SUBJECT: sabão e sabonete
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2001 21:51
hum... deve haver diferenças... alguém pode apontá-las ao consulente?
[ ] 's do Emiliano Chemello
---
Para:Emiliano Chemello, REITORIA.GWIA."chemelloe@hotmail.com"
Mensagem:Professor Emiliano Chemello,
Meu nome é Fabio Ceccato, sou Engenheiro Agronomo, li o "texto interativo"
do Núcleo de Apoio ao Ensino da Química", disponibilizado no site
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_27.htm, o
qual achei muito interessante. Desse texto me surgiu uma questão
extremamente simples - sabão e sabonete não são o mesmo produto!? Qual a
diferença entre eles?
Obrigado
Fabio
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: experiência
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2001 22:48
Oi Leo,
Eu tenho. O livro é uma espécie de compêndio sobre "polímeros". Traz para a discussão o grande uso destes materiais fantásticos e suas consequência ao meio ambiente.
[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, September 19, 2004 5:54 PM
Subject: [ciencialist] Fw: experiência
Quem conhece esse livro?
Qual realmente seu conteúdo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "chele.fashion" <chele.fashion@bol.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 23:00
Assunto: experiência
Tenho que fazer uma experiência na escola. O livro
é "Plático um bem superfluo ou um mal necessário"
editora moderna , meu capítulo é 5 e o 6 , o 5 fala das
fibras têxteis e o 6 fala espomas sintéticas , em tão
certamente gostaria de uma experiência com esse tema!!!
Gostaria de ajuda!!!
Estou cursando o 3º ano do ensino médio.
Obrigado, Michele
__________________________________________________________________________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Bradock
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2004 16:35
----- Original Message -----
From: "Silvio"
Sent: Monday, August 30, 2004 7:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Bradock
Olá Silvio! Olá gente!
Devo estar devendo algumas respostas aqui na Ciencialist ou em pvt (em
especial para o Emiliano), mas no momento estou com meu tempo bastante
restrito, logo responderei as demais mensagens assim que as coisas se
acalmarem.
> Mesquita:
> D´Os átomos também amam" ficou alguma cópia encravada na internet que
> possa ser enviada como anexo??
Infelizmente não, mas já pensei em reproduzi-lo em meu web site. Trata-se de
um livro com 226 páginas. Quem sabe um dia... Alguns capítulos estão no meu
web site e podem ser acessados a partir dos links abaixo.
Capítulo 4: Da física antiga à física moderna:
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/dfafm.htm
Capítulo 10 (Uma curiosa coincidência) adaptado a páginas web:
http://www.ecientificocultural.com/coincidencia.html
Capítulo 12 (A ciência autêntica), item 12.6: Sistemas em evolução:
http://ecientificocultural.com/Usenet/term02.htm
Capítulo 13: A ciência oriental antiga:
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/ci_or02.htm
Capítulo 14: A relatividade galileana:
http://ecientificocultural.com/Relat/RelGali.htm
Discussão relativa ao capítulo 16:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ac_3612.htm
Capítulo 28: Foi um sonho: reproduzido abaixo. Pode ser lido também em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
> Eles foram felizes?
Num sentido metafórico quero crer que sim. ;-)
> Surgiu prole numerosa??
Trata-se de um amor platônico. Mas respeitado o princípio da conservação da
matéria, não há mal nenhum em elétrons e prótons darem suas trepadinhas,
produzindo com isso corpúsculos de luz, como exposto abaixo, ainda que em
linguagem metafórica.
> E a pergunta mais condizente com a situação do grupo: os filhotes nasceram
> analfabetos??
Digamos que os corpúsculos de luz nascem totipotentes, qual seja, com
"potencial" para se agruparem em qualquer tipo de partícula mais complexa
(essa é uma idéia expressa por Newton e também a fazer parte da filosofia
oriental antiga), a depender do que encontrarem pelo caminho. No mundo
atômico não há o que aprender. Os átomos simplesmente se comunicam, e este é
o segredo do amor... e também do ódio, em se tratando de seres complexos.
Reproduzo abaixo o capítulo 28 (último capítulo do livro):
FOI UM SONHO
Sim! Foi um sonho!
Acordei para a realidade, mas nem tanto. Ainda sob o efeito do transe
hipnótico por que passara, rememorei o estranho monólogo que testemunhara.
Um átomo se me mostrara tal como é. Senti-me pequeno frente ao menor
constituinte químico da matéria. Senti-me um nada. Restara-me o consolo de
saber que eu era um ente material, formado por átomos. Havia algo de bom em
mim.
Transmitira-me o diminuto corpúsculo uma mensagem de amor. Sim, os átomos
não pregam a paz, pois que não vivem em guerra. Os átomos não brigam, não
colidem, não explodem. Os átomos amam. E amam seus semelhantes como aqueles
que entram na nossa constituição. Obedecem, por instinto, ao princípio da
conservação da matéria, um dos mandamentos da Lei de Deus para os átomos.
Não choram, não sofrem, não matam e não mentem.
Não existe a explosão atômica. O que vimos em Hiroshima e Nagasaki nada mais
foi que uma ilusão. Ali, onde tantos sofreram, os átomos amaram. Um mundo
estava em guerra enquanto outro, indiferente ao ódio que reinava, festejava
a paz. Uma paz duradoura. Uma paz eterna.
Sim, os átomos também amam; ou melhor, apenas amam. Como o sol, como a flor,
como a luz... Sim, felizmente não existe a explosão atômica. A desgraça que
testemunhamos em 1945 foi uma festa entre os átomos. Não foi programada
pelos mesmos, nem tão intensa quanto teriam desejado que o fosse, mas... foi
uma festa. Onde eles se amaram com a mesma intensidade com que se amam nas
estrelas.
Sim, os átomos também amam. E fazem questão de festejar este amor. E
transmitem ós corpúsculos de Newton, partes do seu ser, pelo espaço; para
que se testemunhe este amor e para que átomos distantes participem deste
amor. Amam a distância indiferentes à mesquinharia existente no mundo mau
que os cerca. E numa intensidade muito bem dosada. Jamais criaram, por si
sós, qualquer poluição radioativa num espaço destinado a nós. Pelo
contrário: sempre nos forneceram a energia que necessitamos para sobreviver:
esta nos é dada como um subproduto do amor entre um átomo solar e o de uma
molécula de clorofila terrestre.
Sim! Foi um sonho! Acordei para a realidade absurda em que vivemos. Recebera
uma mensagem vinda do quase nada e nada tinha para responder. Como responder
a uma mensagem de amor? Não fui preparado para isto. No mundo em que vivemos
é tão raro pregarem o amor! Pensei num trecho bíblico, numa Palavra do
Cristo... Mas qual? São todas muito bonitas e no século XX ainda se repete o
que o Cristo falou. Mas quantos vivem a Palavra do Cristo? Não! Não podia
responder a uma mensagem tão bonita com uma mentira. Deveria ser autêntico.
E me calei.
Sim, foi um sonho, acordei. E já totalmente desperto me vi cantarolando algo
cujo significado jamais houvera me tocado tão fundo. Encontrei nos versos do
imortal Vinícius a resposta que deveria ter dado ao ínfimo ser irracional:
Se todos fossem iguais a você
Que maravilha viver!
Uma canção pelo ar,
Uma mulher a cantar,
Uma cidade a cantar,
A sorrir, a cantar, a pedir
A beleza de Amar,
Como o sol, como a flor, como a luz,
Amar, sem mentir nem sofrer.
Existiria a Verdade,
Verdade que ninguém vê,
Se todos fossem no mundo
Iguais a você!
Sim, foi um sonho, acordei. Mas acordei para uma realidade nova. Agora
estava feliz. Encontrara um ser racional que em pleno século XX pregou o
amor. E concluí:
-- Nem tudo está perdido.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re:[ciencialist] Einstein e a Physical Review (era "Lista de físicos mais influentes traz surpresas")
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2004 16:55
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> Hoje em dia, por exemplo, nenhum dos artigos de 1905 teria sequer
> sido publicado, por mera falta de revisão bibliográfica. O
> incidente que citei, ocorrido quando Einstein já era tido como o
> maior físico do século XX, e relatado por um de seus biógrafos
> mais cuidadosos, é exemplo disso.
Bem, se o cientista e' um bambambam, tem grandes chances de ter
publicado qq bobagem q. disser. Uma vez Richard Lewontin publicou
uma coisa na Nature. E depois enviou uma carta desancando os
editores por terem aceito algo ruim como o artigo q. ele havia
submetido -- era uma critica a falta de criticidade em relacao aos
grandes nomes (mais ou menos o oposto do q. ocorreu com Einstein
segundo o relato q. vc nos apresentou).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: duvidas P. Científico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2004 17:07
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Tuesday, August 31, 2004 9:35 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: duvidas P. Científico
> As três últimas frases são científicas (no sentido popperiano). Pois
> é possível se testar a previsão.
Perfeito. Lembro apenas que esse "sentido popperiano" deve ser analisado com
bastante cautela. Antes de aplicá-lo deve-se verificar se as frases foram
pronunciadas com a pretensão de se constituírem em "verdades" científicas.
Em outras palavras: Existe alguma teoria científica por trás dessas
afirmações dignas de serem observadas? Ou seriam elas tão somente profecias
feitas por astrólogos, logo após terem "lido" seus mapas astrais, ou então
por jogadores de búzios, ou mesmo por palpiteiros bem intencionados?
Digamos então que o exercício pode ser muito bonito sob o aspecto lógico e a
fazer sentido se, mas somente se, a classe que está discutindo a questão
estiver ciente de que o exercício, por si só, não permite que se garanta
nada com respeito à cientificidade de nenhuma das frases.
Vejam bem: Não estou criticando a resposta do Takata, que foi muito boa por
sinal. Estou apenas tentando complementá-la com novos dados a meu ver
fundamentais.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2004 17:45
OT: Recado para Takata:
Podes por lá? Te lembra de nós.
Obrigadão
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> FOLHA ONLINE, 31-08-2004
>
> PAíS GANHA PROGRAMA PARA USO DE HIDROGÊNIO
>
> O ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, inaugurou
ontem,
> em São Paulo, um módulo experimental de produção de energia por
> células de hidrogênio.
>
> O sistema, instalado no Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e
> Nucleares), é parte do Programa Brasileiro de Sistemas Células a
> Combustível, que reúne 17 instituições de pesquisa e pretende
> desenvolver tecnologia nacional para esse tipo de energia. O
módulo
> também pode ser operado com gás natural ou etanol.
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12347.shtml
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Alguém pediu experiências para aulas?/JC?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2004 18:13
E aqui vai:
http://www.e-escola.pt/site-bin/index.html
Chato os olheiros estarem a copiar...
hug
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2004 18:36
O que nos faz humanos?
Todos os seres vivos têm cérebro. Todos os cérebros são formados de
elétrons, prótons, neutros, essas coisas. Todos os elétrons, prótons e
neutros são iguais. Os que entram na formação das moléculas desta xícara
aquí e os que entram na formação de meu cérebro são indistiguíveis. Então,
qual a razão de aquela vaca alí e eu sermos diferentes? Ela tem cérebro, eu
também tenho. Os constituintes básicos são os mesmos.
O meu cérebro faz uma coisa que o dela não faz. Dá-me consciência de mim
próprio, me permite discernir, raciocinar, aprender coisas simples e um
pouco mais complexas, me permite abstrações, em suma, eu sei de algumas
coisas e tenho CONSCIÊNCIA disso. E também do que não sei. A vaca sabe,
mas não tem consciência disso. Age por impulsos, instintos, automáticos,
todos(ou quase) comuns a nós também.
Então, a consciência me faz humano e único na natureza.
Qual a razão? O que é consciência? Por tabela, o que é vida?
Êta nó no juizo!
Victor.
----- Original Message -----
From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 30, 2004 6:11 PM
Subject: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
JC e-mail 2596, de 30 de Agosto de 2004.
Natureza vira criação
Matt Ridley, zoólogo e jornalista britânico, retoma debate sobre a essência
humana ao desafiar o suposto antagonismo entre a influência dos genes e a do
ambiente
Salvador Nogueira escreve para a 'Folha de SP':
O livro se chama 'O Que nos Faz Humanos'. Na capa da edição brasileira, um
modelo estilizado da molécula de DNA e, em relevo, seqüências de letras A,
T, C e G -as famosas representantes das quatro bases com as quais é escrito
o código genético.
Numa olhada rápida, parece que a obra irá discorrer sobre quão determinantes
os genes são para a definição da natureza e dos comportamentos humanos,
certo? Certo. É isso o que a obra faz. Mas não exatamente.
Seu autor, o zoólogo e jornalista britânico Matt Ridley, passa boa parte das
suas 414 páginas tentando convencer o leitor de que o velho antagonismo
entre natureza e criação (traduzido em inglês pela célebre e charmosa
expressão 'nature versus nurture') não existe.
E que todos os cientistas, na verdade, pensam em linhas gerais a mesma
coisa -que ambos os fatores são importantes.
O que muda entre eles é o quanto percebem seus supostos antagonistas como
totalmente exagerados e fora de foco. Os defensores da natureza -a noção de
que os genes determinam as características da pessoa- e os da criação -a
suposição de que o ambiente é o elemento crucial na composição da
personalidade e dos hábitos humanos- vivem reconhecendo a importância do
outro lado, mas acusam seus opositores de descartar completamente suas
evidências avassaladoras em favor de seu ponto de vista.
A saída, para Ridley, é um grande 'deixa-disso' entre os dois grupos. Para
ele, não existe 'nature versus nurture', e sim 'nature via nurture' (por
sinal, este é o título original do livro). Em outras palavras, os genes
determinam o comportamento das pessoas, desde as características físicas até
a personalidade e as aptidões, mas esses elementos, em variados graus, são
influenciados pelo ambiente -que altera a maneira como os genes são
ativados. A idéia não é nenhuma grande novidade.
Até o próprio Ridley reconhece isso quando agradece a David Lykken, que
cunhou a expressão alternativa 'nature via nurture', por ter autorizado seu
uso como título para o livro. E é difícil para qualquer pessoa de bom senso,
mesmo antes de ler o livro, renegar essa postura conciliadora em favor de um
extremismo.
Posições dúbias
Depois de lê-lo, entretanto, talvez surja uma crítica ou outra ao que o
autor sugere nas entrelinhas. Sua visão de toda a questão é demasiado
mecanicista e, em alguns casos, ele presume demais.
Diferente de outro autor famoso que recentemente se aventurou a dissertar
sobre a natureza humana num livro de divulgação ampla (o canadense Steven
Pinker, em 'Tábula Rasa', publicado no Brasil pela Companhia das Letras),
Ridley não passa a impressão de que todos os principais problemas a respeito
de como funcionam as pessoas estão resolvidos; por outro lado, ele parte do
pressuposto de que eles necessariamente o serão, e que a solução está
necessariamente ligada ao aprofundamento do entendimento do genoma.
Mesmo a título de brincadeira, Ridley deixa transparecer seu demasiado
apreço pela defesa da 'intencionalidade' dos genes. 'Embora em teoria não
tenha sentido teleológico falar de um estômago tendo seu propósito, uma vez
que o estômago não tem mente, na prática isso faz perfeito sentido desde que
você considere o equivalente gramatical da tração nas quatro rodas, a voz
passiva: os estômagos foram selecionados para parecer que são equipados com
um projeto intencional.
Uma vez que eu tenho aversão à voz passiva, pretendo evitar este problema em
todo o livro fingindo que na verdade há um engenheiro teleológico pensando à
frente e planejando intencionalmente. (...) Eu simplesmente (o) chamarei de
Dispositivo de Organização de Genoma, ou, para resumir, GOD (de 'genome
organising device'). Isso deixará os religiosos satisfeitos e me permitirá
usar a voz ativa.' ('God', em inglês, significa 'Deus'.)
Também em contraste com Pinker, Ridley se preocupa muito mais com os genes
do que com os aspectos de desenvolvimento ligados à formação do aparato
supostamente inato que faz os seres humanos serem o que são.
O espectro de seu livro é um pouco mais fechado, embora ainda assim mescle
de forma agradável elementos de genética, genômica, sociologia, filosofia e
história. Os objetivos principais do livro, entretanto, acabam ofuscados
pelo brilhantismo literário de Ridley.
Antes de correto, equilibrado e imparcial, ele é sobretudo divertido. Suas
anedotas históricas e seu modo de contá-las dão sabor especial ao livro, um
que Pinker não consegue imprimir com muita freqüência. E a clareza também
joga a favor de 'O Que nos Faz Humanos'. O que definitivamente joga contra é
a organização interna do livro.
O conteúdo, distribuído num prólogo, dez capítulos e um epílogo, raras vezes
mostra fluidez nos assuntos tratados, e vez por outra surge a sensação de
que Ridley está repetindo a mesma coisa de novo e de novo. Convencimento
pela repetição às vezes parece ser uma de suas metas.
O livro supostamente seria norteado por 12 personagens históricos da
discussão 'natureza versus criação', retratados por Ridley em uma fotografia
imaginária ao estilo daquela que reuniu os grandes físicos no início do
século 20, com Albert Einstein, Niels Bohr, Max Planck, Erwin Schrödinger,
Werner Heisenberg e Paul Dirac.
Os '12 barbudos', como Ridley os chama, escalados para seu acirrado debate
sobre a natureza humana e apresentados logo no prólogo, seriam Charles
Darwin, Francis Galton, William James, Hugo de Vries, Ivan Pavlov, John
Watson, Emil Kraepelin, Sigmund Freud, Emile Durkheim, Franz Boas, Jean
Piaget e Konrad Lorenz. Embora todos eles venham a figurar no livro de uma
maneira ou de outra ao longo dos dez capítulos seguintes, a forma como
aparecem é muitas vezes periférica e um pouco distante do que se poderia
supor pela apresentação espetaculosa oferecida logo de cara.
Contradição
Ao final das contas, a sensação é a de que Ridley se declara defensor de uma
idéia totalmente equilibrada e imparcial, mas acaba tendendo aos mesmos
desequilíbrios argumentativos de muitos dos defensores dos lados 'natureza'
e 'criação'.
Ele passa o livro todo dizendo que o determinismo ambiental -a posição mais
extrema da teoria da 'tábula rasa', segundo a qual a mente é desprovida de
elementos inatos e será totalmente moldada pelo ambiente- é uma posição tão
perigosa de defender quanto o determinismo genético e deixa a sensação de
que não há de fato para onde correr, se alguém quiser preservar de algum
modo os elementos mais essenciais do livre-arbítrio. Ao final, entretanto,
usa de recursos filosóficos em poucas linhas para justificar que o
livre-arbítrio continua defensável.
Ele diz: 'O livre-arbítrio é inteiramente compatível com um cérebro
primorosamente pré-especificado pelos genes e regido por eles'. Mas admite:
'Não posso fingir que dei uma descrição refinada do livre-arbítrio, porque
não acho que exista alguma'.
E arremata: 'Não há um 'eu' dentro de meu cérebro; há somente um conjunto de
estados cerebrais em eterna transformação, uma destilação de história,
emoção, instinto, experiência e influência de outras pessoas -para não falar
no acaso'.
Numa forma sugestiva de sua própria dificuldade de realmente dirimir a
polêmica, Ridley encerra com os 12 barbudos com quem começou, sugerindo que
nem eles, com sua capacidade extraordinária reunida, possivelmente teriam
resolvido a dicotomia entre natureza e criação. 'Mesmo que tivessem
conseguido (...), as hostilidades teriam aparecido com bastante rapidez
entre os partidários de diferentes teorias: é da natureza humana.'
O que nos faz humanos de Matt Ridley
408 págs. R$ 44,90 Editora Record (r. Argentina, 171, RJ, RJ, CEP 20921-380,
tel. 0/xx/21/2585-2000)
(Folha de SP, 29/8)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21147 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Sexo determinado no cérebro
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2004 18:43
Essa notícia parece confirmar o que muitos já desconfiavam: o sexo está na
cabeça.
[]s
José Renato
......................................
Notícias Terra - Terça, 31 de agosto de 2004, 08h47
Proteína que mata neurônios causa diferença sexual
Cientistas do Centro para Estudos Neuroendócrinos da Universidade de
Massachusetts e da Divisão de Neurociência do Centro de Pesquisa em Primatas
do Oregon, nos Estados Unidos, descobriram que uma proteína é a responsável
pelas diferenças entre os cérebros de machos e fêmeas. Os pesquisadores,
liderados por Nancy Forger, da Universidade de Massachusetts, suspeitavam
que um integrante da família Bcl-2, chamado de Bax, poderia controlar a
morte de neurônios ligados ao sexo.
Para verificar a idéia, estudaram os cérebros de camundongos que não
dispunham do Bax. "Os resultados demonstraram que as diferenças sexuais no
número total de células estavam ausentes nos cérebros de camundongos adultos
que não contavam com a Bax", escreveram no artigo. "As diferenças sexuais em
volumes nucleares também se reduziram pela remoção da proteína".
No desenvolvimento dos mamíferos, machos e fêmeas têm inicialmente o mesmo
número de neurônios, mas o surgimento dos hormônios causa um processo
seletivo de morte das células neuronais, que eventualmente leva à ocorrência
de diferenças no número de neurônios entre os gêneros em fases posteriores.
Segundo os cientistas, hormônios como o masculino testosterona,
aparentemente, controlam a sobrevivência de neurônios específicos no
cérebro, enquanto que membros da família de proteínas Bcl-2 regulam a morte
celular programada.
Nos mamíferos, os machos têm mais neurônios em uma região do cérebro
conhecida como núcleo intersticial da estria terminal (BNSTp, em inglês). As
fêmeas, de seu lado, apresentam mais neurônios na área chamada de núcleo
anteroventral periventricular (AVPV).
A pesquisa mostrou que machos e fêmeas sem o Bax não apresentaram diferenças
nos números de neurônios em cada região. Além disso, apesar de a proteína
Bax ser necessária para a morte celular ligada ao sexo, os números de
neurônios semelhantes encontrados não induziram a diferenças em
comportamento nos animais estudados, segundo os cientistas.
Os resultados da pesquisa estão sendo publicados na edição de 31 de agosto
da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Revista Pesquisa Fapesp
< http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI375274-EI296,00.html >
SUBJECT: Re: Re:[ciencialist] Einstein e a Physical Review (era "Lista de físicos mais influentes traz surpresas")
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2004 18:53
Olá, Natália,
Alguns historiadores sustentam que a primeira esposa de Einstein, Miléva,
seria a autora da TRR. Eles se baseiam em uma carta que Einstein, no começo
da carreira, apaixonado os quatro pneus, doidinho prá ficar doido com ela,
menina bonita e bem possuida de atributos chamativos dos jovens no auge de
sua P = F.V(potência igual a força vezes virilidade...), também estudante e
colega de estudos. Nessa carta, Einstein se referia à "nossa teoria", coisas
assim. Isso deveria mexer com o ego da moça... Como de fato aconteceu.
Acabaram se atracando, um doido com outro, isto é, casando. Depois o pau
quebrou. Mas isso é outra coisa. Eu não tenho nenhuma dúvida de que ele
queria mesmo era reforçar a "cantada"... Naquele tempo não havia essa de
"ficar" , e pronto. Tinha que ter o algo mais. E uma carta assim, menina,
naquela época, sei não...
Victor.
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, August 29, 2004 6:06 PM
Subject: Re:[ciencialist] Einstein e a Physical Review (era "Lista de
físicos mais influentes traz surpresas")
Jvoneto:
Me pareceu já ter ouvido falar que a mulher (ou uma das mulheres) de
Eisntein também escreveram algo sobre a teoria. Leste algo que te
indicasse tal? Tal como a mulher de Lavoisier muito contribuiu para
o trabalho de seu marido ...
hug
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvoneto" <jvoneto@u...>
escreveu
> Álvaro,
>
> Tenho pesquisado bastante sobre a vida e a obra de Einstein.
> Presentemente, estou coletando novos dados sobre a questão da
> verdadeira autoria da Teoria da Relatividade, atribuída por
> alguns a H.Poincaré e a H.Lorentz. Minha tese, que já expuz
> aquí mesmo no Ciencialist, é que a Teoria da Relatividade,
> como vista por Einstein, é muiiiiiiiiiiito superior à de
> Lorentz e Poincaré, por várias razões, que elencarei
> oportunamente. Nessa pesquisa, deparei-me com um trabalho bem
> abrangente e criterioso, sobre a gênese da Relatividade,
> envolvendo todas essas questões e analisando com pormenores
> todos os prós e contras. Trata-se de uma pesquisa realizada
> pelo físico A.Vilani, da USP. Tal trabalho configou-se como
> um grande atalho para o que estou fazendo. Praticamente,
> esclarece por completo o entrevero. Tive um pouco de trabalho
> para juntar tudo que o Vilani coletou. Mas conseguí.
> Com relação à uma possível crise de estrelismo, minha
> convicção é de que não. Você não encontra nada do que fez ou
> escreveu que não acene para um comportamento humilde e
> recatado, com a mescla de segurança que sempre o distinguiu.
> Se bem que, se fosse, seria nada demais. Afinal, Einstein era
> também humano. Isto aí, e outras coisas, em nadinha
> diminuiria o trabalho dele.
>
> 2 - Sei que você está escrevendo um livro sobre
> eletromagnetismo. Você já tem um usuário aquí! Mas indago se
> você faz, nessa obra, uma abordagem relativísica da
> eletrodinâmica. Creio que, hoje, tal abordagem, em uma obra
> da espécie, é extremamente importante. Em minha opinião,
> claro.
>
> 3 - A sétima colocação de Einstein em tal ranking é
> esquesito, não acha? A contribuição de Einstein para a física
> foi simplesmente gigantesca. Sempre com originalidade. Logo...
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
> > A ausência de Hawking eu não sei explicar, mas Einstein em
> sétimo é fácil: o artigo mais citado de Einstein, aquele do
> movimento browniano, foi publicado na Annalen der Physik.
> Aparentemente, Einstein nunca se deu muito bem com a Physical
> Review. O artigo do paradoxo EPR não foi submetido por ele,
> mas sim por Podolski e Rosen. Após isso, Einstein submeteu um
> artigo à PR, que retornou com uma longa carta do referee.
> Einstein entrou em contato com o editor e disse que não
> gostava que outros cientistas tivessem acesso a seus artigos
> antes da publicação. O editor desculpou-se, dizendo que essa
> era a "política da Physical Review". Einstein então retirou a
> submissão e nunca mais voltou a publicar na PR...
> >
> > Essa historinha está contada em "Subtle is the Lord", de
> Abraham Pais, e aproveito para levantar uma dúvida: será
> possível que Einstein não conhecesse a "política da Physical
> Review", que nós conhecemos como "revisão pelos pares"? É
> certo que ele não se dava muito bem com referência
> bibliográficas, mas isso já é um pouco demais... Ou tudo não
> passou de um ataque de estrelismo?
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> > www.lunabay.com.br/alvaro.php
> > alvaro@l...
> > ----- Original Message -----
> > From: Silvio
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, August 26, 2004 10:28 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Lista de físicos mais
> influentes traz surpresas
> >
> >
> > Mestre:
> > Nos explique mais. tanto a ausência do Hawking e
> possivelmente outros
> > físicicos e a inclusão de outros, dentro de seu ponto de
> vista.
> > será muito enriquecedor para nós, ranes vagantes no
> ciencialist.
> >
> > grato,
> >
> > silvio.
> > ----- Original Message -----
> > From: "brudna" <lrb@i...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Monday, August 16, 2004 7:17 PM
> > Subject: [ciencialist] Lista de físicos mais influentes
> traz surpresas
> >
> >
> > Lista de físicos mais influentes traz surpresas
> >
> > Hawking não está entre os cem mais em pesquisa sobre
> artigos
> > publicados na 'Physical Review'
> >
> > http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=20814
> >
> > Até
> > Luís Brudna
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
> >
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> > Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
> luisbrudna@g...
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Genetica humana p/ Tanaka
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2004 19:08
Takata, dentre as inúmeras proteínas existentes apenas quatro foram mantidas
no DNA. Imagino que muitas combinações de outras proteínas podem ter sido
"testadas" na natureza para a geração dos seres simples aos complexos.
Entretanto, essas quatro, em apenas duas combinações, tiveram tão bom
desempenho que se "cristalizaram" na formação de todo ser, que chamamos de
vivo, no planeta Terra.
As informações contidas no DNA, aparentemente em pouca quantidade, são
suficientes para de forma exponencial obter incontáveis combinações de
características individuais dos seres vivos e sua enorme capacidade de
organização e controle geridas por cérebro diminutos ou grandes.
Abraços
José Renato
........................................
From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 30, 2004 12:50 PM Subject: [ciencialist] Re: Genetica
humana p/ Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> satisfação, ele continuava a repeti-la a ponto de cristalizar nos
> genes, enquanto outras resultavam em mutações ou adaptações dos
Nao ha' nenhum indicio de q. ocorra tal cristalizacao.
(Na verdade o ADN e' um pessimo local para armazenamento de
informacoes. Com uns cinco bilhoes de pares de base, o ADN humano e'
capaz de armazenar somente uns 10 bilhoes de bits [log de 4 elevado
a 5 bilhoes na base 2]. Ou cerca de 1 GB. Se todo o ADN fosse usado
para armazenar informacoes sobre o comportamento nao seriamos muito
mais inteligentes do q. amebas.)
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: Re:[ciencialist] Einstein e a Physical Review (era "Lista de físicos mais influentes traz surpresas")
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2004 19:32
Alvaro,
Grato pelo gentil retorno e pelas informações sobre Einstein.
Com relação a E=mc2, devo dizer que Poincaré chegou a tal resultado, em
1900. Bassalo informa que outros, também, como Voight. Mas sob bases
bastantes diferentes. Mas não soube dar o significado preciso e correto,
como Einstein o fez, a partir de seus dois simples e "gigantescos"
postulados. Mas isso é assunto para outra ocasião. Poincaré era um
matemático, que ensinava física. Como matemático, sobretudo, creio que é
incomparável. Mas ele, como Lorentz, não tiveram a audácia, a coragem e a
independência de Einstein, para romper com o status científico vigente, sem
ferir ou agredir quem quer que seja, atraindo para sí a admiração de alguns
dos melhores cientistas da época, como o próprio Lorentz e Planck. E também
sem se abater com as "pancadas" dos que não entenderam bulufas. Com até
hoje acontece, mesmo entre os ditos medalhões da ciência, como já tivemos
oportunidade de ler certas besteiradas por aquí mesmo!...Só isso!
Com relação ao seu livro, sobre máquinas de correntes alternadas,
certamente será de grande valia para os estudantes da área e para técnicos
em geral. Toque o projeto. Garanto que comprarei um, e o lerei, tenha a
certeza.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 31, 2004 3:39 PM
Subject: Re: Re:[ciencialist] Einstein e a Physical Review (era "Lista de
físicos mais influentes traz surpresas")
Caro Victor,
1) Não tenho dúvidas sobre a prioridade de Einstein no que diz respeito à
relatividade. Nem Lorentz nem Poincaré chegaram perto de enunciar a lei
E=mc2. Lorentz, por exemplo, continuou acreditando durante toda a vida que o
éter era uma hipótese "revestida de certa validade".
Minha dúvida é sobre a relação entre Einstein e as publicações científicas.
Hoje em dia, por exemplo, nenhum dos artigos de 1905 teria sequer sido
publicado, por mera falta de revisão bibliográfica. O incidente que citei,
ocorrido quando Einstein já era tido como o maior físico do século XX, e
relatado por um de seus biógrafos mais cuidadosos, é exemplo disso. Einstein
não estava acostumado com o processo da revisão pelos pares ou com a
necessidade de referência bibliográficas.
Há outro exemplo disso. Em sua autobiografia, Leopold Infeld faz uma
minuciosa descrição de sua colaboração com Einstein, em Princeton. Em dada
altura, Einstein e Infeld haviam acabado de escrever um artigo sobre
torções. Einstein fez a última revisão do texto e autorizou Infeld a enviar
o artigo para publicação. Infeld, um tanto espantado, perguntou: "Não seria
interessante fazer uma revisão da literatura antes?" Einstein teria
respondido algo como: "É verdade. Eu já tive problemas com isso antes..."
Minha opinião é que Einstein não estava nem aí com o modus operandi
acadêmico. É fato que antes da II Guerra o sistema de revisão pelos pares
era raro nas publicações científicas. O que acontecia bastante era a
necessidade de que o autor lesse seu artigo em um encontro científico, mais
ou menos como o IEEE continua fazendo até hoje. Era assim na Inglaterra e na
França, mas não sei como era na Alemanha. Assim, Einstein deve ter se
acostumado com isso. Ao se deparar com as exigências de um referee, já em
idade avançada, ele deve ter pensado: "A Physical Review não quer publicar
meu artigo? Bem, outros querem..."
2) Quanto ao meu livro, o assunto é um pouco mais humilde do que
Eletromagnetismo, tratando de Máquinas Elétricas de Corrente Alternada.
Comecei a escrever o livro depois de uma tentativa frustrada de reescrever
minhas notas de aula, acumuladas depois de 13 anos de atividade docente.
Minha intenção é tê-lo pronto na metade de 2005.
Abraços,
Alvaro Augusto
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br
----- Original Message -----
From: jvoneto
To: ciencialist
Cc: jvoneto
Sent: Sunday, August 29, 2004 5:14 PM
Subject: Re:[ciencialist] Einstein e a Physical Review (era "Lista de
físicos mais influentes traz surpresas")
Álvaro,
Tenho pesquisado bastante sobre a vida e a obra de Einstein.
Presentemente, estou coletando novos dados sobre a questão da
verdadeira autoria da Teoria da Relatividade, atribuída por
alguns a H.Poincaré e a H.Lorentz. Minha tese, que já expuz
aquí mesmo no Ciencialist, é que a Teoria da Relatividade,
como vista por Einstein, é muiiiiiiiiiiito superior à de
Lorentz e Poincaré, por várias razões, que elencarei
oportunamente. Nessa pesquisa, deparei-me com um trabalho bem
abrangente e criterioso, sobre a gênese da Relatividade,
envolvendo todas essas questões e analisando com pormenores
todos os prós e contras. Trata-se de uma pesquisa realizada
pelo físico A.Vilani, da USP. Tal trabalho configou-se como
um grande atalho para o que estou fazendo. Praticamente,
esclarece por completo o entrevero. Tive um pouco de trabalho
para juntar tudo que o Vilani coletou. Mas conseguí.
Com relação à uma possível crise de estrelismo, minha
convicção é de que não. Você não encontra nada do que fez ou
escreveu que não acene para um comportamento humilde e
recatado, com a mescla de segurança que sempre o distinguiu.
Se bem que, se fosse, seria nada demais. Afinal, Einstein era
também humano. Isto aí, e outras coisas, em nadinha
diminuiria o trabalho dele.
2 - Sei que você está escrevendo um livro sobre
eletromagnetismo. Você já tem um usuário aquí! Mas indago se
você faz, nessa obra, uma abordagem relativísica da
eletrodinâmica. Creio que, hoje, tal abordagem, em uma obra
da espécie, é extremamente importante. Em minha opinião,
claro.
3 - A sétima colocação de Einstein em tal ranking é
esquesito, não acha? A contribuição de Einstein para a física
foi simplesmente gigantesca. Sempre com originalidade. Logo...
Sds,
Victor.
> A ausência de Hawking eu não sei explicar, mas Einstein em
sétimo é fácil: o artigo mais citado de Einstein, aquele do
movimento browniano, foi publicado na Annalen der Physik.
Aparentemente, Einstein nunca se deu muito bem com a Physical
Review. O artigo do paradoxo EPR não foi submetido por ele,
mas sim por Podolski e Rosen. Após isso, Einstein submeteu um
artigo à PR, que retornou com uma longa carta do referee.
Einstein entrou em contato com o editor e disse que não
gostava que outros cientistas tivessem acesso a seus artigos
antes da publicação. O editor desculpou-se, dizendo que essa
era a "política da Physical Review". Einstein então retirou a
submissão e nunca mais voltou a publicar na PR...
>
> Essa historinha está contada em "Subtle is the Lord", de
Abraham Pais, e aproveito para levantar uma dúvida: será
possível que Einstein não conhecesse a "política da Physical
Review", que nós conhecemos como "revisão pelos pares"? É
certo que ele não se dava muito bem com referência
bibliográficas, mas isso já é um pouco demais... Ou tudo não
passou de um ataque de estrelismo?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
> www.lunabay.com.br/alvaro.php
> alvaro@lunabay.com.br
> ----- Original Message -----
> From: Silvio
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, August 26, 2004 10:28 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Lista de físicos mais
influentes traz surpresas
>
>
> Mestre:
> Nos explique mais. tanto a ausência do Hawking e
possivelmente outros
> físicicos e a inclusão de outros, dentro de seu ponto de
vista.
> será muito enriquecedor para nós, ranes vagantes no
ciencialist.
>
> grato,
>
> silvio.
> ----- Original Message -----
> From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, August 16, 2004 7:17 PM
> Subject: [ciencialist] Lista de físicos mais influentes
traz surpresas
>
>
> Lista de físicos mais influentes traz surpresas
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SUBJECT: Re:[ciencialist] Einstein e a Physical Review (era "Lista de físicos mais influentes traz surpresas")
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 00:02
Eram uns zunzuns.
Ele depois foi terrível com ela e acho que foi mesmo a
TRRrrrrrrrrrrrrrrrrrr
E a tua lei da...também é excelente LOLLLLLLLLLLLLL
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Olá, Natália,
>
> Alguns historiadores sustentam que a primeira esposa de Einstein,
Miléva,
> seria a autora da TRR. Eles se baseiam em uma carta que Einstein,
no começo
> da carreira, apaixonado os quatro pneus, doidinho prá ficar doido
com ela,
> menina bonita e bem possuida de atributos chamativos dos jovens no
auge de
> sua P = F.V(potência igual a força vezes virilidade...), também
estudante e
> colega de estudos. Nessa carta, Einstein se referia à "nossa
teoria", coisas
> assim. Isso deveria mexer com o ego da moça... Como de fato
aconteceu.
> Acabaram se atracando, um doido com outro, isto é, casando.
Depois o pau
> quebrou. Mas isso é outra coisa. Eu não tenho nenhuma dúvida de
que ele
> queria mesmo era reforçar a "cantada"... Naquele tempo não havia
essa de
> "ficar" , e pronto. Tinha que ter o algo mais. E uma carta assim,
menina,
> naquela época, sei não...
>
> Victor.
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, August 29, 2004 6:06 PM
> Subject: Re:[ciencialist] Einstein e a Physical Review (era "Lista
de
> físicos mais influentes traz surpresas")
>
>
> Jvoneto:
> Me pareceu já ter ouvido falar que a mulher (ou uma das mulheres)
de
> Eisntein também escreveram algo sobre a teoria. Leste algo que te
> indicasse tal? Tal como a mulher de Lavoisier muito contribuiu para
> o trabalho de seu marido ...
> hug
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvoneto" <jvoneto@u...>
> escreveu
> > Álvaro,
> >
> > Tenho pesquisado bastante sobre a vida e a obra de Einstein.
> > Presentemente, estou coletando novos dados sobre a questão da
> > verdadeira autoria da Teoria da Relatividade, atribuída por
> > alguns a H.Poincaré e a H.Lorentz. Minha tese, que já expuz
> > aquí mesmo no Ciencialist, é que a Teoria da Relatividade,
> > como vista por Einstein, é muiiiiiiiiiiito superior à de
> > Lorentz e Poincaré, por várias razões, que elencarei
> > oportunamente. Nessa pesquisa, deparei-me com um trabalho bem
> > abrangente e criterioso, sobre a gênese da Relatividade,
> > envolvendo todas essas questões e analisando com pormenores
> > todos os prós e contras. Trata-se de uma pesquisa realizada
> > pelo físico A.Vilani, da USP. Tal trabalho configou-se como
> > um grande atalho para o que estou fazendo. Praticamente,
> > esclarece por completo o entrevero. Tive um pouco de trabalho
> > para juntar tudo que o Vilani coletou. Mas conseguí.
> > Com relação à uma possível crise de estrelismo, minha
> > convicção é de que não. Você não encontra nada do que fez ou
> > escreveu que não acene para um comportamento humilde e
> > recatado, com a mescla de segurança que sempre o distinguiu.
> > Se bem que, se fosse, seria nada demais. Afinal, Einstein era
> > também humano. Isto aí, e outras coisas, em nadinha
> > diminuiria o trabalho dele.
> >
> > 2 - Sei que você está escrevendo um livro sobre
> > eletromagnetismo. Você já tem um usuário aquí! Mas indago se
> > você faz, nessa obra, uma abordagem relativísica da
> > eletrodinâmica. Creio que, hoje, tal abordagem, em uma obra
> > da espécie, é extremamente importante. Em minha opinião,
> > claro.
> >
> > 3 - A sétima colocação de Einstein em tal ranking é
> > esquesito, não acha? A contribuição de Einstein para a física
> > foi simplesmente gigantesca. Sempre com originalidade. Logo...
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > > A ausência de Hawking eu não sei explicar, mas Einstein em
> > sétimo é fácil: o artigo mais citado de Einstein, aquele do
> > movimento browniano, foi publicado na Annalen der Physik.
> > Aparentemente, Einstein nunca se deu muito bem com a Physical
> > Review. O artigo do paradoxo EPR não foi submetido por ele,
> > mas sim por Podolski e Rosen. Após isso, Einstein submeteu um
> > artigo à PR, que retornou com uma longa carta do referee.
> > Einstein entrou em contato com o editor e disse que não
> > gostava que outros cientistas tivessem acesso a seus artigos
> > antes da publicação. O editor desculpou-se, dizendo que essa
> > era a "política da Physical Review". Einstein então retirou a
> > submissão e nunca mais voltou a publicar na PR...
> > >
> > > Essa historinha está contada em "Subtle is the Lord", de
> > Abraham Pais, e aproveito para levantar uma dúvida: será
> > possível que Einstein não conhecesse a "política da Physical
> > Review", que nós conhecemos como "revisão pelos pares"? É
> > certo que ele não se dava muito bem com referência
> > bibliográficas, mas isso já é um pouco demais... Ou tudo não
> > passou de um ataque de estrelismo?
> > >
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> > > Alvaro Augusto
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> > > From: Silvio
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Thursday, August 26, 2004 10:28 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Lista de físicos mais
> > influentes traz surpresas
> > >
> > >
> > > Mestre:
> > > Nos explique mais. tanto a ausência do Hawking e
> > possivelmente outros
> > > físicicos e a inclusão de outros, dentro de seu ponto de
> > vista.
> > > será muito enriquecedor para nós, ranes vagantes no
> > ciencialist.
> > >
> > > grato,
> > >
> > > silvio.
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> > > Sent: Monday, August 16, 2004 7:17 PM
> > > Subject: [ciencialist] Lista de físicos mais influentes
> > traz surpresas
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> > > Lista de físicos mais influentes traz surpresas
> > >
> > > Hawking não está entre os cem mais em pesquisa sobre
> > artigos
> > > publicados na 'Physical Review'
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SUBJECT: Carros menos poluidores
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 00:33
Da Nature:
Esponja semelhente a queijo suiço usando um zeólito mais eficiente
pode tornar os carros menos poluidores. Esta espécie de ratoeira
consegue retirar poluentes químicos resultantes dos motores de
gasolina:
http://www.nature.com/news/2004/040823/full/040823-16.html
Não se compara ao óptimo hidrogénio. Nos motores de H o produto
final é a água...
Maria Natália
SUBJECT: Células estaminais
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 00:48
Conferência de Leonor Parreira adiada para dia 6 de Outubro
A conferência de Leonor Parreira, integrada no ciclo Ao Encontro da
Medicina e intitulada Células Estaminais: Enigmas e Promessas, que
deveria ter tido lugar no passado dia 21 de Julho, foi adiada para
dia 6 de Outubro, realizando-se no mesmo local e à mesma hora:
Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, às 18h00.
Ao Encontro da Medicina é um ciclo de conferências organizado pela
Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e Tecnologia e
Sociedade das Ciências Médicas de Lisboa, que teve início em Março e
se prolonga até ao final do ano. Temas actuais da área da saúde
serão analisados por um conjunto de especialistas nacionais, sempre
às 18h00, no Auditório 2 da Fundação.
Ao Encontro da Medicina pretende levar até ao público, traduzido em
linguagem comum, um olhar sobre a prática científica e humanista da
Medicina de hoje, e uma visão do futuro, nos progressos que se
anunciam ou se adivinham, na aventura de nos aproximarmos cada vez
mais do conhecimento de nós próprios.
http://www.gulbenkian.pt/noticias/destaques.asp?id=227&lingua=1
E me parece que no dia tem vídeo conferência
Maria Natália
SUBJECT: Re: Genetica humana p/ Tanaka
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 08:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Takata, dentre as inúmeras proteínas existentes apenas quatro
> foram mantidas no DNA.
Falando das histonas? Na verdade ha' mais do q. quatro tipos de
proteinas mantendo a estrutura dos cromossomos.
De qq forma isso tto qto se sabe nada tem a ver com "cristalizacao"
de comportamentos adquiridos (ou de qq outra caracteristica
adquirida).
Novamente, tto qto sabemos trata-se do mecanismos de mutacao-selecao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 08:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> Todos os seres vivos têm cérebro.
Epa! Todos nao. Plantas e fungos nao tEm. Esponjas tb nao.
Celenterados, embora possuam sistema nervoso, nao possuem cerebro.
> Então, a consciência me faz humano e único na natureza.
Aparentemente outros organismos tb possuem algum grau de
consciencia. Nao ha' um hiato qualitativo q. separe humanos de
outros seres, existem, sim, diferencas quantitativas.
A diferenca entre um barraco de alvenaria e a mansao de Windsor e' a
distribuicao e organizacao dos elementos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: [RN] ENORME ESCURIDAO
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 08:50
SCIAM, 30-08-2004
SCALED-UP DARKNESS
George Musser
In 1996 Discover magazine ran an April Fools' story about giant
particles called "bigons" that could be responsible for all sorts of
inexplicable phenomena. Now, in a case of life imitating art, some
physicists are proposing that the universe's mysterious dark matter
consists of great big particles, light-years or more across. Amid
the jostling of these titanic particles, ordinary matter ekes out
its existence like shrews scurrying about the feet of the dinosaurs.
This idea arose to explain a puzzling fact about dark matter:
although it clumps on the vastest scales, creating bodies such as
galaxy clusters, it seems to resist clumping on smaller scales.
Astronomers see far fewer small galaxies and subgalactic gas clouds
than a simple extrapolation from clusters would imply. Accordingly,
many have suggested that the particles that make up dark matter
interact with one another like molecules in a gas, generating a
pressure that counterbalances the force of gravity. (e)
http://sciam.com/article.cfm?chanID=sa004&articleID=00084A33-908A-
111B-87CB83414B7F0000
SUBJECT: The Einstein Hoax - (somente para hereges)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 09:25
Recomendando texto. Somente para hereges.
The Einstein Hoax
http://www.members.aol.com/einsteinhoax/hoax.htm
Atencão: esta é uma leitura nada recomendavel para padres, madres e
noviços...:)
Abraços,
Marcelo M. Jr.
SUBJECT: Livros velhos, crítica ultrapassada
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 09:43
Livros velhos, crítica ultrapassada
Nelio Bizzo (*)
É inacreditável o que o Correio Braziliense fez no dia 5/8/2004.
Publicou a matéria "Festival de erros", na qual afirmou que os livros
didáticos de Ciências, avaliados e distribuídos pelo MEC entre 1998 e
2003, estariam, como diz o título da matéria, repletos de erros. O
que é apontado na matéria poderia ser válido para livros anteriores a
1996, mas, após a primeira avaliação do MEC, essa realidade se
alterou dramaticamente. Todos os aspectos mencionados na matéria
foram objeto de correções por parte das editoras, e cuidadosamente
escrutinados pela equipe responsável pela avaliação.
Leia mais em
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=292OFC001
SUBJECT: Viver, Mente e Cérebro
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 09:48
Mais uma revista da editora Duetto
http://www.vivermentecerebro.com.br/
Comprei e me pareceu muito boa. Ainda não tive tempo de ler muita
coisa.
Até
Luís Brudna
SUBJECT: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 09:52
Caro Victor e demais colegas da lista,
Uma das coisas que diferencia o nosso cérebro do cérebro de uma vaca é o seu
tamanho e consequentemente, a sua quantidade de neurônios.
Uma teoria neurocientífica diz que à partir de uma certa quantidade de
neurônios, acontece como que uma transição de fase de uma substância (por
exemplo líquido para gasoso), onde à partir deste ponto, o indivíduo começa
a adquirir consciência.
Assim, uma vaca com mais neurônios que uma outra vaca, não tem muito mais
inteligência, mas se ela tivesse uma grande quantidade a mais, à partir de
um certo ponto, ela iria adquirir auto-consciência, uma marca registrada da
espécie humana.
Um outro ponto a ser considerado são as especializações das áreas do
cérebro. Algumas espécies possuem regiões do cérebro mais especializadas de
acordo com a sua necessidade de sobrevivência em seu meio ambiente. Por
exemplo, os cães possuem o faro muito mais evoluído que os humanos. O
processamento do faro em seu cérebro querer uma quantidade muito maior de
neurônios do que nos humanos.
Mesmo dentro de uma mesma espécie, o cérebro é suficiente "maleável" para se
adaptar às circunstâncias ambientais. Por exemplo, um cego utiliza as
regiões que seriam utilizadas para a visão para outras especialidades. Por
meio de treinamento, nós desenvolvemos habilidades (como quando estudamos
música, ciências, etc... ou praticamos atividades esportivas).
Algumas pessoas consideradas doentes mentais (pois agem como retardados
mentais) possuem grandes habilidades em algumas áreas específicas, como
artes plásticas, música ou mesmo na memorização ou processamento de grandes
quantidades de informação. Na verdade, trata-se de um distúrbio ligado à
especialização. O cérebro deste indivíduo, embora tenha a mesma quantidade
de neurônios que um indivíduo normal, utiliza os neurônios com uma
especialização diferente do que seria considerado como um padrão normal.
Mesmo entre nós, alguns de nossos colegas devem possuir altos QIs.
Entretanto, esses indivíduos muitas vezes possuem dficuldades de se
relacionarem, são anti-sociais. A eles falta um outro tipo de inteligência,
que é a inteligência emocional.
Uma faxineira talvez seja tão capaz do que um médico, intelectualmente
falando, mas a ela faltou vontade ou oportunidade para se tornar numa
médica. Mas em nosso conceito de inteligência, iremos considerar o médico
mais inteligente do que uma faxineira. De fato, o médico treinou as suas
habilidades. Reconfigurou e programou os seus neurônios. A inteligência de
fato também tem a ver com a programação cerebral, como um software de um
computador. Não adianta nada utilizar um péssimo software num excelente
computador, o resultado seria ruim, como se o computador fosse ruim.
Mas algo que me intriga bastante é o fato de nossa espécie ser a única a ter
atingido a esse patamar de inteligência auto-consciente.
Muitas espécies apareceram e se foram. Grandes répteis, grandes animais. Se
a evolução realmente produziu as espécies, teria havido tempo de sobra para
evoluir os cérebros dos grandes répteis e mamíferos (ou mesmo aves e peixes)
até o ponto da auto-consciência. Em termos evolutivos, é muito mais fácil e
evidente aumentar o tamanho de um cérebro do que quaisquer outras
adaptações, que tornam as espécies tão diferentes entre si.
Evolutivamente falando, seria muito simples: indivíduos mais inteligentes
sobreviveriam com mais facilidade do que indivíduos menos inteligentes. Isso
apontaria para um crescimento do cérebro, tanto no aspecto da quantidade de
neurônios, quanto no aspecto da programação cerebral.
Mas não é isso que nós observamos. Não existem vestígios de inteligência
como a nossa civilização (embora hajam especulações). E esse é um dos
motivos que me faz não acreditar na evolução das espécies.
Parece-me claro que estamos vivendo num cenário montado artificialmente,
onde as espécies foram inseridas com um certo grau de flexibilidade para se
adaptarem às variações no meio ambiente, mas o mecanismo de "mudança de
espécie" foi desligado. Entre as milhares de espécies que existem por aí,
não vemos "meias espécies". Neste cenário o homem foi introduzido, sendo ele
o único inteligente. Vejo isso como uma experiência, como se estivéssemos
num aquário, onde o ecossitema todo fosse a Terra.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 31 de agosto de 2004 18:37
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
Salvador Nogueira
O que nos faz humanos?
Todos os seres vivos têm cérebro. Todos os cérebros são formados de
elétrons, prótons, neutros, essas coisas. Todos os elétrons, prótons e
neutros são iguais. Os que entram na formação das moléculas desta xícara
aquí e os que entram na formação de meu cérebro são indistiguíveis. Então,
qual a razão de aquela vaca alí e eu sermos diferentes? Ela tem cérebro, eu
também tenho. Os constituintes básicos são os mesmos.
O meu cérebro faz uma coisa que o dela não faz. Dá-me consciência de mim
próprio, me permite discernir, raciocinar, aprender coisas simples e um
pouco mais complexas, me permite abstrações, em suma, eu sei de algumas
coisas e tenho CONSCIÊNCIA disso. E também do que não sei. A vaca sabe,
mas não tem consciência disso. Age por impulsos, instintos, automáticos,
todos(ou quase) comuns a nós também.
Então, a consciência me faz humano e único na natureza.
Qual a razão? O que é consciência? Por tabela, o que é vida?
Êta nó no juizo!
Victor.
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 10:07
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Antonio Ferrão Neto
> Mas algo que me intriga bastante é o fato de nossa espécie ser a
> única a ter atingido a esse patamar de inteligência auto-
> consciente.
Nao sei porq. seria tao intrigante assim. Entre outras coisas, e' um
equivoco comum achar q. a inteligencia (e a consciencia) seja uma
caracteristica necessariamente vantajosa.
Ser inteligente tem um preço na corrida da evolução
http://noticias.uol.com.br/inovacao/ultimas/ult762u1501.jhtm
Em um mundo relativamente estável e altamente previsível,
inteligência não é algo necessariamente vantajosa: não seria preciso
intrincados processos de indução/dedução para localizar comida e
parceiros. Alguém q. perdesse tempo formulando teorias sobre como
conseguir comida, estaria em desvantagem para quem simplesmente
esticasse o pescoço e enfiasse a boca escancarada na folhagem
circundante.
Além da ligação entre inteligência (e autoconsciência) com
simplesmente um aumento do número de neurônios não ser certa.
(Afinal um elefante tem um cérebro maior do q. o humano.)
E não sabemos se não houve mesmo aparecimento de uma grande
inteligência. Se ela não puder ser expressada em formas q deixem
vestígios materiais: por exemplo, falta de membros q. possam
manipular objetos com precisão -- a sua ausência no registro fóssil
não seria surpreendente.
Afora isso, um cérebro grande custa muito em termos energéticos. Nos
humanos, nosso cérebro sozinho é responsável por um quinto do gasto
metabólico em repouso.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 10:52
Zangão:
Não complica: os "humanos" tiveram origem no bipedalismo.
Coisa muito da simples. pense nisso. e Não pense que os humanos são algo
especial: serão extintos como qualquer outro ser que atinge o limite de
utilização da biosfera.
silvio darwin da silva.
----- Original Message -----
From: "Antonio Ferrão Neto" <a_ferrao@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:52 AM
Subject: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
> Caro Victor e demais colegas da lista,
>
> Uma das coisas que diferencia o nosso cérebro do cérebro de uma vaca é o
seu
> tamanho e consequentemente, a sua quantidade de neurônios.
> Uma teoria neurocientífica diz que à partir de uma certa quantidade de
> neurônios, acontece como que uma transição de fase de uma substância (por
> exemplo líquido para gasoso), onde à partir deste ponto, o indivíduo
começa
> a adquirir consciência.
> Assim, uma vaca com mais neurônios que uma outra vaca, não tem muito mais
> inteligência, mas se ela tivesse uma grande quantidade a mais, à partir de
> um certo ponto, ela iria adquirir auto-consciência, uma marca registrada
da
> espécie humana.
>
> Um outro ponto a ser considerado são as especializações das áreas do
> cérebro. Algumas espécies possuem regiões do cérebro mais especializadas
de
> acordo com a sua necessidade de sobrevivência em seu meio ambiente. Por
> exemplo, os cães possuem o faro muito mais evoluído que os humanos. O
> processamento do faro em seu cérebro querer uma quantidade muito maior de
> neurônios do que nos humanos.
> Mesmo dentro de uma mesma espécie, o cérebro é suficiente "maleável" para
se
> adaptar às circunstâncias ambientais. Por exemplo, um cego utiliza as
> regiões que seriam utilizadas para a visão para outras especialidades. Por
> meio de treinamento, nós desenvolvemos habilidades (como quando estudamos
> música, ciências, etc... ou praticamos atividades esportivas).
>
> Algumas pessoas consideradas doentes mentais (pois agem como retardados
> mentais) possuem grandes habilidades em algumas áreas específicas, como
> artes plásticas, música ou mesmo na memorização ou processamento de
grandes
> quantidades de informação. Na verdade, trata-se de um distúrbio ligado à
> especialização. O cérebro deste indivíduo, embora tenha a mesma quantidade
> de neurônios que um indivíduo normal, utiliza os neurônios com uma
> especialização diferente do que seria considerado como um padrão normal.
> Mesmo entre nós, alguns de nossos colegas devem possuir altos QIs.
> Entretanto, esses indivíduos muitas vezes possuem dficuldades de se
> relacionarem, são anti-sociais. A eles falta um outro tipo de
inteligência,
> que é a inteligência emocional.
> Uma faxineira talvez seja tão capaz do que um médico, intelectualmente
> falando, mas a ela faltou vontade ou oportunidade para se tornar numa
> médica. Mas em nosso conceito de inteligência, iremos considerar o médico
> mais inteligente do que uma faxineira. De fato, o médico treinou as suas
> habilidades. Reconfigurou e programou os seus neurônios. A inteligência de
> fato também tem a ver com a programação cerebral, como um software de um
> computador. Não adianta nada utilizar um péssimo software num excelente
> computador, o resultado seria ruim, como se o computador fosse ruim.
>
> Mas algo que me intriga bastante é o fato de nossa espécie ser a única a
ter
> atingido a esse patamar de inteligência auto-consciente.
> Muitas espécies apareceram e se foram. Grandes répteis, grandes animais.
Se
> a evolução realmente produziu as espécies, teria havido tempo de sobra
para
> evoluir os cérebros dos grandes répteis e mamíferos (ou mesmo aves e
peixes)
> até o ponto da auto-consciência. Em termos evolutivos, é muito mais fácil
e
> evidente aumentar o tamanho de um cérebro do que quaisquer outras
> adaptações, que tornam as espécies tão diferentes entre si.
> Evolutivamente falando, seria muito simples: indivíduos mais inteligentes
> sobreviveriam com mais facilidade do que indivíduos menos inteligentes.
Isso
> apontaria para um crescimento do cérebro, tanto no aspecto da quantidade
de
> neurônios, quanto no aspecto da programação cerebral.
> Mas não é isso que nós observamos. Não existem vestígios de inteligência
> como a nossa civilização (embora hajam especulações). E esse é um dos
> motivos que me faz não acreditar na evolução das espécies.
> Parece-me claro que estamos vivendo num cenário montado artificialmente,
> onde as espécies foram inseridas com um certo grau de flexibilidade para
se
> adaptarem às variações no meio ambiente, mas o mecanismo de "mudança de
> espécie" foi desligado. Entre as milhares de espécies que existem por aí,
> não vemos "meias espécies". Neste cenário o homem foi introduzido, sendo
ele
> o único inteligente. Vejo isso como uma experiência, como se estivéssemos
> num aquário, onde o ecossitema todo fosse a Terra.
>
> []'s
> Antonio Ferrão Neto
>
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
> Enviada em: terça-feira, 31 de agosto de 2004 18:37
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
> Salvador Nogueira
>
>
> O que nos faz humanos?
> Todos os seres vivos têm cérebro. Todos os cérebros são formados de
> elétrons, prótons, neutros, essas coisas. Todos os elétrons, prótons e
> neutros são iguais. Os que entram na formação das moléculas desta xícara
> aquí e os que entram na formação de meu cérebro são indistiguíveis. Então,
> qual a razão de aquela vaca alí e eu sermos diferentes? Ela tem cérebro,
eu
> também tenho. Os constituintes básicos são os mesmos.
> O meu cérebro faz uma coisa que o dela não faz. Dá-me consciência de mim
> próprio, me permite discernir, raciocinar, aprender coisas simples e um
> pouco mais complexas, me permite abstrações, em suma, eu sei de algumas
> coisas e tenho CONSCIÊNCIA disso. E também do que não sei. A vaca
sabe,
> mas não tem consciência disso. Age por impulsos, instintos, automáticos,
> todos(ou quase) comuns a nós também.
> Então, a consciência me faz humano e único na natureza.
> Qual a razão? O que é consciência? Por tabela, o que é vida?
> Êta nó no juizo!
>
> Victor.
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> Scan engine: VirusScan / Atualizado em 25/08/2004 / Versão: 1.5.2
> Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] The Einstein Hoax - (somente para hereges)
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 11:10
Em uma passada d'olhos, o Hoax de Einstein é mais ou menos a história de como um menino de vinte e poucos anos, vivendo totalmente fora do círculo científico, sem reputação científica, trabalhando em total isolamento, conseguiu enganar as mentes científicas mais brilhantes do século XX, lista que inclui Planck, von Laue, Lorentz, Poincaré, Hilbert, Bohr, etc, sem contar os que vieram depois, como Dirac, Pauli, Feynman, etc... Isso só prova uma coisa: Einstein era mesmo um ET!
Para quem se interessa por Einstein e relatividade, assunto que está muito em moda, por causa das comemorações do centenário em 2005, descobri um site muito bom: http://www.campusprogram.com/reference/en/wikipedia/a/al/albert_einstein.html
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:25 AM
Subject: [ciencialist] The Einstein Hoax - (somente para hereges)
Recomendando texto. Somente para hereges.
The Einstein Hoax
http://www.members.aol.com/einsteinhoax/hoax.htm
Atencão: esta é uma leitura nada recomendavel para padres, madres e
noviços...:)
Abraços,
Marcelo M. Jr.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para professores vaidosos e alunos rebeldes
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 11:46
Natsaly:
De onde ocê tirou esse subjuntivo "te ouço"? a grafia correta é "oço" -
parte da estrutura dos animais ou então "Te ovo" do adverbio "ouvir",
presente do participativo
aí no Brasil tudo é diferente!!!!!
sds.,
Morais de Figueiredo Herculano.
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 23, 2004 12:47 AM
Subject: [ciencialist] Re: Para professores vaidosos e alunos rebeldes
JC:
Ora até que enfim te ouço!
Acerca de ser OT, não é. Se falamos de Ciência falamos de
aprendizagem e ensino de qualquer ciência. Se não for assim aqueles
que se dirigem a nós com dúvidas de raios gama, etc devem ser
PROIBIDOS de escrever tais mensagens.
Acerca do texto e falarei pelo que se passa em Pt. Por aqui esse
conceito de ensinar por ensinar ou porque é lindo e entusiasma o
professor já era. Agora se procura criar competências PARA TODOS,
até ao 9º ano. É OBRIGATÓRIA a ida à escola(vai passar até ao 12º
ano). Cidadania, raciocínio e metodologias científicas é o que se
pretende dar. Porque um professor de matemática, por exemplo, diz
que aquilo que esta a ensinar é belo e é interessante saber que a
raiz quadrada de 144 é mais ou menos 12 pouco diz a uma aluno que
até detesta a matemática. Ensinar raiz quadrada mas sempre em
referência ao porquê de estudar se consegue indo à vida real para
tirar problemas para que o aluno sinta onde vai usar aquilo. A
Ciência a brincar ou lúdica também não parece ser opção porque
APRENDER DÁ TRABALHO e saber ciência dá trabalho. Ou seja nada entra
na cabeça das pessoas sem esforço. O aluno tem de estar envolvido no
seu processor de aprendizagem. depois há o ensino para acessar a
politécnico, instituto superior ou universidade e efectivamente o
aluno tem de saber determinadas matérias ditas triviais e
indispensaáveis para a sua engenharia. E direi a este propósito que
aqui em Pt (há coisas más claro)com a nova reforma curricular podem
haver alunos a inscrever-se em engenharia sem ter mais física do que
a de 9º ano! Ou seja aqueles 3 anos antes de fazer exame nacional de
12 ano sem ter estudado física ou química. Como se pode fazer
engenharia sem esta disciplina!? Estamos amarelos com esta hipótese.
Seria o mesmo que um estudante querer entra em medicina sem saber
nada de Ciências ou biologia. E no primeiro ano de medicina teríamos
alunos com conhecimentos avaliados em Ciências juntamente com outros
que não tinham 3 anos de biologia e zoologia. Qual terá mais
sucesso? Fácil de ver.
Mas isto é o que poderei dizer. Claro que o currículo do Brasil,
país na America deve ser diferente do europeu. Assim como não tem
significado eu falar de por o lixo separado para reciclagem em
países que nem têm as condições que os levam a "ter lixo". Talvez o
currículo no Equador seja o nosso de há 60 anos em que os objectivos
eram: saber a ler, fazer contas e amar a pátria, sendo bom católico
e obediente à Pátria etc.
Torno a dizer leiam o Alambique, Monbiela, Novack, Marco Moreira...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
> Se você for um dos dois, visite:
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=220
>
> (Brudna, educação também é uma ciência, releve, tá?)
>
> Abraços,
> Prof. JC
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Genetica humana p/ Tanaka
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 12:30
Para José Renato e Takata:
José Renato >
"Takata, dentre as inúmeras proteínas existentes apenas quatro foram
mantidas
no DNA. Imagino que muitas combinações de outras proteínas podem ter sido
"testadas" na natureza para a geração dos seres simples aos complexos.
Entretanto, essas quatro, em apenas duas combinações, tiveram tão bom
desempenho que se "cristalizaram" na formação de todo ser, que chamamos de
vivo, no planeta Terra."
Claudio Abreu:
Na verdade, José Renato, a natureza não deve ter feito muitos "testes", pois
afinal ela é regida por uma lei geral que atende pelo nome de Teoria Geral
da Bidualidade (TGBD), aquela que o Takata gosta de dizer que não é
verdadeira, mas que explica toda a estrutura do DNA, conforme já foi aqui
mostrado nessa lista.
Repare José Renato que "quatro, em apenas duas combinações" é exatamente a
estrutura bidual: quatro formando dois pares de componentes iguais em
natureza e opostos em sentido, e que por sua vez forma um par de pares,
também de mesma natureza, mas de sentidos opostos, formando um Bidual.
De leve e devagar, porque cavalo não desce escada, conforme já dizia o
Ibraim Sued... ;>))...
Abraços,
Claudio Abreu
Ps: Alô Takata: enfia um corvo branco nessa história ...
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 31, 2004 7:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] Genetica humana p/ Tanaka
As informações contidas no DNA, aparentemente em pouca quantidade, são
suficientes para de forma exponencial obter incontáveis combinações de
características individuais dos seres vivos e sua enorme capacidade de
organização e controle geridas por cérebro diminutos ou grandes.
Abraços
José Renato
........................................
From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 30, 2004 12:50 PM Subject: [ciencialist] Re: Genetica
humana p/ Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> satisfação, ele continuava a repeti-la a ponto de cristalizar nos
> genes, enquanto outras resultavam em mutações ou adaptações dos
Nao ha' nenhum indicio de q. ocorra tal cristalizacao.
(Na verdade o ADN e' um pessimo local para armazenamento de
informacoes. Com uns cinco bilhoes de pares de base, o ADN humano e'
capaz de armazenar somente uns 10 bilhoes de bits [log de 4 elevado
a 5 bilhoes na base 2]. Ou cerca de 1 GB. Se todo o ADN fosse usado
para armazenar informacoes sobre o comportamento nao seriamos muito
mais inteligentes do q. amebas.)
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Tanaka
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 12:41
Para Takata e lista,
José Renato>>
>> Takata, dentre as inúmeras proteínas existentes apenas quatro
>> foram mantidas no DNA.
Takata>
>Falando das histonas? Na verdade ha' mais do q. quatro tipos de
>proteinas mantendo a estrutura dos cromossomos.
Claudio Abreu:
Poxa, Takata, como você é rápido no gatilho: já havia enfiado o corvo branco
na história enquanto eu estava escrevendo a mensagem....:>))
Abraços,
Claudio Abreu
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 8:26 AM
Subject: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Tanaka
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, De qq forma isso tto qto se sabe nada
tem a ver com "cristalizacao"
de comportamentos adquiridos (ou de qq outra caracteristica
adquirida).
Novamente, tto qto sabemos trata-se do mecanismos de mutacao-selecao.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Para Antonio (era O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 14:42
Olá Antonio
Talvez você não veja "meias espécies" porque não olhou bem de perto..:-) Somos, todos nós, individuos e espécies, "meia espécies". O que acontece é que isso só é visivel a partir de grandes periodos de tempo, não na escala humana de vida. Cada animal que vê como uma "espécie" é uma "meia espécie" entre seus futuros descendentes e seus antepassados.
Classificamos como espécies prontas para fins didáticos e porque assim nos parece. Olhe uma vaca e compare com um rato, e, claro, são dois animais plenos, distintos, espécies completas. Mas o que acontece se andar para trás, não milhares de anos, mas milhões, pelos registros fósseis?
O que verá será sempre um antepassado igual ao individuo em questão, mas um mínimo diferente. Assim, entre a vaca atual e um fóssil de seu antepassado, digamos, de 10 milhões de anos, poderá identificar duas espécies disititnas. Como entre um homo sapiens atual e um australopitecus afarensis.
Mas, cada degrau imediato, por exemplo, os filhos do australopitecus fóssil que estuda e o pai do homo sapiens que estuda, serão, evidentemente, australopitecus e homo sapiens. Cada um deles uma "espécie" completa. Siga a linha. O filho do filho do filho do australopitecus ainda será australopitecus. Mas prossiga. Viaje alguns milhões de anos e encontrará algo que talve chame de outro nome, já que as modificações são evidentes. Talvez chame de homo erectus e considere uma meia espécie entre australoptecus e homo sapiens.
Observe que não encontrou, nessa viajem, nenhum ponto de solução. Em nenhum momento um filho foi de espécie diferente do pai. Mesmo assim, em alguns milhões de anos, outra "espécie".
Percebe que, na verdade, se encontrar um fóssil em QUALQUER ponto da enorme linha que nos liga, será sempre uma "especie completa"? Mas que em qualquer caso, estará ligada ao seu antepassado de "outra espécie" tanto quanto ao seu descendente de "outra espécie"?
As mudanças entre seres vivos nào se fazem com "meia espécies". Elas se fazem como um enorme degrade de minimas modificações, de forma que só se pode separar em classificações quando vistos dseparadas por grandes eras de tempo.
Por isso nào vê "meias espécies". Somos todos, os seres vivos, meias espécies, degraus no enorme degrade através do tempo que liga todos os seres vivos. É a distorção do tempo de vida humano, da escala humano, que produz essa impressão..:-)
Tente com o chimpanzé e o homo sapiens. Siga a linha que liga chimpanzes a seu ancestral mais distante, o mesmo que tem uma ligação de eras conosco. O que verá, se deixar a escala humana e olhar a linha do tempo geologico, será uma enorme fila de seres vivos indo de um homo sapiens (cujos avos e bisavos, e trisavos, etc, eram homo sapiens) até o ancestral em comum e dele até os atuais chimpanzés. Sem solução de continuidade. Sem que se possa dizer, "veja, este australopitecus teve um filho homo sapiens ou homo erectus".
Nenhum dos individuos que encontrar nessa viajem será uma espécie completa, ou melhor, todos serão. A separação classificatória é ilusiva, didática. Somos todos completos em um instante de tempo (mesmo que este instante tena alguns milhares de anos..:-) e somos todos "meia espécie", se considerarmos as eras geologicas.
Para melhor compreensão dessa questão, seria interessante dar uma olhada nos aneis de espécies (species rings), linhas de espécies ligadas por "meia espécies" mas não no tempo, mas ainda hoje, pelo espaço. Como as gaivotas da inglaterra (Herring Gulls), que dão a volta no circulo ártico, mudando de espécies de um local para o outro (de gaivotas cinzas para gaivotas de asa negra), até voltar a sua origem. É muito interesante e poderá encontrar todas as "meias espécies" que desejar..:-)
Estes links são ótimos para encontrar "meias espécies"..:-)
http://www.origins.tv/darwin/rings.htm
http://www.actionbioscience.org/evolution/irwin.html
http://www.santarosa.edu/lifesciences/ensatina.htm
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Antonio Ferrão Neto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:52 AM
Subject: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
Caro Victor e demais colegas da lista,
Uma das coisas que diferencia o nosso cérebro do cérebro de uma vaca é o seu
tamanho e consequentemente, a sua quantidade de neurônios.
Uma teoria neurocientífica diz que à partir de uma certa quantidade de
neurônios, acontece como que uma transição de fase de uma substância (por
exemplo líquido para gasoso), onde à partir deste ponto, o indivíduo começa
a adquirir consciência.
Assim, uma vaca com mais neurônios que uma outra vaca, não tem muito mais
inteligência, mas se ela tivesse uma grande quantidade a mais, à partir de
um certo ponto, ela iria adquirir auto-consciência, uma marca registrada da
espécie humana.
Um outro ponto a ser considerado são as especializações das áreas do
cérebro. Algumas espécies possuem regiões do cérebro mais especializadas de
acordo com a sua necessidade de sobrevivência em seu meio ambiente. Por
exemplo, os cães possuem o faro muito mais evoluído que os humanos. O
processamento do faro em seu cérebro querer uma quantidade muito maior de
neurônios do que nos humanos.
Mesmo dentro de uma mesma espécie, o cérebro é suficiente "maleável" para se
adaptar às circunstâncias ambientais. Por exemplo, um cego utiliza as
regiões que seriam utilizadas para a visão para outras especialidades. Por
meio de treinamento, nós desenvolvemos habilidades (como quando estudamos
música, ciências, etc... ou praticamos atividades esportivas).
Algumas pessoas consideradas doentes mentais (pois agem como retardados
mentais) possuem grandes habilidades em algumas áreas específicas, como
artes plásticas, música ou mesmo na memorização ou processamento de grandes
quantidades de informação. Na verdade, trata-se de um distúrbio ligado à
especialização. O cérebro deste indivíduo, embora tenha a mesma quantidade
de neurônios que um indivíduo normal, utiliza os neurônios com uma
especialização diferente do que seria considerado como um padrão normal.
Mesmo entre nós, alguns de nossos colegas devem possuir altos QIs.
Entretanto, esses indivíduos muitas vezes possuem dficuldades de se
relacionarem, são anti-sociais. A eles falta um outro tipo de inteligência,
que é a inteligência emocional.
Uma faxineira talvez seja tão capaz do que um médico, intelectualmente
falando, mas a ela faltou vontade ou oportunidade para se tornar numa
médica. Mas em nosso conceito de inteligência, iremos considerar o médico
mais inteligente do que uma faxineira. De fato, o médico treinou as suas
habilidades. Reconfigurou e programou os seus neurônios. A inteligência de
fato também tem a ver com a programação cerebral, como um software de um
computador. Não adianta nada utilizar um péssimo software num excelente
computador, o resultado seria ruim, como se o computador fosse ruim.
Mas algo que me intriga bastante é o fato de nossa espécie ser a única a ter
atingido a esse patamar de inteligência auto-consciente.
Muitas espécies apareceram e se foram. Grandes répteis, grandes animais. Se
a evolução realmente produziu as espécies, teria havido tempo de sobra para
evoluir os cérebros dos grandes répteis e mamíferos (ou mesmo aves e peixes)
até o ponto da auto-consciência. Em termos evolutivos, é muito mais fácil e
evidente aumentar o tamanho de um cérebro do que quaisquer outras
adaptações, que tornam as espécies tão diferentes entre si.
Evolutivamente falando, seria muito simples: indivíduos mais inteligentes
sobreviveriam com mais facilidade do que indivíduos menos inteligentes. Isso
apontaria para um crescimento do cérebro, tanto no aspecto da quantidade de
neurônios, quanto no aspecto da programação cerebral.
Mas não é isso que nós observamos. Não existem vestígios de inteligência
como a nossa civilização (embora hajam especulações). E esse é um dos
motivos que me faz não acreditar na evolução das espécies.
Parece-me claro que estamos vivendo num cenário montado artificialmente,
onde as espécies foram inseridas com um certo grau de flexibilidade para se
adaptarem às variações no meio ambiente, mas o mecanismo de "mudança de
espécie" foi desligado. Entre as milhares de espécies que existem por aí,
não vemos "meias espécies". Neste cenário o homem foi introduzido, sendo ele
o único inteligente. Vejo isso como uma experiência, como se estivéssemos
num aquário, onde o ecossitema todo fosse a Terra.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 31 de agosto de 2004 18:37
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
Salvador Nogueira
O que nos faz humanos?
Todos os seres vivos têm cérebro. Todos os cérebros são formados de
elétrons, prótons, neutros, essas coisas. Todos os elétrons, prótons e
neutros são iguais. Os que entram na formação das moléculas desta xícara
aquí e os que entram na formação de meu cérebro são indistiguíveis. Então,
qual a razão de aquela vaca alí e eu sermos diferentes? Ela tem cérebro, eu
também tenho. Os constituintes básicos são os mesmos.
O meu cérebro faz uma coisa que o dela não faz. Dá-me consciência de mim
próprio, me permite discernir, raciocinar, aprender coisas simples e um
pouco mais complexas, me permite abstrações, em suma, eu sei de algumas
coisas e tenho CONSCIÊNCIA disso. E também do que não sei. A vaca sabe,
mas não tem consciência disso. Age por impulsos, instintos, automáticos,
todos(ou quase) comuns a nós também.
Então, a consciência me faz humano e único na natureza.
Qual a razão? O que é consciência? Por tabela, o que é vida?
Êta nó no juizo!
Victor.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
FROM: "pseudovetor" <assirati@nonada.if.usp.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 15:34
Olá a todos.
Este é o meu primeiro post.
Gostaria de comentar um erro freqüente que é o de considerar o
hidrogênio uma "fonte de energia". O hidrogênio não existe na Terra
a não ser combinado com outros elementos, principalmente o oxigênio,
formando a água. 1kg de hidrogênio é capaz de produzir, quando
combinado com o oxigênio (queimado ou usado em células de
combustível; por brevidade, usarei somente o termo 'queimado'), no
máximo a mesma quantidade de energia que foi necessária para a sua
extração.
Assim, o hidrogênio deve ser considerado não como uma fonte, mas
como um reservatório de energia. Fala-se muito, por exemplo, em
substituir o petróleo por hidrogênio, já que o hidrogênio, na
queima, produz somente água, sendo, portanto, muito mais
"ecológico". Bem, é necessário considerar que fonte de energia foi
usada para produzir este hidrogênio.
Seria absurdo queimar petróleo para produzir hidrogênio para ser
novamente queimado. As perdas no processo tornariam mais eficiente a
queima direta do petróleo. Além do mais, haveria de qualquer maneira
e emissão de carbono para a atmosfera durante a queima de petróleo.
Qual a outra fonte de energia grande o suficiente para produzir
hidrogênio na quantidade necessária para substituir o petróleo?
Atualmente, só há uma resposta: energia nuclear. Dadas as enormes
dificuldades envolvidas com este tipo de energia (lixo radioativo,
acidentes, terrorismo etc) somos forçados a concluir que o petróleo
não será substituído em breve.
Assim, quando o presidente dos EUA aparece dizendo que até o final
da década o petróleo será substituído por hidrogênio naquele país,
ao mesmo tempo em que se nega a assinar o protocolo de Kyoto,
devemos desconfiar que tudo não passa de populismo e manipulação.
João Luis.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> FOLHA ONLINE, 31-08-2004
>
> PAíS GANHA PROGRAMA PARA USO DE HIDROGÊNIO
>
> O ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, inaugurou
ontem,
> em São Paulo, um módulo experimental de produção de energia por
> células de hidrogênio.
>
> O sistema, instalado no Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e
> Nucleares), é parte do Programa Brasileiro de Sistemas Células a
> Combustível, que reúne 17 instituições de pesquisa e pretende
> desenvolver tecnologia nacional para esse tipo de energia. O
módulo
> também pode ser operado com gás natural ou etanol.
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12347.shtml
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 15:59
Olá João Luis
As colocações são bem pertinentes, mas gostaria de apresentar mais algumas alternativas a produção de hidrogenio. Realmente, produzir hidrogenio, no atual estágio tecnológico, é pouco viável em termos de custo/benefício. Mas como bem apresentou, é um excelente modo de armazenar energia.
Assim, se focarmos as fontes de energia que tem superávitis em sua produção, que são desperdiçados, seria economicametne viável desviar esse excesso para produzir hidrogenio.
Por exemplo, usinas hidoreletricas produzem eletricidade, quer está seja utilizada, quer não. A água vai passar pelas turbinas, com ou sem demanda. Em horários de pico, toda produção é utilizada, mas em horários de pouca utilização, toda energia gerada poderia ser desviada para uma usina de produção e armazenamento de hidrogenio.
Os moinhos de vento também estão em um elevado estágio de tecnologia, sendo usados na Europa para produzir eletricidade para cidades inteiras. Em periodos de menor demanda, também poderiam ser utilizados para mover usinas de hidrogenio.
Assim, como em carros bi-motores, utiliza-se a eletricidade diretamente quando necessário, e indiretamente, para produzir hidrogenio, quando possível.
Isso não significa, claro, que o "brilhante" Bush esteja pensando em vias alternativas de produção de hidrogenio..:-) Com sua limitadissima capacidade intelectual, eu duvido que ele ao menos compreenda o problema..:-) Mas, com a pressão da opinião publica americana (que também não gosta de ter usinas nucleares em suas cidades), talvez a próxima administração se de conta dessas possibilidades (ou mesmo, no caso terrivel de ser reeleito, os conselheiros, que na verdade decidem pelo Bush, também percebam as vantagens dessas formas alternativas).
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: pseudovetor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 3:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
Olá a todos.
Este é o meu primeiro post.
Gostaria de comentar um erro freqüente que é o de considerar o
hidrogênio uma "fonte de energia". O hidrogênio não existe na Terra
a não ser combinado com outros elementos, principalmente o oxigênio,
formando a água. 1kg de hidrogênio é capaz de produzir, quando
combinado com o oxigênio (queimado ou usado em células de
combustível; por brevidade, usarei somente o termo 'queimado'), no
máximo a mesma quantidade de energia que foi necessária para a sua
extração.
Assim, o hidrogênio deve ser considerado não como uma fonte, mas
como um reservatório de energia. Fala-se muito, por exemplo, em
substituir o petróleo por hidrogênio, já que o hidrogênio, na
queima, produz somente água, sendo, portanto, muito mais
"ecológico". Bem, é necessário considerar que fonte de energia foi
usada para produzir este hidrogênio.
Seria absurdo queimar petróleo para produzir hidrogênio para ser
novamente queimado. As perdas no processo tornariam mais eficiente a
queima direta do petróleo. Além do mais, haveria de qualquer maneira
e emissão de carbono para a atmosfera durante a queima de petróleo.
Qual a outra fonte de energia grande o suficiente para produzir
hidrogênio na quantidade necessária para substituir o petróleo?
Atualmente, só há uma resposta: energia nuclear. Dadas as enormes
dificuldades envolvidas com este tipo de energia (lixo radioativo,
acidentes, terrorismo etc) somos forçados a concluir que o petróleo
não será substituído em breve.
Assim, quando o presidente dos EUA aparece dizendo que até o final
da década o petróleo será substituído por hidrogênio naquele país,
ao mesmo tempo em que se nega a assinar o protocolo de Kyoto,
devemos desconfiar que tudo não passa de populismo e manipulação.
João Luis.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> FOLHA ONLINE, 31-08-2004
>
> PAíS GANHA PROGRAMA PARA USO DE HIDROGÊNIO
>
> O ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, inaugurou
ontem,
> em São Paulo, um módulo experimental de produção de energia por
> células de hidrogênio.
>
> O sistema, instalado no Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e
> Nucleares), é parte do Programa Brasileiro de Sistemas Células a
> Combustível, que reúne 17 instituições de pesquisa e pretende
> desenvolver tecnologia nacional para esse tipo de energia. O
módulo
> também pode ser operado com gás natural ou etanol.
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12347.shtml
>
> []s,
>
> Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 17:32
Caro Ferrão,
Há animais que têm cérebro mais volumosos que os humanos. Teoricamente, o
número de elementares(elétrons, prótons, etc.) deve ser maior. Então, o que
determina a consciência não é o número de partículas elementares, somente.
Deve ser, também, algo relacionado com a maneira como se ligam, como se
organizam, resultando deva ser essa união mais complexa nos humanos. A um
aumento dessa complexidade, parece corresponder um maior nível de
consciência. É esta a diferença entre os seres irracionais, e nós outros,
dito racionais. É como se num dado estágio da evolução das espécies, uma
delas, pelo motivos descritos por Darwin ou não(acho que está mais para o
não), tenha se destacado e começado a perceber, a ter consciência.
Atribui-se a certos animais comportamentos inteligentes, num nível inferior,
é verdade. Mas acho que apenas parecem inteligentes. Animais podem aprender.
Mas consciência como essa que nós temos, não.
Uma vez estive observando escultura de Rhodin(parece que se escreve assim),
aquela do pensador. Um homem nú, apoiando o queixo sobre a mão, como se
estivesse pensando. Mas olhando direitinho, percebe-se que ele está como se
estivesse acordando, tomando consciência de sí próprio. Pelo menos foi a
percepção que eu tive, e eu sou leigo nesse negócio de arte). Acho que
aquele escultor talvez quisesse expressar o seu sentimento e sua estranheza
a respeito da consciência, desse complexo mental que o levou a perceber e a
criar.
Acho que essa coisa é bem mais complexa do que se expõe, normalmente. Em
minha opinião, esta é uma questão tão importante, tão complexa, quanto as
relacionadas á vida, à origem do Universo, entre outros "mistérios".
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Antonio Ferrão Neto" <a_ferrao@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:52 AM
Subject: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
Caro Victor e demais colegas da lista,
Uma das coisas que diferencia o nosso cérebro do cérebro de uma vaca é o seu
tamanho e consequentemente, a sua quantidade de neurônios.
Uma teoria neurocientífica diz que à partir de uma certa quantidade de
neurônios, acontece como que uma transição de fase de uma substância (por
exemplo líquido para gasoso), onde à partir deste ponto, o indivíduo começa
a adquirir consciência.
Assim, uma vaca com mais neurônios que uma outra vaca, não tem muito mais
inteligência, mas se ela tivesse uma grande quantidade a mais, à partir de
um certo ponto, ela iria adquirir auto-consciência, uma marca registrada da
espécie humana.
Um outro ponto a ser considerado são as especializações das áreas do
cérebro. Algumas espécies possuem regiões do cérebro mais especializadas de
acordo com a sua necessidade de sobrevivência em seu meio ambiente. Por
exemplo, os cães possuem o faro muito mais evoluído que os humanos. O
processamento do faro em seu cérebro querer uma quantidade muito maior de
neurônios do que nos humanos.
Mesmo dentro de uma mesma espécie, o cérebro é suficiente "maleável" para se
adaptar às circunstâncias ambientais. Por exemplo, um cego utiliza as
regiões que seriam utilizadas para a visão para outras especialidades. Por
meio de treinamento, nós desenvolvemos habilidades (como quando estudamos
música, ciências, etc... ou praticamos atividades esportivas).
Algumas pessoas consideradas doentes mentais (pois agem como retardados
mentais) possuem grandes habilidades em algumas áreas específicas, como
artes plásticas, música ou mesmo na memorização ou processamento de grandes
quantidades de informação. Na verdade, trata-se de um distúrbio ligado à
especialização. O cérebro deste indivíduo, embora tenha a mesma quantidade
de neurônios que um indivíduo normal, utiliza os neurônios com uma
especialização diferente do que seria considerado como um padrão normal.
Mesmo entre nós, alguns de nossos colegas devem possuir altos QIs.
Entretanto, esses indivíduos muitas vezes possuem dficuldades de se
relacionarem, são anti-sociais. A eles falta um outro tipo de inteligência,
que é a inteligência emocional.
Uma faxineira talvez seja tão capaz do que um médico, intelectualmente
falando, mas a ela faltou vontade ou oportunidade para se tornar numa
médica. Mas em nosso conceito de inteligência, iremos considerar o médico
mais inteligente do que uma faxineira. De fato, o médico treinou as suas
habilidades. Reconfigurou e programou os seus neurônios. A inteligência de
fato também tem a ver com a programação cerebral, como um software de um
computador. Não adianta nada utilizar um péssimo software num excelente
computador, o resultado seria ruim, como se o computador fosse ruim.
Mas algo que me intriga bastante é o fato de nossa espécie ser a única a ter
atingido a esse patamar de inteligência auto-consciente.
Muitas espécies apareceram e se foram. Grandes répteis, grandes animais. Se
a evolução realmente produziu as espécies, teria havido tempo de sobra para
evoluir os cérebros dos grandes répteis e mamíferos (ou mesmo aves e peixes)
até o ponto da auto-consciência. Em termos evolutivos, é muito mais fácil e
evidente aumentar o tamanho de um cérebro do que quaisquer outras
adaptações, que tornam as espécies tão diferentes entre si.
Evolutivamente falando, seria muito simples: indivíduos mais inteligentes
sobreviveriam com mais facilidade do que indivíduos menos inteligentes. Isso
apontaria para um crescimento do cérebro, tanto no aspecto da quantidade de
neurônios, quanto no aspecto da programação cerebral.
Mas não é isso que nós observamos. Não existem vestígios de inteligência
como a nossa civilização (embora hajam especulações). E esse é um dos
motivos que me faz não acreditar na evolução das espécies.
Parece-me claro que estamos vivendo num cenário montado artificialmente,
onde as espécies foram inseridas com um certo grau de flexibilidade para se
adaptarem às variações no meio ambiente, mas o mecanismo de "mudança de
espécie" foi desligado. Entre as milhares de espécies que existem por aí,
não vemos "meias espécies". Neste cenário o homem foi introduzido, sendo ele
o único inteligente. Vejo isso como uma experiência, como se estivéssemos
num aquário, onde o ecossitema todo fosse a Terra.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 31 de agosto de 2004 18:37
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
Salvador Nogueira
O que nos faz humanos?
Todos os seres vivos têm cérebro. Todos os cérebros são formados de
elétrons, prótons, neutros, essas coisas. Todos os elétrons, prótons e
neutros são iguais. Os que entram na formação das moléculas desta xícara
aquí e os que entram na formação de meu cérebro são indistiguíveis. Então,
qual a razão de aquela vaca alí e eu sermos diferentes? Ela tem cérebro, eu
também tenho. Os constituintes básicos são os mesmos.
O meu cérebro faz uma coisa que o dela não faz. Dá-me consciência de mim
próprio, me permite discernir, raciocinar, aprender coisas simples e um
pouco mais complexas, me permite abstrações, em suma, eu sei de algumas
coisas e tenho CONSCIÊNCIA disso. E também do que não sei. A vaca sabe,
mas não tem consciência disso. Age por impulsos, instintos, automáticos,
todos(ou quase) comuns a nós também.
Então, a consciência me faz humano e único na natureza.
Qual a razão? O que é consciência? Por tabela, o que é vida?
Êta nó no juizo!
Victor.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] The Einstein Hoax - (somente para hereges)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 17:46
Álvaro,
Site muito bom.
Olha, acho que seria mais fácil mesmo ele fazer o que fez em ciência, do
que a gigantesca proeza de enganar não só aqueles cientistas que você citou,
como milhares de outros estudiosos, sérios e comprometidos com a verdade.
Mas eu perdôo seus detratores: eles não sabem o que dizem, não entenderam as
verdades essenciais por trás da TR, como também não entenderam as teorias de
Lorentz e Poincaré, pois do contrário veriam a grande diferença entre elas.
Por mim irão para o céu, passando pelo purgatório, claro, para tomarem
"tento" e não fazerem mais isso!...
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 01, 2004 11:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] The Einstein Hoax - (somente para hereges)
Em uma passada d'olhos, o Hoax de Einstein é mais ou menos a história de
como um menino de vinte e poucos anos, vivendo totalmente fora do círculo
científico, sem reputação científica, trabalhando em total isolamento,
conseguiu enganar as mentes científicas mais brilhantes do século XX, lista
que inclui Planck, von Laue, Lorentz, Poincaré, Hilbert, Bohr, etc, sem
contar os que vieram depois, como Dirac, Pauli, Feynman, etc... Isso só
prova uma coisa: Einstein era mesmo um ET!
Para quem se interessa por Einstein e relatividade, assunto que está muito
em moda, por causa das comemorações do centenário em 2005, descobri um site
muito bom:
http://www.campusprogram.com/reference/en/wikipedia/a/al/albert_einstein.html
[ ]s
Alvaro Augusto
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From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:25 AM
Subject: [ciencialist] The Einstein Hoax - (somente para hereges)
Recomendando texto. Somente para hereges.
The Einstein Hoax
http://www.members.aol.com/einsteinhoax/hoax.htm
Atencão: esta é uma leitura nada recomendavel para padres, madres e
noviços...:)
Abraços,
Marcelo M. Jr.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 18:03
Takata,
O que seria inteligência? E a consciência?
1-formigas e abelhas organizam-se, agem como gente grande, com hierarquia,
cada grupo com funções bem definidas;
2-certos animais têm comportamentos no mínimo espantosos: certa vez meu
filho jogou um pedaço de picolé para um símio, num zoológico. O símio, pegou
o pedaço de picolé, o gelo fez com que ele o soltasse de pronto; parou um
pouco, olhou para um lado, olhou para o outro, apanhou uma folha próxima e,
bingo, pegou o pedaço de picolé! Ou seja, deparou-se com um problema, e o
resolveu!;
3- vírus, anticorpos, bactérias, executam ações que parecem atender a um
propósito, vão exatamente aos lugares certos, fazem o que têm de fazer, de
maneira até previsível;
4- ou seja, os seres vivos têm comportamentos específicos, uns com
explicação, outros não.
A questão é: há alguma inteligência nos comportamentos acima? Essa
inteligência implica em consciência?
Como não seriam a inteligência e a consciência algo vantajoso, tipo as dos
humanos, que distancia estes, inexoravelmente, das espécies não humanas,
ditas irracionais?
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 01, 2004 10:07 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
Salvador Nogueira
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Antonio Ferrão Neto
> Mas algo que me intriga bastante é o fato de nossa espécie ser a
> única a ter atingido a esse patamar de inteligência auto-
> consciente.
Nao sei porq. seria tao intrigante assim. Entre outras coisas, e' um
equivoco comum achar q. a inteligencia (e a consciencia) seja uma
caracteristica necessariamente vantajosa.
Ser inteligente tem um preço na corrida da evolução
http://noticias.uol.com.br/inovacao/ultimas/ult762u1501.jhtm
Em um mundo relativamente estável e altamente previsível,
inteligência não é algo necessariamente vantajosa: não seria preciso
intrincados processos de indução/dedução para localizar comida e
parceiros. Alguém q. perdesse tempo formulando teorias sobre como
conseguir comida, estaria em desvantagem para quem simplesmente
esticasse o pescoço e enfiasse a boca escancarada na folhagem
circundante.
Além da ligação entre inteligência (e autoconsciência) com
simplesmente um aumento do número de neurônios não ser certa.
(Afinal um elefante tem um cérebro maior do q. o humano.)
E não sabemos se não houve mesmo aparecimento de uma grande
inteligência. Se ela não puder ser expressada em formas q deixem
vestígios materiais: por exemplo, falta de membros q. possam
manipular objetos com precisão -- a sua ausência no registro fóssil
não seria surpreendente.
Afora isso, um cérebro grande custa muito em termos energéticos. Nos
humanos, nosso cérebro sozinho é responsável por um quinto do gasto
metabólico em repouso.
[]s,
Roberto Takata
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Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 18:45
Olá JVitor
Por que lhe parece que os motivos sejam diferentes dos que a evolução por seleção natural encontrou? Por que acha que seriam precisos motivos diferentes? De onde tira essa conclusão?
Veja os primatas como chimpanzés e gorilas. Eles não só podem se reconhecer em um espelho, com clara noção identidade pessoal (consciência), como são capazes de linguagem, comportamentos sociais, e até podem mentir..:-) Passam em todos os testes de "consciência" que se pode aplicar a seres humanos. O que os diferencia é o grau, como uma criança de 3 anos se diferencia de um adulto.
Por exemplo, até os 3 anos, crianças humanas não podem relacionar objetos de forma simbólica ao original. Um experimento agora clássico mostra uma maquete de uma sala a criança. Na maquete, identica a sala maior em tudo, é escondido uma lata de refrigerante em escala, digamos, atras da almofada do sofá. Até os 3 anos, uma criança não consegue encontrar o refrigerante na sala maior, por mais que saiba onde está na maquete. Não é possível a sua mente nesta idade fazer a correlação. Mas chimpanzés podem fazer a relação e encontrar o objeto escondido sem problemas.
Chimpanzés em laboratorio aprenderam uma linguagem de sinais e a usar o computador para construir suas frases simples. Podem contar, criar respostas a questões abstratas, etc. Um gorila, bem conhecido dos etologistas, cria frases como "estou triste" com a perda de seu animal de estimação e já "pediu" um dentista para tratar seu dente dolorido.
Estudos com golfinhos e mesmo focas são impressionantes, por revelarem capacidades mentais desconhecidas, mas identicas as nossas, embora em diferentes graus de qualidade.
Pelo que sabemos hoje, as pressões evolutivas, como descritas por Darwin (e ainda com as correções produzidas pelo estudo durante estas decadas), é tudo que se precisa para gerar uma consciencia e um ser humano.
A origem da consciência é certamente uma fronteira a ser explorada. Complexa e extraordinária. Mas complexa e extraordinária como tudo que se relaciona aos seres vivos, não sobrenatural. Os progressos das neurociencias nos indicam um caminho interessante, onde a consciencia é apenas um efeito colateral do complexo sistema de controle subconsciente de um cérebro mamifero. Não existiria um "eu" real, mas a ilusão criada pelo conjunto de pequenos dispositivos de controle. Um fantasma na máquina do cérebro..:-)
Um abraço.
Homer
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 5:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
Caro Ferrão,
Há animais que têm cérebro mais volumosos que os humanos. Teoricamente, o
número de elementares(elétrons, prótons, etc.) deve ser maior. Então, o que
determina a consciência não é o número de partículas elementares, somente.
Deve ser, também, algo relacionado com a maneira como se ligam, como se
organizam, resultando deva ser essa união mais complexa nos humanos. A um
aumento dessa complexidade, parece corresponder um maior nível de
consciência. É esta a diferença entre os seres irracionais, e nós outros,
dito racionais. É como se num dado estágio da evolução das espécies, uma
delas, pelo motivos descritos por Darwin ou não(acho que está mais para o
não), tenha se destacado e começado a perceber, a ter consciência.
Atribui-se a certos animais comportamentos inteligentes, num nível inferior,
é verdade. Mas acho que apenas parecem inteligentes. Animais podem aprender.
Mas consciência como essa que nós temos, não.
Uma vez estive observando escultura de Rhodin(parece que se escreve assim),
aquela do pensador. Um homem nú, apoiando o queixo sobre a mão, como se
estivesse pensando. Mas olhando direitinho, percebe-se que ele está como se
estivesse acordando, tomando consciência de sí próprio. Pelo menos foi a
percepção que eu tive, e eu sou leigo nesse negócio de arte). Acho que
aquele escultor talvez quisesse expressar o seu sentimento e sua estranheza
a respeito da consciência, desse complexo mental que o levou a perceber e a
criar.
Acho que essa coisa é bem mais complexa do que se expõe, normalmente. Em
minha opinião, esta é uma questão tão importante, tão complexa, quanto as
relacionadas á vida, à origem do Universo, entre outros "mistérios".
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Antonio Ferrão Neto" <a_ferrao@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:52 AM
Subject: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
Caro Victor e demais colegas da lista,
Uma das coisas que diferencia o nosso cérebro do cérebro de uma vaca é o seu
tamanho e consequentemente, a sua quantidade de neurônios.
Uma teoria neurocientífica diz que à partir de uma certa quantidade de
neurônios, acontece como que uma transição de fase de uma substância (por
exemplo líquido para gasoso), onde à partir deste ponto, o indivíduo começa
a adquirir consciência.
Assim, uma vaca com mais neurônios que uma outra vaca, não tem muito mais
inteligência, mas se ela tivesse uma grande quantidade a mais, à partir de
um certo ponto, ela iria adquirir auto-consciência, uma marca registrada da
espécie humana.
Um outro ponto a ser considerado são as especializações das áreas do
cérebro. Algumas espécies possuem regiões do cérebro mais especializadas de
acordo com a sua necessidade de sobrevivência em seu meio ambiente. Por
exemplo, os cães possuem o faro muito mais evoluído que os humanos. O
processamento do faro em seu cérebro querer uma quantidade muito maior de
neurônios do que nos humanos.
Mesmo dentro de uma mesma espécie, o cérebro é suficiente "maleável" para se
adaptar às circunstâncias ambientais. Por exemplo, um cego utiliza as
regiões que seriam utilizadas para a visão para outras especialidades. Por
meio de treinamento, nós desenvolvemos habilidades (como quando estudamos
música, ciências, etc... ou praticamos atividades esportivas).
Algumas pessoas consideradas doentes mentais (pois agem como retardados
mentais) possuem grandes habilidades em algumas áreas específicas, como
artes plásticas, música ou mesmo na memorização ou processamento de grandes
quantidades de informação. Na verdade, trata-se de um distúrbio ligado à
especialização. O cérebro deste indivíduo, embora tenha a mesma quantidade
de neurônios que um indivíduo normal, utiliza os neurônios com uma
especialização diferente do que seria considerado como um padrão normal.
Mesmo entre nós, alguns de nossos colegas devem possuir altos QIs.
Entretanto, esses indivíduos muitas vezes possuem dficuldades de se
relacionarem, são anti-sociais. A eles falta um outro tipo de inteligência,
que é a inteligência emocional.
Uma faxineira talvez seja tão capaz do que um médico, intelectualmente
falando, mas a ela faltou vontade ou oportunidade para se tornar numa
médica. Mas em nosso conceito de inteligência, iremos considerar o médico
mais inteligente do que uma faxineira. De fato, o médico treinou as suas
habilidades. Reconfigurou e programou os seus neurônios. A inteligência de
fato também tem a ver com a programação cerebral, como um software de um
computador. Não adianta nada utilizar um péssimo software num excelente
computador, o resultado seria ruim, como se o computador fosse ruim.
Mas algo que me intriga bastante é o fato de nossa espécie ser a única a ter
atingido a esse patamar de inteligência auto-consciente.
Muitas espécies apareceram e se foram. Grandes répteis, grandes animais. Se
a evolução realmente produziu as espécies, teria havido tempo de sobra para
evoluir os cérebros dos grandes répteis e mamíferos (ou mesmo aves e peixes)
até o ponto da auto-consciência. Em termos evolutivos, é muito mais fácil e
evidente aumentar o tamanho de um cérebro do que quaisquer outras
adaptações, que tornam as espécies tão diferentes entre si.
Evolutivamente falando, seria muito simples: indivíduos mais inteligentes
sobreviveriam com mais facilidade do que indivíduos menos inteligentes. Isso
apontaria para um crescimento do cérebro, tanto no aspecto da quantidade de
neurônios, quanto no aspecto da programação cerebral.
Mas não é isso que nós observamos. Não existem vestígios de inteligência
como a nossa civilização (embora hajam especulações). E esse é um dos
motivos que me faz não acreditar na evolução das espécies.
Parece-me claro que estamos vivendo num cenário montado artificialmente,
onde as espécies foram inseridas com um certo grau de flexibilidade para se
adaptarem às variações no meio ambiente, mas o mecanismo de "mudança de
espécie" foi desligado. Entre as milhares de espécies que existem por aí,
não vemos "meias espécies". Neste cenário o homem foi introduzido, sendo ele
o único inteligente. Vejo isso como uma experiência, como se estivéssemos
num aquário, onde o ecossitema todo fosse a Terra.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 31 de agosto de 2004 18:37
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
Salvador Nogueira
O que nos faz humanos?
Todos os seres vivos têm cérebro. Todos os cérebros são formados de
elétrons, prótons, neutros, essas coisas. Todos os elétrons, prótons e
neutros são iguais. Os que entram na formação das moléculas desta xícara
aquí e os que entram na formação de meu cérebro são indistiguíveis. Então,
qual a razão de aquela vaca alí e eu sermos diferentes? Ela tem cérebro, eu
também tenho. Os constituintes básicos são os mesmos.
O meu cérebro faz uma coisa que o dela não faz. Dá-me consciência de mim
próprio, me permite discernir, raciocinar, aprender coisas simples e um
pouco mais complexas, me permite abstrações, em suma, eu sei de algumas
coisas e tenho CONSCIÊNCIA disso. E também do que não sei. A vaca sabe,
mas não tem consciência disso. Age por impulsos, instintos, automáticos,
todos(ou quase) comuns a nós também.
Então, a consciência me faz humano e único na natureza.
Qual a razão? O que é consciência? Por tabela, o que é vida?
Êta nó no juizo!
Victor.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
FROM: João Luis Meloni Assirati <assirati@nonada.if.usp.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 19:08
Olá, Homero,
Obrigado por sua resposta.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá João Luis
>
> As colocações são bem pertinentes, mas gostaria de apresentar mais
algumas alternativas a produção de hidrogenio. Realmente, produzir
hidrogenio, no atual estágio tecnológico, é pouco viável em termos
de custo/benefício. Mas como bem apresentou, é um excelente modo de
armazenar energia.
>
> Assim, se focarmos as fontes de energia que tem superávitis em
sua produção, que são desperdiçados, seria economicametne viável
desviar esse excesso para produzir hidrogenio.
Isto é efetivo apenas para algumas formas de energia. Leia abaixo.
>
> Por exemplo, usinas hidoreletricas produzem eletricidade, quer
está seja utilizada, quer não. A água vai passar pelas turbinas, com
ou sem demanda. Em horários de pico, toda produção é utilizada, mas
em horários de pouca utilização, toda energia gerada poderia ser
desviada para uma usina de produção e armazenamento de hidrogenio.
Isto não é verdade. Em horários de baixa utilização, menos água
passa pelas turbinas. Basta lembrar o incidente do "apagão", em que
o nível das represas foi poupado à custa da diminuição do consumo de
energia.
>
> Os moinhos de vento também estão em um elevado estágio de
tecnologia, sendo usados na Europa para produzir eletricidade para
cidades inteiras. Em periodos de menor demanda, também poderiam ser
utilizados para mover usinas de hidrogenio.
Certo, mas você deve perceber que a atual produção de energia eólica
(e solar) é ínfima. É tão pequena que usam-se baterias comuns para
guardar a energia que não é imediatamente utilizada. Além do mais, a
eletricidade é uma fração pequena do consumo de energia de uma
cidade. Para produzir hidrogênio suficiente para substituir o
petróleo, a energia eólica não daria nem para o cheiro.
>
> Assim, como em carros bi-motores, utiliza-se a eletricidade
diretamente quando necessário, e indiretamente, para produzir
hidrogenio, quando possível.
Não entendo o seu argumento. Produzir hidrogênio com que energia?
Com a gasolina que está no tanque do carro? Isto é absurdo, pois a
você está somente transformando uma forma de energia em outra, não
está aproveitando melhor.
>
> Isso não significa, claro, que o "brilhante" Bush esteja pensando
em vias alternativas de produção de hidrogenio..:-) Com sua
limitadissima capacidade intelectual, eu duvido que ele ao menos
compreenda o problema..:-) Mas, com a pressão da opinião publica
americana (que também não gosta de ter usinas nucleares em suas
cidades), talvez a próxima administração se de conta dessas
possibilidades (ou mesmo, no caso terrivel de ser reeleito, os
conselheiros, que na verdade decidem pelo Bush, também percebam as
vantagens dessas formas alternativas).
Creio que é um erro pensar que o Bush tenha mencionado a
substituição de petróleo por hidrogênio porque é "limitado" (burro).
Ele fez isso por uma jogada política de opinião pública, e um sinal
de sua inteligência é que ele não falou que a energia
necessariamente teria que ser tirada de um enorme aumento das usinas
nucleares.
Vamos analisar a questão mais profundamente olhando para a seguinte
tabela de consumo de energia no mundo (1999), tirado de
http://www.nef1.org/ea/eastats.html:
Petróleo: 3462.4 (40.58%)
Gás natural: 2063.9 (24.18%)
Carvão: 2129.5 (24.95%)
Nuclear: 650.8 (7.62%)
Hidrelétrica: 226.8 (2.64%)
Os números são equivalentes em milhões de toneladas de petróleo.
Nesta tabela sequer aparecem energias alternativas, pois elas são
ínfimas. Vemos que os fósseis, isto é, petróleo + gás natural +
carvão, correspondem a 90% de toda a produção de energia no mundo. A
energia hidrelétrica não pode ser aumentada, logo, para produzir
hidrogênio suficiente para substituir os fósseis, teremos que
aumentar a nuclear, por um fator de quase 12 vezes.
Ou seja, 12 vezes mais usinas nucleares do que as que já existem
hoje no mundo. Este é o número oculto por trás da propaganda do
hidrogênio.
João Luis.
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 19:25
Caro Takata, Silvio e demais colegas da lista,
Takata:
> Nao sei porq. seria tao intrigante assim. Entre outras coisas, e' um
> equivoco comum achar q. a inteligencia (e a consciencia) seja uma
> caracteristica necessariamente vantajosa.
Bem, talvez a inteligência não fosse algo importante para as drosófilas, mas
se não fosse importante para os mamíferos, nós estaríamos ainda correndo dos
leões e demais predadores da natureza.
Nós os humanos somos uma prova concreta de que vale a pena este investimento
energético para a inteligência. Com a inteligência dominamos todo o planeta.
O uso de ferramentas e a criação de armadilhas constitue-se num diferencial
importante. Alguns macacos usam ferramentas e estariam num caminho evolutivo
semelhante ao dos homens.
Takata:
> Além da ligação entre inteligência (e autoconsciência) com
> simplesmente um aumento do número de neurônios não ser certa.
> (Afinal um elefante tem um cérebro maior do q. o humano.)
Sim, aqui acredito ser o problema da "programação cerebral", como o software
de um computador.
Silvio:
> os "humanos" tiveram origem no bipedalismo.
Alguns atribuem a inteligência dos humanos ao bipedalismo e ao
desenvolvimento das mãos, livres para manipularem ferramentas.
Mas, porque a evolução permitiu somente aos humanos tal "descoberta
maravilhosa", que são as mãos? A maioria dos mamíferos possuem patas
dianteiras, alguns funcionando mesmo como mãos. Durante todos esses
milênios, a evolução teria que se encarregar de trazer estes animais até o
estágio d auto-consciência. Os dinassauros não teriam membros dianteiros
atrofiados.
Silvio:
> Não pense que os humanos são algo
> especial: serão extintos como qualquer outro ser que atinge o limite de
> utilização da biosfera.
Será? Será que os homens não habitarão o espaço antes de sua
auto-destruição? Aparentemente nenhuma outra espécie, além do homem, que já
habitou o nosso planeta, conseguiu sair da atmosfera terrestre. Embora eu
acredite que esta auto-destruição esteja iminente (bombas atômicas e outras
armas de destruição em massa existem), eu não posso afirmar que ela ocorrerá
antes de que o homem aprenda a habitar o espaço e nem que não haverão
sobreviventes. A espécie humana é singular, face a todas as outras espécies
que habitaram este planeta.
Acredito que teremos mais surpresas científicas nos próximos 20 anos do que
tivemos em todo o século 20. Acredito muito nos estudos envolvendo genética,
nanotecnologia, neurociência, etc...
Takata:
> E não sabemos se não houve mesmo aparecimento de uma grande
> inteligência. Se ela não puder ser expressada em formas q deixem
> vestígios materiais: por exemplo, falta de membros q. possam
> manipular objetos com precisão -- a sua ausência no registro fóssil
> não seria surpreendente.
Se alguma espécie de dinossauro ou quaisquer outros animais fossem tão
inteligente como são os homens, certamente eles deixariam vestígios de
inteligência. Se a espécie humana fosse extinta hoje, certamente os seus
vestígios poderiam ser encontrados daqui há milhões de anos.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
PS: Takata, tem uma empresa gigantesca aqui no sul (Sta Catarina) chamada
TAKATA. Ela tem alguma coisa a ver com você ou sua família?
SUBJECT: Fw: Trabalho de Qumica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 20:06
Olá Cuimicos,
eis a grande oportunidade de se utilizarem dos ensinamentos de DALTON.
Respondam com moderação!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: danicastroandrade
Para: leobarretos
Enviada em: segunda-feira, 30 de agosto de 2004 14:17
Assunto: Trabalho de Química
Prof. Luiz Ferraz Netto,
Estou fazendo um trabalho de Quíca da faculdade e estou com dificuldade na primeira questão que diz o seguinte:
Exercício 2.1 (Pg. 41)
Teoria Atômicas
Use a idéia de que a matéria consiste em átomos para interpretar cada uma das observações que são apresentadas a seguir. Descreva como os átomos ou moléculas se comportam e como esse comportamento explica o que está acontecendo.
1- As roupas molhadas, penduradas num secador, acabam por ficar secas.
2- Um copo cheio de água gelada fica úmido na parte de fora.
3- Cristais de açúcar dissolvem-se em água.
4- O açúcar dissolve-se mais rápido em água que em água fria.
Aguardo resposta.
Danielle de Castro.
Estudante do curso de Engenharia Civil da PUC MINAS - Primeiro Período.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Para professores vaidosos e alunos rebeldes
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 20:11
Sílvio, o antigo:
Se eu consigo entender-vos e até escrever mais ou menos como vós
porque há por aqui pessoal que diz não me entender!?
Oço? Deves querer dizer osso. Aqui deve-se dizer: ouço-te e não te
ouço. E quanto ao acordo luso brasileiro...foi-se (não de foice)
Contra factos não fatos, paneleiro e paneleiro etc e tal.
Sei que há pessoal que tem ovo no ouvido e não ouve bem o que se diz
aqui. Nesta lista há curiosos apenas de ciência ou, o que é bem
pior, místicos e filósofos de café.Nem todos são engenhocas.
Aguenta xico, o que significa em brasileiro "não stressa, irmão".
Quando se ensina ciência a sério a barreira da linguagem tem de ser
ultrapassada. Interessam-me os fins e só mais tarde cuido da
linguagem científica quando a pessoa já dominar o conceito.Vou aos
meios.
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> Natsaly:
> De onde ocê tirou esse subjuntivo "te ouço"? a grafia correta
é "oço" -
> parte da estrutura dos animais ou então "Te ovo" do
adverbio "ouvir",
> presente do participativo
> aí no Brasil tudo é diferente!!!!!
> sds.,
> Morais de Figueiredo Herculano.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, August 23, 2004 12:47 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Para professores vaidosos e alunos
rebeldes
>
>
> JC:
> Ora até que enfim te ouço!
> Acerca de ser OT, não é. Se falamos de Ciência falamos de
> aprendizagem e ensino de qualquer ciência. Se não for assim aqueles
> que se dirigem a nós com dúvidas de raios gama, etc devem ser
> PROIBIDOS de escrever tais mensagens.
> Acerca do texto e falarei pelo que se passa em Pt. Por aqui esse
> conceito de ensinar por ensinar ou porque é lindo e entusiasma o
> professor já era. Agora se procura criar competências PARA TODOS,
> até ao 9º ano. É OBRIGATÓRIA a ida à escola(vai passar até ao 12º
> ano). Cidadania, raciocínio e metodologias científicas é o que se
> pretende dar. Porque um professor de matemática, por exemplo, diz
> que aquilo que esta a ensinar é belo e é interessante saber que a
> raiz quadrada de 144 é mais ou menos 12 pouco diz a uma aluno que
> até detesta a matemática. Ensinar raiz quadrada mas sempre em
> referência ao porquê de estudar se consegue indo à vida real para
> tirar problemas para que o aluno sinta onde vai usar aquilo. A
> Ciência a brincar ou lúdica também não parece ser opção porque
> APRENDER DÁ TRABALHO e saber ciência dá trabalho. Ou seja nada
entra
> na cabeça das pessoas sem esforço. O aluno tem de estar envolvido
no
> seu processor de aprendizagem. depois há o ensino para acessar a
> politécnico, instituto superior ou universidade e efectivamente o
> aluno tem de saber determinadas matérias ditas triviais e
> indispensaáveis para a sua engenharia. E direi a este propósito que
> aqui em Pt (há coisas más claro)com a nova reforma curricular podem
> haver alunos a inscrever-se em engenharia sem ter mais física do
que
> a de 9º ano! Ou seja aqueles 3 anos antes de fazer exame nacional
de
> 12 ano sem ter estudado física ou química. Como se pode fazer
> engenharia sem esta disciplina!? Estamos amarelos com esta
hipótese.
> Seria o mesmo que um estudante querer entra em medicina sem saber
> nada de Ciências ou biologia. E no primeiro ano de medicina
teríamos
> alunos com conhecimentos avaliados em Ciências juntamente com
outros
> que não tinham 3 anos de biologia e zoologia. Qual terá mais
> sucesso? Fácil de ver.
> Mas isto é o que poderei dizer. Claro que o currículo do Brasil,
> país na America deve ser diferente do europeu. Assim como não tem
> significado eu falar de por o lixo separado para reciclagem em
> países que nem têm as condições que os levam a "ter lixo". Talvez
o
> currículo no Equador seja o nosso de há 60 anos em que os
objectivos
> eram: saber a ler, fazer contas e amar a pátria, sendo bom católico
> e obediente à Pátria etc.
> Torno a dizer leiam o Alambique, Monbiela, Novack, Marco Moreira...
> Um abraço
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> > Se você for um dos dois, visite:
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=220
> >
> > (Brudna, educação também é uma ciência, releve, tá?)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
>
>
>
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>
>
>
>
>
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: VirusScan / Atualizado em 18/08/2004 / Versão: 1.5.2
> Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/
SUBJECT: Re: Fw: Trabalho de Química
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 20:53
Menina:
Aguarde sentada pois escravo tem muito trabalho
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Cuimicos,
>
> eis a grande oportunidade de se utilizarem dos ensinamentos de
DALTON.
>
> Respondam com moderação!
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: danicastroandrade
> Para: leobarretos
> Enviada em: segunda-feira, 30 de agosto de 2004 14:17
> Assunto: Trabalho de Química
>
>
> Prof. Luiz Ferraz Netto,
> Estou fazendo um trabalho de Quíca da faculdade e estou com
dificuldade na primeira questão que diz o seguinte:
>
>
> Exercício 2.1 (Pg. 41)
>
>
>
>
> Teoria Atômicas
>
>
>
>
> Use a idéia de que a matéria consiste em átomos para interpretar
cada uma das observações que são apresentadas a seguir. Descreva
como os átomos ou moléculas se comportam e como esse comportamento
explica o que está acontecendo.
>
>
>
>
> 1- As roupas molhadas, penduradas num secador, acabam por ficar
secas.
>
>
>
>
> 2- Um copo cheio de água gelada fica úmido na parte de fora.
>
>
>
>
> 3- Cristais de açúcar dissolvem-se em água.
>
>
>
>
> 4- O açúcar dissolve-se mais rápido em água que em água fria.
>
>
>
> Aguardo resposta.
>
> Danielle de Castro.
>
> Estudante do curso de Engenharia Civil da PUC MINAS - Primeiro
Período.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Existe ornitólogo na lista?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 20:54
Dear colleagues
The RSPB is again offering small research grants of up to $1,000 for
research on birds listed by IUCN as Critically Endangered or, from
this
year, Endangered. This is open to applicants from any country. If
you are
interested in applying, please see the details pasted below. A list
of
successful previous applications is available on request.
Please forward this to anyone who might be interested in applying.
Thanks and best wishes
_._._._:_._:-.__._:-:-:----._._
RSPB Small Grants for Research on Endangered Bird Species
Each year, the Royal Society for the Protection of Birds (RSPB), the
BirdLife Partner in the UK, offers grants of up to US$ 1,000 to fund
research on bird species listed by IUCN as "Critically Endangered" or
"Endangered". Only work on these species will be considered for
grants.
Priority will be given to people working in-country, particularly
BirdLife Partners and other conservation NGOs, although individuals
not
attached to an institution may also apply if they can obtain a
letter of
support from a recognised institution in their country.
1. Applicants need to submit a short project proposal
(no
more
than 2000 words) which includes the following information:
* The background to the project
* The aims of the study
* The methods to be used
* The organisations involved
* The sum sought from RSPB
* The expected products of the project
2. Successful applicants will be required to submit a
report on
the results of their project. RSPB retain the right to use this, with
permission, to further the conservation of the species in question.
3. Successful applicants are urged to publish the
results
of
their work wherever possible. RSPB is happy to provide help with
this if
necessary.
4. Please ensure that the species you are working on
qualifies
- most applications received are for work on species that are not
listed
as Critically Endangered or Endangered and so are ineligible. Please
check
in Threatened Birds of the World (BirdLife 2000) or go to
<http://www.birdlife.net/datazone/search/species_search.html> if you
are
unsure.
5. The closing date for applications is 31 October 2004.
6. Applicants must ensure their project has all
necessary
permissions from the relevant authorities before starting work.
7. Successful applicants will be required to agree to
spend
the
money provided only on the project described. If the project has to
be
cancelled for whatever reason, RSPB will expect a full refund of the
amount awarded.
Please submit all applications and requests for further information
via
email to: Dr Paul Donald, RSPB paul.donald@rspb.org.uk
SUBJECT: Fw: OLIM-PIADAS
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <politica-br@yahoogrupos.com.br>, "Rogerio Lages Murta" <lages@cemig.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, "(REDELIBERAL3" <redeliberal3@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 21:09
OURO-na taxação tributária
OURO-no tiro ao morador de rua
OURO- no arremesso de divisas para o exterior
OURO-na contratação de servidores públicos
OURO- na operação "ABAFA"
corrupção: além de estarmos classificados para as finais da LEI da Mordaça.
para o presidente do Brasil , FERRO nele.
--------------------------------------------------------------------------------
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Scan engine: VirusScan / Atualizado em 18/08/2004 / Versão: 1.5.2
Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Para Antonio (era O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira)
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 21:18
Caro Oráculo,
Eu entendo o que você disse. A história das gaivotas já apareceu aqui antes.
O nosso tempo atual corresponde a apenas um corte da árvore evolutiva das
espécies. Assim, se cortarmos uma árvore na altura de seus galhos, veremos
apenas pontos isolados, mas na verdade eles estariam conectados no tempo, se
retornarmos há milhões de anos atrás.
Mas existe um porém... Essa árvore é muuiiitttooo grande. Ou seja, existem
muitos pontos de bifurcações. Então, seria quase impossível cortarmos essa
árvore sem atingirmos alguns pontos de bifurcações: o ponto onde duas
espécies começam a se distinguirem uma da outra, formando duas novas
espécies.
Você poderia apontar a história das gaivotas como um exemplo desta
bifurcação entre espécies, mas eu refutaria dizendo que, na verdade,
trata-se da mesma espécie. Vejam os cães e suas diferentes raças. São todos
cães. Um cão Chihuahua (aquele minúsculo cão criado pelos Astecas), embora
estivesse na américa, não deixou de ser um cão. Veja que um Chihuahua teria
enormes dificuldades para cruzar com um São Bernardo, mas isso não define
uma nova espécie. Se uma fêmea de São Bernardo for inseminada
artificialmente com sêmen de Chihuahua, ela pode ter crias saudáveis.
O mesmo acontece com as gaivotas. Uma inseminação artificial funcionaria,
então não são espécies distintas.
Muitos animais não se reproduzem quando são retirados de seu habitat natural
(como em cativeiro, por exemplo). Tentar cruzar dois indivíduos de lugares
distantes pode ocasionar uma recusa de ambos os indivíduos (macho e fêmea).
Para os indivíduos, a diferença talvez seja muito maior do que a que vemos
entre um negro africano e uma loira caucasiana. Os indivíduos daquela
espécie podem recusar o acasalamento. Existe muito racismo dentro das
espécies, além do homem :). Um pequeno defeito físico já é o suficiente para
uma recusa (como um chifre quebrado, que seria em breve restituído).
Além disso, as transformações que ocorrem no meio ambiente, acontecem numa
velocidade muito maior do que a velocidade de aparecimento das espécies.
Assim, as espécies semi adaptadas seriam extintas muito antes de se
adaptarem totalmente ao seu novo meio ambiente, ou à sua nova condição de
sobrevivência.
Como seria que uma zebra começaria a se tornar carnívora? Mordendo outros
animais? E o seu organismo, estaria preparado para a ingestão de carne? Esse
meio indivíduo, ainda não totalmente carnívoro nem totalmente herbívoro, não
teria garras, não poderia pular em cima de suas presas, não possuiria dentes
cortantes... - NÃO SOBREVIVERIA !!!!
Na Matemática Aplicada estuda-se um modelo biológico que representa os
indivíduos de duas espécies, vivendo num mesmo habitat. Uma espécie é
predadora da outra. O modelo mais simplificado é representado por um sistema
de duas equações diferenciais simples. Modelos mais complexos podem ser
utilizados em situações bem mais complexas. Eu vi um estudo interessante no
IME/USP relacionando os anticorpos no organismo humano com o vírus HIV.
Este modelo matemático é chamado "modelo predador-presa". São utilizados
métodos numéricos para a sua resolução.
Mas o que se observa é que a população da espécie-presa aumenta, enquanto o
número de predadores está baixo. Mas à medida em que a população da
espécie-presa aumenta, a espécie-predadora começa a aumentar também, devido
à fartura de alimentos. Chega um certo ponto em que a quantidade de
predadores é tão grande, que a população de presas começa a diminuir
drasticamente. E então os predadores começam a morrer de fome e a população
de predadores cai também drasticamente. Então o ciclo se fecha, pois
tendo-se poucos predadores, a população de presas começa a aumentar
novamente. O resultado é uma oscilação na população de presas, acompanhada
por uma oscilação defasada na população de predadores (ver, por exemplo,
http://www.unicamp.br/fea/ortega/eco/iuri09.htm).
Na mecânica evolucionista, argumenta-se que a existência de predadores
colabora positivamente para o fortalecimento de uma espécie, eliminando os
indivíduos mais fracos.
Mas em termos evolutivos eu não entendo porque as espécies-presas não
adquiriram as características necessárias para se livrarem definitivamente
de seus predadores, apesar de toda essa ajuda dos predadores. Se os
predadores tiveram tempo o suficiente para desenvolverem as suas habilidades
carnívoras, porque as suas correspondentes presas também não desenvolveram
habilidades para se defenderem, além da simples fuga? Os mesmos bilhões de
anos se passaram para ambas as espécies.
Eu gostaria de ver um modelo predador-presa, não ao longo de meses, mas ao
longo dos milhões de anos. Gostaria de entender como os predadores evoluem
as suas habilidades e como as presas reagem, tudo em termos evolutivos.
Não sei como os predadores apareceriam... Do nada?
Do nada, assim como foi do nada que surgiu a vida? Se hoje, com toda a
ciência e tecnologia moderna, utilizando os melhores cientistas do mundo e
os melhores computadores, não somos capazes de reproduzir a vida de uma
simples bactéria, como podemos imaginar que de um caos a vida pudesse
surgir? Difícil de engulir... Essa não passa pela garganta ...
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 1 de setembro de 2004 14:43
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Para Antonio (era O que nos faz humanos - Matt
Ridley / Salvador Nogueira)
Olá Antonio
Talvez você não veja "meias espécies" porque não olhou bem de perto..:-)
Somos, todos nós, individuos e espécies, "meia espécies". O que acontece é
que isso só é visivel a partir de grandes periodos de tempo, não na escala
humana de vida. Cada animal que vê como uma "espécie" é uma "meia espécie"
entre seus futuros descendentes e seus antepassados.
Classificamos como espécies prontas para fins didáticos e porque assim nos
parece. Olhe uma vaca e compare com um rato, e, claro, são dois animais
plenos, distintos, espécies completas. Mas o que acontece se andar para
trás, não milhares de anos, mas milhões, pelos registros fósseis?
O que verá será sempre um antepassado igual ao individuo em questão, mas um
mínimo diferente. Assim, entre a vaca atual e um fóssil de seu antepassado,
digamos, de 10 milhões de anos, poderá identificar duas espécies disititnas.
Como entre um homo sapiens atual e um australopitecus afarensis.
Mas, cada degrau imediato, por exemplo, os filhos do australopitecus fóssil
que estuda e o pai do homo sapiens que estuda, serão, evidentemente,
australopitecus e homo sapiens. Cada um deles uma "espécie" completa. Siga a
linha. O filho do filho do filho do australopitecus ainda será
australopitecus. Mas prossiga. Viaje alguns milhões de anos e encontrará
algo que talve chame de outro nome, já que as modificações são evidentes.
Talvez chame de homo erectus e considere uma meia espécie entre
australoptecus e homo sapiens.
Observe que não encontrou, nessa viajem, nenhum ponto de solução. Em nenhum
momento um filho foi de espécie diferente do pai. Mesmo assim, em alguns
milhões de anos, outra "espécie".
Percebe que, na verdade, se encontrar um fóssil em QUALQUER ponto da enorme
linha que nos liga, será sempre uma "especie completa"? Mas que em qualquer
caso, estará ligada ao seu antepassado de "outra espécie" tanto quanto ao
seu descendente de "outra espécie"?
As mudanças entre seres vivos nào se fazem com "meia espécies". Elas se
fazem como um enorme degrade de minimas modificações, de forma que só se
pode separar em classificações quando vistos dseparadas por grandes eras de
tempo.
Por isso nào vê "meias espécies". Somos todos, os seres vivos, meias
espécies, degraus no enorme degrade através do tempo que liga todos os seres
vivos. É a distorção do tempo de vida humano, da escala humano, que produz
essa impressão..:-)
Tente com o chimpanzé e o homo sapiens. Siga a linha que liga chimpanzes a
seu ancestral mais distante, o mesmo que tem uma ligação de eras conosco. O
que verá, se deixar a escala humana e olhar a linha do tempo geologico, será
uma enorme fila de seres vivos indo de um homo sapiens (cujos avos e
bisavos, e trisavos, etc, eram homo sapiens) até o ancestral em comum e
dele até os atuais chimpanzés. Sem solução de continuidade. Sem que se possa
dizer, "veja, este australopitecus teve um filho homo sapiens ou homo
erectus".
Nenhum dos individuos que encontrar nessa viajem será uma espécie completa,
ou melhor, todos serão. A separação classificatória é ilusiva, didática.
Somos todos completos em um instante de tempo (mesmo que este instante tena
alguns milhares de anos..:-) e somos todos "meia espécie", se considerarmos
as eras geologicas.
Para melhor compreensão dessa questão, seria interessante dar uma olhada nos
aneis de espécies (species rings), linhas de espécies ligadas por "meia
espécies" mas não no tempo, mas ainda hoje, pelo espaço. Como as gaivotas da
inglaterra (Herring Gulls), que dão a volta no circulo ártico, mudando de
espécies de um local para o outro (de gaivotas cinzas para gaivotas de asa
negra), até voltar a sua origem. É muito interesante e poderá encontrar
todas as "meias espécies" que desejar..:-)
Estes links são ótimos para encontrar "meias espécies"..:-)
http://www.origins.tv/darwin/rings.htm
http://www.actionbioscience.org/evolution/irwin.html
http://www.santarosa.edu/lifesciences/ensatina.htm
Um abraço.
Homero
SUBJECT: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 21:25
Caro Oráculo,
Quando dizemos consciência ou auto-consciência estamos querendo dizer o
reconhecimento de si próprio. Estes animais jamais teriam crises
existenciais... :)
Além disso, eles não conseguem planejar, relacionando causa e consequência.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 1 de setembro de 2004 18:46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
Salvador Nogueira
Olá JVitor
Por que lhe parece que os motivos sejam diferentes dos que a evolução por
seleção natural encontrou? Por que acha que seriam precisos motivos
diferentes? De onde tira essa conclusão?
Veja os primatas como chimpanzés e gorilas. Eles não só podem se reconhecer
em um espelho, com clara noção identidade pessoal (consciência), como são
capazes de linguagem, comportamentos sociais, e até podem mentir..:-) Passam
em todos os testes de "consciência" que se pode aplicar a seres humanos. O
que os diferencia é o grau, como uma criança de 3 anos se diferencia de um
adulto.
Por exemplo, até os 3 anos, crianças humanas não podem relacionar objetos de
forma simbólica ao original. Um experimento agora clássico mostra uma
maquete de uma sala a criança. Na maquete, identica a sala maior em tudo, é
escondido uma lata de refrigerante em escala, digamos, atras da almofada do
sofá. Até os 3 anos, uma criança não consegue encontrar o refrigerante na
sala maior, por mais que saiba onde está na maquete. Não é possível a sua
mente nesta idade fazer a correlação. Mas chimpanzés podem fazer a relação e
encontrar o objeto escondido sem problemas.
Chimpanzés em laboratorio aprenderam uma linguagem de sinais e a usar o
computador para construir suas frases simples. Podem contar, criar respostas
a questões abstratas, etc. Um gorila, bem conhecido dos etologistas, cria
frases como "estou triste" com a perda de seu animal de estimação e já
"pediu" um dentista para tratar seu dente dolorido.
Estudos com golfinhos e mesmo focas são impressionantes, por revelarem
capacidades mentais desconhecidas, mas identicas as nossas, embora em
diferentes graus de qualidade.
Pelo que sabemos hoje, as pressões evolutivas, como descritas por Darwin (e
ainda com as correções produzidas pelo estudo durante estas decadas), é tudo
que se precisa para gerar uma consciencia e um ser humano.
A origem da consciência é certamente uma fronteira a ser explorada. Complexa
e extraordinária. Mas complexa e extraordinária como tudo que se relaciona
aos seres vivos, não sobrenatural. Os progressos das neurociencias nos
indicam um caminho interessante, onde a consciencia é apenas um efeito
colateral do complexo sistema de controle subconsciente de um cérebro
mamifero. Não existiria um "eu" real, mas a ilusão criada pelo conjunto de
pequenos dispositivos de controle. Um fantasma na máquina do cérebro..:-)
Um abraço.
Homer
SUBJECT: Re: The Einstein Hoax - (somente para hereges)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 21:35
Alvaro:
Obrigada pela página sobre Einstein. Este ano vai ser um "disparate"
de trabalhos das crianças sobre Einstein.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
<alvaro@e...> escreveu
> Em uma passada d'olhos, o Hoax de Einstein é mais ou menos a
história de como um menino de vinte e poucos anos, vivendo
totalmente fora do círculo científico, sem reputação científica,
trabalhando em total isolamento, conseguiu enganar as mentes
científicas mais brilhantes do século XX, lista que inclui Planck,
von Laue, Lorentz, Poincaré, Hilbert, Bohr, etc, sem contar os que
vieram depois, como Dirac, Pauli, Feynman, etc... Isso só prova uma
coisa: Einstein era mesmo um ET!
>
> Para quem se interessa por Einstein e relatividade, assunto que
está muito em moda, por causa das comemorações do centenário em
2005, descobri um site muito bom:
http://www.campusprogram.com/reference/en/wikipedia/a/al/albert_einst
ein.html
>
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:25 AM
> Subject: [ciencialist] The Einstein Hoax - (somente para hereges)
>
>
> Recomendando texto. Somente para hereges.
>
> The Einstein Hoax
>
> http://www.members.aol.com/einsteinhoax/hoax.htm
>
> Atencão: esta é uma leitura nada recomendavel para padres,
madres e
> noviços...:)
>
> Abraços,
>
> Marcelo M. Jr.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: The Einstein Hoax - (somente para hereges)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 21:38
Marcelo:
Não podia faltar à chamada e gostei de ler o texto e me vai servir
para trabalhar com a professora de inglês da turma (que tem 7 anos
desta língua)
Manda sempre
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...> escreveu
> Recomendando texto. Somente para hereges.
>
> The Einstein Hoax
>
> http://www.members.aol.com/einsteinhoax/hoax.htm
>
> Atencão: esta é uma leitura nada recomendavel para padres, madres
e
> noviços...:)
>
> Abraços,
>
> Marcelo M. Jr.
SUBJECT: Natural Philosophy Alliance (Big Bang)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2004 22:10
Olá,
Um texto interessante sobre as idéias de um grupo de hereg... (?)
digo, cientistas dissidentes da "Natural Philosophy Alliance" (NPA)
(http://mywebpages.comcast.net/Deneb/). E, apesar de nao
convencional, nao deixa de ser uma leitura estimulante também (só
para variar... ;-)
Abraço, Marcelomjr
------
Arizona Daily Sun - Flagstaff, Arizona - June 6, 1996 - Page 2
Big Bang has small impact on group
By JILL N. DOLL
Sun Staff Reporter
- - Standing alone against thousands of mainstream scientists, 35
dissidents gathered this week at Northern Arizona University are
united by their criticism of contemporary physics.
- - The week-long Natural Philosophy Alliance conference, which wraps
up Friday, is bringing together 35 of the group's about 100 members
to present research papers, attend lectures and discuss physics and
cosmology as they
relate to the aether theory.
- - Most in attendance hold a belief in the aether and share contempt
for the big-bang theory, special and general relativity theories and
quantum physics. Mocked by most scientists, the aether theory states
empty space doesn't exist but rather is a dynamic fluid containing
currents and vortices. Many of those at the conference used the
term "aether" to distinguish it from the once-common anesthesia ether.
- - The alliance's goal is to influence the outside world and
physics profession, said Alliance Director John Chappell.
- - But getting that message out has been difficult for Chappell and
other alliance members because they have never been asked to present
their papers at American Advancement of Science conferences.
- - John DeMeo, a working scientist and alliance advisory board
member, believes the aether theory was prematurely discarded by the
scientific community.
- - "It was ignored and trivialized
----------------------------------------------------------------------
----------
because of one experiment's misinterpretation," said DeMeo, of Orgone
Biophysical Research Lab in Ashland, Ore.
- - The Michelson-Morley experiment was set up to test if the aether
affected the speed of sound. Dissidents claim the experiment's
result, which disproved the existence of the ether, is inaccurate.
- - "They don't burn heretics anymore, but they make sure people
don't hear new ideas." DeMeo said.
- - Chappell agreed.
- - "The physics profession is incredibly intolerant and will not
allow major dissonance." he said.
- - Many of the scientists in attendance have been shunned by their
peers in the scientific community and claim to be blacklisted from
teaching at universities and colleges. But this hasn't compelled them
to alter their beliefs.
- - Physicist Albert Einstein's lack of support for the aether theory
has been the main influence on the scientific world. Later in his
career, he admitted even if the theory were proved, it wouldn't
contribute anything to contemporary physics.
- - The idea of a fluid that conducts celestial bodies and light has
gained increasing support from dissident scientists who have formed
an organization to challenge contemporary physics and astronomy,
according to Gary Bowman, NAU director of laboratories and physics
and astronomy instructor.
- - In its second year, the Natural Philosophy Alliance has more that
100 members from 14 countries. The group maintains the special
relativity and bib-bang theories are not supported by scientific
evidence and are the result of invalid logic and math.
- - Although this meeting of the minds aimed for a return to pre
Einsteinian physics, not everyone agreed on a single definition of
the aether.
- - Fred Walker, an amateur scientist
----------------------------------------------------------------------
----------
from Green Valley, says objects are drawn to vortices in the ether,
forming objects like clouds and eventually creating stars, planets
and galaxies.
- - Scientist and Alliance Interim President Francisco Müller said
there's no easy way to define the aether. But he said he believes the
aether is dead space where there is no gas,. no liquid, no nothing.
- - Agreeing with the results of an experiment conducted in the late
1800's, Richardson Nicholson, executive director for the American
Association for the Advancement of Science in Washington D.C., said
he believes the Michelson-Morley experiment proved the aether doesn't
exist.
- - Nicholson also said he supports the theory of relativity.
- -"How could it be wrong if engineers still use it to develop a
machine that works?" Nicholson said from his Washington
office. "Einstein's theory of relativity is used by engineers and
universities to build particle accelerators."
- - "An overwhelming majority of people believe in special
relativity because it gives the correct mathematical predictions
for experiments," Bowman said.
- - But DeMeo cited a 20-year experiment by Dayton Miller that proved
the existence of the aether.
-DeMeo said special relativity is based on the aether's non existence
and there have been numerous experiments done to disprove special
relativity.
- - He summed up his group's goal.
- - "Science benefits by challenge and dissent -- without them, it's
dead," he said.
----------------------------------------------------------------------
----------
Before leaving Flagstaff, I phoned the Arizona Daily Sun and asked
about the chances of their printing a reply to their article on us.
They said they would consider up to 600 words, and if they printed
it, would send me a copy. True to their word they printed all ~ 580
words I sent them, and sent the copy. -- JEC Jr. - (Both articles are
reprinted here with permission.)
----------------------------------------------------------------------
----------
Arizona Daily Sun - Flagstaff, Arizona - June 18, 1996 - Page 6
Letters to the editor
It's all relative
To the editor:
- - Your reporter Jill Doll did a fine job (June 6) writing up our
recent Natural Philosophy Alliance meeting in Flagstaff. We would,
however, like to offer some corrections, mainly to answer the critics
she cited.
- - It was not mentioned that we met in conjunction with the
Southwestern and Rocky Mountain (SWARM) Division of the same American
Association of the Advancement of Science (AAAS) whose executive
director, Richard Nicholson, you cited in opposition to our
criticisms of Special Relativity Theory (SR). Unlike Nicholson, the
head of the semi-autonomous SWARM division, Donald Nash believes "the
advancement of science" is best promoted by allowing responsible
critics of established views to speak in prominent forums.
- - Fortunately, the powerful physics establishment figures that
SWARM and other AAAS regional meetings we have joined with since 1994
are not prominent enough to bother trying to exclude us and similar
critics from, as they have for decades from the much larger national
AAAS meetings. (We actively applied for inclusion in these; it
wasn't just that we weren't invited.)
- - In trying to justify such censorship, Nicholson repeats a common
misinterpretation of the 1887 Michelson-Morley experiment, saying it
disproved the existence of the aether, a finer-than-air substance
dismissed by SR adherents but accepted by most NPA scholars.
- - Actually Michelson and Morley proved merely that their 1887
device cannot detect the aether--although as Doll writes NPA member
James (not "John") DeMeo believes later refinements of this method
----------------------------------------------------------------------
----------
by Dayton Miller did so. (This is a minority view in the NPA, but
unlike orthodox physics we tolerate minority views.)
- - DeMeo agrees with most other NPA members that another type of
experiment, pioneered by Sagnac in 1913 and often repeated, including
by Michelson in 1924, clearly proves the aether exists.
- - Today, "New Energy" specialists like Hal Fox of Salt Lace City
and Dan Davidson of Sierra Vista, AZ, who both spoke at our meeting,
point the way toward tapping the aether for vast amounts of hitherto
unutilized energy--while orthodox physics denies it even exists.
- - Meanwhile, SR has yet to produce even one genuine practical
application. It is an easily disproven myth that nuclear energy
confirms SR. The tests in accelerator labs cited by Nicholson as
confirmation of SR merely exemplify a phenomenon common throughout
history: Real results predicted by a false theory.
- - During a break in our sessions, I tossed a stone into the Grand
Canyon, remarking that I had just confirmed Aristotle's physics--
superseded by Galileo's and Newton's in the 1600's. Indeed, the stone
fell toward the center of the earth, as Aristotle predicted. But
his reason, that the stone was seeking its natural place in. the
cosmos, was far inferior to Newton's law of gravity
- - Similarly, the neo-Newtonian physics we are developing will
eventually displace relativistic interpretations of accelerator data.
What they here attribute to "mass-increase" should be explained
instead by decrease in force, many NPA members believe. The data fit
either view.
- - As relativists including NAU's Gary Bowman fail to realize,
experiments cited as "proofs" of SR all fit at least one other
interpretation. For Michelson
----------------------------------------------------------------------
----------
& Morley in 1887, five others are possible. Their interpretations
yield bizarre and irrational concepts, like time slowing down. We
favor realism and logic.
- - No general breakthrough can occur while today's intolerant
thought control persists. Meanwhile, we hone our arguments in venues
such as Flagstaff; and even larger such meetings keep occurring in
Europe.
JOHN E. CHAPPELL, JR.
Director, Natural Philosophy Alliance
San Luis Obispo, CA
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 23:17
Olá João
João<#Isto não é verdade. Em horários de baixa utilização, menos água
passa pelas turbinas. Basta lembrar o incidente do "apagão", em que
o nível das represas foi poupado à custa da diminuição do consumo de
energia. #>
Sim, mas apenas porque não temos para onde desviar o excedente de energia eletrica que seria gerado. O caso do apagão foi de má gestão de recursos, incapacidade de prever as necesidades pais, incapacidade de ligar as redes de energia (faltou energia em determiandas áreas e sobrava em outras) etc. Em casos assim, com a demnda maior e o nível das represas baixo, nada se pode fazer e relmetne flata energia eletrica. Mas, no periodo de cheia e baixa demanda, nò é possível armazenar ou "economizar" a energia gerada. Ela será perdida, se não for usada. Uma usina de geração de hidorgenio poderia se beneficiar dessa energia extra.
Mas, quando a represa está cheia, e a demanda é pequena (no caso, raro, de uma boa e eficiente administração pública..:-), a água tem de ser escoada de toda forma, e pode produzir excedentes de energia não utilizada. Veja, menos 'gua passa pela turbina porque é desviada. Mas ad impede que Àos eja, se houver o que fazer com a energia gerada..:-)
Sei que para substituir o petrole a energia eolica seria pouc. Mas temos de começar de alguma forma e isso pdoeria mudar com usianas de geração de hidrogenio. O que eu quiz ponderar é que, se o foco mudasse, se usinas de geração de hidrogenio se tornassem comuns, poderiam usar formas de geração de energia alternativas, que apresentam sobras em deerminados periodos, para armazenar esse excesso. Por exemplo, energia solar, eolica, hidoreletricas em baixa demanda, etc.
O problema é começar, direcionar o desenvlvimento. Mas também sei que enquanto o petroleo for barato e abundante, é dificil fazer o primeiro movimento em qualquer outra direção. Furar a terra e tirar óleo é prático, rapido e da enorme lucro hoje..:-)
João<#Não entendo o seu argumento. Produzir hidrogênio com que energia?
Com a gasolina que está no tanque do carro? Isto é absurdo, pois a
você está somente transformando uma forma de energia em outra, não
está aproveitando melhor. #>
Não, claro que não. Queimar combustivel fóssil para produzir combustivel limpo é bobagem..:-) O carro bicombustivel foi usado apenas como exemplo, de um primeiro movimento de substituição. Por exemplo, uma usina hidroeletrica poderia estar sempre em seu funcionamento máximo (ou proximo disso, de modo a não comprometer o nível do reservatorio. Enquanto houvesse demanda, a eletricidade seria usada diretamente, pelas cidades e industrias. Mas, com baixa demanda (durante temporadas especificas ou mesmo durante a noite) ela desviaria a energia excedente para uma usina de geração de hidrogenio, que seria armazenado.
Assim, poderiamos ter também industrias que usassem eletricidade diretamente ou comprassem o hidrogenio produzido nos periodos de baixa demanda da usina. E até mesmo, como no exemplo, carros que, quando estivesse disponível, usariam hidrogenio, e quando necessário, combustivel fóssil.
Sim, energias alternativas são ínfimas. Mas isso pode mudar. E em alguns paises pequenos, como a Holanda, a tabela é significativamente diferente, com a energia eolica ocupando um patamar bem mais alto.
Não acho que Bush faça declarações porque é limitado. Mas também não acho que as faca por ser inteligente, mesmo que uma inteligencia "do mal"..:-) Acho que ele repete o que lhe apresentam, sem compreender muito bem do que se trata..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: João Luis Meloni Assirati
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 7:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
Olá, Homero,
Obrigado por sua resposta.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá João Luis
>
> As colocações são bem pertinentes, mas gostaria de apresentar mais
algumas alternativas a produção de hidrogenio. Realmente, produzir
hidrogenio, no atual estágio tecnológico, é pouco viável em termos
de custo/benefício. Mas como bem apresentou, é um excelente modo de
armazenar energia.
>
> Assim, se focarmos as fontes de energia que tem superávitis em
sua produção, que são desperdiçados, seria economicametne viável
desviar esse excesso para produzir hidrogenio.
Isto é efetivo apenas para algumas formas de energia. Leia abaixo.
>
> Por exemplo, usinas hidoreletricas produzem eletricidade, quer
está seja utilizada, quer não. A água vai passar pelas turbinas, com
ou sem demanda. Em horários de pico, toda produção é utilizada, mas
em horários de pouca utilização, toda energia gerada poderia ser
desviada para uma usina de produção e armazenamento de hidrogenio.
Isto não é verdade. Em horários de baixa utilização, menos água
passa pelas turbinas. Basta lembrar o incidente do "apagão", em que
o nível das represas foi poupado à custa da diminuição do consumo de
energia.
>
> Os moinhos de vento também estão em um elevado estágio de
tecnologia, sendo usados na Europa para produzir eletricidade para
cidades inteiras. Em periodos de menor demanda, também poderiam ser
utilizados para mover usinas de hidrogenio.
Certo, mas você deve perceber que a atual produção de energia eólica
(e solar) é ínfima. É tão pequena que usam-se baterias comuns para
guardar a energia que não é imediatamente utilizada. Além do mais, a
eletricidade é uma fração pequena do consumo de energia de uma
cidade. Para produzir hidrogênio suficiente para substituir o
petróleo, a energia eólica não daria nem para o cheiro.
>
> Assim, como em carros bi-motores, utiliza-se a eletricidade
diretamente quando necessário, e indiretamente, para produzir
hidrogenio, quando possível.
Não entendo o seu argumento. Produzir hidrogênio com que energia?
Com a gasolina que está no tanque do carro? Isto é absurdo, pois a
você está somente transformando uma forma de energia em outra, não
está aproveitando melhor.
>
> Isso não significa, claro, que o "brilhante" Bush esteja pensando
em vias alternativas de produção de hidrogenio..:-) Com sua
limitadissima capacidade intelectual, eu duvido que ele ao menos
compreenda o problema..:-) Mas, com a pressão da opinião publica
americana (que também não gosta de ter usinas nucleares em suas
cidades), talvez a próxima administração se de conta dessas
possibilidades (ou mesmo, no caso terrivel de ser reeleito, os
conselheiros, que na verdade decidem pelo Bush, também percebam as
vantagens dessas formas alternativas).
Creio que é um erro pensar que o Bush tenha mencionado a
substituição de petróleo por hidrogênio porque é "limitado" (burro).
Ele fez isso por uma jogada política de opinião pública, e um sinal
de sua inteligência é que ele não falou que a energia
necessariamente teria que ser tirada de um enorme aumento das usinas
nucleares.
Vamos analisar a questão mais profundamente olhando para a seguinte
tabela de consumo de energia no mundo (1999), tirado de
http://www.nef1.org/ea/eastats.html:
Petróleo: 3462.4 (40.58%)
Gás natural: 2063.9 (24.18%)
Carvão: 2129.5 (24.95%)
Nuclear: 650.8 (7.62%)
Hidrelétrica: 226.8 (2.64%)
Os números são equivalentes em milhões de toneladas de petróleo.
Nesta tabela sequer aparecem energias alternativas, pois elas são
ínfimas. Vemos que os fósseis, isto é, petróleo + gás natural +
carvão, correspondem a 90% de toda a produção de energia no mundo. A
energia hidrelétrica não pode ser aumentada, logo, para produzir
hidrogênio suficiente para substituir os fósseis, teremos que
aumentar a nuclear, por um fator de quase 12 vezes.
Ou seja, 12 vezes mais usinas nucleares do que as que já existem
hoje no mundo. Este é o número oculto por trás da propaganda do
hidrogênio.
João Luis.
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2004 23:36
Ola Antonio
Antonio<#Alguns atribuem a inteligência dos humanos ao bipedalismo e ao
desenvolvimento das mãos, livres para manipularem ferramentas.
Mas, porque a evolução permitiu somente aos humanos tal "descoberta
maravilhosa", que são as mãos? A maioria dos mamíferos possuem patas
dianteiras, alguns funcionando mesmo como mãos. Durante todos esses
milênios, a evolução teria que se encarregar de trazer estes animais até o
estágio d auto-consciência. Os dinassauros não teriam membros dianteiros
atrofiados.#>
Bem, porque a evolução permitiu somente aos tubarões e algumas arraias que percebecem o campo magnético da Terra, e não todos nós? Essa é uma caracteristica útil, que poderia aumentar a chance de sobreviver de todos os seres vivos. Ou porque a evolução permitiu que apenas pombos, e não seres humanos, possam encontrar seu caminho sem necessidade de mapas ou aprendizado, dotando-as de uma bussula interna? Por que apenas alguns répteis regeneram partes de seu corpo? Por que não podemos voar, uma habilidade que teria sido extremametne útil a nossos antepassdos e a nós mesmos? Ou qulaquer outra caracteristicas que apenas alguns seres vivos tem e não os outros?
A resposta é porque cada caso precisou (ou foi pressionado pelo ambiente) de forma diferente cada ser vivo..:-)
Não é intencional, por isso dá certo com uns e não com outros. Porque somos como somos e chimpanzes não? Pelo mesmo motivo que chimpanzés são como são e nós não..:-)
Por exemplo, uma explicação possível é que os antepassados dos chimpanzés nunca tiveram de viver fora da floresta. Dentro dela, a adaptação "chimpanzé" era "ótima" e precisava de ajustes diferentes dos nossos. Mas, nosso antepassados, provavelmetne tiveram de viver fora da floresta. Agora, o que era vantajoso para primatas de floresta, era prejudicial aos que vagavam pela savana. E já que tinhamos mãos hábeis e um cérebro capaz de manipular, usamos o que "tinhamos à mão"..:-)
Caçar na savana difere de caçar na floresta. As distancias a serem percorridas na savana são muito maiores que na floresta. Assim, andar em pé é útil, mais que aos que ficaram na floresta. Perceber pistas e sinais da caça, e compartilhar esses sinais, é mais útil na caça nas savanas que na floresta. Etc, etc, etc.
O problema é pensar que a evolução "quer" ou "deseja" ou "planeja" alguma coisa. Que ela se encarrega de "direcionar intencionalmente" o que quer que seja. Parece que, se deu certo para um ser vivo, deveria ser aplicado em todos os outros..:-) Mas não é assim que funciona. "Deu certo" é relativo, e depende de tantos fatores que nunca se repete. O ajuste, a pressão seletiva, é sempre única para cada ser vivo, para cada ambiente, para cada época.
Além disso, a competição por nichos pressiona para que apenas cada um dos tipos de adaptação sobreviva a pressão. Um exemplo classico e sempre utilizado é comparar os nichos ocupados por mamiferos e marsupiais. Compare a Africa a Australia. Cada nicho tem um espécime e apenas um a explora-lo. Como Neandertais e Sapiens, onde apenas um restou, cada nicho tem seu representante, que tende a eliminar os outros.
A nós coube, acidentalmente, o que permite esta inteligencia humana..:-) Poderiam ser os neandertais, se estes tivessem vencido a competição ( e estariam pensando o mesmo, porque nós?..:-). Mas dificilmente seriam os dois (também o australopitecus robustus aparentemente foi vencido pelo australopitecus afarensis..:-).
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Antonio Ferrão Neto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 7:25 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
Caro Takata, Silvio e demais colegas da lista,
Takata:
> Nao sei porq. seria tao intrigante assim. Entre outras coisas, e' um
> equivoco comum achar q. a inteligencia (e a consciencia) seja uma
> caracteristica necessariamente vantajosa.
Bem, talvez a inteligência não fosse algo importante para as drosófilas, mas
se não fosse importante para os mamíferos, nós estaríamos ainda correndo dos
leões e demais predadores da natureza.
Nós os humanos somos uma prova concreta de que vale a pena este investimento
energético para a inteligência. Com a inteligência dominamos todo o planeta.
O uso de ferramentas e a criação de armadilhas constitue-se num diferencial
importante. Alguns macacos usam ferramentas e estariam num caminho evolutivo
semelhante ao dos homens.
Takata:
> Além da ligação entre inteligência (e autoconsciência) com
> simplesmente um aumento do número de neurônios não ser certa.
> (Afinal um elefante tem um cérebro maior do q. o humano.)
Sim, aqui acredito ser o problema da "programação cerebral", como o software
de um computador.
Silvio:
> os "humanos" tiveram origem no bipedalismo.
Alguns atribuem a inteligência dos humanos ao bipedalismo e ao
desenvolvimento das mãos, livres para manipularem ferramentas.
Mas, porque a evolução permitiu somente aos humanos tal "descoberta
maravilhosa", que são as mãos? A maioria dos mamíferos possuem patas
dianteiras, alguns funcionando mesmo como mãos. Durante todos esses
milênios, a evolução teria que se encarregar de trazer estes animais até o
estágio d auto-consciência. Os dinassauros não teriam membros dianteiros
atrofiados.
Silvio:
> Não pense que os humanos são algo
> especial: serão extintos como qualquer outro ser que atinge o limite de
> utilização da biosfera.
Será? Será que os homens não habitarão o espaço antes de sua
auto-destruição? Aparentemente nenhuma outra espécie, além do homem, que já
habitou o nosso planeta, conseguiu sair da atmosfera terrestre. Embora eu
acredite que esta auto-destruição esteja iminente (bombas atômicas e outras
armas de destruição em massa existem), eu não posso afirmar que ela ocorrerá
antes de que o homem aprenda a habitar o espaço e nem que não haverão
sobreviventes. A espécie humana é singular, face a todas as outras espécies
que habitaram este planeta.
Acredito que teremos mais surpresas científicas nos próximos 20 anos do que
tivemos em todo o século 20. Acredito muito nos estudos envolvendo genética,
nanotecnologia, neurociência, etc...
Takata:
> E não sabemos se não houve mesmo aparecimento de uma grande
> inteligência. Se ela não puder ser expressada em formas q deixem
> vestígios materiais: por exemplo, falta de membros q. possam
> manipular objetos com precisão -- a sua ausência no registro fóssil
> não seria surpreendente.
Se alguma espécie de dinossauro ou quaisquer outros animais fossem tão
inteligente como são os homens, certamente eles deixariam vestígios de
inteligência. Se a espécie humana fosse extinta hoje, certamente os seus
vestígios poderiam ser encontrados daqui há milhões de anos.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
PS: Takata, tem uma empresa gigantesca aqui no sul (Sta Catarina) chamada
TAKATA. Ela tem alguma coisa a ver com você ou sua família?
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para Antonio (era O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 00:17
Olá Antonio
Antonio<#Mas existe um porém... Essa árvore é muuiiitttooo grande. Ou seja, existem
muitos pontos de bifurcações. Então, seria quase impossível cortarmos essa
árvore sem atingirmos alguns pontos de bifurcações: o ponto onde duas
espécies começam a se distinguirem uma da outra, formando duas novas
espécies.#>
O problema é o degrade..:-) Como disse, é enorme. Como identificaria uma bifurcação em um degrade tão imenso que a sutileza as mudanças só pode ser percebida em alguns milhões de anos? O que consideraria uma "meia espécie"?..:-)
Provavelmente estamos presenciando centenas de bifurcações..:-) Milhares, talvez. Mas, só poderemos saber daqui a alguns milhões de anos, quando, olhando apra tras (como fazemos com fosseis hoje..:-), veremos que, está determinada espécie, na verdade originou dois ou mais ramos no futuro. Eu apostaria nos esquilos de costas cinza, da america do norte, e os de costa vermelha, da Inglaterra..;-) Mais alguns milhões de anos, e teremos duas espécies novas a partir destes dois.
De novo, como reconheceria uma bifurcação, se visse uma, sabendo que as mudanças são mínimas, imperceptiveis sem a ajuda de eras geologicas?..:-)
Antonio<#Vejam os cães e suas diferentes raças. São todos
cães. Um cão Chihuahua (aquele minúsculo cão criado pelos Astecas), embora
estivesse na américa, não deixou de ser um cão. Veja que um Chihuahua teria
enormes dificuldades para cruzar com um São Bernardo, mas isso não define
uma nova espécie.#>
Aqui o problema é de definição. Defina "espécie"..:-) Dependendo do modo como o fizer, chiuauas serão a mesma espécei de um são bernardo, ou não. Por exemplo, o fato de que, apesar das enormes dificuldades (eu diria imposibilidade real..:-) de um chiuaua cruzar com um S. Bernardo, é possivel a inseminação, não é uma evidencia de que não são espécies. Tigres e leões, duas espécies aceitas, também podem, apesar das dificuldades, se cruzar. Cavalos e burros também. E outras especies aparentadas.
Assim, é preciso detalhar o que consideraria uma "nova espécie" antes de determinar que não vemos novas espécies..:-) Diga, o que considera uma nova espécie, quais são os parametros que aceitaria para isso?
Além disso, as evidencias fósseis são enormes quanto a especição, seria preciso muita má vontade para não reconhecer isso..:-) Ou muito malabarismo intelectual para explicar os fosseis e evidencias palenteologicas sem a especiação..:-) E não me parece que esteja tentando fazer isso (negar que fosseis evidenciam a evolução de espécies em longos periodos de tempo).
Antonio<#Assim, as espécies semi adaptadas seriam extintas muito antes de se
adaptarem totalmente ao seu novo meio ambiente, ou à sua nova condição de
sobrevivência.
Como seria que uma zebra começaria a se tornar carnívora? Mordendo outros
animais? #>
Esqueça, por favor, a escala de tempo humana..:-) Está distorcendo seu raciocinio sobre a evolução..:-) As mudanças de ambiente, como as mudanças nos seres vivos, são minimas, ao longo de eras geologicas, imperceptiveis. Não vão matar as espéceis "semi-adaptadas"..:-) Se a mudança é rápida, alguns milhares de anos (isso é rapido do ponto de vista evolutivo) extinções em massa acontecem, mesmo. Já aconteceu antes, mais de uma vez.
Mas, o normal é que a mudança seja imperceptível. Por isso é possivel se adaptar. Mesmo uma zebra poderá se tornar uma espécie carnivora. Mas não será mais uma zebra, será o desenvolvimento de outra espécie.:-) Quer saber como? Veja o caso dos ursos..:-)
Eles já foram quase tudo e ainda hoje encontrará desde carnivoros plenos a vegetarianos absolutos. E ainda poderão mudar, com alguns milhões de anos..:-)
Mas para a zebra gerar uma nova espécie canivora, muito teria de mudar. Por exemplo, seu predador teria de desaparecer. Suas defesas atuais deveriam ser decartadas. Zebras que nascem hoje com casco menos resistente tem menos chances de sobreviver e escapar dos leões. Mas, sem leões, zebras com casco menos resistente sobreviverão tanto quanto as outras. Assim, seus membros para correr podem mudar. Se mudarem o suficiente, essas novas zebras poderão viver em diferentes ambientes, não mais apernas na savana, mas talvez em áreas mais montanhosas, ou um pantano, ou floresta, etc. Não importa, importa que, se der tempo suficiente, terá zebras carnivoras..:-) Ou melhor, as zebras atuais se tornarão outra espécie, essa sim carnivora.
Um engano comum ao se falar de evolução, é achar que um bicho vira outra coisa. Ou que uma zebra comece a comer carne. Não é assim. O tempo é tão longo, e as mudanças tão sutis, que apenas detalhes podem mostrar a origem comum a ambos seres, o antigo e seu sucessor.
O modelo que retratou é conhecido, equilibrio alternado. É comum na natureza, e bem estudado, principalmetne hoje com relação ao par de comportamentos altruismo/egoismo. Mas não sei como pretende aplicar esse modelo a nosso debate..:-) Ele é um mecanismo de modificação de escala de tempo de seres vivos, não serve para a escla que estamos discutindo..:-)
Antonio<#Mas em termos evolutivos eu não entendo porque as espécies-presas não
adquiriram as características necessárias para se livrarem definitivamente
de seus predadores, apesar de toda essa ajuda dos predadores. Se os
predadores tiveram tempo o suficiente para desenvolverem as suas habilidades
carnívoras, porque as suas correspondentes presas também não desenvolveram
habilidades para se defenderem, além da simples fuga? Os mesmos bilhões de
anos se passaram para ambas as espécies.#>
Aqui o engano é o uso de conceitos e julgamentos subjetivos humanos no problema objetivo da competição evolutiva..:-) Nos parece, como seres humanos, que lutar e matar é "MAIS" que fugir e escapar..:-) O que chama de a "simples fuga" é um conjunto bem elaborado, eficiente, preciso e altamente evoluido de mecanismos de ação. Não há nada de "simples" na fuga..:-)
Isso fica evidente quando se sabe que um guepardo, dotado da mais precisa maquinaria de corrida, captura e abate disponível na natureza, consegue seu intento apenas em 1 em cada 10 tentivas. E que passa mais tempo com fome que alimentado..:-) Suas presas, por sua vez, desenvolveram um mecanismo de fuga tão eficiente que dá certo 9 em cada 10, e só costuma falhar com animais doentes, velhos ou filhotes. E, do ponto de vista do guepardo, as presas veceram o combate final, já que se reproduzem aos montes enquanto o guepardo está se extinguindo (e não é pela caça, é pela armadilha evolutiva em que se meteu).
Mimetismo, velocidade, camuflagem, falta de odor, sons e pios que não se deixam detctar, etc, um enorme arsenal de mecanismos altamente eficientes em sobreviver a predação. Não se iluda, esqueça o conceito humano de fuga, as presas são mais eficientes que os caçadores na maior parte das vezes..:-)
Humanamente, queriamos que a presa desenvolvesse garras, dentes, armaduras (bem, armaduras muitas desenvolveram..:-) para "se vingar" dos malvados predadores. Mas, na natureza, nada disso importa. Importa que é mais eficiente os mecanismos de fuga das presas que os de caça dos predadores. Se no final o saldo é positivo para a espécie, é só isso que importa.
Antonio<#Do nada, assim como foi do nada que surgiu a vida? Se hoje, com toda a
ciência e tecnologia moderna, utilizando os melhores cientistas do mundo e
os melhores computadores, não somos capazes de reproduzir a vida de uma
simples bactéria, como podemos imaginar que de um caos a vida pudesse
surgir? Difícil de engulir... Essa não passa pela garganta ...#>
Ser "dificil de engulir" nada tem a ver com a realidade de uma afirmaçao. Sei de muitas coisa dificeis de engulir que são reais (seres vivos microscopicos, invisiveis mas que matam seres humanos enormes e fortes? fala sério..:-) Mas se é apenas esse seu problema, está perto de ser resolvido..:-) Já é possivel criar um virus inteiramente do nada e ele vai agir como um virus real, até infectando celulas. Para as bacterias é mais complicado, mas tem de se lembrar que estamos nessa a menos de 200 anos..:-) A natureza teve alguns bilhões para conseguir..:-)
E de uma lida neste artigo, vai notar que estamos bem perto de "criar vida", o que quer que isso signifique (definir vida também é complicado..:-) Muitas (ou mesmo todas) as respostas para as perguntas do paragrafo acima estão nele, inclusive porque não surge vida nova a todo momento hoje em dia..:-)
http://www.str.com.br/Scientia/vida.htm
É longo e, algumas vezes, complexo, mas é importante para compreender algo mais sobre a origem da vida a Terra. E tem de se lembrar que a evolução no tem nada a ver com a origem da vida..:-) São coisas distintas e a evolução não pretende explicar a origem. Ele apenas afirma que, surgida a vida seja como for, se houver modificação com herança de caracteristicas, ela vai evoluir..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Antonio Ferrão Neto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:18 PM
Subject: RES: [ciencialist] Para Antonio (era O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira)
Caro Oráculo,
Eu entendo o que você disse. A história das gaivotas já apareceu aqui antes.
O nosso tempo atual corresponde a apenas um corte da árvore evolutiva das
espécies. Assim, se cortarmos uma árvore na altura de seus galhos, veremos
apenas pontos isolados, mas na verdade eles estariam conectados no tempo, se
retornarmos há milhões de anos atrás.
Mas existe um porém... Essa árvore é muuiiitttooo grande. Ou seja, existem
muitos pontos de bifurcações. Então, seria quase impossível cortarmos essa
árvore sem atingirmos alguns pontos de bifurcações: o ponto onde duas
espécies começam a se distinguirem uma da outra, formando duas novas
espécies.
Você poderia apontar a história das gaivotas como um exemplo desta
bifurcação entre espécies, mas eu refutaria dizendo que, na verdade,
trata-se da mesma espécie. Vejam os cães e suas diferentes raças. São todos
cães. Um cão Chihuahua (aquele minúsculo cão criado pelos Astecas), embora
estivesse na américa, não deixou de ser um cão. Veja que um Chihuahua teria
enormes dificuldades para cruzar com um São Bernardo, mas isso não define
uma nova espécie. Se uma fêmea de São Bernardo for inseminada
artificialmente com sêmen de Chihuahua, ela pode ter crias saudáveis.
O mesmo acontece com as gaivotas. Uma inseminação artificial funcionaria,
então não são espécies distintas.
Muitos animais não se reproduzem quando são retirados de seu habitat natural
(como em cativeiro, por exemplo). Tentar cruzar dois indivíduos de lugares
distantes pode ocasionar uma recusa de ambos os indivíduos (macho e fêmea).
Para os indivíduos, a diferença talvez seja muito maior do que a que vemos
entre um negro africano e uma loira caucasiana. Os indivíduos daquela
espécie podem recusar o acasalamento. Existe muito racismo dentro das
espécies, além do homem :). Um pequeno defeito físico já é o suficiente para
uma recusa (como um chifre quebrado, que seria em breve restituído).
Além disso, as transformações que ocorrem no meio ambiente, acontecem numa
velocidade muito maior do que a velocidade de aparecimento das espécies.
Assim, as espécies semi adaptadas seriam extintas muito antes de se
adaptarem totalmente ao seu novo meio ambiente, ou à sua nova condição de
sobrevivência.
Como seria que uma zebra começaria a se tornar carnívora? Mordendo outros
animais? E o seu organismo, estaria preparado para a ingestão de carne? Esse
meio indivíduo, ainda não totalmente carnívoro nem totalmente herbívoro, não
teria garras, não poderia pular em cima de suas presas, não possuiria dentes
cortantes... - NÃO SOBREVIVERIA !!!!
Na Matemática Aplicada estuda-se um modelo biológico que representa os
indivíduos de duas espécies, vivendo num mesmo habitat. Uma espécie é
predadora da outra. O modelo mais simplificado é representado por um sistema
de duas equações diferenciais simples. Modelos mais complexos podem ser
utilizados em situações bem mais complexas. Eu vi um estudo interessante no
IME/USP relacionando os anticorpos no organismo humano com o vírus HIV.
Este modelo matemático é chamado "modelo predador-presa". São utilizados
métodos numéricos para a sua resolução.
Mas o que se observa é que a população da espécie-presa aumenta, enquanto o
número de predadores está baixo. Mas à medida em que a população da
espécie-presa aumenta, a espécie-predadora começa a aumentar também, devido
à fartura de alimentos. Chega um certo ponto em que a quantidade de
predadores é tão grande, que a população de presas começa a diminuir
drasticamente. E então os predadores começam a morrer de fome e a população
de predadores cai também drasticamente. Então o ciclo se fecha, pois
tendo-se poucos predadores, a população de presas começa a aumentar
novamente. O resultado é uma oscilação na população de presas, acompanhada
por uma oscilação defasada na população de predadores (ver, por exemplo,
http://www.unicamp.br/fea/ortega/eco/iuri09.htm).
Na mecânica evolucionista, argumenta-se que a existência de predadores
colabora positivamente para o fortalecimento de uma espécie, eliminando os
indivíduos mais fracos.
Mas em termos evolutivos eu não entendo porque as espécies-presas não
adquiriram as características necessárias para se livrarem definitivamente
de seus predadores, apesar de toda essa ajuda dos predadores. Se os
predadores tiveram tempo o suficiente para desenvolverem as suas habilidades
carnívoras, porque as suas correspondentes presas também não desenvolveram
habilidades para se defenderem, além da simples fuga? Os mesmos bilhões de
anos se passaram para ambas as espécies.
Eu gostaria de ver um modelo predador-presa, não ao longo de meses, mas ao
longo dos milhões de anos. Gostaria de entender como os predadores evoluem
as suas habilidades e como as presas reagem, tudo em termos evolutivos.
Não sei como os predadores apareceriam... Do nada?
Do nada, assim como foi do nada que surgiu a vida? Se hoje, com toda a
ciência e tecnologia moderna, utilizando os melhores cientistas do mundo e
os melhores computadores, não somos capazes de reproduzir a vida de uma
simples bactéria, como podemos imaginar que de um caos a vida pudesse
surgir? Difícil de engulir... Essa não passa pela garganta ...
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 1 de setembro de 2004 14:43
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Para Antonio (era O que nos faz humanos - Matt
Ridley / Salvador Nogueira)
Olá Antonio
Talvez você não veja "meias espécies" porque não olhou bem de perto..:-)
Somos, todos nós, individuos e espécies, "meia espécies". O que acontece é
que isso só é visivel a partir de grandes periodos de tempo, não na escala
humana de vida. Cada animal que vê como uma "espécie" é uma "meia espécie"
entre seus futuros descendentes e seus antepassados.
Classificamos como espécies prontas para fins didáticos e porque assim nos
parece. Olhe uma vaca e compare com um rato, e, claro, são dois animais
plenos, distintos, espécies completas. Mas o que acontece se andar para
trás, não milhares de anos, mas milhões, pelos registros fósseis?
O que verá será sempre um antepassado igual ao individuo em questão, mas um
mínimo diferente. Assim, entre a vaca atual e um fóssil de seu antepassado,
digamos, de 10 milhões de anos, poderá identificar duas espécies disititnas.
Como entre um homo sapiens atual e um australopitecus afarensis.
Mas, cada degrau imediato, por exemplo, os filhos do australopitecus fóssil
que estuda e o pai do homo sapiens que estuda, serão, evidentemente,
australopitecus e homo sapiens. Cada um deles uma "espécie" completa. Siga a
linha. O filho do filho do filho do australopitecus ainda será
australopitecus. Mas prossiga. Viaje alguns milhões de anos e encontrará
algo que talve chame de outro nome, já que as modificações são evidentes.
Talvez chame de homo erectus e considere uma meia espécie entre
australoptecus e homo sapiens.
Observe que não encontrou, nessa viajem, nenhum ponto de solução. Em nenhum
momento um filho foi de espécie diferente do pai. Mesmo assim, em alguns
milhões de anos, outra "espécie".
Percebe que, na verdade, se encontrar um fóssil em QUALQUER ponto da enorme
linha que nos liga, será sempre uma "especie completa"? Mas que em qualquer
caso, estará ligada ao seu antepassado de "outra espécie" tanto quanto ao
seu descendente de "outra espécie"?
As mudanças entre seres vivos nào se fazem com "meia espécies". Elas se
fazem como um enorme degrade de minimas modificações, de forma que só se
pode separar em classificações quando vistos dseparadas por grandes eras de
tempo.
Por isso nào vê "meias espécies". Somos todos, os seres vivos, meias
espécies, degraus no enorme degrade através do tempo que liga todos os seres
vivos. É a distorção do tempo de vida humano, da escala humano, que produz
essa impressão..:-)
Tente com o chimpanzé e o homo sapiens. Siga a linha que liga chimpanzes a
seu ancestral mais distante, o mesmo que tem uma ligação de eras conosco. O
que verá, se deixar a escala humana e olhar a linha do tempo geologico, será
uma enorme fila de seres vivos indo de um homo sapiens (cujos avos e
bisavos, e trisavos, etc, eram homo sapiens) até o ancestral em comum e
dele até os atuais chimpanzés. Sem solução de continuidade. Sem que se possa
dizer, "veja, este australopitecus teve um filho homo sapiens ou homo
erectus".
Nenhum dos individuos que encontrar nessa viajem será uma espécie completa,
ou melhor, todos serão. A separação classificatória é ilusiva, didática.
Somos todos completos em um instante de tempo (mesmo que este instante tena
alguns milhares de anos..:-) e somos todos "meia espécie", se considerarmos
as eras geologicas.
Para melhor compreensão dessa questão, seria interessante dar uma olhada nos
aneis de espécies (species rings), linhas de espécies ligadas por "meia
espécies" mas não no tempo, mas ainda hoje, pelo espaço. Como as gaivotas da
inglaterra (Herring Gulls), que dão a volta no circulo ártico, mudando de
espécies de um local para o outro (de gaivotas cinzas para gaivotas de asa
negra), até voltar a sua origem. É muito interesante e poderá encontrar
todas as "meias espécies" que desejar..:-)
Estes links são ótimos para encontrar "meias espécies"..:-)
http://www.origins.tv/darwin/rings.htm
http://www.actionbioscience.org/evolution/irwin.html
http://www.santarosa.edu/lifesciences/ensatina.htm
Um abraço.
Homero
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 00:20
OLá ANtonio
Está enganado, muitos chimpanzés e gorilas tem crises de existencia (ou algo parecido..:-), podem planejar ações e mesmo planejar uma mentira consciente para permitir um ganho pessoal. A maior parte deles demonstra capacidades de relacionar causa e consequencia admiráveis, senão não poderiam compreender a linguagem ou mesmo usar a tela do computador para expressar vontades e apresentar respostas.
De uma procurada em etologia e experimentos com chimpanzés, acho que vai ficar admirado com o que está sendo descoberto sobre o assunto..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Antonio Ferrão Neto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:25 PM
Subject: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
Caro Oráculo,
Quando dizemos consciência ou auto-consciência estamos querendo dizer o
reconhecimento de si próprio. Estes animais jamais teriam crises
existenciais... :)
Além disso, eles não conseguem planejar, relacionando causa e consequência.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 1 de setembro de 2004 18:46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
Salvador Nogueira
Olá JVitor
Por que lhe parece que os motivos sejam diferentes dos que a evolução por
seleção natural encontrou? Por que acha que seriam precisos motivos
diferentes? De onde tira essa conclusão?
Veja os primatas como chimpanzés e gorilas. Eles não só podem se reconhecer
em um espelho, com clara noção identidade pessoal (consciência), como são
capazes de linguagem, comportamentos sociais, e até podem mentir..:-) Passam
em todos os testes de "consciência" que se pode aplicar a seres humanos. O
que os diferencia é o grau, como uma criança de 3 anos se diferencia de um
adulto.
Por exemplo, até os 3 anos, crianças humanas não podem relacionar objetos de
forma simbólica ao original. Um experimento agora clássico mostra uma
maquete de uma sala a criança. Na maquete, identica a sala maior em tudo, é
escondido uma lata de refrigerante em escala, digamos, atras da almofada do
sofá. Até os 3 anos, uma criança não consegue encontrar o refrigerante na
sala maior, por mais que saiba onde está na maquete. Não é possível a sua
mente nesta idade fazer a correlação. Mas chimpanzés podem fazer a relação e
encontrar o objeto escondido sem problemas.
Chimpanzés em laboratorio aprenderam uma linguagem de sinais e a usar o
computador para construir suas frases simples. Podem contar, criar respostas
a questões abstratas, etc. Um gorila, bem conhecido dos etologistas, cria
frases como "estou triste" com a perda de seu animal de estimação e já
"pediu" um dentista para tratar seu dente dolorido.
Estudos com golfinhos e mesmo focas são impressionantes, por revelarem
capacidades mentais desconhecidas, mas identicas as nossas, embora em
diferentes graus de qualidade.
Pelo que sabemos hoje, as pressões evolutivas, como descritas por Darwin (e
ainda com as correções produzidas pelo estudo durante estas decadas), é tudo
que se precisa para gerar uma consciencia e um ser humano.
A origem da consciência é certamente uma fronteira a ser explorada. Complexa
e extraordinária. Mas complexa e extraordinária como tudo que se relaciona
aos seres vivos, não sobrenatural. Os progressos das neurociencias nos
indicam um caminho interessante, onde a consciencia é apenas um efeito
colateral do complexo sistema de controle subconsciente de um cérebro
mamifero. Não existiria um "eu" real, mas a ilusão criada pelo conjunto de
pequenos dispositivos de controle. Um fantasma na máquina do cérebro..:-)
Um abraço.
Homer
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SUBJECT: Re: Fw: semana da biologia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 02:00
Leo:
Veja lá confusão da menina e que apesar de JÁ andar na universidade
ainda não distingue Biologia de Física!
Razão para lhe perguntar: Diz-me carinha laroca de que planeta
vieste?
Ou mais terra a terra: Onde é que a menina estudou?
Ou à queima roupa: Me disseram que estudou na Lapónia, é verdade?
Desculpe mestre e deus nosso que estás aqui na C-List aturando toda
a espécie de ratões e ratonas...
Um abraço de esperança de ...luz ao fundo do túnel.
Maria Natália
A sério: muitas pessoas pensam que ciência é ciências naturais.E se
mudasse o nome: feiradefisica.com.br.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> ??3 ... ainda bem que é a semana da biologia!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Lu
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 10 de março de 2003 02:16
> Assunto: semana da biologia
>
>
> BOA NOITE! MEU NOME É LUCIANA E ESTOU CURSANDO O 3º ANO DE
CIÊNCIAS NA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO E TEMOS UMA
SEMANA, EM NOVEMBRO, ONDE ESTAREMOS APRESENTANDO DENTRE OUTROS, UM
TRABALHO DE FISICA COM O TEMA " DINAMO" E GOSTARIA QUE O SENHOR ME
ENVIASSE UMA SUGESTAO PARA O MESMO FOSSE INTERESSANTE PARA O PUBLICO.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Radiação Cósmica de Fundo - O que mudou na Física?
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 04:09
O que mudou na Física depois da radiação cósmica de fundo?
http://www.comciencia.br/reportagens/cosmicos/cos04.shtml
A possibilidade de observar e medir fenômenos consiste, muitas vezes,
em uma verdadeira prova de fogo para as teorias científicas. As
respostas dos cosmólogos às questões "De onde viemos?" e "Para onde
vamos?" foram consideradas durante muito tempo como meras
especulações. Somente após 1965, quando a radiação cósmica de fundo
foi observada e medida por Arno Penzias e Robert Wilson, é que a
teoria do Big Bang ganhou força na comunidade científica. Até hoje,
essa teoria orienta grande parte dos estudos no campo da Física e seu
impacto foi tão intenso que, para alguns, de hipótese passou a fato.
Pesquisadores ressaltam que é importante compreender o Big Bang como
uma construção teórica humana e não como a realidade. Curiosamente,
estudos sobre a história das previsões da radiação cósmica de fundo
apontam que resultados anteriores a Penzias e Wilson, realizados por
pesquisadores que defendiam outros modelos de surgimento do universo,
foram desconsiderados.
Radiação cósmica de fundo: a evidência mais persuasiva a favor do Big
Bang
A radiação cósmica de fundo é uma radiação eletromagnética, com
pequeno comprimento de onda e invisível ao olho humano. É comum
encontramos a expressão "registro fóssil do Big Bang" para essa
radiação. Para o professor Roberto de Andrade Martins, do
Departamento de Raios Cósmicos do Instituto de Física da Unicamp,
essa é uma boa definição para a radiação cósmica de fundo e
justifica: "o fóssil do peixe não é mais o peixe, virou algo
diferente, não tem mais carne, osso, escama. A radiação também não é
mais como era antigamente, ela seria um vestígio residual da era
primitiva". A expressão "registro fóssil" também dá uma idéia de
antigo, de algo que permite conhecer o passado, e é esta a
compreensão que grande parte dos físicos faz da radiação de fundo que
também ficou conhecida como radiação remanescente da Explosão
Primordial, ou ainda, pela expressão técnica mais utilizada: radiação
cósmica de fundo em microondas.
A história mais conhecida da radiação de fundo atribui a Penzias e
Wilson, dos Laboratórios Bell, em New Jersey, EUA, sua detecção, por
acidente, em 1964. Essa detecção, inclusive, rendeu aos pesquisadores
o prêmio Nobel de Física em 1978. É interessante saber que antes que
Penzias e Wilson medissem a radiação cósmica de fundo a teoria do Big
Bang já estava pronta. Pesquisadores da Universidade de Princeton,
liderados por Robert Dicke, perceberam que os resultados
proporcionavam uma pista crucial para a teoria sobre a origem do
universo. Os dois grupos de pesquisadores publicaram simultaneamente
suas descobertas e possíveis implicações.
Mais tarde, os pesquisadores verificaram que essa radiação tinha uma
intensidade uniforme em todas as direções. Até então, sabia-se que
qualquer outra radiação produzida perto do Sol, em nossa galáxia ou
mesmo nas galáxias vizinhas, seria irregularmente distribuída. A
distribuição uniforme da radiação cósmica de fundo foi considerada
como uma importante evidência de que a matéria estaria distribuída de
maneira homogênea no momento da criação do universo, e que sua
emissão teria origem nessas mais longínquas fronteiras. Nessa
perspectiva, o universo primitivo seria muito quente e denso e
durante alguns segundos, até cerca de três minutos após o Big Bang,
teriam ocorrido reações nucleares e a conseqüente formação dos
primeiros núcleos atômicos. Desde então, o universo estaria se
expandindo e esfriando, da mesma maneira que o ar quente se expande e
esfria. Hoje, todo o universo ainda é banhado por essa "radiação
fóssil" do Big Bang, na forma de microondas, que aparecem de todas as
direções.
Para Carlos Alexandre Wuensche de Souza, chefe da Divisão de
Astrofísica (DAS) que faz parte da Coordenação Geral de Ciências
Espaciais e Atmosféricas (CEA) do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe), dois desdobramentos da radiação cósmica de fundo
merecem destaque. O primeiro é que informações sobre essas regiões
mais distantes do universo desconhecido tornaram-se acessíveis aos
cientistas e com isso, abriu-se um amplo campo de pesquisas. Hoje, os
cientistas têm monitorado a radiação cósmica de fundo procurando
pequenas oscilações da temperatura que podem indicar pequenas
irregularidades na distribuição de matéria. Desta maneira, lançando o
olhar para este passado longínquo do universo, procuram compreender
como, por exemplo, esse universo, que inicialmente seria homogêneo,
teria se diferenciado em estrelas, planetas e galáxias.
Mapas do todo-céu produzidos pelo satélite COBE. Imagens retirada do
site: http://www.astro.wsu.edu/worthey/astro/html/lec-hot-big-
bang.html
O segundo desdobramento da radiação cósmica de fundo é tecnológico.
Um grande investimento em pesquisas e desenvolvimento para medição
dessa radiação resultou em grandes avanços na tecnologia de
receptores, por exemplo, que podem no futuro ser largamente
utilizados em equipamentos de telecomunicações e estar acessíveis ao
público em geral. Para Wuensche, é "impagável" o preço da autonomia
que os pesquisadores alcançam quando se investe na construção dos
instrumentos e na capacitação tecnológica, e destaca o fato do Inpe
ter investido amplamente nestes campos.
Estudos anteriores a Penzias e Wilson são desconsiderados na história
Os estudos históricos sobre a previsão da radiação cósmica de fundo
realizados por André Koch Torres Assis, professor do Departamento de
Raios Cósmicos da Unicamp, e Marcos César Danhoni Neves, professor do
Departamento de Física da Universidade Estadual de Maringá, apontam
que vários pesquisadores, antes de Penzias e Wilson, fizeram
previsões da temperatura da radiação cósmica de fundo, obtendo,
inclusive, resultados melhores, como podemos ver na tabela abaixo:
Ano Pesquisador(es) Temperatura da Radiação Cósmica de Fundo
1886 Guillaume 5 K
1926 Eddington 3,2 K
1933 Regener 2,8 K
1937 Nernst 2,8 K
1949
Gamow 5 K
1953 Gamow 7 K
1954 Finlay-Freundlich 1,9 K = T = 6,0 K
1961 Gamow 50 K
1965 Penzias e Wilson 1,0 K = T = 3,5 K
Conhecer essa parte da história, que ficou à sombra durante tanto
tempo, na opinião do professor Assis, "permite questionar se
realmente a radiação cósmica de fundo teria confirmado a teoria do
Big-Bang, já que foram encontradas medidas melhores por pesquisadores
que não consideravam o Big-Bang, Nernst, por exemplo, desenvolvia uma
teoria do Universo Estacionário sem Expansão".
Big Bang: fato ou construção teórica humana?
"De um modo geral quando uma teoria começa a dar certo os cientistas
tendem a ficar cegos e a achar que a teoria é a realidade". Esta é a
avaliação que Martins faz do impacto que a teoria do Big Bang teve
sobre grande parte dos físicos e lembra uma expressão comumente
utilizada: "O Big Bang é um fato!". Para Martins, marcar que o "Big
Bang não é um fato, mas uma construção teórica humana" tem
implicações interessantes, porque abre possibilidades do conhecimento
científico produzido sobre o universo mudar com o tempo. Daqui a 500
anos, exemplifica Martins, poderemos não acreditar mais no Big Bang.
Esse poder de se constituir como a verdade do momento também aparece
quando se diz que o Big Bang "derrubou modelos alternativos" que
foram criados nas décadas de 40 e 50 por cientistas como Fred Hoyle,
Hermann Bondi e Thomas Gold, que defendiam a teoria do Estado
Estacionário, por exemplo. Porém, Wuensche lembra que, apesar de
grande parte dos pesquisadores aceitarem o Big Bang, ainda hoje
existem adeptos dessas teorias alternativas. A teoria do universo
estacionário prevê um aspecto semelhante para o universo em todos os
tempos. A matéria, segundo este modelo, estaria sendo continuamente
criada na proporção exata e precisa para manter a mesma densidade
média de matéria em qualquer lugar do universo.
Wuensche faz questão de assinalar que "o Big Bang é um 'modelo
cosmológico padrão', que resolve uma série de questões, mas levanta
várias outras e, filosoficamente, não é satisfatório em vários
pontos". A questão "Como algo é criado do nada?", ou a idéia que um
certo conjunto de equações matemáticas coincidem com o comportamento
aproximado do universo, por exemplo, ainda incomoda muitos
pesquisadores. Para Wuensche, é preciso levar em consideração que os
modelos são produzidos por pesquisadores que têm influências
culturais diversas.
No mundo da Física, parece que grandes transformações aconteceram com
a possibilidade de se estudar a radiação cósmica de fundo, mas fica
uma questão: o quanto dessa mudança atingiu o público não
especializado? Durante um programa de variedades tipo "escola x
escola" o apresentador pergunta ao garoto: "Como surgiu o universo?".
Ele imediatamente responde: "do Big Bang!", e senta após ter
conquistado pontos para sua equipe. Ao circular por outros espaços
como a mídia televisiva, por exemplo, o Big Bang tornou-se uma
resposta imediata (e sem detalhes) para essa questão que durante
tanto tempo envolveu (e envolve) cientistas e filósofos.
Mais Informações:
Sites:
http://www.das.inpe.br/
Conheça a Divisão de Astrofísica (DAS) que faz parte da Coordenação
Geral de Ciências Espaciais e Atmosféricas (CEA) do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
http://public.lanl.gov/alp/plasma/downloads/Assis.Neves.pdf
http://redshift.vif.com/JournalFiles/Pre2001/V02NO3PDF/V02N3ASS.PDF
Leia artigos com visão alternativa sobre a radiação cósmica de fundo
dos pesquisadores André K. T. Assis e Marcos C. D. Neves.
Livros:
O Universo Vermelho, Halton Arp, 2001.
Os Três Primeiros Minutos de Steven Weinberg, 1980.
O Big Bang de Joseph Silk, 1989.
(SD)
Atualizado em 10/05/2003
http://www.comciencia.br
contato@comciencia.br
© 2003
SBPC/Labjor
Brasil
SUBJECT: espuma branca
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 08:04
opa... alguém com didática suficiente para responder esta pergunta a uma
menina de "18 anos"? : )
1- por quê os sabonete podem ser coloridos como forem e suas espumas
serão sempre brancas?
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: Preparados para vencer
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 09:19
A jornalista do Observatório da Imprensa, Marinilda Carvalho, faz um amplo comentário sobre a atuação das empresas de comunicação nas Olimpíadas de Atenas. Em um dos tópicos trata do preparo psicológico dos atletas brasileiros que, de algum modo, reflete o do brasileiro em geral. Relembrou-me uma questão discutida há cerca de cinco meses no grupo sob diversos nomes: fé, confiança, determinação, vontade, esperança, coragem... Enfim, preparo psicológico para vencer.
Abraços
José Renato
.............................
OLIMPÍADAS 2004
Furo galáctico
Marinilda Carvalho
Acostumado a perder
Nessas perdas todas, teve peso determinante o preparo mental nenhum dos atletas, condição que também deveria estar entre as preocupações da mídia esportiva. É crucial denunciar o patético apoio psicológico prestado às delegações pelo COB (os comentaristas "amigos pessoais" da CBF diriam que antes da convocação, há cinco meses, nossas jogadoras do futebol feminino mal comiam... para que apoio psicológico?).
A auto-estima e o poder mental do atleta brasileiro são mínimos. Acostumado a perder, mesmo o atleta brasileiro competente amarela, para antecipar a derrota e reduzir a expectativa. Disso sabem os psicólogos de botequim. Mas o que o COB oferece aos atletas é lengalenga de auto-ajuda. Como lembrou o jornalista Ruy Paneiro, Nelson Rodrigues disse que o brasileiro não está preparado para ser "o maior do mundo" em coisa alguma. Ser "o maior do mundo", mesmo em cuspe a distância, implica uma grave, pesada e sufocante responsabilidade.
A propósito, Dorrit Harazim assinou matéria no Globo sobre o avanço da China. O subchefe da missão chinesa disse que, além do forte investimento nos esportes olímpicos, o país vem dando importância a "fatores menos tangíveis, como confiança e preparo mental, que tanto afetam o desempenho. Sem isso, atletas em excelente condição física podem cair de rendimento em competições de grande porte".
* Comentário completo em < http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=292IMQ002 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: espuma branca
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 09:22
òi Emiliano:
Pois a questão é igual aquela que se põs quando se perguntou porque
cerveja preta tem espuma branca e ninguém respondeu...
Saudações ói fugidio
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> opa... alguém com didática suficiente para responder esta pergunta
a uma
> menina de "18 anos"? : )
>
> 1- por quê os sabonete podem ser coloridos como forem e suas
espumas
> serão sempre brancas?
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: Fw: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 09:31
Grande Homero,
Tenho lido com muito interêsse suas posturas intelectuais aquí na lista, bastante lúcidas e esclarecedoras.
Com relação às perguntas que me devolve, devo dizer-lhe que sempre me causou
espanto o fato de raciocinarmos, termos auto-percepção, inclusive
percebermos essa percepção(!), criarmos coisas como teoremas, teorias,
poemas, música, esculturas, pinturas, que são, em síntese, expressões
escritas, faladas ou pintadas dessas nossas percepções, produzidas por nosso
cérebro, que é material e feito dos mesmos elementares que quaisquer outros
corpos. Não creio que isto obedeça aos mesmos critérios da seleção natural,
que habilita os mais fortes a sobreviverem, adaptando-os fisicamente às
mudanças do meio, com vistas à preservação da espécie.
Mesmo animais com "suspeita" de inteligência, não têm a faculdade que temos.
Há casos, como você citou, de animais, como alguns símios, que aprendem
coisas como: reconhecimento diante do espelho, respostas elementares a
certas perguntas, solução de problemas como o caso que presenciei(e repetí
outras vezes, com resultados idênticos). Há também comunidades animais,
como as que citei no mail anterior e acrescento aquí a das abelhas, que
exibem comportamentos curioso, como todos sabemos. Mas tais comportamentos são assim, iguais,
há milhões de anos! Não há variações apreciáveis. O fato de tarturugas
despejarem seus ovos em praias distantes, sempre, repetidamente, seus filhotes logo após a quebra
da casca correrem para a água, para, anos depois, repetirem os passos da mãe;
ou dos salmões(todos) que se deslocam, de épocas em épocas, contra as
correntezas do rio, com objetivos igualmente pré-fixados, são comportamentos inteligentes ou o quê? Deve haver
zilhões de outros exemplos assim, na natureza. Mas, por mais estranhos e
espantosos que sejam tais comportamentos, por mais "inteligentes" que
pareçam ser, ainda há uma distância cósmica entre isso e aquilo que chamamos
de consciência, como a do seu amigo virtual aquí ,que tateia no escuro
buscando uma resposta, que compreende algumas coisas, não compreende outras,
pode discernir sobre questões, concorda, discorda, argumenta,
contra-argumenta, essas coisas. Tudo isto deve-se ao que chamamos de
consciência, que é única em nós, ditos animais racionais, inexistindo nos
chamados irracionais.
2 - O que existe, de absolutamente comun entre nós e eles, são certos instintos, automáticos, inconscientes,
que funcionam independemente da vontade. Só.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 01, 2004 6:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
Olá JVitor
Por que lhe parece que os motivos sejam diferentes dos que a evolução por
seleção natural encontrou? Por que acha que seriam precisos motivos
diferentes? De onde tira essa conclusão?
Veja os primatas como chimpanzés e gorilas. Eles não só podem se reconhecer
em um espelho, com clara noção identidade pessoal (consciência), como são
capazes de linguagem, comportamentos sociais, e até podem mentir..:-) Passam
em todos os testes de "consciência" que se pode aplicar a seres humanos. O
que os diferencia é o grau, como uma criança de 3 anos se diferencia de um
adulto.
Por exemplo, até os 3 anos, crianças humanas não podem relacionar objetos de
forma simbólica ao original. Um experimento agora clássico mostra uma
maquete de uma sala a criança. Na maquete, identica a sala maior em tudo, é
escondido uma lata de refrigerante em escala, digamos, atras da almofada do
sofá. Até os 3 anos, uma criança não consegue encontrar o refrigerante na
sala maior, por mais que saiba onde está na maquete. Não é possível a sua
mente nesta idade fazer a correlação. Mas chimpanzés podem fazer a relação e
encontrar o objeto escondido sem problemas.
Chimpanzés em laboratorio aprenderam uma linguagem de sinais e a usar o
computador para construir suas frases simples. Podem contar, criar respostas
a questões abstratas, etc. Um gorila, bem conhecido dos etologistas, cria
frases como "estou triste" com a perda de seu animal de estimação e já
"pediu" um dentista para tratar seu dente dolorido.
Estudos com golfinhos e mesmo focas são impressionantes, por revelarem
capacidades mentais desconhecidas, mas identicas as nossas, embora em
diferentes graus de qualidade.
Pelo que sabemos hoje, as pressões evolutivas, como descritas por Darwin (e
ainda com as correções produzidas pelo estudo durante estas decadas), é tudo
que se precisa para gerar uma consciencia e um ser humano.
A origem da consciência é certamente uma fronteira a ser explorada. Complexa
e extraordinária. Mas complexa e extraordinária como tudo que se relaciona
aos seres vivos, não sobrenatural. Os progressos das neurociencias nos
indicam um caminho interessante, onde a consciencia é apenas um efeito
colateral do complexo sistema de controle subconsciente de um cérebro
mamifero. Não existiria um "eu" real, mas a ilusão criada pelo conjunto de
pequenos dispositivos de controle. Um fantasma na máquina do cérebro..:-)
Um abraço.
Homer
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 5:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
Caro Ferrão,
Há animais que têm cérebro mais volumosos que os humanos. Teoricamente, o
número de elementares(elétrons, prótons, etc.) deve ser maior. Então, o
que
determina a consciência não é o número de partículas elementares, somente.
Deve ser, também, algo relacionado com a maneira como se ligam, como se
organizam, resultando deva ser essa união mais complexa nos humanos. A
um
aumento dessa complexidade, parece corresponder um maior nível de
consciência. É esta a diferença entre os seres irracionais, e nós outros,
dito racionais. É como se num dado estágio da evolução das espécies, uma
delas, pelo motivos descritos por Darwin ou não(acho que está mais para o
não), tenha se destacado e começado a perceber, a ter consciência.
Atribui-se a certos animais comportamentos inteligentes, num nível
inferior,
é verdade. Mas acho que apenas parecem inteligentes. Animais podem
aprender.
Mas consciência como essa que nós temos, não.
Uma vez estive observando escultura de Rhodin(parece que se escreve
assim),
aquela do pensador. Um homem nú, apoiando o queixo sobre a mão, como se
estivesse pensando. Mas olhando direitinho, percebe-se que ele está como
se
estivesse acordando, tomando consciência de sí próprio. Pelo menos foi a
percepção que eu tive, e eu sou leigo nesse negócio de arte). Acho que
aquele escultor talvez quisesse expressar o seu sentimento e sua
estranheza
a respeito da consciência, desse complexo mental que o levou a perceber e
a
criar.
Acho que essa coisa é bem mais complexa do que se expõe, normalmente. Em
minha opinião, esta é uma questão tão importante, tão complexa, quanto as
relacionadas á vida, à origem do Universo, entre outros "mistérios".
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Antonio Ferrão Neto" <a_ferrao@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:52 AM
Subject: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
Caro Victor e demais colegas da lista,
Uma das coisas que diferencia o nosso cérebro do cérebro de uma vaca é o
seu
tamanho e consequentemente, a sua quantidade de neurônios.
Uma teoria neurocientífica diz que à partir de uma certa quantidade de
neurônios, acontece como que uma transição de fase de uma substância (por
exemplo líquido para gasoso), onde à partir deste ponto, o indivíduo
começa
a adquirir consciência.
Assim, uma vaca com mais neurônios que uma outra vaca, não tem muito mais
inteligência, mas se ela tivesse uma grande quantidade a mais, à partir de
um certo ponto, ela iria adquirir auto-consciência, uma marca registrada
da
espécie humana.
Um outro ponto a ser considerado são as especializações das áreas do
cérebro. Algumas espécies possuem regiões do cérebro mais especializadas
de
acordo com a sua necessidade de sobrevivência em seu meio ambiente. Por
exemplo, os cães possuem o faro muito mais evoluído que os humanos. O
processamento do faro em seu cérebro querer uma quantidade muito maior de
neurônios do que nos humanos.
Mesmo dentro de uma mesma espécie, o cérebro é suficiente "maleável" para
se
adaptar às circunstâncias ambientais. Por exemplo, um cego utiliza as
regiões que seriam utilizadas para a visão para outras especialidades. Por
meio de treinamento, nós desenvolvemos habilidades (como quando estudamos
música, ciências, etc... ou praticamos atividades esportivas).
Algumas pessoas consideradas doentes mentais (pois agem como retardados
mentais) possuem grandes habilidades em algumas áreas específicas, como
artes plásticas, música ou mesmo na memorização ou processamento de
grandes
quantidades de informação. Na verdade, trata-se de um distúrbio ligado à
especialização. O cérebro deste indivíduo, embora tenha a mesma quantidade
de neurônios que um indivíduo normal, utiliza os neurônios com uma
especialização diferente do que seria considerado como um padrão normal.
Mesmo entre nós, alguns de nossos colegas devem possuir altos QIs.
Entretanto, esses indivíduos muitas vezes possuem dficuldades de se
relacionarem, são anti-sociais. A eles falta um outro tipo de
inteligência,
que é a inteligência emocional.
Uma faxineira talvez seja tão capaz do que um médico, intelectualmente
falando, mas a ela faltou vontade ou oportunidade para se tornar numa
médica. Mas em nosso conceito de inteligência, iremos considerar o médico
mais inteligente do que uma faxineira. De fato, o médico treinou as suas
habilidades. Reconfigurou e programou os seus neurônios. A inteligência de
fato também tem a ver com a programação cerebral, como um software de um
computador. Não adianta nada utilizar um péssimo software num excelente
computador, o resultado seria ruim, como se o computador fosse ruim.
Mas algo que me intriga bastante é o fato de nossa espécie ser a única a
ter
atingido a esse patamar de inteligência auto-consciente.
Muitas espécies apareceram e se foram. Grandes répteis, grandes animais.
Se
a evolução realmente produziu as espécies, teria havido tempo de sobra
para
evoluir os cérebros dos grandes répteis e mamíferos (ou mesmo aves e
peixes)
até o ponto da auto-consciência. Em termos evolutivos, é muito mais fácil
e
evidente aumentar o tamanho de um cérebro do que quaisquer outras
adaptações, que tornam as espécies tão diferentes entre si.
Evolutivamente falando, seria muito simples: indivíduos mais inteligentes
sobreviveriam com mais facilidade do que indivíduos menos inteligentes.
Isso
apontaria para um crescimento do cérebro, tanto no aspecto da quantidade
de
neurônios, quanto no aspecto da programação cerebral.
Mas não é isso que nós observamos. Não existem vestígios de inteligência
como a nossa civilização (embora hajam especulações). E esse é um dos
motivos que me faz não acreditar na evolução das espécies.
Parece-me claro que estamos vivendo num cenário montado artificialmente,
onde as espécies foram inseridas com um certo grau de flexibilidade para
se
adaptarem às variações no meio ambiente, mas o mecanismo de "mudança de
espécie" foi desligado. Entre as milhares de espécies que existem por aí,
não vemos "meias espécies". Neste cenário o homem foi introduzido, sendo
ele
o único inteligente. Vejo isso como uma experiência, como se estivéssemos
num aquário, onde o ecossitema todo fosse a Terra.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 31 de agosto de 2004 18:37
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
Salvador Nogueira
O que nos faz humanos?
Todos os seres vivos têm cérebro. Todos os cérebros são formados de
elétrons, prótons, neutros, essas coisas. Todos os elétrons, prótons e
neutros são iguais. Os que entram na formação das moléculas desta xícara
aquí e os que entram na formação de meu cérebro são indistiguíveis. Então,
qual a razão de aquela vaca alí e eu sermos diferentes? Ela tem cérebro,
eu
também tenho. Os constituintes básicos são os mesmos.
O meu cérebro faz uma coisa que o dela não faz. Dá-me consciência de mim
próprio, me permite discernir, raciocinar, aprender coisas simples e um
pouco mais complexas, me permite abstrações, em suma, eu sei de algumas
coisas e tenho CONSCIÊNCIA disso. E também do que não sei. A vaca
sabe,
mas não tem consciência disso. Age por impulsos, instintos, automáticos,
todos(ou quase) comuns a nós também.
Então, a consciência me faz humano e único na natureza.
Qual a razão? O que é consciência? Por tabela, o que é vida?
Êta nó no juizo!
Victor.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Preparados para vencer
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 09:40
José Renato:
Toda a equipa que pratica DESPORTO A SÉRIO tem psicólogo com
mestrado nessa área.Será assim no futebol...e claro em competição.
As vossas universidades devem ter psicólogos já com pós graduação
nesta área...
Será que o Brasil não tratou seus atletas desde o INÍCIO como
deveria? Custa a crer pois com atletas daquele nível não se brinca.
Portanto acho que se deveria dizer: "a equipa de psicólogos
chefiadas por X não provou". Por outro lado pode pensar-se que os
atletas devido a apoios vários estão como com uma rolha na boca e
não podem falar.
E competirá ao jornalista fazer a denúncia de que algo está podre no
reino do DESPORTO, a sério.
Acho que se deverá fazer uma análise interna enquanto a ferida está
quente. O exemplo dos inquéritos do fracasso da Beagle2 deveria ser
feito sempre quer se tenha medalahas de ouro quer de ferro.
http://planetary.org/news/2004/beagle2_internal-investigation-
> report_0824.html
ou em: http://tinyurl.com/6j5hl
sds
Marai Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> A jornalista do Observatório da Imprensa, Marinilda Carvalho, faz
um amplo comentário sobre a atuação das empresas de comunicação nas
Olimpíadas de Atenas. Em um dos tópicos trata do preparo psicológico
dos atletas brasileiros que, de algum modo, reflete o do brasileiro
em geral. Relembrou-me uma questão discutida há cerca de cinco meses
no grupo sob diversos nomes: fé, confiança, determinação, vontade,
esperança, coragem... Enfim, preparo psicológico para vencer.
>
> Abraços
>
> José Renato
> .............................
> OLIMPÍADAS 2004
> Furo galáctico
>
> Marinilda Carvalho
>
> Acostumado a perder
>
> Nessas perdas todas, teve peso determinante o preparo mental
nenhum dos atletas, condição que também deveria estar entre as
preocupações da mídia esportiva. É crucial denunciar o patético
apoio psicológico prestado às delegações pelo COB (os
comentaristas "amigos pessoais" da CBF diriam que antes da
convocação, há cinco meses, nossas jogadoras do futebol feminino mal
comiam... para que apoio psicológico?).
>
> A auto-estima e o poder mental do atleta brasileiro são mínimos.
Acostumado a perder, mesmo o atleta brasileiro competente amarela,
para antecipar a derrota e reduzir a expectativa. Disso sabem os
psicólogos de botequim. Mas o que o COB oferece aos atletas é
lengalenga de auto-ajuda. Como lembrou o jornalista Ruy Paneiro,
Nelson Rodrigues disse que o brasileiro não está preparado para
ser "o maior do mundo" em coisa alguma. Ser "o maior do mundo",
mesmo em cuspe a distância, implica uma grave, pesada e sufocante
responsabilidade.
>
> A propósito, Dorrit Harazim assinou matéria no Globo sobre o
avanço da China. O subchefe da missão chinesa disse que, além do
forte investimento nos esportes olímpicos, o país vem dando
importância a "fatores menos tangíveis, como confiança e preparo
mental, que tanto afetam o desempenho. Sem isso, atletas em
excelente condição física podem cair de rendimento em competições de
grande porte".
>
> * Comentário completo em <
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?
cod=292IMQ002 >
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Preparados para vencer
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 09:55
Erro no site:
http://tinyurl.com/636vm
desculpem
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> José Renato:
> Toda a equipa que pratica DESPORTO A SÉRIO tem psicólogo com
> mestrado nessa área.Será assim no futebol...e claro em competição.
> As vossas universidades devem ter psicólogos já com pós graduação
> nesta área...
> Será que o Brasil não tratou seus atletas desde o INÍCIO como
> deveria? Custa a crer pois com atletas daquele nível não se
brinca.
> Portanto acho que se deveria dizer: "a equipa de psicólogos
> chefiadas por X não provou". Por outro lado pode pensar-se que os
> atletas devido a apoios vários estão como com uma rolha na boca e
> não podem falar.
> E competirá ao jornalista fazer a denúncia de que algo está podre
no
SUBJECT: Debate sobre Megafauna encerrado [administrador]
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 10:26
Julguei ser suficiente uma semana para os interessados apresentarem
suas dúvidas quando ao debate proposto. Então considero encerrado o
envio de perguntas.
Agradeço a prestatividade de Mário de Vivo. As respostas foram
ricas em informações e muito esclarecedoras.
Atitudes como a de Mário de Vivo são importantes, pois garantem a
possibilidade de leigos entrarem em contato diretamente com
cientistas e pesquisa de ponta.
A coletânea das respostas estará disponível em breve no site de
apoio da Ciencialist.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
luisbrudna@gmail.com
SUBJECT: RN: sinais de rádio vindo do espaço
FROM: André Roviralta Dias Baptista <andrediasbaptista@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 10:54
Mysterious signals from 1000 light years away
http://www.newscientist.com/news/nographic.jsp?id=ns99996341
In February 2003, astronomers involved in the search for
extraterrestrial intelligence (SETI) pointed the massive radio
telescope in Arecibo, Puerto Rico, at around 200 sections of the sky.
The same telescope had previously detected unexplained radio signals
at least twice from each of these regions, and the astronomers were
trying to reconfirm the findings. The team has now finished analysing
the data, and all the signals seem to have disappeared. Except one,
which has got stronger.
This radio signal, now seen on three separate occasions, is an
enigma. It could be generated by a previously unknown astronomical
phenomenon. Or it could be something much more mundane, maybe an
artefact of the telescope itself.
But it also happens to be the best candidate yet for a contact by
intelligent aliens in the nearly six-year history of the SETI@home
project, which uses programs running as screensavers on millions of
personal computers worldwide to sift through signals picked up by the
Arecibo telescope.
SUBJECT: Respostas do debate [megafauna]
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 10:56
Para facilitar a consulta todas as respostas do debate sobre
megafauna estão reunidas em um arquivo.
Está disponível em
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br/debates/megafauna.htm
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: Fw: (BRMA) Palavra deste campo está proibida, devido isto está sendo enviada está mensagem.
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 11:12
Brudna,
??
De que se trata?
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: <BRmultiaccess@bandeirantequimica.com.br>
To: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Sent: Thursday, September 02, 2004 9:19 AM
Subject: (BRMA) Palavra deste campo está proibida, devido isto está sendo
enviada está mensagem.
>
> Palavra deste campo está proibida, devido isto está sendo enviada está
mensagem.
> ----------------------------------------
> Palavra (fw) proibida no campo Subject
> ----------------------------------------
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Fw: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
SUBJECT: Re: Fw: (BRMA) Palavra deste campo está proibida, devido isto está sendo enviada está mensagem.
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 11:31
Provavelmente eh um avisou automatico do servidor da empresa
bandeirantequimica.com.br . Alguma palavra indevida foi detectada na
mensagem.
Talvez palavras como ´sexo´ sejam filtradas, para evitar que
funcionarios tenham seu ritmo cardiaco acelerado :-).
Resta voce ignorar estes avisos. O ´problema´ eh exclusivamente com
a bandeirantequimica.
Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Brudna,
>
> ??
>
> De que se trata?
>
> Sds,
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: <BRmultiaccess@b...>
> To: "jvictor" <jvoneto@u...>
> Sent: Thursday, September 02, 2004 9:19 AM
> Subject: (BRMA) Palavra deste campo está proibida, devido isto está
sendo
> enviada está mensagem.
>
>
> >
> > Palavra deste campo está proibida, devido isto está sendo enviada
está
> mensagem.
> > ----------------------------------------
> > Palavra (fw) proibida no campo Subject
> > ----------------------------------------
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Fw: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
Salvador
> Nogueira
SUBJECT: Fw: [ciencialist]: Genetica humana p/ Homero
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 12:03
[Homero]
Vamos supor que um pássaro brilhante, genial, que conseguiu memorizar,
voluntariamente, conscientemente, o caminho todo, de um ponto de origem até
o destino da migração, o que ele fará com essa memória depois que morrer? Ou
mesmo durante a vida, como passar essa memória apra seus DNA, de modo que
seus filhotes façam uso da mesma?
...............................
Esse conhecimento é passado aos demais do grupo pelas atitudes desse pássaro
durante toda a sua vida, e seus descendentes terão mais facilidade de
proceder como ele.
Abraços
José Renato
...................................................................
----- Original Message -----
From: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 24, 2004 3:16 PM
Subject: Re: [ciencialist]: Genetica humana p/ Gemaba
> Olá Homero !!! Gemaba1, ok.
>
> [Homero]
> Olá Gemaba
> risos...;-) Ignorancia ou não, não entendo 10% do que você fala..:-) Mas
> entendi o trecho a seguir, e posso tentar responder..:-)
>
> [gemaba1]
> Mas não achas isso grave? Eu penso que falo em Português e se seu
argumento
> para o debate é que me entendes tão pouco me preocupa, será
> que vivo em outro planeta ou falo outra lingua ou apenas nonsense como já
> fui acusado? heheheh
>
> [Gemaba]
> O argumento é interessante mas note que ele peca num ponto importante,
você
> esqueceu o papel das memórias no aprendizado, aliás, você parece nem
> considerar um conmhecimento baseado em memórias e ele existe, certo?
>
> [Homero]
> Não, não esqueci. Mas memórias são absolutamente irrelevantes neste caso,
na
> construção de um comportamento automatico que chamamos de instinto..:-)
> Memorizar quaquer coisa em nada ajuda nisso, já que é impossível a quem
> memoriza, passar essa memória a seu descendente..:-)
>
> [gemaba1]
> Como assim impossível? Cê tá sendo falacioso desculpe.
>
> [Homero]
> Vamos supor que um pássaro brilhante, genial, que conseguiu memorizar,
> voluntariamente, conscientemente, o caminho todo, de um ponto de origem
até
> o destino da migração, o que ele fará com essa memória depois que morrer?
Ou
> mesmo durante a vida, como passar essa memória apra seus DNA, de modo que
> seus filhotes façam uso da mesma?
>
> [gemaba1]
> Ele não precisa passar pro DNA mocinho, ele pode passar direto pras
memórias
> dos filhotes antes de morrer e você não considera isso e está sendo
> falacioso
> omitindo argumentos na análise da questão e retirando premissas ditas
> verdadeiras mas que na verdade são falsas.
>
> [Homero]
> Leia com mais cuidado, não está dito que animais não aprendem, está dito
> que, no caso de instintos, aprendizado nada tem a ver com isso..:- Sim,
meu
> cachorro pode aprender a ir buscar meus chinelos (caso eu tivesse
> chinelos..:-), mas, se eu criar um filhote dele, este filhote não saberá
> nada sobre ir buscar chinelos..:-)
>
> [gemaba1]
> Estão testando exatamente isso com chipanzés. hehehe
>
> [Homero]
> Um dos motivos principais da dificuldade de nossa discussão (eu e
você..:-)
> é sua tendencia de encontrar afirmações ou elementos que inexistem nos
> argumentos originais. Animais aprendem, com certeza, mas seus instintos
não
> são produzidos por essa habilidade, compreende isso?
>
> [gemaba1]
> Não sou perfeito mas tento aprender com todos vocês aqui.
>
> [Homero]
> Agora um trecho seu bem interessante:
>
> [gemaba1]
> Thanks...
>
> [Gemaba]
> Você está sendo falacioso ok, repare que você toma como argumento que
> animais não conhecem, em outras palavras que não existe conhecer talvez
sem
> o que devas entender como razão, certo?
>
> [Homero]
> Duvido que qualquer outro participante desta lista possa descobrir o que
> está tentando dizer com isso..:-)
>
> [gemaba1]
> Não estejas tão certo disso, sou antigo e ativo participante de Acropolis
e
> de outras listas mais filosóficas como a Argumentos e Noosfera, ou mesmo
> o botequim aonde já tive oportunidade de debater um pouco com o Mesquita.
O
> José Renato e eu já nos influenciamos a algum tempo, o Takata já
> me conhece um pouco também apesar de discordamos em muitos pontos, a
própria
> Lígia Amorese me conhece de ser uma de nossas divas e até
> trocamos interessantes idéias acerca de outrocepção, propriocepção e
> empatia. O tema razão ou conhecer é sempre recorrente em discussões
> filosóficas.
>
> [Homero]
> Desculpe, Gemaba, mas essa frase não faz nenhum sentido. Não posso refutar
> ou concordar com algo que nem mesmo compreendo..:-) Em uma tentativa final
> eu ainda tentaria perguntar, por que argumentar que "animais não conhecem"
> (o que quer que isso signifique..;-) levaria a afirmação que "não existe
> conhecer o que devas entender como razão"?????
>
> [gemaba1]
> Uma ave pode migrar pra um lugar interessante, conseguir voltar e outros
> animais irem com ela lá nesse lugar e isso virar um hábito que pode ser
> transmitido unicamente através de memórias e não precisa de ADN se você
não
> consegue perceber do que eu estou falando o que posso fazer?????
>
> [Gemaba]
> que são as memórias que os
> seres superiores em geral possuem, elas via de regra são o elo na criação
e
> manutenção de comportamentos ditos instintivos.
>
> [Homero]
> Errado. Memorias nada tem a ver com instintos.
>
> [gemaba1]
> Meu caro Homero, me parece que já tentei explicitar a diferença entre
> instinto e capacidades ditas inatas ou como preferes programadas no ADN e
> que acho
> ótimo que reforça a discussão com o Taka acerca da algoritmidade adeênica.
> heheheh Me parece que existem diferentes exemplos de instintos, certo?
> Estávamos falando do instinto de migrar ok e estava argumentando que
alguns
> comportamentos de algunhas espécies podem ser explicados tão somente pelo
> conceito de memórias e não precisam estar programados no ADN como dizes e
> que isso somente não consegue explicar tais comportamentos.
>
> [Homero]
> Pense em um bebe humano recém nascido, sem nenhuma memória, mas que ainda
> assim pode chorar se tiver fome, segurar firme com suas mãos se tocar em
> algo (reflexo da necessidade de se segurar nos pelos de sua mãe enquantro
> ela pula de uma árvora a outra..:-), etc. Nada de memória, apenas
instintos
> geneticametne programados.
>
> [gemaba1]
> Ops, não foi o que eu disse, eu não disse que muitos instintos ou
> capacidades inatas não estejam mapeadas no ADN em forma de gens, até
defendo
> que memórias possam ser codificadas em gens como já argumentei com o
próprio
> Takata na extinta Noosfera.
>
> [Homero]
> Pode insistir em memorias até ficar rouco, elas nada tem a ver com isso
que
> discutimos..:-) Memórias servem temporariamente, ao individuo apenas, não
a
> espécie.
>
> [gemaba1]
> As memórias não servem ao ser humano mocinho, repare o tamanho do absurdo
> que afirmas.
>
> [Homero]
> A não ser quando uma espécie inventa uma maneira de perpetuar as memorias
> entre gerações, com a fala e depois a escrita..:-) Antes disso, descobrir
> algo é apenas uma vantagem pessoal.
>
> [gemaba1]
> Pois é, o homem deve ter sido criado por Deuses... hehehe
>
> [Homero]
> Um exemplo de memoria, chimpanzes descobriram como usar pequenos pedaços
de
> galho para tirar formigas e cupins de dentro de formigueiros e
cupinzeiros.
> E guardam essa habilidade na memoria. E ensinam a outros chimpanzes do
> bando. Mas, apenas do bando. Chimpanzes de outros bandos e outras regiões,
> não sabem nem aprenderam a fazer isso. Não é instinto, é memória.
>
> [gemaba1]
> Você está me lembrando o Putnan ou algum outro filósofo e essa é a
essência
> do aprender desvinculado da linguagem escrita e falada. Mas isso se
> difundido amplamente vira instinto caro e não precisa ser codificado no
ADN
> e me parece que é ao longoi de muito tempo o que leva a sugerir que as
> memórias possam ser mapeados nos gens como qualquer boa proteína. A forma
> lógica existe e enxergo essa forma lógica, mas é como diz o Takata, posso
> estar enxergando uma coisa contra factual mas não me parece ser assim.
> hehehe
>
> [Homero]
> Se um filhote do bando que sabe usar gravetos para se alimentar de
formigas
> for criado por outro bando, que não sabe, crescerá sem aprender ou
> desenvolver essa habilidade. Nada de instinto, apenas memória.
>
> [gemaba1]
> Se difundido amplamente vira instinto como o materno por exemplo.
>
> [Homero]
> Aprender é colocar na memoria, de forma a ser recuperado e utilizado
> posteriormente, algo que não se sabia, informação ou habilidade. Não é,
> claramente, instinto. Pássaros nào precisam "se lembrar" de reconhecer a
> primeira coisa que se move como mãe, isso é instintivo. Não é porque sua
mãe
> "aprendeu" a fazer isso que ele também se comporta assim.
> Bem, do que consegui compreender de sua mensagem, foi isso que me pareceu
> importante..:-)
>
> [gemaba1]
> Assim fica dificil debater e pouco estimulante... Talvez tenha algo haver
> com a bela mensagem do José Renato e uma tal solidão, talvez melhor mesmo
> seja
> abandonar isso ou lutar até a morte pra que você me entenda pelo menos 90%
e
> possamos aprender e ensinar juntos !!!... hehehe como diz diva amoreze
> anavanmte guerreiros !!! hehehe
>
> Um abraço.
> Homero
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
(apaguei o restante)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: espuma branca
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 12:30
Ninguém respondeu pq tlz tenham considerado simples demais.
Todavia, vamos lá:
Espuma são glóbulos de gases e vapor aprisionados por uma película líquida de espessura irrisória (tanto é que tais bolhas, no ar livre, evaporam tão rapidamente a película, não perduram por tempo longo --- a menos que vc misture glicerina à cerveja!).
A cerveja é 'vista' por transparência (refração) e, no caso, todas as freqüências são absorvidas e resta-nos a 'cor preta'. A espuma é vista por difusão (reflexão) e a absorção de radiações é praticamente nula e resta-nos todas as freqüência ... cor branca.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 2 de setembro de 2004 09:22
Assunto: [ciencialist] Re: espuma branca
òi Emiliano:
Pois a questão é igual aquela que se põs quando se perguntou porque
cerveja preta tem espuma branca e ninguém respondeu...
Saudações ói fugidio
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> opa... alguém com didática suficiente para responder esta pergunta
a uma
> menina de "18 anos"? : )
>
> 1- por quê os sabonete podem ser coloridos como forem e suas
espumas
> serão sempre brancas?
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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SUBJECT: Re: Fw: (BRMA) Palavra deste campo está proibida, devido isto está sendo enviada está mensagem.
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 12:38
JVitor e Brudna:
Também a mim já me aconteceu isso. "Pudera com a Natália!!" Já estou
ouvindo seus "mau língua".
Mas isso deve-se ao servidor da pessoa que pertence à lista e que
pode até ser uma empresa que colocou uma espécie de filtro para os
seus trabalhadores não poderem nas horas de trabalho fazer "conversas
de chat" ou namoros...
Isso se resolve se contactares a pessoa e ela muda de caixa de
correio. Foi assim que resolvi o problema.
Mas também ser censura.
SDS
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Brudna,
>
> ??
>
> De que se trata?
>
> Sds,
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: <BRmultiaccess@b...>
> To: "jvictor" <jvoneto@u...>
> Sent: Thursday, September 02, 2004 9:19 AM
> Subject: (BRMA) Palavra deste campo está proibida, devido isto está
sendo
> enviada está mensagem.
>
>
> >
> > Palavra deste campo está proibida, devido isto está sendo enviada
está
> mensagem.
> > ----------------------------------------
> > Palavra (fw) proibida no campo Subject
> > ----------------------------------------
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Fw: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
Salvador
> Nogueira
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 12:39
Gostaria que vcs comparassem a energia dissipada pela combustão do hidrogênio e aquela oferecida pelo ar comprimido.
A intenção é comparar o trabalho útil desenvolvido pelo 'gasto' de X joules de energia elétrica para produzir hidrogênio ou para produzir ar comprimido.
Algo assim: com X joules (ou kWh) de energia elétrica dá para produzir Y quilogramas de hidrogênio os quais, devidamente 'queimados' poderão produzir Z joules de energia mecânica útil. Repetir o raciocínio para o ar comprimido.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 1 de setembro de 2004 23:17
Assunto: Re: [ciencialist] Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
Olá João
João<#Isto não é verdade. Em horários de baixa utilização, menos água
passa pelas turbinas. Basta lembrar o incidente do "apagão", em que
o nível das represas foi poupado à custa da diminuição do consumo de
energia. #>
Sim, mas apenas porque não temos para onde desviar o excedente de energia eletrica que seria gerado. O caso do apagão foi de má gestão de recursos, incapacidade de prever as necesidades pais, incapacidade de ligar as redes de energia (faltou energia em determiandas áreas e sobrava em outras) etc. Em casos assim, com a demnda maior e o nível das represas baixo, nada se pode fazer e relmetne flata energia eletrica. Mas, no periodo de cheia e baixa demanda, nò é possível armazenar ou "economizar" a energia gerada. Ela será perdida, se não for usada. Uma usina de geração de hidorgenio poderia se beneficiar dessa energia extra.
Mas, quando a represa está cheia, e a demanda é pequena (no caso, raro, de uma boa e eficiente administração pública..:-), a água tem de ser escoada de toda forma, e pode produzir excedentes de energia não utilizada. Veja, menos 'gua passa pela turbina porque é desviada. Mas ad impede que Àos eja, se houver o que fazer com a energia gerada..:-)
Sei que para substituir o petrole a energia eolica seria pouc. Mas temos de começar de alguma forma e isso pdoeria mudar com usianas de geração de hidrogenio. O que eu quiz ponderar é que, se o foco mudasse, se usinas de geração de hidrogenio se tornassem comuns, poderiam usar formas de geração de energia alternativas, que apresentam sobras em deerminados periodos, para armazenar esse excesso. Por exemplo, energia solar, eolica, hidoreletricas em baixa demanda, etc.
O problema é começar, direcionar o desenvlvimento. Mas também sei que enquanto o petroleo for barato e abundante, é dificil fazer o primeiro movimento em qualquer outra direção. Furar a terra e tirar óleo é prático, rapido e da enorme lucro hoje..:-)
João<#Não entendo o seu argumento. Produzir hidrogênio com que energia?
Com a gasolina que está no tanque do carro? Isto é absurdo, pois a
você está somente transformando uma forma de energia em outra, não
está aproveitando melhor. #>
Não, claro que não. Queimar combustivel fóssil para produzir combustivel limpo é bobagem..:-) O carro bicombustivel foi usado apenas como exemplo, de um primeiro movimento de substituição. Por exemplo, uma usina hidroeletrica poderia estar sempre em seu funcionamento máximo (ou proximo disso, de modo a não comprometer o nível do reservatorio. Enquanto houvesse demanda, a eletricidade seria usada diretamente, pelas cidades e industrias. Mas, com baixa demanda (durante temporadas especificas ou mesmo durante a noite) ela desviaria a energia excedente para uma usina de geração de hidrogenio, que seria armazenado.
Assim, poderiamos ter também industrias que usassem eletricidade diretamente ou comprassem o hidrogenio produzido nos periodos de baixa demanda da usina. E até mesmo, como no exemplo, carros que, quando estivesse disponível, usariam hidrogenio, e quando necessário, combustivel fóssil.
Sim, energias alternativas são ínfimas. Mas isso pode mudar. E em alguns paises pequenos, como a Holanda, a tabela é significativamente diferente, com a energia eolica ocupando um patamar bem mais alto.
Não acho que Bush faça declarações porque é limitado. Mas também não acho que as faca por ser inteligente, mesmo que uma inteligencia "do mal"..:-) Acho que ele repete o que lhe apresentam, sem compreender muito bem do que se trata..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: João Luis Meloni Assirati
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 7:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
Olá, Homero,
Obrigado por sua resposta.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá João Luis
>
> As colocações são bem pertinentes, mas gostaria de apresentar mais
algumas alternativas a produção de hidrogenio. Realmente, produzir
hidrogenio, no atual estágio tecnológico, é pouco viável em termos
de custo/benefício. Mas como bem apresentou, é um excelente modo de
armazenar energia.
>
> Assim, se focarmos as fontes de energia que tem superávitis em
sua produção, que são desperdiçados, seria economicametne viável
desviar esse excesso para produzir hidrogenio.
Isto é efetivo apenas para algumas formas de energia. Leia abaixo.
>
> Por exemplo, usinas hidoreletricas produzem eletricidade, quer
está seja utilizada, quer não. A água vai passar pelas turbinas, com
ou sem demanda. Em horários de pico, toda produção é utilizada, mas
em horários de pouca utilização, toda energia gerada poderia ser
desviada para uma usina de produção e armazenamento de hidrogenio.
Isto não é verdade. Em horários de baixa utilização, menos água
passa pelas turbinas. Basta lembrar o incidente do "apagão", em que
o nível das represas foi poupado à custa da diminuição do consumo de
energia.
>
> Os moinhos de vento também estão em um elevado estágio de
tecnologia, sendo usados na Europa para produzir eletricidade para
cidades inteiras. Em periodos de menor demanda, também poderiam ser
utilizados para mover usinas de hidrogenio.
Certo, mas você deve perceber que a atual produção de energia eólica
(e solar) é ínfima. É tão pequena que usam-se baterias comuns para
guardar a energia que não é imediatamente utilizada. Além do mais, a
eletricidade é uma fração pequena do consumo de energia de uma
cidade. Para produzir hidrogênio suficiente para substituir o
petróleo, a energia eólica não daria nem para o cheiro.
>
> Assim, como em carros bi-motores, utiliza-se a eletricidade
diretamente quando necessário, e indiretamente, para produzir
hidrogenio, quando possível.
Não entendo o seu argumento. Produzir hidrogênio com que energia?
Com a gasolina que está no tanque do carro? Isto é absurdo, pois a
você está somente transformando uma forma de energia em outra, não
está aproveitando melhor.
>
> Isso não significa, claro, que o "brilhante" Bush esteja pensando
em vias alternativas de produção de hidrogenio..:-) Com sua
limitadissima capacidade intelectual, eu duvido que ele ao menos
compreenda o problema..:-) Mas, com a pressão da opinião publica
americana (que também não gosta de ter usinas nucleares em suas
cidades), talvez a próxima administração se de conta dessas
possibilidades (ou mesmo, no caso terrivel de ser reeleito, os
conselheiros, que na verdade decidem pelo Bush, também percebam as
vantagens dessas formas alternativas).
Creio que é um erro pensar que o Bush tenha mencionado a
substituição de petróleo por hidrogênio porque é "limitado" (burro).
Ele fez isso por uma jogada política de opinião pública, e um sinal
de sua inteligência é que ele não falou que a energia
necessariamente teria que ser tirada de um enorme aumento das usinas
nucleares.
Vamos analisar a questão mais profundamente olhando para a seguinte
tabela de consumo de energia no mundo (1999), tirado de
http://www.nef1.org/ea/eastats.html:
Petróleo: 3462.4 (40.58%)
Gás natural: 2063.9 (24.18%)
Carvão: 2129.5 (24.95%)
Nuclear: 650.8 (7.62%)
Hidrelétrica: 226.8 (2.64%)
Os números são equivalentes em milhões de toneladas de petróleo.
Nesta tabela sequer aparecem energias alternativas, pois elas são
ínfimas. Vemos que os fósseis, isto é, petróleo + gás natural +
carvão, correspondem a 90% de toda a produção de energia no mundo. A
energia hidrelétrica não pode ser aumentada, logo, para produzir
hidrogênio suficiente para substituir os fósseis, teremos que
aumentar a nuclear, por um fator de quase 12 vezes.
Ou seja, 12 vezes mais usinas nucleares do que as que já existem
hoje no mundo. Este é o número oculto por trás da propaganda do
hidrogênio.
João Luis.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 12:40
Ferrão:
Seria mais compativel dizer que a diferença vaca/humanos é baseada na
genética?
se o texto fosse "o que nos FEZ humanos" aí e história é outra.
silvio
----- Original Message -----
From: "Antonio Ferrão Neto" <a_ferrao@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:52 AM
Subject: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
> Caro Victor e demais colegas da lista,
>
> Uma das coisas que diferencia o nosso cérebro do cérebro de uma vaca é o
seu
> tamanho e consequentemente, a sua quantidade de neurônios.
> Uma teoria neurocientífica diz que à partir de uma certa quantidade de
> neurônios, acontece como que uma transição de fase de uma substância (por
> exemplo líquido para gasoso), onde à partir deste ponto, o indivíduo
começa
> a adquirir consciência.
> Assim, uma vaca com mais neurônios que uma outra vaca, não tem muito mais
> inteligência, mas se ela tivesse uma grande quantidade a mais, à partir de
> um certo ponto, ela iria adquirir auto-consciência, uma marca registrada
da
> espécie humana.
>
> Um outro ponto a ser considerado são as especializações das áreas do
> cérebro. Algumas espécies possuem regiões do cérebro mais especializadas
de
> acordo com a sua necessidade de sobrevivência em seu meio ambiente. Por
> exemplo, os cães possuem o faro muito mais evoluído que os humanos. O
> processamento do faro em seu cérebro querer uma quantidade muito maior de
> neurônios do que nos humanos.
> Mesmo dentro de uma mesma espécie, o cérebro é suficiente "maleável" para
se
> adaptar às circunstâncias ambientais. Por exemplo, um cego utiliza as
> regiões que seriam utilizadas para a visão para outras especialidades. Por
> meio de treinamento, nós desenvolvemos habilidades (como quando estudamos
> música, ciências, etc... ou praticamos atividades esportivas).
>
> Algumas pessoas consideradas doentes mentais (pois agem como retardados
> mentais) possuem grandes habilidades em algumas áreas específicas, como
> artes plásticas, música ou mesmo na memorização ou processamento de
grandes
> quantidades de informação. Na verdade, trata-se de um distúrbio ligado à
> especialização. O cérebro deste indivíduo, embora tenha a mesma quantidade
> de neurônios que um indivíduo normal, utiliza os neurônios com uma
> especialização diferente do que seria considerado como um padrão normal.
> Mesmo entre nós, alguns de nossos colegas devem possuir altos QIs.
> Entretanto, esses indivíduos muitas vezes possuem dficuldades de se
> relacionarem, são anti-sociais. A eles falta um outro tipo de
inteligência,
> que é a inteligência emocional.
> Uma faxineira talvez seja tão capaz do que um médico, intelectualmente
> falando, mas a ela faltou vontade ou oportunidade para se tornar numa
> médica. Mas em nosso conceito de inteligência, iremos considerar o médico
> mais inteligente do que uma faxineira. De fato, o médico treinou as suas
> habilidades. Reconfigurou e programou os seus neurônios. A inteligência de
> fato também tem a ver com a programação cerebral, como um software de um
> computador. Não adianta nada utilizar um péssimo software num excelente
> computador, o resultado seria ruim, como se o computador fosse ruim.
>
> Mas algo que me intriga bastante é o fato de nossa espécie ser a única a
ter
> atingido a esse patamar de inteligência auto-consciente.
> Muitas espécies apareceram e se foram. Grandes répteis, grandes animais.
Se
> a evolução realmente produziu as espécies, teria havido tempo de sobra
para
> evoluir os cérebros dos grandes répteis e mamíferos (ou mesmo aves e
peixes)
> até o ponto da auto-consciência. Em termos evolutivos, é muito mais fácil
e
> evidente aumentar o tamanho de um cérebro do que quaisquer outras
> adaptações, que tornam as espécies tão diferentes entre si.
> Evolutivamente falando, seria muito simples: indivíduos mais inteligentes
> sobreviveriam com mais facilidade do que indivíduos menos inteligentes.
Isso
> apontaria para um crescimento do cérebro, tanto no aspecto da quantidade
de
> neurônios, quanto no aspecto da programação cerebral.
> Mas não é isso que nós observamos. Não existem vestígios de inteligência
> como a nossa civilização (embora hajam especulações). E esse é um dos
> motivos que me faz não acreditar na evolução das espécies.
> Parece-me claro que estamos vivendo num cenário montado artificialmente,
> onde as espécies foram inseridas com um certo grau de flexibilidade para
se
> adaptarem às variações no meio ambiente, mas o mecanismo de "mudança de
> espécie" foi desligado. Entre as milhares de espécies que existem por aí,
> não vemos "meias espécies". Neste cenário o homem foi introduzido, sendo
ele
> o único inteligente. Vejo isso como uma experiência, como se estivéssemos
> num aquário, onde o ecossitema todo fosse a Terra.
>
> []'s
> Antonio Ferrão Neto
>
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
> Enviada em: terça-feira, 31 de agosto de 2004 18:37
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
> Salvador Nogueira
>
>
> O que nos faz humanos?
> Todos os seres vivos têm cérebro. Todos os cérebros são formados de
> elétrons, prótons, neutros, essas coisas. Todos os elétrons, prótons e
> neutros são iguais. Os que entram na formação das moléculas desta xícara
> aquí e os que entram na formação de meu cérebro são indistiguíveis. Então,
> qual a razão de aquela vaca alí e eu sermos diferentes? Ela tem cérebro,
eu
> também tenho. Os constituintes básicos são os mesmos.
> O meu cérebro faz uma coisa que o dela não faz. Dá-me consciência de mim
> próprio, me permite discernir, raciocinar, aprender coisas simples e um
> pouco mais complexas, me permite abstrações, em suma, eu sei de algumas
> coisas e tenho CONSCIÊNCIA disso. E também do que não sei. A vaca
sabe,
> mas não tem consciência disso. Age por impulsos, instintos, automáticos,
> todos(ou quase) comuns a nós também.
> Então, a consciência me faz humano e único na natureza.
> Qual a razão? O que é consciência? Por tabela, o que é vida?
> Êta nó no juizo!
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
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>
>
>
>
>
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: VirusScan / Atualizado em 25/08/2004 / Versão: 1.5.2
> Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/
>
SUBJECT: Navegar ou surfar na Internet?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 12:56
Um pouco sobre a diferença entre "navegar" e "surfar" na internet.
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=221
Abraços,
Prof. JC
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 13:58
[E]> quase toda (se não for toda) energia que usamos vem, indiretamente, do sol. Painéis que transformam energia solar em eletricidade não seriam a melhor opção para carregar as células de hidrogênio?
_\|/_
---------------------------------
Yahoo! Acesso Grátis - navegue de graça com conexão de qualidade!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Navegar ou surfar na Internet?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 14:30
José Carlos António:
Como se interactua com aquele texto?
É que já me inscrevi na "escolhinha" e não sei como falar com aquele
JCA.
Podes explicar-me?
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
> Um pouco sobre a diferença entre "navegar" e "surfar" na internet.
>
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=221
>
> Abraços,
> Prof. JC
SUBJECT: Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 14:54
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pseudovetor" <assirati@n...>
> Gostaria de comentar um erro freqüente que é o de considerar o
> hidrogênio uma "fonte de energia". O hidrogênio não existe na
> Terra a não ser combinado com outros elementos, principalmente o
Bem, ate' ai' nao existe nenhuma "fonte" de energia. O petroleo tb
e' uma reserva de energia luminosa.
> Bem, é necessário considerar que fonte de energia foi
> usada para produzir este hidrogênio.
Com certeza. Por outro lado, digamos q. o hidrogenio seja produzido
por uma fonte relativamente poluidora -- essa poluicao estara' um
pouco afastada da regiao de uso da energia, eqto q. a queima de
combustiveis derivado do petroleo produzem uma poluicao local.
> Atualmente, só há uma resposta: energia nuclear. Dadas as enormes
Por isso se deve *pesquisar* modos de se produzir (e posteriormente
utilizar) hidrogenio. (Ou outras fontes -- ou como vc prefere --
"fontes" de energia.)
Eu aposto q. bacterias fotossintetizantes geneticamente modificadas
poderao ser uma otima alternativa de producao em massa de
hidrogenio -- a partir da fotolise da agua.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 15:04
Zevi,
suas perguntas sao interessantes, importantes, pertinentes, porem
feliz ou infelizmente nao existem respostas a elas -- alias, varias
foram propostas, mas nao temos muita coisa a fazer com a maioria das
respostas dadas.
Por questoes operacionais muitos pesquisadores definem -- bastante
livremente -- inteligencia como 'capacidade de resolver problemas'.
Nesse sentido ate' um sistema de pedras pode ser considerado -- em
certo grau -- inteligentes: nisso reside, por exemplo, a validade de
termos como 'inteligencia artificial'.
Se adotarmos esse definicao, inteligencia prescinde de consciencia.
Consciencia e' um termo ainda mais dificil de se definir. Alguns
definem como 'estar atento a algum ato ou estado'. Nao me parecem q.
foram muito longe com essa definicao.
A neurologia, a psicologia, a etologia e outros campos -- como a da
IA e ate' mesmo filosofia e teologia -- nao tEm uma resposta q. eu
consideraria plenamente satisfatoria para o seu questionamento. Mas
fizemos bastante progresso -- ao menos no estudo dos substratos
materiais do funcionamento do cerebro e do sistema nervoso de seres
complexos como os humanos.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> O que seria inteligência? E a consciência?
>
> 1-formigas e abelhas organizam-se, agem como gente grande, com
> hierarquia, cada grupo com funções bem definidas;
> 2-certos animais têm comportamentos no mínimo espantosos: certa
> vez meu filho jogou um pedaço de picolé para um símio, num
> zoológico. O símio, pegou o pedaço de picolé, o gelo fez com que
> ele o soltasse de pronto; parou um pouco, olhou para um lado,
> olhou para o outro, apanhou uma folha próxima e, bingo, pegou o
> pedaço de picolé! Ou seja, deparou-se com um problema, e o
> resolveu!;
> 3- vírus, anticorpos, bactérias, executam ações que parecem
> atender a um propósito, vão exatamente aos lugares certos, fazem o
> que têm de fazer, de maneira até previsível;
> 4- ou seja, os seres vivos têm comportamentos específicos, uns com
> explicação, outros não.
>
> A questão é: há alguma inteligência nos comportamentos acima? Essa
> inteligência implica em consciência?
>
> Como não seriam a inteligência e a consciência algo vantajoso,
> tipo as dos humanos, que distancia estes, inexoravelmente, das
> espécies não humanas, ditas irracionais?
SUBJECT: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 15:05
Olá Vitor
Sua colocações são pertinentes..:-) E você encontrou o ponto que faz toda a diferença..:-) Mas é um pouco diferente do que aparente..:-) Na verdade, nosso cérebro tem apenas diferenças de grau entre as funções de outros seres vivos, mas, acidentalmente, encontramos uma forma de burlar a lenta progressão evolutiva. Nós criamos formas de passar conhecimento adiante..:-)
A linguagem, e mais importante, a escrita, mudaram toda a forma de se relacionar com o meio ambiente. Observe que as mudanças parecem rápidas para nós, seres humanos, quando comparadas com as lentas mudanças da natureza, porque acumulamos conhecimento de forma independente dos genes. Nós acumulamos apredizado.
Pense em um urso, que ensina seus filhotes a encontrar mel. Há um limite na quantidade de coisas que ele pode ensinar sem linguagem. Se descobrir outra forma de encontrar alimento, terá de escolher qual manter, qual ensinar. Apenas com milhões de anos é que algo vantajoso pode se tornar um comportamento instintivo, e apenas se, acidentalmetne, esse comportamento for de alguma forma produzido por variação e codificação genetica.
Mas, ao desenvolver linguagem, tudo muda..:-) Agora é possível encontrar mel, derrubar árvores, manusear ferramentas e passar toda essa nova informação para frente. O que formigas e abelhas fazem é espantoso, mas imutável em escalas de tempo humanas (e mesmo sobre humanas). Cada novo comportamento leva eras para ser selecionado. Mudanças bruscas matam espécies inteiras.
Mas nós coletamos informação. Mantemos essa informação acumulada e disponível, mesmo para quem não a produziu em primeiro lugar. Faça um exercício mental, pense se seria possível criar tudo isso que relatou, teoremas, musica, arte, edificios, se cada criador humano tivesse de descobrir TUDO de novo, sozinho..:-) Se não pudesse contar com o volume de conhecimento acumulado em milhares de anos. Mesmo com nosso cérebro e capacidades atuais, pense se seria possível fazer o que fazemos sem a linguagem e a escrita.:-)
Seria tão impossível para nós, quanto para um chimpanze ou um urso. Sem linguagem e sem escrita (e sem imprensa, que turbinou a disseminação do conhecimento acumulado), nada de civilização, nada de conquistas humanas, nada de ópera..:-)
Mas o desenvolvimento da linguagem, assim como o bipedalismo ou um cérebro capaz de lidar com mãos habies, não é algo intencional, é acidental, aleatório. Aconteceu conosco, poderia ter acontecido com os chimpanzés, ou com dinossauros, se o meteoro não tivesse aberto espaço para nós..:-) É resultado, não alvo a ser atingido.
É uma ferramenta, acidentalmente desenvolvida em nossos antepassados, como o fogo ou o machado de pedra. Tornou possível a nossa espécie se desenvolver de forma a ser independente das mudanças do ambiente e a libertou de ter de esperar a evolução para se adaptar a mudanças.
Um dos mais recentes e interessantes experimentos em andamento com primatas, ensina linguagem a chimpanzés para estudar a possibilidade de estes ensinarem a linguagem a seus filhos. E o efeito que isso acarretaria no grupo. Devemos esperar grandes surpresas dessa linha de pesquisa..:-) Coco, a gorila, já pede por um dentista, cria frases com componentes subjetivos, como tristeza, e pode conversar como uma criança ou adulto humano com problemas mentais..:-) Isso é importantissimo para compreender o desenvolvimento de nossa espécie.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 02, 2004 9:31 AM
Subject: Fw: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
Grande Homero,
Tenho lido com muito interêsse suas posturas intelectuais aquí na lista, bastante lúcidas e esclarecedoras.
Com relação às perguntas que me devolve, devo dizer-lhe que sempre me causou
espanto o fato de raciocinarmos, termos auto-percepção, inclusive
percebermos essa percepção(!), criarmos coisas como teoremas, teorias,
poemas, música, esculturas, pinturas, que são, em síntese, expressões
escritas, faladas ou pintadas dessas nossas percepções, produzidas por nosso
cérebro, que é material e feito dos mesmos elementares que quaisquer outros
corpos. Não creio que isto obedeça aos mesmos critérios da seleção natural,
que habilita os mais fortes a sobreviverem, adaptando-os fisicamente às
mudanças do meio, com vistas à preservação da espécie.
Mesmo animais com "suspeita" de inteligência, não têm a faculdade que temos.
Há casos, como você citou, de animais, como alguns símios, que aprendem
coisas como: reconhecimento diante do espelho, respostas elementares a
certas perguntas, solução de problemas como o caso que presenciei(e repetí
outras vezes, com resultados idênticos). Há também comunidades animais,
como as que citei no mail anterior e acrescento aquí a das abelhas, que
exibem comportamentos curioso, como todos sabemos. Mas tais comportamentos são assim, iguais,
há milhões de anos! Não há variações apreciáveis. O fato de tarturugas
despejarem seus ovos em praias distantes, sempre, repetidamente, seus filhotes logo após a quebra
da casca correrem para a água, para, anos depois, repetirem os passos da mãe;
ou dos salmões(todos) que se deslocam, de épocas em épocas, contra as
correntezas do rio, com objetivos igualmente pré-fixados, são comportamentos inteligentes ou o quê? Deve haver
zilhões de outros exemplos assim, na natureza. Mas, por mais estranhos e
espantosos que sejam tais comportamentos, por mais "inteligentes" que
pareçam ser, ainda há uma distância cósmica entre isso e aquilo que chamamos
de consciência, como a do seu amigo virtual aquí ,que tateia no escuro
buscando uma resposta, que compreende algumas coisas, não compreende outras,
pode discernir sobre questões, concorda, discorda, argumenta,
contra-argumenta, essas coisas. Tudo isto deve-se ao que chamamos de
consciência, que é única em nós, ditos animais racionais, inexistindo nos
chamados irracionais.
2 - O que existe, de absolutamente comun entre nós e eles, são certos instintos, automáticos, inconscientes,
que funcionam independemente da vontade. Só.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 01, 2004 6:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
Olá JVitor
Por que lhe parece que os motivos sejam diferentes dos que a evolução por
seleção natural encontrou? Por que acha que seriam precisos motivos
diferentes? De onde tira essa conclusão?
Veja os primatas como chimpanzés e gorilas. Eles não só podem se reconhecer
em um espelho, com clara noção identidade pessoal (consciência), como são
capazes de linguagem, comportamentos sociais, e até podem mentir..:-) Passam
em todos os testes de "consciência" que se pode aplicar a seres humanos. O
que os diferencia é o grau, como uma criança de 3 anos se diferencia de um
adulto.
Por exemplo, até os 3 anos, crianças humanas não podem relacionar objetos de
forma simbólica ao original. Um experimento agora clássico mostra uma
maquete de uma sala a criança. Na maquete, identica a sala maior em tudo, é
escondido uma lata de refrigerante em escala, digamos, atras da almofada do
sofá. Até os 3 anos, uma criança não consegue encontrar o refrigerante na
sala maior, por mais que saiba onde está na maquete. Não é possível a sua
mente nesta idade fazer a correlação. Mas chimpanzés podem fazer a relação e
encontrar o objeto escondido sem problemas.
Chimpanzés em laboratorio aprenderam uma linguagem de sinais e a usar o
computador para construir suas frases simples. Podem contar, criar respostas
a questões abstratas, etc. Um gorila, bem conhecido dos etologistas, cria
frases como "estou triste" com a perda de seu animal de estimação e já
"pediu" um dentista para tratar seu dente dolorido.
Estudos com golfinhos e mesmo focas são impressionantes, por revelarem
capacidades mentais desconhecidas, mas identicas as nossas, embora em
diferentes graus de qualidade.
Pelo que sabemos hoje, as pressões evolutivas, como descritas por Darwin (e
ainda com as correções produzidas pelo estudo durante estas decadas), é tudo
que se precisa para gerar uma consciencia e um ser humano.
A origem da consciência é certamente uma fronteira a ser explorada. Complexa
e extraordinária. Mas complexa e extraordinária como tudo que se relaciona
aos seres vivos, não sobrenatural. Os progressos das neurociencias nos
indicam um caminho interessante, onde a consciencia é apenas um efeito
colateral do complexo sistema de controle subconsciente de um cérebro
mamifero. Não existiria um "eu" real, mas a ilusão criada pelo conjunto de
pequenos dispositivos de controle. Um fantasma na máquina do cérebro..:-)
Um abraço.
Homer
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 01, 2004 5:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
Caro Ferrão,
Há animais que têm cérebro mais volumosos que os humanos. Teoricamente, o
número de elementares(elétrons, prótons, etc.) deve ser maior. Então, o
que
determina a consciência não é o número de partículas elementares, somente.
Deve ser, também, algo relacionado com a maneira como se ligam, como se
organizam, resultando deva ser essa união mais complexa nos humanos. A
um
aumento dessa complexidade, parece corresponder um maior nível de
consciência. É esta a diferença entre os seres irracionais, e nós outros,
dito racionais. É como se num dado estágio da evolução das espécies, uma
delas, pelo motivos descritos por Darwin ou não(acho que está mais para o
não), tenha se destacado e começado a perceber, a ter consciência.
Atribui-se a certos animais comportamentos inteligentes, num nível
inferior,
é verdade. Mas acho que apenas parecem inteligentes. Animais podem
aprender.
Mas consciência como essa que nós temos, não.
Uma vez estive observando escultura de Rhodin(parece que se escreve
assim),
aquela do pensador. Um homem nú, apoiando o queixo sobre a mão, como se
estivesse pensando. Mas olhando direitinho, percebe-se que ele está como
se
estivesse acordando, tomando consciência de sí próprio. Pelo menos foi a
percepção que eu tive, e eu sou leigo nesse negócio de arte). Acho que
aquele escultor talvez quisesse expressar o seu sentimento e sua
estranheza
a respeito da consciência, desse complexo mental que o levou a perceber e
a
criar.
Acho que essa coisa é bem mais complexa do que se expõe, normalmente. Em
minha opinião, esta é uma questão tão importante, tão complexa, quanto as
relacionadas á vida, à origem do Universo, entre outros "mistérios".
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Antonio Ferrão Neto" <a_ferrao@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 01, 2004 9:52 AM
Subject: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador
Nogueira
Caro Victor e demais colegas da lista,
Uma das coisas que diferencia o nosso cérebro do cérebro de uma vaca é o
seu
tamanho e consequentemente, a sua quantidade de neurônios.
Uma teoria neurocientífica diz que à partir de uma certa quantidade de
neurônios, acontece como que uma transição de fase de uma substância (por
exemplo líquido para gasoso), onde à partir deste ponto, o indivíduo
começa
a adquirir consciência.
Assim, uma vaca com mais neurônios que uma outra vaca, não tem muito mais
inteligência, mas se ela tivesse uma grande quantidade a mais, à partir de
um certo ponto, ela iria adquirir auto-consciência, uma marca registrada
da
espécie humana.
Um outro ponto a ser considerado são as especializações das áreas do
cérebro. Algumas espécies possuem regiões do cérebro mais especializadas
de
acordo com a sua necessidade de sobrevivência em seu meio ambiente. Por
exemplo, os cães possuem o faro muito mais evoluído que os humanos. O
processamento do faro em seu cérebro querer uma quantidade muito maior de
neurônios do que nos humanos.
Mesmo dentro de uma mesma espécie, o cérebro é suficiente "maleável" para
se
adaptar às circunstâncias ambientais. Por exemplo, um cego utiliza as
regiões que seriam utilizadas para a visão para outras especialidades. Por
meio de treinamento, nós desenvolvemos habilidades (como quando estudamos
música, ciências, etc... ou praticamos atividades esportivas).
Algumas pessoas consideradas doentes mentais (pois agem como retardados
mentais) possuem grandes habilidades em algumas áreas específicas, como
artes plásticas, música ou mesmo na memorização ou processamento de
grandes
quantidades de informação. Na verdade, trata-se de um distúrbio ligado à
especialização. O cérebro deste indivíduo, embora tenha a mesma quantidade
de neurônios que um indivíduo normal, utiliza os neurônios com uma
especialização diferente do que seria considerado como um padrão normal.
Mesmo entre nós, alguns de nossos colegas devem possuir altos QIs.
Entretanto, esses indivíduos muitas vezes possuem dficuldades de se
relacionarem, são anti-sociais. A eles falta um outro tipo de
inteligência,
que é a inteligência emocional.
Uma faxineira talvez seja tão capaz do que um médico, intelectualmente
falando, mas a ela faltou vontade ou oportunidade para se tornar numa
médica. Mas em nosso conceito de inteligência, iremos considerar o médico
mais inteligente do que uma faxineira. De fato, o médico treinou as suas
habilidades. Reconfigurou e programou os seus neurônios. A inteligência de
fato também tem a ver com a programação cerebral, como um software de um
computador. Não adianta nada utilizar um péssimo software num excelente
computador, o resultado seria ruim, como se o computador fosse ruim.
Mas algo que me intriga bastante é o fato de nossa espécie ser a única a
ter
atingido a esse patamar de inteligência auto-consciente.
Muitas espécies apareceram e se foram. Grandes répteis, grandes animais.
Se
a evolução realmente produziu as espécies, teria havido tempo de sobra
para
evoluir os cérebros dos grandes répteis e mamíferos (ou mesmo aves e
peixes)
até o ponto da auto-consciência. Em termos evolutivos, é muito mais fácil
e
evidente aumentar o tamanho de um cérebro do que quaisquer outras
adaptações, que tornam as espécies tão diferentes entre si.
Evolutivamente falando, seria muito simples: indivíduos mais inteligentes
sobreviveriam com mais facilidade do que indivíduos menos inteligentes.
Isso
apontaria para um crescimento do cérebro, tanto no aspecto da quantidade
de
neurônios, quanto no aspecto da programação cerebral.
Mas não é isso que nós observamos. Não existem vestígios de inteligência
como a nossa civilização (embora hajam especulações). E esse é um dos
motivos que me faz não acreditar na evolução das espécies.
Parece-me claro que estamos vivendo num cenário montado artificialmente,
onde as espécies foram inseridas com um certo grau de flexibilidade para
se
adaptarem às variações no meio ambiente, mas o mecanismo de "mudança de
espécie" foi desligado. Entre as milhares de espécies que existem por aí,
não vemos "meias espécies". Neste cenário o homem foi introduzido, sendo
ele
o único inteligente. Vejo isso como uma experiência, como se estivéssemos
num aquário, onde o ecossitema todo fosse a Terra.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 31 de agosto de 2004 18:37
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley /
Salvador Nogueira
O que nos faz humanos?
Todos os seres vivos têm cérebro. Todos os cérebros são formados de
elétrons, prótons, neutros, essas coisas. Todos os elétrons, prótons e
neutros são iguais. Os que entram na formação das moléculas desta xícara
aquí e os que entram na formação de meu cérebro são indistiguíveis. Então,
qual a razão de aquela vaca alí e eu sermos diferentes? Ela tem cérebro,
eu
também tenho. Os constituintes básicos são os mesmos.
O meu cérebro faz uma coisa que o dela não faz. Dá-me consciência de mim
próprio, me permite discernir, raciocinar, aprender coisas simples e um
pouco mais complexas, me permite abstrações, em suma, eu sei de algumas
coisas e tenho CONSCIÊNCIA disso. E também do que não sei. A vaca
sabe,
mas não tem consciência disso. Age por impulsos, instintos, automáticos,
todos(ou quase) comuns a nós também.
Então, a consciência me faz humano e único na natureza.
Qual a razão? O que é consciência? Por tabela, o que é vida?
Êta nó no juizo!
Victor.
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SUBJECT: Re: [ciencialist]: Genetica humana p/ Homero
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 15:19
Olá Renato
Renato<#[Homero]
Vamos supor que um pássaro brilhante, genial, que conseguiu memorizar,
voluntariamente, conscientemente, o caminho todo, de um ponto de origem até
o destino da migração, o que ele fará com essa memória depois que morrer? Ou
mesmo durante a vida, como passar essa memória apra seus DNA, de modo que
seus filhotes façam uso da mesma?
...............................
Esse conhecimento é passado aos demais do grupo pelas atitudes desse pássaro
durante toda a sua vida, e seus descendentes terão mais facilidade de
proceder como ele.
Abraços
José Renato#>
Infelizmente, isso não acontece. Pássaros nào aprendem com a imitação de seus pares. Ou melhor, sua capacidade nesse sentido é mínima, e tem de ser cuidadosamente escolhida, se aprende algo, desaprende outra coisa..:-) Não há exemplos de pássaros que ensinam, seja voluntáriamente, seja por imitação.
Claro que existem algumas coisas, em algumas espécies, aprendidas. O canto, por exemplo, pode sofrer variações minimas, dependendo do grupo em que a ave cresceu. Mas isso está tão distante do aprendizado por imitação que seria necessário para passar ensinamentos, que é um fator limitante, não vantajoso.
O experimento padrão para isso é, crie um filhote de pássaro fora de seu ambiente, e anote todo comportamento que ele apresenta. Tudo que for identico ao de seus pares na natureza, é automatico. Tudo que fizer diferente ou de novo, é aprendido. Vai descobrir que, aprender, é a excessão, e que a memória nào vai manter o aprendizado por muito tempo.
Existem, claro, exceções..:-) Corvos podem demonstrar inteligencia acima da média esperada em pássaros. Mas, mesmo corvos, não aprendem nesse sentido, e não ensinam nesse sentido. Se o pássaro é inteligente, pdoe se dar melhor e sobreviver mais. Mas não vai ensinar isso para seus filhotes.
Se fosse possível, a velocidade das mudanças seria enorme, muito maior que a velocidade real. Como acontece, aliás, com seres humanos. Por isso criamos a civilização, porque acumulamos conehcimento, apredizado, de forma nào genetica, pela fala, escrita, cultura.
Analise um urso. Muitos deles aprenderam a pilhar lixos e depositos de cidades e seus filhotes, por imitação, também aprenderam a fazer isso. Mas, apra isso, tem de aandonar outros hábitos, que os filhotes nunca aprenderão. Por isso os pesquisadores que estudam esses ursos se preocupam com os novos hábitos, porque fará a espécie perder antigos, de forma que, se forem impedidos de pilhar lixo e depositos, nào encontrem comida na natureza tão facilmente (e já nào é fácil encontrar comida na natureza..:-).
O que não vai acontecer é a espécie ursos acumular conhecimento a ponto de criar um conjunto enorme de comportamentos nào institivos e uma cultura (ou civilização). O limite de informação , mesmo para inteligentissimos ursos, é pequeno.
Voltemos ao pássaro. Suponha que seus pares aprendam sua nova técnica. E que se alimentem dessa nova forma. O que acontece se retirar um filhote e cria-lo em cativeiro? Ele vai saber se alimentar da nova forma? Mesmo que seus pais estejam fazendo isso a milhares de gerações, ele vai nascer sabendo se alimentar dessa forma? Não, não vai. Um comportamento aprendido não passa aos genes. Infelizmente, ou a evolução seria muitas vezes mais rápida, talvez em alguns milhares de anos, e não em milhões, teriamos novas espécies e seres vivos..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 02, 2004 12:03 PM
Subject: Fw: [ciencialist]: Genetica humana p/ Homero
[Homero]
Vamos supor que um pássaro brilhante, genial, que conseguiu memorizar,
voluntariamente, conscientemente, o caminho todo, de um ponto de origem até
o destino da migração, o que ele fará com essa memória depois que morrer? Ou
mesmo durante a vida, como passar essa memória apra seus DNA, de modo que
seus filhotes façam uso da mesma?
...............................
Esse conhecimento é passado aos demais do grupo pelas atitudes desse pássaro
durante toda a sua vida, e seus descendentes terão mais facilidade de
proceder como ele.
Abraços
José Renato
...................................................................
----- Original Message -----
From: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 24, 2004 3:16 PM
Subject: Re: [ciencialist]: Genetica humana p/ Gemaba
> Olá Homero !!! Gemaba1, ok.
>
> [Homero]
> Olá Gemaba
> risos...;-) Ignorancia ou não, não entendo 10% do que você fala..:-) Mas
> entendi o trecho a seguir, e posso tentar responder..:-)
>
> [gemaba1]
> Mas não achas isso grave? Eu penso que falo em Português e se seu
argumento
> para o debate é que me entendes tão pouco me preocupa, será
> que vivo em outro planeta ou falo outra lingua ou apenas nonsense como já
> fui acusado? heheheh
>
> [Gemaba]
> O argumento é interessante mas note que ele peca num ponto importante,
você
> esqueceu o papel das memórias no aprendizado, aliás, você parece nem
> considerar um conmhecimento baseado em memórias e ele existe, certo?
>
> [Homero]
> Não, não esqueci. Mas memórias são absolutamente irrelevantes neste caso,
na
> construção de um comportamento automatico que chamamos de instinto..:-)
> Memorizar quaquer coisa em nada ajuda nisso, já que é impossível a quem
> memoriza, passar essa memória a seu descendente..:-)
>
> [gemaba1]
> Como assim impossível? Cê tá sendo falacioso desculpe.
>
> [Homero]
> Vamos supor que um pássaro brilhante, genial, que conseguiu memorizar,
> voluntariamente, conscientemente, o caminho todo, de um ponto de origem
até
> o destino da migração, o que ele fará com essa memória depois que morrer?
Ou
> mesmo durante a vida, como passar essa memória apra seus DNA, de modo que
> seus filhotes façam uso da mesma?
>
> [gemaba1]
> Ele não precisa passar pro DNA mocinho, ele pode passar direto pras
memórias
> dos filhotes antes de morrer e você não considera isso e está sendo
> falacioso
> omitindo argumentos na análise da questão e retirando premissas ditas
> verdadeiras mas que na verdade são falsas.
>
> [Homero]
> Leia com mais cuidado, não está dito que animais não aprendem, está dito
> que, no caso de instintos, aprendizado nada tem a ver com isso..:- Sim,
meu
> cachorro pode aprender a ir buscar meus chinelos (caso eu tivesse
> chinelos..:-), mas, se eu criar um filhote dele, este filhote não saberá
> nada sobre ir buscar chinelos..:-)
>
> [gemaba1]
> Estão testando exatamente isso com chipanzés. hehehe
>
> [Homero]
> Um dos motivos principais da dificuldade de nossa discussão (eu e
você..:-)
> é sua tendencia de encontrar afirmações ou elementos que inexistem nos
> argumentos originais. Animais aprendem, com certeza, mas seus instintos
não
> são produzidos por essa habilidade, compreende isso?
>
> [gemaba1]
> Não sou perfeito mas tento aprender com todos vocês aqui.
>
> [Homero]
> Agora um trecho seu bem interessante:
>
> [gemaba1]
> Thanks...
>
> [Gemaba]
> Você está sendo falacioso ok, repare que você toma como argumento que
> animais não conhecem, em outras palavras que não existe conhecer talvez
sem
> o que devas entender como razão, certo?
>
> [Homero]
> Duvido que qualquer outro participante desta lista possa descobrir o que
> está tentando dizer com isso..:-)
>
> [gemaba1]
> Não estejas tão certo disso, sou antigo e ativo participante de Acropolis
e
> de outras listas mais filosóficas como a Argumentos e Noosfera, ou mesmo
> o botequim aonde já tive oportunidade de debater um pouco com o Mesquita.
O
> José Renato e eu já nos influenciamos a algum tempo, o Takata já
> me conhece um pouco também apesar de discordamos em muitos pontos, a
própria
> Lígia Amorese me conhece de ser uma de nossas divas e até
> trocamos interessantes idéias acerca de outrocepção, propriocepção e
> empatia. O tema razão ou conhecer é sempre recorrente em discussões
> filosóficas.
>
> [Homero]
> Desculpe, Gemaba, mas essa frase não faz nenhum sentido. Não posso refutar
> ou concordar com algo que nem mesmo compreendo..:-) Em uma tentativa final
> eu ainda tentaria perguntar, por que argumentar que "animais não conhecem"
> (o que quer que isso signifique..;-) levaria a afirmação que "não existe
> conhecer o que devas entender como razão"?????
>
> [gemaba1]
> Uma ave pode migrar pra um lugar interessante, conseguir voltar e outros
> animais irem com ela lá nesse lugar e isso virar um hábito que pode ser
> transmitido unicamente através de memórias e não precisa de ADN se você
não
> consegue perceber do que eu estou falando o que posso fazer?????
>
> [Gemaba]
> que são as memórias que os
> seres superiores em geral possuem, elas via de regra são o elo na criação
e
> manutenção de comportamentos ditos instintivos.
>
> [Homero]
> Errado. Memorias nada tem a ver com instintos.
>
> [gemaba1]
> Meu caro Homero, me parece que já tentei explicitar a diferença entre
> instinto e capacidades ditas inatas ou como preferes programadas no ADN e
> que acho
> ótimo que reforça a discussão com o Taka acerca da algoritmidade adeênica.
> heheheh Me parece que existem diferentes exemplos de instintos, certo?
> Estávamos falando do instinto de migrar ok e estava argumentando que
alguns
> comportamentos de algunhas espécies podem ser explicados tão somente pelo
> conceito de memórias e não precisam estar programados no ADN como dizes e
> que isso somente não consegue explicar tais comportamentos.
>
> [Homero]
> Pense em um bebe humano recém nascido, sem nenhuma memória, mas que ainda
> assim pode chorar se tiver fome, segurar firme com suas mãos se tocar em
> algo (reflexo da necessidade de se segurar nos pelos de sua mãe enquantro
> ela pula de uma árvora a outra..:-), etc. Nada de memória, apenas
instintos
> geneticametne programados.
>
> [gemaba1]
> Ops, não foi o que eu disse, eu não disse que muitos instintos ou
> capacidades inatas não estejam mapeadas no ADN em forma de gens, até
defendo
> que memórias possam ser codificadas em gens como já argumentei com o
próprio
> Takata na extinta Noosfera.
>
> [Homero]
> Pode insistir em memorias até ficar rouco, elas nada tem a ver com isso
que
> discutimos..:-) Memórias servem temporariamente, ao individuo apenas, não
a
> espécie.
>
> [gemaba1]
> As memórias não servem ao ser humano mocinho, repare o tamanho do absurdo
> que afirmas.
>
> [Homero]
> A não ser quando uma espécie inventa uma maneira de perpetuar as memorias
> entre gerações, com a fala e depois a escrita..:-) Antes disso, descobrir
> algo é apenas uma vantagem pessoal.
>
> [gemaba1]
> Pois é, o homem deve ter sido criado por Deuses... hehehe
>
> [Homero]
> Um exemplo de memoria, chimpanzes descobriram como usar pequenos pedaços
de
> galho para tirar formigas e cupins de dentro de formigueiros e
cupinzeiros.
> E guardam essa habilidade na memoria. E ensinam a outros chimpanzes do
> bando. Mas, apenas do bando. Chimpanzes de outros bandos e outras regiões,
> não sabem nem aprenderam a fazer isso. Não é instinto, é memória.
>
> [gemaba1]
> Você está me lembrando o Putnan ou algum outro filósofo e essa é a
essência
> do aprender desvinculado da linguagem escrita e falada. Mas isso se
> difundido amplamente vira instinto caro e não precisa ser codificado no
ADN
> e me parece que é ao longoi de muito tempo o que leva a sugerir que as
> memórias possam ser mapeados nos gens como qualquer boa proteína. A forma
> lógica existe e enxergo essa forma lógica, mas é como diz o Takata, posso
> estar enxergando uma coisa contra factual mas não me parece ser assim.
> hehehe
>
> [Homero]
> Se um filhote do bando que sabe usar gravetos para se alimentar de
formigas
> for criado por outro bando, que não sabe, crescerá sem aprender ou
> desenvolver essa habilidade. Nada de instinto, apenas memória.
>
> [gemaba1]
> Se difundido amplamente vira instinto como o materno por exemplo.
>
> [Homero]
> Aprender é colocar na memoria, de forma a ser recuperado e utilizado
> posteriormente, algo que não se sabia, informação ou habilidade. Não é,
> claramente, instinto. Pássaros nào precisam "se lembrar" de reconhecer a
> primeira coisa que se move como mãe, isso é instintivo. Não é porque sua
mãe
> "aprendeu" a fazer isso que ele também se comporta assim.
> Bem, do que consegui compreender de sua mensagem, foi isso que me pareceu
> importante..:-)
>
> [gemaba1]
> Assim fica dificil debater e pouco estimulante... Talvez tenha algo haver
> com a bela mensagem do José Renato e uma tal solidão, talvez melhor mesmo
> seja
> abandonar isso ou lutar até a morte pra que você me entenda pelo menos 90%
e
> possamos aprender e ensinar juntos !!!... hehehe como diz diva amoreze
> anavanmte guerreiros !!! hehehe
>
> Um abraço.
> Homero
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
(apaguei o restante)
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SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 15:28
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Antonio Ferrão Neto
> Bem, talvez a inteligência não fosse algo importante para as
> drosófilas, mas se não fosse importante para os mamíferos, nós
> estaríamos ainda correndo dos leões e demais predadores da
> natureza.
> Nós os humanos somos uma prova concreta de que vale a pena este
> investimento energético para a inteligência. Com a inteligência
> dominamos todo o planeta.
Nao sei se dominar o planeta seja o objetivo de todas as criaturas.
Isso nao garante q. seremos mais bem sucedidos em nos matermos a
longo prazo.
Alfaces nao tem cerebro. Para a vida da alface, isso e'
perfeitamente dispensavel.
Gazelas continuam correndo de leoes. Alias, supoem-se q. parte da
inteligencia de mamiferos tenha se dado em uma corrida armamentista:
predadores tentando localizar presas e neutralizar suas defesas e
presas tentando fugir de predadores. Nos dinossauros, a corrida se
centrou em muitos casos no gigantismo -- mas se suspeita q. tenha
dado o tiro de largada na inteligencia avicular.
Para a vida de seres humanos, a inteligencia foi uma resposta
valida. Para seres humanos, a perda de pelos foi uma resposta
valida. Para seres humanos, o bipedalismo foi uma resposta valida. E
assim por diante.
Para entendermos por q. a historia evolutiva de uma linhagem seguiu
um rumo e nao outro, teremos q. saber com clareza qual era o cenario
evolutivo da epoca em q. uma dada caracteristica surgiu. Atualmente
poderemos conjecturar as causas dos padroes atuais, mas os dados nao
nos permitem ir muito alem de uma especulacao interessante.
Nao sei se vc acompanhou os esclarecimento do de Vivo, mas o
trabalho dele mostra q. mesmo para um evento recente -- cerca de
10.000 anos -- a coisa e' bastante complexa. No caso de uma historia
de 2.000.000, 4.000.000 de anos, temos um cenario ainda menos certo.
> O uso de ferramentas e a criação de armadilhas constitue-se num
> diferencial importante. Alguns macacos usam ferramentas e estariam
> num caminho evolutivo semelhante ao dos homens.
Nao sei. Existem varios organismos q. usam ferramentas. A aguia
egipcia (ou era abutre egipcio) usa pedras para abrir ovos. Algumas
aranhas usam pedras para criar um detetor de presas. Todos partirao
inexoravelmente para um alto grau de inteligencia? Ou a maioria?
Talvez o uso de ferramentas seja uma consequencia.
> Se alguma espécie de dinossauro ou quaisquer outros animais fossem
> tão inteligente como são os homens, certamente eles deixariam
> vestígios de inteligência.
Nao estou tao certo disso. Stephen Hawkings nao teria como deixar
seus escritos nao fosse pela ferramenta construida por outras
pessoas.
Aqui apenas fantasia, digamos q. velociraptores fossem inteligentes
como no filme Jurassic Park, capazes de se comunicarem para emboscar
vitimas, q. tipo de vestigio de inteligencia eles poderiam deixar no
registro fossil?
Ou entao imaginemos a historia humana, q. tipo de vestigio de
inteligencia temos de nossos ancestrais de mais de 300.000 anos?
Muito pouco. Com certeza nenhuma 'Memorias Postumas de Bras Cubas'
ou a partitura de uma sinfonia para piano e violoncelo. Nada de
cidades ou supercomputadores. Anatomicamente sao praticamente
indistinguiveis de nos. O q. se passava na cabeca deles?
> PS: Takata, tem uma empresa gigantesca aqui no sul (Sta Catarina)
> chamada TAKATA. Ela tem alguma coisa a ver com você ou sua família?
Fabricante de auto-pecas? A multinacional Takata e' uma das
principais fabricantes de cinto de seguranca (quase todas as
escuderias automobilisticas usam). Infelizmente, ate' onde eu sei
nao sao parentes diretos meus.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Para Antonio (era O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 15:47
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Antonio Ferrão Neto
> o ponto onde duas espécies começam a se distinguirem uma da outra,
> formando duas novas espécies.
Vc encontra isso, por exemplo, em /Ragholetis pomonella/ -- uma
populacao q. passou a colonizar macieiras.
> Uma inseminação artificial funcionaria, então não são espécies
> distintas.
Ha' controversias qto a esse criterio. Um leao e um tigre seria uma
mesma especie?
> Na mecânica evolucionista, argumenta-se que a existência de
> predadores colabora positivamente para o fortalecimento de uma
> espécie, eliminando os indivíduos mais fracos.
Isso e' uma bobagem q. alguns falam. Mas nada a ver. Oras se os
predadores nao existissem, individuos considerados mais fracos
sobreviveriam. E dai'? Qual o problema? Nesse novo ambiente,
individuos considerados anteriormente mais fracos sobrevivem, entao
deixam de ser fracos (podem ser fisicamente fracos, mas
evolutivamente sao a mesma coisa).
> Mas em termos evolutivos eu não entendo porque as espécies-presas
> não adquiriram as características necessárias para se livrarem
> definitivamente de seus predadores, apesar de toda essa ajuda dos
> predadores. Se os predadores tiveram tempo o suficiente para
> desenvolverem as suas habilidades carnívoras, porque as suas
> correspondentes presas também não desenvolveram habilidades para
> se defenderem, além da simples fuga? Os mesmos bilhões de
> anos se passaram para ambas as espécies.
Primeiro, nao e' verdade q. as presas desenvolveram apenas a fuga
como habilidade de evitar predadores. Muitas especies desenvolveram
venenos, camuflagem, forca fisica (vc acha q. um leao encara um
elefante adulto ou um hipopotamo?), armas (chifres -- pense nos
bufalos; cascos, dentes...), carapacas diversas (tatus, caranguejos,
ostras...), organizacao de grupo (desde comportamento de cardume e
manadas ate' circulos sofisticados como em bois almiscarados). Ha'
uma especie de corrida armamentista entre presas e predadores:
presas geram medidas de evitacao de predadores, predadores
desenvolvem contra-medidas de anulacao das defesas.
> Não sei como os predadores apareceriam... Do nada?
Por q. do nada?
> Difícil de engulir... Essa não passa pela garganta ...
Com toda a tecnologia nao conseguimos construir um simples sol. E
simples sim porq. quimica e estruturalmente o sol e' mais simples q.
a mais humilde das bacterias.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Telefonar não é a melhor solução
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 16:11
Telefonar não é a melhor solução
Ao contrário do que pensava o ET de Steven Spielberg, usar o telefone
não é o melhor meio de se comunicar com sua casa: enviar uma mensagem
escrita pode ser muito mais eficaz. Isso é o que sugere um estudo
coordenado por Christopher Rose, da Universidade Rutgers (EUA). Ele
realizou cálculos matemáticos que mostram, pela primeira vez, que
informações inscritas em suporte material seriam mais eficientes para
comunicações extraterrestres do que recados enviados em ondas
eletromagnéticas.
Leia mais em
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n1122.htm
SUBJECT: A preguiça que planeja e o gato filósofo
FROM: "ribeiroll_2" <bio-filosofo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 16:23
Pelo conceito que deram de consciência aqui, creio que os animais têm
consciência sim. Mesmo uma preguiça, passa uma boa parte do tempo
olhando em volta para planejar a rota que ele vai tomar até um galho
ou outra árvore. Até mesmo pq, se ela planejar errado, é uma grande
perda de tempo voltar para procurar um caminho melhor. Talvez não
seja um planejamento a longo prazo, como muitos poucos de nós faz por
sinal, mas é um planejamento.
Hoje de manhã eu fiquei preocupado com o meu gato, acho que ele tava
filosofando, espero que ele não esteja com uma crise existencial. Ele
estava olhando para a imensidão azul e miava pra mim preocupado e
pensativo. O que está acontecendo com o meu gatinho?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: magnetismo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 16:33
Eles chegaram NA américa (não tinha esse nome: era uma balsa ou um treenó).
silvio,
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 24, 2004 11:55 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: magnetismo
>
> E como foi que os primeiros seres humanos chegaram na América?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
> ----- Original Message -----
> From: Eurico Ferreira de Souza Jr.
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 24, 2004 11:26 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: magnetismo
>
>
>
>
> rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:--- Em
> ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
> > [E]> os humanos possuem uma bússola, mas perderam a capacidade de
> > usar.
>
> Perderam ou nunca desenvolveram?
>
> [E]> !!!!! é verdade! talvez ainda estejamos desenvolvendo um sistema de
> orientação... nunca vi um "primata migratório" ...
>
>
> _\|/_
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Radiao_Csmica_de_Fundo_-_O_que_mudou_na_Fsica?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 17:36
SEmpre suspeitei, agora tenho certeza.....
Amauri
marcelomjr <marcelomjr@yahoo.com.br> wrote:
O que mudou na Física depois da radiação cósmica de fundo?
http://www.comciencia.br/reportagens/cosmicos/cos04.shtml
A possibilidade de observar e medir fenômenos consiste, muitas vezes,
em uma verdadeira prova de fogo para as teorias científicas. As
respostas dos cosmólogos às questões "De onde viemos?" e "Para onde
vamos?" foram consideradas durante muito tempo como meras
especulações. Somente após 1965, quando a radiação cósmica de fundo
foi observada e medida por Arno Penzias e Robert Wilson, é que a
teoria do Big Bang ganhou força na comunidade científica. Até hoje,
essa teoria orienta grande parte dos estudos no campo da Física e seu
impacto foi tão intenso que, para alguns, de hipótese passou a fato.
Pesquisadores ressaltam que é importante compreender o Big Bang como
uma construção teórica humana e não como a realidade. Curiosamente,
estudos sobre a história das previsões da radiação cósmica de fundo
apontam que resultados anteriores a Penzias e Wilson, realizados por
pesquisadores que defendiam outros modelos de surgimento do universo,
foram desconsiderados.
Radiação cósmica de fundo: a evidência mais persuasiva a favor do Big
Bang
A radiação cósmica de fundo é uma radiação eletromagnética, com
pequeno comprimento de onda e invisível ao olho humano. É comum
encontramos a expressão "registro fóssil do Big Bang" para essa
radiação. Para o professor Roberto de Andrade Martins, do
Departamento de Raios Cósmicos do Instituto de Física da Unicamp,
essa é uma boa definição para a radiação cósmica de fundo e
justifica: "o fóssil do peixe não é mais o peixe, virou algo
diferente, não tem mais carne, osso, escama. A radiação também não é
mais como era antigamente, ela seria um vestígio residual da era
primitiva". A expressão "registro fóssil" também dá uma idéia de
antigo, de algo que permite conhecer o passado, e é esta a
compreensão que grande parte dos físicos faz da radiação de fundo que
também ficou conhecida como radiação remanescente da Explosão
Primordial, ou ainda, pela expressão técnica mais utilizada: radiação
cósmica de fundo em microondas.
A história mais conhecida da radiação de fundo atribui a Penzias e
Wilson, dos Laboratórios Bell, em New Jersey, EUA, sua detecção, por
acidente, em 1964. Essa detecção, inclusive, rendeu aos pesquisadores
o prêmio Nobel de Física em 1978. É interessante saber que antes que
Penzias e Wilson medissem a radiação cósmica de fundo a teoria do Big
Bang já estava pronta. Pesquisadores da Universidade de Princeton,
liderados por Robert Dicke, perceberam que os resultados
proporcionavam uma pista crucial para a teoria sobre a origem do
universo. Os dois grupos de pesquisadores publicaram simultaneamente
suas descobertas e possíveis implicações.
Mais tarde, os pesquisadores verificaram que essa radiação tinha uma
intensidade uniforme em todas as direções. Até então, sabia-se que
qualquer outra radiação produzida perto do Sol, em nossa galáxia ou
mesmo nas galáxias vizinhas, seria irregularmente distribuída. A
distribuição uniforme da radiação cósmica de fundo foi considerada
como uma importante evidência de que a matéria estaria distribuída de
maneira homogênea no momento da criação do universo, e que sua
emissão teria origem nessas mais longínquas fronteiras. Nessa
perspectiva, o universo primitivo seria muito quente e denso e
durante alguns segundos, até cerca de três minutos após o Big Bang,
teriam ocorrido reações nucleares e a conseqüente formação dos
primeiros núcleos atômicos. Desde então, o universo estaria se
expandindo e esfriando, da mesma maneira que o ar quente se expande e
esfria. Hoje, todo o universo ainda é banhado por essa "radiação
fóssil" do Big Bang, na forma de microondas, que aparecem de todas as
direções.
Para Carlos Alexandre Wuensche de Souza, chefe da Divisão de
Astrofísica (DAS) que faz parte da Coordenação Geral de Ciências
Espaciais e Atmosféricas (CEA) do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe), dois desdobramentos da radiação cósmica de fundo
merecem destaque. O primeiro é que informações sobre essas regiões
mais distantes do universo desconhecido tornaram-se acessíveis aos
cientistas e com isso, abriu-se um amplo campo de pesquisas. Hoje, os
cientistas têm monitorado a radiação cósmica de fundo procurando
pequenas oscilações da temperatura que podem indicar pequenas
irregularidades na distribuição de matéria. Desta maneira, lançando o
olhar para este passado longínquo do universo, procuram compreender
como, por exemplo, esse universo, que inicialmente seria homogêneo,
teria se diferenciado em estrelas, planetas e galáxias.
Mapas do todo-céu produzidos pelo satélite COBE. Imagens retirada do
site: http://www.astro.wsu.edu/worthey/astro/html/lec-hot-big-
bang.html
O segundo desdobramento da radiação cósmica de fundo é tecnológico.
Um grande investimento em pesquisas e desenvolvimento para medição
dessa radiação resultou em grandes avanços na tecnologia de
receptores, por exemplo, que podem no futuro ser largamente
utilizados em equipamentos de telecomunicações e estar acessíveis ao
público em geral. Para Wuensche, é "impagável" o preço da autonomia
que os pesquisadores alcançam quando se investe na construção dos
instrumentos e na capacitação tecnológica, e destaca o fato do Inpe
ter investido amplamente nestes campos.
Estudos anteriores a Penzias e Wilson são desconsiderados na história
Os estudos históricos sobre a previsão da radiação cósmica de fundo
realizados por André Koch Torres Assis, professor do Departamento de
Raios Cósmicos da Unicamp, e Marcos César Danhoni Neves, professor do
Departamento de Física da Universidade Estadual de Maringá, apontam
que vários pesquisadores, antes de Penzias e Wilson, fizeram
previsões da temperatura da radiação cósmica de fundo, obtendo,
inclusive, resultados melhores, como podemos ver na tabela abaixo:
Ano Pesquisador(es) Temperatura da Radiação Cósmica de Fundo
1886 Guillaume 5 K
1926 Eddington 3,2 K
1933 Regener 2,8 K
1937 Nernst 2,8 K
1949
Gamow 5 K
1953 Gamow 7 K
1954 Finlay-Freundlich 1,9 K = T = 6,0 K
1961 Gamow 50 K
1965 Penzias e Wilson 1,0 K = T = 3,5 K
Conhecer essa parte da história, que ficou à sombra durante tanto
tempo, na opinião do professor Assis, "permite questionar se
realmente a radiação cósmica de fundo teria confirmado a teoria do
Big-Bang, já que foram encontradas medidas melhores por pesquisadores
que não consideravam o Big-Bang, Nernst, por exemplo, desenvolvia uma
teoria do Universo Estacionário sem Expansão".
Big Bang: fato ou construção teórica humana?
"De um modo geral quando uma teoria começa a dar certo os cientistas
tendem a ficar cegos e a achar que a teoria é a realidade". Esta é a
avaliação que Martins faz do impacto que a teoria do Big Bang teve
sobre grande parte dos físicos e lembra uma expressão comumente
utilizada: "O Big Bang é um fato!". Para Martins, marcar que o "Big
Bang não é um fato, mas uma construção teórica humana" tem
implicações interessantes, porque abre possibilidades do conhecimento
científico produzido sobre o universo mudar com o tempo. Daqui a 500
anos, exemplifica Martins, poderemos não acreditar mais no Big Bang.
Esse poder de se constituir como a verdade do momento também aparece
quando se diz que o Big Bang "derrubou modelos alternativos" que
foram criados nas décadas de 40 e 50 por cientistas como Fred Hoyle,
Hermann Bondi e Thomas Gold, que defendiam a teoria do Estado
Estacionário, por exemplo. Porém, Wuensche lembra que, apesar de
grande parte dos pesquisadores aceitarem o Big Bang, ainda hoje
existem adeptos dessas teorias alternativas. A teoria do universo
estacionário prevê um aspecto semelhante para o universo em todos os
tempos. A matéria, segundo este modelo, estaria sendo continuamente
criada na proporção exata e precisa para manter a mesma densidade
média de matéria em qualquer lugar do universo.
Wuensche faz questão de assinalar que "o Big Bang é um 'modelo
cosmológico padrão', que resolve uma série de questões, mas levanta
várias outras e, filosoficamente, não é satisfatório em vários
pontos". A questão "Como algo é criado do nada?", ou a idéia que um
certo conjunto de equações matemáticas coincidem com o comportamento
aproximado do universo, por exemplo, ainda incomoda muitos
pesquisadores. Para Wuensche, é preciso levar em consideração que os
modelos são produzidos por pesquisadores que têm influências
culturais diversas.
No mundo da Física, parece que grandes transformações aconteceram com
a possibilidade de se estudar a radiação cósmica de fundo, mas fica
uma questão: o quanto dessa mudança atingiu o público não
especializado? Durante um programa de variedades tipo "escola x
escola" o apresentador pergunta ao garoto: "Como surgiu o universo?".
Ele imediatamente responde: "do Big Bang!", e senta após ter
conquistado pontos para sua equipe. Ao circular por outros espaços
como a mídia televisiva, por exemplo, o Big Bang tornou-se uma
resposta imediata (e sem detalhes) para essa questão que durante
tanto tempo envolveu (e envolve) cientistas e filósofos.
Mais Informações:
Sites:
http://www.das.inpe.br/
Conheça a Divisão de Astrofísica (DAS) que faz parte da Coordenação
Geral de Ciências Espaciais e Atmosféricas (CEA) do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
http://public.lanl.gov/alp/plasma/downloads/Assis.Neves.pdf
http://redshift.vif.com/JournalFiles/Pre2001/V02NO3PDF/V02N3ASS.PDF
Leia artigos com visão alternativa sobre a radiação cósmica de fundo
dos pesquisadores André K. T. Assis e Marcos C. D. Neves.
Livros:
O Universo Vermelho, Halton Arp, 2001.
Os Três Primeiros Minutos de Steven Weinberg, 1980.
O Big Bang de Joseph Silk, 1989.
(SD)
Atualizado em 10/05/2003
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© 2003
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SUBJECT: Re: [ciencialist] insônia
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 17:37
Dormir também é muito bom para insônia...
Victor.
----- Original Message -----
From: "TARCISIO BORGES" <tbs97@fisica.ufpr.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 05, 2004 9:01 AM
Subject: Re: [ciencialist] insônia
On Sat, 3 Jul 2004, Priscila Figueiredo wrote:
> Alguem sabe de alguma forma eficaz pra acabar com a insonia??
Deitar na cama ajuda bastante.
[]s
TARCISIO BORGES
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SUBJECT: Human ancestors quickly found their feet (era- O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 17:46
http://www.newscientist.com/news/news.jsp?id=ns99996353
Human ancestors quickly found their feet
September 04
Hominids started walking on two legs six million years ago, shortly after diverging from chimpanzees, according to a study of the inner structure of a fossilised thighbone. The finding puts upright posture at the base of the human family tree.
The evolution of upright posture is a key issue in anthropology. Together with large brain size, it marks the dividing line between humans and the great apes.
Researchers know that upright posture evolved first because the skeleton of famed Australopithecine, Lucy, has a small braincase but modern ankles. Yet with few known fossils older than about four million years, the details of how and when upright posture evolved have been hazy. Over the past few years, however, two important new finds have begun to fill in the gaps.
The older animal is Sahelanthropus tchadensis, which lived in Chad six to seven million years ago, but only its hominid cranium was found. More complete is the chimpanzee-sized Orrorin tugenensis, as 20 fossils from at least five individuals have been found in Kenya. These are about six million years old.
A team led by Brigitte Senut of the French Museum of Natural History in Paris initially classed Orrorin as a hominid, on the human side of the split from chimpanzees. This classification was based on skeletal features, but other anthropologists remained sceptical.
Horizontal beam
To address those doubts, Robert Eckhardt of Pennsylvania State University in the US carried out a CT scan on the most complete of Orrorin's three thighbones. He hoped that revealing its internal structure would indicate the biomechanical use of the bone.
The critical part of each thighbone - which consists of a strong outer cortex and a spongy core - is the neck shaft that connects the top part of bone with the hip joint. Essentially, the thighbones are supporting a horizontal pelvic beam that takes the weight of the head and body. The precise load this places on the thighbones depends on body posture, and this determines the musculature and structure of the thighbones.
In knuckle-walking chimps, the cortex is the same thickness on the top and bottom of the bone. However, bipedal, upright walking applies different forces, which means the cortex in humans is at least four times thicker on the bottom part of the bone.
Fossilisation usually obscures the internal structures of bones, so "there aren't many hominids in which scanning will work", Eckhardt told New Scientist.
However, with Orrorin he was lucky. He and a research group including Senut found that the lower part of the thighbone in Orrorin is three times thicker than the upper - making its walking habits much closer to humans than chimps.
Journal reference: Science (vol 305, p 1450)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Human ancestors quickly found their feet (era- O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 17:53
Tem a edicao especial da Sciam Brasil nas bancas sobre a evolucao
humana. Recomendo.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 17:59
Gênio da selva
http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/materia/materia_52.html
[Texto sobre o uso de ferramentas em uma populacao de macacos-prego
e especulacoes sobre a evolucao da inteligencia e da cultura
material.]
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] A preguiça que planeja e o gato filósofo
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 18:01
Ribeiro,
Não tem jeito, esse seu gato.
Leve-o a um Psimiau. E vá junto. Quanto à preguiça, você está redondamente
enganado. A razão é que ela é de origem baiana! Isto explica tudo. Pergunte
ao seu gato filósofo. Se ele não confirmar, pode mandá-lo latir, prá
aprender que baiano é bom nisso.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "ribeiroll_2" <bio-filosofo@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 02, 2004 4:23 PM
Subject: [ciencialist] A preguiça que planeja e o gato filósofo
Pelo conceito que deram de consciência aqui, creio que os animais têm
consciência sim. Mesmo uma preguiça, passa uma boa parte do tempo
olhando em volta para planejar a rota que ele vai tomar até um galho
ou outra árvore. Até mesmo pq, se ela planejar errado, é uma grande
perda de tempo voltar para procurar um caminho melhor. Talvez não
seja um planejamento a longo prazo, como muitos poucos de nós faz por
sinal, mas é um planejamento.
Hoje de manhã eu fiquei preocupado com o meu gato, acho que ele tava
filosofando, espero que ele não esteja com uma crise existencial. Ele
estava olhando para a imensidão azul e miava pra mim preocupado e
pensativo. O que está acontecendo com o meu gatinho?
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] insônia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 19:19
In Sonia --- Out Sonia --- In Sonia --- Out Sonia ----In Sonia --- Out Sonia ---- YES!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 2 de setembro de 2004 17:37
Assunto: Re: [ciencialist] insônia
Dormir também é muito bom para insônia...
Victor.
----- Original Message -----
From: "TARCISIO BORGES" <tbs97@fisica.ufpr.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 05, 2004 9:01 AM
Subject: Re: [ciencialist] insônia
On Sat, 3 Jul 2004, Priscila Figueiredo wrote:
> Alguem sabe de alguma forma eficaz pra acabar com a insonia??
Deitar na cama ajuda bastante.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
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SUBJECT: Re: A preguiça que planeja e o gato filósofo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 20:54
Ribeiro:
A questão que levantas é creio que do foro de veterinário. Senão
vejamos:
Tá sendo aí mês do cio? De gatos andar pelo telhado?
Gato do hemisfério sul é diferente de gato europeu?
será que te esqueceste que teu gato tem vida sexual?
E se clhar gato dorme em teu quarto...hum...hum e a ver aquelas
cenas? Muito me conta. Seu gato está em stress pós pimbático.
Desta vez não cobro nada pela consulta.
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ribeiroll_2" <bio-
filosofo@b...> escreveu
> Pelo conceito que deram de consciência aqui, creio que os animais
têm
> consciência sim. Mesmo uma preguiça, passa uma boa parte do tempo
> olhando em volta para planejar a rota que ele vai tomar até um
galho
>
SUBJECT: Re: Telefonar não é a melhor solução
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 20:57
Muito boa Brudna.
E gostei dos desenhos. Aqui está um texto científico leve do qual se
pode extrair uma parágrafo em teste de menino de 7º ano e 3º
período. Análise de um texto científico para aluno de 11 a 12 anos
de idade.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Telefonar não é a melhor solução
>
> Ao contrário do que pensava o ET de Steven Spielberg, usar o
telefone
> não é o melhor meio de se comunicar com sua casa: enviar uma
mensagem
> escrita pode ser muito mais eficaz. Isso é o que sugere um estudo
>
SUBJECT: Re: RN: sinais de rádio vindo do espaço
FROM: André Roviralta Dias Baptista <andrediasbaptista@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 22:04
Só para esclarecer os leigos, "sinais de rádio" não são
necessariamente sinais gerados por um rádio (aparelho de
comunicação), mas sim ondas eletromagnéticas de baixa frequencia, do
tipo usado em comunicação, que podem ser artificiais (Et´s?) mas
podem também ter uma origem natural.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, André Roviralta Dias Baptista
<andrediasbaptista@y...> escreveu
> Mysterious signals from 1000 light years away
> http://www.newscientist.com/news/nographic.jsp?id=ns99996341
>
> In February 2003, astronomers involved in the search for
> extraterrestrial intelligence (SETI) pointed the massive radio
> telescope in Arecibo, Puerto Rico, at around 200 sections of the
sky.
>
> The same telescope had previously detected unexplained radio
signals
> at least twice from each of these regions, and the astronomers were
> trying to reconfirm the findings. The team has now finished
analysing
> the data, and all the signals seem to have disappeared. Except one,
> which has got stronger.
>
> This radio signal, now seen on three separate occasions, is an
> enigma. It could be generated by a previously unknown astronomical
> phenomenon. Or it could be something much more mundane, maybe an
> artefact of the telescope itself.
>
> But it also happens to be the best candidate yet for a contact by
> intelligent aliens in the nearly six-year history of the SETI@home
> project, which uses programs running as screensavers on millions of
> personal computers worldwide to sift through signals picked up by
the
> Arecibo telescope.
SUBJECT: Re: insônia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 22:48
E dormir em pé?
Descobri nestes anos todos de aulas dois alunos que dormiam em pé e
de olhos abertos. E o mais giro não encostados a qualquer parede,
candeeiro, lampião ou varapau.
Um deles tinha de dormir 8 hora por dia...estão a ver o rapaz a
entrar na universidade com aquela de se deitar às 22h e levantar às
6h da matina...Andou ali um ano e meio a levar tampas...
E o pior é que quem não sabia falava com eles e eles a tudo diziam
sim mas nem sequer ali estavam. E eram muito bons alunos. Mas
chegava aquela hora e pimba. Um lhe dava a camoeca de manhã e
só "acordava" para a vida ds 18h ás 4h e o outro só acordava das 10
ás 18h.
Dormir em pé até que dá resultado.Pode-se é acordar morto se for em
varanda, terraço ou janela.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Dormir também é muito bom para insônia...
>
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "TARCISIO BORGES" <tbs97@f...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, July 05, 2004 9:01 AM
> Subject: Re: [ciencialist] insônia
>
>
> On Sat, 3 Jul 2004, Priscila Figueiredo wrote:
> > Alguem sabe de alguma forma eficaz pra acabar com a insonia??
>
> Deitar na cama ajuda bastante.
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SUBJECT: Re: Radiação_Cósmica_de_Fundo_-_O_que_mudou_na_Física?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 22:52
Amauri:
Esta é imprópria. Em Ciência nunca se tem a certeza.
Lê Popper, querido.
Fazes-me lembra um esquisito que dizia "eu nunca me engano e
raramente tenho duvidas"
Um xi da
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> SEmpre suspeitei, agora tenho certeza.....
>
> Amauri
>
> marcelomjr <marcelomjr@y...> wrote:
> O que mudou na Física depois da radiação cósmica de fundo?
>
> http://www.comciencia.br/reportagens/cosmicos/cos04.shtml
>
> A possibilidade de observar e medir fenômenos consiste, muitas
vezes,
> em uma verdadeira prova de fogo para as teorias científicas. As
> respostas dos cosmólogos às questões "De onde viemos?" e "Para
onde
> vamos?" foram consideradas durante muito tempo como meras
> especulações. Somente após 1965, quando a radiação cósmica de
fundo
> foi observada e medida por Arno Penzias e Robert Wilson, é que a
> teoria do Big Bang ganhou força na comunidade científica. Até
hoje,
> essa teoria orienta grande parte dos estudos no campo da Física e
seu
> impacto foi tão intenso que, para alguns, de hipótese passou a
fato.
> Pesquisadores ressaltam que é importante compreender o Big Bang
como
> uma construção teórica humana e não como a realidade.
Curiosamente,
> estudos sobre a história das previsões da radiação cósmica de
fundo
> apontam que resultados anteriores a Penzias e Wilson, realizados
por
> pesquisadores que defendiam outros modelos de surgimento do
universo,
> foram desconsiderados.
>
> Radiação cósmica de fundo: a evidência mais persuasiva a favor do
Big
> Bang
> A radiação cósmica de fundo é uma radiação eletromagnética, com
> pequeno comprimento de onda e invisível ao olho humano. É comum
> encontramos a expressão "registro fóssil do Big Bang" para essa
> radiação. Para o professor Roberto de Andrade Martins, do
> Departamento de Raios Cósmicos do Instituto de Física da Unicamp,
> essa é uma boa definição para a radiação cósmica de fundo e
> justifica: "o fóssil do peixe não é mais o peixe, virou algo
> diferente, não tem mais carne, osso, escama. A radiação também não
é
> mais como era antigamente, ela seria um vestígio residual da era
> primitiva". A expressão "registro fóssil" também dá uma idéia de
> antigo, de algo que permite conhecer o passado, e é esta a
> compreensão que grande parte dos físicos faz da radiação de fundo
que
> também ficou conhecida como radiação remanescente da Explosão
> Primordial, ou ainda, pela expressão técnica mais utilizada:
radiação
> cósmica de fundo em microondas.
>
> A história mais conhecida da radiação de fundo atribui a Penzias e
> Wilson, dos Laboratórios Bell, em New Jersey, EUA, sua detecção,
por
> acidente, em 1964. Essa detecção, inclusive, rendeu aos
pesquisadores
> o prêmio Nobel de Física em 1978. É interessante saber que antes
que
> Penzias e Wilson medissem a radiação cósmica de fundo a teoria do
Big
> Bang já estava pronta. Pesquisadores da Universidade de Princeton,
> liderados por Robert Dicke, perceberam que os resultados
> proporcionavam uma pista crucial para a teoria sobre a origem do
> universo. Os dois grupos de pesquisadores publicaram
simultaneamente
> suas descobertas e possíveis implicações.
>
> Mais tarde, os pesquisadores verificaram que essa radiação tinha
uma
> intensidade uniforme em todas as direções. Até então, sabia-se que
> qualquer outra radiação produzida perto do Sol, em nossa galáxia
ou
> mesmo nas galáxias vizinhas, seria irregularmente distribuída. A
> distribuição uniforme da radiação cósmica de fundo foi considerada
> como uma importante evidência de que a matéria estaria distribuída
de
> maneira homogênea no momento da criação do universo, e que sua
> emissão teria origem nessas mais longínquas fronteiras. Nessa
> perspectiva, o universo primitivo seria muito quente e denso e
> durante alguns segundos, até cerca de três minutos após o Big
Bang,
> teriam ocorrido reações nucleares e a conseqüente formação dos
> primeiros núcleos atômicos. Desde então, o universo estaria se
> expandindo e esfriando, da mesma maneira que o ar quente se
expande e
> esfria. Hoje, todo o universo ainda é banhado por essa "radiação
> fóssil" do Big Bang, na forma de microondas, que aparecem de todas
as
> direções.
>
> Para Carlos Alexandre Wuensche de Souza, chefe da Divisão de
> Astrofísica (DAS) que faz parte da Coordenação Geral de Ciências
> Espaciais e Atmosféricas (CEA) do Instituto Nacional de Pesquisas
> Espaciais (Inpe), dois desdobramentos da radiação cósmica de fundo
> merecem destaque. O primeiro é que informações sobre essas regiões
> mais distantes do universo desconhecido tornaram-se acessíveis aos
> cientistas e com isso, abriu-se um amplo campo de pesquisas. Hoje,
os
> cientistas têm monitorado a radiação cósmica de fundo procurando
> pequenas oscilações da temperatura que podem indicar pequenas
> irregularidades na distribuição de matéria. Desta maneira,
lançando o
> olhar para este passado longínquo do universo, procuram
compreender
> como, por exemplo, esse universo, que inicialmente seria
homogêneo,
> teria se diferenciado em estrelas, planetas e galáxias.
>
>
> Mapas do todo-céu produzidos pelo satélite COBE. Imagens retirada
do
> site: http://www.astro.wsu.edu/worthey/astro/html/lec-hot-big-
> bang.html
>
>
> O segundo desdobramento da radiação cósmica de fundo é
tecnológico.
> Um grande investimento em pesquisas e desenvolvimento para medição
> dessa radiação resultou em grandes avanços na tecnologia de
> receptores, por exemplo, que podem no futuro ser largamente
> utilizados em equipamentos de telecomunicações e estar acessíveis
ao
> público em geral. Para Wuensche, é "impagável" o preço da
autonomia
> que os pesquisadores alcançam quando se investe na construção dos
> instrumentos e na capacitação tecnológica, e destaca o fato do
Inpe
> ter investido amplamente nestes campos.
>
> Estudos anteriores a Penzias e Wilson são desconsiderados na
história
> Os estudos históricos sobre a previsão da radiação cósmica de
fundo
> realizados por André Koch Torres Assis, professor do Departamento
de
> Raios Cósmicos da Unicamp, e Marcos César Danhoni Neves, professor
do
> Departamento de Física da Universidade Estadual de Maringá,
apontam
> que vários pesquisadores, antes de Penzias e Wilson, fizeram
> previsões da temperatura da radiação cósmica de fundo, obtendo,
> inclusive, resultados melhores, como podemos ver na tabela abaixo:
>
>
>
> Ano Pesquisador(es) Temperatura da Radiação Cósmica de Fundo
> 1886 Guillaume 5 K
> 1926 Eddington 3,2 K
> 1933 Regener 2,8 K
> 1937 Nernst 2,8 K
> 1949
> Gamow 5 K
> 1953 Gamow 7 K
> 1954 Finlay-Freundlich 1,9 K = T = 6,0 K
> 1961 Gamow 50 K
> 1965 Penzias e Wilson 1,0 K = T = 3,5 K
>
> Conhecer essa parte da história, que ficou à sombra durante tanto
> tempo, na opinião do professor Assis, "permite questionar se
> realmente a radiação cósmica de fundo teria confirmado a teoria do
> Big-Bang, já que foram encontradas medidas melhores por
pesquisadores
> que não consideravam o Big-Bang, Nernst, por exemplo, desenvolvia
uma
> teoria do Universo Estacionário sem Expansão".
>
> Big Bang: fato ou construção teórica humana?
>
> "De um modo geral quando uma teoria começa a dar certo os
cientistas
> tendem a ficar cegos e a achar que a teoria é a realidade". Esta é
a
> avaliação que Martins faz do impacto que a teoria do Big Bang teve
> sobre grande parte dos físicos e lembra uma expressão comumente
> utilizada: "O Big Bang é um fato!". Para Martins, marcar que
o "Big
> Bang não é um fato, mas uma construção teórica humana" tem
> implicações interessantes, porque abre possibilidades do
conhecimento
> científico produzido sobre o universo mudar com o tempo. Daqui a
500
> anos, exemplifica Martins, poderemos não acreditar mais no Big
Bang.
>
> Esse poder de se constituir como a verdade do momento também
aparece
> quando se diz que o Big Bang "derrubou modelos alternativos" que
> foram criados nas décadas de 40 e 50 por cientistas como Fred
Hoyle,
> Hermann Bondi e Thomas Gold, que defendiam a teoria do Estado
> Estacionário, por exemplo. Porém, Wuensche lembra que, apesar de
> grande parte dos pesquisadores aceitarem o Big Bang, ainda hoje
> existem adeptos dessas teorias alternativas. A teoria do universo
> estacionário prevê um aspecto semelhante para o universo em todos
os
> tempos. A matéria, segundo este modelo, estaria sendo
continuamente
> criada na proporção exata e precisa para manter a mesma densidade
> média de matéria em qualquer lugar do universo.
>
> Wuensche faz questão de assinalar que "o Big Bang é um 'modelo
> cosmológico padrão', que resolve uma série de questões, mas
levanta
> várias outras e, filosoficamente, não é satisfatório em vários
> pontos". A questão "Como algo é criado do nada?", ou a idéia que
um
> certo conjunto de equações matemáticas coincidem com o
comportamento
> aproximado do universo, por exemplo, ainda incomoda muitos
> pesquisadores. Para Wuensche, é preciso levar em consideração que
os
> modelos são produzidos por pesquisadores que têm influências
> culturais diversas.
>
> No mundo da Física, parece que grandes transformações aconteceram
com
> a possibilidade de se estudar a radiação cósmica de fundo, mas
fica
> uma questão: o quanto dessa mudança atingiu o público não
> especializado? Durante um programa de variedades tipo "escola x
> escola" o apresentador pergunta ao garoto: "Como surgiu o
universo?".
> Ele imediatamente responde: "do Big Bang!", e senta após ter
> conquistado pontos para sua equipe. Ao circular por outros espaços
> como a mídia televisiva, por exemplo, o Big Bang tornou-se uma
> resposta imediata (e sem detalhes) para essa questão que durante
> tanto tempo envolveu (e envolve) cientistas e filósofos.
>
> Mais Informações:
>
> Sites:
> http://www.das.inpe.br/
> Conheça a Divisão de Astrofísica (DAS) que faz parte da
Coordenação
> Geral de Ciências Espaciais e Atmosféricas (CEA) do Instituto
> Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
>
> http://public.lanl.gov/alp/plasma/downloads/Assis.Neves.pdf
>
> http://redshift.vif.com/JournalFiles/Pre2001/V02NO3PDF/V02N3ASS.PDF
>
> Leia artigos com visão alternativa sobre a radiação cósmica de
fundo
> dos pesquisadores André K. T. Assis e Marcos C. D. Neves.
>
> Livros:
> O Universo Vermelho, Halton Arp, 2001.
> Os Três Primeiros Minutos de Steven Weinberg, 1980.
> O Big Bang de Joseph Silk, 1989.
>
> (SD)
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> Atualizado em 10/05/2003
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Navegar ou surfar na Internet?
FROM: Mirko Lerotic Filho <mleroticf@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2004 23:35
Caro Prof. JC,
Gostaria que você me apontasse a partir de QUAIS
referências estabeleceu a definição e a diferença
entre "surfar" e "navegar". Não conheço nenhum estudo
nesse sentido e muito menos algo que aponte na direção
de suas premissas.
Pelo pouco que sei, surfar É navegar e vice-versa. Não
fiz estudos sistemáticos sobre o aparecimento e uso
desses termos, mas posso arriscar afirmar sem muito
medo de errar que, se existem diferenças entre SURFAR
e NAVEGAR, elas são fruto de regionalismos ou de
repertório pessoal, como acho ser o caso no seu
artigo. Afinal, ao contrário do que seu texto sugere,
NAVEGAR pode muito bem ser encarado como prazer sem
"objetivo" - não se navega APENAS para se deslocar de
um local para outro. Da mesma forma, SURFAR pode muito
bem ser algo bem direcionado ou "profissional" - basta
ver a dedicação insana dos surfistas que competem no
cirtuito mundial.
Acho importante como você defende no artigo a
necessidade de foco - concentração e clareza do
objetivo da pesquisa é fator importantíssimo ao lidar
com uma massa descomunal de informação como a
internet. Mais do que isso, na minha opinião, o
espírito crítico constitui-se em qualidade
fundamental, que defendo e incito fervorosamente.
Saudações,
Mirko Lerotic Filho
>
> Data: Thu, 02 Sep 2004 15:56:12 -0000
> De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
> Assunto: Navegar ou surfar na Internet?
>
> Um pouco sobre a diferença entre "navegar"
> e "surfar" na internet.
>
>
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=221
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Human ancestors quickly found their feet (era- O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2004 23:54
Olá Takata
Já comprei.:-) Recomendação do Takata não se discute, compra-se..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 02, 2004 5:53 PM
Subject: [ciencialist] Re: Human ancestors quickly found their feet (era- O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira)
Tem a edicao especial da Sciam Brasil nas bancas sobre a evolucao
humana. Recomendo.
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: pensamento aristotelico
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 03:42
Oi Thiago,
A idéia não é "tirar o atrito", mas sim "modificar o atrito".
Na concepção aristotélica o atrito simplesmente é "inexistente como
força" e a diminuição da velocidade é atribída à perda de "força
vital". Assim, usando-se rampas idênticas, isto é, com inclinações
iguais (ou uma mesma rampa com mudanças apenas na superfície de
contato) podemos aumentar ou diminuir o atrito de maneira que
a "força vital" acabe mais ou menos rapidamente conforme o atrito.
Partindo do caso de maior atrito e reduzindo-o até o caso de menor
atrito possível (sempre para uma mesma inclinação) podemos
argumentar que a "força vital" parece "aumentar" com a diminuição do
atrito, o que é "anti-aristotélico", pois a força vital não deve
depender do meio, mas tão somente do agente que colocou o corpo em
movimento. Note que é importante fazer a seqüência partindo do maior
atrito para o menor, pois isso é o que garante a argumentação anti-
aristotélica.
No limite em que o atrito pudesse totalmente ser desprezado a "força
vital" deveria ser "constante" e isso contraria o princípio de que
ela seja "vital" (isto é, "impressa por agentes capazes de criá-la",
como os seres vivos - dai vem o termo "vital"). Isso nos leva então
ao princípio da inércia discutido por Galileu.
Cuidado apenas com o termo "força de atrito" com sua cocepção
moderna, pois para falar da física aristotélica esse termo não faz
muito sentido, já que o que supostamente causava a diminuição da
velocidade dos corpos era a perda de força vital e não a ação de uma
força contrária ao movimento.
Consegui ser um pouco mais claro agora ou ainda estou mais
confundindo do que ajudando? :)
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
<thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> onde tiramos o atrito nessa experiencia
> abraços
> Thiago Pereira da Silva
>
> profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> Qual parte você não entendeu?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
> <thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> > nao entendi !!!
> > thiago
> >
> > profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Para demonstrar a falsidade do conceito aristotélico de força
pode-
> > se usar muitos meios. Essa técnica, de reduzir o atrito, é muito
> boa
> > e pode-se construir experimentos usando-se rampas,
semelhantemente
> > ao que fez Galileu ao tratar do mesmo problema.
> >
> > Por exemplo: constrói-se duas rampas com materiais diferentes na
> > superfície de contado (madeira e madeira com uma lixa colada
nela)
> e
> > faz-se deslizar sobre elas blocos de madeiras idênticos (mesma
> massa
> > e mesma forma - para evidenciar que são idênticos em tudo)
tomando-
> > se o cuidado de manter a mesma inclinação da rampa.
> >
> > Por fim, não se esqueça de enfatizar mais tarde para os alunos
que
> a
> > grandeza m.v não é força, mas que tem uma relação muito profunda
> com
> > a força, já que a força consiste justamente na medida da
variação
> > dessa grandeza: f = d(m.v)/dt
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "thiagopereiradasilva"
> > <thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> > > para eliminar este problema de que F= m.v, precisamos propor
um
> > > experimento na qual demostre que a força nao e responsavel
pela
> > > velocidade,
> > > eliminando o trito poderemos provar isso,
> > >
> > > aguardo respostas
> > >
> > > Thiago Pereira da Silva
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> > Para saber mais visite
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Arrasando alunos com notícias de jornais
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 03:49
Valeu Natália,
Viva as lagartixas interatômicas!
Tem links disso com maiores detalhes (imagens, por exemplo)?
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> JC e desconfio que também Emiliano:
>
> Aqui vão umas ideias para aulas (até de inglês)e que se calhar já
> são usadas em voos tripulados...em sonhos de alguns colegas de
lista.
> Num jornal de parede em qualquer escola do país pode ler-se hoje de
> manhã:
>
> How do geckos walk up walls and across ceilings?
>
> Scientists at the Berkeley campus of the University of California
> have discovered how geckos can walk up walls and across ceilings -
> they use atomic energy. Not like what's in a nuclear reactor but
> something called van der Waal forces, the weak forces of mutual
> attraction between molecules. The trick, the researchers say, is in
> the millions of microscopic hairs, or setae, that protrude from the
> lizards' feet. These tiny hairs latch onto surfaces so tightly that
> intermolecular forces come into play. Most other animals use
> suction, friction, glue or wet adhesion to stick to a surface. The
> biologists and engineers have visions of replicating the gecko's
> unusual ability. They say gecko setae are self-cleaning and leave
no
> adhesive residue - a finding that one day may lead to the world's
> first self-cleaning, dry adhesive.
>
> But, more importantly...
>
> Why did London once sell "X-ray" proof underwear?
>
> No, it wasn't a fear that Superman was roaming the streets of
> London. When the X-ray machine was first developed in 1895, it
(like
> almost any new technology) was a bit feared. One of the fears was
> that the machine would be used primarily by "peeping Toms" to look
> through people's clothes. Thus, London merchants
> How do geckos walk up walls and across ceilings?
>
> Apenas umas dicas para ajudar colegas com falhas de criatividade.
> Um abraço
> Maria Natália
SUBJECT: Re: Navegar ou surfar na Internet?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 05:50
Natália,
Não entendi sua pergunta. Você se escreveu onde? Quer interagir com
quem o ou com o que?
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> José Carlos António:
> Como se interactua com aquele texto?
> É que já me inscrevi na "escolhinha" e não sei como falar com
aquele
> JCA.
> Podes explicar-me?
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> > Um pouco sobre a diferença entre "navegar" e "surfar" na
internet.
> >
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=221
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
SUBJECT: Re: Navegar ou surfar na Internet?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 06:05
Olá Mirko,
Como eu menciono no início do texto os termos "navegar" e "surfar"
são mesmo usados como sinônimos. A distinção entre eles está sendo
proposta por mim com base nas diferenças de postura entre
uma "pesquisa orientada para um objetivo" e um "passeio livre" e
para tal estou me valendo dos significados originais dos
termos "navegar" e "surfar".
O artigo é original e a proposta, de certa forma, também é, logo,
não espere encontrar referências e estudos sobre isso.
Estou aberto à discussão de qualquer ponto onde haja divergência de
opinião.
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Mirko Lerotic Filho
<mleroticf@y...> escreveu
> Caro Prof. JC,
>
> Gostaria que você me apontasse a partir de QUAIS
> referências estabeleceu a definição e a diferença
> entre "surfar" e "navegar". Não conheço nenhum estudo
> nesse sentido e muito menos algo que aponte na direção
> de suas premissas.
>
> Pelo pouco que sei, surfar É navegar e vice-versa. Não
> fiz estudos sistemáticos sobre o aparecimento e uso
> desses termos, mas posso arriscar afirmar sem muito
> medo de errar que, se existem diferenças entre SURFAR
> e NAVEGAR, elas são fruto de regionalismos ou de
> repertório pessoal, como acho ser o caso no seu
> artigo. Afinal, ao contrário do que seu texto sugere,
> NAVEGAR pode muito bem ser encarado como prazer sem
> "objetivo" - não se navega APENAS para se deslocar de
> um local para outro. Da mesma forma, SURFAR pode muito
> bem ser algo bem direcionado ou "profissional" - basta
> ver a dedicação insana dos surfistas que competem no
> cirtuito mundial.
>
> Acho importante como você defende no artigo a
> necessidade de foco - concentração e clareza do
> objetivo da pesquisa é fator importantíssimo ao lidar
> com uma massa descomunal de informação como a
> internet. Mais do que isso, na minha opinião, o
> espírito crítico constitui-se em qualidade
> fundamental, que defendo e incito fervorosamente.
>
> Saudações,
> Mirko Lerotic Filho
>
>
>
> >
> > Data: Thu, 02 Sep 2004 15:56:12 -0000
> > De: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > Assunto: Navegar ou surfar na Internet?
> >
> > Um pouco sobre a diferença entre "navegar"
> > e "surfar" na internet.
> >
> >
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=221
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Human ancestors quickly found their feet (era- O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 08:01
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> Já comprei.:-) Recomendação do Takata não se discute, compra-se..:-
Tb estou vendendo este superpratico ultrabdominatorchopper 2004 -
mantenha seu corpo em forma e tenha uma dieta saudavel: enqto vc faz
abdominais, o ultrabdominatorchoper pica, rala, tritura e moi
verduras, legumes e graos nutritivos para suas sopas e saladas
altamente nutritivas. Tudo isso gracas a um revolucionario sistema
de engrenagens movidas a alavanca. A forca muscular aplicada durante
o seu exercicio e' amplificada por um sistema de alavancas e molas
q. fazem um disco de laminas girar, processando os alimentos no
compartimento chopper. E nao e' so' isso, vc ganha ainda um conjunto
completo de discos processadores: vc pode nao apenas picar, fatiar,
cortar, ralar, triturar e moer, mas vc pode bater massas, fazer
shakes irados, tocar o CD do Waldick Soriano (versao remix do DJ
Pedro Pao), lavar suas meias suadas e muito, muito mais. Vc pode tb
regular a intensidade dos exercicios, variando o tipo de alimento q.
se coloca no chopper: Quer apenas tonificar seus musculos
abdominais? Um pouco de tomate ou creme de leite -- alimentos de
texturas consistentes, mas com poucas fibras. Quer definir e ter uma
barriga do tipo tanquinho? So' ralar coco ou moer carne de terceira -
- alimentos mais resistentes, com muita fibra e nervo. E tem mais,
na compra do ultrabdominatorchopper, vc leva inteiramente gratis uma
fita de video mostrando como usar o aparelho para fazer massa de
papier mache', concreto e confete para comemorar o carnavel.
Recomendo. Sera' uma mudanca definitiva em sua vida.
Aceito cartoes de credito, vale-transporte e o album completo de
figurinhas da Copa de 1982.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A preguiça que planeja e o gato filósofo
FROM: "ribeiroll_2" <bio-filosofo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 09:39
Não. Ele ainda tem seis meses. Não pensa nisso ainda, não. De
qualquer jeito, se ele olhasse pros telhados olharia para baixo,
pois estou no quarto andar de um edifício (e na frente há uma
praça). E acho que não é isso não que o gato de minha amiga, segundo
ela, faz o mesmo lá na casa dela. A gatinha até tenta chamar a
atenção dele, mas ele nem liga. Fica mais interessado em filosofar,
pensar na vida, olhar pro céu (será que no fundo eles são ETs com
saudades de casa? ;) Brincadeira). O que será isso hein?!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Ribeiro:
> A questão que levantas é creio que do foro de veterinário. Senão
> vejamos:
> Tá sendo aí mês do cio? De gatos andar pelo telhado?
> Gato do hemisfério sul é diferente de gato europeu?
> será que te esqueceste que teu gato tem vida sexual?
> E se clhar gato dorme em teu quarto...hum...hum e a ver aquelas
> cenas? Muito me conta. Seu gato está em stress pós pimbático.
> Desta vez não cobro nada pela consulta.
> sds
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ribeiroll_2" <bio-
> filosofo@b...> escreveu
> > Pelo conceito que deram de consciência aqui, creio que os
animais
> têm
> > consciência sim. Mesmo uma preguiça, passa uma boa parte do
tempo
> > olhando em volta para planejar a rota que ele vai tomar até um
> galho
> >
SUBJECT: Re: Arrasando alunos com notícias de jornais
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 10:59
JC:
Estas notícias são de um jornal hipotético e do núcleo de Ficção
Científica da escola. É um modo de se ensinar Ciência e não só. E
veio dos EUA. Quando souber mais direi pois me lembro sempre de ti
Pena não seres químico...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
> Valeu Natália,
>
> Viva as lagartixas interatômicas!
>
> Tem links disso com maiores detalhes (imagens, por exemplo)?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
> escreveu
> > JC e desconfio que também Emiliano:
> >
> > Aqui vão umas ideias para aulas (até de inglês)e que se calhar já
> > são usadas em voos tripulados...em sonhos de alguns colegas de
> lista.
> > Num jornal de parede em qualquer escola do país pode ler-se hoje
de
> > manhã:
> >
> > How do geckos walk up walls and across ceilings?
> >
> > Scientists at the Berkeley campus of the University of California
> > have discovered how geckos can walk up walls and across
ceilings -
> > they use atomic energy. Not like what's in a nuclear reactor but
> > something called van der Waal forces, the weak forces of mutual
> > attraction between molecules. The trick, the researchers say, is
in
> > the millions of microscopic hairs, or setae, that protrude from
the
> > lizards' feet. These tiny hairs latch onto surfaces so tightly
that
> > intermolecular forces come into play. Most other animals use
> > suction, friction, glue or wet adhesion to stick to a surface.
The
> > biologists and engineers have visions of replicating the gecko's
> > unusual ability. They say gecko setae are self-cleaning and
leave
> no
> > adhesive residue - a finding that one day may lead to the world's
> > first self-cleaning, dry adhesive.
> >
> > But, more importantly...
> >
> > Why did London once sell "X-ray" proof underwear?
> >
> > No, it wasn't a fear that Superman was roaming the streets of
> > London. When the X-ray machine was first developed in 1895, it
> (like
> > almost any new technology) was a bit feared. One of the fears was
> > that the machine would be used primarily by "peeping Toms" to
look
> > through people's clothes. Thus, London merchants
> > How do geckos walk up walls and across ceilings?
> >
> > Apenas umas dicas para ajudar colegas com falhas de criatividade.
> > Um abraço
> > Maria Natália
SUBJECT: Re: Navegar ou surfar na Internet?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 11:02
Na página onde vem o texto, claro.
Poderia haver a secção comentários.
Há mas a pessoa tem de classificar primeiro...
Eu me inscrevi nessa página que nos indicaste.
inté
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
> Natália,
>
> Não entendi sua pergunta. Você se escreveu onde? Quer interagir
com
> quem o ou com o que?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
> escreveu
> > José Carlos António:
> > Como se interactua com aquele texto?
> > É que já me inscrevi na "escolhinha" e não sei como falar com
> aquele
> > JCA.
> > Podes explicar-me?
> > Maria Natália
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > <profjc2003@y...> escreveu
> > > Um pouco sobre a diferença entre "navegar" e "surfar" na
> internet.
> > >
> > > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=221
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
SUBJECT: Papel higiénico na sala de aula
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 11:20
Professores desta lista:
Como é que um professor pode usar um rolo de papel higiénico na
sala de aula?
Quem dá ideias? Quem faz propostas?
Este desafio foi lançado por mim a um estagiário.
Fácil?
Como problema para ser resolvido pela classe? Vamos lá a ver se há
aqui criativos.
Aguardo
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: Papel higiénico na sala de aula
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 11:46
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> Como é que um professor pode usar um rolo de papel higiénico na
> sala de aula?
*Vc pode ilustrar o principio da capilaridade.
*Pode-se usar o papel higienico (umidecido) como um substrato para
germinacao de algumas sementes.
*O rolo (sem o papel) pode ser usado para demonstrar um efeito
visual: coloca-se uma das maos a uma certa distancia, e com a outra
segura-se o rolo em um dos olhos -- o oposto da outra mao (o outro
permanece fechado) e percebe-se inicialmente como se houvesse um
buraco na mao, e depois comeca a se perceber q. o buraco comeca a se
fechar para depois abrir novamente: o efeito da dominancia visual.
*Pode-se tentar verificar se e' verdadeira ou nao a proposicao de q.
um pedaco de papel so' pode ser dobrado oito vezes sucessivamente.
*Verificar q. o papel molhado torna-se translucido (e explicar os
principios da optica)
*Verificar a alteracao da resistencia do papel ao ser molhado
(discutir porq.)
*Se pegar um papel um tto grosseiro e esfrega-lo e amassa-lo varias
vezes verificar q. ele fica mais macio.
*Como se pode tornar o papel higienico forte o suficiente a ponto de
permitir prender alguem a uma cadeira? (Sem altera'-lo quimicamente
ou acrescentar qq coisa a ele.)
*Medir seu conteudo energetico (bomba calorimetrica)
*Medir a velocidade de combustao de papel aberto e amassado em
bolinhas
*Criar um pequeno atabaque com o rolo, um pedaco de papel e um
elastico (discutir acustica e ondulatoria)
*Com um pedaco de pizza de queijo amanhecido e um rolo de papel
higienico criar uma asa delta remoto controlada com mira a laser
(quem conseguir isso ganha o trofeu McGiver).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2004 12:09
Caros colegas da lista,
Um dos problemas desta lista é que é difícil pesquisar as mensagens postadas
anteriormente. O mecanismo de busca não é muito eficiente.
Mas eu acho que há algum tempo atrás eu contei aqui a história de um
borracheiro que usava a energia mecânica fornecida por um catavento para
bombear ar comprimido para um pneu de trator. Havia uma válvula que fazia o
ar escapar qdo a pressão atingisse um certo valor, apenas para que não se
corresse o risco do pneu estourar.
O ar comprimido obtido era suficiente para encher vários pneus, inclusive de
caminhões.
O ar comprimido funciona então como um reservatório energético, mais ou
menos como um capacitor num circuito eletrônico. Eliminam-se as variações de
vento que a natureza oferece. Assim, o borracheiro aproveitava a energia
heólica sem grande perda enegética de conversão.
Talvez, um projeto mais refinado possa contar com o mesmo princípio. Ao
invés de se obter energia elétrica diretamente de um dínamo acoplado
mecanicamente à hélice no alto da torre, poderia haver um mecanismo para
encher um reservatório (um ou vários balões) e daí então, produzir energia
elétrica no solo, à partir do ar comprimido num regime muito mais constante.
Mas o principal problema da energia heólica e também dos paineis
fotovoltáicos é o custo. Acaba saindo mais barato e prático pagar a conta da
Eletropaulo do que comprar um equipamento destes e instalar no telhado de
casa.
Alguns pesquisadores da USP desenvolveram pesquisas interessantes no sentido
de se baratear os painéis solares (veja, por exemplo,
http://www.radiobras.gov.br/ct/1998/materia_120698_6.htm) mas daí até
podermos comprar isso...
Uma outra solução energética mais esdrúxula, seria colocar grandes espelhos
em órbita terrestre com o objetivo de desviar os raios do sol (mesmo durante
a noite e num regime constante, isento das variações climáticas) para um
ponto bem específico da terra, onde uma grande quantidade de energia térmica
seria recebida e então, a produção de energia elétrica direta seria obtida
por uma usina ali instalada. O armazenamento desta abundante energia em
forma de hidrogênio para ser posteriormente distribuída aos veículos
automotivos, seria uma opção bastante válida.
Outras fontes de energia interessantes seriam aquelas obtidas do mar, sejam
das ondas, das correntes marítmas, da vida marinha, das diferenças térmicas
ou das marés. Estou olhando para o mar agora, ouvindo e vendo as ondas.
Parece-me que existe muita energia desperdiçada. Eu vi um documentário na tv
de assinatura sobre pesquisas energéticas, onde uma espécie de embarcação
aproveitava a energia das ondas, produzindo energia elétrica suficiente para
abastecer uma pequena cidade. Mas porque será que isso não é pesquisado e
utilizado no mundo inteiro? Será que o custo de uma usina destas é muito
grande em termos relativos, comparado, por exemplo, às usinas
hidroelétricas? (que custam caro, mas produzem muito mais energia)
Há quem diga que, com a nanotecnologia, será possível criar baterias do
tamanho de uma moeda e com autonomia suficiente para movimentar um automóvel
por 50 anos, sem precisar ser recarregada. Mas é bom a gente nem pensar
nisso, pois se os amigos do Bush descobrirem, nós seríamos bombardeados por
aqueles mesmos magnatas da indústria do petróleo nos eua que financiam a
campanha presidencial americana (de ambos os lados) e que decidiram destruir
o Iraque.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 2 de setembro de 2004 12:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
Gostaria que vcs comparassem a energia dissipada pela combustão do
hidrogênio e aquela oferecida pelo ar comprimido.
A intenção é comparar o trabalho útil desenvolvido pelo 'gasto' de X joules
de energia elétrica para produzir hidrogênio ou para produzir ar comprimido.
Algo assim: com X joules (ou kWh) de energia elétrica dá para produzir Y
quilogramas de hidrogênio os quais, devidamente 'queimados' poderão produzir
Z joules de energia mecânica útil. Repetir o raciocínio para o ar
comprimido.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
SUBJECT: Re: Papel higiénico na sala de aula
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 12:11
Eu uso em aulas de eletrostática, por exemplo, junto com canudinhos
de refrigerante. Mas isso tem mil e uma utilidades, é só pensar um
pouco. :)
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Professores desta lista:
>
> Como é que um professor pode usar um rolo de papel higiénico na
> sala de aula?
> Quem dá ideias? Quem faz propostas?
> Este desafio foi lançado por mim a um estagiário.
> Fácil?
> Como problema para ser resolvido pela classe? Vamos lá a ver se há
> aqui criativos.
> Aguardo
> Um abraço
> Maria Natália
SUBJECT: Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 12:25
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Antonio Ferrão Neto
> Mas é bom a gente nem pensar nisso, pois se os amigos do Bush
> descobrirem, nós seríamos bombardeados por aqueles mesmos magnatas
> da indústria do petróleo nos eua que financiam a campanha
> presidencial americana (de ambos os lados) e que decidiram destruir
> o Iraque.
Nao se preocupe. Eles inventarao nanobots q. invadirao nossos corpos
fazendo a gente derreter de dentro para fora -- um tipo de virus
sintetico programavel. :-)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Linha do tempo em papel higienico
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 12:34
A pedidos
Linha do tempo em papel higienico
http://www.wcsscience.com/toiletpaper/history.html
:-)
Ateh
Luis Brudna
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Professores desta lista:
>
> Como é que um professor pode usar um rolo de papel higiénico na
> sala de aula?
> Quem dá ideias? Quem faz propostas?
> Este desafio foi lançado por mim a um estagiário.
> Fácil?
> Como problema para ser resolvido pela classe? Vamos lá a ver se há
> aqui criativos.
> Aguardo
> Um abraço
> Maria Natália
SUBJECT: Re: Linha do tempo em papel higienico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 12:44
Se for assim:
Toilet Paper Solar System
http://www.nthelp.com/eer/HOAtpss.html
http://www.astrosociety.org/education/family/materials/toiletpaper.pd
f
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Linha do tempo em papel higienico
>
> http://www.wcsscience.com/toiletpaper/history.html
>
> :-)
>
> Ateh
> Luis Brudna
SUBJECT: Estou banzada! Meninos fantásticos desta lista!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 14:04
Acerca do papel higiénico.
Acho que estamos todos aprendendo muito.
Eu nem quis responder apenso a qualquer resposta em especial e sei
que vai haver mais respostas. A minha? É surpresa e ficarão de boca
aberta de certeza. Eu com as vossas já estou.
Obrigada a TODOS sem excepção.
Maria Natália
SUBJECT: E agora um olho assutador para todos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 14:42
APOD de hoje:
http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/ap040903.html
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Navegar ou surfar na Internet?
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 14:44
[E]> navegando se vai pra onde quer, no surf se é levado pela onda.
_\|/_
__________________________________________________
Do You Yahoo!?
Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
http://mail.yahoo.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Emiliano e Brudna em laboratório de Química
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 14:54
E como sabem o mercúrio tem de ser retirado dos laboratórios. Nos
vossas escolas e universidades já foi?
Como fazê-lo? Nos EUA existe um programa e aqui vão as recomendações
para pessoas responsáveis como nós:
http://tinyurl.com/5b4b5
Maria Natália
SUBJECT: O SETI@home achou um sinal?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 15:26
O SETI@home achou um sinal?
Por Seth Shostak
SETI Institute
Um artigo recente (1° de setembro) na revista New Scientist,
intitulado "Sinais misteriosos vindos de 1000 anos-luz," dá a
entender que o projeto SETI@home da Universidade de Berkeley
descobriu um sinal muito convincente, candidato a ser a primeira
evidência forte para a inteligência extraterrestre.
Entretanto, esta história é enganadora. De acordo com Dan Werthimer,
que dirige o projeto SERENDIP SETI, em Berkeley, este é um exemplo
de um repórter que não compreendeu os funcionamentos de sua busca.
Diz que os exageros e as colocações feitas fora do contexto dão a
impressão que sua equipe está excepcionalmente impressionada com um
de muitos sinais- candidatos, SHGb02+14a, descoberto usando o
popular software do SETI@home. Não é assim, eles não estão.
Este sinal foi encontrado duas vezes por pessoas usando o protetor
de tela distribuido pelo programa. Como resultado, a equipe de
Berkeley o colocou na sua lista de "melhores candidatos". Devemos
considerar que o SETI@home produz 15 milhões de relatórios de sinais
à cada dia. Como se pode classificar um sinal que possa ser
autenticamente extraterrestre e não meramente defeito de ruídos ou
interferência humana no meio desta enorme inundação de dados?
Continua em:
http://www.burn.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=273
SUBJECT: Re: Linha do tempo em papel higienico
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 15:33
Seria interessante vender um papel higiênico (enrolado!) com essa
linha do tempo. O pessoal passari um bom tempo limpando com
dinossauros, e perceberia que o pedaço da humanidade nao dá para
limpar nada. :)
Maria Natália, a sério, uma outra proposta de uso educativo de papel
higiênico: veja quantas vezes se pode dobrá-lo ao meio, no mesmo
sentido. Provavelmente conseguirá dobrar nove vezes, violando a
curiosidade muito divulgada de que seria impossível dobrar qualquer
pedaço de papel ao meio mais de oito vezes. Veja mais sobre isso em:
- Doblando un papel al medio doce veces
http://www.pensar.org/2004-01-pastillas.html#pap
Abraços,
Mori
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> A pedidos
>
> Linha do tempo em papel higienico
>
> http://www.wcsscience.com/toiletpaper/history.html
>
> :-)
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
> escreveu
> > Professores desta lista:
> >
> > Como é que um professor pode usar um rolo de papel higiénico na
> > sala de aula?
> > Quem dá ideias? Quem faz propostas?
> > Este desafio foi lançado por mim a um estagiário.
> > Fácil?
> > Como problema para ser resolvido pela classe? Vamos lá a ver se
há
> > aqui criativos.
> > Aguardo
> > Um abraço
> > Maria Natália
SUBJECT: Comande um telescopio
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 16:39
Comande um telescopio pela internet. Muito interessante a ideia.
Nao eh gratuito.
http://www.slooh.com
Welcome to SLOOH, the first of its kind, a live online astronomy
experience that captures the rhythms and wonders of the universe.
SLOOH's mission is to give people a window to the natural world.
SLOOH is not a simulation or an animation or a collection of old
photos--it is a real live view through a powerful telescope. You will
watch light that has been traveling for 37 million years from a
distant galaxy accumulate in the telescope. As you watch the light
collect, you may consider its spiral arms and their similarity to our
own Milky Way. You might even think about what was happening in your
hometown when that light started its journey. You will view your own
life from an entirely different perspective.
What is a SLOOH mission?
As a subscriber, you get unlimited access to group missions. Most
missions are five to fifteen minutes in length. Using LightMachine,
SLOOH's patent-pending instant imaging technology, each mission
presents a LIVE view of one of the known wonders of the universe.
This view improves in quality during the mission as our telescopes
gather more light. Our observatory aims multiple different telescopes
at the subject, which allows you to zoom from a huge expanse of sky
all the way to a close up view. Through our user interface, you can
capture photographs during the mission and save them in your mission
log book. During the mission, our storytellers will explain the
history, mythology, science and beauty of the subject.
SUBJECT: Bom feriado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 17:04
Pessoal (do Brasil), um ótimo feriado prolongado (ao menos o meu vai
ser).
Só pra não dizer q. é totalmente ofetópique, falando em evolução
humana, um sítio q. já foi recomendado por aqui:
http://www.becominghuman.org/
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: [RN] ENERGIA ALTERNATIVA: HIDROGENIO
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2004 20:22
Caro Takata,
Takata escreveu:
> Nao se preocupe. Eles inventarao nanobots q. invadirao nossos corpos
> fazendo a gente derreter de dentro para fora -- um tipo de virus
> sintetico programavel. :-)
Sshhhhhhhh ...
Pô, Takata, deixa pelo menos eles terem o trabalho de terem a idéia sobre a
arma de destruição em massa que eles utilizarão para nos exterminarem, ok?
Você está facilitando muito a vida do país autorizado (por ele mesmo) a ter
arma de destruição em massa. Autorizado também a sair por aí massacrando
populações inteiras, sob os olhos indiferentes de grande parte de sua
população.
Quando chegar a nossa vez (e isso é só uma questão de tempo), eu quero crer
que eles pelo menos se deram ao trabalho de serem criativos... E com
justificativas mais decentes do que as razões apontadas para o massacre no
Iraque, que fariam Hitler parecer a Madre Teresa de Calcutá, se comparado a
Bush e sua monstruosa máquina de extermínio ...
[]'s
Antonio Ferrão Neto
SUBJECT: Revista Sapiens
FROM: "capivaso" <marcelo@greenlandstudios.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 22:43
Estava eu a folhear a revista super interessante quando me deparo com
a propaganda de uma nova revista.
Sapiens - Outro lançamento de peso. A revista para quem ama ciência,
para quem tem saudades dos primórdios da Super, para quem é louco por
astronomia, paleontologia, tecnologia, genética, pelos mistérios da
vida e do universo. Não perca. Nas bancas dia 16 de agosto.
Alguem já comprou ou viu na banca? Espero que a super esteja tentando
se redimir, afinal hoje a revista é mais um guia de curiosidades do
que a revista de divulgação científica que era no começo.
SUBJECT: Re: Linha do tempo em papel higienico
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 23:14
Parabéns pelo artigo.
Mas afinal não és brasileiro?
Não conhecia a revista e a vou repassar para meus alunos.
Estou atenta.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
<kentaro.mori@i...> escreveu
> Seria interessante vender um papel higiênico (enrolado!) com essa
> linha do tempo. O pessoal passari um bom tempo limpando com
> dinossauros, e perceberia que o pedaço da humanidade nao dá para
> limpar nada. :)
>
> Maria Natália, a sério, uma outra proposta de uso educativo de
papel
> higiênico: veja quantas vezes se pode dobrá-lo ao meio, no mesmo
> sentido. Provavelmente conseguirá dobrar nove vezes, violando a
> curiosidade muito divulgada de que seria impossível dobrar
qualquer
> pedaço de papel ao meio mais de oito vezes. Veja mais sobre isso
em:
> - Doblando un papel al medio doce veces
> http://www.pensar.org/2004-01-pastillas.html#pap
>
> Abraços,
>
> Mori
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > A pedidos
> >
> > Linha do tempo em papel higienico
> >
> > http://www.wcsscience.com/toiletpaper/history.html
> >
> > :-)
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
> <grasdic@h...>
> > escreveu
> > > Professores desta lista:
> > >
> > > Como é que um professor pode usar um rolo de papel higiénico
na
> > > sala de aula?
> > > Quem dá ideias? Quem faz propostas?
> > > Este desafio foi lançado por mim a um estagiário.
> > > Fácil?
> > > Como problema para ser resolvido pela classe? Vamos lá a ver
se
> há
> > > aqui criativos.
> > > Aguardo
> > > Um abraço
> > > Maria Natália
SUBJECT: Re: Revista Sapiens
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2004 23:16
Olhei na banca e vi que tinha uma materia sobre paranormalidade. Ou
seja, nada de muito nobre. Ok... nao li a materia para ver qual era a
abordagem. Mas considerando os antecedentes da equipe da Super, boa
coisa nao deve ser. :-)
O dinheiro que nao tenho :-) gasto com National Geographic e SciAm
Brasil.
Ateh
Luis Brudna
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "capivaso" <marcelo@g...>
escreveu
> Estava eu a folhear a revista super interessante quando me deparo
com
> a propaganda de uma nova revista.
>
> Sapiens - Outro lançamento de peso. A revista para quem ama
ciência,
> para quem tem saudades dos primórdios da Super, para quem é louco
por
> astronomia, paleontologia, tecnologia, genética, pelos mistérios da
> vida e do universo. Não perca. Nas bancas dia 16 de agosto.
>
> Alguem já comprou ou viu na banca? Espero que a super esteja
tentando
> se redimir, afinal hoje a revista é mais um guia de curiosidades do
> que a revista de divulgação científica que era no começo.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Telefonar não é a melhor solução
FROM: "Sergio M M Taborda" <sergiotaborda@netcabo.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2004 23:25
----- Original Message -----
From: "brudna"
Telefonar não é a melhor solução
Finalmente alguem que ousa mandar o SETI às urtigas.
Por outro lado, existem rumores que os crop circles podem ser este tipo de
mensagem escritas.
Cheguei a ver um site onde um cara explicava o codigo de decifração baseado
numa escrita antiguissima baseada em nós (circulos) em cordas (traços).
Sérgio Taborda
SUBJECT: Re: Comande um telescopio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 00:20
Boa Brudna e até que nem é caro. Sem sair de casa...Só uma viagem de
Portugal para o Chile...
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Comande um telescopio pela internet. Muito interessante a ideia.
> Nao eh gratuito.
>
>
> http://www.slooh.com
>
>
> Welcome to SLOOH, the first of its kind, a live online astronomy
> experience that captures the rhythms and wonders of the universe.
> SLOOH's mission is to give people a window to the natural world.
> SLOOH is not a simulation or an animation or a collection of old
> photos--it is a real live view through a powerful telescope. You
will
> watch light that has been traveling for 37 million years from a
> distant galaxy accumulate in the telescope. As you watch the light
> collect, you may consider its spiral arms and their similarity to
our
> own Milky Way. You might even think about what was happening in
your
> hometown when that light started its journey. You will view your
own
> life from an entirely different perspective.
>
> What is a SLOOH mission?
> As a subscriber, you get unlimited access to group missions. Most
> missions are five to fifteen minutes in length. Using
LightMachine,
> SLOOH's patent-pending instant imaging technology, each mission
> presents a LIVE view of one of the known wonders of the universe.
> This view improves in quality during the mission as our telescopes
> gather more light. Our observatory aims multiple different
telescopes
> at the subject, which allows you to zoom from a huge expanse of
sky
> all the way to a close up view. Through our user interface, you
can
> capture photographs during the mission and save them in your
mission
> log book. During the mission, our storytellers will explain the
> history, mythology, science and beauty of the subject.
SUBJECT: Uma página de uma professora dos EUA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 00:27
http://myweb.cebridge.net/keven_y/
Maria Natália
SUBJECT: Aliens e ETS para que os quero?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 00:40
Vejam que coisas interessantes se podem fazer numa sala de aula:
http://school.discovery.com/lessonplans/programs/extraterrestrials/ex
traterrestrials.rtf ou
http://tinyurl.com/4a42g
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] César Lattes
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2004 09:37
Homero,
É incrível como pessoas desses níveis possam confundir as coisas dessa
maneira.
Apesar de saber que César Lattes teve uma importância tremenda no
desenvolvimento da Física aquí no Brasil, batalhando com outros para o
Governo liberar verbas para montar uma estrutura potente e madura para a
Física e Matemática, nunca concordei com os disparates do Sr.César Lattes. O
Professor Henrique Fleming, que trabalhou sob a coordenação do Sr. Lattes,
me disse, num e-mail, que nunca viu alguém ter um raciocínio tão rápido e
ser tão bom em matemática. Inegavelmente um cérebro que se sobressai. Deu
cursos a respeito de Relatividade, e tudo o mais. No entanto, hoje, foge
dos que ele considera relativistas como dráculo foge da cruz. E desanca
Einstein de uma maneira grosseira, agredindo violentamente a pessoa. Quanto
à TR, diz o escambau. E afirmava que um brasileiro, cujo nome não lembro,
havia provado que a velocidade não constante, que não dependia da velocidade
da fonte, essas coisas, o que, logo depois, provou-se estar errado, que
pesquisador interpretou errado, que errou, e o assunto foi esquecido,
conforme soube, também, através de um e-mail do Professor J.Maria Bassalo.
Menos para o ilustre comentado. Assumiu isso como verdadeiro, não pesquisou
e mandou o pau na TR e no seu criador. Ora, isso me parece atitude
absolutamente anti-científica, sob quaisquer aspectos que se olhe. Com
relação a Hawking e outros, a mesma coisa. Já se pronunciou sobre a
besteirada de se fazer um pós-graduação, por exemplo, que isso não serve prá
nada, etc.
Procurei, então, conhecê-lo mais. Mas não há trabalho de física que ele
tenha escrito, que tenha utilidade. No caso do nobel que não ganhou, e que
ficou zangado até hoje, acho também que o papel dele foi o de técnico em
emulsões fotográficas, até melhorando o processo. Só! O resto, a parte
científica mesmo, onde entra realmente o "ver mais além" coube aos outros
da equipe. E ninguém me venha esse com esse papo furado de foi um complô
para não beneficiar o Brasil. Isso é conversa mole. Ele não levou porque não
levou, não mereceu. Um bom técnico em fotografias e conhecimento de
processos de revelação poderia ter feito o mesmo.
Quanto à relatividade, ele sabia mexer com proficência com aquelas equações,
segundo apurei, sabia fazer as contas, era uma máquina. E daí? Simplesmente,
a grandeza da teoria fez brotar nele uma baita de uma inveja e um rancor
tremendo por Einstein? Agora, a propósito de quê?
Agora, as essencialidades mesmo da teoria, as sutilezas, isso não. Nem
atinou. Ou se atinou, e ainda diz o que diz, bem aí o quadro é pior ainda!.
Na UFRJ há um banner com os dizeres: Einstein atrasou a ciência por anos.
"C.Lattes." - Agora, até hoje, não apresentou quaisquer argumentos, mesmo
débeis, que pudessem justificar essas suas atitudes. Quanto a dizer que
Poincaré foi o verdadeiro criador da Relatividade, isto é uma asneira,
alegando que uma falta de conhecimento absoluto, coisa inadequada para um
cientista ou para qualquer pessoa, em qualquer área. Poincaré, Lorentz,
Voight, o outro Lorentz, evidentemente conheciam algo a respeito. Os
primeiros mais que os últimos. Em minha opinião Poincaré é o último dos
generalistas em condições de empatar com Einstein, nessa história de
criatividade, genialidade. reconheceram o seu lugar naquele evento).
Lorentz, num rasContudo, Poincaré e Lorentz "quase acertaram o alvo", mas
usando os conceitos então vigentes, como éter, em função do que tudo era
estruturado. Além disso, para salvarem o éter, lançaram mão de tudo quanto
foi artíficio. O que Einstein fez foi algo bastante diferente, chegando a
resultados que até já se desconfiava. E o fez de uma maneira simples, com
apenas dois princípios básicos e com algumas suposições viáveis, como
isotropia e homongeneidade do espaço, bem como culpar o tempo pelas brechas
encontradas no Edificio Científico criado por Newton. Não precisou recorrer
a nada do que fizeram Poincaré ou Lorentz. Foi direto, viu as
essencialidades, não se perdeu em inutilidades, viu clara e lúcidadmente
todos os senões dos problemas, recorrentes nas brechas abertas no bojo
Teoria Newtoniana. Existiam de fato, incomodavam e todos calavam. E calavam
por não saberem como sair, como compatibilizar. Com coragem, ousou
questionou, e o fez já com um dedo no gatilho, pronto para mostrar
alternativas mais coerentes. Adotou a simplicidade, como estilo, coisa que
marcou seu trabalho por toda a vida. A partir dos princípios que apresentou,
todos os resultados e estrutura matemáticas vieram naturalmente, de maneira
simples, e por aí, pois não vou discutir mais isso, que todos já sabem.
Apenas vou acrescentar algo sobre os pretensos co-autores da TR. Lorentz
reconheceu, de pronto, a superiodade da teoria einsteiniana. E declarou isso
diversas vezes, sem medo de ser feliz. Ficaram amigos e colaboradores mútuos
durante toda a vida. Mas com relação Poincaré, sempre fui reticente em
aceitar o comportamento mesquinho que lhe atribuiam, a respeito da querela.
Em verdade, nunca acreditei. Sempre achei que eram intrigas da oposição. A
estatura mental de um cara como aquele era incompatível com ninharias do
tipo. Pois bem, acabei descobrindo uma referência de Poincaré a Einstein,
em Arquitetos de Idéias-A história das Grandes Teorias da Humanidade, de
Ernest R. Trattner, que muda
totalmente o quadro:
"Einstein, escreveu Poincaré, é um dos espíritos mais originais que
tenho conhecido. A despeito de seus verdes anos, já ocupa uma posição
distinta entre os grandes sábios desta época. O que nos causa maravilha
neste moço é, sobretudo, a facilidade com ele se adapta às novas concepções,
extraindo dela todas as conclusões possíveis. Não se apega a princípios
clássicos, mas, ao encarar um problema de física, toma em consideração
todas as conjunturas possíveis. Em seu espírito isto se transforma numa
antecipação de novos fenômenos, que poderão ser verificados um dia pela
experiência real. O futuro dará provas cada vez mais abundantes dos méritos
de Alberto Einstein, e a universidade que lograr atraí-lo aos seu seio há de
tornar-se famosa por sua ligação com o jovem mestre".( Observação minha:
para fazer tal declaração de amor, Einstein já devia ter a sua TR na boca do
povo, portanto, Poincaré já devia ter pleno conhecimento do trabalho,
achando até feio reinvindicar uma coisa que apenas "parecia" com o que havia
feito...e ter recolhido, sabiamente, como sábio que era, a mochilinha...). E
eis a minha opinião a respeito: a TR só tem um autor Einstein! Ponto.
Os outros chegaram perto, apenas, mas por caminhos errados. Deu "quase"
certo? Deu. E daí? A TR de Einstein é, ainda, de uma originalidade extrema,
mesmo em se considerando o que existia a respeito, na época. Assim, a luz
no fim do túnel foi enxergada por um único ser humano da época, que a viu
clara, brilhante, até azulada. Se alguém mais a viu, esta lhe pareceu
esmaecidade, luz de candeeiro, no máximo! Esqueça-se Lorentz, Poincaré,
Voight, o outro Lorentz, e o resto. Tome agora os dois princípios(Einstein
não os chamou de postulados, mas de princípios) elaborados por Einstein,
adicione-se a homogeneidade e isotropia do espaço, tire da algibeira a
matemática no máximo do segundo grau, misture tudo e pronto. Eis o
resultado: TRR, limpa, bela, simples e bastante geral. Todas as conclusões
imediatas e um priquitilhão de outras surgem naturalmente, sem esforço, sem
frescuras ou hipóteses adicionais e sem medo de ser feliz. E tudo com uma
simplicidade que vou te contar. O que veio depois, como a fantástica,
simples e genérica estrutura quadrivetorial criada para dar conta do
espaçotempo, foi só uma questão tempo e a compreensão real do significado da
TRR. O resto é lero-lero. Com a declaração acima Poincaré só mostra sua
própria superiodade, como convém a pessoas de seu tipo.
Agora, vem o Sr. Lattes dizer asneiras, aproveitando-se de "sua autoridade"
para influenciar outros, num respeitável desserviço à ciência!... Mas
qualquer um que pesquisar, até mesmo moderamente, vai concluir que aquele
senhor mente. É isso mesmo: mente. As razões, Freud explica. Perguntem a
ele.
Vejam só: um cara que desenvolve umas teorias notáveis como a do movimento
Browniano(numa época que até um cara como Mach não acreditava em coisas como
átomos...), a do Efeito foto-életrico(esta uma teoria mais revolucionário
do que mesmo a TRR!.., dou a mão palmatória), desenvolveu a mecânica
estatística ( a primeira patente de um refrigerador é dele, sabia? - Deu no
Subtil é o Senhor, de A.Paes...), depois a TRG além de, entre outras muitas
coisas, prever o laser, tão crucial nos dias de hoje, e, de quebra, deu
aquele crucial e definitivo empurrão que resultou na glória da própria da
Teoria Quântica(embora não tenha aceito os desenvolvimentos e interpretações
ulteriores), etcétera. Só isso!...
Um cara desses precisa plagiar quem quer que seja, em
qualquer área do conhecimento, meu senhor !!!??
Dizem até que, com aquela cara de puro, traçava as menininhas que se
bandeavam prá ele.( Mas acho que a Noether, sua genial colaboradora, ele não
tascou. Também...). Então, mais 10 pontos prá o Mestre, que ninguém é de
ferro. (Já ví um "crítico" dizer que ele era uma farsa, por causa desse
comportamento algo mulherendo...). Pois sim...
Já enjoei de ler sobre a gênese da relatividade. Acabei firmando uma
opinião, que só tem se fortalecido. Pessoas como o ícone Wheeler, disse o
que afirmou Lattes, a respeito de estar tudo prontinho, antes de 1905?
Disse. E daí? E está correto nisso?. Tenho a convicção de que não. Cada um
interpreta do jeito que melhor convém, até mesmo para ancorar seus próprios
anseios e interêsses, mas os fatos estão aí. Cara, parece mais uma
"encheção" de línguiça.
É complicado de fazer críticas à Einstein pela simples razão de
que, em 1905, o cara mandou pau na RR, no Movimento Browniano e no Efeito
Fotoelétrico! Então, num único ano, Einstein pôs em andamento tanto as
Teorias da Relatividade quanto a Mecânica Quântica!
>> Pois é, num único ano. Um cara que desenvolve um teoria notáveis como a
do movimento Browniano, a Teoria do
Efeito foto-életrico(este um assunto mais revolucionário do que mesmo as
TR!.., dou a mão palmatória), desenvolveu a mecânica estatística, com
aquelas contribuições basilares(você sabia que a primeira patente de um
refrigerador é dele? (Deu no Subtil é o Senhor, de A.Paes...), depois a
TRG além, entre outras muitas coisas, de prever o laser, tão crucial nos
dias de hoje, etcétera.
Um cara desses precisa plagiar quem quer que seja, em
qualquer área do conhecimento !!!??
Dizem até que, com aquela cara de puro, traçava as menininhas que se
bandeavam prá ele.( Mas acho que a Noether, sua genial colaboradora, ele não
tascou. Também...). Então, mais 10 pontos prá o meu herói, que ninguém é de
ferro. (Já ví um "crítico" dizer que ele era uma farsa, por causa desse
comportamento algo mulherendo...). Pois sim...
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 17, 2004 4:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] César Lattes
Olá
1 - Cesar Lates<#Hawking chamou o maior físico de todos os tempos
de mau caráter, que gostava de dinheiro... é um pobre coitado.#>
Sergio<#Finalmente alguem que viu a luz !#>
2 - César Lattes<# Ele pode ser conceituado na imprensa, mas não é
conceituado no meio científico.#>
Sergio<#Falou e disse.#>
3 - César Lattes<# Einstein é uma fraude, uma besta! Ele não sabia a
diferença
entre uma grandeza física e uma medida de grandeza, uma falha elementar.#>
Segio<#Mais nada , ha que bater no pessoal. Essa de imagens santificadas em
frasco
de cristal não tá com nada.#>
4 - César Lattes<# Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e
matemático francês Henri Poincaré, em 1905. A Teoria da Relatividade não é
invenção dele. Já existe há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da
Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Ele não inventou a relatividade.#>
Segio<#Bem, aqui tb já é de mais...#>
5 - Cesar Lates<#Quem realizou os cálculos corretos para a relatividade foi
Poincaré.#>
Sergio<#Isso não foi bem assim...#>
Tem mais, mas isso deve ser suficiente..:-) Não é cansativo ser a única voz
da razão e da verdade no mundo todo, Sérgio? Saber exatametne TUDO que é
correto e o que não é, detonar Eisntein e Newton, Hawkings e Sagan, explicar
onde Cesar Lates está correto e onde errou, etc, etc?
Não seria mais razoável supor que o conhecimento e a interpretação dos dados
e infomações varia de pessoa para pessoa, e por isso é preciso cuidado com
tantas certezas assim, talvez usar mais de modéstia ao analisar as
afirmações e opiniões alheias?
Não existe a possibilidade, mínima por certo, de que você não esteja tão
certo assim, e o Cesar Lates, por exemplo, ao ter se engando com relação a
Einstein (como você determinou), também tenha se enganado a respeito de
Hawkings? Que talvez, apenas talvez, o Cesar, excelente fisico e importante
personalidade, tenha ele mesmo inveja do Hawkings, por este ter mais
visibilidade na mídia que o próprio? Não seria uma possibilidade?
Enfim, julgar pessoas no lugar de ideias dá nisso. O Lates chama o Hawkings
de pobre coitado, chama Eisntein de fraude, o Sérgio chama Sagan de idiota,
chama Hawkings de idiota, diz que Lates está certo em tal opinião sobre
fulano mas enganado sobre ciclano. Mas, as idéias, equações, desdobramentos,
evidencias, a ciência envolvida, fica de fora.
Importa se Newton gostava de dinheiro? Se era um bom carater ou se roubava
da caixinha da igreja? O que isso modifica as descobertas, as teorias, a
ciência que ele produziu? Nada, nadica de nada.
Em um trecho, Sergio afirma que "há que bater no pessoal", que as imagens em
frascos santificados de cristal não "estão com nada". Em outra embasa a
raiva de Cesar Lates contra Hawkings por ter detonado o frasco de cristal
santificado de Newton. O que há nisso tudo? Se pensa igual a mim, está
correto, se pensa diferente, é um idiota?
Dificil separa o que é refutação legitima de ideias de raiva incontida
contra pessoas específicas assim.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Sergio M M Taborda
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 17, 2004 4:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] César Lattes
----- Original Message -----
From: "Marcelo L."
>Não sei se a entrevista já passou pela lista, em caso afirmativo, peço
desculpas. Não tenho >certeza, mas creio que seja autêntica a entrevista.
Qual a opinião de vocês sobre o conteúdo da >entrevista?
>
>Reportagem publicada no dia 5 de agosto de 1996 no jornal Diário do Povo
(Campinas / São >Paulo / Brasil) º
Ahumm.... parece-me que está um pouco desactualizado o contexto do artigo.
Sabe-se hoje que o meson pi, ou qq outro meson é um conjunto de 2 quarks
ao
contrário dos nucleões que são compostos por 3 (protão, neutrão).
Durante o decaimento radioactivo alguns nucleos libertam mesons pi, que ao
se desentegrarem (os mesons não são muito estáveis exactamente pq so têm 2
quarks) formam outras particulas.
Então, quando se diz que o meson está dentro do nucleo e é responsavel
pela
manutenção das forças internas é em sentido figurado. Tlv quando a
entrevista foi publicada esse era o conhecimento mais refinado, mas hoje,
ha
mais a dizer e não é correcto dizer que existem mesons dentro dos nucleos,
embora eles aparecçam durante um decaimento radioactivo.
Que que eles aparençam não quer dizer que estavão lá antes. Eles formam-se
durante o ppr processo de decaimento.
>Professor Lattes, o físico inglês Stephen Hawking afirmou, em seu livro
"Uma
>breve história do tempo" que os físicos têm gasto tempo demais na
pesquisa
>da física de partículas. O senhor concorda com isso?
>César Lattes - Aquele livro é uma droga, uma porcaria. Ele não tem
>representatividade nenhuma na física. Sua fama é fruto só da imprensa.
Ele
é
>um mau caráter. O resumo da biografia do Newton que ele fez mostrou que
ele
>morre de inveja do Newton. Hawking chamou o maior físico de todos os
tempos
>de mau caráter, que gostava de dinheiro... é um pobre coitado.
Finalmente alguem que viu a luz !
>Mas ele é um físico muito conceituado...
>César Lattes - Ele pode ser conceituado na imprensa, mas não é
conceituado
>no meio científico.
Falou e disse.
>O senhor é tido como um crítico de Einstein, não é mesmo?
>César Lattes - Einstein é uma fraude, uma besta! Ele não sabia a
diferença
>entre uma grandeza física e uma medida de grandeza, uma falha elementar.
Mais nada , ha que bater no pessoal. Essa de imagens santificadas em
frasco
de cristal não tá com nada.
>E onde exatamente ele cometeu a falha a qual o senhor está falando?
>César Lattes - Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e
>matemático francês Henri Poincaré, em 1905. A Teoria da Relatividade não
é
>invenção dele. Já existe há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da
>Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Ele não inventou a relatividade.
Bem, aqui tb já é de mais. Eisntein não inventou a Relatividade. Claro que
não. A relatividade é uma disciplina da fisica desde de um principio,
desde
Galileu. O que Eisntein inventou , ou melhor, conseguio matemizar, foi um
tipo especial de relatividade. Por isso sempre de diz "Relatividade de
Esintein" ou "Relatividade Moderna" , pq não é a unica que existe.
>Quem
>realizou os cálculos corretos para a relatividade foi Poincaré.
Isso não foi bem assim. Poincaré chegou no E=mc^2 , mas isso qq aluno de
electrogmanetismo chega. A questão é chegar a essa mesma formula a partir
de
principios mais básicos que o EM. E foi isso que Eisntein fez. Ele chegou
lá
usando um principio de sincronismo reformulado e alguns postulados.Além
disso a matemática da relatividade foi dada a Esintein por pessoas como
Ricci e Rieman
>A fama de
>Einstein é mais fruto do lobby dele na física do que de seus méritos como
>cientista. Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de
>história da física de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é
>atribuída a Henri Poincaré e Hawdrik Lawrence.
O que é um erro. A relatividade de Poincará e Lawrence é uma relatividade
diferente da de Eisntein, embora as formulas finais sejam as mesmas. Mas
fisica não se mede por formulas, mede-se por principios. A relatividade de
Poincaré ou a de Lawrence careciam desses principios , além de que eram
fundamentadas no conceito de aether coisa que a de Eisntein não é. Logo ai
ha uma diferença abismal.
Quanto ao lobby, e verdade que existe sim.
>Então o senhor considera a Teoria da Relatividade errada? Aquela famosa
>equação "E=MC²" está errada?
>César Lattes - A equação está certa. É do Henri Poincaré. Já a teoria da
>relatividade do Einstein está errada. E há vários indícios que comprovam
>esse ponto de vista
Acho que toda a lista gostaria de saber quais são.
>Mas, professor, periodicamente lemos que mais uma teoria de Einstein foi
>comprovada...
>César Lattes - É coisa da galera dele, do lobby dele, que alimenta essa
>lenda. Ele não era tudo isso. Tem muita gente ganhando a vida ensinando
as
>teorias do Einstein.
Isso é verdade.
>Mas, e o Prêmio Nobel que ele ganhou por sua pesquisa sobre o efeito
>fotoelétrico em 1921?
>César Lattes - Foi uma teoria furada. A luz é principalmente onda. Ele
disse
>que a luz viajava como partícula. Está errado, é somente na hora da
emissão
>da luz que ela se apresenta como partícula. E essa constatação já tinha
sido
>feita por Max Planck.
?? Começo a desconfiar que me percipitei quanto ao homem ser um fisico.
A teoria de Planck não tem nada a ver com particulas. Foi Eisntein que
introduziu esse conceito. O termo fotão ( particula de luz ) foi cunhada
por
Eisntein.
Depois, a teoria fotoelectrica não tem nada a ver com o transposte da
luz -
ou a viagem da luz - mas exacamente com a sua criação e destruição.
Exactamente onde o professor diz que a luz é particula. Então Einstein
estava certo, ao contrário do que ele parece sugerir.
>Por que?
>César Lattes - Acho que hoje há muita química e pouca física nos centros
de
>pesquisa do País. Atualmente, a moda na ciência é a física analisar as
>propriedades dos materiais. O que, para mim, está mais para a química do
que
>para a nossa disciplina.
Obviamente este senhor não sabe o que é fisica dos materiais.
Ponha lá um quimico a usar um microscopio de electrões a ver o que ele
descobre.
>Além disso, esse tipo de saber tem pouca aplicação
>no Brasil. Para quê indústria está se fazendo essa pesquisa? Para as
>indústrias dos países ricos.
Esta teve graça. Afinal ele é um mercenário sim. Apenas preocupado com o
onde pode usar o que descobre. Pouca aplicação no brasil, sei... é por
isso
que o brasil tem tecnologia para fazer pavimento a partir de pneus usados
enquanto os outros paises não têm (embora seja verdade que foi obra da
necessidade e não da investigação). O que acontece é que não ha divulgação
dessas tecnologias pelo que elas são, valem e onde se usam. A industria
poderia ganhar muito com isso. Sobretudo na cosntrução de ferro vias tão
necessárias a um pais de tamanho continental. Avião é bonito , mas caro. E
onibus e caminhão são perigosos.
>Para onde então deveria se dirigir os esforços de pesquisa?
>César Lattes - Para as fontes de energia alternativas e baratas. Haveria
>muito mais potencial de aplicação aqui desse tipo de conhecimento.
Uma coisa não invalida a outra. A pesquisa em materiais semicondutores de
alta eficácia para transformar luz solar em energia electrica é muito
importante para a pesquisa em energias alternativas. A fisica de
materiais
está em toda fisica que queira ter alguma aplicação no mercado. Até a
industria de comunicações a usa.
Sérgio Taborda
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Revista Sapiens
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2004 10:06
Olá Brudna e Marcelo.
"O dinheiro que nao tenho :-) gasto com National Geographic e SciAm Brasil."
Eu gosto muito da Ciência Hoje, em alguns aspectos acho superior a SciAm. De
qualquer maneira fez bem em não gastar na Sapiens. Ela é só uma revista
(chinfrim e 'matada', diga-se de passagem) sobre algumas curiosidades -- mas
para científica está longe, muito longe.
É possível verificar isso na entrevista de Oliver Sacks, só faltou perguntar
o signo (parece mais uma Contigo). Com tanta pergunta interessante para se
fazer...
Ok, tem uma boa reportagem sobre memória, mas também não é nada de novo.
Se é para dar uma simples opinião pessoal: lixo.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Mini-mini relógio atómico= micro ou nano...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 12:52
Novidades em relógios atómicos
Vai ser vulgar dentro em breve andarmos com relógios atómicos de
algibeira pelo que nos dizem da NIST, Instituto americano de padrões
e tecnologia. O relógio mais pequeno do mundo já foi construído.
Podem ler mais em:
a) formato ligeiro:
http://physicsweb.org/article/news/8/9/2
b) formato "duro":
(App. Phys. Lett. 85 1460).
http://www.boulder.nist.gov/timefreq/ofm/smallclock/
Maria Natália
PS Que feriado têm vocês aí e que vos dará fim de semana alargado?
SUBJECT: A astronomia de cidade aqui em Lisboa
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 14:13
Foi mais uma noite de astronomia, esta no IGeoE, ali para as bandas
do aeroporto em Lisboa.
Para além do folclore do tunelling* (será assim que se escreve esta
palavra relacionada com betos, vips e yupies?)...visto de cima,
fizemos observação astronómica. Vimos, além da Lua que nos surgiu por
cima da ponte Vasco da Gama num floppppppppp... Neptuno e Urano. As
habituais Albireo, M13 e M57...Passeámos no céu e claro vimos um
filme que nos situa nos últimos segundo de uma ano. Foi um trabalho
em que os dinossáurios surgem a um dia 25 de Dezembro. Esta escala
de tempo adaptada ao nosso ano de 12 meses foi daqueles trabalhos
feitos com o Ciência Viva. Tempos que não voltam mais...
Além do Mário Ramos, tivemos Drª Ana Mourão e dois habitués do
CA2000: o Rola e o João. Mas há mais pessoal da astronomia nestas
coisas. Crianças e estudantes eram 10.Desculpem não saber os nomes
de todos.
As dúvidas interessantíssimas e que lá fomos tirando cada um na
sua especialidade: como se sabem as massas das estrelas? E as cores
dizem a temperatuta? E o brilho diz-nos a distância? Qual relação
com o tamanho? E dúvidas "terríveis":força como inércia, massa como
peso,astronautas a sair da nave no espaço e pessoas a sair de
autocarros em andamento...Valeu a pena porque houve física, química e
astrofísica além dos astrónomos que muito bem sabiam manobrar o
telescópio "biga grande" e falar dos objectos observados.
S. Pedro esteve connosco e assim será todas as 6ª feiras de Setembro.
O pessoal de Lisboa porque espera?
Eu não sei como me dividir: na APAA em Belém e no IGeoE...e no OAL
e na Gulbenkian?
Em Julho estive por duas vezes perto do CCB onde a poluição
luminosa num dos dias foi mesmo terrível...era o jogo do Belenenses
e o estádio iluminado. Numa cidade e sem os candeeiros desligados
foi astronomia de portátil possível (app). Um atraso de vida mas que
mais uma vez os astrónomos de serviço souberam rodear. A todos temos
de agradecer.
Mas astronomia de observatório fixo (aof) enche mais o olho,
desculpem.
Vivam os APP e os AOF. Os da IGeoE beneficiam da criançada já
estar pela urbe em Setembro.
Um abraço
Maria Natália
* tipos que andam com carros artilhados em correrias, corridas,
ditas picanço, nas vias dos arredores das cidades mas ainda dentro
da área e desde 120 a 200 km por hora!!! E a polícia a apanhá-los
euns 20 a ir pra prisão. Mas é pessoal com dinheiro...
SUBJECT: Re: Estou banzada! Meninos fantásticos desta lista!
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 15:13
Já que vc se animou, aqui vào mais contribuiçòes:
- papel higiênico é ótimo como massa de modelar (vc pode modelar
modelos de moléculas com ele, por exemplo)
- papel higiênico pode ser triturado e reconstituído, mostrando o
método de fabricação de papel (artesanal, é claro)
- papel higiênico també é excelente como cimento (principalmente se
vc acrescentar farinha)
- por fim, papel higiênico é excelente como meio tecnológico para os
alunos "colarem nas provas" (mas essa eu não vou ensinar como se faz,
he he).
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Acerca do papel higiénico.
> Acho que estamos todos aprendendo muito.
> Eu nem quis responder apenso a qualquer resposta em especial e sei
> que vai haver mais respostas. A minha? É surpresa e ficarão de boca
> aberta de certeza. Eu com as vossas já estou.
> Obrigada a TODOS sem excepção.
> Maria Natália
SUBJECT: Re: Mini-mini relógio atómico= micro ou nano...
FROM: "prisciladicaprio" <prisciladicaprio@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 15:58
Terça é comemorado o dia da Independência ...
Bjks.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> PS Que feriado têm vocês aí e que vos dará fim de semana alargado?
SUBJECT: Re: [ciencialist] César Lattes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2004 17:31
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Saturday, September 04, 2004 9:37 AM
Subject: Re: [ciencialist] César Lattes
Esta mensagem parece-me ter viajado no tempo e retornou ao nosso presente
[ou seria ao nosso futuro? ;-)]
17 de julho de 2004:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/38776
4 de setembro de 2004:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40747
Deixemos o César Lattes de lado. Quero crer que ele já foi bastante
elogiado, aqui na Ciencialist, por suas virtudes, e/ou criticado por algumas
"besteiras" que andou dizendo por aí. Talvez por ter sido formado numa época
em que os acadêmicos se reuniam com a finalidade de "quebrarem o pau" antes
de se confraternizarem numa pizzaria. Hoje interpretam isso como briga, e
aqueles que conservaram essa maneira de agir são sempre mal interpretados.
Mas, a verdade é que nessa época produziam-se físicos que dariam de 10 a
zero em qualquer daqueles que na atualidade dominam o Olimpo Acadêmico, hoje
território do consenso e do dogmatismo kuhniano. Além do César Lattes
lembro-me de Schemberg, Leite Lopes, Salmeron, Marcelo Damy, Abrahão de
Moraes, Rocha Barros, Jayme Tiomno, Oscar Sala, Teixeira Jr., Pieroni,
Folmer-Johnson e tantos outros. Nessa época eu não estudava física e sim
medicina, mas também cheguei a ter aulas com homens que pertenceram a esta
que acredito ter representado a última geração de acadêmicos "briguentos"
produzida no Brasil. Quero crer que Einstein teria preferido ser criticado
por qualquer um desses físicos citados do que elogiado pelos "papagaios
cultos" da atualidade que muito pouco ou em nada enobrecem o seu trabalho.
PS.: Espero que não generalizem. Existem muitas (ou seriam algumas?)
exceções, e quero crer que o Henrique Fleming, citado na msg original, seria
uma dessas exceções. Como a msg original dá a entender, ele também chegou a
ter aulas com homens que pertenceram a esta geração de acadêmicos
"briguentos" (dos anos dourados da física no Brasil).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] César Lattes
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2004 19:34
Olá, Alberto,
Estava a rever algumas coisas, para enviar a um amigo que me solicitou e,
por um lapso, acabou escorregando para o Ciencialist.
Coisas da vida.
Já que tocou no assunto, vou escrever mais um pouco, esperando não ser chato
e renitente. Com relação a Cézar Lattes, no que concerne a seus ataques à TR
e à pessoa de Einstein, devo dizer-lhe que suas razões são bastantes
diferentes das que você atribuí aos outros, físicos de primeira e elevada
"craveira", como dizem nossos amigos portugueses. Contudo, isto acabou me
estimulando a aprofundar minhas pesquisas a respeito da gênese da
relatividade, apesar de haver prometido a mim mesmo nunca mais tocar em tal
assunto, para mim já resolvido. Até o momento, e já lí muito a respeito, não
encontrei qualquer evidência que corrobore, nem de longe, o que o ilustre
Lattes prega. É incrível e incompreensível, suas posturas.
Devo dizer também que não há, de minha parte, idolatria ou o que lhe valha,
a respeito de quem quer que seja, nessa ou em outras áreas.
Apenas, temos que dar a Cézar o que é de Cézar. Principalmente quando este
é Einstein!... E me incomoda tais ataques ao seu trabalho.
Bem, Freud deve explicar.
Devo voltar a ele- assunto - de vez quando, aquí, no Ciencialist.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 04, 2004 5:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] César Lattes
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Saturday, September 04, 2004 9:37 AM
Subject: Re: [ciencialist] César Lattes
Esta mensagem parece-me ter viajado no tempo e retornou ao nosso presente
[ou seria ao nosso futuro? ;-)]
17 de julho de 2004:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/38776
4 de setembro de 2004:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40747
Deixemos o César Lattes de lado. Quero crer que ele já foi bastante
elogiado, aqui na Ciencialist, por suas virtudes, e/ou criticado por algumas
"besteiras" que andou dizendo por aí. Talvez por ter sido formado numa época
em que os acadêmicos se reuniam com a finalidade de "quebrarem o pau" antes
de se confraternizarem numa pizzaria. Hoje interpretam isso como briga, e
aqueles que conservaram essa maneira de agir são sempre mal interpretados.
Mas, a verdade é que nessa época produziam-se físicos que dariam de 10 a
zero em qualquer daqueles que na atualidade dominam o Olimpo Acadêmico, hoje
território do consenso e do dogmatismo kuhniano. Além do César Lattes
lembro-me de Schemberg, Leite Lopes, Salmeron, Marcelo Damy, Abrahão de
Moraes, Rocha Barros, Jayme Tiomno, Oscar Sala, Teixeira Jr., Pieroni,
Folmer-Johnson e tantos outros. Nessa época eu não estudava física e sim
medicina, mas também cheguei a ter aulas com homens que pertenceram a esta
que acredito ter representado a última geração de acadêmicos "briguentos"
produzida no Brasil. Quero crer que Einstein teria preferido ser criticado
por qualquer um desses físicos citados do que elogiado pelos "papagaios
cultos" da atualidade que muito pouco ou em nada enobrecem o seu trabalho.
PS.: Espero que não generalizem. Existem muitas (ou seriam algumas?)
exceções, e quero crer que o Henrique Fleming, citado na msg original, seria
uma dessas exceções. Como a msg original dá a entender, ele também chegou a
ter aulas com homens que pertenceram a esta geração de acadêmicos
"briguentos" (dos anos dourados da física no Brasil).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Simular o universo
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 19:41
Computing the Cosmos
One of the biggest computer simulations ever run is illuminating the
deepest mysteries of the universe
(...)
The group, dubbed the Virgo Consortiuma name borrowed from the
galaxy cluster closest to our ownis creating the largest and most
detailed computer model of the universe ever made. While other groups
have simulated chunks of the cosmos, the Virgo simulation is going
for the whole thing. The cosmologists' best theories about the
universe's matter distribution and galaxy formation will become
equations, numbers, variables, and other parameters in simulations
running on one of Germany's most powerful supercomputers, an IBM Unix
cluster at the Max Planck Society's Computing Center in Garching,
near Munich.
(...)
Mais em
http://www.spectrum.ieee.org/WEBONLY/publicfeature/aug04/0804cos.html
(ou http://tinyurl.com/6yhmm )
Ateh
Luis Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] César Lattes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2004 20:22
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Saturday, September 04, 2004 7:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] César Lattes
> isto acabou me
> estimulando a aprofundar minhas pesquisas a respeito da gênese da
> relatividade, apesar de haver prometido a mim mesmo nunca mais tocar em
> tal assunto, para mim já resolvido.
Isso é muito bom. Também não tenho dúvida sobre a paternidade da TR, mas tem
muita gente, no Brasil e no exterior, que repete essas mesmas bobagens
propaladas pelo Lattes. De minha parte, gosto mais de ir aos fundamentos da
teoria do que ir às questíunculas sobre sua paternidade. Por exemplo,
Einstein deixou claro no livro que escreveu com Infeld, que fez uma opção,
quando colocado frente a uma crise entre duas teorias, o eletromagnetismo de
Maxwell-Lorentz e a relatividade de Galileu, e optou pela primeira teoria.
Até que ponto teria sido essa uma boa opção? Perceba que esse
eletromagnetismo de Maxwell-Lorentz foi exatamente aquele que precisou ser
substancialmente modificado, por não corresponder à realidade do microcosmo.
E é exatamente esse eletromagnetismo de Maxwell-Lorentz o responsável pelo
que se convencionou chamar, de maneira inapropriada, falácias da física
newtoniana (espectro do corpo negro, calor específico e interpretação
indevida da experiência de Michelson-Morley). Em outras palavras: Quando
Einstein entrou em cena a física clássica já estava deturpada e de maneira
quase irreparável pelos maus seguidores de Maxwell, um newtoniano para
ninguém botar defeito.
> não encontrei qualquer evidência que corrobore, nem de longe, o que o
> ilustre Lattes prega.[...]
> Apenas, temos que dar a Cézar o que é de Cézar. Principalmente quando
> este é Einstein!...
Mas Einstein já não foi considerado, e por seus méritos, o melhor físico do
século XX? Que outro reconhecimento estaria faltando? O Lattes é o Lattes,
um bom físico nacional, como inúmeros outros, nada mais do que isso.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Simular o universo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 21:58
Luis, Brudna:
Não pode ser. Tu tens de te converter e ser astrónomo nas
horas...vagas (onde estão elas?)
INTERESSANTÍSSIMO! obrigadão
Um abraço
Cá da malta da cosmologia
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Computing the Cosmos
> One of the biggest computer simulations ever run is illuminating
the
> deepest mysteries of the universe
>
> (...)
> The group, dubbed the Virgo Consortiuma name borrowed from the
> galaxy cluster closest to our ownis creating the largest and most
> detailed computer model of the universe ever made. While other
groups
> have simulated chunks of the cosmos, the Virgo simulation is going
> for the whole thing. The cosmologists' best theories about the
> universe's matter distribution and galaxy formation will become
> equations, numbers, variables, and other parameters in simulations
> running on one of Germany's most powerful supercomputers, an IBM
Unix
> cluster at the Max Planck Society's Computing Center in Garching,
> near Munich.
> (...)
>
> Mais em
>
http://www.spectrum.ieee.org/WEBONLY/publicfeature/aug04/0804cos.html
>
> (ou http://tinyurl.com/6yhmm )
>
> Ateh
> Luis Brudna
SUBJECT: Profes desta lista atenção vai acontecer Ciência!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 22:15
É preciso ter o real one:
http://www.exploratorium.edu/iron_science/
E boas ideias aqui para vossas aulas!
Maria Natália
SUBJECT: "natron", sal do Egito?
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2004 23:00
Meus Caros,
Estou na fase de revisão bibliográfica de mais um artigo. Agora, pretendo dar uma olhada no passado egípcio e ver se há química lá. Já percebi que tem... e bastante. Aguardem, no NAEQ vem com novidades.
Encontrei em vários lugares a expressão "natron", que seria um 'sal' natural que é caracteístico do Egito, utilizado no processo de mumificação. Gostaria de mais referências sobre este sal... como a fórmula molecular, por exemplo. Será o NaCl?
[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] "natron", sal do Egito?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2004 23:08
----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos"
Sent: Saturday, September 04, 2004 11:00 PM
Subject: [ciencialist] "natron", sal do Egito?
> Encontrei em vários lugares a expressão "natron", que seria um 'sal'
> natural que é caracteístico do Egito, utilizado no processo de
> mumificação. Gostaria de mais referências sobre este sal... como a fórmula
> molecular, por exemplo. Será o NaCl?
Em http://web.chem.ucla.edu/~mfh/ lê-se o seguinte:
One of the cottage industries in early Egypt was running funeral homes,
doing people up nicely with linen. The mummification process depended upon a
salt known as natron that came from the Natron Valley in Egypt. Natron
contained borates as well as other common salts such as sodium bicarbonate,
sodium chloride and the like. Natron was a highly prized substance and it
was rather costly for the people to purchase, so a really good mummy job had
lots of natron spent on it and one that wasn't quite so ritzy had less
natron. (The difference showed years later.) Natron was used to desiccate
the deceased and it also was a bacteriostat and a fungistat.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Vai suceder no Brasil e em Outubro
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 23:10
Bem gostaria de estar aí mas talvez haja alguém desta lista e de
química que me possa fazer o favor de me contar tudo o que se passou
depois. Já pedi aqui há um mês mas o pessoal anda tão atarefado que
só vem à lista quando precisa de ajuda...
Será o XXIV Encontro de Debates sobre o Ensino de Química
Olhem aqui duas oficinas/workshops:
Técnicas Eletroquímicas no Ensino Médio
Proponente/Oficineiro: Prof. Ms. Daniel Ricardo Arsand - UNICRUZ
Objetivo(s): Buscar técnicas eletroquímicas inovadoras que
possibilitem a abordagem de conteúdos no ensino médio de forma
diferenciada e atraente ao discente. As técnicas que serão propostas
facilitam, principalmente, o trabalho de físico-química
correlacionado com a vida diária dos alunos.
Vagas: 20 participantes
Oficina 19: Uma Reflexão sobre o Ensino Experimental para o Ensino
de Eletroquímica no Ensino Médio
Proponente/Oficineiros: Viviani Alves de Lima (PG); Fabio Scartezini
Dias (IC); Jonnatan Julival dos Santos (IC); Profa. Dra. Maria
Eunice Ribeiro Marcondes - GEPEQ-IQ-USP.
Objetivo(s): O mini-curso tem como objetivo realizar atividades
experimentais, visando sua adequação para a realização em sala de
aula, a discussão de sua aplicação; a análise e elaboração de
roteiros experimentais; discussões da importância da escolha dos
experimentos, seus objetivos, sua execução e análise dos resultados
relacionados ao conceito de eletroquímica.
Vagas: 30 participantes
http://www.ucs.br/ucs/tplEdeq/extensao/agenda/eventos/edeq/oficinas/#
Pois gostava que todos os que estão aqui nesta lista e são
professores pensassem em estar presentes. Para TODOS serem melhores
professores. Olhem que sempre se aprende algo. Não podemos guardar
apenas para nós.
Quem for que me conte.
Maria Natália
SUBJECT: Re: "natron", sal do Egito?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2004 23:14
Obrigada. Assim já posso fazer interdisciplinaridade com a colega de
História. Belo!
Muito bom!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos"
> Sent: Saturday, September 04, 2004 11:00 PM
> Subject: [ciencialist] "natron", sal do Egito?
>
> > Encontrei em vários lugares a expressão "natron", que seria
um 'sal'
> > natural que é caracteístico do Egito, utilizado no processo de
> > mumificação. Gostaria de mais referências sobre este sal... como
a fórmula
> > molecular, por exemplo. Será o NaCl?
>
> Em http://web.chem.ucla.edu/~mfh/ lê-se o seguinte:
>
> One of the cottage industries in early Egypt was running funeral
homes,
> doing people up nicely with linen. The mummification process
depended upon a
> salt known as natron that came from the Natron Valley in Egypt.
Natron
> contained borates as well as other common salts such as sodium
bicarbonate,
> sodium chloride and the like. Natron was a highly prized substance
and it
> was rather costly for the people to purchase, so a really good
mummy job had
> lots of natron spent on it and one that wasn't quite so ritzy had
less
> natron. (The difference showed years later.) Natron was used to
desiccate
> the deceased and it also was a bacteriostat and a fungistat.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] "natron", sal do Egito?
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2004 23:24
Valeu Alberto,
Eu dei uma de Takata e achei um outro site no google.
http://www.uwrf.edu/~wc01/Natron.html
ps: recebeste meu e-mail sobre Newton ? (sim, o físico famoso)
[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, September 04, 2004 11:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] "natron", sal do Egito?
----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos"
Sent: Saturday, September 04, 2004 11:00 PM
Subject: [ciencialist] "natron", sal do Egito?
> Encontrei em vários lugares a expressão "natron", que seria um 'sal'
> natural que é caracteístico do Egito, utilizado no processo de
> mumificação. Gostaria de mais referências sobre este sal... como a fórmula
> molecular, por exemplo. Será o NaCl?
Em http://web.chem.ucla.edu/~mfh/ lê-se o seguinte:
One of the cottage industries in early Egypt was running funeral homes,
doing people up nicely with linen. The mummification process depended upon a
salt known as natron that came from the Natron Valley in Egypt. Natron
contained borates as well as other common salts such as sodium bicarbonate,
sodium chloride and the like. Natron was a highly prized substance and it
was rather costly for the people to purchase, so a really good mummy job had
lots of natron spent on it and one that wasn't quite so ritzy had less
natron. (The difference showed years later.) Natron was used to desiccate
the deceased and it also was a bacteriostat and a fungistat.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] "natron", sal do Egito?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2004 23:24
----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos"
Sent: Saturday, September 04, 2004 11:00 PM
Subject: [ciencialist] "natron", sal do Egito?
Mais informações sobre a química e/ou história do "natron":
http://www.uwrf.edu/~wc01/Natron.html
http://webmineral.com/data/Natron.shtml
http://redescolar.ilce.edu.mx/redescolar/publicaciones/publi_rocas/natron.htm
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/335/elemento.pdf
http://www.uned.es/cristamine/fichas/trona/trona.htm
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: "natron", sal do Egito?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2004 03:14
Pessoal:
O Discovery está a dar agora um filme sobre a mumificação egícia.
Nem de propósito.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos"
> Sent: Saturday, September 04, 2004 11:00 PM
> Subject: [ciencialist] "natron", sal do Egito?
>
> Mais informações sobre a química e/ou história do "natron":
>
> http://www.uwrf.edu/~wc01/Natron.html
> http://webmineral.com/data/Natron.shtml
>
http://redescolar.ilce.edu.mx/redescolar/publicaciones/publi_rocas/na
tron.htm
> http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/335/elemento.pdf
> http://www.uned.es/cristamine/fichas/trona/trona.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: eu quero me dar baixa/otto
FROM: Albert Fdz <otifv@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2004 10:12
_______________________________
Do you Yahoo!?
Win 1 of 4,000 free domain names from Yahoo! Enter now.
http://promotions.yahoo.com/goldrush
SUBJECT: Re: eu quero me dar baixa/otto
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2004 14:00
Quê!?
Não entendi esta...
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Albert Fdz <otifv@y...>
escreveu
>
>
>
>
>
> _______________________________
> Do you Yahoo!?
> Win 1 of 4,000 free domain names from Yahoo! Enter now.
> http://promotions.yahoo.com/goldrush
SUBJECT: Re: [ciencialist] Genetica humana p/ Tanaka
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2004 14:35
Tanaka, nesse caso os açúcares e fosfatos podem ser considerados acessórios
posteriores. A coluna vertebral do ADN - se não me esqueci de suas lições -
é formada pelas quatro proteínas ( Adenina, Citosina, Guanina e Timina ), em
duas ligações ou combinações específicas: G-C e A-T.
Algo semelhante aos elementos básicos dos seres que chamamos de orgânicos ou
vivos: CHONPS (carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, fósforo e
enxofre).
Além dessas quatro proteínas quais outras vc considera participante da
estrutura básica do ADN?
Abraços
José Renato
......................................
From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 01, 2004 8:26 AM
Subject: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Tanaka
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Takata, dentre as inúmeras proteínas existentes apenas quatro
> foram mantidas no DNA.
Falando das histonas? Na verdade ha' mais do q. quatro tipos de
proteinas mantendo a estrutura dos cromossomos.
De qq forma isso tto qto se sabe nada tem a ver com "cristalizacao"
de comportamentos adquiridos (ou de qq outra caracteristica
adquirida).
Novamente, tto qto sabemos trata-se do mecanismos de mutacao-selecao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Genetica humana p/ Tanaka
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2004 15:18
Tanaka!? Estás gozando? Ou Takata?
Mas que brincadeira é esta?
Nerato? Renato?
hug
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> Tanaka, nesse caso os açúcares e fosfatos podem ser considerados
acessórios
> posteriores. A coluna vertebral do ADN - se não me esqueci de suas
lições -
> é formada pelas quatro proteínas ( Adenina, Citosina, Guanina e
Timina ), em
> duas ligações ou combinações específicas: G-C e A-T.
>
> Algo semelhante aos elementos básicos dos seres que chamamos de
orgânicos ou
> vivos: CHONPS (carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, fósforo e
> enxofre).
>
> Além dessas quatro proteínas quais outras vc considera
participante da
> estrutura básica do ADN?
>
> Abraços
>
> José Renato
> ......................................
>
> From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, September 01, 2004 8:26 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Tanaka
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> > Takata, dentre as inúmeras proteínas existentes apenas quatro
> > foram mantidas no DNA.
>
> Falando das histonas? Na verdade ha' mais do q. quatro tipos de
> proteinas mantendo a estrutura dos cromossomos.
>
> De qq forma isso tto qto se sabe nada tem a ver com "cristalizacao"
> de comportamentos adquiridos (ou de qq outra caracteristica
> adquirida).
>
> Novamente, tto qto sabemos trata-se do mecanismos de mutacao-
selecao.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: pensamento aristotelico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2004 18:57
Ainda sobre esse pensamento Aristotélico, acabei de lembrar-me de um texto que coloquei na Sala 19 sob o título "É próprio do homem equivocar-se", ou
http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto35.asp
Esse 'engano' aristotélico é tratado no primeiro tema do assunto.
Eis uma parte do texto:
++++++++++
Esse é um provérbio latino. E, realmente, até eminentes homens da ciência cometeram seus equívocos. Imagine os outros!
Sobre os equívocos científicos citemos três (para começar):
1- Aristóteles
"Uma pedra cai com determinada velocidade sob a ação de seu próprio peso. Se colocarmos sobre ela outra pedra igual, a que se encontra por cima empurrará a debaixo e, como resultado, a velocidade da debaixo aumentará."
Em outras palavras, os corpos pesados caem mais depressa que os leves.
2- Galileu
Até o fim de sua vida Galileu (1564 - 1642) duvidou da existência da pressão atmosférica. A honra do 'descobrimento' coube a Evangelista Torricelli (1608 - 1647), aluno de Galileu. Galileu argumentava:
"Sobre certo volume de água --- ou qualquer outro líquido --- dividido mentalmente em seu interior, atuam duas forças de sentidos opostos: a força de atração por parte da Terra (o peso) e a força de empuxo. De acordo com a lei de Arquimedes, essas forças têm mesma intensidade. Por isso, o volume considerado mantém-se em equilíbrio, quer dizer, nem emerge nem afunda. Se pode dizer assim, que água não pesa nada dentro da água. Então, como pode exercer pressão sobre a capa subjacentes algo que não tem peso?"
Do mesmo modo Galileu argumentava em relação ao ar, dentro do ar, e assim sendo, por não ter peso não poderia pressionar as camadas dispostas mais abaixo e, ao fim e ao cabo, a superfície terrestre.
Nota: Galileu não duvidava da ponderabilidade do ar, visto que foi o primeiro a determinar sua densidade (1637).
3- Um físico
Esqueci o nome do eminente inglês. Como sabemos, no princípio do século XX os dirigíveis e aeróstatos eram preenchidos com hidrogênio. Durante as batalhas da Primeira Guerra Mundial eles se mostravam como fáceis alvos para os projéteis os quais os levavam à explosão e à destruição do globo com sua tripulação. Porém, certa vez apareceu sobre Londres um dirigível excepcional; recebeu vários impactos e nenhuma catástrofe ocorreu. Isso se deveu ao fato de que, desde o ano de 1918, os alemães passaram a utilizar o hélio para preencher os dirigíveis.
Quando se soube disso, um eminente físico inglês disse: "O hélio é duas vezes mais pesado do que o hidrogênio e, portanto, a força de sustentação sobre o globo deverá diminuir pela metade."
.............. etc. ...... os três casos (as três bobagens ditas) são comentados nesse trabalho.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 3 de setembro de 2004 03:42
Assunto: [ciencialist] Re: pensamento aristotelico
Oi Thiago,
A idéia não é "tirar o atrito", mas sim "modificar o atrito".
Na concepção aristotélica o atrito simplesmente é "inexistente como
força" e a diminuição da velocidade é atribída à perda de "força
vital". Assim, usando-se rampas idênticas, isto é, com inclinações
iguais (ou uma mesma rampa com mudanças apenas na superfície de
contato) podemos aumentar ou diminuir o atrito de maneira que
a "força vital" acabe mais ou menos rapidamente conforme o atrito.
Partindo do caso de maior atrito e reduzindo-o até o caso de menor
atrito possível (sempre para uma mesma inclinação) podemos
argumentar que a "força vital" parece "aumentar" com a diminuição do
atrito, o que é "anti-aristotélico", pois a força vital não deve
depender do meio, mas tão somente do agente que colocou o corpo em
movimento. Note que é importante fazer a seqüência partindo do maior
atrito para o menor, pois isso é o que garante a argumentação anti-
aristotélica.
No limite em que o atrito pudesse totalmente ser desprezado a "força
vital" deveria ser "constante" e isso contraria o princípio de que
ela seja "vital" (isto é, "impressa por agentes capazes de criá-la",
como os seres vivos - dai vem o termo "vital"). Isso nos leva então
ao princípio da inércia discutido por Galileu.
Cuidado apenas com o termo "força de atrito" com sua cocepção
moderna, pois para falar da física aristotélica esse termo não faz
muito sentido, já que o que supostamente causava a diminuição da
velocidade dos corpos era a perda de força vital e não a ação de uma
força contrária ao movimento.
Consegui ser um pouco mais claro agora ou ainda estou mais
confundindo do que ajudando? :)
Abraços,
Prof. JC
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Papel higiénico na sala de aula
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2004 19:27
Vamos acrescentar algo relativo ao momento de inércia e torque. Vamos prender duas rodelas de papelão ao tubo central do rolo (uma de cada lado) de modo a fazer algo parecido com um carretel de linha (a linha passa a ser a tira de papel higiênico).
|| ||
||-----------||
||======|| (tubo)
||-----------||
|| ||
A tira de papel pode ser puxada na horizontal (pra frente) (o rolo gira para a frente), inclinando a tira e puxando o rolo ainda gira para a frente, até que a direção da tira ultrapasse o ponto de contato da rodela de papelão com o solo ... ai o rolo gira para trás. Esse experimento é tradicional com o carretel e fio de linha (agora adaptado para papel higiênico e rodelas de papelão).
Há uma descrição disso em ( http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica10/experimentos/e77.htm ) [não é uma descrição a la Imperdível ... mas ...]
Outro experimento simples e mostrar a inércia de rotação do papel (momento de inércia): Coloque o rolo de papel higiênico em um apoio horizontal (tubo de ferro) onde ele possa rodar livremente. Puxe o papel suavemente, acelerando o movimento, sem deixar o papel rasgar. Você irá perceber que o rolo continuará a rodar até mesmo por vários segundos depois que você parar de puxar. Por que o rolo continua seu movimento? Falar sobre a lei da inércia (na rotação).
Um puxão rápido no rolo fará o papel se romper. Experimente e procure explicar o que aconteceu.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 3 de setembro de 2004 11:46
Assunto: [ciencialist] Re: Papel higiénico na sala de aula
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> Como é que um professor pode usar um rolo de papel higiénico na
> sala de aula?
*Vc pode ilustrar o principio da capilaridade.
*Pode-se usar o papel higienico (umidecido) como um substrato para
germinacao de algumas sementes.
*O rolo (sem o papel) pode ser usado para demonstrar um efeito
visual: coloca-se uma das maos a uma certa distancia, e com a outra
segura-se o rolo em um dos olhos -- o oposto da outra mao (o outro
permanece fechado) e percebe-se inicialmente como se houvesse um
buraco na mao, e depois comeca a se perceber q. o buraco comeca a se
fechar para depois abrir novamente: o efeito da dominancia visual.
*Pode-se tentar verificar se e' verdadeira ou nao a proposicao de q.
um pedaco de papel so' pode ser dobrado oito vezes sucessivamente.
*Verificar q. o papel molhado torna-se translucido (e explicar os
principios da optica)
*Verificar a alteracao da resistencia do papel ao ser molhado
(discutir porq.)
*Se pegar um papel um tto grosseiro e esfrega-lo e amassa-lo varias
vezes verificar q. ele fica mais macio.
*Como se pode tornar o papel higienico forte o suficiente a ponto de
permitir prender alguem a uma cadeira? (Sem altera'-lo quimicamente
ou acrescentar qq coisa a ele.)
*Medir seu conteudo energetico (bomba calorimetrica)
*Medir a velocidade de combustao de papel aberto e amassado em
bolinhas
*Criar um pequeno atabaque com o rolo, um pedaco de papel e um
elastico (discutir acustica e ondulatoria)
*Com um pedaco de pizza de queijo amanhecido e um rolo de papel
higienico criar uma asa delta remoto controlada com mira a laser
(quem conseguir isso ganha o trofeu McGiver).
[]s,
Roberto Takata
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
##### ##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Fw: agradecimientos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2004 19:58
agradecimientosDividindo, temos .......
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rodolfo A. Mendoza Ramírez GMA
Para: 'leobarretos@uol.com.br'
Enviada em: domingo, 5 de setembro de 2004 06:48
Assunto: agradecimientos
Con gran admiración he recorrido todo el contenido de su web, y me siento muy emocionado al encontrar de forma clara y fácil la manera de entender todos estos temas que a lo largo de la vida me han apasionado y que por algunas u otras cuestiones se han dejado a un lado. Ahora es una buena forma de recordar y contribuir a la formación de mis hijos y encaminarlos hacia eso que es muy bonito, la experiencia científica.
Por otro lado aunque no hablo ni escribo portugués se demuestra que la ciencia no tiene fronteras.
Muchas gracias por su esfuerzo y traspaso de sabiduría.
Rodolfo Antonio Mendoza Ramírez
La Dorada (Dpto de Caldas)
Colombia
Rodolfo.mendoza@ecopetrol.com.co
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: agradecimientos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2004 20:26
Tou babada por ter assi um mestre tão in.
Porque estes agradecimentos são devido ao Mestre. Eu apenas estou
debaixo do seu guarda sol.
Bem haja.
Maria Natália
E para quando ser astrónomo? Já é a estrela...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> agradecimientosDividindo, temos .......
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Rodolfo A. Mendoza Ramírez GMA
> Para: 'leobarretos@u...'
> Enviada em: domingo, 5 de setembro de 2004 06:48
> Assunto: agradecimientos
>
>
> Con gran admiración he recorrido todo el contenido de su web, y
me siento muy emocionado al encontrar de forma clara y fácil la
manera de entender todos estos temas que a lo largo de la vida me
han apasionado y que por algunas u otras cuestiones se han dejado a
un lado. Ahora es una buena forma de recordar y contribuir a la
formación de mis hijos y encaminarlos hacia eso que es muy bonito,
la experiencia científica.
>
> Por otro lado aunque no hablo ni escribo portugués se demuestra
que la ciencia no tiene fronteras.
> Muchas gracias por su esfuerzo y traspaso de sabiduría.
> Rodolfo Antonio Mendoza Ramírez
> La Dorada (Dpto de Caldas)
> Colombia
> Rodolfo.mendoza@e...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley/Salvador Nogueira
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2004 20:51
Geraldo escreveu:
Insisto José Renato, não estou a procura de uma intencionalidade extra homem
que produz a organização gênica mas não percebo como não concordar que
devemos estudar melhor e compreender melhor como se expressa a vida em
nosso planeta e quiçá em outras partes do Universo.
.............................................
Caro Geraldo, essa busca vem de longe e creio que continuará por mais um bom
tempo. Agradeço por seus comentários pertinentes e colo um tópico desse
entendimento por parte de Voltaire.
..........................
CAPÍTULO 78 - IRRACIONAIS
Que ingenuidade, que pobreza de espírito, dizer que os irracionais são
máquinas privadas de conhecimento e sentimento, que procedem sempre da mesma
maneira, que nada aprendem, nada aperfeiçoam!(1)
Então aquela ave que faz seu ninho em semicírculo quando o encaixa em uma
parede, em quarto de círculo quando o engasta num ângulo e em círculo quando
o pendura numa árvore, procede aquela ave sempre da mesma maneira? Esse cão
de caça que disciplinaste não sabe mais agora do que antes de tuas lições? O
canário a quem ensinas uma ária, repete-a ele no mesmo instante? Não levas
um tempo considerável em ensiná-lo? Não vês como ele erra e se corrige?
Será porque falo que julgas que tenho sentimentos, memória, idéias? Pois
bem, calo-me. Vês-me entrar em casa aflito, procurar um papel com
inquietude, abrir a escrivaninha, onde me lembro tê-lo guardado,
encontrá-lo, lê-lo com alegria. Percebes que experimentei os sentimentos de
aflição e prazer, que tenho memória e conhecimento.
Vê com os mesmos olhos esse cão que perdeu o amo e procura-o por toda parte
com ganidos dolorosos, entra em casa agitado, inquieto, desce e sobe e vai
de aposento em aposento e enfim encontra no gabinete o ente amado, a quem
manifesta sua alegria pela ternura dos ladridos, com saltos e carícias.
Bárbaros agarram esse cão, que tão prodigiosamente vence o homem em amizade,
pregam-no em cima de uma mesa e dissecam-no vivo para mostrar-te suas veia
mesaraicas. Descobres nele todos os mesmos órgãos de sentimentos de que te
gabas. Responde-me, maquinista, teria a natureza entrosado nesse animal
todos os órgãos do sentimento sem objetivo algum? Terá nervos para ser
insensível? Não inquines à natureza tão impertinente contradição.
Perguntam os mestres da escola o que é então a alma dos irracionais. Não
entendo a pergunta. A árvore tem a faculdade de receber em suas fibras a
seiva que circula, de desenvolver os botões das folhas e dos frutos:
perguntar-me-eis o que é a alma da árvore? Ela recebeu esses dons. O animal
foi contemplado com os dons do sentimento, da memória, de certo número de
idéias. Quem criou esses dons? Quem lhes outorgou essas faculdades? Aquele
que faz crescer a erva dos campos e gravitar a Terra em torno do Sol.
As *almas dos brutos* são formas *substanciais*, disse Aristóteles, e depois
de Aristóteles a escola árabe, depois da escola árabe a escola angélica,
depois da escola angélica a Sorbonne, e depois da Sorbonne ninguém.
*As almas dos brutos são materiais*, proclamaram outros filósofos, nem mais
nem menos felizes que os primeiros. Em vão perguntou-se-lhes o que é a alma
material: precisam convir em que é a matéria que sente. Mas quem deu
sensibilidade à matéria. Alma material... Quer dizer que é a matéria que dá
sensibilidade à matéria. E não saem desse círculo.
Ouvi outra sorte de irracionais racionando sobre os irracionais: A alma dos
brutos é um ser espiritual que morre com o corpo. Que prova tendes disso?
Que idéia concebeis desse ser espiritual que em verdade tem sentimento,
memória e sua medida de idéias e associações, mas que jamais poderá saber o
que sabe uma criança de dez anos? Os maiores irracionais são os que
aventarem não ser essa alma nem corpo nem espírito. Aí está um curioso
sistema. Não podemos entender por espírito senão algo desconhecido e
incorporal: a isso pois reduz-se o sistema desses senhores: a alma dos seres
brutos é uma substância nem corporal nem incorporal.
A que atribuir tantos e tão contraditórios erros? Ao vezo que sempre tiveram
os homens de querer saber o que seja uma coisa antes de saber que existe.
Dizemos a lingüeta, o batoque do fole, a alma do fole. Que é essa alma? Um
nome que dei à válvula que, quando toco o fole, baixa e sobe para dar
entrada e saída ao ar.
O fole não tem alma de espécie alguma. É simplesmente uma máquina. Quem
toca, porém, o fole dos animais? Já o disse: aquele que move os astros.
Tinha razão o filósofo que disse. *Deus est anima brutorum*. Mas devia ter
ido mais longe.
Nota 1 - Opinião de Descartes professadas nas escolas ao tempo de Voltaire.
* Transcrito do Dicionário Filosófico de Voltaire - Tradução de Pietro
Nassetti - Ed. Martin Claret
...........................................
Tem um outro ponto que gostaria de comentar, para isso transcrevo parte de
seu e-mail:
> [texto] E arremata: 'Não há um 'eu' dentro de meu cérebro; há somente um
conjunto de
> estados cerebrais em eterna transformação, uma destilação de história,
> emoção, instinto, experiência e influência de outras pessoas -para não
falar
> no acaso'.
>
> [gemaba] Aqui tenho que discordar... Lembremos a discussão com o Homero e
a diferença
> que estabeleço entre senciência de si e consciência de si. Senciência de
si
> não tem um elemento que possui a consciência de si, para um ser possuir
> consciência de si mesmo em suas regiões de memória, em seu cérebro ele
deve
> possuir bem definida uma região de memória que representa a si mesmo,
nesse
> caso temos um eu dentro de nosso eu, um neurônio que representa nós mesmos
> na representação que fazemos em nosso cérebro da natureza que percebemos.
Os
> estados cerebrais podem estar em transformação mas sempre teremos a noção
de
> nós mesmos em nossos bancos de memórias cerebrais e possivelmente um
> neurônio especifico. Animais que não possuem consciência de si mesmo, em
> outras palavras, que não possuem a capacidade de gravar em suas memórias
uma
> representação do que são para si mesmos sentem a si mesmo de forma
> senciente, como por exemplo quando se chega uma chama perto de nossos
> braços, cada célula parece ter uma senciência de si mesmo, no sentido de
> perceber e constatar sua fruticidade em relação a interação do ser ou não.
Parece-me bem colocada e indicativa sua idéia de que a memória das vivências
e das experiências anteriores, constituem o ´eu/pessoa´ que reconheço já
existir ou ter existido em ´mim/corpo´ antes daquele momento.
Abraços
José Renato
...............................................
From: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: August 30, 2004 11:01 PM Subject: O que nos faz humanos - Matt Ridley
/ Salvador Nogueira
> Olá José Renato !!!
>
> Descato alguns trechos e comento :
>
> [texto]
> Em outras palavras, os genes determinam o comportamento das pessoas, desde
> as características físicas até a personalidade e as aptidões, mas esses
> elementos, em variados graus, são influenciados pelo ambiente -que altera
a
> maneira como os genes são ativados. A idéia não é nenhuma grande novidade.
>
> [gemaba]
> Pelo que entendo o Homero tem dificuldades em entender esse ponto e
gostaria
> de reforçar a questão. E pelo que entendo da discussão com o Takata me
> parece impróprio desconsiderar o papel do ambiente no desenvolvimento dos
> gens, mesmo que a tal molécula replicante fosse só o gene em si mas mesmo
> assim dependeu e depende de algum ambiente.
>
> [texto]
> Ridley não passa a impressão de que todos os principais problemas a
respeito
> de como funcionam as pessoas estão resolvidos; por outro lado, ele parte
do
> pressuposto de que eles necessariamente o serão, e que a solução está
> necessariamente ligada ao aprofundamento do entendimento do genoma.
>
> [gemaba]
> Faz parte desse entendimento uma explicação mais minucioosa do que sejam
> capacidades inatas e instintos, qual a importância como já tentei
salientar.
> Como se deu a especificidade celular, até que ponto devemos aceitar que o
> desenvolvimento de seres tão complexos como o homem pode ter ocorrido como
> obra de um mero acaso gênico, sendo que a interdependência e relação dos
> vários gens e muito bem definida e exemplificada pelo que chamamos de
> espécie.
>
> [texto]
> Mesmo a título de brincadeira, Ridley deixa transparecer seu demasiado
> apreço pela defesa da 'intencionalidade' dos genes. 'Embora em teoria não
> tenha sentido teleológico falar de um estômago tendo seu propósito, uma
vez
> que o estômago não tem mente, na prática isso faz perfeito sentido desde
que
> você considere o equivalente gramatical da tração nas quatro rodas, a voz
> passiva: os estômagos foram selecionados para parecer que são equipados
com
> um projeto intencional.
>
> [gemaba]
> Esse interelacionamento é um ponto a salientar em ataque a posturas que
> dizem que organismos tão complexos como os humanos foram formados apenas
por
> pressão ambiental em mutações genênicas aleatórias. Um ponto a questionar
é
> o interrelacionamento dos diversos orgãos do organismo e como através da
> especificidade da célula tronco, ou fetal se forma um organismo dotado
dos
> orgãos com funções muito bem definidas e específicas e dispostamente
> organizadas. Repare que a posição do Homero deixa a brecha para esse tipo
de
> crítica criacionista em relação a essa questão.
>
> [texto]
> Uma vez que eu tenho aversão à voz passiva, pretendo evitar este problema
em
> todo o livro fingindo que na verdade há um engenheiro teleológico pensando
à
> frente e planejando intencionalmente. (...) Eu simplesmente (o) chamarei
de
> Dispositivo de Organização de Genoma, ou, para resumir, GOD (de 'genome
> organising device'). Isso deixará os religiosos satisfeitos e me permitirá
> usar a voz ativa.' ('God', em inglês, significa 'Deus'.)
>
> [gemaba]
> Existe uma organização entre os diversos gens que compoêm o que chamamos
por
> exemplo de raça humana, existe padrões expressivos muito bem definidos e
> possuimos uma semelhança específica que nos faz dizer que somos da espécie
> que somos e essa especifidade se processa desde a célula fetal, ou célula
> tronco como queira de uma forma previamente e organizadamente edificada.
Por
> exemplo o instinto de piscar, repare que podemos ativar esse instinto, em
> outras palavras, dê a ordem a suas pálpebras e elas piscam, mas repare se
> você se esquecer que existem pálpebras elas piscam de qualquer forma. Pelo
> que percebo para que esse instinto esteja codificado em nossos gens a
única
> forma para explicar tal fato é imaginando que gens sintetizam tipos
> específicos de controle em nosso sistema nervoso central que nos
possibilita
> ter atitude em relação, por exemplo, ao intinto de piscar, ou capacidade
> inata como queira. O ovo de colombo em meu ponto de vista é perceber essa
> característica do gen, e aí vem a explicação para parte dos gens que se
> achavam sem função aparente. E mesmo outros controles devam acontecer.
> Insisto José Renato, não estou a procura de uma intencionalidade extra
homem
> que produz a organização gênica mas não percebo como não concordar que
> devemos estudar melhor e compreeender melhor como se expressa a vida em
> nosso planeta e quiçá em outras partes do Universo.
>
> [texto]
> E arremata: 'Não há um 'eu' dentro de meu cérebro; há somente um conjunto
de
> estados cerebrais em eterna transformação, uma destilação de história,
> emoção, instinto, experiência e influência de outras pessoas -para não
falar
> no acaso'.
>
> [gemaba]
> Aqui tenho que discordar... Lembremos a discussão com o Homero e a
diferença
> que estabeleço entre senciência de si e consciência de sí. Senciência de
sí
> não tem um elemento que possui a consciência de sí, para um ser possuir
> consicência de si mesmo em suas regiões de memória, em seu cérebro ele
deve
> possuir bem definida uma região de memória que representa a si mesmo,
nesse
> caso temos um eu dentro de nosso eu, um neourônio que representa nós
mesmos
> na representação que fazemos em nosso cérebro da natureza que percebemos.
Os
> estados cerebrais podem estar em transformação mas sempre teremos a noção
de
> nós mesmos em nossos bancos de memórias cerebrais e possivelmente um
> neurônio especifico. Animais que não possuem consciência de si mesmo, em
> outras palavras, que não possuem a capacidade de gravar em suas memórias
uma
> representação do que são para si mesmos sentem a si mesmo de forma
> senciente, como por exemplo quando se chega uma chama perto de nossos
> braços, cada célula parece ter uma senciência de si mesmo, no sentido de
> perceber e constatar sua fruticidade em relação a interação do ser ou não.
>
> Saudações !!!
> gemaba
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Genetica humana p/Takata
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2004 21:42
Maria Natália, grato pelo alerta. Fiz as correções devidas neste e-mail.
[]s
JR
....................................
From: "José Renato" <jrma@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: September 05, 2004 2:35 PM Subject: Re: [ciencialist] Genetica humana
p/ Tanaka
> Takata, nesse caso os açúcares e fosfatos podem ser considerados
acessórios
> posteriores. A coluna vertebral do ADN - se não me esqueci de suas
lições -
> é formada pelas quatro proteínas ( Adenina, Citosina, Guanina e Timina ),
em
> duas ligações ou combinações específicas: G-C e A-T.
>
> Algo semelhante aos elementos básicos dos seres que chamamos de orgânicos
ou
> vivos: CHONPS (carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, fósforo e
> enxofre).
>
> Além dessas quatro proteínas quais outras vc considera participante da
> estrutura básica do ADN?
>
> Abraços
>
> José Renato
> ......................................
>
> From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, September 01, 2004 8:26 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Tanaka
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> > Takata, dentre as inúmeras proteínas existentes apenas quatro
> > foram mantidas no DNA.
>
> Falando das histonas? Na verdade ha' mais do q. quatro tipos de
> proteinas mantendo a estrutura dos cromossomos.
>
> De qq forma isso tto qto se sabe nada tem a ver com "cristalizacao"
> de comportamentos adquiridos (ou de qq outra caracteristica
> adquirida).
>
> Novamente, tto qto sabemos trata-se do mecanismos de mutacao-selecao.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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>
SUBJECT: Caso do papel higiénco: agradeciemento
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2004 22:14
Venho agradecer a todos os valiosos contributos.
Esperava da parte dos químicos algo mais de experiências de
química...Então vamos lá
1--Takata preciso que me ajudes:
<<capilaridade>> Aqui chamaria de cromatografia em papel e as
canetas de feltro
<<Se pegar um papel um tto grosseiro e esfrega-lo e amassa-lo varias
vezes verificar q. ele fica mais macio.>>
Portanto aqui é conveniente papel número ? Lixa (esmeril) e devo
alisar depois? Ou é assim todo amarrotado?
<<*Como se pode tornar o papel higienico forte o suficiente a ponto
de permitir prender alguem a uma cadeira? (Sem altera'-lo
quimicamente ou acrescentar qq coisa a ele.)>>
Esta tens de me contar. Não estou a ver. Se fizer uma trança?
<<Atabaque é?>> Um objecto que produz som mas não estou a visualizar
<<*Com um pedaco de pizza de queijo amanhecido e um rolo de papel
higienico criar uma asa delta remoto controlada com mira a laser
(quem conseguir isso ganha o trofeu McGiver)>>.
Esta não te perdoo. Como é? Como é?
2--JC:
Os canudos de dentro do rolo? ou dividir o papel em pepelinhos?
<<colarem>> em português é copiar? Eu tas digo. Em pvt vou-te enviar
como meus alunos fazem exame...Aqui é proibido!!!!
E estas são as dúvidas que tenho.
3--Agora vamos às minhas ideias. Porque algumas já vocês disseram Ah!
Ah!Ah!Mas "roubaram"...
*Com o rolo de dentro podemos fazer caleidoscópios; velha
* Podemos fazer esferas de tamanho semelhante (bolas de ping pong)
com rolos de 3 ou 4 cores diferentes para depois dar um ar artístico
à coisa. Essas esferas servirão para construirem modelos de ligação
metálica.
* No papel podemos ir desenhando as constelações do Zodíaco em fita
à medida que se vão conhecendo ou até cada grupo pesquisas e depois
as representa. A fita de papel será a ecliptica,e que seria colada
na parede a toda a volta da sala. Podemos assim explicar aos alunos
a expressão sol "em Leão", etc.A Terra será um aluno e ele verá o
sol na direcção de determinada constelação. Aqui poderemos tratar
como o sol se movendo em movimento aparente e a Terra parada;
* Agora actividade que determinou esta questão:Apresentação de uma
turma.
Estamos no primeiro dia de aulas de uma turma em que os alunos não
se conhecem. Nota-se uma espécie de barreira entre eles. Uma vez os
alunos sentados em suas carteiras e pega-se em dois rolos de papel
higiénico bom picotado em quadrados que se pousam na secretária.
Viramos-nos para os alunos e dizemos: "retirem destes rolos o papel
que vão ser necessário para TODO o dia". Eles destacam facilmente os
pedaços se o papel for picotado.Nesta ocasião surgem as primeiras
perguntas mas o SEGREDO é a alma do negócio. Chiu. Distribuam os 2
rolos ao mesmo tempo para que a coisa seja rápida e dinâmica. Mal
todos tenham "o necessário" guarde o que sobrou.
Agora digam aos alunos que cada um terá de contar algo acerca deles
por CADA pedaço de papel retirado!!
E assim se quebra o gelo da turma. Fazem-se as apresentações.
Problemas surgidos: os alunos que não retiram papel nenhum. Mas aqui
os meus amigos propõem como se fazer com que todos se sirvam de
papel.
Em vez de papel deste pode-se usar M & M , Smarts.Pensem como fazer
para que não as comam entretanto. Talvez dizer que no fim da aula
cada um recebe outro tanto que tenha consigo. Por regras. Claro
estão a ver os gulosos? Vão ter de contar mais.
Como vos hei-de pagar? Claro que em géneros. Só me chateia a lista
ser aberta...
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Para a "liga do papel higiénico"
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2004 23:06
Para a "liga do papel higiénico" com muito amor aqui vão os géneros
prometidos:
http://www.funbrain.com/periodic/index.html
http://www.galaxy.net/~k12/matter/chatom.shtml
E o prato forte, La piéce de resistance:
http://ep.llnl.gov/msds/orgchem/orbitals.html
http://www.esc18.net/educate/chemistr.htm
E tenho mais...
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Genetica humana p/Homero
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 08:37
Caro Homero, vc escreveu vários comentários e arrazoados que nos induz
pensar que os genes não se construíram pela inte-relação com o meio em que
sobrevivem e sim de que existem desde sempre e se mantém apenas nos seres
vivos que sobrevivem por ter melhor atuação em relação ao meio-ambiente.
Veja:
[ Seres vivos tem DNA semelhantes porque derivam de antepassados em comum. E
o DNA lixo existe simplesmente porque não atrapalha..:-) É um exemplo de
como a seleção dos genes se dá de forma evolucionista. E demonstra que o que
move a evolução e' a adaptação de estruturas já existentes, ajustes, não
criação ou invenção. O polegar do panda (um excelente livro do Jay Gould) é
uma exoadaptação de um osso do punho, porque não era possível usar um dos
dedos, já adaptados a sua pata de urso..:-) ]
Essa idéia me remete ao curioso nó do "quem nasceu primeiro: o ovo ou a
galinha?". Devo adiantar que esse nó já foi desamarrado com um belo e
definitivo arrazoado veiculado na lista Acropolis: foi o ovo!
Entendo que os seres hoje existentes não existiam antes dessa forma. Os
acréscimos em suas estruturas genéticas vêm-se somando e se "cristalizando"
no genoma pela manutenção e aprimoramento dos "acertos" obtidos e utilizados
durante longos períodos de tempo. Observar que os seres humanos
desenvolveram bem o córtex mantendo, entretanto, os cérebros primitivos
quase que intactos.
Abraços
José Renato
...........................................................
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 30, 2004 3:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] Genetica humana p/ Renato
Olá Renato
Quase, quase..:-) Veja este trecho com cuidado:
Renato<#Se uma reação ao meio resultava em mais alimento, mais vida e
satisfação, ele continuava a repeti-la a ponto de cristalizar nos genes,
enquanto outras resultavam em mutações ou adaptações dos genes ou em
morte-extinção.#>
Há um engano básico aqui. Nenhuma reação se "cristaliza nos genes". Se uma
reação é favorável (ou desfavorável), ela JÁ ESTÁ presente nos genes. A
diferença é sutil, mas significativa. Se JÁ ESTÁ nos genss, basta ao meio
ambiente seleciona-la, eliminando se for desfavorável, mantendo se for
favorável. Não é possível o inverso, primeiro a reação e DEPOIS os genes. Ou
melhor, para ficar claro, é possível aprender ou desenvolver,
individualmente, uma reação, mas está NÃO PASSARÁ para os genes.
Essa ligeira confusão deriva, provavelmetne, do uso indiscriminado do termo
"aprender" para comportamentos instintivos que se usa didaticamente. É isso,
provavelmetne, que confunde também o Gemaba. Quando um etologista diz que um
instinto foi "aprendido" com o passar dos tempos, o significado é diferente,
e o uso do termo mais amplo. Significa que o comportamento foi filtrado,
eliminado os genes que codificavam o outro comportamento e mantido o que
codificava este "aprendido".
Vamos separar essa frase em dois sistemas. Primeiro, um ser vivo com
capacidade de "aprender", no sentido rigoroso do termo (aquele que
apresentei a partir do Aurelio..:-), tem uma reação que melhora suas chances
de encontrar comida. Como pode aprender, ele repete a reação, toda vez que
precisa de comida. Isso acontece com seres vivos na natureza e com cobaias
em laboratorio.
MAS, e esse é um grande mas, esse tipo de reação aprendida, não importa
quantas vezes isso ocorra, não passa aos genes. Um rato de laboratório que
aprendeu a apertar 3 alavancas em sequencia precisa (de precisào, uma
sequencia exata) para obter alimento, não importa quantas vezes faça isso ou
quantas gerações sejam ensinadas, nunca nascerá sabendo apertar as alavancas
em sequencia correta. Esse tipo de "aprendizado" não passa aos genes e não é
passivel de ser selecionado ou filtrado pela seleção natural.
Vou detalhar um comportamento aqui para ser claro quanto a aprender e a
vantagem desse aprendizado. Se um ser vivo, que tem a capacidade de aprender
(nem todos..:-), como um urso, aprende algo útil, é claro que, se ele
ensinar seus filhotes, isso será uma vantagem e será selecionada pela
pressão seletiva. Assim, em poucas gerações (e não em milhares de miilhares
de anos), o grupo que ensina seus filhotes será predominante. Isso é uma
vantagem, aprender e ensinar. Mas, isso, não importa quantos anos se passem,
será sempre externo, não genético. Um urso filhote desse grupo, tirado e
levado para outro grupo (ou para o circo), não saberá agir da forma
vantajosa se não for ensinado. Não será genético. O que a pressão seletiva
seleciona, portanto, é a capacidade de aprender, não o que se aprendeu.
Outro tipo de comportamento é aleatorio, genético e pode, de vez em quanto,
permitir melhor chances de sobrevivencia, reprodução, alimentação, ou
qualquer vantagem. Esse comportamento "aprendido" através de seus genes (o
que é outro uso, impreciso para o termo aprender), pode ser selecionado. Com
ou sem repetição. Não se cristaliza nos genes, ele já existe nos genes,
apeans é reforçado pelas gerações sucessivas.
O único engano de nossa discussào é esse, a "sensação" que um comportamento
se "cristaliza" nos genes, de fora para dentro. Observe que, se isso
ocorresse,. a evolução avançaria a taxas muitas vezes mais rápida que a real
e que isso impediria que formigas evoluissem, já que nunca aprendem (não tem
mecanismos de aprendizado codificados).
Renato<#Isso vem ocorrendo desde o início da vida na Terra, de tal
modo que, praticamente, todos os seres vivos possuem DNA semelhantes, mais
completos do que seria necessário para a sobrevivência de cada um em
particular. Entretanto#>
Seres vivos tem DNA semelhantes porque derivam de antepassados em comum. E o
DNA lixo existe simplesmente porque não atrapalha..:-) É um exemplo de como
a seleção dos genes se dá de forma evolucionista. E demonstra que o que move
a evolução e' a adaptação de estruturas já existentes, ajustes, não criação
ou invenção. O polegar do panda (um exelente livro do Jay Gould) é uma
exoadaptação de um osso do punho, porque não era possível usar um dos dedos,
já adaptados a sua pata de urso..:-)
Renato<#Essa é uma parte importante: me parece mais razoável que as
ações-reações-interações positivas dos primeiros seres vivos, repetidas
durante longo tempo, se cristalizaram na memória dos genes e não o
contrário, isto é, os genes já estavam formados, DNA já construído, e aí
foram se adaptando às condições de vida de cada espécie.#>
Tem razão, mas não é isso que estou defendendo..:-) Veja o parágrafo
anterior, sobre as exoadaptações. É assim que o DNA se modifica, não sendo
moldado por aprendizado, mas se modificando sobre a base já existente, se
tornando mais complexo (ou menos) de acordo com as pressões do ambiente, não
do aprendizado ou da repetição de comportamentos. Um exemplo chave é o
pescoço da girafa. Ele não cresceu porque as girafas "se esforçaram" para
alcançar o topo das árvores, mas, girafas nascidas com pescoço ligeiramente
maior que seus pais tinham ligeiras vantagens em se alimentar e isso
permitia mais filhotes. Todos com pescoços nesse novo nível ligeiramente
mais alto, mas alguns com um pouco mais, aleatoriamente.
Troque o pescoço por qualquer outra caracteristica ou comportamento. E
lembre-se que, assim como caracteristicas, comportamentos não surgem
prontos, inteiros, completos. Eles começam devagar, pequenos ajustes.
Pássaros que migram não nasceram um dia e sentiram a enorme necessidade de
migrar (e sairam voando na direção certa..:-) A cada geração, com os
invernos ficando mais fortes, todos novo filhote que tivesse ligeira
tendencia a ir um pouco mais ao sul, comia e sobrevivia um pouco mais. Um
mínimo, no início. Assim como os que decidiam ir um pouco mais ao norte
comiam um pouco menos (e, sim, no início, existiam os que iam um pouco mais
ao sul, ao norte, ao oeste, ao sudoeste, etc).
Milhares de invernos, cada vez mais fortes, e apenas os que iam um pouco
mais ao sul tinham filhotes. Outros, que iam em diferentes direções, ou que
não iam e ficavam no local original, tinham sérias dificuldades ou morriam
de fome. Assim, em milhares de milhares de anos e invernos, apenas os que
tinham em seus genes a tendencia a ir ao sul sobreviveram. Observe que,
mesmo em pássaros que não migram, como no Brasil onde o inverno é menos
exigente, a cada nova ninhada os filhotes tendem a se espalhar em diferentes
direções. Não para longe, em migrações, mas para diferentes direções, novas
áreas.
Isso indica que a codificação de se mover para novas áreas já existe em seus
genes, mesmo que fraca. Mas, se for necessário, se o campo magnético da Tera
mudar, se o inverno se tornar a cada ano mais frio no Brasil, todo filhote
que, seguindo seu natural instinto de procurar novas áreas, se mover para o
norte, sobreviverá um mínimo mais que os outros. No início, pouca coisa, mas
com milhares de anos e com o inverno se tornando mais forte, apenas os
descendentes dos que se dirigem para o norte sobreviverão. E teremos
pássaros que migram no Brasil, como no hemisfério norte, sem que nenhum
deles tenha "aprendido" a fazer isso..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 29, 2004 9:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Genetica humana p/ Homero
Homero, vamos ver se colocamos os eventos na disposição mais adequada ao
longo da linha do tempo. Os seres que chamamos de vivos foram se formando
e
se adaptado a partir de suas interações (positivas e negativas) com o
meio-ambiente. Se uma reação ao meio resultava em mais alimento, mais vida
e
satisfação, ele continuava a repeti-la a ponto de cristalizar nos genes,
enquanto outras resultavam em mutações ou adaptações dos genes ou em
morte-extinção. Isso vem ocorrendo desde o início da vida na Terra, de tal
modo que, praticamente, todos os seres vivos possuem DNA semelhantes, mais
completos do que seria necessário para a sobrevivência de cada um em
particular. Entretanto, esse DNA já integra todo o aprendizado e
adaptações
ocorridas durante milhões de anos, mesmo que não as use atualmente, visto
que as condições de vida e as solicitações são outras, diversas e
diferentes. Essa é uma parte importante: me parece mais razoável que as
ações-reações-interações positivas dos primeiros seres vivos, repetidas
durante longo tempo, se cristalizaram na memória dos genes e não o
contrário, isto é, os genes já estavam formados, DNA já construído, e aí
foram se adaptando às condições de vida de cada espécie.
Abraços
José Renato
...................................................
From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, August 29, 2004 12:13 AM Subject: Re: [ciencialist] Genetica
humana p/ Renato
Olá Renato
Estamos chegando perto..:-) Não estamos misturando porque instintos
básicos
SÃO adaptações genéticas..:-) Todo comportamento que um ser vivo pode
reproduzir sem necesiade de aprendizado, é um instinto e está codificado
em
seus genes. É possível que, como no caso de seu cãozinho, um certo tempo
de
treino seja necessário para "voltar a ativa", mas, se não estivesse
codificado previamente antes, nem todo treino do mundo ajudaria..:-).
Mas tem razão em uma parte, apesar de instintos serem adaptações
genéticas,
nem toda adaptação genetica é um instinto. Só chamamos de instintos as que
se referem a comportamentos. Caracteristicas como cor da pele e o bico de
beija flores não são instintos, claro, apesar de serem também adaptações
genéticas.
Mas do mesmo modo como não se pode "aprender" uma caracteristica derivada
de
adaptação genética, o mesmo ocorre com comportamentos instintivos. E da
mesma forma como uma mudança em alguma caracteristica corporal de um
individuo não pode passar aos genes desse mesmo individuo, também um
comportamento aprendido não pode passar para os genes do individuo.
Renato<#Parece-me que quando a espécie, durante muitas gerações, perde as
condições
desafiadoras que exigem adaptação à sobrevivência, ela reduzirá seus
instintos básicos. Ficará mais vulnerável a uma mudança que, em outros
tempos, superaria com naturalidade.#>
Todo ambiente, mesmo que nos pareça menos "desafiador" é altamente hostil
e
produz enorme pressão seletiva. Nenhuma espécie está "sem desafios", a
natureza não "dá moleza"..:-) É tão desafiador ser um panda quanto
qualquer
outro ser vivo, um guepardo ou um elefante. E todos, sem exeção, ficarão
vulneráveis se seu ambiente mudar rápido demais. Os mais adaptados em
maior
grau que os menos adaptados.
Renato<#Os castores,
abelhas, formigas, cupins também são adaptados a um determinado modo de
vida
e organização, sofrem grandes baixas ou desaparecem quando lhes falta
alguma
condição essencial, como: rios, a rainha e floradas, por exemplo. Pouco se
adaptam.#>
Exato. Esse é o cerne, o núcleo do problema e se compreender isso,
compreenderá a evolução.:-) Não são poucos os que se adaptam, NENHUM se
adapta..:-) Apenas seus descendentes, filtrados pela seleção, se
modificarão
através das eras, mas nenhum individuo se adapta. Antes que retruque que
"nós, seres humanos, etc" eu já adianto, nós somos diferentes nesse
aspecto
porque desenvolvemos uma forma totalmente nova de passar informação, que
prescinde dos genes, a linguagem e e escrita..:-)
Mas, para os outros seres vivos, como castores, não há escolha. Por
exemplo,
se o ambiente dos castores começar a mudar, digamos, com menos rios e
menos
água (ou se um grupo de castores ficar isolado em outro ambiente), nenhum
deles se adaptará. Mas, se o ambiente mudar de forma lenta, que permita
que
nasçam novos filhotes, todos os filhotes que dependam um pouco menos da
água
(um mínimo que seja), terão mais chances de sobreviver por um pouco mais
de
tempo, e terão um pouco mais de filhotes que os outros. Estes filhotes
herdarão esse mínimo de capacidade de viver com menos água, e terão filhos
que resistirão um pouco mais que seus pais (e alguns que resistirão menos)
à
falta de água, de forma que, com o tempo, essa capacidade vá se
acumulando,
até permitir que castores (ou uma nova espécie de castores) vivam sem
precisar de rios ou muita água.
Mas, nenhum castor aprenderá, no sentido aqui usado de aprender - ter
experiencia e guardá-la na memória e ensinar a seus filhos - a viver sem
rios e água. A adaptação será genética, não intencional e involuntária,
sem
escolha..:-)
Estamos chegando lá..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 28, 2004 10:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Genetica humana p/ Homero
Homero, tenho a impressão que estamos misturando instintos básicos com
adaptações genéticas. Os instintos são as adaptações iniciais mais
profundas
do ser para sua sobrevivência. A formação do caniço do peixe-pescador é
uma
adaptação semelhante ao chifre do rinoceronte, caninos, maxilares, o
bico
mais comprido do beija-flor ou bicos de tamanhos e formas variadas dos
tentilhões observados por Darwin. Assim como a perda dos pelos e a cor
da
pele dos humanos não são qualidades instintivas.
Parece-me que quando a espécie, durante muitas gerações, perde as
condições
desafiadoras que exigem adaptação à sobrevivência, ela reduzirá seus
instintos básicos. Ficará mais vulnerável a uma mudança que, em outros
tempos, superaria com naturalidade. Os pandas estão nesse caso, se
acomodaram ao modo de alimentar-se durante muito tempo. Os castores,
abelhas, formigas, cupins também são adaptados a um determinado modo de
vida
e organização, sofrem grandes baixas ou desaparecem quando lhes falta
alguma
condição essencial, como: rios, a rainha e floradas, por exemplo. Pouco
se
adaptam.
Tive uma experiência com nosso cãozinho, misto de poodle com cookespain,
muito inteligente, foi colocado junto com uma fêmea para cruzar; ele ia
todo
afoito montar e ela escapulia, ele olhava e grunhia para nós como a
pedir
ajuda; passou dois dias
tentando agoniado, até cansar e ficarem os dois deitados juntos,
cochilando.
Certo dia, quando estava passeando na praça, vem uma fêmea no cio
seguida
de
um bando de vira-latas, ele saiu correndo sem nem olhar para trás, como
costuma fazer e, com a cachorrada atravessou várias ruas seguindo com a
turma de cães, esquecido do resto. Depois de um tempo que pareceu uma
eternidade encontramos ele sujo e suado... Mas a partir daí reaprendeu a
cruzar. O evento reavivou seus instintos, digamos, adormecidos.
Abraços
José Renato
.........................................................
From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 27, 2004 2:59 PM Subject: Re: [ciencialist]
Genetica
humana p/ Homero
Olá Renato
Renato<# Seu entendimento do exemplo do peixe-pescador está incompleto.
Se
forem retirados os peixinhos que caem em sua armadilha (desenvolvida
sabe
lá
como) e só tiver comida sobre a areia, ele não morrerá de fome, porque o
instinto que lhe leva a comer se mantém.#>
Sinto muito, mas por melhor que isso pareça, não é assim que
acontece..:-)
Os mesmos instintos que permitem sobreviver em um ambiente conhecido são
uma
armadilha quando o ambiente ou as condições mudam muito depressa. Por
isso
o
mecanismo de seleção é fundamental, ele permite a adaptação lenta e
gradual
desses instintos, eliminando prejuizos e premiando eficiencias.
Veja o caso do Panda. Ele come brotos de bambu. Seu alimento está em
extinção, e ele, até masi que o peixe sapo por ser um mamifero com alto
grau
de desenvolvimento cetrebral, deveria passar a se alimentar de outra
coisa.
Mas ele nào o faz, nào pode fazer. Tem de comer bambu ou morrer (e está
morrendo).
Se a extinção do bambu fosse lenta o suficiente, a cada geração aqueles
que
comessem, além do bambu, cotas mínimas de qualquer outra coisa,
sobreviveriam mais e melhor. Em milhões de anos, nova espécie de ursos,
agora já sem a limitação de comer apenas brotos de bambu, surgiriam. Não
porque "aprenderam" a comer outra coisa, mas apenas porque restaram no
pool
genetico apeans os que tinham, a cada geração, mais forte o
comprotametno
de
se alimentar de outras coisas.
Entretanto, a extinção do bambu e do habitat do panda é rápida demais, e
ele
vai se extinguir na natureza. Como aconteceria com o Peixe Sapo se seu
ambiente mudasse muito rápido. Ele nào pode mudar, nào tem escolha.
Pense agora em nós, seres humanos. Somos primatas, descendentes de
primatas
vegetarianos. Mas nossa evolução mudou nossos organismos e instintos.
Temos
um intestino curto de comedores de carne. Ou melhor, um intestino de
comprimento intermediario, de onivoros. Um Gorila, por exemplo, é
vegetariano quase total e seu intestino é muitas vezes mais longo que o
nosso apra permitir isso (eles nào são barrigudos de gordos, é seu
enorme
intestino..:-).
Não podemos "aprender" a comer apenas vegetais e ensinar isso a nossos
descendentes. para mudar, para evluir nesse sentido, se fosse
necessário,
seria preciso a pressão ambiental, com os que tvessem intestinos mais
longos
em cada geração, sendo mais aptos a viver e procriar.
Assim, o Peixe Sapo, tirado de seu ambiente, morreria de fome. A nào ser
que
a comida habitual fosse escasseando lentamento, ao longo de eras, para
permitir a pressão seletiva e a lenta modificaçào de seus hábitos.
Renato<#Os caninos e felinos domesticados, aprendem uma nova forma de
sobreviver, a
tal ponto que perdem a capacidade de cruzarem com seus parentes
originais.#>
Isso também nào é correto. Um cão pode cruzar com um lobo e mesmo um
tigre
pode cruzar com um leão. Mas mesmo que não pudessem, isso não importa
para
esta discussão, importa como eles chegaram a essa diferença, se
"aprendendo"
e ensinando ou se sendo eliminados, a cada geração, sem escolha ou
intencionalidade. É essa a questão aqui. E nenhum dos felinos domesticos
ou
caninos "aprendeu" uma nova forma. Como já disse, eles não tiveram
escolhas,
de cada ninhada, só tiveram permissão de procriar os que,
aleatoriamente,
apresentaram comportamentos que nos agradassem, mais doceis ou menos
agressivos. Sem escolha ou aprendizado.
Perceba que, se escolhessemos diferente, se escolhessemos os mais
agressivos, os menos dóceis, os mais propensos a atacar em cada ninhada,
seus descendentes, mesmo depois de milhares de anos, não teriam
"aprendido"
a conviver conosco. Pelo contrário, nos atacariam, nos matariam, nos
comeriam, como determinam seus genes assim selecionados. Não
"aprenderiam"
a
conviver. Não é uma escolha nem é aprendizado.
Renato<#No filme O Náufrago,
Tom Hanks teve que reaprender a sobreviver longe das novas tecnologias,
visto que o instinto de sobrevivência se mantém atuante. Não considero
que
seja tão determinado a forma de manutenção da espécie, sem possibilidade
de
aprendizado. O aprendizado de adaptação é parte importante para a
sobrevivência.#>
Como insisto com o Gemaba, o aprendizado é importante a sobrevivencia do
INDIVIDUO (ou mesmo de um grupo social humano), mas não da espécie.
Aprendizado não passa aos genes, para isso temos instintos,
comportamentos
automáticos sem necessidade de aprendizado. Formigas não aprendem e
vivem
bem com seus instintos. O que precisa perceber é que os filhos do Tom
Hanks,
ou do personagem do Tom Hanks no filme Naufrago, em nada se
beneficiariam
do
aprendizado e esforço de seu pai.
Calma..:-) É claro que, se seu pai os ensinar o que aprendeu, será
extremamente útil a eles. Mas, se o semem do naufrago for usado para
fecundar uma mulher em uma clinica, nenhum dos bebes assim nascidos terá
a
menor vantagem, lembrança ou se beneficiará do que passou seu pai. Isso
separa instinto de aprendizado.
A habilidade em aprender (não o aprendizado ou "O QUE" se aprende) é um
fator a ser selecionado. Por isso animais que aprendem tem mais sucesso
e
esse gene, que determina a habilidade em aprender, é útil e se mantém
nas
espécies (não em todas, como disse, existem as que prescindem de
qualquer
aprendizado para sobreviver). Mas algo aprendido, diferente da
habilidade
em
aprender, não passa aos genes nem é selecionado pela pressão do
ambiente.
Por outro lado, se os habitantes de uma ilha forem separados por milhões
de
anos do resto dos seres humanos, e sofrerem pressões nessa ilha, que
permitem a quem nasce mais apto a nadar a sobreviver mais e ter mais
filhos,
em milhões de anos, todos os bebês nascerão com maiores habilidades para
nadar. Não porque se beneficiaram do aprendizado de seus pais, mas
simplesmente porque estes genes especificos, que permitem maior
habilidade
na água, foram selecionados, cega e não intencionalmente.
Isso diferencia o aprendizado do náufrago, dos genes de cada espécie.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 27, 2004 1:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Genetica humana p/ Homero
Homero: [ Primeiro, defina inteligência. Uma ameba se defende, mas não
tem
inteligência, nem precisa disso para se defender. Suas reações são
químicas
e bioquímicas, algumas vezes decorrentes da física deste universo, mas
nada
de inteligência, no sentido comumente usado por nós..:-) ]
Pense bem, Homero, a nossa inteligência também não é uma complexa
junção
de
reações bioquímica? Creio que desde a composição das moléculas de
material
inorgânico (que consideramos "sem vida") em um ser que se sustenta e
se
reproduz, já existe essa reação biológica de inteligência. Essa
passagem
do
que chamamos de inorgânico para o orgânico parece ser especialmente
interessante.
Não me parece consistente a manutenção da espécie só pela eliminação
dos
menos aptos, visto que ainda são gerados seres da espécie com aptidões
diversas. Seu entendimento do exemplo do peixe-pescador está
incompleto.
Se
forem retirados os peixinhos que caem em sua armadilha (desenvolvida
sabe
lá
como) e só tiver comida sobre a areia, ele não morrerá de fome, porque
o
instinto que lhe leva a comer se mantém. Ele apenas irá usar uma outra
forma
de obter os alimentos... pelo menos enquanto não tiver peixinhos por
perto.
Os caninos e felinos domesticados, aprendem uma nova forma de
sobreviver,
a
tal ponto que perdem a capacidade de cruzarem com seus parentes
originais.que se mantiveram nas mesmas condições de vida anterior. Os
instintos principais e por isso mais fortemente gravados no ser são os
que
permitem a sobrevivência: fome, sexo, medo, agressividade... A
atividade de
teclar ou escrever não é muito importante para isso. No filme O
Náufrago,
Tom Hanks teve que reaprender a sobreviver longe das novas
tecnologias,
visto que o instinto de sobrevivência se mantém atuante. Não considero
que
seja tão determinado a forma de manutenção da espécie, sem
possibilidade de
aprendizado. O aprendizado de adaptação é parte importante para a
sobrevivência.
Abraços
José Renato
(apaguei o restante)
SUBJECT: diabetes...
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 10:58
algum médico de plantão? ; )
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
De:"Helofontoura" <helofontoura@yahoo.com.br>
Para:Emiliano Chemello
Assunto:oi
Mensagem:Bom Dia
Estive lendo seu artigo .
Estou confusa, pois descobri a diabete tem um mes e por apresentar uma
sensibilidade a mendicamentos necessito me apoiar muito na alimentação. Mas,
percebo que independente do que como ela sobe de manhã e após as 19>horas.
Como poderia controlar essas oscilações atraves dos alimentos?
Em lendo, não sei se compreendi corretamente, mas me pareceu que o fígado
tem uma ligação importante nesse processo.
Bom , agradeço sua aten''ção e o texto que li
Obrigada
Helô
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A caixa-preta de Darwin para Takata e Homero
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 12:00
Olá Takata !!! Gemaba3, ok. Juntei dois E-mais falou.
[gemaba]
Não disse que concordo com ele em tudo e a referência quem postou
foi o José Renato em Acropolis e percebi que se parece muito com o
que discutimos.
[Takata]
A referência é péssima.
[gemaba3]
Dá pra dizer porque é tão péssima?
[gemaba]
A questão é que tentei explicitar em outro E-mail, os
gens se configuram de uma forma muito bem deteminada para ser obra
de puro acaso.
[Takata]
Não é acaso, são leis naturais. Mas não precisamos por eqto elaborar
uma lei especial para os genes, podemos explicar pelas leis q. se
aplicam a outros objetos q. encontramos na natureza: em especial as
leis fisico-quimicas (concentracao, cinetica das reacoes quimicas,
atracoes eletrostaticas...).
Não precisamos procurar a lógica (isto é, as leis) nos genes, mas no
ambiente em q. os genes se encontram.
[gemaba3]
Desculpe, mas nunca vi tamanho absurdo dito por você. Não precisamos
entender como as células se especificam? Meu caro Takata, experiências
com células tronco são uma espécie de coqueluxe do momento, certo?
E você falou da importância do ambiente e questionei você quando
dissestes que não era somente o ambiente aonde um feto se desenvolve.
Dissestes que a mãe de um feto importa na especificidade, certo?
Mas repare que essa especificidade pode ser conseguida mesmo
em um indivíduo já adulto, certo? Em outras palavras uma célula
tronco pode se transformar em qualquer célula específica do corpo,
isso acontece por puro acaso? Não existe uma lógica nisso? O que
as ditas leis ajudam a entender isso? POndere !!!!
[gemaba1]
O que você queira dizer é que sabemos tudo em relação ao gen e
essa outra mensagem postada pelo mesmo José Renato aponta
para que não seja bem assim.
[Takata]
Como bem disse Homero, eu não disse q. sabemos tudo sobre os genes.
O q. eu disse e' q. pelo q. sabemos sobre os genes e a Biologia de
modo geral, não necessitamos de explicações do tipo "lógica
intrínseca dos genes".
[gemaba3]
Você insiste em dizer que os pares de base não se configuram de uma
forma bem detrminada? E que muitas das funções do gens ainda não são
muito claras e que quando tentas definir instinto como já tentastes
no passado fica um discurso meiio vazio? Pondere !!!
[Takata]
Ainda trabalhando com a analogia dos computadores, imagine um
supercomputador q. processa as informações meteorológicas produzindo
uma previsão. Imagine uma série de dados q. entram no computador:
velocidade e direção do vento, umidade relativa do ar, temperatura,
padrão de reflexão infravermelha, taxa de evaporação, etc. Esses
dados não são o programa. Mas, sim, esses dados são manipulados de
acordo com as regras estabelecidas pelo programa q. roda no
computador. Oquei? Bem, como comparamos com as informações do ADN?
As informações do ADN não são o programa q. processa os dados, mas
sim os dados q. são processados pelo programa.
[gemaba3]
A analogia com computadores é boa até certo ponto e nesse caos não
vejo como pode ajudar muito. Os gens regulam o que deve ser
]produzido no organismo e pelo que postulo até podem mapear memórias
no ser apesar de afirmares que não. E quando falo que existe uma
ordem, uma lógica no desenvolvimento de um ser qualquer a partir de
uma célula não esyou procurando um proigrama escrito nos gens, ok.
Existem gens reguladores e existe uma ordem em como o ADN se
configura.
[Takata]
O programa é externo aos dados. Os dados não são o programa.
[gemaba3]
Relembrando o que é algoritmo, uma formo lógica que executada
leva a obtenção de um resultado específico como é o de uma
célula que se desenvolve em um ser.
[gemaba]
> Ps.: Você me pede referência e não se contenta com argumentos,
> por mim eu não lhe daria referências que não fossem argumentos
> mas repare que você fala que argumentos são sempre inespressivos
> e não vejo como você explica passo a passo, aliás, quando lhe
[Takata]
Vc leu aquele livro q. eu indiquei várias e várias vezes
anteriormente -- e q. está disponível online?
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html
(Não reclame q. é muito -- não é nem 10% do q. vc precisaria saber
para discutir no nível de detalhamento q. vc quer -- e ainda assim
as explicações não estarão completas.)
Se vc realmente estiver disposto a entender -- e não simplesmente a
querer, por querer dizer q. o ADN é algoritmo e tem uma lógica
intrínseca -- posso ajudar a debulhar os textos. Comecemos do começo
e vc tem uma semana para ler o cap. 2 (não q. possamos pular o cap.
1, mas a questão do q. são as ciências pode ser muito mais
complicada do q. lá se apresenta).
(Passo a passo, levaremos no mínimo quatro anos -- em regime
integral -- para isso. Pelo menos é o tempo de graduação em Ciências
Biológicas. Aliás, por q. vc não presta para Biologia na UFMG?)
[gemaba3]
Como diz Sameiro, viva !!! Aceito a proposta, vou ler e volto a carga.
Desculpe a demora na resposta e a semana que me destes, mas farei
o possível para melhorar o discurso e traqueá-lo sempre. hehehe
[]s,
Roberto Takata
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A caixa-preta de Darwin para Takata e Homero
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 12:15
Olá Takata !!! gemaba3, ok.
[Takata]
Não é acaso, são leis naturais.
[gemaba2]
Leis naturais? De que leis falas?
[Takata2]
Das leis naturais. As leis q. as ciencias desvendam sobre o
principio de funcionamento do mundo. (Muito estranho q. nunca tenha
ouvido falar em leis naturais.)
[gemaba3]
As leis que a ciência desvenda é bem pitagórico não achas? hehehe
As leis existem a priori? Princípio de funcionamento
do mundo? Existe esse princípío?
> [Takata]
> Mas não precisamos por eqto elaborar
> uma lei especial para os genes, podemos explicar pelas leis q. se
> aplicam a outros objetos q. encontramos na natureza: em especial as
> leis fisico-quimicas (concentracao, cinetica das reacoes quimicas,
> atracoes eletrostaticas...).
>
> [gemaba2]
> Essa química tem uma lógica muito bem determinada o que aponta
> para não ser assim tão cega e aleatório como você teima em dizer e
> nem criada por Deuses como possam defender outrens. Esse é o
> ponto...
[Takata]
Esse nao e' o ponto. Qdo se diz q. a evolucao e' cega significa q.
ela nao tem ideia do q. ocorrera' no futuro.
[gemaba3]
O ser humano é um contra exemplo gritante disso, não achas?
[Takata]
A aleatoriedade e' em
relacao 'as mutacoes e nao 'a selecao. A selecao nao e' aleatoria. E
ela depende da interacao entre o organismo e seu ambiente, entre o
gene e o ambiente. Isso nao revela nenhuma logica interna do ADN ou
sua suposta algoritmidade.
[gemaba3]
Pois é mocinho mas cê esquece do próprio ser nesse processo.
> [Takata]
> Não precisamos procurar a lógica (isto é, as leis) nos genes, mas
> no ambiente em q. os genes se encontram.
>
> [gemaba2]
> Meu caro, a importância que dás ao ambiente é interessante mas não
> esqueça que existe uma interação gen ambiente e essa interação se
> processa de uma forma bem determinada através dos tais pares de
> bases em sequencias organizadamente distribuídas, e o ambiente a
> que falas é o próprio ser e fora dele a natureza em que o dito ser
> vive.
[Takata]
Estranho q. vc diga "nao esqueca q. existe um interecao gene-
ambiente" qdo e' o q. eu tenho dito desde o comeco.
[gemaba3]
Já conmcordei com você nesse ponto e isso não muda muito as
coisas e a ordem que existe no ADN.
> [Takata]
> Como bem disse Homero, eu não disse q. sabemos tudo sobre os genes.
> O q. eu disse e' q. pelo q. sabemos sobre os genes e a Biologia de
> modo geral, não necessitamos de explicações do tipo "lógica
> intrínseca dos genes".
>
> [gemaba2]
> Para deixar a brecha pros Deuses? Não entendo seu ponto de vista?
> Isso me parece óbvio e estou argumentando em prol disso, ok.
[Takata]
Nao, nao e' para deixar brecha a deuses. Mas simplesmente porq. nao
necessitamos de "logicas instrinsecas de genes".
[gemaba3]
Então sai de cima do muro e explique comk clareza como se dá
a especificidade das células e quais as alterações que o ADN
sofre durante seu processo de geração de um ser.
> Mas pelo que disse o Homero parece que o dito ADN, ou o gen
> era a própria molécula replicante? Os ditos componentes da célula
> se desenvolveram? Não existe um bom site que mostra isso? Vou fazer
> umas pesquisas e ver se encontro algunha coisa na net.
[Takata]
Há vários livros.
[gemaba3]
Que tal democratizar o conhecimento, cite sites gratuítos é possível?
> [Takata]
> O programa é externo aos dados. Os dados não são o programa.
>
> [gemaba2]
> Mas a ordem de como se processa isso está nos gens e não percebo
> como possa ser diferente e a ordem em como se processa como no
[gemaba3]
Não está nos genes. Está no ambiente. Se eu pegar a mesma seqüência
e colocar em um célula com maquinaria de tradução diferente,
poderemos ter proteínas diferentes. (Sim, quase todos os seres
possuem uma maquinaria de tradução equivalente, isso permite a
tecnologia transgenica. Mas há pequenas diferenças em certas
espécies.)
[Não percebo como os gens não possuam uma ordem e como
dissestes vou estudar pra mnelhorar os argumetnos, ok. Obrigado pela ajuda.
[]s,
Roberto Takata
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/09/2004 13:20
Olá, Victor,
JVictor escreveu:
(...) Contudo, isto acabou me estimulando a aprofundar minhas
pesquisas a respeito da gênese da relatividade, apesar de haver
prometido a mim mesmo nunca mais tocar em tal assunto (...)
Talvez voce já saiba, mas exite disponivel online um livro sobre a
relatividade que pode vir a ajudar aprofundar um pouco mais as suas
pesquisas: é o "Criticism of the Foundations of the Relativity
Theory" em arquivo ".pdf", de S. N. Arteha.
http://www.antidogma.ru/bookeng-pdf.zip
do site http://www.antidogma.ru/
Boa sorte em suas pesquisas, em não se esqueça de depois passar suas
conclusões para nós...:),
Abraço,
Marcelo M. Jr.
SUBJECT: Re: [ciencialist] A caixa-preta de Darwin para Takata e Homero
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 14:07
Olá Homero!!! Vou de gemaba1, ok, desculpe a demora...
[Gemaba]
A questão é que tentei explicitar em outro E-mail, os
gens se configuram de uma forma muito bem deteminada para ser obra de puro
acaso.#>
[Homero]
Mas são obras de puro acaso..:-)
[gemaba1]
Já te disse que um contra exemplo só desmerece a sua tese e ele existe que é
o ser humano. A intenção dos humanos hoje afeta a evolução deles e do resto
do planeta. Você não quer admitir o argumento porque?
[Homero]
Acaso filtrado e direcionado pela pressão ambiental, mas ainda assim acaso.
[gemaba1]
Não se esqueça que o ser pode escolher seu ambiente e isso é intencional, e
no caso não falo de humanos, se você simplesmente nem considera os
argumentos o que fazer? Seguirei o conselho do Takata que me dará umas aulas
de Biologia, ok. POde esperar mocinho que o tema será recorrente.
[Homero]
Sem intenção.
[gemaba1]
Qiuer dizer que os pássaros não migram de forma intencional? POndere !!!
[Homero]
Cristais também parecem ser muito bem configurados para ser obra do acaso, e
ainda assim, o são. E cristais já foram confundidos com estruturas
intencionais, antes que se soubesse as regras fisico/quimicas que os criam.
[gemaba1]
O que uma coisa tem haver com outra? Uma ameba não tem intenção? Isso não é
um fato que caracteriza um ser vivo, o seu ato de replicar, e ato
intencional?
[Homero]
O mesmo para as regras bioquimicas e quimicas que criam e gerenciam essa
compexidade genetica. Importa pouco que você ou eu tenhamos a "sensação" de
que foram direcionados. Eles não foram, não intencionalemnte. Não precisam
ser, bastam a quimica e a biologia (e a fisica, claro).
[gemaba1]
Me parece que falta são formológicas que nos auxiliem a raciomalizar. E não
é questão de sensação mas de argumentos.
[Gemaba]
O que você queira dizer é que sabemos tudo em relação ao gen e
essa outra mensagem postada pelo mesmo José Renato aponta
para que não seja bem assim.#>
[Homero]
Não, o Takata não quer dizer que sabemos TUDO sobre os genes. Mas que
sabemos bastante sobre os mecanismos de formação e ação, e com o que
sabemos, não há necessidade de nenhum mecanismo intencional para forma-los
ou modifica-los. Com que sabemos, nada indica que exista qualquer
intencionalidade ou complexidade irredutivel nos mesmos. É isso que ele quiz
dizer.:-)
[gemaba1]
Insisto, os seres escolhem seu ambiente, não? Eles podem rejeitar seus
ambientes, certo? Isso não é intencional? Desculpe, mas não sei mais o que
dizer... Você parece surdo mesmo, adescurpa...
[Gemaba]
a porta para deuses criadores de ordem fica aberta pela
total falta de explicação em como se processa a especificidadade
organica e interelacionalidade entre orgãos e bla,bla,bla.....#>
[Homero]
Bla, bla, bla, digo eu..:-) Colocar seres sobrenaturais nas lacunas do
conhecimento é bla, bla, bla..:-) Quer dizer que, sem uma explicação TOTAL
de qualquer coisa, deus existe??? É assim que decide a questão? Bem, então
tá resolvido, nenhum aspecto de nenhuma área do conhecimento humano é total
e completa (ainda bem perderia a graça..:-). Ou melhor, as únicas que são
completas, absolutas e totalmente verdadeiras são as religiões, embora
devido ao enorme número delas seja dificil identificar qual delas é a mais
"verdadeira"..;-)
A especificidade organica se processa por posicionamento, taxas metabolicas,
determinação pela gravidade, gradientes bioquimicos e outras formas que
ainda podem ser descobertas (além da bem conhecida especificação por
proximidade). Porque isso serviria para encaixar um ser sobrenatural???
[gemaba1]
Pelo que entendo a tal caixa preta de Darwin é que sustenta isso, não? E
você ajuda, não achas? Insisto, precisamos de novas formológicas para
entender como acontece de forma tão ordeira, de forma tão lógica a
especifidade que desenvolve os seres vivos e abrir essa tal caixa preta e
dar menos argumentos a fantisias criacionistas.
Homero
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
----- Original Message -----
From: Geraldo M. Barcelos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 30, 2004 11:34 PM
Subject: [ciencialist] A caixa-preta de Darwin para Takata e Homero
Olá Takata !!! gemaba1, ok.
[gemaba]
Como diz Behe o mundo bioquímico forma um arsenal de máquinas
[Takata]
Uma das piores referencias q. vc poderia ter para embasar a sua
argumentacao. (Nao por Behe -- provavelmente ele e' um cara legal
pacas -- mas pelo q. e' dito no livro... pura bobagem. A
argumentacao basica e': como ele nao consegue pensar no modo como
uma dada estrutura evoluiu, entao essa estrutura nao pode ter
evoluido.)
[gemaba]
Não disse que concordo com ele em tudo e a referência quem postou foi
o José Renato em Acropolis e percebi que se parece muito com o que
discutimos. A questão é que tentei explicitar em outro E-mail, os
gens se configuram de uma forma muito bem deteminada para ser obra de puro
acaso.
Não estou falando de deuses mas a lógica gênica precisa ser melhor
equacionado e vislumbrada.
[Behe]
> Para que a teoria da evolução fosse verdade, deveria ter havido
> uma série de mutações, todas e cada uma delas produzindo sua
> própria maquinaria, o que resultaria na complexidade atual.
Ue' e nao ha' nenhum problema nisso. As mutacoes porem nao precisam
ser em serie. Elas podem ser em paralelo e e' o q. ocorre muitas
vezes. E nao precisa ser no mesmo individuo -- essa e' uma grande
vantagem do sexo: permite a recombinacao genetica e solucoes
produzidas independentemente podem ser combinadas, gerando uma
solucao q. integra as duas anteriores.
Estudando-se o sistema bioquimico dos seres atuais podemos deduzir
as fases intermediarias pelo qual o sistema atual passou ao longo da
evolucao.
[gemaba1]
O que você queira dizer é que sabemos tudo em relação ao gen e
essa outra mensagem postada pelo mesmo José Renato aponta
para que não seja bem assim.
Ps.: Você me pede referência e não se contenta com argumentos,
por mim eu não lhe daria referências que não fossem argumentos
mas repare que você fala que argumentos são sempre inespressivos
e não vejo como você explica passo a passo, aliás, quando lhe perguntei
da composição da tal molécula replicante ficastes em especulações
e insisto, a porta para deuses criadores de ordem fica aberta pela
total falta de explicação em como se processa a especificidadade
organica e interelacionalidade entre orgãos e bla,bla,bla.....
[]s,
Roberto Takata
Saudações !!!
gemaba
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 14:19
Olá Homero !!! Gemaba1, ok.
[Homero]
risos... Não, o Homero compreende perfeitamente bem essa questão..:-) O meio
ambiente é fator importante, e o Takata já tentou explicar isso de forma bem
cuidadosa. Mas não é isso que estamos debatendo..:-)
[gemaba1]
Forma cuidadosa fica a seu critério, não vi nenhuma explicação precisa e
temos o argumento da experiência com os ratos, ou células tronco.
[Homero]
Como diz o autor (de um excelente livro, alias) a idéia não é nenhuma
novidade..:-)
Novidade seria se um comportamento aprendido (ou a influencia do
ambiente..:-) modifica-se um gene, diretamente, cristalizando o
comportamento no gene. Isso sim, seria uma coisa fantástica, inédita..:-)
[gemaba1]
O problema é o seu conceito de aprender, prefiro usar apreender, que tal?
Para conseguir essa coisa fantástica que você diz insisto, precisamos de
novas formológico racionais para conseguir entender esse processo. Um dos
caminho que pelo que entendo já se processa é o que se chama de
naturalização da epistemologia e novos conceitos do que chamamos
conhecimento, ou formas de obter conhecimento, formas de aprender. E é
gritante o papel das memórias nesse processo, se você nem considera isso pra
explicar a evolução insisto, pra mim sua explicação é capenga e talvez por
isso chamada de caixa preta.
[Homero]
Tente prestar atenção na colocação: o ambiente inlfuencia a forma como o
gene é ativado. Não há nada nessa colocação que implique que o ambiente
MODIFIQUE o gene nas próxiams gerações. Um exemplo clássico: se estiver
calor durante o tempo de incubação dos ovos de alguns répteis, todos os
filhotes serão femeas. Se estiver mais frio, todos serão machos. O meio
ambiente influencia a ação ou ativação dos genes que determinam o sexo. Mas,
nem o calor nem o frio modificarão os genes da próxima geração. Precisa
compreender isso, ou ficará girando em circulos em seus argumentos.
[gemaba1]
Meu caro Homero, insisto, os seres vivos se movem no ambiente, eles fazem
isso de forma intencional. O seu exemplo não quer dizer nada e não existe
circularidade. Existe uma repetição de argumentos e você nem sequer
considera.
[Homero]
E pelo amor de Darwin, não há NADA em minhas colocações que deixe brechas ou
espaço para criacionismos, qualquer que seja..:-) Somos formados por pressão
seletiva, cega e aleatoria, agindo em nossos genes. Ponto. Nada nessa
afirmação (ou conclusão a partir dos fatos e evidências que temos) dá espaço
a qualquer divindade criadora ou intencionalidade de propósito. Não sei de
onde tira isso..:-)
[gemaba1]
Não sou eu quem tiro, nem criacionista eu sou. São os criacionistas que vêm
uma brecha aí pra afirmar que não seria possível através do que falas
simplesmente explicar seres tão complexos e você não explica, ou explica?
[Homero]
No mais, pode discordar quanto quiser, de mim ou do autor do texto, provar
ou mostrar evidencias que suportem a discordancia é que é o problema..:-)
[gemaba1]
A falha é minha então farô, vou voltar a carga na próxima estação, farô.
Pode aguardar... heheheh. Faço-lhe a mesma promessa que fiz ao Takata, você
terá que mudar seus conceitos.
Homero
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 15:06
----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Monday, September 06, 2004 1:20 PM
Subject: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
> Talvez voce já saiba, mas exite disponivel online um livro sobre a
> relatividade que pode vir a ajudar aprofundar um pouco mais as suas
> pesquisas: é o "Criticism of the Foundations of the Relativity
> Theory" em arquivo ".pdf", de S. N. Arteha.
> http://www.antidogma.ru/bookeng-pdf.zip
> do site http://www.antidogma.ru/
Olá Marcelo. Grato pelo link. Apenas para complementar, diria que o livro
foi traduzido para o espanhol (Crítica a las bases de la teoría de la
relatividad) e esta versão pode ser obtida em
http://www.antidogma.ru/booksp-pdf.zip (cheguei a esta versão seguindo o
segundo dos links acima).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: SOS: geometria fractal
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/09/2004 16:06
Pessoal:
No 11º ano este ano a Matemática começa pela geometria fractal e
tenho já alunos a bater-me à porta para se prepararem para o começo
das aulas.
Alguém me pode ajudar? É pessoal de 16 anos.
Obrigada
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] SOS: geometria fractal
FROM: "Marcel" <lomovtov@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 17:37
Dê uma samambaia pra eles e diga pra eles refletirem sobre sua estrutura.............
MARCEL FIGUEREDO
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 06, 2004 4:06 PM
Subject: [ciencialist] SOS: geometria fractal
Pessoal:
No 11º ano este ano a Matemática começa pela geometria fractal e
tenho já alunos a bater-me à porta para se prepararem para o começo
das aulas.
Alguém me pode ajudar? É pessoal de 16 anos.
Obrigada
Maria Natália
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SUBJECT: Re: [ciencialist] eu quero me dar baixa/otto
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 17:56
Vai no cais-d-porto, fica em baixo de um container que estiver içado e peça
por favor para que o abauxem sobre sua trsiste figura. vai ficar baixinho.
silvio, operador de grua.
----- Original Message -----
From: "Albert Fdz" <otifv@yahoo.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 05, 2004 10:12 AM
Subject: [ciencialist] eu quero me dar baixa/otto
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SUBJECT: Re: SOS: geometria fractal
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/09/2004 18:37
Talvez utilizar o programa
http://spanky.triumf.ca/www/fractint/fractint.html
(é gratuito)
para demonstrar alguns tipo de fractais. O bom é que o programa
permite várias brincadeiras, tais como modificar os parâmetros para
ver no que dá. :-)
Gostei do que encontrei no Wikipedia
http://en.wikipedia.org/wiki/Fractal#Definitions
Definitions
The defining characteristics of fractals, while intuitively
appealing, are remarkably hard to condense into a mathematically
precise definition.
Problems with defining fractals include:
There is no precise meaning of "too irregular".
There is no single definition of "dimension".
There are many ways that an object can be self-similar.
Not every fractal is defined recursively.
The following definitions of fractal have all been proposed, but each
one has shortcomings :-
An object that is self-similar in some sense (including non-linear
self similarity and statistical self-similarity) - this is a simple
intuitive definition, but it is very difficult to make it
mathematically precise. It also encompasses the objects of
traditional Euclidean geometry, which are not generally considered to
be fractals.
An object with non-integer Hausdorff dimension - but this arbitrarily
excludes some objects that are generally considered to be fractals,
such as the Peano curve and the boundary of the Mandelbrot set.
A set with Hausdorff dimension that strictly exceeds its topological
dimension - this is the most widely accepted mathematical definition,
but it requires a degree of mathematical sophistication to be
understood.
Até
Luís Brudna
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Pessoal:
> No 11º ano este ano a Matemática começa pela geometria fractal e
> tenho já alunos a bater-me à porta para se prepararem para o começo
> das aulas.
> Alguém me pode ajudar? É pessoal de 16 anos.
> Obrigada
> Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] O que nos faz humanos - Matt Ridley / Salvador Nogueira
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 18:38
Olá Homero !!!
Parece que o tal gen egoísta está fazendo você imaginar coisas que não
existem, você escreveu:
Novidade seria se um comportamento aprendido (ou a influencia do
ambiente..:-) modifica-se um gene, diretamente, cristalizando o
comportamento no gene. Isso sim, seria uma coisa fantástica, inédita..:-)
[gemaba]
Não sei se estou com a impressão correta, se bem que não sei bem o que seria
um comportamento pra você, qual a diferença de instinto e pelo que entendo
insiste em misturar capacidades inatas com instinto e compostamento?
Confesso que não entendi seu modo de analisar as coisas dessa forma. Mas
veja bem, tomemos um exemplo, o do instinto de sorrir. Você acha que a
capacidade instintiva que temos de sorrir está mapeada em um gen somente, em
outras palavras, que existe um gen específico que nos dá essa capacidade?
Gostaria que me explicasse isso e diferenciasse melhor o que é
comportamento, o que é instinto, o que é capacidade inata. Podemos analisar
outras se quizeres. A coisa fantástica ou inédita que queres me parece já
ter sido dita aqui, tomara que você me entregue o nobel e insisto, estarei
aqui para ver você mudar seus concetos porque temos todas as ferramentas
necessárias para entendermos um pouco melhor a evolução, a caixa preta de
Darwin, ou um pos Lamarkismo como queira. Mas insisto, não sou Biólogo, não
tenho ligação com essa área e suponho que o prezado Takata me ajudará nessa
parte e você também, apesar de afirmarmos coisas diferentes, ou
possibilidades diferentes.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: [ciencialist] A caixa-preta de Darwin para Takata e Homero
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 18:41
Olá, Geraldo, gostaria de saber qual foi a péssima referência...
[]s
José Renato
................................................
From: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sep 06, 2004 12:00 PM Subject: Re: [ciencialist] Re: A caixa-preta de
Darwin para Takata e Homero
> Olá Takata !!! Gemaba3, ok. Juntei dois E-mais falou.
>
> [gemaba]
> Não disse que concordo com ele em tudo e a referência quem postou
> foi o José Renato em Acropolis e percebi que se parece muito com o
> que discutimos.
>
> [Takata]
> A referência é péssima.
>
> [gemaba3]
> Dá pra dizer porque é tão péssima?
>
> [gemaba]
> A questão é que tentei explicitar em outro E-mail, os
> gens se configuram de uma forma muito bem deteminada para ser obra
> de puro acaso.
>
> [Takata]
> Não é acaso, são leis naturais. Mas não precisamos por eqto elaborar
> uma lei especial para os genes, podemos explicar pelas leis q. se
> aplicam a outros objetos q. encontramos na natureza: em especial as
> leis fisico-quimicas (concentracao, cinetica das reacoes quimicas,
> atracoes eletrostaticas...).
> Não precisamos procurar a lógica (isto é, as leis) nos genes, mas no
> ambiente em q. os genes se encontram.
>
> [gemaba3]
> Desculpe, mas nunca vi tamanho absurdo dito por você. Não precisamos
> entender como as células se especificam? Meu caro Takata, experiências
> com células tronco são uma espécie de coqueluxe do momento, certo?
> E você falou da importância do ambiente e questionei você quando
> dissestes que não era somente o ambiente aonde um feto se desenvolve.
> Dissestes que a mãe de um feto importa na especificidade, certo?
> Mas repare que essa especificidade pode ser conseguida mesmo
> em um indivíduo já adulto, certo? Em outras palavras uma célula
> tronco pode se transformar em qualquer célula específica do corpo,
> isso acontece por puro acaso? Não existe uma lógica nisso? O que
> as ditas leis ajudam a entender isso? POndere !!!!
(apaguei o restante)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 19:11
Grande Marcelo,
Obrigado pela indicação. Mas já conheço o site.
Só preciso de tempo para juntar tudo, agora, de maneira organizada e
coerente, para fornecer
aos detratores sem causa e sem graça. Tenho encontrado muita coisa na
internet, de pessoas atribuindo a Einstein
plágios e mais plágios. Putz. Tem um que fala tanta besteira que chega a se
auto-contradizer.
Ví aquela reportagem de Osório Barbosa, comentando sobre o assunto e a
respeito das dúvidas
que lhe restaram, após consultar "experts" no assunto, como Marcelo Gleiser,
que atrapalhou mais que
ajudou com informações dúbias, inseguras. Acabei fazendo uns comentários
para ele, o autor da reportagem,
e até citei dois fortes argumentos do Prof. Álvaro Augusto(Eletra), a
respeito, postados em seus dois últimos e-mails(assunto: Seria Einstein uma
fraude?) para o Ciencialist, que achei bem interessantes e oportunos e aos
quais adicionei minhas próprias impressões, do jeito que você já deve ter
lido por aí. Como parece que ele procura a verdade, certamente voltará à
carga.
O complicado disso tudo é que essa conversa mole desses invejosos e mal
intencionados(mal intencionados sim, pois são pessoas que sabem do que estão
falando, as evidências estão aí, prá todo mundo ler e estudar e, no entanto,
informam errado, procurando formar opiniões equivocadas) pode ter como
resultado o desestímulo de estudantes novos que poderão até tomarem outro
rumo, perdendo esse ramo da Física eventuais avanços. Fico me perguntando se
esses detratores são físicos, realmente; se têm a capacidade de lerem muito
e filtrarem o que está claramente incoerente e dissonante. Minha resposta:
não. Sequer são papagios cultos, como diria o Alberto.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 06, 2004 1:20 PM
Subject: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
Olá, Victor,
JVictor escreveu:
(...) Contudo, isto acabou me estimulando a aprofundar minhas
pesquisas a respeito da gênese da relatividade, apesar de haver
prometido a mim mesmo nunca mais tocar em tal assunto (...)
Talvez voce já saiba, mas exite disponivel online um livro sobre a
relatividade que pode vir a ajudar aprofundar um pouco mais as suas
pesquisas: é o "Criticism of the Foundations of the Relativity
Theory" em arquivo ".pdf", de S. N. Arteha.
http://www.antidogma.ru/bookeng-pdf.zip
do site http://www.antidogma.ru/
Boa sorte em suas pesquisas, em não se esqueça de depois passar suas
conclusões para nós...:),
Abraço,
Marcelo M. Jr.
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SUBJECT: Fw: Camundongo 'estúpido' para Dudu e Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 19:14
----- Original Message -----
From: Geraldo M. Barcelos
To: noosfera@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 06, 2004 6:55 PM
Subject: Camundongo 'estúpido' para Dudu e Takata
Olá Takata e Homero !!!
Que tal essa...
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.hpg.com.br
----- Original Message -----
From: José Renato
To: Geraldo
Sent: Thursday, May 22, 2003 8:13 PM
Subject: Camundongo 'estúpido'
Jornal da Ciência E-mail 22 de Maio de 2003.
Cientistas criam camundongo 'estúpido'
Estudo polêmico sugere que o chamado DNA-lixo pode ter um papel importante no aprendizado e na memorização
Salvador Nogueira escreve para a 'Folha de SP';
No ano passado, cientistas americanos haviam feito, via alterações genéticas, um camundongo do tipo 'Cérebro', com a cabeça muito maior do que o normal. Agora, outra equipe nos EUA e no Canadá deu o troco, produzindo um roedor do tipo 'Pinky', burro como uma porta.
Apesar das aparências, não se trata de um esforço para criar uma versão literal do famoso desenho animado 'Pinky & Cérebro'. Na verdade, o novo estudo, a ser publicado numa das próximas edições da revista americana 'PNAS' (http://www.pnas.org), alimenta a polêmica hipótese de que os trechos do DNA aparentemente inúteis, apelidados pelos geneticistas de DNA-lixo ('junk-DNA'), podem ter relação direta com o desenvolvimento do aprendizado e da memória.
Os cientistas 'desligaram' um gene em camundongos com a especificação de uma proteína chamada MBD1. Ela faz parte de uma família de substâncias cuja função é grudar uma molécula num gene, bloqueando a sua expressão (leitura).
Em testes anteriores, pesquisadores já haviam desativado a fabricação de outras proteínas desse tipo, como MBD2, MDB3, MBD4 e MeCP2.
Os resultados nunca foram bons para o camundongo. Sem a MeCP2, tanto roedores quanto humanos sofrem déficit neurológico (doença conhecida como síndrome de Rett). Sem a MDB2, os camundongos têm déficit de comportamento maternal. Sem a MDB3, morrem no estágio embrionário. Sem a MDB4, têm falhas no sistema de reparação do DNA e desenvolvem tumores.
Qual não foi a surpresa dos pesquisadores do Instituto Salk para Estudos Biológicos, em La Jolla, Califórnia (EUA), quando seus camundongos sem MDB1 nasceram aparentemente normais.
A impressão não durou muito. 'Eles vivem normalmente', afirma Alysson Renato Muotri, 28, pesquisador brasileiro do Salk e co-autor do estudo. 'Mas parecem meio estúpidos.'
A avaliação dos animais mostrou que eles tinham déficit de aprendizado e de memorização, além de possuir menor densidade neuronal no hipocampo, região do cérebro associada a memória.
Perceber estupidez em humanos é muito mais fácil do que em camundongos, mas os cientistas garantem que é possível fazê-lo também com os roedores. Alguns testes demonstram as habilidades 'intelectuais' dos animais.
'Num dos testes, colocamos o bicho numa piscina no escuro', diz Muotri. 'Ele não gosta de água e quer fugir dali, mas só pode fazê-lo por uma plataforma. Um animal normal procura a plataforma e, numa segunda tentativa, já vai direto para ela. O camundongo sem a MBD1 não aprende, não consegue se lembrar de onde estava a plataforma.'
A ação exata da MBD1 que causa essas mudanças ainda não está clara, mas os pesquisadores têm uma sugestão polêmica. Eles acham que a MBD1 é justamente a proteína que bloqueia um estranho efeito do DNA-lixo que faz com que sequências pulem de uma parte a outra do genoma -coisa que os cientistas chamam de retrotransposons, ou DNA-egoísta, um tipo de DNA-lixo.
Greve de lixeiros
É como se a MDB1 fosse a líder sindical que convencesse os 'lixeiros' do DNA-lixo -responsáveis pelo transporte de trechos supostamente 'inúteis' do DNA- a fazer greve. Sem a MDB1, os lixeiros continuam trabalhando sem parar.
Foi o que observaram os cientistas em estudos com chips de DNA. Os retrotransposons estavam à toda, saltando o tempo todo. Por alguma razão misteriosa, essa bagunça do DNA-lixo prejudica funções de memorização, aprendizado e fabricação de neurônios.
A idéia ainda é bastante controversa. 'Nós tentamos publicar isso como o destaque do estudo, mas a 'Nature' recusou de cara', conta Muotri. 'Tivemos de rescrever, com um outro enfoque, para publicá-lo na 'PNAS'.'
Apesar disso, o pesquisador brasileiro acredita que começam a emergir as primeiras evidências de ligação entre o DNA-lixo e o desenvolvimento de um organismo.
E o grupo do Salk parece estar em boa companhia. 'Essa idéia que defendemos agora já foi levantada pelo próprio Crick, em 1982', diz Muotri. Francis Crick foi um dos decifradores da estrutura da molécula de DNA, em colaboração com James Watson, há 50 anos.
(Folha de SP, 22/5)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Biologia On-Line. Cap 1 p/ Takata.
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2004 19:27
Olá Takata !!!
Cê pediu pra ler o capítulo 2 mas resolvi começar pelo 1 e comento.
[Livro]
Homeostase é a manutenção de uma gama dinâmica de condições dentro as quais
o organismo pode funcionar. Temperatura, pH, e energia são componentes
principais deste conceito. Termodinâmica é um campo de estudo que cobrem as
leis que regulam as transferências de energias, e assim a base para vida na
terra. Duas leis principais são conhecidas: a conservação de matéria e
energia, e entropia. Estes serão discutidos em mais detalhe em um capítulo
posterior. O universo está composto de duas coisas: matéria (átomos, etc.) e
energia.
[gemaba]
Não dá pra não lembrar o Mesquita e o Manuel Bulcão, desculpe. Mas cadê o
espaço? E campos, são matéria ou energia?
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: SOS: geometria fractal
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/09/2004 20:04
Luis:
Brigadim.
Já enviei a mininos. Repara que as aulas só começam entre 16 a 23 de
Setembro e já há pessoal interessado naquilo que vai aprender e se
querendo anticipar a professor. É uma meia dúzia mas já é bom.
E porque deve estar aqui pessoal a querer saber mais sobre este tema
vos deixo aqui uma outra contribuição do meu amigo Artur:
A página do mestre:
http://www.math.yale.edu/mandelbrot/
http://www.math.yale.edu/mandelbrot/links.html
Dois bons livros da Gradiva:
http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2051
http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2038
Um abraço
Maria Natália
Boa comunicação é tão estimulante quanto café preto, e nos faz
perder o sono da mesma maneira, Anne Morrow Lindberg
> Definitions
> The defining characteristics of fractals, while intuitively
> appealing, are remarkably hard to condense into a mathematically
> precise definition.
>
> Problems with defining fractals include:
>
> There is no precise meaning of "too irregular".
> There is no single definition of "dimension".
> There are many ways that an object can be self-similar.
> Not every fractal is defined recursively.
> The following definitions of fractal have all been proposed, but
each
> one has shortcomings :-
>
> An object that is self-similar in some sense (including non-linear
> self similarity and statistical self-similarity) - this is a
simple
> intuitive definition, but it is very difficult to make it
>
SUBJECT: Re: SOS: geometria fractal
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/09/2004 20:08
Marcel:
Samambaia é raspanete, ralhar? Ou é fazer revisão de matéria?
É que estes moços querem ler antes de as aulas começarem. E essa
matéria é novíssima. Por isso precisam de algo assim mais real.E
como não sou matemática e sei apenas o trivial disto.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcel" <lomovtov@y...>
escreveu
> Dê uma samambaia pra eles e diga pra eles refletirem sobre sua
estrutura.............
> MARCEL FIGUEREDO
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, September 06, 2004 4:06 PM
> Subject: [ciencialist] SOS: geometria fractal
>
>
> Pessoal:
> No 11º ano este ano a Matemática começa pela geometria fractal e
> tenho já alunos a bater-me à porta para se prepararem para o
começo
> das aulas.
> Alguém me pode ajudar? É pessoal de 16 anos.
> Obrigada
> Maria Natália
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
luisbrudna@g...
> ##### ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Biólogos da C-List, olhai o céu
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/09/2004 20:53
Enquanto andais atrás de camondongos (é? aqui é ratos)e de olhos na
Terra, no espaço se prepara algo que deve trazer MUITA novidade: a
Stardust vem aí.
O quê? Para quê? Porquê?
http://stardust.jpl.nasa.gov/mission/details.html
""Recovery Subphase
Recovery begins a few hours before the SRC touches down. Retrieval
is via ground transportation or helicopter. Given the small size and
mass of the SRC, it is not expected that its recovery and
transportation will require extraordinary handling measures or
hardware other than a specialized handling fixture to cradle the
capsule during transport. A gas sample from the canister will be
taken for volatile monitoring. Transportation of the SRC to a
staging area at the UTTR for packing. The sample return capsule then
will be transported to its final destination, the planetary material
curatorial facility at Johnson Space Center.""
Happy earth aproach, Stardust
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] SOS: geometria fractal
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 09:26
Maria Natália:
Não sei se isto é útil como referência, mas
eis um livro simples, bastante didático,
recentemente (há um ano, mais ou menos)
lançado no Brasil:
Descobrindo a Geometria Fractal - para a sala de aula
Autor: BARBOSA, Ruy Madsen
Coleção "TEndências em Educação Matemática"
Editora: Autêntica
Acompanha um CD-ROM com um software (Nfract 1.0)
para fazer "experimentos" com as figuras.
Acho que Livraria Cultura, da cidade de São Paulo (Brasil),
é possível encontrar (www.livcultura.com.br).
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] SOS: geometria fractal
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 09:30
Este site também é interessante:
http://math.rice.edu/~lanius/frac/index.html
Aproveite para ver o restante do site, que também é legal:
http://math.rice.edu/~lanius/Lessons
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Meninas-lobas
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 09:35
Pessoal:
Estou estudando um livro chamado "Filosofia da Educacao",
de Maria Lucia de Arruda Aranha, editora Moderna, 2a. edicao.
Na pagina no capitulo 1 (pag. 16), ela se refere ao seguinte:
"E' conhecida a historia das menias-lobo encontradas na Indica,
em 1920, vivendo numa matilha. Seu comportamento em tudo
se assemelhava ao dos lobos: andavam de quatro, comiam
carne crua ou podre, uivavam `a noite, nao sabiam rir nem chorar.
So' iniciaram o processo de humanizacao sao conviver com outras pessoas".
Pergunta: Alguem sabe onde posso encontrar maiores detalhes sobre o caso ?
E ha' casos semelhantes conhecidos ?
Obs.: Pergunto sobre "reais" - o Tarzan nao vale como referencia :)
(ou a historia do Tarzan e' baseada em um caso real ?)
Grato pela atencao de todos.
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: solicitao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 10:30
solicitação acadêmica.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: alodeia
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 7 de setembro de 2004 10:01
Assunto: solicitação
Bom dia. Meu nome é Andréa Machado Borges, sou universitária do 6º período de engenharia elétrica enfase em eletrônica,na faculdade federal de Uberlândia - UFU - onde venho solicitar a sua contribuição , de material ou fonte de pesquisa sobre este assunto abaixo:: a) ESPECIFICAÇÃO DOS SENSORES ELETRÔNICOS DE TENSÃO E CORRENTE, e o calculo da incerteza em processamento digitais na metrologia industrial .Gostaria de saber, onde q posso conseguir algum SENSOR DE TENSAO E DE CORRENTE para q eu possa mostrar durante a minha apresentação do trabalho na faculdade.È muito importante a integração de empresa e alunos para os nossos futuros profissionais.Desde já agradeço a sua contribuição.Aguardo retorno.e-mail: alodeia@yahoo.com.brcel : 34-91060749
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: SOS: geometria fractal
FROM: "Marcel" <lomovtov@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 10:39
Interessante que ainda existam alunos interessados em aprender, querendo até se antecipar ao professor....Fico feliz com isso....
É dificil presenciar isso aqui nos ultimos anos....... Até na faculdade, eu vejo poucas pessoas interessadas em compreender o que estudam.......
Como experiência, o estudo da dimensão de bolas amassadas, acredito, seja o que oferece melhores resultados,,, Citei as samambaias porque, na minha opinião, a visualização de ocorrência de fractal como esta é de facil assimilação ´pelos alunos, pois se trata de um fenomeno que mostra a teoria dos fractais mais próximo da realidade ......
Um abraço,
MARCEL
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 06, 2004 8:04 PM
Subject: [ciencialist] Re: SOS: geometria fractal
Luis:
Brigadim.
Já enviei a mininos. Repara que as aulas só começam entre 16 a 23 de
Setembro e já há pessoal interessado naquilo que vai aprender e se
querendo anticipar a professor. É uma meia dúzia mas já é bom.
E porque deve estar aqui pessoal a querer saber mais sobre este tema
vos deixo aqui uma outra contribuição do meu amigo Artur:
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Um abraço
Maria Natália
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> The defining characteristics of fractals, while intuitively
> appealing, are remarkably hard to condense into a mathematically
> precise definition.
>
> Problems with defining fractals include:
>
> There is no precise meaning of "too irregular".
> There is no single definition of "dimension".
> There are many ways that an object can be self-similar.
> Not every fractal is defined recursively.
> The following definitions of fractal have all been proposed, but
each
> one has shortcomings :-
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> An object that is self-similar in some sense (including non-linear
> self similarity and statistical self-similarity) - this is a
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Camundongo 'estúpido' para Dudu e Takata
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 12:19
Alô Geraldo Barcelos, Takata e pessoal da lista,
Trechos reproduzidos do artigo:
"Os cientistas 'desligaram' um gene em camundongos com a especificação de
uma proteína chamada MBD1. Ela faz parte de uma família de substâncias cuja
função é grudar uma molécula num gene, bloqueando a sua expressão (leitura).
Em testes anteriores, pesquisadores já haviam desativado a fabricação de
outras proteínas desse tipo, como MBD2, MDB3, MBD4 e MeCP2."
Perguntar não ofende e muitas vezes sacia a curiosidade quando se tem uma
boa resposta.
A seguir algumas perguntas de um cara que nada entende de biologia e muito
menos de proteinas:
a)Será que as proteinas MDB1, MDB2, MDB3 e MDB4 formariam um bidual?
b)Existem outra proteinas semelhantes, como MDB5, MDB6... MDBn?
c)Qual é(são) a(as) característica(s) principais das proteinas MDBn?
d)Existem as proteinas MeCP1, MeCP3, MeCP4... MeCPn?
e)Qual é(são) a(as) característica(s) principais das proteinas MeCPn?
Abraços,
Claudio Abreu
SUBJECT: Re: [ciencialist] Biologia On-Line. Cap 1 p/ Takata.
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 12:54
Geraldo Barcelos, como diz você vou de CBAS:
"O universo está composto de duas coisas: matéria (átomos, etc.) e
energia."
[gemaba]
Não dá pra não lembrar o Mesquita e o Manuel Bulcão, desculpe. Mas cadê o
espaço? E campos, são matéria ou energia?
CBAS:
Não está faltando só espaço, mas também o tempo. Pela TGBD temos o Dual
Concreto Matéria-Energia e o Dual Abstrato Espaço-Tempo formando o Bidual do
Universo, onde o Terceiro Uno é o Espaço e o Quarto Uno é o Tempo.
Notar que Matéria costuma ser definida como sendo algo que ocupa um lugar no
espaço. Eu completaria dizendo que seria algo que ocupa um lugar no
espaço-tempo, pois não se pode pensar em espaço sem se pensar no tempo; já a
energia pode não "ocupar" algum lugar no espaço-tempo, mas interferir no
mesmo e assim criar os campos, que a meu ver poderiam ser considerados como
sendo efeitos do Dual Matéria-Energia no Dual Espaço-Tempo. Exemplos disso
seriam a deformação do Espaço-Tempo pelo ação da gravidade, tal como propos
Einstein na sua Teoria da Relatividade Geral e o campo eletro-magnético,
onde uma partícula com carga nunca irá se deslocar em linha reta sobre a
ação do campo.
Já o Espaço seria na verdade algo abstrato mesmo pois é definido por um
conjunto de três coordenadas, X, Y e Z, assim como o Tempo é definido por
uma coordenada no eixo T.
Notar Matéria e Energia seriam de natureza concreta porque ocupar lugar ou
geram campos no Espaço-Tempo que por serem apenas definidos por quatro
coordenadas são de natureza abstrata.
Vale dizer que em geral as pessoas dão um entendimento errado ao espaço na
física, pois elas o vêem tal como no liguajar comum do dia a dia. Assim o
Espaço-Tempo ocupado por uma sala, é geralmente confundido com a própria
sala talcomo ela se apresenta num determinada hora, com todos os objetos que
a compõem: paredes, quadros, piso, mesas, lustres, cadeiras, tapetes etc...
que são na verdade compostos de Matéria-Energia. O Espaço-Tempo de uma sala
mesmo seria definido pelas cordenadas X, Y, Z e T.
É como eu vejo.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
----- Original Message -----
From: Geraldo M. Barcelos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 06, 2004 7:27 PM
Subject: [ciencialist] Biologia On-Line. Cap 1 p/ Takata.
Olá Takata !!!
Cê pediu pra ler o capítulo 2 mas resolvi começar pelo 1 e comento.
[Livro]
Homeostase é a manutenção de uma gama dinâmica de condições dentro as quais
o organismo pode funcionar. Temperatura, pH, e energia são componentes
principais deste conceito. Termodinâmica é um campo de estudo que cobrem as
leis que regulam as transferências de energias, e assim a base para vida na
terra. Duas leis principais são conhecidas: a conservação de matéria e
energia, e entropia. Estes serão discutidos em mais detalhe em um capítulo
posterior. O universo está composto de duas coisas: matéria (átomos, etc.) e
energia.
[gemaba]
Não dá pra não lembrar o Mesquita e o Manuel Bulcão, desculpe. Mas cadê o
espaço? E campos, são matéria ou energia?
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
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SUBJECT: CURSO CAPACITAÇÃO EDUCAÇÃO E ETICA AMBIENTAL NO RIO DE JANEIRO.
FROM: "lele.rlk" <lele@rio.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 18:01
CURSO CAPACITAÇÃO EDUCAÇÃO E ETICA AMBIENTAL NO RIO DE JANEIRO.TURMAS
SETEMBRO/OUTUBRO/NOVEMBRO - 2004
URGENTE: ESTAMOS CONVIDANDO ESTUDANTES/ESTAGIARIOS DA AREA DE MEIO
AMBIENTE / EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA NOS AJUDAR COMO MONITORES NAS OFICINAS DO
EALA (EDUCAÇÃO AMBIENTAL LUDO-ARTISTICA), NO II CONGRESSO MUNDIAL DE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E NOS NOSSOS CURSOS DE CAPACITAÇÃO E WORKSHOPS AQUI NO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO E NO V FORUM EM GOIANIA.
CONTATOS: LILIANA HALBRITTER
arqverde@arqverde.com.br; lilianadehalbritter@ig.com.br; lele@rio.com.br
fones: 21- 2221 1445/9636-1668
www.arqverde.com.br
www.bioradiestesiaonline.arq.br
participe da lista educação ambiental nas empresas
http://www.grupos.com.br/grupos/ea_nas_empresas
Coloque na agenda:
V Fórum Brasileiro de Educação Ambiental
3 a 6 de novembro de 2004 - Goiânia, GO
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 5 de setembro de 2004 22:14
Assunto: [ciencialist] Caso do papel higiénco: agradeciemento
SUBJECT: Re: Fw: solicitação
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2004 18:22
Leo:
Menina educada esta e que pede não que lhe façam o trabalho.Honesta
me parece. Carece de ajuda de engenheiro, sem dúvida.
Se fosse industrial lhe daria trabalho mal acabasse o curso.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> solicitação acadêmica.
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: alodeia
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 7 de setembro de 2004 10:01
> Assunto: solicitação
>
>
> Bom dia. Meu nome é Andréa Machado Borges, sou universitária do 6º
período de engenharia elétrica enfase em eletrônica,na faculdade
federal de Uberlândia - UFU - onde venho solicitar a sua
contribuição , de material ou fonte de pesquisa sobre este assunto
abaixo:: a) ESPECIFICAÇÃO DOS SENSORES ELETRÔNICOS DE TENSÃO E
CORRENTE, e o calculo da incerteza em processamento digitais na
metrologia industrial .Gostaria de saber, onde q posso conseguir
algum SENSOR DE TENSAO E DE CORRENTE para q eu possa mostrar durante
a minha apresentação do trabalho na faculdade.È muito importante a
integração de empresa e alunos para os nossos futuros
profissionais.Desde já agradeço a sua contribuição.Aguardo retorno.e-
mail: alodeia@y... : 34-91060749
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Referência péssima de Takata p/ José Renato
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 18:48
Olá José Renato !!!
Leia a mensagem http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40599
tem outra antes no debate recorrente com o Takata.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
Olá, Geraldo, gostaria de saber qual foi a péssima referência...
[]s
José Renato
................................................
From: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@To: <ciencialist@y...>
Sent: Sep 06, 2004 12:00 PM Subject: Re: [ciencialist] Re: A caixa-preta de
Darwin para Takata e Homero
> Olá Takata !!! Gemaba3, ok. Juntei dois E-mais falou.
>
> [gemaba]
> Não disse que concordo com ele em tudo e a referência quem postou
> foi o José Renato em Acropolis e percebi que se parece muito com o
> que discutimos.
>
> [Takata]
> A referência é péssima.
>
> [gemaba3]
> Dá pra dizer porque é tão péssima?
>
> [gemaba]
> A questão é que tentei explicitar em outro E-mail, os
> gens se configuram de uma forma muito bem deteminada para ser obra
> de puro acaso.
>
SUBJECT: Camundongo estúpido para Homero e Takata.
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 19:05
Olá Cláudio !!!
Pediria a você que releia o texto, você está confundindo proteína
sintetizada
pelo ribossomo com a ajuda dos gens com substância usada para inibir a
produção dessas proteínas. Bidual? Explique melhor o que quer dizer com
isso? Lógico que podemos pensar mil formas de inibir a produção de algunha
proteína pelos organismos em geral.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@g...>
Data: Ter Set 7, 2004 12:19 pm
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Camundongo 'estúpido' para Dudu e Takata
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Alô Geraldo Barcelos, Takata e pessoal da lista,
Trechos reproduzidos do artigo:
"Os cientistas 'desligaram' um gene em camundongos com a especificação de
uma proteína chamada MBD1. Ela faz parte de uma família de substâncias cuja
função é grudar uma molécula num gene, bloqueando a sua expressão (leitura).
Em testes anteriores, pesquisadores já haviam desativado a fabricação de
outras proteínas desse tipo, como MBD2, MDB3, MBD4 e MeCP2."
Perguntar não ofende e muitas vezes sacia a curiosidade quando se tem uma
boa resposta.
A seguir algumas perguntas de um cara que nada entende de biologia e muito
menos de proteinas:
a)Será que as proteinas MDB1, MDB2, MDB3 e MDB4 formariam um bidual?
b)Existem outra proteinas semelhantes, como MDB5, MDB6... MDBn?
c)Qual é(são) a(as) característica(s) principais das proteinas MDBn?
d)Existem as proteinas MeCP1, MeCP3, MeCP4... MeCPn?
e)Qual é(são) a(as) característica(s) principais das proteinas MeCPn?
Abraços,
Claudio Abreu
SUBJECT: Biologia - Cap I p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 19:20
Olá Cláudio !!! gemaba1, ok.
[Livro virtual]
"O universo está composto de duas coisas: matéria (átomos, etc.) e
energia."
[gemaba]
Não dá pra não lembrar o Mesquita e o Manuel Bulcão, desculpe. Mas cadê o
espaço? E campos, são matéria ou energia?
[CBAS:]
Não está faltando só espaço, mas também o tempo.
[gemaba1]
O tempo me parece ser o movimento da matéria no espaço, em outras palavras
um conceito extraído de dois outros ditos essenciais físicos. Tempo não
existe
em essencia na natureza como matéria e espaço, ou mesmo energia o os ditos
campos.
[CBAS:]
Pela TGBD temos o Dual
Concreto Matéria-Energia e o Dual Abstrato Espaço-Tempo formando o Bidual do
Universo, onde o Terceiro Uno é o Espaço e o Quarto Uno é o Tempo.
[gemaba1]
Pela TGBD? Dá pra clarear melhor?
[CBAS:]
Notar que Matéria costuma ser definida como sendo algo que ocupa um lugar no
espaço. Eu completaria dizendo que seria algo que ocupa um lugar no
espaço-tempo, pois não se pode pensar em espaço sem se pensar no tempo;
[gemaba1]
Isso deve ser uma crença sua. Como não se pode pensar em espaço sem tempo?
Espaço é o essencial básico, no sentido de aether ou vácuo quântico. O
Alberto Mesquita
prefere o termo espaço.
[CBAS:]
já a energia pode não "ocupar" algum lugar no espaço-tempo, mas interferir
no
mesmo e assim criar os campos, que a meu ver poderiam ser considerados como
sendo efeitos do Dual Matéria-Energia no Dual Espaço-Tempo. Exemplos disso
seriam a deformação do Espaço-Tempo pelo ação da gravidade, tal como propos
Einstein na sua Teoria da Relatividade Geral e o campo eletro-magnético,
onde uma partícula com carga nunca irá se deslocar em linha reta sobre a
ação do campo.
[gemaba1]
Deformação do espaço tempo é algo que pouco compreendo, me desculpe.
Não sei o que quer dizer isso em termos práticos e seu discurso se assemelha
ao de Padres.
[CBAS:]
Já o Espaço seria na verdade algo abstrato mesmo pois é definido por um
conjunto de três coordenadas, X, Y e Z, assim como o Tempo é definido por
uma coordenada no eixo T.
[gemaba1]
Meu santo Deus, você é bem pitagórico heim mocinho e parece gostar de
Descastes
heim. O espaço é definido por ttrês coordenadas? Talvez você queira dizer
que
o tempo é um vetor do ponto zero do tal eixo imaginário? Meu querido, esse
modelo não serve pra mapear, por exemplo, o movimento dos eletrons em sua
órbita.
[CBAS:]
Notar Matéria e Energia seriam de natureza concreta porque ocupar lugar ou
geram campos no Espaço-Tempo que por serem apenas definidos por quatro
coordenadas são de natureza abstrata.
[gemaba1]
Realmente as coordenadas são bem abstratas, e qual é o tijolinho mesmo?
Eletron,
Neutron, proton? Ou são vários tijolinhos. hehehe
[CBAS:]
Vale dizer que em geral as pessoas dão um entendimento errado ao espaço na
física, pois elas o vêem tal como no liguajar comum do dia a dia. Assim o
Espaço-Tempo ocupado por uma sala, é geralmente confundido com a própria
sala talcomo ela se apresenta num determinada hora, com todos os objetos que
a compõem: paredes, quadros, piso, mesas, lustres, cadeiras, tapetes etc...
que são na verdade compostos de Matéria-Energia. O Espaço-Tempo de uma sala
mesmo seria definido pelas cordenadas X, Y, Z e T.
É como eu vejo.
[gemaba1]
Insisto, bem Descartiano seu raciocívio e digo a você algo que sempre digo
em
Acropolis, a natureza é o que é e não aquilo que gostaríamos que ela fosse
e parece que as tais partículas sub atômicas não dão muita bola pra esse seu
modelo cartesiano imagiinário.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: Biólogos da C-List, olhai o céu
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2004 19:31
Me parece que a noite de alerta vai ser a de 8 para 9 de Setembro.
Mas confirmem.
Um abraço
Maria Natália
Morte ao camundongo estúpido. É com u, percebi.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Enquanto andais atrás de camondongos (é? aqui é ratos)e de olhos
na
> Terra, no espaço se prepara algo que deve trazer MUITA novidade: a
> Stardust vem aí.
> O quê? Para quê? Porquê?
> http://stardust.jpl.nasa.gov/mission/details.html
>
> ""Recovery Subphase
> Recovery begins a few hours before the SRC touches down. Retrieval
> is via ground transportation or helicopter. Given the small size
and
> mass of the SRC, it is not expected that its recovery and
> transportation will require extraordinary handling measures or
> hardware other than a specialized handling fixture to cradle the
> capsule during transport. A gas sample from the canister will be
> taken for volatile monitoring. Transportation of the SRC to a
> staging area at the UTTR for packing. The sample return capsule
then
> will be transported to its final destination, the planetary
material
> curatorial facility at Johnson Space Center.""
> Happy earth aproach, Stardust
> Maria Natália
SUBJECT: Re: SOS: geometria fractal
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2004 19:50
Marcel:
Mesmo quando é a minoria, o pessoal fica feliz porque alguém está
pensando seriamente em aprender.
Pode ser que falte o professor "maluco" que arregace as mangas, tire
a gravata e saia de seu gabinete. Muitos se calhar nem comem na
cantina ao lado de seus alunos uma vez por outra. Inacessíveis?
Dificeis? Crise de abundância? Falta de ambição? Era interessante a
universidade investigar e ser tema de tese.
Como o GRASDIC é um grupo de divulgação/"puxação"= "empurrão" ando
sempre com 4, 6 a 10 no máximo de cada vez. Mas estes trazem outros
mesmo de outras escolas e a bola vai crescendo. Pensar que um Grupo,
núcleo ou clube só pode existir se tiver mais de 20 associados* é
erro.Apostar na qualidade do trabalho é melhor que a quantidade mas
obrigada. Agora sucede que estar num grupo destes dá cultura
científica, conhecimentos e trabalho em universidade desde os 15
anos. Que melhor pode desejar alguém do que poder ver o que é o
curso X ou Y antes de decidir que curso fazer? Muitas vezes os
nossos jovens não vão à luta porque não sabem como. Porquê ou onde.
Se professor empurrar...com jeitinho...Nem sempre se tem pais com
curso universitário e mesmo esses às vezes são pais coruja e se
agarram com ciumes a seus filhos. Um pergunta sobre fractais e os
outros vão lá ver o que é. A colega de matemática vai ter muito que
nos agradecer.
Ah! E os portugueses não sabem o que é samambaia.
Aqui fazemos analogia com as costas de um continente ou as rendas de
bilros.
Obrigada
Maria Natália
*for free. Ninguém paga nada)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcel" <lomovtov@y...>
escreveu
> Interessante que ainda existam alunos interessados em aprender,
querendo até se antecipar ao professor....Fico feliz com isso....
> É dificil presenciar isso aqui nos ultimos anos....... Até na
faculdade, eu vejo poucas pessoas interessadas em compreender o que
estudam.......
> Como experiência, o estudo da dimensão de bolas amassadas,
acredito, seja o que oferece melhores resultados,,, Citei as
samambaias porque, na minha opinião, a visualização de ocorrência de
fractal como esta é de facil assimilação ´pelos alunos, pois se
trata de um fenomeno que mostra a teoria dos fractais mais próximo
da realidade ......
>
> Um abraço,
>
> MARCEL
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, September 06, 2004 8:04 PM
> Subject: [ciencialist] Re: SOS: geometria fractal
>
>
> Luis:
> Brigadim.
> Já enviei a mininos. Repara que as aulas só começam entre 16 a
23 de
> Setembro e já há pessoal interessado naquilo que vai aprender e
se
> querendo anticipar a professor. É uma meia dúzia mas já é bom.
> E porque deve estar aqui pessoal a querer saber mais sobre este
tema
> vos deixo aqui uma outra contribuição do meu amigo Artur:
> A página do mestre:
> http://www.math.yale.edu/mandelbrot/
> http://www.math.yale.edu/mandelbrot/links.html
>
> Dois bons livros da Gradiva:
> http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2051
> http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2038
> Um abraço
> Maria Natália
> Boa comunicação é tão estimulante quanto café preto, e nos faz
> perder o sono da mesma maneira, Anne Morrow Lindberg
>
>
>
> > Definitions
> > The defining characteristics of fractals, while intuitively
> > appealing, are remarkably hard to condense into a
mathematically
> > precise definition.
> >
> > Problems with defining fractals include:
> >
> > There is no precise meaning of "too irregular".
> > There is no single definition of "dimension".
> > There are many ways that an object can be self-similar.
> > Not every fractal is defined recursively.
> > The following definitions of fractal have all been proposed,
but
> each
> > one has shortcomings :-
> >
> > An object that is self-similar in some sense (including non-
linear
> > self similarity and statistical self-similarity) - this is a
> simple
> > intuitive definition, but it is very difficult to make it
> >
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
luisbrudna@g...
> ##### ##### ##### ##### #####
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>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
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> -------------------------------------------------------------------
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> Links do Yahoo! Grupos
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Pessoal do curso on line de Astrofísica do ON
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2004 20:14
Estive com os nossos professores Daniela Lazzaro e Antares Kleber do
Curso on line. Envio uma foto.
Já os conhecia desde há dois anos na 1ª Escola de Verão de
Astrofísca e Gravitação do CENTRA. Tivemos ainda o curso de Takeshi
Kodama da UFRJ sobre Princípios Variacionais em Física e
Astrofísica. Qualquer um deles é um professor fantástico e nem a
matemática da TRG nos assustou. Professor Kodama conseguiu chegar a
todos desde o 12º ano ao 4º ano da Universidade. Mas diga-se que
concorreram mais de 100 pessoas. A escolha claro de acordo com as
classificações e projecto de vida profissional. Os do 12º ano de 17
anos forma os melhores classificação em física e matemática no exame
nacional de acesso ao ensino superior.Eu? Fui convidada porque quem
faz o curso uma vez não pode frequentar mais para dar a oportunidade
a todos.
As palestras finais sobre Máquinas do Tempo e Ficção Científica
foram a chave de ouro para TODOS mesmo os que não tiveram vaga e
público em geral.
Vocês têm ali professores de imenso valor.
Quando for ao RJ terei de visitar o Observatório e a vossa
universidade.
Não sejam mal intencionados as minhas conversas não foram sobre os
testes...E aqui há na lista quem saiba (ou se lembre) da minha
questão sobre: " a massa é a quantidade de matéria". Foi com eles
que mandei vir e ainda nos rimos hoje.
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Apanhar avião para Elko
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2004 21:08
Para ver a sonda do projecto Stardust cair.
Brasil está mais perto do que Portugal. Alguém vai?
http://spaceweather.com/
Um abraço
Maria natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Referência péssima de Takata p/ José Renato
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 21:13
Vejo que não fui eu que postei a referência de Michael Behe... Por isso não
me lembrava... E para não deixar os neurônios - todos dois - se acostumarem
a me passar a perna procurei esclarecer...
Colo a mensagem original abaixo...
[]s
José Renato
..............................
----- Original Message -----
From: "subversivo_rj" <r-ramiro@u...>
To: <acropolis@y...>
Sent: Monday, August 09, 2004 1:15 PM
Subject: [Acrópolis] A caixa-preta de Darwin
A caixa-preta de Darwin
Livro de bioquímico americano desafia a teoria da evolução
por Michelson Borges
"O desafio da Bioquímica à Teoria da Evolução". Esse é o subtítulo de
um livro publicado há alguns anos por um professor de bioquímica da
Universidade Lehigh (Pensilvânia, EUA), Michael Behe: A Caixa Preta
de Darwin (Jorge Zahar Editor, 1997). Nele, o autor desafia a teoria
da evolução com o que chama de sistemas de complexidade irredutível.
..................................
----- Original Message -----
From: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, September 07, 2004 6:48 PM
Subject: [ciencialist] Referência péssima de Takata p/ José Renato
> Olá José Renato !!!
>
> Leia a mensagem http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40599
>
> tem outra antes no debate recorrente com o Takata.
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
>
>
> Olá, Geraldo, gostaria de saber qual foi a péssima referência...
> []s
> José Renato
> ................................................
>
> From: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@To: <ciencialist@y...>
> Sent: Sep 06, 2004 12:00 PM Subject: Re: [ciencialist] Re: A caixa-preta
de
> Darwin para Takata e Homero
>
>
> > Olá Takata !!! Gemaba3, ok. Juntei dois E-mais falou.
> >
> > [gemaba]
> > Não disse que concordo com ele em tudo e a referência quem postou
> > foi o José Renato em Acropolis e percebi que se parece muito com o
> > que discutimos.
> >
> > [Takata]
> > A referência é péssima.
> >
> > [gemaba3]
> > Dá pra dizer porque é tão péssima?
> >
> > [gemaba]
> > A questão é que tentei explicitar em outro E-mail, os
> > gens se configuram de uma forma muito bem deteminada para ser obra
> > de puro acaso.
SUBJECT: FW: [ciencialist] Re: Fw: solicitação
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: murilo@instrumenti.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2004 21:15
Oi. Amanhã ligo p/ela, lá do escritório.
Eu trabalho com estas coisas de medição elétrica, só q/para painéis
elétricos.
Talvez ele queira transdutores AC ou DC, ou instr. FMs, ou BMs, ou TCs,
vamos vêr. Murilo SP 07/set
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: solicitação
>Date: Tue, 07 Sep 2004 21:22:15 -0000
>
>Leo:
>Menina educada esta e que pede não que lhe façam o trabalho.Honesta
>me parece. Carece de ajuda de engenheiro, sem dúvida.
>Se fosse industrial lhe daria trabalho mal acabasse o curso.
>Um abraço
>Maria Natália
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
><leobarretos@u...> escreveu
> > solicitação acadêmica.
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: alodeia
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: terça-feira, 7 de setembro de 2004 10:01
> > Assunto: solicitação
> >
> >
> > Bom dia. Meu nome é Andréa Machado Borges, sou universitária do 6º
>período de engenharia elétrica enfase em eletrônica,na faculdade
>federal de Uberlândia - UFU - onde venho solicitar a sua
>contribuição , de material ou fonte de pesquisa sobre este assunto
>abaixo:: a) ESPECIFICAÇÃO DOS SENSORES ELETRÔNICOS DE TENSÃO E
>CORRENTE, e o calculo da incerteza em processamento digitais na
>metrologia industrial .Gostaria de saber, onde q posso conseguir
>algum SENSOR DE TENSAO E DE CORRENTE para q eu possa mostrar durante
>a minha apresentação do trabalho na faculdade.È muito importante a
>integração de empresa e alunos para os nossos futuros
>profissionais.Desde já agradeço a sua contribuição.Aguardo retorno.e-
>mail: alodeia@y... : 34-91060749
> >
> >
> > -------------------------------------------------------------------
>-------------
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> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Genetica humana p/ Renato
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 22:29
Olá Homero !!! Dá licença de novo, vou de gemaba, ok.
[Renato]
Se uma reação ao meio resultava em mais alimento, mais vida e
satisfação, ele continuava a repeti-la a ponto de cristalizar nos genes,
enquanto outras resultavam em mutações ou adaptações dos genes ou em
morte-extinção.#>
[Homero]
Há um engano básico aqui. Nenhuma reação se "cristaliza nos genes".
Se uma reação é favorável (ou desfavorável), ela JÁ ESTÁ presente nos genes.
A diferença é sutil, mas significativa. Se JÁ ESTÁ nos genss, basta ao meio
ambiente seleciona-la, eliminando se for desfavorável, mantendo se for
favorável.
[gemaba]
Repare que da forma que falas parece que seu argumento é contrário a própria
evolução já que tudo já está nos genes e não é esse o caso. Os gens foram se
desenvolvendo conforme dizes você de forma cega, burra e aleatória. Estamos
aqui tentando argumentar que essa cegueira não foi apenas pressionada pelo
meio ambiente e existem outros fatores que deveriam ser analisados quando se
fala de evolução.
[Homero]
Não é possível o inverso, primeiro a reação e DEPOIS os genes.
[gemaba]
Penso que não é importante o que vem primeiro, se uma reação ou uma causa de
uma reação. Me parece que a evolução é uma interação constante de uma dita
molécula que se replicou de forma puramente química no princípio até atingir
o que chamamos de senciência de si mesmo, pelo que parece a muito tempo
atrás e me parece que essa molécula precisou da célula ou era a própria
célula. E não há como negar que o meio pode mudar os gens, basta ver os
exemplos de radiações que já foi discutido com o Takata. Em outras palavras,
os gens não mudam, ou aparecem somente por obra do acaso e o próprio ser
deve ter mecanismos de regulagem de manutenção de gens que são úteis a
fruticidade do ser que os possui.
[Homero]
Ou melhor, para ficar claro, é possível aprender ou desenvolver,
individualmente, uma reação, mas está NÃO PASSARÁ para os genes.
[gemaba]
Já te falei a mesma coisa várias vezes e parece que não entra na sua cabeça,
repare bem, certos instintos, certos comportamentos como você mesmo diz são
impossíveis se não existir a espécie que diz possuir um comportamento
qualquer, não entendo como você não analisa isso e não pondera isso como um
fator relevante em comportamentos. Um comportamento existe se existir uma
população qualquer de uma espécie que se comporte como definido seja um tal
comportamento. Pense no exemplo que você mesmo deu de migrar. Não existe tal
comportamente se não existir uma população qualquer de pássaros que possuam
tal comportamento e você disse que mesmo pássaros que são criados sozinhos
têm esse instinto e replica que memórias nada tem haver com gens e me fica
impossível explicar instintos ou capacidades inatas como as de piscar sem
pensar que os gens possam mapear memórias, em outras palavras, determinam a
formação do sistema nervoso dito central que regula muito de nossos
instintos. Insisto, para você acionar a sua npálpebra, você pode fazer isso
de forma dita consciente, você pode ativar uma região de memória sua que
mapea sua capacidade inata de piscar, como a de sorrir, etc. Isso tudo como
você mesmo diz está mapeado nos gens e insisto, fica dificil explicar isso
sem memórias e a noção de que gens mapeam e gravam memórias.
[Homero]
Essa ligeira confusão deriva, provavelmetne, do uso indiscriminado do termo
"aprender" para comportamentos instintivos que se usa didaticamente. É isso,
provavelmetne, que confunde também o Gemaba. Quando um etologista diz que um
instinto foi "aprendido" com o passar dos tempos, o significado é diferente,
e o uso do termo mais amplo. Significa que o comportamento foi filtrado,
eliminado os genes que codificavam o outro comportamento e mantido o que
codificava este "aprendido".
[gemaba]
É absurda a forma como descastas a senciência de um ser vivo em relação a si
mesmo, suas capacidades memoriais e como sua explicação da evolução da forma
que fazes não explica coisa algunha.
[Homero]
Vamos separar essa frase em dois sistemas. Primeiro, um ser vivo com
capacidade de "aprender", no sentido rigoroso do termo (aquele que
apresentei a partir do Aurelio..:-), tem uma reação que melhora suas chances
de encontrar comida. Como pode aprender, ele repete a reação, toda vez que
precisa de comida. Isso acontece com seres vivos na natureza e com cobaias
em laboratorio.
MAS, e esse é um grande mas, esse tipo de reação aprendida, não importa
quantas vezes isso ocorra, não passa aos genes. Um rato de laboratório que
aprendeu a apertar 3 alavancas em sequencia precisa (de precisào, uma
sequencia exata) para obter alimento, não importa quantas vezes faça isso ou
quantas gerações sejam ensinadas, nunca nascerá sabendo apertar as alavancas
em sequencia correta. Esse tipo de "aprendizado" não passa aos genes e não é
passivel de ser selecionado ou filtrado pela seleção natural.
[gemaba]
Vou te fazer umas perguntas em relação ao tema, os espermas de um homem são
exatamente iguais durante toda a sua vida? E de uma mulher? Porque você acha
impossivel que memórias sejam mapeadas em gens? Sua capacidade inata de
piscar não é uma memória de como seus antepassados fizeram isso. E o
desenvolvimento do olho humano não tem toda uma interrelação com o
desenvolvimento dos outros orgãos? Por exemplo, a capacidade inata de
sorrir?
[Homero]
Vou detalhar um comportamento aqui para ser claro quanto a aprender e a
vantagem desse aprendizado. Se um ser vivo, que tem a capacidade de aprender
(nem todos..:-), como um urso, aprende algo útil, é claro que, se ele
ensinar seus filhotes, isso será uma vantagem e será selecionada pela
pressão seletiva.
[gemaba]
Insisto Homero, abra os olhos oh homem, não é só a pressão seletiva, é a
sociedade formada pela população também. Não importa se homem ou urso. Seres
vivos mormente se agrupam e formam o que chamamos de seu comportamento e
isso não acontece apenas pela pressão seletiva como queira você afirmar, de
forma alguma. Populações que aprendem algunha coisa e compartilham o que
aprendem transmitem isso enquanto vivos e isso se perpetua enquanto a
espécie, ou população da espécie está viva.
[Homero]
Assim, em poucas gerações (e não em milhares de miilhares de anos), o grupo
que ensina seus filhotes será predominante. Isso é uma vantagem, aprender e
ensinar. Mas, isso, não importa quantos anos se passem, será sempre externo,
não genético. Um urso filhote desse grupo, tirado e levado para outro grupo
(ou para o circo), não saberá agir da forma vantajosa se não for ensinado.
Não será genético. O que a pressão seletiva seleciona, portanto, é a
capacidade de aprender, não o que se aprendeu.
[gemaba]
E seu exemplo do pássaro, você disse que pássaros migram mesmo que mantidos
longe de sua população, não foi mesmo? Como você explica o instinto, ou as
capacidades inatas? Insisto, sua explicação é capenga e incompleta.
[Homero]
Outro tipo de comportamento é aleatorio, genético e pode, de vez em quanto,
permitir melhor chances de sobrevivencia, reprodução, alimentação, ou
qualquer vantagem. Esse comportamento "aprendido" através de seus genes (o
que é outro uso, impreciso para o termo aprender), pode ser selecionado. Com
ou sem repetição. Não se cristaliza nos genes, ele já existe nos genes,
apeans é reforçado pelas gerações sucessivas.
[gemaba]
Insisto, o que dizes é argumento contra a evolução. O código génético se
desenvolveu ao longo da evolução.
[Homero]
O único engano de nossa discussào é esse, a "sensação" que um comportamento
se "cristaliza" nos genes, de fora para dentro. Observe que, se isso
ocorresse,. a evolução avançaria a taxas muitas vezes mais rápida que a real
e que isso impediria que formigas evoluissem, já que nunca aprendem (não tem
mecanismos de aprendizado codificados).
[gemaba]
Mas como não Homero, se você mesmo deu um exemplo? Pondere !!!
[Renato]
Isso vem ocorrendo desde o início da vida na Terra, de tal
modo que, praticamente, todos os seres vivos possuem DNA semelhantes, mais
completos do que seria necessário para a sobrevivência de cada um em
particular. Entretanto#>
[Homero]
Seres vivos tem DNA semelhantes porque derivam de antepassados em comum. E o
DNA lixo existe simplesmente porque não atrapalha..:-) É um exemplo de como
a seleção dos genes se dá de forma evolucionista. E demonstra que o que move
a evolução e' a adaptação de estruturas já existentes, ajustes, não criação
ou invenção. O polegar do panda (um exelente livro do Jay Gould) é uma
exoadaptação de um osso do punho, porque não era possível usar um dos dedos,
já adaptados a sua pata de urso..:-)
[gemaba]
Insisto na questão, estarei aqui para ver você mudar seus conceitos. O ADN
tem funções que você nem imagina. hehehe
[Renato]
Essa é uma parte importante: me parece mais razoável que as
ações-reações-interações positivas dos primeiros seres vivos, repetidas
durante longo tempo, se cristalizaram na memória dos genes e não o
contrário, isto é, os genes já estavam formados, DNA já construído, e aí
foram se adaptando às condições de vida de cada espécie.#>
[Homero]
Tem razão, mas não é isso que estou defendendo..:-) Veja o parágrafo
anterior, sobre as exoadaptações. É assim que o DNA se modifica, não sendo
moldado por aprendizado, mas se modificando sobre a base já existente, se
tornando mais complexo (ou menos) de acordo com as pressões do ambiente, não
do aprendizado ou da repetição de comportamentos. Um exemplo chave é o
pescoço da girafa. Ele não cresceu porque as girafas "se esforçaram" para
alcançar o topo das árvores, mas, girafas nascidas com pescoço ligeiramente
maior que seus pais tinham ligeiras vantagens em se alimentar e isso
permitia mais filhotes. Todos com pescoços nesse novo nível ligeiramente
mais alto, mas alguns com um pouco mais, aleatoriamente.
[gemaba]
Meu caro, Lamark não conhecia as recentes experiências e o poder tecnológico
humano de hoje, por exemplo os modernos tomógrafos e o vislumbramento que
dão de como as coisas acontecem nos organismos, é só juntar as peças e
estarei aqui para ver você mudar seus conceitos em relação a evolução.
Troque o pescoço por qualquer outra caracteristica ou comportamento. E
lembre-se que, assim como caracteristicas, comportamentos não surgem
prontos, inteiros, completos. Eles começam devagar, pequenos ajustes.
Pássaros que migram não nasceram um dia e sentiram a enorme necessidade de
migrar (e sairam voando na direção certa..:-) A cada geração, com os
invernos ficando mais fortes, todos novo filhote que tivesse ligeira
tendencia a ir um pouco mais ao sul, comia e sobrevivia um pouco mais. Um
mínimo, no início. Assim como os que decidiam ir um pouco mais ao norte
comiam um pouco menos (e, sim, no início, existiam os que iam um pouco mais
ao sul, ao norte, ao oeste, ao sudoeste, etc).
Milhares de invernos, cada vez mais fortes, e apenas os que iam um pouco
mais ao sul tinham filhotes. Outros, que iam em diferentes direções, ou que
não iam e ficavam no local original, tinham sérias dificuldades ou morriam
de fome. Assim, em milhares de milhares de anos e invernos, apenas os que
tinham em seus genes a tendencia a ir ao sul sobreviveram. Observe que,
mesmo em pássaros que não migram, como no Brasil onde o inverno é menos
exigente, a cada nova ninhada os filhotes tendem a se espalhar em diferentes
direções. Não para longe, em migrações, mas para diferentes direções, novas
áreas.
Isso indica que a codificação de se mover para novas áreas já existe em seus
genes, mesmo que fraca. Mas, se for necessário, se o campo magnético da Tera
mudar, se o inverno se tornar a cada ano mais frio no Brasil, todo filhote
que, seguindo seu natural instinto de procurar novas áreas, se mover para o
norte, sobreviverá um mínimo mais que os outros. No início, pouca coisa, mas
com milhares de anos e com o inverno se tornando mais forte, apenas os
descendentes dos que se dirigem para o norte sobreviverão. E teremos
pássaros que migram no Brasil, como no hemisfério norte, sem que nenhum
deles tenha "aprendido" a fazer isso..:-)
[gemaba]
Insisto Homero, é inadmissivel a forma que descartas a´s memórias no
desenvolvimento evolutivo e a pergunta persiste, explique detalhadamente o
instinto de piscar ou de sorrir? Ou capacidade inata como queira?
Um abraço.
Homero
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Homero
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 22:32
Olá Takata !!!
Não levando em consideração as memórias fica dificil mesmo heim Takata,
não esquece que os gens constituem o nosso cérebro, certo oh homi.
E a capacidade de guardar memórias do cérebro heim mocinho?
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 30, 2004 12:50 PM
Subject: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> satisfação, ele continuava a repeti-la a ponto de cristalizar nos
> genes, enquanto outras resultavam em mutações ou adaptações dos
Nao ha' nenhum indicio de q. ocorra tal cristalizacao.
(Na verdade o ADN e' um pessimo local para armazenamento de
informacoes. Com uns cinco bilhoes de pares de base, o ADN humano e'
capaz de armazenar somente uns 10 bilhoes de bits [log de 4 elevado
a 5 bilhoes na base 2]. Ou cerca de 1 GB. Se todo o ADN fosse usado
para armazenar informacoes sobre o comportamento nao seriamos muito
mais inteligentes do q. amebas.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Surgimento da Luz
FROM: "Carlos AR" <cfrued@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 23:10
Qual era a extensão aproximada do universo e qual o seu tempo de existência quando surgiu a luz? Esse surgimento foi lento ou explosivo? Em livro posso encontrar mais sobre este assunto, particularmente? Obrigado.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: dicionário
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <Arca_Literaria@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2004 23:22
onde acho um dicionário português-italiano na internet?
silvio
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: solicitação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <murilo@instrumenti.com.br>
DATE: 08/09/2004 06:01
Léo agradece a ambos ... e o telefonema para a consulente.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <murilo@instrumenti.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 7 de setembro de 2004 21:15
Assunto: FW: [ciencialist] Re: Fw: solicitação
Oi. Amanhã ligo p/ela, lá do escritório.
Eu trabalho com estas coisas de medição elétrica, só q/para painéis
elétricos.
Talvez ele queira transdutores AC ou DC, ou instr. FMs, ou BMs, ou TCs,
vamos vêr. Murilo SP 07/set
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: solicitação
>Date: Tue, 07 Sep 2004 21:22:15 -0000
>
>Leo:
>Menina educada esta e que pede não que lhe façam o trabalho.Honesta
>me parece. Carece de ajuda de engenheiro, sem dúvida.
>Se fosse industrial lhe daria trabalho mal acabasse o curso.
>Um abraço
>Maria Natália
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
><leobarretos@u...> escreveu
> > solicitação acadêmica.
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: alodeia
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: terça-feira, 7 de setembro de 2004 10:01
> > Assunto: solicitação
> >
> >
> > Bom dia. Meu nome é Andréa Machado Borges, sou universitária do 6º
>período de engenharia elétrica enfase em eletrônica,na faculdade
>federal de Uberlândia - UFU - onde venho solicitar a sua
>contribuição , de material ou fonte de pesquisa sobre este assunto
>abaixo:: a) ESPECIFICAÇÃO DOS SENSORES ELETRÔNICOS DE TENSÃO E
>CORRENTE, e o calculo da incerteza em processamento digitais na
>metrologia industrial .Gostaria de saber, onde q posso conseguir
>algum SENSOR DE TENSAO E DE CORRENTE para q eu possa mostrar durante
>a minha apresentação do trabalho na faculdade.È muito importante a
>integração de empresa e alunos para os nossos futuros
>profissionais.Desde já agradeço a sua contribuição.Aguardo retorno.e-
>mail: alodeia@y... : 34-91060749
> >
> >
> > -------------------------------------------------------------------
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> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] dicionário
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2004 06:15
Sílvio,
No site www.babylon.com ou www.babylon.com.br, secção dicionários. É preciso
você baixar o babylon, para ter acesso aos dicionários(tem muitos, até
english-portuglish!...)
Victor.
----- Original Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>;
<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>;
<Arca_Literaria@yahoogrupos.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, September 07, 2004 11:22 PM
Subject: [ciencialist] dicionário
onde acho um dicionário português-italiano na internet?
silvio
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Genetica humana p/ Homero
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2004 08:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> Não levando em consideração as memórias fica dificil mesmo heim
> Takata, não esquece que os gens constituem o nosso cérebro, certo
> oh homi. E a capacidade de guardar memórias do cérebro heim
> mocinho?
Ja' leu o capitulo 2? Chamada escrita na sexta-feira.
[A capacidade de guardar memorias no cerebro nao e' o mesmo q.
memorias guardadas no cerebro. Um disquete tem espaco de gravacao de
dados, nao quer dizer q. a maquina q. produz o disquete grave nele
os dados. O cerebro nao chega a ser uma tabula rasa como o disquete,
na verdade nem o disquete chega a ser uma tabula rasa. No entanto,
nao se cristalizam memorias via DNA tto qto se sabe.]
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Genetica humana p/ Tanaka
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2004 09:02
Bem, embora vc tenha dirigido para o Tanaka, tentarei responder à
sua questão.
Adenina, citosina, guanina e timina não são proteínas. Proteínas são
polímeros lineares de *aminoácidos*. A, C, G e T são *bases
nitrogenadas* -- q., juntamente com uma pentose (no caso do ADN,
dexorribose) e grupo fosfato, compõem um *nucleotídeo*.
De fato são quatro os *nucleotídeos* principais q. compõem o ADN,
mas existem nucleotídeos derivados q. tbm entram (em outras
mensagens já me referi a eles).
Açúcares e fosfatos assim não se configuram como acessórios
posteriores. Eles fazem parte do ADN tto qto as bases nitrogenadas.
Evolutivamente entraram ao mesmo tempo. A coluna vertebral (o
arcabouco estrutural do ADN) é dado justamente pelos açúcares e
fosfatos: na imagem de uma escada retorcida, os dois formam a
lateral da escada; as bases nitrogenadas compõem os degraus.
[De qq forma não se conhece como isso poderia propiciar
uma 'cristalizacao' de comportamentos aprendidos.]
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Biologia - Cap. I e II
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2004 09:02
Olá Takata !!!
Já li o capítulo I e II, e como diz Sameiro viva !!! Até que enfim consegui
uma
boa sintonia contigo... hehehe. Vamos a chamada escrita e um brinde ao
conhecimento...
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: "rmtakata" <rmtakata@a...>
Data: Qua Set 8, 2004 8:38 am
Assunto: Re: Genetica humana p/ Homero
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--- Em ciencialist@y..., "Geraldo M. Barcelos"
> Não levando em consideração as memórias fica dificil mesmo heim
> Takata, não esquece que os gens constituem o nosso cérebro, certo
> oh homi. E a capacidade de guardar memórias do cérebro heim
> mocinho?
Ja' leu o capitulo 2? Chamada escrita na sexta-feira.
[A capacidade de guardar memorias no cerebro nao e' o mesmo q.
memorias guardadas no cerebro. Um disquete tem espaco de gravacao de
dados, nao quer dizer q. a maquina q. produz o disquete grave nele
os dados. O cerebro nao chega a ser uma tabula rasa como o disquete,
na verdade nem o disquete chega a ser uma tabula rasa. No entanto,
nao se cristalizam memorias via DNA tto qto se sabe.]
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Biologia - Cap I e II p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2004 09:25
Olá Takata !!! Gemaba1,. ok
[gemaba]
Não levando em consideração as memórias fica dificil mesmo heim
Takata, não esquece que os gens constituem o nosso cérebro, certo
oh homi. E a capacidade de guardar memórias do cérebro heim
mocinho?
[Takata]
[A capacidade de guardar memorias no cerebro nao e' o mesmo q.
memorias guardadas no cerebro. Um disquete tem espaco de gravacao de
dados, nao quer dizer q. a maquina q. produz o disquete grave nele
os dados.]
[gemaba1]
Uma máquina que produz um disquete não é a mesma coisa que
um ser vivo. O esquema para se constituir o cérebro está todo
no ADN, lógico deve existir o que você deva chamar de homeostase
inclusive tema do Cap. I de nosso estudo. Não entendo o porque
você não dá ao gen a característica de memória, um gen é uma
memória de como produzir algunha substância no oirganismo.
E me parece que eles mapeam mais coisas, eles mapem
também memórias das partes constituintes do ser, como o
olho por exemplo, não vejo como podemos piscar sem levar
isso em conta. E nada impede que a máquina que produz
o disquete grave dados nele e isso até me parece acontecer
porque os disquestes já vêm formatados de fábrica e penso que a
máquina que o produz grava nele informações. Exatamente a mesma
coisa acontece no organismo de ditos seres que possuem regi~es
espec´fificas de memória como os humanos. Os gens possuem
a formatação da produção das diversas substâncias do ser, no
caso específico de nosso exemplo o cérebro e além disso ele
grava memórias que relacionam as diversas partes do organismo
nos dando capacidades inatas e intinstos.
[Takata]
O cerebro nao chega a ser uma tabula rasa como o disquete,
na verdade nem o disquete chega a ser uma tabula rasa. No entanto,
nao se cristalizam memorias via DNA tto qto se sabe.]
[gemaba1]
O seu discurso é conhecido, e tenho um E_mail aqui sobre o tema
que vou postar. Insisto, a evolução explicada da forma que sugeres,
lógico conheço pouco sobre o tema, mas quanto mais aprofundo
mais vejo que muito falta a entender e não percebo a falta de
confiança em nós mesmos em desenvolver algunha coisa e como
disse o Homero, se tivermos que ganhar medalhas que a ganhemos,
se bem que isso é conversa pra boi dormir. O que fica é uma insastifação
de não ser entendido, de falar para as paredes, ou de ser acusado
de esquizofrenico como foi o meu caso. Agradeço a sua ajuda e
a de tantos outros colegas virtuais que me dão a oportunidade de
falar de coisas que nem sei porque fico falando por não fazer parte
do meu mundo. Mas de uma certa forma faz Takata porque
visualizo no ADN uma formatação bem lógica e em minhas elocubrações
ecxistem muitos argumentos que corroboram para tal. Conto com a
sua ajuda para dar mais uma paulada nos criacionistas...
[]s,
Roberto Takata
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Camundongo 'estúpido' para Dudu e Takata
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2004 15:12
Olá Claudio
he he he..:-) Acho que está começando a compreender..:-) TUDO forma um bidual, devido a forma como definiu esse conceito..:-) Ao usar os números 1, 2, 3 e 4 como base, você simplesemnte criou uma brincadeira matemática, como naqueles truques de mágica onde o sujeito pede que se pense em um número. depois, multiplique por tal, divida por tal, faça isso ou aquilo e, no final, ele advinha seu número..:-) SEMPRE dá certo.
E não porque o cara descobriu a "teoria de tudo" e pode advinhar pensamentos, mas simplesmente porque é uma caracteristica dos números envolvidos, aritimética, matemática.
TUDO pode ser definido em termos de 1 2 3 4, tudo. Não porque são a teoria de tudo ou o mistério por trás do universo, mas simplesmente porque com esses quatro simbolos de quantidades é possível construir qualquer outro conjunto numérico. Alias, já demonstrei que poderia ter deixado o 4 de lado e usado apenas o 1 2 3 que daria na mesma..:-)
Do número de quartos que tem sua casa, até a quantidade de rugas de minha mãe, TUDO pode ser encaixado em arranjos de 1 2 3 e 4. Tudo.
Se a quantidade for menor que 4 (bidual..:-), basta encaixa-las em um terno ou duo. Dois duos, imagine você, é uma quadra (bidual..:-). Se for maior que 4, basta desmembra-la em pacotes menores, e encontrar, milagrosamente, um bidual escondido..:-) E se for, por acidente aleatório, 4, maravilha..:-) É um novo bidual.
Não há risco em sua teoria..:-) Não se pode encontrar nada neste universo que a refute..:-) Nove planetas? Não faz mal, temos 4 rochosos, 4 gasosos e um Plutão que pode ser desconsiderado, já que alguns astronomos o consideram apenas um asteroide capturado. Viu, dois biduais..:-) Ou podemos juntar o sol como mais um representante do sistema solar e teremos um gigante no centro, um anão na órbita mais externa, delimitando o sistema, o que forma um duo. E dois conjuntos de 4 planetas dentro desse sistema, o que forma dois biduais..:-)
Se existitem apenas as proteinas MBD2, MBD3 e MBD4, tudo bem, basta encaixar a MeCP2 para formar um bidual. Se encontrarmos a MBD1, tudo bem, descartamos a MeCP2 e voltamos a ter um bidual..:-) Se encontrarnmos a MBD5 e 6 e 7 e 8, tudo bem, dividimos em dois grupos de biduais, um de 1 2 3 4 e outro de 5 6 7 8. Se encontrarmos apenas a MBD5 e 6, tudo bem, serão um bidual básico e um duo final..:-) Ad infinitum...
TUDO se encaixa em uma teoria que usa os numeros 1 2 3 e 4 para se definir..:-)
Não é mágica, é apenas um truque matematico simples..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Claudio Abreu (Bidual Virtua)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 07, 2004 12:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Camundongo 'estúpido' para Dudu e Takata
Alô Geraldo Barcelos, Takata e pessoal da lista,
Trechos reproduzidos do artigo:
"Os cientistas 'desligaram' um gene em camundongos com a especificação de
uma proteína chamada MBD1. Ela faz parte de uma família de substâncias cuja
função é grudar uma molécula num gene, bloqueando a sua expressão (leitura).
Em testes anteriores, pesquisadores já haviam desativado a fabricação de
outras proteínas desse tipo, como MBD2, MDB3, MBD4 e MeCP2."
Perguntar não ofende e muitas vezes sacia a curiosidade quando se tem uma
boa resposta.
A seguir algumas perguntas de um cara que nada entende de biologia e muito
menos de proteinas:
a)Será que as proteinas MDB1, MDB2, MDB3 e MDB4 formariam um bidual?
b)Existem outra proteinas semelhantes, como MDB5, MDB6... MDBn?
c)Qual é(são) a(as) característica(s) principais das proteinas MDBn?
d)Existem as proteinas MeCP1, MeCP3, MeCP4... MeCPn?
e)Qual é(são) a(as) característica(s) principais das proteinas MeCPn?
Abraços,
Claudio Abreu
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2004 15:27
Estou reenviando essa mensagem, pois não sei porque ela não acusou recebimento na Ciencialist
==========
Geraldo Barcelos, vou de CBAS 2
===========
[gemaba1]
O tempo me parece ser o movimento da matéria no espaço, em outras palavras
um conceito extraído de dois outros ditos essenciais físicos.
CBAS2:
O que é o movimento? Para mim é trajetória de um Matéria-Energia no
Espaço-Tempo. Assim, não faria sentido dizer que "o tempo é o movimento da
máteria no espaço". Aliás, esse dever ser um conceito seu, pois eu nunca
ouvi ou li nada sobre ele. A propósito quais seriam os "outros (conceitos?)
ditos essenciais"? A matéria e o espaço? E a energia ficaria de fora?
Afinal, uma matéria em movimento, além da energia contida nela mesma, contém
a energia cinética decorrente de estar em movimento. E como o tempo poderia
ser então o movimento? Não consigo visualizar tempo e movimento dentro da
sua visão. E digo mais: assim como não se pode falar de espaço sem falar de
tempo, também não se pode falar de matéria sem se falar de energia; e mais
ainda, não se pode falar de espaço-tempo sem se falar de matéria-energia e
vice versa. Issi tudo porque eles formam um só que a TGBD denomina de
Bidual.
===========
[gemaba1]
Tempo não existe em essencia na natureza como matéria e espaço, ou mesmo
energia o os ditos campos.
CBAS2:
Discordo totalmente: matéria, energia, espaço e tempo são os quatro
elementos essenciais do universo que não poderia existir sem a presença dos
quatro. Os campos me parecem ser elementos derivados das condições do bidual
(matéria-energia) - (espaço-tempo).
===========
[CBAS1:]
Pela TGBD temos o Dual Concreto Matéria-Energia e o Dual Abstrato
Espaço-Tempo formando o Bidual do Universo, onde o Terceiro Uno é o Espaço e
o Quarto Uno é o Tempo.
[gemaba1]
Pela TGBD? Dá pra clarear melhor?
CBAS2:
Claro! TGBD são as iniciais de Teoria Geral da Bidualidade, modestia a
parte, de minha autoria. Ela já foi muito debatida há algun anos aqui na
Ciencialist e também no Acropolis onde também sou associado. Para maiores
informações sobre a TGBD entre no seu site no grupo do Yahoo abaixo:
http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/
Realmente vai ficar muito difícil a gente continuar a dialogar sem você
conhecer a TGBD, nem que seja para dizer que ela não tem nada a ver. Caso se
interesse, posso lhe enviar alguns arquivos sobre ela em PVT. agora o melhor
seria você se associar ao grupo dela e assim poder ter acesso a todos os
seus arquivos.
===========
[CBAS1:]
Notar que Matéria costuma ser definida como sendo algo que ocupa um lugar no
espaço. Eu completaria dizendo que seria algo que ocupa um lugar no
espaço-tempo, pois não se pode pensar em espaço sem se pensar no tempo;
[gemaba1]
Isso deve ser uma crença sua. Como não se pode pensar em espaço sem tempo?
Espaço é o essencial básico, no sentido de aether ou vácuo quântico.
CBAS2:
Pela TGBD infelizmente não dá Geraldo, pois pela sua 2ªLei, do Dual, nada
pode estar em equilíbrio por si só. E o par do espaço é o tempo pela TGBD.
Notar que o tal "aether ou vácuo quântico" só faz sentido se você colocar o
tempo. Repare que o "aether ou vácuo quântico" só faz sentido se considerado
um instante ou período de tempo, e nesse caso você, digamos, teria algo que
"estaria" "aether ou vácuo quântico". Agora pense bem: poderia haver algo
que seria (no sentido de ser eternamente)"aether ou vácuo quântico"?
Certamente eu que acredito que não, pelo menos dentro do nosso Universo.
Talvez Deus seja um "aether ou vácuo quântico"...
===========
[gemaba1]
Deformação do espaço tempo é algo que pouco compreendo, me desculpe.
Não sei o que quer dizer isso em termos práticos...
CBAS2:
Pela Teoria da Relatividade Geral de Einstein o espaço-tempo se curvaria em
função da atuação da força de gravidade. Isso foi demonstrado durante um
eclipse em 1919, quando os astronomos exergaram uma estrela que estava
situada atrás do Sol, e portanto se a sua luz se propagasse em linha reta
tal estrela não poderia ser avistada. A explicação dada por Einstein é que
perto do Sol, que possue grande massa e portanto gravidade, o espaço-tempo
se curvaria, e assim a luz da estrela pode ser vista na Terra em pleno
eclipse, com a estrela estando atras do Sol.
===========
[gemaba1]
...e seu discurso se assemelha ao de Padres.
CBAS2:
Desculpas pela minha ignorância, mas não entendi... quem é "Padres"?
===========
[CBAS1:]
Já o Espaço seria na verdade algo abstrato mesmo pois é definido por um
conjunto de três coordenadas, X, Y e Z, assim como o Tempo é definido por
uma coordenada no eixo T.
[gemaba1]
Meu santo Deus, você é bem pitagórico heim mocinho e parece gostar de
Descastes heim.O espaço é definido por ttrês coordenadas?
CBAS2:
O espaço seria definido por um conjunto de pontos que são definidos por três
coordenadas dos eixos cartesianos de referencia. É isso que eu quis dizer.
Três coordenadas somente definem um ponto do espaço.
===========
[gemaba1]
Talvez você queira dizer que o tempo é um vetor do ponto zero do tal eixo
imaginário?
CBAS2:
Correto: o tempo e também as três coordenadas do espaço poderiam ser
consideradios como vetores e isso nada tem de imaginário. Alías saiba que
essa visão de espaço-tempo com quatro dimensões foi inicialmente proposta,
se não me engano, por Einstein. O Poincaré, Lorenz e outros aparantemente,
pelo que eu sei, fizeram o desenvolvimento matemático da algebra linear e do
calculo vetorial que serviram de base para a teoria de Einstein, que pelo
que eu sei acabou varrendo da física a idéia do "aether ou vácuo quântico"
que vinha atrelado à visão newtoniana. Por favor me corrijam se eu estiver
falando besteira.
===========
[gemaba1]
Meu querido, esse modelo não serve pra mapear, por exemplo, o movimento dos
eletrons em sua órbita.
CBAS2:
Não seja tão açodado, Geraldo. Procure se informar melhor sobre as coisas.
Nada do que eu falei aqui, embora aplicando conceitos da TGBD está em
desacordo com que a Física atualmente considera verdadeiro. Por que o meu
"modelo" não serviria para mapear o movimento dos eletrons em sua órbita?
Saiba, que pelo que eu sei da mecânica quantica, sem ela a mecânica quantica
consegue mapear o movimento dos eletrons em sua orbita, e sim a
probabilidade que existe para o eletrons estar ocupando determinado lugar
num determinado tempo.
===========
[CBAS1:]
Notar Matéria e Energia seriam de natureza concreta porque ocupar lugar ou
geram campos no Espaço-Tempo que por serem apenas definidos por quatro
coordenadas são de natureza abstrata.
[gemaba1]
Realmente as coordenadas são bem abstratas, e qual é o tijolinho mesmo?
Eletron,Neutron, proton? Ou são vários tijolinhos. hehehe
CBAS2:
1 eletron, 1 neutron e 1 proton formam um Deutério, que pela TGBD é o Terno
da Matéria num nível mais elevado, e que é mediante a sua adição é que são
formados todos os elementos químicos da tabela periódica. Agora o Terno de
nível mais essencial seria o formado por eletron, quark up e quark down. E
Quarto em ambos os casos, qual seria? O neutrino, que você se esqueceu,
Geraldo. Como vê esse seria o Bidual da matéria ou dos seus tijolinhos...
===========
[gemaba1]
Insisto, bem Descartiano seu raciocínio e digo a você algo que sempre digo
em Acropolis, a natureza é o que é e não aquilo que gostaríamos que ela
fosse e parece que as tais partículas sub atômicas não dão muita bola pra
esse seu modelo cartesiano imagiinário.
CBAS2:
O meu raciocínio pode ser até Cartesiano, mas saiba que éle é verdadeiro.
Ressalt que o melhor seria dizer que ele seria Einsteniano, Poicareriano e
Loreziano... risos.
Realmente "a natureza é o que é e não aquilo que gostaríamos". Mas muitas
vezes a gente não sabe como ela é, como me parece ser o seu caso.
Não vejo o porque da sua afirmação "as tais partículas sub atômicas não dão
muita bola pra esse seu modelo cartesiano imagiinário". Afinal, eu lhe
mostrei que elas também formam um bidual, tudo de forma bem consistente com
a TGBD, a qual, INSISTO, você deveria conhecer para podermos continuar nessa
conversa.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
----- Original Message -----
From: Geraldo M. Barcelos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 07, 2004 8:20 PM
Subject: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Camundongo 'estúpido' para Dudu e Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2004 15:30
Da família MBD atualmente se conhecem 5 proteínas caracterizadas:
MBD1-4 e MECP2.
No trabalho abaixo, em uma analise preliminar encontraram 11
seqüências provavelmente relacionadas com a família MBD.
http://www.biomedcentral.com/content/pdf/1471-2164-4-1.pdf
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Falhou!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2004 15:48
Bem a coisa falhou e as poeiras do vento solar cairam mesmo
desamparadas no solo.Quem o diz é a TSF:
"ESPAÇO
Cápsula com partículas solares cai
A cápsula que transportava partículas solares da missão norte-
americana Génesis despenhou-se, esta quarta-feira à tarde, no
deserto de Utah, oeste do EUA, quando estava previsto ser recolhida
por um helicóptero em pleno ar.
( 17:10 / 08 de Setembro 04 )
De acordo com a NASA, os paraquedas da cápsula, que entrou na
atmosfera terrestre às 15:55 (hora GMT), não se abriram, o que fez
com que se despenhasse.
Inicialmente, um paraquedas estabilizador devia-se ter aberto, a 33
quilómetros de altitude, o que não sucedeu. Seis minutos volvidos o
mesmo aconteceu com o paraquedas principal, este a uma altitude de
6,1 quilómetros.
Estava previsto que a cápsula, que pesa cerca de 200 quilogramas,
fosse apanhada em pleno ar por um helicóptero preparado para o
efeito, a fim de impedir que chegasse a ter contacto com a
superfície terrestre e se «contaminassem» as amostras de vento solar
que a Génesis recolheu na sua viagem de dois anos e meio.
Análise directa laboratorial em risco
Entretanto, Teresa Lago, investigadora do Centro da Astrofísica e da
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, explicou à TSF que
ainda cedo para perceber se os delicados «pedacinhos de sol» ficaram
estragados, pois é necessário apurar, primeiramente, em que
condições as amostras foram acondicionadas.
«Foram tomadas medidas para tentar preservar a qualidade da amostra
escolhida, mesmo no caso de haver um impacto, que era o mais
provável de acontecer. Esta sonda podia trazer a inovação de fazer
um análise laboratorial com mais detalhe e rigor do que é feito por
espectroscopia», disse Teresa Lago.
A investigadora lembrou que «se perde a possibilidade de análise
directa laboratorial», no caso do material estar «contaminado» e de
não «ter sido preservado o seu isolamento durante o impacto».
A NASA já anunciou, por seu turno, que vai tentar perceber em
detalhe quais foram as razões do fracasso desta missão e os motivos
pelos quais nenhum dos paraquedas da cápsula abriu.""
Podem ler mais em:
http://www.space.com/news/genesis_captured_040908.html
http://www.nasa.gov/mission_pages/genesis/main/index.html
Maria Natália
SUBJECT: Re: Biologia - Cap I e II p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2004 15:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> [gemaba1]
> Conto com a sua ajuda para dar mais uma paulada nos
> criacionistas...
Mas isso os criacionistas ja' fazem com eles mesmos. Seria como
chutar cachorro morto. Criacionismo nao e' uma teoria cientifica...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: re: [ciencialist] Genetica humana p/ Renato
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2004 16:24
Olá Gemaba
Vou apenas responder as perguntas diretas que me fez, acho que o resto está bem descrito já nas mensagens anteriores..:-)
Gemaba<#Vou te fazer umas perguntas em relação ao tema, os espermas de um homem são
exatamente iguais durante toda a sua vida? E de uma mulher? Porque você acha
impossivel que memórias sejam mapeadas em gens? Sua capacidade inata de
piscar não é uma memória de como seus antepassados fizeram isso. E o
desenvolvimento do olho humano não tem toda uma interrelação com o
desenvolvimento dos outros orgãos? Por exemplo, a capacidade inata de
sorrir?#>
Peergunta 1 - Sim, são exatamente os mesmos..:-) Tanto óvulos quanto espermatozoides, são exatamente os mesmos. Para os óvulos isso é mais real ainda, já que nascem prontos com sua possuidora. Nada vai altera-los, ou melhor, no sentido de nossa discusão, nenhum comportamento ou apredizado vai altera-los.
Isso não significa que alguns genes, ao serem produzidos pela meiose, não se modifiquem, aleatoriamente, ou por motivos mais drásticos, como radiação. Mas, nenhuma dessas modificações, sejam mutações acidentais e aleatórias ou radioativas, tem um alvo, intenção ou comportamento como objeto. As mutações por radiação, em especial, são altamente daninhas e destruidoras, causando graves deformações nos descendentes.
Assim, as mudanças que eventualmente apareçam nos espermatoziodes e com menor frequência, nos óvulos, nada tem a ver com o comportamento do ser vivo durante sua vida e em nada contribuirão para seus descendentes.
Pergunta 2 - Eu não acho impossível, não é uma opinião ou um "achismo..:-) É uma conclusão baseada no atual conhecimento sobre biologia reprodutiva, DNA, genética, etc. Como diz o Takata sempre, até quanto se sabe, memórias não são mapeadas em genes. Precisa separar o termo memória quando usado de modo geral , daquela forma mais metaforica usado com os genes. Um pássaro que migra, mesmo criado longe de seus pais, não tem "memória" do caminho. Não precisa da memória para migrar. Seu comportamento automático (voê dois dias, pare, descanse um, voê mais 3 direção sudoeste, pare, etc) é suficiente. Veja, se uma máquina for programada dessa forma, ela pode ir de um lugar a outro sem necessidade de "memória", nem de se lembrar de nada.
Pergunta 3 - Minha capacidade inata de piscar não é uma memória. Assim como o reflexo ao se bater com um martelo no joelho, isso é um comportamento programado, não necessita de memória. Indica um sistema nervoso funcional, não uma memória. É possivel criar uma resposta reflexa com um neuronio, não é preciso guardar nenhuma informação para ser recuperada mais tarde (definição de memória). De novo a confusão de termos causa essa bagunça..:-) Piscar não é uma memória. E respirar também não é..:-) Embora seja voluntário, respirar responde a reflexos de asfixia bem conhecidos, que podem até ser atenuados em circunstancias precisas. O sistema de hiper-ventilação de mergulhadores faz isso, retirando o máximo de gás carbonico do sangue, de forma a diminuir a sensação de falta de ar..:-)
Se quer saber uma possivel origem do piscar, tente esta. Nossos antepassados que desenvolverram uma palpebra (nem sempre tivemos palpebras) podiam ou não piscar. Os que piscavam, protegiam com mais eficácia sua visão, o que permitia viver mais e melhor. Esses tiveram mais filhos e , em alguns milhões de anos, apenas os que piscavam restaram. Nenhuma memória de piscar ou de ser atingido no olho é ou foi necessária. Basta que piscar de mais chances de sobreviver que não piscar.
Pergunta 4 - O desenvolvimento do olho (humano ou não) tem relação com outro órgãos...:-) Sim, tem. Mas, o que tem isso a ver com a discussão? Que conclusão tira disso? Todo órgão de um ser vivo tem relação com outros órgãos, e daí? É preciso ter memoria para isso? Não sei o que dizer dessa afirmação, ainda que concorde com ela..:-)
Pergunta 5 - A capacidade inata de sorrir. O que tem a capacidade inata de sorrir com o resto do debate?..:-) Quer saber de onde veio, qual sua origem, ou o que representou no início? Quer saber se outros animais sorriem, ou se o significado muda? O que isso quer dizer? Temos uma capacidade inata de sorrir. Também temos expressões de espanto, raiva, tédio, fome, surpresa, etc. E daí?..:-) Talvez queira dizer que isso é uma memoria dos genes? Desculpe, não funciona assim..:-) O esgar que chamamos de sorriso pode ser inato, mas não é memória de nada.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Geraldo M. Barcelos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 07, 2004 10:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Genetica humana p/ Renato
Olá Homero !!! Dá licença de novo, vou de gemaba, ok.
[Renato]
Se uma reação ao meio resultava em mais alimento, mais vida e
satisfação, ele continuava a repeti-la a ponto de cristalizar nos genes,
enquanto outras resultavam em mutações ou adaptações dos genes ou em
morte-extinção.#>
[Homero]
Há um engano básico aqui. Nenhuma reação se "cristaliza nos genes".
Se uma reação é favorável (ou desfavorável), ela JÁ ESTÁ presente nos genes.
A diferença é sutil, mas significativa. Se JÁ ESTÁ nos genss, basta ao meio
ambiente seleciona-la, eliminando se for desfavorável, mantendo se for
favorável.
[gemaba]
Repare que da forma que falas parece que seu argumento é contrário a própria
evolução já que tudo já está nos genes e não é esse o caso. Os gens foram se
desenvolvendo conforme dizes você de forma cega, burra e aleatória. Estamos
aqui tentando argumentar que essa cegueira não foi apenas pressionada pelo
meio ambiente e existem outros fatores que deveriam ser analisados quando se
fala de evolução.
[Homero]
Não é possível o inverso, primeiro a reação e DEPOIS os genes.
[gemaba]
Penso que não é importante o que vem primeiro, se uma reação ou uma causa de
uma reação. Me parece que a evolução é uma interação constante de uma dita
molécula que se replicou de forma puramente química no princípio até atingir
o que chamamos de senciência de si mesmo, pelo que parece a muito tempo
atrás e me parece que essa molécula precisou da célula ou era a própria
célula. E não há como negar que o meio pode mudar os gens, basta ver os
exemplos de radiações que já foi discutido com o Takata. Em outras palavras,
os gens não mudam, ou aparecem somente por obra do acaso e o próprio ser
deve ter mecanismos de regulagem de manutenção de gens que são úteis a
fruticidade do ser que os possui.
[Homero]
Ou melhor, para ficar claro, é possível aprender ou desenvolver,
individualmente, uma reação, mas está NÃO PASSARÁ para os genes.
[gemaba]
Já te falei a mesma coisa várias vezes e parece que não entra na sua cabeça,
repare bem, certos instintos, certos comportamentos como você mesmo diz são
impossíveis se não existir a espécie que diz possuir um comportamento
qualquer, não entendo como você não analisa isso e não pondera isso como um
fator relevante em comportamentos. Um comportamento existe se existir uma
população qualquer de uma espécie que se comporte como definido seja um tal
comportamento. Pense no exemplo que você mesmo deu de migrar. Não existe tal
comportamente se não existir uma população qualquer de pássaros que possuam
tal comportamento e você disse que mesmo pássaros que são criados sozinhos
têm esse instinto e replica que memórias nada tem haver com gens e me fica
impossível explicar instintos ou capacidades inatas como as de piscar sem
pensar que os gens possam mapear memórias, em outras palavras, determinam a
formação do sistema nervoso dito central que regula muito de nossos
instintos. Insisto, para você acionar a sua npálpebra, você pode fazer isso
de forma dita consciente, você pode ativar uma região de memória sua que
mapea sua capacidade inata de piscar, como a de sorrir, etc. Isso tudo como
você mesmo diz está mapeado nos gens e insisto, fica dificil explicar isso
sem memórias e a noção de que gens mapeam e gravam memórias.
[Homero]
Essa ligeira confusão deriva, provavelmetne, do uso indiscriminado do termo
"aprender" para comportamentos instintivos que se usa didaticamente. É isso,
provavelmetne, que confunde também o Gemaba. Quando um etologista diz que um
instinto foi "aprendido" com o passar dos tempos, o significado é diferente,
e o uso do termo mais amplo. Significa que o comportamento foi filtrado,
eliminado os genes que codificavam o outro comportamento e mantido o que
codificava este "aprendido".
[gemaba]
É absurda a forma como descastas a senciência de um ser vivo em relação a si
mesmo, suas capacidades memoriais e como sua explicação da evolução da forma
que fazes não explica coisa algunha.
[Homero]
Vamos separar essa frase em dois sistemas. Primeiro, um ser vivo com
capacidade de "aprender", no sentido rigoroso do termo (aquele que
apresentei a partir do Aurelio..:-), tem uma reação que melhora suas chances
de encontrar comida. Como pode aprender, ele repete a reação, toda vez que
precisa de comida. Isso acontece com seres vivos na natureza e com cobaias
em laboratorio.
MAS, e esse é um grande mas, esse tipo de reação aprendida, não importa
quantas vezes isso ocorra, não passa aos genes. Um rato de laboratório que
aprendeu a apertar 3 alavancas em sequencia precisa (de precisào, uma
sequencia exata) para obter alimento, não importa quantas vezes faça isso ou
quantas gerações sejam ensinadas, nunca nascerá sabendo apertar as alavancas
em sequencia correta. Esse tipo de "aprendizado" não passa aos genes e não é
passivel de ser selecionado ou filtrado pela seleção natural.
[gemaba]
Vou te fazer umas perguntas em relação ao tema, os espermas de um homem são
exatamente iguais durante toda a sua vida? E de uma mulher? Porque você acha
impossivel que memórias sejam mapeadas em gens? Sua capacidade inata de
piscar não é uma memória de como seus antepassados fizeram isso. E o
desenvolvimento do olho humano não tem toda uma interrelação com o
desenvolvimento dos outros orgãos? Por exemplo, a capacidade inata de
sorrir?
[Homero]
Vou detalhar um comportamento aqui para ser claro quanto a aprender e a
vantagem desse aprendizado. Se um ser vivo, que tem a capacidade de aprender
(nem todos..:-), como um urso, aprende algo útil, é claro que, se ele
ensinar seus filhotes, isso será uma vantagem e será selecionada pela
pressão seletiva.
[gemaba]
Insisto Homero, abra os olhos oh homem, não é só a pressão seletiva, é a
sociedade formada pela população também. Não importa se homem ou urso. Seres
vivos mormente se agrupam e formam o que chamamos de seu comportamento e
isso não acontece apenas pela pressão seletiva como queira você afirmar, de
forma alguma. Populações que aprendem algunha coisa e compartilham o que
aprendem transmitem isso enquanto vivos e isso se perpetua enquanto a
espécie, ou população da espécie está viva.
[Homero]
Assim, em poucas gerações (e não em milhares de miilhares de anos), o grupo
que ensina seus filhotes será predominante. Isso é uma vantagem, aprender e
ensinar. Mas, isso, não importa quantos anos se passem, será sempre externo,
não genético. Um urso filhote desse grupo, tirado e levado para outro grupo
(ou para o circo), não saberá agir da forma vantajosa se não for ensinado.
Não será genético. O que a pressão seletiva seleciona, portanto, é a
capacidade de aprender, não o que se aprendeu.
[gemaba]
E seu exemplo do pássaro, você disse que pássaros migram mesmo que mantidos
longe de sua população, não foi mesmo? Como você explica o instinto, ou as
capacidades inatas? Insisto, sua explicação é capenga e incompleta.
[Homero]
Outro tipo de comportamento é aleatorio, genético e pode, de vez em quanto,
permitir melhor chances de sobrevivencia, reprodução, alimentação, ou
qualquer vantagem. Esse comportamento "aprendido" através de seus genes (o
que é outro uso, impreciso para o termo aprender), pode ser selecionado. Com
ou sem repetição. Não se cristaliza nos genes, ele já existe nos genes,
apeans é reforçado pelas gerações sucessivas.
[gemaba]
Insisto, o que dizes é argumento contra a evolução. O código génético se
desenvolveu ao longo da evolução.
[Homero]
O único engano de nossa discussào é esse, a "sensação" que um comportamento
se "cristaliza" nos genes, de fora para dentro. Observe que, se isso
ocorresse,. a evolução avançaria a taxas muitas vezes mais rápida que a real
e que isso impediria que formigas evoluissem, já que nunca aprendem (não tem
mecanismos de aprendizado codificados).
[gemaba]
Mas como não Homero, se você mesmo deu um exemplo? Pondere !!!
[Renato]
Isso vem ocorrendo desde o início da vida na Terra, de tal
modo que, praticamente, todos os seres vivos possuem DNA semelhantes, mais
completos do que seria necessário para a sobrevivência de cada um em
particular. Entretanto#>
[Homero]
Seres vivos tem DNA semelhantes porque derivam de antepassados em comum. E o
DNA lixo existe simplesmente porque não atrapalha..:-) É um exemplo de como
a seleção dos genes se dá de forma evolucionista. E demonstra que o que move
a evolução e' a adaptação de estruturas já existentes, ajustes, não criação
ou invenção. O polegar do panda (um exelente livro do Jay Gould) é uma
exoadaptação de um osso do punho, porque não era possível usar um dos dedos,
já adaptados a sua pata de urso..:-)
[gemaba]
Insisto na questão, estarei aqui para ver você mudar seus conceitos. O ADN
tem funções que você nem imagina. hehehe
[Renato]
Essa é uma parte importante: me parece mais razoável que as
ações-reações-interações positivas dos primeiros seres vivos, repetidas
durante longo tempo, se cristalizaram na memória dos genes e não o
contrário, isto é, os genes já estavam formados, DNA já construído, e aí
foram se adaptando às condições de vida de cada espécie.#>
[Homero]
Tem razão, mas não é isso que estou defendendo..:-) Veja o parágrafo
anterior, sobre as exoadaptações. É assim que o DNA se modifica, não sendo
moldado por aprendizado, mas se modificando sobre a base já existente, se
tornando mais complexo (ou menos) de acordo com as pressões do ambiente, não
do aprendizado ou da repetição de comportamentos. Um exemplo chave é o
pescoço da girafa. Ele não cresceu porque as girafas "se esforçaram" para
alcançar o topo das árvores, mas, girafas nascidas com pescoço ligeiramente
maior que seus pais tinham ligeiras vantagens em se alimentar e isso
permitia mais filhotes. Todos com pescoços nesse novo nível ligeiramente
mais alto, mas alguns com um pouco mais, aleatoriamente.
[gemaba]
Meu caro, Lamark não conhecia as recentes experiências e o poder tecnológico
humano de hoje, por exemplo os modernos tomógrafos e o vislumbramento que
dão de como as coisas acontecem nos organismos, é só juntar as peças e
estarei aqui para ver você mudar seus conceitos em relação a evolução.
Troque o pescoço por qualquer outra caracteristica ou comportamento. E
lembre-se que, assim como caracteristicas, comportamentos não surgem
prontos, inteiros, completos. Eles começam devagar, pequenos ajustes.
Pássaros que migram não nasceram um dia e sentiram a enorme necessidade de
migrar (e sairam voando na direção certa..:-) A cada geração, com os
invernos ficando mais fortes, todos novo filhote que tivesse ligeira
tendencia a ir um pouco mais ao sul, comia e sobrevivia um pouco mais. Um
mínimo, no início. Assim como os que decidiam ir um pouco mais ao norte
comiam um pouco menos (e, sim, no início, existiam os que iam um pouco mais
ao sul, ao norte, ao oeste, ao sudoeste, etc).
Milhares de invernos, cada vez mais fortes, e apenas os que iam um pouco
mais ao sul tinham filhotes. Outros, que iam em diferentes direções, ou que
não iam e ficavam no local original, tinham sérias dificuldades ou morriam
de fome. Assim, em milhares de milhares de anos e invernos, apenas os que
tinham em seus genes a tendencia a ir ao sul sobreviveram. Observe que,
mesmo em pássaros que não migram, como no Brasil onde o inverno é menos
exigente, a cada nova ninhada os filhotes tendem a se espalhar em diferentes
direções. Não para longe, em migrações, mas para diferentes direções, novas
áreas.
Isso indica que a codificação de se mover para novas áreas já existe em seus
genes, mesmo que fraca. Mas, se for necessário, se o campo magnético da Tera
mudar, se o inverno se tornar a cada ano mais frio no Brasil, todo filhote
que, seguindo seu natural instinto de procurar novas áreas, se mover para o
norte, sobreviverá um mínimo mais que os outros. No início, pouca coisa, mas
com milhares de anos e com o inverno se tornando mais forte, apenas os
descendentes dos que se dirigem para o norte sobreviverão. E teremos
pássaros que migram no Brasil, como no hemisfério norte, sem que nenhum
deles tenha "aprendido" a fazer isso..:-)
[gemaba]
Insisto Homero, é inadmissivel a forma que descartas a´s memórias no
desenvolvimento evolutivo e a pergunta persiste, explique detalhadamente o
instinto de piscar ou de sorrir? Ou capacidade inata como queira?
Um abraço.
Homero
Saudações !!!
gemaba
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Matemática com prazer
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2004 18:03
Jornal da Ciência
JC e-mail 2601, de 08 de Setembro de 2004.
Teatro favorece aprendizagem de matemática no Pará
"A separação da produção do conhecimento acadêmico em áreas de exatas e humanas criou uma separação irreal na produção do saber, distanciando-o da realidade", afirma o professor João Batista Nascimento, do Depto. de Matemática da Universidade Federal do Pará (UFPA)
Segundo o pesquisador, a utilização dos recursos da linguagem teatral possui alto poder de fixação de conceitos e grande teor lúdico, contribui para atrair o interesse e curiosidade dos alunos e criar um ambiente favorável à aprendizagem, e supera o temor comum que as operações matemáticas costumam registrar nas histórias escolares de muita gente.
Mestre pela Universidade Federal do Ceará, pesquisador de Matemática Pura e Metodologias de Ensino Matemático, João Batista Nascimento acredita que as metodologias tradicionais, utilizadas em muitas salas de aulas, geram verdadeiro temor nos alunos em relação à matéria.
"Nossa experiência de trabalho e pesquisas provam que a aprendizagem da matemática pode ser prazerosa. As crianças nunca têm problemas em absorver as novidades. Nós é que, na maioria das vezes, não nos preocupamos em inventar novos métodos", diz Nascimento.
"De forma resumida, a nossa metodologia consiste em identificar, pesquisar e estudar os elementos e conceitos de matemática e os temas transversais envolvidos na peça. Depois disto, são definidas sessões de leitura e de construção do texto, das falas, dos diálogos e adaptações, que levarão em conta o público-alvo da apresentação, o rigor dos conceitos matemáticos, aprofundamentos da aprendizagem, conceitos e pesquisa matemática, inclusive para ampliações e generalizações", afirma João Batista.
Participação - Pelos registros históricos, antigamente a aprendizagem era em escala reduzida e não havia salas de aula como hoje conhecemos.
Chegava a ser semelhante às apresentações teatrais, com professores performáticos e alunos participativos.
"Sendo ao ar livre, só assistia a aula quem quisesse aprender. Hoje, gastamos recursos para obrigar a assistência dos alunos e, depois de quatro ou cinco anos de estudos, registramos uma aprendizagem pífia. Logo, sacrificamos a liberdade das nossas crianças em troca de quase nada e mesmo que fosse por tudo, nunca deveria ocorrer. Educação só começa quando a plenitude da liberdade é conquistada", acredita o pesquisador.
Parte das pesquisas do professor João Batista foi realizada com crianças carentes do Bairro Guamá, em Belém. Foi possível registrar o nível de alegria e participação espontâneas dos alunos nas atividades da metodologia desenvolvida.
"Nossa expectativa é a de que o ensino de matemática possa ser feito com alunos sorridentes e felizes. A escola não tem só que ensinar. Tem que ajudar na felicidade dos alunos", acredita o professor.
A peça intitulada "De ponto em ponto formamos..." possui atos com nomes como Oh! Sujeito quadrado; Triângulo Amoroso; Um Círculo Vicioso; Tem que andar na linha e Ponto Finalmente.
Ela faz parte do projeto Matemática & Teatro - da construção lúdica à formalização, criado pelo professor. "É inconcebível que uma criança estude matemática durante 12 anos e ainda se sinta amedrontada diante de uma raiz quadrada", explica João Batista.
E acrescenta: "Um dos erros cometidos pelos educadores é não pensar em adequar os conteúdos a uma forma mais simples da criança aprender. Por isso é que cada apresentação da peça é essencialmente construída pelo aluno. Eu os considero portadores e executores natos do lúdico".
Mais informações sobre o projeto podem ser conseguidas no site: http://www.ufpa.br/mat
(José Leitão, da assessoria de comunicação do MEC)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21324 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Curso de Aperfeiçoamento para Professores de Matemática do Ensino Médio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2004 18:41
Pessoal:
Curso de Aperfeiçoamento para Professores de Matemática do Ensino
Médio
Alguém sabe alguma coisa sobre este curso? Quem são o currículo ods
professores que vão lecionar o curso? Se é pago? A que horas? Como é
credenciado? Quem se pode inscrever? Quais as habilitações mínimas?
Como é o exame/avaliação? É validado pelo vosso ministério da
Educação? Duração e o que mais acharem necessário.
Obrigada
Maria Natália
SUBJECT: Fwd: Aventure-se no Conhecimento - 34 (newsletter)
FROM: Carlos Alberto <c_v_b2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2004 19:38
Ciencia Shop <boletim@ciencia-shop.com.br> wrote:De: "Ciencia Shop"
Para:
Assunto: Aventure-se no Conhecimento - 34 (newsletter)
Data: Sun, 5 Sep 2004 12:57:39 -0300
__________________________________________________________
Aventure-se no Conhecimento - Edicao 34
Divulgacao Cientifica, Educacao e Cultura
Ciencia Shop - http://www.ciencia-shop.com.br
__________________________________________________________
* Noticias
- Estudo alerta sobre degelo do artico (3/9)
- Humanos podem receber orgaos de porcos, diz estudo (3/9)
- Sinais misteriosos a 1.000 anos-luz intrigam cientistas (2/9)
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- Cientista diz ter criado clone usando tecido de mortos (1/9)
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(1/9)
- Descobertos dois novos candidatos a 'Super Terras' (31/8)
:: Leia os textos completos em
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* Tecnologia
- Fibra cristalina gera laser compacto a baixo custo
Pesquisadores do Instituto de Fisica da USP de Sao Carlos obtiveram
amostras de alta qualidade de uma fibra monocristalina, fundamental na
geracao da luz laser.
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* Medicina
- Nove pontos do infarto
Estudo conduzido com 29 mil pessoas em 52 paises conclui que mais de 90%
dos ataques do coracao podem ser previstos por fatores faceis de serem
medidos e que sao os mesmos para praticamente todos os habitantes do
planeta.
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* Nutricao
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No periodo que antecede o abate, a suplementacao de vitamina E na dieta do
rebanho melhora aspectos como coloracao, aroma e sabor da carne, alem de
aumentar o tempo de prateleira do produto.
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* Divulgacao Cientifica
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- Tecnologia: Veiculo hibrido-eletrico e mais eficiente no transporte
coletivo.
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- Meteorologia: Umidade no solo pode afetar regime de chuvas.
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- Genetica: Descoberto mecanismo genetico envolvido nas disfuncoes
linfaticas.
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- Paleantropologia: Analise mostra que o hominideo africano Orrorin
tugenensis era bipede.
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* Resenhas e Destaques
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- O ensino na era virtual
Livro discute como desenvolver processos educacionais quando a mediacao e
feita pelo computador.
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- Psicologia Pedagogica
Texto de Vigotski traz conceitos introdutorios de psicologia e pedagogia.
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- O maior inventor do milenio
Biografia refaz os passos de Johannes Gutenberg, o inventor responsavel
pelo surgimento da imprensa.
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- Uma visao abrangente da ciencia da vida
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no dia-a-dia, como biotecnologia e animais transgenicos.
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- Educacao, Midia e Meio-ambiente
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educacionais, incluindo as midias como veiculos.
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Reflexao profunda e sistematica considera a ciencia como uma especie de
organismo vivo que, continuamente, se autocorrige.
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- O Futuro da Natureza Humana
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filosofia se permitir a mesma moderacao tambem em questoes relativas a
etica da especie?
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SUBJECT: E uma página de Ciência...esverdeada.
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2004 20:28
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conheciam?
Maria Natália
SUBJECT: Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da Imprensa
FROM: <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2004 20:38
Edição 293 de 7/9/2004
www.observatoriodaimprensa.com.br
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Está matéria foi enviada a você por: Manuel
Bulcão/manuelbulcao@uol.com.br
Comentário:
JORNALISMO CIENTÍFICO
As impressões de um leigo petulante
Manuel Soares Bulcão Neto
Em Uma breve história do tempo, o físico teórico Stephen Hawking comenta
que, nos últimos séculos, a ciência se tornou muito técnica e matemática
para os filósofos ou qualquer outra pessoa além dos poucos
especialistas. E Richard Feynman, outro físico eminente, referindo-se
também à comunidade científica sentenciou: "Posso afirmar com segurança
que ninguém entende a mecânica quântica".
Por conta dessa névoa cada vez mais densa envolvendo a ciência, mais e
mais o cientista se apresenta, aos olhos dos leigos, numa posição
vizinha à do iniciado nos enigmas divinos e a quem os gregos antigos
chamavam de "misté" - termo que está na origem das palavras "mistério" e
"misticismo".
Essa relação de contigüidade vem sendo reforçada pela forma um tanto
descuidada com que alguns escritores e muitos jornalistas divulgam a
ciência, abusando da analogia a ponto de confundir Vandenberg com
iceberg. Tal procedimento dá rédeas soltas ao pensamento (já um tanto
gasoso) dos profetas e messias, sobretudo ao dos mais obscurantistas,
para os quais a palavra "ciência" é o selo da verdade incontestável - um
equívoco que, infelizmente, é hoje quase um senso comum.
Ora, são as verdades inquestionáveis, as certezas absolutas, o principal
ingrediente do caldo da intolerância. Atentos a isso, muitos
intelectuais ligados à ciência vem buscando, através da mídia, remover
esse cancro do senso comum, pois sabem que, ao desmitificarem a ciência,
demovem também do mito qualquer veleidade científica.
O problema é o perigo do "contágio de guerra", fenômeno em que as forças
antagônicas assimilam uma da outra algumas características, os vícios
mais que as virtudes. Quando isso ocorre (e com freqüência ocorre na
juventude, devido ao excesso de testosterona e à falta de experiência),
em vez da desmitificação da ciência verifica-se o contrário: a sua
ultramitificação sob a forma de "cientificismo", que é uma espécie de
racionalismo ensandecido (megalomaníaco), um discurso pseudocientífico
com pretensões de pensamento único.
A questão, portanto, é a seguinte: como divulgar uma ciência com traços
de esoterismo sem dar húmus ao que de pior existe nas religiões do
Mistério ou a esse laicismo fundamentalista que não passa de uma
religião "negativa", isto é, apenas uma outra religião, só que com sinal
trocado?
Se o que tem aproximado os discursos científico e místico-religioso é a
incompreensibilidade, então antes de tudo cabe saber: por que as
explicações científicas dos mistérios da natureza vêm se tornando elas
próprias cada vez mais misteriosas?
Nosso mundo paroquial
Mesmo considerando-se alguns fenômenos complicadores (como os que levam
ao conceito de "exaptação"), ainda vale dizer que o cérebro humano é um
órgão que, como qualquer outro da nossa anatomia, evoluiu segundo os
mecanismos da mutação genética e da seleção natural. Sua estrutura e os
programas nele embutidos - isto é, a mente - são como são sobretudo
porque nos conferem vantagem darwiniana na luta pela sobrevivência.
Quanto aos "softwares" responsáveis pelas funções cognitivas, bem, se
não fosse possível haver entre nossos juízos acerca das coisas e as
coisas mesmas uma relação de correspondência, isto é, uma "verdade", há
muito que teríamos desaparecido da face da Terra, ou melhor, sequer
teríamos aparecido - sobre este fato, os filósofos que advogam o
relativismo deveriam refletir mais.
No entanto, se o cérebro humano - com suas categorias lógicas e
universais formais inatos - contribui para a nossa subsistência no
mundo, o mundo em que vivemos não é "todo o mundo", mas apenas uma
província. Ou seja, vivemos num mundinho paroquial, mediano, a meio
caminho entre o comprimento de Planck e o raio do universo observável e
cujos objetos - os objetos da nossa lida cotidiana - movimentam-se numa
velocidade muito aquém da velocidade da luz. Nosso cérebro, antes de
tudo uma ferramenta de sobrevivência, está programado para compreender
ou tornar compreensíveis os fenômenos atinentes a este nível
intermediário da realidade, pois é a este nível que reproduzimos a nossa
existência. Já no que diz respeito aos eventos subatômicos e/ou
relativísticos, nada garante que o mesmo se possa dizer (se esses
fenômenos podem ser explicados, como veremos adiante "explicar" não
implica necessariamente "reduzir à evidência").
Ocorre que a indústria e a tecnologia nos fornecem hoje meios para
observar o muito pequeno e o demasiadamente grande ou distante:
microscópios eletrônicos, telescópios astronômicos, radiotelescópios
interferométricos etc. E o que se observa nessas outras plagas da
realidade? Fenômenos que não cabem nas formas lógicas do pensamento
humano e que, portanto, se nos afiguram absurdos: partículas que estão
em todos os lugares e ao mesmo tempo em lugar nenhum; corpúsculos que
desaparecem inopinadamente e reaparecem noutro lugar sem passar por
nenhum espaço intermediário; objetos cuja densidade é de bilhões de
toneladas por centímetro cúbico; regiões do universo em que o
espaço-tempo colapsou; eventos que só são explicáveis caso o universo
tenha muito mais que três dimensões espaciais.
Modelos, não explicações
A ironia é que, para explicar esses fenômenos insólitos, os físicos se
servem de uma matemática exótica, quando não esotérica, repleta de entes
tão ou mais bizarros: números imaginários, como a raiz quadrada de - 1;
espaço n-dimensional esférico, que equivale à superfície de uma bola de
[n + 1] dimensões (por exemplo, um espaço 4-esfera englobando uma bola
pentadimensional); fractais, isto é, formas geométricas que descrevem
dimensões fracionadas; infinitésimos de segunda ordem, ou seja,
infinitésimos de infinitésimos.
Quanto ao infinitésimo, muitos matemáticos ilustres - entre os quais
Euler - esforçaram-se para defini-lo sem, no entanto, lograrem êxito.
Com base nessa imprecisão conceitual, o filósofo G. Berkeley afirmou que
o Cálculo criado por Newton e Leibniz repousa em fundamentos ilógicos.
Mas como o cálculo infinitesimal mostrou-se plenamente operacional - por
meio dele pode-se fazer previsões que empiricamente se confirmam com uma
precisão fantástica -, talvez isso indique que a natureza, para existir,
não precisa ser inteiramente conforme a "nossa" lógica. Isto é, que,
provavelmente, as leis do pensamento correto não reproduzem
fidedignamente a estrutura do mundo objetivo, até porque não seria
necessário: um conhecimento constituído de aproximações grosseiras é o
suficiente para que dele se obtenha os efeitos práticos esperados. E nas
vezes em que a prática exige uma sintonia mais fina entre a idéia e os
fatos, então é só complementar o naturalmente dado com algum artifício
cultural, valendo até mesmo improvisar engenhocas conceituais do tipo
"gambiarra", como a muitos parece ser o infinitésimo de segunda ordem.
[Em meados do século 19 o matemático K. Weierstrass elaborou uma versão
do Cálculo que prescinde dos infinitesimais. Seu tratamento rigoroso da
noção de limite requer apenas números finitos, o que proporcionou a este
ramo da matemática a fundamentação lógica que antes carecia. No entanto,
há uma análise não-Standard consistente desenvolvida por Abraham
Robinson na década de 1960, em que os infinitesimais são reabilitados a
expensas do abandono do axioma de Arquimedes. Contudo, valendo-se ou não
dos infinitésimos, os resultados das operações são os mesmos.]
Os construtos matemáticos com os quais os físicos explicam o mundo dos
"quanta" são modelos que valem mais pelo seu poder de predição do que
pela estética da explicação, sobretudo agora que a ciência não é tanto
uma ocupação marginal de indivíduos curiosos, mas uma "força produtiva",
um setor cada vez mais autônomo da economia conhecido pela sigla P&D -
Pesquisa e Desenvolvimento. Ademais, nem tudo que é explicável é
compreensível, isto é, condizente com a nossa intuição. Se, por um lado,
essas realidades extremas deixam-se revelar por meio da matemática, por
outro lado, consoante as palavras de Johann Von Neumann, "em matemática
você não compreende as coisas. Simplesmente se acostuma a elas".
Ciência "esotérica" e tecnologia
Conforme já foi dito, a ciência que trata do contra-intuitivo
comportamento dos átomos e moléculas não se presta apenas à contemplação
dessa realidade. Muito mais que isso, traduz-se numa tecnologia
atualmente empregada em várias atividades. Atividades que, segundo dados
de uma recente pesquisa realizada por iniciativa do Congresso
norte-americano, respondem por um terço do PIB dos Estados Unidos da
América.
Pelo significativo plus de conforto que propicia, o emprego cada vez
mais generalizado de uma tecnologia que tem por base a mecânica quântica
representa, sem dúvida, algo maravilhoso. Em contrapartida, esse
progresso também significa a última pá de terra sobre aquela
transparência que até bem pouco tempo existia entre os homens e seus
utensílios. Se, por um lado, essa tecnologia (empregada na computação)
encerra um potencial que torna factível um controle mais efetivo da
humanidade sobre os seus produtos, a superação na medida do possível
daquilo que Marx denominou de fetichismo da mercadoria, por outro lado
não só mantém como leva ao limite alguns aspectos subjetivos desse
fetichismo.
Com efeito, desde quando a ciência deixou de ser um ofício de fundo de
quintal para se incorporar de vez à indústria que a atividade das
pessoas, seja em casa, na rua ou no trabalho, vem sendo mediada por um
número crescente de artefatos complexos cujo funcionamento é uma
incógnita. E não poderia ser diferente, já que a ciência só existe
porque raramente a aparência coincide com a essência. Como consiste no
conhecimento de padrões ocultos, simetrias escondidas, relações estáveis
sob um emaranhado de nexos fortuitos, a tecnologia fundada neste
conhecimento tende a produzir objetos estranhos ao senso comum, o qual,
como a ciência, também é um conhecimento empírico, porém assistemático,
não-metódico, mais superficial e sobrecarregado de preconceitos.
Mas o senso comum é maleável. Com o tempo, termina incorporando grosso
modo e sob a forma de bom senso as conquistas da ciência clássica,
newtoniana. Hoje, porém, a indústria vale-se "deliberadamente" e cada
vez mais das informações atinentes a uma realidade cujas propriedades
vão ao encontro de nossa intuição primária, a-histórica, isto é, ao
conhecimento antepredicativo dos universais formais que, antes de se
manifestar no cérebro, jaz codificado no genoma.
Mistério num enigma
Como, por exemplo, o fenômeno conhecido como "tunelamento quântico", que
é a chave do funcionamento dos microscópios de emissão e de tunelamento
de elétrons, dos relógios atômicos de alta precisão e dos chips dos
computadores atuais, que são circuitos eletrônicos constituídos de
"diodos túnel". Além disso, técnicas e dispositivos recém-criados - como
o transistor do tamanho de um átomo construído por Dave Wineland e Chris
Monroe em 1995 - sustentam a expectativa de exploração industrial de
outras esquisitices do nanomundo, como a sobreposição de estados
quânticos e o efeito EPR. O monitoramento dessas propriedades e
processos, ainda incipiente, mas em aprimoramento, promete inovações
extraordinárias e de grande impacto na vida cotidiana, como a computação
quântica (muito mais veloz que a computação baseada na eletrônica
tradicional), a criptografia quântica e o teleporte quântico de dados.
Sabe-se que o ácido acetilsalicílico, princípio ativo da aspirina, foi
descoberto em 1897, mas seu mecanismo de ação só foi esclarecido em
meados da década de 70 do século 20. De forma semelhante, a descrição
dos processos quânticos permite a fabricação de inúmeros artefatos que
utilizamos em nosso dia-a-dia, apesar de que ainda não se chegou à
compreensão desses processos. A mecânica quântica, malgrado tenha se
firmado como disciplina científica na década de 1930, até hoje não foi
devidamente assimilada nem mesmo pela comunidade dos físicos, e talvez,
caso os argumentos aqui explanados estejam corretos, jamais poderemos
alcançar um conhecimento dos efeitos quânticos que não seja de caráter
fenomenológico.
Ora, se o mecanismo profundo de funcionamento de um computador é algo
misterioso mesmo para um físico, para um leigo, então, trata-se de um
mistério dentro de um enigma.
Impasses da divulgação científica
Uma obscuridade que, se não é uma situação-limite, deixa em posição
bastante incômoda os divulgadores e jornalistas científicos que por
acaso são ateus ou agnósticos; ou que, mesmo crentes, sabem que a
"liberdade de duvidar é uma questão importante em ciência e (.) também
noutros campos. (e que esta liberdade) Nasceu de uma luta". (Richard
Feynman) Luta contra monarcas divinos, grão-sacerdotes e demais
potentados responsáveis pela guarda de dogmas e enigmas religiosos.
Isso porque, como comentei antes, para expor ao leigo esse conhecimento
que está na base da tecnologia moderna, é necessário reportar-se a
entidades e processos que, a muitas pessoas, sugerem o Sagrado, dadas as
semelhanças que existem entre eles e os artifícios dos quais se valem as
mitologias para justificar os infortúnios da vida e contornar suas
aporias. Afinal, tanto os fótons quanto os espíritos desencarnados não
têm massa (ao leigo, a massa gravitacional dos pacotes de luz aparenta
ser algo tão fantasmagórico quanto o "ectoplasma" das assombrações);
assim como um elétron pode atravessar barreiras energéticas,
desaparecendo num lado e reaparecendo no outro de uma forma abrupta e
simultânea, do mesmo modo os íncubos e súcubos surgem/somem
inopinadamente e, sem nenhuma dificuldade, traspassam portas trancadas e
muralhas; e se o elétron, na condição de onda, encontra-se virtualmente
em todos os lugares em que é possível estar, tal ubiqüidade ondulatória
também é um atributo dos deuses, já que - supõe-se - sua presença
"vibra" em qualquer hora ou lugar que sejam evocados.
Essas semelhanças embaraçosas tendem a se acentuar quando o divulgador
ou o jornalista científico, em seu esforço para tornar os efeitos
quânticos menos abstrusos ao leigo, procura ilustrá-los com os fenômenos
corriqueiros do nosso universo cotidiano. Mas não porque esse recurso
seja inapropriado, frise-se. Aliás, não raro os cientistas lançam mão da
analogia até mesmo como instrumento de análise científica e de
catalogação de dados. Na física das partículas elementares, por exemplo,
os quarks distinguem-se em "sabores" e "cores", apesar de serem muito
menores que o menor comprimento de onda de luz visível (a locução
"cromodinâmica quântica" é uma expressão técnica desse ramo da física).
Alimentando a crença
Ora, se os próprios físicos utilizam analogias para melhor metabolizar
as estranhezas do objeto de suas pesquisas, mais razão têm os
jornalistas científicos para empregarem-nas em suas resenhas. Pois,
decerto, analogias e metáforas sempre foram de grande utilidade
pedagógica. Representam uma fórmula pela qual o inusitado torna-se
assimilável ou menos indigesto.
O problema está quando se extrapola o limite do razoável a ponto de
confundir similaridade com identidade, analogia com homologia. Afirmar
que o "sonho" de toda molécula é reproduzir-se (François Jacob) ou que
os genes são "egoístas" (Richard Dawkins) é uma forma bastante
expressiva - visto que poética - de esclarecer determinadas propriedades
dos sistemas físicos não-anímicos. No entanto, é mister ressalvar que se
trata apenas de alegorias; que, na verdade, as coisas se passam "como
se" as moléculas sonhassem e não que elas efetivamente sonham. Emprestar
paixões humanas a objetos inanimados sem os devidos cuidados pode
induzir o leigo a concluir pela pertinência do animismo quando não há
premissas que levem a isso.
E não só ao animismo: como as moléculas são microssistemas físicos
sujeitos ao Princípio da Incerteza de Heisenberg - isto é, sistemas
quânticos - e, por isso, capazes de comportamentos extraordinários para
o comum dos mortais, então considerá-las entes animados implica
incluí-las na categoria dos viventes com poderes paranormais. E, se
quiser, pode-se até ir mais longe, como dar a esses gnominhos uma
dimensão mais respeitável, um tamanho macroscópico ou mesmo
macrocósmico. Para tanto, basta apelar para uma das versões da teoria da
inflação do físico norte-americano Alan Guth e pronto, "Fiat Dei!". Isso
é uma pilhéria, obviamente, mas é bom levar a sério a possibilidade de
que divulgadores e jornalistas científicos, pelo fato de não controlarem
os arroubos poéticos, estejam mesmo a alimentar, involuntariamente, a
crença popular no sobrenatural.
Deus pessoal
Acrescente-se ainda que, devido às caricaturescas semelhanças já
apontadas - entre fótons e duendes, entre a ubiqüidade do elétron-onda e
a onipresença do doutor Fritz -, bem como a que existe entre a
matemática avançada e o suposto saber místico (no que diz respeito ao
caráter esotérico de ambos), em meio aos divulgadores da ciência que
porventura são crentes muitos não resistem à tentação de extrair
metáforas diretamente do universo mítico-religioso, e o fazem mesmo
quando a divindade que professam nada tem a ver com as variantes
folclóricas do mito. Bem, se o propósito disso é apenas a divulgação
científica - sem a intenção embutida de sustentar dogmas religiosos
escorando-os na ciência - então basta que se diga que esse recurso é
absolutamente estéril, pois consiste em tentar esclarecer o obscuro com
o abstruso. De resto, se não há razão para ser intolerante com o
pensamento mágico, também não há motivos pelos quais a ciência tenha que
acumpliciá-lo.
Mas a verdade é que até físicos consagrados utilizam-se desse recurso
estéril, não porque são crentes, mas por serem irreverentes. Stephen
Hawking, por exemplo, mesmo sendo um ateu convicto, sempre repete em
seus livros de divulgação que o intento dele é compreender a mente de
Deus. E, recentemente, a mídia noticiou com alarde a provável
identificação da "Partícula de Deus" (o bóson de Higgs, tido como o
"santo graal" da física) pelos cientistas da Organização Européia de
Pesquisa Nuclear Cern. Não sei se a ênfase dada ao caso deveu-se mais ao
fato mesmo da detecção do bóson ou ao seu sugestivo nome de guerra. Mas
me lembro que, nesse dia, um amigo meu - católico fervoroso da Renovação
Carismática - telefonou-me morto de feliz apenas para anunciar-me a
"comprovação científica da existência do Senhor" e tripudiar sobre a
minha alma agnóstica.
É importante considerar que o Deus em que crê a maioria das pessoas é um
deus pessoal e passional que ouve orações e zela pelos seus filhos,
muito diferente do Deus dos filósofos (de Spinoza ou Leibniz),
provavelmente a versão que inspirou a alcunha. A palavra "Deus" é
polissêmica e de valor emocional ímpar. Por isso, conferir a uma
partícula fundamental - que supostamente deu origem a toda a massa do
universo - o epíteto "partícula de Deus" não é um ato tão inócuo como
dar a um planeta o nome de Júpiter.
Fascínio pelo mistério
O fato de não compreender não suscita apenas sensações de aborrecimento
ou medo. Pelo misterioso também sentimos forte atração, um tropismo que,
curiosamente, é uma das condições de possibilidade da pulsão
epistemofílica, do desejo de desvelar enigmas. Isso porque, para
desconstruir mistérios, é preciso aproximar-se deles, ter com eles uma
relação íntima.
Mas essa atração também pode apresentar-se sob a forma de resignação
extática, como aquele amor passivo pelo insondável que o paradoxo de
Tertuliano - "acredito porque é absurdo" - tão bem ilustra. Qual a razão
disso?
No romance O sorriso do lagarto, de João Ubaldo Ribeiro, Padre
Monteirinho sente saudades do mar da sua antiga paróquia, porque "o mar
ampliava o horizonte, era a liberdade, a sensação de que haverá sempre
outro lado, sempre uma saída." Ora, o contato com o Mistério surte a
mesma sensação. Com efeito, há algo de alvissareiro no fato de existirem
fenômenos incompreensíveis que não obedecem às regras deste nosso mundo
newtoniano. Pois, se existem, é porque essas regras não são tão férreas
assim, a princípio incontornáveis. Isso cria a expectativa de que talvez
haja uma porta de saída neste universo claustrofóbico; incute-nos a
esperança de que também possamos nos libertar dessas leis que são também
limites para a nossa felicidade e que arrasta tudo para a senescência e
depois para a morte.
"O último dos magos"
Também há algo de lúdico em todos esses fenômenos que ilustram o
Mistério. Pelo simples fato de serem eles contrários - sob determinados
aspectos - ao princípio da realidade, isso os torna contíguos ao
princípio do prazer, tanto que o trazem à tona sob a forma de risos.
Risos de encantamento, mas também de chacota. Sim, porque esses objetos
"de outro mundo", ao se comportarem de forma tão subversiva, até parece
que estão zombando da realidade comezinha, escarnecendo dessa natureza
banal cujas leis nos impõem tantas restrições - são como aqueles
polichinelos de "underground" que fazem pilhérias com a cara do déspota,
proporcionando assim aos escravos, se não a própria liberdade, pelo
menos esse alegre sucedâneo que é rir do tirano.
Em suma, existe uma paixão humana pelo misterioso que pode ser viril,
ativa, uma pulsão para desvendá-lo, mas que também pode ser passiva,
feminina, de extasiada entrega ao que ele tem de sublime.
Não é verdade, porém, que a primeira atitude seja exclusiva do cientista
e a segunda, do sacerdote. Pois, por um lado, há uma categoria de
místicos que, tanto quanto os homens de ciência, deseja a chave do
enigma, com a diferença de que, consoante esta crença mística, o
conhecimento dos segredos mais profundos não se obtém por meio de
operações lógico-experimentais e de um "détour", mas através de um
pensamento não algoritmo, consistindo, portanto, numa visão direta da
verdade. Às vezes, o cientista e o místico desta cepa reúnem-se num
mesmo indivíduo, como foi o caso de Isaac Newton, considerado o pai da
ciência clássica, mas que, segundo Keynes, também foi "o último dos
magos".
Elogio dos princípios
Por outro lado, muitos homens de ciência demonstram uma capacidade quase
religiosa de se maravilhar com o imperscrutável, além de considerarem
essa capacidade como uma característica essencial do espírito da
investigação científica. Einstein, por exemplo, escreveu que "a mais
profunda emoção que podemos experimentar é inspirada pelo senso do
mistério. Essa é a emoção fundamental que inspira a verdadeira arte e a
verdadeira ciência. (.) Foi o senso do mistério - mesmo se misturando
com o medo - que gerou a religião. A existência de algo que nós não
podemos penetrar (.) que apenas em suas formas mais primitivas são
acessíveis às nossas mentes - é esse conhecimento e emoção que
constituem a verdadeira religiosidade".
De fato, muitos cientistas entendem que a ciência e mesmo a razão não
são onipenetrantes, que há um conjunto de fenômenos que são irredutíveis
à evidência e que, portanto, cabe ao homem resignar-se "da melhor forma
possível" à ignorância com relação a uma parcela significativa da
realidade. A este respeito, Max Planck afirmou: "A Ciência não pode
resolver o mistério definitivo da natureza, porque, em última análise,
nós mesmos somos parte do mistério que estamos tentando resolver."
A devoção ao mistério é, pois, um sentimento presente tanto na atividade
científica como na religiosa. Por isso, e também como conseqüência do
desenvolvimento recente da física (que pôs a humanidade diante de
enigmas realmente insondáveis), a divulgação científica e o discurso
místico-religioso tendem hoje a se interpenetrarem. Com efeito, seitas
"new age" inspiradas no misticismo oriental abusam dos conceitos da
mecânica quântica e da cosmologia moderna. De outra parte, autores de
ficção científica sem nenhuma ligação com essas seitas vêm acrescentando
ao imaginário popular utopias muito estranhas: mundos futuristas em que
a mais alta tecnologia coexiste com formas de Estado e costumes
medievais, onde sábios cientistas posam de monges, corporações
tecnocráticas têm ares de maçonaria e sofisticados robôs lutam em
guerras maniqueístas. Tudo a reforçar uma espécie de mística
cientificista.
Não creio que haja uma antinomia entre ciência e religião. No entanto,
existem diferenças, e a minha opinião é que, tendo em vista o atual
contexto, essas diferenças devem ser deixadas bem claras; que, para
tanto, a divulgação e o jornalismo científico devem se ocupar também da
filosofia da ciência, sobretudo do que a epistemologia tem de consensual
ou menos controverso. Acho importante que não se fique apenas cantando
loas às maravilhosas descobertas da ciência (dando mais ênfase às
comprovações do que às refutações), mas que também se faça o elogio dos
princípios que presidem o processo pelo qual se chega a essas
descobertas.
Menos motivos para matar
Como o princípio segundo o qual todo conhecimento, por mais que seja
corroborado pela experiência, jamais perde o caráter de mera hipótese, o
que significa dizer que, embora possamos conhecer a verdade, o
conhecimento que temos dela será sempre aproximativo, com uma margem
variável de incerteza e, portanto, passível de questionamento. Aliás, é
de suma importância ressaltar que, se há progresso na ciência, isso se
deve ao fato de que o conhecimento científico não só é questionável - ou
seja, duvidoso - como também é efetiva e permanentemente questionado.
Por que é tão importante martelar o postulado epistemológico de que
"toda proposição é duvidosa, inclusive esta"? Porque, como disse Richard
Feynman, a liberdade de duvidar é uma questão importante na ciência "e
também noutros campos". Realmente, as regras científico-metodológicas
decorrentes do princípio da incerteza são, também, as regras do jogo
democrático, os princípios da Sociedade Aberta. Senão vejamos: a
democracia moderna tem por base os conceitos de igualdade, de liberdade
e de respeito às minorias. Ora, o caráter incerto do conhecimento
estabelece uma "igualdade" de condição - a incerteza - entre todas as
crenças, o direito à "liberdade" de questionar - já que tudo é
questionável, inclusive esta sentença -, além de conceder a qualquer
opinião o benefício da dúvida, ou melhor, determina que as crenças mais
dissentâneas sejam "toleradas", pois não é absolutamente certo que sejam
equivocadas.
Acredito firmemente que a maior contribuição da ciência à civilização
consiste na conquista da liberdade de duvidar. Se, por conta das
contra-intuitivas descobertas da mecânica quântica, os físicos
contemporâneos encontram-se hoje numa relação de contigüidade com os
antigos "mistés" (os iniciados nos mistérios divinos), então é
necessário que a divulgação e o jornalismo científicos também mostrem a
diferença mais marcante entre a ciência e a mitologia religiosa: o
posicionamento de ambas acerca da incerteza do conhecimento. E que sejam
enfatizadas as implicações éticas da aceitação da dúvida ou da sua
rejeição.
Penso que, no dia em que o ceticismo científico for definitivamente
assimilado pelo senso comum, as pessoas terão menos motivos para matar e
morrer.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Vídeo sobre a chegada da Genesis
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2004 22:27
Vejam aqui o azar e se pensa ser culpa das baterias que tinha de
fazer abrir os paraquedas:
http://www.space.com/news/genesis_archive_0409.html
Acho que foi o Bin Laden para estragar as eleições nos EUA.
Maria Natália
SUBJECT: RES: [ciencialist] Simular o universo
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 03:39
Caros Colegas da lista,
A simulação computacional do Universo requer um esforço computacional
extraordinário.
Cada astro pode ser considerado como uma partícula, mas existem trilhões e
trilhões delas.
Matematicamente falando, trata-se de um gigantesco sistema de equações
diferenciais acopladas.
Se, por exemplo, tivermos dois pêndulos acoplados, temos um sistem com dois
graus de liberdade, onde, aplicando-se a Lei de Newton, temos duas equações
diferenciais de segunda ordem (aceleração é derivada de segunda ordem). Se
fossem três pêndulos acoplados, teríamos 3 graus de liberdade e 3 equações
de segunda ordem e asim por diante. Cada equação diferencial de segunda
ordem pode ser decomposta em duas de primeira ordem. Então teríamos o dobro
das equações.
Mas no universo, cada astro representa mais de um novo grau de liberdade,
porque o acoplamento não ocorre apenas com os astros imediatamente vizinhos
(como no caso do pêndulo, onde um dos pêndulos só se acopla aos pêndulos
vizinhos). Isso aumenta o número de equações.
Além disso existem as três dimensões do espaço (multiplica o número de
equações por três) e também outras equações, como a influência do vento
solar, etc...
Então, o número de equações a serem resolvidas é um absurdo. Existem
técnicas para simplificar e/ou otimizar estes cálculos.
Existe um excelente livro que trata deste assunto:
Computer Simulation using Particles
R W Hockney, University of Reading, UK; J W Eastwood, Culham Laboratory,
Oxon, UK
(eu tenho este livro repetido - mandaram-se o livro duas vezes pelo correio)
Embora este livro seja antigo e mais teórico do que prático, o livro é
excelente e mostra a matemática numérica que se utiliza para fazer este tipo
de simulação.
Métodos matemáticos numéricos robustos são empregados em supercomputadores
com arquitetura paralela. Estes mesmos métodos são utilizados pela PIXAR
para produzir filmes de animação gráfica.
A indústria aeroespacial é uma grande impulsionadora das pesquisas nesta
área. O projeto Apolo 11, que levou o homem à lua, foi em grande parte
responsável pela evolução dos computadores no século XX. Como um dos
subprodutos do projeto, a IBM começou a produzir os /360 e /370, que foram
os primeiros computadores a serem comercializados no mundo, na década de 60.
Depois, na década de 80 é que os micros apareceram, popularizando a
informática em todo o mundo, mas a simulação do universo, requer muita
capacidade de processamento em arquitetura de máquina com muitos
processadores trabalhando em paralelo.
Existe muita Matemática Numérica, além de tecnologia mecânica, eletrônica e
química na indústria aeroespacial.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: brudna [mailto:lrb@iq.ufrgs.br]
Enviada em: sábado, 4 de setembro de 2004 19:41
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Simular o universo
Computing the Cosmos
One of the biggest computer simulations ever run is illuminating the
deepest mysteries of the universe
(...)
The group, dubbed the Virgo Consortiuma name borrowed from the
galaxy cluster closest to our ownis creating the largest and most
detailed computer model of the universe ever made. While other groups
have simulated chunks of the cosmos, the Virgo simulation is going
for the whole thing. The cosmologists' best theories about the
universe's matter distribution and galaxy formation will become
equations, numbers, variables, and other parameters in simulations
running on one of Germany's most powerful supercomputers, an IBM Unix
cluster at the Max Planck Society's Computing Center in Garching,
near Munich.
(...)
Mais em
http://www.spectrum.ieee.org/WEBONLY/publicfeature/aug04/0804cos.html
(ou http://tinyurl.com/6yhmm )
Ateh
Luis Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da Imprensa
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 08:09
Léo, um divulgador científico, recomenda esse artigo a todos os Divulgadores Científicos (sem exceção).
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 8 de setembro de 2004 20:38
Assunto: [ciencialist] Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da Imprensa
Edição 293 de 7/9/2004
www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br>
URL do artigo: www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=293OFC003>
Está matéria foi enviada a você por: Manuel
Bulcão/manuelbulcao@uol.com.br
Comentário:
JORNALISMO CIENTÍFICO
As impressões de um leigo petulante
Manuel Soares Bulcão Neto
[ ... ]
SUBJECT: Ouro na luta do cancro
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 10:21
Nanopartículas de ouro podem ajudar RX a "matar" células cancerosas
em ratos. A equipa de cientistas nos EUA esperam refinar a técnica
para aplicar em seres humanos.
ler mais em
" Nanoparticles target tumours (Sep 8)
http://physicsweb.org/article/news/8/9/5
Scientists in the US have shown that gold nanoparticles can help
X-rays kill cancerous cells more effectively in mice. The team hopes
to refine the technique so that it will eventually work on humans (J
Hainfelde et al. 2004 Phys. Med. Biol. 49 N309)."
sds
Maria Natália
SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' -'agua sanitaria
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 13:56
Cuimicos?!
[]
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eliane - Texius" <eliane@texius.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 9 de setembro de 2004 12:27
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Boa tarde
Gostaria de saber qual a substancia que leva o ph da água sanitária a 12,08?
SUBJECT: Feixe de água
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 14:23
Há alguns anos vi num programa sobre 'feixes de água'.
Segundo diziam, as moléculas eram organizadas de modo que não havia espirros
para fora do filete. O objetivo era usar o efeito para shows, já que a água
assumiria a mesma condição da fibra ótica e iluminada causaria efeitos
espetaculares.
Alguém sabe mais a respeito? Principalmente como se faz para 'organizar' as
moléculas?
Inté+
Mauro
SUBJECT: Fw: ponto de equilibrio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 14:43
Dança do ventre. Tem tudo a ver com Física ... e eu não tinha percebido isso! O segredo é o equilíbrio da espada na cabeça!
Sem dúvida (para um dado peso do cabo) uma espada mais longa é mais fácil para equilibrar (apoiada pela ponta) no topo da cabeça do que uma espada mais curta.
Isso pode ser verificado facilmente através do equilíbrio de uma vareta cilíndrica, de 1 m de comprimento, dotada de um cursor (massor) deslizante.
|| ||
|||||||| (massor) ||
|| ||
|| |||||||(massor)
|| ||
|| ||
|| ||
|| ||
====(dedo) ====(dedo)
O momento de inércia do massor, em relação ao dedo, é maior na primeira ilustração; o torque do peso (num momento de desequilíbrio) é o mesmo para os dois casos; logo, a aceleração angular é menor na primeira ilustração ... e isso permite levar o dedo para a nova posição de equilíbrio de modo mais rápido!
Alguém tem alguma outra sugestão para a garota do ventre equilibrar a espada maior em lugar de uma menor?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marina Albuquerque
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 8 de setembro de 2004 12:33
Assunto: ponto de equilíbrio
Olá Prof Luiz,
Abri seu site na busca de uma solução. Não sou mais estudante colegial tampouco física mas iniciei uma atividade que exige equilíbrio de uma espada na cabeça (dança do ventre) e não terei muito tempo para ir testando e descobrir na prática, já que na extremidade em que se segura, onde há o formato de uma serpente ou dragão, parte dela gira de modo que altera o ponto de equilíbrio e me dá a impressão de que de determinado modo a estabilidade é maior, não é apenas uma questão de encontrar o ponto pessoal mas me parece uma questao de cálculo e por isso minha indagação. Qual a fórmula para se encontra o ponto de equilíbrio de uma espada na cabeça? Grata
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ajuda: usina termoeltrica
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 15:26
Caros amigos listeiros!!!
Gostaria de saber se alguém conhece links na internet,
ou até mesmo, referências bibliográficas (livros,
teses, artigos etc) sobre Usinas Termoelétricas à Gas.
Estou precisando para um trabalho que estou fazendo!
Alguém pode me ajudar! Agradeço desde já!
Obrigado...
_______________________________________________________
Yahoo! Acesso Grátis - navegue de graça com conexão de qualidade!
http://br.acesso.yahoo.com/
SUBJECT: Re: Ajuda: usina termoelétrica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 15:42
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
> Gostaria de saber se alguém conhece links na internet,
> ou até mesmo, referências bibliográficas (livros,
> teses, artigos etc) sobre Usinas Termoelétricas à Gas.
> Estou precisando para um trabalho que estou fazendo!
https://www.comgas.com.br/pt/gas_natural/geracao_energia_364.asp
http://www.gasenergia.com.br/portal/port/energia/comofunciona.jsp
http://www.ctgas.com.br/index.asp
http://www.gaslab.uems.br/gaslab/folder_gaslab.htm
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Genetica humana p/ Takata
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 15:44
Caro Takata, desculpe-me pela falta de atenção. Maria Natália alertou-me
disso, reenviei a mensagem corrigindo, parece que vc não viu. Mas vamos ao
que interessa.
Fico grato pelas correções efetuadas. Mas, para mim, é difícil imaginar que
os nucleotídeos (ACGT), bases do ADN, surgiram na natureza já completos com
açúcares e fosfatos. Penso que foram várias as etapas de adaptações e
estabilizações até a obtenção de diversas bases nitrogenadas... eleger ou
escolher as quatro mais adaptadas à construção genômica... conseguir uma
estrutura combinando essas bases a diversas substâncias... adequando-se duas
a duas com os açúcares e fosfatos... agregando diversos conjuntos nucleares
semelhantes ao longo do tempo... que se adaptaram e se "cristalizaram" na
constituição de seres vivos na Terra. Tanto assim que a "escada" do DNA é
aberta - suas pontas estão livres - com milhares de degraus, e cada ser vivo
tem uma conformação ou seqüência específica que o caracteriza. De modo
semelhante podemos imaginar quanto tempo levou para a natureza construir o
núcleo benzênico e outras grandes moléculas. Quanto ao ADN estamos falando
em cerca de um bilhão de anos!
Abraços
José Renato
........................................................
From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 08, 2004 9:02 AM
Subject: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Tanaka
Bem, embora vc tenha dirigido para o Tanaka, tentarei responder à
sua questão.
Adenina, citosina, guanina e timina não são proteínas. Proteínas são
polímeros lineares de *aminoácidos*. A, C, G e T são *bases
nitrogenadas* -- q., juntamente com uma pentose (no caso do ADN,
dexorribose) e grupo fosfato, compõem um *nucleotídeo*.
De fato são quatro os *nucleotídeos* principais q. compõem o ADN,
mas existem nucleotídeos derivados q. tbm entram (em outras
mensagens já me referi a eles).
Açúcares e fosfatos assim não se configuram como acessórios
posteriores. Eles fazem parte do ADN tto qto as bases nitrogenadas.
Evolutivamente entraram ao mesmo tempo. A coluna vertebral (o
arcabouço estrutural do ADN) é dado justamente pelos açúcares e
fosfatos: na imagem de uma escada retorcida, os dois formam a
lateral da escada; as bases nitrogenadas compõem os degraus.
[De qq forma não se conhece como isso poderia propiciar
uma 'cristalização de comportamentos aprendidos.]
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Desafio ao determinismo - Mae van Ho
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 15:45
[ Há alguns poucos anos atrás, os 98% ou mais do genoma que não codifica proteínas era referido como "DNA lixo". Não são mais. O genoma tem uma "arquitetura" definida que se mantém sob a fluidez. Existe um alto grau de não-aleatoriedade nas partes do genoma que experimentam mudanças. Enquanto algumas partes são hiper-mutáveis, certas famílias de seqüências são "homogeneizadas" para serem quase idênticas, enquanto outras são "ultraconservadoras", quer dizer, elas permaneceram totalmente sem mudanças por centenas de milhares de anos de evolução. E quando as células ficam encurraladas, metabolicamente falando, podem haver genes que se transformam, mutam, para tirá-las dessa situação. ]
...........................................................
Planeta Porto Alegre - Outras Palavras
Desafio ao determinismo
Contra o fundamentalismo genético, a ciência busca teorias que não fechem os olhos para a relação entre genoma, história e cultura
Mae van Ho
É impressionante como os fundamentalismos religioso e científico se parecem. O falecido Francis Crick venceu o prêmio Nobel juntamente com James Watson e Maurice Wilkins por trabalhar na estrutura do DNA. Reconhecido como o novo "Potentado" da biologia, publicou o chamado "Dogma Central", que decreta que a informação genética flui linearmente do DNA para o RNA e dele para as proteínas, e nunca na direção oposta. Essa foi uma outra maneira de dizer que os organismos são ligados à sua formação genética, negando que o meio-ambiente tenha o mínimo de influência na estrutura e na função dos genes
O Dogma Central serve como uma luva ao outro dogma da biologia, a teoria neo-Darwiniana da evolução pela seleção natural, que afirma que o material genético se transforma (muta) aleatoriamente e que os donos dos melhores genes deixam filhos em maior número - do mesmo modo como acabam varridos do mapa os indivíduos com os piores genes. A teoria neo-Darwiniana é amada pelo status quo porque ela dá aos ricos e poderosos uma certa mística, como se fossem os que venceram a corrida na luta pela sobrevivência dos melhor adaptados, como se possuíssem bons genes (ou seja, boas crias), enquanto os pobres e despossuídos só podem culpar seus genes ruins.
Caindo de podre
Desde meados da década de 1970, se não antes, geneticistas moleculares que pesquisam o material genético vem levantando evidências que contradizem mais e mais o Dogma Central. Há uma quantidade imensa de influências cruzadas entre os genes e o ambiente na vida de um organismo, influências que não apenas alteram as funções dos genes como também estruturam os genes e o genoma. No início dos anos 1980, uma nova genética emergiu, a do "genoma fluido".
Mas, além de alguns poucos hereges, como Barry Commoner e eu, ninguém ousou dizer uma palavra contra o Dogma Central ou a teoria neo-Darwiniana da evolução.
As coisas podem ter mudado nos últimos dois anos, graças ao bom senso e ao bom gerenciamento do consórcio público para o sequenciamento genético, que insistiu que os genes seqüenciados deveriam ser depositados em uma única base de dados -- e que esta deveria estar disponível livremente para todos pesquisadores.
Bancos livres trouxeram as evidências
Essa base de dados não é muito útil para os negócios ou para a descoberta de drogas, coisa que ficou clara com a falência, uma após uma, das empresas de "bioinformática" que tentaram coletar e vender esse tipo de dados. Mas, depositados numa base de dados única e de acesso livre, essas informações se tornam boas para as pesquisas que expõem a pobreza da ideologia do determinismo genético - a mesma ideologia que levou à criação do banco de dados.
As evidências contrárias ao Dogma Central se empilham de tal maneira que rumores do "desafio ao dogma" e de que "uma nova teoria é necessária para se colocar no lugar do dogma central" podem ser ouvidos até nos jornais científicos tradicionais. Apesar disso, o Dr. Ewan Birney - que inaugurou as estudos Francis Crick para a Sociedade Real Britânica em dezembro de 2003 - ainda faz homenagens ao Dogma Central, com setas apontando de forma unidirecional do DNA para o RNA e dele para a proteína, deixando de fora as muitas outras setas que apontam no sentido contrário.
Quais as últimas surpresas guardadas pelo fluido e flexível genoma? Um campo é o relativo à importância e expansão da epigenética, ou seja, as marcas químicas no DNA e as proteínas ligadas ao DNA presentes nos cromossomos, que determinam os padrões de expressão dos genes, ou quais serão os trechos efetivamente lidos do texto genético. Isso é determinado ostensivamente pela experiência. Na edição passada da nossa revista, Science in Society # 20 (http://www.i-sis.org.uk/isisnews/sis20.php ), nós mostramos como a dieta da mãe e o estresse podem afetar os padrões de expressão genética no embrião e no feto, o que determina o futuro da saúde de um indivíduo.
Agora, cientistas estão encontrando genes que ficam marcados por toda a vida das crias de ratos, estritamente pelo modo como suas mães cuidam deles na primeira semana da vida depois do nascimento. Isso não deixa dúvida de que o ambiente dá instruções sobre quais genes serão ligados.
Lixo relevante
Há alguns poucos anos atrás, os 98% ou mais do genoma que não codifica proteínas era referido como "DNA lixo". Não mais. O genoma tem uma "arquitetura" definida que se mantém sob a fluidez. Existe um alto grau de não-aleatoriedade nas partes do genoma que experimentam mudanças. Enquanto algumas partes são hiper-mutáveis, certas famílias de seqüências são "homogeneizadas" para serem quase idênticas, enquanto outras são "ultraconservadoras", quer dizer, elas permaneceram totalmente sem mudanças por centenas de milhares de anos de evolução. E quando as células ficam encurraladas, metabolicamente falando, podem haver genes que se transformam, mutam, para tirá-las dessa situação.
E, mais importante, há um grande tesouro escondido no aparente lixão do genoma. Muitas seqüências que não codificam proteínas estão envolvidas na regulação do desenvolvimento e na expressão dos genes. Muitas surpresas estão associadas com descobertas que indicam que a maior parte da ação não está nas proteínas, mas nas numerosas espécies de "interferências" do RNA em todos os níveis da "leitura" da informação genética: com o DNA, com outras espécies de RNA e com as proteínas.
Tudo isso vai contra ao âmago do Dogma Central, que postula um controle mecânico, linear. Ao invés disso, camadas e mais camadas de complexidade caótica são coordenadas, ao que parece, por acordo comum, em uma incrivelmente elaborada e delicada dança da vida que dança livre e espontaneamente, fazendo-se existir.
Não é que necessitemos tanto de uma nova teoria para substituir o dogma central, é algo mais importante que isso. Nós precisamos de uma nova forma de conhecer e sermos organismos, algo que nos previna de, erroneamente, tomarmos os seres como máquinas ou ferramentas. Essa é a mudança real.
Veja também Caring Mothers Reduce Response to Stress for Life
< http://www.i-sis.org.uk/MCDIRTS.php >
Traduzido por Rafael Evangelista
Publicado em www.planetaportoalegre.net: 08/09/2004
< http://www.planetaportoalegre.net/040908_1.htm >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Genetica humana p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 16:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Mas, para mim, é difícil imaginar que os nucleotídeos (ACGT),
> bases do ADN, surgiram na natureza já completos com
> açúcares e fosfatos.
Provavelmente foram formados principalmente separados. Mas uma
fracao se juntaram formando nucleotideos. Isso deve ter ocorrido
antes da formacao de acidos nucleicos -- afinal as bases
nitrogenadas por si mesmas nao formam polimeros com as
caracteristicas dos acidos nucleicos.
De fato, esse passo: formacao dos nucleotideos a partir de bases
nitrogenadas, acucares e fosfatos -- ainda nao esta' bem
esclarecido. Existem alguns modelos q. procuram explicar como isso
poderia ter se dado.
Tb e' verdade q. se considera q. deve ter ocorrido um processo
seletivo q. culminou na definicao das quatros bases nitrogenadas
principais. Tb ainda nao esta' completamente esclarecido como isso
deve ter se dado.
> Tanto assim que a "escada" do DNA é aberta - suas pontas estão
> livres
Nao e' bem verdade. O ADN das bacterias e' circular. O nosso e de
outros eucariotos e' aberto, mas as pontas nao estao exatamente
livres -- sao envoltas por um complexo de proteinas. Pontas livres
de ADN levam a uma rapida degradacao do acido nucleido.
> Quanto ao ADN estamos falando em cerca de um bilhão de anos!
Provavelmente nao chega a isso. Mesmo um ADN funcional. O ARN
provavelmente precedeu o ADN.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Genetica humana p/ Takata
FROM: "brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 16:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> tem uma conformação ou seqüência específica que o caracteriza. De
modo
> semelhante podemos imaginar quanto tempo levou para a natureza
construir o
> núcleo benzênico e outras grandes moléculas. Quanto ao ADN estamos
falando
> em cerca de um bilhão de anos!
> José Renato
Peguei o bonde andando e quero sentar na janela.
Não entendi a sua colocação de ´núcleo benzênico´. Você está
falando de um anel benzênico?
A natureza deve ter levado alguns nanosegundos para formar um anel
benzênico.
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Pacotes de RNA (Era: Genetica humana p/ Takata)
FROM: "brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 16:21
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> > Mas, para mim, é difícil imaginar que os nucleotídeos (ACGT),
> > bases do ADN, surgiram na natureza já completos com
> > açúcares e fosfatos.
>
> Provavelmente foram formados principalmente separados. Mas uma
> fracao se juntaram formando nucleotideos. Isso deve ter ocorrido
> antes da formacao de acidos nucleicos -- afinal as bases
> nitrogenadas por si mesmas nao formam polimeros com as
> caracteristicas dos acidos nucleicos.
>
> De fato, esse passo: formacao dos nucleotideos a partir de bases
> nitrogenadas, acucares e fosfatos -- ainda nao esta' bem
> esclarecido. Existem alguns modelos q. procuram explicar como isso
> poderia ter se dado.
> Roberto Takata
Para enriquecer o debate.
Pacotes de RNA competem entre si
Modelo pode ajudar a explicar como apareceram as primeiras células
Cristina Amorim escreve para a "Folha de SP":
Um trio de cientistas trabalhando nos EUA elaborou um experimento que
pode explicar alguns mecanismos básicos da origem das células e da
evolução da vida em um "mundo de RNA".
Em estudo publicado na edição desta semana da revista
científica "Science" (http://www.sciencemag.org), Jack Szostak e
Irene Chen, da Universidade Harvard, e Richard Roberts, do Instituto
de Tecnologia da Califórnia, mostraram que material genético -no
caso, o ácido ribonucléico, ou RNA- poderia ter encontrado condições
adequadas para se replicar rapidamente e produzir estruturas
celulares complexas num ambiente primordial simples. Isso teria
ocorrido lá pelo primeiro bilhão de anos da Terra.
Leia mais em
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21356
SUBJECT: Re: Pacotes de RNA (Era: Genetica humana p/ Takata)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 16:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <luisbrudna@g...>
> Pacotes de RNA competem entre si
> Leia mais em
> http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21356
Tem tb um texto meio antigo, mas q. ainda e' uma introducao razoavel:
http://www.americanscientist.org/template/AssetDetail/assetid/21438/p
age/1
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 16:50
Quando eu era criança, pensava que a Terra fosse oca. Eu já tinha uma boa idéia do que eram as galáxias, estrelas, etc, mas, por alguma razão, eu pensava que a Terra fosse oca e que nós vivêssemos dentro dela. Eu ficava tentando encaixar as coisas. Não entendia como os astronautas podiam ir até a Lua, pois, na minha imaginação, eles deveriam fazer um buraco na Terra para então ir até a Lua...
Então, um belo dia meu pai me explicou que nós ficávamos sobre a Terra da mesma forma que uma mosca fica sobre uma laranja. A menos da diferença entre forças gravitacionais e forças de adesão, a explicação foi perfeita.
O único problema é que não me lembro que idade eu tinha quando isso aconteceu. Deve ter sido com menos de 10 anos, mas não tenho certeza. Que idade as crianças têm quando compreendem finalmente que a Terra é redonda e nós vivemos em cima dela?
[ ]s
Alvaro Augusto
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 17:14
Que idade as crianças têm quando compreendem finalmente que a Terra é redonda e nós vivemos em cima dela?
[E]> me parece que esse conceito já estava comigo quando tinha 4-5 anos (imagino que absorvi o conceito via TV). Lembro de ter ficado chocado com colegas de classe, na quinta série, que não sabiam que a terra era redonda e girava em torno do sol...
_\|/_
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 17:20
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> O único problema é que não me lembro que idade eu tinha quando
> isso aconteceu. Deve ter sido com menos de 10 anos, mas não tenho
> certeza. Que idade as crianças têm quando compreendem finalmente
> que a Terra é redonda e nós vivemos em cima dela?
O quê! A Terra é redonda? Ah, tá! Conte outra.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Desafio ao determinismo - Mae van Ho
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 17:23
Olá Renato
O texto que postou é interessante, mas apresenta muitas falhas e exageros que são típicos de ataques a algo inexistente, mas sempre lembrado, o "Dogma Cientifico", seja este chamado de central, seja qualquer outro..:-)
É uma forma comum de chamar atenção a sí próprio, apresentando afirmações dos oponentes que nunca existiram, mas que podem ser facilmente desmontadas para brilho pessoal. Por exemplo, que "qualquer conhecimento cientifico (e isso acontece nas diversas áreas sob ataque..;-) são "100%" e não podem se modificar ou ajustar". Isso nunca aconteceu de verdade, a ciência não lida com 100% de certeza em nenhuma de suas áreas..:-) Mas os ataques parecem ignorar, conscientemente, essa postura cientifica, para permitir o ataque ao "dogma"..:-)
Veja este trecho:
"Essa foi uma outra maneira de dizer que os organismos são ligados à sua formação genética, negando que o meio-ambiente tenha o mínimo de influência na estrutura e na função dos genes "
Desculpe, está incorreto. Em nenhum momento, acho que nem mesmo em seu início, a teoria diz algo desse tipo. Ela diz algo que pode ser, talvez, encaixado em uma afirmação parecida, mas não é essa que foi apresentada. É conhecida a tempos a relação entre meio ambiente e ativação genomica. Muitos répteis colocam ovos que serão todos machos, se a temperatura ambiente for alta, todos femeas se for baixa, e misturados se for variável. Afirmar que é um dogma que o meio ambiente não tem a mínima influencia nos genes e em suas funções é preparar o "espantalho" para depois demoli-lo facilmente..:-) E isso porque seria bem mais dificil demolir a teoria sabendo (e apresentando ao leitor) o conhecimento da influencia do ambiente na ativação dos genes..:-)
Caindo de podre
Esta expressão é um típico exagero. Como toda área cientifica tem lacunas e coisas a descobrir e a ajustar, alegar que determinada área tem lacunas e coisas a descobrir e ajustar não a tornam algo "caindo de podre". Todo conhecimento cientifico pode ser encaixado nessa categoria, de ter lacunas e precisar de ajustes, assim, toda a ciência estaria caindo de podre se fosse um argumento válido. Não é.
Outro trecho:
"com setas apontando de forma unidirecional do DNA para o RNA e dele para a proteína, deixando de fora as muitas outras setas que apontam no sentido contrário."
A conclusão sobre a direção da modificação genomica não é uma crença. É uma conclusào. Pode ser alterada, mas precisa de evidencias e suporte para isso. Não há, neste momento, nada assim. Nem setas..:-) É claro que se conhece formas de afetar um gene, como radiação, etc. mas a questão é, essa modificação é útil , ou seja, produz evolução, como a seleção natural? Pode substituir ou complementar a seleção natural? Nada indica que possa. Por isso não é aceita, não por cegueira ou dogmatismo.
Essa idéia é tão simples, que deveria ser fácil demonstra-la. Um experimento que apresentasse uma forma de modificação útil do meio ambiente, comportamento ou aprendizado que se manifestou no gene da próxima geração. Infelizmente não temos algo assim..:-)
Mesmo o exemplo citado, das mães ratos, está em análise e é ligeiramente diferente do que parece. A criação, o comportamento adquirido, pode simplesmente ser repetido, não por influencia genética, mas devido a terem recebido esse comportamento. Seria como se mães de crianças amorosas tivessem esse filhos repetindo o comportamento amoroso que receberam. Ainda é preciso demonstrar que, mesmo gerações de filhotes criados longe das mães que se comportam dessa forma, ainda assim mantém o comportamento descrito. E o comportamento precisa ser gerado por codificação.
O mesmo para a questão do lixo do DNA. É interessante e importante, mas muda pouca coisa no processo evolutivo. É um ajuste, não uma revolução. Alias, nem seus descobridores afirmam que seja uma revolução, mas um novo e interessante mecanismo de regulagem genética. Nada que mude o princípio seletivo darwinista, apenas acrescenta mais um mecanismo aos já conhecidos.
Devemos sempre manter uma posição cética sobre alegações de revoluções extraordinárias..:-) Gente que vai "revolucionar a ..." (substitua os 3 pontinhos por qualquer coisa que deseje) deve ser tomada com cautela. Riram de Galileu, mas também riram do Bozo..:-) E para cada Galileu, existem centenas de Bozos..:-)
A esperança de sermos mais que máquinas é forte. Fomos excluidos do centro do universo, nosso planeta é insignificante cosmicamente, nem somos filhos especiais de uma divindade poderosa. Qualquer fiapo de esperança de mudar essa realidade dificil é tratada como uma revolução.
Ainda somos máquinas e ferramentas, ainda que muito arrogantes e convencidas..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 09, 2004 3:45 PM
Subject: [ciencialist] Desafio ao determinismo - Mae van Ho
[ Há alguns poucos anos atrás, os 98% ou mais do genoma que não codifica proteínas era referido como "DNA lixo". Não são mais. O genoma tem uma "arquitetura" definida que se mantém sob a fluidez. Existe um alto grau de não-aleatoriedade nas partes do genoma que experimentam mudanças. Enquanto algumas partes são hiper-mutáveis, certas famílias de seqüências são "homogeneizadas" para serem quase idênticas, enquanto outras são "ultraconservadoras", quer dizer, elas permaneceram totalmente sem mudanças por centenas de milhares de anos de evolução. E quando as células ficam encurraladas, metabolicamente falando, podem haver genes que se transformam, mutam, para tirá-las dessa situação. ]
...........................................................
Planeta Porto Alegre - Outras Palavras
Desafio ao determinismo
Contra o fundamentalismo genético, a ciência busca teorias que não fechem os olhos para a relação entre genoma, história e cultura
Mae van Ho
É impressionante como os fundamentalismos religioso e científico se parecem. O falecido Francis Crick venceu o prêmio Nobel juntamente com James Watson e Maurice Wilkins por trabalhar na estrutura do DNA. Reconhecido como o novo "Potentado" da biologia, publicou o chamado "Dogma Central", que decreta que a informação genética flui linearmente do DNA para o RNA e dele para as proteínas, e nunca na direção oposta. Essa foi uma outra maneira de dizer que os organismos são ligados à sua formação genética, negando que o meio-ambiente tenha o mínimo de influência na estrutura e na função dos genes
O Dogma Central serve como uma luva ao outro dogma da biologia, a teoria neo-Darwiniana da evolução pela seleção natural, que afirma que o material genético se transforma (muta) aleatoriamente e que os donos dos melhores genes deixam filhos em maior número - do mesmo modo como acabam varridos do mapa os indivíduos com os piores genes. A teoria neo-Darwiniana é amada pelo status quo porque ela dá aos ricos e poderosos uma certa mística, como se fossem os que venceram a corrida na luta pela sobrevivência dos melhor adaptados, como se possuíssem bons genes (ou seja, boas crias), enquanto os pobres e despossuídos só podem culpar seus genes ruins.
Caindo de podre
Desde meados da década de 1970, se não antes, geneticistas moleculares que pesquisam o material genético vem levantando evidências que contradizem mais e mais o Dogma Central. Há uma quantidade imensa de influências cruzadas entre os genes e o ambiente na vida de um organismo, influências que não apenas alteram as funções dos genes como também estruturam os genes e o genoma. No início dos anos 1980, uma nova genética emergiu, a do "genoma fluido".
Mas, além de alguns poucos hereges, como Barry Commoner e eu, ninguém ousou dizer uma palavra contra o Dogma Central ou a teoria neo-Darwiniana da evolução.
As coisas podem ter mudado nos últimos dois anos, graças ao bom senso e ao bom gerenciamento do consórcio público para o sequenciamento genético, que insistiu que os genes seqüenciados deveriam ser depositados em uma única base de dados -- e que esta deveria estar disponível livremente para todos pesquisadores.
Bancos livres trouxeram as evidências
Essa base de dados não é muito útil para os negócios ou para a descoberta de drogas, coisa que ficou clara com a falência, uma após uma, das empresas de "bioinformática" que tentaram coletar e vender esse tipo de dados. Mas, depositados numa base de dados única e de acesso livre, essas informações se tornam boas para as pesquisas que expõem a pobreza da ideologia do determinismo genético - a mesma ideologia que levou à criação do banco de dados.
As evidências contrárias ao Dogma Central se empilham de tal maneira que rumores do "desafio ao dogma" e de que "uma nova teoria é necessária para se colocar no lugar do dogma central" podem ser ouvidos até nos jornais científicos tradicionais. Apesar disso, o Dr. Ewan Birney - que inaugurou as estudos Francis Crick para a Sociedade Real Britânica em dezembro de 2003 - ainda faz homenagens ao Dogma Central, com setas apontando de forma unidirecional do DNA para o RNA e dele para a proteína, deixando de fora as muitas outras setas que apontam no sentido contrário.
Quais as últimas surpresas guardadas pelo fluido e flexível genoma? Um campo é o relativo à importância e expansão da epigenética, ou seja, as marcas químicas no DNA e as proteínas ligadas ao DNA presentes nos cromossomos, que determinam os padrões de expressão dos genes, ou quais serão os trechos efetivamente lidos do texto genético. Isso é determinado ostensivamente pela experiência. Na edição passada da nossa revista, Science in Society # 20 (http://www.i-sis.org.uk/isisnews/sis20.php ), nós mostramos como a dieta da mãe e o estresse podem afetar os padrões de expressão genética no embrião e no feto, o que determina o futuro da saúde de um indivíduo.
Agora, cientistas estão encontrando genes que ficam marcados por toda a vida das crias de ratos, estritamente pelo modo como suas mães cuidam deles na primeira semana da vida depois do nascimento. Isso não deixa dúvida de que o ambiente dá instruções sobre quais genes serão ligados.
Lixo relevante
Há alguns poucos anos atrás, os 98% ou mais do genoma que não codifica proteínas era referido como "DNA lixo". Não mais. O genoma tem uma "arquitetura" definida que se mantém sob a fluidez. Existe um alto grau de não-aleatoriedade nas partes do genoma que experimentam mudanças. Enquanto algumas partes são hiper-mutáveis, certas famílias de seqüências são "homogeneizadas" para serem quase idênticas, enquanto outras são "ultraconservadoras", quer dizer, elas permaneceram totalmente sem mudanças por centenas de milhares de anos de evolução. E quando as células ficam encurraladas, metabolicamente falando, podem haver genes que se transformam, mutam, para tirá-las dessa situação.
E, mais importante, há um grande tesouro escondido no aparente lixão do genoma. Muitas seqüências que não codificam proteínas estão envolvidas na regulação do desenvolvimento e na expressão dos genes. Muitas surpresas estão associadas com descobertas que indicam que a maior parte da ação não está nas proteínas, mas nas numerosas espécies de "interferências" do RNA em todos os níveis da "leitura" da informação genética: com o DNA, com outras espécies de RNA e com as proteínas.
Tudo isso vai contra ao âmago do Dogma Central, que postula um controle mecânico, linear. Ao invés disso, camadas e mais camadas de complexidade caótica são coordenadas, ao que parece, por acordo comum, em uma incrivelmente elaborada e delicada dança da vida que dança livre e espontaneamente, fazendo-se existir.
Não é que necessitemos tanto de uma nova teoria para substituir o dogma central, é algo mais importante que isso. Nós precisamos de uma nova forma de conhecer e sermos organismos, algo que nos previna de, erroneamente, tomarmos os seres como máquinas ou ferramentas. Essa é a mudança real.
Veja também Caring Mothers Reduce Response to Stress for Life
< http://www.i-sis.org.uk/MCDIRTS.php >
Traduzido por Rafael Evangelista
Publicado em www.planetaportoalegre.net: 08/09/2004
< http://www.planetaportoalegre.net/040908_1.htm >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 17:29
hum... depende de que distância você está olhando. Digamos... se for lá de Plutão, apesar do frio, verás a Terra mais para redonda do que para
'geóide'. Certo?
Takata... 'força de expressão' lhe diz alguma coisa? : )
Você até parece Paul Dirac. (brincadeira, não leve a sério o que digo, pelo amor de Deus!)
aqueles [ ]'s do
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 09, 2004 5:20 PM
Subject: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> O único problema é que não me lembro que idade eu tinha quando
> isso aconteceu. Deve ter sido com menos de 10 anos, mas não tenho
> certeza. Que idade as crianças têm quando compreendem finalmente
> que a Terra é redonda e nós vivemos em cima dela?
O quê! A Terra é redonda? Ah, tá! Conte outra.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 17:33
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> hum... depende de que distância você está olhando. Digamos... se
> for lá de Plutão, apesar do frio, verás a Terra mais para redonda
> do que para 'geóide'. Certo?
A Terra e' plana e todo mundo sabe disso.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 17:43
ah... e faltou falar dos grandes elefantes e a 'enorme' tartaruga e segura o "o tampo todo".
eheheh... ainda bem que a Sexta-Feira está chegando... tô num apuro daqueles.
Brudna, Perdoe o Sir Takata e Sir Chemello pelos delírios.
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 09, 2004 5:33 PM
Subject: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> hum... depende de que distância você está olhando. Digamos... se
> for lá de Plutão, apesar do frio, verás a Terra mais para redonda
> do que para 'geóide'. Certo?
A Terra e' plana e todo mundo sabe disso.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema' -'agua sanitaria
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2004 17:50
Não vou dizer a resposta, na lata... vou fazer como os vestibulares:
a) espírito santo
b) Paulo Maluf
c) um ácido, o HCl
d) um sal básico ou uma base
e) nda
veja mais em
http://www.forp.usp.br/restauradora/agsan.htm
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
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----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, September 09, 2004 1:56 PM
Subject: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema' -'agua sanitaria
Cuimicos?!
[]
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eliane - Texius" <eliane@texius.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 9 de setembro de 2004 12:27
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Boa tarde
Gostaria de saber qual a substancia que leva o ph da água sanitária a 12,08?
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SUBJECT: Essas moscas!
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 18:32
Como não ganhar aquela garota
Moscas-macho com neurônios a menos vão com muita sede ao pote e são
rejeitadas
Morra de inveja: cortejar uma moça-mosca e convencê-la a ser a mãe
dos seus filhos é algo relativamente simples e barato. Décadas de
pesquisa permitiram que cientistas elaborassem até um Guia do Namoro
desses insetos. Passo a passo, as regras são mais ou menos assim:
1. Encontre uma fêmea e siga-a;
2. Cutuque-a algumas vezes, gentilmente, com uma de suas 'mãos', para
provocar uma enxurrada de feromônios e chamar a atenção dela;
3. Uma vez ao lado dela, estenda uma asa e faça-a vibrar, numa
serenata;
4. Use sua tromba para lamber a genitália da sua escolhida;
5.Tente copular e, caso não seja rejeitado, continue por 20 minutos.
Continua em
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn60.htm
Até
Luis Brudna
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 20:31
Quando estava na barriga de minha mãe eu pensava que o mundo era
redondo e eu ficava dentro dele. :-) :-)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> Que idade as crianças têm quando compreendem finalmente que a Terra
é redonda e nós vivemos em cima dela?
>
> [E]> me parece que esse conceito já estava comigo quando tinha 4-5
anos (imagino que absorvi o conceito via TV). Lembro de ter ficado
chocado com colegas de classe, na quinta série, que não sabiam que a
terra era redonda e girava em torno do sol...
>
>
> _\|/_
>
> ---------------------------------
> Yahoo! Acesso Grátis - navegue de graça com conexão de qualidade!
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema' -'agua sanitaria
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 21:34
A Eliana que me parece ser mulher deve já ter limpo a sua WC. Então
faça lá um esforçosozinho e pense o que se deita habitualmente para
limpeza? Viu já? Agora pega no teu livro de ensino médio e vai ao
capítulo que trata de pH. Se mesmo assim não conseguir vai à
biblioteca da universidade mais perto de si e procure por uns livros
ENORMES onde estão as constantes todas de soluções aquosas.
Como deve calcular o conhecimento é feito através do esforço e esse
aqui nesta lista ninguém to fará.
Não digo nome de produtos de limpeza porque eles são diferentes de
país para páis e depois estes têm rótulos onde essa indicação tem de
vir até por motivos de segurança.
Sabes qual o pH da urina de uma pessoa saudável? É uma pequena
ajuda. E na net no Google?
E bom estudo para o teu vestibular é?
Maria Natália
-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Cuimicos?!
> []
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Eliane - Texius" <eliane@t...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quinta-feira, 9 de setembro de 2004 12:27
> Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
>
> Boa tarde
> Gostaria de saber qual a substancia que leva o ph da água
sanitária a 12,08?
SUBJECT: Químicos: um novo livro de química saiu
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 21:44
Porque a Química está sempre em evolução e estagnar é ficar
ultrapassado aqui vos envio o nome de um livro que pode ser caro
para vós mas para a Universidade pode ser mesmo útil.
Fluorine in Organic Chemistry
by Richard Chambers
Published September 9th 2004 / 424 pages / 1-405-10787-1 /
Hardback / £99.50
For more information or to order this book please visit:
www.blackwellpublishing.com/1405107871
The introduction of carbon fluorine bonds into organic compounds
can profoundly influence their chemical and physical properties when
compared to their non-fluorine containing analogues, leading to a
range of man-made materials with highly desirable properties. These
molecules are of interest across the wide spectrum of industrial and
academic organic chemistry, from pharmaceuticals, through fine and
specialty chemicals to polymers. From Prozac to Teflon, many of the
most important products of the chemical and life science industries
rely on organic fluorine chemistry for their useful properties.
In this new book, the author, internationally known for his
contribution to organic fluorine chemistry, covers both the
preparative methodologies and chemical properties of partially and
highly fluorinated organic systems. Written as an authoritative
guide to the subject for organic chemists in universities and the
pharmaceutical, agrochemical, specialty organic and polymer
industries, the book will also be an important resource for
university advanced courses.
www.blackwellpublishing.com
sds
Maria Natália
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 21:50
Alvaro:
Como sempre vivi "desde que me conheço" junto ao rio Tejo, na foz a
ideia me foi dada por meu pai e quando me levava a passear até à
beira foz. talvez pelos 5 ou 6 anos. Via os barcos largar a barra e
desaparecendo até só ver o fumo da chaminé. Fiquei convencida e
mais tarde com os bons professores que felizmente sempre tive fui
indo até ao...Horizonte de acontecimentos.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
<alvaro@e...> escreveu
> Quando eu era criança, pensava que a Terra fosse oca. Eu já tinha
uma boa idéia do que eram as galáxias, estrelas, etc, mas, por
alguma razão, eu pensava que a Terra fosse oca e que nós vivêssemos
dentro dela. Eu ficava tentando encaixar as coisas. Não entendia
como os astronautas podiam ir até a Lua, pois, na minha imaginação,
eles deveriam fazer um buraco na Terra para então ir até a Lua...
>
> Então, um belo dia meu pai me explicou que nós ficávamos sobre a
Terra da mesma forma que uma mosca fica sobre uma laranja. A menos
da diferença entre forças gravitacionais e forças de adesão, a
explicação foi perfeita.
>
> O único problema é que não me lembro que idade eu tinha quando
isso aconteceu. Deve ter sido com menos de 10 anos, mas não tenho
certeza. Que idade as crianças têm quando compreendem finalmente que
a Terra é redonda e nós vivemos em cima dela?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 21:52
Podes indicar-me qual é o feminino de Sir? É OT mas estou a estudar
para pertencer aos Templários...
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> ah... e faltou falar dos grandes elefantes e a 'enorme' tartaruga
e segura o "o tampo todo".
>
> eheheh... ainda bem que a Sexta-Feira está chegando... tô num
apuro daqueles.
>
> Brudna, Perdoe o Sir Takata e Sir Chemello pelos delírios.
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, September 09, 2004 5:33 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello -
Yahoo
> > hum... depende de que distância você está olhando. Digamos...
se
> > for lá de Plutão, apesar do frio, verás a Terra mais para
redonda
> > do que para 'geóide'. Certo?
>
> A Terra e' plana e todo mundo sabe disso.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
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> Para saber mais visite
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> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
luisbrudna@g...
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Essas moscas!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 22:01
Brudna:
E será também válido para o mosco-pai de seus filhos? Há muita mosca-
futura mãe tímida e virgem.
Acho descriminação.
E aproveito para te perguntar se sabes da investigação feita na
Universidade da Madeira sobre a mosca da fruta e que eles estão a
usar em vez de insecticida* para poupar ao ambinete a dição de mais
produtos químicos que vão dar aos lencóis de água e estes não Têm
fromteiras (e vão dar ao Brasil...)Então acho que estão
a "esterilizar" os machos (nascem estereis) Não me perguntes como
mas se fores à Universidade da Madeira darás pelo processo todo.
Eles vão atrás das fêmeas e estas não precisarão de abortar.
Um abraço
Maria Natália
-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Como não ganhar aquela garota
>
> Moscas-macho com neurônios a menos vão com muita sede ao pote e
são
> rejeitadas
>
> Morra de inveja: cortejar uma moça-mosca e convencê-la a ser a mãe
> dos seus filhos é algo relativamente simples e barato. Décadas de
> pesquisa permitiram que cientistas elaborassem até um Guia do
Namoro
> desses insetos. Passo a passo, as regras são mais ou menos assim:
>
> 1. Encontre uma fêmea e siga-a;
> 2. Cutuque-a algumas vezes, gentilmente, com uma de suas 'mãos',
para
> provocar uma enxurrada de feromônios e chamar a atenção dela;
> 3. Uma vez ao lado dela, estenda uma asa e faça-a vibrar, numa
> serenata;
> 4. Use sua tromba para lamber a genitália da sua escolhida;
> 5.Tente copular e, caso não seja rejeitado, continue por 20
minutos.
>
> Continua em
> http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn60.htm
>
>
> Até
> Luis Brudna
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 22:03
Hélio:
Daí o teu nome filho do Sol!
Esta conversa já parece conversa de pescadores (ou caçadores). Todos
apanharam o peixe maior.
Mas tens memórias desde a Barriga da mãe?. Não será digno de Guiness?
brincando apenas
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Quando estava na barriga de minha mãe eu pensava que o mundo era
> redondo e eu ficava dentro dele. :-) :-)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr."
> <caodejah@y...> escreveu
> > Que idade as crianças têm quando compreendem finalmente que a
Terra
> é redonda e nós vivemos em cima dela?
> >
> > [E]> me parece que esse conceito já estava comigo quando tinha 4-
5
> anos (imagino que absorvi o conceito via TV). Lembro de ter ficado
> chocado com colegas de classe, na quinta série, que não sabiam que
a
> terra era redonda e girava em torno do sol...
> >
> >
> > _\|/_
> >
> > ---------------------------------
> > Yahoo! Acesso Grátis - navegue de graça com conexão de qualidade!
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
SUBJECT: E nas manhãs...LINDO de ver e chorar por mais
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 22:20
Se tens insónias ou vais passar fim de semana em local onde ainda há
céu com estrelas vale a pena ver e até ir à página do vosso ON.
Aqui em inglês. Mas quen não percebe mapa do Céu?
http://tinyurl.com/5bza8
E aqui as efemérides do ON pois vós estais no hemisfério sul:
SUPERNOVAS - BOLETIM BRASILEIRO DE ASTRONOMIA -
http://www.supernovas.cjb.net
02 de Setembro de 2004 - Edicao No. 271
Sigam meu conselho: Deixem os computadores e saí pela madrugada
Uma abraço
Maria Natália
Leo, a xácara não dá?
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "Adriana Rohatsko" <rohatsko@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 22:21
Quando eu era criança (a poucos anos atrás) estava aprendendo a
desenhar, perguntei ao meu pai como desenhar uma estrela. Eu
desenhava as estrelas como se fossem vários asteriscos na parte de
cima do papel, mas nunca sabia se deveria fazer cinco ou seis
pontas. Geralmente as estrelas das árvores de natal e os pentagramas
de filmes de horror tinham cinco, mas as estrelas de Davi seis.
Então meu pai me disse que eu poderia até mesmo desenhar várias
bolinhas porque, na verdade, as estrelas eram como o sol, mas
muito, muito longe. E que talvez, aquela estrela nem existisse mais.
Eu tinha 5 ou 6 anos, e nesta época acho que já sabia que estávamos
girando ao redor do sol. Só que não tinha certeza que aquele planeta
azul das fotos e filmes eram a superfície da Terra. É estranho
imaginar um astronauta caindo de volta à Terra e cair em uma
terra arenosa de algum deserto ou no mar.
Mas sobre o interior da Terra ocorreu o inverso. Via vários
livros de geografia (eu gostava de ver as gravuras) mostrando as
camadas e a lava no centro. Na adolescência li "Viagem no
Centro da Terra" e Julio Verne dava alguns fatos que na época
considerava muito bons. Como por exemplo, "estudos indicam que
se o interior da Terra fosse líquido, ela explodiria como em uma
panela de pressão, na verdade, o magma está em camadas mais
superficiais", ele dizia. Durante a narração, os protagonistas
também diziam enquanto desciam, que se fosse verdade, a temperatura
deveria estar em xxx graus (não me lembro quanto, mas era muito
mais quente do que o valor real do livro) e fiquei com aquela
idéia por anos pois nem sabia que o autor era famoso e que a
história era muito antiga. :)
Beijos,
Adriana
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
<alvaro@e...> escreveu
> Quando eu era criança, pensava que a Terra fosse oca. Eu já tinha
uma boa idéia do que eram as galáxias, estrelas, etc, mas, por alguma
razão, eu pensava que a Terra fosse oca e que nós vivêssemos dentro
dela. Eu ficava tentando encaixar as coisas. Não entendia como os
astronautas podiam ir até a Lua, pois, na minha imaginação, eles
deveriam fazer um buraco na Terra para então ir até a Lua...
>
> Então, um belo dia meu pai me explicou que nós ficávamos sobre a
Terra da mesma forma que uma mosca fica sobre uma laranja. A menos da
diferença entre forças gravitacionais e forças de adesão, a explicação
foi perfeita.
>
> O único problema é que não me lembro que idade eu tinha quando isso
aconteceu. Deve ter sido com menos de 10 anos, mas não tenho certeza.
Que idade as crianças têm quando compreendem finalmente que a Terra é
redonda e nós vivemos em cima dela?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2004 22:40
Mas Júlio Verne fazia mesmo questão de se apoiar em dados
científicos e conhecimentos da época para que seus romances tivessem
a aura que ainda hoje têm e permite ainda serem actuais. Para ele
era Ciência
E tens razão para mim também foi e ainda hoje me permite ensinar
alunos dos 15 aos 18 anos: É a FC no ensino de Fíisca, Química
astronomia e matemática... Nada do fantástico nem aneis...
sds
Maria Natália
Brudna--FC não é OT. Te desafio! e até o Contacto tem coisas
cientificamente incorrectas...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Adriana Rohatsko"
<rohatsko@y...> escreveu
> Quando eu era criança (a poucos anos atrás) estava aprendendo a
> desenhar, perguntei ao meu pai como desenhar uma estrela. Eu
> desenhava as estrelas como se fossem vários asteriscos na parte de
> cima do papel, mas nunca sabia se deveria fazer cinco ou seis
> pontas. Geralmente as estrelas das árvores de natal e os
pentagramas
> de filmes de horror tinham cinco, mas as estrelas de Davi seis.
>
> Então meu pai me disse que eu poderia até mesmo desenhar várias
> bolinhas porque, na verdade, as estrelas eram como o sol, mas
> muito, muito longe. E que talvez, aquela estrela nem existisse
mais.
> Eu tinha 5 ou 6 anos, e nesta época acho que já sabia que estávamos
> girando ao redor do sol. Só que não tinha certeza que aquele
planeta
> azul das fotos e filmes eram a superfície da Terra. É estranho
> imaginar um astronauta caindo de volta à Terra e cair em uma
> terra arenosa de algum deserto ou no mar.
>
> Mas sobre o interior da Terra ocorreu o inverso. Via vários
> livros de geografia (eu gostava de ver as gravuras) mostrando as
> camadas e a lava no centro. Na adolescência li "Viagem no
> Centro da Terra" e Julio Verne dava alguns fatos que na época
> considerava muito bons. Como por exemplo, "estudos indicam que
> se o interior da Terra fosse líquido, ela explodiria como em uma
> panela de pressão, na verdade, o magma está em camadas mais
> superficiais", ele dizia. Durante a narração, os protagonistas
> também diziam enquanto desciam, que se fosse verdade, a temperatura
> deveria estar em xxx graus (não me lembro quanto, mas era muito
> mais quente do que o valor real do livro) e fiquei com aquela
> idéia por anos pois nem sabia que o autor era famoso e que a
> história era muito antiga. :)
>
> Beijos,
> Adriana
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> <alvaro@e...> escreveu
> > Quando eu era criança, pensava que a Terra fosse oca. Eu já tinha
> uma boa idéia do que eram as galáxias, estrelas, etc, mas, por
alguma
> razão, eu pensava que a Terra fosse oca e que nós vivêssemos dentro
> dela. Eu ficava tentando encaixar as coisas. Não entendia como os
> astronautas podiam ir até a Lua, pois, na minha imaginação, eles
> deveriam fazer um buraco na Terra para então ir até a Lua...
> >
> > Então, um belo dia meu pai me explicou que nós ficávamos sobre a
> Terra da mesma forma que uma mosca fica sobre uma laranja. A menos
da
> diferença entre forças gravitacionais e forças de adesão, a
explicação
> foi perfeita.
> >
> > O único problema é que não me lembro que idade eu tinha quando
isso
> aconteceu. Deve ter sido com menos de 10 anos, mas não tenho
certeza.
> Que idade as crianças têm quando compreendem finalmente que a
Terra é
> redonda e nós vivemos em cima dela?
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Takata
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 01:46
Takata e José Renato, vou de CBAS, como diz o Gemaba:
José Renato
>Mas, para mim, é difícil imaginar que os nucleotídeos (ACGT),
bases do ADN, surgiram na natureza já completos com
açúcares e fosfatos.
CBAS:
Também acho isso. Acredito que existe uma lei maior que rege tudo o que existe na natureza. E mais do que isso: essa lei é a TGBD, Teoria Geral da Bidualidade!
Takata
>Provavelmente foram formados principalmente separados. Mas uma
fracao se juntaram formando nucleotideos. Isso deve ter ocorrido
antes da formacao de acidos nucleicos -- afinal as bases
nitrogenadas por si mesmas nao formam polimeros com as
caracteristicas dos acidos nucleicos.
>De fato, esse passo: formacao dos nucleotideos a partir de bases
nitrogenadas, acucares e fosfatos -- ainda nao esta' bem
esclarecido. Existem alguns modelos q. procuram explicar como isso
poderia ter se dado.
>Tb e' verdade q. se considera q. deve ter ocorrido um processo
seletivo q. culminou na definicao das quatros bases nitrogenadas
principais. Tb ainda nao esta' completamente esclarecido como isso
deve ter se dado.
CBAS:
Na nossa conversa em PVT Takata lhe mostrei como a estrutura do DNA e RNA se encaixam totalmente na estrutura da TGBD, inclusive que os trios de bases nitrogenadas, acúcares (ribose) e fosfato formavam Ternos, cujos Quartos Unos poderiam ser três no caso do DNA e dois no caso do RNA. É uma pena que eu não possa mostrar a planilha excel onde esquematizei isso.
Alô Bruna: Não dá para eu colocar um pequeno arquivo em anexo para o pessoal da Ciencialiste entender o que eu estou falando? Eu poderia enviar o arquivo para você em PVT. Acho uma grande limitação da Ciencialist a gente não poder anexar algum arquivo de interesse.
Alô turma da Ciencialist no site da TGBD está disponível a referida planilha excel no endereço, mas me parece que para acessá-lo tem que se asociar ao grupo e depois entrar em arquivos:
http://f5.grp.yahoofs.com/v1/wCZBQWOJZlvJDD377sZh25TZrDlk9v-SNrN6poxad8piVuoRb1IrO4FowJWQp45mtIcCnyhMlGu-ZIH6_M9p/6.DNA.RNA.e.TGBD
Se não conseguirem acessar, primeiro se associem ao grupo no endereço:
http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/
Takata: você ainda não se convenceu, depois de toda aquela nossa conversa que a estrutura da TGBD se verifica no DNA e RNA e na formação dos 20 amino-ácidos? Ontem entrei num site de biologia e vi que a estrutura da TGBD também se aplica à Gentetica, incluindo às 1ª e 2ª leis de Mendel e também aos quatro (e só quatro!!) tipos de sangue O, A, B e AB, conforme relatarei em proximas mensagens.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 09, 2004 4:17 PM
Subject: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Tanto assim que a "escada" do DNA é aberta - suas pontas estão
> livres
Nao e' bem verdade. O ADN das bacterias e' circular. O nosso e de
outros eucariotos e' aberto, mas as pontas nao estao exatamente
livres -- sao envoltas por um complexo de proteinas. Pontas livres
de ADN levam a uma rapida degradacao do acido nucleido.
> Quanto ao ADN estamos falando em cerca de um bilhão de anos!
Provavelmente nao chega a isso. Mesmo um ADN funcional. O ARN
provavelmente precedeu o ADN.
[]s,
Roberto Takata
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
##### ##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Upload de novo arquivo para o grupo tgbd
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 01:56
Alô turma da Ciencialist,
Tentem acessar o arquivo DNA e RNA (Trios de Bases Nitrogenadas)
31.07.02.xls, que mostra que a estrutura do DNA e RNA é a mesma da TGBD no
endereço abaixo
http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/files/DNA%20e%20RNA%20%28Trios%20de%20Bases%20Nitrogenadas%29%2031.07.02.xls
Abraços,
Claudio Abreu
SUBJECT: Problema da turbolência resolvido em Delft
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 06:37
Bjorn Hof e equipa na Universidade de Tecnologia de Delft por meio
de uma experiência observaram os padrões de ondas durante a
transição de um fluido de um estado calmo a um estado de turbulência
num tubo pela primeira vez. Concluiram que se confirmam as hipóteses
teórica sobre este fenómeno. Ver mais em:
http://physicsweb.org/article/news/8/9/6
(B Hof et al. 2004 Science 305 1594).
Maria Natália
SUBJECT: Re: Fw: ponto de equilibrio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 06:42
Prof. Leo:
è tudo uma questão de o professor ser menos relapso às aulas de
dança. Aliás sempre comentei aqui a sua falta de assiduidade.
Agora espero que não falte às classes pois afinal trata-se de física.
Com a sua sede de saber vai ser um óptimo aluno.
Um abraço.
Maria Natália
Ps Só consigo prof a vida tem este charme...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Dança do ventre. Tem tudo a ver com Física ... e eu não tinha
percebido isso! O segredo é o equilíbrio da espada na cabeça!
>
> Sem dúvida (para um dado peso do cabo) uma espada mais longa é
mais fácil para equilibrar (apoiada pela ponta) no topo da cabeça do
que uma espada mais curta.
> Isso pode ser verificado facilmente através do equilíbrio de uma
vareta cilíndrica, de 1 m de comprimento, dotada de um cursor
(massor) deslizante.
>
> || ||
> |||||||| (massor) ||
> || ||
> || |||||||(massor)
> || ||
> || ||
> || ||
> || ||
> ====(dedo) ====(dedo)
>
> O momento de inércia do massor, em relação ao dedo, é maior na
primeira ilustração; o torque do peso (num momento de desequilíbrio)
é o mesmo para os dois casos; logo, a aceleração angular é menor na
primeira ilustração ... e isso permite levar o dedo para a nova
posição de equilíbrio de modo mais rápido!
>
> Alguém tem alguma outra sugestão para a garota do ventre
equilibrar a espada maior em lugar de uma menor?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Marina Albuquerque
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 8 de setembro de 2004 12:33
> Assunto: ponto de equilíbrio
>
>
> Olá Prof Luiz,
>
> Abri seu site na busca de uma solução. Não sou mais estudante
colegial tampouco física mas iniciei uma atividade que exige
equilíbrio de uma espada na cabeça (dança do ventre) e não terei
muito tempo para ir testando e descobrir na prática, já que na
extremidade em que se segura, onde há o formato de uma serpente ou
dragão, parte dela gira de modo que altera o ponto de equilíbrio e
me dá a impressão de que de determinado modo a estabilidade é maior,
não é apenas uma questão de encontrar o ponto pessoal mas me parece
uma questao de cálculo e por isso minha indagação. Qual a fórmula
para se encontra o ponto de equilíbrio de uma espada na cabeça?
Grata
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-
mail: leobarretos@u...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Feixe de água
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 06:52
Para demonstrar tal entre os moços de ensino médio usamos um
garrafão de plástico de mais de 5 litros transparente e bom um furo
a 7/9 de sua altura. Colocamos este na beira de uma mesa e cheio de
água (vedando o orifício) Por trás colocamos uma lâmpada de Reuter
(ou melhor um feixe de laser) na direcção do orifício.
Tiras a rolha com o feixe de luz ligado. Não te esqueças da rolha do
garrafão. Treina várias vezes para obter o feixe ideal. Com a sala
às escuras é um show e depois a miudagem de 16 anos a explicar é
outro e sai da aula tudo a saber umas coisas. Até serve de sabatina
e avaliação orla dos meninos estudantes.
Mais isto é para fins didácticos. Ora medições é questão do 12º anos
e sem dúvida que mete física.
Depois conta se é 7/9 ou 4/5 da altura.Este problema é até
interessante para se fazer com turma evoluída, primeiro a teoria e
depois a prática.
[]'
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...>
escreveu
> Há alguns anos vi num programa sobre 'feixes de água'.
> Segundo diziam, as moléculas eram organizadas de modo que não
havia espirros
> para fora do filete. O objetivo era usar o efeito para shows, já
que a água
> assumiria a mesma condição da fibra ótica e iluminada causaria
efeitos
> espetaculares.
>
> Alguém sabe mais a respeito? Principalmente como se faz
para 'organizar' as
> moléculas?
>
> Inté+
> Mauro
SUBJECT: Help PC - trouble!
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 07:33
Lista,
Estou o seguinte problema, que não sei como resolver. E preciso...
1 - Ao tentar desinstalar ou instalar certos programas, surge a caixa de
mensagens a triste informação:
"Error 0X80070725
Description: Versão incompatível do procedimento STUB de RPC".
Recorro, ciencialísticamente, aos experts em computação para me informar
como resolver esse problema.
Antecipadamente, muito grato por qualquer retorno.
Victor.
SUBJECT: Re: Essas moscas!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 08:49
Nao sei por q. da inveja. Com humanos e' igual (com algumas pelo
menos e'). :)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Morra de inveja: cortejar uma moça-mosca e convencê-la a ser a mãe
> dos seus filhos é algo relativamente simples e barato. Décadas de
> pesquisa permitiram que cientistas elaborassem até um Guia do
> Namoro desses insetos. Passo a passo, as regras são mais ou menos
> assim:
>
> 1. Encontre uma fêmea e siga-a;
> 2. Cutuque-a algumas vezes, gentilmente, com uma de suas 'mãos',
> para provocar uma enxurrada de feromônios e chamar a atenção dela;
> 3. Uma vez ao lado dela, estenda uma asa e faça-a vibrar, numa
> serenata;
> 4. Use sua tromba para lamber a genitália da sua escolhida;
> 5.Tente copular e, caso não seja rejeitado, continue por 20
> minutos.
> http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn60.htm
SUBJECT: Re: Genetica humana p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 08:54
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual
> Takata: você ainda não se convenceu, depois de toda aquela nossa
> conversa que a estrutura da TGBD se verifica no DNA e RNA e na
> formação dos 20 amino-ácidos? Ontem entrei num site de biologia e
> vi que a estrutura da TGBD também se aplica à Gentetica, incluindo
> às 1ª e 2ª leis de Mendel e também aos quatro (e só quatro!!)
> tipos de sangue O, A, B e AB, conforme relatarei em proximas
> mensagens.
Ei, isso nao fui eu quem disse!
Nao me convenci, nao. Eu vejo mais a estrutura da elegantissima
teoria do 123 de Homero/Oraculo.
(Sao bem mais do q. apenas quatro tipos de sangue: tem o fator Rh, o
sistema MN... no ABO ainda existe o falso O, o fenotipo Bombaim...)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 09:28
Deve ser "Madam". Há uma canção dos Beatles ("Paperback Writer") que inicia com "Dear Sir or Madam, will you read my book?"...
No caso dos Templários, é mais provável que seja "Lady".
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 09, 2004 9:52 PM
Subject: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
Podes indicar-me qual é o feminino de Sir? É OT mas estou a estudar
para pertencer aos Templários...
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> ah... e faltou falar dos grandes elefantes e a 'enorme' tartaruga
e segura o "o tampo todo".
>
> eheheh... ainda bem que a Sexta-Feira está chegando... tô num
apuro daqueles.
>
> Brudna, Perdoe o Sir Takata e Sir Chemello pelos delírios.
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, September 09, 2004 5:33 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello -
Yahoo
> > hum... depende de que distância você está olhando. Digamos...
se
> > for lá de Plutão, apesar do frio, verás a Terra mais para
redonda
> > do que para 'geóide'. Certo?
>
> A Terra e' plana e todo mundo sabe disso.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Essas moscas!
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 09:32
Igual? Que seres humanos saem por aí "lambendo a genitália das fêmeas" antes do "vamos ver propriamente dito"?
Bem, você tem razão. É igual...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 8:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: Essas moscas!
Nao sei por q. da inveja. Com humanos e' igual (com algumas pelo
menos e'). :)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Morra de inveja: cortejar uma moça-mosca e convencê-la a ser a mãe
> dos seus filhos é algo relativamente simples e barato. Décadas de
> pesquisa permitiram que cientistas elaborassem até um Guia do
> Namoro desses insetos. Passo a passo, as regras são mais ou menos
> assim:
>
> 1. Encontre uma fêmea e siga-a;
> 2. Cutuque-a algumas vezes, gentilmente, com uma de suas 'mãos',
> para provocar uma enxurrada de feromônios e chamar a atenção dela;
> 3. Uma vez ao lado dela, estenda uma asa e faça-a vibrar, numa
> serenata;
> 4. Use sua tromba para lamber a genitália da sua escolhida;
> 5.Tente copular e, caso não seja rejeitado, continue por 20
> minutos.
> http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn60.htm
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 09:37
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> No caso dos Templários, é mais provável que seja "Lady".
Os templários admitem mulheres agora? Mas e' o fim do mundo (redondo
ou quadrado)...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Essas moscas!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 09:46
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> Bem, você tem razão. É igual...
A grande diferença é por esta observação:
"Moscas-macho com neurônios a menos vão com muita sede ao pote e são
rejeitadas"
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn60.htm
As mulheres, ao contrários das moscas fêmeas, não rejeitam machos de
poucos neurônios. Apesar da observação da autora ao final do texto:
"Hmmm. Se fôssemos moscas, nós mulheres não aceitaríamos isso.
Pensando bem, homens não são mesmo muito diferentes de moscas sem
fruitless ao verem passar o primeiro rabo-de-saia..."
[Para as já tão poucas meninas presentes nesta lista -- não se façam
de horrorizadas, é a mais cruel verdade. :)]
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: química orgânica: Os alquenos são uma função?
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 09:52
Olá pessoal.
Sugiro que se vá até a IUPAC para dar uma olhada no que ela diz sobre
isso.
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Contato Naeq:
Nome: Fred Alves
Email: XXX
Assunto: química
Mensagem: Sou de Belo Horizonte, e em uma das provas do vestibular da UFMG,
uma questão dizia que o alqueno era uma função orgânica. Nos meus estudos,
aprendi que é um sub-grupo da função hidrocarboneto. Sendo que um exemplo
de
isomeria de cadeia seria a que ocorre entre o ciclopropano e o propeno, e
não isomeria de função. Gostaria de esclarecimento para a questão.
Obrigado!
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 10:57
Mas...Takata:
Quem te disse que eu era mulher?
Existe pessoal aqui na lista que tem receio de mim...Devo ser entre
homem e mulher. Um ser hibrido talvez.LOLLLLLLLL
Só para o ano quando for aí ao Brasil conhecer alguns de vós o
sabereis.
Mas vou ser Lady do Alquímico Conhecimento. É uma proposta que
chegou via e- mail de um nosso amigo de lista....
Acho que é o princípio do mundo a 5 dimensões pelo menos.
Um abraço
Maria Natália, por enquanto
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> > No caso dos Templários, é mais provável que seja "Lady".
>
> Os templários admitem mulheres agora? Mas e' o fim do mundo
(redondo
> ou quadrado)...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Essas moscas!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 11:01
Viva o Takata!
Sim tu és mesmo um SIR!
Prepara-te para o ano tens de arranjar aí alojamento baratinho para
a Lady Natália do Conhecimento Alquímico ficar alojada...Embora eu
saiba que nem vou dormir com tanta coisa a fazer convosco, Sir.
Sobretudo aprender.
Uma abraço
Maria Natália
Ói Brudna, não sejas cinzento deixa a malta brincar a little (2 tês?)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> > Bem, você tem razão. É igual...
>
> A grande diferença é por esta observação:
>
> "Moscas-macho com neurônios a menos vão com muita sede ao pote e
são
> rejeitadas"
> http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn60.htm
>
> As mulheres, ao contrários das moscas fêmeas, não rejeitam machos
de
> poucos neurônios. Apesar da observação da autora ao final do texto:
>
> "Hmmm. Se fôssemos moscas, nós mulheres não aceitaríamos isso.
> Pensando bem, homens não são mesmo muito diferentes de moscas sem
> fruitless ao verem passar o primeiro rabo-de-saia..."
>
> [Para as já tão poucas meninas presentes nesta lista -- não se
façam
> de horrorizadas, é a mais cruel verdade. :)]
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Halobacterium para alguns...escolhidos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 11:07
Takata e outros biólogos da pesada:
Atentai que muitos são os chamdos mas poucos os que irão usufruir
desta bactéria.E esta bactéria vem do Mar Morto...Logo este mar não
está assim tão morto.
Este micróbio (desculpai se uso a palavra indevida)pode ser a chave
para proteger os astronautas da RADIAÇÃO nas viagens
interplanetárias! Mas como as lesões em ADN são também responsáveis
por certos cancros... o melhor será lerem a notícia em:
http://science.nasa.gov/headlines/y2004/10sep_radmicrobe.htm?
list62687
um abraço
Maria Natália, para outros que não Takata pois este já sabia desta
história
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 11:10
Sim, o mundo é redondo, as mulheres estão em todas as partes, o homem foi até a Lua e, mais fantástico de tudo, as garrafas de água mineral contêm ... água mineral!
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 9:37 AM
Subject: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> No caso dos Templários, é mais provável que seja "Lady".
Os templários admitem mulheres agora? Mas e' o fim do mundo (redondo
ou quadrado)...
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Halobacterium para alguns...escolhidos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 11:19
Esta publicidade do yahoo é que nos li....piiiiiiiii
Aqui vai o link comprimido:
http://tinyurl.com/65rlp
Desculpai
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Takata e outros biólogos da pesada:
>
> Atentai que muitos são os chamdos mas poucos os que irão usufruir
> desta bactéria.E esta bactéria vem do Mar Morto...Logo este mar
não
> está assim tão morto.
> Este micróbio (desculpai se uso a palavra indevida)pode ser a
chave
> para proteger os astronautas da RADIAÇÃO nas viagens
> interplanetárias! Mas como as lesões em ADN são também
responsáveis
> por certos cancros... o melhor será lerem a notícia em:
> http://science.nasa.gov/headlines/y2004/10sep_radmicrobe.htm?
> list62687
> um abraço
> Maria Natália, para outros que não Takata pois este já sabia desta
> história
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Essas moscas! (off topic)
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 11:19
[Natália confessa]
Prepara-te para o ano tens de arranjar aí alojamento baratinho para
a Lady Natália do Conhecimento Alquímico ficar alojada...Embora eu
saiba que nem vou dormir com tanta coisa a fazer convosco,...
hum... :)
ps: desculpe pelo Off Topic Brudna, mas essa eu não poderia deixar passar. Nem quero imaginar os filhinhos que, por ventura, venham a ocorrer dessa combinação 'explosiva', eheheh.
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 11:01 AM
Subject: [ciencialist] Re: Essas moscas!
Viva o Takata!
Sim tu és mesmo um SIR!
Prepara-te para o ano tens de arranjar aí alojamento baratinho para
a Lady Natália do Conhecimento Alquímico ficar alojada...Embora eu
saiba que nem vou dormir com tanta coisa a fazer convosco, Sir.
Sobretudo aprender.
Uma abraço
Maria Natália
Ói Brudna, não sejas cinzento deixa a malta brincar a little (2 tês?)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> > Bem, você tem razão. É igual...
>
> A grande diferença é por esta observação:
>
> "Moscas-macho com neurônios a menos vão com muita sede ao pote e
são
> rejeitadas"
> http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn60.htm
>
> As mulheres, ao contrários das moscas fêmeas, não rejeitam machos
de
> poucos neurônios. Apesar da observação da autora ao final do texto:
>
> "Hmmm. Se fôssemos moscas, nós mulheres não aceitaríamos isso.
> Pensando bem, homens não são mesmo muito diferentes de moscas sem
> fruitless ao verem passar o primeiro rabo-de-saia..."
>
> [Para as já tão poucas meninas presentes nesta lista -- não se
façam
> de horrorizadas, é a mais cruel verdade. :)]
>
> []s,
>
> Roberto Takata
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Instinto genético da conquista
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 11:26
JC e-mail 2602, de 09 de Setembro de 2004.
'Ciência Hoje On-line'/'O Cérebro nosso de cada dia':
Como não ganhar aquela garota
Moscas-macho com neurônios a menos vão com muita sede ao pote e são rejeitadas
Morra de inveja: cortejar uma moça-mosca e convencê-la a ser a mãe dos seus filhos é algo relativamente simples e barato. Décadas de pesquisa permitiram que cientistas elaborassem até um Guia do Namoro desses insetos.
O ritual de cortejo em moscas-do-vinagre, a Drosophila tão querida aos geneticistas, é inato e determinado geneticamente: não é preciso ensinar um macho a conseguir sua garota.
Curiosamente, a alteração de um único gene é capaz de perturbar o desempenho dos machos a tal ponto que as fêmeas recusam terminantemente seus avanços.
Esse é o tema desta semana da coluna 'O Cérebro Nosso de Cada Dia', de Suzana Herculano-Houzel, que volta a ser publicada semanalmente na 'Ciência Hoje on-line' após um período de férias.
Leia o texto completo na 'Ciência Hoje on-line', que tem conteúdo exclusivo atualizado diariamente: http://www.ciencia.org.br/
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21410 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 11:30
Meus amigos, na verdade a Terra é um disco!..:-)
Isso mesmo, na verdade a Terra tem a forma de um disco! Por quê? No
final das contas uma esfera é nada mais do que um "disco espesso"
extendido em todos lados enquanto os lados inclinam-se para baixo
um "pouco" até que cada um dos lados se toquem em todos os pontos. E
se por acaso no centro ainda existir um buraco, é só fazer o disco um
pouco mais grosso. Portanto, a Terra é um disco: Quod erat
demonstrandum.
Podem crer!...:-)
Abraços,
Marcelo M. Jr.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> hum... depende de que distância você está olhando. Digamos... se
for lá de Plutão, apesar do frio, verás a Terra mais para redonda do
que para
> 'geóide'. Certo?
>
> Takata... 'força de expressão' lhe diz alguma coisa? : )
>
> Você até parece Paul Dirac. (brincadeira, não leve a sério o que
digo, pelo amor de Deus!)
>
> aqueles [ ]'s do
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, September 09, 2004 5:20 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> > O único problema é que não me lembro que idade eu tinha quando
> > isso aconteceu. Deve ter sido com menos de 10 anos, mas não
tenho
> > certeza. Que idade as crianças têm quando compreendem
finalmente
> > que a Terra é redonda e nós vivemos em cima dela?
>
> O quê! A Terra é redonda? Ah, tá! Conte outra.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 11:54
Falta acrescentar: e aquele problema do cromossoma Y é hoax.
deo gratias há mulheres por tudo quanto é lado e de vez em quando lá
se vêem uns homens...
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
<alvaro@e...> escreveu
> Sim, o mundo é redondo, as mulheres estão em todas as partes, o
homem foi até a Lua e, mais fantástico de tudo, as garrafas de água
mineral contêm ... água mineral!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, September 10, 2004 9:37 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto -
Electra"
> > No caso dos Templários, é mais provável que seja "Lady".
>
> Os templários admitem mulheres agora? Mas e' o fim do mundo
(redondo
> ou quadrado)...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Essas moscas! (off topic)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 11:58
Emiliano:
Os filhos da Ciência se chamam ora Abstracts ora Papers.E cada vez
mais a Ciência é fruto de grupos de investigadores e não trabalho
solitário.De onde a nossa cultura terá de ser grande mas nunca
monocultura.
Beijinhos, no local habitual.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> [Natália confessa]
> Prepara-te para o ano tens de arranjar aí alojamento baratinho
para
> a Lady Natália do Conhecimento Alquímico ficar alojada...Embora eu
> saiba que nem vou dormir com tanta coisa a fazer convosco,...
>
> hum... :)
>
>
> ps: desculpe pelo Off Topic Brudna, mas essa eu não poderia deixar
passar. Nem quero imaginar os filhinhos que, por ventura, venham a
ocorrer dessa combinação 'explosiva', eheheh.
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, September 10, 2004 11:01 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Essas moscas!
>
>
> Viva o Takata!
> Sim tu és mesmo um SIR!
> Prepara-te para o ano tens de arranjar aí alojamento baratinho
para
> a Lady Natália do Conhecimento Alquímico ficar alojada...Embora
eu
> saiba que nem vou dormir com tanta coisa a fazer convosco, Sir.
> Sobretudo aprender.
> Uma abraço
> Maria Natália
> Ói Brudna, não sejas cinzento deixa a malta brincar a little (2
tês?)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto -
Electra"
> > > Bem, você tem razão. É igual...
> >
> > A grande diferença é por esta observação:
> >
> > "Moscas-macho com neurônios a menos vão com muita sede ao pote
e
> são
> > rejeitadas"
> > http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn60.htm
> >
> > As mulheres, ao contrários das moscas fêmeas, não rejeitam
machos
> de
> > poucos neurônios. Apesar da observação da autora ao final do
texto:
> >
> > "Hmmm. Se fôssemos moscas, nós mulheres não aceitaríamos isso.
> > Pensando bem, homens não são mesmo muito diferentes de moscas
sem
> > fruitless ao verem passar o primeiro rabo-de-saia..."
> >
> > [Para as já tão poucas meninas presentes nesta lista -- não se
> façam
> > de horrorizadas, é a mais cruel verdade. :)]
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
luisbrudna@g...
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> Links do Yahoo! Grupos
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Lord of the rings, NOW!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 12:06
A pedido de professor Leo (em SOS protoplásmico) aqui vai a minha
resposta e que o vai guiar em incursão de céu escuro...in english*:
"Lord of the rings
Saturn remains in Gemini throughout September, nearly due south of
that famous pair of 1st-magnitude stars, Castor and Pollux. The
planet rises an hour after midnight by the end of the month and
climbs high enough by twilight's start to offer excellent views
through a telescope. Saturn's disk measures 17" across this month,
while the ring system spans 40" and tilts its southern face in our
direction.
A small telescope also reveals several saturnian moons. The
brightest is Titan, which glows at magnitude 8.3. You can find it
due south of Saturn on the 17th. On the morning of the 16th, Titan
and the variable moon Iapetus lie close to each other, with the
latter glowing at 11th magnitude. Iapetus remains one of the most
intriguing moons in the solar system, varying in brightness by a
factor of five during the course of its orbit. At greatest western
elongation, it glows at magnitude 10.1 (this occurred on August 29).
Six weeks later, on October 9, it reaches greatest eastern
elongation and appears much dimmer at magnitude 11.9."
Bom fds na xácara e finalmente cá dos meus...astrónomos.
Um abraço
Maria Natália
* Vou TENTAR enviar foto da notícia para fotos ou arquivos da lista
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Takata
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 12:09
Roberto, pega lá,
Takata:
>(Sao bem mais do q. apenas quatro tipos de sangue: tem o fator Rh, o
sistema MN... no ABO ainda >existe o falso O, o fenotipo Bombaim...)
Agora além dos corvos brancos temos os corvos falsos e os de Bombaim?
:>)... Essa foi muito boa Takata... Nada mudou mesmo Takata, na medida em
que em 99,99% dos casos no sistema ABO devem se referir aos tipos O, A, B e
AB. Você continua dando importância a ocorrências a pra lá de 3
desvios-padrão da curva normal. como você é teimoso e obtuso, Takata...
Fazer o quê? Coisas de computador mal programado... :>)...
Veja no quadro abaixo as as possibilidades de transfusões sanguíneas no
sistema ABO:
__________________________
Doador | Receptor
|___________________
| O A B AB
_______|___________________
O sim sim sim sim
A não sim não sim
B não não sim sim
AB não não não sim
Transcrevo do site http://www.biomania.com.br/genetica/polialelismo.php ,
que vale a pena ser consultado, inclusive por mostrar figuras que não podem
ser aqui coladas nos emails da Ciencialist:
"O esquema mostra as possíveis transfusões no sistema ABO. O grupo
sangüíneo O é doador universal (observe que o grupo O não pode receber de
nenhum outro grupo; a não ser do próprio grupo O). O grupo AB é denominado
receptor universal por poder receber sangue de todos os tipos."
Dessa forma, temos um estrutura totalmente Bidual nos quatro tipos
sanguineos:
A e B : dual com possibilidade de transfusão com ele mesmo e também com o
tipo AB (doadores e receptores digamos comums); e
O e AB: dual com outras possibilidades de transfusão, a saber O com ele
mesmo e com os demais três tipos (doador universal) e AB que só pode ser
doador para ele mesmo (receptor universal)
Do pondo de vista da Doação o Quarto Uno seria o tipo O, que é o doador
universal, e do ponto de vista da Recpção o Quarto Uno seria o tipo AB.
Seria mais uma coincidência, ou mais uma constatação da veracidade da TGBD?
De leve e devagar porque cavalo não desce escada, como já dizia o falecido
Sued.... :>))
Abraços,
Claudio Abreu
SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 12:20
Olá,
Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.
Arquivo : /Saturno novo.bmp
Carregado por : grasdic2 <grasdic@hotmail.com>
Descrição : Saturno em Setembro
Você pode acessar o arquivo pela URL:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Saturno%20novo.bmp
Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:
http://help.yahoo.com/help/br/groups/files
Atenciosamente,
grasdic2 <grasdic@hotmail.com>
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 12:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> mais fantástico de tudo, as garrafas de
> água mineral contêm ... água mineral!
Há controvérsias:
qto a água ser mineral:
-----------
Substâncias líquidas, como água mineral ou metal mercúrio não são
minerais, apesar de serem assim, eventualmente, denominadas (água
mineral, por exemplo).
http://www.unb.br/ig/glossario/verbete/mineral.htm
-----------
qto ao q. tem na garrafa:
----------
Desceram pelo ralo os planos da Coca-Cola de conquistar o mercado
britânico de água engarrafada.
[...]
Na semana anterior, a empresa já havia sofrido outro golpe, sendo
obrigada a admitir que a água contida nas garrafas de Dasani tem
como origem a torneira, e não vem diretamente de fontes naturais.
http://www.comciencia.br/noticias/2004/02abr04/agua.htm
-----------
Dois aspectos merecem atenção em relação aos resultados obtidos. O
primeiro diz respeito a ocorrência de coliformes totais em amostras
de 6 diferentes marcas. O outro é devido a identificação da presença
de coliformes fecais em 3 amostras de uma marca.
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/garrafoes.asp
Disso, bebam água tratada de torneira mesmo (claro, depende do
serviço da região, das condições da caixa-d'água e dos encanamentos):
=========
Estudo diz que água mineral é desperdício
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2001/010503_agua.shtml
Bottled Twaddle
http://www.sciam.com/article.cfm?articleID=000007F0-6DBD-1ED9-
8E1C809EC588EF21&sc=I100322
=========
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Já está nos arquivos SATURNO
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 12:28
E até dia 30 estárá aqui a foto para apanharem Saturno.No hemisfério
Norte é depois das 4h da manhã.
A horas "decentes" temos Netuno (azulado) e Urano sem piada nenhuma.
Neptuno está no meio de Capricónio e Urano na ponta do Aquário. Mas
estes só com telescópio.
Vale a pena
Maria Natália, do Cosmos
E: Que alívio...LOLLLLLLLLLLL
SUBJECT: Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 12:31
Obrigado.
Vai entrar como estratégia nas aulas de Técnicas Laboratoriais de
Química.
Vocês são umas jóias*!
Pois naquele local? Gartias.
Um abraço
Maria Natália
* alguns...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> > mais fantástico de tudo, as garrafas de
> > água mineral contêm ... água mineral!
>
> Há controvérsias:
>
> qto a água ser mineral:
> -----------
> Substâncias líquidas, como água mineral ou metal mercúrio não são
> minerais, apesar de serem assim, eventualmente, denominadas (água
> mineral, por exemplo).
> http://www.unb.br/ig/glossario/verbete/mineral.htm
> -----------
>
> qto ao q. tem na garrafa:
> ----------
> Desceram pelo ralo os planos da Coca-Cola de conquistar o mercado
> britânico de água engarrafada.
> [...]
> Na semana anterior, a empresa já havia sofrido outro golpe, sendo
> obrigada a admitir que a água contida nas garrafas de Dasani tem
> como origem a torneira, e não vem diretamente de fontes naturais.
> http://www.comciencia.br/noticias/2004/02abr04/agua.htm
> -----------
> Dois aspectos merecem atenção em relação aos resultados obtidos. O
> primeiro diz respeito a ocorrência de coliformes totais em
amostras
> de 6 diferentes marcas. O outro é devido a identificação da
presença
> de coliformes fecais em 3 amostras de uma marca.
> http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/garrafoes.asp
>
> Disso, bebam água tratada de torneira mesmo (claro, depende do
> serviço da região, das condições da caixa-d'água e dos
encanamentos):
> =========
> Estudo diz que água mineral é desperdício
> http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2001/010503_agua.shtml
>
> Bottled Twaddle
> http://www.sciam.com/article.cfm?articleID=000007F0-6DBD-1ED9-
> 8E1C809EC588EF21&sc=I100322
> =========
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Genetica humana p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 12:33
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual
> Agora além dos corvos brancos temos os corvos falsos e os de
> Bombaim?
Cláudio Abreu em um ninho de pombas da paz imaginando-se em meio a
corvos...
Esqueceu-se de q. o sistema ABO nao e' o unico sistema de tipagem
sanguinea. Existe, como eu disse na outra mensagem o sistema MN,
alem do Rh. Existem sistemas com 1, 2, 3, 4, 5... classes... Vc so'
enxerga o com 4.
Deve-se lembrar tb de q. o sistema ABO so' e' valido para seres
humanos. Outro milhao de especies animais possuem outros antigenos
em suas celulas sanguineas (alias, boa parte nem sangue tem). Se a
TGBD se preocupa com uma excecao dessas: um sistema entre milhoes,
qual o problema de se preocupar com casos raros como o fenotipo
Bombaim?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 12:41
The typing of blood, with what is now called the A-B-O system, was
discovered in 1901. A few years later, starting around 1937, a
series of antigen-antibody reactions were discovered in blood, the
most common ones being ABH, MN, Rh, and Gm (over 100 antigens
exist). Most people are only familiar with the Rh factor, which is
technically the D antigen. There are more than 256 antigens, and 23
blood group systems based on association with these antigens.
http://faculty.ncwc.edu/toconnor/425/425lect13.htm
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: química orgânica: Os alquenos são uma função?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 13:56
Emiliano:
Mais uma vez se demonstra aqui as pequenas chatices de uma prova de
questões escolha múltipla, APENAS.
E se não repara: eu poderei entender que função de função, função
é.Basta saber lógica e indução. Questão de treino e não de QUÍMICA.
Repara no português do consulente: o alqueno é um sub grupo dos
hidrocarbonetos. Repara que ele não tem interiorizado o conceito.
Desculpa lá mas trabalhando eu em avaliação fico horrorizada ao ver
como se discute a entrada da universidade*, assim. E depois me
aparecem artigos em revistas de educação brasileiras responsáveis
onde SE DIZ MAL DO ENSINO MÉDIO!!! Mas que estão os senhores da
universidade a valiar? A chiquespertice? E o que querem eles, os da
universidade, se não os professores de ensino médio que têm? Em
troca de quê? Da facilidade em corrigir destas provas apenas de
resposta múltipla e que um computador faz.Só pode ser.
Tudo isto dá uma impressão de que quem responde ao calhas e
recorrendo apenas a silogismos pode POR ACASO acertar. E aparecem os
xicos espertos que em vez de ensinarem os alunos, os ensinam a
responder às questões deste tipo. Parece-te que com este tipo de
questões o examinador ficou a saber se aquele aluno sabia ou não o
que são grupos funcionais?
E valerá a pena um porfessor responsável ENSINAR QUÍMICA!? Para
quê!? Se a universidade está apenas medindo a lógica da criança! Mas
então brinquem apenas com questões de lógica e não finjam que estão
a avaliar química.
Emiliano, estamos aqui adultos, acho. De todos os da lista e que
falam és o que mais recentemente (3 anos?) fizeste o vestibular.
Achas que te avaliaram em Química? Que nessa entrada na universidade
TODOS os que entraram ao mesmo tempo que tu singraram? Estão ao teu
lado? Fazendo páginas na net?
Acho que como adultos devemos ser críticos sobre o que é oficial.
Não somos paus mandados. SOMOS HOMENS de Ciência e que pensam. Não
somos burros com albardas e palas de cabedal. Professor e aluno de
universidade deve ter OLHOS PARA VER. Já viste que vais ser o futuro
de teu país? Não serei eu nem o Leo o futuro de teu país. Disso tem
a certeza.
É chato, não é? Mas sou assim e quando vejo destas questões fico
mesmo em transe. É que sou 100% professora e gosto do rigor e da
justiça acima de tudo e doa a quem doer.
Espero que antes de ser professor o Emiliano se encontre com o nosso
grupo de trabalho em avaliação e que irá em 2005 ao Brasil falar
disto mesmo: Que avaliamos? Para que avaliamos? Que nos diz a
avaliação? o porquê desta avaliação.Mudam-se os curricula MUDA-SE A
avaliação.Mudou, pá? Os encontros e congressos são precisamente para
aprendermos uns com os outros. Que as barbas a arder do vizinho nos
sirvam de experiência.
Isto não é filosofia é CIÊNCIA porque não se pode ser cientista sem
se estar constantemente a avaliar o produto da Ciência.
Maria Natália
Sei...mais uma vez no tinteiro...
* Tem kalma pois também tenho trabalho publicado sobre o acesso à
universidade em Portugal. Mas aqui os problemas são outros.Já não é
a elaboração dos testes escritos. Ai de nós se fosse...Cada país tem
seus problemas. Devemos é ser sempre OBJECTIVOS e críticos
conscientes e CONSTRUTIVOS onde quer que estejemos.Construtivos quer
dizer propondo alternativas e não destruindo por destruir.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá pessoal.
> Sugiro que se vá até a IUPAC para dar uma olhada no que ela
diz sobre
> isso.
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> ---
>
> Contato Naeq:
> Nome: Fred Alves
> Email: XXX
> Assunto: química
> Mensagem: Sou de Belo Horizonte, e em uma das provas do
vestibular da UFMG,
> uma questão dizia que o alqueno era uma função orgânica. Nos meus
estudos,
> aprendi que é um sub-grupo da função hidrocarboneto. Sendo que um
exemplo
> de
> isomeria de cadeia seria a que ocorre entre o ciclopropano e o
propeno, e
> não isomeria de função. Gostaria de esclarecimento para a questão.
> Obrigado!
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: química orgânica: Os alquenos são uma função?
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 14:01
sim... e dai? Os alquenos são condierações como função química ou não?
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 1:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: química orgânica: Os alquenos são uma função?
Emiliano:
Mais uma vez se demonstra aqui as pequenas chatices de uma prova de
questões escolha múltipla, APENAS.
E se não repara: eu poderei entender que função de função, função
é.Basta saber lógica e indução. Questão de treino e não de QUÍMICA.
Repara no português do consulente: o alqueno é um sub grupo dos
hidrocarbonetos. Repara que ele não tem interiorizado o conceito.
Desculpa lá mas trabalhando eu em avaliação fico horrorizada ao ver
como se discute a entrada da universidade*, assim. E depois me
aparecem artigos em revistas de educação brasileiras responsáveis
onde SE DIZ MAL DO ENSINO MÉDIO!!! Mas que estão os senhores da
universidade a valiar? A chiquespertice? E o que querem eles, os da
universidade, se não os professores de ensino médio que têm? Em
troca de quê? Da facilidade em corrigir destas provas apenas de
resposta múltipla e que um computador faz.Só pode ser.
Tudo isto dá uma impressão de que quem responde ao calhas e
recorrendo apenas a silogismos pode POR ACASO acertar. E aparecem os
xicos espertos que em vez de ensinarem os alunos, os ensinam a
responder às questões deste tipo. Parece-te que com este tipo de
questões o examinador ficou a saber se aquele aluno sabia ou não o
que são grupos funcionais?
E valerá a pena um porfessor responsável ENSINAR QUÍMICA!? Para
quê!? Se a universidade está apenas medindo a lógica da criança! Mas
então brinquem apenas com questões de lógica e não finjam que estão
a avaliar química.
Emiliano, estamos aqui adultos, acho. De todos os da lista e que
falam és o que mais recentemente (3 anos?) fizeste o vestibular.
Achas que te avaliaram em Química? Que nessa entrada na universidade
TODOS os que entraram ao mesmo tempo que tu singraram? Estão ao teu
lado? Fazendo páginas na net?
Acho que como adultos devemos ser críticos sobre o que é oficial.
Não somos paus mandados. SOMOS HOMENS de Ciência e que pensam. Não
somos burros com albardas e palas de cabedal. Professor e aluno de
universidade deve ter OLHOS PARA VER. Já viste que vais ser o futuro
de teu país? Não serei eu nem o Leo o futuro de teu país. Disso tem
a certeza.
É chato, não é? Mas sou assim e quando vejo destas questões fico
mesmo em transe. É que sou 100% professora e gosto do rigor e da
justiça acima de tudo e doa a quem doer.
Espero que antes de ser professor o Emiliano se encontre com o nosso
grupo de trabalho em avaliação e que irá em 2005 ao Brasil falar
disto mesmo: Que avaliamos? Para que avaliamos? Que nos diz a
avaliação? o porquê desta avaliação.Mudam-se os curricula MUDA-SE A
avaliação.Mudou, pá? Os encontros e congressos são precisamente para
aprendermos uns com os outros. Que as barbas a arder do vizinho nos
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Isto não é filosofia é CIÊNCIA porque não se pode ser cientista sem
se estar constantemente a avaliar o produto da Ciência.
Maria Natália
Sei...mais uma vez no tinteiro...
* Tem kalma pois também tenho trabalho publicado sobre o acesso à
universidade em Portugal. Mas aqui os problemas são outros.Já não é
a elaboração dos testes escritos. Ai de nós se fosse...Cada país tem
seus problemas. Devemos é ser sempre OBJECTIVOS e críticos
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dizer propondo alternativas e não destruindo por destruir.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá pessoal.
> Sugiro que se vá até a IUPAC para dar uma olhada no que ela
diz sobre
> isso.
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> ---
>
> Contato Naeq:
> Nome: Fred Alves
> Email: XXX
> Assunto: química
> Mensagem: Sou de Belo Horizonte, e em uma das provas do
vestibular da UFMG,
> uma questão dizia que o alqueno era uma função orgânica. Nos meus
estudos,
> aprendi que é um sub-grupo da função hidrocarboneto. Sendo que um
exemplo
> de
> isomeria de cadeia seria a que ocorre entre o ciclopropano e o
propeno, e
> não isomeria de função. Gostaria de esclarecimento para a questão.
> Obrigado!
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Help PC - trouble!
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 14:43
Olá Victor
De uma lida neste link, deve ajudar a resolver o seu problema:
http://support.installshield.com/kb/view.asp?articleid=Q105810
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 7:33 AM
Subject: [ciencialist] Help PC - trouble!
Lista,
Estou o seguinte problema, que não sei como resolver. E preciso...
1 - Ao tentar desinstalar ou instalar certos programas, surge a caixa de
mensagens a triste informação:
"Error 0X80070725
Description: Versão incompatível do procedimento STUB de RPC".
Recorro, ciencialísticamente, aos experts em computação para me informar
como resolver esse problema.
Antecipadamente, muito grato por qualquer retorno.
Victor.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Takata
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 14:47
Olá Claudio
Claudio<#Seria mais uma coincidência, ou mais uma constatação da veracidade da TGBD?
De leve e devagar porque cavalo não desce escada, como já dizia o falecido
Sued.... :>))#>
Uma coincidencia, com certeza..:-) E acho que citar O intelectual Ibrain Sued é perfeitamente apropriado..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Claudio Abreu (Bidual Virtua)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 12:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Takata
Roberto, pega lá,
Takata:
>(Sao bem mais do q. apenas quatro tipos de sangue: tem o fator Rh, o
sistema MN... no ABO ainda >existe o falso O, o fenotipo Bombaim...)
Agora além dos corvos brancos temos os corvos falsos e os de Bombaim?
:>)... Essa foi muito boa Takata... Nada mudou mesmo Takata, na medida em
que em 99,99% dos casos no sistema ABO devem se referir aos tipos O, A, B e
AB. Você continua dando importância a ocorrências a pra lá de 3
desvios-padrão da curva normal. como você é teimoso e obtuso, Takata...
Fazer o quê? Coisas de computador mal programado... :>)...
Veja no quadro abaixo as as possibilidades de transfusões sanguíneas no
sistema ABO:
__________________________
Doador | Receptor
|___________________
| O A B AB
_______|___________________
O sim sim sim sim
A não sim não sim
B não não sim sim
AB não não não sim
Transcrevo do site http://www.biomania.com.br/genetica/polialelismo.php ,
que vale a pena ser consultado, inclusive por mostrar figuras que não podem
ser aqui coladas nos emails da Ciencialist:
"O esquema mostra as possíveis transfusões no sistema ABO. O grupo
sangüíneo O é doador universal (observe que o grupo O não pode receber de
nenhum outro grupo; a não ser do próprio grupo O). O grupo AB é denominado
receptor universal por poder receber sangue de todos os tipos."
Dessa forma, temos um estrutura totalmente Bidual nos quatro tipos
sanguineos:
A e B : dual com possibilidade de transfusão com ele mesmo e também com o
tipo AB (doadores e receptores digamos comums); e
O e AB: dual com outras possibilidades de transfusão, a saber O com ele
mesmo e com os demais três tipos (doador universal) e AB que só pode ser
doador para ele mesmo (receptor universal)
Do pondo de vista da Doação o Quarto Uno seria o tipo O, que é o doador
universal, e do ponto de vista da Recpção o Quarto Uno seria o tipo AB.
Seria mais uma coincidência, ou mais uma constatação da veracidade da TGBD?
De leve e devagar porque cavalo não desce escada, como já dizia o falecido
Sued.... :>))
Abraços,
Claudio Abreu
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Grupos sanguineos (era: Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 14:53
Olá Takata
risos... O legal é que não importa. Nada disso importa..:-) Ainda é possível encaixar qualquer coisa dentro de uma teoria que usa os numeros 1, 2, 3 e 4 para se definir..:-)
São 23 grupos sanguineos? Tudo bem..:-) Se repararmos bem, em uma análise imparcial, 23 são 5 grupos de 4, ou 5 biduais e mais um terno padrão..:-) Os 5 grupos de 4 formam os biduais principais e o terno final é para controle e equilibrio do sistema.
Pronto, estamos, de novo, dentro da grande teoria de tudo, o bidual, que pode explicar TODAS as relações numéricas que se apresentarem.
É claro que, para maior economia, poderiamos eliminar o numero 4 e ficar com minha própria teoria, o 1, 2 e 3, que também serve perfeitametne para explicar qualquer coisa que se relacione com quantidades.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 12:41 PM
Subject: [ciencialist] Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
The typing of blood, with what is now called the A-B-O system, was
discovered in 1901. A few years later, starting around 1937, a
series of antigen-antibody reactions were discovered in blood, the
most common ones being ABH, MN, Rh, and Gm (over 100 antigens
exist). Most people are only familiar with the Rh factor, which is
technically the D antigen. There are more than 256 antigens, and 23
blood group systems based on association with these antigens.
http://faculty.ncwc.edu/toconnor/425/425lect13.htm
[]s,
Roberto Takata
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: química orgânica: Os alquenos são uma função?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 15:08
Emiliano:
SIM. E caso a universidade tenha considerado esta resposta errada me
terá à perna como já o fiz com o teste da ON...E me deram razão.
E quanto ao "e...daí":
Agora que já te respondi há aflição do consulente me responde como
utente desta lista às questões colocadas.
Isto não é porque sejas obrigado mas porque aqui se discute TUDO o
que diz respeito a Ciência.E de ti espero ideias e que me rebatas ou
concordes. ou NIM?
Porque aluno de universidade vê mais do que Zé Povinho sem estudos,
sobre estas questões (não falando de outras) acho.
Aguardo
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> sim... e dai? Os alquenos são condierações como função química ou
não?
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, September 10, 2004 1:56 PM
> Subject: [ciencialist] Re: química orgânica: Os alquenos são uma
função?
>
>
> Emiliano:
> Mais uma vez se demonstra aqui as pequenas chatices de uma prova
de
> questões escolha múltipla, APENAS.
> E se não repara: eu poderei entender que função de função,
função
> é.Basta saber lógica e indução. Questão de treino e não de
QUÍMICA.
> Repara no português do consulente: o alqueno é um sub grupo dos
> hidrocarbonetos. Repara que ele não tem interiorizado o conceito.
> Desculpa lá mas trabalhando eu em avaliação fico horrorizada ao
ver
> como se discute a entrada da universidade*, assim. E depois me
> aparecem artigos em revistas de educação brasileiras
responsáveis
> onde SE DIZ MAL DO ENSINO MÉDIO!!! Mas que estão os senhores da
> universidade a valiar? A chiquespertice? E o que querem eles, os
da
> universidade, se não os professores de ensino médio que têm? Em
> troca de quê? Da facilidade em corrigir destas provas apenas de
> resposta múltipla e que um computador faz.Só pode ser.
> Tudo isto dá uma impressão de que quem responde ao calhas e
> recorrendo apenas a silogismos pode POR ACASO acertar. E
aparecem os
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: química orgânica: Os alquenos são uma função?
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 15:14
Natália,
Esta é uma lista que discute sobre 'ciência'. Coloquei uma pergunta de química, mais especificamente sobre química orgânica. Discutir sobre o vestibular e analisar se ele classifica os melhores alunos, se ele é bem feito, etc, etc e etc... deriva para a área da educação. Quer discutir sobre educação? Ótimo, vá para uma lista sobre educação. OK?
ps: tem indicação de onde está escrito que os alquenos são uma função química (como os ácidos carboxílicos são) nas regras da IUPAC? Eu não achei no site da ACDLabs:
http://www.acdlabs.com/iupac/nomenclature/
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 3:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: química orgânica: Os alquenos são uma função?
Emiliano:
SIM. E caso a universidade tenha considerado esta resposta errada me
terá à perna como já o fiz com o teste da ON...E me deram razão.
E quanto ao "e...daí":
Agora que já te respondi há aflição do consulente me responde como
utente desta lista às questões colocadas.
Isto não é porque sejas obrigado mas porque aqui se discute TUDO o
que diz respeito a Ciência.E de ti espero ideias e que me rebatas ou
concordes. ou NIM?
Porque aluno de universidade vê mais do que Zé Povinho sem estudos,
sobre estas questões (não falando de outras) acho.
Aguardo
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> sim... e dai? Os alquenos são condierações como função química ou
não?
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, September 10, 2004 1:56 PM
> Subject: [ciencialist] Re: química orgânica: Os alquenos são uma
função?
>
>
> Emiliano:
> Mais uma vez se demonstra aqui as pequenas chatices de uma prova
de
> questões escolha múltipla, APENAS.
> E se não repara: eu poderei entender que função de função,
função
> é.Basta saber lógica e indução. Questão de treino e não de
QUÍMICA.
> Repara no português do consulente: o alqueno é um sub grupo dos
> hidrocarbonetos. Repara que ele não tem interiorizado o conceito.
> Desculpa lá mas trabalhando eu em avaliação fico horrorizada ao
ver
> como se discute a entrada da universidade*, assim. E depois me
> aparecem artigos em revistas de educação brasileiras
responsáveis
> onde SE DIZ MAL DO ENSINO MÉDIO!!! Mas que estão os senhores da
> universidade a valiar? A chiquespertice? E o que querem eles, os
da
> universidade, se não os professores de ensino médio que têm? Em
> troca de quê? Da facilidade em corrigir destas provas apenas de
> resposta múltipla e que um computador faz.Só pode ser.
> Tudo isto dá uma impressão de que quem responde ao calhas e
> recorrendo apenas a silogismos pode POR ACASO acertar. E
aparecem os
>
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
##### ##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Contra as aranhas do Emiliano
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 15:43
Já pensaram que as naves que o homem envia para o espaço levam
equipamentos robotizados?
Bem se já pensou nisto e é engenheiro vai gostar de saber que o
nosso futuro está nas moscas e não nas aranhas. Digo isto porque
tenho observado estas manobras dos roveres em Marte e porque sei que
ainda faltam 70 a 80 anos para se ir às compras em qualquer outro
planeta do sistema solar.
Entre uma aranha e uma mosca há uma diferença pelo menos:
"One of the great things about flies is that you can get them to
come to you," E aqui vos demonstro que a ligação entre a Robótica e
a química existe:
Quem tem um exoesqueleto eléctrico? Os robots!
Quem para "viver" precisa da presença dos humanos? Os Robots!
Então como alimentá-los no espaço? Com moscas!
Por isso as moscas da minha notícia são mais importantes do que
muitas aranhas: elas nos vão levar ao espaço por mais tempo e assim
talvez acelerar a ida de toda a lista para Neptuno, tão azul ali na
direcção de capricórnio.
O artigo vem no NewScientist e creio mexe com todas as profissões
presentes na lista:
http://www.newscientist.com/news/print.jsp?id=ns99996366
Um abração
Maria Natália
Não brinca, não
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Takata
FROM: "Claudio Abreu - Bidual" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 15:59
Grande Homero,
Claudio>Seria mais uma coincidência, ou mais uma constatação da veracidade da TGBD?
Homero>Uma coincidencia, com certeza..:-)
Poxa, haja coincidência...
A propósito, você consegui acessar a planilha excel onde mostro que a estrutura do DNA e RNA é totalmente bidual? Se não, posso mandá-la para você em pvt, e assim você irá ver mais uma porção de coincidências no chamado código essencial da vida. Haja coincidência... :>))
Poxa, Homero, você parece ser mais cético em relação à TGBD do que o Takata...Você também é biólogo?
Abraços,
Claudio Abreu
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 2:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Takata
Olá Claudio
De leve e devagar porque cavalo não desce escada, como já dizia o falecido
Sued.... :>))#>
E acho que citar O intelectual Ibrain Sued é perfeitamente apropriado..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Claudio Abreu (Bidual Virtua)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 12:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Genetica humana p/ Takata
Roberto, pega lá,
Takata:
>(Sao bem mais do q. apenas quatro tipos de sangue: tem o fator Rh, o
sistema MN... no ABO ainda >existe o falso O, o fenotipo Bombaim...)
Agora além dos corvos brancos temos os corvos falsos e os de Bombaim?
:>)... Essa foi muito boa Takata... Nada mudou mesmo Takata, na medida em
que em 99,99% dos casos no sistema ABO devem se referir aos tipos O, A, B e
AB. Você continua dando importância a ocorrências a pra lá de 3
desvios-padrão da curva normal. como você é teimoso e obtuso, Takata...
Fazer o quê? Coisas de computador mal programado... :>)...
Veja no quadro abaixo as as possibilidades de transfusões sanguíneas no
sistema ABO:
__________________________
Doador | Receptor
|___________________
| O A B AB
_______|___________________
O sim sim sim sim
A não sim não sim
B não não sim sim
AB não não não sim
Transcrevo do site http://www.biomania.com.br/genetica/polialelismo.php ,
que vale a pena ser consultado, inclusive por mostrar figuras que não podem
ser aqui coladas nos emails da Ciencialist:
"O esquema mostra as possíveis transfusões no sistema ABO. O grupo
sangüíneo O é doador universal (observe que o grupo O não pode receber de
nenhum outro grupo; a não ser do próprio grupo O). O grupo AB é denominado
receptor universal por poder receber sangue de todos os tipos."
Dessa forma, temos um estrutura totalmente Bidual nos quatro tipos
sanguineos:
A e B : dual com possibilidade de transfusão com ele mesmo e também com o
tipo AB (doadores e receptores digamos comums); e
O e AB: dual com outras possibilidades de transfusão, a saber O com ele
mesmo e com os demais três tipos (doador universal) e AB que só pode ser
doador para ele mesmo (receptor universal)
Do pondo de vista da Doação o Quarto Uno seria o tipo O, que é o doador
universal, e do ponto de vista da Recpção o Quarto Uno seria o tipo AB.
Seria mais uma coincidência, ou mais uma constatação da veracidade da TGBD?
De leve e devagar porque cavalo não desce escada, como já dizia o falecido
Sued.... :>))
Abraços,
Claudio Abreu
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Grupos sanguineos (era: Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
FROM: "Claudio Abreu - Bidual" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 16:06
Grande Homero,
Homero:
>É claro que, para maior economia, poderiamos eliminar o numero 4 e ficar com minha própria teoria, o 1, 2 e 3, que também serve perfeitametne para explicar qualquer coisa que se relacione com quantidades.
Mesmo considerando que essa é uma gozação por falta de argumentação faço um desafio: aplique a sua teoria do 1,2,3 no caso dos tipos sanguíneos OAB se for capaz.
Abraços,
Claudio Abreu.
PS: fique de olho na Ciencialist pois você irá ver mais uma porção de "coincidências" de questões essenciais da Biologia que contêm a estrutura Bidual. Já vou até adiantando quais: Genetica: 1ª e 2ª leis de Mendell; reprodução XX-XY, meiose entre outros...De leve e devagar por que cavalo não desce escada....:>))
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 2:53 PM
Subject: [ciencialist] Grupos sanguineos (era: Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
Olá Takata
risos... O legal é que não importa. Nada disso importa..:-) Ainda é possível encaixar qualquer coisa dentro de uma teoria que usa os numeros 1, 2, 3 e 4 para se definir..:-)
São 23 grupos sanguineos? Tudo bem..:-) Se repararmos bem, em uma análise imparcial, 23 são 5 grupos de 4, ou 5 biduais e mais um terno padrão..:-) Os 5 grupos de 4 formam os biduais principais e o terno final é para controle e equilibrio do sistema.
Pronto, estamos, de novo, dentro da grande teoria de tudo, o bidual, que pode explicar TODAS as relações numéricas que se apresentarem.
É claro que, para maior economia, poderiamos eliminar o numero 4 e ficar com minha própria teoria, o 1, 2 e 3, que também serve perfeitametne para explicar qualquer coisa que se relacione com quantidades.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 12:41 PM
Subject: [ciencialist] Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
The typing of blood, with what is now called the A-B-O system, was
discovered in 1901. A few years later, starting around 1937, a
series of antigen-antibody reactions were discovered in blood, the
most common ones being ABH, MN, Rh, and Gm (over 100 antigens
exist). Most people are only familiar with the Rh factor, which is
technically the D antigen. There are more than 256 antigens, and 23
blood group systems based on association with these antigens.
http://faculty.ncwc.edu/toconnor/425/425lect13.htm
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Grupos sanguineos (era: Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 16:24
OLá Claudio
Essa é fácil..:-) Preciso de um desafio maior, talvez com números grandes..:-)
Veja, o próprio sistema já diz tudo, é tipagem OAB, 3 letras e dois antigenos. O AB que falta não é um antigeno, mas a resposta a ambos..:-)
Ou podemos tentar outra abordagem, temos dois antigenos: portanto, 3 possibilidades, a reação a apenas um deles, a reação a ambos ou a reação a nenhum dos dois. Mais uma vez, 3 reações possíveis..:-)
Ou, ainda, um terno e um uno para controle (a falta de reação total à esses antígenos específicos..:-)
O que interessa é que as letras são apenas formas de classificar, não o processo bioquimico ou biologico em sí mesmo. É didático, não absoluto. Tudo pode ser agrupado e desagrupado para melhor comprensão, sejam reações, sejam antigenos, sejam substancias quimicas. Existem centenas de elementos, não 4 elementos (ainda que se pensasse assim no passado, mas parece que já abandonaram essa abordagem..:-). Mas, para efeitos de classificação, posso separa-los em qualquer quantidade de grupos que deseje, 4, 3, 2, 6, 15, etc.
Se tem dois antigenos, dois martelos, duas orelhas ou dois qualquer coisa, terá 4 combinações..:-) Não importa, é matematica, não a teoria de tudo. Este, aquele, os dois ou nenhum deles..:-) Matematica, não revolução na física..:-) Se tiver 3 de qualquer coisa, terá outro conjunto de possibilidades matemáticas, apenas isso..:-)
Há, como demonstrou o Takata, dezenas de antigenos. Nós os agrupamos de um determinado modo para efeitos didáticos. Se for mais conveniente, agruparemos de outra forma. Não é absoluto e certamente não é o fundamento da fisica deste universo, é matemática simples..:-)
Você usou todos os conceitos matematicos básicos (apesar de o 4 ser dispensável..:-) e por isso parece que TUDO se encaixa. Dois antigenos ou dois qualquer coisa terão 4 opções matemáticas. 3 terão outras, mas sempre poderá voltar a encaixar no que sobra, já que 3 é dois mais um (o duo mais o uno..:-).
Sejam os quartos de minha casa, sejam as rugas de minha mãe..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Claudio Abreu - Bidual
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 4:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Grupos sanguineos (era: Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
Grande Homero,
Homero:
>É claro que, para maior economia, poderiamos eliminar o numero 4 e ficar com minha própria teoria, o 1, 2 e 3, que também serve perfeitametne para explicar qualquer coisa que se relacione com quantidades.
Mesmo considerando que essa é uma gozação por falta de argumentação faço um desafio: aplique a sua teoria do 1,2,3 no caso dos tipos sanguíneos OAB se for capaz.
Abraços,
Claudio Abreu.
PS: fique de olho na Ciencialist pois você irá ver mais uma porção de "coincidências" de questões essenciais da Biologia que contêm a estrutura Bidual. Já vou até adiantando quais: Genetica: 1ª e 2ª leis de Mendell; reprodução XX-XY, meiose entre outros...De leve e devagar por que cavalo não desce escada....:>))
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 2:53 PM
Subject: [ciencialist] Grupos sanguineos (era: Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
Olá Takata
risos... O legal é que não importa. Nada disso importa..:-) Ainda é possível encaixar qualquer coisa dentro de uma teoria que usa os numeros 1, 2, 3 e 4 para se definir..:-)
São 23 grupos sanguineos? Tudo bem..:-) Se repararmos bem, em uma análise imparcial, 23 são 5 grupos de 4, ou 5 biduais e mais um terno padrão..:-) Os 5 grupos de 4 formam os biduais principais e o terno final é para controle e equilibrio do sistema.
Pronto, estamos, de novo, dentro da grande teoria de tudo, o bidual, que pode explicar TODAS as relações numéricas que se apresentarem.
É claro que, para maior economia, poderiamos eliminar o numero 4 e ficar com minha própria teoria, o 1, 2 e 3, que também serve perfeitametne para explicar qualquer coisa que se relacione com quantidades.
Um abraço.
Homero
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From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 12:41 PM
Subject: [ciencialist] Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
The typing of blood, with what is now called the A-B-O system, was
discovered in 1901. A few years later, starting around 1937, a
series of antigen-antibody reactions were discovered in blood, the
most common ones being ABH, MN, Rh, and Gm (over 100 antigens
exist). Most people are only familiar with the Rh factor, which is
technically the D antigen. There are more than 256 antigens, and 23
blood group systems based on association with these antigens.
http://faculty.ncwc.edu/toconnor/425/425lect13.htm
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: Feixe de água
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 16:49
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...>
> Alguém sabe mais a respeito? Principalmente como se faz
> para 'organizar' as moléculas?
E' o fenômeno do fluxo laminar.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Anjos e demônios
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 17:32
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0509200402.htm
Micro/Macro
Anjos e demônios
Marcelo Gleiser
especial para a Folha
Antes do best-seller "O Código Da Vinci", o escritor americano Dan Brown publicou "Anjos e Demônios" que, com o sucesso do "Código", virou também um best-seller. Apesar de o "Código" estar na minha estante, confesso que ainda não o li. Mesmo assim, acabei entrando no mundo de grandes intrigas e sociedades secretas de Brown pela porta dos fundos.
O jornalista e editor Dan Burstein publicou um livro sobre o "Código", com ensaios de especialistas. Bem, o livro sobre o livro também virou um sucesso. Tanto que Burstein resolveu repetir a dose e está preparando um livro semelhante sobre "Anjos e Demônios". É aqui que eu entro; a pedido de Burstein, li o livro e estou respondendo às suas perguntas. Por que meu interesse em participar? Porque "Anjos e Demônios" trata da "guerra" entre ciência e religião, tema de extrema importância.
"Anjos e Demônios" é escrito em estilo irresistível e acessível. Você prefere não dormir só para ler mais um pouquinho. Ele trata de questões que passam pela cabeça de todos: a existência de Deus, a possibilidade de se ter fé em um Universo que parece ter profunda indiferença por nós, a reconciliação entre o científico e o espiritual. Só que o livro leva o conflito entre razão e fé à uma conflagração apocalíptica.
Quando se fala em "guerra" entre ciência e religião, o termo é usado de forma metafórica. O Vaticano ainda não bombardeou o Centro Europeu de Física de Altas Energias, o Cern. E o Cern também não tem planos de bombardear o Vaticano. Essa é a premissa do livro. A idéia é genial: um físico religioso acredita ter reproduzido o Big Bang em laboratório, tornando a gênese um evento científico. Sua intenção não era contestar a existência de Deus. Pelo contrário, o cientista queria provar que é possível se criar algo a partir do nada. Mas o feitiço virou contra o feiticeiro.
Claro, a ciência de Dan Brown está completamente furada: seu cientista colidiu dois feixes de partículas a energias altíssimas. Da colisão surgiram partículas de matéria e antimatéria -o oposto das partículas de matéria. Por exemplo, um elétron tem como antipartícula um pósitron, com mesma massa e carga elétrica oposta. No livro, a criação de antimatéria é tratada como um evento fantástico, surgindo milagrosamente do ponto da colisão entre os dois feixes, feito a criação de matéria no Big Bang, vinda do nada. Na realidade, esse tipo de fenômeno é observado diariamente em aceleradores de partículas espalhados pelo mundo. O que ocorre é expressão da fórmula E=mc2: a energia das partículas em colisão é transformada em matéria, pares de partículas e antipartículas que "surgem" do ponto de colisão. O Big Bang é uma outra história.
Sendo um livro de ficção, a ciência estar incorreta é menos importante do que a discussão da crise espiritual que assola o mundo. Em um certo ponto, a secretária do diretor do Cern, uma católica, exclama: "Será que os cientistas acham que quarks e mésons [partículas de matéria] inspiram o homem comum? Ou que equações podem substituir a necessidade de termos fé no divino?" Essa é a expectativa de muita gente, que o avanço da ciência implique na diminuição da fé. A ciência é vista como uma ameaça à religião: quanto mais aprendemos sobre a natureza, mais difícil é aceitar a existência de forças sobrenaturais.
Realmente, sob o ponto de vista científico, a idéia de que existem forças ou entidades sobrenaturais não faz sentido. Afinal, se algo ocorre e é observado, esse algo deixa de ser sobrenatural. Se é ou não explicado pela ciência é outro problema. Via de regra, a explicação vem, mais cedo ou mais tarde. Ou seja, a expressão "fenômeno sobrenatural" não faz sentido. Mas existe um dogmatismo muito grande, dos dois lados. O avanço da ciência deixou um vácuo espiritual que ela não pode preencher. Perdas emocionais, questões éticas ou morais não serão decididas por teoremas ou experimentos. Por outro lado, negar o avanço científico é uma postura absurda. Existem anjos e demônios dos dois lados.
--------------------------------------------------------------------------------
Marcelo Gleiser é professor de física teórica do Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro "O Fim da Terra e do Céu"
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Feixe de água
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 17:33
Olá Takata.
"E' o fenômeno do fluxo laminar."
É isso mesmo! Obrigado.
Eu imagino que aqueles chafarizes (como na Disney) em que um jato de água
'salta' sobre nossas cabeças com aparência de uma 'plasticidade', sejam
provenientes deste fenômeno. Eu até conheço estes equipamentos. (O que
aconteceria com um filete isolado que foi iluminado por uma cor qualquer?
Assim que se 'desprendesse' do fluxo, a água voltaria a cor original? --
'Apagar' a água também seria um efeito interessante...).
A questão principal é que uma pessoa está insistindo que é possível anular o
turbilhonamento através de imãs... (magnetizando a água, suponho).
Antes que eu fale asneira... Acho que não é por aí, certo?
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Essas moscas!
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 18:21
Éu vi essas coisas!!!
Verdade que antes de chover as moscas infestam a casa? Comprovei isso aqui em casa...
Amauri
rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
Nao sei por q. da inveja. Com humanos e' igual (com algumas pelo
menos e'). :)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Morra de inveja: cortejar uma moça-mosca e convencê-la a ser a mãe
> dos seus filhos é algo relativamente simples e barato. Décadas de
> pesquisa permitiram que cientistas elaborassem até um Guia do
> Namoro desses insetos. Passo a passo, as regras são mais ou menos
> assim:
>
> 1. Encontre uma fêmea e siga-a;
> 2. Cutuque-a algumas vezes, gentilmente, com uma de suas 'mãos',
> para provocar uma enxurrada de feromônios e chamar a atenção dela;
> 3. Uma vez ao lado dela, estenda uma asa e faça-a vibrar, numa
> serenata;
> 4. Use sua tromba para lamber a genitália da sua escolhida;
> 5.Tente copular e, caso não seja rejeitado, continue por 20
> minutos.
> http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn60.htm
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Anjos e demônios
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 18:38
Homero,
Bela análise. Parabéns. Ficará em meus arquivos, para referências futuras.
Victor.
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 10, 2004 5:32 PM
Subject: [ciencialist] Anjos e demônios
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0509200402.htm
Micro/Macro
Anjos e demônios
Marcelo Gleiser
especial para a Folha
Antes do best-seller "O Código Da Vinci", o escritor americano Dan Brown
publicou "Anjos e Demônios" que, com o sucesso do "Código", virou também um
best-seller. Apesar de o "Código" estar na minha estante, confesso que ainda
não o li. Mesmo assim, acabei entrando no mundo de grandes intrigas e
sociedades secretas de Brown pela porta dos fundos.
O jornalista e editor Dan Burstein publicou um livro sobre o "Código", com
ensaios de especialistas. Bem, o livro sobre o livro também virou um
sucesso. Tanto que Burstein resolveu repetir a dose e está preparando um
livro semelhante sobre "Anjos e Demônios". É aqui que eu entro; a pedido de
Burstein, li o livro e estou respondendo às suas perguntas. Por que meu
interesse em participar? Porque "Anjos e Demônios" trata da "guerra" entre
ciência e religião, tema de extrema importância.
"Anjos e Demônios" é escrito em estilo irresistível e acessível. Você
prefere não dormir só para ler mais um pouquinho. Ele trata de questões que
passam pela cabeça de todos: a existência de Deus, a possibilidade de se ter
fé em um Universo que parece ter profunda indiferença por nós, a
reconciliação entre o científico e o espiritual. Só que o livro leva o
conflito entre razão e fé à uma conflagração apocalíptica.
Quando se fala em "guerra" entre ciência e religião, o termo é usado de
forma metafórica. O Vaticano ainda não bombardeou o Centro Europeu de Física
de Altas Energias, o Cern. E o Cern também não tem planos de bombardear o
Vaticano. Essa é a premissa do livro. A idéia é genial: um físico religioso
acredita ter reproduzido o Big Bang em laboratório, tornando a gênese um
evento científico. Sua intenção não era contestar a existência de Deus. Pelo
contrário, o cientista queria provar que é possível se criar algo a partir
do nada. Mas o feitiço virou contra o feiticeiro.
Claro, a ciência de Dan Brown está completamente furada: seu cientista
colidiu dois feixes de partículas a energias altíssimas. Da colisão surgiram
partículas de matéria e antimatéria -o oposto das partículas de matéria. Por
exemplo, um elétron tem como antipartícula um pósitron, com mesma massa e
carga elétrica oposta. No livro, a criação de antimatéria é tratada como um
evento fantástico, surgindo milagrosamente do ponto da colisão entre os dois
feixes, feito a criação de matéria no Big Bang, vinda do nada. Na realidade,
esse tipo de fenômeno é observado diariamente em aceleradores de partículas
espalhados pelo mundo. O que ocorre é expressão da fórmula E=mc2: a energia
das partículas em colisão é transformada em matéria, pares de partículas e
antipartículas que "surgem" do ponto de colisão. O Big Bang é uma outra
história.
Sendo um livro de ficção, a ciência estar incorreta é menos importante do
que a discussão da crise espiritual que assola o mundo. Em um certo ponto, a
secretária do diretor do Cern, uma católica, exclama: "Será que os
cientistas acham que quarks e mésons [partículas de matéria] inspiram o
homem comum? Ou que equações podem substituir a necessidade de termos fé no
divino?" Essa é a expectativa de muita gente, que o avanço da ciência
implique na diminuição da fé. A ciência é vista como uma ameaça à religião:
quanto mais aprendemos sobre a natureza, mais difícil é aceitar a existência
de forças sobrenaturais.
Realmente, sob o ponto de vista científico, a idéia de que existem forças ou
entidades sobrenaturais não faz sentido. Afinal, se algo ocorre e é
observado, esse algo deixa de ser sobrenatural. Se é ou não explicado pela
ciência é outro problema. Via de regra, a explicação vem, mais cedo ou mais
tarde. Ou seja, a expressão "fenômeno sobrenatural" não faz sentido. Mas
existe um dogmatismo muito grande, dos dois lados. O avanço da ciência
deixou um vácuo espiritual que ela não pode preencher. Perdas emocionais,
questões éticas ou morais não serão decididas por teoremas ou experimentos.
Por outro lado, negar o avanço científico é uma postura absurda. Existem
anjos e demônios dos dois lados.
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Marcelo Gleiser é professor de física teórica do Dartmouth College, em
Hanover (EUA), e autor do livro "O Fim da Terra e do Céu"
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Help PC - trouble!
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 18:39
Grande Homero,
Bem na mosca.
Foi só seguir a receita e, pimba, o problema tomou doril.
Muito grato.
Victor.
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 10, 2004 2:43 PM
Subject: Re: [ciencialist] Help PC - trouble!
Olá Victor
De uma lida neste link, deve ajudar a resolver o seu problema:
http://support.installshield.com/kb/view.asp?articleid=Q105810
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 7:33 AM
Subject: [ciencialist] Help PC - trouble!
Lista,
Estou o seguinte problema, que não sei como resolver. E preciso...
1 - Ao tentar desinstalar ou instalar certos programas, surge a caixa de
mensagens a triste informação:
"Error 0X80070725
Description: Versão incompatível do procedimento STUB de RPC".
Recorro, ciencialísticamente, aos experts em computação para me informar
como resolver esse problema.
Antecipadamente, muito grato por qualquer retorno.
Victor.
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SUBJECT: Pacotes de RNA competem entre si - Cristina Amorim
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 18:47
JC e-mail 2601, de 08 de Setembro de 2004.
Pacotes de RNA competem entre si
Modelo pode ajudar a explicar como apareceram as primeiras células
Cristina Amorim escreve para a "Folha de SP":
Um trio de cientistas trabalhando nos EUA elaborou um experimento que pode explicar alguns mecanismos básicos da origem das células e da evolução da vida em um "mundo de RNA".
Um trio de cientistas trabalhando nos EUA elaborou um experimento que pode explicar alguns mecanismos básicos da origem das células e da evolução da vida em um "mundo de RNA".
Em estudo publicado na edição desta semana da revista científica "Science" (http://www.sciencemag.org), Jack Szostak e Irene Chen, da Universidade Harvard, e Richard Roberts, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, mostraram que material genético -no caso, o ácido ribonucléico, ou RNA- poderia ter encontrado condições adequadas para se replicar rapidamente e produzir estruturas celulares complexas num ambiente primordial simples. Isso teria ocorrido lá pelo primeiro bilhão de anos da Terra.
Células são basicamente "bolsas" formadas por membranas de ácidos graxos, lipídios e proteínas. Uma das questões sem resposta é como as versões mais simples das células -as vesículas- apareceram pela primeira vez e iniciaram o processo de competição que levou à evolução da vida propriamente dita.
Para tentar responder à pergunta, os pesquisadores montaram dois modelos de vesícula: construíram minúsculas "bolsas" de lipídio e, em algumas, injetaram uma solução com açúcar. Algumas, ainda, receberam RNA.
Ao colocar os modelos lado a lado, eles perceberam que os que estavam providos com material genético prevaleceram sobre os deficientes em RNA.
"A idéia é que a replicação mais rápida do RNA poderia levar ao acúmulo de mais RNA dentro da célula primitiva", disse Szostak à Folha. O acúmulo de RNA, mais a solução, causou uma pressão interna sobre as membranas, que "tentaram" expandir.
No processo, elas absorveram parte da membrana das vesículas que não tinham RNA e que, portanto, possuíam pressão interna menor.
O RNA é o candidato mais promissor para explicar como surgiram as primeiras estruturas celulares. Ele é capaz de sintetizar moléculas de membrana, além de se replicar -essa característica é observada até hoje em vírus.
"Se o RNA consegue se replicar de forma independente de uma estrutura celular, você pode ver surgir competição entre os replicadores", explica o virologista Paolo Zanotto, da USP. A competição é a força motriz do mecanismo de evolução proposto por Charles Darwin (1809 -1882).
Zanotto lembra que há outros trabalhos que usam o RNA para explicar a origem da vida. O que os americanos mostram é como esse tipo de competição poderia ocorrer antes de o RNA se especializar, o que ajudaria a formar a própria célula. "O que vimos é uma simplificação de uma parte da origem da vida", diz Szostak.
Ele admite que as condições usadas no experimento são um pouco restritas, mas afirma que o fator não é importante porque, neste estágio da pesquisa, pretende apenas tentar desvendar "alguns princípios básicos". "A Terra jovem possuía ambientes diferentes: água doce, água salgada, sais concentrados", explica. "Não podemos dizer ainda qual era o melhor para a vida começar."
(Folha de SP, 6/9)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21356 >
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SUBJECT: feminino de "sir"
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 18:56
Maria_Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Podes indicar-me qual é o feminino de Sir?
[E]> lady?
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SUBJECT: Efeito Allais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 19:17
Segundo a revista Online "Economist.com", um economista francês deixou os
físicos "modernos" desorientados na década de 50 do século passado (sec.
XX). "Curiosamente", como soe acontecer com freqüência inusitadamente
elevadíssica no Olimpo Acadêmico da Física "Moderna" (efeito Kuhn), o
trabalho de Maurice Allais ficou na gaveta por cerca de 50 anos, mas agora
está voltando, creio que por estar de alguma maneira relacionado com
anomalias observadas pelas sondas espaciais (um dos links deixados no final
desta msg comenta essa relação).
O artigo da Economist, de agosto de 2004, pode ser lido em
http://www.economist.com/science/displayStory.cfm?story_id=3104321 sob o
título AN INDIVISIBLE HAND? e com o subtítulo "AN UNEXPLAINED EFFECT DURING
SOLAR ECLIPSES CASTS DOUBT ON GENERAL RELATIVITY. Um artigo recente, da
Delft Univ. of Technology da Holanda foi publicado como "arXiv:gr-qc/0408023
v2 11 Aug 2004" (vide http://arxiv.org/ftp/gr-qc/papers/0408/0408023.pdf )
Algum físico de plantão saberia dizer algo a respeito do efeito Allais e/ou
porque o assunto ficou tanto tempo na gaveta (ou embaixo do tapete descrito
por Thomas Kuhn)? Ou então, porque o assunto está retornando a tona através
de revistas de Economia, ainda que seja na seção de "Ciência e Tecnologia"?
Outros artigos apócrifos a respeito e que encontrei "googleando" pela
internet:
http://www.flyingkettle.com/allais/eclipses.htm
http://www.eurekalert.org/pub_releases/1999-08/NSFC-Dte-060899.php
http://science.msfc.nasa.gov/newhome/headlines/ast06aug99_1.htm
http://www.mountainman.com.au/aether_7.htm
http://spacescience.com/newhome/headlines/ast06aug99_1.htm
http://rgouin.home.mindspring.com/findings.html#allais
http://www.asnsw.com/universe/1999/wots-1099.htm
http://answers.google.com/answers/threadview?id=384036
http://www.impactlab.com/modules.php?name=News&file=article&sid=3872
http://www.trancewave.com/novalounge/blog/2004/08/gravity-geometry-and-allais-effect.html
http://explanation-guide.info/meaning/Allais-effect.html
http://allais.maurice.free.fr/English/Science.htm
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] feminino de "sir"
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 21:05
Eu Rico (vou ganhar ne mega-sena)
Já contei essa história antes, que esclarece o assunto:
Numa recepção noi castelo de Windsor, ouriu-se o seguinte diáolo entre SIR
W. Churchill e LADY Astor, duas figuras exponenciais no petit-comitè da
Rainha:
Lady Astor:
- Senhor Ministro, se eu fosse sua esposa, colocaria veneno no seu chá.
Sir W. Chirchill:
- Minha cara Lady Astor, se eu fosse seu marido, tomato-ia com prazer.
acho que matei poius porretes com uma coelhada só.
silvio, historiador do Império Britânico e Guiné Bissau.
----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 10, 2004 6:56 PM
Subject: [ciencialist] feminino de "sir"
Maria_Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Podes indicar-me qual é o feminino de Sir?
[E]> lady?
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Grupos sanguineos (era: Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
FROM: "Claudio Abreu - Bidual" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: "Claudio Abreu - CBASR" <cbasr@gbl.com.br>
DATE: 10/09/2004 21:53
Grande Homero, vamos lá:
Homero:
> Essa é fácil..:-) Preciso de um desafio maior, talvez com números
grandes..:-)
Veja, o próprio sistema já diz tudo, é tipagem OAB, 3 letras e dois
antigenos. O AB que falta não é um antigeno, mas a resposta a ambos..:-)
Claudio:
Essa é gozação e nem vou comentar... :>)
Homero:
> O que interessa é que as letras são apenas formas de classificar, não o
processo bioquimico ou biologico em sí mesmo. É didático, não absoluto. Tudo
pode ser agrupado e desagrupado para melhor comprensão, sejam reações, sejam
antigenos, sejam substancias quimicas. Existem centenas de elementos, não 4
elementos (ainda que se pensasse assim no passado, mas parece que já
abandonaram essa abordagem..:-). Mas, para efeitos de classificação, posso
separa-los em qualquer quantidade de grupos que deseje, 4, 3, 2, 6, 15, etc.
Claudio:
Não é bem assim não. No caso só temos quatro alternativas: O, A, B e AB. Não
vem com "jogo de palavras" não Homero. Tanto é que as alternativas possíveis
são apresentada em uma tabela de quatro linhas e quatro colunas. Qualquer
livro de biologia que você pegue para consultar você vai ver a tla tabela de
4 linhas por quatro colunas. Assim se "para efeitos de classificação, posso
separa-los em qualquer quantidade de grupos que deseje, 4, 3, 2, 6, 15,
etc." por que os livros sempre vem com uma classificação de 4 por 4? Eu
mesmo respondo: é por que é realmente mais um caso de comprovação da TGBD.
Retirei o quadro abaixo de
http://www.biomania.com.br/genetica/polialelismo.php
Tipo Samguíneo Aglutinogênios nas Hemácias Aglutininas no
Plasma
A A
anti-B
B B
anti-A
AB A e
-
O -
anti-A e anti-B
Não vem com jogo de palavras não Homero. Se atenha aos fatos. Essa é uma
estrutura Bidual, Homero.
Homero:
> Se tem dois antigenos, dois martelos, duas orelhas ou dois qualquer coisa,
terá 4 combinações..:-) Não importa, é matematica, não a teoria de tudo.
Este, aquele, os dois ou nenhum deles..:-) Matematica, não revolução na
física..:-) Se tiver 3 de qualquer coisa, terá outro conjunto de
possibilidades matemáticas, apenas isso..:-)
Claudio:
Ocorre que nada pode existir sem o seu par Homero. Se tem ação tem reação,
já dizia Newton na sua 3ª Lei e já diz a TGBD na sua 2ª lei. E já diz a 1ª
Lei de Mendel que tem o seguinte enunciado "Cada caráter é condicionado por
2 fatores, que se separam na formação dos gametas, passando apenas um fator
por gameta", segundo http://www.biomania.com.br/genetica/1leimendel.php.
Repare outra evidência do dualismo no trecho abaixo retirado do mesmo
enderço http://www.biomania.com.br/genetica/polialelismo.php :
"Polialelia ou Alelos múltiplos
São caracteres condicionados por 3 ou mais genes alelos, contrastantes. Cada
indivíduo poderá ter no máximo 2 alelos diferentes sendo um de origem
materna e outra de origem paterna portanto, a determinação de um caráter os
alelos interagem dois a dois."
Ora, ora, Homero, se cada indivíduo poderá ter NO MÁXIMO 2 ALELOS
DIFERENTES, um da mãe e outro do pai, que forma um dual, é lógico que OS
ALELOS SÓ PODERÃO INTERGIR 2 A 2. Não foi eu que disse não, nem a TGBD:
isso é a transcrição do texto citado. E você discorda dele? Por acaso você
pode no caso, com disse, "separa-los em qualquer quantidade de grupos que
deseje, 4, 3, 2, 6, 15, etc."? Vai lá, Homero, separa agora que eu quero
ver... :>)). Como se vê, Homero, o buraco é mais embaixo: a natureza não tem
todos os graus de liberdade que você gosta de dizer que ela tem (e nem
cavalo desce escada, como já dizia o Sued...:>)). Ela segue regras, Homero;
e a sua principal regra é a TGBD, não tenho dúvida disso.
Vejamos o caso da reprodução sexuada na determinação do sexo. Temos o Dual
Machos e Fêmeas e daí a matriz de possibilidades de reprodução:
Macho Fêmea
Macho não reproduz reproduz
Fêmea reproduz não reproduz
Repare que somente existem essas possibilidades do ponto de vista da
reprodução. Macho com macho e fêmea com fêmea pode até resultar em amor
homosexual mas em filho não. Não existem outras possibilidades aqui no caso,
ou você vê mais alguma. Bem bpode ser que você e o Takata inventem um corvo
branco do tipo um Macho e Fêmea Hermafrodita para complicar a análise.
Pois bem vejamos o Bidual da Reprodução Sexuada:
Cruzamento de : Pai Paterno Mãe Paterna Pai Materno
Mãe Materna
Resulta na Cria: Filho
Filha
Repare que existem dois Ternos no caso:
1° Terno: (Pai Paterno - Mãe Paterna ) - Filho
2° Terno: (Pai Materno - Mãe Materna) - Filha
Repare que, do ponto de vista da reprodução:
1) a Filha é o Quarto Uno do 1° Terno e forma com ele o primeiro Bidual
(dois pais e dois filhos);
2) o Filho é o Quarto Uno do 2° Terno e forma com ele o segundo Bidual (dois
pais e dois filhos).
E não tem outra solução, Homero. Clasifica de outra forma que eu quero ver.
Mas por favor não dá uma de Takata e coloca corvo branco, ou melhor, corvo
gay no caso, pois conforme já disse, pode até resultar amor mas em filho nã
resulta. sai dessa agora, Homero, e sem jogo de palavras. Aprenda a
respeitar mais a TGBD. Saiba que eu não iria ficar perdendo tempo com ela se
ela não fosse verdadeira.
Homero:
>Há, como demonstrou o Takata, dezenas de antigenos. Nós os agrupamos de um
determinado modo para efeitos didáticos. Se for mais conveniente,
agruparemos de outra forma. Não é absoluto e certamente não é o fundamento
da fisica deste universo, é matemática simples..:-)
Claudio:
Não é bem assim, Homero, conforme visto acima. Você e o Takata são dois
céticos adoráveis porém obtusos, que mais parecem os cardeais da peça
Galileu do Brecht (é isso?): por mais que Galileu mandasse eles colocaremo o
olho na luneta dele e assim vissem as luas de Júpiter eles se negavam a
fazê-lo, para continuar batendo na tecla de que a Terra era o centro do
Universo, e pronto. Ora, ora, Homero: existem as luas de Júpiter sim, e
existe uma lei que rege tudo na natureza que se chama Teoria Geral da
Bidualidade mais conhecida por TGBD! É só botar o olho na luneta da TGBD que
você e o Takata irão ver as luas de Jupiter que regem tudo o que existe e/ou
não existe...
Homero:
>Ou podemos tentar outra abordagem, temos dois antigenos: portanto, 3
possibilidades, a reação a apenas um deles, a reação a ambos ou a reação a
nenhum dos dois. Mais uma vez, 3 reações possíveis..:-)
Claudio:
Ponto para você Homero, que sem querer bidualizou. Realmente Existem três
possibildades gerais, mas quatro possibilidades especifícas, que resultam na
tabela já vista e abaixo reproduzida:
Tipo Samguíneo Aglutinogênios nas Hemácias Aglutininas no
Plasma
A A
anti-B
B B
anti-A
AB A e
-
O -
anti-A e anti-B
Homero:
> Ou, ainda, um terno e um uno para controle (a falta de reação total à
esses antígenos específicos..:-)
Claudio:
Ponto para você de novo Homero, que sem querer bidualizou, conforme visto
acima.
Homero:
>Você usou todos os conceitos matematicos básicos (apesar de o 4 ser
dispensável..:-) e por isso parece que TUDO se encaixa.
Não é bem assim. Não fui eu que usei "todos os conceitos matematicos básicos
(apesar de o 4 ser dispensável..:-) e por isso parece que TUDO se encaixa."
Foi digamos Deus, na falta de outro nome, ao "criar" o Universo. "Ele"
resolveu "não jodar dados" e aí apelou para a TGBD, que num nível maior
poderia assim chegar a definí-lo bidualmente:
1. Universo 2. Anti-Universo
3. Leis Universais 4. Deus
Assim, pela TGBD Deus seria o Quarto Uno do Terno formado pelo Dual do
Universo e Anti-Uniuverso (o pré Big-Bang ou o pós Big Crunch?) e pelas Leis
Universais, que às quais se subordinam Deus....Pôxa, agora eu acho que fui
longe demais! :>) Liga não pessoal da lista, a TGBD nos faz viajar em alto
nível, mas sempre mantendo a lógica. Mas repare que se ela é uma teoria de
Tudo até Deus, ou que nome tenha o QUARTO UNO MAIOR, ela tem de definir.
Isso me lembra a frase de fecho de Steven Walking em "Uma breve história do
tempo" abaixo reproduzida:
"Entretanto, se descobrirmos de fato uma teoria completa, ela deverá, ao
longo dos tempo, ser compreendida, grosso modo, por todos e não apenas por
alguns poucos cientistas. Então devemos todos, filósofos, cientistas, e
mesmo leigos, ser capazes de fazer parte das discussões sobre a questão de
porque nós e o universo existimos. Se encontramos a resposta para isto
teremos o triunfo definitivo da razão humana; porque, então, teremos
atingido o conhecimento da mente de Deus."
Homero:
> Dois antigenos ou dois qualquer coisa terão 4 opções matemáticas.
Claudio:
É por ai Homero: dois qualquer coisa terão 4 opções matemáticas. Ocorre que
sempre temos pelo menos dois. Um não pode existir por si só. Já vimos isso
acima nessa mensagem e não vou repetir.
Homero:
> 3 terão outras, mas sempre poderá voltar a encaixar no que sobra, já que 3
é dois mais um (o duo mais o uno..:-).
Claudio:
É por ai Homero, sem gracinhas. Pela TGBD 3 só pode existir se for um TERNO:
essa é a 3ª Lei da TGBD. Vou dar o exemplo básico que muito me ajudou a
desenvolver a TGBD que é a formação de um volume em geometria:
1. Um Ponto (um Uno) não tem volume;
2. Dois Pontos não têm volume e formam uma Reta (um Dual) se e somente se
não forem coincidentes, pois senão não formariam uma Reta e sim um Ponto;
3. Três Pontos não têm volume e formam Plano (um Terno) se e somente se
forem a junção de uma Reta e um Ponto, que não pertença à Reta;
4. Quatro Pontos têm volume se e somente se formarem Tetraedro (uma
Quadra), ou seja, se três Pontos formarem um Plano (um Terno) e o quarto
Ponto (quarto Uno) estiver fora do Plano.
Repare que a definição de um Ponto ficou na linha 1 ficou sem qualquer
consideração adicional. Daí surgiu a necessidade de definir o que seria uma
Unidade, num conceito que redundaria em um Ponto. E dai surgiu a definição
de 1 como sendo uma Unidade ou um Bidual, de forma que:
1. uma Unidadel fosse formada por quatro Unos de nível inferior, diferentes
entre si, por terem duas naturezas e dois sentidos;
2. formarem um Bidual, para que pudesem ter duplo equilíbrio interno, o
primeiro entre os dois Unos de cada Dual, e o segundo, com um Dual de
natureza concreta dualizando com um Dual de natureza abstrata;
3. o Quarto Uno se decompusesse no Anti-Terno e o Anti-Quarto do Anti-Bidual
se decompusesse no Terno
A condição 3 pode ser melhor entendido através do exemplo de reprodução
sexuada visto acima, e abaixo reproduzido:
"Pois bem vejamos o Bidual da Reprodução Sexuada:
Cruzamento de : Pai Paterno Mãe Paterna Pai Materno
Mãe Materna
Resulta na Cria: Filho
Filha
Repare que existem dois Ternos no caso:
1° Terno: (Pai Paterno - Mãe Paterna ) - Filho
2° Terno: (Pai Materno - Mãe Materna) - Filha
Repare que, do ponto de vista da reprodução:
1) a Filha é o Quarto Uno do 1° Terno e forma com ele o primeiro Bidual
(dois pais e dois filhos);
2) o Filho é o Quarto Uno do 2° Terno e forma com ele o segundo Bidual (dois
pais e dois filhos)."
Deu para entender a TGBD agora, Homero? Como vê as cois não são tão etéreas
e sem lógica na TGBD não. Afinal, Ele não iria fazer o Universo calcado em
leis inconsequentes e ilógicas. espero que aos poucos você, e os demais da
lista - exceto o Takata, que para mim é um caso perdido... ou um corvo
branco, como ele mesmo se definiria... :>) - vá dando um pouco mais de
crédito para a TGBD. Algum dia você chega lá, põe o olho na luneta e vê as
luas de Júpiter, Homero.
Homero:
>Sejam os quartos de minha casa, sejam as rugas de minha mãe..:-)
Claudio:
Gozação eu não comento, pois afinal cavalo não desce escada, como já dizia o
grande sábio Sued... ;>)) De leve... para não assustar a rapaziada... :>).
Um grande abraço.
Claudio Abreu
----- Original Message -----
From: Claudio Abreu - Bidual
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 4:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Grupos sanguineos (era: Tipagem sanguinea (Re:
Genetica humana p/ Takata)
Grande Homero,
Homero:
>É claro que, para maior economia, poderiamos eliminar o numero 4 e ficar
com minha própria teoria, o 1, 2 e 3, que também serve perfeitametne para
explicar qualquer coisa que se relacione com quantidades.
Mesmo considerando que essa é uma gozação por falta de argumentação faço
um desafio: aplique a sua teoria do 1,2,3 no caso dos tipos sanguíneos OAB
se for capaz.
Abraços,
Claudio Abreu.
PS: fique de olho na Ciencialist pois você irá ver mais uma porção de
"coincidências" de questões essenciais da Biologia que contêm a estrutura
Bidual. Já vou até adiantando quais: Genetica: 1ª e 2ª leis de Mendell;
reprodução XX-XY, meiose entre outros...De leve e devagar por que cavalo não
desce escada....:>))
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 2:53 PM
Subject: [ciencialist] Grupos sanguineos (era: Tipagem sanguinea (Re:
Genetica humana p/ Takata)
Olá Takata
risos... O legal é que não importa. Nada disso importa..:-) Ainda é
possível encaixar qualquer coisa dentro de uma teoria que usa os numeros 1,
2, 3 e 4 para se definir..:-)
São 23 grupos sanguineos? Tudo bem..:-) Se repararmos bem, em uma
análise imparcial, 23 são 5 grupos de 4, ou 5 biduais e mais um terno
padrão..:-) Os 5 grupos de 4 formam os biduais principais e o terno final é
para controle e equilibrio do sistema.
Pronto, estamos, de novo, dentro da grande teoria de tudo, o bidual, que
pode explicar TODAS as relações numéricas que se apresentarem.
É claro que, para maior economia, poderiamos eliminar o numero 4 e ficar
com minha própria teoria, o 1, 2 e 3, que também serve perfeitametne para
explicar qualquer coisa que se relacione com quantidades.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 10, 2004 12:41 PM
Subject: [ciencialist] Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/
Takata)
The typing of blood, with what is now called the A-B-O system, was
discovered in 1901. A few years later, starting around 1937, a
series of antigen-antibody reactions were discovered in blood, the
most common ones being ABH, MN, Rh, and Gm (over 100 antigens
exist). Most people are only familiar with the Rh factor, which is
technically the D antigen. There are more than 256 antigens, and 23
blood group systems based on association with these antigens.
http://faculty.ncwc.edu/toconnor/425/425lect13.htm
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Efeito Allais
FROM: "Claudio Abreu - Bidual" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 21:58
Grande Alberto,
Um momento de descontração:
Alberto:
"Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá."
Claudio:
Os cachorros ladram mas a carruagem da TGBD continua passando... Incólume... :>))
De leve, e devagar por que cavalo não desce escada, como já dizia o sábio Sued...
Um grande abraço,
Claudio Abreu
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Tinha aquela garota de
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2004 22:10
Uberlândia que pediu um help, lembram-se?
Pois bem, liguei p/ela, trocamos alguns poucos mails e lhe enviei um
amperímetro e um voltímetro (FM), além de catálogos técnico comerciais. Não
deu p/fazer +.
Parece-me que o professôr a jogou na fogueira... ela está cruazinha...
Pessoalmente, gosto dêste sistema onde uma pesquisa é forçada, o aluno se
vira como pode e acaba aprendendo a buscar e construir seu conhecimento, ao
invés de absorver o saber...
Isto tem que vêr com Rudolf Steiner. Na Waldorf, pelo menos nos tempos do
meu filho, o pessoalzinho estudava em ''livros'' que êles mesmos escreviam
durante pesquisas. No mínimo, os alunos ficam muito espertos para revirar e
buscar ''matérias'', principalmente profissionais.
abr/M. SP 10/set
SUBJECT: Re: [ciencialist] Grupos sanguineos (era: Tipagem sanguinea (Re: Genetica humana p/ Takata)
FROM: "Claudio Abreu - Bidual" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 22:14
(reenvio essa mensagem, pois acho a primeira não foi)
Grande Homero, vamos lá:
Homero:
> Essa é fácil..:-) Preciso de um desafio maior, talvez com números
grandes..:-)
Veja, o próprio sistema já diz tudo, é tipagem OAB, 3 letras e dois
antigenos. O AB que falta não é um antigeno, mas a resposta a ambos..:-)
Claudio:
Essa é gozação e nem vou comentar... :>)
Homero:
> O que interessa é que as letras são apenas formas de classificar, não o
processo bioquimico ou biologico em sí mesmo. É didático, não absoluto. Tudo
pode ser agrupado e desagrupado para melhor comprensão, sejam reações, sejam
antigenos, sejam substancias quimicas. Existem centenas de elementos, não 4
elementos (ainda que se pensasse assim no passado, mas parece que já
abandonaram essa abordagem..:-). Mas, para efeitos de classificação, posso
separa-los em qualquer quantidade de grupos que deseje, 4, 3, 2, 6, 15, etc.
Claudio:
Não é bem assim não. No caso só temos quatro alternativas: O, A, B e AB. Não
vem com "jogo de palavras" não Homero. Tanto é que as alternativas possíveis
são apresentada em uma tabela de quatro linhas e quatro colunas. Qualquer
livro de biologia que você pegue para consultar você vai ver a tla tabela de
4 linhas por quatro colunas. Assim se "para efeitos de classificação, posso
separa-los em qualquer quantidade de grupos que deseje, 4, 3, 2, 6, 15,
etc." por que os livros sempre vem com uma classificação de 4 por 4? Eu
mesmo respondo: é por que é realmente mais um caso de comprovação da TGBD.
Retirei o quadro abaixo de
http://www.biomania.com.br/genetica/polialelismo.php
Tipo Samguíneo Aglutinogênios nas Hemácias Aglutininas no Plasma
A A
anti-B
B B
anti-A
AB A e
-
O -
anti-A e anti-B
Não vem com jogo de palavras não Homero. Se atenha aos fatos. Essa é uma
estrutura Bidual, Homero.
Homero:
> Se tem dois antigenos, dois martelos, duas orelhas ou dois qualquer coisa,
terá 4 combinações..:-) Não importa, é matematica, não a teoria de tudo.
Este, aquele, os dois ou nenhum deles..:-) Matematica, não revolução na
física..:-) Se tiver 3 de qualquer coisa, terá outro conjunto de
possibilidades matemáticas, apenas isso..:-)
Claudio:
Ocorre que nada pode existir sem o seu par Homero. Se tem ação tem reação,
já dizia Newton na sua 3ª Lei e já diz a TGBD na sua 2ª lei. E já diz a 1ª
Lei de Mendel que tem o seguinte enunciado "Cada caráter é condicionado por
2 fatores, que se separam na formação dos gametas, passando apenas um fator
por gameta", segundo http://www.biomania.com.br/genetica/1leimendel.php.
Repare outra evidência do dualismo no trecho abaixo retirado do mesmo
enderço http://www.biomania.com.br/genetica/polialelismo.php :
"Polialelia ou Alelos múltiplos
São caracteres condicionados por 3 ou mais genes alelos, contrastantes. Cada
indivíduo poderá ter no máximo 2 alelos diferentes sendo um de origem
materna e outra de origem paterna portanto, a determinação de um caráter os
alelos interagem dois a dois."
Ora, ora, Homero, se cada indivíduo poderá ter NO MÁXIMO 2 ALELOS
DIFERENTES, um da mãe e outro do pai, que forma um dual, é lógico que OS
ALELOS SÓ PODERÃO INTERGIR 2 A 2. Não foi eu que disse não, nem a TGBD:
isso é a transcrição do texto citado. E você discorda dele? Por acaso você
pode no caso, com disse, "separa-los em qualquer quantidade de grupos que
deseje, 4, 3, 2, 6, 15, etc."? Vai lá, Homero, separa agora que eu quero
ver... :>)). Como se vê, Homero, o buraco é mais embaixo: a natureza não tem
todos os graus de liberdade que você gosta de dizer que ela tem (e nem
cavalo desce escada, como já dizia o Sued...:>)). Ela segue regras, Homero;
e a sua principal regra é a TGBD, não tenho dúvida disso.
Vejamos o caso da reprodução sexuada na determinação do sexo. Temos o Dual
Machos e Fêmeas e daí a matriz de possibilidades de reprodução:
Macho Fêmea
Macho não reproduz reproduz
Fêmea reproduz não reproduz
Repare que somente existem essas possibilidades do ponto de vista da
reprodução. Macho com macho e fêmea com fêmea pode até resultar em amor
homosexual mas em filho não. Não existem outras possibilidades aqui no caso,
ou você vê mais alguma. Bem bpode ser que você e o Takata inventem um corvo
branco do tipo um Macho e Fêmea Hermafrodita para complicar a análise.
Pois bem vejamos o Bidual da Reprodução Sexuada:
Cruzamento de : Pai Paterno Mãe Paterna Pai Materno
Mãe Materna
Resulta na Cria: Filho
Filha
Repare que existem dois Ternos no caso:
1° Terno: (Pai Paterno - Mãe Paterna ) - Filho
2° Terno: (Pai Materno - Mãe Materna) - Filha
Repare que, do ponto de vista da reprodução:
1) a Filha é o Quarto Uno do 1° Terno e forma com ele o primeiro Bidual
(dois pais e dois filhos);
2) o Filho é o Quarto Uno do 2° Terno e forma com ele o segundo Bidual (dois
pais e dois filhos).
E não tem outra solução, Homero. Clasifica de outra forma que eu quero ver.
Mas por favor não dá uma de Takata e coloca corvo branco, ou melhor, corvo
gay no caso, pois conforme já disse, pode até resultar amor mas em filho nã
resulta. sai dessa agora, Homero, e sem jogo de palavras. Aprenda a
respeitar mais a TGBD. Saiba que eu não iria ficar perdendo tempo com ela se
ela não fosse verdadeira.
Homero:
>Há, como demonstrou o Takata, dezenas de antigenos. Nós os agrupamos de um
determinado modo para efeitos didáticos. Se for mais conveniente,
agruparemos de outra forma. Não é absoluto e certamente não é o fundamento
da fisica deste universo, é matemática simples..:-)
Claudio:
Não é bem assim, Homero, conforme visto acima. Você e o Takata são dois
céticos adoráveis porém obtusos, que mais parecem os cardeais da peça
Galileu do Brecht (é isso?): por mais que Galileu mandasse eles colocaremo o
olho na luneta dele e assim vissem as luas de Júpiter eles se negavam a
fazê-lo, para continuar batendo na tecla de que a Terra era o centro do
Universo, e pronto. Ora, ora, Homero: existem as luas de Júpiter sim, e
existe uma lei que rege tudo na natureza que se chama Teoria Geral da
Bidualidade mais conhecida por TGBD! É só botar o olho na luneta da TGBD que
você e o Takata irão ver as luas de Jupiter que regem tudo o que existe e/ou
não existe...
Homero:
>Ou podemos tentar outra abordagem, temos dois antigenos: portanto, 3
possibilidades, a reação a apenas um deles, a reação a ambos ou a reação a
nenhum dos dois. Mais uma vez, 3 reações possíveis..:-)
Claudio:
Ponto para você Homero, que sem querer bidualizou. Realmente Existem três
possibildades gerais, mas quatro possibilidades especifícas, que resultam na
tabela já vista e abaixo reproduzida:
Tipo Samguíneo Aglutinogênios nas Hemácias Aglutininas no Plasma
A A
anti-B
B B
anti-A
AB A e
-
O -
anti-A e anti-B
Homero:
> Ou, ainda, um terno e um uno para controle (a falta de reação total à
esses antígenos específicos..:-)
Claudio:
Ponto para você de novo Homero, que sem querer bidualizou, conforme visto
acima.
Homero:
>Você usou todos os conceitos matematicos básicos (apesar de o 4 ser
dispensável..:-) e por isso parece que TUDO se encaixa.
Não é bem assim. Não fui eu que usei "todos os conceitos matematicos básicos
(apesar de o 4 ser dispensável..:-) e por isso parece que TUDO se encaixa."
Foi digamos Deus, na falta de outro nome, ao "criar" o Universo. "Ele"
resolveu "não jodar dados" e aí apelou para a TGBD, que num nível maior
poderia assim chegar a definí-lo bidualmente:
1. Universo 2. Anti-Universo
3. Leis Universais 4. Deus
Assim, pela TGBD Deus seria o Quarto Uno do Terno formado pelo Dual do
Universo e Anti-Uniuverso (o pré Big-Bang ou o pós Big Crunch?) e pelas Leis
Universais, que às quais se subordinam Deus....Pôxa, agora eu acho que fui
longe demais! :>) Liga não pessoal da lista, a TGBD nos faz viajar em alto
nível, mas sempre mantendo a lógica. Mas repare que se ela é uma teoria de
Tudo até Deus, ou que nome tenha o QUARTO UNO MAIOR, ela tem de definir.
Isso me lembra a frase de fecho de Steven Walking em "Uma breve história do
tempo" abaixo reproduzida:
"Entretanto, se descobrirmos de fato uma teoria completa, ela deverá, ao
longo dos tempo, ser compreendida, grosso modo, por todos e não apenas por
alguns poucos cientistas. Então devemos todos, filósofos, cientistas, e
mesmo leigos, ser capazes de fazer parte das discussões sobre a questão de
porque nós e o universo existimos. Se encontramos a resposta para isto
teremos o triunfo definitivo da razão humana; porque, então, teremos
atingido o conhecimento da mente de Deus."
Homero:
> Dois antigenos ou dois qualquer coisa terão 4 opções matemáticas.
Claudio:
É por ai Homero: dois qualquer coisa terão 4 opções matemáticas. Ocorre que
sempre temos pelo menos dois. Um não pode existir por si só. Já vimos isso
acima nessa mensagem e não vou repetir.
Homero:
> 3 terão outras, mas sempre poderá voltar a encaixar no que sobra, já que 3
é dois mais um (o duo mais o uno..:-).
Claudio:
É por ai Homero, sem gracinhas. Pela TGBD 3 só pode existir se for um TERNO:
essa é a 3ª Lei da TGBD. Vou dar o exemplo básico que muito me ajudou a
desenvolver a TGBD que é a formação de um volume em geometria:
1. Um Ponto (um Uno) não tem volume;
2. Dois Pontos não têm volume e formam uma Reta (um Dual) se e somente se
não forem coincidentes, pois senão não formariam uma Reta e sim um Ponto;
3. Três Pontos não têm volume e formam Plano (um Terno) se e somente se
forem a junção de uma Reta e um Ponto, que não pertença à Reta;
4. Quatro Pontos têm volume se e somente se formarem Tetraedro (uma
Quadra), ou seja, se três Pontos formarem um Plano (um Terno) e o quarto
Ponto (quarto Uno) estiver fora do Plano.
Repare que a definição de um Ponto ficou na linha 1 ficou sem qualquer
consideração adicional. Daí surgiu a necessidade de definir o que seria uma
Unidade, num conceito que redundaria em um Ponto. E dai surgiu a definição
de 1 como sendo uma Unidade ou um Bidual, de forma que:
a. uma Unidadel fosse formada por quatro Unos de nível inferior, diferentes
entre si, por terem duas naturezas e dois sentidos;
b. formarem um Bidual, para que pudesem ter duplo equilíbrio interno, o
primeiro entre os dois Unos de cada Dual, e o segundo, com um Dual de
natureza concreta dualizando com um Dual de natureza abstrata;
c. o Quarto Uno se decompusesse no Anti-Terno e o Anti-Quarto do Anti-Bidual
se decompusesse no Terno
A condição c. pode ser melhor entendido através do exemplo de reprodução
sexuada visto acima, e abaixo reproduzido:
"Pois bem vejamos o Bidual da Reprodução Sexuada:
Cruzamento de : Pai Paterno Mãe Paterna Pai Materno Mãe Materna
Resulta na Cria: Filho Filha
Repare que existem dois Ternos no caso:
1° Terno: (Pai Paterno - Mãe Paterna ) - Filho
2° Terno: (Pai Materno - Mãe Materna) - Filha
Note que, do ponto de vista da reprodução:
1) a Filha é o Quarto Uno do 1° Terno e forma com ele o primeiro Bidual
(dois pais e dois filhos);
2) o Filho é o Quarto Uno do 2° Terno e forma com ele o segundo Bidual (dois
pais e dois filhos)."
Deu para entender a TGBD agora, Homero? Como vê as cois não são tão etéreas
e sem lógica na TGBD não. Afinal, Ele não iria fazer o Universo calcado em
leis inconsequentes e ilógicas. espero que aos poucos você, e os demais da
lista - exceto o Takata, que para mim é um caso perdido... ou um corvo
branco, como ele mesmo se definiria... :>) - vá dando um pouco mais de
crédito para a TGBD. Algum dia você chega lá, põe o olho na luneta e vê as
luas de Júpiter, Homero.
Homero:
>Sejam os quartos de minha casa, sejam as rugas de minha mãe..:-)
Claudio:
Gozação eu não comento, pois afinal cavalo não desce escada, como já dizia o
grande sábio Sued... ;>)) De leve... para não assustar a rapaziada... :>).
Um grande abraço.
Claudio Abreu
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2004 23:20
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, September 06, 2004 7:11 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
> Tenho encontrado muita coisa na
> internet, de pessoas atribuindo a Einstein
> plágios e mais plágios. Putz. Tem um que fala tanta besteira que chega a
> se auto-contradizer.
Olá JVictor
Como já disse em msg anterior, não tenho a menor dúvida de que as teorias da
relatividade, tanto a restrita como a geral, são de fato de Einstein. Mas
isso preocupa-me muito pouco e não chega a me tirar o sono. Mesmo porque, na
hipótese improvável que ele tenha plagiado, creio fez uma grande asneira,
pois não acredito que essas duas relatividades cheguem a emplacar nos
próximos dez anos. Aliás, já foram derrubadas há muito tempo, e estão aí
apenas para testar o efeito Kuhn e/ou a carência de imaginação criadora dos
físicos "modernos" (não exatamente Einstein, mas seus seguidores). O próprio
Einstein chegou a comentar alguma coisa a respeito disso que chamo "efeito
Kuhn" e vou aqui reproduzir suas palavras:
"A história das descobertas científicas e técnicas revela-nos quanto o
espírito humano carece de idéias originais e de imaginação criadora. E mesmo
quando as condições exteriores e científicas para o aparecimento de uma
idéia já existem há muito, será preciso, na maioria dos casos, uma outra
causa exterior a fim de que se chegue a se concretizar. O homem tem, no
sentido literal da palavra, que se chocar contra o fato para que a solução
lhe apareça. Verdade bem comum e pouco exaltante para nosso orgulho."
[EINSTEIN, A., Como Vejo o Mundo, Ed. Nova Fronteira, 1981, São Paulo.]
Apesar desta parternidade pouco me importar, tem muita gente, e não apenas o
Lattes, que ainda acredita que esse "erro" relativístico não teria sido
cometido por Einstein e sim por outros. Recentemente, passeando pela
internet deparei-me com alguns links, a favor ou contra a idéia de que quem
"errou" foi o próprio Einstein. Talvez possam ser úteis no seu trabalho. Os
links sseguem abaixo (na minha modesta opinião, tais artigos refletem uma
perda de tempo total, mas há quem goste).
http://physicsweb.org/article/review/16/4/2
http://home.comcast.net/~xtxinc/MainPage.htm
http://www.aulis.com/albert_einstein.htm
http://home.comcast.net/~xtxinc/MainPage.htm
http://www.rense.com/general40/einstein.htm
PS: Coloquei "erro" entre aspas porque costumo dizer que o cientista não
erra, esse é um privilégio do tecnólogo. O cientista é aquele que procura
pela verdade e, quando não a encontra, colabora para que fechemos uma porta
que não dá em lugar algum. Alguns confundem fechar uma porta com "errar",
mas alguém teria de ter feito isso.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "Vetor Axial" <assirati@nonada.if.usp.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 01:19
Caro Alberto e integrantes da lista,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
>
> Como já disse em msg anterior, não tenho a menor dúvida de que as
teorias da
> relatividade, tanto a restrita como a geral, são de fato de
Einstein. Mas
> isso preocupa-me muito pouco e não chega a me tirar o sono. Mesmo
porque, na
> hipótese improvável que ele tenha plagiado, creio fez uma grande
asneira,
> pois não acredito que essas duas relatividades cheguem a emplacar
nos
> próximos dez anos.
Esta é uma maneira interessante de raciocinar... Você acha que ele
fez uma "asneira" porque você acha que as Relatividades "não vão
emplacar" no futuro? O que você tem a dizer sobre os outros
fenômenos que nenhuma teoria conseguiu explicar, como o efeito
Fizeau, o efeito Doppler relativístico, a aberração estelar, o
efeito synchrotron, a duração prologada de partículas instáveis (por
exemplo, o méson pi), para falar de Relativdade Especial, ou a
precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão da luz pelo Sol, a
expansão do universo, a radiação cósmica de fundo, para falar de
Relatividade geral?
Veja bem, não estou pedindo várias teorias que expliquem estes
vários efeitos. Quero uma única teoria que explique todos estes
efeitos, como faz a Teoria da Relatividade Geral (da qual a
Relatividade Especial é um caso particular).
> Aliás, já foram derrubadas há muito tempo, e estão aí
> apenas para testar o efeito Kuhn e/ou a carência de imaginação
criadora dos
> físicos "modernos" (não exatamente Einstein, mas seus seguidores).
Que experiências "derrubaram" a Teoria da Relatividade de Einstein?
Isto precisa ser conhecido, pois há milhares e milhares de físicos
no mundo que acreditam na validade desta teoria.
> O próprio
> Einstein chegou a comentar alguma coisa a respeito disso que chamo
"efeito
> Kuhn" e vou aqui reproduzir suas palavras:
>
> "A história das descobertas científicas e técnicas revela-nos
quanto o
> espírito humano carece de idéias originais e de imaginação
criadora. E mesmo
> quando as condições exteriores e científicas para o aparecimento
de uma
> idéia já existem há muito, será preciso, na maioria dos casos, uma
outra
> causa exterior a fim de que se chegue a se concretizar. O homem
tem, no
> sentido literal da palavra, que se chocar contra o fato para que a
solução
> lhe apareça. Verdade bem comum e pouco exaltante para nosso
orgulho."
> [EINSTEIN, A., Como Vejo o Mundo, Ed. Nova Fronteira, 1981, São
Paulo.]
Belas palavras. Quais são as "condições exteriores e científicas"
que "já existem há muito" para que a Teoria da Relatividade de
Einstein seja substituída?
João Luis.
SUBJECT: Re: química orgânica: Os alquenos são uma função?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 02:10
Emiliano:
Esperei tua resposta e parto do princípio que foste para fora de fds
e não tens ligação à net.
Mas não queria deixar de te esclarecer umas coisas: Nunca se pode
perguntar se um alqueno é um grupo funcional...simplesmente porque
grupo funcional é o nome que se dá ao átomo ou grupo de átomos, que
caracteriza a estrutura de determinada família de compostos e
determina as respectivas propriedades. O grupo funcional dos alcoois
é o grupo -OH, nos alcenos (alquenos) á a ligação dupla carbono
carbono C=C, alcinos será C tripla ligação C. Se eu escrever C6H6O
eu poderei ter vários grupos funcionai. Esta seria aquilo que se
chama no tempo de Arrenhius uma fórmula bruta. Se eu escrever C6H5OH
O grupo OH é chamado de grupo funcional. Portanto grupo funcional é
apenas OH e não a família de compostos e que é alcoois.
Também te queria chamar a atenção para a frase Grupo funcional e
função orgânica e família orgânica. Grupo funcional, e funções
orgânicas são a mesma coisa para alunos de vestibular. Também na tua
questão havia algo sobre isomeria mas essa nem respondi pois é mesmo
evidente que até um livro do Sardella dá a resposta. Era só e não
foi intencionalmente que disse NÂO estava apenas a pensar no
esquisito da pergunta sem olhar à resposta porque inconscientemente
dera essa resposta.
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Emiliano:
> SIM. E caso a universidade tenha considerado esta resposta errada
me
> terá à perna como já o fiz com o teste da ON...E me deram razão.
>
> E quanto ao "e...daí":
>
> Agora que já te respondi há aflição do consulente me responde como
> utente desta lista às questões colocadas.
> Isto não é porque sejas obrigado mas porque aqui se discute TUDO o
> que diz respeito a Ciência.E de ti espero ideias e que me rebatas
ou
> concordes. ou NIM?
> Porque aluno de universidade vê mais do que Zé Povinho sem
estudos,
> sobre estas questões (não falando de outras) acho.
> Aguardo
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > sim... e dai? Os alquenos são condierações como função química
ou
> não?
> >
> > [ ]'s
> > ---
> > Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Maria Natália
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, September 10, 2004 1:56 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: química orgânica: Os alquenos são
uma
> função?
> >
> >
> > Emiliano:
> > Mais uma vez se demonstra aqui as pequenas chatices de uma
prova
> de
> > questões escolha múltipla, APENAS.
> > E se não repara: eu poderei entender que função de função,
> função
> > é.Basta saber lógica e indução. Questão de treino e não de
> QUÍMICA.
> > Repara no português do consulente: o alqueno é um sub grupo
dos
> > hidrocarbonetos. Repara que ele não tem interiorizado o
conceito.
> > Desculpa lá mas trabalhando eu em avaliação fico horrorizada
ao
> ver
> > como se discute a entrada da universidade*, assim. E depois me
> > aparecem artigos em revistas de educação brasileiras
> responsáveis
> > onde SE DIZ MAL DO ENSINO MÉDIO!!! Mas que estão os senhores
da
> > universidade a valiar? A chiquespertice? E o que querem eles,
os
> da
> > universidade, se não os professores de ensino médio que têm?
Em
> > troca de quê? Da facilidade em corrigir destas provas apenas
de
> > resposta múltipla e que um computador faz.Só pode ser.
> > Tudo isto dá uma impressão de que quem responde ao calhas e
> > recorrendo apenas a silogismos pode POR ACASO acertar. E
> aparecem os
> >
SUBJECT: Re: Feixe de água
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 02:12
Mauro:
Magnetizar a água!?
Podes explicar como se faz? Em que livro leste?
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...>
escreveu
> Olá Takata.
>
> "E' o fenômeno do fluxo laminar."
>
> É isso mesmo! Obrigado.
> Eu imagino que aqueles chafarizes (como na Disney) em que um jato
de água
> 'salta' sobre nossas cabeças com aparência de uma 'plasticidade',
sejam
> provenientes deste fenômeno. Eu até conheço estes equipamentos. (O
que
> aconteceria com um filete isolado que foi iluminado por uma cor
qualquer?
> Assim que se 'desprendesse' do fluxo, a água voltaria a cor
original? --
> 'Apagar' a água também seria um efeito interessante...).
>
> A questão principal é que uma pessoa está insistindo que é
possível anular o
> turbilhonamento através de imãs... (magnetizando a água, suponho).
> Antes que eu fale asneira... Acho que não é por aí, certo?
>
> Inté+
> Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2004 02:36
----- Original Message -----
From: "Vetor Axial"
Sent: Saturday, September 11, 2004 1:19 AM
Subject: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
> > na hipótese improvável que ele tenha plagiado, creio fez uma grande
> > asneira, pois não acredito que essas duas relatividades cheguem a
> > emplacar nos próximos dez anos.
> Esta é uma maneira interessante de raciocinar... Você acha que ele
> fez uma "asneira" porque você acha que as Relatividades "não vão
> emplacar" no futuro?
Não!!! Leia bem o que escrevi (reproduzido acima). Nunca disse que a
relatividade de Einstein *foi* uma asneira. Leia também o PS da msg que
escrevi. Asneira ele teria feito se tivesse plagiado. Como não acredito
nessa hipótese, acho sim que ele foi um grande cientista e que colaborou
enormemente para o desenvolvimento da física, no sentido de dar condições
para que fechássemos a porta de um labirinto imenso que não dá em lugar
nenhum. Com efeito, Einstein, assim como Newton (o melhor físico de todos os
tempos), Maxwell (o melhor físico do século XIX) e Aristóteles (o melhor
filósofo de todos os tempos), mereceu o título de o melhor físico do século
XX. O mesmo não posso dizer com respeito a seus seguidores, que tais e quais
os peripatéticos do início do renascimento, ficam insistindo em perpetuar
coisas que não deram em nada nesses 100 anos de relatividade "moderna".
> O que você tem a dizer sobre os outros
> fenômenos que nenhuma teoria conseguiu explicar, como o efeito
> Fizeau, o efeito Doppler relativístico, a aberração estelar, o
> efeito synchrotron, a duração prologada de partículas instáveis (por
> exemplo, o méson pi), para falar de Relativdade Especial, ou a
> precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão da luz pelo Sol, a
> expansão do universo, a radiação cósmica de fundo, para falar de
> Relatividade geral?
A *genuína* física newtoniana explica tudo isso com o pé nas costas. Quem
não explica nada disso seria aquilo que eu chamo "a física clássica na visão
de um físico moderno". Provavelmente foi essa a física clássica que você
deve ter aprendido na escola, do contrário não teria escrito o que escreveu
("nenhuma teoria...").
> Veja bem, não estou pedindo várias teorias que expliquem estes
> vários efeitos. Quero uma única teoria que explique todos estes
> efeitos, como faz a Teoria da Relatividade Geral (da qual a
> Relatividade Especial é um caso particular).
Já respondi e repito: a *genuína* física newtoniana. Muitas dessas
explicações estão no meu site, é só procurar. A maioria já foi discutida
aqui na Ciencialist. Muitos não aceitaram minhas idéias, mas ninguém
conseguiu derrubar meus argumentos. Caso você consiga, ficarei deveras
agradecido.
> Que experiências "derrubaram" a Teoria da Relatividade de Einstein?
> Isto precisa ser conhecido, pois há milhares e milhares de físicos
> no mundo que acreditam na validade desta teoria.
Leia bem a msg e note que não falei em experiência. Mesmo porque, para cada
experiência que "derrubou" qualquer dos dogmas da física "moderna",
inventou-se uma hipótese "ad hoc" a superproteger essa teoria e a
descaracterizar o resultado da experiência. Quanto aos milhares de físicos,
diria que em séculos passados milhares e milhares de físicos no mundo
acreditaram nas teorias dos epiciclos, do flogisto e do calórico. Isso não
impediu que a ciência evoluísse, e não será a teoria da relatividade
"moderna" quem bloqueará o desenvolvimento da ciência, por mais que seus
milhares de sacerdotes insistam na permanência de seus dogmas.
> Belas palavras. Quais são as "condições exteriores e científicas"
> que "já existem há muito" para que a Teoria da Relatividade de
> Einstein seja substituída?
Uma dessas condições repito após minha assinatura: "o elétron não é uma
carga elétrica coulombiana". Perceba que a teoria da relatividade representa
uma opção que Einstein fez ao aceitar o eletromagnetismo de Maxwell
modificado por Lorentz (para que funcionasse no microcosmo) e em detrimento
da relatividade de Galileu. Hoje sabe-se que o eletromagnetismo de
Maxwell-Lorentz não funciona no microcosmo, mas conservou-se os absurdos
lorentzianos que deram origem à relatividade.
PS: Tenho idéias próprias e preferia discuti-las, mas infelizmente a maioria
das pessoas prefere que eu diga onde acho que elas estão erradas, então sou
obrigado a entrar na onda. O problema é que essa turma que me enfrenta acaba
fugindo da raia e a Ciencialist acaba se tornando um território onde não se
discute mais física em profundidade.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: química orgânica: Os alquenos são uma função?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 02:49
Emiliano:
Lembro que já aqui se discutiu qualidade de cursos universitários e
preparação dada por universidades.Foi o caso de engenheiros e e
engenheiros técnicos. Deves estar lembrado.
Peço então a Brudna que diga se ensino e avaliação de ciência é ou
não assunto de Ciência e caso não o seja agradeço que me informe uma
lista onde tal possa ser discutido em brasileiro. Em inglês e
francês já estou lá.
EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA É CIÊNCIA?
E me parece que este é o local óptimo para se discutir pois creio
que MAIS DE 70% dos que cursaram universidade aqui, fez
vestibular.Eu fiz. Sabe que não entrámos na universidade por quotas
Melhor lugar não há para se dizer as impressões que guarda desse
exame. Professores a falar de exames? Pois sem dúvida mas na visão
de professores.E porque SEMPRE OUVI outros intervenientes em
Ciência. Porque eu sem eles nada sou. Estarei a comunicar Ciência a
nenhures.Gostava de vos ouvir.
Apenas reconheço o Brudna como moderador desta lista e por mais boa
vontade que você tenha em não discutir certos assuntos não lhe dá o
direito de dizer que não são bem vindos a esta lista. Como adulto e
Homem de Ciência tem elevado sentido crítico que lhe foi dado pelo
contacto com a ciência e seus métodos durante pelo 5 últimos anos de
sua vida. Pode é não querer discutir certos assuntos aqui na lista
por ter algum seu professor aqui por exemplo...mas até isso se
resolve em mensagem privada entre nós.
Nesta lista tenho proposto endereços para se ensinar X ou Y, planos
de aulas ou se fazer esta ou aquela experiênci. Comentários de erros
de segurança DEVEM SER ESCONDIDOS porque SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
NÃO É CIÊNCIA!? E ficares cego ou queimado é ciência*?
E ainda me lembro do tempo em que aqui se discutiu para que serviria
um rolo de papel higiénico numa aula, ou como usar pipocas para
ensinar química.E as quotas de entrada na universidade? Neste último
até você interviu. Tenho guardado no CD-ROM de suas mensagens.E que
memória tem desta lista?
Tenho visto assuntos muito técnicos e que só engenheiros respondem e
eu leio apenas. Nunca vi ninguém queixar-se. Teria de existir uma
lista para questões técnicas de fabricação. Creio que o problema é
apenas seu e portanto se tem consideração por mim se deve dirigir
pessoalmente e falar-me dos problemas.
Aqui em Portugal enviar uma mensagem a uma senhora não é falta de
educação nem se lhe dá outro sentido.
Creio ter esclarecido a lista.
Da parte de ti Luis Brudna quero mais do que "Emiliano tem razão".
Quero que digas "Emiliano tem razão porque...". Acho que isso
merecemos por esta lista ser pública, em corrente de ar e saberes
que um dos motivos de metade de nós vir aqui é para tirar ideias
para suas aulas.
Gostava ainda que os que habitualmente falam na lista nos digam sua
opinião em público pois a questão foi posta aqui na lista.
Maria Natália Botelho
* da asneira certamente
TEMA:
<<Esta é uma lista que discute sobre 'ciência'. Coloquei uma
pergunta de química, mais especificamente sobre química orgânica.
Discutir sobre o vestibular e analisar se ele classifica os melhores
alunos, se ele é bem feito, etc, etc e etc... deriva para a área da
educação. Quer discutir sobre educação? ÓTIMO, VÁ PARA UMA LISTA
SOBRE EDUCAÇÃO.OK?
Emiliano Chemello>>
>>E...DAÍ?
Emiliano Chemello>>
----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, September 10, 2004 3:08 PM
> Subject: [ciencialist] Re: química orgânica: Os alquenos são uma
função?
>
>
> Emiliano:
> SIM. E caso a universidade tenha considerado esta resposta
errada me
> terá à perna como já o fiz com o teste da ON...E me deram razão.
>
> E quanto ao "e...daí":
>
> Agora que já te respondi há aflição do consulente me responde
como
> utente desta lista às questões colocadas.
> Isto não é porque sejas obrigado mas porque aqui se discute TUDO
o
> que diz respeito a Ciência.E de ti espero ideias e que me
rebatas ou
> concordes. ou NIM?
> Porque aluno de universidade vê mais do que Zé Povinho sem
estudos,
> sobre estas questões (não falando de outras) acho.
> Aguardo
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello -
Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > sim... e dai? Os alquenos são condierações como função química
ou
> não?
> >
> > [ ]'s
> > ---
> > Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Maria Natália
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, September 10, 2004 1:56 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: química orgânica: Os alquenos são
uma
> função?
> >
> >
> > Emiliano:
> > Mais uma vez se demonstra aqui as pequenas chatices de uma
prova
> de
> > questões escolha múltipla, APENAS.
> > E se não repara: eu poderei entender que função de função,
> função
> > é.Basta saber lógica e indução. Questão de treino e não de
> QUÍMICA.
> > Repara no português do consulente: o alqueno é um sub grupo
dos
> > hidrocarbonetos. Repara que ele não tem interiorizado o
conceito.
> > Desculpa lá mas trabalhando eu em avaliação fico horrorizada
ao
> ver
> > como se discute a entrada da universidade*, assim. E depois
me
> > aparecem artigos em revistas de educação brasileiras
> responsáveis
> > onde SE DIZ MAL DO ENSINO MÉDIO!!! Mas que estão os senhores
da
> > universidade a valiar? A chiquespertice? E o que querem
eles, os
> da
> > universidade, se não os professores de ensino médio que têm?
Em
> > troca de quê? Da facilidade em corrigir destas provas apenas
de
> > resposta múltipla e que um computador faz.Só pode ser.
> > Tudo isto dá uma impressão de que quem responde ao calhas e
> > recorrendo apenas a silogismos pode POR ACASO acertar. E
> aparecem os
> >
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
luisbrudna@g...
> ##### ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
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> -------------------------------------------------------------------
-----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Tinha aquela garota de
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 02:51
Murilo:
Não estarás a fugir ao tema da lista ao falar de Ensino em Ciência?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Uberlândia que pediu um help, lembram-se?
> Pois bem, liguei p/ela, trocamos alguns poucos mails e lhe enviei
um
> amperímetro e um voltímetro (FM), além de catálogos técnico
comerciais. Não
> deu p/fazer +.
> Parece-me que o professôr a jogou na fogueira... ela está
cruazinha...
> Pessoalmente, gosto dêste sistema onde uma pesquisa é forçada, o
aluno se
> vira como pode e acaba aprendendo a buscar e construir seu
conhecimento, ao
> invés de absorver o saber...
> Isto tem que vêr com Rudolf Steiner. Na Waldorf, pelo menos nos
tempos do
> meu filho, o pessoalzinho estudava em ''livros'' que êles mesmos
escreviam
> durante pesquisas. No mínimo, os alunos ficam muito espertos para
revirar e
> buscar ''matérias'', principalmente profissionais.
> abr/M. SP 10/set
SUBJECT: Re: Tinha aquela garota de
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 03:01
Murilo:
Concordo que tenha de ser assim algum dia porque por vezes os alunos
vêm muito superprotegidos. Se se cair...se levantam e mais vale cair
enquanto não se tem responsabilidades do que mais tarde na fábrica
ou empresa. Se se levantar? Temos ali aluno com estofo.
A função do professor é apoiar e ajudar a levantar sem rebaixar. Bem
a gente sabe...uns mais do que outros. LOLLLLLLLLLLL
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Uberlândia que pediu um help, lembram-se?
> Pois bem, liguei p/ela, trocamos alguns poucos mails e lhe enviei
um
> amperímetro e um voltímetro (FM), além de catálogos técnico
comerciais. Não
> deu p/fazer +.
> Parece-me que o professôr a jogou na fogueira... ela está
cruazinha...
> Pessoalmente, gosto dêste sistema onde uma pesquisa é forçada, o
aluno se
> vira como pode e acaba aprendendo a buscar e construir seu
conhecimento, ao
> invés de absorver o saber...
> Isto tem que vêr com Rudolf Steiner. Na Waldorf, pelo menos nos
tempos do
> meu filho, o pessoalzinho estudava em ''livros'' que êles mesmos
escreviam
> durante pesquisas. No mínimo, os alunos ficam muito espertos para
revirar e
> buscar ''matérias'', principalmente profissionais.
> abr/M. SP 10/set
SUBJECT: Re: feminino de "sir"
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 03:03
Obrigada. Também me parece lady.
e este tema é mesmo OT porque Takata é masculino.Contudo pode haver
uma lady um dia quem sabe?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr." <caodejah@y...> escreveu
>
>
> Maria_Natália <grasdic@h...> wrote:
> Podes indicar-me qual é o feminino de Sir?
>
> [E]> lady?
>
>
>
> _\|/_
>
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> Yahoo! Messenger 6.0 - jogos, emoticons sonoros e muita diversão.
Instale agora!
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: SPREAD THE WORD!!!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 04:39
Tenho esta mensagem para vos enviar desde há uma semana e até parece
que foi de propósito. Vem a calhar aqui e agora.#
Este é o título do Editorial da revista S&T de Setembro de Richard
Tresh Fienberg e que me impressionou pela actualidade.
A história se conta rapidamente:
Vários membros da Sociedade Real Britânica ameaçaram que se
demitiriam desta quando souberam que a a neurocientista Susan
Greefield da Universidade de Oxford fora nomeada para o mais alto
título da sociedade. De acordo ainda com a notícia saída no Guardian
o motivo não era a falta de valor científico mas apenas "porque
dedicava muito tempo a explicar assuntos relacionados com o cérebro
em revistas e em entrevistas de radio e televisão". Promover esta
cientista seria "uma injustiça". Mas o mais interessante é que quem
mais a atacou foram os que se deslocaram nas sombras de sua
cobardia. O anonimato impróprio de quem tem formação científica lhes
permitiu tentar afastar esta mulher de valor. Uma alegria apenas
para nós: entre os detractores não existia um único astrónomo.
No boletim recente da IAU veio um artigo de dois astrónomos que
sumariaram os motivos que assiste aos colegas de informarem as
pessoas sobre o que estavam a fazer com os dinheiros públicos em sua
investigação. Para astrónomos é fácil porque seu trabalho é
acompanhado de fotos que chegam ao público leigo.
Quando se fala de Sagan e de que todos gostamos de ler e ver me
lembro sempre da perseguição que lhe foi movida pelos colegas. Por
ter publicado os seus maravilhosos livros e ter estado no Show de
Johnnny Carson*
Recentemente a IAU, formou o Grupo de Trabalho em Comunicação de
Astronomia ao Público e chamou a atenção de TODOS os Grupos, Núcleos
e sociedades para a necessidade de promoverem essa divulgação. Esta
ideia cresceu como bola de neve a partir de Outubro de 2003 quando
ocorreu o 2º Encontro Internacional, em Washington DC. Mas estas
coisas não foram ditas de modo suave e sem dor.
(www.communicatingastronomy.org) Foi dito que as organizações não
valorizavam os investigadores que faziam os contactos com a
população. O facto de se ir a uma escola falar aos professores e
jovens ou escrever um artigo popular era prejudicar a carreira. O
que interessava, para empresas, observatórios e universidades era o
número de papers publicados. O autor do artigo refere-se mais
particularmente aos EUA explicando que em W, DC foram chamados os
astrónomos e com eles se falou individualmente sobre a importância
de se fazer divulgação de seus trabalhos na comunidade. Esta onda se
comunicou a UK, Canadá, Dinamarca e outros países. E o repto que a
S&T lança é: E se é amador e vive perto de uma universidade com
departamento de astronomia porque não falar ao presidente do
departamento que é urgente os senhores "catedráticos" se envolverem
na divulgação". Portanto está nas nossas mãos fazer pressão para que
estes professores que fazem a ligação com as populações não sejam
penalizados mas sim promovidos como se de papers se tratasse. Me
lembro que quem tinhas essas funções nas faculdades e nos vários
departamentos eram os caloiros de mestrado por ser trabalho menor e
não compensatório. Era como se verifica por vezes "demonstrar
trabalho em estágio para a nota" só que se chamava mestrado e tinha
o nome de frete.
Greenfield disse que era ignorância o que demonstravam os seus
detractores como se tomassem a árvore pela floresta...Também
acreditava que muitos daqueles "velhos" não conseguiriam explicar o
que faziam em seus laboratórios. Era bem difícil tornar tudo
transparente.
Chamo a atenção para a notícia na 2ª coluna onde vem a letra menor
um paragrafo que é parecido com o que vem nos nossos programas de
10º e 11º anos de Física e Química: "A astronomia enriquece a nossa
cultura, alimenta a visão científica da sociedade e nos questiona
acerca do lugar da humanidade no Universo...." pág 8 do S&T
E em Portugal? Mas não saiu com este governo uma lei que diz que
para receberes o dizimo tens de fazer 100 papers em X tempo? E onde
vem o "paper divulgação" para seres considerado UM INVESIGADOR? Não,
não falo dos encontros em que falamos** uns para os outros sobre o
nosso trabalho (e que terão de existir claro) mas falo da falta dos
outros.
Adaptado da revista e com algum conhecimento de causa.
Um abraço
Maria Natália
* quem tem estes programas gravados tem ouro.
** não estou incluída...
# vos direi a seguir
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Feixe de água
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2004 09:14
Olá Maria Natália.
Magnetizar a água!?
Podes explicar como se faz? Em que livro leste?
============
Era ironia (esse é um problema com ironias, elas também podem ser
interpretadas de modo literal -- mea culpa).
Na verdade estava satirizando coisas como
http://www6.via-rs.com.br/magnetizadordeagua/textos.html /
http://www.curadagua.com.br/ (ou ainda http://www.gasmax.com.br/ , embora
não se fale de água aqui).
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] feminino de "sir"
FROM: "Daniel Bezerra" <nielsbohr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2004 09:56
Eurico,
O feminino de "Sir", o título honorífico do Reino Unido é "Lady".
O feminino de "sir", o pronome de tratamento é "Miss" ou "Madam"
("senhorita", ou "senhora").
Abraço,
Daniel
"Nothing awaits us but death and coleopterans"
-John Tynes, co-autor, Call of Cthulhu d20
----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 10, 2004 6:56 PM
Subject: [ciencialist] feminino de "sir"
Maria_Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Podes indicar-me qual é o feminino de Sir?
[E]> lady?
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re:_qumica_orgnica:_Os_alquenos_so_uma_funo?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 10:11
Oi Natália,
Com você mais calma dá para conversar :)
É também no grupo funcional que ocorre, geralmente, as reações químicas do composto. Além disso, saliento que os alcanos são os únicos a não ter grupo funcional.
Eu considero que os hidrocarbonetos são uma família, que possui divisões e, com exceção dos alcanos, as outras duas subdivisões (alquenos e alquinos) possuem grupo funcional, que no caso é a ligação dupla e tripla, respectivamente.
[ ] 's do
Emiliano
Maria_Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Emiliano:
Esperei tua resposta e parto do princípio que foste para fora de fds
e não tens ligação à net.
Mas não queria deixar de te esclarecer umas coisas: Nunca se pode
perguntar se um alqueno é um grupo funcional...simplesmente porque
grupo funcional é o nome que se dá ao átomo ou grupo de átomos, que
caracteriza a estrutura de determinada família de compostos e
determina as respectivas propriedades. O grupo funcional dos alcoois
é o grupo -OH, nos alcenos (alquenos) á a ligação dupla carbono
carbono C=C, alcinos será C tripla ligação C. Se eu escrever C6H6O
eu poderei ter vários grupos funcionai. Esta seria aquilo que se
chama no tempo de Arrenhius uma fórmula bruta. Se eu escrever C6H5OH
O grupo OH é chamado de grupo funcional. Portanto grupo funcional é
apenas OH e não a família de compostos e que é alcoois.
Também te queria chamar a atenção para a frase Grupo funcional e
função orgânica e família orgânica. Grupo funcional, e funções
orgânicas são a mesma coisa para alunos de vestibular. Também na tua
questão havia algo sobre isomeria mas essa nem respondi pois é mesmo
evidente que até um livro do Sardella dá a resposta. Era só e não
foi intencionalmente que disse NÂO estava apenas a pensar no
esquisito da pergunta sem olhar à resposta porque inconscientemente
dera essa resposta.
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Emiliano:
> SIM. E caso a universidade tenha considerado esta resposta errada
me
> terá à perna como já o fiz com o teste da ON...E me deram razão.
>
> E quanto ao "e...daí":
>
> Agora que já te respondi há aflição do consulente me responde como
> utente desta lista às questões colocadas.
> Isto não é porque sejas obrigado mas porque aqui se discute TUDO o
> que diz respeito a Ciência.E de ti espero ideias e que me rebatas
ou
> concordes. ou NIM?
> Porque aluno de universidade vê mais do que Zé Povinho sem
estudos,
> sobre estas questões (não falando de outras) acho.
> Aguardo
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > sim... e dai? Os alquenos são condierações como função química
ou
> não?
> >
> > [ ]'s
> > ---
> > Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Maria Natália
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, September 10, 2004 1:56 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: química orgânica: Os alquenos são
uma
> função?
> >
> >
> > Emiliano:
> > Mais uma vez se demonstra aqui as pequenas chatices de uma
prova
> de
> > questões escolha múltipla, APENAS.
> > E se não repara: eu poderei entender que função de função,
> função
> > é.Basta saber lógica e indução. Questão de treino e não de
> QUÍMICA.
> > Repara no português do consulente: o alqueno é um sub grupo
dos
> > hidrocarbonetos. Repara que ele não tem interiorizado o
conceito.
> > Desculpa lá mas trabalhando eu em avaliação fico horrorizada
ao
> ver
> > como se discute a entrada da universidade*, assim. E depois me
> > aparecem artigos em revistas de educação brasileiras
> responsáveis
> > onde SE DIZ MAL DO ENSINO MÉDIO!!! Mas que estão os senhores
da
> > universidade a valiar? A chiquespertice? E o que querem eles,
os
> da
> > universidade, se não os professores de ensino médio que têm?
Em
> > troca de quê? Da facilidade em corrigir destas provas apenas
de
> > resposta múltipla e que um computador faz.Só pode ser.
> > Tudo isto dá uma impressão de que quem responde ao calhas e
> > recorrendo apenas a silogismos pode POR ACASO acertar. E
> aparecem os
> >
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chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
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[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2004 11:24
Caros colegas da lista,
Apenas um desafio:
Alguém saberia me dizer o que aconteceria com o formato do planeta Terra se
a sua velocidade de giro (velocidade angular) fosse aumentada a tal ponto,
que tudo o que estivesse na altura do nível do mar atingisse velocidade
orbital?
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: marcelomjr [mailto:marcelomjr@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 10 de setembro de 2004 11:31
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
Meus amigos, na verdade a Terra é um disco!..:-)
Isso mesmo, na verdade a Terra tem a forma de um disco! Por quê? No
final das contas uma esfera é nada mais do que um "disco espesso"
extendido em todos lados enquanto os lados inclinam-se para baixo
um "pouco" até que cada um dos lados se toquem em todos os pontos. E
se por acaso no centro ainda existir um buraco, é só fazer o disco um
pouco mais grosso. Portanto, a Terra é um disco: Quod erat
demonstrandum.
Podem crer!...:-)
Abraços,
Marcelo M. Jr.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> hum... depende de que distância você está olhando. Digamos... se
for lá de Plutão, apesar do frio, verás a Terra mais para redonda do
que para
> 'geóide'. Certo?
>
> Takata... 'força de expressão' lhe diz alguma coisa? : )
>
> Você até parece Paul Dirac. (brincadeira, não leve a sério o que
digo, pelo amor de Deus!)
>
> aqueles [ ]'s do
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, September 09, 2004 5:20 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> > O único problema é que não me lembro que idade eu tinha quando
> > isso aconteceu. Deve ter sido com menos de 10 anos, mas não
tenho
> > certeza. Que idade as crianças têm quando compreendem
finalmente
> > que a Terra é redonda e nós vivemos em cima dela?
>
> O quê! A Terra é redonda? Ah, tá! Conte outra.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da Imprensa
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 11:37
Obrigado, prof. Léo!:-)
Um abraço,
Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Léo, um divulgador científico, recomenda esse artigo a todos os
Divulgadores Científicos (sem exceção).
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <manuelbulcao@u...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 8 de setembro de 2004 20:38
> Assunto: [ciencialist] Um amigo lhe indicou essa matéria do
Observatório da Imprensa
>
>
> Edição 293 de 7/9/2004
> www.observatoriodaimprensa.com.br
> <http://www.observatoriodaimprensa.com.br>
> URL do artigo: www.observatoriodaimprensa.com.br
> <http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?
cod=293OFC003>
>
> Está matéria foi enviada a você por: Manuel
> Bulcão/manuelbulcao@u...
> Comentário:
>
>
>
> JORNALISMO CIENTÍFICO
> As impressões de um leigo petulante
>
> Manuel Soares Bulcão Neto
>
> [ ... ]
SUBJECT: Re: feminino de "sir"
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 13:17
Sílvio:
Não sei se foi intencional na sua mensagem mas a deixa de Churchil
está cheia de erros (quanto a mim) e não entendo por esse motivo
esse português. Poderá traduzi-lo de modo aos portugueses da lista o
perceberem?
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> Eu Rico (vou ganhar ne mega-sena)
>
> Já contei essa história antes, que esclarece o assunto:
>
>
> Numa recepção noi castelo de Windsor, ouriu-se o seguinte diáolo
entre SIR
> W. Churchill e LADY Astor, duas figuras exponenciais no petit-
comitè da
> Rainha:
>
> Lady Astor:
> - Senhor Ministro, se eu fosse sua esposa, colocaria veneno no seu
chá.
>
> Sir W. Chirchill:
>
> - Minha cara Lady Astor, se eu fosse seu marido, tomato-ia com
prazer.
>
> acho que matei poius porretes com uma coelhada só.
>
> silvio, historiador do Império Britânico e Guiné Bissau.
> ----- Original Message -----
> From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, September 10, 2004 6:56 PM
> Subject: [ciencialist] feminino de "sir"
>
>
>
>
> Maria_Natália <grasdic@h...> wrote:
> Podes indicar-me qual é o feminino de Sir?
>
> [E]> lady?
>
>
>
> _\|/_
>
> ---------------------------------
> Yahoo! Messenger 6.0 - jogos, emoticons sonoros e muita diversão.
Instale
> agora!
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@g...
> ##### ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Feixe de água
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 13:19
Mauro:
A mim me parecera ironia mas como somos de países diferentes poderia
não estar entendendo direito daí a pergunta. Mas quem sabe se destes
escritos não vou tirar algo para minhas aulas de química!?
Inté
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...>
escreveu
> Olá Maria Natália.
>
> Magnetizar a água!?
> Podes explicar como se faz? Em que livro leste?
> ============
>
> Era ironia (esse é um problema com ironias, elas também podem ser
> interpretadas de modo literal -- mea culpa).
> Na verdade estava satirizando coisas como
> http://www6.via-rs.com.br/magnetizadordeagua/textos.html /
> http://www.curadagua.com.br/ (ou ainda http://www.gasmax.com.br/ ,
embora
> não se fale de água aqui).
>
> Inté+
> Mauro
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 13:36
António:
Aqui existe uma dúvida de português técnico (Br-Pt): giro é
movimento de rotação? Não se refere à velocidade de translação (em
torno do sol)Certo?
Obrigado
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Antonio Ferrão Neto
<a_ferrao@t...> escreveu
> Caros colegas da lista,
>
> Apenas um desafio:
> Alguém saberia me dizer o que aconteceria com o formato do planeta
Terra se
> a sua velocidade de giro (velocidade angular) fosse aumentada a
tal ponto,
> que tudo o que estivesse na altura do nível do mar atingisse
velocidade
> orbital?
>
> []'s
> Antonio Ferrão Neto
>
> -----Mensagem original-----
> De: marcelomjr [mailto:marcelomjr@y...]
> Enviada em: sexta-feira, 10 de setembro de 2004 11:31
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
>
>
SUBJECT: Re:_química_orgânica:_Os_alquenos_são_uma_função?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 13:43
Emiliano:
A minha calma é sempre a mesma e como vê não deu para conversar. Deu
apenas para você reorganizar seus preconceitos.
Perder a calma é-me difícil. Tenho a responsabilidade de através do
meu exemplo contribuir para a sua educação científica e também de
quem comigo priva. Por outro lado pratico desporto e sou daqueles
que acha ser melhor desfazer ondas em vez de desfazer praias.
E este ano até consegui um feito que creio nenhum de vós conseguiu:
terminar as aulas e mergulhar na piscina de 50 m da escola onde dou
aulas e todos os dias. Nada melhor para quem não tem inibições de
nenhuma espécie.
Diga-me uma coisa porque não intervem em física aqui na lista?
sds
Maria Natália Botelho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Oi Natália,
>
> Com você mais calma dá para conversar :)
>
> É também no grupo funcional que ocorre, geralmente, as reações
químicas do composto. Além disso, saliento que os alcanos são os
únicos a não ter grupo funcional.
>
> Eu considero que os hidrocarbonetos são uma família, que possui
divisões e, com exceção dos alcanos, as outras duas subdivisões
(alquenos e alquinos) possuem grupo funcional, que no caso é a
ligação dupla e tripla, respectivamente.
>
> [ ] 's do
>
> Emiliano
>
> Maria_Natália <grasdic@h...> wrote:
> Emiliano:
> Esperei tua resposta e parto do princípio que foste para fora de
fds
> e não tens ligação à net.
> Mas não queria deixar de te esclarecer umas coisas: Nunca se pode
> perguntar se um alqueno é um grupo funcional...simplesmente porque
> grupo funcional é o nome que se dá ao átomo ou grupo de átomos,
que
> caracteriza a estrutura de determinada família de compostos e
> determina as respectivas propriedades. O grupo funcional dos
alcoois
> é o grupo -OH, nos alcenos (alquenos) á a ligação dupla carbono
> carbono C=C, alcinos será C tripla ligação C. Se eu escrever C6H6O
> eu poderei ter vários grupos funcionai. Esta seria aquilo que se
> chama no tempo de Arrenhius uma fórmula bruta. Se eu escrever
C6H5OH
> O grupo OH é chamado de grupo funcional. Portanto grupo funcional
é
> apenas OH e não a família de compostos e que é alcoois.
> Também te queria chamar a atenção para a frase Grupo funcional e
> função orgânica e família orgânica. Grupo funcional, e funções
> orgânicas são a mesma coisa para alunos de vestibular. Também na
tua
> questão havia algo sobre isomeria mas essa nem respondi pois é
mesmo
> evidente que até um livro do Sardella dá a resposta. Era só e não
> foi intencionalmente que disse NÂO estava apenas a pensar no
> esquisito da pergunta sem olhar à resposta porque
inconscientemente
> dera essa resposta.
> sds
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
> escreveu
> > Emiliano:
> > SIM. E caso a universidade tenha considerado esta resposta
errada
> me
> > terá à perna como já o fiz com o teste da ON...E me deram razão.
> >
> > E quanto ao "e...daí":
> >
> > Agora que já te respondi há aflição do consulente me responde
como
> > utente desta lista às questões colocadas.
> > Isto não é porque sejas obrigado mas porque aqui se discute TUDO
o
> > que diz respeito a Ciência.E de ti espero ideias e que me
rebatas
> ou
> > concordes. ou NIM?
> > Porque aluno de universidade vê mais do que Zé Povinho sem
> estudos,
> > sobre estas questões (não falando de outras) acho.
> > Aguardo
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello -
Yahoo
> > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > sim... e dai? Os alquenos são condierações como função química
> ou
> > não?
> > >
> > > [ ]'s
> > > ---
> > > Emiliano Chemello
> > > emiliano@q...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Maria Natália
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, September 10, 2004 1:56 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: química orgânica: Os alquenos são
> uma
> > função?
> > >
> > >
> > > Emiliano:
> > > Mais uma vez se demonstra aqui as pequenas chatices de uma
> prova
> > de
> > > questões escolha múltipla, APENAS.
> > > E se não repara: eu poderei entender que função de função,
> > função
> > > é.Basta saber lógica e indução. Questão de treino e não de
> > QUÍMICA.
> > > Repara no português do consulente: o alqueno é um sub grupo
> dos
> > > hidrocarbonetos. Repara que ele não tem interiorizado o
> conceito.
> > > Desculpa lá mas trabalhando eu em avaliação fico horrorizada
> ao
> > ver
> > > como se discute a entrada da universidade*, assim. E depois
me
> > > aparecem artigos em revistas de educação brasileiras
> > responsáveis
> > > onde SE DIZ MAL DO ENSINO MÉDIO!!! Mas que estão os senhores
> da
> > > universidade a valiar? A chiquespertice? E o que querem
eles,
> os
> > da
> > > universidade, se não os professores de ensino médio que têm?
> Em
> > > troca de quê? Da facilidade em corrigir destas provas apenas
> de
> > > resposta múltipla e que um computador faz.Só pode ser.
> > > Tudo isto dá uma impressão de que quem responde ao calhas e
> > > recorrendo apenas a silogismos pode POR ACASO acertar. E
> > aparecem os
> > >
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@g...
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>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
> ---------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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Serviço do Yahoo!.
>
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>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> www.quimica.net/emiliano
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> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
> __________________________________________________
> Do You Yahoo!?
> Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
> http://mail.yahoo.com
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Para quem é professor de primeira água
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 15:43
Para estagiários e novatos uma página dos EUA e que nos pode dar
ideias:
http://special.msn.com/network/04backtoschool.armx
hug
Maria Natália
SUBJECT: Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 20:27
Olá,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Vetor Axial" <assirati@n...>
escreveu
Quero uma única teoria que explique todos estes
> efeitos, como faz a Teoria da Relatividade Geral (da qual a
> Relatividade Especial é um caso particular).
Bem, aqui tem uma que parece bem arrumadinha, capaz de explicar todos
estes efeitos, dá até pra enganar, mas devem ter outras por aí:
http://www.softcom.net/users/greebo/price.htm#main
... mas você não vai acreditar mesmo...;-)
> Que experiências "derrubaram" a Teoria da Relatividade de
Einstein?
> Isto precisa ser conhecido, pois há milhares e milhares de físicos
> no mundo que acreditam na validade desta teoria.
>
Bom, já que você insiste aqui vai (mas depois não diga que eu nao
avisei... :-)
http://mywebpages.comcast.net/Deneb/muller.htm
Um forte abraço,
Marcelo M. Jr.
SUBJECT: Está aqui aurabioenergiapsiquica ?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 21:31
Se pertence a esta lista agredeço me contacte pois já tenho o
documento sobre experi~encia redox com artigo reciclável.Perdi seu
endereço.
Desculpem este OT, Brudna e lista
Maria Natália
SUBJECT: Re: Meninas-lobas
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2004 21:41
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
<psdlistdisc@t...> escreveu
> Pessoal:
>
> Estou estudando um livro chamado "Filosofia da Educacao",
> de Maria Lucia de Arruda Aranha, editora Moderna, 2a. edicao.
>
> Na pagina no capitulo 1 (pag. 16), ela se refere ao seguinte:
>
> "E' conhecida a historia das menias-lobo encontradas na Indica,
> em 1920, vivendo numa matilha. Seu comportamento em tudo
> se assemelhava ao dos lobos: andavam de quatro, comiam
> carne crua ou podre, uivavam `a noite, nao sabiam rir nem chorar.
> So' iniciaram o processo de humanizacao sao conviver com outras
pessoas".
>
>
> Pergunta: Alguem sabe onde posso encontrar maiores detalhes sobre
o caso ?
> E ha' casos semelhantes conhecidos ?
>
> Obs.: Pergunto sobre "reais" - o Tarzan nao vale como
referencia :)
> (ou a historia do Tarzan e' baseada em um caso real ?)
>>>
Em português há lagumas páginas sobre o caso de Kaspar Hauser,
embora a rigor ele não seja uma "criança selvagem". Contudo, ainda
sobre Hauser, há mesmo um filme sobre ele, de Werner Herzog, "O
Enigma de Kaspar Hauser", pode ser alugado em locadoras.
Em inglês, é só procurar por "feral children". Há mesmo um site
inteiro sobre o tema, e que a propósito, é muito bom:
http://www.feralchildren.com/en/index.php
Abraço,
Mori
SUBJECT: EMILIANO ME RESPONDES? Ou não podes falar?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2004 02:16
Se não podes falar me escreve em privado.
Sei que estás no ORKUT mas não gosto do meio e creio que aí o
passatempo é outro.
Obrigada
Maria Natália
SUBJECT: Re: Efeito Allais/Expedição a PORTUGAL 2005
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2004 04:29
Alberto:
Interessante e mesmo a calhar porque para o ano em Outubro teremos
um eclipse do Sol novamente...Altura para os físicos da lista
planearem qualquer coisa como uma expedição a Portugal.
E eu serei o vosso anfitreão. Pois estarei (se eu morrer outros
estarão) ao sul de Bragança com uns 12 alunos a fazer fotografia e
observação. Mas como o eclipse anular se dará? Por aqui já estão
astrónomos meus colegas e "adoradores" do Sol a fazer cálculos para
saber de qual a zona melhor. Só será visível outro em Portugal deste
tipo daqui a 20 anos. É aproveitar.
Que te parece a ideia? Seria uma expedição científica pois até a
Universidades, observatórios... iriam e quem sabe se fazer alguma
conferência...Claro vinho do Porto, tripas à moda do Porto e um
poucochinho de turismo pois nem só de Ci~encia vive o Homem.
Está lançada a ideia a quase um ano...de ficarmos com menos luz.
Queria pedir-te um favor; me autorizas a passar a meus amigos e
alunos?
Alberto Não BRINCO E A IDEIA É PARA SINGRAR. Sei que é caro. Mas
aqui é a época baixa...e se S.Pedro ajudar... E será que dá em dia
de chuva? Ah!Ah!Ah!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Segundo a revista Online "Economist.com", um economista francês
deixou os
> físicos "modernos" desorientados na década de 50 do século passado
(sec.
> XX). "Curiosamente", como soe acontecer com freqüência
inusitadamente
> elevadíssica no Olimpo Acadêmico da Física "Moderna" (efeito
Kuhn), o
> trabalho de Maurice Allais ficou na gaveta por cerca de 50 anos,
mas agora
> está voltando, creio que por estar de alguma maneira relacionado
com
> anomalias observadas pelas sondas espaciais (um dos links deixados
no final
> desta msg comenta essa relação).
>
> O artigo da Economist, de agosto de 2004, pode ser lido em
> http://www.economist.com/science/displayStory.cfm?story_id=3104321
sob o
> título AN INDIVISIBLE HAND? e com o subtítulo "AN UNEXPLAINED
EFFECT DURING
> SOLAR ECLIPSES CASTS DOUBT ON GENERAL RELATIVITY. Um artigo
recente, da
> Delft Univ. of Technology da Holanda foi publicado como "arXiv:gr-
qc/0408023
> v2 11 Aug 2004" (vide http://arxiv.org/ftp/gr-
qc/papers/0408/0408023.pdf )
>
> Algum físico de plantão saberia dizer algo a respeito do efeito
Allais e/ou
> porque o assunto ficou tanto tempo na gaveta (ou embaixo do tapete
descrito
> por Thomas Kuhn)? Ou então, porque o assunto está retornando a
tona através
> de revistas de Economia, ainda que seja na seção de "Ciência e
Tecnologia"?
>
> Outros artigos apócrifos a respeito e que encontrei "googleando"
pela
> internet:
>
> http://www.flyingkettle.com/allais/eclipses.htm
> http://www.eurekalert.org/pub_releases/1999-08/NSFC-Dte-060899.php
> http://science.msfc.nasa.gov/newhome/headlines/ast06aug99_1.htm
> http://www.mountainman.com.au/aether_7.htm
> http://spacescience.com/newhome/headlines/ast06aug99_1.htm
> http://rgouin.home.mindspring.com/findings.html#allais
> http://www.asnsw.com/universe/1999/wots-1099.htm
> http://answers.google.com/answers/threadview?id=384036
> http://www.impactlab.com/modules.php?
name=News&file=article&sid=3872
> http://www.trancewave.com/novalounge/blog/2004/08/gravity-geometry-
and-allais-effect.html
> http://explanation-guide.info/meaning/Allais-effect.html
> http://allais.maurice.free.fr/English/Science.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Aspirina e comportamento sexual
FROM: "neurophys" <jbrasil@unb.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2004 16:13
Prezados listeiros,
Vejam esta semana, no NEURO NEWS:
Estudo é motivo de preocupação: o uso de aspirina pelas gestantes
poderia prejudicar o desenvolvimento de áreas cerebrais relacionadas
à sexualidade!
Vejam ainda:
Freud Tinha Razão: podemos esquecer voluntariamente! Cientistas
descobrem mecanismos ativos de repressão de memórias indesejáveis...
Saiba como as células de gordura afetam o seu cérebro!
Ganhar ou perder dinheiro depende de centros cerebrais de emoção e
razão!
Leia sobre a relação entre o cérebro e a timidez!
Como foram descobertos os neurônios e as sinapses? Saiu um excelente
artigo online do prof. Renato Sabbatini sobre esse tema!
Os primatas trocaram a olfação pela visão!
Teste os seus conhecimentos sobre os efeitos dos anabolizantes,
estimulantes, nicotina, etc. sobre o seu corpo e o seu cérebro. Tudo
de forma divertida na atividade online 'Sara's Quest' (em inglês...)
Feridas que não cicatrizam: os efeitos do abuso infantil sobre o
cérebro.
O vício da televisão tem bases neurológicas.
Qual a quantidade mínima de bebida capaz de deixá-lo(a) legalmente
incapaz de dirigir um automóvel? Confira o cálculo online da
concentração sangüínea de álcool.
Comprovada ligação entre o consumo de corantes e conservantes
alimentares e a hiperatividade infantil.
Novos detalhes sobre as diferenças genéticas entre humanos e
chimpanzés.
Sono de ondas lentas ligado à consolidação do aprendizado.
Descoberta Ligação Entre o Amor Maternal e as Drogas!
VISITE O NEURO-NEWS NA PÁGINA: http://neurofisiologia.cjb.net
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2004 18:32
Caro Marcelo,
Abaixo, alguns comentários sobre suas informações.
Victor.
----- Original Message -----
From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 11, 2004 8:27 PM
Subject: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
Olá,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Vetor Axial" <assirati@n...>
escreveu
Quero uma única teoria que explique todos estes
> efeitos, como faz a Teoria da Relatividade Geral (da qual a
> Relatividade Especial é um caso particular).
Bem, aqui tem uma que parece bem arrumadinha, capaz de explicar todos
estes efeitos, dá até pra enganar, mas devem ter outras por aí:
http://www.softcom.net/users/greebo/price.htm#main
... mas você não vai acreditar mesmo...;-)
Victor: O artigo é bom. Já o li. Mas é necessário estudá-lo. Porém há
alguns fatos que o autor não leva em conta e há um erro de impressão no
fator de Lorentz, deduzido por ele.
Contudo, não entendí sua observação: até dar até para enganar. Você poderia
ser mais explícito? Gostaria apenas de entender.
Sds,
Victor.
> Que experiências "derrubaram" a Teoria da Relatividade de
Einstein?
> Isto precisa ser conhecido, pois há milhares e milhares de físicos
> no mundo que acreditam na validade desta teoria.
>
Bom, já que você insiste aqui vai (mas depois não diga que eu nao
avisei... :-)
http://mywebpages.comcast.net/Deneb/muller.htm
Victor: Já havia baixado o arquivo, como lhe disse em outro e-mail. Só
agora pude lê-lo. Trata-se de um famoso experimento sobre Indução
Unipolar, realizado e estudado por muita gente, que não conseguiu refutar a
TR, a partir dele. Um dos primeiros experimentos usou um imã permanente,
sendo que os efeitos apresentados não puderam ser explicados pelas teorias:
Éter estacionário sem contração e com contração de Lorentz. Apenas a TRR
explicou-a( prá variar...). Contudo, nesta, há umas variações em relação a
outros arranjos. Está bem explicada pelo autor. Ele fala que se tratam de
resultados obtidos em laboratório, a partir dos quais, priu: pqp para a TR.
Acho, sinceramente, que, das duas uma: ou os resultados que diz ter obtido
estão corretos, e então não soube fazer as contas e interpretou
erroneamente( isso já aconteceu com muita gente boa, nesse ramo) ou
interpretou corretamente resultados falseados(também já aconteceu). Há
estudos muito bons e bastantes completos sobre o assunto, por exemplo, em
Relativity - Física Contemporânea, G.W. Rosser, Capítulo 6, Relativistic
Eletromagnetism. A secção 6.8 é dedicada a um profundo estudo desse tema. Já
o lí uma vez, there is a very long time. Mas em vista do trabalho acima
citado, voltarei estudar o assunto, trabalhando em cima do artigo do moço.
Espero ter capacidade de refutá-lo. Se não conseguir, vou recorrer a alguém
mais capaz e com maior domínio da relatividade, que sei há aquí no
Ciencialist. Mas serei o último a abandonar o barco! Claro que isso vai
levar algum tempo, pois tenho de concluir minhas pesquisas acerca da gênese
da relatividade, cuidar de ganhar licitações para para minha folha mensal,
os absurdamente alto impostos desse teu governo. Apenasmente isso!
Sds,
Victor.
Um forte abraço,
Marcelo M. Jr.
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Fw: escola
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2004 19:14
Nem sei que é isso ... deve ser coisa do demônio ou do Takata!~:-))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Priscila Silva dos Santos" <bebepri@pop.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 10 de setembro de 2004 14:48
Assunto: escola
envie para mim alguma coisa sobre ciencias poriferos ecelenterados
SUBJECT: Fw: Projecto de divulgao cientfica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2004 19:23
Já respondi prontificando-me no que puder. Apreciaria, na época, que alguns daqui ajudassem ao jovem. Avisarei oportunamente.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Uranio
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 10 de setembro de 2004 18:25
Assunto: Projecto de divulgação científica
Caro Luiz Ferraz Netto,
Eu sou um jovem português, que recentemente se encontra a fazer um projecto, intitulado Projecto Uranio (futuro site http://projectouranio.org ), a finalidade do Projecto é cultivar interesse de outros jovens pela ciência. Paralelamente ao site do projecto, existe um fórum, em http://forum.projectouranio.org. Gostaria muito de poder contar com a sua participação nele, talvez como "Mestre" de todos os jovens que lá vão, e, claro, como esclarificador de dúvidas que os utilizadores do fórum poderão ter. Se quiser, poderá ainda ser moderador de alguns espaços do fórum.
É difícil fazer coisas deste tipo em Portugal, que tenham pessoas que as queiram fazer, e tenham sobretudo vontade. Creio que com a sua participação, ou "patrocinio" (talvez como padrinho do projecto :)), pudessemos arranjar mais pessoas para a discussão. É necessário um maior fluxo de utilizadores, para que o fórum começe a ser conhecido, e começe a ser um sítio priveligiado para discussão científica. Espero contar com a sua ajuda, para que este projecto ganhe pernas para andar, e se torne num projecto conhecido, onde os temas, os assuntos, são tratados com uma prespectiva crítica, aberta e com vista a um futuro melhor.
Espero que me responda e desde já agradeço a sua atençao,
com os melhores cumprimentos,
João Ribas
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: LIFTER
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2004 19:35
Sobre esse Lifter já recebi várias solicitações. Toda informação possível sobre o dito cujo parece-me estar em inglês, logo, alienígena, logo coisa do SETI ... logo, nada ver com o Léo.
Alguém poderia dar-me alguma descrição científica desse lifter? Gostaria até de colocar algo no site.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: juan avellaneda
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: japam89@yahoo.com
Enviada em: sábado, 11 de setembro de 2004 16:00
Assunto: LIFTER
un cordial saludo
me gusta mucho su sitio web , es muy educativo
por favor quisiera que incluyera en sus proyectos a el LIFTER , y que incluyera una explicacion sencilla de como funciona
yo creo que es pura fuerza electromecanica, no hay nada misterioso o alguna fuerza desconocida
gracias
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Do You Yahoo!?
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Visíta Yahoo! Noticias.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: pilha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2004 19:38
Quem me interpreta isso?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Imperial Informática\Uol
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 11 de setembro de 2004 21:15
Assunto: pilha
O que ocorre para o cobre se solidificar?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2004 20:10
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 12, 2004 6:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
Caro Marcelo,
Abaixo, alguns comentários sobre suas informações.
Victor.
----- Original Message -----
From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 11, 2004 8:27 PM
Subject: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
Olá,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Vetor Axial" <assirati@n...>
escreveu
Quero uma única teoria que explique todos estes
> efeitos, como faz a Teoria da Relatividade Geral (da qual a
> Relatividade Especial é um caso particular).
Bem, aqui tem uma que parece bem arrumadinha, capaz de explicar todos
estes efeitos, dá até pra enganar, mas devem ter outras por aí:
http://www.softcom.net/users/greebo/price.htm#main
... mas você não vai acreditar mesmo...;-)
Victor: O artigo é bom. Já o li. Mas é necessário estudá-lo. Porém há
alguns fatos que o autor não leva em conta e há um erro de impressão no
fator de Lorentz, deduzido por ele.
Contudo, não entendí sua observação: até dar até para enganar. Você poderia
ser mais explícito? Gostaria apenas de entender.
Sds,
Victor.
> Que experiências "derrubaram" a Teoria da Relatividade de
Einstein?
> Isto precisa ser conhecido, pois há milhares e milhares de físicos
> no mundo que acreditam na validade desta teoria.
>
Bom, já que você insiste aqui vai (mas depois não diga que eu nao
avisei... :-)
http://mywebpages.comcast.net/Deneb/muller.htm
Victor: Já havia baixado o arquivo, como lhe disse em outro e-mail. Só
agora pude lê-lo. Trata-se de um famoso experimento sobre Indução
Unipolar, realizado e estudado por muita gente, que não conseguiu refutar a
TR, a partir dele. Um dos primeiros experimentos usou um imã permanente,
sendo que os efeitos apresentados não puderam ser explicados pelas teorias:
Éter estacionário sem contração e com contração de Lorentz. Apenas a TRR
explicou-a( prá variar...). Contudo, nesta, há umas variações em relação a
outros arranjos. Está bem explicada pelo autor. Ele fala que se tratam de
resultados obtidos em laboratório, a partir dos quais, priu: pqp para a TR.
Acho, sinceramente, que, das duas uma: ou os resultados que diz ter obtido
estão corretos, e então não soube fazer as contas e interpretou
erroneamente( isso já aconteceu com muita gente boa, nesse ramo) ou
interpretou corretamente resultados falseados(também já aconteceu). Há
estudos muito bons e bastantes completos sobre o assunto, por exemplo, em
Relativity - Física Contemporânea, G.W. Rosser, Capítulo 6, Relativistic
Eletromagnetism. A secção 6.8 é dedicada a um profundo estudo desse tema. Já
o lí uma vez, there is a very long time. Mas em vista do trabalho acima
citado, voltarei estudar o assunto, trabalhando em cima do artigo do moço.
Espero ter capacidade de refutá-lo. Se não conseguir, vou recorrer a alguém
mais capaz e com maior domínio da relatividade, que sei há aquí no
Ciencialist. Mas serei o último a abandonar o barco! Claro que isso vai
levar algum tempo, pois tenho de concluir minhas pesquisas acerca da gênese
da relatividade, cuidar de ganhar licitações para para minha folha mensal,
os absurdamente alto impostos desse teu governo. Apenasmente isso!
Sds,
Victor.
Um forte abraço,
Marcelo M. Jr.
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SUBJECT: Toxoplasmose: cuidados e sintomas
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2004 20:50
A TARDE 12/09/2004 - Local
Saúde
Nem só de gatos vive a toxoplasmose
Morte de atriz chama atenção para os cuidados na ingestão de alimentos crus e para a posse responsável dos animais
ANA LUCIA ANDRADE
Com a morte da atriz global Míriam Pires, aos 77 anos, vítima de toxoplasmose, um efeito devastador transformou o gato novamente em vilão e trouxe à tona o desconhecimento da doença. Este fato chamou a atenção para o cuidado com os animais domésticos em geral e para a posse responsável, que além de carinho, exige cuidados na alimentação, higiene e saúde. Mas quem rouba a cena do felino como campeã da contaminação - pasmém -, na verdade é a ingestão de carne mal cozida ou crua, responsável por cerca de 70% dos casos.
O médico infectologista Roberto Badaró, diretor do Creaids - Centro de Referência Estadual da Aids - e professor de doenças infecciosas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), explica que uma das formas do protozoário toxoplasma gondii, causador da doença, é o oocisto, que é eliminado nas fezes tanto por gatos, que é um portador natural, como por outros mamíferos. O oocisto pode ser ingerido pelo gado e por outros animais consumidos pelo homem, como coelho, galinha etc, entrando na corrente sanguínea e se depositando no músculo como bradzoiito, a segunda forma do toxoplasma gondii, que fica latente no músculo ou no cérebro do animal.
CARNE CRUA - "Ao ingerir a carne crua ou mal passada, o homem adquire este cisto, que em seu estômago é liberado como taxiis, outra manifestação do protozoário, seguindo para várias partes do corpo, a exemplo do cérebro e dos gânglios", explica o especialista, ressaltando que isso determina a doença aguda, denominada de toxoplasmose adquirida. Com sintomas de febre, aumento do gânglio do pescoço e crescimento do fígado e do baço, se não tratada, após 40 a 50 dias a doença entra em remissão espontânea, ou seja, desaparece. "Entretanto os taxiis chegam no cérebro e ali se instalam", observa.
Nesta fase, a grande maioria das pessoas está com o cérebro cheio de cistos, porém de forma assintomática. "Mas se o paciente pegar uma deficiência imunológica, é acometido de toxoplasma cerebral. Se não for tratado com a droga correta - a sulfadiazina pirimetamina - , ele morre como se tivesse um tumor na cabeça", advertiu Badaró.
A toxoplasmose congênita é considerada uma das mais graves causas da mortalidade infantil no Brasil. A infecção causada pelo protozoário é transmitida para a placenta durante a gravidez, causando aborto, parto prematuro, retardamento mental e perda de visão e audição. A chance deste tipo de transmissão é de 30% em média, mas a realização do exame de sorologia no pré-natal ajuda a evitar grandes lesões no feto.
Cuidados evitam doenças
Cãezinhos, gatinhos e outros animais criados em casa têm que ser cuidados em ambientes controlados e não soltos, com livre acesso à rua. Além disso, têm que ser vacinados, vermifugados (tratados contra vermes) e ter alimentação saudável, em meio à limpeza e, no caso específico dos felinos, com trocas constantes da caixa sanitária."É preciso criar um animal consciente de que ele não é um objeto e sim um ser vivo, que precisa de cuidados e carinho e não pode ser abandonado como se fosse um brinquedo inútil ou um estorvo", ressaltou a advogada Gislane Brandão, também diretora da Bicho Feliz.
O médico veterinário Almir Azevedo vê a toxoplasmose como uma doença oportunista, que aparece quando o sistema imunológico está baixo, independente da forma que foi adquirida.
E aproveita para tranquilizar as pessoas que possuem animais em casa: "Se esses animais são bem cuidados, não há risco de transmissão nem da toxoplasmose nem de qualquer outra doença!", sentencia.
Segundo Azevedo, a transmissão se dá através do contato com as fezes contaminadas com oocistos. Daí a importância da constante limpeza da caixa sanitária dos bichanos. Ele explicou ainda que o felino pode se contaminar na rua ao ingerir carne de musculatura animal já contaminada.
Saiba mais
a.. O que é: Doença infecciosa que acomete mamíferos e aves, causada por um protozoário facilmente encontrado na natureza chamado toxoplasma gondii.
a.. Como se adquire:
1) Por ingestão de carne de animais infectados (carne crua ou mal-passada), mais comum em nosso meio.
2) Contaminação por via oral de cistos presentes em dejetos de animais contaminados, particularmente os gatos, que podem estar presentes em qualquer solo onde o animal transita.
3) Por transmissão intra-uterina da gestante contaminada para o feto.
4) Através de órgãos contaminados que, transplantados, obrigam o paciente a utilizarem medicações que diminuem a imunidade.
a.. Como prevenir:
1) Não comer carne crua ou mal-cozida, seja de aves ou de mamíferos,
2) Comer vegetais e frutas bem lavados em água corrente,
3) Criar animais domésticos em ambientes controlados e limpos, com boa alimentação e cuidados sanitários e veterinários.
4) Após o contato com animais domésticos, lavar bem as mãos.
5) No caso das gestantes, devem submeter-se a adequado acompanhamento médico, como o pré-natal, para evitar que a doença atinja o feto.
a.. Sintomas: febre, íngua (inchaço na glândula) normalmente no pescoço, aumento do gânglio do pescoço, crescimento do fígado e do baço (na infecção adquirida) ou deficiências no coração, microcefalia e surdez (no caso da infecção congênita).
a.. Tratamento: Aos primeiros sintomas, procurar um médico infectologista que, ao diagnosticar a doença deverá tratar o paciente. Não existe ainda vacina nem para os homens nem para os animais.
Fonte: Roberto Badaró e Almir Azevedo
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=09&ano=2004&id_subcanal=17&id_materia=1540 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Procuram-se gênios - Mensa-Brasil
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2004 21:27
A TARDE 12/09/2004 - Municípios
Eventos
Procuram-se gênios em Santo Antônio
Membros da Sociedade Mensa/Bahia fazem palestra hoje na cidade e buscam identificar superdotados, entre a população
CRISTINA SANTOS
SANTO ANTÔNIO DE JESUS (DA SUCURSAL RECÔNCAVO) - Caso você seja um bom solucionador de problemas e quebra-cabeças, e na infância foi considerado avançado no desenvolvimento, você tem grandes chances de ser um superdotado. Para descobrir isso, a Mensa-Brasil, através da Coordenadoria regional na Bahia, realiza hoje, no Campus V da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), às 10 horas, palestras e testes de QI (quociente de inteligência) para admissão de "gênios".
A Mensa é uma sociedade formada por pessoas de alto QI. Foi fundada em 1946 na Inglaterra e é hoje internacionalmente conhecida, com quase 100 mil membros em mais de 100 países. Entre outros, os objetivos desta instituição é conhecer pessoas inteligentes para conversar sobre os mais variados assuntos.
Para fazer o teste de admissão é preciso ter idade mínima de 16 anos. Serão 36 questões de múltipla escolha para serem resolvidas em 40 minutos. O resultado será enviado pelo Correio para o endereço do participante. Aqueles que obtiverem pontuação equivalente a 2% mais altos da população em geral, serão convidados a se associarem a sociedade Mensa.
MATEMÁTICA - O advogado e professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), João Glicério de Oliveira Filho, vai falar sobre como uma pessoa pode facilitar o aprendizado de Matemática, com a palestra "Supere seu medo dos números". João Glicério é membro da entidade, que congrega pessoas situadas entre os 2% da população mundial com maior quociente de inteligência, acima de 150 (o QI médio é de 90 a 110) e que se destacam pela capacidade de raciocínio lingüístico, matemático e lógico.
Os membros da Mensa pertencem a diferentes classes sociais, de todas as raças, credos, gostos, profissões e estilos de vida. A sociedade é integrada por um restrito número de pessoas com alto QI, medido por testes devidamente administrados e supervisionados, como o médico ginecologista Cláudio Rocha, que vai discutir com os participantes os diversos tipos de inteligência e fará palestra sobre "Cérebro e inteligência".
Tentar identificar pessoas superdotadas que se encontram perdidas em meio à multidão, muitas delas sem condições de desenvolver esse potencial, é um dos objetivos principais da Sociedade Mensa, que sobretudo procura descobrir essa potencialidade entre crianças de baixa renda.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=09&ano=2004&id_subcanal=18&id_materia=1572 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: escola
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2004 23:57
Leo:
O mocinho deve quere saber coisas sobre espongiários e celenterados.
Já viu os erros ortográficos? Se mal sabe escrever... E é realmente
com Sir Takata.
[]'
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Nem sei que é isso ... deve ser coisa do demônio ou do Takata!~:-))
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Priscila Silva dos Santos" <bebepri@p...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: sexta-feira, 10 de setembro de 2004 14:48
> Assunto: escola
>
>
> envie para mim alguma coisa sobre ciencias poriferos
ecelenterados
SUBJECT: Re: Fw: Projecto de divulgação científica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 00:02
Leo:
Agradeço e vou já contactar os jovens pois acho aquilo um pouco
barulhento demais. Não achou?
Vamos então ajudar o pessoal da universidade? como vocês tmabém me
ajudaram no meu...É o mínimo.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Já respondi prontificando-me no que puder. Apreciaria, na época,
que alguns daqui ajudassem ao jovem. Avisarei oportunamente.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Uranio
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 10 de setembro de 2004 18:25
> Assunto: Projecto de divulgação científica
>
>
> Caro Luiz Ferraz Netto,
>
> Eu sou um jovem português, que recentemente se encontra a fazer um
projecto, intitulado Projecto Uranio (futuro site
http://projectouranio.org ), a finalidade do Projecto é cultivar
interesse de outros jovens pela ciência. Paralelamente ao site do
projecto, existe um fórum, em http://forum.projectouranio.org.
Gostaria muito de poder contar com a sua participação nele, talvez
como "Mestre" de todos os jovens que lá vão, e, claro, como
esclarificador de dúvidas que os utilizadores do fórum poderão ter.
Se quiser, poderá ainda ser moderador de alguns espaços do fórum.
>
> É difícil fazer coisas deste tipo em Portugal, que tenham pessoas
que as queiram fazer, e tenham sobretudo vontade. Creio que com a
sua participação, ou "patrocinio" (talvez como padrinho do
projecto :)), pudessemos arranjar mais pessoas para a discussão. É
necessário um maior fluxo de utilizadores, para que o fórum começe a
ser conhecido, e começe a ser um sítio priveligiado para discussão
científica. Espero contar com a sua ajuda, para que este projecto
ganhe pernas para andar, e se torne num projecto conhecido, onde os
temas, os assuntos, são tratados com uma prespectiva crítica, aberta
e com vista a um futuro melhor.
>
> Espero que me responda e desde já agradeço a sua atençao,
>
> com os melhores cumprimentos,
>
> João Ribas
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: LIFTER
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 00:06
Leo: Ele deve querer referir-se ao projecto de elevador e que seria
para "despachar" naves para o espaço poupando se no combustível e
portanto nas massas por os foguetões já serem mais pequenos. O moço
terá de ir ao site da space.com ou à NASA e depois pesquisar lá.
Isso já foi discutido há 2 anos quase.
Um abraço
Maria Natália--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz
Netto" <leobarretos@u...> escreveu
> Sobre esse Lifter já recebi várias solicitações. Toda informação
possível sobre o dito cujo parece-me estar em inglês, logo,
alienígena, logo coisa do SETI ... logo, nada ver com o Léo.
>
> Alguém poderia dar-me alguma descrição científica desse lifter?
Gostaria até de colocar algo no site.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: juan avellaneda
> Para: leobarretos@u...
> Cc: japam89@y...
> Enviada em: sábado, 11 de setembro de 2004 16:00
> Assunto: LIFTER
>
>
> un cordial saludo
> me gusta mucho su sitio web , es muy educativo
> por favor quisiera que incluyera en sus proyectos a el LIFTER ,
y que incluyera una explicacion sencilla de como funciona
> yo creo que es pura fuerza electromecanica, no hay nada misterioso
o alguna fuerza desconocida
> gracias
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
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> Do You Yahoo!?
> Todo lo que quieres saber de Estados Unidos, América Latina y el
resto del Mundo.
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: pilha
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 00:10
Leo:
Acho que é erro ortográfico ou de "teclado". O utente queria
dizer "o cobre ao SOLUBILIZAR-SE" Deve ser o eléctrodo de Cu que
para a Cu^2+ . Mas acho esta para Brudna Químico-calado
Um abraço
Maria Natália
PS- Mestre despachais ao sábado? E a xácara? Nem aos fds descansais..
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem me interpreta isso?
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: Imperial Informática\Uol
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sábado, 11 de setembro de 2004 21:15
> Assunto: pilha
>
> O que ocorre para o cobre se solidificar?
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: pilha
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 09:12
Basta diminuir a temperatura!
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Sun, 12 Sep 2004, Luiz Ferraz Netto wrote:
> Quem me interpreta isso?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Imperial Informática\Uol
> Assunto: pilha
> O que ocorre para o cobre se solidificar?
SUBJECT: Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 10:43
Olá, Victor,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Vetor Axial" <assirati@n...>
> escreveu
>
> Quero uma única teoria que explique todos estes
> > efeitos, como faz a Teoria da Relatividade Geral (da qual a
> > Relatividade Especial é um caso particular).
>
> Bem, aqui tem uma que parece bem arrumadinha, capaz de explicar
todos
> estes efeitos, dá até pra enganar, mas devem ter outras por aí:
>
> http://www.softcom.net/users/greebo/price.htm#main
>
> ... mas você não vai acreditar mesmo...;-)
>
> Victor: O artigo é bom.
É, a didatica dele é boa, bastante claro e conciso, e evidentemente
convicto quanto a validade das suas próprias conclusões. Mas o
material disponível no site é tão-somente a condensação das idéias
originais do autor, que trabalhou em cima daquela teoria (Nether
Theory) por mais de trinta anos. Lew Price escreveu uma série de seis
livros de umas 60 páginas cada onde ele discorre mais detalhadamente
sobre a teoria (http://www.softcom.net/users/greebo/bli.htm), além de
vários outros sobre a outra grande paixão dele: flautas. Certo ou
errado não há dúvida de que se trata de uma personalidade
extremamente criativa.
Já o li. Mas é necessário estudá-lo. Porém há
> alguns fatos que o autor não leva em conta e há um erro de
impressão no
> fator de Lorentz, deduzido por ele.
Bem, eu não sei quais são esses fatos ou qual o erro no fator de
Lorentz que voce descobriu, mas acho isso importante e, uma vez que o
autor (Lew Price) vem se debruçando naquela teoria por tanto tempo,
acho que ele mereceria ser avisado/informado com sinceridade a
respeito (hoje em dia a comunicação intercontinental é muito mais
fácil), por mais que a "verdade" possa quebrar corações algumas
vezes... (Contra fatos não há argumentos.)
> Contudo, não entendí sua observação: até dar até para enganar.
Você poderia
> ser mais explícito? Gostaria apenas de entender.
Ah!, isso?... nada demais, só estava "enchendo liguiça", deixa pra
lá... vou procurar ser mais objetivo... :-)
Um abraço,
Marcelo M. Jr.
> Sds,
>
> Victor.
>
> > Que experiências "derrubaram" a Teoria da Relatividade de
> Einstein?
> > Isto precisa ser conhecido, pois há milhares e milhares de físicos
> > no mundo que acreditam na validade desta teoria.
> >
>
> Bom, já que você insiste aqui vai (mas depois não diga que eu nao
> avisei... :-)
>
> http://mywebpages.comcast.net/Deneb/muller.htm
>
>
> Victor: Já havia baixado o arquivo, como lhe disse em outro e-
mail. Só
> agora pude lê-lo. Trata-se de um famoso experimento sobre Indução
> Unipolar, realizado e estudado por muita gente, que não conseguiu
refutar a
> TR, a partir dele. Um dos primeiros experimentos usou um imã
permanente,
> sendo que os efeitos apresentados não puderam ser explicados pelas
teorias:
> Éter estacionário sem contração e com contração de Lorentz. Apenas
a TRR
> explicou-a( prá variar...). Contudo, nesta, há umas variações em
relação a
> outros arranjos. Está bem explicada pelo autor. Ele fala que se
tratam de
> resultados obtidos em laboratório, a partir dos quais, priu: pqp
para a TR.
> Acho, sinceramente, que, das duas uma: ou os resultados que diz ter
obtido
> estão corretos, e então não soube fazer as contas e interpretou
> erroneamente( isso já aconteceu com muita gente boa, nesse ramo) ou
> interpretou corretamente resultados falseados(também já aconteceu).
Há
> estudos muito bons e bastantes completos sobre o assunto, por
exemplo, em
> Relativity - Física Contemporânea, G.W. Rosser, Capítulo 6,
Relativistic
> Eletromagnetism. A secção 6.8 é dedicada a um profundo estudo desse
tema. Já
> o lí uma vez, there is a very long time. Mas em vista do trabalho
acima
> citado, voltarei estudar o assunto, trabalhando em cima do artigo
do moço.
> Espero ter capacidade de refutá-lo. Se não conseguir, vou recorrer
a alguém
> mais capaz e com maior domínio da relatividade, que sei há aquí no
> Ciencialist. Mas serei o último a abandonar o barco! Claro que
isso vai
> levar algum tempo, pois tenho de concluir minhas pesquisas acerca
da gênese
> da relatividade, cuidar de ganhar licitações para para minha folha
mensal,
> os absurdamente alto impostos desse teu governo. Apenasmente isso!
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> Um forte abraço,
>
> Marcelo M. Jr.
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@g...
> ##### ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Fw: 1º Congresso Interdisciplinar de Meio Ambiente de SJC
FROM: "RAQUEL CRISTINA DE ALMEIDA" <bio_raquel@ig.com.br>
TO: <"Undisclosed-Recipient:;"@globo.com>
DATE: 13/09/2004 11:28
REPASSANDO
1º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR DE MEIO AMBIENTE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
DATA: 20 A 24 DE SETEMBRO DE 2004
LOCAL: CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ENDEREÇO: Rua Desembargador Francisco Murilo Pinto, 33 - Vila Santa Luzia
Nossa cidade é mundialmente conhecida pelos grandes pesquisadores na área aeroespacial e geoprocessamento. Muitos projetos são desenvolvidos aqui e aplicados como solução ambiental para o nosso país.
Otimizando esses fatos e oportunidades, o 1° Congresso Interdisciplinar de Meio Ambiente de São José dos Campos tem o objetivo de disseminar o conhecimento científico produzido e aplicado na solução de problemas ambientais.
Participe!
Atenciosamente,
Samira Soares/ Coordenadora
Grupo Poder Ambiental
PROGRAMAÇÃO
DIA 20
17 h - Abertura: O Papel das instituições na defesa ambiental: 1ª Mesa Redonda com as ONG´s
18:30h - 2ª Mesa Redonda com os Órgãos Ambientais
20h - 3ª Mesa Redonda com o MP
DIA 21
17h - "Gestão de Resíduos em Pequenos Municípios" - José Mario de Oliveira/ Biokratos Consultoria Ambiental
18:30h - "Transgênicos e o Direito Internacional" - Dra. Inez Lopes/ Doutora em Direito Internacional
20h - "Perícia Ambiental: uma visão global" - Fernando C. de Castro/ Advogado e Engenheiro
DIA 22
17h - "Monitoramento do desmatamento por Imagem de Satélite" - Dalton Valeriano/ Pesquisador do INPE
18:30h - "Integração de informações e uso de ferramentas de geoprocessamento para fiscalização ambiental" - Marckleuber F. Costa/ PMMG Ambiental
20h - "A utilização de imagens de alta resolução para o planejamento urbano. Estudo de caso: São José dos Campos" - Herman Kux/ Pesquisador do INPE
DIA 23
17h - "Geoprocessamento como ferramenta de apoio a ações preventivas: um exemplo prático" - Denis Soares/ Engenheiro Cartógrafo
18:30h - "O efeito estufa e o aquecimento global" - Diógenes Alves/ Pesquisador do INPE
20h - "Gestão de Recursos Hídricos no Contexto das Políticas Ambientais" - Osman Fernandes da Silva/ Pesquisador da USP
DIA 24
9h - CURSO QUALIDADE AMBIENTAL ISO 14000 - Profº. Charly
18:30h - "Cases de Sucesso: Implantação da ISO 14000 em Empresas"
20h - "O papel do Brasil nas negociações internacionais de mudanças climáticas" - Thelma Krug/ Pesquisadora do INPE
INVESTIMENTO - R$ 150,00
INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES
RUA VILLAÇA, 322 - CENTRO / S.J. CAMPOS
TEL: (12) 3921.4140 / 3942.4554
HORÁRIO: 9:00 às 17:00 horas
REALIZAÇÃO :
GRUPO PODER AMBIENTAL
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 11:41
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Sent: Monday, September 13, 2004 11:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
Grande Marcelo,
>
originais do autor, que trabalhou em cima daquela teoria (Nether
> Theory) por mais de trinta anos. Lew Price escreveu uma série de seis
> livros de umas 60 páginas cada onde ele discorre mais detalhadamente
>
Victor: Não conhecia, só de ouvi falar.Vou procurar ler esse trabalho.
(http://www.softcom.net/users/greebo/bli.htm), > alguns fatos que o autor
> não leva em conta e há um erro de
> impressão no
> > fator de Lorentz, deduzido por ele.
>
> Bem, eu não sei quais são esses fatos ou qual o erro no fator de
> Lorentz que voce descobriu,
>
Victor: o fator de Lorentz aparece como 1/sqrt(1 + u^2 / c^2).
>
Mas não há nenhuma dúvida de que se trata de erro de digitação. Ou seja,
essa " descoberta" não o defenestra nem dá PN a quem quer seja!....De
qualquer maneira, acompanhe a dedução, no item O Fator de Lorentz.
>
No mais, abraços.
> Victor.
>
> Marcelo M. Jr.
>
Sds,
Victor.
> ##### ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
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>
>
SUBJECT: 1º Congresso Internacional: Filosofia, Educação e Cultura
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>, <tchequimica@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 11:43
Olá Amigos,
Gostaria de divulgar um evento de minha Universidade:
I Congresso Internacional: Filosofia, Educação e Cultura
Objetivos:
> Aprofundar o desenvolvimento da investigação de aspectos filosóficos,
pedagógicos e culturais de acordo com os núcleos básicos da Epistemologia,
da Ética e da Cultura
> Discutir com educadores a necessidade de formar profissionais capazes de
compreender e integrar os aspectos éticos, epistemológicos e culturais em
suas atividades de ensino, de pesquisa, de produção de conhecimento; bem
como a forma de tornar acessível esse conhecimento à comunidade em geral,
buscando definir áreas comuns de interesse e propiciar a cooperação mútua na
produção do conhecimento
> Aprofundar os conhecimentos teóricos e práticos sobre as condições éticas
e epistemológicas do ensino e da aprendizagem, levando em conta
especialmente os conhecimentos específicos da área de formação e de atuação
profissional
mais detalhes através do sítio:
http://hera.ucs.br:8080/ucs/extensao/agenda/eventos/congressofilosofia/apresentacao
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.742 / Virus Database: 495 - Release Date: 19/08/04
SUBJECT: Re: Abelhas sem ferrão podem proteger Mata Atlântica
FROM: "RAQUEL CRISTINA DE ALMEIDA" <bio_raquel@ig.com.br>
TO: <"Undisclosed-Recipient:;"@globo.com>
DATE: 13/09/2004 11:51
----- Original Message -----
From: RAQUEL CRISTINA DE ALMEIDA
To: geai2002@yahoogrupos.com.br ; Mara Lucia - Pólo-Repea-TG
Cc: Grupo Rede RJ EA ; Grupo Rebia Sudeste ; Grupo Rebia ; Grupo Mundo_Eco ; Grupo JMA ; Grupo CTEA -CEIVAP ; Grupo Confraria Coruja da Figueira ; Grupo CEIVAP-SOC ; Grupo APRIMA ; Grupo BIOLOGIA ; Grupo Friends Earth
Sent: Saturday, September 11, 2004 4:54 PM
Subject: [Mundo_Eco] Re: [GEAI2004] Abelhas sem ferrão podem proteger Mata Atlântica
Obrigada, Mara Lúcia, já estou repassando seus esclarecimentos aos mesmos grupos para onde enviei a matéria.
Abraços,
Raquel.
----- Original Message -----
From: Mara Lucia - Pólo-Repea-TG
To: geai2002@yahoogrupos.com.br ; bio_raquel@ig.com.br
Sent: Saturday, September 11, 2004 1:25 AM
Subject: Re: [GEAI2004] Abelhas sem ferrão podem proteger Mata Atlântica
Raquel e colegas,
Na tentativa de que importantes informações biologicas não sejam veiculadas de forma erronea, apenas a titulo de esclarecimento, gostaria de tecer algumas considerações com relação à noticia "Abelhas sem ferrão podem proteger a Mata Atlântica"
Transcrevo, abaixo, o resumo do trabalho do Prof. Mauro Ramalho, professor do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) publicado na revista Acta Botanica Brasilica.
Atentem que o autor do estudo, em suas primeiras palavras, diz: "As pequenas abelhas sem ferrão ou meliponíneos (Apidae, Hymenoptera) ". Esta frase levou a autora Isabel Levy do site Ciência Hoje On-line ao equivoco com relação a espécie das abelhas e no principio de seu texto diz "As abelhas sem ferrão - como as da espécie Apis mellifera...".
Isto leva a informação equivocada de que as abelhas sem ferrão são as da espécie Apis mellifera, o que não é verdade. O autor diz "meliponíneos", isto é, abelhas da tribo Meliponini que possue 5 generos (Trigona, Melípona, Lestrimelitta, Dactylurina e Meliponula). A palavra Apis entre parenteses refere-se a familia Apidae e não ao genero Apis, muito menos à espécie Apis mellifera que corresponde à das abelhas com ferrão.
Cordial abraço,
Mara Lúcia
==========================================================================================================
Acta Botanica Brasilica
Print ISSN 0102-3306
Abstract
RAMALHO, Mauro. Stingless bees and mass flowering trees in the canopy of Atlantic Forest: a tight relationship . Acta Bot. Bras., Jan./Mar. 2004, vol.18, no.1, p.37-47. ISSN 0102-3306.
As pequenas abelhas sem ferrão ou meliponíneos (Apidae, Hymenoptera) representam cerca de 70% de todas as abelhas em atividade nas flores em uma área de Floresta Tropical Atlântica. Além disso, concentram o forrageio nas flores do estrato superior. Propõe-se a hipótese de que esta distribuição vertical resulta da distribuição desigual de suas fontes florais preferidas nos estratos da floresta. No estrato superior, a maioria das árvores intensamente visitadas pelos meliponíneos apresenta flores nectaríferas, pequenas e inconspícuas, com morfologia generalizada (simetria radial e corola aberta), reunidas em grandes inflorescências. Em geral, essas árvores são hermafroditas ou monóicas e suas copas tendem a apresentar floração maciça (isto é, numerosas flores abrem-se a cada dia). Como mais de 70% dos meliponíneos concentraram o forrageio nessas árvores, foi reexaminada a hipótese de que a abundância dessas abelhas generalistas estaria relacionada à abundância de árvores dióicas na floresta tropical pluvial. Desenvolve-se o argumento de que os meliponíneos facilitam a auto-polinização (autogamia ou geitonogamia) e, ocasionalmente, participam da polinização cruzada de árvores com florações maciças. A relação ecológica estreita dos meliponíneos com as floradas maciças envolve possível co-evolução difusa, com gradual substituição de outros polinizadores generalistas, imprevisíveis e pouco eficientes no dossel da floresta tropical.
Keywords: abelha sem ferrão; dossel; estratificação; floração maciça; Mata Atlântica.
===========================================================================================
----- Original Message -----
From: RAQUEL CRISTINA DE ALMEIDA
To: "Undisclosed-Recipient:;"@globo.com
Sent: Friday, September 10, 2004 6:21 PM
Subject: [GEAI2004] Abelhas sem ferrão podem proteger Mata Atlântica
Abelhas sem ferrão podem proteger Mata Atlântica
Polinizadoras das árvores mais altas, elas ajudariam a conectar fragmentos florestais
As abelhas sem ferrão - como as da espécie
Apis mellifera (acima) - representam 70% das
abelhas em atividade na Mata Atlântica
Pequenas abelhas sem ferrão podem ter papel estratégico na reconstituição de florestas tropicais e preservação da natureza. É o que indica um estudo de Mauro Ramalho, professor do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em trabalho de campo realizado em dois anos no Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, o pesquisador constatou a predominância desses insetos na copa das árvores mais altas e antigas da Mata Atlântica e seu papel fundamental para a auto-regeneração da floresta primária.
Nativas das florestas tropicais úmidas e outros ambientes das Américas, as abelhas sociais sem ferrão do grupo dos meliponíneos já eram observadas e cultivadas pelos maias e por diversos povos indígenas por produzirem mel e outros produtos em grandes quantidades. Hoje, representam cerca de 70% das abelhas em atividade nas flores da Mata Atlântica e são o principal grupo polinizador das árvores do estrato superior da floresta.
O objetivo do estudo era entender a preferência dos meliponíneos pelas árvores mais altas e o efeito de sua concentração nessa área da floresta. Para isso, o pesquisador coletou espécimes em diferentes estratos e observou a concentração maciça de flores nas árvores.
As abelhas foram recolhidas durante o dia, em períodos que variavam entre 5 e 60 minutos, de acordo com a extensão da superfície em que as flores estavam distribuídas. Em superfícies floridas com menos de 2 m², por exemplo, a coleta durou cinco minutos; nas superiores a 9m², uma hora.
Ramalho concluiu que a concentração de abelhas sem ferrão na copa das árvores mais altas e antigas está ligada à procura de pólen e néctar. Por viverem em colônias numerosas, essas abelhas precisam de muito alimento e coletam essas substâncias em grandes quantidades o ano inteiro. São por isso atraídas pela grande oferta de flores do estrato superior da floresta tropical.
No transporte diário de pólen, realizam um processo de fertilização cruzada, que resulta num maior número de sementes e em flores e frutos de melhor qualidade. Reforçam, assim, a reprodução das flores e contribuem para a auto-regeneração das florestas. "O que ocorre entre os meliponíneos e as árvores do dossel da Mata Atlântica é uma relação de mutualismo não simbiótica, em que ambas as espécies se beneficiam, embora possam viver de maneira independente", explica o professor.
De um lado, as numerosas flores dessas árvores são para as abelhas uma rica fonte de matéria-prima para o mel e um grande estoque de alimento. Em troca, os insetos intensificam a polinização das flores e as multiplicam. Com isso, asseguram a perpetuação das árvores do estrato superior da floresta.
Ramalho conclui que, devido ao papel ecológico que desempenham, os meliponíneos podem ser úteis num projeto de preservação ambiental. "Parte significativa da Mata Atlântica já foi destruída para dar lugar a grandes centros urbanos", afirma. "As abelhas polinizadoras poderiam ajudar no reflorestamento conectando os fragmentos remanescentes da floresta tropical."
O estudo de Mauro Ramalho foi publicado este ano na revista
Acta Botanica Brasilica. Clique aqui para ler o artigo on-line.
Isabel Levy
Ciência Hoje On-line
09/09/04
Raquel Cristina de Almeida
Projeto "Um Olhar para o Rio Paraíba do Sul"
Volta Redonda, RJ
projetorioparaiba@ig.com.br
www.rioparaibadosul.blogger.com.br
"Nenhum de nós é tão bom quanto nós todos juntos".
Ken Blanchard, no livro Coração de Um Líder.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Toxoplasmose: cuidados e sintomas
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 12:20
E agora que vocês me avisam? Na última sexta-feira em fui com a minha esposa no "Bar do Alemão" em Curitiba (http://www.bardoalemaocuritiba.com.br), e ela pediu uma comida nojenta chamada "carne de onça", que, na verdade, é carne bovina moída... e crua...
Mas caso haja alguma, pelo menos metade dos frequentadores do Lago da Ordem estão com toxoplasmose...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, September 12, 2004 8:50 PM
Subject: [ciencialist] Toxoplasmose: cuidados e sintomas
A TARDE 12/09/2004 - Local
Saúde
Nem só de gatos vive a toxoplasmose
Morte de atriz chama atenção para os cuidados na ingestão de alimentos crus e para a posse responsável dos animais
ANA LUCIA ANDRADE
Com a morte da atriz global Míriam Pires, aos 77 anos, vítima de toxoplasmose, um efeito devastador transformou o gato novamente em vilão e trouxe à tona o desconhecimento da doença. Este fato chamou a atenção para o cuidado com os animais domésticos em geral e para a posse responsável, que além de carinho, exige cuidados na alimentação, higiene e saúde. Mas quem rouba a cena do felino como campeã da contaminação - pasmém -, na verdade é a ingestão de carne mal cozida ou crua, responsável por cerca de 70% dos casos.
O médico infectologista Roberto Badaró, diretor do Creaids - Centro de Referência Estadual da Aids - e professor de doenças infecciosas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), explica que uma das formas do protozoário toxoplasma gondii, causador da doença, é o oocisto, que é eliminado nas fezes tanto por gatos, que é um portador natural, como por outros mamíferos. O oocisto pode ser ingerido pelo gado e por outros animais consumidos pelo homem, como coelho, galinha etc, entrando na corrente sanguínea e se depositando no músculo como bradzoiito, a segunda forma do toxoplasma gondii, que fica latente no músculo ou no cérebro do animal.
CARNE CRUA - "Ao ingerir a carne crua ou mal passada, o homem adquire este cisto, que em seu estômago é liberado como taxiis, outra manifestação do protozoário, seguindo para várias partes do corpo, a exemplo do cérebro e dos gânglios", explica o especialista, ressaltando que isso determina a doença aguda, denominada de toxoplasmose adquirida. Com sintomas de febre, aumento do gânglio do pescoço e crescimento do fígado e do baço, se não tratada, após 40 a 50 dias a doença entra em remissão espontânea, ou seja, desaparece. "Entretanto os taxiis chegam no cérebro e ali se instalam", observa.
Nesta fase, a grande maioria das pessoas está com o cérebro cheio de cistos, porém de forma assintomática. "Mas se o paciente pegar uma deficiência imunológica, é acometido de toxoplasma cerebral. Se não for tratado com a droga correta - a sulfadiazina pirimetamina - , ele morre como se tivesse um tumor na cabeça", advertiu Badaró.
A toxoplasmose congênita é considerada uma das mais graves causas da mortalidade infantil no Brasil. A infecção causada pelo protozoário é transmitida para a placenta durante a gravidez, causando aborto, parto prematuro, retardamento mental e perda de visão e audição. A chance deste tipo de transmissão é de 30% em média, mas a realização do exame de sorologia no pré-natal ajuda a evitar grandes lesões no feto.
Cuidados evitam doenças
Cãezinhos, gatinhos e outros animais criados em casa têm que ser cuidados em ambientes controlados e não soltos, com livre acesso à rua. Além disso, têm que ser vacinados, vermifugados (tratados contra vermes) e ter alimentação saudável, em meio à limpeza e, no caso específico dos felinos, com trocas constantes da caixa sanitária."É preciso criar um animal consciente de que ele não é um objeto e sim um ser vivo, que precisa de cuidados e carinho e não pode ser abandonado como se fosse um brinquedo inútil ou um estorvo", ressaltou a advogada Gislane Brandão, também diretora da Bicho Feliz.
O médico veterinário Almir Azevedo vê a toxoplasmose como uma doença oportunista, que aparece quando o sistema imunológico está baixo, independente da forma que foi adquirida.
E aproveita para tranquilizar as pessoas que possuem animais em casa: "Se esses animais são bem cuidados, não há risco de transmissão nem da toxoplasmose nem de qualquer outra doença!", sentencia.
Segundo Azevedo, a transmissão se dá através do contato com as fezes contaminadas com oocistos. Daí a importância da constante limpeza da caixa sanitária dos bichanos. Ele explicou ainda que o felino pode se contaminar na rua ao ingerir carne de musculatura animal já contaminada.
Saiba mais
a.. O que é: Doença infecciosa que acomete mamíferos e aves, causada por um protozoário facilmente encontrado na natureza chamado toxoplasma gondii.
a.. Como se adquire:
1) Por ingestão de carne de animais infectados (carne crua ou mal-passada), mais comum em nosso meio.
2) Contaminação por via oral de cistos presentes em dejetos de animais contaminados, particularmente os gatos, que podem estar presentes em qualquer solo onde o animal transita.
3) Por transmissão intra-uterina da gestante contaminada para o feto.
4) Através de órgãos contaminados que, transplantados, obrigam o paciente a utilizarem medicações que diminuem a imunidade.
a.. Como prevenir:
1) Não comer carne crua ou mal-cozida, seja de aves ou de mamíferos,
2) Comer vegetais e frutas bem lavados em água corrente,
3) Criar animais domésticos em ambientes controlados e limpos, com boa alimentação e cuidados sanitários e veterinários.
4) Após o contato com animais domésticos, lavar bem as mãos.
5) No caso das gestantes, devem submeter-se a adequado acompanhamento médico, como o pré-natal, para evitar que a doença atinja o feto.
a.. Sintomas: febre, íngua (inchaço na glândula) normalmente no pescoço, aumento do gânglio do pescoço, crescimento do fígado e do baço (na infecção adquirida) ou deficiências no coração, microcefalia e surdez (no caso da infecção congênita).
a.. Tratamento: Aos primeiros sintomas, procurar um médico infectologista que, ao diagnosticar a doença deverá tratar o paciente. Não existe ainda vacina nem para os homens nem para os animais.
Fonte: Roberto Badaró e Almir Azevedo
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=09&ano=2004&id_subcanal=17&id_materia=1540 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Toxoplasmose: cuidados e sintomas
FROM: "Adriana Rohatsko" <rohatsko@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 13:14
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, September 12, 2004 8:50 PM
> Subject: [ciencialist] Toxoplasmose: cuidados e sintomas
>
> Com a morte da atriz global Míriam Pires, ...
Desculpem meu off topic. Quero aprender o máximo de português
possível.
"Atriz global" está correto? Talvez no sentido de atriz terráquea
sim, mas de emissora de tv acho estranho. Eu li esta expressão em
vários sites e revistas e queria tirar essa dúvida. :)
Beijos,
Adriana
SUBJECT: vi uma guia passar voando no meu quintal !
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 14:14
[E]> ontem à tarde, em campinas (bairro taquaral) vi uma águia passar voando baixo e espreitando os quintais. o bico era grande e esbranquiçado (e não tão alaranjado como vi numa foto), como a cabeça (não tinha o detalhe preto da águia pescadora, nem o corpo rajado dessa). Pesquisei imagens e parece ser mesmo uma autêntica águia careca!
seria um fugitivo de zoológico? um estrangeiro em visita?
nesse site não consta a águia careca no brasil.
http://www.geocities.com/fabioraposo/Lista.htm
[]s
Eurico
_\|/_
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Artigo criacionsita aceito em publicação peer-reviwed
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 14:27
Artigo que defende "design inteligente" é aceito para publicação em periódico científico nos EUA, causando protesto
Criacionistas fazem barulho na academia
LAURA NELSON
FREE-LANCE PARA A FOLHA
A guerra entre cientistas e críticos da teoria da evolução foi reacendida depois da publicação de um artigo num periódico científico norte-americano sobre o chamado "design inteligente", que, segundo os cientistas, não passa do velho criacionismo disfarçado.
Esse conflito vem se arrastando há muito tempo nos EUA, país em que críticos da teoria do Darwin preferem que uma teoria alternativa -que sugere que os animais são resultado de um mecanismo inteligente, não do processo cego da seleção natural- seja ensinada nas escolas.
Os cientistas estão preocupados. Eles acham que o artigo, publicado no dia de 28 de agosto na revista "Proceedings of the Biological Society of Washington", será usado para apoiar argumentos contra a teoria da evolução.
Regra de ouro
O periódico tem poucos leitores e é considerado de baixíssimo impacto entre as publicações científicas. No entanto, para ser publicado, teve de passar pelo crivo de três revisores, no processo conhecido como "peer-review" -regra de ouro para uma publicação científica. Os três disseram que o artigo era apropriado.
"Há muito tempo os criacionistas tentam publicar suas idéias em um periódico com "peer-review'", diz Eugenie Scott, diretora do Centro Nacional de Educação Científica na Califórnia (EUA), que defende o ensino da evolução nas escolas americanas.
Scott diz que esse é o primeiro artigo sobre "design inteligente" com "peer-review". "Agora, os defensores do "design inteligente" vão usar isso como propaganda."
O autor do artigo, Stephen Meyer, é membro do Instituto da Descoberta, em Seattle, organização que promove -apaixonadamente- a teoria do "design inteligente" e critica a evolução de Darwin e a seleção natural.
Os críticos do artigo dizem que não há nenhuma idéia nova nele. "Quando lemos o artigo, nós o achamos muito parecido com coisas que vimos antes", disse Scott à Folha.
Em resposta ao artigo de Meyer, cientistas publicaram uma longa crítica no website "Panda's Thumb" (www.pandasthumb.org), que apóia a teoria de evolução. A crítica aponta erros, confusões e omissões.
Dois pesos
O Instituto de Descoberta argumentou, na última quarta-feira, que os evolucionistas diziam que o "design inteligente" não era ciência porque periódicos com "peer-review" não o publicavam. "As pessoas do Centro Nacional de Educação Científica parecem aceitar o "peer-review" quando ele confirma suas conclusões pré-concebidas" diz John West, diretor-adjunto do Centro para Ciência e Cultura do instituto.
Mas Scott acha que o artigo não seguiu as regras normais de publicação. Ele não foi, por exemplo, examinado por um conselho editorial, que é o procedimento regular para publicações científicas.
A Sociedade Biológica de Washington, que tem 250 membros, admitiu que o artigo não era apropriado para publicação e foi publicado sem o conhecimento do seu conselho editorial. "Esse assunto [o "design inteligente"] não será abordado em edições futuras da "Proceedings'", declarou o conselho da sociedade.
Mão grande
O editor da revista na época em que o artigo foi publicado era Richard Sternberg, taxonomista do Centro Nacional para Informação Biotecnológica em Maryland (EUA). Sternberg é também membro do conselho editorial do chamado Grupo de Estudo de Baraminologia, que apoia idéias criacionistas. Sternberg diz que o artigo foi examinado por três biólogos de "universidades e institutos de pesquisa importantes".
Stephen Meyer não respondeu aos e-mails da Folha. Mas Rob Crowther, diretor de comunicação do Centro para Ciência e Cultura do Instituto da Descoberta, faz questão de distinguir "design inteligente" de criacionismo. "Teóricos do design, como o dr. Meyer, desenvolvem suas teorias sobre os sistemas vivos com base em evidência científica", afirma.
Robert Pinnock, um crítico da teoria do "design inteligente" na Universidade do Estado de Michigan (EUA), acha que o artigo não fornece evidências que apóiem a tese. "O artigo simplesmente diz que o "design inteligente" está lá. O artigo não diz como ele explicaria a ausência da seleção natural."
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Efeito Allais/Expedição a PORTUGAL 2005
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 15:40
----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Sunday, September 12, 2004 4:29 AM
Subject: [ciencialist] Re: Efeito Allais/Expedição a PORTUGAL 2005
> Alberto:
> Interessante e mesmo a calhar porque para o ano em Outubro teremos
> um eclipse do Sol novamente...Altura para os físicos da lista
> planearem qualquer coisa como uma expedição a Portugal.
> E eu serei o vosso anfitreão. Pois estarei (se eu morrer outros
> estarão) ao sul de Bragança com uns 12 alunos a fazer fotografia e
> observação. Mas como o eclipse anular se dará? Por aqui já estão
> astrónomos meus colegas e "adoradores" do Sol a fazer cálculos para
> saber de qual a zona melhor. Só será visível outro em Portugal deste
> tipo daqui a 20 anos. É aproveitar.
> Que te parece a ideia? Seria uma expedição científica pois até a
> Universidades, observatórios... iriam e quem sabe se fazer alguma
> conferência...Claro vinho do Porto, tripas à moda do Porto e um
> poucochinho de turismo pois nem só de Ci~encia vive o Homem.
> Está lançada a ideia a quase um ano...de ficarmos com menos luz.
Já respondi em pvt. Se alguém se interessar em organizar esta viagem entre
os ciencialisteiros, gostaria de ser avisado, mas acho muito difícil
conseguir me liberar, pois outubro é um mês de muito trabalho para os
educadores brasileiros.
> Queria pedir-te um favor; me autorizas a passar a meus amigos e
> alunos?
Sem problemas.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Um temido e extinto contemporâneo
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 15:43
Um temido e extinto contemporâneo
Tigre-dente-de-sabre conviveu com os primeiros brasileiros há cerca
de 9200 anos
Uma suspeita de mais de um século de arqueólogos e paleontólogos
brasileiros acaba de ser confirmada. As primeiras populações humanas
que habitaram estas terras conviveram com animais de grande porte
(megafauna), inclusive com o temível tigre-dente-de-sabre. Depois de
analisar fósseis de Lagoa Santa (MG), mesma região onde foi
descoberta a Luzia, o esqueleto humano mais antigo das Américas,
pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) comprovaram que o
imponente felino ainda estava vivo há 9.200 anos.
Leia mais em
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/ch/ch207/emdia4.htm
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Doença de Chagas
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 15:48
[ O grupo do Laboratório Multidisciplinar de Pesquisa em Doença de Chagas, coordenado pelo professor Antônio Teixeira, descobriu que o genoma humano, ou seja, o conjunto de informações transmitido dos pais para os filhos e que determina nossas características é modificado a partir da infecção pela picada do barbeiro, o inseto transmissor do mal de Chagas. ]
.............................................
A TARDE 13/09/2004 - Local
Educação
Baiano é destaque por estudar Mal de Chagas
Agências Folha e Brasil
São Paulo - Terceiro dos dez filhos de um tropeiro da região sul da Chapada Diamantina, na Bahia, o médico Antônio Raimundo Lima Cruz Teixeira traz do berço o exemplo de dedicação em busca de conhecimento. Para resumir sua história até a formação em medicina pela Universidade Federal da Bahia, em 1967, ele diz que "comeu uma fazenda em troca de educação".
A frase é a explicação para a decisão do pai, que havia comprado terras quando a família começou a crescer, e depois vendeu-as para pagar os estudos dos filhos, todos formados, seis deles professores de nível superior, quatro PHDs. É com orgulho que o cientista Antônio Teixeira revela a origem humilde do interior baiano.
No processo de transferência, disse que o primeiro passo dos pais foi partir da Serra das Maracas e levar os filhos para Jaguaquara, cidade na região de Jequié, onde estudou em um colégio adventista - "caro" -, lembra. Para o sustento da família, o pai montou uma espécie de fábrica e oficina, onde produzia arreios e sapatos. "Tenho as mãos marcadas, cortadas. Fui sapateiro", revela com orgulho.
Na medida em que cresciam, os filhos iam para a capital do Estado, Salvador, em busca de ensino superior e trabalho. Com o esforço inicial dos três mais velhos, aos poucos toda família foi transferida e todos se formaram. Entre os irmãos do pesquisador Antônio Teixeira, existem mais um médico, um economista, um físico, um sociólogo, um matemático, um biólogo, um assistente social e um administrador de empresas.
PESQUISAS - Hoje, cientistas do mundo inteiro passaram a ter um novo entendimento sobre diversas doenças ainda sem cura a partir do resultado de pesquisas realizadas por cientistas da Universidade de Brasília. O grupo do Laboratório Multidisciplinar de Pesquisa em Doença de Chagas, coordenado pelo professor Antônio Teixeira, descobriu que o genoma humano, ou seja, o conjunto de informações transmitido dos pais para os filhos e que determina nossas características é modificado a partir da infecção pela picada do barbeiro, o inseto transmissor do mal. O trabalho foi publicado pela revista norte-americana Cell, a mais respeitada publicação científica internacional na área de biomedicina.
Há pelo menos 30 anos, Teixeira trabalha com grupos de cientistas em busca de explicações e até de uma possível cura para essa doença, que mata mais que a Aids no Brasil. Com os recentes resultados, o professor Teixeira já imagina a possibilidade de produção de uma vacina, a ser criada a partir de substâncias descobertas na saliva do barbeiro. O medicamento seria exclusividade brasileira.
"O Brasil precisa investir em conhecimento para ter o que registrar. Como se pode falar em patentes sem ter o que patentear?", reclama o cientista, do alto do respeito que tem no mundo científico, como autor de diversos trabalhos publicados em publicações estrangeiras. O Journal of Biological Chaemistry revelou que o trabalho do cientista brasileiro abre caminho para o entendimento de doenças como tuberculose, lepra, clamídia e arteriosclerose.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=09&ano=2004&id_subcanal=19&id_materia=1757 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Doença de Chagas
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 16:01
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> [ O grupo do Laboratório Multidisciplinar de Pesquisa em Doença de
Chagas, coordenado pelo professor Antônio Teixeira, descobriu que o
genoma humano, ou seja, o conjunto de informações transmitido dos
pais para os filhos e que determina nossas características é
modificado a partir da infecção pela picada do barbeiro, o inseto
transmissor do mal de Chagas. ]
> .............................................
Lembrei de uma matéria na Ciência Hoje.
Sexo, plumas e parasitas
Se a reprodução assexuada torna mais fácil passar os genes para a
geração seguinte, para que existiria o sexo? A busca por uma resposta
convincente para essa dúvida parece estar terminando: segundo uma
nova teoria, o sexo permite que os organismos equilibrem a luta
evolutiva contra seus parasitas. (disponível online, formato PDF,
1.328Kb)
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chmais/pass/ch155/sexo.pdf
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Essa é a minha ou a sua?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 16:02
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn61.htm
Essa é a minha ou a sua?
Entenda por que alguém pode confundir uma mão de borracha com a sua própria
Mãos de borracha, dessas encontradas em lojas de mágica, podem ser bastante realistas -- mas se você pousar uma delas sobre a mesa, é pouco provável que você a confunda com uma de suas próprias mãos. Curiosamente, isso não é impossível. Com a mão de carne e osso escondida sob a mesa e a de borracha na posição correspondente visível sobre a mesa, basta que você sinta alguém tocar em um de seus dedos de verdade ao mesmo tempo que vê alguém tocar o mesmo dedo da mão de borracha e, como num passe de mágica, a falsa, sobre a mesa, passa a ser 'sua'.
A ilusão da mão de borracha resulta da interação da visão, tato e propriocepção no córtex, e da dominância da visão sobre a propriocepção (termo que designa a sensibilidade própria aos ossos e músculos). Além disso, sabe-se que essa ilusão envolve os córtices parietal (no alto da cabeça) e frontal. As evidências vêm da localização de lesões corticais que causam uma condição bizarra em que uma parte do corpo deixa de ser reconhecida como própria (e é confundida, por exemplo, com a perna de um cadáver entrecoberta pelos lençóis!), e de registros eletrofisiológicos feitos em macacos na mesma situação que provoca a ilusão.
Populações neuronais que representam as posições aparente e real da mão são de fato encontradas nas regiões parietal e pré-motora do córtex de macacos apresentados à ilusão-da-mão-de-borracha. O problema, no entanto, é que macacos não falam. Assim, como saber se a atividade nessas regiões de fato corresponde à sensação de propriedade de uma parte do corpo?
Henrik Ehrsson, Charles Spence e Richard Passingham, do Instituto de Neurologia de Londres e da Universidade Oxford, na Inglaterra, resolveram a questão criando a ilusão da mão de borracha para voluntários sadios dentro de um aparelho de ressonância magnética.
Quando a posição da mão falsa e toques sincronizados nas mãos falsa e verdadeira permitiam a sensação de 'apropriação' da mão de borracha -- e somente nessas condições --, havia ativação do córtex pré-motor, que recebe as informações multissensoriais integradas pelo córtex parietal posterior. Quanto mais forte a sensação de apropriação da mão de borracha, inclusive, mais forte havia sido a ativação do córtex pré-motor, e também do cerebelo.
No artigo que relata os resultados do estudo, publicado em 6 de agosto na revista Science, os autores sugerem que o córtex pré-motor é capaz de realocar a noção de 'espaço corporal' que norteia os movimentos em função de sinais dos sentidos.
Saber que uma mão e não a outra lhe pertence, portanto, seria uma questão de integração multissensorial em regiões parietais e cerebelares, seguida da recalibração de representações proprioceptivas que guiam os movimentos, e por fim da 'apropriação' daquele membro pelo córtex pré-motor -- talvez à medida que este usa as informações integradas dos vários sentidos e passa a antecipar movimentos daquela mão.
Tudo isso lembra aquela brincadeira de criança onde se entrelaçam os dedos das mãos, com os braços retorcidos, e tenta-se mover um dos dedos, mas um dedo escolhido por outra pessoa. Você pode olhar à vontade, mas só terá certeza de qual dedo mover... quando já tiver movido um dos dedos!
Pensando assim, talvez a razão para a mão de borracha sobre a mesa ser apenas uma mão de borracha para a maioria das pessoas seja mais simples do que se pensava. É que você tenta movê-la, mas ela não obedece...
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Essa é a minha ou a sua?
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 16:15
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn61.htm
>
> Essa é a minha ou a sua?
>
> Entenda por que alguém pode confundir uma mão de borracha com a sua
própria
> Mãos de borracha, dessas encontradas em lojas de mágica, podem ser
bastante realistas -- mas se você pousar uma delas sobre a mesa, é ...
Tem outra ilusão bem interessante neste texto
http://mindbluff.com/phantom.htm
Até
Luís Brudna
SUBJECT: O movimento absoluto e a física de Newton
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 16:49
Em setembro de 2003 escrevi duas mensagens relacionadas ao movimento
absoluto:
Considerações sobre o movimento absoluto:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/28112
e Considerações sobre o movimento absoluto 2:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/28245
No primeiro semestre de 2004 expandi a idéia apresentando-a em um seminário
da disciplina História da Ciência do curso de pós-graduação em Filosofia
(ênfase em epistemologia) da USJT sob o título "O movimento absoluto e a
física de Newton". O artigo completo pode ser lido agora em
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab.pdf .
Nota: O artigo ainda não está linkado ao meu site, o que será feito
brevemente não apenas em pdf mas também em páginas web (com mais figuras).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Fwd: Aventure-se no Conhecimento - 35 (newsletter)
FROM: Carlos Alberto <c_v_b2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 17:00
Ciencia Shop <boletim@ciencia-shop.com.br> wrote:De: "Ciencia Shop"
Para:
Assunto: Aventure-se no Conhecimento - 35 (newsletter)
Data: Sat, 11 Sep 2004 13:18:20 -0300
__________________________________________________________
Aventure-se no Conhecimento - Edicao 35
Divulgacao Cientifica, Educacao e Cultura
Ciencia Shop - http://www.ciencia-shop.com.br
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* Noticias
- RNA desprezado prediz retorno de cancer (11/9)
- Grupo nos EUA faz camundongo mutante desenvolver dois coracoes (11/9)
- Farmacogenetica possibilita terapia sob encomenda (10/9)
- Novo esqueleto do Mexico pode ter 13 mil anos (10/9)
- Transgenicos nao ameacam biodiversidade, diz pesquisadora (9/9)
- Cientistas britanicos revolucionam pesquisa com celulas-tronco (9/9)
- Robo come moscas para gerar energia (9/9)
- Cientista quer construir 'Arca de Noe' na Lua (8/9)
- Teoria contesta origem dos habitantes da America (7/9)
- Cientistas usam ureia para filtrar fumaca de diesel (6/9)
:: Leia os textos completos em
http://www.ciencia-shop.com.br/shop/noticias.asp ::
__________________________________________________________
* Educacao
- Poesia na sala de aula de ciencias?
Neste artigo, professor do Instituto de Fisica da UFRJ mostra como Fisica
e Literatura podem formar um belo dueto para tornar mais interessante a
interacao entre ambas em sala de aula.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat201.asp ::
__________________________________________________________
* Historia
- De cozinhas e de paisagens
Imperio portugues em decadencia trouxe do Oriente para o Brasil plantas de
especiaria e coqueiros. Tecnicos indianos ensinaram os baianos a melhorar
a produtividade das especies em fazendas jesuiticas.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat197.asp ::
__________________________________________________________
* Meio Ambiente
- Gerenciamento da agua precisa mudar
Pesquisador da USP defende gerenciamento baseado na conservacao e reuso
dos recursos hidricos e afirma que o atual modelo ainda repete as praticas
do Imperio Romano.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat198.asp ::
__________________________________________________________
* Divulgacao Cientifica
- Sociologia: Escolaridade influencia comportamento sexual de
adolescentes.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat204.asp ::
- Meio Ambiente: Pesquisadores da UnB estudam transformacoes do cerrado.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat203.asp ::
- Paleontologia: Tatu amplia importancia da Bacia de Itaborai.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat202.asp ::
- Biologia: Extincao em cadeia, 18 mil especies podem desaparecer.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat200.asp ::
- Quimica: Nanotecnologia facilita analise de substancias quimicas.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat199.asp ::
__________________________________________________________
* Resenhas e Destaques
- A Arte de Esquecer: Cerebro, Memoria e Esquecimento
O neurocientista Ivan Izquierdo mostra como e por que esquecemos ou
precisamos esquecer.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1904
::
- Pequenas e grandes historias da ciencia
Livro conta 2500 anos de descobertas que culminaram com advento da tabela
periodica.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res022.asp ::
- Os amantes do vulcao
A vida cheia de perigos dos cientistas que se dedicam a estudar os
'gigantes de lava'.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res160.asp ::
- Questoes centrais da fisica
Livros de divulgacao cientifica tornam compreensiveis assuntos
complicados, como gluons, leptons, buracos negros e dobras no tempo.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res161.asp ::
- Pobres, fracos e ignorantes
Assim sao os muculmanos, na visao do historiador ingles Bernard Lewis.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res162.asp ::
- Caminho das pedras
Livro mostra que as politicas protecionistas hoje condenadas pelos paises
ricos foram utilizadas por eles no passado.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res163.asp ::
- Cor, Som e Movimento
Quatro educadoras em arte-educacao infantil apresentam novas concepcoes da
aprendizagem das artes plasticas, da musica e da expressao dramatica.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1686
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:: Veja outros destaques e os lancamentos da semana em
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boletim traz o resumo das atualizacoes no portal, noticias sobre temas da
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Toxoplasmose: cuidados e sintomas
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 17:56
Acho que as alternativas são ainda piores: globulina? globense? globulense? globeleza?
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Adriana Rohatsko
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 13, 2004 1:14 PM
Subject: [ciencialist] Re: Toxoplasmose: cuidados e sintomas
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, September 12, 2004 8:50 PM
> Subject: [ciencialist] Toxoplasmose: cuidados e sintomas
>
> Com a morte da atriz global Míriam Pires, ...
Desculpem meu off topic. Quero aprender o máximo de português
possível.
"Atriz global" está correto? Talvez no sentido de atriz terráquea
sim, mas de emissora de tv acho estranho. Eu li esta expressão em
vários sites e revistas e queria tirar essa dúvida. :)
Beijos,
Adriana
##### ##### #####
Para saber
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Evento central da vida - Nicholas Wade
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 18:59
JC e-mail 2604, de 13 de Setembro de 2004.
A vida primitiva, reconstruída em computador
Cientistas acreditam ter recriado fusão que originou o primeiro ser vivo, um organismo unicelular
Nicholas Wade escreve para 'The New York Times':
Cientistas que analisam o genoma dos micróbios acreditam ter reconstruído o evento central que criou o organismo unicelular do qual *todos os animais e plantas descendem*, o tipo de célula presente em todos os organismos multicelulares.
O evento foi a fusão de duas células primitivas de bactérias em um eucarionte, tipo de célula existente em todos os organismos multicelulares.
O biólogo James A Lake, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, disse que passou quatro anos construindo o programa de computador que levou à analise, que foi publicada na última edição da revista 'Nature'.
Como todas as criaturas vivas são parte de *uma única árvore da vida*, deveria ser possível, em teoria, traçar suas linhagens a partir da raiz da árvore, a primeira célula de onde toda a vida provavelmente derivou.
Em 1977, um pouco depois que as primeiras seqüências de DNA ficaram disponíveis, Carl R. Woese, da Universidade de Illinois, mostrou que toda vida originou de três tipos básicos de células - eucariontes, bactérias e arqueobactérias, esta última um tipo de bactéria encontrada em gêiseres e fissuras vulcânicas no fundo dos oceanos.
A teoria dos reinos das três células de Woese tornou-se a mais aceita, apesar de não estar totalmente claro como as três podem ter se desenvolvido a partir da primeira célula.
Fato estranho - Desde o trabalho de Woese, várias outras seqüências de DNA tornaram-se disponíveis, incluindo genomas inteiros. Os genomas devem permitir que os biólogos tracem árvores muito mais precisas do que aquelas baseadas em um único gene, como era a de Woese.
Mas os programas de computador de construção de árvores foram confundidos por um fato estranho. No começo da história da vida, os genomas parecem ter se fundido com outros.
Por exemplo, a mitocôndria, o pequeno órgão de produção de energia das células, *era antes uma bactéria* que foi englobada pelas primeiras células eucariontes.
Os programas são bons em reconstruir árvores evolutivas padrões com um tronco e ramificações, mas não conseguem lidar com eventos incomuns como as fusões.
O novo programa de Lake pode aparentemente desconstruir a fusão de dois genomas.
Aplicado aos genomas de micróbios dos três reinos woesianos, Lake e uma colega, Maria Rivera, descobriram que os eucariontes foram formados de uma fusão de antigas bactérias fotossintetizantes com uma célula arqueobacteriana.
Evento único - A descoberta de Lake também mostra que os três reinos woesianos não têm a mesma posição, como se acreditava.
Pela análise de Lake, a bactéria e a arqueobactéria devem ter existido primeiro, as duas sendo descendentes da primeira célula, e os eucariontes evoluíram mais tarde.
As descobertas se encaixam com a evidência fóssil, porque *as primeiras células bacterianas têm 3,8 bilhões de anos* e as primeiras células eucariontes conhecidas ocorrem muito depois, em rochas que têm somente 1,4 bilhão de anos.
Assim como a vida parece ter evoluído na Terra *de uma vez só*, a criação da célula eucarionte com sua mitocôndria parece também ter sido um evento único.
Muitos especialistas teorizam que toda mitocôndria no vasto reino das criaturas eucariontes vem de um único ancestral.
(O Estado de SP, 12/9)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21477 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: [ozonioprozonesp] Notícia: Satélite Envisat confirma buraco na camada de ozônio no Pólo Sul
FROM: Projeto Rio Paraíba <bio_raquel@ig.com.br>
TO: <"Undisclosed-Recipient:;"@globo.com>
DATE: 13/09/2004 19:52
----- Original Message -----
From: Angelo José Rodrigues Lima
To: Raquel Cristina de Almeida
Cc: Projeto Rio Paraíba
Sent: Monday, September 13, 2004 7:45 PM
Subject: Fw: [ozonioprozonesp] Notícia: Satélite Envisat confirma buraco na camada de ozônio no Pólo Sul
Raquel
a notícia abaixo vale a pena divulgar.
abraços
Angelo
Satélite Envisat confirma buraco na camada de ozônio no Pólo Sul
O buraco da camada de ozônio que é observado freqüentemente no Pólo Sul pôde ser comprovado este ano pelo satélite de observação Envisat, indicou hoje, quarta-feira, a Agência Espacial Européia (ESA).
Este ano, o buraco foi detectado duas semanas mais tarde do que em 2003, mas a partir de um período similar ao registrado na última década, precisou a ESA em seu site na Internet.
Habitualmente, esta ausência de ozônio na Antártida se prolonga até novembro ou dezembro, quando a alta das temperaturas na região provoca uma mistura do ar com pouco ozônio com o rico no gás que protege o planeta dos raios ultravioletas.
Vários satélites da ESA trabalharam na última década na observação deste fenômeno de redução da camada de ozônio e o Envisat, lançado em março de 2002, é atualmente utilizado para esta missão graças aos modelos de prognóstico que são elaborados a partir dos dados recebidos.
A ESA lembrou que os cientistas relacionaram a diminuição da proteção contra os raios ultravioletas com as emissões de gases clorofluorcarbonos (CFC), que embora tenham sido proibidos pelo Protocolo de Montreal, seguem provocando efeitos atualmente.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI377114-EI301,00.html .
Aline Vieira Araújo Barrence
PROZONESP- Programa Estadual de Prevenção a Destruição da Camada de Ozônio
http://www.ambiente.sp.gov.br/prozonesp/prozonesp.htm
TEL: (11) 3030-6563
FAX:(11) 3030-7058
e-mail: alineva@cetesb.sp.gov.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: [ozonioprozonesp] Notícia: Satélite Envisat confirma buraco na camada de ozônio no Pólo Sul
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 20:22
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Projeto Rio Paraíba
<bio_raquel@i...> escreveu
Satélite Envisat confirma buraco na camada de ozônio no Pólo Sul
>
> O buraco da camada de ozônio que é observado freqüentemente no Pólo
Sul pôde ser comprovado este ano pelo satélite de observação Envisat,
indicou hoje, quarta-feira, a Agência Espacial Européia (ESA).
>...
Para quem gosta de muita informação.
Today's Ozone from Earth Probe TOMS*
http://jwocky.gsfc.nasa.gov/ozone/today_v8.html
O que eu procurei e não encontrei é um espectro de UV com e sem
ozonio.
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Fw: cromatografia em papel
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 20:25
Cuimicos and Takata,
se puderem ajudar, arregacem a manga!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "andreiaalmeidaf" <andreiaalmeidaf@bol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de setembro de 2004 12:53
Assunto: cromatografia em papel
Boa tarde professor,
Meu nome é Andréia sou aluna do curso ciencias
biológicas, estou preparando um trabalho para
apresentar a um professor de bioquímica sobre
cromatografia em papel em análise de aminoácidos.
Gostaria de uma ajuda como posso começar minha pesquisa
algumas bibliografia, conceitos, como posso padronizar
essa técnica para uso no laboratório.
Espero poder contar com sua orientação, desde já
agradecida.
Obrigada.
Andreia.
__________________________________________________________________________
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: LIFTER
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 21:14
Ola, sobre los lifters hay muchos informes y sites, mas que todo en inglés.
Lo que puedo decir es que em cuanto a viajenes en el espacio el,
aparentemente, no será una solución. Esto puesto que su princípio exije el
ambiente atmosférico, el aire, o sea, trabaja creando vacío localizado en um
lado, por un campo de enrgia estática... Anti-gravidad? Campo magnético
negativo? No, todavia, ni hablar!
Saludos. M. SP 13/sept (perdon por el portuñol)
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: LIFTER
>Date: Mon, 13 Sep 2004 03:06:12 -0000
>
>Leo: Ele deve querer referir-se ao projecto de elevador e que seria
>para "despachar" naves para o espaço poupando se no combustível e
>portanto nas massas por os foguetões já serem mais pequenos. O moço
>terá de ir ao site da space.com ou à NASA e depois pesquisar lá.
>Isso já foi discutido há 2 anos quase.
>Um abraço
>Maria Natália--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz
>Netto" <leobarretos@u...> escreveu
> > Sobre esse Lifter já recebi várias solicitações. Toda informação
>possível sobre o dito cujo parece-me estar em inglês, logo,
>alienígena, logo coisa do SETI ... logo, nada ver com o Léo.
> >
> > Alguém poderia dar-me alguma descrição científica desse lifter?
>Gostaria até de colocar algo no site.
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: juan avellaneda
> > Para: leobarretos@u...
> > Cc: japam89@y...
> > Enviada em: sábado, 11 de setembro de 2004 16:00
> > Assunto: LIFTER
> >
> >
> > un cordial saludo
> > me gusta mucho su sitio web , es muy educativo
> > por favor quisiera que incluyera en sus proyectos a el LIFTER ,
>y que incluyera una explicacion sencilla de como funciona
> > yo creo que es pura fuerza electromecanica, no hay nada misterioso
>o alguna fuerza desconocida
> > gracias
> >
> >
> >
> >
> > -------------------------------------------------------------------
>-------------
> > Do You Yahoo!?
> > Todo lo que quieres saber de Estados Unidos, América Latina y el
>resto del Mundo.
> > Visíta Yahoo! Noticias.
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Um temido e extinto contemporâneo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 21:24
Não que eu esteja provocando uma fofoca tão antiga, mas, quem comia quem?
Luzia, esta mineirinha não era fácil! :) ( já sei, devo abster-me! ) M.
>From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Um temido e extinto contemporâneo Date: Mon, 13 Sep
>2004 18:43:06 -0000
>
>Um temido e extinto contemporâneo
>
>Tigre-dente-de-sabre conviveu com os primeiros brasileiros há cerca
>de 9200 anos
>
>Uma suspeita de mais de um século de arqueólogos e paleontólogos
>brasileiros acaba de ser confirmada. As primeiras populações humanas
>que habitaram estas terras conviveram com animais de grande porte
>(megafauna), inclusive com o temível tigre-dente-de-sabre. Depois de
>analisar fósseis de Lagoa Santa (MG), mesma região onde foi
>descoberta a Luzia, o esqueleto humano mais antigo das Américas,
>pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) comprovaram que o
>imponente felino ainda estava vivo há 9.200 anos.
>
>Leia mais em
>http://www2.uol.com.br/cienciahoje/ch/ch207/emdia4.htm
>
>
>
>Até
>Luís Brudna
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] O movimento absoluto e a física de Newton
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 21:34
"Tanto neste caso (figura 1 à direita) quanto
naquele apresentado inicialmente (indicador/página), e
raciocinando fisicamente, ninguém poderá contestar a
seguinte verdade: Pelo menos um dos objetos está se
movendo, qualquer que seja o referencial da
observação."
No tocante à figura 1 à direita, tudo bem, sem contestação.
No caso do indicador/página, meu protesto. Ali não há objeto a ser movimentado, são novos pixéis que vão sendo excitados sucessivamente à cada letra teclada. A seqüência luminosa dá a impressão que é o 'mesmo indicador' que está mudando de posição. Assim sendo, realmente não há objeto algum a movimentar-se. Nem mesmo a luz está se movimentando, pois apenas alguns pixéis apagam e outros acendem (e nem ficam acesos permanentemente - acendem a apagam numa razão bem acima do que a persistência retiniana necessita -- por vezes há cintilações). Eu trocaria esse exemplo (indicador/página) por outro, tal como o ato de escrever --- a caneta se move em relação ao papel ... e deixa marcada parte de sua trajetória.
:-))))
[]'
Léo
Portanto, e sob esse aspecto, o
movimento existe num sentido absoluto, sendo relativo
apenas quando pensamos em descrever em qual dos
objetos esta propriedade foi constatada. O movimento
não seria uma propriedade da matéria em si, mas algo
mutável e a depender da postura do observador.
Talvez fosse possível negar este movimento absoluto,
mas creio que cairíamos numa filosofia a se opor ao
existencialismo (no caso, a se opor à hipótese da
existência do movimento), e não será pretensão nossa
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de setembro de 2004 16:49
Assunto: [ciencialist] O movimento absoluto e a física de Newton
Em setembro de 2003 escrevi duas mensagens relacionadas ao movimento
absoluto:
Considerações sobre o movimento absoluto:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/28112
e Considerações sobre o movimento absoluto 2:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/28245
No primeiro semestre de 2004 expandi a idéia apresentando-a em um seminário
da disciplina História da Ciência do curso de pós-graduação em Filosofia
(ênfase em epistemologia) da USJT sob o título "O movimento absoluto e a
física de Newton". O artigo completo pode ser lido agora em
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab.pdf .
Nota: O artigo ainda não está linkado ao meu site, o que será feito
brevemente não apenas em pdf mas também em páginas web (com mais figuras).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
##### ##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: TGBD
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 21:56
Olá Cláudio !!! Vou de gemaba2, ok.
PS.: Oh Brudna, não tô recebendo mensagens da lista, dá pra dar uma
ajudinha...
[gemaba1]
O tempo me parece ser o movimento da matéria no espaço, em outras palavras
um conceito extraído de dois outros ditos essenciais físicos.
[CBAS2:]
O que é o movimento? Para mim é trajetória de um Matéria-Energia no
Espaço-Tempo.
[gemaba2]
O tempo aqui está entrando pelo seu critério de forma que nega a própria
base da ciência hoje, no caso a identidade.
[CBAS2:]
Assim, não faria sentido dizer que "o tempo é o movimento da
máteria no espaço".
Aliás, esse dever ser um conceito seu, pois eu nunca
ouvi ou li nada sobre ele.
[gemaba2]
Desculpe Cláudio, mas esse tema é recorrentemente debatido em Acropolis,
em Argumentos, o José Renato me parece ter um artigo sobre isso e já deve
ter postado aqui. Você está desinformado, não?
[CBAS2]
A propósito quais seriam os "outros (conceitos?)
ditos essenciais"? A matéria e o espaço? E a energia ficaria de fora?
[gemaba2]
A matéria, o espaço, o movimento são essenciais. O que é energia?
[CBAS2]
Afinal, uma matéria em movimento, além da energia contida nela mesma, contém
a energia cinética decorrente de estar em movimento. E como o tempo poderia
ser então o movimento?
[gemaba2]
O tempo não é o movimento, o tempo é um conceito humano que retrata a foirma
que ele percebe o movimento da matéria no espaço. Cê tá de brincadeira?
[CBAS2]
Não consigo visualizar tempo e movimento dentro da
sua visão. E digo mais: assim como não se pode falar de espaço sem falar de
tempo, também não se pode falar de matéria sem se falar de energia; e mais
ainda, não se pode falar de espaço-tempo sem se falar de matéria-energia e
vice versa. Issi tudo porque eles formam um só que a TGBD denomina de
Bidual.
[gemaba2]
Podemos falar de espaço sem falar de tempo.
===========
[gemaba1]
Tempo não existe em essencia na natureza como matéria e espaço, ou mesmo
energia o os ditos campos.
CBAS2:
Discordo totalmente: matéria, energia, espaço e tempo são os quatro
elementos essenciais do universo que não poderia existir sem a presença dos
quatro. Os campos me parecem ser elementos derivados das condições do bidual
(matéria-energia) - (espaço-tempo).
[gemaba2]
Qual a relação de campos e tempo? Como derivados? Pondere !!!
===========
[CBAS1:]
Pela TGBD temos o Dual Concreto Matéria-Energia e o Dual Abstrato
Espaço-Tempo formando o Bidual do Universo, onde o Terceiro Uno é o Espaço e
o Quarto Uno é o Tempo.
[gemaba1]
Pela TGBD? Dá pra clarear melhor?
CBAS2:
Claro! TGBD são as iniciais de Teoria Geral da Bidualidade, modestia a
parte, de minha autoria. Ela já foi muito debatida há algun anos aqui na
Ciencialist e também no Acropolis onde também sou associado. Para maiores
informações sobre a TGBD entre no seu site no grupo do Yahoo abaixo:
http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/
Realmente vai ficar muito difícil a gente continuar a dialogar sem você
conhecer a TGBD, nem que seja para dizer que ela não tem nada a ver. Caso se
interesse, posso lhe enviar alguns arquivos sobre ela em PVT. agora o melhor
seria você se associar ao grupo dela e assim poder ter acesso a todos os
seus arquivos.
[gemaba2]
Agora ficou mais claro. hehehe. Fale então como os campos são derivados dos
dois biduai? O que é energia mesmo? Dá pra conceptualizar? E o que é tempo?
Um essencial bidual com espaço sem definição? O que Newton fala acerca do
tempo?
===========
[CBAS1:]
Notar que Matéria costuma ser definida como sendo algo que ocupa um lugar no
espaço. Eu completaria dizendo que seria algo que ocupa um lugar no
espaço-tempo, pois não se pode pensar em espaço sem se pensar no tempo;
[gemaba1]
Isso deve ser uma crença sua. Como não se pode pensar em espaço sem tempo?
Espaço é o essencial básico, no sentido de aether ou vácuo quântico.
CBAS2:
Pela TGBD infelizmente não dá Geraldo, pois pela sua 2ªLei, do Dual, nada
pode estar em equilíbrio por si só.
[gemaba2]
Você falou em pensar, certo? Agora posso concordar que as coisas não se
separam, certo?
Mesmo o tal vácuo é algunha coisa, certo?
[Cbas2]
E o par do espaço é o tempo pela TGBD.
Notar que o tal "aether ou vácuo quântico" só faz sentido se você colocar o
tempo. Repare que o "aether ou vácuo quântico" só faz sentido se considerado
um instante ou período de tempo, e nesse caso você, digamos, teria algo que
"estaria" "aether ou vácuo quântico".
[gemaba2]
Você queira dizer que as coisas só fazem sentido se medirmos? E comparar
não vale?
[Cbas2]
Agora pense bem: poderia haver algo
que seria (no sentido de ser eternamente)"aether ou vácuo quântico"?
[gemaba2]
O espaço me parece ser infinito e contraria uma certa lei de causa e efeito,
me parece ser apenas efeito sem causa.
[Cbas2]
Certamente eu que acredito que não, pelo menos dentro do nosso Universo.
Talvez Deus seja um "aether ou vácuo quântico"...
[gemaba2]
Sou ateu agnóstico. E prefiro argumentos.
===========
[gemaba1]
Deformação do espaço tempo é algo que pouco compreendo, me desculpe.
Não sei o que quer dizer isso em termos práticos...
CBAS2:
Pela Teoria da Relatividade Geral de Einstein o espaço-tempo se curvaria em
função da atuação da força de gravidade. Isso foi demonstrado durante um
eclipse em 1919, quando os astronomos exergaram uma estrela que estava
situada atrás do Sol, e portanto se a sua luz se propagasse em linha reta
tal estrela não poderia ser avistada. A explicação dada por Einstein é que
perto do Sol, que possue grande massa e portanto gravidade, o espaço-tempo
se curvaria, e assim a luz da estrela pode ser vista na Terra em pleno
eclipse, com a estrela estando atras do Sol.
[gemaba2]
Einstein considerava a sempre existencia do espaço?
===========
[gemaba1]
...e seu discurso se assemelha ao de Padres.
CBAS2:
Desculpas pela minha ignorância, mas não entendi... quem é "Padres"?
[gemaba2]
Crentes de fé.
===========
[CBAS1:]
Já o Espaço seria na verdade algo abstrato mesmo pois é definido por um
conjunto de três coordenadas, X, Y e Z, assim como o Tempo é definido por
uma coordenada no eixo T.
[gemaba1]
Meu santo Deus, você é bem pitagórico heim mocinho e parece gostar de
Descastes heim.O espaço é definido por ttrês coordenadas?
CBAS2:
O espaço seria definido por um conjunto de pontos que são definidos por três
coordenadas dos eixos cartesianos de referencia. É isso que eu quis dizer.
Três coordenadas somente definem um ponto do espaço.
[gemaba2]
E esse ponto factualmente representa o que? Um eletron, um proton, um meson?
Pondere !!!
É o tal tijolinho quantico?
===========
[gemaba1]
Talvez você queira dizer que o tempo é um vetor do ponto zero do tal eixo
imaginário?
CBAS2:
Correto: o tempo e também as três coordenadas do espaço poderiam ser
consideradios como vetores e isso nada tem de imaginário. Alías saiba que
essa visão de espaço-tempo com quatro dimensões foi inicialmente proposta,
se não me engano, por Einstein. O Poincaré, Lorenz e outros aparantemente,
pelo que eu sei, fizeram o desenvolvimento matemático da algebra linear e do
calculo vetorial que serviram de base para a teoria de Einstein, que pelo
que eu sei acabou varrendo da física a idéia do "aether ou vácuo quântico"
que vinha atrelado à visão newtoniana. Por favor me corrijam se eu estiver
falando besteira.
[gemaba2]
Critico severamente Descartes apesar da funcionaldiade de seu método.
E as tais partículas, seu movimento? Você quer enquadrá-las em Descastes,
me parece meio dificil não? Pondere !!!
===========
[gemaba1]
Meu querido, esse modelo não serve pra mapear, por exemplo, o movimento dos
eletrons em sua órbita.
CBAS2:
Não seja tão açodado, Geraldo. Procure se informar melhor sobre as coisas.
Nada do que eu falei aqui, embora aplicando conceitos da TGBD está em
desacordo com que a Física atualmente considera verdadeiro. Por que o meu
"modelo" não serviria para mapear o movimento dos eletrons em sua órbita?
Saiba, que pelo que eu sei da mecânica quantica, sem ela a mecânica quantica
consegue mapear o movimento dos eletrons em sua orbita, e sim a
probabilidade que existe para o eletrons estar ocupando determinado lugar
num determinado tempo.
[gemaba2]
Pois é caro Cláudio, o modelo cartesiano não explica isso porque a partícula
não fica num ponto fixo como a teoria sugere, e aí, como ficamos? Repare que
você está sendo incoerente.
===========
[CBAS1:]
Notar Matéria e Energia seriam de natureza concreta porque ocupar lugar ou
geram campos no Espaço-Tempo que por serem apenas definidos por quatro
coordenadas são de natureza abstrata.
[gemaba1]
Realmente as coordenadas são bem abstratas, e qual é o tijolinho mesmo?
Eletron,Neutron, proton? Ou são vários tijolinhos. hehehe
CBAS2:
1 eletron, 1 neutron e 1 proton formam um Deutério, que pela TGBD é o Terno
da Matéria num nível mais elevado, e que é mediante a sua adição é que são
formados todos os elementos químicos da tabela periódica. Agora o Terno de
nível mais essencial seria o formado por eletron, quark up e quark down. E
Quarto em ambos os casos, qual seria? O neutrino, que você se esqueceu,
Geraldo. Como vê esse seria o Bidual da matéria ou dos seus tijolinhos...
[gemaba2]
Porque não se fala da química dos tijolinhos, mais qual é o tijolinho mesmo?
São vários tipos de tijolinhos? E eles não podem ser divididos? Só
abstratamente
através da matemática?
===========
[gemaba1]
Insisto, bem Descartiano seu raciocínio e digo a você algo que sempre digo
em Acropolis, a natureza é o que é e não aquilo que gostaríamos que ela
fosse e parece que as tais partículas sub atômicas não dão muita bola pra
esse seu modelo cartesiano imagiinário.
CBAS2:
O meu raciocínio pode ser até Cartesiano, mas saiba que éle é verdadeiro.
Ressalt que o melhor seria dizer que ele seria Einsteniano, Poicareriano e
Loreziano... risos.
Realmente "a natureza é o que é e não aquilo que gostaríamos". Mas muitas
vezes a gente não sabe como ela é, como me parece ser o seu caso.
[gemaba2]
Você parece saber, certo?
[Cbas2]
Não vejo o porque da sua afirmação "as tais partículas sub atômicas não dão
muita bola pra esse seu modelo cartesiano imagiinário". Afinal, eu lhe
mostrei que elas também formam um bidual, tudo de forma bem consistente com
a TGBD, a qual, INSISTO, você deveria conhecer para podermos continuar nessa
conversa.
[gemaba2]
Fale o que quizer sobre ela, ok.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Book Review (for Time Dilation)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 22:04
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/post
BOOK REVIEW (for TIME DILATION)
by Francisco J. Muller
NPA, president
Varela Academy of Science, director
USA
John Doan's book is one of the most dramatic and appealing claim
against intellectual abuses that I have ever read lately among the
relativistic dissidents.
It is entertaining, colorful, witty, psychologically moving and
dramatic at the same time.
1-General overview:
This book, in 10 Chapters and 191 pages, describes the "tour de
force" of a common sensed person, with average scientific education
but not a physicist himself, in search for an understanding of
Einstein's Relativity theory. He is convinced that at least three
important points of the theory are total flaws: 1-time dilation; 2-
space curvature; and 3-the absolute constancy of light speed,
regardless of source velocity or observer velocity. The first two
chapters set the dialectical stage, quote some dissidents of RT
(Relativity Theory) including my own group (Natural Philosophy
Alliance) and Gerhard Kraus, and anticipates some of the author's
theses, but without much reasoning. In fact these two initial
chapters appear to me somehow vague and slow. It is in Chap. 3 (an
imaginary interview with Einstein) where we start reading some solid
arguments, mostly describing the disconcerting variety of opinions
that 20 relativistic authors explored by John Doan hold respect Time
Dilation. On page 35 John Doan presents the critique. It is not
original but is forcefully expressed and repeated along the entire
book as a leitmotiv, namely, that asymmetric time aging as usually
claimed by a group of relativists when one clock moves back and
forth, showing "less" time than an identical clock that remained
at "rest" at the origin, is a logical impossibility . Since relative
motion is perfectly reciprocal, symmetric and interchangeable, there
is no way to say which clock must really go slower. They can both get
slower, leading to a>b and a<b simultaneously.(...)
http://www.alphalink.com.au/~jdx/muller.htm
SUBJECT: Re: Artigo criacionsita aceito em publicação peer-reviwed
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 22:20
Alvaro:
Este Stephen é o da cosmologia quântica!
http://www.counterbalance.net/cosmcrea/meyerqm-frame.html
Posso repassar para meus alunos de Biologia avançada?
Obrigada pela chamada de atençaõ para este assunto
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
<alvaro@e...> escreveu
> Artigo que defende "design inteligente" é aceito para publicação
em periódico científico nos EUA, causando protesto
>
> Criacionistas fazem barulho na academia
> LAURA NELSON
> FREE-LANCE PARA A FOLHA
>
> A guerra entre cientistas e críticos da teoria da evolução foi
reacendida depois da publicação de um artigo num periódico
científico norte-americano sobre o chamado "design inteligente",
que, segundo os cientistas, não passa do velho criacionismo
disfarçado.
SUBJECT: Genética humana p/homero
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 22:27
Olá Homero !!! Gemaba1, ok.
[Gemaba]
Vou te fazer umas perguntas em relação ao tema, os espermas de um homem
são exatamente iguais durante toda a sua vida? E de uma mulher? Porque você
acha
impossivel que memórias sejam mapeadas em gens? Sua capacidade inata de
piscar não é uma memória de como seus antepassados fizeram isso. E o
desenvolvimento do olho humano não tem toda uma interrelação com o
desenvolvimento dos outros orgãos? Por exemplo, a capacidade inata de
sorrir?
[Homero]
Peergunta1 - Sim, são exatamente os mesmos..:-) Tanto óvulos quanto
espermatozoides, são exatamente os mesmos. Para os óvulos isso é mais real
ainda, já que nascem prontos com sua possuidora. Nada vai altera-los, ou
melhor, no sentido de nossa discusão, nenhum comportamento ou apredizado vai
altera-los.
[gemaba1]
Então aquele papo da ovelha Doli é besteira, quando falaram que ela teve
problemas
de doenças e explicaram que o clone foi feito a partir de uma célula adulta.
Uma célula
tronco não é igual a uma célula especifica. Daria pra explicar como os
espermas são
fabricados?
[Homero]
Isso não significa que alguns genes, ao serem produzidos pela meiose, não se
modifiquem, aleatoriamente, ou por motivos mais drásticos, como radiação.
Mas,
nenhuma dessas modificações, sejam mutações acidentais e aleatórias ou
radioativas, tem um alvo, intenção ou comportamento como objeto. As mutações
por
radiação, em especial, são altamente daninhas e destruidoras, causando
graves
deformações nos descendentes.
[gemaba1]
Meu caro, insisto, todo e qualquer ser tem intenção no meio em que vive. Ele
até
certo ponto pode escolher o meio em que vive. Só isso já é argumento.
[Homero]
Assim, as mudanças que eventualmente apareçam nos espermatoziodes e com
menor
frequência, nos óvulos, nada tem a ver com o comportamento do ser vivo
durante
sua vida e em nada contribuirão para seus descendentes.
[gemaba1]
É contra factual que os seres vivos em geral não tenham intenção.
[Homero]
Pergunta 2 - Eu não acho impossível, não é uma opinião ou um "achismo..:-) É
uma
conclusão baseada no atual conhecimento sobre biologia reprodutiva, DNA,
genética, etc. Como diz o Takata sempre, até quanto se sabe, memórias não
são
mapeadas em genes. Precisa separar o termo memória quando usado de modo
geral ,
daquela forma mais metaforica usado com os genes. Um pássaro que migra,
mesmo
criado longe de seus pais, não tem "memória" do caminho. Não precisa da
memória
para migrar. Seu comportamento automático (voê dois dias, pare, descanse um,
voê
mais 3 direção sudoeste, pare, etc) é suficiente. Veja, se uma máquina for
programada dessa forma, ela pode ir de um lugar a outro sem necessidade de
"memória", nem de se lembrar de nada.
[gemaba1]
Insisto, você é raso na análise e já argumentei acerca da espécie qualquer
viva e isso
é um fato evolutivo.
[Homero]
Pergunta 3 - Minha capacidade inata de piscar não é uma memória. Assim como
o
reflexo ao se bater com um martelo no joelho, isso é um comportamento
programado, não necessita de memória. Indica um sistema nervoso funcional,
não
uma memória.
[gemnaba1]
Um sistema nervoso funcional que relaciona vários tipos de células
específicas diferentes.
[Homero]
É possivel criar uma resposta reflexa com um neuronio, não é
preciso guardar nenhuma informação para ser recuperada mais tarde (definição
de
memória). De novo a confusão de termos causa essa bagunça..:-) Piscar não é
uma
memória. E respirar também não é..:-) Embora seja voluntário, respirar
responde
a reflexos de asfixia bem conhecidos, que podem até ser atenuados em
circunstancias precisas. O sistema de hiper-ventilação de mergulhadores faz
isso, retirando o máximo de gás carbonico do sangue, de forma a diminuir a
sensação de falta de ar..:-)
[gemaba1]
Respirar é voluntário até certo ponto e piscar também. Respirar envolve uma
série
de relacionamentos entre células com especificidade totalmente diferente,
bem como]
picar ou outra capacidade inata qualquer. Existe uma intererrelação entre as
diversas
células espec´ficas do corpo.
[Homero]
Se quer saber uma possivel origem do piscar, tente esta. Nossos antepassados
que
desenvolverram uma palpebra (nem sempre tivemos palpebras) podiam ou não
piscar.
Os que piscavam, protegiam com mais eficácia sua visão, o que permitia viver
mais e melhor. Esses tiveram mais filhos e , em alguns milhões de anos,
apenas
os que piscavam restaram. Nenhuma memória de piscar ou de ser atingido no
olho é
ou foi necessária. Basta que piscar de mais chances de sobreviver que não
piscar.
[gemaba1]
E você nem dá bola pro que a gente fala...
[Homnero]
Pergunta 4 - O desenvolvimento do olho (humano ou não) tem relação com outro
órgãos...:-) Sim, tem. Mas, o que tem isso a ver com a discussão? Que
conclusão
tira disso? Todo órgão de um ser vivo tem relação com outros órgãos, e daí?
É
preciso ter memoria para isso? Não sei o que dizer dessa afirmação, ainda
que
concorde com ela..:-)
[gemaba1]
Como você esplica essa interelação? Pondere !!! O que tem haver? Meu caro,
estou argumentando que para piscar envolve uma série de células com
especificidade
diferentes o que configura nossa capacidade inata de piscar, e voluntária
também, certo?
Você pode piscar quando quizer. E você diz que nosso eu não tem senciência
que
existe um olho, ou dois em seu corpo, ora bolas...
[gemaba1]
Pergunta 5 - A capacidade inata de sorrir. O que tem a capacidade inata de
sorrir com o resto do debate?..:-) Quer saber de onde veio, qual sua origem,
ou
o que representou no início? Quer saber se outros animais sorriem, ou se o
significado muda? O que isso quer dizer? Temos uma capacidade inata de
sorrir.
Também temos expressões de espanto, raiva, tédio, fome, surpresa, etc. E
daí?..:-) Talvez queira dizer que isso é uma memoria dos genes? Desculpe,
não
funciona assim..:-) O esgar que chamamos de sorriso pode ser inato, mas não
é
memória de nada.
[gemaba1]
O argumento é o mesmo...
Um abraço.
Homero
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: Book Review (for Time Dilation)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 22:56
Marcelo:
E as massas? Isto não dá.
E este livro vinha mesmo a calhar para a minha máquina do tempo.
Não a do futuro que essas são banais e corriqueiras. As máquinas que
nos levam ao passado é que estão a dar. Ir ao passado matar um
ditador por exemplo...
Obrigada pela notícia.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...> escreveu
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/post
>
> BOOK REVIEW (for TIME DILATION)
> by Francisco J. Muller
> NPA, president
> Varela Academy of Science, director
> USA
>
> John Doan's book is one of the most dramatic and appealing claim
> against intellectual abuses that I have ever read lately among the
> relativistic dissidents.
> It is entertaining, colorful, witty, psychologically moving and
> dramatic at the same time.
>
> 1-General overview:
> This book, in 10 Chapters and 191 pages, describes the "tour
de
> force" of a common sensed person, with average scientific
education
> but not a physicist himself, in search for an understanding of
> Einstein's Relativity theory. He is convinced that at least three
> important points of the theory are total flaws: 1-time dilation; 2-
> space curvature; and 3-the absolute constancy of light speed,
> regardless of source velocity or observer velocity. The first two
> chapters set the dialectical stage, quote some dissidents of RT
> (Relativity Theory) including my own group (Natural Philosophy
> Alliance) and Gerhard Kraus, and anticipates some of the author's
> theses, but without much reasoning. In fact these two initial
> chapters appear to me somehow vague and slow. It is in Chap. 3 (an
> imaginary interview with Einstein) where we start reading some
solid
> arguments, mostly describing the disconcerting variety of opinions
> that 20 relativistic authors explored by John Doan hold respect
Time
> Dilation. On page 35 John Doan presents the critique. It is not
> original but is forcefully expressed and repeated along the entire
> book as a leitmotiv, namely, that asymmetric time aging as usually
> claimed by a group of relativists when one clock moves back and
> forth, showing "less" time than an identical clock that remained
> at "rest" at the origin, is a logical impossibility . Since
relative
> motion is perfectly reciprocal, symmetric and interchangeable,
there
> is no way to say which clock must really go slower. They can both
get
> slower, leading to a>b and a<b simultaneously.(...)
>
> http://www.alphalink.com.au/~jdx/muller.htm
SUBJECT: Re: Doença de Chagas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 23:03
José Renato:
Por acaso preciso de saber mais e que se perceba para quem não é
biólogo.
É que no Chile num local para onde penso ir passar 3 noites a olhar
o céu do hemisfério sul me disseram que existem uns bicharocos
parecidos com baratas/carochas e que dão origem a esta doença
se...dormirem connosco. Maus encontros na noite.
Podes indicar-me algo?
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> [ O grupo do Laboratório Multidisciplinar de Pesquisa em Doença de
Chagas, coordenado pelo professor Antônio Teixeira, descobriu que o
genoma humano, ou seja, o conjunto de informações transmitido dos
pais para os filhos e que determina nossas características é
modificado a partir da infecção pela picada do barbeiro, o inseto
transmissor do mal de Chagas. ]
> .............................................
>
> A TARDE 13/09/2004 - Local
> Educação
> Baiano é destaque por estudar Mal de Chagas
>
> Agências Folha e Brasil
>
> São Paulo - Terceiro dos dez filhos de um tropeiro da região sul
da Chapada Diamantina, na Bahia, o médico Antônio Raimundo Lima Cruz
Teixeira traz do berço o exemplo de dedicação em busca de
conhecimento. Para resumir sua história até a formação em medicina
pela Universidade Federal da Bahia, em 1967, ele diz que "comeu uma
fazenda em troca de educação".
>
> A frase é a explicação para a decisão do pai, que havia comprado
terras quando a família começou a crescer, e depois vendeu-as para
pagar os estudos dos filhos, todos formados, seis deles professores
de nível superior, quatro PHDs. É com orgulho que o cientista
Antônio Teixeira revela a origem humilde do interior baiano.
>
> No processo de transferência, disse que o primeiro passo dos pais
foi partir da Serra das Maracas e levar os filhos para Jaguaquara,
cidade na região de Jequié, onde estudou em um colégio adventista -
"caro" -, lembra. Para o sustento da família, o pai montou uma
espécie de fábrica e oficina, onde produzia arreios e
sapatos. "Tenho as mãos marcadas, cortadas. Fui sapateiro", revela
com orgulho.
>
> Na medida em que cresciam, os filhos iam para a capital do Estado,
Salvador, em busca de ensino superior e trabalho. Com o esforço
inicial dos três mais velhos, aos poucos toda família foi
transferida e todos se formaram. Entre os irmãos do pesquisador
Antônio Teixeira, existem mais um médico, um economista, um físico,
um sociólogo, um matemático, um biólogo, um assistente social e um
administrador de empresas.
>
> PESQUISAS - Hoje, cientistas do mundo inteiro passaram a ter um
novo entendimento sobre diversas doenças ainda sem cura a partir do
resultado de pesquisas realizadas por cientistas da Universidade de
Brasília. O grupo do Laboratório Multidisciplinar de Pesquisa em
Doença de Chagas, coordenado pelo professor Antônio Teixeira,
descobriu que o genoma humano, ou seja, o conjunto de informações
transmitido dos pais para os filhos e que determina nossas
características é modificado a partir da infecção pela picada do
barbeiro, o inseto transmissor do mal. O trabalho foi publicado pela
revista norte-americana Cell, a mais respeitada publicação
científica internacional na área de biomedicina.
>
> Há pelo menos 30 anos, Teixeira trabalha com grupos de cientistas
em busca de explicações e até de uma possível cura para essa doença,
que mata mais que a Aids no Brasil. Com os recentes resultados, o
professor Teixeira já imagina a possibilidade de produção de uma
vacina, a ser criada a partir de substâncias descobertas na saliva
do barbeiro. O medicamento seria exclusividade brasileira.
>
> "O Brasil precisa investir em conhecimento para ter o que
registrar. Como se pode falar em patentes sem ter o que patentear?",
reclama o cientista, do alto do respeito que tem no mundo
científico, como autor de diversos trabalhos publicados em
publicações estrangeiras. O Journal of Biological Chaemistry revelou
que o trabalho do cientista brasileiro abre caminho para o
entendimento de doenças como tuberculose, lepra, clamídia e
arteriosclerose.
>
> < http://www.atarde.com.br/materia.php3?
mes=09&ano=2004&id_subcanal=19&id_materia=1757 >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Está aqui aurabioenergiapsiquica ?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2004 23:06
Brudna obrigada. Já descobri
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Se pertence a esta lista agredeço me contacte pois já tenho o
> documento sobre experi~encia redox com artigo reciclável.Perdi seu
> endereço.
> Desculpem este OT, Brudna e lista
> Maria Natália
SUBJECT: Cachorros nem tão mortos para Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2004 23:09
Olá Takata !!!
O cachorros não estão tão mortos assim. hehehe. E a revisão
escrita?
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@e...>
Data: Seg Set 13, 2004 2:27 pm
Assunto: Artigo criacionsita aceito em publicação peer-reviwed
PUBLICIDADE
Artigo que defende "design inteligente" é aceito para publicação em
periódico
científico nos EUA, causando protesto
Criacionistas fazem barulho na academia
LAURA NELSON
FREE-LANCE PARA A FOLHA
A guerra entre cientistas e críticos da teoria da evolução foi reacendida
depois
da publicação de um artigo num periódico científico norte-americano sobre o
chamado "design inteligente", que, segundo os cientistas, não passa do velho
criacionismo disfarçado.
Esse conflito vem se arrastando há muito tempo nos EUA, país em que críticos
da
teoria do Darwin preferem que uma teoria alternativa -que sugere que os
animais
são resultado de um mecanismo inteligente, não do processo cego da seleção
natural- seja ensinada nas escolas.
Os cientistas estão preocupados. Eles acham que o artigo, publicado no dia
de 28
de agosto na revista "Proceedings of the Biological Society of Washington",
será
usado para apoiar argumentos contra a teoria da evolução.
Regra de ouro
O periódico tem poucos leitores e é considerado de baixíssimo impacto entre
as
publicações científicas. No entanto, para ser publicado, teve de passar pelo
crivo de três revisores, no processo conhecido como "peer-review" -regra de
ouro
para uma publicação científica. Os três disseram que o artigo era
apropriado.
"Há muito tempo os criacionistas tentam publicar suas idéias em um periódico
com
"peer-review'", diz Eugenie Scott, diretora do Centro Nacional de Educação
Científica na Califórnia (EUA), que defende o ensino da evolução nas escolas
americanas.
Scott diz que esse é o primeiro artigo sobre "design inteligente" com
"peer-review". "Agora, os defensores do "design inteligente" vão usar isso
como
propaganda."
O autor do artigo, Stephen Meyer, é membro do Instituto da Descoberta, em
Seattle, organização que promove -apaixonadamente- a teoria do "design
inteligente" e critica a evolução de Darwin e a seleção natural.
Os críticos do artigo dizem que não há nenhuma idéia nova nele. "Quando
lemos o
artigo, nós o achamos muito parecido com coisas que vimos antes", disse
Scott à
Folha.
Em resposta ao artigo de Meyer, cientistas publicaram uma longa crítica no
website "Panda's Thumb" (www.pandasthumb.org), que apóia a teoria de
evolução. A
crítica aponta erros, confusões e omissões.
Dois pesos
O Instituto de Descoberta argumentou, na última quarta-feira, que os
evolucionistas diziam que o "design inteligente" não era ciência porque
periódicos com "peer-review" não o publicavam. "As pessoas do Centro
Nacional de
Educação Científica parecem aceitar o "peer-review" quando ele confirma suas
conclusões pré-concebidas" diz John West, diretor-adjunto do Centro para
Ciência
e Cultura do instituto.
Mas Scott acha que o artigo não seguiu as regras normais de publicação. Ele
não
foi, por exemplo, examinado por um conselho editorial, que é o procedimento
regular para publicações científicas.
A Sociedade Biológica de Washington, que tem 250 membros, admitiu que o
artigo
não era apropriado para publicação e foi publicado sem o conhecimento do seu
conselho editorial. "Esse assunto [o "design inteligente"] não será abordado
em
edições futuras da "Proceedings'", declarou o conselho da sociedade.
Mão grande
O editor da revista na época em que o artigo foi publicado era Richard
Sternberg, taxonomista do Centro Nacional para Informação Biotecnológica em
Maryland (EUA). Sternberg é também membro do conselho editorial do chamado
Grupo
de Estudo de Baraminologia, que apoia idéias criacionistas. Sternberg diz
que o
artigo foi examinado por três biólogos de "universidades e institutos de
pesquisa importantes".
Stephen Meyer não respondeu aos e-mails da Folha. Mas Rob Crowther, diretor
de
comunicação do Centro para Ciência e Cultura do Instituto da Descoberta, faz
questão de distinguir "design inteligente" de criacionismo. "Teóricos do
design,
como o dr. Meyer, desenvolvem suas teorias sobre os sistemas vivos com base
em
evidência científica", afirma.
Robert Pinnock, um crítico da teoria do "design inteligente" na Universidade
do
Estado de Michigan (EUA), acha que o artigo não fornece evidências que
apóiem a
tese. "O artigo simplesmente diz que o "design inteligente" está lá. O
artigo
não diz como ele explicaria a ausência da seleção natural."
SUBJECT: Contribuições?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 00:50
Queridos listeiros,
Na próxima edição do ZOOM (http://www.ciadaescola.com.br/zoom/)
abordarei a polêmica da inclusão do ensino religioso nas escolas e,
em especial, o ensino do criacionismo em oposição ao evolucionismo.
Não serei isento, pois não creio que se deva ensinar religião nas
escolas, mas tão somente abordá-las do ponto de vista histórico (e
para isso já temos as disciplinas de história e filosofia) e, quanto
ao criacionismo, não o vejo como matéria curricular, já que é um
mito religioso e a cadeira de ciências (ou biologia) não se ocupa de
ensinar religião).
Porém, para abordar o assunto e mostrar o que pensam os dois lados
eu acredito que serão bem vindas as contribuições de ambos, por isso
deixo aqui meu pedido, caso alguém se interesse, para que me enviem
textos, links ou opiniões sobre o tema (ensino religioso e
criacionismo X evolucionismo).
Desde já muito obrigado,
Prof. JC
SUBJECT: Re: Contribuições?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 02:47
JC:
Pela minha parte conta a experiência do que tem sido em Portugal nas
escolas públicas e se quiseres saber algo para comparares é só
dizeres porque ando atenta nas escolas por onde circulo e acompanho
os problemas.
Ligações tenho aqui estas que procurei fossem o mais variadas
possíveis:
http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2383
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia.asp?noticiaid=9593
ou http://tinyurl.com/453rd
http://www.agencia.ecclesia.pt/temas.asp?tipoid=131
legislação:
http://www.malhatlantica.pt/cfaeca/legislacao/DL329_98.htm
ou http://tinyurl.com/6u9rc
http://paginas.fe.up.pt/~ptcastro/FBento2.html
http://www.novaguarda.pt/250902/g_opi4.htm
Pessoalmente acho que a aulas de religião e Moral devem suceder nos
templos das respectivas religiôes onde a maioria tem a catequese
como fazem os muçulmanos, protestantes,etc.---a escola dominical.
Também o número de alunos inscritos tem dimínuido drasticamente. As
aulas não são obrigatórias (mulçulmanos, judeus, protestantes e
católicos) Este governo, centro direita, conseguiu meter moral nas
escola do 1º básico (6 a 10 anos de idade) e levas aqui un textos
onde discute tal. Muitos estudantes a partir do 9º ano já não querem
ter essas aulas porque a pressão para "se ter sucesso na escola" é
enorme e os moços trocam a moral pelas explicacões de matemática e
Física. Até ao 9º ano os pais ainda conseguem obrigar os filhos a ir
a essas aulas.A colocação no horário é feita no início ou fim das
aulas.
Em pvt podes questionar-me pois aqui pode ser considerado OT
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
> Queridos listeiros,
>
> Na próxima edição do ZOOM (http://www.ciadaescola.com.br/zoom/)
> abordarei a polêmica da inclusão do ensino religioso nas escolas
e,
> em especial, o ensino do criacionismo em oposição ao evolucionismo.
>
>
SUBJECT: Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "Vetor Axial" <assirati@nonada.if.usp.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 04:06
Olá, Alberto,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> > > na hipótese improvável que ele tenha plagiado, creio fez uma
grande
> > > asneira, pois não acredito que essas duas relatividades
cheguem a
> > > emplacar nos próximos dez anos.
>
> > Esta é uma maneira interessante de raciocinar... Você acha que
ele
> > fez uma "asneira" porque você acha que as Relatividades "não vão
> > emplacar" no futuro?
>
> Não!!! Leia bem o que escrevi (reproduzido acima). Nunca disse que
a
> relatividade de Einstein *foi* uma asneira. Leia também o PS da
msg que
> escrevi. Asneira ele teria feito se tivesse plagiado. Como não
acredito
> nessa hipótese, acho sim que ele foi um grande cientista e que
colaborou
> enormemente para o desenvolvimento da física, no sentido de dar
condições
> para que fechássemos a porta de um labirinto imenso que não dá em
lugar
> nenhum.
Ainda acho um pouco bizarra esta explicação. Plagiar é, do ponto de
vista científico, uma desonestidade, independentemente de a "teoria
emplacar nos próximos 10 anos".
> Com efeito, Einstein, assim como Newton (o melhor físico de todos
os
> tempos), Maxwell (o melhor físico do século XIX) e Aristóteles (o
melhor
> filósofo de todos os tempos), mereceu o título de o melhor físico
do século
> XX. O mesmo não posso dizer com respeito a seus seguidores, que
tais e quais
> os peripatéticos do início do renascimento, ficam insistindo em
perpetuar
> coisas que não deram em nada nesses 100 anos de relatividade
"moderna".
Como você pode afirmar isto? Veja bem, a Relatividade, aliada à
mecânica quântica (na chamada Eletrodinâmica Quântica, ou QED) é
responsável pelas medições mais precisas da história da Física. A
medição do desvio de Lamb concorda em 8 casas decimais com a
predição teórica. Veja, por exemplo
http://www.edpsciences.org/articles/epjc/abs/1998/08/epjc740/epjc740.html
Do meu ponto de vista, isto, longe de "não dar em nada", é um enorme
sucesso dos "seguidores" de Einstein, se é que alguém que concorda
com suas teorias pode assim ser chamado.
>
> > O que você tem a dizer sobre os outros
> > fenômenos que nenhuma teoria conseguiu explicar, como o efeito
> > Fizeau, o efeito Doppler relativístico, a aberração estelar, o
> > efeito synchrotron, a duração prologada de partículas instáveis
(por
> > exemplo, o méson pi), para falar de Relativdade Especial, ou a
> > precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão da luz pelo Sol, a
> > expansão do universo, a radiação cósmica de fundo, para falar de
> > Relatividade geral?
>
> A *genuína* física newtoniana explica tudo isso com o pé nas
costas. Quem
> não explica nada disso seria aquilo que eu chamo "a física
clássica na visão
> de um físico moderno". Provavelmente foi essa a física clássica
que você
> deve ter aprendido na escola, do contrário não teria escrito o que
escreveu
> ("nenhuma teoria...").
A física Newtoniana não explica nenhum destes fenômenos.
Absolutamente nenhum. Com física newtoniana, é impossível construir
um sinchrotron. A física newtoniana nunca conseguiu explicar a
precessão do periélio de mercúrio, e este era um grande problema por
décadas antes da introdução da relatividade geral por Einstein em
1015.
>
> > Veja bem, não estou pedindo várias teorias que expliquem estes
> > vários efeitos. Quero uma única teoria que explique todos estes
> > efeitos, como faz a Teoria da Relatividade Geral (da qual a
> > Relatividade Especial é um caso particular).
>
> Já respondi e repito: a *genuína* física newtoniana. Muitas dessas
> explicações estão no meu site, é só procurar.
Não sei o endereço do seu site. Por favor, você poderia me indicar?
> A maioria já foi discutida
> aqui na Ciencialist.
Estou aqui há bem pouco tempo, me desculpe.
> Muitos não aceitaram minhas idéias, mas ninguém
> conseguiu derrubar meus argumentos. Caso você consiga, ficarei
deveras
> agradecido.
Tentarei!
>
> > Que experiências "derrubaram" a Teoria da Relatividade de
Einstein?
> > Isto precisa ser conhecido, pois há milhares e milhares de
físicos
> > no mundo que acreditam na validade desta teoria.
>
> Leia bem a msg e note que não falei em experiência.
Isto é uma penas, pois apenas a experiência pode decidir qual a
teoria correta. Newton já sabia tanto isso que atrasou a publicação
dos Principia em 20 anos porque as observações do movimento da Lua
eram imprecisas e não concordavam com a nova física que ele tinha
criado.
> Mesmo porque, para cada
> experiência que "derrubou" qualquer dos dogmas da física
"moderna",
> inventou-se uma hipótese "ad hoc" a superproteger essa teoria e a
> descaracterizar o resultado da experiência.
Você acusa os físicos modernos de uma desonestidade tamanha que só
poderia ser mantida com uma enorme conspiração mundial.
> Quanto aos milhares de físicos,
> diria que em séculos passados milhares e milhares de físicos no
mundo
> acreditaram nas teorias dos epiciclos, do flogisto e do calórico.
Isso não
> impediu que a ciência evoluísse, e não será a teoria da
relatividade
> "moderna" quem bloqueará o desenvolvimento da ciência, por mais
que seus
> milhares de sacerdotes insistam na permanência de seus dogmas.
É claro! Os epiciclos, o flogisto, o calórico etc foram teorias
derrubadas com base na experiência, e alguns cientistas se deram ao
trabalho de derrubá-las não porque fossem pouco conhecidas, mas ao
contrário porque todos acreditavam nelas.
Por isto, volto a insistir. Milhares de físicos acreditam na física
moderna. Por favor, se você tem comprovações experimentais de que a
Teoria da Relatividade de Einstein está furada, compartilhe-as.
>
> > Belas palavras. Quais são as "condições exteriores e
científicas"
> > que "já existem há muito" para que a Teoria da Relatividade de
> > Einstein seja substituída?
>
> Uma dessas condições repito após minha assinatura: "o elétron não
é uma
> carga elétrica coulombiana".
> Perceba que a teoria da relatividade representa
> uma opção que Einstein fez ao aceitar o eletromagnetismo de
Maxwell
> modificado por Lorentz (para que funcionasse no microcosmo) e em
detrimento
> da relatividade de Galileu. Hoje sabe-se que o eletromagnetismo de
> Maxwell-Lorentz não funciona no microcosmo, mas conservou-se os
absurdos
> lorentzianos que deram origem à relatividade.
Não só o eletromagnetismo de Maxwell-Lorentz não funciona no
microcosmo. A física newtoniana TAMBÉM não funciona. Você não pode
oferecer a fisica newtoniana em substituição à física de
Maxwell-Lorentz.
Para corrigir no microcosmo a relatividade de Einstein, e também a
física newtoniana, que é uma aproximação da relatividade de
Einstein, existe a mecânica quântica. A relatividade não é solução
para os problemas que a física newtoniana enfrenta ao ser aplicada
ao microcosmo.
>
> PS: Tenho idéias próprias e preferia discuti-las, mas infelizmente
a maioria
> das pessoas prefere que eu diga onde acho que elas estão erradas,
então sou
> obrigado a entrar na onda. O problema é que essa turma que me
enfrenta acaba
> fugindo da raia e a Ciencialist acaba se tornando um território
onde não se
> discute mais física em profundidade.
Acho que vale a pena discutir física em profundidade.
Abraços,
João Luis.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2004 06:50
----- Original Message -----
From: "Vetor Axial"
Sent: Tuesday, September 14, 2004 4:06 AM
Subject: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
Olá, João Luiz
> > Nunca disse que a relatividade de Einstein *foi* uma asneira. [...]
> > Asneira ele teria feito se tivesse plagiado. Como não
> > acredito nessa hipótese, acho sim que ele foi um grande cientista...
> Ainda acho um pouco bizarra esta explicação. Plagiar é, do ponto de
> vista científico, uma desonestidade, independentemente de a "teoria
> emplacar nos próximos 10 anos".
Não entendi seu ponto de vista. Creio que está havendo algum atrito em nossa
comunicação. Eu disse que Einstein não plagiou e que teria feito uma grande
asneira se o tivesse feito. E você diz que esta minha explicação é bizarra.
Afinal, o que você pensa a respeito? Na sua opinião Einstein foi um
plagiador? Na sua opinião Einstein foi um cientista desonesto? Se sim, você
afirmaria isso apoiado em que argumentos? Se não, não vejo o porque de sua
estranheza quanto ao que eu disse a respeito.
> > Com efeito, Einstein [...] mereceu o título de o melhor físico
> > do século XX. O mesmo não posso dizer com respeito a seus seguidores,
> > que tais e quais os peripatéticos do início do renascimento, ficam
> > insistindo em perpetuar coisas que não deram em nada nesses 100 anos de
> > relatividade "moderna".
> Como você pode afirmar isto? Veja bem, a Relatividade, aliada à
> mecânica quântica (na chamada Eletrodinâmica Quântica, ou QED) é
> responsável pelas medições mais precisas da história da Física. A
> medição do desvio de Lamb concorda em 8 casas decimais com a
> predição teórica. Veja, por exemplo
> http://www.edpsciences.org/articles/epjc/abs/1998/08/epjc740/epjc740.html
> Do meu ponto de vista, isto, longe de "não dar em nada", é um enorme
> sucesso dos "seguidores" de Einstein, se é que alguém que concorda
> com suas teorias pode assim ser chamado.
Perdoe-me dizer mas eu digo: você está "papagaiando", ou seja, reproduzindo
frases que ouviu de alguém que realizou algumas medidas exatas porém de
significados altamente conflitantes. Como disse Alan Sokal (físico, EUA):
"...Já a teoria da física quântica é muito complicada, e nem os físicos têm
certeza do que ela significa. E tenho de confessar que, quanto mais eu
estudo teoria quântica, menos eu a entendo."
Um conselho: antes de acreditar nessas baboselas (exatas sim, porém que em
nada falam a favor nem contra a teoria quântica) leia um livro que foi
escrito há cerca de 100 anos, ou seja, é contemporâneo das teorias da física
"moderna". Seu autor é o francês Pierre Duhem, e o título do livro em inglês
é "The Aim and Structure of Physical Theory". Se você dominar o idioma
francês poderá encontrar o livro gratuitamente na Internet no formato txt em
http://abu.cnam.fr/cgi-bin/donner_html?theoriephys1 . Uma boa alternativa
seria estudar Popper, em especial "A lógica da pesquisa científica" e,
melhor ainda, seus três livros sobre o realismo em ciência. Outro conselho:
encare as idéias de Thomas Kuhn como história da ciência, jamais como uma
filosofia a ser seguida. Do contrário você jamais poderá condenar os que
condenaram Galileu ou, pior, aqueles que mandaram outros cientistas para a
fogueira, pois eles estavam simplesmente defendendo a "ciência normal" de
seus tempos, de uma maneira muito semelhante àquela sugerida por Kuhn (se
bem que esta última é mais amena --> condenação ao ostracismo).
> A física Newtoniana não explica nenhum destes fenômenos.
> Absolutamente nenhum.
Neste caso não temos o que discutir. Você é o "dono da verdade" e ponto
final.
> Com física newtoniana, é impossível construir um sinchrotron.
Vou reproduzir aqui um pequeno trecho do que escrevi na msg 10531 de 7 de
julho de 2001: "Uma teoria não cria efeitos: Uma teoria EXPLICA efeitos
observáveis na natureza. Efeito quântico, no sentido que normalmente se
propõe, não existe. O que existem são efeitos explicáveis ou não pela
"física" quântica e efeitos explicáveis ou não pelas teorias clássicas."
Isso vale tanto para a quântica quanto para a relatividade ou para qualquer
outra teoria. Mais detalhes sobre este assunto pode ser lido em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/qfq.htm
> A física newtoniana nunca conseguiu explicar a
> precessão do periélio de mercúrio, e este era um grande problema por
> décadas antes da introdução da relatividade geral por Einstein em
> 1015.
"A física clássica na visão de um físico moderno" realmente não explica
nada. Neste caso diria que a teoria da relatividade geral também não explica
a precessão do periélio de mercúrio da maneira desejada para que pudéssemos
dizer que de fato dá conta do processo (há uns sete segundos de arco por
século que têm dado muitas dores de cabeça nos relativistas sérios). Quanto
à genuína física newtoniana você poderá encontrar algumas tentativas bem
melhores como, por exemplo (não é a única), aquela apontada por Oleg D.
Jefimenko no livro "Electromagnetic Retardation and Theory of Relativity"
(Electret Scientific Company, Star City, 1997). Sob um prisma bem diverso, e
sem abordar o tema em profundidade, chego a comentar *alguma coisa* a
respeito de potenciais gravitacionais retardados em
http://ecientificocultural.com/Relat/espaco_curvo01.htm
> Não sei o endereço do seu site. Por favor, você poderia me indicar?
Ele segue sempre abaixo de minha assinatura. Para artigos de física você
poderá economizar um clique se for diretamente para a página
http://ecientificocultural.com/ECC2/fisica.htm
> Isto é uma penas, pois apenas a experiência pode decidir qual a
> teoria correta.
A experiência pode *sugerir* qual a teoria errada, jamais garantir qual a
teoria certa. Com respeito a hipóteses as coisas complicam-se muito mais.
Como diria Popper (essa idéia também é de Pierre Duhem): "Não há um método
para determinar se uma hipótese é 'provável', ou provavelmente verdadeira."
> > Mesmo porque, para cada
> > experiência que "derrubou" qualquer dos dogmas da física
> > "moderna", inventou-se uma hipótese "ad hoc" a superproteger essa teoria
> > e a descaracterizar o resultado da experiência.
> Você acusa os físicos modernos de uma desonestidade tamanha que só
> poderia ser mantida com uma enorme conspiração mundial.
Não. Eu apenas noto que eles são seguidores inveterados de Thomas Kuhn. Tudo
isso pode ser lido em KUHN, Thomas S., (1974), A função do dogma na
investigação científica, texto n.º 2 do livro A Crítica da Ciência (org.:
Jorge Dias de Deus), Zahar Editores, Rio, , pp. 53-80. Isso que você chama
de desonestidade, Kuhn encara com a maior naturalidade, a ponto de
considerar esta ciência, a apoiar-se em dogmas, como "ciência normal".
> É claro! Os epiciclos, o flogisto, o calórico etc foram teorias
> derrubadas com base na experiência, e alguns cientistas se deram ao
> trabalho de derrubá-las não porque fossem pouco conhecidas, mas ao
> contrário porque todos acreditavam nelas.
Se quiser nos esclarecer qual(is) experiência(s) "derrubou" a teoria dos
epiciclos, sou todo ouvidos. Volto a aconselhar: Leia o livro de Pierre
Duhem citado acima. Vale a pena, apesar de estar 100 anos desatualizado. Não
concordo com tudo o que ele diz (ele é um pouco positivista para o meu
gosto), mas trata-se de um bom livro. Popper também é muito bom e está mais
atualizado, mas é mais difícil de ser entendido. Um pequeno ensaio sobre
método científico, de minha autoria, pode ser lido em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/metcien1.htm , ou então, sobre
filosofia da ciência, em
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap01.htm
> A relatividade não é solução
> para os problemas que a física newtoniana enfrenta ao ser aplicada
> ao microcosmo.
A física *genuinamente* newtoniana não enfrenta NENHUM problema ao ser
aplicada tanto ao microcosmo quanto a altas velocidades. Isso é coisa dita
por quem jamais leu Newton ou, se o leu, não o entendeu. Volto a dizer:
Einstein não disse que a relatividade de Galileu estava errada, simplemente
ele fez uma OPÇÃO pelo eletromagnetismo de Maxwell-Lorentz, e deixou bem
clara essa manobra. Infelizmente ele assumiu a opção errada, e é por isso
que a física "moderna" que está aí há cerca de 100 anos não produz nada,
nada e nada de útil, a não ser alguns números que insistem em dar certo sem
que se saiba quando, onde, como, porquê e nem até quando.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] O movimento absoluto e a física de Newton
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2004 07:11
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Monday, September 13, 2004 9:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] O movimento absoluto e a física de Newton
> No tocante à figura 1 à direita, tudo bem, sem contestação.
> No caso do indicador/página, meu protesto. Ali não há objeto a ser
> movimentado,...
Pra variar, o Léo está certo :-). Grato pela observação. Corrigirei nos
próximos dias.
Se mais alguém tiver alguma crítica construtiva, não tenha receio de a
fazer.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Fw: sobre física ...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2004 07:31
Se alguém puder responder diretamente ao consulente (dosar as palavras no sentido de incentiva-lo com moderação) eu agradeço.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "renam costa" <kbelim07@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de setembro de 2004 15:22
Assunto: sobre física ...
| caro professor Luiz
| sou estudante do 3 ano do ensino medio, e como tinha um
| trabalho sobre eletromagnetismo fui procurar na internet sobre e acabei
| encontrando seu site.
| realmente achei seu site muito interessante ainda mais pela
| física.
| irei prestar vestibular no final deste ano para física, e
| como o SR ja é uma pessoa q ja esta no ramo, gostaria q o sr me falasse um
| pouco sobre o curso, e sobre as faculdades.
| inicialmente irei prestar vestibular em viçosa e na ufmg.
| tenho vontade de fazer bacharel, me fale um pouco sobre.
| prf luiz adoro fisica, gostaria de continuar me comunicando
| com vc e descobrindo esse enorme mundo q ha por tras da física.
| resido em ipatinga, cidade do Vale do Aço, em MG.
| um abraço e obrigado pela atençao.
| RENAN
|
| _________________________________________________________________
| MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
|
SUBJECT: Fw: feiradecincias: poluio do ar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2004 07:34
Versão para Takata.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Taiza
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 13 de setembro de 2004 21:21
Assunto: site: feiradeciências: poluição do ar
Sr.Prof. Luiz Ferraz Netto.
Boa tarde.
Venho, por meio desta, pedir-lhe informações à respeito dos poluentes do ar atmosférico e de suas conseqüências.
Ingressei em seu site e obtive algumas informações, mas permaneço com dúvidas.
Gostaria de saber se exite no ar atmosférico, concentrações de chumbo, e quais seriam sua origem. (Os veículos automotores ainda emitem chumbo?)
Quais as conseqüências do chumbo nos seres vivos, e qual a concentração de chumbo que pode ser perigosa?
Existe possibilidade de existir outros tipos de metais pesados no ar atmosférico?
Como podemos nos proteger da poluição? Existem formas de dexintoxicação de metais pesados? Quais são elas?Quais são as formas de desintoxicação de grande quantidade de poluição atmosférica, ex: de cidades grandes do tipo São Paulo?
Muito obrigada, atenciosamente, Taiza.
Ref: site: http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_100.asp
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ambientalistas entregam carta a candidatos à prefeitura
FROM: "RAQUEL CRISTINA DE ALMEIDA" <bio_raquel@ig.com.br>
TO: <"Undisclosed-Recipient:;"@globo.com>
DATE: 14/09/2004 08:43
Ambientalistas entregam carta a candidatos à prefeitura
Segundo entidades, políticos falam de saúde,
emprego e educação e estão deixando de lado a questão ambiental
Felipe Vieira
Reunião: Antes da entrega do documento, representantes
das entidades reuniram-se na sede da OAB ontem à tarde
Volta Redonda
Representantes de oito ONG's e entidades da sociedade civil entregaram ontem aos quatro candidatos à prefeitura uma carta sobre os princípios e reivindicações no setor do Meio Ambiente do município. A idéia do documento, que ficou pronto na última quinta-feira, dia 9, é conscientizar os políticos no que diz respeito a preservação ambiental. "Todos falam sobre educação, saúde e emprego, mas esquecem do meio ambiente. Eles só falam quando é indagado", disse a coordenadora do programa 'Um Olhar Para o Paraíba', Raquel Almeida.
Entre outros pontos destacados, o documento sugere ampliar o papel da Coordema (Coordenadoria do Meio Ambiente), promover uma ampla campanha de reflorestamento do município, com a participação da sociedade e ampliar também o sistema de coleta seletiva de lixo, além de ampliação do programa 'Agenda 21'. Ao todo, o documento tem 21 reivindicações do setor. "O objetivo do documento é melhorar a qualidade de vida dos moradores de Volta Redonda, para que haja integração entre as entidades públicas e da sociedade sobre o tema", disse o representante do 'Comitê Contra a Corrupção Eleitoral', Luiz Eduardo de Lima.
O representante da entidade 'O Nosso Vale! A Nossa Vida', Ângelo Lima, afirmou que os trabalhos em Volta Redonda no setor estão sendo bem feitos, no entanto, tem que ser aperfeiçoado. "São bons trabalhos, mas têm que ser aperfeiçoados. Volta Redonda, por exemplo, tem apenas 13% de área verde e isso reflete na qualidade de vida da população", disse Lima. A presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Volta Redonda, Rosa Maria Fonseca, destacou a importância do documento para que os candidatos elaborem propostas ao setor.
- Tenho certeza que todos vão analisar o documento com carinho para que a qualidade de vida no município melhore ainda mais - disse a presidente da OAB, que teve ontem uma rápida reunião com representantes das entidades que elaboraram o documento. O coordenador do MEP (Movimento pela Ética na Política), José Maria da Silva, o Zezinho, afirmou que este documento está sendo apresentado na melhora época, já que os candidatos estão fazendo os planos de governo.
- Este documento está sendo elaborado desde do ano passado e ficou pronto nesta semana. Isto é para conscientizar os políticos sobre o tema - disse Zezinho. O mesmo documento será entregue hoje aos candidatos de Barra Mansa.
Além destas entidades e ONG's, a OAB de Barra Mansa, Associação de Defensores da Floresta da Cicuta, Federação Interestadual dos Metalúrgicos da CUT, Fundação SOS Mata Atlântica, Conselho Nacional de Reserva da Biosfera da Mata Atlântica assinaram o documento entregue aos políticos.
© Empresa Jornalística Diário do Vale Ltda. Todos os direitos reservados
http://www.diarioon.com.br/arquivo/3828/politica/politica-24719.htm
Diário do Vale 14/09/2004
HOJE ESTAREMOS EM BARRA MANSA.
Tudo bem que eu disse que o candidato que é comprometido com o meio ambiente automaticamente se preocupa e trabalha nas outras áreas e saiu isso aí, mas a matéria fico boa. Abraços, Raquel.
Raquel Cristina de Almeida
Projeto "Um Olhar para o Rio Paraíba do Sul"
Volta Redonda, RJ
projetorioparaiba@ig.com.br
www.rioparaibadosul.blogger.com.br
"Nenhum de nós é tão bom quanto nós todos juntos".
Ken Blanchard, no livro Coração de Um Líder.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Cachorros nem tão mortos para Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 08:48
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> O cachorros não estão tão mortos assim. hehehe. E a revisão
> escrita?
Cachorro morto. Apenas o cheiro q. incomoda.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: feiradeciências: poluição do ar
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 09:03
Ela pode entrar em contato com organismos como a Cetesb.
http://www.cetesb.sp.gov.br/
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Versão para Takata.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Taiza
> Assunto: site: feiradeciências: poluição do ar
>
> ostaria de saber se exite no ar atmosférico, concentrações de
> chumbo, e quais seriam sua origem. (Os veículos automotores ainda
> emitem chumbo?)
SUBJECT: Re: Contribuições?
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 09:12
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Queridos listeiros,
>
> Na próxima edição do ZOOM (http://www.ciadaescola.com.br/zoom/)
> abordarei a polêmica da inclusão do ensino religioso nas escolas e,
> em especial, o ensino do criacionismo em oposição ao evolucionismo.
>
> Porém, para abordar o assunto e mostrar o que pensam os dois lados
> eu acredito que serão bem vindas as contribuições de ambos, por
isso
> deixo aqui meu pedido, caso alguém se interesse, para que me enviem
> textos, links ou opiniões sobre o tema (ensino religioso e
> criacionismo X evolucionismo).
> Desde já muito obrigado,
> Prof. JC
Alguns links
http://www.str.com.br/Libertas/escolas.htm
http://www.str.com.br/Libertas/educacao2.htm
http://www.str.com.br/Libertas/ensino.htm
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Ler notícias online produz até 98% menos CO2
FROM: "RAQUEL CRISTINA DE ALMEIDA" <bio_raquel@ig.com.br>
TO: <"Undisclosed-Recipient:;"@globo.com>
DATE: 14/09/2004 09:40
Segunda-feira, 13 setembro de 2004 - 13:10
Ler notícias online produz até 98% menos CO2
IDG Now!
Um estudo divulgado no início de setembro pela Universidade da
Califórnia, em Berkeley, nos Estados Unidos, revela que a leitura diária de
notícias por um PDA (Personal Digital Assistant), por exemplo, gasta cerca
de 140 vezes menos dióxido de carbono, diversas vezes menos gases tóxicos e
o consumo de 26 a 67 vezes menos água do que a mesma leitura em um jornal de
papel.
Arpad Horvath, diretor do Consórcio de Design e Criação Ecológica de
Berkeley, em conjunto com o estudante Michael Toffel, dissecaram todos os
processos ecologicamente relevantes envolvendo a entrega de notícias
diariamente aos consumidores.
Os efeitos ambientais da leitura do New York Times no campus de
Berkeley - envolvendo a produção, impressão, distribuição e entrega do
jornal - foram comparados a fatores como a energia utilizada para produzir
um PDA e a eletricidade necessária para que o usuário se conecte aos
provedores de notícias, bem como a energia utilizada por esses servidores
para publicar as informações.
Os resultados da pesquisa demonstram que se apenas 25% dos leitores de
jornal convencional mudassem seus hábitos e utilizassem um PDA para a
leitura das notícias, cerca de 97% a 98% da emissão de dióxido de carbono
seria evitada - um total de 14 milhões de jornais impressos a menos.
Em outra parte do estudo, Horvath estudou os processos envolvendo um
encontro de negócios e uma teleconferência. Enquanto uma viagem de Berkeley
a Chicago, incluindo os trajetos de carro e avião, chega a produzir 600
quilos de dióxido de carbono, uma videoconferência resultou em apenas 1,3
quilos - uma diferença até 461,5 vezes menor. No estudo não foram
considerados os gastos para construção de estradas, veículos e aeroportos.
http://idgnow.uol.com.br/AdPortalv5/ComputacaoPessoalInterna.aspx?GUID=3493DCB6-40BD-413C-9566-121D5B2BDBEF&ChannelID=2000012
Raquel Cristina de Almeida
Projeto "Um Olhar para o Rio Paraíba do Sul"
Volta Redonda, RJ
projetorioparaiba@ig.com.br
www.rioparaibadosul.blogger.com.br
"Nenhum de nós é tão bom quanto nós todos juntos".
Ken Blanchard, no livro Coração de Um Líder.
SUBJECT: Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "Vetor Axial" <assirati@nonada.if.usp.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 09:54
Caro Alberto,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> > > Nunca disse que a relatividade de Einstein *foi* uma asneira.
[...]
> > > Asneira ele teria feito se tivesse plagiado. Como não
> > > acredito nessa hipótese, acho sim que ele foi um grande
cientista...
>
> > Ainda acho um pouco bizarra esta explicação. Plagiar é, do ponto
de
> > vista científico, uma desonestidade, independentemente de a
"teoria
> > emplacar nos próximos 10 anos".
>
> Não entendi seu ponto de vista. Creio que está havendo algum
atrito em nossa
> comunicação. Eu disse que Einstein não plagiou e que teria feito
uma grande
> asneira se o tivesse feito. E você diz que esta minha explicação é
bizarra.
> Afinal, o que você pensa a respeito? Na sua opinião Einstein foi
um
> plagiador? Na sua opinião Einstein foi um cientista desonesto? Se
sim, você
> afirmaria isso apoiado em que argumentos? Se não, não vejo o
porque de sua
> estranheza quanto ao que eu disse a respeito.
Você omitiu justamente a parte relevante na citação. Você disse:
"na hipótese improvável que ele tenha plagiado, creio fez uma grande
asneira, pois não acredito que essas duas relatividades cheguem a
emplacar nos próximos dez anos"
A palavra "pois" sugere uma conexão lógica: "fez uma grande asneira
POIS "as relatividades não vão emplacar".
Como disse, acho esta conexão bizarra. Se plagiou, fez uma grande
asneira independentemente da teoria emplacar ou não.
Quanto aos méritos do Einstein, considero-o absolutamente genial. O
fato de que Lorentz e Poincare já conheciam os aspectos matemáticos
da relatividade restrita só engrandecem o trabalho e Einstein, que,
afinal, conseguiu o que nenhum dos dois foi capaz, ou seja
interpretar fisicamente o que estava acontecendo. Quanto à
relatividade geral, ela mostra a enorme genialidade de Einstein.
Neste campo, seus resultados são completamente independentes e
originais.
> > > ficam
> > > insistindo em perpetuar coisas que não deram em nada nesses
100 anos de
> > > relatividade "moderna".
>
> > Como você pode afirmar isto? Veja bem, a Relatividade, aliada à
> > mecânica quântica (na chamada Eletrodinâmica Quântica, ou QED) é
> > responsável pelas medições mais precisas da história da Física.
A
> > medição do desvio de Lamb concorda em 8 casas decimais com a
> > predição teórica. Veja, por exemplo
> >
http://www.edpsciences.org/articles/epjc/abs/1998/08/epjc740/epjc740.html
> > Do meu ponto de vista, isto, longe de "não dar em nada", é um
enorme
> > sucesso dos "seguidores" de Einstein, se é que alguém que
concorda
> > com suas teorias pode assim ser chamado.
>
> Perdoe-me dizer mas eu digo: você está "papagaiando", ou seja,
reproduzindo
> frases que ouviu de alguém que realizou algumas medidas exatas
porém de
> significados altamente conflitantes. Como disse Alan Sokal
(físico, EUA):
> "...Já a teoria da física quântica é muito complicada, e nem os
físicos têm
> certeza do que ela significa. E tenho de confessar que, quanto
mais eu
> estudo teoria quântica, menos eu a entendo."
Bem, se você acha que a opinião do Alan Sokal vale mais do que a
minha, não posso combater este argumento. O que você quer dizer com
"significados altamente conflitantes"?
>
> Um conselho: antes de acreditar nessas baboselas (exatas sim,
porém que em
> nada falam a favor nem contra a teoria quântica) leia um livro que
foi
> escrito há cerca de 100 anos, ou seja, é contemporâneo das teorias
da física
> "moderna". Seu autor é o francês Pierre Duhem, e o título do livro
em inglês
> é "The Aim and Structure of Physical Theory". Se você dominar o
idioma
> francês poderá encontrar o livro gratuitamente na Internet no
formato txt em
> http://abu.cnam.fr/cgi-bin/donner_html?theoriephys1 . Uma boa
alternativa
> seria estudar Popper, em especial "A lógica da pesquisa
científica" e,
> melhor ainda, seus três livros sobre o realismo em ciência. Outro
conselho:
> encare as idéias de Thomas Kuhn como história da ciência, jamais
como uma
> filosofia a ser seguida. Do contrário você jamais poderá condenar
os que
> condenaram Galileu ou, pior, aqueles que mandaram outros
cientistas para a
> fogueira, pois eles estavam simplesmente defendendo a "ciência
normal" de
> seus tempos, de uma maneira muito semelhante àquela sugerida por
Kuhn (se
> bem que esta última é mais amena --> condenação ao ostracismo).
Obrigado pelos conselhos. Se você me permite, gostaria de retribuir,
aconselhando-o a estudar um pouco de teoria quântica. O Greiner tem
uma coleção de livros que abrange desde a mecânica quântica
elementar até a teoria quântica de campos. Estudando estes livros,
você verá que a questão da massa dos neutrinos sempre esteve em
aberto (nunca houve um consenso "religioso" de que ele teria massa
zero, como a sua assinatura pode sugerir a um leigo). Você entenderá
porque a física clássica nunca poderia explicar o microcosmo. Tente
fazer isso de mente aberta, sem negar peremptoriamente. De outra
maneira, você nunca poderá criticar a "física moderna".
> > A física Newtoniana não explica nenhum destes fenômenos.
> > Absolutamente nenhum.
>
> Neste caso não temos o que discutir. Você é o "dono da verdade" e
ponto
> final.
Ei, se eu banco o dono da verdade aqui, você também o faz quando diz
"... antes de acreditar nessas baboselas (exatas sim, porém que em
nada falam a favor nem contra a teoria quântica) ..."
> > Com física newtoniana, é impossível construir um sinchrotron.
>
> Vou reproduzir aqui um pequeno trecho do que escrevi na msg 10531
de 7 de
> julho de 2001: "Uma teoria não cria efeitos: Uma teoria EXPLICA
efeitos
> observáveis na natureza.
Mas trata-se exatamente disso. A relatividade restrita EXPLICA
porque o cíclotron não consegue acelerar as partículas acima de uma
certa energia: após uma certa velocidade, a partícula passa a
acelerar menos e a ganhar massa, e perde o sincronismo com a
máquina. Para corrigir este problema foi criado, com base em
cálculos relativísticos, o sincrotron, que é uma máquina que
modifica a sua frequência de oscilação para que a partícula
acelerada permaneça em fase com o campo.
http://en.wikipedia.org/wiki/Synchrotron
http://en.wikipedia.org/wiki/Synchrocyclotron
> Efeito quântico, no sentido que normalmente se
> propõe, não existe. O que existem são efeitos explicáveis ou não
pela
> "física" quântica e efeitos explicáveis ou não pelas teorias
clássicas."
> Isso vale tanto para a quântica quanto para a relatividade ou para
qualquer
> outra teoria.
A expressão "efeito quântico" tem um significado preciso. Ela
significa a diferença entre a explicação da mecâncica quântica e da
mecânica clássica. Por exemplo, com a mecânica newtoniana, podemos
calcular o potencial que isola um elétron, prendendo-o ao condutor.
No entanto, há uma experiência, hoje repetida quotidianamente nos
microscópios de tunelamento, que mostra que a física newtoniana
precisa de uma pequena correção, já que alguns elétrons podem
ultrapassar a barreira de potencial. Este é um efeito inexplicável
pela teoria newtoniana -- um desvio. É, portanto, um efeito
quântico, ou desvio quântico da teoria clássica.
Do mesmo modo existem efeitos relativísticos, que são correções da
relatividade à física newtoniana.
Em ambos os casos, é como se disséssemos: a teoria newtoniana é uma
aproximação muito boa das teorias quânticas e relativísticas; e pelo
fato de ser mais intuitiva, não deve ser jogada fora. Então, para
fenômenos em escala não muito pequenas, ou em energias não muito
grandes, podemos apresentar os fenômenos como newtonianos, com
correções quânticas e/ou relativísticas.
> Mais detalhes sobre este assunto pode ser lido em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/qfq.htm
É uma discussão muito grande.
> > A física newtoniana nunca conseguiu explicar a
> > precessão do periélio de mercúrio, e este era um grande problema
por
> > décadas antes da introdução da relatividade geral por Einstein
em
> > 1015.
>
> "A física clássica na visão de um físico moderno" realmente não
explica
> nada.
Errado. Ela explica muitas coisas, nos limites de sua validade.
> Neste caso diria que a teoria da relatividade geral também não
explica
> a precessão do periélio de mercúrio da maneira desejada para que
pudéssemos
> dizer que de fato dá conta do processo (há uns sete segundos de
arco por
> século que têm dado muitas dores de cabeça nos relativistas
sérios).
Quem sabe? Pode ser que a relatividade geral também não explique
corretamente, o que ainda não foi determinado experimentalmente. Se
um dia acontecer, teremos que criar uma nova teoria, mas a
gravitação de Einstein ainda será vélida, dentro de certos limites.
> Quanto
> à genuína física newtoniana você poderá encontrar algumas
tentativas bem
> melhores como, por exemplo (não é a única), aquela apontada por
Oleg D.
> Jefimenko no livro "Electromagnetic Retardation and Theory of
Relativity"
> (Electret Scientific Company, Star City, 1997). Sob um prisma bem
diverso, e
> sem abordar o tema em profundidade, chego a comentar *alguma
coisa* a
> respeito de potenciais gravitacionais retardados em
> http://ecientificocultural.com/Relat/espaco_curvo01.htm
"Bem melhores" em que sentido?
> > Não sei o endereço do seu site. Por favor, você poderia me
indicar?
>
> Ele segue sempre abaixo de minha assinatura. Para artigos de
física você
> poderá economizar um clique se for diretamente para a página
> http://ecientificocultural.com/ECC2/fisica.htm
Obrigado. Parece que há muita coisa lá, e uma análise detalhada
demorará bastante tempo.
> > Isto é uma penas, pois apenas a experiência pode decidir qual a
> > teoria correta.
>
> A experiência pode *sugerir* qual a teoria errada, jamais garantir
qual a
> teoria certa.
Você tem razão.
> Com respeito a hipóteses as coisas complicam-se muito mais.
> Como diria Popper (essa idéia também é de Pierre Duhem): "Não há
um método
> para determinar se uma hipótese é 'provável', ou provavelmente
verdadeira."
É verdade, mas há sempre a questão da simplicidade e da elegância
que parecem nortear os caminhos da ciência.
> > > Mesmo porque, para cada
> > > experiência que "derrubou" qualquer dos dogmas da física
> > > "moderna", inventou-se uma hipótese "ad hoc" a superproteger
essa teoria
> > > e a descaracterizar o resultado da experiência.
>
> > Você acusa os físicos modernos de uma desonestidade tamanha que
só
> > poderia ser mantida com uma enorme conspiração mundial.
>
> Não. Eu apenas noto que eles são seguidores inveterados de Thomas
Kuhn. Tudo
> isso pode ser lido em KUHN, Thomas S., (1974), A função do dogma
na
> investigação científica, texto n.º 2 do livro A Crítica da Ciência
(org.:
> Jorge Dias de Deus), Zahar Editores, Rio, , pp. 53-80. Isso que
você chama
> de desonestidade, Kuhn encara com a maior naturalidade, a ponto de
> considerar esta ciência, a apoiar-se em dogmas, como "ciência
normal".
Ser conservador em relação a teorias consagradas, resistir à
mudança, é da natureza humana do cientista. Parece-me que você é
muito mais conservador do que os físicos modernos, já que quer
conservar a física newtoniana, apesar de todos os seus limites já
bem conhecidos, ao invés de procurar alternativas novas.
> > É claro! Os epiciclos, o flogisto, o calórico etc foram teorias
> > derrubadas com base na experiência, e alguns cientistas se deram
ao
> > trabalho de derrubá-las não porque fossem pouco conhecidas, mas
ao
> > contrário porque todos acreditavam nelas.
>
> Se quiser nos esclarecer qual(is) experiência(s) "derrubou" a
teoria dos
> epiciclos, sou todo ouvidos.
Em primeiro lugar, a teoria dos epiciclos é geocêntrica. O
geocentrismo implica simetria em relação à Terra, o que pode ser
descartado pela observação da aberração estelar.
Depois disso, notamos que a última teoria dos epiciclos (Ptolomeu)
considerava no máximo 2 epiciclos sobre a órbita, o que já com as
observações de Ticho Brahe podia constatar-se insuficiente para
descrever a órbita de Marte (ele introduziu a deferente para dar
conta das discrepâncias).
Pode-se argumentar, como você bem sabe pelo que cita, que com uma
quantidade arbitrária de epiciclos pode-se produzir qualquer órbita.
Mas nem Ptolomeu nem outro epicicliano defendeu que o número de
epiciclos é ilimitado. Com uma quantidade ilimitada de epiciclos, a
teoria deixa de ser científica, pois, dando conta de todas as
possíveis órbitas, não é falseável.
> Volto a aconselhar: Leia o livro de Pierre
> Duhem citado acima. Vale a pena, apesar de estar 100 anos
desatualizado. Não
> concordo com tudo o que ele diz (ele é um pouco positivista para o
meu
> gosto), mas trata-se de um bom livro. Popper também é muito bom e
está mais
> atualizado, mas é mais difícil de ser entendido.
Reitero, por minha parte, os conselhos sobre conhecer melhor as
teorias quânticas e relativísticas. Um ponto de vista histórico
sobre as origens da relatividade de Einstein está em "A History of
the Theories of Aether and Electricity" de E. Whitaker.
> Um pequeno ensaio sobre
> método científico, de minha autoria, pode ser lido em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/metcien1.htm , ou
então, sobre
> filosofia da ciência, em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap01.htm
Obrigado pelas referências. Procurarei lê-las.
> > A relatividade não é solução
> > para os problemas que a física newtoniana enfrenta ao ser
aplicada
> > ao microcosmo.
>
> A física *genuinamente* newtoniana não enfrenta NENHUM problema ao
ser
> aplicada tanto ao microcosmo quanto a altas velocidades. Isso é
coisa dita
> por quem jamais leu Newton ou, se o leu, não o entendeu. Volto a
dizer:
> Einstein não disse que a relatividade de Galileu estava errada,
simplemente
> ele fez uma OPÇÃO pelo eletromagnetismo de Maxwell-Lorentz, e
deixou bem
> clara essa manobra.
Discordo de você. Ele fez uma opção, em primeiro lugar, porque as
teorias são mutuamente excludentes, a menos que você considere que
as equações de Maxwell são válidas apenas no referencial do éter, o
que é negado pela experiência de Michelson e Morley. E, segundo esta
experiência, e muitas outras que viriam em seguida (Fizeau, por
exemplo), demonstrou-se que o eletromagnetismo de Maxwell era válido
em todos os referenciais, o que invalidava a física newtoniana.
> Infelizmente ele assumiu a opção errada, e é por isso
> que a física "moderna" que está aí há cerca de 100 anos não produz
nada,
> nada e nada de útil, a não ser alguns números que insistem em dar
certo sem
> que se saiba quando, onde, como, porquê e nem até quando.
O seu computador é produto da física moderna. Pelo menos isso ela
produziu. E ninguém aqui há de discordar que o computador (em geral)
é útil.
Abraços,
João Luis.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Re: Contribuições?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 09:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> textos, links ou opiniões sobre o tema (ensino religioso e
> criacionismo X evolucionismo).
Um site sobre evolucionismo (contrastado ao criacionismo):
www.talkorigins.org
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Software livre ou limitante - Rafael Evangelista
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2004 11:03
[ Para que um software seja livre, sua licença precisa ser filosoficamente, ideologicamente diferente das licenças proprietárias (do Windows, por exemplo). Quando alguém compra um programa proprietário, na verdade adquire o direito de usar algo que é de propriedade de outro. Para usá-lo, é preciso aceitar as limitações impostas pelo proprietário. Já para usar um programa livre não é necessário nem ao menos aceitar a licença nele contida. A liberdade é um princípio básico. ]
................................................
Planeta Porto Alegre - Poucas Palavras
Dois mundos, duas licenças
Por trás de um contrato que deve ser incondicionalmente aceito, o software proprietário esconde várias limitações ao usuários. Já as licenças livres promovem o compartilhamento
Rafael Evangelista
Embora o termo software livre seja ligado, usualmente, ao sistema operacional GNU/Linux (o GNU De Richard Stallman mais o Linux de Linus Torvalds) ele é muito menos do que isso. Para que um software seja livre, ele não precisa ter nem uma linha de código desses programas mais famosos. Basta que a sua licença incorpore filosoficamente os princípios hackers que foram sintetizados por Richard Stallman - e descritos juridicamente por Mark Fischer.
Quando alguém vai até uma loja de software e compra uma caixinha contendo os CDs de instalação de algum programa, essa pessoa está, na verdade, adquirindo apenas o direito de usar aquilo. Ela nunca será dona do software, que continua de propriedade de seus autores. É como quando se compra um CD de música ou um filme em DVD: você pode ouvir ou assistir aquilo mas não pode vender cópias e nem mesmo vender uma versão alterada do original sem a permissão do autor - um remix, por exemplo.
Aceite ou desista
Porém, no caso do software, as condições de venda são ainda mais duras. Acompanhado dos CDs de instalação está um documento com valor jurídico chamado licença. Nela estão descritos os direitos e os deveres - sim, deveres - dos "usuários" - não donos, nem proprietários - daquele programa. Os verdadeiros donos, os detentores dos direitos autorais ou das patentes, colocam certas restrições para os usuários, estipulando o que ele pode fazer ou não com programa. Na prática, é como se as gravadoras pudessem dizer em que aparelho os CDs podem ser tocados ou como se uma editora pudesse limitar quem pode ler os livros que ela publica.
Para que um software seja livre, essa licença precisa ser filosoficamente, ideologicamente diferente das licenças proprietárias (do Windows, por exemplo). Quando alguém compra um programa proprietário, na verdade adquire o direito de usar algo que é de propriedade de outro. Para usá-lo, é preciso aceitar as limitações impostas pelo proprietário. Já para usar um programa livre não é necessário nem ao menos aceitar a licença nele contida. A liberdade é um princípio básico.
Isso, no entanto, não significa que não sejam colocadas certas restrições. Um programa livre sempre permite o uso, o estudo, a alteração, e distribuição de seu código e de sua documentação - os manuais de uso. Mas, enquanto os dois primeiros pontos nunca são restringidos, a alteração e a distribuição é disciplinada. Ninguém pode pegar um programa livre e torná-lo proprietário, tornar seu o que foi feito por outro, mesmo que você tenha alterado o código, mesmo tendo melhorado o programa que recebeu.
Usuários escolhidos
As restrições, na verdade, são muito pequenas se comparadas às impostas pelo software proprietário. Elas apenas disciplinam algo que é impossível em softwares como o Windows, ou seja, olhar e modificar o código. Já aquilo que os sistemas proprietários disciplinam - a execução e o estudo do código - é algo permitido de forma irrestrita pelas licenças livres. Cidadãos de países considerados inimigos dos EUA, como Cuba, que são sujeitos a sanções comerciais, não podem usar os produtos da Microsoft.
Uma leitura atenta do texto das duas licenças mais emblemáticas de cada mundo revela como há uma distância grande entre elas. A GPL, Licença Pública Geral, é a mais empregada das "livres" e foi a primeira em seu grupo. A EULA, Acordo de Licença para o Usuário Final, é a que rege, com algumas pequenas variações de acordo com os softwares, os produtos da Microsoft.
Entre um manifesto e um contrato de negócios
A diferença começa pela própria linguagem empregada. Ambas são instrumentos jurídicos, ou seja, de leitura não muito agradável. Mas a GPL parece sempre querer se distanciar disso. Nela, quem fala não é uma entidade jurídica, sempre na terceira pessoa, mas o coletivo. O "nós" é sempre usado - "queremos proteger...", "queremos evitar..." - seja literalmente ou de forma implícita. Antes de qualquer norma, ela coloca explicações, justifica as restrições que estabelece. "Para proteger seus direitos, necessitamos fazer restrições que proíbem que alguém negue esses direitos a você ou que solicite que você renuncie a eles", diz. A GPL é quase um manifesto.
Mas essas diferenças vão além da construção do texto. As restrições colocadas pela EULA são tantas que é provável que muitos usuários violem seus termos sem saber, o que coloca mesmo aqueles que adquirem a licença - e não usam software pirata - na ilegalidade. Quem compra uma caixinha com Windows, ou adquire um computador com o sistema pré-instalado, tem até trinta dias para "ativar" o produto. Isso significa enviar à Microsoft, por telefone ou pela Internet, algumas informações sobre o usuário.
Logo quando o software é instalado, é pedido que o usuário aceite as condições da EULA. Instalar o sistema operacional ou ativá-lo significa concordar com seus termos, nenhuma cláusula é negociável. E uma delas diz: "Você concorda que a MS, a Microsoft Corporation e suas afiliadas podem coletar e usar informações técnicas recolhidas de qualquer forma como parte do suporte oferecido a você, se houver algum, relacionado ao software." Não é dito o que pode e o que não pode ser considerado informação técnica.
A mesma cláusula ainda estipula que essa informação pode ser usada pela Microsoft ou suas afiliadas "somente para a melhoria dos produtos ou para oferecer serviços e tecnologias adaptados para você". Ou seja, a empresa exige recolher dos usuários informações que serão úteis para a melhoria de seus produtos - e, portanto, proporcionarão à empresa melhorar sua participação no mercado. Mas ela não oferece nada em troca além da oportunidade de o usuário comprar um novo produto.
Cada computador uma licença
E há ainda as limitações para a instalação. Enquanto os software livres podem ser instalados em quantos computadores e em quantas máquinas o usuário quiser, a EULA, na sua versão típica, limita a instalação a apenas uma máquina. Cada pacote de software deve pertencer a um único computador. Se ele foi comprado com o sistema operacional, este só poderá ser vendido acompanhado do computador.
As limitações atingem também os periféricos que poderão ser instalados e os computadores em rede que poderão fazer uso de serviços do sistema operacional. Algumas versões da EULA do Windows limitam o número de processadores a serem usados no computador que o software está instalado. A EULA do Windows XP Home Edition limita a cinco o número de aparelhos que podem estar ligados ao computador.
Projetos como o dos Telecentros, iniciado pela prefeitura de São Paulo, não poderiam acontecer se os softwares utilizados não fossem livres. Os Telecentros são formados por um servidor e várias máquinas clientes, terminais. Ou seja, há um computador central, mais potente, que recebe os comando de outros, mais simples e baratos, que apenas emitem as instruções e recebem os resultados. A licença do Windows XP Professional, usado em redes, permite que no máximo 10 máquinas usem seus serviços de Internet e impressão. Nos Telecentros, há de 10 a 25 clientes para cada servidor.
As limitações impostas pelas licenças proprietárias não existem por acaso, assim como as liberdades do software livre. Elas resumem um modelos de negócio diferentes. No modelo proprietário, uma empresa desenvolve um produto, com um certo gasto, e consegue multiplicar ao infinito seus lucros, pois vende cópias de algo que pode ser reproduzido, o código. O modelo de negócio livre é outro, intrinsecamente mais justo. Afinal, algo que foi produzido cooperativamente, por uma comunidade, deve permanecer livre para todos e pode ser copiado sem custos para ninguém. Ganham todos e não apenas o monopólio.
Publicado em www.planetaportoalegre.net: 13/09/2004
< http://www.planetaportoalegre.net/040913_2.htm >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ambientalistas entregam carta a candidatos à prefeitura
FROM: Projeto Rio Paraíba <bio_raquel@ig.com.br>
TO: <"Undisclosed-Recipient:;"@globo.com>
DATE: 14/09/2004 12:05
Ambientalistas entregam carta a candidatos à prefeitura
Segundo entidades, políticos falam de saúde,
emprego e educação e estão deixando de lado a questão ambiental
Felipe Vieira
Reunião: Antes da entrega do documento, representantes
das entidades reuniram-se na sede da OAB ontem à tarde
Volta Redonda
Representantes de oito ONG's e entidades da sociedade civil entregaram ontem aos quatro candidatos à prefeitura uma carta sobre os princípios e reivindicações no setor do Meio Ambiente do município. A idéia do documento, que ficou pronto na última quinta-feira, dia 9, é conscientizar os políticos no que diz respeito a preservação ambiental. "Todos falam sobre educação, saúde e emprego, mas esquecem do meio ambiente. Eles só falam quando é indagado", disse a coordenadora do programa 'Um Olhar Para o Paraíba', Raquel Almeida.
Entre outros pontos destacados, o documento sugere ampliar o papel da Coordema (Coordenadoria do Meio Ambiente), promover uma ampla campanha de reflorestamento do município, com a participação da sociedade e ampliar também o sistema de coleta seletiva de lixo, além de ampliação do programa 'Agenda 21'. Ao todo, o documento tem 21 reivindicações do setor. "O objetivo do documento é melhorar a qualidade de vida dos moradores de Volta Redonda, para que haja integração entre as entidades públicas e da sociedade sobre o tema", disse o representante do 'Comitê Contra a Corrupção Eleitoral', Luiz Eduardo de Lima.
O representante da entidade 'O Nosso Vale! A Nossa Vida', Ângelo Lima, afirmou que os trabalhos em Volta Redonda no setor estão sendo bem feitos, no entanto, tem que ser aperfeiçoado. "São bons trabalhos, mas têm que ser aperfeiçoados. Volta Redonda, por exemplo, tem apenas 13% de área verde e isso reflete na qualidade de vida da população", disse Lima. A presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Volta Redonda, Rosa Maria Fonseca, destacou a importância do documento para que os candidatos elaborem propostas ao setor.
- Tenho certeza que todos vão analisar o documento com carinho para que a qualidade de vida no município melhore ainda mais - disse a presidente da OAB, que teve ontem uma rápida reunião com representantes das entidades que elaboraram o documento. O coordenador do MEP (Movimento pela Ética na Política), José Maria da Silva, o Zezinho, afirmou que este documento está sendo apresentado na melhora época, já que os candidatos estão fazendo os planos de governo.
- Este documento está sendo elaborado desde do ano passado e ficou pronto nesta semana. Isto é para conscientizar os políticos sobre o tema - disse Zezinho. O mesmo documento será entregue hoje aos candidatos de Barra Mansa.
Além destas entidades e ONG's, a OAB de Barra Mansa, Associação de Defensores da Floresta da Cicuta, Federação Interestadual dos Metalúrgicos da CUT, Fundação SOS Mata Atlântica, Conselho Nacional de Reserva da Biosfera da Mata Atlântica assinaram o documento entregue aos políticos.
© Empresa Jornalística Diário do Vale Ltda. Todos os direitos reservados
http://www.diarioon.com.br/arquivo/3828/politica/politica-24719.htm
Diário do Vale 14/09/2004
HOJE ESTAREMOS EM BARRA MANSA.
Tudo bem que eu disse que o candidato que é comprometido com o meio ambiente automaticamente se preocupa e trabalha nas outras áreas e saiu isso aí, mas a matéria ficou boa. Abraços, Raquel.
Raquel Cristina de Almeida
Projeto "Um Olhar para o Rio Paraíba do Sul"
Volta Redonda, RJ
projetorioparaiba@ig.com.br
www.rioparaibadosul.blogger.com.br
"Nenhum de nós é tão bom quanto nós todos juntos".
Ken Blanchard, no livro Coração de Um Líder.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Book Review (for Time Dilation)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 12:51
Olá, Natália,
Seu sonho de um dia viajar no Tempo pode não estar tão distante da
realidade (ou do presente) quanto alguém poderia imaginar afinal.
Pois a Máquina do Tempo já existe, e está sendo desenvolvida pelos
russos (cujas pesquisas-teorias nesse campo estão a anos luz de
distancia), que, ao que parece, possuem uma tolerancia muito maior às
novas idéias que são consideradas hereticas na maioria das
Universidades das nações ocidentais. Vide os links:
http://www.faraday.ru/lwg1.html
http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
http://temporology.bio.msu.ru/eelectropublications.html
Mas eu não aconselharia tentar voltar no Tempo para mudar os eventos
passados, já que, pela lógica, aquilo que já ocorreu (no passado) não
poderia ser mudado de modo algum, em vista de que isto constituiria
uma violação da lei da causalidade, produzindo paradoxos e é pouco
provavel que uma empreitada desse tipo tenha sucesso. E o Universo
deve ter lá os seus mecanismo naturais de proteção contra isso. Mas
se for mesmo possível viajar no Tempo para o passado alguém poderia
fazer parte dos acontecimentos historicos sem com isso se preocupar
com mudar o futuro pois isto nao seria possível de um modo ou de
outro. Então eu acho que viajar no Tempo para passado é possível sim,
e podemos sonhar que essa possibilidade um dia se torne uma
realidade, e nao apenas uma ficção. Tudo é possível. Eu também
compartilho desses sonhos.
Method to Control Temporal Parameters of Physical Processes
Congress "The Time Machine" was organized by Faraday Laboratory Ltd,
April 12, 2003, Russia, Moscow, Hotel "Cosmos".
http://www.faraday.ru/lwg1.html
http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
Abraços atemporais pra voce..:),
Marcelo M. Jr.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Marcelo:
>
> E as massas? Isto não dá.
> E este livro vinha mesmo a calhar para a minha máquina do tempo.
> Não a do futuro que essas são banais e corriqueiras. As máquinas
que
> nos levam ao passado é que estão a dar. Ir ao passado matar um
> ditador por exemplo...
> Obrigada pela notícia.
> Maria Natália
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> <marcelomjr@y...> escreveu
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/post
> >
> > BOOK REVIEW (for TIME DILATION)
> > by Francisco J. Muller
> > NPA, president
> > Varela Academy of Science, director
> > USA
> >
> > John Doan's book is one of the most dramatic and appealing claim
> > against intellectual abuses that I have ever read lately among
the
> > relativistic dissidents.
> > It is entertaining, colorful, witty, psychologically moving and
> > dramatic at the same time.
> >
> > 1-General overview:
> > This book, in 10 Chapters and 191 pages, describes the "tour
> de
> > force" of a common sensed person, with average scientific
> education
> > but not a physicist himself, in search for an understanding of
> > Einstein's Relativity theory. He is convinced that at least three
> > important points of the theory are total flaws: 1-time dilation;
2-
> > space curvature; and 3-the absolute constancy of light speed,
> > regardless of source velocity or observer velocity. The first two
> > chapters set the dialectical stage, quote some dissidents of RT
> > (Relativity Theory) including my own group (Natural Philosophy
> > Alliance) and Gerhard Kraus, and anticipates some of the author's
> > theses, but without much reasoning. In fact these two initial
> > chapters appear to me somehow vague and slow. It is in Chap. 3
(an
> > imaginary interview with Einstein) where we start reading some
> solid
> > arguments, mostly describing the disconcerting variety of
opinions
> > that 20 relativistic authors explored by John Doan hold respect
> Time
> > Dilation. On page 35 John Doan presents the critique. It is not
> > original but is forcefully expressed and repeated along the
entire
> > book as a leitmotiv, namely, that asymmetric time aging as
usually
> > claimed by a group of relativists when one clock moves back and
> > forth, showing "less" time than an identical clock that remained
> > at "rest" at the origin, is a logical impossibility . Since
> relative
> > motion is perfectly reciprocal, symmetric and interchangeable,
> there
> > is no way to say which clock must really go slower. They can both
> get
> > slower, leading to a>b and a<b simultaneously.(...)
> >
> > http://www.alphalink.com.au/~jdx/muller.htm
SUBJECT: Procura e definição de vida
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 14:50
Um assunto sempre interessante.
What Is Lifeand How Do We Search for It in Other Worlds?
http://www.plosbiology.org/plosonline/?request=get-
document&doi=10.1371%2Fjournal.pbio.0020302
(ou http://tinyurl.com/52stk )
(...) Koshland (2002) lists seven features of life: (1) program
(DNA), (2) improvisation (response to environment), (3)
compartmentalization, (4) energy, (5) regeneration, (6) adaptability,
and (7) seclusion (chemical control and selectivity). A simpler
definition is that life is a material system that undergoes
reproduction, mutation, and natural selection (McKay 1991). Cleland
and Chyba (2002) have suggested that life might be like water, hard
to define phenomenologically, but easy to define at the fundamental
level. But life is like fire, not waterit is a process, not a pure
substance. Such definitions are grist for philosophical discussion,
but they neither inform biological research nor provide a basis for
the search for life on other worlds.(...)
Versão em PDF
http://www.plosbiology.org/archive/1545-
7885/2/9/pdf/10.1371_journal.pbio.0020302-L.pdf
(ou http://tinyurl.com/4zz66 )
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Fw: Ondas Sonoras
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2004 16:18
E assim caminha a humanidade.........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <rp.fabfour@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 14 de setembro de 2004 14:11
Assunto: Ondas Sonoras
Por favor,
Gostaria de saber como o corpo humano produz, capta e intercepta as ondas
sonoras.
Grato,
Rodrigo
_________________________________________________________________________________
Quer mais velocidade?
Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora que você precisa.
Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br
SUBJECT: Re: Fw: Ondas Sonoras
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 17:02
Uma das principais vias de producao de ondas sonoras do corpo humano
e' o aparelho fonador, envolvendo o sistema respiratorio e a boca.
O diafragma ao se relaxar comprime o pulmao e o ar e' expulso. No
meio do caminho passa por duas pregas localizadas na faringe: as
cordas vocais (q. nao sao exatamente cordas apesar do nome). O ar ao
passar pelas cordas vocais passa a vibrar -- se as cordas estao
relaxadas, a frequencia de vibracao e' menor (o tom e' mais grave),
se as cordas estao retesadas, a vibracao e' maior (o tom e' mais
agudo). Podemos controlar voluntariamente o grau de tensao das
cordas vocais e com isso modulamos a nossa voz.
O som ainda e' alterado conforme passa pelas cavidades nasais ou
oral -- na boca, a disposicao da lingua e dos labios cria uma
resistencia 'a passagem do ar e modulam o som: permitindo a fala.
A captacao dos sons se da' primariamente pelos ouvidos. O pavilhao
auricular -- a orelha externa -- capta as vibracoes do ar e reflete
para a abertura do canal auditivo. A vibracao atinge o timpano na
orelha media. O timpano e' uma membrana conetada a um sistema de
tres ossiculos articulados -- q. funcionam como um sistema
amplificador. Um dos ossiculos esta' ligado a uma membrana q.
delimita um sistema de canais enrolado preenchido por um liquido. A
vibracao acaba sendo percebida por celulas q. possuem pequenos
cilios em suas membranas voltadas para o liquido. Os cilios estao
recobertos por um material gelatinoso q. confere uma certa inercia.
A agitacao dos cilios abrem canais de membrana q. permitem a entrada
de ions e a despolarizacao das celulas. O sinal e' conduzido pelo
nervo auditivo para o cerebro onde o sinal e' interpretado. Como
exatamente os sinais sao interpretados pelo cerebro ainda esta'
sendo estudado.
Naturalmente o corpo humano produz outros sons alem da fala.
Espirros, o som da respiracao, batimento cardiaco, estalos, tapas,
burburigmo (a movimentacao de gases no interior do intestino),
flatulencias, bruxismo, assovios, som do atrito da pele (esfregando
as maos, o cabelo, o ato de cocar...) e assim por diante.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> E assim caminha a humanidade.........
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: <rp.fabfour@i...>
> Assunto: Ondas Sonoras
> Gostaria de saber como o corpo humano produz, capta e intercepta
> as ondas sonoras.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Ondas Sonoras
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2004 17:03
Olá Leo
risos... Sendo curto e seco: cordas vocais, timpano (e estruturas internas como bigorna, estribo, martelo etc) e pavilhão auditivo.
Isso deve bastar sobre produzir, captar e interceptar ondas sonoras..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Tuesday, September 14, 2004 4:18 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Ondas Sonoras
E assim caminha a humanidade.........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <rp.fabfour@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 14 de setembro de 2004 14:11
Assunto: Ondas Sonoras
Por favor,
Gostaria de saber como o corpo humano produz, capta e intercepta as ondas
sonoras.
Grato,
Rodrigo
_________________________________________________________________________________
Quer mais velocidade?
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Book Review (for Time Dilation)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2004 18:57
Olá, Marcelo,
Com relação a esse assunto, particularmente, sou reticente. Mais prá mais
que prá menos.
É verdade que não há qualquer lei física que proíba o retorno ao passado.
Contudo, o que acho difícil, senão impossível, é a implementação de projeto
com esse objetivo, pois:
1-Não conhecemos nehum tipo diferente que possa sequer atingir a velocidade
da luz. E para retorno ao passado teríamos de viajar a velocidade
superluminais, impossíveis para objetos com massa diferente de zero.
2 - Supondo que materiais fosse descobertos, de modo a "desobedecerem" à
TR, restariam dilemas um pouco cabeludos, como: o quê de mim voltaria? como
seria "eu" quinhentos anos antes, ou uns cinco anos antes de nascer,
"visitando" a mesma família que me originou. E assim por diante, com todas
aquelas perguntas que se faz, tipo e seu namorasse a minha mãe, e isso, e
aquilo. Olha, não há como conciliar essas coisa ilógicas com uma realidade,
qualquer que seja ela.
Por isso, meu ceticismo(ou minhas limitações) não me deixar vislumbrar algo
que, ao menos, " raspe" coisas" do tipo.
É por isso que estou no aguardo de que alguém vá lá, volte e me diga como
é...
Mas já pensou, se fosse possível?
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, September 14, 2004 12:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: Book Review (for Time Dilation)
Olá, Natália,
Seu sonho de um dia viajar no Tempo pode não estar tão distante da
realidade (ou do presente) quanto alguém poderia imaginar afinal.
Pois a Máquina do Tempo já existe, e está sendo desenvolvida pelos
russos (cujas pesquisas-teorias nesse campo estão a anos luz de
distancia), que, ao que parece, possuem uma tolerancia muito maior às
novas idéias que são consideradas hereticas na maioria das
Universidades das nações ocidentais. Vide os links:
http://www.faraday.ru/lwg1.html
http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
http://temporology.bio.msu.ru/eelectropublications.html
Mas eu não aconselharia tentar voltar no Tempo para mudar os eventos
passados, já que, pela lógica, aquilo que já ocorreu (no passado) não
poderia ser mudado de modo algum, em vista de que isto constituiria
uma violação da lei da causalidade, produzindo paradoxos e é pouco
provavel que uma empreitada desse tipo tenha sucesso. E o Universo
deve ter lá os seus mecanismo naturais de proteção contra isso. Mas
se for mesmo possível viajar no Tempo para o passado alguém poderia
fazer parte dos acontecimentos historicos sem com isso se preocupar
com mudar o futuro pois isto nao seria possível de um modo ou de
outro. Então eu acho que viajar no Tempo para passado é possível sim,
e podemos sonhar que essa possibilidade um dia se torne uma
realidade, e nao apenas uma ficção. Tudo é possível. Eu também
compartilho desses sonhos.
Method to Control Temporal Parameters of Physical Processes
Congress "The Time Machine" was organized by Faraday Laboratory Ltd,
April 12, 2003, Russia, Moscow, Hotel "Cosmos".
http://www.faraday.ru/lwg1.html
http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
Abraços atemporais pra voce..:),
Marcelo M. Jr.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Marcelo:
>
> E as massas? Isto não dá.
> E este livro vinha mesmo a calhar para a minha máquina do tempo.
> Não a do futuro que essas são banais e corriqueiras. As máquinas
que
> nos levam ao passado é que estão a dar. Ir ao passado matar um
> ditador por exemplo...
> Obrigada pela notícia.
> Maria Natália
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> <marcelomjr@y...> escreveu
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/post
> >
> > BOOK REVIEW (for TIME DILATION)
> > by Francisco J. Muller
> > NPA, president
> > Varela Academy of Science, director
> > USA
> >
> > John Doan's book is one of the most dramatic and appealing claim
> > against intellectual abuses that I have ever read lately among
the
> > relativistic dissidents.
> > It is entertaining, colorful, witty, psychologically moving and
> > dramatic at the same time.
> >
> > 1-General overview:
> > This book, in 10 Chapters and 191 pages, describes the "tour
> de
> > force" of a common sensed person, with average scientific
> education
> > but not a physicist himself, in search for an understanding of
> > Einstein's Relativity theory. He is convinced that at least three
> > important points of the theory are total flaws: 1-time dilation;
2-
> > space curvature; and 3-the absolute constancy of light speed,
> > regardless of source velocity or observer velocity. The first two
> > chapters set the dialectical stage, quote some dissidents of RT
> > (Relativity Theory) including my own group (Natural Philosophy
> > Alliance) and Gerhard Kraus, and anticipates some of the author's
> > theses, but without much reasoning. In fact these two initial
> > chapters appear to me somehow vague and slow. It is in Chap. 3
(an
> > imaginary interview with Einstein) where we start reading some
> solid
> > arguments, mostly describing the disconcerting variety of
opinions
> > that 20 relativistic authors explored by John Doan hold respect
> Time
> > Dilation. On page 35 John Doan presents the critique. It is not
> > original but is forcefully expressed and repeated along the
entire
> > book as a leitmotiv, namely, that asymmetric time aging as
usually
> > claimed by a group of relativists when one clock moves back and
> > forth, showing "less" time than an identical clock that remained
> > at "rest" at the origin, is a logical impossibility . Since
> relative
> > motion is perfectly reciprocal, symmetric and interchangeable,
> there
> > is no way to say which clock must really go slower. They can both
> get
> > slower, leading to a>b and a<b simultaneously.(...)
> >
> > http://www.alphalink.com.au/~jdx/muller.htm
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
##### ##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Fw: Fisica nos esportes
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 19:17
Leo:
Como professora de Física e Química de turmas da área de
Desporto posso dizer que a física é dada aqui nas licenciaturas em
Desporto e na de ensino de Educação Física com o nome de
Biomecânica. Como atleta da classe representativa da área de Lisboa
de ginástica de grupo tenho obrigação de ajudar. Aqui vão uns links:
http://www.terravista.pt/portosanto/2641/biomecanica/biomecanica.htm
http://www.terravista.pt/portosanto/2641/biomecanica/gloss%C3%
A1rio.htm (http://tinyurl.com/68b2p)
Livros bons temos o:
Analise Qualitativa do Movimento Humano - Knudson Euro70,71
1º Edição 2001
Este é o primeiro livro a definir uma abordagem integrada da análise
qualitativa do movimento humano. O leitor aperfeiçoará sua
capacidade de observar movimentos, de detectar erros e de fazer
diagnósticos de situações, a fim de ajudar as pessoas a se moverem
de forma mais eficaz e segura.
Contém 166 ilustrações, sendo um guia para o processo de análise
qualitativa, além de fornecer tutoriais, estudos de casos e exemplos
de uma grande variedade de esportes que mostram de maneira realista
como é o dia-a-dia do profissional do movimento.
E ainda:
HAMILL, Joseph; KRUTZEN, Kathleen M. - Bases Biomecânicas do
Movimento Humano. São Paulo: Editora Manole, 1999.
HALL, Susan J. - Biomecânica Básica. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
Exercícios de Biomecânica (e aqui dá para professores de física
copiarem...):
http://www.fcdef.up.pt/Docentes/LeandroMachado/prat.html
E já dá para a certamente futuro/a professora de Educação Física
SDS
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Cadê os 'atretas'?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Julio Cesar Pires de Oliveira" <julioavz@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: segunda-feira, 13 de setembro de 2004 13:47
> Assunto: Fisica nos esportes
>
>
> | Gostaria de saber mais sobre fisica nos esportes, qualquer
informação me
> | ajuda muito.
> | Meu professor falou em sala de aula que um mulher de 50Kg
levantou 90Kg nas
> | olimpiadas, isso é fato. Porém se ela tivesse 200Kg naum poderia
levantar os
> | 360Kg. Gostaria de saber o porque disso.
> |
> | Obrigado!
> |
> | _________________________________________________________________
> | MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
> |
SUBJECT: Re: Fw: feiradeciências: poluição do ar
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 19:47
Como o Ambiente pertençe à área de Química:
Qualidade do ar:
http://www.qualar.org/index.php?page=1&subpage=2
http://www.people-pt.net/minipeople/
Algumas ideias para fazer o trabalho:
http://www.sondarlab.net/
http://www.markelink.com/directorios/Amb2004/sondarlab-ft-4.20-
8.140.htm ou (http://tinyurl.com/4djb5)
E com o que o Takata dirá ou já disse tem aqui até para tese. Terá
ainda de consultar livro de Química como o Cahng
Um abraço
Maria Natália
Leo Ambiente tem bastante química.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Versão para Takata.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Taiza
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 13 de setembro de 2004 21:21
> Assunto: site: feiradeciências: poluição do ar
>
>
> Sr.Prof. Luiz Ferraz Netto.
>
>
> Boa tarde.
>
> Venho, por meio desta, pedir-lhe
informações à respeito dos poluentes do ar atmosférico e de suas
conseqüências.
> Ingressei em seu site e obtive algumas
informações, mas permaneço com dúvidas.
> Gostaria de saber se exite no ar
atmosférico, concentrações de chumbo, e quais seriam sua origem. (Os
veículos automotores ainda emitem chumbo?)
> Quais as conseqüências do chumbo nos
seres vivos, e qual a concentração de chumbo que pode ser perigosa?
> Existe possibilidade de existir outros
tipos de metais pesados no ar atmosférico?
> Como podemos nos proteger da poluição?
Existem formas de dexintoxicação de metais pesados? Quais são elas?
Quais são as formas de desintoxicação de grande quantidade de
poluição atmosférica, ex: de cidades grandes do tipo São Paulo?
> Muito obrigada, atenciosamente, Taiza.
> Ref: site: http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_100.asp
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: feiradeciências: poluição do ar
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 20:08
E queria ainda acrescentar que fizemos um trabalho sobre a presença
de benzeno na atmosfera ná área da escola e já me estava a esquecer
dele:
http://www.consumidor.pt/pls/ic/doc?
id=7075&p_acc=0&plingua=1&pmenu_id=5161 ou em
http://tinyurl.com/5yvzt
E ainda aqui:
http://www2.ufp.pt/cemas/CEMAS_c_UFP_files/CEMAS_ensino_UFP_files/vci
air/poluentes.htm
Desculpem mas isto é como as cerejas
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Como o Ambiente pertençe à área de Química:
> Qualidade do ar:
> http://www.qualar.org/index.php?page=1&subpage=2
> http://www.people-pt.net/minipeople/
> Algumas ideias para fazer o trabalho:
> http://www.sondarlab.net/
> http://www.markelink.com/directorios/Amb2004/sondarlab-ft-4.20-
> 8.140.htm ou (http://tinyurl.com/4djb5)
> E com o que o Takata dirá ou já disse tem aqui até para tese. Terá
> ainda de consultar livro de Química como o Cahng
> Um abraço
> Maria Natália
> Leo Ambiente tem bastante química.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Versão para Takata.
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Taiza
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: segunda-feira, 13 de setembro de 2004 21:21
> > Assunto: site: feiradeciências: poluição do ar
> >
> >
> > Sr.Prof. Luiz Ferraz Netto.
> >
> >
> > Boa tarde.
> >
> > Venho, por meio desta, pedir-lhe
> informações à respeito dos poluentes do ar atmosférico e de suas
> conseqüências.
> > Ingressei em seu site e obtive algumas
> informações, mas permaneço com dúvidas.
> > Gostaria de saber se exite no ar
> atmosférico, concentrações de chumbo, e quais seriam sua origem.
(Os
> veículos automotores ainda emitem chumbo?)
> > Quais as conseqüências do chumbo nos
> seres vivos, e qual a concentração de chumbo que pode ser perigosa?
> > Existe possibilidade de existir outros
> tipos de metais pesados no ar atmosférico?
> > Como podemos nos proteger da poluição?
> Existem formas de dexintoxicação de metais pesados? Quais são elas?
> Quais são as formas de desintoxicação de grande quantidade de
> poluição atmosférica, ex: de cidades grandes do tipo São Paulo?
> > Muito obrigada, atenciosamente, Taiza.
> > Ref: site: http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_100.asp
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
SUBJECT: Re: Book Review (for Time Dilation)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 20:49
Olá, Victor,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Olá, Marcelo,
>
> Com relação a esse assunto, particularmente, sou reticente. Mais
prá mais
> que prá menos.
> É verdade que não há qualquer lei física que proíba o retorno ao
passado.
> Contudo, o que acho difícil, senão impossível, é a implementação de
projeto
> com esse objetivo, pois:
> 1-Não conhecemos nehum tipo diferente que possa sequer atingir a
velocidade
> da luz. E para retorno ao passado teríamos de viajar a velocidade
> superluminais, impossíveis para objetos com massa diferente de zero.
Bem, com relação a esse "pequeno" detalhe da física (barreira da
luz), você conhece o trabalho de Fran De Aquino, parece que ele
chegou a alguma solução original quanto esse problema do limite da
velocidade da luz, um meio de contornar essa "barreira", algo a ver
com a criação de uma nuvem (campo) de fótons. Dê um pulo em:
http://users.elo.com.br/~deaquino//
TIME TRAVEL?
See p.2 (after Eq.3)
If mg > 0 then necessarily t > 0, i.e., t = t0 / + [ 1 - (V/C)2]
1/2 ... (I).
If mg < 0 then necessarily t < 0, i.e., t = t0 / - [ 1 - (V/C)2]
1/2 ... (II).
Equations (I) and (II) are from the Relativity Theory.
Therefore if mg > 0 then when V => c the particle goes to the FUTURE
( Eq. I ).
If mg < 0 then when V => c the particle goes to the PAST ( t < 0) (
Eq. II ).
Therefore mg < 0 is the necessary condition for the particle to
travel for the PAST.
The past should be a holographic register of the events already
elapsed. Thus we could travel through the past without to affect the
future.
> 2 - Supondo que materiais fosse descobertos, de modo
a "desobedecerem" à
> TR, restariam dilemas um pouco cabeludos, como: o quê de mim
voltaria? como
> seria "eu" quinhentos anos antes, ou uns cinco anos antes de nascer,
> "visitando" a mesma família que me originou. E assim por diante,
com todas
> aquelas perguntas que se faz, tipo e seu namorasse a minha mãe, e
isso, e
> aquilo. Olha, não há como conciliar essas coisa ilógicas com uma
realidade,
> qualquer que seja ela.
Voce quer dizer as possíveis inconsistencias logicas que supostamente
deveriam surgir com uma viagem temporal ao passado, vulgo paradoxos,
o que deveria tornar tais viagens impossíveis, certo? É aquela velha
historia do paradoxo da bola de bilhar (Billiard Ball Paradox
http://www-scf.usc.edu/~kmurai/home/timetravel/paradoxes/). Essa
limitaçao diz mais respeito a parte da filosofia (metafísica e
lógica), que trata da questao do livre arbitrio nas viagens no Tempo.
E causa resistencia na maioria das pessoas que começam a meditar mais
profundamente nas implicaçoes das viagens no Tempo. Pois se é
possível viajar no Tempo para o passado o livre nao deveria existir,
já que o passado nao pode ser mudado e o futuro já estaria
estabelecido (pré-existente), de qualquer maneira. Não acredito que
haveria qualquer problema (paradoxos, destruição) numa viagem no
tempo para o passado se ocorrer de voce topar consigo mesmo
(literalmente) ou com seus parentes do passado distante, pois
logicamente nao é possivel mudar o passado. Mas eu especulo que, para
o viajante temporal, surgiriam situaçoes que poderiam conduzir
inevitavelmente a paradoxos (como tentar matar o proprio avo, por
exemplo), mas nestes casos, como eu disse antes, o Universo deveria
possuir algum mecanismo natural de proteção cronologica, ou barreira
natural, que surgiria imediatamente nessas situaçoes especificas de
paradoxo ou inconsistencia, capaz de salvar a estrutura logica da
realidade e impedindo qualquer paradoxo, e o unico a perceber esse
possivel mecanismo de proteçao automatica universal seria somente o
proprio viajante. Por isso creio que somente sequencias de eventos
consistentes poderiam existir sendo esta uma condiçao inerente à
propria realidade (Princípio da Autoconsistência de Novikov). O
Universo é uma estrutura inerentemente lógica.
Isso significa também que a tal da experiencia da bola de bilhar, se
fosse possível, não conduziria a paradoxo algum, uma vez que isso
levaria a ativação desse possivel principio de autoproteção natural
de que falei acima (se ele existir), mas somente nessas situaçoes de
possiveis paradoxos. Se for verdade imagino que nessa experiencia a
bola quicaria ou se desviaria, e assim por diante "magica" e
inexplicavelmente diante dos experimentadores mas não conduziria a
paradoxos. Teoricamente...;-)
Bem, pelo menos imagino que as coisas se dariam dessa maneira a fim
de se evitar os paradoxos da viagem no Tempo, se realmente fosse
possível viajar para tras no Tempo, porém, feliz ou infelismente, nao
fui eu quem criou o Universo, nao é mesmo?...:-)
Abraços temporais,
Marcelo M. Jr.
>
> Por isso, meu ceticismo(ou minhas limitações) não me deixar
vislumbrar algo
> que, ao menos, " raspe" coisas" do tipo.
>
> É por isso que estou no aguardo de que alguém vá lá, volte e me
diga como
> é...
>
> Mas já pensou, se fosse possível?
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, September 14, 2004 12:51 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Book Review (for Time Dilation)
>
>
> Olá, Natália,
>
> Seu sonho de um dia viajar no Tempo pode não estar tão distante da
> realidade (ou do presente) quanto alguém poderia imaginar afinal.
> Pois a Máquina do Tempo já existe, e está sendo desenvolvida pelos
> russos (cujas pesquisas-teorias nesse campo estão a anos luz de
> distancia), que, ao que parece, possuem uma tolerancia muito maior
às
> novas idéias que são consideradas hereticas na maioria das
> Universidades das nações ocidentais. Vide os links:
>
> http://www.faraday.ru/lwg1.html
>
> http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
>
> http://temporology.bio.msu.ru/eelectropublications.html
>
> Mas eu não aconselharia tentar voltar no Tempo para mudar os eventos
> passados, já que, pela lógica, aquilo que já ocorreu (no passado)
não
> poderia ser mudado de modo algum, em vista de que isto constituiria
> uma violação da lei da causalidade, produzindo paradoxos e é pouco
> provavel que uma empreitada desse tipo tenha sucesso. E o Universo
> deve ter lá os seus mecanismo naturais de proteção contra isso. Mas
> se for mesmo possível viajar no Tempo para o passado alguém poderia
> fazer parte dos acontecimentos historicos sem com isso se preocupar
> com mudar o futuro pois isto nao seria possível de um modo ou de
> outro. Então eu acho que viajar no Tempo para passado é possível
sim,
> e podemos sonhar que essa possibilidade um dia se torne uma
> realidade, e nao apenas uma ficção. Tudo é possível. Eu também
> compartilho desses sonhos.
>
>
> Method to Control Temporal Parameters of Physical Processes
>
> Congress "The Time Machine" was organized by Faraday Laboratory Ltd,
> April 12, 2003, Russia, Moscow, Hotel "Cosmos".
>
> http://www.faraday.ru/lwg1.html
>
> http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
>
>
> Abraços atemporais pra voce..:),
>
> Marcelo M. Jr.
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > Marcelo:
> >
> > E as massas? Isto não dá.
> > E este livro vinha mesmo a calhar para a minha máquina do tempo.
> > Não a do futuro que essas são banais e corriqueiras. As máquinas
> que
> > nos levam ao passado é que estão a dar. Ir ao passado matar um
> > ditador por exemplo...
> > Obrigada pela notícia.
> > Maria Natália
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> > <marcelomjr@y...> escreveu
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/post
> > >
> > > BOOK REVIEW (for TIME DILATION)
> > > by Francisco J. Muller
> > > NPA, president
> > > Varela Academy of Science, director
> > > USA
> > >
> > > John Doan's book is one of the most dramatic and appealing claim
> > > against intellectual abuses that I have ever read lately among
> the
> > > relativistic dissidents.
> > > It is entertaining, colorful, witty, psychologically moving and
> > > dramatic at the same time.
> > >
> > > 1-General overview:
> > > This book, in 10 Chapters and 191 pages, describes
the "tour
> > de
> > > force" of a common sensed person, with average scientific
> > education
> > > but not a physicist himself, in search for an understanding of
> > > Einstein's Relativity theory. He is convinced that at least
three
> > > important points of the theory are total flaws: 1-time dilation;
> 2-
> > > space curvature; and 3-the absolute constancy of light speed,
> > > regardless of source velocity or observer velocity. The first
two
> > > chapters set the dialectical stage, quote some dissidents of RT
> > > (Relativity Theory) including my own group (Natural Philosophy
> > > Alliance) and Gerhard Kraus, and anticipates some of the
author's
> > > theses, but without much reasoning. In fact these two initial
> > > chapters appear to me somehow vague and slow. It is in Chap. 3
> (an
> > > imaginary interview with Einstein) where we start reading some
> > solid
> > > arguments, mostly describing the disconcerting variety of
> opinions
> > > that 20 relativistic authors explored by John Doan hold respect
> > Time
> > > Dilation. On page 35 John Doan presents the critique. It is not
> > > original but is forcefully expressed and repeated along the
> entire
> > > book as a leitmotiv, namely, that asymmetric time aging as
> usually
> > > claimed by a group of relativists when one clock moves back and
> > > forth, showing "less" time than an identical clock that remained
> > > at "rest" at the origin, is a logical impossibility . Since
> > relative
> > > motion is perfectly reciprocal, symmetric and interchangeable,
> > there
> > > is no way to say which clock must really go slower. They can
both
> > get
> > > slower, leading to a>b and a<b simultaneously.(...)
> > >
> > > http://www.alphalink.com.au/~jdx/muller.htm
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2004 20:57
----- Original Message -----
From: "Vetor Axial"
Sent: Tuesday, September 14, 2004 9:54 AM
Subject: [ciencialist] Re: César Lattes (pesquisas)
Olá João Luis
> Você omitiu justamente a parte relevante na citação. Você disse:
> > "na hipótese improvável que ele tenha plagiado, creio fez uma grande
> > asneira, pois não acredito que essas duas relatividades cheguem a
> > emplacar nos próximos dez anos"
> A palavra "pois" sugere uma conexão lógica: "fez uma grande asneira
> POIS "as relatividades não vão emplacar".
Sua exposição é bastante simplista. Não estou aqui escrevendo uma tese de
doutoramento, mas sim uma msg para um grupo de discussão. Sim, existe uma
conexão, mas estamos lidando com mais de três variáveis e não apenas duas,
quais sejam: plágio, asneira, "emplacamento" e desonestidade. Eu relacionei
asneira com "emplacamento" e você acrescentou uma quarta variável, a
desonestidade a relacionar-se com o plágio, pretendendo com isso dar a
entender que não seria uma asneira mas sim uma desonestidade. Ao
trabalharmos com quatro ou mais variáveis a lógica complica-se bastante.
Enfim, acredito que as opiniões a respeito se esclareceram, e isso é o que
importa.
> > Perdoe-me dizer mas eu digo: você está "papagaiando",
> > Como disse Alan Sokal [...]
> Bem, se você acha que a opinião do Alan Sokal vale mais do que a
> minha, não posso combater este argumento.
Nenhuma opinião "vale mais" do que as outras. Uma opinião pode se mostrar
verdadeira, falsa ou duvidosa. Se cair no terreno das duvidosas, poderá ter
sido mais ou menos corroborada, jamais probabilizada através de um número ou
"peso" diferente de zero (falsa) ou um (verdadeira). Não há como
parametrizar esta corroboração. No caso em apreço expus a opinião de Sokal,
plenamente inteligível e com a qual concordo plenamente e com conhecimento
de causa, e não em virtude do critério da autoridade (papagaísmo, no caso).
Mas isso não significa dizer que eu tenha feito a opção correta. Optei pelo
dito por Sokal e não pela crença no que disseram os autores que você citou.
A rigor essa opinião não era sua, você apenas a aceitou como verdadeira, sem
maiores considerações. Espero que você saiba o real significado dessas
mensurações feitas com elevado grau de exatidão e/ou precisão, pois do
contrário o "papagaísmo" seria bem mais sério. Não vou pedir para expor aqui
pois sei que o assunto não é nada simples, mas se quiser, fique à vontade
para tal.
> O que você quer dizer com "significados altamente conflitantes"?
No caso apresentado, significados com interpretações múltiplas e, estas sim,
em conflito, pois ao adotarmos uma das interpretações, tudo se passa como se
estivéssemos *provisoriamente* e automaticamente rejeitando as outras. Você
por exemplo aceita a interpretação quântica para determinados efeitos e,
após medí-los com precisão e/ou exatidão, conclui que fez a aceitação
correta (e não provisoriamente correta), como se ignorasse as demais. Já que
você gosta de lógica, diria que esta maneira de raciocinar é estudada no
terreno das tautologias.
> Obrigado pelos conselhos. Se você me permite, gostaria de retribuir,
> aconselhando-o a estudar um pouco de teoria quântica.
"Quanto mais eu estudo teoria quântica, menos eu a entendo." ;-) Enfim,
ainda não perdi as esperanças, mas isso não me torna um seguidor do
"Partidão" ou do "Partido Único" da física "moderna".
> [...] a questão da massa dos neutrinos sempre esteve em
> aberto (nunca houve um consenso "religioso" de que ele teria massa
> zero, como a sua assinatura pode sugerir a um leigo).
Um leigo jamais imaginaria uma partícula de massa zero, logo não estou
sugerindo nada. Estou apenas dando a entender que em física moderna essa
seria uma possibilidade tão "real" quanto aquela da existência dos outros
fantasmas quânticos (fótons virtuais, incerteza, colapso da função onda,
descolapso idem, órbitas permitidas, dualidade, "spin" que não é giro,
energia do ponto zero, vácuo quântico, universos paralelos, dimensões
extras, etc.).
> Você entenderá
> porque a física clássica nunca poderia explicar o microcosmo. Tente
> fazer isso de mente aberta, sem negar peremptoriamente. De outra
> maneira, você nunca poderá criticar a "física moderna".
Interessante a sua lógica: Eu somente poderei criticar a física "moderna" no
dia em que eu aceitar que a física clássica não pode explicar o microcosmo.
> Ei, se eu banco o dono da verdade aqui, você também o faz quando diz
> "... antes de acreditar nessas baboselas (exatas sim, porém que em
> nada falam a favor nem contra a teoria quântica) ..."
Bem, estou firmando uma opinião: "não falam a favor nem contra." Você, já
está afirmando que "falam a favor". Percebe a diferença? ;-) Quanto a ser ou
não ser babosela, isso é um artifício de retórica, no sentido de chamar a
atenção para um posicionamento meu frente a atitudes dogmáticas adotadas por
outrem e endossadas por você.
> Mas trata-se exatamente disso. A relatividade restrita EXPLICA
> porque o cíclotron não consegue acelerar as partículas acima de uma
> certa energia: após uma certa velocidade, a partícula passa a
> acelerar menos e a ganhar massa, e perde o sincronismo com a
> máquina.
Eu não disse que não explica, disse apenas que essa não é a única explicação
e nem mesmo a mais simples e/ou a mais lógica e/ou a mais isenta de
ficcionismos. Comentei alguma coisa a esse respeito aqui na Ciencialist em
março de 2002, e as idéias principais estão em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/energia.htm e também nos links
aí indicados (mensagens subseqüentes, etc.). Vide também
http://ecientificocultural.com/Relat/luz05 (este artigo, a partir do item
01, também já chegou a ser comentado ligeiramente aqui na Ciencialist). Se
surgirem novas argumentações estarei à disposição para o diálogo. Do
contrário apenas indicarei as referências, afim de não cansar os demais
ciencialisteiros.
> A expressão "efeito quântico" tem um significado preciso. Ela
> significa a diferença entre a explicação da mecâncica quântica e da
> mecânica clássica. Por exemplo, com a mecânica newtoniana, podemos
> calcular o potencial que isola um elétron, prendendo-o ao condutor.
O erro começa por aí. Esse elétron que você utiliza é aceito pela física
moderna e definido por sua precursora, a teoria de Maxwell-Lorentz. Se você
quiser pensar em termos de mecânica newtoniana sugiro que pense num elétron
compatível com a lógica newtoniana, pois do contrário estará andando em
círculo (isso também caracteriza a tautologia). Newton não conheceu o
elétron, mas isso não significa que não se possa conceber um elétron dotado
de uma lógica newtoniana. Que mal pergunte: Você já leu Newton? Não precisa
responder, eu só queria perguntar. ;-)
> No entanto, há uma experiência, hoje repetida quotidianamente nos
> microscópios de tunelamento, que mostra que a física newtoniana
> precisa de uma pequena correção, já que alguns elétrons podem
> ultrapassar a barreira de potencial. Este é um efeito inexplicável
> pela teoria newtoniana -- um desvio. É, portanto, um efeito
> quântico, ou desvio quântico da teoria clássica.
Digamos que a física newtoniana não consegue explicar efeitos ficcionistas
apresentados por um elétron *fabricado* afim de satisfazer a física
"moderna". E ainda bem que não consegue, pois do contrário sim, ela estaria
em apuros. Por outro lado, seria bom que se soubesse que o efeito túnel foi
primeiramente constatado por Newton em sua óptica corpuscular (obviamente
com outro nome, pois não se trata de nenhum efeito estratosférico). Este
assunto também já foi discutido aqui na Ciencialist, mas não estou com as
referências no momento (se for o caso, posso procurá-las).
> Em ambos os casos, é como se disséssemos: a teoria newtoniana é uma
> aproximação muito boa das teorias quânticas e relativísticas;
Esta é a piada do século XX. Em meus dias de ifusp (início da década de 90)
ouvi inúmeras vezes esta piada.
> > Mais detalhes sobre este assunto pode ser lido em
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/qfq.htm
> É uma discussão muito grande.
Sem dúvida.
> Quem sabe? Pode ser que a relatividade geral também não explique
> corretamente, o que ainda não foi determinado experimentalmente. Se
> um dia acontecer, teremos que criar uma nova teoria, mas a
> gravitação de Einstein ainda será vélida, dentro de certos limites.
Isso é brincadeira. Não existe teoria válida dentro de certos limites. Uma
teoria impõe-se por suas hipóteses, não por sua matemática. Não confunda
teoria com um modelo que dá certo sem que se saiba quando, onde, como e nem
porquê. Existe um modelo newtoniano de três leis que dá certo quase sempre,
mas existe também uma física newtoniana, via de regra desconhecida pelos
físicos "modernos" e que, a meu ver, "nunca deu chabu".
> > Quanto à genuína física newtoniana você poderá encontrar algumas
> > tentativas bem melhores
> "Bem melhores" em que sentido?
Em vários sentidos: lógica, coerência, simplicidade, beleza, precisão e/ou
exatidão, etc.
> É verdade, mas há sempre a questão da simplicidade e da elegância
> que parecem nortear os caminhos da ciência.
Essa idéia é de Dirac. Einstein também parece ter dito algo a respeito, mas
em outro contexto.
> Ser conservador em relação a teorias consagradas, resistir à
> mudança, é da natureza humana do cientista. Parece-me que você é
> muito mais conservador do que os físicos modernos, já que quer
> conservar a física newtoniana, apesar de todos os seus limites já
> bem conhecidos, ao invés de procurar alternativas novas.
Não vejo mal em ser conservador, especialmente quando se pretende conservar
o que temos de melhor em ciência. Por outro lado, não pretendo conservar as
idéias newtonianas, mas sim a essência que reside por trás dessas idéias, ou
os princípios filosóficos (e não apenas os matemáticos) de sua física. Pois
são exatamente esses princípios filosóficos que são desconhecidos pelos
físicos modernos e a caracterizarem o que chamo por *genuína* física
newtoniana.
> > Se quiser nos esclarecer qual(is) experiência(s) "derrubou" a
> > teoria dos epiciclos, sou todo ouvidos.
> Com uma quantidade ilimitada de epiciclos, a
> teoria deixa de ser científica, pois, dando conta de todas as
> possíveis órbitas, não é falseável.
Neste caso diria que a experiência, por si só, não "derrubou" a teoria. Mas
para que você entenda perfeitamente a argumentação já dei a receita: leia
Popper e/ou Duhem, dentre outros físicos e filósofos da ciência.
> demonstrou-se que o eletromagnetismo de Maxwell era válido
> em todos os referenciais, o que invalidava a física newtoniana.
Parece-me que li em sua mensagem algo concordando com uma afirmação que fiz,
qual seja: "A experiência pode *sugerir* qual a teoria errada, jamais
garantir qual a teoria certa."
Será que na sua opinião o eletromagnetismo de Maxwell constitui-se numa
exceção a esta regra?
> O seu computador é produto da física moderna. Pelo menos isso ela
> produziu. E ninguém aqui há de discordar que o computador (em geral)
> é útil.
Já respondi isso aqui na Ciencialist inúmeras vezes. A resposta está naquele
link (vide acima) que você considerou "uma discussão muito grande". Pode ser
lida também na msg Ciencialist 10451
( http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/10541 ), de 8 de
julho de 2001.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Ler notícias online produz até 98% menos CO2
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 21:19
Raquel:
Traduzindo, estás a dizer que usar papel produz poluição por causa
da fabricação deste, não é? Ou seja o ácido clorídrico etc e que vai
para os rios ou lençóis subterrâneos. Mas isso pressupões que o
paper esteja ergonomicamente correcto na página de net.
Estão aqui professores que fazem testes escritos e que pedem
relatórios de laboratório a seus alunos...Já pensaram caríssimos
colegas no gasto de papel? Já pensaram na poluição que aqui esta
nossa colega de lista nos diz existir por usar papel?( antraquinona,
http://www.cpt-llc.com/aq.shtml) Como proceder?
Nos testes no enunciado usa apenas uma folha A4 e nos dois lados
(uma folha tem 2 páginas) e os relatórios usa em V epistemológico.
Ou nunca recebas mais de 2 páginas, ou seja uma folha A4. Como
professora de laboratório também conta para a nota o número de
páginas e as preocupações ambientais.Relatório conciso (falo de
química) Quem tem mais de 2 páginas está tramado. Idem para os
colegas que usam testes com espaços para os meninos responderem...
Esta é a filosofia do currículo nacional em Portugal: CTS-A ou seja,
Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente. Todas as disciplinas têm
de ser ensinadas nesta base. Está ali a S e que significa preparação
para a cidadania e que aqui se chama a europeia.
E nós químicos temos IMENSA responsabilidade na formação dos futuros
cidadãos do Universo.
[]'
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "RAQUEL CRISTINA DE ALMEIDA"
<bio_raquel@i...> escreveu
> Segunda-feira, 13 setembro de 2004 - 13:10
> Ler notícias online produz até 98% menos CO2
>
> IDG Now!
>
> Um estudo divulgado no início de setembro pela Universidade
da
> Califórnia, em Berkeley, nos Estados Unidos, revela que a leitura
diária de
> notícias por um PDA (Personal Digital Assistant), por exemplo,
gasta cerca
> de 140 vezes menos dióxido de carbono, diversas vezes menos gases
tóxicos e
SUBJECT: Re: Ambientalistas entregam carta a candidatos à prefeitura
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 21:35
Raquel:
És química?
É que essas cartas e as decisões tomadas pelos governos têm de ser
vigiadas e "minotoradas" por grupos de acompanhamento. As ONGs devem
ter força e para evitar corrupção devem ter UM QUÍMICO que perceba
da "poda".
Posso falar-te da planta de uma fábrica e que acompanha sempre o
projecto industrial. E olhando para essa planta devemos ver: os
esgotos, as ETARs...Mas sabes que existe o esgoto que não está lá
representado? É o "fantasma" Portanto esta observação do cumprimento
de acordo de cavalheiros começa antes da fábrica estar a ser feita e
faz o acompanhamento da obra...E os esgotos vão se calhar dar aos da
rede pública...Até a fabricação da tão querida de muitos polui.
E se nós estamos de costas viradas para os 3 Rs? E se deitamos
restos de pacotes de cigarros para o chão? pastilhas elásticas...É
deveras complicado e espero que essas organização ambientes também
consigam movimentar o ministério que trata do ensino e da educação e
as UNIVERSIDADES.
E já pensaste em ter o "povo" contra ti? Pois o desemprego se o dono
da fábrica se chatear...
Por aqui estou na QUERCUS e na GEOTA.
Nos vai dando conta para ver se o pessoal da lista pensa um
bocadinho no seu Brasil.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Projeto Rio Paraíba
<bio_raquel@i...> escreveu
>
> Ambientalistas entregam carta a candidatos à prefeitura
>
>
>
> Segundo entidades, políticos falam de saúde,
> emprego e educação e estão deixando de lado a
questão ambiental
>
>
> Felipe Vieira
>
> Reunião: Antes da entrega do documento,
representantes
> das entidades reuniram-se na sede da OAB ontem à
tarde
>
> Volta Redonda
>
> Representantes de oito ONG's e entidades da sociedade
civil entregaram ontem aos quatro candidatos à prefeitura uma carta
sobre os princípios e reivindicações no setor do Meio Ambiente do
município. A idéia do documento, que ficou pronto na última quinta-
feira, dia 9, é conscientizar os políticos no que diz respeito a
preservação ambiental. "Todos falam sobre educação, saúde e emprego,
mas esquecem do meio ambiente. Eles só falam quando é indagado",
disse a coordenadora do programa 'Um Olhar Para o Paraíba', Raquel
Almeida.
> Entre outros pontos destacados, o documento sugere
ampliar o papel da Coordema (Coordenadoria do Meio Ambiente),
promover uma ampla campanha de reflorestamento do município, com a
participação da sociedade e ampliar também o sistema de coleta
seletiva de lixo, além de ampliação do programa 'Agenda 21'. Ao
todo, o documento tem 21 reivindicações do setor. "O objetivo do
documento é melhorar a qualidade de vida dos moradores de Volta
Redonda, para que haja integração entre as entidades públicas e da
sociedade sobre o tema", disse o representante do 'Comitê Contra a
Corrupção Eleitoral', Luiz Eduardo de Lima.
> O representante da entidade 'O Nosso Vale! A Nossa
Vida', Ângelo Lima, afirmou que os trabalhos em Volta Redonda no
setor estão sendo bem feitos, no entanto, tem que ser
aperfeiçoado. "São bons trabalhos, mas têm que ser aperfeiçoados.
Volta Redonda, por exemplo, tem apenas 13% de área verde e isso
reflete na qualidade de vida da população", disse Lima. A presidente
da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Volta Redonda, Rosa Maria
Fonseca, destacou a importância do documento para que os candidatos
elaborem propostas ao setor.
> - Tenho certeza que todos vão analisar o documento com
carinho para que a qualidade de vida no município melhore ainda
mais - disse a presidente da OAB, que teve ontem uma rápida reunião
com representantes das entidades que elaboraram o documento. O
coordenador do MEP (Movimento pela Ética na Política), José Maria da
Silva, o Zezinho, afirmou que este documento está sendo apresentado
na melhora época, já que os candidatos estão fazendo os planos de
governo.
> - Este documento está sendo elaborado desde do ano
passado e ficou pronto nesta semana. Isto é para conscientizar os
políticos sobre o tema - disse Zezinho. O mesmo documento será
entregue hoje aos candidatos de Barra Mansa.
> Além destas entidades e ONG's, a OAB de Barra Mansa,
Associação de Defensores da Floresta da Cicuta, Federação
Interestadual dos Metalúrgicos da CUT, Fundação SOS Mata Atlântica,
Conselho Nacional de Reserva da Biosfera da Mata Atlântica assinaram
o documento entregue aos políticos.
>
> © Empresa Jornalística Diário do Vale Ltda. Todos os
direitos reservados
>
http://www.diarioon.com.br/arquivo/3828/politica/politica-24719.htm
> Diário do Vale 14/09/2004
>
> HOJE ESTAREMOS EM BARRA MANSA.
>
> Tudo bem que eu disse que o candidato que é
comprometido com o meio ambiente automaticamente se preocupa e
trabalha nas outras áreas e saiu isso aí, mas a matéria ficou boa.
Abraços, Raquel.
>
>
> Raquel Cristina de Almeida
> Projeto "Um Olhar para o Rio Paraíba do Sul"
> Volta Redonda, RJ
> projetorioparaiba@i...
> www.rioparaibadosul.blogger.com.br
>
> "Nenhum de nós é tão bom quanto nós todos juntos".
> Ken Blanchard, no livro Coração de Um Líder.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Book Review (for Time Dilation)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2004 21:38
Marcelo,
É. A barreira da luz é só um "pequenino detalhezinho"... Aliás, só uma
informação, quando se aplica a TRR a velocidades superluminiais, você
encontra que, qdo se faz o limite para vrs. inferiores, encontra que,
também, nesse caso, c é um limite inatingível. Então, pela TRR, c acaba
sendo um limite intransponível, tanto dum lado quanto do outro! Senão, faça
umas continhas e surpreenda-se.
Estou com o paper do Fran de Aquino, onde desenvolve sua teoria da
gravitação, mais geral e mais abrangente, segundo ele. A TRG seria um mero
caso particular dessa teoria "franquiana". Ele parte do princípio de que a
massa gravitacional é diferente da massa inercial, estabelece um fator de
ajuste, que leva em consideração a densidade de energia eletromagnética. Lí
pouco, ainda, mas ele começa desenvolvendo o trabalho a partir do princípio
da mínima ação, etc. Até agora, não vi nada incoerente. Mas só muitão lá na
frente é que poderei dizer alguma coisa. Mas estou desconfiado de que há
muito sonho no meio, que ele está tentando ancorar matematicamente. Vamos
ver. Você não toparia estudar o trabalho dele, e publicar aqui uma resenha?
Pode ser até para a gente aprender a como fazer ou não uma teoria!... Mas o
moço já trabalha nisso desde 1988. Há um aluno de doutorado(nem sei já
terminou e defendeu tese), professor em uma das Universidades da Inglaterra,
formado na USP e ex-aluno de Henique Fleming, que disse já ter lido e
estudado todo o trabalho de Fran de Aquino, e que não encontrou coerência
nenhuma em nada do que fez até o momento. E que seus trabalhos foram
rejeitados por todas as revistas científicas, etc. Como o Daniel Doro
Ferrante, esse é o nome do rapaz, é muito competente, tem mente aberta, já é
autor de respeitáveis trabalhos em Física Quântica e Relatividade, tendo
para mim, muita credibilidade, lí essas suas informações com respeito, mas
com cautela. É esperar prá ver no que vai dar. Particularmente, apesar do
que disse acima, acho que vai dar em nada. Mas o homem não se abala com o
montão de críticas. Isto é positivo.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, September 14, 2004 8:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Book Review (for Time Dilation)
Olá, Victor,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Olá, Marcelo,
>
> Com relação a esse assunto, particularmente, sou reticente. Mais
prá mais
> que prá menos.
> É verdade que não há qualquer lei física que proíba o retorno ao
passado.
> Contudo, o que acho difícil, senão impossível, é a implementação de
projeto
> com esse objetivo, pois:
> 1-Não conhecemos nehum tipo diferente que possa sequer atingir a
velocidade
> da luz. E para retorno ao passado teríamos de viajar a velocidade
> superluminais, impossíveis para objetos com massa diferente de zero.
Bem, com relação a esse "pequeno" detalhe da física (barreira da
luz), você conhece o trabalho de Fran De Aquino, parece que ele
chegou a alguma solução original quanto esse problema do limite da
velocidade da luz, um meio de contornar essa "barreira", algo a ver
com a criação de uma nuvem (campo) de fótons. Dê um pulo em:
http://users.elo.com.br/~deaquino//
TIME TRAVEL?
See p.2 (after Eq.3)
If mg > 0 then necessarily t > 0, i.e., t = t0 / + [ 1 - (V/C)2]
1/2 ... (I).
If mg < 0 then necessarily t < 0, i.e., t = t0 / - [ 1 - (V/C)2]
1/2 ... (II).
Equations (I) and (II) are from the Relativity Theory.
Therefore if mg > 0 then when V => c the particle goes to the FUTURE
( Eq. I ).
If mg < 0 then when V => c the particle goes to the PAST ( t < 0) (
Eq. II ).
Therefore mg < 0 is the necessary condition for the particle to
travel for the PAST.
The past should be a holographic register of the events already
elapsed. Thus we could travel through the past without to affect the
future.
> 2 - Supondo que materiais fosse descobertos, de modo
a "desobedecerem" à
> TR, restariam dilemas um pouco cabeludos, como: o quê de mim
voltaria? como
> seria "eu" quinhentos anos antes, ou uns cinco anos antes de nascer,
> "visitando" a mesma família que me originou. E assim por diante,
com todas
> aquelas perguntas que se faz, tipo e seu namorasse a minha mãe, e
isso, e
> aquilo. Olha, não há como conciliar essas coisa ilógicas com uma
realidade,
> qualquer que seja ela.
Voce quer dizer as possíveis inconsistencias logicas que supostamente
deveriam surgir com uma viagem temporal ao passado, vulgo paradoxos,
o que deveria tornar tais viagens impossíveis, certo? É aquela velha
historia do paradoxo da bola de bilhar (Billiard Ball Paradox
http://www-scf.usc.edu/~kmurai/home/timetravel/paradoxes/). Essa
limitaçao diz mais respeito a parte da filosofia (metafísica e
lógica), que trata da questao do livre arbitrio nas viagens no Tempo.
E causa resistencia na maioria das pessoas que começam a meditar mais
profundamente nas implicaçoes das viagens no Tempo. Pois se é
possível viajar no Tempo para o passado o livre nao deveria existir,
já que o passado nao pode ser mudado e o futuro já estaria
estabelecido (pré-existente), de qualquer maneira. Não acredito que
haveria qualquer problema (paradoxos, destruição) numa viagem no
tempo para o passado se ocorrer de voce topar consigo mesmo
(literalmente) ou com seus parentes do passado distante, pois
logicamente nao é possivel mudar o passado. Mas eu especulo que, para
o viajante temporal, surgiriam situaçoes que poderiam conduzir
inevitavelmente a paradoxos (como tentar matar o proprio avo, por
exemplo), mas nestes casos, como eu disse antes, o Universo deveria
possuir algum mecanismo natural de proteção cronologica, ou barreira
natural, que surgiria imediatamente nessas situaçoes especificas de
paradoxo ou inconsistencia, capaz de salvar a estrutura logica da
realidade e impedindo qualquer paradoxo, e o unico a perceber esse
possivel mecanismo de proteçao automatica universal seria somente o
proprio viajante. Por isso creio que somente sequencias de eventos
consistentes poderiam existir sendo esta uma condiçao inerente à
propria realidade (Princípio da Autoconsistência de Novikov). O
Universo é uma estrutura inerentemente lógica.
Isso significa também que a tal da experiencia da bola de bilhar, se
fosse possível, não conduziria a paradoxo algum, uma vez que isso
levaria a ativação desse possivel principio de autoproteção natural
de que falei acima (se ele existir), mas somente nessas situaçoes de
possiveis paradoxos. Se for verdade imagino que nessa experiencia a
bola quicaria ou se desviaria, e assim por diante "magica" e
inexplicavelmente diante dos experimentadores mas não conduziria a
paradoxos. Teoricamente...;-)
Bem, pelo menos imagino que as coisas se dariam dessa maneira a fim
de se evitar os paradoxos da viagem no Tempo, se realmente fosse
possível viajar para tras no Tempo, porém, feliz ou infelismente, nao
fui eu quem criou o Universo, nao é mesmo?...:-)
Abraços temporais,
Marcelo M. Jr.
>
> Por isso, meu ceticismo(ou minhas limitações) não me deixar
vislumbrar algo
> que, ao menos, " raspe" coisas" do tipo.
>
> É por isso que estou no aguardo de que alguém vá lá, volte e me
diga como
> é...
>
> Mas já pensou, se fosse possível?
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, September 14, 2004 12:51 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Book Review (for Time Dilation)
>
>
> Olá, Natália,
>
> Seu sonho de um dia viajar no Tempo pode não estar tão distante da
> realidade (ou do presente) quanto alguém poderia imaginar afinal.
> Pois a Máquina do Tempo já existe, e está sendo desenvolvida pelos
> russos (cujas pesquisas-teorias nesse campo estão a anos luz de
> distancia), que, ao que parece, possuem uma tolerancia muito maior
às
> novas idéias que são consideradas hereticas na maioria das
> Universidades das nações ocidentais. Vide os links:
>
> http://www.faraday.ru/lwg1.html
>
> http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
>
> http://temporology.bio.msu.ru/eelectropublications.html
>
> Mas eu não aconselharia tentar voltar no Tempo para mudar os eventos
> passados, já que, pela lógica, aquilo que já ocorreu (no passado)
não
> poderia ser mudado de modo algum, em vista de que isto constituiria
> uma violação da lei da causalidade, produzindo paradoxos e é pouco
> provavel que uma empreitada desse tipo tenha sucesso. E o Universo
> deve ter lá os seus mecanismo naturais de proteção contra isso. Mas
> se for mesmo possível viajar no Tempo para o passado alguém poderia
> fazer parte dos acontecimentos historicos sem com isso se preocupar
> com mudar o futuro pois isto nao seria possível de um modo ou de
> outro. Então eu acho que viajar no Tempo para passado é possível
sim,
> e podemos sonhar que essa possibilidade um dia se torne uma
> realidade, e nao apenas uma ficção. Tudo é possível. Eu também
> compartilho desses sonhos.
>
>
> Method to Control Temporal Parameters of Physical Processes
>
> Congress "The Time Machine" was organized by Faraday Laboratory Ltd,
> April 12, 2003, Russia, Moscow, Hotel "Cosmos".
>
> http://www.faraday.ru/lwg1.html
>
> http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
>
>
> Abraços atemporais pra voce..:),
>
> Marcelo M. Jr.
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > Marcelo:
> >
> > E as massas? Isto não dá.
> > E este livro vinha mesmo a calhar para a minha máquina do tempo.
> > Não a do futuro que essas são banais e corriqueiras. As máquinas
> que
> > nos levam ao passado é que estão a dar. Ir ao passado matar um
> > ditador por exemplo...
> > Obrigada pela notícia.
> > Maria Natália
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> > <marcelomjr@y...> escreveu
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/post
> > >
> > > BOOK REVIEW (for TIME DILATION)
> > > by Francisco J. Muller
> > > NPA, president
> > > Varela Academy of Science, director
> > > USA
> > >
> > > John Doan's book is one of the most dramatic and appealing claim
> > > against intellectual abuses that I have ever read lately among
> the
> > > relativistic dissidents.
> > > It is entertaining, colorful, witty, psychologically moving and
> > > dramatic at the same time.
> > >
> > > 1-General overview:
> > > This book, in 10 Chapters and 191 pages, describes
the "tour
> > de
> > > force" of a common sensed person, with average scientific
> > education
> > > but not a physicist himself, in search for an understanding of
> > > Einstein's Relativity theory. He is convinced that at least
three
> > > important points of the theory are total flaws: 1-time dilation;
> 2-
> > > space curvature; and 3-the absolute constancy of light speed,
> > > regardless of source velocity or observer velocity. The first
two
> > > chapters set the dialectical stage, quote some dissidents of RT
> > > (Relativity Theory) including my own group (Natural Philosophy
> > > Alliance) and Gerhard Kraus, and anticipates some of the
author's
> > > theses, but without much reasoning. In fact these two initial
> > > chapters appear to me somehow vague and slow. It is in Chap. 3
> (an
> > > imaginary interview with Einstein) where we start reading some
> > solid
> > > arguments, mostly describing the disconcerting variety of
> opinions
> > > that 20 relativistic authors explored by John Doan hold respect
> > Time
> > > Dilation. On page 35 John Doan presents the critique. It is not
> > > original but is forcefully expressed and repeated along the
> entire
> > > book as a leitmotiv, namely, that asymmetric time aging as
> usually
> > > claimed by a group of relativists when one clock moves back and
> > > forth, showing "less" time than an identical clock that remained
> > > at "rest" at the origin, is a logical impossibility . Since
> > relative
> > > motion is perfectly reciprocal, symmetric and interchangeable,
> > there
> > > is no way to say which clock must really go slower. They can
both
> > get
> > > slower, leading to a>b and a<b simultaneously.(...)
> > >
> > > http://www.alphalink.com.au/~jdx/muller.htm
>
>
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> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@g...
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Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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SUBJECT: Re: Book Review (for Time Dilation)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 22:12
Marcelo:
O nosso especialista em máquinas do Tempo é Prof. Doutor Sande Lemos
e esteve com o Antares Kleber e a Teresa Lazzaro no curso de Verão
em Astrofísica e Gravitação.http://centra.ist.utl.pt/research/ e
ainda http://centra.ist.utl.pt/Members/JoseSandeLemos e
http://alfa.ist.utl.pt/~flemos/jl.html.
Como química sou curiosa nestas coisas e ando a fazer uma palestra
para tornar isto acessível a quem tenha pelo menos o 11º ano de
Física e Química.
Apesar do que disseste continuo a pensar que o máquina que me
interessa é a de viajar ao Passado. Para o futuro vamos todos. Já
somos máquinas do Futuro. Mesmo que não queiramos seremos átomos uns
mais cedo outros mais tarde.
Agradeço todos os documentos enviados e que me vai ajudar a
ficar...cada vez mais confundida (Ah!Ah!Ah!)mas lá está: o pessoal
do IST tem sempre a porta aberta para ajudar.Para que servem as
universidades?
Um abraço
Maria Natália
Sobre as duas escolas de Verão e investigação nesta área:
http://gamow.ist.utl.pt/~centra/EscolasdeVerao/eag1/participantes_tot
al.html
http://gamow.ist.utl.pt/~centra/EscolasdeVerao/eag2/
http://centra.ist.utl.pt/research/
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...> escreveu
> Olá, Natália,
>
> Seu sonho de um dia viajar no Tempo pode não estar tão distante da
> realidade (ou do presente) quanto alguém poderia imaginar afinal.
> Pois a Máquina do Tempo já existe, e está sendo desenvolvida pelos
> russos (cujas pesquisas-teorias nesse campo estão a anos luz de
> distancia), que, ao que parece, possuem uma tolerancia muito maior
às
> novas idéias que são consideradas hereticas na maioria das
> Universidades das nações ocidentais. Vide os links:
>
> http://www.faraday.ru/lwg1.html
>
> http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
>
> http://temporology.bio.msu.ru/eelectropublications.html
>
> Mas eu não aconselharia tentar voltar no Tempo para mudar os
eventos
> passados, já que, pela lógica, aquilo que já ocorreu (no passado)
não
> poderia ser mudado de modo algum, em vista de que isto
constituiria
> uma violação da lei da causalidade, produzindo paradoxos e é pouco
> provavel que uma empreitada desse tipo tenha sucesso. E o Universo
> deve ter lá os seus mecanismo naturais de proteção contra isso.
Mas
> se for mesmo possível viajar no Tempo para o passado alguém
poderia
> fazer parte dos acontecimentos historicos sem com isso se
preocupar
> com mudar o futuro pois isto nao seria possível de um modo ou de
> outro. Então eu acho que viajar no Tempo para passado é possível
sim,
> e podemos sonhar que essa possibilidade um dia se torne uma
> realidade, e nao apenas uma ficção. Tudo é possível. Eu também
> compartilho desses sonhos.
>
>
> Method to Control Temporal Parameters of Physical Processes
>
> Congress "The Time Machine" was organized by Faraday Laboratory
Ltd,
> April 12, 2003, Russia, Moscow, Hotel "Cosmos".
>
> http://www.faraday.ru/lwg1.html
>
> http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
>
>
> Abraços atemporais pra voce..:),
>
> Marcelo M. Jr.
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
> escreveu
> > Marcelo:
> >
> > E as massas? Isto não dá.
> > E este livro vinha mesmo a calhar para a minha máquina do
tempo.
> > Não a do futuro que essas são banais e corriqueiras. As máquinas
> que
> > nos levam ao passado é que estão a dar. Ir ao passado matar um
> > ditador por exemplo...
> > Obrigada pela notícia.
> > Maria Natália
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> > <marcelomjr@y...> escreveu
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/post
> > >
> > > BOOK REVIEW (for TIME DILATION)
> > > by Francisco J. Muller
> > > NPA, president
> > > Varela Academy of Science, director
> > > USA
> > >
> > > John Doan's book is one of the most dramatic and appealing
claim
> > > against intellectual abuses that I have ever read lately among
> the
> > > relativistic dissidents.
> > > It is entertaining, colorful, witty, psychologically moving
and
> > > dramatic at the same time.
> > >
> > > 1-General overview:
> > > This book, in 10 Chapters and 191 pages, describes
the "tour
> > de
> > > force" of a common sensed person, with average scientific
> > education
> > > but not a physicist himself, in search for an understanding of
> > > Einstein's Relativity theory. He is convinced that at least
three
> > > important points of the theory are total flaws: 1-time
dilation;
> 2-
> > > space curvature; and 3-the absolute constancy of light speed,
> > > regardless of source velocity or observer velocity. The first
two
> > > chapters set the dialectical stage, quote some dissidents of
RT
> > > (Relativity Theory) including my own group (Natural Philosophy
> > > Alliance) and Gerhard Kraus, and anticipates some of the
author's
> > > theses, but without much reasoning. In fact these two initial
> > > chapters appear to me somehow vague and slow. It is in Chap. 3
> (an
> > > imaginary interview with Einstein) where we start reading some
> > solid
> > > arguments, mostly describing the disconcerting variety of
> opinions
> > > that 20 relativistic authors explored by John Doan hold
respect
> > Time
> > > Dilation. On page 35 John Doan presents the critique. It is
not
> > > original but is forcefully expressed and repeated along the
> entire
> > > book as a leitmotiv, namely, that asymmetric time aging as
> usually
> > > claimed by a group of relativists when one clock moves back
and
> > > forth, showing "less" time than an identical clock that
remained
> > > at "rest" at the origin, is a logical impossibility . Since
> > relative
> > > motion is perfectly reciprocal, symmetric and interchangeable,
> > there
> > > is no way to say which clock must really go slower. They can
both
> > get
> > > slower, leading to a>b and a<b simultaneously.(...)
> > >
> > > http://www.alphalink.com.au/~jdx/muller.htm
SUBJECT: Re: Book Review (for Time Dilation)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 22:17
JVitor:
E a teoria das Cordas? Não nos pode ajudar a fazer uma máquina do
tempo? Dois buracos verme em contacto um em cada espaço e lá vou
eu...
E alista fica silenciosa e sem dores de cabeça. "Foi-se a Natália".
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Marcelo,
>
> É. A barreira da luz é só um "pequenino detalhezinho"... Aliás,
só uma
> informação, quando se aplica a TRR a velocidades superluminiais,
você
> encontra que, qdo se faz o limite para vrs. inferiores, encontra
que,
> também, nesse caso, c é um limite inatingível. Então, pela TRR, c
acaba
> sendo um limite intransponível, tanto dum lado quanto do outro!
Senão, faça
> umas continhas e surpreenda-se.
> Estou com o paper do Fran de Aquino, onde desenvolve sua teoria da
> gravitação, mais geral e mais abrangente, segundo ele. A TRG seria
um mero
> caso particular dessa teoria "franquiana". Ele parte do princípio
de que a
> massa gravitacional é diferente da massa inercial, estabelece um
fator de
> ajuste, que leva em consideração a densidade de energia
eletromagnética. Lí
> pouco, ainda, mas ele começa desenvolvendo o trabalho a partir do
princípio
> da mínima ação, etc. Até agora, não vi nada incoerente. Mas só
muitão lá na
> frente é que poderei dizer alguma coisa. Mas estou desconfiado de
que há
> muito sonho no meio, que ele está tentando ancorar
matematicamente. Vamos
> ver. Você não toparia estudar o trabalho dele, e publicar aqui uma
resenha?
> Pode ser até para a gente aprender a como fazer ou não uma
teoria!... Mas o
> moço já trabalha nisso desde 1988. Há um aluno de doutorado(nem
sei já
> terminou e defendeu tese), professor em uma das Universidades da
Inglaterra,
> formado na USP e ex-aluno de Henique Fleming, que disse já ter
lido e
> estudado todo o trabalho de Fran de Aquino, e que não encontrou
coerência
> nenhuma em nada do que fez até o momento. E que seus trabalhos
foram
> rejeitados por todas as revistas científicas, etc. Como o Daniel
Doro
> Ferrante, esse é o nome do rapaz, é muito competente, tem mente
aberta, já é
> autor de respeitáveis trabalhos em Física Quântica e Relatividade,
tendo
> para mim, muita credibilidade, lí essas suas informações com
respeito, mas
> com cautela. É esperar prá ver no que vai dar. Particularmente,
apesar do
> que disse acima, acho que vai dar em nada. Mas o homem não se
abala com o
> montão de críticas. Isto é positivo.
>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, September 14, 2004 8:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Book Review (for Time Dilation)
>
>
>
> Olá, Victor,
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> escreveu
> > Olá, Marcelo,
> >
> > Com relação a esse assunto, particularmente, sou reticente. Mais
> prá mais
> > que prá menos.
> > É verdade que não há qualquer lei física que proíba o retorno ao
> passado.
> > Contudo, o que acho difícil, senão impossível, é a implementação
de
> projeto
> > com esse objetivo, pois:
> > 1-Não conhecemos nehum tipo diferente que possa sequer atingir a
> velocidade
> > da luz. E para retorno ao passado teríamos de viajar a
velocidade
> > superluminais, impossíveis para objetos com massa diferente de
zero.
>
> Bem, com relação a esse "pequeno" detalhe da física (barreira da
> luz), você conhece o trabalho de Fran De Aquino, parece que ele
> chegou a alguma solução original quanto esse problema do limite da
> velocidade da luz, um meio de contornar essa "barreira", algo a ver
> com a criação de uma nuvem (campo) de fótons. Dê um pulo em:
>
> http://users.elo.com.br/~deaquino//
>
> TIME TRAVEL?
>
> See p.2 (after Eq.3)
>
> If mg > 0 then necessarily t > 0, i.e., t = t0 / + [ 1 - (V/C)2]
> 1/2 ... (I).
>
> If mg < 0 then necessarily t < 0, i.e., t = t0 / - [ 1 - (V/C)2]
> 1/2 ... (II).
>
> Equations (I) and (II) are from the Relativity Theory.
>
> Therefore if mg > 0 then when V => c the particle goes to the
FUTURE
> ( Eq. I ).
>
> If mg < 0 then when V => c the particle goes to the PAST ( t < 0) (
> Eq. II ).
>
> Therefore mg < 0 is the necessary condition for the particle to
> travel for the PAST.
>
> The past should be a holographic register of the events already
> elapsed. Thus we could travel through the past without to affect
the
> future.
>
>
> > 2 - Supondo que materiais fosse descobertos, de modo
> a "desobedecerem" à
> > TR, restariam dilemas um pouco cabeludos, como: o quê de mim
> voltaria? como
> > seria "eu" quinhentos anos antes, ou uns cinco anos antes de
nascer,
> > "visitando" a mesma família que me originou. E assim por diante,
> com todas
> > aquelas perguntas que se faz, tipo e seu namorasse a minha mãe, e
> isso, e
> > aquilo. Olha, não há como conciliar essas coisa ilógicas com uma
> realidade,
> > qualquer que seja ela.
>
> Voce quer dizer as possíveis inconsistencias logicas que
supostamente
> deveriam surgir com uma viagem temporal ao passado, vulgo
paradoxos,
> o que deveria tornar tais viagens impossíveis, certo? É aquela
velha
> historia do paradoxo da bola de bilhar (Billiard Ball Paradox
> http://www-scf.usc.edu/~kmurai/home/timetravel/paradoxes/). Essa
> limitaçao diz mais respeito a parte da filosofia (metafísica e
> lógica), que trata da questao do livre arbitrio nas viagens no
Tempo.
> E causa resistencia na maioria das pessoas que começam a meditar
mais
> profundamente nas implicaçoes das viagens no Tempo. Pois se é
> possível viajar no Tempo para o passado o livre nao deveria
existir,
> já que o passado nao pode ser mudado e o futuro já estaria
> estabelecido (pré-existente), de qualquer maneira. Não acredito que
> haveria qualquer problema (paradoxos, destruição) numa viagem no
> tempo para o passado se ocorrer de voce topar consigo mesmo
> (literalmente) ou com seus parentes do passado distante, pois
> logicamente nao é possivel mudar o passado. Mas eu especulo que,
para
> o viajante temporal, surgiriam situaçoes que poderiam conduzir
> inevitavelmente a paradoxos (como tentar matar o proprio avo, por
> exemplo), mas nestes casos, como eu disse antes, o Universo deveria
> possuir algum mecanismo natural de proteção cronologica, ou
barreira
> natural, que surgiria imediatamente nessas situaçoes especificas de
> paradoxo ou inconsistencia, capaz de salvar a estrutura logica da
> realidade e impedindo qualquer paradoxo, e o unico a perceber esse
> possivel mecanismo de proteçao automatica universal seria somente o
> proprio viajante. Por isso creio que somente sequencias de eventos
> consistentes poderiam existir sendo esta uma condiçao inerente à
> propria realidade (Princípio da Autoconsistência de Novikov). O
> Universo é uma estrutura inerentemente lógica.
>
> Isso significa também que a tal da experiencia da bola de bilhar,
se
> fosse possível, não conduziria a paradoxo algum, uma vez que isso
> levaria a ativação desse possivel principio de autoproteção natural
> de que falei acima (se ele existir), mas somente nessas situaçoes
de
> possiveis paradoxos. Se for verdade imagino que nessa experiencia a
> bola quicaria ou se desviaria, e assim por diante "magica" e
> inexplicavelmente diante dos experimentadores mas não conduziria a
> paradoxos. Teoricamente...;-)
>
> Bem, pelo menos imagino que as coisas se dariam dessa maneira a fim
> de se evitar os paradoxos da viagem no Tempo, se realmente fosse
> possível viajar para tras no Tempo, porém, feliz ou infelismente,
nao
> fui eu quem criou o Universo, nao é mesmo?...:-)
>
>
> Abraços temporais,
>
> Marcelo M. Jr.
>
> >
> > Por isso, meu ceticismo(ou minhas limitações) não me deixar
> vislumbrar algo
> > que, ao menos, " raspe" coisas" do tipo.
> >
> > É por isso que estou no aguardo de que alguém vá lá, volte e me
> diga como
> > é...
> >
> > Mas já pensou, se fosse possível?
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Tuesday, September 14, 2004 12:51 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Book Review (for Time Dilation)
> >
> >
> > Olá, Natália,
> >
> > Seu sonho de um dia viajar no Tempo pode não estar tão distante
da
> > realidade (ou do presente) quanto alguém poderia imaginar afinal.
> > Pois a Máquina do Tempo já existe, e está sendo desenvolvida
pelos
> > russos (cujas pesquisas-teorias nesse campo estão a anos luz de
> > distancia), que, ao que parece, possuem uma tolerancia muito
maior
> às
> > novas idéias que são consideradas hereticas na maioria das
> > Universidades das nações ocidentais. Vide os links:
> >
> > http://www.faraday.ru/lwg1.html
> >
> > http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
> >
> > http://temporology.bio.msu.ru/eelectropublications.html
> >
> > Mas eu não aconselharia tentar voltar no Tempo para mudar os
eventos
> > passados, já que, pela lógica, aquilo que já ocorreu (no passado)
> não
> > poderia ser mudado de modo algum, em vista de que isto
constituiria
> > uma violação da lei da causalidade, produzindo paradoxos e é
pouco
> > provavel que uma empreitada desse tipo tenha sucesso. E o
Universo
> > deve ter lá os seus mecanismo naturais de proteção contra isso.
Mas
> > se for mesmo possível viajar no Tempo para o passado alguém
poderia
> > fazer parte dos acontecimentos historicos sem com isso se
preocupar
> > com mudar o futuro pois isto nao seria possível de um modo ou de
> > outro. Então eu acho que viajar no Tempo para passado é possível
> sim,
> > e podemos sonhar que essa possibilidade um dia se torne uma
> > realidade, e nao apenas uma ficção. Tudo é possível. Eu também
> > compartilho desses sonhos.
> >
> >
> > Method to Control Temporal Parameters of Physical Processes
> >
> > Congress "The Time Machine" was organized by Faraday Laboratory
Ltd,
> > April 12, 2003, Russia, Moscow, Hotel "Cosmos".
> >
> > http://www.faraday.ru/lwg1.html
> >
> > http://www.faraday.ru/tm-report.pdf
> >
> >
> > Abraços atemporais pra voce..:),
> >
> > Marcelo M. Jr.
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
> > escreveu
> > > Marcelo:
> > >
> > > E as massas? Isto não dá.
> > > E este livro vinha mesmo a calhar para a minha máquina do
tempo.
> > > Não a do futuro que essas são banais e corriqueiras. As
máquinas
> > que
> > > nos levam ao passado é que estão a dar. Ir ao passado matar um
> > > ditador por exemplo...
> > > Obrigada pela notícia.
> > > Maria Natália
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> > > <marcelomjr@y...> escreveu
> > > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/post
> > > >
> > > > BOOK REVIEW (for TIME DILATION)
> > > > by Francisco J. Muller
> > > > NPA, president
> > > > Varela Academy of Science, director
> > > > USA
> > > >
> > > > John Doan's book is one of the most dramatic and appealing
claim
> > > > against intellectual abuses that I have ever read lately
among
> > the
> > > > relativistic dissidents.
> > > > It is entertaining, colorful, witty, psychologically moving
and
> > > > dramatic at the same time.
> > > >
> > > > 1-General overview:
> > > > This book, in 10 Chapters and 191 pages, describes
> the "tour
> > > de
> > > > force" of a common sensed person, with average scientific
> > > education
> > > > but not a physicist himself, in search for an understanding
of
> > > > Einstein's Relativity theory. He is convinced that at least
> three
> > > > important points of the theory are total flaws: 1-time
dilation;
> > 2-
> > > > space curvature; and 3-the absolute constancy of light speed,
> > > > regardless of source velocity or observer velocity. The first
> two
> > > > chapters set the dialectical stage, quote some dissidents of
RT
> > > > (Relativity Theory) including my own group (Natural
Philosophy
> > > > Alliance) and Gerhard Kraus, and anticipates some of the
> author's
> > > > theses, but without much reasoning. In fact these two initial
> > > > chapters appear to me somehow vague and slow. It is in Chap.
3
> > (an
> > > > imaginary interview with Einstein) where we start reading
some
> > > solid
> > > > arguments, mostly describing the disconcerting variety of
> > opinions
> > > > that 20 relativistic authors explored by John Doan hold
respect
> > > Time
> > > > Dilation. On page 35 John Doan presents the critique. It is
not
> > > > original but is forcefully expressed and repeated along the
> > entire
> > > > book as a leitmotiv, namely, that asymmetric time aging as
> > usually
> > > > claimed by a group of relativists when one clock moves back
and
> > > > forth, showing "less" time than an identical clock that
remained
> > > > at "rest" at the origin, is a logical impossibility . Since
> > > relative
> > > > motion is perfectly reciprocal, symmetric and
interchangeable,
> > > there
> > > > is no way to say which clock must really go slower. They can
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> > > get
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SUBJECT: Re: Fw: sobre física ...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2004 22:22
Leo:
Mas que sonho de aluno! Ajudem e não o deixem fugir. Please senhores
professores tratem bem para que o seu interesse pela Ci~encia se
mantenha.
Para ele vão meus votos de bons voos e que chegue mais alto que eu
cheguei.(fácil pois ando rasteirinha)
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Se alguém puder responder diretamente ao consulente (dosar as
palavras no sentido de incentiva-lo com moderação) eu agradeço.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "renam costa" <kbelim07@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: segunda-feira, 13 de setembro de 2004 15:22
> Assunto: sobre física ...
>
>
> | caro professor Luiz
> | sou estudante do 3 ano do ensino medio, e como
tinha um
> | trabalho sobre eletromagnetismo fui procurar na internet sobre e
acabei
> | encontrando seu site.
> | realmente achei seu site muito interessante ainda
mais pela
> | física.
> | irei prestar vestibular no final deste ano para
física, e
> | como o SR ja é uma pessoa q ja esta no ramo, gostaria q o sr me
falasse um
> | pouco sobre o curso, e sobre as faculdades.
> | inicialmente irei prestar vestibular em viçosa e
na ufmg.
> | tenho vontade de fazer bacharel, me fale um pouco
sobre.
> | prf luiz adoro fisica, gostaria de continuar me
comunicando
> | com vc e descobrindo esse enorme mundo q ha por tras da física.
> | resido em ipatinga, cidade do Vale do Aço, em MG.
> | um abraço e obrigado pela
atençao.
> | RENAN
> |
> | _________________________________________________________________
> | MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
> |
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ler notícias online produz até 98% menos CO2
FROM: "RAQUEL CRISTINA DE ALMEIDA" <bio_raquel@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2004 22:27
Só lembrando que repassei a notícia que li na internet, portanto o artigo não é de minha autoria como a Maria Natália afirmou no início do e-mail e pode ser conferido no link:
http://idgnow.uol.com.br/AdPortalv5/ComputacaoPessoalInterna.aspx?GUID=3493DCB6-40BD-413C-9566-121D5B2BDBEF&ChannelID=2000012
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 14, 2004 9:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ler notícias online produz até 98% menos CO2
"Raquel:
Traduzindo, estás a dizer que usar papel produz poluição por causa
da fabricação deste, não é? Ou seja o ácido clorídrico etc e que vai
para os rios ou lençóis subterrâneos. Mas isso pressupões que o
paper esteja ergonomicamente correcto na página de net.
Estão aqui professores que fazem testes escritos e que pedem
relatórios de laboratório a seus alunos...Já pensaram caríssimos
colegas no gasto de papel? Já pensaram na poluição que aqui esta
nossa colega de lista nos diz existir por usar papel?( antraquinona,
http://www.cpt-llc.com/aq.shtml) Como proceder?(...)"
Raquel Cristina de Almeida
Projeto "Um Olhar para o Rio Paraíba do Sul"
Volta Redonda, RJ
projetorioparaiba@ig.com.br
www.rioparaibadosul.blogger.com.br
"Nenhum de nós é tão bom quanto nós todos juntos".
Ken Blanchard, no livro Coração de Um Líder.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Cachorros nem tão mortos para Takata
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 00:04
Pessoal:
Aula de português.
Se em Portugal te perguntarem "quer cachorro?" Não digas que não
tens jardim porque cachorro é salchicha grelhada (ou aquecida) em
grelha, metida em pão (cacete) e pode levar mostarda ou molho de
tomate. Dá para enganar a fome de quem não tem dinheiro mas se chama
fat food (fast food)
Boa noite com os cahorros todos a fazerem bau bau.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> > O cachorros não estão tão mortos assim. hehehe. E a revisão
> > escrita?
>
> Cachorro morto. Apenas o cheiro q. incomoda.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Ler notícias online produz até 98% menos CO2
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 01:27
Raquel:
Eu percebi. Só que estava apenas confirmando o sentido que retirei
da notícia. Por causa das nossas linguas serem um poucos diferentes
e eu poder estar a ler mal. Claro que isto está a discussão. Quem
não concordar deve falar.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "RAQUEL CRISTINA DE ALMEIDA"
<bio_raquel@i...> escreveu
> Só lembrando que repassei a notícia que li na internet, portanto o
artigo não é de minha autoria como a Maria Natália afirmou no início
do e-mail e pode ser conferido no link:
> http://idgnow.uol.com.br/AdPortalv5/ComputacaoPessoalInterna.aspx?
GUID=3493DCB6-40BD-413C-9566-121D5B2BDBEF&ChannelID=2000012
>
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, September 14, 2004 9:19 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Ler notícias online produz até 98%
menos CO2
>
>
> "Raquel:
> Traduzindo, estás a dizer que usar papel produz poluição por
causa
> da fabricação deste, não é? Ou seja o ácido clorídrico etc e que
vai
> para os rios ou lençóis subterrâneos. Mas isso pressupões que o
> paper esteja ergonomicamente correcto na página de net.
> Estão aqui professores que fazem testes escritos e que pedem
> relatórios de laboratório a seus alunos...Já pensaram caríssimos
> colegas no gasto de papel? Já pensaram na poluição que aqui esta
> nossa colega de lista nos diz existir por usar papel?(
antraquinona,
> http://www.cpt-llc.com/aq.shtml) Como proceder?(...)"
>
> Raquel Cristina de Almeida
> Projeto "Um Olhar para o Rio Paraíba do Sul"
> Volta Redonda, RJ
> projetorioparaiba@i...
> www.rioparaibadosul.blogger.com.br
>
> "Nenhum de nós é tão bom quanto nós todos juntos".
> Ken Blanchard, no livro Coração de Um Líder.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Granda NERDS!!! Que é lá isto?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 01:28
Não sei se é palavrão para alguns.
Não tem já um telescópio? Um observatório? Uma câmara CCD? Uma
família cheia de paciência? Resistente ao Frio? E ao nevoeiro? E
ainda não se perderam? Pois chegou a altura de entrar nesta:
NERDS= Natália Ensinando Realmente a Diabretes e Sabichões.Ah!Ah!Ah!
Aqui é assunto sério: NERDS= Nebraska Educators Really Doing Science.
Se tem tudo o que está lá atrás...
Só lhe falta um foguetão baratinho para ir treinando viagem a Marte
neste endereço TODO LANÇADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
http://www.nerdsinc.com/products.aspx
Boas compras
Maria Natália
SUBJECT: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 01:31
Petróleo vir da decomposição de restos de seres vivos!? Já era.
Começando por uma pergunta para lisboeta ou alfacinha: Qual o
componente do gás natural?
1...2...3...
Metano, CH4. Ai como isso está, meninos...
Este composto é o hidrocarboneto mais importante na crusta
terrestre. Este gás anda acompanhado do amigo petróleo e bem perto
da superfície (uns km). Agora surgiu a hipótese de que este
composto existe no interior mais profundo da Terra, no manto, ou
forma-se de material não biológico. Esta é uma discussão entre
geólogos nos últimos anos.
Henry Scott da Universidade de Indiana em South Bend e colegas na
Carnegie em Washington, Harvard e no Lab. Livermore submeteram
materias vulgares na crusta terrestre a temperaturas superiores a
1500ºC e pressões à volta de 11 gigapascais. Ora estas condições são
semelhantes às que são encontradas no manto terrestre.
Leiam mais em:http://physicsweb.org/article/news/8/9/9
E ainda estes endereços interessantes:
http://www-cms.llnl.gov/
E onde se fala de Mercúrio também:http://www.carnegieinstitution.org/
E aqui se faz química:http://www.chem.harvard.edu/
Como é uma página de Universidade:http://www-phys.llnl.gov/
Mas tudo está em;
http://physicsweb.org/article/news/8/9/9
II--E nós ainda pouco sabemos do interior de nossa Terra, por
Toutatis!
brrrrrrrrrrrrrrrrr. Estaremos cá depois de dia 29 de Setembro?
The Sep. 29, 2004, approach is the closest in this century of any
known asteroid at least as large as Toutatis (or more precisely, of
any known asteroid with an absolute magnitude as small as H =
15.30). Click here for close-approach tables:
http://neo.jpl.nasa.gov/neo/close.html
http://echo.jpl.nasa.gov/asteroids/4179_Toutatis/toutatis.html
E para sonharem: Um passeio em Toutatis:
http://www.eecs.wsu.edu/~hudson/Research/Asteroids/4179/
E se Toutatis não nos atingir preparemo-nos para o eclipse da Lua.
E Zé Saraiva um dia destes no NUCLIO nos falará dela, a Lua
Maria Natália
SUBJECT: Fw: XIDO DE ZINCO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2004 03:37
Cuimicos. Só pode ser!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ana Justo - Projetos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 14 de setembro de 2004 17:51
Assunto: ÓXIDO DE ZINCO
Caro professor, estudo no 1º ano do ensino médio, meu nome é Laiana, moro em Jacareí e gostaria de saber se existe alguma resposta para a seguinte questão: Porque o Óxido de Zinco faz o palhaço sorrir. É tema para uma redação de química.
Desde já agradeço se puder dar-me alguma pista.
Um abraço
Laiana
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Fisica nos esportes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2004 04:43
BLZ Nat, o consulente (e eu) agradecemos.
muito útil.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 14 de setembro de 2004 19:17
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Fisica nos esportes
Leo:
Como professora de Física e Química de turmas da área de
Desporto posso dizer que a física é dada aqui nas licenciaturas em
Desporto e na de ensino de Educação Física com o nome de
Biomecânica. Como atleta da classe representativa da área de Lisboa
de ginástica de grupo tenho obrigação de ajudar. Aqui vão uns links:
http://www.terravista.pt/portosanto/2641/biomecanica/biomecanica.htm
http://www.terravista.pt/portosanto/2641/biomecanica/gloss%C3%
A1rio.htm (http://tinyurl.com/68b2p)
Livros bons temos o:
Analise Qualitativa do Movimento Humano - Knudson Euro70,71
1º Edição 2001
Este é o primeiro livro a definir uma abordagem integrada da análise
qualitativa do movimento humano. O leitor aperfeiçoará sua
capacidade de observar movimentos, de detectar erros e de fazer
diagnósticos de situações, a fim de ajudar as pessoas a se moverem
de forma mais eficaz e segura.
Contém 166 ilustrações, sendo um guia para o processo de análise
qualitativa, além de fornecer tutoriais, estudos de casos e exemplos
de uma grande variedade de esportes que mostram de maneira realista
como é o dia-a-dia do profissional do movimento.
E ainda:
HAMILL, Joseph; KRUTZEN, Kathleen M. - Bases Biomecânicas do
Movimento Humano. São Paulo: Editora Manole, 1999.
HALL, Susan J. - Biomecânica Básica. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
Exercícios de Biomecânica (e aqui dá para professores de física
copiarem...):
http://www.fcdef.up.pt/Docentes/LeandroMachado/prat.html
E já dá para a certamente futuro/a professora de Educação Física
SDS
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Cadê os 'atretas'?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Julio Cesar Pires de Oliveira" <julioavz@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: segunda-feira, 13 de setembro de 2004 13:47
> Assunto: Fisica nos esportes
>
>
> | Gostaria de saber mais sobre fisica nos esportes, qualquer
informação me
> | ajuda muito.
> | Meu professor falou em sala de aula que um mulher de 50Kg
levantou 90Kg nas
> | olimpiadas, isso é fato. Porém se ela tivesse 200Kg naum poderia
levantar os
> | 360Kg. Gostaria de saber o porque disso.
> |
> | Obrigado!
> |
> | _________________________________________________________________
> | MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
> |
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ÓXIDO DE ZINCO
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2004 08:12
????
"óxido de zinco faz o palhaço sorrir?"
...das duas uma: ou eu sou um palhaço (aquele de circo, imagino) ou então o óxido de zinco faz não só os palhaços, mas todo mundo sorrir : )))
Já ouvi falar em gás do riso, mas óxido do riso...
Takata, o que diz nosso Oráculo (não é tu, tá Homero?), digo... Google?
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, September 15, 2004 3:37 AM
Subject: [ciencialist] Fw: ÓXIDO DE ZINCO
Cuimicos. Só pode ser!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ana Justo - Projetos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 14 de setembro de 2004 17:51
Assunto: ÓXIDO DE ZINCO
Caro professor, estudo no 1º ano do ensino médio, meu nome é Laiana, moro em Jacareí e gostaria de saber se existe alguma resposta para a seguinte questão: Porque o Óxido de Zinco faz o palhaço sorrir. É tema para uma redação de química.
Desde já agradeço se puder dar-me alguma pista.
Um abraço
Laiana
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: ÓXIDO DE ZINCO
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 09:08
Leo:
Só sei que o óxido de Zinco é usado para pintar cara do palhaço. O
óxido de zinco tem a consitêrncia de creme ou pasta branca e que se
espalha bem na cara. Ele é o constituinte dos cremes de por no
rabiosque dos bébés por causa das assaduras. O
HALIBUT,http://tinyurl.com/3o72g, se lembra de sua mão lho ter posto
antes de colocar a fralda? Pois eu já era pequenina 7 meses e me
cheirava a ZnO...ih!ih!ih!Teria de ser química!
Como se faz a pasta? Não sei.
Aqui está a composição FARMACêutica de uma. NÃO FAZ ISTO EM CASA!!!
http://www.merck.pt/Docs/OTC/RCM%20Pomaglos.pdf
Sobre o zinco vai aqui:
http://www.eq.uc.pt/~mena3/zinco.html
Agora acho que professora enganou na frase: òxido de zinco para o
pessoal rir do palhaço. Mas tou a ver! Com os traços feitos deste
óxido ele fica como se estivesse a rir. Boa professoraesta! Hem!'
Que ideia mais gira!!!
Um abarços
Maria Natália
òi Emiliano? Me conta do congresso, pá!
É raro encontrar químico calado...Sai bomba!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Cuimicos. Só pode ser!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Ana Justo - Projetos
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 14 de setembro de 2004 17:51
> Assunto: ÓXIDO DE ZINCO
>
>
> Caro professor, estudo no 1º ano do ensino médio, meu nome é
Laiana, moro em Jacareí e gostaria de saber se existe alguma
resposta para a seguinte questão: Porque o Óxido de Zinco faz o
palhaço sorrir. É tema para uma redação de química.
>
> Desde já agradeço se puder dar-me alguma pista.
>
> Um abraço
> Laiana
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: ÓXIDO DE ZINCO
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 09:16
òi Emiliano:
Estavamos os dois ao mesmo tempo a escrever e não te vi. Já não
podemos morrer hoje. Estavamos a pensar os dois no mesmo assunto e
ao mesmo tempo.
Mas dá feedback do tal congresso. Ou é à porta fechada? Secreto?
Um abração
Maria Natália da NERDS
JUIZO!!!!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Leo:
> Só sei que o óxido de Zinco é usado para pintar cara do palhaço. O
> óxido de zinco tem a consitêrncia de creme ou pasta branca e que
se
> espalha bem na cara. Ele é o constituinte dos cremes de por no
> rabiosque dos bébés por causa das assaduras. O
> HALIBUT,http://tinyurl.com/3o72g, se lembra de sua mão lho ter
posto
> antes de colocar a fralda? Pois eu já era pequenina 7 meses e me
> cheirava a ZnO...ih!ih!ih!Teria de ser química!
> Como se faz a pasta? Não sei.
> Aqui está a composição FARMACêutica de uma. NÃO FAZ ISTO EM CASA!!!
> http://www.merck.pt/Docs/OTC/RCM%20Pomaglos.pdf
> Sobre o zinco vai aqui:
> http://www.eq.uc.pt/~mena3/zinco.html
> Agora acho que professora enganou na frase: òxido de zinco para o
> pessoal rir do palhaço. Mas tou a ver! Com os traços feitos deste
> óxido ele fica como se estivesse a rir. Boa professoraesta! Hem!'
> Que ideia mais gira!!!
> Um abarços
> Maria Natália
> òi Emiliano? Me conta do congresso, pá!
> É raro encontrar químico calado...Sai bomba!
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Cuimicos. Só pode ser!
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Ana Justo - Projetos
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: terça-feira, 14 de setembro de 2004 17:51
> > Assunto: ÓXIDO DE ZINCO
> >
> >
> > Caro professor, estudo no 1º ano do ensino médio, meu nome é
> Laiana, moro em Jacareí e gostaria de saber se existe alguma
> resposta para a seguinte questão: Porque o Óxido de Zinco faz o
> palhaço sorrir. É tema para uma redação de química.
> >
> > Desde já agradeço se puder dar-me alguma pista.
> >
> > Um abraço
> > Laiana
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
SUBJECT: Revista Física na Escola
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2004 09:33
pdf's dos artigos publicados na revista "Física na Escola"
http://bibvirt.futuro.usp.br/textos/hemeroteca/fie/principal.html
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
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Version: 6.0.760 / Virus Database: 509 - Release Date: 10/09/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Revista Física na Escola
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 11:01
Emiliano:
Muito Boa! Uma ideia digna de aplauso da vossa SBF para ajudar
professores de F e Q de línguas latinas.
Vou usá-la e dá-la ao pessoal da minha escola.Vou informar a SPF
para ver se eles se mexem.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> pdf's dos artigos publicados na revista "Física na Escola"
> http://bibvirt.futuro.usp.br/textos/hemeroteca/fie/principal.html
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.760 / Virus Database: 509 - Release Date: 10/09/04
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: ÓXIDO DE ZINCO
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 11:05
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> ????
>
> "óxido de zinco faz o palhaço sorrir?"
Será por que é a base de um protetor solar que deixa todo mundo (que o
usa) com cara de palhaço?
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Fw: ÓXIDO DE ZINCO
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 11:14
Cesar:
Também, também...
E se tu visses certas donas com os cremes de noite ou a máscara
de...beleza? ih! ih!ih! Foge!
Lá chegará a altura dos homens também. Aliás não vejo mal nisso.
um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > ????
> >
> > "óxido de zinco faz o palhaço sorrir?"
>
> Será por que é a base de um protetor solar que deixa todo mundo
(que o
> usa) com cara de palhaço?
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
SUBJECT: Como se exerce cidadania?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 11:48
Job title
Location
Fácil:
Em tudo há coisas boas e más. Num país também. Os EUA para lá e para
cá. Reparem nesta notícia:
"What Are the Presidential Candidates Saying About Education?
The summer political conventions are over and both the Democrats and
Republicans have adopted their party's education platforms. Read
more about the education proposals from each campaign in this
inclusive side-by-side prepared by Washington Partners LLC and the
Alliance for Excellent Education. Click here to read more:
http://science.nsta.org/nstaexpress/candidates.pdf"
NAS NOSSAS ELEIÇÕES-- Se nos preocupássemos em saber o que cada um
diz de...para votarmos bem?
Traduzindo (mal)" O que os candidatos presidenciais dizem acerca da
educação? As convenções dos democratas e dos republicanos têm grupos
que tratam do tema educação. leia mais sobre as propostas educativas
neste artigo em que os ideias são postas lado a lado (em paralelo).
Então vamos lá a ver se percebemos melhor estes americanos.
Maria Natália
SUBJECT: Quando no Brasil falarem de vestibular...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 12:28
...sem terem receio de ver o que está mal!?
Aqui vai uma dica para "os senhores" que param para pensar nas suas
60 horas de aulas semanais (vida desgraçada de professor brasileiro
carne para canhão):
Dá licença de por o dedo na ferida da avaliação?
In english because there are children here
"Assessment Tools + More Added to 2nd Edition of How to...Write to
Learn Science, NSTA Press Best Seller
Full of classroom-tested, pragmatic ideas from science teachers
who've made teaching and learning more creative, the revised and
expanded edition of perennial NSTA Press best seller How to...Write
to Learn Science is now available. Authored by Bob Tierney, "one of
the gurus of writing across the curriculum," with John Dorroh for 7-
12 grade teachers, the book is a storehouse of practical write-to-
learn strategies and techniques. Added to this edition is a special
section on "How Science Portfolio Assessment Can Improve Student
Writing." Other featured sections include "Science in Students'
Words," "Developing Observation Skills," and "Managing the Teacher's
Paperwork Load." To browse the book online and to order, go to
http://store.nsta.org/showItem.asp?product=PB191X1."
VAGA DE FUNDO é necessária.
Ao cuidado dos JCs desta lista
Maria Natália
SUBJECT: Revista Macrocosmo (9 e 10)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 14:17
Edições 9 e 10 estão disponíveis no site
http://www.revistamacrocosmo.com/
Ano I - Edição nº 9 - Agosto de 2004
Manchas Solares
Princípios para sua observação
Missão Cassini
Pesquisando o planeta Saturno e seus satélites
O Sol e seus possíveis efeitos climáticos
Nossa estrela é responsável pelas mudanças climáticas na Terra?
O nome das estrelas
Os diferentes catálogos estelares
Ano I - Edição nº 10 - Setembro de 2004
A exploração russa de Marte
A tentativa soviética da
exploração de Marte
XXXa. Reunião Anual da SAB
Reunião anual da Sociedade
Astrônomica Brasileira
Semana Nacional de Ciência
e Tecnologia
Participe do evento "Brasil,
olhe para o céu!"
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2004 14:18
Maria Natália:
>Petróleo vir da decomposição de restos de seres vivos!? Já era.
>Começando por uma pergunta para lisboeta ou alfacinha: Qual o
>componente do gás natural?
>1...2...3...
>Metano, CH4. Ai como isso está, meninos...
>Este composto é o hidrocarboneto mais importante na crusta
>terrestre.
Essa é mais uma coincidência ou mais uma confirmação da TGBD?
Notar que o carbono, elemento químico fundamental para a existencia da vida - tanto que chega a dividir a Química em Orgânica e Inorgânica - é o primeiro elemento químico tetravalente; e o metano é o composto resultante da combinação de um átomo de carbono (primeiro tetravalente) com quatro átomos de hidrogênio, elemento químico mais fundamental, e que, por coincidência ou por mais uma confirmação da TGBD, é um Bidual, formado por um Proton - que é um Terno que possui três Quarks, dois up e um down - e um Eletron, que é o Quarto Uno.
Devagar e de leve, pois cavalo não desce escada, como já dizia o sábio Sued...:>))
Abraços,
Claudio Abreu
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 15, 2004 1:31 AM
Subject: [ciencialist] Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
Petróleo vir da decomposição de restos de seres vivos!? Já era.
Começando por uma pergunta para lisboeta ou alfacinha: Qual o
componente do gás natural?
1...2...3...
Metano, CH4. Ai como isso está, meninos...
Este composto é o hidrocarboneto mais importante na crusta
terrestre. Este gás anda acompanhado do amigo petróleo e bem perto
da superfície (uns km). Agora surgiu a hipótese de que este
composto existe no interior mais profundo da Terra, no manto, ou
forma-se de material não biológico. Esta é uma discussão entre
geólogos nos últimos anos.
Henry Scott da Universidade de Indiana em South Bend e colegas na
Carnegie em Washington, Harvard e no Lab. Livermore submeteram
materias vulgares na crusta terrestre a temperaturas superiores a
1500ºC e pressões à volta de 11 gigapascais. Ora estas condições são
semelhantes às que são encontradas no manto terrestre.
Leiam mais em:http://physicsweb.org/article/news/8/9/9
E ainda estes endereços interessantes:
http://www-cms.llnl.gov/
E onde se fala de Mercúrio também:http://www.carnegieinstitution.org/
E aqui se faz química:http://www.chem.harvard.edu/
Como é uma página de Universidade:http://www-phys.llnl.gov/
Mas tudo está em;
http://physicsweb.org/article/news/8/9/9
II--E nós ainda pouco sabemos do interior de nossa Terra, por
Toutatis!
brrrrrrrrrrrrrrrrr. Estaremos cá depois de dia 29 de Setembro?
The Sep. 29, 2004, approach is the closest in this century of any
known asteroid at least as large as Toutatis (or more precisely, of
any known asteroid with an absolute magnitude as small as H =
15.30). Click here for close-approach tables:
http://neo.jpl.nasa.gov/neo/close.html
http://echo.jpl.nasa.gov/asteroids/4179_Toutatis/toutatis.html
E para sonharem: Um passeio em Toutatis:
http://www.eecs.wsu.edu/~hudson/Research/Asteroids/4179/
E se Toutatis não nos atingir preparemo-nos para o eclipse da Lua.
E Zé Saraiva um dia destes no NUCLIO nos falará dela, a Lua
Maria Natália
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: As barbas do vizinho a arder!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 15:08
E aqui os problemas de um outro país mas que está mais próximo de
vós e a que muitos aspiram chegar...
http://www.msnbc.msn.com/id/5993839/?GT1=5100
Não se pode evitar?
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: ÓXIDO DE ZINCO
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2004 15:29
Olá
Acho que é a base da pomada branca que os artistas, em especial os palhaços, usam para maquiagem..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: César A. K. Grossmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 15, 2004 11:05 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: ÓXIDO DE ZINCO
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> ????
>
> "óxido de zinco faz o palhaço sorrir?"
Será por que é a base de um protetor solar que deixa todo mundo (que o
usa) com cara de palhaço?
[]s
--
César A. K. Grossmann
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 17:31
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual
> Essa é mais uma coincidência ou mais uma confirmação da TGBD?
Coincidencia, pois se vc aplicar isso para a maioria dos outros
compostos: babau.
CO2 - sao tres atomos.
HCN - sao tres.
C6H12O6 - sao 24.
grafita - apenas C.
H2O - a molecula mais fundamental para a vida como a conhecemos: sao
tres atomos.
Repare q. CO2, HCN, grafita e agua sao plenamente explicaveis pela
maravilhosa teoria Homeriana 123. E a glicose? Corvo branco? Nada
disso, repare q. se somarmos 2+4 temos 6. E se somamos 1+2+3? Seis
tb. A estrutura da glicose esta' prevista na elegante teoria do
Homeroraculo. E ela explica infinitamente muito mais do q. a TGBD --
q. explica o metano e olhe la'.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 17:35
Takata:
Obrigada porque eu estou a léguas da TGBD.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual
> > Essa é mais uma coincidência ou mais uma confirmação da TGBD?
>
> Coincidencia, pois se vc aplicar isso para a maioria dos outros
> compostos: babau.
>
> CO2 - sao tres atomos.
> HCN - sao tres.
> C6H12O6 - sao 24.
> grafita - apenas C.
> H2O - a molecula mais fundamental para a vida como a conhecemos:
sao
> tres atomos.
>
> Repare q. CO2, HCN, grafita e agua sao plenamente explicaveis pela
> maravilhosa teoria Homeriana 123. E a glicose? Corvo branco? Nada
> disso, repare q. se somarmos 2+4 temos 6. E se somamos 1+2+3? Seis
> tb. A estrutura da glicose esta' prevista na elegante teoria do
> Homeroraculo. E ela explica infinitamente muito mais do q. a TGBD -
-
> q. explica o metano e olhe la'.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Doença de Chagas p/Natália
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2004 18:22
Cara Maria Natália, creio que usar um repelente de insetos, roupas fechadas,
meias grossas e protetores de orelhas pode ajudar de algum modo. Veja mais
alguns dados a seguir:
[ Além disso, a infecção depende do percentual de formas infectantes nas
fezes do barbeiro e sua capacidade de penetração bem como da intensidade do
prurido causado pela picada levando o paciente a coçar-se e levar o parasito
ao local da picada ou às mucosas. Considerando que a transmissão da infecção
é feita pelas fezes e pela urina dos triatomíneos, é de grande importância o
tempo de defecação; aqueles triatomíneos que defecam imediatamente após o
repasto ou durante a picada, como o T. infestans e o P. magistus,
depositando as fezes no local da picada, têm grande importância na
transmissão. Por outro lado, triatomíneos que defecam minutos depois do
repasto, quando já estão fora do paciente, como o T. vitticeps, têm pouca ou
nenhuma importância na transmissão.
A transmissão por transfusão de sangue foi amplamente estudada no Brasil.
Outros mecanismos de transmissão, por via oral, via transplacentária,
acidentes de laboratório, manipulação de animais infectados e transplante de
órgãos são ocasionais, no Brasil. No *Chile*, a forma congênita de infecção
ocorre em até 10% dos conceptos de mães chagásicas.]
...............................
[ Nos últimos 20 anos, desenvolveu-se um importante trabalho de controle do
T. infestans, o principal vetor da doença de Chagas no Brasil e nos países
do Cone Sul, Argentina, *Chile*, Uruguai e Paraguai. A partir de 1991, com a
chamada "Iniciativa do Cone Sul", obteve-se um significativo impacto no
controle da doença (19). Uruguai e Chile foram, formalmente, certificados
como livres da transmissão da doença de Chagas humana, respectivamente em
1997 e 1999. No Brasil, em 1983, 711 municípios de 11 estados estavam
infestados pelo T. infestans. O número de municípios reduziu-se para pouco
mais de 100 em 1997, limitando-se a presença do vetor a alguns estados. Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio de Janeiro, São Paulo e mais
recentemente Minas Gerais foram certificados como livres do T. infestans. ]
Artigo completo no site:
<
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252003000100022&script=sci_arttext&tlng=pt >
Abraços
José Renato
.............................................................
From: "Maria Natália" <grasdic@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 13, 2004 11:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: Doença de Chagas
José Renato:
Por acaso preciso de saber mais e que se perceba para quem não é
biólogo.
É que no Chile num local para onde penso ir passar 3 noites a olhar
o céu do hemisfério sul me disseram que existem uns bicharocos
parecidos com baratas/carochas e que dão origem a esta doença
se...dormirem connosco. Maus encontros na noite.
Podes indicar-me algo?
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> [ O grupo do Laboratório Multidisciplinar de Pesquisa em Doença de
Chagas, coordenado pelo professor Antônio Teixeira, descobriu que o
genoma humano, ou seja, o conjunto de informações transmitido dos
pais para os filhos e que determina nossas características é
modificado a partir da infecção pela picada do barbeiro, o inseto
transmissor do mal de Chagas. ]
> .............................................
>
> A TARDE 13/09/2004 - Local
> Educação
> Baiano é destaque por estudar Mal de Chagas
>
> Agências Folha e Brasil
>
> São Paulo - Terceiro dos dez filhos de um tropeiro da região sul
da Chapada Diamantina, na Bahia, o médico Antônio Raimundo Lima Cruz
Teixeira traz do berço o exemplo de dedicação em busca de
conhecimento. Para resumir sua história até a formação em medicina
pela Universidade Federal da Bahia, em 1967, ele diz que "comeu uma
fazenda em troca de educação".
>
> A frase é a explicação para a decisão do pai, que havia comprado
terras quando a família começou a crescer, e depois vendeu-as para
pagar os estudos dos filhos, todos formados, seis deles professores
de nível superior, quatro PHDs. É com orgulho que o cientista
Antônio Teixeira revela a origem humilde do interior baiano.
>
> No processo de transferência, disse que o primeiro passo dos pais
foi partir da Serra das Maracas e levar os filhos para Jaguaquara,
cidade na região de Jequié, onde estudou em um colégio adventista -
"caro" -, lembra. Para o sustento da família, o pai montou uma
espécie de fábrica e oficina, onde produzia arreios e
sapatos. "Tenho as mãos marcadas, cortadas. Fui sapateiro", revela
com orgulho.
>
> Na medida em que cresciam, os filhos iam para a capital do Estado,
Salvador, em busca de ensino superior e trabalho. Com o esforço
inicial dos três mais velhos, aos poucos toda família foi
transferida e todos se formaram. Entre os irmãos do pesquisador
Antônio Teixeira, existem mais um médico, um economista, um físico,
um sociólogo, um matemático, um biólogo, um assistente social e um
administrador de empresas.
>
> PESQUISAS - Hoje, cientistas do mundo inteiro passaram a ter um
novo entendimento sobre diversas doenças ainda sem cura a partir do
resultado de pesquisas realizadas por cientistas da Universidade de
Brasília. O grupo do Laboratório Multidisciplinar de Pesquisa em
Doença de Chagas, coordenado pelo professor Antônio Teixeira,
descobriu que o genoma humano, ou seja, o conjunto de informações
transmitido dos pais para os filhos e que determina nossas
características é modificado a partir da infecção pela picada do
barbeiro, o inseto transmissor do mal. O trabalho foi publicado pela
revista norte-americana Cell, a mais respeitada publicação
científica internacional na área de biomedicina.
>
> Há pelo menos 30 anos, Teixeira trabalha com grupos de cientistas
em busca de explicações e até de uma possível cura para essa doença,
que mata mais que a Aids no Brasil. Com os recentes resultados, o
professor Teixeira já imagina a possibilidade de produção de uma
vacina, a ser criada a partir de substâncias descobertas na saliva
do barbeiro. O medicamento seria exclusividade brasileira.
>
> "O Brasil precisa investir em conhecimento para ter o que
registrar. Como se pode falar em patentes sem ter o que patentear?",
reclama o cientista, do alto do respeito que tem no mundo
científico, como autor de diversos trabalhos publicados em
publicações estrangeiras. O Journal of Biological Chaemistry revelou
que o trabalho do cientista brasileiro abre caminho para o
entendimento de doenças como tuberculose, lepra, clamídia e
arteriosclerose.
>
http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=09&ano=2004&id_subcanal=19&id_materia=1757
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2004 19:26
Oi Natália,
Sim, no português brasileiro utilizamos a palavra "giro" como sendo o
movimento de rotação. Velocidade de giro da Terra é a velocidade angular da
Terra em torno do próprio eixo terrestre.
O problema aqui proposto tem um enunciado muito simples, mas é de difícil
solução analítica.
Trata-se de um problema de dinâmica de corpos não rígidos, pois neste caso,
a Terra não poderia mais ser considerada rígida, uma vez que a sua
deformação é o próprio objetivo do estudo.
Todos os colegas da lista que estudaram Física ou Engenharia, devem se
lembrar da complexa formulação dos problemas envolvendo corpos rígidos, como
é o caso dos satélites orbitando a Terra. O resultado é expresso por
expressões matemáticas, onde a famosa "aceleração de coriolis" se faz
presente (veja, por exemplo, http://pwp.netcabo.pt/vascoas/movimento.pdf).
Mas se para os corpos rígidos, o equacionamento é complexo, imaginem para os
corpos não rígidos. Mas não é nada que uma boa integração numérica não
resolva. :)
Embora eu não queira cansar os colegas com calculeiras algébricas ou
numéricas, um pequeno exercício mental poderia nos trazer respostas a este
problema.
Imaginemos o que aconteceria se a rotação da Terra fosse aumentada até que
tudo que estivesse sobre o equador à altura do nível do mar, adquirisse
velocidade orbital.
Bom, a primeira resposta é que tudo na região do equador perderia seu "peso
aparente", ou seja, a fictícia força centrífuga anularia a força peso e tudo
no equador entraria em órbita.
Tudo o que estivesse acima do nível do mar seria lançado ao espaço, pois a
sua velocidade seria supra-orbital. A Terra seria deformada muito mais do
que já é, com os pólos se achatando e o equador se expandindo além do nível
do mar. Mas toda essa matéria na região equatoriana que ultrapassasse o
nível do mar seria expelido para o espaço.
O resultado seria um grande disco, com o centro esférico, semelhante a um
"disco voador". Veja que nos pólos, onde a ação da força centrífuga é nula,
os corpos teriam peso e no equador não.
------
--------------
------------------------------------------
--------------
------
Se a Terra tivesse essa velocidade angular e nós vivêssemos num dos pólos,
nós poderíamos entrar em órbita simplesmente viajando, por exemplo de carro,
do pólo até o equador.
A atmosfera ficaria muito rarefeita pois na região do equador os gases
atmosféricos seriam arremessados para o espaço.
Isso sem falar nos desastres sismológicos e na extinção da vida na Terra.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sábado, 11 de setembro de 2004 13:36
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
António:
Aqui existe uma dúvida de português técnico (Br-Pt): giro é
movimento de rotação? Não se refere à velocidade de translação (em
torno do sol)Certo?
Obrigado
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Antonio Ferrão Neto
<a_ferrao@t...> escreveu
> Caros colegas da lista,
>
> Apenas um desafio:
> Alguém saberia me dizer o que aconteceria com o formato do planeta
Terra se
> a sua velocidade de giro (velocidade angular) fosse aumentada a
tal ponto,
> que tudo o que estivesse na altura do nível do mar atingisse
velocidade
> orbital?
>
> []'s
> Antonio Ferrão Neto
>
> -----Mensagem original-----
> De: marcelomjr [mailto:marcelomjr@y...]
> Enviada em: sexta-feira, 10 de setembro de 2004 11:31
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
>
>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2004 21:06
António Neto:
Obrigada pelo esclarecimento.
E a questão resolvida qualitativamente até se presta a discussão
como os alunos com um ano de física de Newton.
Vou aproveitar.
A Terra seria um daqueles discos de bob...que se joga nos paises
nórdicos.
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Antonio Ferrão Neto
<a_ferrao@t...> escreveu
> Oi Natália,
>
> Sim, no português brasileiro utilizamos a palavra "giro" como
sendo o
> movimento de rotação. Velocidade de giro da Terra é a velocidade
angular da
> Terra em torno do próprio eixo terrestre.
> O problema aqui proposto tem um enunciado muito simples, mas é de
difícil
> solução analítica.
> Trata-se de um problema de dinâmica de corpos não rígidos, pois
neste caso,
> a Terra não poderia mais ser considerada rígida, uma vez que a sua
> deformação é o próprio objetivo do estudo.
> Todos os colegas da lista que estudaram Física ou Engenharia,
devem se
> lembrar da complexa formulação dos problemas envolvendo corpos
rígidos, como
> é o caso dos satélites orbitando a Terra. O resultado é expresso
por
> expressões matemáticas, onde a famosa "aceleração de coriolis" se
faz
> presente (veja, por exemplo,
http://pwp.netcabo.pt/vascoas/movimento.pdf).
> Mas se para os corpos rígidos, o equacionamento é complexo,
imaginem para os
> corpos não rígidos. Mas não é nada que uma boa integração numérica
não
> resolva. :)
>
> Embora eu não queira cansar os colegas com calculeiras algébricas
ou
> numéricas, um pequeno exercício mental poderia nos trazer
respostas a este
> problema.
> Imaginemos o que aconteceria se a rotação da Terra fosse aumentada
até que
> tudo que estivesse sobre o equador à altura do nível do mar,
adquirisse
> velocidade orbital.
> Bom, a primeira resposta é que tudo na região do equador perderia
seu "peso
> aparente", ou seja, a fictícia força centrífuga anularia a força
peso e tudo
> no equador entraria em órbita.
> Tudo o que estivesse acima do nível do mar seria lançado ao
espaço, pois a
> sua velocidade seria supra-orbital. A Terra seria deformada muito
mais do
> que já é, com os pólos se achatando e o equador se expandindo além
do nível
> do mar. Mas toda essa matéria na região equatoriana que
ultrapassasse o
> nível do mar seria expelido para o espaço.
> O resultado seria um grande disco, com o centro esférico,
semelhante a um
> "disco voador". Veja que nos pólos, onde a ação da força
centrífuga é nula,
> os corpos teriam peso e no equador não.
>
> ------
> --------------
> ------------------------------------------
> --------------
> ------
>
> Se a Terra tivesse essa velocidade angular e nós vivêssemos num
dos pólos,
> nós poderíamos entrar em órbita simplesmente viajando, por exemplo
de carro,
> do pólo até o equador.
> A atmosfera ficaria muito rarefeita pois na região do equador os
gases
> atmosféricos seriam arremessados para o espaço.
> Isso sem falar nos desastres sismológicos e na extinção da vida na
Terra.
>
> []'s
> Antonio Ferrão Neto
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sábado, 11 de setembro de 2004 13:36
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
>
>
> António:
>
> Aqui existe uma dúvida de português técnico (Br-Pt): giro é
> movimento de rotação? Não se refere à velocidade de translação (em
> torno do sol)Certo?
> Obrigado
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Antonio Ferrão Neto
> <a_ferrao@t...> escreveu
> > Caros colegas da lista,
> >
> > Apenas um desafio:
> > Alguém saberia me dizer o que aconteceria com o formato do
planeta
> Terra se
> > a sua velocidade de giro (velocidade angular) fosse aumentada a
> tal ponto,
> > que tudo o que estivesse na altura do nível do mar atingisse
> velocidade
> > orbital?
> >
> > []'s
> > Antonio Ferrão Neto
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: marcelomjr [mailto:marcelomjr@y...]
> > Enviada em: sexta-feira, 10 de setembro de 2004 11:31
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: Terra Oca, Terra Redonda
> >
> >
>
>
>
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
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gi?+_u=
> a_ferrao&_l=1094920594.390502.32543.pamplona.terra.com.br
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 00:07
Claudio:
>> Essa é mais uma coincidência ou mais uma confirmação da TGBD?
Takata:
>Coincidencia, pois se vc aplicar isso para a maioria dos outros compostos:
babau.
Takata:
>CO2 - sao tres atomos.
São três atomos, dois deles de O e um de C, mas são quatro, digamos,
valências: O2 implica 4 digamos "valências" livres dos dois átomos de O -
que têm 6 eletrons na última camada - para se complementarem com as quatro
valências livres do tetravalente C.
Takata:
>HCN - sao tres.
São três atomos (H, C e N) mas são quatro, digamos, valências: H com
1"valência" livre e N com 3 "valências" livres - N que têm 5 eletrons na
última camada - para se complementarem com as quatro valências livres do
tetravalente C.
Takata:
>C6H12O6 - sao 24.
Se um lado são 24 "valências" livres dos 6 atomos de C que são
tetravalentes, dai 6 x 4 = 24 e do outro 12 "valencias" livres dos 12 átomos
de H (ou seja, 12 x 1 = 12) e mais 12 "valencias" livres dos 6 átomos de O,
que têm duas "valências" livres (ou seja 6 x 2 =12). Como vê C6H12O6 não é
corvo branco.
Takata:
>grafita - apenas C.
Apenas C, mas com C combinando com C, de forma que têm-se quatro "valências"
livres do primeiro C se completando com o segundo C.
Takata:
>H2O - a molecula mais fundamental para a vida como a conhecemos: sao
tres atomos.
Três átomos mas mas são quatro "valências" se complementando: Duas de 2
átomos de H e duas do átomo de O, que tem apenas 6 eletrons na última
camada.
Agora o grande fecho Bidual em todas as situações acima: em todas essas
substâncias quimícas você tem sempre 8 eletrons na última camada, que por
sua vez ocupam quatro orbitais dois a dois, desde que tenham spins
contrários para ocupar a mesma orbital. Essas quatro orbitais por sua vez se
dividem em uma esférica do tipo "2s" e três orbitais do tipo "2p" em formato
do símbolo do infinito (segundo a figura que vi num livro de quimica de 2º
grau da minha filha), que têm direções dos três eixos ortogonais do tipo X,
Y e Z. Assim, para que houvesse uma estrutura Bidual, uma dessas três
orbitais teria de ser diferente das demais duas, de forma que formassem um
Terno, que interagiria com o Quarto Uno que seria a orbital esférica "2s".
A TGBD aqui aponta aqui para a unificação das quatro forças da Física: se as
três orbitais 2p tivessem direções de tal forma que Z tivesse a direção da
força de gravidade e X e Y formassem um plano perpendicular à direção da
gravidade. Ora, além dessa situação configurar um Terno inquestionavelmente,
ela estaria também fazendo a interlação da gravidade no microcosmo com as
demais três forças que nele atuam, a saber: força eletromagnética, que tem
totalmente a ver com as orbitais eletronicas, e forças nuclearess fraca e
forte que interagem com a força eletromagnética. Notar ainda que as orbitais
eletronicas tem relação direta com o espaço ocupado pelos átomos, na medida
que seus núcleos são diminutos em relação às orbitais. Com certeza ninguém
aqui nesta lista nem em qualquer lugar do mundo chegou a fazer tal proposta,
que é acima consistente com a Teoria da Relatividade Geral no macrocosmo
(onde com certeza o espaço deve ser definido por eixos X e Y perpendicular à
gravidade e Z na sua direção) e com a situação que verificamos no
"nossocosmo", onde eixos X e Y, largura e profundidade, representam sempre o
plano horizontal perpendicular à gravidade e o eixo Z está na sempre na
direção da gravidade e mede a altura.
Essa seria a verdadeira unificação das quatro forças da Física, que também
são biduais, conforme já mostrado aqui nessa lista, mas que pensando nos
seus novatos, não deixa de ser relevante repetir:
1. Nuclear Fraca 2. Eletromagnética
3. Nuclear Forte 4. Gravidade
Repare que tudo isso seria feito no nosso antrópico e bidual espaço-tempo
quadrimensional (3 dimensões de espaço - X e Y em plano perpendicular à
gravidade e Z na direção da gravidade - e 1 dimensão de tempo), tem ter de
recorrer à porra-louquice da Teoria das Supercordas, onde o espaço-tempo
teria de ter 11 ou mais dimensões.
Ressalto que essa é uma forma nova quea TGBD propõe para unificar as 4
Forças da físicas, e que já foi por diversas vezes apresentada aqui e nunca
ninguém aqui nessa lista manisfestou qualquer crítica. Vai lá Takata,
desmonta essa minha proposta feita mediante uso da TGBD se for capaz.
Takata:
>Repare q. CO2, HCN, grafita e agua sao plenamente explicaveis pela
maravilhosa teoria Homeriana 123. E a glicose? Corvo branco? Nada
disso, repare q. se somarmos 2+4 temos 6. E se somamos 1+2+3? Seis
tb. A estrutura da glicose esta' prevista na elegante teoria do
Homeroraculo. E ela explica infinitamente muito mais do q. a TGBD --
q. explica o metano e olhe la'.
Fala sério Takata! Não fica aí fazendo piadinhas sem graça exclusivamente
por falta de argumentação. Repito: Vai lá Takata, desmonte essa proposta de
unificação das quatro forças da Física sugerida pela TGBD se for capaz.
Afianl você é um computador de alto nível. Não fica perdendo seu tempo com
garcinhas sem graça.
FALA SÉRIO TAKATA!
Takata:
>[]s,
Roberto Takata
Claudio:
[]s para você também,
Claudio Abreu
PS:
1) Enquanto os cães ladram a carruagem da TGBD vai seguindo... Incólume!
2) De leve e devagar, pois cavalo não desce escada, como já dizia o sábio
Sued... :>))
Visite e se associe ao site da TBGD:
http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 00:13
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 15, 2004 5:35 PM
Subject: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por
Toutatis!!!!!!!
Maria Natália:
>Takata:
>Obrigada porque eu estou a léguas da TGBD.
>Um abraço
>Maria Natália
É uma pena. Por que você, que manda tantos endereços nessa lista, não visita
e se associa ao site da TBGD? Não seja tão cética, do tipo, não sei o que é
a TGBD e já não gostei.
http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/
Repare que ninguem nessa lista consegue derrubar a TGBD. Por que você não
tenta? Critique a proposta de unificação das quatro forças biduais da Física
se for capaz. Você tem alguma outra alternativa para tanto?
Abraços,
Claudio Abreu
Abraços,
Claudio Abreu
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual
> > Essa é mais uma coincidência ou mais uma confirmação da TGBD?
>
Coincidencia, pois se vc aplicar isso para a maioria dos outros
> compostos: babau.
>
> CO2 - sao tres atomos.
> HCN - sao tres.
> C6H12O6 - sao 24.
> grafita - apenas C.
> H2O - a molecula mais fundamental para a vida como a conhecemos:
sao
> tres atomos.
>
> Repare q. CO2, HCN, grafita e agua sao plenamente explicaveis pela
> maravilhosa teoria Homeriana 123. E a glicose? Corvo branco? Nada
> disso, repare q. se somarmos 2+4 temos 6. E se somamos 1+2+3? Seis
> tb. A estrutura da glicose esta' prevista na elegante teoria do
> Homeroraculo. E ela explica infinitamente muito mais do q. a TGBD -
-
> q. explica o metano e olhe la'.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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SUBJECT: Re: Contribuições?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 01:35
Oi Natália,
Obrigado pelos links e pelo depoimento.
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> JC:
> Pela minha parte conta a experiência do que tem sido em Portugal
nas
> escolas públicas e se quiseres saber algo para comparares é só
> dizeres porque ando atenta nas escolas por onde circulo e
acompanho
> os problemas.
> Ligações tenho aqui estas que procurei fossem o mais variadas
> possíveis:
>
> http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=2383
>
> http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia.asp?noticiaid=9593
> ou http://tinyurl.com/453rd
> http://www.agencia.ecclesia.pt/temas.asp?tipoid=131
>
> legislação:
> http://www.malhatlantica.pt/cfaeca/legislacao/DL329_98.htm
> ou http://tinyurl.com/6u9rc
>
> http://paginas.fe.up.pt/~ptcastro/FBento2.html
> http://www.novaguarda.pt/250902/g_opi4.htm
>
> Pessoalmente acho que a aulas de religião e Moral devem suceder
nos
> templos das respectivas religiôes onde a maioria tem a catequese
> como fazem os muçulmanos, protestantes,etc.---a escola dominical.
> Também o número de alunos inscritos tem dimínuido drasticamente.
As
> aulas não são obrigatórias (mulçulmanos, judeus, protestantes e
> católicos) Este governo, centro direita, conseguiu meter moral nas
> escola do 1º básico (6 a 10 anos de idade) e levas aqui un textos
> onde discute tal. Muitos estudantes a partir do 9º ano já não
querem
> ter essas aulas porque a pressão para "se ter sucesso na escola" é
> enorme e os moços trocam a moral pelas explicacões de matemática e
> Física. Até ao 9º ano os pais ainda conseguem obrigar os filhos a
ir
> a essas aulas.A colocação no horário é feita no início ou fim das
> aulas.
> Em pvt podes questionar-me pois aqui pode ser considerado OT
> Um abraço
> Maria Natália
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> > Queridos listeiros,
> >
> > Na próxima edição do ZOOM (http://www.ciadaescola.com.br/zoom/)
> > abordarei a polêmica da inclusão do ensino religioso nas escolas
> e,
> > em especial, o ensino do criacionismo em oposição ao
evolucionismo.
> >
> >
SUBJECT: álcool... que álcool?
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 09:54
Álcool pode fazer bem para cardíacos, diz pesquisa
Beber álcool de forma 'moderada' pode ajudar na recuperação de pacientes que
passaram por cirurgia cardíaca, segundo uma pesquisa de universidade na
Alemanha.
fonte:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,6752,OI383269-EI298,00.html
meu comentário
Em nehum momento da reportagem é feita referência ao 'tipo de álcool'
que se está falando. Evidentemente, trata-se de álcool etílico, ou (pela
IUPAC) etanol. Mas, esse "evidentemente" é para quem já conhece o assunto,
como os químicos, por exemplo. Sendo a Internet um 'mundo sem
fronteiras/barreiras", equívocos podem ocorrer. 20 mL de metanol (que também
é um álcool) !!! não é recomendável !!!, seja para pessoas com problemas
cardíacos ou não!. Talvez eu esteja sendo chato, ou então (o que eu acredito
estar sendo): "prudente". Depende da perpectiva que se analisa a questão.
[ ]'s do
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.764 / Virus Database: 511 - Release Date: 15/09/04
SUBJECT: Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 09:54
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual
> São três atomos (H, C e N) mas são quatro, digamos, valências: H
Repare q. vc tem q. mudar os criterios para encontrar o numero
quatro. No caso do H, vc tem q. falar de quarks e eletrons. No caso
do carbono vc ja' nao pode usar o mesmo criterios de subparticulas,
tem q. falar em valencias.
> Três átomos mas mas são quatro "valências" se complementando: Duas
> de 2 átomos de H e duas do átomo de O, que tem apenas 6 eletrons
> na última camada.
Agora novamente muda o criterio. Aqui tem q. contar uma ligacao duas
vezes para dar quatro. Se aplicarmos o mesmo criterio para o HCN,
teremos oito valencias.
> Agora o grande fecho Bidual em todas as situações acima: em todas
> essas substâncias quimícas você tem sempre 8 eletrons na última
De forma alguma. Apenas atomos ligados com orbital p. O hidrogenio
ligado compartilha apenas 2 eletrons. O He tb nao tem oito eletrons
em sua camada mais externa.
> Fala sério Takata! Não fica aí fazendo piadinhas sem graça
Nao e' piada sem graca. E' uma teoria muito elegante q. explica de
forma muito mais direta do q. a TGDB -- nao precisa ficar cacando as
coincidencias mudando-se o criterio a toda hora. Com a 123 Homerica
tudo se encaixa.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: PhysicsWeb - Petroleum under pressure
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 09:56
Latest PhysicsWeb Summaries Scientists in the US have witnessed the
production of methane under the conditions that exist in the Earth's upper
mantle for the first time. The experiments demonstrate that hydrocarbons
could be formed inside the Earth via simple inorganic reactions -- and not
just from the decomposition of living organisms as conventionally assumed --
and might therefore be more plentiful than previously thought.
http://physicsweb.org/article/news/8/9/9
hug
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
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Version: 6.0.764 / Virus Database: 511 - Release Date: 15/09/04
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 09:58
Esta put.... da TGBD vai continuar por aqui???
Eu posso muito bem montar um teoria "científica" baseada em gnomos e ver
confirmações diárias em toda a parte. Ela pode ser tão geral a abrangente
que simplesmente se torne irrefutável, para cada buraco existe um remendo.
Não existe uma lista específica para discussão da TGBD???
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Wed, 15 Sep 2004, Claudio Abreu (Bidual Virtua) wrote:
> Essa é mais uma coincidência ou mais uma confirmação da TGBD?
>
> Claudio Abreu
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 10:10
Takata, uma pequena correção:
>>Takata:
>>grafita - apenas C.
>Claudio
>Apenas C, mas com C combinando com C, de forma que têm-se quatro "valências"
livres do primeiro C se completando com o segundo C.
Claudio:
Na verdade acredito que o certo seja um átomo de C ligando-se a outros 4 átomos de C, um em cada "valência" livre do primeiro C. Isso também se dá no diamante. Por outro lado, a estrutura molecular da grafite difere da do diamante apenas com relação, se não me engano, aos ângulos em que se dão as ligações de cada C com ous outros 4 C´s, não é isso? Se não me engano na grafite as ligações se dão em forma de tetraedros e no diamnte em forma de cubos. não é isso?
O que é interesante é que o diamante é um cristal e a substancia de maior dureza que existe na natureza. Não seria isso por ele ter uma estrutura totalmente Bidual?
Takata, enquadra o caso na teoria HomeroOráculiana do 123 se for capaz, mesmo fazendo uso da gozação... :>).
Abraços,
Claudio
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 10:51
Tarcisio,
>Esta put.... da TGBD vai continuar por aqui???
>Eu posso muito bem montar um teoria "científica" baseada em gnomos e ver confirmações diárias em toda a parte. Ela pode ser tão geral a abrangente que simplesmente se torne irrefutável, para cada buraco existe um remendo.
Você é mesmo continua sendo um cara radical e obtuso com a TGBD. Afinal, porque você não se insurge para uma porção de baboseiras que rolam nessa lista? Não interessa pelo assunto? Ora, deleta a mensagem e vai em frente. Mais não fica aí dando coices, pois cavalo não desce escada, como já dizia o Sued.
Por que você não rebate cientificamente a proposição que eu fiz aqui para a unificação das quatro forças da física?
Claudio Abreu
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 11:12
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual
Virtua)" <bidual@g...> escreveu
>É uma pena. Por que você, que manda tantos endereços nessa lista,
não visita
> e se associa ao site da TBGD? Não seja tão cética, do tipo, não sei
o que é
> a TGBD e já não gostei.
> http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/
>
> Repare que ninguem nessa lista consegue derrubar a TGBD. Por que
você não
> tenta? Critique a proposta de unificação das quatro forças biduais
da Física
> se for capaz. Você tem alguma outra alternativa para tanto?
> Abraços,
> Claudio Abreu
Vou pedir para você deslocar o debate sobre TGBD para a sua lista.
O endereço está acima. Quem quiser participar dos debates, pode ir
para a lista do Abreu.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 11:33
Grande Takata, você não toma jeito mesmo... Vamos lá!
Claudio:
>> São três atomos (H, C e N) mas são quatro, digamos, valências: H
Takata:
>Repare q. vc tem q. mudar os criterios para encontrar o numero
quatro. No caso do H, vc tem q. falar de quarks e eletrons. No caso
do carbono vc ja' nao pode usar o mesmo criterios de subparticulas,
tem q. falar em valencias.
Claudio:
Ocorre que o número quatro sempre está presente em tudo Takata. Na formação
do H nas valencias do C que é a substância especial que sabemos, conforme já
dito. Como a TGBD é geral ela se aplica a tudo, Takata, senão não seria
geral.
Claudio:
>> Três átomos mas mas são quatro "valências" se complementando:
>>Duas de 2 átomos de H e duas do átomo de O, que tem apenas 6 eletrons
>> na última camada.
Takata:
>Agora novamente muda o criterio. Aqui tem q. contar uma ligacao duas
>vezes para dar quatro. Se aplicarmos o mesmo criterio para o HCN,
>teremos oito valencias.
Claudio:
Perfeito: oito valências sbdivididas em quatro orbitais com duas valencias
em cada, sendo tres orbitais 2p e uma 2s.
Claudio:
>> Agora o grande fecho Bidual em todas as situações acima: em todas
>> essas substâncias quimícas você tem sempre 8 eletrons na última camada
Takata:
>De forma alguma. Apenas atomos ligados com orbital p. O hidrogenio
>ligado compartilha apenas 2 eletrons. O He tb nao tem oito eletrons
>em sua camada mais externa.
Eu estava me referindo aos exemplos que você mesmo deu.
O H2 é um Bidual pois temos dois protons e dois eletrons, além dos dois
biduais que existem em cada H, conforme já visto. Já o He é um Bidual
perfeito, e por isso mewsmo é a substancia mais abundante no Universo pois
forma a maior parte das estrelas. Ele é a ligação de dois deutérios D. Um D
= p + n + e, e portanto um Terno, com dual p e n. Assim, temos uma situação
em que um D é o Quarto Uno do outro D, que se decompõe no Anti-Terno, tal
como no exemplo da reprodução sexuada aqui apresentado que você não
contesteou nem comentou, e que eu relembro abaixo:
Terno : pai e mãe paternos e filho(macho) - Quarto Uno : filha (fêmea)
Anti-Terno : pai e mãe maternos e filha - Anti-Quarto Uno: filho
(macho)
Assim a filha (fêmea) é o Quarto Uno do Terno e o filho (macho) o
Anti-Quarto do Anti-Terno.
Voltemos ao caso do He chamando os Deuterios, os protons os neutros e os
eletrons 1 e 2:
Terno : D1= p1+n1+e1 - Quarto Uno : D2
Anti-Terno : D2=p2+n2+e2 - Anti-Quarto Uno D1
É tudo Bidual, Takata. Você que é muito obtuso e não vê.
Embora você não tenha citado, na continuidade da tabela periódica, na
primeira coluna da direita ficam os Gases Nobres todos com oito eletrons na
ultima camada que é sempre uma esférica 2s + três orbitais não esféricas 2p,
com exceçãoa do He que só tem 2 eletrons na orbital 1s, a qual existem em
todos os demais gases nobres. E isso não é por acaso não, Takata: eles são
"nobres" porque não interagem com outros elementos químicos, pois já estão
em equilíbrio, com todas as suas valências preenchidas, ou de outro modo, já
possuem uma estrutura bidual, que por definição é a estrutura de equilíbrio,
ma medida que as ois valências se distribuem por quatro orbitais, uma
esférica e três não esféricas, e que formariam um terno se fossem ortogonais
entre si e se uma dela tivesse a mesma direção da gravidade. Por que você
não comenta essa colocação feita aqui, Takata? está com medo de botar o olho
na luneta de Galileu e ver as luas de Júpiter?
Abraços,
Claudio:
>> Fala sério Takata! Não fica aí fazendo piadinhas sem graça
>Nao e' piada sem graca. E' uma teoria muito elegante q. explica de
>forma muito mais direta do q. a TGDB -- nao precisa ficar cacando as
>coincidencias mudando-se o criterio a toda hora. Com a 123 Homerica
>tudo se encaixa.
FALA SÉRIO TAKATA! NÃO FICA AÍ FAZENDO PIADINHAS SEM GRAÇA!
Por que você não rebate cientificamente a proposição que eu fiz aqui para a
unificação das quatro forças da física? FALA SÉRIO!
Abraços,
Claudio Abreu
PS:
Os cachorros ladarm e a carruagem da TGBD continua .... Incólume!
E como já dizia o Sued: De leve e devagar porque cavalo não desce escada....
:>))
Visite e se associe ao site da TGBD:
http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 12:22
4 forças da fisica? A divisão é meramente didática. As forças são bem mais que isso:
- força gravitacional;
- força elétrica;
- força magnética;
- força nuclear forte (entre hádrons);
- força colorida (entre quarks);
- força nuclear fraca;
- força de troca (interação spin-spin);
- força de Van der Walls;
- força anti-gravitacional (constante cosmológica);
- força de Casimir (excitação paramétrica);
- outras, que o Claudio Abreu certamente consiguirá aglutinar em grupos de 4...
"Porra-louquice" da teoria das super-cordas? Bem, devem existir umas seis pessoas no Brasil que conseguem criticar as supercordas com certo conhecimento. Qual parte da teoria você não entendeu?
A TGDB pode ser "desmontada" facilmente: não é uma teoria preditiva, mas apenas uma teoria explicativa neo-pitagórica. Ela explica tudo dentro de um formalismo ingênuo, mas não consegue prever nada a partir daí. Prefiro a "unificação de Feynman", que diz que todas as leis da fisica podem ser escritas na forma U = 0...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Claudio Abreu (Bidual Virtua)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 16, 2004 12:07 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
Claudio:
>> Essa é mais uma coincidência ou mais uma confirmação da TGBD?
Takata:
>Coincidencia, pois se vc aplicar isso para a maioria dos outros compostos:
babau.
Takata:
>CO2 - sao tres atomos.
São três atomos, dois deles de O e um de C, mas são quatro, digamos,
valências: O2 implica 4 digamos "valências" livres dos dois átomos de O -
que têm 6 eletrons na última camada - para se complementarem com as quatro
valências livres do tetravalente C.
Takata:
>HCN - sao tres.
São três atomos (H, C e N) mas são quatro, digamos, valências: H com
1"valência" livre e N com 3 "valências" livres - N que têm 5 eletrons na
última camada - para se complementarem com as quatro valências livres do
tetravalente C.
Takata:
>C6H12O6 - sao 24.
Se um lado são 24 "valências" livres dos 6 atomos de C que são
tetravalentes, dai 6 x 4 = 24 e do outro 12 "valencias" livres dos 12 átomos
de H (ou seja, 12 x 1 = 12) e mais 12 "valencias" livres dos 6 átomos de O,
que têm duas "valências" livres (ou seja 6 x 2 =12). Como vê C6H12O6 não é
corvo branco.
Takata:
>grafita - apenas C.
Apenas C, mas com C combinando com C, de forma que têm-se quatro "valências"
livres do primeiro C se completando com o segundo C.
Takata:
>H2O - a molecula mais fundamental para a vida como a conhecemos: sao
tres atomos.
Três átomos mas mas são quatro "valências" se complementando: Duas de 2
átomos de H e duas do átomo de O, que tem apenas 6 eletrons na última
camada.
Agora o grande fecho Bidual em todas as situações acima: em todas essas
substâncias quimícas você tem sempre 8 eletrons na última camada, que por
sua vez ocupam quatro orbitais dois a dois, desde que tenham spins
contrários para ocupar a mesma orbital. Essas quatro orbitais por sua vez se
dividem em uma esférica do tipo "2s" e três orbitais do tipo "2p" em formato
do símbolo do infinito (segundo a figura que vi num livro de quimica de 2º
grau da minha filha), que têm direções dos três eixos ortogonais do tipo X,
Y e Z. Assim, para que houvesse uma estrutura Bidual, uma dessas três
orbitais teria de ser diferente das demais duas, de forma que formassem um
Terno, que interagiria com o Quarto Uno que seria a orbital esférica "2s".
A TGBD aqui aponta aqui para a unificação das quatro forças da Física: se as
três orbitais 2p tivessem direções de tal forma que Z tivesse a direção da
força de gravidade e X e Y formassem um plano perpendicular à direção da
gravidade. Ora, além dessa situação configurar um Terno inquestionavelmente,
ela estaria também fazendo a interlação da gravidade no microcosmo com as
demais três forças que nele atuam, a saber: força eletromagnética, que tem
totalmente a ver com as orbitais eletronicas, e forças nuclearess fraca e
forte que interagem com a força eletromagnética. Notar ainda que as orbitais
eletronicas tem relação direta com o espaço ocupado pelos átomos, na medida
que seus núcleos são diminutos em relação às orbitais. Com certeza ninguém
aqui nesta lista nem em qualquer lugar do mundo chegou a fazer tal proposta,
que é acima consistente com a Teoria da Relatividade Geral no macrocosmo
(onde com certeza o espaço deve ser definido por eixos X e Y perpendicular à
gravidade e Z na sua direção) e com a situação que verificamos no
"nossocosmo", onde eixos X e Y, largura e profundidade, representam sempre o
plano horizontal perpendicular à gravidade e o eixo Z está na sempre na
direção da gravidade e mede a altura.
Essa seria a verdadeira unificação das quatro forças da Física, que também
são biduais, conforme já mostrado aqui nessa lista, mas que pensando nos
seus novatos, não deixa de ser relevante repetir:
1. Nuclear Fraca 2. Eletromagnética
3. Nuclear Forte 4. Gravidade
Repare que tudo isso seria feito no nosso antrópico e bidual espaço-tempo
quadrimensional (3 dimensões de espaço - X e Y em plano perpendicular à
gravidade e Z na direção da gravidade - e 1 dimensão de tempo), tem ter de
recorrer à porra-louquice da Teoria das Supercordas, onde o espaço-tempo
teria de ter 11 ou mais dimensões.
Ressalto que essa é uma forma nova quea TGBD propõe para unificar as 4
Forças da físicas, e que já foi por diversas vezes apresentada aqui e nunca
ninguém aqui nessa lista manisfestou qualquer crítica. Vai lá Takata,
desmonta essa minha proposta feita mediante uso da TGBD se for capaz.
Takata:
>Repare q. CO2, HCN, grafita e agua sao plenamente explicaveis pela
maravilhosa teoria Homeriana 123. E a glicose? Corvo branco? Nada
disso, repare q. se somarmos 2+4 temos 6. E se somamos 1+2+3? Seis
tb. A estrutura da glicose esta' prevista na elegante teoria do
Homeroraculo. E ela explica infinitamente muito mais do q. a TGBD --
q. explica o metano e olhe la'.
Fala sério Takata! Não fica aí fazendo piadinhas sem graça exclusivamente
por falta de argumentação. Repito: Vai lá Takata, desmonte essa proposta de
unificação das quatro forças da Física sugerida pela TGBD se for capaz.
Afianl você é um computador de alto nível. Não fica perdendo seu tempo com
garcinhas sem graça.
FALA SÉRIO TAKATA!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: ácido e base
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 12:28
To cuimicos ......
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "maicon pereira de santana" <maiconjv@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 16 de setembro de 2004 10:05
Assunto: ácido e base
| Olá!
| Gostei muito deste site que explica de forma simples e direta.
| Por gentileza poderia tirar minhas dúvidas?
| Quando misturamos água em meio ácido, aumenta ou diminui a acides; da
| mesma forma com base, aumenta ou diminui a basicidade ao misturar com água;
| prefiro que me responda usando reações já balanceadas.
|
| Grato,
| Maicon
|
| _________________________________________________________________
| MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
|
SUBJECT: Re: [ciencialist] Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "Claudio Abreu (Bidual)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 12:36
Prezado Brudna,
Devo entender com isso como uma forma educada e elegante de dizer que eu deveria sair da Ciencialist? Se sim, use seus poderes de administrador da Ciencialist e tire o meu nome de lá. Você pode fazer isso, basta querer. Saiba, contudo que essa seria uma atitude totalmente anti-democrática, e que se você a fizer, certamente nunca mais pisarei aqui nessa lista, pois ela não me merece. Nem ela nem seu moderador.
Afinal quantos debates já rolaram por aqui que nem sempre despertam o interesse de todos na lista? Lembra do Genismo, do Joçaf? Lembra das idéias do meu grande amigo Alberto Mesquita Filho, sempre com suas proposições que contestam a física moderna? Lembra daquele debate recente e muito chato entre o Takata e outros sobre, se não me engano a fonética, nas escritas fenícias? E o que dizer das interminaveis e excessivas intervenções da Maria Natália e as frequentes questões apresentadas pelo nosso grande Luiz Ferraz Neto relacionadas a soluções para casos variados e os assuntos do seu realmente imperdível site de Feira de Ciências? Poderia citar muitos outros, mas fico por aqui, pois esses já são suficientes para mostrar até aonde eu quero chegar.
Sinceramente, por que existe esse preconceito e diferenciação com a relação à TGBD? Notar que mandar o pessoal ir lá pro site da TGBD é a mesma coisa que interromper a conversa sobre ela, pois certamente ninguém vai fazer isso. E certamente eu irei deixar de me exercitar e de me exigir em relação à ela, tal como ocorreu há uns três anos atras, quando você, Brudna, veio com a mesma agurmentação que está vindo agora. Por que você, Brudna, não faz a mesma indicação com relação à invervenções dos prezados colegas ciencialisteiros acima citados? por que só comigo e com a TGBD essa sua implicância e e alguns outros como o Tarcísio? Afinal muitos deles também possuem seus sites.
Bem, fica a seu exclusivo critério: se quiser interromper o debate da TGBD na Ciencialist, basta você me retirar da lista (e isso você pode fazê-lo como seu administrador). Certamente considerarei isso um ato de puro autoritarismo explícito de sua parte.
Por que você não adota uma outra postura: deixe o barco rolar e, naturalmente, se ninguem responder minhas mensagens eu não terei porque escrever para essa lista... E assim eu e a TGBD nos ausentaremos dela, democraticamente. Ora, ora: quem não gosta do assunto TGBD que faça o seguinte: DELETE SUAS MENSAGENS E PRONTO! É assim como eu faço com a maioria das mensagens que não me interessam, e que resslato, não são poucas, e sim a maioria. Não é mais simples, democrático e menos traumático?
Gostaria de ouvir as considerações de todos os colegas ciencialisteiros sobre as considerações acima, ressaltando que o que está em questão é a democracia e a liberdade de expressão nessa lista. Afinal qualquer um aqui na lista pode vir a passar pela situação que estou passando de ser ser ameaçado de expulso do paraíso, ou de me auto-expulsar dele. Eu me lembro que há uns três anos atras o Takata entrou na berlinda e acabou se retirando da lista, tamanho foi o mal estar que rolou. E eu fui um dos que mais criticaram o fato dele ter saido da lista e um dos que pediu para que ele a ela retornasse. E olha que o Takata é o meu maior "adversário" e o maior gozador da TGBD nessa lista. Mas ele fala o que pensa e tem direito a isso, e tenho grande e sincera admiração por ele e por seu elevado conhecimento. Nós aprendemos a nos respeitar, apesar de nossa divergência total sobre questões da TGBD. Repare que na medida em que ele me sacaneia, sou forçado a responder e assim avanço mais um pouco sobre a TGBD. Assim, muito me aparz divergir com o Takata. O pior é o caso daqueles que nada falam sobre o que a gente escreve, tal como O Alberto Mesquita Filho já abordou, e talvez sequer se deêm ao trabalho de ler. E o pior de tudo são atitudes como a do Tarcísio que ensejam atitudes tais como a que o Brudna está fazendo.
Está com vocês, ciencialisteiros, a palavra para debate sobre o tema. Só espero que o Brudna tenha a grandeza de deixarem vocês se manifestarem a respeito, antes de me retirar da lista. E fique sabendo, Brudna, que enquanto alguém estiver respondendo as minhas mensagens, sobre a TGBD ou não, sinto-me no direito de frequentar a Ciencialist e não irei dela pedir para me retirar.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: CÂNCER - A ERVA QUE CURA
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 12:57
Repasso...
Alguém teve experiência com esse chá e como é o preparo? Quantidade de folha/fruto/galho por litro, etc...
Abraços
José Renato
......................................................
CANCER - A ERVA QUE CURA
Foi pesquisado pela USP e é válida.
Dr.Panuzza confirma.
SE VC CONHECE ALGUÉM QUE TEM CÂNCER POR FAVOR ENCAMINHE ESSE E-MAIL, MAS MESMO QUE NÃO CONHEÇA ENCAMINHE A OUTRAS PESSOAS PORQUE QUEM SABE ESSAS POSSAM AJUDAR ALGUÉM QUE PRECISE.
ALÉM DE CURAR O CÂNCER ESSA FOLHA TEM OUTROS BENEFÍCIOS,ABAIXO SEGUE COMENTÁRIO:
FOLHA DE GRAVIOLA
A folha de graviola cura câncer.
Segundo Evandro Romualdo, um amigo lhe confidenciou a seguinte história:Que sua esposa após descobrir um câncer no seio que chegou a se espalhar pelo seu corpo, estava praticamente com os dias de sua vida contados.
Foi então,que ele descobriu uma publicação sobre o CHÁ DE GRAVIOLA.
A notícia estava em um site e o título do artigo é .....CANCER MAGIC BULLET DISCOVERED, but drug giants hushes it up!- 10,000 times stronger than chemotherapy with no adverse side effects..... Na reportagem eles citam o quanto o extracto da GRAVIOLA é 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia por drogas, e sem efeitos colaterais. Citam também a árvore como sendo encontrada na floresta Amazônica.
Enfim, a esposa dele também tomou o chá, e em dois meses não tinha mais nenhuma sequela ou ferida.
Hoje está viva e saudável! AQUI FICA A DICA PARA QUEM PRECISAR, SE PUDER DIVULGUE, QUEM SABE ASSIM CONSEGUIMOS AJUDAR MAIS PESSOAS COM ESSA NOVA DESCOBERTA.
ABAIXO SEGUE OS SITES DE CONSULTA:
American College for the Advancement in Medicine:
www.acam.org
American Academy of Environmental Medicine
www.aaem.com
International College of Intergrative Medicine
www.icimed.com
Meridian Valley Laboratory
www.meridianvalleylab.com
Tahoma Clinic and Dispensary
www.tahoma-clinic.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 13:15
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual)"
<bidual@g...> escreveu
> Prezado Brudna,
>
> Devo entender com isso como uma forma educada e elegante de dizer
>que eu deveria sair da Ciencialist?
Não. Simplesmente pedi para você deslocar os debates para a sua
lista. Em outra oportunidade já havia solicitado e você parece ter
entendido.
>Se sim, use seus poderes de administrador da Ciencialist e tire o
>meu nome de lá. Você pode fazer isso, basta querer. Saiba, contudo
>que essa seria uma atitude totalmente anti-democrática, e que se
>você a fizer, certamente nunca mais pisarei aqui nessa lista, pois
>ela não me merece. Nem ela nem seu moderador.
Não há necessidade de nervosismo. Não pretendo agir de forma
truculenta e autoritária. Fiz um pedido, se foi tão ofensivo e
absurdo, só resta pedir desculpas.
> Afinal quantos debates já rolaram por aqui que nem sempre despertam
>o interesse de todos na lista? Lembra do Genismo, do Joçaf?
Lembro. Fiz o mesmo pedido para o Jocax. Ele até fez um FAQ sobre a
teoria dele depois de meu pedido. Também montou um site e tem uma
lista específica para o Genismo.
>Lembra das idéias do meu grande amigo Alberto Mesquita Filho, sempre
>com suas proposições que contestam a física moderna? Lembra daquele
>debate recente e muito chato entre o Takata e outros sobre, se não
>me engano a fonética, nas escritas fenícias? E o que dizer das
>interminaveis e excessivas intervenções da Maria Natália e as
>frequentes questões apresentadas pelo nosso grande Luiz Ferraz Neto
>relacionadas a soluções para casos variados e os assuntos do seu
>realmente imperdível site de Feira de Ciências? Poderia citar muitos
>outros, mas fico por aqui, pois esses já são suficientes para
>mostrar até aonde eu quero chegar.
O Mesquita tem o site dele, e não fica a todo momento inserindo
forçosamente as teorias que têm em mãos. Mas no seu caso só tenho
visto sair ´TGBDs´ dos seus dedos.
O Takata, em troca particular de mails espontaneamente comentou que
o assunto da fonética estava saturando. Não cheguei a fazer nenhum
pedido.
A Natália tem um certo problema de comunicação e uma forma toda
particular de escrever. Já conversei por ´instant messenger´ com ela,
para dar algumas idéias e toques de como obter melhor resultado nas
mensgens que envia. Se ela escrever de uma forma muito complicada,
não vai ter o retorno que espera (de leitura e debate).
> Sinceramente, por que existe esse preconceito e diferenciação com a
>relação à TGBD? Notar que mandar o pessoal ir lá pro site da TGBD é
>a mesma coisa que interromper a conversa sobre ela, pois certamente
>ninguém vai fazer isso. E certamente eu irei deixar de me exercitar
>e de me exigir em relação à ela, tal como ocorreu há uns três anos
>atras, quando você, Brudna, veio com a mesma agurmentação que está
>vindo agora.
Bom que lembrou. A sua teoria não parece ter apresentado nada de
novo nesses últimos anos, a não ser achismos posteriores.
> Por que você, Brudna, não faz a mesma indicação com relação à
>invervenções dos prezados colegas ciencialisteiros acima citados?
>por que só comigo e com a TGBD essa sua implicância e e alguns
>outros como o Tarcísio? Afinal muitos deles também possuem seus
>sites.
Já expliquei acima os motivos.
> Bem, fica a seu exclusivo critério: se quiser interromper o debate
>da TGBD na Ciencialist, basta você me retirar da lista (e isso você
>pode fazê-lo como seu administrador). Certamente considerarei isso
>um ato de puro autoritarismo explícito de sua parte.
Não pretendo te retirar da lista.
> Por que você não adota uma outra postura: deixe o barco rolar e,
>naturalmente, se ninguem responder minhas mensagens eu não terei
>porque escrever para essa lista... E assim eu e a TGBD nos
>ausentaremos dela, democraticamente. Ora, ora: quem não gosta do
>assunto TGBD que faça o seguinte: DELETE SUAS MENSAGENS E PRONTO! É
>assim como eu faço com a maioria das mensagens que não me
>interessam, e que resslato, não são poucas, e sim a maioria. Não é
>mais simples, democrático e menos traumático?
Apagar as mensagens não é tão simples em uma lista de discussão.
Existe um limite humano de saturação de informações. Esse é um dos
gargalos desse sistema.
> Gostaria de ouvir as considerações de todos os colegas
>ciencialisteiros sobre as considerações acima, ressaltando que o que
>está em questão é a democracia e a liberdade de expressão nessa
>lista.
Toda liberdade de expressão tem limites. Isso é natural em qualquer
grupo.
>Afinal qualquer um aqui na lista pode vir a passar pela situação que
>estou passando de ser ser ameaçado de expulso do paraíso, ou de me
>auto-expulsar dele. Eu me lembro que há uns três anos atras o Takata
>entrou na berlinda e acabou se retirando da lista, tamanho foi o mal
>estar que rolou. E eu fui um dos que mais criticaram o fato dele ter
>saido da lista e um dos que pediu para que ele a ela retornasse.
> E olha que o Takata é o meu maior "adversário" e o maior gozador da
>TGBD nessa lista. Mas ele fala o que pensa e tem direito a isso, e
>tenho grande e sincera admiração por ele e por seu elevado
>conhecimento. Nós aprendemos a nos respeitar, apesar de nossa
>divergência total sobre questões da TGBD.
>Repare que na medida em que ele me sacaneia, sou forçado a responder
>e assim avanço mais um pouco sobre a TGBD.
Este é um ponto importante a ser abordado. Você já não parou para
pensar nas mensagens da teoria 1-2-3? Não parece ter percebido que a
TGBD não passa de um jogo de palavras e números. Como já comentaram
aqui na lista. É necessário que sua teoria tenha ´saltos´ teoricos
para esperar por provas. Mas você faz o caminho inverso; espera as
idéias aparecerem e depois afirma que a TGBD também explica. e o que
é pior, com jogo de palavras e números.
Não era minha intenção entrar de cabeça neste debate. Justamente
para não causar este tipo de situação de se verificar que o
´administrador da Ciencialist não acha válida a TGBD´. Mas a cada dia
você repete o mesmo jogo de palavras e números.
A minha posição foi de sempre ter o máximo de cuidado com assuntos
polêmicos na lista. Na medida do possível me afastei do cerne do
debate.
> Assim, muito me aparz divergir com o Takata. O pior é o caso
>daqueles que nada falam sobre o que a gente escreve, tal como O
>Alberto Mesquita Filho já abordou, e talvez sequer se deêm ao
>trabalho de ler. E o pior de tudo são atitudes como a do Tarcísio
>que ensejam atitudes tais como a que o Brudna está fazendo.
O descontentamento também deve ser observado.
> Está com vocês, ciencialisteiros, a palavra para debate sobre o
tema. Só espero que o Brudna tenha a grandeza de deixarem vocês se
manifestarem a respeito, antes de me retirar da lista. E fique
sabendo, Brudna, que enquanto alguém estiver respondendo as minhas
mensagens, sobre a TGBD ou não, sinto-me no direito de frequentar a
Ciencialist e não irei dela pedir para me retirar.
> Um grande abraço,
> Claudio Abreu
Se desejar estou pronto para trocar idéias por mail
luisbrudna@gmail.com ou então por mensagens instantâneas
luisbrudna@hotmail.com (msn messenger - não usar para mail) ou
19286734 (ICQ)
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ácido e base
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 13:28
Olá Léo e consulente,
Quando falamos em ácidos, bases... temos que determinar a luz de que
teoria está se falando. Presumo que seja a de Arrhenius. Feita essa
condieração, vamos as seguintes:
Uma substância tem caráter ácido ou básico quando está em solução,
geralmente aquosa. Exemplo é o HCl(aq). Quando em solução aquosa, assume
caráter ácido, sendo chamado por isso de ácido clorídrico (HCl(aq) -->
H3O+(aq) + Cl-(aq)). Já quando ela não está em solução aquosa, o HCl(g) é um
gás... o cloreto de hidrogênio.
Ao adicionarmos mais água ao sistema "água+ácido", estamos fazendo uma
diluição, diminuindo a 'força' do ácido. O mesmo vale para a base.
Recomendo a leitura do artigo:
O equilíbrio ácido-base do sangue
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_34.htm
Será que eu etendi a pergunta?
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, September 16, 2004 12:28 PM
Subject: [ciencialist] Fw: ácido e base
To cuimicos ......
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "maicon pereira de santana" <maiconjv@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 16 de setembro de 2004 10:05
Assunto: ácido e base
| Olá!
| Gostei muito deste site que explica de forma simples e direta.
| Por gentileza poderia tirar minhas dúvidas?
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| mesma forma com base, aumenta ou diminui a basicidade ao misturar com
água;
| prefiro que me responda usando reações já balanceadas.
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| Grato,
| Maicon
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do
Yahoo!.
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Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.764 / Virus Database: 511 - Release Date: 15/09/04
SUBJECT: Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 13:35
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual)"
<bidual@g...> escreveu
> Prezado Brudna,
>
> Devo entender com isso como uma forma educada e elegante de dizer
que eu deveria sair da Ciencialist? Se sim, use seus poderes de
administrador da Ciencialist e tire o meu nome de lá. Você pode fazer
isso, basta querer. Saiba, contudo que essa seria uma atitude
totalmente anti-democrática, e que se você a fizer, certamente nunca
mais pisarei aqui nessa lista, pois ela não me merece. Nem ela nem
seu moderador.
> Claudio Abreu
Respondi a sua mensagem. Mas não apareceu na Ciencialist. Talvez o
sistema enviou diretamente para sua conta. Estou com um problema no
monitor e não consigo ver as bordas da tela. Devo ter clicado em
algum link errado.
Vou aguardar para ver se a mensagem aparece em algum lugar. Ou
então terei que repetir. :-(
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Claudio Abreu (Bidual)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 15:02
Grande Alvaro Augusto,
Há quanto tempo não nos falamos... Muito bom voltar a fazê-lo. Vamos lá ao
debate.
Alvaro Augusto:
>4 forças da fisica? A divisão é meramente didática. As forças são bem mais
que isso:
- força gravitacional;
- força elétrica;
- força magnética;
- força nuclear forte (entre hádrons);
- força colorida (entre quarks);
- força nuclear fraca;
- força de troca (interação spin-spin);
- força de Van der Walls;
- força anti-gravitacional (constante cosmológica);
- força de Casimir (excitação paramétrica);
- outras, que o Claudio Abreu certamente consiguirá aglutinar em grupos de
4...
Alvaro Augusto, você está se parecendo com o Takata... ;>)) Pôxa, quantas
forças você arranjou.... Bom se você pegar qualquer livro de Física verá que
usualmente são consideradas só e somente só quatro as forças elementares da
Física. Você quer que eu comprove isso? Bastaria recolher alguns endereços
na internet, tal como aquele muito bom do "mundo das partículas" ou coisa
aissim, do CERN, ou os livros do Stephem Walking, Abdus Sallam, Gell Mann
entre outros. Mas acho que você vai me poupar tal esforço não vai. O Bidual
das 4 Forças da Física é o que já foi mostrado:
1. Nuclear Fraca 2.Eletro-magnética
3. Nuclear Forte 4. Gravidade
A chamada GUT Teoria da "Grande" Unificação, tenta unificar apenas as três
primeiras , que formam o Terno deixando fora o Quarto Uno, que é a
Gravidade. O Terno é formado pelo Dual
<1. Nuclear Fraca - 2.Eletro-magnética> e pelo Terceiro Uno que é a 3.
Nuclear Forte. Essas três forças são abrangidas pelo chamado Modelo Padrão.
O Dual 1. Nuclear Fraca 2.Eletro-magnética já foi unificado na chamada força
Eletrofraca, onde se verifica o Bidual das partículas de força, :
1. W+ 2.W-
3. W0 4 foton
A tentativa de unificar as quatro forças é que deu origem à porra-louquice
da Teoria das Supercordas.
Alvaro Augusto:
>"Porra-louquice" da teoria das super-cordas? Bem, devem existir umas seis
pessoas no Brasil que conseguem criticar as supercordas com certo
conhecimento. Qual parte da teoria você não entendeu?
Não dá para entender a necessidade de existirem as chamadas dimensões extras
para o espaço-tempo, que na porra-louquice da Teoria das Supercordas
necessita de ter de 11 ou mais dimensões, dependendo da amplitude da loucura
do modelo matemático que se adote... Ora, ora, Alvaro Augusto o espaço-tempo
tem apenas 4 e somente quatro dimensões, que forma um Bidual, a saber:
1. Coordenadas do Eixo X 2. Coordenadas do Eixo Y
3. Coordenadas do Eixo Z 4. Coordenadas do Eixo doTempo
E mais ainda, o que é uma proposição da TGBD: o Dual (1. Coordenadas do Eixo
X - 2. Coordenadas do Eixo Y) tem que ser perependicular à direção da
gravidade enquanto que
o Terceiro (3. Coordenadas do Eixo Z) tem que ser na direção da mesma, tal
como na estrutura do fio de prumo e plano horizontal adotada na engenharia
civil. Não sei se você leu, mas pela TGBD, surge a sugestão de se unificar
as quatro forças da Física ao se considerar que as orbitais eletronicas, que
definem a questão espacial dos átomos, deveriam também apresentar a mesma
disposição dos estrutural dos eixos X, Y e Z do espaço, ou seja, duas
orbitais 2p na perpendicular a Gravidade e uma orbital na direção 2p na
direção da gravidade, que juntas formariam o Terno, para interagir com o
Quarto Uno que seria a orbital esférica 2s.
Sinceramente Alvaro Augusto, gostaria muito que você despisse esse seu
ceticismo histórico em relação à TGBD e analisasse friamente essa proposição
para a Unificação das Quartro Forças Biduais da Física. Não quer tentar
fazer isso, você que certamente detem muito mais conhecimento do que eu
sobre o assunto?
Alvaro Augusto:
>A TGDB pode ser "desmontada" facilmente: não é uma teoria preditiva, mas
apenas uma teoria explicativa neo-pitagórica. Ela explica tudo dentro de um
formalismo ingênuo, mas não consegue prever nada a partir daí. Prefiro a
"unificação de Feynman", que diz que todas as leis da fisica podem ser
escritas na forma U = 0...
Claudio:
Como "formalismo ingênuo, mas não consegue prever nada a partir daí", Alvaro
Augusto? Por acaso ela não está apontando para uma solução para a maior
questão da Física Moderna que é a unificação das quatro forças fundamentais?
Ressalto que o que é facil de desmontar é essa sua frase: "A TGDB pode ser
"desmontada" facilmente: não é uma teoria preditiva, mas apenas uma teoria
explicativa neo-pitagórica.". A TGBD é sim uma teoria preditiva, e temos
como exemplo disso ela poder afirmar com segurança que a Teoria das
Supercordas é uma porra-louquice, porque o espaço-tempo é um bidual de 4 e
somente 4 dimensões e que a tal porra-louquice exige serem mais de 11
dimensões... Além disso ela aponta para uma forma de unificar as quatro
forças da Física. Agora se ela é como você aconsidera "uma teoria
explicativa neo-pitagórica" ou não, é irrelevante: oque importa é se ela é
verdadeira ou não! Gostaria de dizer finalmente que aqui na Ciencialist
nunca ninguém ficou sem uma resposta lógica e fundamentada sempre que tentou
ver a TGBD "desmontada", tal como se vê nessa mensagem.
Caro Alvaro Augusto, gostaria muito que você criticasse seriamente a
proposta que fiz aqui para a unificação das qutro forças da Física.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 15:14
Olá Claudio
Você só pode estar brincando, nào?..:-) Isso não faz o menor sentido..:-) É por isso que ninguem "contestou" sua teoria, diversas vezes apresentada, ela é incontestável..:-) Mas não pelos motivos que pensa, por ser correta, mas apenas por não fazer sentido como teoria, embora fique interessante como brincadeira numérica.
Você apenas brincou com números e relações de quantidade, 1, 2, 3 e 4. Poderia brincar com quaisquer outros e ainda daria certo, como minha teoria de 1, 2 e 3. Ela "explica" tudo que apresentou da mesma forma que você. São 8 elétrons? Ótimo, representam dois ternos e um duo, ou dois de 3 e um de 2..:-) Sendo que , pode notar, quando não se tem a estabilidade em 8, é porque são apenas dois elétrons..:-)
Tudo funciona desas forma, com esses números.
Mas não há equações, nada que unifique (que tem um sentido próprio, não o que parece pensar) as forças fisicas. Unificar significa que é possível usar equações para converter uma força em outra, relacionar uma força a outra, matematicamente, de forma a fazer previsões.
Por isso, apenas por isso, ninguem "contestou" sua teoria, ela não é uma teoria, é uma brincadeira com números..:-)
Como a força gravitacional se relaciona, em equações matemáticas, com o eletromagnetismo? Como o eletromagnetismo se relaciona com a força forte e a fraca e a gravidade? Isso seria a teoria de tudo, não uma brincadeira numérica.
Precisa entender isso, ou vai ficar apresentando essas relações de quantidade pensando estar falando algo surpreendente ou fundamental.
Claudio<#
1. Nuclear Fraca 2. Eletromagnética
3. Nuclear Forte 4. Gravidade
...
Ressalto que essa é uma forma nova quea TGBD propõe para unificar as 4
Forças da físicas, e que já foi por diversas vezes apresentada aqui e nunca
ninguém aqui nessa lista manisfestou qualquer crítica. Vai lá Takata,
desmonta essa minha proposta feita mediante uso da TGBD se for capaz.#>
De novo Claudio, isso não está unificando nada, está apenas reconhecendo que, algumas coisas neste universo, vem em número de 4, outras em número de 3, outras em numero de 2, outras em numero de 1 e TODAS em algum arranjo dessas quantidades..:-) Não há equações nem teoria, há uma brincadeira numérica. Que esta se tornando obssessiva para você, mas que, realmetne, não pode ser refutada ou contestada, no sentido de teoria. O máximo que se pode fazer é alerta-lo para o engano de tratar números como explicação..:-)
Claudio<#Fala sério Takata! Não fica aí fazendo piadinhas sem graça exclusivamente
por falta de argumentação. Repito: Vai lá Takata, desmonte essa proposta de
unificação das quatro forças da Física sugerida pela TGBD se for capaz.
Afianl você é um computador de alto nível. Não fica perdendo seu tempo com
garcinhas sem graça.#>
Não dá, Claudio, porque não é uma teoria, não unifica nada, não faz previsões (que, se incorretas, refutariam uma teoria), não há nada aqui, na TGBD que permita isso..:-) Não se pode demonstrar que sua unificação está incorreta, simplesmente porque não há nenhuma unificação aqui, nenhuma equação a ser testada, nenhuma previsão a ser demonstrada. É, mais uma vez, uma brincadeira numerica, tanto quanto a 1, 2 e 3 ou qualquer outra.
Se não acredita em mim, pergunte ao Alberto como se desenvolveria a unificação da gravidade com as outras forças a partir de sua TGBD. Por favor, peça que ele, um exceletne fisico, que tem simpatia por teorias novas, poderia usar sua unificação das forças fisiccas para fazer previsões e testa-las.Vai descobrir que ele responderá a mesma coisa que eu, com mais sutileza e gentileza, que não existe uma teoria em seu projeto, talvez algo a ser estudado, etc, mas isso porque ele é mais gentil e cuidadoso que eu com as palavras..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Claudio Abreu (Bidual Virtua)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 16, 2004 12:07 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
Claudio:
>> Essa é mais uma coincidência ou mais uma confirmação da TGBD?
Takata:
>Coincidencia, pois se vc aplicar isso para a maioria dos outros compostos:
babau.
Takata:
>CO2 - sao tres atomos.
São três atomos, dois deles de O e um de C, mas são quatro, digamos,
valências: O2 implica 4 digamos "valências" livres dos dois átomos de O -
que têm 6 eletrons na última camada - para se complementarem com as quatro
valências livres do tetravalente C.
Takata:
>HCN - sao tres.
São três atomos (H, C e N) mas são quatro, digamos, valências: H com
1"valência" livre e N com 3 "valências" livres - N que têm 5 eletrons na
última camada - para se complementarem com as quatro valências livres do
tetravalente C.
Takata:
>C6H12O6 - sao 24.
Se um lado são 24 "valências" livres dos 6 atomos de C que são
tetravalentes, dai 6 x 4 = 24 e do outro 12 "valencias" livres dos 12 átomos
de H (ou seja, 12 x 1 = 12) e mais 12 "valencias" livres dos 6 átomos de O,
que têm duas "valências" livres (ou seja 6 x 2 =12). Como vê C6H12O6 não é
corvo branco.
Takata:
>grafita - apenas C.
Apenas C, mas com C combinando com C, de forma que têm-se quatro "valências"
livres do primeiro C se completando com o segundo C.
Takata:
>H2O - a molecula mais fundamental para a vida como a conhecemos: sao
tres atomos.
Três átomos mas mas são quatro "valências" se complementando: Duas de 2
átomos de H e duas do átomo de O, que tem apenas 6 eletrons na última
camada.
Agora o grande fecho Bidual em todas as situações acima: em todas essas
substâncias quimícas você tem sempre 8 eletrons na última camada, que por
sua vez ocupam quatro orbitais dois a dois, desde que tenham spins
contrários para ocupar a mesma orbital. Essas quatro orbitais por sua vez se
dividem em uma esférica do tipo "2s" e três orbitais do tipo "2p" em formato
do símbolo do infinito (segundo a figura que vi num livro de quimica de 2º
grau da minha filha), que têm direções dos três eixos ortogonais do tipo X,
Y e Z. Assim, para que houvesse uma estrutura Bidual, uma dessas três
orbitais teria de ser diferente das demais duas, de forma que formassem um
Terno, que interagiria com o Quarto Uno que seria a orbital esférica "2s".
A TGBD aqui aponta aqui para a unificação das quatro forças da Física: se as
três orbitais 2p tivessem direções de tal forma que Z tivesse a direção da
força de gravidade e X e Y formassem um plano perpendicular à direção da
gravidade. Ora, além dessa situação configurar um Terno inquestionavelmente,
ela estaria também fazendo a interlação da gravidade no microcosmo com as
demais três forças que nele atuam, a saber: força eletromagnética, que tem
totalmente a ver com as orbitais eletronicas, e forças nuclearess fraca e
forte que interagem com a força eletromagnética. Notar ainda que as orbitais
eletronicas tem relação direta com o espaço ocupado pelos átomos, na medida
que seus núcleos são diminutos em relação às orbitais. Com certeza ninguém
aqui nesta lista nem em qualquer lugar do mundo chegou a fazer tal proposta,
que é acima consistente com a Teoria da Relatividade Geral no macrocosmo
(onde com certeza o espaço deve ser definido por eixos X e Y perpendicular à
gravidade e Z na sua direção) e com a situação que verificamos no
"nossocosmo", onde eixos X e Y, largura e profundidade, representam sempre o
plano horizontal perpendicular à gravidade e o eixo Z está na sempre na
direção da gravidade e mede a altura.
Essa seria a verdadeira unificação das quatro forças da Física, que também
são biduais, conforme já mostrado aqui nessa lista, mas que pensando nos
seus novatos, não deixa de ser relevante repetir:
1. Nuclear Fraca 2. Eletromagnética
3. Nuclear Forte 4. Gravidade
Repare que tudo isso seria feito no nosso antrópico e bidual espaço-tempo
quadrimensional (3 dimensões de espaço - X e Y em plano perpendicular à
gravidade e Z na direção da gravidade - e 1 dimensão de tempo), tem ter de
recorrer à porra-louquice da Teoria das Supercordas, onde o espaço-tempo
teria de ter 11 ou mais dimensões.
Ressalto que essa é uma forma nova quea TGBD propõe para unificar as 4
Forças da físicas, e que já foi por diversas vezes apresentada aqui e nunca
ninguém aqui nessa lista manisfestou qualquer crítica. Vai lá Takata,
desmonta essa minha proposta feita mediante uso da TGBD se for capaz.
Takata:
>Repare q. CO2, HCN, grafita e agua sao plenamente explicaveis pela
maravilhosa teoria Homeriana 123. E a glicose? Corvo branco? Nada
disso, repare q. se somarmos 2+4 temos 6. E se somamos 1+2+3? Seis
tb. A estrutura da glicose esta' prevista na elegante teoria do
Homeroraculo. E ela explica infinitamente muito mais do q. a TGBD --
q. explica o metano e olhe la'.
Fala sério Takata! Não fica aí fazendo piadinhas sem graça exclusivamente
por falta de argumentação. Repito: Vai lá Takata, desmonte essa proposta de
unificação das quatro forças da Física sugerida pela TGBD se for capaz.
Afianl você é um computador de alto nível. Não fica perdendo seu tempo com
garcinhas sem graça.
FALA SÉRIO TAKATA!
Takata:
>[]s,
Roberto Takata
Claudio:
[]s para você também,
Claudio Abreu
PS:
1) Enquanto os cães ladram a carruagem da TGBD vai seguindo... Incólume!
2) De leve e devagar, pois cavalo não desce escada, como já dizia o sábio
Sued... :>))
Visite e se associe ao site da TBGD:
http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 16:07
Olá Brudna
Desculpe, respondi a última mensagem sobre a TGBD antes de ler a solicitação de mudança de foco. Mas concordo em parar o debate neste ponto, acho que já foi tudo esclarecido, pelo menos dentro do possível.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 16, 2004 11:12 AM
Subject: [ciencialist] Deslocar TGBD [administrador]
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual
Virtua)" <bidual@g...> escreveu
>É uma pena. Por que você, que manda tantos endereços nessa lista,
não visita
> e se associa ao site da TBGD? Não seja tão cética, do tipo, não sei
o que é
> a TGBD e já não gostei.
> http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/
>
> Repare que ninguem nessa lista consegue derrubar a TGBD. Por que
você não
> tenta? Critique a proposta de unificação das quatro forças biduais
da Física
> se for capaz. Você tem alguma outra alternativa para tanto?
> Abraços,
> Claudio Abreu
Vou pedir para você deslocar o debate sobre TGBD para a sua lista.
O endereço está acima. Quem quiser participar dos debates, pode ir
para a lista do Abreu.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 17:17
Caro Claudio,
Está no site da Superinteressante (http://super.abril.uol.com.br/super/edicoes/204/conteudo_48413.shtml):
De acordo com a teoria de Thomson, o Universo é formado por um imenso oceano de um fluido invisível chamado "éter". Os átomos seriam como vórtices nesse fluido. Cada vórtice seria como um nó. Os elementos químicos seriam então os diferentes tipos de nós. O átomo de carbono não passaria de um nó trevo, o oxigênio seria um nó oito e assim por diante.
Era uma teoria interessante, que fez sucesso por algumas décadas. Vinte e cinco anos depois, nasceria o dinamarquês Niels Bohr, o físico que ganhou o prêmio Nobel de 1922 pela criação daquele modelo atômico que estudamos no colégio, com elétrons girando sem parar em volta de núcleos formados de nêutrons e prótons. Bohr mostrou que não havia nó nenhum no coração da matéria. Thomson ficaria na história - não com seu nome de batismo, mas com o título de nobreza que recebeu em 1866 da rainha Vitória, da Inglaterra: Lorde Kelvin.
Resumo: nem tudo que é imaginado existe!
Não me leve a mal, mas eu não tenho paciência para tentar mostrar onde estão os pontos falhos da sua teoria. O Takata já fez isso e não adiantou nada.
Mas nesses tempos de internet existem boas formas de verificar a aceitação da TGBD. Por exemplo, você pode publicar um artigo no Archive, http://br.arxiv.org/ , e ver o que acontece. Você verá que a reação da Ciencialist é fichinha...
Abraços,
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Claudio Abreu (Bidual)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 16, 2004 3:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
Grande Alvaro Augusto,
Há quanto tempo não nos falamos... Muito bom voltar a fazê-lo. Vamos lá ao
debate.
Alvaro Augusto:
>4 forças da fisica? A divisão é meramente didática. As forças são bem mais
que isso:
- força gravitacional;
- força elétrica;
- força magnética;
- força nuclear forte (entre hádrons);
- força colorida (entre quarks);
- força nuclear fraca;
- força de troca (interação spin-spin);
- força de Van der Walls;
- força anti-gravitacional (constante cosmológica);
- força de Casimir (excitação paramétrica);
- outras, que o Claudio Abreu certamente consiguirá aglutinar em grupos de
4...
Alvaro Augusto, você está se parecendo com o Takata... ;>)) Pôxa, quantas
forças você arranjou.... Bom se você pegar qualquer livro de Física verá que
usualmente são consideradas só e somente só quatro as forças elementares da
Física. Você quer que eu comprove isso? Bastaria recolher alguns endereços
na internet, tal como aquele muito bom do "mundo das partículas" ou coisa
aissim, do CERN, ou os livros do Stephem Walking, Abdus Sallam, Gell Mann
entre outros. Mas acho que você vai me poupar tal esforço não vai. O Bidual
das 4 Forças da Física é o que já foi mostrado:
1. Nuclear Fraca 2.Eletro-magnética
3. Nuclear Forte 4. Gravidade
A chamada GUT Teoria da "Grande" Unificação, tenta unificar apenas as três
primeiras , que formam o Terno deixando fora o Quarto Uno, que é a
Gravidade. O Terno é formado pelo Dual
<1. Nuclear Fraca - 2.Eletro-magnética> e pelo Terceiro Uno que é a 3.
Nuclear Forte. Essas três forças são abrangidas pelo chamado Modelo Padrão.
O Dual 1. Nuclear Fraca 2.Eletro-magnética já foi unificado na chamada força
Eletrofraca, onde se verifica o Bidual das partículas de força, :
1. W+ 2.W-
3. W0 4 foton
A tentativa de unificar as quatro forças é que deu origem à porra-louquice
da Teoria das Supercordas.
Alvaro Augusto:
>"Porra-louquice" da teoria das super-cordas? Bem, devem existir umas seis
pessoas no Brasil que conseguem criticar as supercordas com certo
conhecimento. Qual parte da teoria você não entendeu?
Não dá para entender a necessidade de existirem as chamadas dimensões extras
para o espaço-tempo, que na porra-louquice da Teoria das Supercordas
necessita de ter de 11 ou mais dimensões, dependendo da amplitude da loucura
do modelo matemático que se adote... Ora, ora, Alvaro Augusto o espaço-tempo
tem apenas 4 e somente quatro dimensões, que forma um Bidual, a saber:
1. Coordenadas do Eixo X 2. Coordenadas do Eixo Y
3. Coordenadas do Eixo Z 4. Coordenadas do Eixo doTempo
E mais ainda, o que é uma proposição da TGBD: o Dual (1. Coordenadas do Eixo
X - 2. Coordenadas do Eixo Y) tem que ser perependicular à direção da
gravidade enquanto que
o Terceiro (3. Coordenadas do Eixo Z) tem que ser na direção da mesma, tal
como na estrutura do fio de prumo e plano horizontal adotada na engenharia
civil. Não sei se você leu, mas pela TGBD, surge a sugestão de se unificar
as quatro forças da Física ao se considerar que as orbitais eletronicas, que
definem a questão espacial dos átomos, deveriam também apresentar a mesma
disposição dos estrutural dos eixos X, Y e Z do espaço, ou seja, duas
orbitais 2p na perpendicular a Gravidade e uma orbital na direção 2p na
direção da gravidade, que juntas formariam o Terno, para interagir com o
Quarto Uno que seria a orbital esférica 2s.
Sinceramente Alvaro Augusto, gostaria muito que você despisse esse seu
ceticismo histórico em relação à TGBD e analisasse friamente essa proposição
para a Unificação das Quartro Forças Biduais da Física. Não quer tentar
fazer isso, você que certamente detem muito mais conhecimento do que eu
sobre o assunto?
Alvaro Augusto:
>A TGDB pode ser "desmontada" facilmente: não é uma teoria preditiva, mas
apenas uma teoria explicativa neo-pitagórica. Ela explica tudo dentro de um
formalismo ingênuo, mas não consegue prever nada a partir daí. Prefiro a
"unificação de Feynman", que diz que todas as leis da fisica podem ser
escritas na forma U = 0...
Claudio:
Como "formalismo ingênuo, mas não consegue prever nada a partir daí", Alvaro
Augusto? Por acaso ela não está apontando para uma solução para a maior
questão da Física Moderna que é a unificação das quatro forças fundamentais?
Ressalto que o que é facil de desmontar é essa sua frase: "A TGDB pode ser
"desmontada" facilmente: não é uma teoria preditiva, mas apenas uma teoria
explicativa neo-pitagórica.". A TGBD é sim uma teoria preditiva, e temos
como exemplo disso ela poder afirmar com segurança que a Teoria das
Supercordas é uma porra-louquice, porque o espaço-tempo é um bidual de 4 e
somente 4 dimensões e que a tal porra-louquice exige serem mais de 11
dimensões... Além disso ela aponta para uma forma de unificar as quatro
forças da Física. Agora se ela é como você aconsidera "uma teoria
explicativa neo-pitagórica" ou não, é irrelevante: oque importa é se ela é
verdadeira ou não! Gostaria de dizer finalmente que aqui na Ciencialist
nunca ninguém ficou sem uma resposta lógica e fundamentada sempre que tentou
ver a TGBD "desmontada", tal como se vê nessa mensagem.
Caro Alvaro Augusto, gostaria muito que você criticasse seriamente a
proposta que fiz aqui para a unificação das qutro forças da Física.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Claudio Abreu (Bidual)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 17:24
Grande Homero,
Posso não concordar com suas posições, mas não resta dúvida que você é uma
pessoa de fino trato e muito bem educada com o uso das palavras. E isso
cetamente enriquece o debate de ideias. O Alberto também é assim. Eu
infelizmente, nem sempre... :>)
Você continua a insistir na necessidade de haver equações para que uma
teoria seja válida, e mesmo que seja considerada como sendo uma teoria. Ora
vejamos alguns exemplos onde não se tem equação nenhuma e nem por isso não
se deixa de considerar as proposições como sendo teoria científica.
A) Leis da Mecânica de Newton
Na primeira lei, a da inércia, não existe equação nenhuma. Minto talvez
exista a equação R=0 onde R é a resultante das forças que atuem em um corpo
que mantenha seu estado de repouso ou movimento retilíneo uniforme, ou seja
mantenha a sua inercia. Pois bem em que isso difere que um conjunto de
elementos que contenha uma estrutura bidual esteja em equilíbrio total?
Saiba que de certa forma existe uma certa interelação entre a 1ª Lei de
Newton, a da inércia, e a 1ª Lei da TGBD, a da Unidade Bidual. Aonde é que
aparecem equações aqui Homero?
Na 2ª Lei de Newton temos sem dúvida uma equação: F= m * a, ou seja, a força
aplicada em um corpo é o produto entre sua massa e a aceleração que é dada
ao corpo. Ponto para você aqui Homero. Mas repare que também tem um ponto,
ou mais de um, para TGBD aqui:
F= m * a = m * v/t = m * [e/(t^2)], na medida em que a = v/t =[e/(t^2)].
Repare que a formula da 2ª Lei de Newton é TAMBÉM um Bidual onde a Força é o
Quarto Uno do Terno { [Dual (e - t^2)a] - m }, ou como mostrado a seguir:
1. e 2. t^2
3. m 4. F
Essa seria mais uma coincidência, Homero?
Eu costumo fazer uma associação entre as 2° Lei de Newton, a da força, com a
3ª Lei da TGBD, a do Terno. explico porque: o Terno é a situação de maior
desequilíbrio, pois internamente não há equilíbrio ente um Dual e o
Terceiro, e tambem não existe equilíbrio externo, na medida em que um Terno
não é um Bidual. Ora essa situação de desequilíbrio induz o Terno a procurar
pelo equilíbrio, ou seja, "casar" com um Quarto Elemento e daí temos duas
possibilidades:
a) o Quarto Elemento se decompõe num Anti-Terno, e nesse caso temos uma
Unidade Bidual (um bom exemplo disso é o átomo de Helio, que é composto por
dois Deutérios que são um Terno e um Anti-Terno
b) o Quarto Elemento não é um Anti-Terno, e nesse caso temos uma Quadra, que
não é uma Unidade Bidaul, mas apenas um Bidual, cujo melhor exemplo é o
átomo de Hidrogênio, que apesar de formar um Bidual não está em equilíbrio
externo e daí surge o elemento químico mais essencial e formador de reações
quimicas da natureza que é o H.
Por fim, a 3ª Lei de Newton, a da ação e reação, onde temos uma equação que
tal vez fosse Fa = -Fr, onde Fa é a forçã da ação e a Fr seria a força de
reação. Ora, a 3ª Lei de Newton tem relação com a 2ª Lei da TGBD, a do Dual,
que diz que algo só pode existir enquanto 2 se somente se for um Dual, ou
seja, dois elementos de mesma natureza e de sentidos opostos. Repare que a
2ª Lei da TGBD é exatamente uma versão mais amplificada da 3ª Lei de Newton,
pois Fa = -Fr é apenas um caso particular de um Dual de duas forças de mesma
direção (ou seja de mesma natureza) e com sentidos opostos, uma tem sentido
positivo e outra sentido negativo.
Em que diferem enquanto algo que seja considerado uma teoria científica as
três leis de da Mecânica de Newton e a TGBD, Homero? Por acaso Newton
demonstrou as suas três LEIS? Não, Homero, apenas, verificou com base no
mundo real que o circundava que elas eram verdadeiras e pronto. Ora é a
mesma coisa que estou fazendo com a TGBD: com base na observação do mundo
real descobri uma estrutura de simetria que aparentemente explica toda e
qualquer estrutura que existe e/ounão existe no Universo. e você vem dizer
que isso é pouca coisa....
B) 1ª Lei de Mendel na Biologia:
"Cada caráter é condicionado por 2 fatores, que se separam na formação dos
gametas, passando apenas um fator por gameta".
Aonde há equação aqui Homero? Não é apenas uma formulação de estrutura, tal
como a TGBD?
C) Princípio da Incerteza
Qual é a equação que rege o princíprio da Incerteza, que nada mais é do que
uma constatação?
Eu poderia citar aqui mais uma porção de exemplos de teorias ditas
científicas que não têm qualquer equação, e nem por isso deixam de ser
teorias aceitas como verdadeiras e científicas.
Acho que você banaliza muito as coisas ao dizer que a TGBD é uma
"brincadeira com números e relações de quantidade, 1, 2, 3 e 4" e que eu
"poderia brincar com quaisquer outros e ainda daria certo, como minha teoria
de 1, 2 e 3", pois " Ela "explica" tudo que apresentou da mesma forma que
você.". Ops peraí Homero, brincadeira não... Brincadeira é a sua tal toria
1,2 e 3. A TGBD é totalmente estruturada por quatro leis que se
auto-obedecem a prória TGBD e que aplica a todas as questões essenciais das
diversas ciências que já pesquisei. Conforme já lhe mostrei e não vou
mostrar de novo aqui as 4 Leis da TGBD estabelecem regras rígidas a serem
obedecidas por tudo o que exister na natureza, e não gozação do tipo 1, 2 e
3 da baboseira da sua "teoria". Explique, por exemplo, as quatro dimensões
do espaço-tempo, as quatro forças da física e as quatro operações que você
tewm de fazer para desenvolver um sistema de informatica (inclusão,
consulta, alteração e exclusão) com a sua teoria 1, 2 e 3, Homero. Mas sem
gozação, tá?
Só gostaria que você me apontasse uma teoria que consiga mostrar uma
estrutura geral que se verifique em todas as questões essenciais da ciência
nas suas diversas vertentes (Física, Química, Biologia, Informática,
Direito, Matemática entre outras) que não seja a TGBD.
Bem vou ficando por aqui.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "Daniel Bezerra" <nielsbohr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 18:14
>
> Devo entender com isso como uma forma educada e elegante de dizer
que eu deveria sair da Ciencialist? Se sim, use seus poderes de
administrador da Ciencialist e tire o meu nome de lá. Você pode fazer
isso, basta querer. Saiba, contudo que essa seria uma atitude
totalmente anti-democrática, e que se você a fizer, certamente nunca
mais pisarei aqui nessa lista, pois ela não me merece. Nem ela nem
seu moderador.
> Claudio Abreu
Claudio,
Não sou o moderador da lista, apenas um assinante que passa a maior parte do
tempo "lurkando"; mas posso afirmar com toda certeza que minha participação
aqui seria maior -- não apenas escrevendo, mas também LENDO -- se não
tivesse que me contender com uma torrente de 50 ou 60 e-mails por dia.
No momento, a ciranda em volta da TGBD está contribuindo pra essa torrente.
Se fosse um debate produtivo, seria uma coisa, mas o assunto está pra lá de
batido. Você simplesmente não enxerga que a TGBD não passa de um arrazoado e
um "jogo de palavras", como muito bem disse o Brudna. Outros entram na
ciranda e tampouco são convencidos por você da validade da TGBD.
Com o assunto morto assim, só posso concordar com o moderador.
E só mais dois pontinhos:
* O que acontece quando a Força não for constante na 2a Lei de Newton?
* Quer que a TGBD seja levada a sério? Então faça uma previsão ao invés de
confirmar o que já está aí.
Abraço,
Daniel
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "Claudio Abreu (Bidual)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 18:47
Caros Daniel Bezerra, Brudna, Alvaro Augusto, Homero, Maria Natália, Takata e do Tarcísio Borges
Estou vendo que vou acabar deixando a Ciencialist, pois está ficando bem nítido que a TGBD não é do agrado da maioria dos integrantes dessa lista que já se manifestaram sobre ela.
Acho que devo cair numa real e considerar os 7 (sete) fundamentados posicionamentos negativos com relação à TGBD como indicativos de que ela não deva mais ser discutida aqui na Ciencialist. Por outro lado, não vi nenhuma mensagem favorável à minha teoria.
Enalteço a grandeza e sabedoria do Brudna de não aceitar a minha provocação de que caberia a ele, como administrador desse site de debates, de retirar o meu nome da lista. Isso não vai ser preciso. Vou deixar rolar mais um pouco para tomar a decisão de me ausentar ou não da lista, quem sabe eu não receba pelo menos um apoio de alguém. Caso, como acredito, se consolide a maioria pelo não à TGBD, será muito simples: configuro minhas opções para não mais receber mensagens da lista, e, pronto, deixo vocês todos bem a vontade, pois terá acabado a TGBD na Ciencialist.
Por fim, ressalto que estou me lembrando daquela música do Chico Buarque e Francis Hime, chamada "Trocando em miúdos", da qual retiro alguns versos transcritos abaixo:
"Eu fecho o portão, sem fazer alarde,
Com a leve impressão de que já vou tarde..."
Tudo bem, eu sei perder...
Abraços a todos da lista,
Claudio Abreu
----- Original Message -----
From: Daniel Bezerra
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 16, 2004 6:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
>
> Devo entender com isso como uma forma educada e elegante de dizer
que eu deveria sair da Ciencialist? Se sim, use seus poderes de
administrador da Ciencialist e tire o meu nome de lá. Você pode fazer
isso, basta querer. Saiba, contudo que essa seria uma atitude
totalmente anti-democrática, e que se você a fizer, certamente nunca
mais pisarei aqui nessa lista, pois ela não me merece. Nem ela nem
seu moderador.
> Claudio Abreu
Claudio,
Não sou o moderador da lista, apenas um assinante que passa a maior parte do
tempo "lurkando"; mas posso afirmar com toda certeza que minha participação
aqui seria maior -- não apenas escrevendo, mas também LENDO -- se não
tivesse que me contender com uma torrente de 50 ou 60 e-mails por dia.
No momento, a ciranda em volta da TGBD está contribuindo pra essa torrente.
Se fosse um debate produtivo, seria uma coisa, mas o assunto está pra lá de
batido. Você simplesmente não enxerga que a TGBD não passa de um arrazoado e
um "jogo de palavras", como muito bem disse o Brudna. Outros entram na
ciranda e tampouco são convencidos por você da validade da TGBD.
Com o assunto morto assim, só posso concordar com o moderador.
E só mais dois pontinhos:
* O que acontece quando a Força não for constante na 2a Lei de Newton?
* Quer que a TGBD seja levada a sério? Então faça uma previsão ao invés de
confirmar o que já está aí.
Abraço,
Daniel
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: álcool... que álcool?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 19:02
Emiliano:
Concordo plenamente e com essa do metanol. Podes-se ficar desde cego
a esticar a perna e ir parar à quinta das tabuletas ou à Sociedade
dos Pés juntos, antes de tempo.
Também li essa mas para crianças que já tomam chotes (ou xotes)
resolvi não comunicar. Se algum lá chegar...mas eu não direi a meus
crianços. Não quero ter os pais à perna.
Até pensava que ias falar da tal quantidade de alcool que existe ali
para as bandas de Oriente.
Não te esqueças de ires dando novidades do Encontro!
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Álcool pode fazer bem para cardíacos, diz pesquisa
>
> Beber álcool de forma 'moderada' pode ajudar na recuperação de
pacientes que
> passaram por cirurgia cardíaca, segundo uma pesquisa de
universidade na
> Alemanha.
>
> fonte:
> http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,6752,OI383269-
EI298,00.html
>
> meu comentário
>
> Em nehum momento da reportagem é feita referência ao 'tipo de
álcool'
> que se está falando. Evidentemente, trata-se de álcool etílico, ou
(pela
> IUPAC) etanol. Mas, esse "evidentemente" é para quem já conhece o
assunto,
> como os químicos, por exemplo. Sendo a Internet um 'mundo sem
> fronteiras/barreiras", equívocos podem ocorrer. 20 mL de metanol
(que também
> é um álcool) !!! não é recomendável !!!, seja para pessoas com
problemas
> cardíacos ou não!. Talvez eu esteja sendo chato, ou então (o que
eu acredito
> estar sendo): "prudente". Depende da perpectiva que se analisa a
questão.
>
> [ ]'s do
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.764 / Virus Database: 511 - Release Date: 15/09/04
SUBJECT: Re: PhysicsWeb - Petroleum under pressure
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 19:05
Emiliano:
Seu distraído! Já está lá atrás e deu origem aquela "Sabemos pouco
do interior da Terra" e depois a Terra oca etc e tal.
Tem de ler os e-mails...Ai...ai...de química inorgânica
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Latest PhysicsWeb Summaries Scientists in the US have witnessed
the
> production of methane under the conditions that exist in the
Earth's upper
> mantle for the first time. The experiments demonstrate that
hydrocarbons
> could be formed inside the Earth via simple inorganic reactions --
and not
> just from the decomposition of living organisms as conventionally
assumed --
> and might therefore be more plentiful than previously thought.
>
> http://physicsweb.org/article/news/8/9/9
>
> hug
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.764 / Virus Database: 511 - Release Date: 15/09/04
SUBJECT: Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 19:24
Claudio:
Gostei de levar pela tabela. Ser excessiva é interessante. Só é pena
que esse excessiva resulte talvez do meu modo de escrever como
portuguesa e não brasileira. Realmente eu ainda não sei falar por
monossílabos e faço jornalismo científico pois sei que nem todos
aqui são astrónomos ou professores. É uma tentativa de que todos
aproveitemos com as mensagens de todos. Não sendo professor pode
tomar conhecimento de alguns problemas dos professores, não sendo
astrónomo pode ver a relação entre a astronomia e a física, a
química. E se ser excessivo é postar muito...pois sabe nesta lista
há uma grande percentagem de gente silenciosa e nem o tal de 33 anos
conseguiu agradar a todos. Poderei dizer que se são quase sempre os
mesmos a falar é porque estarão dessiteressados? É saber pouco do
que se passa na net.
Se a ciência evolui a ritmo alucinante pois sem dúvida que é assim e
a deveremos acompanhar.
Ao optar por não receber mensagens já o meu lixo não o incomoda e
faria como eu: primeiramente abro as que vêm de meus colegas
químicos ou professores e depois a aquelas de quem me responde. No
seu caso de mim nada abririria e ganharia já por este motivo. Mas
teria outro panorama da lista.
Quanto a falta de democracia...Nem sabe o que se passa por essas
listas de língua portuguesa para estar a dizer mal desta. Nem da
missa sabe a metade!!! Por muito menos se expulsa e por chamar nomes
se fica. E Brudna até tem sido bastante diplomata e a lista lá vai
singrando com um balanço bastante positivo.
Mas agradeço a honestidade de me dizer directamente o que pensa.
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual)"
<bidual@g...> escreveu
> Prezado Brudna,
>
> Devo entender com isso como uma forma educada e elegante de dizer
que eu deveria sair da Ciencialist? Se sim, use seus poderes de
administrador da Ciencialist e tire o meu nome de lá. Você pode
fazer isso, basta querer. Saiba, contudo que essa seria uma atitude
totalmente anti-democrática, e que se você a fizer, certamente nunca
mais pisarei aqui nessa lista, pois ela não me merece. Nem ela nem
seu moderador.
>
> Afinal quantos debates já rolaram por aqui que nem sempre
despertam o interesse de todos na lista? Lembra do Genismo, do
Joçaf? Lembra das idéias do meu grande amigo Alberto Mesquita Filho,
sempre com suas proposições que contestam a física moderna? Lembra
daquele debate recente e muito chato entre o Takata e outros sobre,
se não me engano a fonética, nas escritas fenícias? E o que dizer
das interminaveis e excessivas intervenções da Maria Natália e as
frequentes questões apresentadas pelo nosso grande Luiz Ferraz Neto
relacionadas a soluções para casos variados e os assuntos do seu
realmente imperdível site de Feira de Ciências? Poderia citar muitos
outros, mas fico por aqui, pois esses já são suficientes para
SUBJECT: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - Principio de vo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 19:39
Comentários? A la Bernoulli?
Mas ... a esquadrilha da fumaça ... não ficam todos juntinhos?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Juliana
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 3 de agosto de 2003 03:09
Assunto: FEIRA DE CIENCIAS - Principio de vôo
Gostaria de saber o porque que quando o avião está no ar ele não pode se aproximar de outro?
Meu nome é Juliana e estou no 3° do EM - juli_rascalha@hotmail.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: ácido e base
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 19:40
Leo:
Responder qualitativamente é perigoso.
Noto aqui dois conceitos e que nesta pessoa devem ser esclarecidos
antes: acidez e basicidade e ph.
Mas assim á primeira percebi: que o aluno tem uma solução ácida e
lehe vai acresentar àgua destilada de modo a que a temperatura não
varie durante o processor.(Está a pensar como eu o que será deitar
água numa soluçaõ de ácido sulfúrico, não?) Vou supor que fala de pH
e não de Ka. Pela definição pH aproximadamente igual a menos log na
base 10 da [H3O^+]: pH=-log[H+]Supondo que a soloção tem
[H+]= 1.0 x 10^-3 mol/dm^3 se acrescentar água estarei a diluir a
solução (numa sopa salgada daria a sopa ficar menos salgada= batizar
a sopa)pois terei as mesmas moles mas em maior volume e se a
concentração é o número de moles de soluto (ácido) por volume de
solução (uma divisão ou quociente em Matemática) estou a aumentar o
denominador da fracção (mais convidados para comer o bolo de onde
menor a fatia) faz com que a fracção diminua mas se a concentração
diminui passarei a ter por exemplo 1.0 x 10^-4 (exagero para se
perceber)o que aplicando log vai dar -(-4)= 4 logo passamos de pH=3
para pH=4. Qual a conclusão? Fácil.
Mas se me está a falar de Ka? Aguardo se não for esta a sua ideia e
torne a perguntar.
sds
Maria Natália
Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> To cuimicos ......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
>
SUBJECT: Radio Galena - TX/RX - OEM
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 19:53
Numa tentativa maluca de ensinar onda eletromagnética (produção, transmissão e recepção) para a garotada da 8a série (14 anos) preparei o artigo que está em
http://www.feiradeciencias.com.br/sala15/15_33.asp
Esse artigo ainda não está no índice, é a fase larval ... mas, se ninguém criticar, vou larval as mãos e deixar assim mesmo! Fazendo bico ......
no aguardo
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
SUBJECT: Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 19:58
Cáudio:
Mas eu sou química e Newton ou TRR ou TRG, cosmologia, cordas as
apanho de raspão para a astronomia e ao nível elementar (até 18
anos). Não sou perita em Física nem tenho tempo para me por a ler e
a discutir porque pura e simplesmente não consigo tempo com as aulas
em que tenho ensinar física, química, astronomia e relacionar com
ambiente,cidadania, robótica, materiais, geologia e Ficção
Científica. Não é por desprezar esta ou aquela teoria ou este ou
aquele colega de lista. Leio em diagonal para saber que há algo
sobre aquele tema e caso precise lá vou pois tenho também a
pretensão de dar um empurrão na direcção de uma cultura científica a
meus associados do GRASDIC.
A minha não posição contra ou a favor é devido a não ter arcaboiço
para a discutir. Mas como vê aproveitarei um dia um dos seus textos
para discutir. Já o disse numa das mensagens. Mas que hei-de fazer?
Sou apenas uma professora. Tudo depende dos alunos que tiver e nesse
dia lhe farei chegar as conclusões de meus alunos. Mas se...Pois
nisto de ensinar e como ensinar tudo depende de quem nós temos ali à
frente. Nunca poderia por um de seus textos a meus alunos de F e Q
da área de desporto.
Acho se está nesta lista também para aprender deve continuar. Eu
sendo a mais velha de todas aqui ainda aprendo convosco. E se não
gosto não como.
Mas você não vai perder e vai continuar a lutar por sua teoria. É um
ideal.
um abraço
Maria Natália
ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Claudio Abreu (Bidual)"
<bidual@g...> escreveu
> Caros Daniel Bezerra, Brudna, Alvaro Augusto, Homero, Maria
Natália, Takata e do Tarcísio Borges
>
> Estou vendo que vou acabar deixando a Ciencialist, pois está
ficando bem nítido que a TGBD não é do agrado da maioria dos
integrantes dessa lista que já se manifestaram sobre ela.
>
> Acho que devo cair numa real e considerar os 7 (sete)
fundamentados posicionamentos negativos com relação à TGBD como
indicativos de que ela não deva mais ser discutida aqui na
Ciencialist. Por outro lado, não vi nenhuma mensagem favorável à
minha teoria.
>
> Enalteço a grandeza e sabedoria do Brudna de não aceitar a minha
provocação de que caberia a ele, como administrador desse site de
debates, de retirar o meu nome da lista. Isso não vai ser preciso.
Vou deixar rolar mais um pouco para tomar a decisão de me ausentar
ou não da lista, quem sabe eu não receba pelo menos um apoio de
alguém. Caso, como acredito, se consolide a maioria pelo não à TGBD,
será muito simples: configuro minhas opções para não mais receber
mensagens da lista, e, pronto, deixo vocês todos bem a vontade, pois
terá acabado a TGBD na Ciencialist.
>
> Por fim, ressalto que estou me lembrando daquela música do Chico
Buarque e Francis Hime, chamada "Trocando em miúdos", da qual retiro
alguns versos transcritos abaixo:
> "Eu fecho o portão, sem fazer alarde,
> Com a leve impressão de que já vou tarde..."
>
> Tudo bem, eu sei perder...
>
> Abraços a todos da lista,
>
> Claudio Abreu
>
> ----- Original Message -----
> From: Daniel Bezerra
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, September 16, 2004 6:14 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
>
>
> >
> > Devo entender com isso como uma forma educada e elegante de
dizer
> que eu deveria sair da Ciencialist? Se sim, use seus poderes de
> administrador da Ciencialist e tire o meu nome de lá. Você pode
fazer
> isso, basta querer. Saiba, contudo que essa seria uma atitude
> totalmente anti-democrática, e que se você a fizer, certamente
nunca
> mais pisarei aqui nessa lista, pois ela não me merece. Nem ela
nem
> seu moderador.
> > Claudio Abreu
>
>
> Claudio,
>
> Não sou o moderador da lista, apenas um assinante que passa a
maior parte do
> tempo "lurkando"; mas posso afirmar com toda certeza que minha
participação
> aqui seria maior -- não apenas escrevendo, mas também LENDO --
se não
> tivesse que me contender com uma torrente de 50 ou 60 e-mails
por dia.
>
> No momento, a ciranda em volta da TGBD está contribuindo pra
essa torrente.
> Se fosse um debate produtivo, seria uma coisa, mas o assunto
está pra lá de
> batido. Você simplesmente não enxerga que a TGBD não passa de um
arrazoado e
> um "jogo de palavras", como muito bem disse o Brudna. Outros
entram na
> ciranda e tampouco são convencidos por você da validade da TGBD.
>
> Com o assunto morto assim, só posso concordar com o moderador.
>
> E só mais dois pontinhos:
>
> * O que acontece quando a Força não for constante na 2a Lei de
Newton?
>
> * Quer que a TGBD seja levada a sério? Então faça uma previsão
ao invés de
> confirmar o que já está aí.
>
> Abraço,
> Daniel
>
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
luisbrudna@g...
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>
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>
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Radio Galena - TX/RX - OEM
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 20:02
Leo:
Que saudades do rádio de galena. Minha galena meu sulfureto de
chumbo com brilho cinzento e macio ao tacto. Eu fiz
um!...Suspiro..........
Vou ler vou.
Afinal não sou só eu o fóssil desta lista LOLLLLLLLLLLLL
Só para o chatear, mestre.
Obrigada por por 8ª série e idade. Assim vou aprendeno vosso ensino.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Numa tentativa maluca de ensinar onda eletromagnética (produção,
transmissão e recepção) para a garotada da 8a série (14 anos)
preparei o artigo que está em
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala15/15_33.asp
>
> Esse artigo ainda não está no índice, é a fase larval ... mas, se
ninguém criticar, vou larval as mãos e deixar assim mesmo! Fazendo
bico ......
>
> no aguardo
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
SUBJECT: Re: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - Principio de vôo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 20:12
Leo:
Lembra-se do astronauta Pedro Duque, espanhol, ter estado na ISS o
ano passado? Pois sabe que ele fez experiências sobre as leis de
Newton, sob a orientação de Manuel Paiva da Universidade Livre de
Bruxelas e ESA. Apesar deser eng de aeronáutica... para fazer
lançamento a bordo...sempre se esquecia do Teorema de Bernoulli!!
Soprava a bola de ping pong para cima e ela claro vinha para
baixo.Ah!Ah!Ah!
E quando for ao Rio levarei o filme disto para lho entregar
pessoalmente. Claro que tem de me dar cama e shower! Exijo!
Até lá direi só e apenas que a nossa exposição interactiva sobre voo
ainda cá está em Lisboa e até Novembro! Irei com alunos lá PARA ELES
VEREM esse Bernoulli!!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Comentários? A la Bernoulli?
> Mas ... a esquadrilha da fumaça ... não ficam todos juntinhos?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Juliana
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 3 de agosto de 2003 03:09
> Assunto: FEIRA DE CIENCIAS - Principio de vôo
>
>
> Gostaria de saber o porque que quando o avião está no ar ele não
pode se aproximar de outro?
> Meu nome é Juliana e estou no 3° do EM - juli_rascalha@h...
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - Principio de vôo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 20:17
Mas nós inventamos o avião!!
É natural que saibamos fazer coisas que eles não sabem.
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Comentários? A la Bernoulli?
> Mas ... a esquadrilha da fumaça ... não ficam todos juntinhos?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Juliana
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 3 de agosto de 2003 03:09
> Assunto: FEIRA DE CIENCIAS - Principio de vôo
>
>
> Gostaria de saber o porque que quando o avião está no ar ele não
pode se aproximar de outro?
> Meu nome é Juliana e estou no 3° do EM - juli_rascalha@h...
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: CÂNCER - A ERVA QUE CURA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 20:18
José Renato:
Em minha lista tenho um colega que é médico e vou repassar para ele.
Se ele disser algo o comunicarei à lista.
Nestas coisas de mézinhas tenho sempre receio de estar a falar ou a
encaminhar burlas. Mas sendo o cancro uma doença incurável temos de
compreender que se tente tudo e se lute.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> Repasso...
> Alguém teve experiência com esse chá e como é o preparo?
Quantidade de folha/fruto/galho por litro, etc...
> Abraços
> José Renato
> ......................................................
> CANCER - A ERVA QUE CURA
> Foi pesquisado pela USP e é válida.
> Dr.Panuzza confirma.
>
> SE VC CONHECE ALGUÉM QUE TEM CÂNCER POR FAVOR ENCAMINHE
ESSE E-MAIL, MAS MESMO QUE NÃO CONHEÇA ENCAMINHE A OUTRAS
PESSOAS PORQUE QUEM SABE ESSAS POSSAM AJUDAR ALGUÉM QUE PRECISE.
> ALÉM DE CURAR O CÂNCER ESSA FOLHA TEM OUTROS
BENEFÍCIOS,ABAIXO SEGUE COMENTÁRIO:
> FOLHA DE GRAVIOLA
> A folha de graviola cura câncer.
> Segundo Evandro Romualdo, um amigo lhe confidenciou a
seguinte história:Que sua esposa após descobrir um câncer no seio
que chegou a se espalhar pelo seu corpo, estava praticamente com os
dias de sua vida contados.
> Foi então,que ele descobriu uma publicação sobre
o CHÁ DE GRAVIOLA.
>
> A notícia estava em um site e o título do artigo é .....CANCER
MAGIC BULLET DISCOVERED, but drug giants hushes it up!-
10,000 times stronger than chemotherapy with no adverse side
effects..... Na reportagem eles citam o quanto o extracto da
GRAVIOLA é 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia
por drogas, e sem efeitos colaterais. Citam também a árvore
como sendo encontrada na floresta Amazônica.
>
> Enfim, a esposa dele também tomou o chá, e em dois meses não
tinha mais nenhuma sequela ou ferida.
> Hoje está viva e saudável! AQUI FICA A DICA PARA QUEM
PRECISAR, SE PUDER DIVULGUE, QUEM SABE ASSIM CONSEGUIMOS
AJUDAR MAIS PESSOAS COM ESSA NOVA DESCOBERTA.
>
>
>
> ABAIXO SEGUE OS SITES DE CONSULTA:
> American College for the Advancement in Medicine:
> www.acam.org
> American Academy of Environmental Medicine
> www.aaem.com
> International College of Intergrative Medicine
> www.icimed.com
> Meridian Valley Laboratory
>
> www.meridianvalleylab.com
> Tahoma Clinic and Dispensary
>
> www.tahoma-clinic.com
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 20:55
Caro Claudio,
O problema não é a falta de equações, mas a falta de resultados numéricos. Algumas observações:
A) Na mecânica newtoniana, os números são tão importantes que Newton se deu ao trabalho de desenvolver uma parte nova da matemática só para poder fazer os cálculos. Além disso, a disciplina da mecância analítica que se desenvolveu depois de Newton é quase matemática pura. A formulação lagrangiana, por exemplo, permite condensar todas as leis de Newton em uma só equação;
B) Sobre genética não sei muita coisa;
C) O princípio da incerteza pode, e deve, ser escrito matematicamente. A constante de Planck que aparece nessa formulação é forte indício do princípio da complementariedade.
Finalmente, eu vejo que o que você entende por unificação é provavelmente diferente daquilo que um físico entende por unificação. Você parece acreditar que a formulação de uma estrutura é suficiente, mas um físico não se contentará com isso. Uma verdadeira teoria da unificação deve:
1) Prever tudo o que as teorias componentes prevêm: momento magnético do elétron, deflexão da luz, radiação, etc;
2) Não fazer previsões sem contraparte na natureza (esse é um dos principais obstáculos enfrentados pela teoria das supercordas);
3) Fazer previsões de novos fenônemos que possam ser verificados experimentalmente.
Quanto ao seu desafio, de apresentar "uma teoria que consiga mostrar uma estrutura geral que se verifique em todas as questões essenciais da ciência", ocorrem-me três casos:
a) A teoria do potencial - que é o conjunto de métodos de solução da equação de Laplace. Dentro de certos limites (campos vetoriais de rotacional nulo), a equação de Laplace descreve uma multidão de fenômenos: eletrostática, magnetostática, radiação, transferência de calor, fluxo laminar, flutuações de preços de commodities, fluxos populacionais, etc.
É claro que a teoria do potencial só se aplica a problemas sem turbulência, mas turbulência não é problema nem para a TGBD...
b) Fractais - os fractais estão por todos os lugares. Benoit Maldelbrot escreveu um livro inteiro para mostrar isso. Talvez a TGBD seja apenas uma pequena parte da geometria fractal...
c) O Número dourado - que é a razão entre certas proporções de uma reta. Esse número, que é algo como 0,62...., aparece em tantos lugares que alguns o chamam de "número de Deus"...
Abraços,
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Claudio Abreu (Bidual)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 16, 2004 5:24 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
Grande Homero,
Posso não concordar com suas posições, mas não resta dúvida que você é uma
pessoa de fino trato e muito bem educada com o uso das palavras. E isso
cetamente enriquece o debate de ideias. O Alberto também é assim. Eu
infelizmente, nem sempre... :>)
Você continua a insistir na necessidade de haver equações para que uma
teoria seja válida, e mesmo que seja considerada como sendo uma teoria. Ora
vejamos alguns exemplos onde não se tem equação nenhuma e nem por isso não
se deixa de considerar as proposições como sendo teoria científica.
A) Leis da Mecânica de Newton
Na primeira lei, a da inércia, não existe equação nenhuma. Minto talvez
exista a equação R=0 onde R é a resultante das forças que atuem em um corpo
que mantenha seu estado de repouso ou movimento retilíneo uniforme, ou seja
mantenha a sua inercia. Pois bem em que isso difere que um conjunto de
elementos que contenha uma estrutura bidual esteja em equilíbrio total?
Saiba que de certa forma existe uma certa interelação entre a 1ª Lei de
Newton, a da inércia, e a 1ª Lei da TGBD, a da Unidade Bidual. Aonde é que
aparecem equações aqui Homero?
Na 2ª Lei de Newton temos sem dúvida uma equação: F= m * a, ou seja, a força
aplicada em um corpo é o produto entre sua massa e a aceleração que é dada
ao corpo. Ponto para você aqui Homero. Mas repare que também tem um ponto,
ou mais de um, para TGBD aqui:
F= m * a = m * v/t = m * [e/(t^2)], na medida em que a = v/t =[e/(t^2)].
Repare que a formula da 2ª Lei de Newton é TAMBÉM um Bidual onde a Força é o
Quarto Uno do Terno { [Dual (e - t^2)a] - m }, ou como mostrado a seguir:
1. e 2. t^2
3. m 4. F
Essa seria mais uma coincidência, Homero?
Eu costumo fazer uma associação entre as 2° Lei de Newton, a da força, com a
3ª Lei da TGBD, a do Terno. explico porque: o Terno é a situação de maior
desequilíbrio, pois internamente não há equilíbrio ente um Dual e o
Terceiro, e tambem não existe equilíbrio externo, na medida em que um Terno
não é um Bidual. Ora essa situação de desequilíbrio induz o Terno a procurar
pelo equilíbrio, ou seja, "casar" com um Quarto Elemento e daí temos duas
possibilidades:
a) o Quarto Elemento se decompõe num Anti-Terno, e nesse caso temos uma
Unidade Bidual (um bom exemplo disso é o átomo de Helio, que é composto por
dois Deutérios que são um Terno e um Anti-Terno
b) o Quarto Elemento não é um Anti-Terno, e nesse caso temos uma Quadra, que
não é uma Unidade Bidaul, mas apenas um Bidual, cujo melhor exemplo é o
átomo de Hidrogênio, que apesar de formar um Bidual não está em equilíbrio
externo e daí surge o elemento químico mais essencial e formador de reações
quimicas da natureza que é o H.
Por fim, a 3ª Lei de Newton, a da ação e reação, onde temos uma equação que
tal vez fosse Fa = -Fr, onde Fa é a forçã da ação e a Fr seria a força de
reação. Ora, a 3ª Lei de Newton tem relação com a 2ª Lei da TGBD, a do Dual,
que diz que algo só pode existir enquanto 2 se somente se for um Dual, ou
seja, dois elementos de mesma natureza e de sentidos opostos. Repare que a
2ª Lei da TGBD é exatamente uma versão mais amplificada da 3ª Lei de Newton,
pois Fa = -Fr é apenas um caso particular de um Dual de duas forças de mesma
direção (ou seja de mesma natureza) e com sentidos opostos, uma tem sentido
positivo e outra sentido negativo.
Em que diferem enquanto algo que seja considerado uma teoria científica as
três leis de da Mecânica de Newton e a TGBD, Homero? Por acaso Newton
demonstrou as suas três LEIS? Não, Homero, apenas, verificou com base no
mundo real que o circundava que elas eram verdadeiras e pronto. Ora é a
mesma coisa que estou fazendo com a TGBD: com base na observação do mundo
real descobri uma estrutura de simetria que aparentemente explica toda e
qualquer estrutura que existe e/ounão existe no Universo. e você vem dizer
que isso é pouca coisa....
B) 1ª Lei de Mendel na Biologia:
"Cada caráter é condicionado por 2 fatores, que se separam na formação dos
gametas, passando apenas um fator por gameta".
Aonde há equação aqui Homero? Não é apenas uma formulação de estrutura, tal
como a TGBD?
C) Princípio da Incerteza
Qual é a equação que rege o princíprio da Incerteza, que nada mais é do que
uma constatação?
Eu poderia citar aqui mais uma porção de exemplos de teorias ditas
científicas que não têm qualquer equação, e nem por isso deixam de ser
teorias aceitas como verdadeiras e científicas.
Acho que você banaliza muito as coisas ao dizer que a TGBD é uma
"brincadeira com números e relações de quantidade, 1, 2, 3 e 4" e que eu
"poderia brincar com quaisquer outros e ainda daria certo, como minha teoria
de 1, 2 e 3", pois " Ela "explica" tudo que apresentou da mesma forma que
você.". Ops peraí Homero, brincadeira não... Brincadeira é a sua tal toria
1,2 e 3. A TGBD é totalmente estruturada por quatro leis que se
auto-obedecem a prória TGBD e que aplica a todas as questões essenciais das
diversas ciências que já pesquisei. Conforme já lhe mostrei e não vou
mostrar de novo aqui as 4 Leis da TGBD estabelecem regras rígidas a serem
obedecidas por tudo o que exister na natureza, e não gozação do tipo 1, 2 e
3 da baboseira da sua "teoria". Explique, por exemplo, as quatro dimensões
do espaço-tempo, as quatro forças da física e as quatro operações que você
tewm de fazer para desenvolver um sistema de informatica (inclusão,
consulta, alteração e exclusão) com a sua teoria 1, 2 e 3, Homero. Mas sem
gozação, tá?
Só gostaria que você me apontasse uma teoria que consiga mostrar uma
estrutura geral que se verifique em todas as questões essenciais da ciência
nas suas diversas vertentes (Física, Química, Biologia, Informática,
Direito, Matemática entre outras) que não seja a TGBD.
Bem vou ficando por aqui.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Sequenciado o cromossomo 5
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2004 21:35
JC e-mail 2607
Quinta-Feira, 16 de setembro de 2004
Americanos seqüenciam cromossomo mais longo
Geneticistas americanos concluíram a soletração do cromossomo 5, relacionado a algumas doenças raras
O resultado foi publicado na edição de hoje da revista "Nature" (http://www.nature.com). Esse é o 12º cromossomo a ser estudado em detalhe depois que o genoma humano foi rascunhado, em 2000.
Em seu estudo, a equipe dirigida por Jeremy Schmutz, da Universidade Stanford, concluiu que o cromossomo 5 é um dos maiores do genoma, com 177,7 milhões de "letras".
Em compensação, ele é um dos menos "condensados": só foram achados 923 genes que codificam proteínas, 66 relacionadas a doenças.
(Folha de SP, 16/9)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21586 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Picasso e Einstein
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 21:42
E com esta peça de teatro a nossa Sociedade Portuguesa de Física nos
dá uma estratégia para se ensinar física com alunos de 11º e 12º
anos.
Só para fazer inveja. Não! Gostei imenso das revistas on line que o
Emiliano enviou. É só para se inovar: aprender uns com os outros.
"Teatro da Trindade * Inatel
Picasso e Einstein
com o apoio da SPF
20% de desconto na compra de 2 bilhetes do Teatro da Trindade
mediante a apresentação do cartão de associado"
Sinopse
Paris, ano de 1904. A noite principia no bar Lapin Agile. Dentro de
um ano Einstein publicará a Teoria da Relatividade. Dentro de três
anos Picasso pintará Les Demoiselles D?avignon. O Século XX começa
em todo o seu esplendor.
Numa comédia cheia de significado, Steve Martin mostra-nos como se
pode falar de coisas sérias com um sorriso nos lábios. A Arte e a
Ciência não seguem caminhos diferentes, quando a inteligência e a
sensibilidade se encontram, no palco da Comédia como no palco da
Vida.
Ficha Técnica:
Texto: Steve Martin
Tradução: Luís Mourão
Encenação: Rui Mendes
Cenografia: José Manuel Castanheira
Figurinos: Rafaela Mapril
Desenho de Luz: Carlos Gonçalves
Interpretação: Ana Nave, João Didelet, Jorge Silva, Pedro Giestas,
Pedro Górgia, Sofia Portugal, Ricardo Carriço, Rogério Vieira e Rui
Mendes.
Produção: Teatro da Trindade/INATEL 2004
Quarta a sábado às 21:30 - Domingo às 16:00
Preço: 8 Euros a 16 Euros
Descontos: 50% - Grupos + 10 pax até 7 Out., 30% Sócios do INATEL e
grupos + de 10 pax, 20% Jovens, c/-25 anos e seniores.
http://teatrotrindade.inatel.pt/html/adpicasso.htm
E para os mais intelectuais:
http://www.apevt.pt/c1.htm
Puros fisicos desculpai. É que existem portugueses nesta lista
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: O que o Brasil assinou com Portugal
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2004 22:59
E porque podereis andar distraídos e a comemorar a Semana da Cultura
Científica anestesiados aqui vai uma chicotada psicológica:
http://www.spf.pt/2005/UNESCO_Proclamation.pdf
http://www.spf.pt/2005/UN_Declaration.pdf
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 03:47
----- Original Message -----
From: "Claudio Abreu (Bidual)"
Sent: Thursday, September 16, 2004 6:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
> está ficando bem nítido que a TGBD não é do agrado da maioria dos
> integrantes dessa lista que já se manifestaram sobre ela.
Olá Claudio
O que penso sobre a TGBD ficou no passado da Ciencialist e muita coisa de
nosso diálogo foi compilada por você e coloquei no Espaço Científico
Cultural ( http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/tgbd.htm ). Em
outras mensagens menores, e posteriores a estas, cheguei, também aqui na
Ciencialist e/ou em pvt a refazer um pouco a minha crítica e quero crer que
o nosso diálogo sempre foi produtivo e a abordar temas relativos à
epistemologia (teoria do conhecimento) que, sob muitos aspectos, insere-se
no conteúdo da Ciencialist. Perceba que eu nunca fui muito além de discutir
tão somente generalidades sobre a TGBD e por vários motivos, conforme
assinalo abaixo.
1) A TGBD poderia ser pensada como uma bússola a orientar o estudante: Neste
caso ela deveria ser discutida por especialistas em educação e quero crer
que seria uma batalha muito grande a ser enfrentada. Não sei se alguém aqui
na Ciencialist poderia ajudá-lo nesta empreitada, além das opiniões que já
foram feitas, algumas interessantes (críticas construtivas), outras
combativas e, até mesmo, opiniões gratuitamente ofensivas (críticas
destrutivas).
2) A TGBD poderia ser pensada como uma bússola a orientar o pesquisador em
seu trabalho diário. Este caso assemelha-se muito ao anterior e/ou até
confunde-se com o mesmo, se bem que mais específico. Se isso fosse verdade,
o assunto poderia vir a ser interessante a todos os ciencialisteiros, mas
sem demérito à teoria em si, quero crer que você ainda "não conseguiu vender
esse peixe".
Perceba que eu também não consegui vender o meu peixe aqui na Ciencialist,
mas acabo entrando na onda e defendo as minhas idéias de uma forma indireta.
Ninguém poderá dizer que ao defender idéias propaladas por Newton no século
XVII eu não esteja abordando uma temática científica. Ora, se a minha física
apóia-se na física newtoniana, ainda que não seja exatamente igual (Newton
não conhecia o elétron, sua teoria de campos era muito rudimentar e seu
eletromagnetismo idem), eu acabo conseguindo deixá-los atônitos ao
perceberem que estão repetindo uma série de baboselas, muitas sem fundamento
algum e repetidas por seus professores ou pelos professores de seus
professores, isso tudo num período próximo a 100 anos.
3) Você costuma dizer que a TGBD é uma "teoria do tudo". Lembro que esse
conceito não tem nada a ver com aquele apresentado pelos físicos quando
falam nas pretensas "teorias do tudo". As "teorias do tudo", propaladas
pelos físicos, seriam teorias de campos e/ou do relacionamento
campo-matéria. São "teorias do tudo" no sentido de unificarem TODOS os
campos e/ou, talvez, de nos permitirem o entendimento da origem desses
campos na intimidade da matéria (a matéria realmente elementar, se é que
existe algo desse tipo). As suas idéias são bem mais gerais do que isso e
creio já ter dito no passado que, caso você esteja certo, você estaria mais
próximo de estar teorizando dentro do campo do que é chamado "teoria geral
dos sistemas", algo que não é estudado em física e/ou em outras ciências
experimentais (à exceção talvez da educação, da sociologia ou das ciências
políticas), embora possa vir a ser no futuro assimilada por todas as áreas
do conhecimento. Não sei qual seria o campo exato de estudo dessas teorias
gerais, mas creio que seria a epistemologia. Não estou dizendo que ela não
poderia ser discutida aqui, simplesmente estou tentando mostrar que
dificilmente você encontrará na Ciencialist alguém que se interesse pela
temática a ponto de poder ajudá-lo, logo o debate acaba se tornando estéril
e quero crer que a maioria não das críticas, mas dos palpites a respeito da
impropriedade das discussões, e que tenho lido por aqui, caminham por este
lado. Não endosso esses palpites, mas sob certos aspectos eles estão de
alguma maneira fundamentados, pois creio que a esterilidade das discussões
deve ser evitada, "para o bem de todos e para a felicidade geral da nação"
ciencialisteira.. Talvez esteja faltando algo do que chamam "jogo de
cintura", mas não sei se eu seria a pessoa apropriada para falar a respeito,
pois muitas vezes já agi sob a condição de "pavio curto" e, em virtude
disso, já briguei com muita gente.
Quanto à teoria em si, não posso ir muito além pois, sinceramente, ela ainda
não conseguiu me sensibilizar o suficiente. Isso, a meu ver, não vai contra
a teoria, mas ao fato dela situar-se numa área do conhecimento que não
domino. Além do que, não é fácil para um "velho marinheiro" agarrar-se a uma
"bussola moderna". Como diria Planck (com outras palavras), é muito difícil
mudar costumes enraizados em nossas mentes; o que acontece é que os velhos
se aposentam e as novas gerações acabam por aceitar ou não as novas idéias;
em especial acabam por aceitar aquelas bem fundamentadas. Como teorizador
que sou, vejo isso com muita tristeza, mas a humanidade é assim e, vira e
mexe, a história se repete, como enfatizo na nota de rodapé que segue minhas
assinaturas.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "Daniel Bezerra" <nielsbohr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 04:52
Alberto,
1) Nunca foi intenção de ninguém, creio, ofender o Cláudio ou menosprezar as
suas idéias. Simplesmente ele pregava que a TGBD poderia explicar e
esclarecer desde os mistérios da Física até os meandros do Direito.
Independente de eu acreditar ou não se tal coisa é possível, o Cláudio
colocava as coisas de uma tal maneira que a TGBD virava uma panacéia
universal, explicando tudo e qualquer coisa com um jogo de palavras e
analogias bonitas, como disse o Brudna.
Não sei se você considera uma crítica destrutiva ou não, mas de fato, se o
todo da TGBD se resume a tais analogias, eu prefiro ficar com a minha
bússola velha. A mim me parece muito Ex Post Facto.
2) Novamente, nenhum demérito para a TGBD ou para seus defensores. Porém, é
uma máxima do Direito que o ônus da prova é da acusação. Assim, se os
defensores da TGBD querem que ela seja aceita como uma boa idéia, é melhor
que seus argumentos sejam melhor organizados do que um mero arrazoado como
me pareceu ser até aqui. O Takata, aliás, apontou de maneira muito
apropriada as inconscistências do raciocínio do Cláudio sobre a organização
de moléculas. E o que ele fez? Soltou um "sim, mas..." e desviou o fio da
conversa. Eu tenho que concordar com você que o peixe não foi lá muito bem
vendido.
De mais a mais, mesmo que você não tenha conseguido vender o SEU peixe (e
acredito que muitas das coisas que você fala carregam um questionamento
muito correto), você ao menos consegue concatenar as suas idéias de maneira
organizada e não precisa se utilizar de subterfúgios intelectuais. Você vai
direto ao ponto. Não me recordo de uma mensagem sobre a TGBD que não usasse
de um passe de mágica qualquer.
Eu espero viver para ver o dia em que a Mecânica Quântica será colocada em
seu devido lugar no lixo da história (embora não creia que a Relatividade vá
pelo mesmo caminho); espero poder dividir uma garrafa de champanhe contigo
nesse dia. Mas até lá, bem ou mal, torta ou reta, a MQ e a Relatividade
*concordam* com as experiências E fazem previsões que são verificadas.
Podemos espernear o quanto quisermos, podemos compará-las ao Sistema
Ptolemaico, podemos fazer o diabo: mas enquanto elas continuarem fazendo
previsões confirmadas pelas observações, vamos continuar utilizando-as, até
que alguém apareça com uma idéia melhor que englobe tudo o que já vimos e
explique o que as duas não explicam.
Eu confesso que li pouco do Espaço Científico Cultural; por melhor que fosse
a minha intenção eu sou simplesmente incapaz de absorver textos grandes e
prolixos -- sem ofensa, por favor :-)) -- na internet sem me perder no
raciocínio. Enfim, tendo lido pouco sobre suas idéias, não consegui formar
uma visão de como elas poderiam substituir a MQ ou a Relatividade
satisfatoriamente. Mas bem ou mal, concorde ou não concorde, entenda ou não
entenda, *você* consegue expor suas idéias de maneira muito concisa e
inteligente nos nossos e-mails. Não posso dizer o mesmo da TGBD.
3) Eu me interessaria grandemente em debater a TGBD se ela própria não
parecesse um grande palpite. Veja bem, eu posso mudar de idéia muito rápido
se ela me for apresentada numa maneira mais palatável. Gostaria de saber o
que, exatamente, você viu de meritório na apresentação da TGBD até agora.
Sério mesmo. Se for para discutirmos no âmbito da Sociologia, sem problemas.
Se for para falar dela como algo parecido com a Lei de Titus Bode, sem
problema.
Se for para usarmos analogias bonitas e mudando de parâmetro cada vez que
uma objeção for lançada, a TGBD que me desculpe, mas meu tempo é precioso.
Este velho marujo está sempre apto a mudar suas concepções de mundo e
reciclar suas velhas idéias. Mas primeiro as novas idéias têm que fazer
sentido.
Grande abraço,
Daniel
3)
"Nothing awaits us but death and coleopterans"
-John Tynes, co-autor, Call of Cthulhu d20
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 17, 2004 3:47 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
----- Original Message -----
From: "Claudio Abreu (Bidual)"
Sent: Thursday, September 16, 2004 6:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
> está ficando bem nítido que a TGBD não é do agrado da maioria dos
> integrantes dessa lista que já se manifestaram sobre ela.
Olá Claudio
O que penso sobre a TGBD ficou no passado da Ciencialist e muita coisa de
nosso diálogo foi compilada por você e coloquei no Espaço Científico
Cultural ( http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/tgbd.htm ). Em
outras mensagens menores, e posteriores a estas, cheguei, também aqui na
Ciencialist e/ou em pvt a refazer um pouco a minha crítica e quero crer que
o nosso diálogo sempre foi produtivo e a abordar temas relativos à
epistemologia (teoria do conhecimento) que, sob muitos aspectos, insere-se
no conteúdo da Ciencialist. Perceba que eu nunca fui muito além de discutir
tão somente generalidades sobre a TGBD e por vários motivos, conforme
assinalo abaixo.
1) A TGBD poderia ser pensada como uma bússola a orientar o estudante: Neste
caso ela deveria ser discutida por especialistas em educação e quero crer
que seria uma batalha muito grande a ser enfrentada. Não sei se alguém aqui
na Ciencialist poderia ajudá-lo nesta empreitada, além das opiniões que já
foram feitas, algumas interessantes (críticas construtivas), outras
combativas e, até mesmo, opiniões gratuitamente ofensivas (críticas
destrutivas).
2) A TGBD poderia ser pensada como uma bússola a orientar o pesquisador em
seu trabalho diário. Este caso assemelha-se muito ao anterior e/ou até
confunde-se com o mesmo, se bem que mais específico. Se isso fosse verdade,
o assunto poderia vir a ser interessante a todos os ciencialisteiros, mas
sem demérito à teoria em si, quero crer que você ainda "não conseguiu vender
esse peixe".
Perceba que eu também não consegui vender o meu peixe aqui na Ciencialist,
mas acabo entrando na onda e defendo as minhas idéias de uma forma indireta.
Ninguém poderá dizer que ao defender idéias propaladas por Newton no século
XVII eu não esteja abordando uma temática científica. Ora, se a minha física
apóia-se na física newtoniana, ainda que não seja exatamente igual (Newton
não conhecia o elétron, sua teoria de campos era muito rudimentar e seu
eletromagnetismo idem), eu acabo conseguindo deixá-los atônitos ao
perceberem que estão repetindo uma série de baboselas, muitas sem fundamento
algum e repetidas por seus professores ou pelos professores de seus
professores, isso tudo num período próximo a 100 anos.
3) Você costuma dizer que a TGBD é uma "teoria do tudo". Lembro que esse
conceito não tem nada a ver com aquele apresentado pelos físicos quando
falam nas pretensas "teorias do tudo". As "teorias do tudo", propaladas
pelos físicos, seriam teorias de campos e/ou do relacionamento
campo-matéria. São "teorias do tudo" no sentido de unificarem TODOS os
campos e/ou, talvez, de nos permitirem o entendimento da origem desses
campos na intimidade da matéria (a matéria realmente elementar, se é que
existe algo desse tipo). As suas idéias são bem mais gerais do que isso e
creio já ter dito no passado que, caso você esteja certo, você estaria mais
próximo de estar teorizando dentro do campo do que é chamado "teoria geral
dos sistemas", algo que não é estudado em física e/ou em outras ciências
experimentais (à exceção talvez da educação, da sociologia ou das ciências
políticas), embora possa vir a ser no futuro assimilada por todas as áreas
do conhecimento. Não sei qual seria o campo exato de estudo dessas teorias
gerais, mas creio que seria a epistemologia. Não estou dizendo que ela não
poderia ser discutida aqui, simplesmente estou tentando mostrar que
dificilmente você encontrará na Ciencialist alguém que se interesse pela
temática a ponto de poder ajudá-lo, logo o debate acaba se tornando estéril
e quero crer que a maioria não das críticas, mas dos palpites a respeito da
impropriedade das discussões, e que tenho lido por aqui, caminham por este
lado. Não endosso esses palpites, mas sob certos aspectos eles estão de
alguma maneira fundamentados, pois creio que a esterilidade das discussões
deve ser evitada, "para o bem de todos e para a felicidade geral da nação"
ciencialisteira.. Talvez esteja faltando algo do que chamam "jogo de
cintura", mas não sei se eu seria a pessoa apropriada para falar a respeito,
pois muitas vezes já agi sob a condição de "pavio curto" e, em virtude
disso, já briguei com muita gente.
Quanto à teoria em si, não posso ir muito além pois, sinceramente, ela ainda
não conseguiu me sensibilizar o suficiente. Isso, a meu ver, não vai contra
a teoria, mas ao fato dela situar-se numa área do conhecimento que não
domino. Além do que, não é fácil para um "velho marinheiro" agarrar-se a uma
"bussola moderna". Como diria Planck (com outras palavras), é muito difícil
mudar costumes enraizados em nossas mentes; o que acontece é que os velhos
se aposentam e as novas gerações acabam por aceitar ou não as novas idéias;
em especial acabam por aceitar aquelas bem fundamentadas. Como teorizador
que sou, vejo isso com muita tristeza, mas a humanidade é assim e, vira e
mexe, a história se repete, como enfatizo na nota de rodapé que segue minhas
assinaturas.
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uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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SUBJECT: Re: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - Principio de vôo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2004 08:37
O q. me vem 'a mente e' q. tem a questao de seguranca. Uma aeronave
desempenha uma velocidade bastante alta, qto maior a velocidade
maior a distancia q. devem manter um aparelho do outro a fim de
haver tempo de se evitar colisoes por pequenos desvios de manobra --
ventos laterais ou verticais, por exemplo.
Os pilotos de exibicao treinam exaustivamente o voo coordenado.
Precisam ter muita confianca na habilidade um do outro... por isso
precisam ter um minimo de horas de voo -- q. nao sao poucas -- e
depois de uma certa idade -- em q. os reflexos ja' nao sao essas
coisas -- se aposentam qdo ainda podem fazer voos normais.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Comentários? A la Bernoulli?
> Mas ... a esquadrilha da fumaça ... não ficam todos juntinhos?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Juliana
> Gostaria de saber o porque que quando o avião está no ar ele não
> pode se aproximar de outro?
> Meu nome é Juliana e estou no 3° do EM - juli_rascalha@h...
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - Principio de vôo
FROM: "Salviano J. Nogueira" <salviano.nogueira@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 09:25
Olá, Takata e Juliana.
Acho que ela se refere a uma aproximação por trás, se isso ocorrer, o deslocamento de ar causado pela aeronave que estiver na frente, vai causar um vácuo na sua traseira, tornando perigosa a aproximação de outra aeronave (por trás), qualquer aeronave que entrar nesse (vácuo) terá um aumento muito rápido de velocidade (pela menor resistência do ar) e uma turbulência muito grande, que poderia levar a uma colisão.
Penso que seja isso...
[]'s
Salviano
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 17, 2004 8:37 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - Principio de vôo
O q. me vem 'a mente e' q. tem a questao de seguranca. Uma aeronave
desempenha uma velocidade bastante alta, qto maior a velocidade
maior a distancia q. devem manter um aparelho do outro a fim de
haver tempo de se evitar colisoes por pequenos desvios de manobra --
ventos laterais ou verticais, por exemplo.
Os pilotos de exibicao treinam exaustivamente o voo coordenado.
Precisam ter muita confianca na habilidade um do outro... por isso
precisam ter um minimo de horas de voo -- q. nao sao poucas -- e
depois de uma certa idade -- em q. os reflexos ja' nao sao essas
coisas -- se aposentam qdo ainda podem fazer voos normais.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Comentários? A la Bernoulli?
> Mas ... a esquadrilha da fumaça ... não ficam todos juntinhos?
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> Gostaria de saber o porque que quando o avião está no ar ele não
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Reao de lcool mais gua
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2004 09:38
Olá amigos,
Eu não se já foi discutido isto na lista, mas de
qualquer forma vou perguntar!
Alguém sabe me dizer por que ao misturar álcool com
água o volume final é menor que a soma das duas
soluções separadas?
Gostaria se uma resposta científica. Tem a ver com a
polaridade das suas moléculas e formação de pontes de
H?
Obrigado,
[]s
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Reação de álcool mais água
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 09:48
Olá,
Esse é o tema gerador do meu artigo publicado no site do NAEQ:
::: Ponte de Hidrogênio, força Intermolecular Intrigante :::
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_33.htm
Para saber mais sobre "forças intermoleculares", sugiro o artigo publicano da revista eletrônica QMCWeb
::: Forças Intermoleculares :::
http://qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/forcas_intermoleculares.html
[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Phoenix Myth
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 17, 2004 9:38 AM
Subject: [ciencialist] Reação de álcool mais água
Olá amigos,
Eu não se já foi discutido isto na lista, mas de
qualquer forma vou perguntar!
Alguém sabe me dizer por que ao misturar álcool com
água o volume final é menor que a soma das duas
soluções separadas?
Gostaria se uma resposta científica. Tem a ver com a
polaridade das suas moléculas e formação de pontes de
H?
Obrigado,
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - Principio de vôo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 09:49
Interessante, os modos de pensar são diferentes.
Estava pensando na velocidade relativa do ar entre dois aviões próximos; comparativamente a duas bolas de pingue-pongue dependuradas próximas e um soprão dado entre elas (tenho algo assim em http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/07_69.asp ).
O mesmo critério serve para dois navios navegando lado a lado, a coluna de água entre eles (um veio de alta velocidade) tem pressão baixa e ... os navios se 'chocam'.
Será ???
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 08:37
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - Principio de vôo
O q. me vem 'a mente e' q. tem a questao de seguranca. Uma aeronave
desempenha uma velocidade bastante alta, qto maior a velocidade
maior a distancia q. devem manter um aparelho do outro a fim de
haver tempo de se evitar colisoes por pequenos desvios de manobra --
ventos laterais ou verticais, por exemplo.
Os pilotos de exibicao treinam exaustivamente o voo coordenado.
Precisam ter muita confianca na habilidade um do outro... por isso
precisam ter um minimo de horas de voo -- q. nao sao poucas -- e
depois de uma certa idade -- em q. os reflexos ja' nao sao essas
coisas -- se aposentam qdo ainda podem fazer voos normais.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Comentários? A la Bernoulli?
> Mas ... a esquadrilha da fumaça ... não ficam todos juntinhos?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Juliana
> Gostaria de saber o porque que quando o avião está no ar ele não
> pode se aproximar de outro?
> Meu nome é Juliana e estou no 3° do EM - juli_rascalha@h...
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SUBJECT: Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2004 10:05
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
> B) Sobre genética não sei muita coisa;
Pela primeira lei de Mendel temos a famosa proporcao: 3 para 1 no
caso de caracteristicas dominantes e recessivas e de 1:2:1 no caso
de codominancia.
Na verdade podemos formular matematicamente as leis de Mendel, ja'
q. e' simplemente uma questao de probabilidade.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por Toutatis!!!!!!!
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 11:14
Cláudio,
Tenho acompanhado, sem me intrometer, as discussões a respeito do Bidual,
entre Takata e você, pois dizer mais que Takata é ser "enxerido". Não
conheço a sua Teoria, mas o que Takata argumenta está correto e " bate" com
o que sei a respeito.
Não estou dizendo que sua Teoria está errada, pois não a conheço, como
disse. Mas, toda teoria física que se preza deve ter um suporte matemático
que descreva com precisão o comportamento das coisas de que trata. E, ainda,
e mais, tal descrição matemática e as previsões decorrentes devem estar de
acordo com o que é obtido pela experimentação. Bem, você sabe disso. É que
eu falo muito.
Nesse sentido, gostaria de saber se há alguma estrutura matemática, coerente
e consistente internamente, que ancore e descreva todos os fenômenos que a
Teoria Bidual descreve.
A teoria das cordas é só uma teoria, como outra qualquer, baseada em
estruturas teóricas que sinalizam para um número maior de dimensões. Só o
tempo, com os desenvolvimentos subsequentes do que já existe, poderá dizer
se ela estar certa ou errada. Uma teoria como: em vista de "dados"
encontrados no apocalipse, o mundo acabará no ano de 2007, numa
quinta-feira, ás 15:00 h, isto sim seria uma porra-louquice.
Lí dois livros de divulgação a respeito, muito bons: Gravidade-quântica, 3
caminhos para a gravidez quântica, de Lee Smolin e Hiperespaço, de Mikio
Kaku(acho que escreve assim, estou fora do meu ambiente de estudo e não com
o livro prá "filar" o nome correto).
Este cientistas trabalham nessas coisas e descrevem a evolução de seus
trabalhos e de outros. Dão uma boa idéia do que é essea teoria. Vale a pena
ler.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 16, 2004 5:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por
Toutatis!!!!!!!
Caro Claudio,
Está no site da Superinteressante (http://super.abril.uol.com.br/super/edico
es/204/conteudo_48413.shtml):
De acordo com a teoria de Thomson, o Universo é formado por um imenso oceano
de um fluido invisível chamado "éter". Os átomos seriam como vórtices nesse
fluido. Cada vórtice seria como um nó. Os elementos químicos seriam então os
diferentes tipos de nós. O átomo de carbono não passaria de um nó trevo, o
oxigênio seria um nó oito e assim por diante.
Era uma teoria interessante, que fez sucesso por algumas décadas. Vinte e
cinco anos depois, nasceria o dinamarquês Niels Bohr, o físico que ganhou o
prêmio Nobel de 1922 pela criação daquele modelo atômico que estudamos no
colégio, com elétrons girando sem parar em volta de núcleos formados de
nêutrons e prótons. Bohr mostrou que não havia nó nenhum no coração da
matéria. Thomson ficaria na história - não com seu nome de batismo, mas com
o título de nobreza que recebeu em 1866 da rainha Vitória, da Inglaterra:
Lorde Kelvin.
Resumo: nem tudo que é imaginado existe!
Não me leve a mal, mas eu não tenho paciência para tentar mostrar onde estão
os pontos falhos da sua teoria. O Takata já fez isso e não adiantou nada.
Mas nesses tempos de internet existem boas formas de verificar a aceitação
da TGBD. Por exemplo, você pode publicar um artigo no Archive,
http://br.arxiv.org/ , e ver o que acontece. Você verá que a reação da
Ciencialist é fichinha...
Abraços,
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Claudio Abreu (Bidual)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 16, 2004 3:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Sabemos pouco do interior da Terra...Por
Toutatis!!!!!!!
Grande Alvaro Augusto,
Há quanto tempo não nos falamos... Muito bom voltar a fazê-lo. Vamos lá ao
debate.
Alvaro Augusto:
>4 forças da fisica? A divisão é meramente didática. As forças são bem
mais
que isso:
- força gravitacional;
- força elétrica;
- força magnética;
- força nuclear forte (entre hádrons);
- força colorida (entre quarks);
- força nuclear fraca;
- força de troca (interação spin-spin);
- força de Van der Walls;
- força anti-gravitacional (constante cosmológica);
- força de Casimir (excitação paramétrica);
- outras, que o Claudio Abreu certamente consiguirá aglutinar em grupos de
4...
Alvaro Augusto, você está se parecendo com o Takata... ;>)) Pôxa, quantas
forças você arranjou.... Bom se você pegar qualquer livro de Física verá
que
usualmente são consideradas só e somente só quatro as forças elementares
da
Física. Você quer que eu comprove isso? Bastaria recolher alguns endereços
na internet, tal como aquele muito bom do "mundo das partículas" ou coisa
aissim, do CERN, ou os livros do Stephem Walking, Abdus Sallam, Gell Mann
entre outros. Mas acho que você vai me poupar tal esforço não vai. O
Bidual
das 4 Forças da Física é o que já foi mostrado:
1. Nuclear Fraca 2.Eletro-magnética
3. Nuclear Forte 4. Gravidade
A chamada GUT Teoria da "Grande" Unificação, tenta unificar apenas as três
primeiras , que formam o Terno deixando fora o Quarto Uno, que é a
Gravidade. O Terno é formado pelo Dual
<1. Nuclear Fraca - 2.Eletro-magnética> e pelo Terceiro Uno que é a 3.
Nuclear Forte. Essas três forças são abrangidas pelo chamado Modelo
Padrão.
O Dual 1. Nuclear Fraca 2.Eletro-magnética já foi unificado na chamada
força
Eletrofraca, onde se verifica o Bidual das partículas de força, :
1. W+ 2.W-
3. W0 4 foton
A tentativa de unificar as quatro forças é que deu origem à porra-louquice
da Teoria das Supercordas.
Alvaro Augusto:
>"Porra-louquice" da teoria das super-cordas? Bem, devem existir umas seis
pessoas no Brasil que conseguem criticar as supercordas com certo
conhecimento. Qual parte da teoria você não entendeu?
Não dá para entender a necessidade de existirem as chamadas dimensões
extras
para o espaço-tempo, que na porra-louquice da Teoria das Supercordas
necessita de ter de 11 ou mais dimensões, dependendo da amplitude da
loucura
do modelo matemático que se adote... Ora, ora, Alvaro Augusto o
espaço-tempo
tem apenas 4 e somente quatro dimensões, que forma um Bidual, a saber:
1. Coordenadas do Eixo X 2. Coordenadas do Eixo Y
3. Coordenadas do Eixo Z 4. Coordenadas do Eixo doTempo
E mais ainda, o que é uma proposição da TGBD: o Dual (1. Coordenadas do
Eixo
X - 2. Coordenadas do Eixo Y) tem que ser perependicular à direção da
gravidade enquanto que
o Terceiro (3. Coordenadas do Eixo Z) tem que ser na direção da mesma, tal
como na estrutura do fio de prumo e plano horizontal adotada na engenharia
civil. Não sei se você leu, mas pela TGBD, surge a sugestão de se unificar
as quatro forças da Física ao se considerar que as orbitais eletronicas,
que
definem a questão espacial dos átomos, deveriam também apresentar a mesma
disposição dos estrutural dos eixos X, Y e Z do espaço, ou seja, duas
orbitais 2p na perpendicular a Gravidade e uma orbital na direção 2p na
direção da gravidade, que juntas formariam o Terno, para interagir com o
Quarto Uno que seria a orbital esférica 2s.
Sinceramente Alvaro Augusto, gostaria muito que você despisse esse seu
ceticismo histórico em relação à TGBD e analisasse friamente essa
proposição
para a Unificação das Quartro Forças Biduais da Física. Não quer tentar
fazer isso, você que certamente detem muito mais conhecimento do que eu
sobre o assunto?
Alvaro Augusto:
>A TGDB pode ser "desmontada" facilmente: não é uma teoria preditiva, mas
apenas uma teoria explicativa neo-pitagórica. Ela explica tudo dentro de
um
formalismo ingênuo, mas não consegue prever nada a partir daí. Prefiro a
"unificação de Feynman", que diz que todas as leis da fisica podem ser
escritas na forma U = 0...
Claudio:
Como "formalismo ingênuo, mas não consegue prever nada a partir daí",
Alvaro
Augusto? Por acaso ela não está apontando para uma solução para a maior
questão da Física Moderna que é a unificação das quatro forças
fundamentais?
Ressalto que o que é facil de desmontar é essa sua frase: "A TGDB pode ser
"desmontada" facilmente: não é uma teoria preditiva, mas apenas uma teoria
explicativa neo-pitagórica.". A TGBD é sim uma teoria preditiva, e temos
como exemplo disso ela poder afirmar com segurança que a Teoria das
Supercordas é uma porra-louquice, porque o espaço-tempo é um bidual de 4 e
somente 4 dimensões e que a tal porra-louquice exige serem mais de 11
dimensões... Além disso ela aponta para uma forma de unificar as quatro
forças da Física. Agora se ela é como você aconsidera "uma teoria
explicativa neo-pitagórica" ou não, é irrelevante: oque importa é se ela é
verdadeira ou não! Gostaria de dizer finalmente que aqui na Ciencialist
nunca ninguém ficou sem uma resposta lógica e fundamentada sempre que
tentou
ver a TGBD "desmontada", tal como se vê nessa mensagem.
Caro Alvaro Augusto, gostaria muito que você criticasse seriamente a
proposta que fiz aqui para a unificação das qutro forças da Física.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 11:25
Cláudio,
Não acho que você deva sair da lista. Afinal de contas tem-se disucutido
aquí até alguns assuntos absolutamente sem interêsse, e ninguém chiou. Não
que as pessoas da lista, todos muito educados, e que só retrucaram por terem
outro quadro de referências que não dá suporte a teorias como a sua. Mas
isto não que dizer que você se sinta ofendido e deixe esse fórum de
discussão. Farpas de ambos os lados devem ser aparadas.
Fiz outro comentário num outro e-mail, que espero você não se aborreça e
responda.
Abraços, e releve tudo; o pesoal todo daquí é da paz e do love.
Victor.
----- Original Message -----
From: "Claudio Abreu (Bidual)" <bidual@gbl.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 16, 2004 6:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
Caros Daniel Bezerra, Brudna, Alvaro Augusto, Homero, Maria Natália, Takata
e do Tarcísio Borges
Estou vendo que vou acabar deixando a Ciencialist, pois está ficando bem
nítido que a TGBD não é do agrado da maioria dos integrantes dessa lista que
já se manifestaram sobre ela.
Acho que devo cair numa real e considerar os 7 (sete) fundamentados
posicionamentos negativos com relação à TGBD como indicativos de que ela não
deva mais ser discutida aqui na Ciencialist. Por outro lado, não vi nenhuma
mensagem favorável à minha teoria.
Enalteço a grandeza e sabedoria do Brudna de não aceitar a minha provocação
de que caberia a ele, como administrador desse site de debates, de retirar o
meu nome da lista. Isso não vai ser preciso. Vou deixar rolar mais um pouco
para tomar a decisão de me ausentar ou não da lista, quem sabe eu não receba
pelo menos um apoio de alguém. Caso, como acredito, se consolide a maioria
pelo não à TGBD, será muito simples: configuro minhas opções para não mais
receber mensagens da lista, e, pronto, deixo vocês todos bem a vontade, pois
terá acabado a TGBD na Ciencialist.
Por fim, ressalto que estou me lembrando daquela música do Chico Buarque e
Francis Hime, chamada "Trocando em miúdos", da qual retiro alguns versos
transcritos abaixo:
"Eu fecho o portão, sem fazer alarde,
Com a leve impressão de que já vou tarde..."
Tudo bem, eu sei perder...
Abraços a todos da lista,
Claudio Abreu
----- Original Message -----
From: Daniel Bezerra
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 16, 2004 6:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
>
> Devo entender com isso como uma forma educada e elegante de dizer
que eu deveria sair da Ciencialist? Se sim, use seus poderes de
administrador da Ciencialist e tire o meu nome de lá. Você pode fazer
isso, basta querer. Saiba, contudo que essa seria uma atitude
totalmente anti-democrática, e que se você a fizer, certamente nunca
mais pisarei aqui nessa lista, pois ela não me merece. Nem ela nem
seu moderador.
> Claudio Abreu
Claudio,
Não sou o moderador da lista, apenas um assinante que passa a maior parte
do
tempo "lurkando"; mas posso afirmar com toda certeza que minha
participação
aqui seria maior -- não apenas escrevendo, mas também LENDO -- se não
tivesse que me contender com uma torrente de 50 ou 60 e-mails por dia.
No momento, a ciranda em volta da TGBD está contribuindo pra essa
torrente.
Se fosse um debate produtivo, seria uma coisa, mas o assunto está pra lá
de
batido. Você simplesmente não enxerga que a TGBD não passa de um arrazoado
e
um "jogo de palavras", como muito bem disse o Brudna. Outros entram na
ciranda e tampouco são convencidos por você da validade da TGBD.
Com o assunto morto assim, só posso concordar com o moderador.
E só mais dois pontinhos:
* O que acontece quando a Força não for constante na 2a Lei de Newton?
* Quer que a TGBD seja levada a sério? Então faça uma previsão ao invés de
confirmar o que já está aí.
Abraço,
Daniel
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 11:31
Cláudio,
Só para reforçar aqule meu e-mail, sobre suas despedidas, veja que não estou
só. O grande A.Mesquita também.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 17, 2004 3:47 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
----- Original Message -----
From: "Claudio Abreu (Bidual)"
Sent: Thursday, September 16, 2004 6:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
> está ficando bem nítido que a TGBD não é do agrado da maioria dos
> integrantes dessa lista que já se manifestaram sobre ela.
Olá Claudio
O que penso sobre a TGBD ficou no passado da Ciencialist e muita coisa de
nosso diálogo foi compilada por você e coloquei no Espaço Científico
Cultural ( http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/tgbd.htm ). Em
outras mensagens menores, e posteriores a estas, cheguei, também aqui na
Ciencialist e/ou em pvt a refazer um pouco a minha crítica e quero crer que
o nosso diálogo sempre foi produtivo e a abordar temas relativos à
epistemologia (teoria do conhecimento) que, sob muitos aspectos, insere-se
no conteúdo da Ciencialist. Perceba que eu nunca fui muito além de discutir
tão somente generalidades sobre a TGBD e por vários motivos, conforme
assinalo abaixo.
1) A TGBD poderia ser pensada como uma bússola a orientar o estudante: Neste
caso ela deveria ser discutida por especialistas em educação e quero crer
que seria uma batalha muito grande a ser enfrentada. Não sei se alguém aqui
na Ciencialist poderia ajudá-lo nesta empreitada, além das opiniões que já
foram feitas, algumas interessantes (críticas construtivas), outras
combativas e, até mesmo, opiniões gratuitamente ofensivas (críticas
destrutivas).
2) A TGBD poderia ser pensada como uma bússola a orientar o pesquisador em
seu trabalho diário. Este caso assemelha-se muito ao anterior e/ou até
confunde-se com o mesmo, se bem que mais específico. Se isso fosse verdade,
o assunto poderia vir a ser interessante a todos os ciencialisteiros, mas
sem demérito à teoria em si, quero crer que você ainda "não conseguiu vender
esse peixe".
Perceba que eu também não consegui vender o meu peixe aqui na Ciencialist,
mas acabo entrando na onda e defendo as minhas idéias de uma forma indireta.
Ninguém poderá dizer que ao defender idéias propaladas por Newton no século
XVII eu não esteja abordando uma temática científica. Ora, se a minha física
apóia-se na física newtoniana, ainda que não seja exatamente igual (Newton
não conhecia o elétron, sua teoria de campos era muito rudimentar e seu
eletromagnetismo idem), eu acabo conseguindo deixá-los atônitos ao
perceberem que estão repetindo uma série de baboselas, muitas sem fundamento
algum e repetidas por seus professores ou pelos professores de seus
professores, isso tudo num período próximo a 100 anos.
3) Você costuma dizer que a TGBD é uma "teoria do tudo". Lembro que esse
conceito não tem nada a ver com aquele apresentado pelos físicos quando
falam nas pretensas "teorias do tudo". As "teorias do tudo", propaladas
pelos físicos, seriam teorias de campos e/ou do relacionamento
campo-matéria. São "teorias do tudo" no sentido de unificarem TODOS os
campos e/ou, talvez, de nos permitirem o entendimento da origem desses
campos na intimidade da matéria (a matéria realmente elementar, se é que
existe algo desse tipo). As suas idéias são bem mais gerais do que isso e
creio já ter dito no passado que, caso você esteja certo, você estaria mais
próximo de estar teorizando dentro do campo do que é chamado "teoria geral
dos sistemas", algo que não é estudado em física e/ou em outras ciências
experimentais (à exceção talvez da educação, da sociologia ou das ciências
políticas), embora possa vir a ser no futuro assimilada por todas as áreas
do conhecimento. Não sei qual seria o campo exato de estudo dessas teorias
gerais, mas creio que seria a epistemologia. Não estou dizendo que ela não
poderia ser discutida aqui, simplesmente estou tentando mostrar que
dificilmente você encontrará na Ciencialist alguém que se interesse pela
temática a ponto de poder ajudá-lo, logo o debate acaba se tornando estéril
e quero crer que a maioria não das críticas, mas dos palpites a respeito da
impropriedade das discussões, e que tenho lido por aqui, caminham por este
lado. Não endosso esses palpites, mas sob certos aspectos eles estão de
alguma maneira fundamentados, pois creio que a esterilidade das discussões
deve ser evitada, "para o bem de todos e para a felicidade geral da nação"
ciencialisteira.. Talvez esteja faltando algo do que chamam "jogo de
cintura", mas não sei se eu seria a pessoa apropriada para falar a respeito,
pois muitas vezes já agi sob a condição de "pavio curto" e, em virtude
disso, já briguei com muita gente.
Quanto à teoria em si, não posso ir muito além pois, sinceramente, ela ainda
não conseguiu me sensibilizar o suficiente. Isso, a meu ver, não vai contra
a teoria, mas ao fato dela situar-se numa área do conhecimento que não
domino. Além do que, não é fácil para um "velho marinheiro" agarrar-se a uma
"bussola moderna". Como diria Planck (com outras palavras), é muito difícil
mudar costumes enraizados em nossas mentes; o que acontece é que os velhos
se aposentam e as novas gerações acabam por aceitar ou não as novas idéias;
em especial acabam por aceitar aquelas bem fundamentadas. Como teorizador
que sou, vejo isso com muita tristeza, mas a humanidade é assim e, vira e
mexe, a história se repete, como enfatizo na nota de rodapé que segue minhas
assinaturas.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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SUBJECT: Re: Reação de álcool mais água
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2004 12:50
Sim. Tem a ver.
E como respondo por ordem de data de entrada não sei se Emiliano já
respondeu. De qualquer modo quanto mais modos de dizer o mesmo
ouvires melhor pois és adulto. Se fosses criança é que era preciso
cuidado no nosso modo de intervir.
Ora se olhares para a configuração, estrutura das moléculas Alcool
etílico (pois deve ser dele que falas) C2H5OH e a da água HOH
formando ângulo de ligação não de 90º verás que têm de comum o grupo
OH. A molécula de água é polar pois o momneto dipolar não é nulo.No
alcool a parte não polar e que se costuma representar por R é
pequena. Logo prevalece o carácter iónico embora atenuado. O alcool
é "higroscópico". Se tu o comprares absoluto ou a 90 ele ao fim de
certo tempo passa a 70 e deixa de ser absoluto.
Isto já acontece entre as moléculas de H2O no ar e as de etanol. Que
fará em fase líquida...São as pontes de hidrogánio que se
estabelecem entre os duas moléculas e que as leva a ficarem mais
agupadas e a diminuir o volume total da amostra. Aqui 5 mL com 3 mL
não são 8 mL por esse motivo. E ainda poderíamos falar nos
anticongelantes...Mas sem lápis e papel é chato.
Um abraço
Maria Natália
<phoenixclever@y...> escreveu
> Olá amigos,
>
> Eu não se já foi discutido isto na lista, mas de
> qualquer forma vou perguntar!
>
> Alguém sabe me dizer por que ao misturar álcool com
> água o volume final é menor que a soma das duas
> soluções separadas?
>
> Gostaria se uma resposta científica. Tem a ver com a
> polaridade das suas moléculas e formação de pontes de
> H?
>
> Obrigado,
> []s
>
>
>
>
>
>
> _______________________________________________________
> Yahoo! Messenger 6.0 - jogos, emoticons sonoros e muita diversão.
Instale agora!
> http://br.download.yahoo.com/messenger/
SUBJECT: Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2004 13:01
Caro JVitor:
Aqui na lista vê-se mas há todo um feedback ao Brudna que só ele
sabe. Porque por trás em mensagens privadas a se queixarem vai um
corre corre...que só quem é virgem nestas coisas não sabe. Esta é a
onda que vês chegar porque estás na periferia do império mas da
física se sabe que a onda mecâncina movimente muito material. E o
Brudna teve de falar.
Claro que também acho demais Cáudio ter saído Mas ele sabe que eu
sou aqui nem menos que um peão a atravessar uma auto estrada. Fui
nomeada por acaso e para compor o ramalhete. Ia a passar percebes o
meu português?
Mal fadado Toutatis que deu origem a esta queda meteorítica na C-
List Ele vem a caminho da Terra. O meu consolo? É que se ele chocar
connsoco não estaremos cá em Outubro.E acabam-se as cantigas de mal
dizer.
Habemos Leo.
Um abraço aos irmãos malvindos para que se falem mesmo por cima da
burra.
Maria Natália, a burra
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Cláudio,
>
> Só para reforçar aqule meu e-mail, sobre suas despedidas, veja que
não estou
> só. O grande A.Mesquita também.
> Sds,
>
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@u...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, September 17, 2004 3:47 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Claudio Abreu (Bidual)"
> Sent: Thursday, September 16, 2004 6:47 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
>
> > está ficando bem nítido que a TGBD não é do agrado da maioria dos
> > integrantes dessa lista que já se manifestaram sobre ela.
>
> Olá Claudio
>
> O que penso sobre a TGBD ficou no passado da Ciencialist e muita
coisa de
> nosso diálogo foi compilada por você e coloquei no Espaço
Científico
> Cultural (
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/tgbd.htm ). Em
> outras mensagens menores, e posteriores a estas, cheguei, também
aqui na
> Ciencialist e/ou em pvt a refazer um pouco a minha crítica e quero
crer que
> o nosso diálogo sempre foi produtivo e a abordar temas relativos à
> epistemologia (teoria do conhecimento) que, sob muitos aspectos,
insere-se
> no conteúdo da Ciencialist. Perceba que eu nunca fui muito além de
discutir
> tão somente generalidades sobre a TGBD e por vários motivos,
conforme
> assinalo abaixo.
>
> 1) A TGBD poderia ser pensada como uma bússola a orientar o
estudante: Neste
> caso ela deveria ser discutida por especialistas em educação e
quero crer
> que seria uma batalha muito grande a ser enfrentada. Não sei se
alguém aqui
> na Ciencialist poderia ajudá-lo nesta empreitada, além das
opiniões que já
> foram feitas, algumas interessantes (críticas construtivas), outras
> combativas e, até mesmo, opiniões gratuitamente ofensivas (críticas
> destrutivas).
>
> 2) A TGBD poderia ser pensada como uma bússola a orientar o
pesquisador em
> seu trabalho diário. Este caso assemelha-se muito ao anterior e/ou
até
> confunde-se com o mesmo, se bem que mais específico. Se isso fosse
verdade,
> o assunto poderia vir a ser interessante a todos os
ciencialisteiros, mas
> sem demérito à teoria em si, quero crer que você ainda "não
conseguiu vender
> esse peixe".
>
> Perceba que eu também não consegui vender o meu peixe aqui na
Ciencialist,
> mas acabo entrando na onda e defendo as minhas idéias de uma forma
indireta.
> Ninguém poderá dizer que ao defender idéias propaladas por Newton
no século
> XVII eu não esteja abordando uma temática científica. Ora, se a
minha física
> apóia-se na física newtoniana, ainda que não seja exatamente igual
(Newton
> não conhecia o elétron, sua teoria de campos era muito rudimentar
e seu
> eletromagnetismo idem), eu acabo conseguindo deixá-los atônitos ao
> perceberem que estão repetindo uma série de baboselas, muitas sem
fundamento
> algum e repetidas por seus professores ou pelos professores de seus
> professores, isso tudo num período próximo a 100 anos.
>
> 3) Você costuma dizer que a TGBD é uma "teoria do tudo". Lembro
que esse
> conceito não tem nada a ver com aquele apresentado pelos físicos
quando
> falam nas pretensas "teorias do tudo". As "teorias do tudo",
propaladas
> pelos físicos, seriam teorias de campos e/ou do relacionamento
> campo-matéria. São "teorias do tudo" no sentido de unificarem
TODOS os
> campos e/ou, talvez, de nos permitirem o entendimento da origem
desses
> campos na intimidade da matéria (a matéria realmente elementar, se
é que
> existe algo desse tipo). As suas idéias são bem mais gerais do que
isso e
> creio já ter dito no passado que, caso você esteja certo, você
estaria mais
> próximo de estar teorizando dentro do campo do que é
chamado "teoria geral
> dos sistemas", algo que não é estudado em física e/ou em outras
ciências
> experimentais (à exceção talvez da educação, da sociologia ou das
ciências
> políticas), embora possa vir a ser no futuro assimilada por todas
as áreas
> do conhecimento. Não sei qual seria o campo exato de estudo dessas
teorias
> gerais, mas creio que seria a epistemologia. Não estou dizendo que
ela não
> poderia ser discutida aqui, simplesmente estou tentando mostrar que
> dificilmente você encontrará na Ciencialist alguém que se
interesse pela
> temática a ponto de poder ajudá-lo, logo o debate acaba se
tornando estéril
> e quero crer que a maioria não das críticas, mas dos palpites a
respeito da
> impropriedade das discussões, e que tenho lido por aqui, caminham
por este
> lado. Não endosso esses palpites, mas sob certos aspectos eles
estão de
> alguma maneira fundamentados, pois creio que a esterilidade das
discussões
> deve ser evitada, "para o bem de todos e para a felicidade geral
da nação"
> ciencialisteira.. Talvez esteja faltando algo do que chamam "jogo
de
> cintura", mas não sei se eu seria a pessoa apropriada para falar a
respeito,
> pois muitas vezes já agi sob a condição de "pavio curto" e, em
virtude
> disso, já briguei com muita gente.
>
> Quanto à teoria em si, não posso ir muito além pois, sinceramente,
ela ainda
> não conseguiu me sensibilizar o suficiente. Isso, a meu ver, não
vai contra
> a teoria, mas ao fato dela situar-se numa área do conhecimento que
não
> domino. Além do que, não é fácil para um "velho marinheiro"
agarrar-se a uma
> "bussola moderna". Como diria Planck (com outras palavras), é
muito difícil
> mudar costumes enraizados em nossas mentes; o que acontece é que
os velhos
> se aposentam e as novas gerações acabam por aceitar ou não as
novas idéias;
> em especial acabam por aceitar aquelas bem fundamentadas. Como
teorizador
> que sou, vejo isso com muita tristeza, mas a humanidade é assim e,
vira e
> mexe, a história se repete, como enfatizo na nota de rodapé que
segue minhas
> assinaturas.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@g...
> ##### ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Fw: FLUIDOS sala 07
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 14:08
Eu tb queria saber como é esse experimento (aparelho). Quem o descreve?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "marcio soares" <marciosoares78@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 16 de setembro de 2004 18:43
Assunto: FLUIDOS sala 07
| eu queria saber como se faz um relógio chines..que marca as horas com água
| utilizando copos, e no total precisam ser 6 horas porque é o tempo que vai
| durar a minha feira de ciencias.. cada copo tem que marcar 10 min. e no
| final de duas horas começa td d novo.. eu só preciso saber como furar os
| copos no ponto adequado pra no total darem as horas certas...e como funciona
| esse negócio de que as horas dobram no final.. tipo qd a gnt achar que deu
| uma hora na verdade vão dar duas??
| por favor me explique se puder de uma forma simples.....
|
| muito obrigado
|
| _________________________________________________________________
| MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
|
SUBJECT: Suposta Múmia Extraterrena
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2004 15:23
AVISO: O link a seguir contém imagens do que provavelmente são os
restos mortais de uma criança com graves malformações congênitas.
Não é algo muito agradável:
http://planeta.terra.com.br/noticias/mr_ufo/alienuber.htm
Aos interessados no caso, confiram os links na página, com scans de
maior definição do jornal mostrando a ossada.
Parece um caso de hidrocefalia extremo. Ainda parece apresentar
polidactilia, e fenda palatal. Mas sou um leigo no tema, e
agradeceria informações -- principalmente de pessoas com formação
médica.
Como diz o título, e como se pode ler na página, ufólogos já
especulam que seria um ser extraterrestre.
Mori
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 15:29
----- Original Message -----
From: "Daniel Bezerra"
Sent: Friday, September 17, 2004 4:52 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Deslocar TGBD [administrador]
Olá Daniel
> 1) Nunca foi intenção de ninguém, creio, ofender o Cláudio ou menosprezar
> as suas idéias.
Sob esse aspecto acho que exagerei em minhas colocações, mas de qualquer
maneira procurei ser genérico sem acusar ninguém e muito menos o amigo Niels
Bohr, digo, Daniel Bezerra. ;-). Também não senti, no lamento do Claudio,
nada a denunciar algo desse tipo. Menosprezo sim, mas também não posso
acusar ninguém, pois isso tem muito de subjetivo e/ou de algo que capta-se
nas entrelinhas. Parece-me que o único que chegou a ir direto ao assunto foi
o Brudna, de maneira educada, dentro de seu direito como mediador e a
refletir o que muitos deixaram transparecer nas entrelinhas e também, como
disse a Natália, em virtude de possíveis queixas em pvt que tenha recebido.
Conseqüentemente, espero ter transmitido minha solidariedade ao Claudio sem
acusar ninguém de nada.
> [...] eu prefiro ficar com a minha bússola velha.
Como expus na msg, essa tem sido também a minha atitude, pelo menos até o
momento.
> Eu espero viver para ver o dia em que a Mecânica Quântica será colocada em
> seu devido lugar no lixo da história (embora não creia que a Relatividade
> vá pelo mesmo caminho); espero poder dividir uma garrafa de champanhe
> contigo nesse dia.
Haja champanhe!!! Isso aqui vai virar o "boteco do Zé", nome carinhoso da
lista de discussão "Conversas de Botequim". Quanto à relatividade diria que
sob certos aspectos ela se instalou no mesmo terreno pantanoso onde situa-se
a mecânica quântica, e não sei até que ponto ela resistirá ao apocalipse
quântico. Mas eu não tenho dúvidas que alguma coisa dela persistirá e será
algo a compatibilizar algumas idéias de Einstein com as idéias de Newton. Em
especial, um melhor entendimento do conceito de tempo relativo, com inúmeras
facetas associadas. Com respeito à quântica, não acredito que haja depósito
de lixo suficiente para colocar tudo o que se inventou no século XX. A
ficção quântica será inútil até mesmo em Hollywood e entrará para a história
das ciências como o maior engodo de todos os tempos.
> Enfim, tendo lido pouco sobre suas idéias, não consegui formar
> uma visão de como elas poderiam substituir a MQ ou a Relatividade
> satisfatoriamente.
Não é fácil em poucas palavras substituir cem anos de "conquistas" em física
"moderna". Rigorosamente falando, o que proponho começa um pouco antes do
surgimento da física "moderna", qual seja, na reinterpretação do
eletromagnetismo de Maxwell, algo que chegou a ser muito comentado no final
do século XIX (pouco após a morte de Maxwell) e início do século XX, mas que
jamais chegou a ser concretizado e acabou por cair no esquecimento. Os
poucos que levam a sério essa idéia seguem uma trilha bem diversa da minha
(por exemplo, o André Assis, da Unicamp).
> Gostaria de saber o
> que, exatamente, você viu de meritório na apresentação da TGBD até agora.
Ainda não cheguei a visualizar nada a não ser uma certa semelhança com a
milenar iniologia. Assim como o seu guru Niels Bohr, eu sou um fã
incondicional da iniologia e esta sim funciona como uma bússola bastante
útil na mente do teorizador. Obviamente estou me referindo à filosofia
oriental com sua dualidade, pois não entendo nada do esoterismo oriental
(I-Ching e outros bichos). Sob certos aspectos eu gostaria mais de uma tgtd
(teoria geral da tri-dualidade), pois sou também ligado na linha pitagórica,
mas acho que a dualidade da iniologia (yin/yang) já é por demais complexa,
logo não será fácil chegarmos a uma bi-dualidade ou a uma tri-dualidade
coerentes com a fenomenologia. Esse último fator é também importante, pois
não adianta nada evoluirmos no terreno da numerologia, seria preciso também
acoplar essa numerologia aos princípios naturais e, salvo maior juizo, não
tenho visto isso no trabalho do Claudio, por mais que ele procure
exemplificar sua numerologia com determinados fenômenos encontrados na
natureza. Com respeito à iniologia eu já consigo enxergar esse
relacionamento, em especial nos doze teoremas do princípio unificante da
filosofia oriental. Mas não veja isso como uma crítica ao trabalho do
Claudio e sim como uma incompreensão minha, pois não é fácil saber o que se
passa na mente de um teorizador enquanto a teoria está em gestação. Em
outras palavras, parece-me que a tgbd é ainda uma teoria incompleta, e isso
não é nenhum demérito pois como tenho afirmado, até mesmo a teoria de Newton
é uma teoria incompleta e Newton demonstrou estar bem ciente disso.
Pena que seus seguidores não se deram conta da importância dessa
incompletude e da necessidade da procura por novos princípios.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Fw: ácdo base
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 16:06
Depois do envio de suas respostas .......... divido com os participantes.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "maicon pereira de santana" <maiconjv@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 08:54
Assunto: ácdo base
Olá,
Em meio a tanta gente sem paciência e atenção, ainda existem pessoas como vcs, com mera vontade de ajudar; muito obrigado pelas suas respostas.
Sim eu estou falande de reações de Arrhenius, seria pedir de mais que
vocês pudessem me dar um exemplo de uma reação com ácido e água e base e
água.
Ex: HCl + H2O = H3O+ está certo? [devido ao limite de formatação é
Hidrogênio 3 e Oxigênio elevado a mais.]
Grato,
Maicon
SUBJECT: Fw: testando a sensibilidade somatica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 16:07
?
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: aninha
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 10:23
Assunto: testando a sensibilidade somatica
livros quer falam sobre o assunto
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.760 / Virus Database: 509 - Release Date: 10/09/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: vida inteligente
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 16:07
??
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Segatto" <luizsegatto@mac.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 11:07
Assunto: vida inteligente
Existe alguma forma de virus que seja inteligente?
SUBJECT: Periscopio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 16:30
http://www.sextoy.com.br/produtos/detalhaproduto.asp?produto=24208&page=4502
eu estava procurando 'periscópio' no google e cliquei na indicação ... e cai na url acima.
Putz grila! periscópio!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
SUBJECT: Re: Fw: vida inteligente
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2004 16:57
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> ??
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Segatto" <luizsegatto@m...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 11:07
> Assunto: vida inteligente
>
> Existe alguma forma de virus que seja inteligente?
Manuel: Diga lá, prof. Léo!
Em miúdos, vírus "inteligente" é aquele cuja ação não é fatal para o
organismo hospedeiro. Esses vírus agem como se soubessem que a morte
do hospedeiro significa também a sua morte. Podem até matar esta ou
aquela célula do metazoário, mas não o próprio metazoário.
Exemplos desses vírus são o citamegalovírus e o vírus do herpes.
Bem,acho que é isso.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: vida inteligente
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 17:09
----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Friday, September 17, 2004 4:57 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: vida inteligente
> Em miúdos, vírus "inteligente" é aquele cuja ação não é fatal para o
> organismo hospedeiro. Esses vírus agem como se soubessem que a morte
> do hospedeiro significa também a sua morte. Podem até matar esta ou
> aquela célula do metazoário, mas não o próprio metazoário.
Olá Bulcão.
Acho que a "inteligência" dos estadunidenses é mais ou menos desse tipo.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Fw: vida inteligente
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2004 17:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Exemplos desses vírus são o citamegalovírus e o vírus do herpes.
Manuel: Digo, "citomegalovírus" (CMV), que, por sinal, pertencente à
família dos herpesvírus humanos.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ácdo base
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2004 17:34
Segundo arrhenius,
ácidos
HCl(g) + H2O(l) --> H3O+(aq) + Cl-(aq)
H2SO4(g) + 2 H2O(l) --> 2 H3O+(aq) + SO4-2(aq)
Base (equações não balanceadas)
NaOH(s) + H2O(l) --> Na+(aq) + OH-(aq)
Ca(OH)2(s) + H2O --> Ca2+(aq) + 2OH-(aq)
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Friday, September 17, 2004 4:06 PM
Subject: [ciencialist] Fw: ácdo base
Depois do envio de suas respostas .......... divido com os participantes.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "maicon pereira de santana" <maiconjv@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 08:54
Assunto: ácdo base
Olá,
Em meio a tanta gente sem paciência e atenção, ainda existem pessoas como vcs, com mera vontade de ajudar; muito obrigado pelas suas respostas.
Sim eu estou falande de reações de Arrhenius, seria pedir de mais que
vocês pudessem me dar um exemplo de uma reação com ácido e água e base e
água.
Ex: HCl + H2O = H3O+ está certo? [devido ao limite de formatação é
Hidrogênio 3 e Oxigênio elevado a mais.]
Grato,
Maicon
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Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.766 / Virus Database: 513 - Release Date: 17/09/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: vida inteligente
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2004 18:49
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Acho que a "inteligência" dos estadunidenses é mais ou menos desse
tipo.
Manuel: Salve, Mesquista!
Pode ser, mas me parece que mutações deletérias estão a ocorrer
no "memona" do Homo sapiens statunidensis. O bicho está ficando
burro.
Como pode um George W. Bush ocupar o 'locus' que um dia foi do
Franklin Delano Roosevelt?!
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2004 21:02
>From: ocw-mail@mit.edu
>Reply-To: ocw-mail@mit.edu
>To: ocw-mail@mit.edu
>Subject: The MIT OpenCourseWare Update -- Vol. 2, Issue 9
>Date: Fri, 17 Sep 2004 10:36:58 -0400
>
>----------------------------------------------------------------
>The MIT OpenCourseWare Update: September 2004
>
>A Monthly E-mail Newsletter for Users
>and Friends of MIT OpenCourseWare
>----------------------------------------------------------------
>
>The September 2004 MIT OpenCourseWare Update Contains:
>1. 900 Courses Now Available!
>2. MIT OCW Featured on CNN
>3. Digging Deeper: Course 15.040
>4. A Frequently Asked Question
>5. Comments
>6. Newsletter Available Online at
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm>http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm
>
>
>1. 900 Courses Now Available
>----------------------------------------------------------------
>The MIT OpenCourseWare Team is pleased to announce that 200 more courses
>have been published to bring the total number of courses available at
>http://ocw.mit.edu to 900, 905 to be exact! This publication is very
>significant as it represents the halfway mark to MIT's publicly stated goal
>of 1800 courses published by 2008.
>
>Today's publication represents a significant achievement for people across
>the Institute who worked with the MIT OCW Team over the last six months,
>including the MIT Libraries, MIT's department heads, and most importantly,
>MIT's remarkable faculty. More than half of MIT's faculty -- 540 of 950 --
>have now voluntarily participated in MIT OCW, and we know that MIT OCW
>would not be succeeding were it not for the faculty's dedication to MIT's
>institutional mission and belief in the promise of openly sharing their
>materials through OpenCourseWare.
>
>We are pleased to call your attention to the following new MIT courses.
>When looking at the
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/all-courses.htm>complete MIT OCW Course
>List, look for the red NEW to indicate courses recently published:
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-Astronautics/index.htm>Aeronautics
>and Astronautics (link to department course list)
>16.30 -- Estimation and Control of Aerospace Systems, Spring 2004
>16.337J -- Dynamics of Nonlinear Systems, Fall 2003
>16.422 -- Human Supervisory Control of Automated Systems, Spring 2004
>16.652 -- Inventions and Patents, Fall 2003
>16.812 -- The Aerospace Industry, Spring 2004
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Anthropology/index.htm>Anthropology
>21A.212 -- Myth, Ritual, and Symbolism, Spring 2004
>21A.230J -- The Contemporary American Family, Spring 2004
>21A.240 -- Race and Science, Spring 2004
>21A.336 -- Marketing, Microchips and McDonalds: Debating Globalization,
>Spring 2004
>21A.340J -- Technology and Culture, Fall 2003
>21A.441 -- The Conquest of America, Spring 2004
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Architecture/index.htm>Architecture
>4.132 -- Architecture Design, Level III: Cuba Studio, Spring 2004
>4.173 -- Digital Mock-Up Workshop, Spring 2004
>4.183 -- Sustainable Design and Technology Research Workshop, Spring 2004
>4.184 -- Architectural Design Workshop: Collage - Method and Form, Spring
>2004
>4.212 -- Design Fabrication, Spring 2003
>4.240J -- Urban Design Skills: Observing, Interpreting, and Representing
>the City, Fall 2002
>4.411 -- Building Technology Laboratory, Spring 2004
>4.442 -- Building Technologies III: Building Structural Systems II, Fall
>2002
>4.463 -- Building Technologies III: Building Structural Systems II, Fall
>2002
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biological-Engineering-Division/index.htm>Biological
>Engineering Division
>BE.011J -- Statistical Thermodynamics of Biomolecular Systems, Spring 2004
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biology/index.htm>Biology
>7.340 -- Immune Evasion: How Sneaky Pathogens Avoid Host Surveillance,
>Spring 2004
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemical-Engineering/index.htm>Chemical
>Engineering
>10.652J -- Kinetics of Chemical Reactions, Spring 2003
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemistry/index.htm>Chemistry
>5.13 -- Organic Chemistry II, Fall 2003
>5.46 -- Organic Structure Determination, Spring 2004
>5.68J -- Kinetics of Chemical Reactions, Spring 2003
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Civil-and-Environmental-Engineering/index.htm>Civil
>and Environmental Engineering
>1.00 -- Introduction to Computers and Engineering Problem Solving, Fall
>2002
>1.040 -- Project Management, Spring 2004
>1.050 -- Solid Mechanics, Fall 2002
>1.061 -- Transport Processes in the Environment, Fall 2002
>1.260J -- Logistics Systems, Fall 2003
>1.34 -- Waste Containment and Remediation Technology, Spring 2004
>1.401J -- Project Management, Spring 2004
>1.46 -- Strategic Management in the Design and Construction Value Chain,
>Fall 2003
>1.571 -- Structural Analysis and Control, Spring 2004
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Earth--Atmospheric--and-Planetary-Sciences/index.htm>Earth,
>Atmospheric, and Planetary Sciences
>12.010 -- Computational Methods of Scientific Programming, Fall 2002
>12.570 -- Structure and Dynamics of the CMB Region, Spring 2004
>12.950 -- Atmospheric and Oceanic Modeling, Spring 2004
>
>
>
>2. MIT OCW Featured on CNN
>----------------------------------------------------------------
>As MIT OCW's
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/evaluation.htm>evaluation
>findings have shown, awareness and use of the MIT OCW Web site directly
>correlates to media coverage. Because we want as many people as possible to
>benefit from the MIT faculty's materials that we publish, we are excited
>that MIT OCW continues to receive very positive media coverage, both here
>in the United States and abroad.
>
>The biggest media exposure to date for MIT OCW will be a recurring
>appearance on <http://edition.cnn.com/>CNN International over the course of
>the next four weeks, ensuring that MIT OCW will be appearing in every hotel
>and airport around the world for the next month!
>
>The segment on MIT OCW is part of a monthly program called
><http://edition.cnn.com/CNNI/Programs/global.challenges/>Global Challenges,
>set to air Sunday nights September 19 and 26, and October 3 and 10. The
>six-minute segment on MIT OCW premiered last Sunday, September 12, and we
>saw very significant spikes in traffic to the MIT OCW Web site on September
>12 and 13. The segment will air on the United States version of CNN on the
>program <http://www.cnn.com/CNN/Programs/next/index.html>Next@CNN on a
>yet-to-be-determined date.
>
>
>
>3. Digging Deeper: Course 15.040
>----------------------------------------------------------------
>What are the choices that we make that affect others in the workplace, and
>what are the choices that others make that affect us? Such situations are
>known as "games" and game-playing, while it may sound whimsical, is serious
>business. Managers frequently play "games" both within the firm and outside
>it -- with competitors, customers, regulators, and even capital markets!
>
>That is the premise of
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/CourseHome/index.htm>Course
>15.040 -- Game Theory for Managers, Spring 2004, Professor David McAdams'
>graduate-level course from the <http://mitsloan.mit.edu/indexflash.php>MIT
>Sloan School of Management. MIT students in this course use game theory in
>the interactive games they play against each other both in class and online
>-- including the
><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/98CCCC9E-D2D8-4EC0-ADA6-86442C377972/0/lec6_price_game.pdf>Dynamic
>Pricing Game, the
><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/74A9B593-67FD-42EB-9A4D-4A4730EB36B0/0/lec3_bluff_game.pdf>Bluffing
>Game, and the
><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/B321E7A7-42F9-4956-B990-3F0E2F63E88F/0/lec8_angry_game.pdf>Angry
>Negotiation Game, as described on the
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/Games/index.htm>Games
>page.
>
>The three team
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/Assignments/index.htm>Assignments
>offer a problem set on "Structuring a Bond Swap," an assignment to write a
>"Strategy Memo" addressed to the corporate office manager, and a
>"Real-World Application."
>
>Professor McAdams also offers a complete set of 11
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/LectureNotes/index.htm>Lecture
>Notes, a rich list of Readings, and a
><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/586AD72E-A65E-4D31-ABEF-C6B0ED9025A0/0/final.pdf>Practice
>Final Exam, along with the
><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/51D4226F-5AE3-464B-8C8F-2674ECEC008B/0/final_soln.pdf>Solutions.
>
>
>
>4. A Frequently Asked Question
>----------------------------------------------------------------
>QUESTION: What uses of MIT OCW materials are allowed?
>ANSWER: The underlying purpose of MIT OCW is to make course materials used
>in MIT courses freely and openly available to others for non-commercial
>educational purposes. MIT grants the right to anyone to use the materials,
>either "as is," or in a modified form. There is no restriction on how a
>user can modify the materials -- they may be edited, translated, combined
>with someone else's materials, reformatted, or changed in any other way.
>However, there are three requirements that an MIT OCW user must meet to
>make use of the materials:
>Non-commercial: A commercial use would involve the assessment of a direct
>or indirect fee for use of the MIT OCW materials in order to derive a
>profit, or any derivation or modification of the MIT OCW material for the
>purposes of commercial exploitation.
>Attribution: Any and all use or reuse of the material, including use of
>derivative works (new materials that incorporate or draw on the original
>materials), must be attributed to MIT and, if a faculty member's name is
>associated with the material, to that person as well.
>Share alike (aka "copyleft"): Any publication or distribution of original
>or derivative works, including production of electronic or printed class
>materials or placement of materials on a Web site, must offer the works
>freely and openly to others under the same terms MIT OCW makes the works
>available to users.
>
>To discover more about MIT OCW's <http://creativecommons.org/>Creative
>Commons use license, please visit the
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/terms-of-use.htm>Legal Notices page of
>the MIT OCW Web site.
>
>
>----------------------------------------------------------------
><http://ocw.mit.edu>MIT OpenCourseWare (MIT OCW) is a large-scale,
>Web-based publishing initiative with the goal of providing free, searchable
>access to MIT course materials for educators, students, and individual
>learners around the world. These materials are offered in a single,
>searchable structure spanning all of MIT's academic disciplines, and
>include uniform metadata about the contents of the individual subject
>sites.
>
>"The MIT OpenCourseWare Update" welcomes your feedback and suggestions
>about this newsletter and the MIT OCW Web site. Please send your feedback
>to Jon Paul Potts, MIT OCW Communications Manager, at
><mailto:jpotts@mit.edu>jpotts@mit.edu.
>
>To subscribe a friend to this newsletter, forward the following link to
>them:
><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
>
>If you choose to not receive the "MIT OpenCourseWare Update" e-newsletter,
>unsubscribe at:
><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
>_______________________________________________
>ocw-mail mailing list
>ocw-mail@mit.edu
>https://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
SUBJECT: Re: Fw: ácdo base
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2004 03:18
Teoria de Arrenhius ou iónica é mencinada apenas como uma
curiosidade histórica e já na universidade se está na fase da Teoria
de Lewis.
Mas recordando o que dizia Arrenhius: àcido é a substância quem
solução aquosa dá iões H^+ (iões H mais); Base é uma substância que
dá iões HO^- (iões HO menos)
Assim as equações devem ser escritas do seguinte modo:
HCl (aq)---- dá H mais(aq) + Cl menos (aq)
Acle é aqui ácido logo dá iões H mais
No caso do NaHO (aq)---dá Na^+ (aq) + HO^- (aq)
Como vê não usa H2O como ácido ou base nem fala em ião hidrónio,
isto H3O^+ (H3O mais);
Esta teoria é dada a título de curiosidade porque qualquer miudo
atento sabe que a mãe usa bicarbonato na cozinha ou quando está mal
de estômago...O facto de uma solucão de carbonato de sódio ter pH >
7 levou esta teoria a cair por terra. Surgiu a Teoria de Brosnsted
Lowry ou protónica que diz que à cido à substância que em solução
aquosa dá forneçe iões H mais, os protões, e base é a substância que
em solução aquosa recebe iões H mais. Assim já se percebe a solução
de carbonato ser alcalina: Na2CO3 (aq) dá CO3 dois menos(aq) + 2Na
mais um(aq) e a partícula CO3 menos 2 recebe H mais (o protão dado
pela água dando HCO3menos (aq) + HO menos etc.
O NaHO (aq) continua a ser base: NaHO (aq) dá Na mais(aq) + HO menos
(aq) A partícula OH menos tem comportamento de base e recebe H mais
que é dado pela água: Na mais quer dizer ião sódio de carga mais um.
HO^-1 (aq) + H2O (L) dá H3O^+ H2O (L)
Entretanto se conhecem partículas BF que têm comportamento de ácido
ou base e ainda gases que são ou à cidos ou bases...Vai daí surge
Teoria de Lowry e aqui são os dupletes electrónicos que uns têm
livres de ligação e outros que não o tendo têm o comportamento.
Esta teoria não invalida a outra B-L mas a estende a outras
substâncias. Os que eram (são) ácidos pelas duas teorias anteriores
continuam a ser ácidos etc. Não se trata de remendo mas de extensões
e que são válidas de acordo com a teoria atómica aceite hoje.
Quero ainda lembrar a quem é professor que devemos ter cuidado com
a concepção alternativa e que leva os alunos a chegarem à
universidade com o costume de escreverem sempre em primeiro lugar o
ácido como se o ácido fosse mais importante do que a base. Logo
devem escrever equações do estilo KHO + HCl
Depois é a ideia de que os "homens" são mais importantes que as
mulheres/ Sexo masculino sexo masculino. Isto foi também relacionado
com a educação sexual nas aulas respectivas...E não se esqueçam que
a educação sexula é disciplina transversal e que toca a todas as
disciplinas desde Português a física e geografia a filosofia, desnho
etc.
E é tudo
Desculpem não conseguir escrever os iões
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Depois do envio de suas respostas .......... divido com os
participantes.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "maicon pereira de santana" <maiconjv@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 08:54
> Assunto: ácdo base
>
>
> Olá,
> Em meio a tanta gente sem paciência e atenção, ainda existem
pessoas como vcs, com mera vontade de ajudar; muito obrigado pelas
suas respostas.
>
> Sim eu estou falande de reações de Arrhenius, seria pedir de mais
que
> vocês pudessem me dar um exemplo de uma reação com ácido e água e
base e
> água.
> Ex: HCl + H2O = H3O+ está certo? [devido ao limite de
formatação é
> Hidrogênio 3 e Oxigênio elevado a mais.]
>
> Grato,
>
> Maicon
SUBJECT: Re: Periscopio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2004 03:28
Ai teacher!!! Que coisa! Por isso a net é perigossíssima!
Virgem, ai virgens marias...tou sem fala pois tenho aqui a meu lado
alunos menores sem dentes...
Está por aí alguma freira à coca?
As inocentes criançinhas professor, já nem elas escapam? Para além
da pedofilia em cada curva do hipertexto, isto.
Mas agora a sério. Leo está desactualizado e tem de voltar á
universidade. Já actualização! Periscópio é objecto de trabalho em
laboratório de física e eu e JC sabemos que se explica pela lei de
Bernoulli.
A teoria é simples e requer prática com...problemas da colecção
Schaum, tradução brasileira.
obrigada pela sua ajuda submarina ou um modo de juntar o útil ao
agradável.
Um abraço
Maria Natália, e com material para aulas de Educação sex...no
contexto escolar.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> http://www.sextoy.com.br/produtos/detalhaproduto.asp?
produto=24208&page=4502
>
> eu estava procurando 'periscópio' no google e cliquei na
indicação ... e cai na url acima.
> Putz grila! periscópio!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
SUBJECT: Re: Periscopio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2004 03:29
Putz é interjeição que significa?
Obrigada pela tradução
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> http://www.sextoy.com.br/produtos/detalhaproduto.asp?
produto=24208&page=4502
>
> eu estava procurando 'periscópio' no google e cliquei na
indicação ... e cai na url acima.
> Putz grila! periscópio!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
SUBJECT: Re: [ciencialist] Radio Galena - TX/RX - OEM
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2004 03:31
Léo, que software você usa para desenhar ondas e, principalmente, molas?
Quando tenho de desenhar um sistema de molas por aqui é um tremendo
sacrifício, mesmo utilizando o Corel Draw.
Abraços.
Danilo.
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Numa tentativa maluca de ensinar onda eletromagnética (produção,
> transmissão e recepção) para a garotada da 8a série (14 anos) preparei
> o artigo que está em
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala15/15_33.asp
>
> Esse artigo ainda não está no índice, é a fase larval ... mas, se
> ninguém criticar, vou larval as mãos e deixar assim mesmo! Fazendo
> bico ......
>
> no aguardo
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: MP
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2004 08:13
O consulente enviou-me esse link que trata de um moto perpétuo em língua alienígena. Alguém poderia traduzir ou comentar a 'falha' da maquineta?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "UOL" <diniznet@uol.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 16 de setembro de 2004 17:34
Assunto: MP
Professor, parabens pelo seu site, é realmente muito bom e esclarecedor, no
intuito de colaborar com mais um exemplo e colaborar para informações do
apredinzado, vi este link na internet e achei muito interessante, trata-se
de um MP atual e gostaria do seu comentário.
http://www.environenergy.co.uk/
SUBJECT: Re: [ciencialist] se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2004 08:27
A C-list é 'brasileira' ... uma das poucas que prestigia a LP (língua pátria). Doses maciças de LA (língua alienígena) -- e principalmente da terra dos Bushs -- podem corroer a medula da CL (c-list).
Assim CL ==> LP ==> yes!
CL ==> LA ==> donna ferentis!
[]'
:-)
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 21:02
Assunto: [ciencialist] se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
>From: ocw-mail@mit.edu
>Reply-To: ocw-mail@mit.edu
>To: ocw-mail@mit.edu
>Subject: The MIT OpenCourseWare Update -- Vol. 2, Issue 9
>Date: Fri, 17 Sep 2004 10:36:58 -0400
>
>----------------------------------------------------------------
>The MIT OpenCourseWare Update: September 2004
>
>A Monthly E-mail Newsletter for Users
>and Friends of MIT OpenCourseWare
>----------------------------------------------------------------
>
>The September 2004 MIT OpenCourseWare Update Contains:
>1. 900 Courses Now Available!
>2. MIT OCW Featured on CNN
>3. Digging Deeper: Course 15.040
>4. A Frequently Asked Question
>5. Comments
>6. Newsletter Available Online at
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm>http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm
>
>
>1. 900 Courses Now Available
>----------------------------------------------------------------
>The MIT OpenCourseWare Team is pleased to announce that 200 more courses
>have been published to bring the total number of courses available at
>http://ocw.mit.edu to 900, 905 to be exact! This publication is very
>significant as it represents the halfway mark to MIT's publicly stated goal
>of 1800 courses published by 2008.
>
>Today's publication represents a significant achievement for people across
>the Institute who worked with the MIT OCW Team over the last six months,
>including the MIT Libraries, MIT's department heads, and most importantly,
>MIT's remarkable faculty. More than half of MIT's faculty -- 540 of 950 --
>have now voluntarily participated in MIT OCW, and we know that MIT OCW
>would not be succeeding were it not for the faculty's dedication to MIT's
>institutional mission and belief in the promise of openly sharing their
>materials through OpenCourseWare.
>
>We are pleased to call your attention to the following new MIT courses.
>When looking at the
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/all-courses.htm>complete MIT OCW Course
>List, look for the red NEW to indicate courses recently published:
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-Astronautics/index.htm>Aeronautics
>and Astronautics (link to department course list)
>16.30 -- Estimation and Control of Aerospace Systems, Spring 2004
>16.337J -- Dynamics of Nonlinear Systems, Fall 2003
>16.422 -- Human Supervisory Control of Automated Systems, Spring 2004
>16.652 -- Inventions and Patents, Fall 2003
>16.812 -- The Aerospace Industry, Spring 2004
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Anthropology/index.htm>Anthropology
>21A.212 -- Myth, Ritual, and Symbolism, Spring 2004
>21A.230J -- The Contemporary American Family, Spring 2004
>21A.240 -- Race and Science, Spring 2004
>21A.336 -- Marketing, Microchips and McDonalds: Debating Globalization,
>Spring 2004
>21A.340J -- Technology and Culture, Fall 2003
>21A.441 -- The Conquest of America, Spring 2004
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Architecture/index.htm>Architecture
>4.132 -- Architecture Design, Level III: Cuba Studio, Spring 2004
>4.173 -- Digital Mock-Up Workshop, Spring 2004
>4.183 -- Sustainable Design and Technology Research Workshop, Spring 2004
>4.184 -- Architectural Design Workshop: Collage - Method and Form, Spring
>2004
>4.212 -- Design Fabrication, Spring 2003
>4.240J -- Urban Design Skills: Observing, Interpreting, and Representing
>the City, Fall 2002
>4.411 -- Building Technology Laboratory, Spring 2004
>4.442 -- Building Technologies III: Building Structural Systems II, Fall
>2002
>4.463 -- Building Technologies III: Building Structural Systems II, Fall
>2002
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biological-Engineering-Division/index.htm>Biological
>Engineering Division
>BE.011J -- Statistical Thermodynamics of Biomolecular Systems, Spring 2004
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biology/index.htm>Biology
>7.340 -- Immune Evasion: How Sneaky Pathogens Avoid Host Surveillance,
>Spring 2004
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemical-Engineering/index.htm>Chemical
>Engineering
>10.652J -- Kinetics of Chemical Reactions, Spring 2003
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemistry/index.htm>Chemistry
>5.13 -- Organic Chemistry II, Fall 2003
>5.46 -- Organic Structure Determination, Spring 2004
>5.68J -- Kinetics of Chemical Reactions, Spring 2003
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Civil-and-Environmental-Engineering/index.htm>Civil
>and Environmental Engineering
>1.00 -- Introduction to Computers and Engineering Problem Solving, Fall
>2002
>1.040 -- Project Management, Spring 2004
>1.050 -- Solid Mechanics, Fall 2002
>1.061 -- Transport Processes in the Environment, Fall 2002
>1.260J -- Logistics Systems, Fall 2003
>1.34 -- Waste Containment and Remediation Technology, Spring 2004
>1.401J -- Project Management, Spring 2004
>1.46 -- Strategic Management in the Design and Construction Value Chain,
>Fall 2003
>1.571 -- Structural Analysis and Control, Spring 2004
>
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Earth--Atmospheric--and-Planetary-Sciences/index.htm>Earth,
>Atmospheric, and Planetary Sciences
>12.010 -- Computational Methods of Scientific Programming, Fall 2002
>12.570 -- Structure and Dynamics of the CMB Region, Spring 2004
>12.950 -- Atmospheric and Oceanic Modeling, Spring 2004
>
>
>
>2. MIT OCW Featured on CNN
>----------------------------------------------------------------
>As MIT OCW's
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/evaluation.htm>evaluation
>findings have shown, awareness and use of the MIT OCW Web site directly
>correlates to media coverage. Because we want as many people as possible to
>benefit from the MIT faculty's materials that we publish, we are excited
>that MIT OCW continues to receive very positive media coverage, both here
>in the United States and abroad.
>
>The biggest media exposure to date for MIT OCW will be a recurring
>appearance on <http://edition.cnn.com/>CNN International over the course of
>the next four weeks, ensuring that MIT OCW will be appearing in every hotel
>and airport around the world for the next month!
>
>The segment on MIT OCW is part of a monthly program called
><http://edition.cnn.com/CNNI/Programs/global.challenges/>Global Challenges,
>set to air Sunday nights September 19 and 26, and October 3 and 10. The
>six-minute segment on MIT OCW premiered last Sunday, September 12, and we
>saw very significant spikes in traffic to the MIT OCW Web site on September
>12 and 13. The segment will air on the United States version of CNN on the
>program <http://www.cnn.com/CNN/Programs/next/index.html>Next@CNN on a
>yet-to-be-determined date.
>
>
>
>3. Digging Deeper: Course 15.040
>----------------------------------------------------------------
>What are the choices that we make that affect others in the workplace, and
>what are the choices that others make that affect us? Such situations are
>known as "games" and game-playing, while it may sound whimsical, is serious
>business. Managers frequently play "games" both within the firm and outside
>it -- with competitors, customers, regulators, and even capital markets!
>
>That is the premise of
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/CourseHome/index.htm>Course
>15.040 -- Game Theory for Managers, Spring 2004, Professor David McAdams'
>graduate-level course from the <http://mitsloan.mit.edu/indexflash.php>MIT
>Sloan School of Management. MIT students in this course use game theory in
>the interactive games they play against each other both in class and online
>-- including the
><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/98CCCC9E-D2D8-4EC0-ADA6-86442C377972/0/lec6_price_game.pdf>Dynamic
>Pricing Game, the
><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/74A9B593-67FD-42EB-9A4D-4A4730EB36B0/0/lec3_bluff_game.pdf>Bluffing
>Game, and the
><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/B321E7A7-42F9-4956-B990-3F0E2F63E88F/0/lec8_angry_game.pdf>Angry
>Negotiation Game, as described on the
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/Games/index.htm>Games
>page.
>
>The three team
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/Assignments/index.htm>Assignments
>offer a problem set on "Structuring a Bond Swap," an assignment to write a
>"Strategy Memo" addressed to the corporate office manager, and a
>"Real-World Application."
>
>Professor McAdams also offers a complete set of 11
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/LectureNotes/index.htm>Lecture
>Notes, a rich list of Readings, and a
><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/586AD72E-A65E-4D31-ABEF-C6B0ED9025A0/0/final.pdf>Practice
>Final Exam, along with the
><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/51D4226F-5AE3-464B-8C8F-2674ECEC008B/0/final_soln.pdf>Solutions.
>
>
>
>4. A Frequently Asked Question
>----------------------------------------------------------------
>QUESTION: What uses of MIT OCW materials are allowed?
>ANSWER: The underlying purpose of MIT OCW is to make course materials used
>in MIT courses freely and openly available to others for non-commercial
>educational purposes. MIT grants the right to anyone to use the materials,
>either "as is," or in a modified form. There is no restriction on how a
>user can modify the materials -- they may be edited, translated, combined
>with someone else's materials, reformatted, or changed in any other way.
>However, there are three requirements that an MIT OCW user must meet to
>make use of the materials:
>Non-commercial: A commercial use would involve the assessment of a direct
>or indirect fee for use of the MIT OCW materials in order to derive a
>profit, or any derivation or modification of the MIT OCW material for the
>purposes of commercial exploitation.
>Attribution: Any and all use or reuse of the material, including use of
>derivative works (new materials that incorporate or draw on the original
>materials), must be attributed to MIT and, if a faculty member's name is
>associated with the material, to that person as well.
>Share alike (aka "copyleft"): Any publication or distribution of original
>or derivative works, including production of electronic or printed class
>materials or placement of materials on a Web site, must offer the works
>freely and openly to others under the same terms MIT OCW makes the works
>available to users.
>
>To discover more about MIT OCW's <http://creativecommons.org/>Creative
>Commons use license, please visit the
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/terms-of-use.htm>Legal Notices page of
>the MIT OCW Web site.
>
>
>----------------------------------------------------------------
><http://ocw.mit.edu>MIT OpenCourseWare (MIT OCW) is a large-scale,
>Web-based publishing initiative with the goal of providing free, searchable
>access to MIT course materials for educators, students, and individual
>learners around the world. These materials are offered in a single,
>searchable structure spanning all of MIT's academic disciplines, and
>include uniform metadata about the contents of the individual subject
>sites.
>
>"The MIT OpenCourseWare Update" welcomes your feedback and suggestions
>about this newsletter and the MIT OCW Web site. Please send your feedback
>to Jon Paul Potts, MIT OCW Communications Manager, at
><mailto:jpotts@mit.edu>jpotts@mit.edu.
>
>To subscribe a friend to this newsletter, forward the following link to
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Radio Galena - TX/RX - OEM
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2004 08:34
Oi Franco,
uso do Equation Grapher (colhi o "math.exe" na WWW -- não recordo de onde!).
Nesse programa escreve-se a equação da onda (ou das ondas) e ele plota a dita cuja nas mais variadas opções (tb pode fornecer a derivada, máximos, mínimos, inflexão etc.).
Faz a superposição (é fácil mostrar batimentos e modulações) etc.
Não tenho programa de fazer molas --- uso o Paint BUSH
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Franco" <dfranco@pop.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 18 de setembro de 2004 03:31
Assunto: Re: [ciencialist] Radio Galena - TX/RX - OEM
Léo, que software você usa para desenhar ondas e, principalmente, molas?
Quando tenho de desenhar um sistema de molas por aqui é um tremendo
sacrifício, mesmo utilizando o Corel Draw.
Abraços.
Danilo.
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Numa tentativa maluca de ensinar onda eletromagnética (produção,
> transmissão e recepção) para a garotada da 8a série (14 anos) preparei
> o artigo que está em
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala15/15_33.asp
>
> Esse artigo ainda não está no índice, é a fase larval ... mas, se
> ninguém criticar, vou larval as mãos e deixar assim mesmo! Fazendo
> bico ......
>
> no aguardo
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: experimento - oxi-redução
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2004 10:39
Alguma sugestão para dar a consulente?
[ ] 's do Emiliano
---
Contato Naeq:
Nome: Lady Clécia
Assunto: experimentos
Mensagem: Vocês têm algum exemplo de experimento envolvendo oxi-redução utilizando materiais simples do cotidiano?Se tiverem, por favor, podem me enviar ou me informar onde posso conseguir?Estou realizando um trabalho de monografia e preciso desse material.
Desde já agradeço pela atenção!
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
__________________________________________________
Do You Yahoo!?
Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
http://mail.yahoo.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Chaves para o diálogo ciência e fé - Rafael Pascual
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2004 11:00
Chaves para promover o diálogo entre ciência e fé
Entrevista com o padre Rafael Pascual, seis anos depois de «Fides et ratio»
ROMA, 17 de setembro de 2004 (ZENIT.org).- O diálogo entre fé e razão, como recordou há seis anos a Encíclica de João Paulo II «Fides et ratio», é possível e precisa ser fomentado.
Para promovê-lo, o Ateneu Pontifício Regina Apostolorum criou a pós-graduação em «Ciência e Fé».
Seu diretor, o padre Rafael Pascual, professor de Filosofia da Natureza e da Ciência, explica nesta entrevista concedida a Zenit que é possível conseguir uma «relação harmônica entre o homem de ciência e o homem de fé».
--Qual é o estado de saúde do diálogo entre o mundo da fé e o da razão? O que propõe a esse respeito?
--Rafael Pascual: Penso que é necessário superar os lugares-comuns, e que agora é o momento de restabelecer o diálogo desejado pela Encíclica «Fides et ratio» entre o mundo da razão e o da fé. Assim como a Igreja não tem medo da ciência e de seus desenvolvimentos, tampouco a ciência deve ter medo da Igreja.
O diálogo não quer dizer «absorção», mas respeito recíproco à diversidade. Já no Concílio Vaticano I se falou de duas ordens de conhecimento: a da razão e a da fé, as quais são distintas, mas como bem recorda a Encíclica «Fides et ratio», não estão «separadas», pelo que o diálogo é possível. Há muitos pontos de encontro e questões de limite. Nenhum deles pode pretender explicar tudo, cada um dos dois tem algo específico a dizer sobre o mundo, sobre o homem e sobre Deus.
--Em um dos primeiros encontros públicos do curso que o senhor dirige, o tema anunciado será precisamente «cientistas e fiéis». Por quê?
--Rafael Pascual: A idéia é fazer ver, mais com os fatos que com as especulações, que se pode ter uma relação harmônica entre o homem da ciência e o homem da fé. De fato, houve muitos homens que não tiveram dificuldade alguma em compaginar ambas dimensões, sem cair em uma espécie de esquizofrenia mental.
Não é verdade que a ciência seja incompatível com a fé. Não é certo que exista uma incoerência no fato de que um homem se ocupe da ciência durante a semana e depois vá à Missa no domingo.
De novo, a chave se encontra em reconhecer que há duas ordens de conhecimento e que nenhuma das duas deve pretender a exclusividade.
Com este curso «cientistas e fiéis», desejamos mostrar que o diálogo entre ciência e fé não é só uma questão teórica, mas é verdadeiramente possível e que existiram, e existem ainda, muitos homens e mulheres que não têm nenhum problema em viver sua vocação científica e sua vida de fé em plena harmonia e sem fraturas de nenhum tipo.
Quando se vê de perto a vida de um cientista como Galileu, que revolucionou a física de seu tempo e que vivia com a espontaneidade e clarividência de sua fé, constata-se a possibilidade concreta de poder conciliar estas duas ordens de conhecimento para evitar uma dicotomia epistemológica que não é boa nem para o fiel nem para o cientista.
Uma visão evolucionista banalizada e linear já forma parte do pensamento comum. Na realidade, importantes cientistas, também não-crentes, sustentam que tal teoria mostra muitas deficiências e é com certeza diferente de como foi difundida.
--O senhor tem um curso específico sobre a teoria evolucionista e a doutrina da Igreja. Poderia explicar em síntese qual é o ponto de vista da Igreja e em que difere da teoria evolucionista darwiniana?
--Rafael Pascual: Toda difusão ou divulgação científica, também em nível educativo, corre o risco de simplificações e banalizações.
Sem dúvida a teoria da evolução, se é, como penso, uma teoria científica, terá seus limites e seus aspectos que melhorar, como ocorre com todas as teorias cientificas.
Com respeito ao ponto de vista da Igreja frente à teoria da evolução, está claro que deixa à ciência a questão de sua validez, mas ao mesmo tempo, desde o ponto de vista da fé, está implicada, porque tem aspectos significativos com respeito à concepção do homem e do mundo.
Ante determinadas questões, a ciência pode chegar até certo ponto, mas não pode ir mais além, e é necessário que os homens de ciência sejam honestos para reconhecer seus próprios limites, por exemplo, do método experimental. É evidente que a ciência não pode dizer nada a respeito do que não é empiricamente experimentável, e se diz algo, não pode mais que fazê-lo de forma incompetente, porque se saiu de seus próprios limites.
A doutrina da Igreja diz que de partida a teoria da evolução não estaria em oposição com a verdade da Criação, a menos que fosse apresentada desde uma perspectiva materialista e antifinalista (e ambas posturas não são cientificas, mas filosóficas, e se devem tratar nesta sede).
Por outro lado, existem «pontos firmes» que há que ter presentes, sobretudo quando se contempla a questão da origem do homem: sua alma é criada imediatamente por Deus (não pode surgir da matéria porque é espiritual), e o homem, estando feito à imagem e semelhança de Deus, está chamado à vida eterna, e tem uma dignidade que deve ser respeitada.
--Uma pós-graduação em Ciência e Fé suscita mil perguntas: a quem se dirige? Quais são os temas em que se aprofundam e desenvolvem? Que tipo de formação é oferecida? Quais os temas a serem enfrentados nas conferências públicas?
--Rafael Pascual: O curso se dirige a todos aqueles que queiram empreender este diálogo entre a ciência e a fé, tanto por parte dos cientistas, os professores de ciências, os jornalistas cientistas e figuras similares, como por parte dos eclesiásticos, filósofos e teólogos, professores de religião, catequistas e agentes de pastoral.
Os temas em que aprofundamos, como se pode ver no programa, são todos os que de um modo ou outro tem a ver com este diálogo entre ciência e fé.
São tratadas tanto as questões gerais (por exemplo, as diferentes formas de ver a relação ciência-fé, ou o papel de mediação da filosofia neste diálogo entre a ordem da razão e a da fé), como as figuras mais significativas neste diálogo (científicos e crentes), alguns casos emblemáticos (como o «caso Galileu», ou a teoria da evolução), algumas «questões de limite» (como a teoria da origem do universo e a Criação, ou a questão dos milagres).
Para favorecer este diálogo, oferecem-se também, por exemplo, cursos do tipo «física para filósofos» ou «biologia para filósofos». As conferências tratarão sobre todos aqueles temas que nos permitam cobrir as questões mais significativas, guiadas pela mão de especialistas nos campos específicos, muitos dos quais são ponto de referência e de orientação em nível nacional e internacional.
Deste modo a pós-graduação, que abriu também uma coleção de publicações sobre estas temáticas, está oferecendo sua contribuição original, segundo o convite da «Fides et ratio» e de outras intervenções de João Paulo II, a este diálogo, sempre frutífero mas não sempre fácil, entre ciência, filosofia e fé.
Mais informações em www.ateneo.org.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: O Brasil adota softwares livres
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2004 11:44
[ Para o Brasil, há uma importância estratégica no domínio da tecnologia utilizada. "Um país da magnitude do Brasil não pode se contentar em ser uma grande comunidade de usuários, temos de produzir nossos softwares", alega Rogério Santanna, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do governo federal. ]
............................................................
Brasil avança na elaboração de softwares e na inclusão digital das classes mais pobres
Os computadores brasileiros nunca foram tão independentes de royalties e licenças pagas aos grandes produtores mundiais de software como agora. Os programas livres - assim chamados porque têm o código-fonte aberto, o que permite uso, estudo, alteração e distribuição sem restrições - já foram adotados por escolas, universidades, empresas, residências e prefeituras, por exemplo.
O governo federal é, de fato, o maior incentivador do conhecimento compartilhado em programação. Prova disso é que, neste ano, a Receita Federal abriu a possibilidade de as declarações de imposto de renda serem entregues em outras extensões. Mais de sessenta órgãos do governo federal já trocaram o ambiente Windows pelo Linux, um programa similar, mas de uso livre.
A ferramenta Office, encontrada no Windows, também está sendo substituída por um software similar de automação de escritório, mas de características ainda mais abrangentes. Na Internet, o navegador Mozilla é a grande novidade e o WebApache já toma o lugar de outros servidores mais convencionais em mais de 750 endereços eletrônicos do governo federal. A troca segue a tendência mundial, já que o programa é gestor de mais de 70% de todas as páginas de Internet do mundo.
No dia 2 de setembro terminou a fase de audiências públicas do Guia Livre, documento que irá auxiliar a administração pública federal, estadual e municipal na migração de seus sistemas para software livre. A construção do Guia Livre foi coordenada pelo grupo de trabalho Migração para Software Livre do Governo Federal, com a participação dos técnicos da comunidade SL brasileira. O principal objetivo do Guia Livre é ajudar os administradores públicos a definir uma estratégia de migração planejada e gerenciada. Uma vez pronto, o Guia pode servir também de referência para empresas que queiram optar pela substituição de programas proprietários por livres.
A diferença entre os programas, além de vista nos terminais dos servidores públicos federais, também é percebida no orçamento. A administração direta gasta, anualmente, cerca de R$ 300 milhões apenas com licenças para uso de softwares proprietários (aqueles programas cujos códigos-fonte são fechados e a cópia, redistribuição ou modificação é proibida pelo criador). Somados à compra de novos programas e atualizações, o gasto com softwares ultrapassa a casa de R$ 1,1 bilhão por ano.
Para o Brasil, há uma importância estratégica no domínio da tecnologia utilizada. "Um país da magnitude do Brasil não pode se contentar em ser uma grande comunidade de usuários, temos de produzir nossos softwares", alega Rogério Santanna, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do governo federal.
A idéia é que o país não seja refém de uma tecnologia da qual não tem controle ou domínio. "Na gestão Lula, começamos uma política tecnológica que faz o Brasil quebrar o monopólio de fornecedores. Precisamos parar de comprar programas como compramos trigo ou qualquer outro produto. Software é tecnologia de informação e, portanto, deve ser considerado item estratégico para a nação", complementa o presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Sérgio Amadeu.
Ele exibe na tela de seu computador o ambiente de trabalho do Linux, que tem 150 mil desenvolvedores registrados em todo o mundo. "O software livre não é, necessariamente, gratuito. Mas as suas alterações são, e ele pode ser adaptado às necessidades do usuário", ressalta Amadeu.
O Brasil puxa a vanguarda do movimento de softwares livres e começa a atrair a atenção de outros países em desenvolvimento. Índia e África do Sul já começam a se interessar pelos programas de código aberto. Na última visita do presidente Lula à África, os centros de informática doados pelo Brasil foram instalados com tecnologia livre de licenças. Um software desenvolvido por técnicos brasileiros, o Sacix, abriu a possibilidade de ligar máquinas antigas à Internet em Moçambique.
Redes interligadas
Ao migrar dos softwares proprietários para os livres, o governo aproveita para dar operabilidade integrada aos seus sistemas, interligando os componentes de tecnologia da informação dos governos estaduais, municipais e federal, e dos poderes legislativo e judiciário. É o chamado e-ping.
Isso significa, por exemplo, que o cadastro de um cidadão feito no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) poderá ser compartilhado com outros órgãos públicos que necessitem de tais informações para emitir documentos ou mesmo trocar um prontuário médico em eventual mudança de cidade.
Para os cadastros sociais, a rede única de informações também é o melhor caminho. Um exemplo disso é o Bolsa Família, benefício do governo federal executado em parceria com os estados e municípios. Além de atender ao cidadão com mais rapidez e eficiência, a troca de dados dos vários setores e segmentos da Administração Pública dificulta a duplicidade de informações e possíveis fraudes.
Internet para todos
Até o final de 2005, entre dois e três milhões de brasileiros de baixa renda terão acesso à Internet com direito a endereço eletrônico. Começa a sair do papel o Projeto Casa Brasil, que instalará telecentros em comunidades carentes do campo e das periferias de grandes cidades. Nestes locais, serão ligados pelo menos dez computadores em banda larga, operando com softwares livres. O projeto também prevê a instalação de estúdios multimídia para a proliferação de rádios comunitárias e acesso a serviços de correio, bancos e governo eletrônico para pagamento de contas.
A entrada nos telecentros - muitos deles previstos em escolas e bibliotecas públicas - será gratuita. A coordenação ficará sob a responsabilidade da própria comunidade por meio de organizações não-governamentais (ongs) que destinarão monitores treinados pelo governo federal para disseminar o conhecimento nas regiões. Estima-se que cada Casa Brasil atinja diretamente quase três mil pessoas. "Crianças vão fazer as tarefas de casa com auxílio da web, pessoas conversarão com parentes distantes por e-mail. Se faltar um livro, a Internet pode ajudar complementando os dados", estima Sérgio Amadeu, um dos criadores do projeto.
O Casa Brasil pode dobrar, já em 2007, o número de internautas brasileiros, hoje estimado em 16 milhões de pessoas, a maioria das classes A e B. A partir de 2006, está prevista a abertura de três mil novos telecentros a cada doze meses, o que incluirá nove milhões de brasileiros das classes D e E no mundo digital anualmente.
.............................................................
Finalmente um projeto que economiza. Esse projeto primeiramente foi implantado no Governo petista do RS com sucesso.
Aqui no Sindipetro do Litoral Paulista, ainda estamos tentando implantá-lo. Estamos com dificuldades mas ainda temos esperanças. Parte dessas dificuldades têm a ver justamente com emperramentos em programas externos, dos órgãos governamentais que não nos disponibilizavam programas em outras plataformas que não fosse o win. Isso nos obrigava a manter duas plataformas, o win e o Linux. Por conta disso dava brecha a que nossos usuários (diretores e empregados) acabassem por fazer uso do win, ao qual já estavam bastantes familiarizados.
Uma outra dificuldade era a inexistência de outros programas e mesmo de programadores que se dispusessem a programar para essa plataforma.
Com essa proposta do governo federal, isso deverá ser bastante incrementado.
A quem possa interessar, o Linux só assusta no início.
Sérgio Salgado
< sersalga@atribuna.com.br >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Produto nacional: lifafil - Flavia Bohone
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2004 12:25
Últimas Notícias UOL 17/09/2004 - 19h20 - Reuters
Laboratório inicia testes de "Viagra brasileiro" em humanos
SÃO PAULO (Reuters) - Um medicamento para disfunção erétil, chamado de "Viagra brasileiro" por ser desenvolvido no país, será testado em seres humanos em 30 dias e pode ser lançado no ano que vem, segundo o fabricante de São Paulo.
"Os testes vão ser feitos com 24 pessoas, o mínimo exigido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)", informou na sexta-feira o diretor de marketing estrutural do Laboratório Cristália, Flávio Trigo.
O laboratório, com sede em Itapira, na região de Campinas, interior paulista, nomeou o princípio ativo do novo medicamento de "lifafil" e já tem pedido de patente depositado internacionalmente. A data para a sua chegada nas farmácias ainda não foi definida.
"Ainda não podemos precisar quando será o lançamento, mas setembro de 2005 é uma data possível", disse Trigo.
O nome comercial do produto também está indefinido. "Ainda estamos pesquisando para chegar à melhor opção".
Segundo Trigo, a estimativa inicial é que o preço do novo medicamento seja entre 15 por cento e 30 por cento inferior aos valores pagos pelos produtos concorrentes à venda hoje no país, como Viagra (da Pfizer), Uprima (Abbot), Levitra (Bayer) e Cialis (Lilly).
Com isso, o laboratório estima ampliar o acesso ao produto. "Este é um mercado que ainda está se montando. Nosso objetivo é também agregar novos pacientes, que hoje estão fora porque não têm condições de comprar o medicamento", declarou.
Flávio Trigo destaca que o principal diferencial do produto, no entanto, está no processo de desenvolvimento, totalmente nacional. "É o primeiro desse tipo desenvolvido e pesquisado no Brasil", afirmou.
Segundo o executivo, a empresa destina anualmente entre 7 por cento e 8 por cento do faturamento para o desenvolvimento de novos medicamentos. "Nos últimos anos, certamente boa parte disso foi investida para as pesquisas deste produto (que trata de disfunção erétil)", afirmou.
Ainda no setor de medicamentos para disfunção erétil, o laboratório norte-americano Lilly anunciou que passará a produzir no país seu medicamento para disfunção erétil, o Cialis, a partir do próximo ano. Atualmente, o produto é importado da Inglaterra e embalado no Brasil.
Para a fabricação do medicamento no país, o laboratório investiu 10 milhões de dólares na modernização e adequação da fábrica em São Paulo. O laboratório ainda está fazendo estudos para definir qual será o preço do produto após o início da fabricação no Brasil.
(Reportagem de Flavia Bohone, da Agência Interior, especial para a Reuters)
< http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2004/09/17/ult27u44303.jhtm >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Radio Galena - TX/RX - OEM
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2004 15:09
Grato, Léo!
Pelo visto continuarei aqui me descabelando quando precisar desenhar
molas para algum exercício. No entanto, checarei na web a dica sobre o
math.exe.
Abraços.
Danilo Franco.
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Oi Franco,
>
> uso do Equation Grapher (colhi o "math.exe" na WWW -- não recordo de
> onde!).
> Nesse programa escreve-se a equação da onda (ou das ondas) e ele plota
> a dita cuja nas mais variadas opções (tb pode fornecer a derivada,
> máximos, mínimos, inflexão etc.).
> Faz a superposição (é fácil mostrar batimentos e modulações) etc.
> Não tenho programa de fazer molas --- uso o Paint BUSH
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Efeitos da Prece na Saúde
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2004 19:15
Li este artigo da UnB, que foi postado na lista "forum-ciencia" e fiquei
estupefato:
http://www.unb.br/acs/bcopauta/ciencia-religiosid1.htm
Alguém poderia comentar algo a respeito deste trabalho e/ou dos trabalhos
citados no mesmo e realizados nos EUA? Solicito aos ciencialisteiros que se
limitem a considerações científicas, pois isso aqui não é um forum de
religião e muito menos de telepatia e/ou de teletransporte quântico. Se for
o caso, levem as "abobrinhas" para que sejam discutidas nas listas céticas
e/ou anti-sépticas. Do contrário isso aqui vai virar uma zorra, a exemplo
do que acontece quando resolvem cientifizar a astrologia ou outros assuntos
relacionados a estudos não científicos, o que à primeira vista parece não
ser o caso.
Andei pesquisando pelo autor e tudo indica tratar-se de pesquisador doutor e
orientador de teses respeitável no Olimpo Acadêmico Brasileiro, o que não
significa absolutamente nada.
Há também uma reportagem a respeito de uma correspondente da FSP em:
http://bemstar.ig.com.br/index.php?modulo=corpoevida_mat&type=5&url_id=1016
Comentários sobre o artigo do cardiologista estadunidense podem ser
encontrados em
http://www.rabbishmuel.com/files/torah_sermons85.serm-tazriah.doc ou
http://home.wxs.nl/~faase009/D960916-prayer.html
PS1: Yo non creo en las brujas, pero que las hay, las hay.
PS2: Versão quântica do PS1, atribuída a Niels Bohr (ao justificar uma
ferradura na porta de sua casa): Eu não acredito em ferraduras, mas dizem
que elas dão sorte até mesmo para quem não acredita.
PS3: Se alguém quiser rezar em prol de meu sistema imunológico, fiquem a
vontade. Minhas células imunológicas penhoradamente agradecem.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: história do ensino de química no Brasil
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>
DATE: 18/09/2004 21:03
Alguma sugestão? Eu não tenho nenhuma!
[ ] 's do Emiliano
---
Contato Naeq:
Nome: Alessandra
Assunto: Ensino de Química
Mensagem: Sou professora de química do ensino médio da rede estadual e aluna do curso de pós-graduação em Docência Superior da Faculdade Doctum de Manhumiim - MG.
Necessito de mateial acerca da história do ensino de química no Brasil, para trabalho acadêmico a ser apresentado à disciplina de História da Educação.
Qualquer informação no sentido de onde posso encontrar tal material me seria muito útil.
Agradecendo a colaboração, aguardo sua resposta.
Alessandra
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Dimensão no 1º Minuto
FROM: "Carlos AR" <cfrued@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2004 21:06
Caros colegas da lista, por favor me ajudem com esta questão:
Qual era o diametro aproximado do universo no seu primeiro segundo de existencia, e que idade tinha quando surgiu os primeiros raios de luz?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Química Supramolecular
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>, <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>, <quimica.ce@grupos.com.br>, <tchequimica@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2004 21:35
Caros Amigos,
Sinto-me na obrigação de socializar o que tive a oportunidade de ler em um livro que recebi, como cortesia, por um editora. Não quero que pensem que faço aqui uma propaganda do livro, pois isso eu já fiz em outro lugar ; ) Quero trazer a introdução de um dos capítulos do livro para que sejam feitas as devidas considerações. O nome do livro é Neoquímica, A química moderna e suas aplicações, de Nina Hall e colaboradores, sendo a tradução do original "New Chemistry", publicado em 2000.
Aqui segue a introdução do capítulo "Química supramolecuar" de Jean-Marie Lehn e Philip Ball, p. 241.
********************
Introdução
Quando, em 1944, o físico Erwin Shcrödinger ingadou "o que é vida?", ele não foi nem o primeiro nem o último a ponderar sobre este mistério. (Nem todos, entretando, mostraram sabedoria do biólogo britânico J.B.S Haldane, que, num ensaio com o mesmo título cinco anos mais tarde, começou confessando "eu não vou responder a essa questão".) Porém, Schrödinger e seus contemporâneos tinham nítida vantagem sobre as gerações anteriores no sentidode que sabiam muito bem para onde olhar. Pois nessa época, o mistério da vida tinha passado (e naõ sem relutância em cada uma das ocasiões) dos filósofos para os teólogos, para os zoólogos e, finalmente, para os químicos. Em última instância, é no palco da Química que a maioria dos dramas fundamentais são representados.
De que a matéria-prima da vida é tão-somente um produto de processos químicos, já nãos e estava mais em dúvida, já que Friedrich Wöller sintetizou a uréia - um composto previamente associado somente com criaturas vivas - , a partir de materiais inorgânicos (cianato de amônio) em 1828. A descoberta de Wölher soou como uma sentença de morte para a idéia de vitalismo, que atribuia uma certa "força vital" etérea não-química a matéria. Na época emque o livro de Schrödinger apareceu, o foco acabou ficando sobre as proteínas como a matéria da vida, mas nove anos mais tarde sua sugestão de que o material genético era compostos por um "cristal aperiódico" foi eliminada elegantemente quando James Watson e Francis Crick deduziram a estrutura de dupla hélice do ácido deoxiribunuclêico (DNA), a biblioteca do gene. No mesmo ano de 1953, Harold Urey e Stanley Miller, em Chicago, mostraram que os elementos estruturais primários das proteínas - aminoácidos - prodiam ser sintetizados pelos mais grosseiros dos procedimentos e pelas mais simples matérias-primas: hidrogênio, amônia, metano e água (os compostos que estão se pensava constituíam a atmosfera original da Terra), submetidos a raios produzidos por descargas elétricas.
No entando, a idéia de que a vida é "apenas química" não simplifica necessarimente a questão. Na verdade, ela exige que olhemos para a Química a partir de uma perpectiva inteiramente nova. Aprenderemos muito a respeito de como o corpo funciona, por exemplo, elucidando as várias etapas do ciclo de Krebs, ou pnosamente decodificando a sequência molecular de cada gene no corpo humano, como os biólogos moleculares estão agora fazendo. Entretanto, a vida não deve ser reduzida a uma lista de componentes, assim como as partes de um motro desmontado e cheio de óleo e de graxa à nossa frente. Também não pode ser resumida a um conjunto difuso de reações químicas simultâneas - algumas originando carboidratos, outras aminoácidos, outras proteínas, e assim por diante. Ao contrário, essas partes, essas reações, dever ser orquestradas mais precismente do que um mecanismo de relógio e devem responder de forma intensa uma às outras. As moléculas da vida têm que interagir para se organizar e se engajar num diálogo. Escrevendo em 1812, o químico sueco Jöns Berzelius percebeu o seguinte:
" Esse poder de vida nao pertence às partes constituintes de nossos corpos, ... mas [é] o resultado da operação mútua dos instrumentos e rudimentos, um agindo sobre o outro".
Era essa "operação mútua", e não a geração, dos constituintes do corpo que tanto confundimos que Berzelius e seus contemporâneos. No entanto, os químicos de hoje podem fazer uso prático das operações mútuas das moléculas tanto naturais como sintéticas. Para fazer isso, eles precisam expandir os seus horizontes e olhar para a Química não somente com uma ciência das moléculas individuais, mas também como uma investigação de como as moléculas se agrupam e interagem em grupos - em pares, em pequenos agregados ou vastas populações. Esta é a seara da Química Supramolecular - a Química que vai além da molécula, o estudo de conjuntos de moléculas trabalhando juntas. Somente adotando uma perspectiva com essa amplitude, os químicos podem ter esperança de entender a complexidade molecular da vida.
Mas esse será apenas o subproduto da arte do químico supramolecular. Essa Química "que vai além da molécula" está demonstrando que a Química em si tem potencial mais amplo do que qualquer cientista da geraçaõ de Schrödinger poderia ter previsto, um potencial cuja realização demandará não somente habilidade técnica, mas também imaginação criativa. É como se os pedreiros tivessem repentinamente compreendido que suas tarefas não precisam ser um fim em si mesmos, mas fornecem meios para que se transformem em verdadeiros arquitetos.
********************
[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: história do ensino de química no Brasil
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 01:02
Googliando achei isso
http://www.eq.ufrj.br/historia/home.html
tá meio resumido, mas já é um início.
Até
Luís Brudna
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Alguma sugestão? Eu não tenho nenhuma!
>
> [ ] 's do Emiliano
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Alessandra
> Assunto: Ensino de Química
> Mensagem: Sou professora de química do ensino médio da rede
estadual e aluna do curso de pós-graduação em Docência Superior da
Faculdade Doctum de Manhumiim - MG.
> Necessito de mateial acerca da história do ensino de química no
Brasil, para trabalho acadêmico a ser apresentado à disciplina de
História da Educação.
> Qualquer informação no sentido de onde posso encontrar tal material
me seria muito útil.
>
> Agradecendo a colaboração, aguardo sua resposta.
> Alessandra
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da Imprensa
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2004 12:05
Manoel Bulcão.
Lí seu excelente artigo, com o título "Impressões de um leito petulante".
Devo dizer, que, particularmente, achei-o simplesmente bom, do tipo que a
gente guarda para referências futuras.
Parabéns.
Pensei que você fosse psicólogo ou psiquiatra, do tipo que descobre a razão
pela qual "toda mania tem seu doido...".
Mas você é advogado. Bom também.
Com relação às suas lúcidas considerações sobre ciência e religião, minhas
convicções ainda sâo:
1 - Religião e Ciência são incompatíveis. Nenhuma conduz a qualquer
conclusão ou previsão da outra. Não há como uni-las. Simplesmente não há
como;
2 - Todo ser humano tem direito de ter sua religião, qualquer que seja, de
acreditar no que quer seja, se isto for bom para ela, se a ajuda a viver
bem. Por exemplo, pessoas honestamente religiosas, que acreditam nos dogmas
de sua seita, que têm uma coisa chamada fé(que não tenho, não sei como é
ter isso), reajem melhor e sofrem menos que uma que não tem, quando passam
por algo violento, extremamente violento, como a perda de dois filhos
amados, no comecinho da vida, com intervalos de alguns ano entre os malditos
eventos. Isto é, as convicções de pessoas assim de alguma forma as protegem.
3- Todo ser humano deve respeitar as tradições e limitações do outro; cada
um é cada um. Simples( e complexo...) assim. Afinal, a verdade, a realidade,
são coisas, basicamente, pessoais. E nem sempre uma unanimidade, por maior
que seja uma população, representa o reflexo de uma verdade ou realidade.
Estas pertencem àquele grupo, and so on.
Outros grupos ou pessoas isoladamente, podem ter outras referências
antagônicas ou mescladas. Daí a razão, acho, de tantos desentendimentos,
tantas guerras, tantas foiçadas. Naturalmente, para tudo na última frase há
outros motivos, é óbvio. Mas...
Em resumo, acho um grande cientista, mesmo vivendo enfiado nas
contas, nas experimentações, pode ter uma crença, uma religião. Há muitos
assim; nem por isso será menos competente ou menos razoável que outros
tanto que são ateus ou agnósticos. O que não vejo sentido ou interêsse é
querer justificar suas crenças com base em coisas da ciência, como, por
exemplo, as estranhezas da FQ, tão inteligentemente comentadas por você, que
oferecem folgada margem de ancoramento das opções pessoais de alguns
místicos.(Principalmente aqueles envolvidos com coisas religiosas que dá
dinheiro; só espero que alguns deles que, porventura leiam estas heresias,
não caiam de pau em cima do pobre aquí.).
Bem, espero poder ler outros trabalhos seus.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: <manuelbulcao@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 08, 2004 8:38 PM
Subject: [ciencialist] Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da
Imprensa
Edição 293 de 7/9/2004
www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br>
URL do artigo: www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=293OFC003>
Está matéria foi enviada a você por: Manuel
Bulcão/manuelbulcao@uol.com.br
Comentário:
JORNALISMO CIENTÍFICO
As impressões de um leigo petulante
Manuel Soares Bulcão Neto
Em Uma breve história do tempo, o físico teórico Stephen Hawking comenta
que, nos últimos séculos, a ciência se tornou muito técnica e matemática
para os filósofos ou qualquer outra pessoa além dos poucos
especialistas. E Richard Feynman, outro físico eminente, referindo-se
também à comunidade científica sentenciou: "Posso afirmar com segurança
que ninguém entende a mecânica quântica".
Por conta dessa névoa cada vez mais densa envolvendo a ciência, mais e
mais o cientista se apresenta, aos olhos dos leigos, numa posição
vizinha à do iniciado nos enigmas divinos e a quem os gregos antigos
chamavam de "misté" - termo que está na origem das palavras "mistério" e
"misticismo".
Essa relação de contigüidade vem sendo reforçada pela forma um tanto
descuidada com que alguns escritores e muitos jornalistas divulgam a
ciência, abusando da analogia a ponto de confundir Vandenberg com
iceberg. Tal procedimento dá rédeas soltas ao pensamento (já um tanto
gasoso) dos profetas e messias, sobretudo ao dos mais obscurantistas,
para os quais a palavra "ciência" é o selo da verdade incontestável - um
equívoco que, infelizmente, é hoje quase um senso comum.
Ora, são as verdades inquestionáveis, as certezas absolutas, o principal
ingrediente do caldo da intolerância. Atentos a isso, muitos
intelectuais ligados à ciência vem buscando, através da mídia, remover
esse cancro do senso comum, pois sabem que, ao desmitificarem a ciência,
demovem também do mito qualquer veleidade científica.
O problema é o perigo do "contágio de guerra", fenômeno em que as forças
antagônicas assimilam uma da outra algumas características, os vícios
mais que as virtudes. Quando isso ocorre (e com freqüência ocorre na
juventude, devido ao excesso de testosterona e à falta de experiência),
em vez da desmitificação da ciência verifica-se o contrário: a sua
ultramitificação sob a forma de "cientificismo", que é uma espécie de
racionalismo ensandecido (megalomaníaco), um discurso pseudocientífico
com pretensões de pensamento único.
A questão, portanto, é a seguinte: como divulgar uma ciência com traços
de esoterismo sem dar húmus ao que de pior existe nas religiões do
Mistério ou a esse laicismo fundamentalista que não passa de uma
religião "negativa", isto é, apenas uma outra religião, só que com sinal
trocado?
Se o que tem aproximado os discursos científico e místico-religioso é a
incompreensibilidade, então antes de tudo cabe saber: por que as
explicações científicas dos mistérios da natureza vêm se tornando elas
próprias cada vez mais misteriosas?
Nosso mundo paroquial
Mesmo considerando-se alguns fenômenos complicadores (como os que levam
ao conceito de "exaptação"), ainda vale dizer que o cérebro humano é um
órgão que, como qualquer outro da nossa anatomia, evoluiu segundo os
mecanismos da mutação genética e da seleção natural. Sua estrutura e os
programas nele embutidos - isto é, a mente - são como são sobretudo
porque nos conferem vantagem darwiniana na luta pela sobrevivência.
Quanto aos "softwares" responsáveis pelas funções cognitivas, bem, se
não fosse possível haver entre nossos juízos acerca das coisas e as
coisas mesmas uma relação de correspondência, isto é, uma "verdade", há
muito que teríamos desaparecido da face da Terra, ou melhor, sequer
teríamos aparecido - sobre este fato, os filósofos que advogam o
relativismo deveriam refletir mais.
No entanto, se o cérebro humano - com suas categorias lógicas e
universais formais inatos - contribui para a nossa subsistência no
mundo, o mundo em que vivemos não é "todo o mundo", mas apenas uma
província. Ou seja, vivemos num mundinho paroquial, mediano, a meio
caminho entre o comprimento de Planck e o raio do universo observável e
cujos objetos - os objetos da nossa lida cotidiana - movimentam-se numa
velocidade muito aquém da velocidade da luz. Nosso cérebro, antes de
tudo uma ferramenta de sobrevivência, está programado para compreender
ou tornar compreensíveis os fenômenos atinentes a este nível
intermediário da realidade, pois é a este nível que reproduzimos a nossa
existência. Já no que diz respeito aos eventos subatômicos e/ou
relativísticos, nada garante que o mesmo se possa dizer (se esses
fenômenos podem ser explicados, como veremos adiante "explicar" não
implica necessariamente "reduzir à evidência").
Ocorre que a indústria e a tecnologia nos fornecem hoje meios para
observar o muito pequeno e o demasiadamente grande ou distante:
microscópios eletrônicos, telescópios astronômicos, radiotelescópios
interferométricos etc. E o que se observa nessas outras plagas da
realidade? Fenômenos que não cabem nas formas lógicas do pensamento
humano e que, portanto, se nos afiguram absurdos: partículas que estão
em todos os lugares e ao mesmo tempo em lugar nenhum; corpúsculos que
desaparecem inopinadamente e reaparecem noutro lugar sem passar por
nenhum espaço intermediário; objetos cuja densidade é de bilhões de
toneladas por centímetro cúbico; regiões do universo em que o
espaço-tempo colapsou; eventos que só são explicáveis caso o universo
tenha muito mais que três dimensões espaciais.
Modelos, não explicações
A ironia é que, para explicar esses fenômenos insólitos, os físicos se
servem de uma matemática exótica, quando não esotérica, repleta de entes
tão ou mais bizarros: números imaginários, como a raiz quadrada de - 1;
espaço n-dimensional esférico, que equivale à superfície de uma bola de
[n + 1] dimensões (por exemplo, um espaço 4-esfera englobando uma bola
pentadimensional); fractais, isto é, formas geométricas que descrevem
dimensões fracionadas; infinitésimos de segunda ordem, ou seja,
infinitésimos de infinitésimos.
Quanto ao infinitésimo, muitos matemáticos ilustres - entre os quais
Euler - esforçaram-se para defini-lo sem, no entanto, lograrem êxito.
Com base nessa imprecisão conceitual, o filósofo G. Berkeley afirmou que
o Cálculo criado por Newton e Leibniz repousa em fundamentos ilógicos.
Mas como o cálculo infinitesimal mostrou-se plenamente operacional - por
meio dele pode-se fazer previsões que empiricamente se confirmam com uma
precisão fantástica -, talvez isso indique que a natureza, para existir,
não precisa ser inteiramente conforme a "nossa" lógica. Isto é, que,
provavelmente, as leis do pensamento correto não reproduzem
fidedignamente a estrutura do mundo objetivo, até porque não seria
necessário: um conhecimento constituído de aproximações grosseiras é o
suficiente para que dele se obtenha os efeitos práticos esperados. E nas
vezes em que a prática exige uma sintonia mais fina entre a idéia e os
fatos, então é só complementar o naturalmente dado com algum artifício
cultural, valendo até mesmo improvisar engenhocas conceituais do tipo
"gambiarra", como a muitos parece ser o infinitésimo de segunda ordem.
[Em meados do século 19 o matemático K. Weierstrass elaborou uma versão
do Cálculo que prescinde dos infinitesimais. Seu tratamento rigoroso da
noção de limite requer apenas números finitos, o que proporcionou a este
ramo da matemática a fundamentação lógica que antes carecia. No entanto,
há uma análise não-Standard consistente desenvolvida por Abraham
Robinson na década de 1960, em que os infinitesimais são reabilitados a
expensas do abandono do axioma de Arquimedes. Contudo, valendo-se ou não
dos infinitésimos, os resultados das operações são os mesmos.]
Os construtos matemáticos com os quais os físicos explicam o mundo dos
"quanta" são modelos que valem mais pelo seu poder de predição do que
pela estética da explicação, sobretudo agora que a ciência não é tanto
uma ocupação marginal de indivíduos curiosos, mas uma "força produtiva",
um setor cada vez mais autônomo da economia conhecido pela sigla P&D -
Pesquisa e Desenvolvimento. Ademais, nem tudo que é explicável é
compreensível, isto é, condizente com a nossa intuição. Se, por um lado,
essas realidades extremas deixam-se revelar por meio da matemática, por
outro lado, consoante as palavras de Johann Von Neumann, "em matemática
você não compreende as coisas. Simplesmente se acostuma a elas".
Ciência "esotérica" e tecnologia
Conforme já foi dito, a ciência que trata do contra-intuitivo
comportamento dos átomos e moléculas não se presta apenas à contemplação
dessa realidade. Muito mais que isso, traduz-se numa tecnologia
atualmente empregada em várias atividades. Atividades que, segundo dados
de uma recente pesquisa realizada por iniciativa do Congresso
norte-americano, respondem por um terço do PIB dos Estados Unidos da
América.
Pelo significativo plus de conforto que propicia, o emprego cada vez
mais generalizado de uma tecnologia que tem por base a mecânica quântica
representa, sem dúvida, algo maravilhoso. Em contrapartida, esse
progresso também significa a última pá de terra sobre aquela
transparência que até bem pouco tempo existia entre os homens e seus
utensílios. Se, por um lado, essa tecnologia (empregada na computação)
encerra um potencial que torna factível um controle mais efetivo da
humanidade sobre os seus produtos, a superação na medida do possível
daquilo que Marx denominou de fetichismo da mercadoria, por outro lado
não só mantém como leva ao limite alguns aspectos subjetivos desse
fetichismo.
Com efeito, desde quando a ciência deixou de ser um ofício de fundo de
quintal para se incorporar de vez à indústria que a atividade das
pessoas, seja em casa, na rua ou no trabalho, vem sendo mediada por um
número crescente de artefatos complexos cujo funcionamento é uma
incógnita. E não poderia ser diferente, já que a ciência só existe
porque raramente a aparência coincide com a essência. Como consiste no
conhecimento de padrões ocultos, simetrias escondidas, relações estáveis
sob um emaranhado de nexos fortuitos, a tecnologia fundada neste
conhecimento tende a produzir objetos estranhos ao senso comum, o qual,
como a ciência, também é um conhecimento empírico, porém assistemático,
não-metódico, mais superficial e sobrecarregado de preconceitos.
Mas o senso comum é maleável. Com o tempo, termina incorporando grosso
modo e sob a forma de bom senso as conquistas da ciência clássica,
newtoniana. Hoje, porém, a indústria vale-se "deliberadamente" e cada
vez mais das informações atinentes a uma realidade cujas propriedades
vão ao encontro de nossa intuição primária, a-histórica, isto é, ao
conhecimento antepredicativo dos universais formais que, antes de se
manifestar no cérebro, jaz codificado no genoma.
Mistério num enigma
Como, por exemplo, o fenômeno conhecido como "tunelamento quântico", que
é a chave do funcionamento dos microscópios de emissão e de tunelamento
de elétrons, dos relógios atômicos de alta precisão e dos chips dos
computadores atuais, que são circuitos eletrônicos constituídos de
"diodos túnel". Além disso, técnicas e dispositivos recém-criados - como
o transistor do tamanho de um átomo construído por Dave Wineland e Chris
Monroe em 1995 - sustentam a expectativa de exploração industrial de
outras esquisitices do nanomundo, como a sobreposição de estados
quânticos e o efeito EPR. O monitoramento dessas propriedades e
processos, ainda incipiente, mas em aprimoramento, promete inovações
extraordinárias e de grande impacto na vida cotidiana, como a computação
quântica (muito mais veloz que a computação baseada na eletrônica
tradicional), a criptografia quântica e o teleporte quântico de dados.
Sabe-se que o ácido acetilsalicílico, princípio ativo da aspirina, foi
descoberto em 1897, mas seu mecanismo de ação só foi esclarecido em
meados da década de 70 do século 20. De forma semelhante, a descrição
dos processos quânticos permite a fabricação de inúmeros artefatos que
utilizamos em nosso dia-a-dia, apesar de que ainda não se chegou à
compreensão desses processos. A mecânica quântica, malgrado tenha se
firmado como disciplina científica na década de 1930, até hoje não foi
devidamente assimilada nem mesmo pela comunidade dos físicos, e talvez,
caso os argumentos aqui explanados estejam corretos, jamais poderemos
alcançar um conhecimento dos efeitos quânticos que não seja de caráter
fenomenológico.
Ora, se o mecanismo profundo de funcionamento de um computador é algo
misterioso mesmo para um físico, para um leigo, então, trata-se de um
mistério dentro de um enigma.
Impasses da divulgação científica
Uma obscuridade que, se não é uma situação-limite, deixa em posição
bastante incômoda os divulgadores e jornalistas científicos que por
acaso são ateus ou agnósticos; ou que, mesmo crentes, sabem que a
"liberdade de duvidar é uma questão importante em ciência e (.) também
noutros campos. (e que esta liberdade) Nasceu de uma luta". (Richard
Feynman) Luta contra monarcas divinos, grão-sacerdotes e demais
potentados responsáveis pela guarda de dogmas e enigmas religiosos.
Isso porque, como comentei antes, para expor ao leigo esse conhecimento
que está na base da tecnologia moderna, é necessário reportar-se a
entidades e processos que, a muitas pessoas, sugerem o Sagrado, dadas as
semelhanças que existem entre eles e os artifícios dos quais se valem as
mitologias para justificar os infortúnios da vida e contornar suas
aporias. Afinal, tanto os fótons quanto os espíritos desencarnados não
têm massa (ao leigo, a massa gravitacional dos pacotes de luz aparenta
ser algo tão fantasmagórico quanto o "ectoplasma" das assombrações);
assim como um elétron pode atravessar barreiras energéticas,
desaparecendo num lado e reaparecendo no outro de uma forma abrupta e
simultânea, do mesmo modo os íncubos e súcubos surgem/somem
inopinadamente e, sem nenhuma dificuldade, traspassam portas trancadas e
muralhas; e se o elétron, na condição de onda, encontra-se virtualmente
em todos os lugares em que é possível estar, tal ubiqüidade ondulatória
também é um atributo dos deuses, já que - supõe-se - sua presença
"vibra" em qualquer hora ou lugar que sejam evocados.
Essas semelhanças embaraçosas tendem a se acentuar quando o divulgador
ou o jornalista científico, em seu esforço para tornar os efeitos
quânticos menos abstrusos ao leigo, procura ilustrá-los com os fenômenos
corriqueiros do nosso universo cotidiano. Mas não porque esse recurso
seja inapropriado, frise-se. Aliás, não raro os cientistas lançam mão da
analogia até mesmo como instrumento de análise científica e de
catalogação de dados. Na física das partículas elementares, por exemplo,
os quarks distinguem-se em "sabores" e "cores", apesar de serem muito
menores que o menor comprimento de onda de luz visível (a locução
"cromodinâmica quântica" é uma expressão técnica desse ramo da física).
Alimentando a crença
Ora, se os próprios físicos utilizam analogias para melhor metabolizar
as estranhezas do objeto de suas pesquisas, mais razão têm os
jornalistas científicos para empregarem-nas em suas resenhas. Pois,
decerto, analogias e metáforas sempre foram de grande utilidade
pedagógica. Representam uma fórmula pela qual o inusitado torna-se
assimilável ou menos indigesto.
O problema está quando se extrapola o limite do razoável a ponto de
confundir similaridade com identidade, analogia com homologia. Afirmar
que o "sonho" de toda molécula é reproduzir-se (François Jacob) ou que
os genes são "egoístas" (Richard Dawkins) é uma forma bastante
expressiva - visto que poética - de esclarecer determinadas propriedades
dos sistemas físicos não-anímicos. No entanto, é mister ressalvar que se
trata apenas de alegorias; que, na verdade, as coisas se passam "como
se" as moléculas sonhassem e não que elas efetivamente sonham. Emprestar
paixões humanas a objetos inanimados sem os devidos cuidados pode
induzir o leigo a concluir pela pertinência do animismo quando não há
premissas que levem a isso.
E não só ao animismo: como as moléculas são microssistemas físicos
sujeitos ao Princípio da Incerteza de Heisenberg - isto é, sistemas
quânticos - e, por isso, capazes de comportamentos extraordinários para
o comum dos mortais, então considerá-las entes animados implica
incluí-las na categoria dos viventes com poderes paranormais. E, se
quiser, pode-se até ir mais longe, como dar a esses gnominhos uma
dimensão mais respeitável, um tamanho macroscópico ou mesmo
macrocósmico. Para tanto, basta apelar para uma das versões da teoria da
inflação do físico norte-americano Alan Guth e pronto, "Fiat Dei!". Isso
é uma pilhéria, obviamente, mas é bom levar a sério a possibilidade de
que divulgadores e jornalistas científicos, pelo fato de não controlarem
os arroubos poéticos, estejam mesmo a alimentar, involuntariamente, a
crença popular no sobrenatural.
Deus pessoal
Acrescente-se ainda que, devido às caricaturescas semelhanças já
apontadas - entre fótons e duendes, entre a ubiqüidade do elétron-onda e
a onipresença do doutor Fritz -, bem como a que existe entre a
matemática avançada e o suposto saber místico (no que diz respeito ao
caráter esotérico de ambos), em meio aos divulgadores da ciência que
porventura são crentes muitos não resistem à tentação de extrair
metáforas diretamente do universo mítico-religioso, e o fazem mesmo
quando a divindade que professam nada tem a ver com as variantes
folclóricas do mito. Bem, se o propósito disso é apenas a divulgação
científica - sem a intenção embutida de sustentar dogmas religiosos
escorando-os na ciência - então basta que se diga que esse recurso é
absolutamente estéril, pois consiste em tentar esclarecer o obscuro com
o abstruso. De resto, se não há razão para ser intolerante com o
pensamento mágico, também não há motivos pelos quais a ciência tenha que
acumpliciá-lo.
Mas a verdade é que até físicos consagrados utilizam-se desse recurso
estéril, não porque são crentes, mas por serem irreverentes. Stephen
Hawking, por exemplo, mesmo sendo um ateu convicto, sempre repete em
seus livros de divulgação que o intento dele é compreender a mente de
Deus. E, recentemente, a mídia noticiou com alarde a provável
identificação da "Partícula de Deus" (o bóson de Higgs, tido como o
"santo graal" da física) pelos cientistas da Organização Européia de
Pesquisa Nuclear Cern. Não sei se a ênfase dada ao caso deveu-se mais ao
fato mesmo da detecção do bóson ou ao seu sugestivo nome de guerra. Mas
me lembro que, nesse dia, um amigo meu - católico fervoroso da Renovação
Carismática - telefonou-me morto de feliz apenas para anunciar-me a
"comprovação científica da existência do Senhor" e tripudiar sobre a
minha alma agnóstica.
É importante considerar que o Deus em que crê a maioria das pessoas é um
deus pessoal e passional que ouve orações e zela pelos seus filhos,
muito diferente do Deus dos filósofos (de Spinoza ou Leibniz),
provavelmente a versão que inspirou a alcunha. A palavra "Deus" é
polissêmica e de valor emocional ímpar. Por isso, conferir a uma
partícula fundamental - que supostamente deu origem a toda a massa do
universo - o epíteto "partícula de Deus" não é um ato tão inócuo como
dar a um planeta o nome de Júpiter.
Fascínio pelo mistério
O fato de não compreender não suscita apenas sensações de aborrecimento
ou medo. Pelo misterioso também sentimos forte atração, um tropismo que,
curiosamente, é uma das condições de possibilidade da pulsão
epistemofílica, do desejo de desvelar enigmas. Isso porque, para
desconstruir mistérios, é preciso aproximar-se deles, ter com eles uma
relação íntima.
Mas essa atração também pode apresentar-se sob a forma de resignação
extática, como aquele amor passivo pelo insondável que o paradoxo de
Tertuliano - "acredito porque é absurdo" - tão bem ilustra. Qual a razão
disso?
No romance O sorriso do lagarto, de João Ubaldo Ribeiro, Padre
Monteirinho sente saudades do mar da sua antiga paróquia, porque "o mar
ampliava o horizonte, era a liberdade, a sensação de que haverá sempre
outro lado, sempre uma saída." Ora, o contato com o Mistério surte a
mesma sensação. Com efeito, há algo de alvissareiro no fato de existirem
fenômenos incompreensíveis que não obedecem às regras deste nosso mundo
newtoniano. Pois, se existem, é porque essas regras não são tão férreas
assim, a princípio incontornáveis. Isso cria a expectativa de que talvez
haja uma porta de saída neste universo claustrofóbico; incute-nos a
esperança de que também possamos nos libertar dessas leis que são também
limites para a nossa felicidade e que arrasta tudo para a senescência e
depois para a morte.
"O último dos magos"
Também há algo de lúdico em todos esses fenômenos que ilustram o
Mistério. Pelo simples fato de serem eles contrários - sob determinados
aspectos - ao princípio da realidade, isso os torna contíguos ao
princípio do prazer, tanto que o trazem à tona sob a forma de risos.
Risos de encantamento, mas também de chacota. Sim, porque esses objetos
"de outro mundo", ao se comportarem de forma tão subversiva, até parece
que estão zombando da realidade comezinha, escarnecendo dessa natureza
banal cujas leis nos impõem tantas restrições - são como aqueles
polichinelos de "underground" que fazem pilhérias com a cara do déspota,
proporcionando assim aos escravos, se não a própria liberdade, pelo
menos esse alegre sucedâneo que é rir do tirano.
Em suma, existe uma paixão humana pelo misterioso que pode ser viril,
ativa, uma pulsão para desvendá-lo, mas que também pode ser passiva,
feminina, de extasiada entrega ao que ele tem de sublime.
Não é verdade, porém, que a primeira atitude seja exclusiva do cientista
e a segunda, do sacerdote. Pois, por um lado, há uma categoria de
místicos que, tanto quanto os homens de ciência, deseja a chave do
enigma, com a diferença de que, consoante esta crença mística, o
conhecimento dos segredos mais profundos não se obtém por meio de
operações lógico-experimentais e de um "détour", mas através de um
pensamento não algoritmo, consistindo, portanto, numa visão direta da
verdade. Às vezes, o cientista e o místico desta cepa reúnem-se num
mesmo indivíduo, como foi o caso de Isaac Newton, considerado o pai da
ciência clássica, mas que, segundo Keynes, também foi "o último dos
magos".
Elogio dos princípios
Por outro lado, muitos homens de ciência demonstram uma capacidade quase
religiosa de se maravilhar com o imperscrutável, além de considerarem
essa capacidade como uma característica essencial do espírito da
investigação científica. Einstein, por exemplo, escreveu que "a mais
profunda emoção que podemos experimentar é inspirada pelo senso do
mistério. Essa é a emoção fundamental que inspira a verdadeira arte e a
verdadeira ciência. (.) Foi o senso do mistério - mesmo se misturando
com o medo - que gerou a religião. A existência de algo que nós não
podemos penetrar (.) que apenas em suas formas mais primitivas são
acessíveis às nossas mentes - é esse conhecimento e emoção que
constituem a verdadeira religiosidade".
De fato, muitos cientistas entendem que a ciência e mesmo a razão não
são onipenetrantes, que há um conjunto de fenômenos que são irredutíveis
à evidência e que, portanto, cabe ao homem resignar-se "da melhor forma
possível" à ignorância com relação a uma parcela significativa da
realidade. A este respeito, Max Planck afirmou: "A Ciência não pode
resolver o mistério definitivo da natureza, porque, em última análise,
nós mesmos somos parte do mistério que estamos tentando resolver."
A devoção ao mistério é, pois, um sentimento presente tanto na atividade
científica como na religiosa. Por isso, e também como conseqüência do
desenvolvimento recente da física (que pôs a humanidade diante de
enigmas realmente insondáveis), a divulgação científica e o discurso
místico-religioso tendem hoje a se interpenetrarem. Com efeito, seitas
"new age" inspiradas no misticismo oriental abusam dos conceitos da
mecânica quântica e da cosmologia moderna. De outra parte, autores de
ficção científica sem nenhuma ligação com essas seitas vêm acrescentando
ao imaginário popular utopias muito estranhas: mundos futuristas em que
a mais alta tecnologia coexiste com formas de Estado e costumes
medievais, onde sábios cientistas posam de monges, corporações
tecnocráticas têm ares de maçonaria e sofisticados robôs lutam em
guerras maniqueístas. Tudo a reforçar uma espécie de mística
cientificista.
Não creio que haja uma antinomia entre ciência e religião. No entanto,
existem diferenças, e a minha opinião é que, tendo em vista o atual
contexto, essas diferenças devem ser deixadas bem claras; que, para
tanto, a divulgação e o jornalismo científico devem se ocupar também da
filosofia da ciência, sobretudo do que a epistemologia tem de consensual
ou menos controverso. Acho importante que não se fique apenas cantando
loas às maravilhosas descobertas da ciência (dando mais ênfase às
comprovações do que às refutações), mas que também se faça o elogio dos
princípios que presidem o processo pelo qual se chega a essas
descobertas.
Menos motivos para matar
Como o princípio segundo o qual todo conhecimento, por mais que seja
corroborado pela experiência, jamais perde o caráter de mera hipótese, o
que significa dizer que, embora possamos conhecer a verdade, o
conhecimento que temos dela será sempre aproximativo, com uma margem
variável de incerteza e, portanto, passível de questionamento. Aliás, é
de suma importância ressaltar que, se há progresso na ciência, isso se
deve ao fato de que o conhecimento científico não só é questionável - ou
seja, duvidoso - como também é efetiva e permanentemente questionado.
Por que é tão importante martelar o postulado epistemológico de que
"toda proposição é duvidosa, inclusive esta"? Porque, como disse Richard
Feynman, a liberdade de duvidar é uma questão importante na ciência "e
também noutros campos". Realmente, as regras científico-metodológicas
decorrentes do princípio da incerteza são, também, as regras do jogo
democrático, os princípios da Sociedade Aberta. Senão vejamos: a
democracia moderna tem por base os conceitos de igualdade, de liberdade
e de respeito às minorias. Ora, o caráter incerto do conhecimento
estabelece uma "igualdade" de condição - a incerteza - entre todas as
crenças, o direito à "liberdade" de questionar - já que tudo é
questionável, inclusive esta sentença -, além de conceder a qualquer
opinião o benefício da dúvida, ou melhor, determina que as crenças mais
dissentâneas sejam "toleradas", pois não é absolutamente certo que sejam
equivocadas.
Acredito firmemente que a maior contribuição da ciência à civilização
consiste na conquista da liberdade de duvidar. Se, por conta das
contra-intuitivas descobertas da mecânica quântica, os físicos
contemporâneos encontram-se hoje numa relação de contigüidade com os
antigos "mistés" (os iniciados nos mistérios divinos), então é
necessário que a divulgação e o jornalismo científicos também mostrem a
diferença mais marcante entre a ciência e a mitologia religiosa: o
posicionamento de ambas acerca da incerteza do conhecimento. E que sejam
enfatizadas as implicações éticas da aceitação da dúvida ou da sua
rejeição.
Penso que, no dia em que o ceticismo científico for definitivamente
assimilado pelo senso comum, as pessoas terão menos motivos para matar e
morrer.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: experimento - oxi-redução
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 12:12
Em lua nova tenho fds ocupado como deveis calcular. Astrónomo tem as
noites de trabalho e para ter céu precisa de fugir das metrópoles.
Embora atrasada e não querendo deixar meu amigo Emiliano mal com
deus e com o diabo, cá vai:
Experiência com material que se tem em casa?
Em casa muitos fenómenos são de redox até o vinagre a atacar um
metal ou o ácido na sanita.
Reagentes caseiro: 3 pregos de ferro (tem de ser mesmo ferro. Nada
de prego zincado), gelatina sem cor, lixa de metal. Reagentes de
químico: arame de cobre*, fita de zinco, 5 mL de solução de
ferricianeto de potássio e solução de fenolftaleína. Material Caixa
de petri com tampa, vareta de vidro e proveta 250 mL.
Tempo da experiência 3 dias. Mas como é para sessão vai ter de
repetir a experiência de modo a ter pelo menos mais duas caixas.
Assim apresenta no primeiro dia e ao fazê-la em público. Depois
apresenta exp com um dia(ou dois) e com 3 dias.
Lixa pregos para retirar óxido (já de si resultado de R. redox)
Um prego é enrolado em arame de cobre deixando livre a extremidade
de arame; outro prego é enrolado (também como o outro
grosseiramente) no arame de zinco. O terceiro prego será
a "testemunha".
Dissolve um pacote de gelatina sem cor em 200 mL de água morna, numa
proveta de 250 mL. Adiciona 10 gotas de ferricianeto de potássio e
10 gotas de fenolftaleína à gelatina já dissolvida e agite com
vareta de vidro para misturar.
Deite a mistura na caixa de petri. Com uma pinça coloca os três
pregos na caixa sem se tocarem e bem espaçados(desenha mentalmente
triãngulo equilátero). Não se disse o diâmetro da caixa porque
depende dos pregos...Tapa a caixa com a tampa. Observa-se durante 3
dias e anota-se as alterações.
Explicação: Querias? Pois vai ter de procurar a fórmula química do
ferricianeto e ainda escrever as equaçãoes da reacção, interpretar
as cores. Não te esqueças se deitou um indicador é porque algo se
está a formar. E a cor indica...E se se escolheu a fenolftaleína...
E mãos ao trabalho.
Podemos usar a reacção da árvore de prata: Fio de cobre enrolado em
mola e mergulhado em solução de nitrato de prata. Verá a solução
ficar azulada e o fio ficar com "folhas" brilhantes de prata. Esta
reacção tem decorrer em local sossegado para as "folhas" da nossa
árvore não cairem. Trabalhar com pouca luz. Pense porquê...No fim
pega em lanterna e envia feixe de luz e mesmo no final retira fio
para observarem o que sucedeu.Pode tornar esta experiência mais
emocionante pesando fio em balança digital no local antes da exp e
depois mas deverá ter água para retirar solução retida e secar com
jeito com papel absorvente (papel higiénico, material caseiro...)
Para um público que já saiba química se for o caso me avise e usará
a reacção de Azul de metileno e dextrose (D glicose)
Tenho ainda para assistência mais sofisticada a experiência do sonho
dos alquimistas: Mas deverá ter uma moeda de cobre e não sei que
moedas usais...
Aguardo contacto se necessário. Emiliano tem maus endereços na net.
Xi pró Emiliano
Maria Natália
* Não sei como são vossos fios eléctricos mas se usam de Cobre ou
zinco convirá lixá-lo para retirar verniz protector.
> Alguma sugestão para dar a consulente?
>
> [ ] 's do Emiliano
>
> ---
>
> Contato Naeq:
> Nome: Lady Clécia
> Assunto: experimentos
> Mensagem: Vocês têm algum exemplo de experimento envolvendo oxi-
redução utilizando materiais simples do cotidiano?Se tiverem, por
favor, podem me enviar ou me informar onde posso conseguir?Estou
realizando um trabalho de monografia e preciso desse material.
> Desde já agradeço pela atenção!
>
>
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> www.quimica.net/emiliano
> www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Efeitos da Prece na Saúde
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2004 12:15
Alberto,
Já levei um " pito" por ter falado assim, dessas coisas, aquí na lista. Mas
estou com você. Minhas reais posições a respeito estão numa mensagem enviado
há pouquinho para o Bulcão.
Obs.: Em minhas últimas pesquisas sobre a autoria da Relatividade, dei de
cara com coisas inegavelmente definitiva a respeito, como reconhecimento
claro, cristalino, e escrito e divulgado por Lorentz. Mas ainda não ví isso
nos escritos dos detratores. Idem, sobre Poincaré. Mas nehuma dessas coisas
tira o mérito desses dois gigantes intelectuais. Aliás, nem raspam. Por que
será, hein?
Não transcrevo isso agora. Deixo para outra oportunidade, quando achar que
os argumentos que estou juntando sejam incontestáveis. Aí, então os
publicarei. Acho que é obrigação de um estudioso buscar resgatar a verdade
dos fatos que envolvem suas áreas de interêsse.
sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 18, 2004 7:15 PM
Subject: [ciencialist] Efeitos da Prece na Saúde
Li este artigo da UnB, que foi postado na lista "forum-ciencia" e fiquei
estupefato:
http://www.unb.br/acs/bcopauta/ciencia-religiosid1.htm
Alguém poderia comentar algo a respeito deste trabalho e/ou dos trabalhos
citados no mesmo e realizados nos EUA? Solicito aos ciencialisteiros que se
limitem a considerações científicas, pois isso aqui não é um forum de
religião e muito menos de telepatia e/ou de teletransporte quântico. Se for
o caso, levem as "abobrinhas" para que sejam discutidas nas listas céticas
e/ou anti-sépticas. Do contrário isso aqui vai virar uma zorra, a exemplo
do que acontece quando resolvem cientifizar a astrologia ou outros assuntos
relacionados a estudos não científicos, o que à primeira vista parece não
ser o caso.
Andei pesquisando pelo autor e tudo indica tratar-se de pesquisador doutor e
orientador de teses respeitável no Olimpo Acadêmico Brasileiro, o que não
significa absolutamente nada.
Há também uma reportagem a respeito de uma correspondente da FSP em:
http://bemstar.ig.com.br/index.php?modulo=corpoevida_mat&type=5&url_id=1016
Comentários sobre o artigo do cardiologista estadunidense podem ser
encontrados em
http://www.rabbishmuel.com/files/torah_sermons85.serm-tazriah.doc ou
http://home.wxs.nl/~faase009/D960916-prayer.html
PS1: Yo non creo en las brujas, pero que las hay, las hay.
PS2: Versão quântica do PS1, atribuída a Niels Bohr (ao justificar uma
ferradura na porta de sua casa): Eu não acredito em ferraduras, mas dizem
que elas dão sorte até mesmo para quem não acredita.
PS3: Se alguém quiser rezar em prol de meu sistema imunológico, fiquem a
vontade. Minhas células imunológicas penhoradamente agradecem.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: história do ensino de química no Brasil
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 12:33
Creio que a química no Brasil começou com os indios e depois se
prolongou com os chatos dos portugueses...
Encontrei aqui algo de que vou dar o site:
http://www.usp.br/jorusp/arquivo/1999/jusp484/manchet/rep_res/boxesp.
html ou em http://tinyurl.com/5xrko
E um livro vosso:
"História da Química no Brasil
Robson Fernandes de Farias; Luiz Seixas das Neves; Denise
Domingos da Silva
Editora ATOMO E ALINEA
ISBN: 85-87585-74-6
Produto em
promoção! De: R$ 20,00
Por: R$ 19,40
ou 2x R$ 9,70
Quando falamos em história da Química, temos a sensação de que os
grandes feitos não estão destinados a nós, brasileiros, uma vez que
os grandes nomes da ciência são, invariavelmente, estrangeiros.
História da Química no Brasil nos coloca em contato com uma
relevante pesquisa histórica que compõe nossa indefectível
trajetória.
O autor, nesta retrospectiva, aponta, além das curiosidades
intrínsecas, fatores como: a juventude de nosso país em relação às
nações européias; a política extrativista e utilitarista de nossos
colonizadores, entre outras políticas que permitiram a formação do
primeiro doutor em Química, somente em 1942, pela FCCL da USP.
Apesar de séculos de atraso, o Brasil, hoje, vem apresentando um
notável crescimento na área da Química, diplomando, anualmente,
cerca de 400 mestres e 250 doutores.
Ciência é descoberta! Quem sabe, nós brasileiros, sobretudo os
governantes, possamos ainda descobrir a importância da pesquisa e
das práticas científicas para a soberania de uma nação e,
conseqüentemente, novos horizontes para a construção e preservação
da harmonia em nosso planeta.
http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1519"
Esperando ter contribuindo.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Alguma sugestão? Eu não tenho nenhuma!
>
> [ ] 's do Emiliano
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Alessandra
> Assunto: Ensino de Química
> Mensagem: Sou professora de química do ensino médio da rede
estadual e aluna do curso de pós-graduação em Docência Superior da
Faculdade Doctum de Manhumiim - MG.
> Necessito de mateial acerca da história do ensino de química no
Brasil, para trabalho acadêmico a ser apresentado à disciplina de
História da Educação.
> Qualquer informação no sentido de onde posso encontrar tal
material me seria muito útil.
>
> Agradecendo a colaboração, aguardo sua resposta.
> Alessandra
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Química Supramolecular
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 12:40
Em louvor da química e que tão desprezada anda por muita lista de
Ciência. Embora os astrónomos saibam que cada vez mais a
contribuição desta disciplina é indispensável no conhecimento do
Cosmos.
E pasmem até filósofos andam a tentar saber o que é vida...pensando
que ela está num livro de Sócrates...
Vou ver se requisitamos este livro para a nossa biblioteca na
Universidade.
Espero mais contribuição desta. Sobre destes spams e publicidade
quem estiver mal que se mude.
Obrigada (ao contrário de muitos que nos pedem ajuda...)
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Caros Amigos,
>
> Sinto-me na obrigação de socializar o que tive a oportunidade
de ler em um livro que recebi, como cortesia, por um editora. Não
quero que pensem que faço aqui uma propaganda do livro, pois isso eu
já fiz em outro lugar ; ) Quero trazer a introdução de um dos
capítulos do livro para que sejam feitas as devidas considerações. O
nome do livro é Neoquímica, A química moderna e suas aplicações, de
Nina Hall e colaboradores, sendo a tradução do original "New
Chemistry", publicado em 2000.
>
> Aqui segue a introdução do capítulo "Química supramolecuar" de
Jean-Marie Lehn e Philip Ball, p. 241.
>
> ********************
>
> Introdução
>
> Quando, em 1944, o físico Erwin Shcrödinger ingadou "o que é
vida?", ele não foi nem o primeiro nem o último a ponderar sobre
este mistério. (Nem todos, entretando, mostraram sabedoria do
biólogo britânico J.B.S Haldane, que, num ensaio com o mesmo título
cinco anos mais tarde, começou confessando "eu não vou responder a
essa questão".) Porém, Schrödinger e seus contemporâneos tinham
nítida vantagem sobre as gerações anteriores no sentidode que sabiam
muito bem para onde olhar. Pois nessa época, o mistério da vida
tinha passado (e naõ sem relutância em cada uma das ocasiões) dos
filósofos para os teólogos, para os zoólogos e, finalmente, para os
químicos. Em última instância, é no palco da Química que a maioria
dos dramas fundamentais são representados.
>
> De que a matéria-prima da vida é tão-somente um produto de
processos químicos, já nãos e estava mais em dúvida, já que
Friedrich Wöller sintetizou a uréia - um composto previamente
associado somente com criaturas vivas - , a partir de materiais
inorgânicos (cianato de amônio) em 1828. A descoberta de Wölher soou
como uma sentença de morte para a idéia de vitalismo, que atribuia
uma certa "força vital" etérea não-química a matéria. Na época emque
o livro de Schrödinger apareceu, o foco acabou ficando sobre as
proteínas como a matéria da vida, mas nove anos mais tarde sua
sugestão de que o material genético era compostos por um "cristal
aperiódico" foi eliminada elegantemente quando James Watson e
Francis Crick deduziram a estrutura de dupla hélice do ácido
deoxiribunuclêico (DNA), a biblioteca do gene. No mesmo ano de 1953,
Harold Urey e Stanley Miller, em Chicago, mostraram que os elementos
estruturais primários das proteínas - aminoácidos - prodiam ser
sintetizados pelos mais grosseiros dos procedimentos e pelas mais
simples matérias-primas: hidrogênio, amônia, metano e água (os
compostos que estão se pensava constituíam a atmosfera original da
Terra), submetidos a raios produzidos por descargas elétricas.
>
> No entando, a idéia de que a vida é "apenas química" não
simplifica necessarimente a questão. Na verdade, ela exige que
olhemos para a Química a partir de uma perpectiva inteiramente nova.
Aprenderemos muito a respeito de como o corpo funciona, por exemplo,
elucidando as várias etapas do ciclo de Krebs, ou pnosamente
decodificando a sequência molecular de cada gene no corpo humano,
como os biólogos moleculares estão agora fazendo. Entretanto, a vida
não deve ser reduzida a uma lista de componentes, assim como as
partes de um motro desmontado e cheio de óleo e de graxa à nossa
frente. Também não pode ser resumida a um conjunto difuso de reações
químicas simultâneas - algumas originando carboidratos, outras
aminoácidos, outras proteínas, e assim por diante. Ao contrário,
essas partes, essas reações, dever ser orquestradas mais precismente
do que um mecanismo de relógio e devem responder de forma intensa
uma às outras. As moléculas da vida têm que interagir para se
organizar e se engajar num diálogo. Escrevendo em 1812, o químico
sueco Jöns Berzelius percebeu o seguinte:
>
> " Esse poder de vida nao pertence às partes
constituintes de nossos corpos, ... mas [é] o resultado da operação
mútua dos instrumentos e rudimentos, um agindo sobre o outro".
>
> Era essa "operação mútua", e não a geração, dos constituintes
do corpo que tanto confundimos que Berzelius e seus contemporâneos.
No entanto, os químicos de hoje podem fazer uso prático das
operações mútuas das moléculas tanto naturais como sintéticas. Para
fazer isso, eles precisam expandir os seus horizontes e olhar para a
Química não somente com uma ciência das moléculas individuais, mas
também como uma investigação de como as moléculas se agrupam e
interagem em grupos - em pares, em pequenos agregados ou vastas
populações. Esta é a seara da Química Supramolecular - a Química que
vai além da molécula, o estudo de conjuntos de moléculas trabalhando
juntas. Somente adotando uma perspectiva com essa amplitude, os
químicos podem ter esperança de entender a complexidade molecular da
vida.
>
> Mas esse será apenas o subproduto da arte do químico
supramolecular. Essa Química "que vai além da molécula" está
demonstrando que a Química em si tem potencial mais amplo do que
qualquer cientista da geraçaõ de Schrödinger poderia ter previsto,
um potencial cuja realização demandará não somente habilidade
técnica, mas também imaginação criativa. É como se os pedreiros
tivessem repentinamente compreendido que suas tarefas não precisam
ser um fim em si mesmos, mas fornecem meios para que se transformem
em verdadeiros arquitetos.
>
> ********************
>
> [ ]'s do
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: experiência
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2004 17:54
Quem conhece esse livro?
Qual realmente seu conteúdo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "chele.fashion" <chele.fashion@bol.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 23:00
Assunto: experiência
Tenho que fazer uma experiência na escola. O livro
é "Plático um bem superfluo ou um mal necessário"
editora moderna , meu capítulo é 5 e o 6 , o 5 fala das
fibras têxteis e o 6 fala espomas sintéticas , em tão
certamente gostaria de uma experiência com esse tema!!!
Gostaria de ajuda!!!
Estou cursando o 3º ano do ensino médio.
Obrigado, Michele
__________________________________________________________________________
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
AntiPop-up UOL - É grátis!
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SUBJECT: Re: Fw: experiência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 18:46
Ai, LEOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!
Eu tinha um aluno que escrevia assim se foi investigar e era
disléxico. Safámos o moço claro. Será o caso?
Traduzindo: "Plástico um bem supérfluo ou um mal necessário" O 6
deve ser espumas sintéticas.
Tenho aqui a experiência mas...acho que a menina/o sabe trabalhar
com segurança? Terás ele/a idade? A minha alma está parva.
Lá vai e deixo à consideração do Leo. Afinal nada percebo do vosso
ensino...
Reagentes: SoluçãoA--1.0g de detregente para lavar roupa e 7,0 g de
sulfato de alumínio ( Al2 (SO4)3 . 18 H2O)* num almofariz Deve moer
até obter pó. Dissola em 50 mL de água
SoluçãoB--Dissolva 5.0 g de NaHCO3 em 50 mL de água.
50 mL da solução A num copo de 250 mL. Deite 50 mL da solução B em
outro copo. Despeje A para dentro do copo B e misture rapidamente.
Inverta o copo para mostrar estabilidade da espuma.
Explicação. A espuma é feita pelo CO2 sobre o detergente.
O sulfato de alumínio fornece a componente ácida
Equaç.
[Al(H2Ox)] elevado a mais 3 (ião +3) (aq) + H2O vai dar
Reversivelmente (dupla sta de equilíbrio) H3= mais + [Al(OH) (H2O)(x-
1)] elevado a mais 2 (ião +2)
O NaHCO3 (s) dá Na mais (ião +1) + HCO3 menos 1 (ião -1) (aq)
HCO3 menos 1 reage com H3O mais (aq) para dar 2H2O (l)+ CO2 (g)
A menina deverá ficar a saber que uma espuma é um sistema coloidal
com um gás disperso num líquido e agora é a vez do Leo lhe ensinar o
que é colóide.
Um abraço
Maria Natália
* Trata-se de um sal hidratado. O ponto entre a fórmula do sal e 18
não está ao nível da linha de escrita MAS A MEIO. Nem se pode
escrever , É ponto e a meio da altura. São as Normas da IUPAC para
se cumprir e muito professor esquece!!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem conhece esse livro?
> Qual realmente seu conteúdo?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "chele.fashion" <chele.fashion@b...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 23:00
> Assunto: experiência
>
>
> Tenho que fazer uma experiência na escola. O livro
> é "Plático um bem superfluo ou um mal necessário"
> editora moderna , meu capítulo é 5 e o 6 , o 5 fala das
> fibras têxteis e o 6 fala espomas sintéticas , em tão
> certamente gostaria de uma experiência com esse tema!!!
> Gostaria de ajuda!!!
> Estou cursando o 3º ano do ensino médio.
> Obrigado, Michele
>
>
_____________________________________________________________________
_____
> Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
> AntiPop-up UOL - É grátis!
> http://antipopup.uol.com.br/
SUBJECT: Redox simples!!! E pena da menina
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 19:07
E como estou a ver o Emiliano a rabiar e a menina a desesperar cá
vai algo mais simples embora menos folclórico:
Coloque um prego de ferro numa solução de gelatina (como ensinei a
prepara na resposta redox anterior, Emiliano). Deixe a gelatina
solidificar.Ao fim de uma hora as regiões em torno da cabeça do
prego e da ponta terão ficado de cor azul e a região em torno da
parte central ficará rósea.
Explicação:OXIDAÇÃO- nas extremidades do prego este perde electrões
que devido a estar nas pontas. tem carácter mais anódico do que o
meio do prego. 2Fe(s)--------2 Fe mais 2 (ião +2) (aq) + 4 electrões
O Fe mais 2 reage com K3[Fe(CN)6] para dar um precipitado azul (azul
de Turnbull ou azul da Prússia
H2=+K Mais1 (aq)+ Fe mais 2 (aq9+ [Fe(CN)6] menos 3 (ião -3) (aq)----
KFe[Fe(CN6]. H2O E que é azul.
REDUÇÃO-- Os electrões libertados pelas duas extremidades do prego
deslocam-se ao longo do corpo do prego, onde são usados para reduzir
o oxigénio , dissolvido no gel, a OH menos 1 (ião-1)O aumento de HO-
1 provoca a cor do indicador virar rosa.
O2 + 2H2O +4 electrões----4 HO menos 1 (ião menos1)
e HO - (ião 1)torna a fenolftaleína rósea.
Satisfeitos?
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 19:18
Léo, obrigado, pelo menos a sua foi uma manifestação à minha iniciativa.
Juro, achei que a c-list era sobre ciência.
Nunca poderia imaginar que era p/*ciência aferrada ao português*.
Nem todos estão interessados em pura ciência compilatória... Existe uma
dinâmica que, como todos sabemos, não está aquí! Ou está? (sabemos que
poucos cuidam do novo por aquí, ou não? Todos sabemos da resignada e
colonizada depedência da maioria e dos poucos que metem a cara, de qualquer
jeito, com pouco dinheiro, e que até mesmo não encontram lugar aquí. Porque?
Será que se trata só de pouca grana mesmo?)
Mas recordo ter visto outros mandarem coisas em gringuês...
Será mais um caso de mera implicância? :( M. SP 19/set
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
>Date: Sat, 18 Sep 2004 08:27:01 -0300
>
>A C-list é 'brasileira' ... uma das poucas que prestigia a LP (língua
>pátria). Doses maciças de LA (língua alienígena) -- e principalmente da
>terra dos Bushs -- podem corroer a medula da CL (c-list).
>Assim CL ==> LP ==> yes!
> CL ==> LA ==> donna ferentis!
>[]'
>:-)
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 21:02
>Assunto: [ciencialist] se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
>
>
>
>
>
> >From: ocw-mail@mit.edu
> >Reply-To: ocw-mail@mit.edu
> >To: ocw-mail@mit.edu
> >Subject: The MIT OpenCourseWare Update -- Vol. 2, Issue 9
> >Date: Fri, 17 Sep 2004 10:36:58 -0400
> >
> >----------------------------------------------------------------
> >The MIT OpenCourseWare Update: September 2004
> >
> >A Monthly E-mail Newsletter for Users
> >and Friends of MIT OpenCourseWare
> >----------------------------------------------------------------
> >
> >The September 2004 MIT OpenCourseWare Update Contains:
> >1. 900 Courses Now Available!
> >2. MIT OCW Featured on CNN
> >3. Digging Deeper: Course 15.040
> >4. A Frequently Asked Question
> >5. Comments
> >6. Newsletter Available Online at
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm>http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm
> >
> >
> >1. 900 Courses Now Available
> >----------------------------------------------------------------
> >The MIT OpenCourseWare Team is pleased to announce that 200 more courses
> >have been published to bring the total number of courses available at
> >http://ocw.mit.edu to 900, 905 to be exact! This publication is very
> >significant as it represents the halfway mark to MIT's publicly stated
>goal
> >of 1800 courses published by 2008.
> >
> >Today's publication represents a significant achievement for people
>across
> >the Institute who worked with the MIT OCW Team over the last six months,
> >including the MIT Libraries, MIT's department heads, and most
>importantly,
> >MIT's remarkable faculty. More than half of MIT's faculty -- 540 of 950
>--
> >have now voluntarily participated in MIT OCW, and we know that MIT OCW
> >would not be succeeding were it not for the faculty's dedication to MIT's
> >institutional mission and belief in the promise of openly sharing their
> >materials through OpenCourseWare.
> >
> >We are pleased to call your attention to the following new MIT courses.
> >When looking at the
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/all-courses.htm>complete MIT OCW Course
> >List, look for the red NEW to indicate courses recently published:
> >
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-Astronautics/index.htm>Aeronautics
> >and Astronautics (link to department course list)
> >16.30 -- Estimation and Control of Aerospace Systems, Spring 2004
> >16.337J -- Dynamics of Nonlinear Systems, Fall 2003
> >16.422 -- Human Supervisory Control of Automated Systems, Spring 2004
> >16.652 -- Inventions and Patents, Fall 2003
> >16.812 -- The Aerospace Industry, Spring 2004
> >
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Anthropology/index.htm>Anthropology
> >21A.212 -- Myth, Ritual, and Symbolism, Spring 2004
> >21A.230J -- The Contemporary American Family, Spring 2004
> >21A.240 -- Race and Science, Spring 2004
> >21A.336 -- Marketing, Microchips and McDonalds: Debating Globalization,
> >Spring 2004
> >21A.340J -- Technology and Culture, Fall 2003
> >21A.441 -- The Conquest of America, Spring 2004
> >
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Architecture/index.htm>Architecture
> >4.132 -- Architecture Design, Level III: Cuba Studio, Spring 2004
> >4.173 -- Digital Mock-Up Workshop, Spring 2004
> >4.183 -- Sustainable Design and Technology Research Workshop, Spring 2004
> >4.184 -- Architectural Design Workshop: Collage - Method and Form, Spring
> >2004
> >4.212 -- Design Fabrication, Spring 2003
> >4.240J -- Urban Design Skills: Observing, Interpreting, and Representing
> >the City, Fall 2002
> >4.411 -- Building Technology Laboratory, Spring 2004
> >4.442 -- Building Technologies III: Building Structural Systems II, Fall
> >2002
> >4.463 -- Building Technologies III: Building Structural Systems II, Fall
> >2002
> >
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biological-Engineering-Division/index.htm>Biological
> >Engineering Division
> >BE.011J -- Statistical Thermodynamics of Biomolecular Systems, Spring
>2004
> >
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biology/index.htm>Biology
> >7.340 -- Immune Evasion: How Sneaky Pathogens Avoid Host Surveillance,
> >Spring 2004
> >
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemical-Engineering/index.htm>Chemical
> >Engineering
> >10.652J -- Kinetics of Chemical Reactions, Spring 2003
> >
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemistry/index.htm>Chemistry
> >5.13 -- Organic Chemistry II, Fall 2003
> >5.46 -- Organic Structure Determination, Spring 2004
> >5.68J -- Kinetics of Chemical Reactions, Spring 2003
> >
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Civil-and-Environmental-Engineering/index.htm>Civil
> >and Environmental Engineering
> >1.00 -- Introduction to Computers and Engineering Problem Solving, Fall
> >2002
> >1.040 -- Project Management, Spring 2004
> >1.050 -- Solid Mechanics, Fall 2002
> >1.061 -- Transport Processes in the Environment, Fall 2002
> >1.260J -- Logistics Systems, Fall 2003
> >1.34 -- Waste Containment and Remediation Technology, Spring 2004
> >1.401J -- Project Management, Spring 2004
> >1.46 -- Strategic Management in the Design and Construction Value Chain,
> >Fall 2003
> >1.571 -- Structural Analysis and Control, Spring 2004
> >
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Earth--Atmospheric--and-Planetary-Sciences/index.htm>Earth,
> >Atmospheric, and Planetary Sciences
> >12.010 -- Computational Methods of Scientific Programming, Fall 2002
> >12.570 -- Structure and Dynamics of the CMB Region, Spring 2004
> >12.950 -- Atmospheric and Oceanic Modeling, Spring 2004
> >
> >
> >
> >2. MIT OCW Featured on CNN
> >----------------------------------------------------------------
> >As MIT OCW's
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/evaluation.htm>evaluation
> >findings have shown, awareness and use of the MIT OCW Web site directly
> >correlates to media coverage. Because we want as many people as possible
>to
> >benefit from the MIT faculty's materials that we publish, we are excited
> >that MIT OCW continues to receive very positive media coverage, both here
> >in the United States and abroad.
> >
> >The biggest media exposure to date for MIT OCW will be a recurring
> >appearance on <http://edition.cnn.com/>CNN International over the course
>of
> >the next four weeks, ensuring that MIT OCW will be appearing in every
>hotel
> >and airport around the world for the next month!
> >
> >The segment on MIT OCW is part of a monthly program called
> ><http://edition.cnn.com/CNNI/Programs/global.challenges/>Global
>Challenges,
> >set to air Sunday nights September 19 and 26, and October 3 and 10. The
> >six-minute segment on MIT OCW premiered last Sunday, September 12, and we
> >saw very significant spikes in traffic to the MIT OCW Web site on
>September
> >12 and 13. The segment will air on the United States version of CNN on
>the
> >program <http://www.cnn.com/CNN/Programs/next/index.html>Next@CNN on a
> >yet-to-be-determined date.
> >
> >
> >
> >3. Digging Deeper: Course 15.040
> >----------------------------------------------------------------
> >What are the choices that we make that affect others in the workplace,
>and
> >what are the choices that others make that affect us? Such situations are
> >known as "games" and game-playing, while it may sound whimsical, is
>serious
> >business. Managers frequently play "games" both within the firm and
>outside
> >it -- with competitors, customers, regulators, and even capital markets!
> >
> >That is the premise of
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/CourseHome/index.htm>Course
> >15.040 -- Game Theory for Managers, Spring 2004, Professor David McAdams'
> >graduate-level course from the
><http://mitsloan.mit.edu/indexflash.php>MIT
> >Sloan School of Management. MIT students in this course use game theory
>in
> >the interactive games they play against each other both in class and
>online
> >-- including the
> ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/98CCCC9E-D2D8-4EC0-ADA6-86442C377972/0/lec6_price_game.pdf>Dynamic
> >Pricing Game, the
> ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/74A9B593-67FD-42EB-9A4D-4A4730EB36B0/0/lec3_bluff_game.pdf>Bluffing
> >Game, and the
> ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/B321E7A7-42F9-4956-B990-3F0E2F63E88F/0/lec8_angry_game.pdf>Angry
> >Negotiation Game, as described on the
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/Games/index.htm>Games
> >page.
> >
> >The three team
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/Assignments/index.htm>Assignments
> >offer a problem set on "Structuring a Bond Swap," an assignment to write
>a
> >"Strategy Memo" addressed to the corporate office manager, and a
> >"Real-World Application."
> >
> >Professor McAdams also offers a complete set of 11
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/LectureNotes/index.htm>Lecture
> >Notes, a rich list of Readings, and a
> ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/586AD72E-A65E-4D31-ABEF-C6B0ED9025A0/0/final.pdf>Practice
> >Final Exam, along with the
> ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-040Spring2004/51D4226F-5AE3-464B-8C8F-2674ECEC008B/0/final_soln.pdf>Solutions.
> >
> >
> >
> >4. A Frequently Asked Question
> >----------------------------------------------------------------
> >QUESTION: What uses of MIT OCW materials are allowed?
> >ANSWER: The underlying purpose of MIT OCW is to make course materials
>used
> >in MIT courses freely and openly available to others for non-commercial
> >educational purposes. MIT grants the right to anyone to use the
>materials,
> >either "as is," or in a modified form. There is no restriction on how a
> >user can modify the materials -- they may be edited, translated, combined
> >with someone else's materials, reformatted, or changed in any other way.
> >However, there are three requirements that an MIT OCW user must meet to
> >make use of the materials:
> >Non-commercial: A commercial use would involve the assessment of a direct
> >or indirect fee for use of the MIT OCW materials in order to derive a
> >profit, or any derivation or modification of the MIT OCW material for the
> >purposes of commercial exploitation.
> >Attribution: Any and all use or reuse of the material, including use of
> >derivative works (new materials that incorporate or draw on the original
> >materials), must be attributed to MIT and, if a faculty member's name is
> >associated with the material, to that person as well.
> >Share alike (aka "copyleft"): Any publication or distribution of original
> >or derivative works, including production of electronic or printed class
> >materials or placement of materials on a Web site, must offer the works
> >freely and openly to others under the same terms MIT OCW makes the works
> >available to users.
> >
> >To discover more about MIT OCW's <http://creativecommons.org/>Creative
> >Commons use license, please visit the
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/terms-of-use.htm>Legal Notices page of
> >the MIT OCW Web site.
> >
> >
> >----------------------------------------------------------------
> ><http://ocw.mit.edu>MIT OpenCourseWare (MIT OCW) is a large-scale,
> >Web-based publishing initiative with the goal of providing free,
>searchable
> >access to MIT course materials for educators, students, and individual
> >learners around the world. These materials are offered in a single,
> >searchable structure spanning all of MIT's academic disciplines, and
> >include uniform metadata about the contents of the individual subject
> >sites.
> >
> >"The MIT OpenCourseWare Update" welcomes your feedback and suggestions
> >about this newsletter and the MIT OCW Web site. Please send your feedback
> >to Jon Paul Potts, MIT OCW Communications Manager, at
> ><mailto:jpotts@mit.edu>jpotts@mit.edu.
> >
> >To subscribe a friend to this newsletter, forward the following link to
> >them:
> ><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
> >
> >If you choose to not receive the "MIT OpenCourseWare Update"
>e-newsletter,
> >unsubscribe at:
> ><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
> >_______________________________________________
> >ocw-mail mailing list
> >ocw-mail@mit.edu
> >https://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
>
>
>
>
>##### ##### #####
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
>##### ##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Fwd: Aventure-se no Conhecimento - 36 (newsletter)
FROM: Carlos Alberto <c_v_b2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 19:56
Ciencia Shop <boletim@ciencia-shop.com.br> wrote:De: "Ciencia Shop"
Para:
Assunto: Aventure-se no Conhecimento - 36 (newsletter)
Data: Sun, 19 Sep 2004 11:24:28 -0300
__________________________________________________________
Aventure-se no Conhecimento - Edicao 36
Divulgacao Cientifica, Educacao e Cultura
Ciencia Shop - http://www.ciencia-shop.com.br
__________________________________________________________
* Noticias
- Homem primitivo conviveu com tigre-dente-de-sabre (18/9)
- Chocolate da flexibilidade a vasos sanguineos (18/9)
- Tecnica usa tecido da bochecha para restaurar visao (17/9)
- Americanos sequenciam cromossomo mais longo (16/9)
- Celulas-tronco evitam cegueira em rato (16/9)
- Ressonancia magnetica e melhor metodo para detectar cancer de mama
(15/9)
- Cientistas fazem som com uma nanocorda (15/9)
- Cientistas simulam fusao que criou 1a celula (14/9)
- Nanotecnologia e arma na luta contra o cancer (14/9)
:: Leia os textos completos em
http://www.ciencia-shop.com.br/shop/noticias.asp ::
__________________________________________________________
** ESPECIAL: SEMANA DA QUIMICA **
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Educacao, um poderoso recurso didatico que permite a construcao de
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* Medicina
- Entrevista: Beatriz Monteiro Longo
A pesquisadora Beatriz Monteiro Longo, do Centro de Pesquisas Goncalo
Moniz, unidade da Fiocruz na Bahia, fala sobre sua pesquisa para testar o
uso de celulas-tronco no controle da epilepsia.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat210.asp ::
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* Meio Ambiente
- Solucoes simples e eficientes
Pesquisadora do Ipen utiliza com sucesso produtos da biomassa - como palha
de coco verde e bagaco de cana-de-acucar - para tratar efluentes
industriais e radioativos.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat209.asp ::
__________________________________________________________
* Genetica
- Cientistas da USP produzem clone bovino
Nascida na Fazenda Ipiranga, durante a semana da patria, a bezerra
Independencia foi obtida a partir de tecnicas de manipulacao genetica
semelhantes as utilizadas para dar origem a ovelha Dolly.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat207.asp ::
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* Divulgacao Cientifica
- Agricultura: Irrigacao do tomate causa impactos ambientais.
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- Medicina: Um novo passo para a compreensao da asma.
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- Farmacologia: Plantas podem gerar farmacos uteis no tratamento de
Alzheimer.
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* Resenhas e Destaques
- O velho novo mundo de Galileu
Cartas da filha do cientista genial revelam a origem da ciencia moderna.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res168.asp ::
- O Desafio de Ensinar Ciencias no Seculo 21
Ensaios apontam caminhos e estrategias para o ensino das ciencias na rede
escolar.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res167.asp ::
- Intanto-juvenil: Uma historia de minhoca
Parabola ecologica conta a estreita conexao que ha entre os seres vivos.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res166.asp ::
- Agua em debate
Livros enfocam a ameaca da escassez de agua no mundo.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res165.asp ::
- Esquecer e parte da nossa sobrevivencia
E o que diz o neurocientista Ivan Izquierdo, em dois livros sobre o tema.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res164.asp ::
- Sambaqui: a arqueologia do litoral brasileiro
Uma das maiores arqueologas do pais faz um historico das pesquisas em
sambaquis, incorporando suas recentes descobertas nas escavacoes em Santa
Catarina e no Rio de Janeiro.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res078.asp ::
- Projetos para um Planeta Saudavel
Atividades e experiencias com materiais simples ensinam a descobrir o
ambiente, o que e poluicao e como ela prejudica a qualidade de vida.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=752 ::
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O Ciencia Shop reune editoras universitarias e editoras especializadas em
educacao e cultura, formando o unico portal do genero no Brasil. Este
boletim traz o resumo das atualizacoes no portal, noticias sobre temas da
atualidade, artigos de divulgacao cientifica e resenhas de livros.
Ate a proxima edicao,
Equipe Ciencia Shop
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 20:37
Murilo:
Quanto a colonização ele tem de ser feita. Quem anda na universidade
e quer ser melhor e verdadeiramente investigador tem de ser
colonizado. Os melhores livros são os originais. Por saber
astronomia tenho visto traduções que bradam aos céus. Quem gosta de
Ciência tem de ler françês, inglês e castelhano. Às vezes italiano e
quem tem ainda alguém de família de alemão fica com o ramalhete
completo.
E nem fazes ideia como me vejo aflita para falar nas duas listas
americanas em que estou. Já os nossos amigos de língua castelhana
nos vão entendendo.
Por outro lado quem quer fazer esses cursos do MIT tem de saber
mesmo inglês: os exames são...conferências na net!!! e em vídeo!!
São cursos mesmo puxados. Acho que quem vê inglês e quer saber tem
sempre algum amigo por perto. Traduzir notícias é perigoso e só com
autorização do autor ou dono da página...Também é difícil traduzir
um livro: são necessárias pelos menos duas pessoas. E há editores
que não prezam a qualidade na ânsia de se anteciparem para empochar.
SDS
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Léo, obrigado, pelo menos a sua foi uma manifestação à minha
iniciativa.
> Juro, achei que a c-list era sobre ciência.
> Nunca poderia imaginar que era p/*ciência aferrada ao português*.
> Nem todos estão interessados em pura ciência compilatória...
Existe uma
> dinâmica que, como todos sabemos, não está aquí! Ou está? (sabemos
que
> poucos cuidam do novo por aquí, ou não? Todos sabemos da resignada
e
> colonizada depedência da maioria e dos poucos que metem a cara, de
qualquer
> jeito, com pouco dinheiro, e que até mesmo não encontram lugar
aquí. Porque?
> Será que se trata só de pouca grana mesmo?)
> Mas recordo ter visto outros mandarem coisas em gringuês...
> Será mais um caso de mera implicância? :( M. SP 19/set
>
>
>
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<forum-
ciencia@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
> >Date: Sat, 18 Sep 2004 08:27:01 -0300
> >
> >A C-list é 'brasileira' ... uma das poucas que prestigia a LP
(língua
> >pátria). Doses maciças de LA (língua alienígena) -- e
principalmente da
> >terra dos Bushs -- podem corroer a medula da CL (c-list).
> >Assim CL ==> LP ==> yes!
> > CL ==> LA ==> donna ferentis!
> >[]'
> >:-)
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: "murilo filo" <avalanchedrive@h...>
> >Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-
ciencia@yahoogrupos.com.br>
> >Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 21:02
> >Assunto: [ciencialist] se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
> >
> >
> >
> >
> >
> > >From: ocw-mail@m...
> > >Reply-To: ocw-mail@m...
> > >To: ocw-mail@m...
> > >Subject: The MIT OpenCourseWare Update -- Vol. 2, Issue 9
> > >Date: Fri, 17 Sep 2004 10:36:58 -0400
> > >
> > >----------------------------------------------------------------
> > >The MIT OpenCourseWare Update: September 2004
> > >
> > >A Monthly E-mail Newsletter for Users
> > >and Friends of MIT OpenCourseWare
> > >----------------------------------------------------------------
> > >
> > >The September 2004 MIT OpenCourseWare Update Contains:
> > >1. 900 Courses Now Available!
> > >2. MIT OCW Featured on CNN
> > >3. Digging Deeper: Course 15.040
> > >4. A Frequently Asked Question
> > >5. Comments
> > >6. Newsletter Available Online at
> >
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm>http://ocw
.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm
> > >
> > >
> > >1. 900 Courses Now Available
> > >----------------------------------------------------------------
> > >The MIT OpenCourseWare Team is pleased to announce that 200
more courses
> > >have been published to bring the total number of courses
available at
> > >http://ocw.mit.edu to 900, 905 to be exact! This publication is
very
> > >significant as it represents the halfway mark to MIT's publicly
stated
> >goal
> > >of 1800 courses published by 2008.
> > >
> > >Today's publication represents a significant achievement for
people
> >across
> > >the Institute who worked with the MIT OCW Team over the last
six months,
> > >including the MIT Libraries, MIT's department heads, and most
> >importantly,
> > >MIT's remarkable faculty. More than half of MIT's faculty --
540 of 950
> >--
> > >have now voluntarily participated in MIT OCW, and we know that
MIT OCW
> > >would not be succeeding were it not for the faculty's
dedication to MIT's
> > >institutional mission and belief in the promise of openly
sharing their
> > >materials through OpenCourseWare.
> > >
> > >We are pleased to call your attention to the following new MIT
courses.
> > >When looking at the
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/all-courses.htm>complete MIT
OCW Course
> > >List, look for the red NEW to indicate courses recently
published:
> > >
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-
Astronautics/index.htm>Aeronautics
> > >and Astronautics (link to department course list)
> > >16.30 -- Estimation and Control of Aerospace Systems, Spring
2004
> > >16.337J -- Dynamics of Nonlinear Systems, Fall 2003
> > >16.422 -- Human Supervisory Control of Automated Systems,
Spring 2004
> > >16.652 -- Inventions and Patents, Fall 2003
> > >16.812 -- The Aerospace Industry, Spring 2004
> > >
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Anthropology/index.htm>Anthropology
> > >21A.212 -- Myth, Ritual, and Symbolism, Spring 2004
> > >21A.230J -- The Contemporary American Family, Spring 2004
> > >21A.240 -- Race and Science, Spring 2004
> > >21A.336 -- Marketing, Microchips and McDonalds: Debating
Globalization,
> > >Spring 2004
> > >21A.340J -- Technology and Culture, Fall 2003
> > >21A.441 -- The Conquest of America, Spring 2004
> > >
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Architecture/index.htm>Architecture
> > >4.132 -- Architecture Design, Level III: Cuba Studio, Spring
2004
> > >4.173 -- Digital Mock-Up Workshop, Spring 2004
> > >4.183 -- Sustainable Design and Technology Research Workshop,
Spring 2004
> > >4.184 -- Architectural Design Workshop: Collage - Method and
Form, Spring
> > >2004
> > >4.212 -- Design Fabrication, Spring 2003
> > >4.240J -- Urban Design Skills: Observing, Interpreting, and
Representing
> > >the City, Fall 2002
> > >4.411 -- Building Technology Laboratory, Spring 2004
> > >4.442 -- Building Technologies III: Building Structural Systems
II, Fall
> > >2002
> > >4.463 -- Building Technologies III: Building Structural Systems
II, Fall
> > >2002
> > >
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biological-Engineering-
Division/index.htm>Biological
> > >Engineering Division
> > >BE.011J -- Statistical Thermodynamics of Biomolecular Systems,
Spring
> >2004
> > >
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biology/index.htm>Biology
> > >7.340 -- Immune Evasion: How Sneaky Pathogens Avoid Host
Surveillance,
> > >Spring 2004
> > >
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemical-
Engineering/index.htm>Chemical
> > >Engineering
> > >10.652J -- Kinetics of Chemical Reactions, Spring 2003
> > >
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemistry/index.htm>Chemistry
> > >5.13 -- Organic Chemistry II, Fall 2003
> > >5.46 -- Organic Structure Determination, Spring 2004
> > >5.68J -- Kinetics of Chemical Reactions, Spring 2003
> > >
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Civil-and-Environmental-
Engineering/index.htm>Civil
> > >and Environmental Engineering
> > >1.00 -- Introduction to Computers and Engineering Problem
Solving, Fall
> > >2002
> > >1.040 -- Project Management, Spring 2004
> > >1.050 -- Solid Mechanics, Fall 2002
> > >1.061 -- Transport Processes in the Environment, Fall 2002
> > >1.260J -- Logistics Systems, Fall 2003
> > >1.34 -- Waste Containment and Remediation Technology, Spring
2004
> > >1.401J -- Project Management, Spring 2004
> > >1.46 -- Strategic Management in the Design and Construction
Value Chain,
> > >Fall 2003
> > >1.571 -- Structural Analysis and Control, Spring 2004
> > >
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Earth--Atmospheric--and-Planetary-
Sciences/index.htm>Earth,
> > >Atmospheric, and Planetary Sciences
> > >12.010 -- Computational Methods of Scientific Programming, Fall
2002
> > >12.570 -- Structure and Dynamics of the CMB Region, Spring 2004
> > >12.950 -- Atmospheric and Oceanic Modeling, Spring 2004
> > >
> > >
> > >
> > >2. MIT OCW Featured on CNN
> > >----------------------------------------------------------------
> > >As MIT OCW's
> >
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/evaluation.htm>evaluation
> > >findings have shown, awareness and use of the MIT OCW Web site
directly
> > >correlates to media coverage. Because we want as many people as
possible
> >to
> > >benefit from the MIT faculty's materials that we publish, we
are excited
> > >that MIT OCW continues to receive very positive media coverage,
both here
> > >in the United States and abroad.
> > >
> > >The biggest media exposure to date for MIT OCW will be a
recurring
> > >appearance on <http://edition.cnn.com/>CNN International over
the course
> >of
> > >the next four weeks, ensuring that MIT OCW will be appearing in
every
> >hotel
> > >and airport around the world for the next month!
> > >
> > >The segment on MIT OCW is part of a monthly program called
> > ><http://edition.cnn.com/CNNI/Programs/global.challenges/>Global
> >Challenges,
> > >set to air Sunday nights September 19 and 26, and October 3 and
10. The
> > >six-minute segment on MIT OCW premiered last Sunday, September
12, and we
> > >saw very significant spikes in traffic to the MIT OCW Web site
on
> >September
> > >12 and 13. The segment will air on the United States version of
CNN on
> >the
> > >program
<http://www.cnn.com/CNN/Programs/next/index.html>Next@CNN on a
> > >yet-to-be-determined date.
> > >
> > >
> > >
> > >3. Digging Deeper: Course 15.040
> > >----------------------------------------------------------------
> > >What are the choices that we make that affect others in the
workplace,
> >and
> > >what are the choices that others make that affect us? Such
situations are
> > >known as "games" and game-playing, while it may sound
whimsical, is
> >serious
> > >business. Managers frequently play "games" both within the firm
and
> >outside
> > >it -- with competitors, customers, regulators, and even capital
markets!
> > >
> > >That is the premise of
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-
040Spring2004/CourseHome/index.htm>Course
> > >15.040 -- Game Theory for Managers, Spring 2004, Professor
David McAdams'
> > >graduate-level course from the
> ><http://mitsloan.mit.edu/indexflash.php>MIT
> > >Sloan School of Management. MIT students in this course use
game theory
> >in
> > >the interactive games they play against each other both in
class and
> >online
> > >-- including the
> > ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-
040Spring2004/98CCCC9E-D2D8-4EC0-ADA6-
86442C377972/0/lec6_price_game.pdf>Dynamic
> > >Pricing Game, the
> > ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-
040Spring2004/74A9B593-67FD-42EB-9A4D-
4A4730EB36B0/0/lec3_bluff_game.pdf>Bluffing
> > >Game, and the
> > ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-
040Spring2004/B321E7A7-42F9-4956-B990-
3F0E2F63E88F/0/lec8_angry_game.pdf>Angry
> > >Negotiation Game, as described on the
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-
040Spring2004/Games/index.htm>Games
> > >page.
> > >
> > >The three team
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-
040Spring2004/Assignments/index.htm>Assignments
> > >offer a problem set on "Structuring a Bond Swap," an assignment
to write
> >a
> > >"Strategy Memo" addressed to the corporate office manager, and a
> > >"Real-World Application."
> > >
> > >Professor McAdams also offers a complete set of 11
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-
040Spring2004/LectureNotes/index.htm>Lecture
> > >Notes, a rich list of Readings, and a
> > ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-
040Spring2004/586AD72E-A65E-4D31-ABEF-
C6B0ED9025A0/0/final.pdf>Practice
> > >Final Exam, along with the
> > ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-
040Spring2004/51D4226F-5AE3-464B-8C8F-
2674ECEC008B/0/final_soln.pdf>Solutions.
> > >
> > >
> > >
> > >4. A Frequently Asked Question
> > >----------------------------------------------------------------
> > >QUESTION: What uses of MIT OCW materials are allowed?
> > >ANSWER: The underlying purpose of MIT OCW is to make course
materials
> >used
> > >in MIT courses freely and openly available to others for non-
commercial
> > >educational purposes. MIT grants the right to anyone to use the
> >materials,
> > >either "as is," or in a modified form. There is no restriction
on how a
> > >user can modify the materials -- they may be edited,
translated, combined
> > >with someone else's materials, reformatted, or changed in any
other way.
> > >However, there are three requirements that an MIT OCW user must
meet to
> > >make use of the materials:
> > >Non-commercial: A commercial use would involve the assessment
of a direct
> > >or indirect fee for use of the MIT OCW materials in order to
derive a
> > >profit, or any derivation or modification of the MIT OCW
material for the
> > >purposes of commercial exploitation.
> > >Attribution: Any and all use or reuse of the material,
including use of
> > >derivative works (new materials that incorporate or draw on the
original
> > >materials), must be attributed to MIT and, if a faculty
member's name is
> > >associated with the material, to that person as well.
> > >Share alike (aka "copyleft"): Any publication or distribution
of original
> > >or derivative works, including production of electronic or
printed class
> > >materials or placement of materials on a Web site, must offer
the works
> > >freely and openly to others under the same terms MIT OCW makes
the works
> > >available to users.
> > >
> > >To discover more about MIT OCW's
<http://creativecommons.org/>Creative
> > >Commons use license, please visit the
> > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/terms-of-use.htm>Legal
Notices page of
> > >the MIT OCW Web site.
> > >
> > >
> > >----------------------------------------------------------------
> > ><http://ocw.mit.edu>MIT OpenCourseWare (MIT OCW) is a large-
scale,
> > >Web-based publishing initiative with the goal of providing
free,
> >searchable
> > >access to MIT course materials for educators, students, and
individual
> > >learners around the world. These materials are offered in a
single,
> > >searchable structure spanning all of MIT's academic
disciplines, and
> > >include uniform metadata about the contents of the individual
subject
> > >sites.
> > >
> > >"The MIT OpenCourseWare Update" welcomes your feedback and
suggestions
> > >about this newsletter and the MIT OCW Web site. Please send
your feedback
> > >to Jon Paul Potts, MIT OCW Communications Manager, at
> > ><mailto:jpotts@m...>jpotts@m...
> > >
> > >To subscribe a friend to this newsletter, forward the following
link to
> > >them:
> > ><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-
mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
> > >
> > >If you choose to not receive the "MIT OpenCourseWare Update"
> >e-newsletter,
> > >unsubscribe at:
> > ><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-
mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
> > >_______________________________________________
> > >ocw-mail mailing list
> > >ocw-mail@m...
> > >https://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
> >
> >
> >
> >
> >##### ##### #####
> >Para saber mais visite
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@g...
> >##### ##### ##### ##### #####
> >Links do Yahoo! Grupos
> >
> >
> >
> >
> >
> >
SUBJECT: Re: Fwd: Aventure-se no Conhecimento - 36 (newsletter)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 20:42
Uma revista boa e por ser em português resulta muito bem entre os
jovens e os menos jovens. Parabéns
E a semana da Química!? UAU!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Carlos Alberto
<c_v_b2003@y...> escreveu
>
>
> Ciencia Shop <boletim@c...> wrote:De: "Ciencia Shop"
> Para:
> Assunto: Aventure-se no Conhecimento - 36 (newsletter)
> Data: Sun, 19 Sep 2004 11:24:28 -0300
>
> __________________________________________________________
> Aventure-se no Conhecimento - Edicao 36
> Divulgacao Cientifica, Educacao e Cultura
> Ciencia Shop - http://www.ciencia-shop.com.br
>
> __________________________________________________________
> * Noticias
>
> - Homem primitivo conviveu com tigre-dente-de-sabre (18/9)
> - Chocolate da flexibilidade a vasos sanguineos (18/9)
> - Tecnica usa tecido da bochecha para restaurar visao (17/9)
> - Americanos sequenciam cromossomo mais longo (16/9)
> - Celulas-tronco evitam cegueira em rato (16/9)
> - Ressonancia magnetica e melhor metodo para detectar cancer de
mama
> (15/9)
> - Cientistas fazem som com uma nanocorda (15/9)
> - Cientistas simulam fusao que criou 1a celula (14/9)
> - Nanotecnologia e arma na luta contra o cancer (14/9)
> :: Leia os textos completos em
> http://www.ciencia-shop.com.br/shop/noticias.asp ::
>
> __________________________________________________________
> ** ESPECIAL: SEMANA DA QUIMICA **
>
> - Preparamos uma selecao tematica sobre quimica, com descontos
especiais
> durante a semana de 19 a 26 de setembro. O destaque e o kit
Atomlig 77
> Educacao, um poderoso recurso didatico que permite a construcao de
> inumeras moleculas quimicas. Com o kit Atomlig as aulas de quimica
vao
> ganhar uma nova dimensao!
> :: Visite a Semana da Quimica em
> http://www.ciencia-shop.com.br/shop/selecoes/quimica.asp ::
> :: Conheca o kit Atomlig 77 Educacao em
> http://www.ciencia-shop.com.br/shop/selecoes/atomlig.asp ::
>
> __________________________________________________________
> * Medicina
>
> - Entrevista: Beatriz Monteiro Longo
> A pesquisadora Beatriz Monteiro Longo, do Centro de Pesquisas
Goncalo
> Moniz, unidade da Fiocruz na Bahia, fala sobre sua pesquisa para
testar o
> uso de celulas-tronco no controle da epilepsia.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/mat210.asp ::
>
> __________________________________________________________
> * Meio Ambiente
>
> - Solucoes simples e eficientes
> Pesquisadora do Ipen utiliza com sucesso produtos da biomassa -
como palha
> de coco verde e bagaco de cana-de-acucar - para tratar efluentes
> industriais e radioativos.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/mat209.asp ::
>
> __________________________________________________________
> * Genetica
>
> - Cientistas da USP produzem clone bovino
> Nascida na Fazenda Ipiranga, durante a semana da patria, a bezerra
> Independencia foi obtida a partir de tecnicas de manipulacao
genetica
> semelhantes as utilizadas para dar origem a ovelha Dolly.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/mat207.asp ::
>
> __________________________________________________________
> * Divulgacao Cientifica
>
> - Agricultura: Irrigacao do tomate causa impactos ambientais.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/mat208.asp ::
>
> - Medicina: Um novo passo para a compreensao da asma.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/mat206.asp ::
>
> - Farmacologia: Plantas podem gerar farmacos uteis no tratamento de
> Alzheimer.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/mat205.asp ::
>
> __________________________________________________________
> * Resenhas e Destaques
>
> - O velho novo mundo de Galileu
> Cartas da filha do cientista genial revelam a origem da ciencia
moderna.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/res168.asp ::
>
> - O Desafio de Ensinar Ciencias no Seculo 21
> Ensaios apontam caminhos e estrategias para o ensino das ciencias
na rede
> escolar.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/res167.asp ::
>
> - Intanto-juvenil: Uma historia de minhoca
> Parabola ecologica conta a estreita conexao que ha entre os seres
vivos.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/res166.asp ::
>
> - Agua em debate
> Livros enfocam a ameaca da escassez de agua no mundo.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/res165.asp ::
>
> - Esquecer e parte da nossa sobrevivencia
> E o que diz o neurocientista Ivan Izquierdo, em dois livros sobre
o tema.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/res164.asp ::
>
> - Sambaqui: a arqueologia do litoral brasileiro
> Uma das maiores arqueologas do pais faz um historico das pesquisas
em
> sambaquis, incorporando suas recentes descobertas nas escavacoes
em Santa
> Catarina e no Rio de Janeiro.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-
shop.com.br/shop/especial/res078.asp ::
>
> - Projetos para um Planeta Saudavel
> Atividades e experiencias com materiais simples ensinam a
descobrir o
> ambiente, o que e poluicao e como ela prejudica a qualidade de
vida.
> :: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?
id=752 ::
>
> __________________________________________________________
> O Ciencia Shop reune editoras universitarias e editoras
especializadas em
> educacao e cultura, formando o unico portal do genero no Brasil.
Este
> boletim traz o resumo das atualizacoes no portal, noticias sobre
temas da
> atualidade, artigos de divulgacao cientifica e resenhas de livros.
>
> Ate a proxima edicao,
> Equipe Ciencia Shop
>
>
>
> __________________________________________________________
>
>
>
>
>
> ---------------------------------
> Yahoo! Messenger 6.0 - jogos, emoticons sonoros e muita diversão.
Instale agora!
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Revista de Educação CTS-A em castelhano
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 20:45
Leo:
Não. Não foi pra chatear.
Mas sabe que Emiliano e JC são furavidas como eu e ...bem...comemos
tudo o que vem à rede. Pelo Ensino de Ci~encia apenas.
http://www.apac-
eureka.org/revista/Volumen1/Numero_1_3/Vol_1_Num_3.htm
E leia o manisfesto onde estavam professores do Brasil.
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: Sempre existência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 21:05
Geraldo:
Eu não sei o que se passou ou como era antes do Big Bang.
Simplesmente não tenho física para tal. A física de antes do Big
Bang não existe. Surgiu tudo no BB.
Mas será deste artigo que andam à procura:
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=8091
Um dos especialistas em Portugal está no OAL e tem esta página:
http://www.if.ufrj.br/teaching/cosmol/exprim1.html
http://inga.ufu.br/~silvestr/artigos/bigbang/
Mas se és contra o BB
http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol8/n3/vol8n3_3.html
E boas recordações.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
<gemaba@v...> escreveu
> Olá Carlos !!!
>
> Me parece que já podemos falar em teorias de sempre existência
nesse sentido
> sua resposta seria p infinito. Big Bang, sei não heim...
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
>
>
>
> De: "Carlos AR" <cfrued@u...>
> Data: Sáb Set 18, 2004 9:06 pm
> Assunto: Dimensão no 1º Minuto
>
>
> Caros colegas da lista, por favor me ajudem com esta questão:
> Qual era o diametro aproximado do universo no seu primeiro segundo
de
> existencia, e que idade tinha quando surgiu os primeiros raios de
luz?
SUBJECT: Re: sabão e sabonete
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 22:29
Emiliano:
O sabonete tem um tratamento final que o leva a deixar o excesso de
soda caustica (NaHO) e depois claro é o perfume.Mas já agora
gostaria de aproveita para falar "do mais branco não há" e que se
prende com a nossa percepçõ da cor e em última instância com a
ligação química e estados vobraccionais dos electrões nas ligações
das moléculas da roupa.
O sabão actual tem maior pureza e a sua acção de limpeza foi
melhorada com a adição de diversas substâncias para obtenção de
características: as "cargas", substâncias que aumentam as
propriedades detergentes, como o silicato e o carbonato de sódio e
os fosfatos; os branqueadores ópticos, que são corantes que
convertem a luz invisível ultravioleta em luz visível na zona azul
do espectro, fazendo com que as fibras dos tecidos reflictam uma
maior proporção de luz visível e o façam parecer mais branco (de
facto com tons de azul) e brilante; os amaciadores, que complexam*
certos iões metálicos responsáveis pela dureza da àgua; os
abrasivos, como o talco, pedra pomes, quartzo. areia e até serradura
finamente pulverizados; e finalmente, os perfumes, corantes e
agentes medicinais.
Os sabonetes cntêm corantes, perfumes e /ou agentes antimicrobianos,
que impedem o crescimento de bactérias da pele responsáveis pelo
odor corporal; os sabões líquidos são obtidos por saponificação com
potassa caustica(KHO) e os champôos são misturas de sabões e
detergentes e por vezes lanolina ou óleo mineral para impedir que o
couro cabeludo seque.
Só resta dizer que o pH de qualquer produto mesmo cahmpõo não deve
ter pH=7 mas sim à volta de 5.3. As nossas mucosas são ácidas salvo
em caso de doença e será uma agressão estar a usar pH 7( e existe
sabões especiais à venda em farmácia).
um abraço
Maria Natália
* formação de iões complexos como o responsável pela não detecção do
Hg (mercúrio) na baía de Minamatta. E ainda pela não utilidade do
ferro da sopa de espinafres se não a comes logo. Se a aqueceres
outra vez o Fe passa a fazer parte de quelatos e o organismo não
pode usar o Fe (será como a palha).
PS Emiliano queres receita de pasta dos dentes? Os meus alunos de 15
anos a fazm. Basta pedires.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> hum... deve haver diferenças... alguém pode apontá-las ao
consulente?
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> ---
> Para:Emiliano Chemello, REITORIA.GWIA."chemelloe@h..."
> Mensagem:Professor Emiliano Chemello,
> Meu nome é Fabio Ceccato, sou Engenheiro Agronomo, li o "texto
interativo"
> do Núcleo de Apoio ao Ensino da Química", disponibilizado no site
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos
_27.htm, o
> qual achei muito interessante. Desse texto me surgiu uma questão
> extremamente simples - sabão e sabonete não são o mesmo produto!?
Qual a
> diferença entre eles?
> Obrigado
> Fabio
SUBJECT: Livro sobre clonagem, felinos e química
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 23:11
Este livro é bom. Ele serve para os professores ensinarem usando o
método não expositivo sobre aqueles temas.Trata-se de OBRIGAR OS
ALUNOS A PENSAR.Por meio de debates e de discussão. Existe em inglês
e vos envio os dados. Mas haverá tradução?
""Clones, Cats, and Chemicals: Thinking Scientifically about
Controversial Issues
Irwin Slesnick
Grades: 5 - 12
Product Number: PB190X
ISBN: 0873552377
Copyright: 2004
Member Price: $17.56
Non-Member Price: $21.95
Does human cloning present a threat or an opportunity? Do common
cats constitute a major threat to wildlife? Will the development of
new chemical and biological weapons deter war or lead to it? If you
want students to thinkreally thinkabout the science behind some of
today's toughest controversies, this book will give you the facts
and the framework to provoke fascinating debates.
Clones, Cats, and Chemicals examines 10 dilemmas from the fields of
biology, chemistry, physics, Earth science, technology, and
mathematics and helps you challenge students to confront scientific
and social problems that offer few black-and-white solutions. Each
question is presented as a two-part unit: concise scientific
background with possible resolutions and a reference list for
further teacher reading, and a reproducible essay, questions, and
activities to guide students in debating and decision making.
The Standards recommend that students get experience grappling with
science-related issues our society debates on a daily basis. The
classroom-ready activities in this provocative book will encourage
students to explore the pros and cons of difficult decisions.
About the Author
Throughout his career as a teacher and writer, Irwin Slesnick has
stressed the importance of challenging students to askand answer
probing questions about scientific phenomena. He started out as a
high school teacher and taught biology and science education at
Western Washington University for over 35 years. Author of more than
200 articles and books, he has written extensively about how
students can take an inquiry-based approach to everyday science.
Slesnick earned his bachelor's degree in zoology from Bowling Green
University, his master's in zoology from the University of Michigan,
and his PhD in science education from Ohio State University.""
Maria Natália
SUBJECT: ALAMBIQUE como prometi
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2004 23:19
Em tempos prometi aos professores desta sala lhes apresentar a
revista Alambique:
http://www.grao.com/castellano/revistes/alambique/frames.html
Vale a pena os químicos desta lista e que aspiram a ser bons
professores pedirem à Universidade com que trabalham que a assine.
Para quem está tu cá tu lá com a didactica não é o facto de ser em
castelhano que vai impedir de entender. E se comprasse um bom
dicionário? Meus amigos, se queremos inovar e evoluir não podemos
esperar por traduções. Quando chegarem já estaremos fósseis de todo.
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Cheiro de cachorro morto p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2004 01:14
Olá Takata !!!
Vou refazer a frase então, me ajuda um pouco que podemos diminuir um pouco
mais esse cheiro de cachorro morto que por vezes incomoda e é como reclamo
sempre aos psiquiatras de plantão. hehehe
As vezes as coisas se complicam aqui, sou analista e desenvolvedor de
sistemas em VB e SQL. Peço-lhe um pouco de paciência em nosso estudo e estou
rspondendo as perguntas, ok. Voltarei a carga.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: "rmtakata" <rmtakata@a...>
Data: Ter Set 14, 2004 8:48 am
Assunto: Re: Cachorros nem tão mortos para Takata
PUBLICIDADE
--- Em ciencialist@y..., "Geraldo M. Barcelos"
> O cachorros não estão tão mortos assim. hehehe. E a revisão
> escrita?
Cachorro morto. Apenas o cheiro q. incomoda.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Cheiro de cachorro morto p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2004 08:49
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> Vou refazer a frase então, me ajuda um pouco que podemos diminuir
> um pouco mais esse cheiro de cachorro morto que por vezes incomoda
> e é como reclamo sempre aos psiquiatras de plantão. hehehe
O q. precisamos e' de uma educacao de mais qualidade. Nao ha' uma
necessidade de novas teorias, as teorias da evolucao biologica dao
conta muito bem. Perto do poder explicativo delas, a teoria
criacionista e' fichinha.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Sempre existência
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2004 11:00
Olá Carlos !!!
Me parece que já podemos falar em teorias de sempre existência nesse sentido
sua resposta seria p infinito. Big Bang, sei não heim...
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: "Carlos AR" <cfrued@u...>
Data: Sáb Set 18, 2004 9:06 pm
Assunto: Dimensão no 1º Minuto
Caros colegas da lista, por favor me ajudem com esta questão:
Qual era o diametro aproximado do universo no seu primeiro segundo de
existencia, e que idade tinha quando surgiu os primeiros raios de luz?
SUBJECT: Tibetans show 'evolution in action'
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2004 16:23
http://www.nature.com/news/2004/040913/full/040913-20.html
Published online: 16 September 2004; | doi:10.1038/news040913-20
Tibetans show 'evolution in action'
Emma Marris
A gene for well oxygenated blood is spreading in the Himalayas.
Tibetan mothers have provided anthropologists with a prime example of ongoing human evolution. Researchers have found that women who are able to store more oxygen in their blood have more offspring that live to maturity.
Cynthia Beall, a physical anthropologist at Case Western Reserve University in Cleveland, Ohio, and colleagues travelled to the Himalayas to see if they could catch the population there in the act of adapting to the low levels of oxygen found at 4,000 metres.
Beall and her team lived in a series of villages, interviewing thousands of inhabitants, creating detailed family trees and, for women between 20 and 60, recording pregnancy histories.
They also estimated the concentration of oxygen in the villagers' blood, by shining a light through their fingertips. Haemoglobin in the blood absorbs different amounts of the light, depending on how saturated it is with oxygen.
Once non-genetic factors such as age, illness, or smoking were removed, a subset of the group seemed to have a blood-oxygen concentration that was 10% higher than normal. This trait was inherited in a way that suggested the difference was due to a single gene.
The researchers also found that the children of women with this putative gene are much more likely to survive to the age of 15, when they are old enough to have children of their own. In the low-oxygen group, each woman had on average 2.5 children that died during childhood. In the high-oxygen group, that average was just 0.4.
The result strongly suggests that the high-oxygen gene confers a reproductive advantage, and is spreading through the population, says Beall. The work will be published in the Proceedings of the National Academy of Sciences1.
Save the children
Beall acknowledges that the idea still has its gaps. It is unclear how a gene might increase blood oxygen levels, or how high oxygen levels in the mother might help her children survive. Maybe the trait allows the children to reach a higher birth weight or, if inherited, it might help children to survive bouts of respiratory illness that would otherwise prove fatal.
But if Beall is correct, this is a tidy example of darwinian evolution occurring as we watch. With so many more high-oxygen babies surviving, after 2,000 years the whole of the Himalayan population might sport this gene, Beall suggests.
She now hopes to learn more about why the low-oxygen babies die, partly to refine her theory and partly to help them. "It will be a wonderful opportunity to stop infant mortality," she says. Of course, if she succeeds, and survival rates in the two groups become similar, the population will promptly stop evolving.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Código do Office
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2004 19:25
Jornal Terra - Informática
Segunda, 20 de setembro de 2004, 10h36
Código do Office será revelado a mais de 60 países
A Microsoft revelará o código-fonte de seu conjunto de produtos Office a mais de 60 países, numa tentativa de lutar contra a concorrência dos programas gratuitos, como o Linux, segundo um comunicado divulgado em Paris. A abertura do código-fonte, autêntico sigilo de fabricação de qualquer programa de computador, integra o Government Security Program (GSP, Programa de Segurança Governamental). Este programa, lançado em janeiro de 2003, permite que os governos tenham acesso ao código-fonte dos produtos Microsoft Office (que inclui, entre outros, os programas Word, Excel e PowerPoint), mas não permite modificações.
Segundo o Wall Street Journal, que cita vários especialistas, o conhecimento do código-fonte serve para detectar as falhas de fabricação ou de segurança de um programa.
Mais de 30 países assinaram o acordo com a Microsoft, incluindo China e Rússia, e quase 60 governos já têm acesso ao código-fonte.
"O GSP demonstra nosso compromisso de colaborar com os governos do mundo inteiro para encontrar soluções adaptadas a suas necessidades em tecnologia de informação", afirma John Murray, diretor da Microsoft, no comunicado.
Segundo Ted Schadler, analista do Instituto Forrester Research citado pela revista americana Wired, a abertura do código-fonte do Microsoft Office (que já revelou o código do Windows) é uma maneira de lutar contra a concorrência de programas gratuitos, como o OpenOffice, que estão ganhando terreno no mercado.
AFP
< http://informatica.terra.com.br/interna/0,,OI387104-EI553,00.html >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Cupuaçu na Bahia
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2004 19:30
[ Este ano, o departamento do governo do Japão responsável pelo registro de patentes no país recusou o pedido da empresa japonesa, acatando solicitação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em que reivindica a autoria do processo de produção da cupuleta, e reconheceu as provas apresentadas pelos advogados do Brasil. ]
..............................................
A TARDE 20/09/2004 - Rural
Fruticultura
Cupuaçu é produtivo ao lado de coqueiros
O plantio consorciado está sendo feito em Porto Seguro, com produção média de 10 kg por planta
Maria Eduarda Toralles
PORTO SEGURO
A plantação do cupuaçu, fruta da região amazônica,
consorciada com a do coqueiro pode ser uma opção produtiva para pequenos agricultores, chegando a dobrar a produção, diz o agrônomo Renato de Araújo Dória, proprietário da Fazenda Bom Sossego, que há seis anos iniciou esse tipo de cultivo. Ele lembra que passou à procura de uma renda paralela para sua propriedade com a queda no preço do coco.
"Eu já conhecia o cupuaçu, da Estação de Una, onde adquiri as primeiras mudas, e na época o mercado deste fruto me pareceu estar em expansão", disse o agrônomo, que já possui nove mil pés da planta numa área de 500 hectares, no município de Porto Seguro. A meta é atingir 17 mil pés - um pé de cupuaçu para cada coqueiro - o que dá aproximadamente 205 plantas por hectare.
Renato Araújo Dória recebeu financiamento do Banco do Nordeste e irrigou toda a área cultivada da propriedade, implantando sistema de gotejamento para o cupuaçu, com um consumo de cinco litros de água por hora. No caso dos coqueiros, o gasto com irrigação é de 35 litros por hora. Ele não fala do valor investido, mas garante não ter sido alto.
A colheita do cupuaçu é feita no chão, depois de os frutos caírem, e Dória diz, satisfeito, que não teve nenhum gasto com fungos ou pragas. A adubação é de acordo com a análise do solo, mas ele acredita que esteja gastando 1,5 kg/planta por ano. A planta começa a produção comercial a partir de dois anos de vida e, quanto mais velha, mais produz. Renato Araújo Dória registra uma produção anual de 30 toneladas de polpa, em dois mil pés. "Em 2003 consegui 10 kg de poupa por planta e este ano espero colher 18 kg por pé".
PRODUTOS - O valor da polpa está em R$ 1,80 por quilo. De 10% a 20 % da produção ele vende em Porto Seguro e o restante envia para os mercados de Goiânia (GO), Rio de Janeiro (RJ), Salvador, Teixeira de Freitas e Una, na Bahia. "Vendo para locais onde há fábricas de poupa de frutas, mas já estou com produção artesanal de poupa para atender Porto Seguro", diz.
Além da polpa, utilizada em sucos, doces e picolés, o cupuaçu produz gordura, que é utilizada em cosméticos e a cupuleta - que tem os mesmos valores nutritivos do chocolate. "Soube que a gordura está custando em torno de US$ 12 o quilo. A semente seca tem um percentual de 50% de gordura. No momento ainda não estou explorando esta parte". Ele vende a polpa juntamente com a semente embaladas em pacotes de 5 kg. A casca, muito rica em potássio, é utilizada na ração do gado, terceira fonte de renda da Fazenda Bom Sossego.
Disputa pela marca
O cupuaçu ficou conhecido no ano 2000, quando a empresa japonesa Asahi Foods fez pedido de registro de patente da planta no Japão e na Europa, e reivindicou marca Cupulate (tipo de chocolate feito com amêndoas de cupuaçu) como de sua propriedade. A cupuleta foi produzida pela primeira vez por pesquisadores brasileiros na década de 80 e, em 90, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) fez o primeiro pedido de registro de patente, em Belém (PA).
Este ano, o departamento do governo do Japão responsável pelo registro de patentes no país recusou o pedido da empresa japonesa, acatando solicitação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em que reivindica a autoria do processo de produção da cupuleta, e reconheceu as provas apresentadas pelos advogados do Brasil.
Nativa da parte oriental da Amazônia, o cupuaçuzeiro - árvore que dá cupuaçu (Theobroma grandiflorum), atinge no seu local de origem até 20 metros de altura. É uma árvore de fácil adaptação, principalmente em regiões de clima quente e úmido. Aceita solo de baixa fertilidade e seu plantio ocorre geralmente em estação chuvosa.
As mudas, feitas a partir da semente, como o cacau, devem permanecer cerca de quatro meses em viveiro. "É importante não deixar a raiz enovelar no saco", ressalta Dória, afirmando ainda que um cuidado essencial é manter as plantas em uma cobertura de palha para proteger do sol, pelo menos nos primeiros seis meses, além de irrigar durante o verão.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=09&ano=2004&id_subcanal=23&id_materia=2590 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2004 21:39
Natália, oi.
Quando eu falo de procurar coisas novas, penso em quebras de protocolos,
sistemas, novos enfoques, etc, coisas que os gringos realmente sabem fazer e
como modo de vida. Basta ficar esperando pelas novas de todos os dias.
A colonização existe e, concordo com vc, deve existir, mas não do modo
resignado e passivo que se vê.
Quando mandei a matéria do MIT, é evidente que eu sabia que é muito difícil,
é evidente, mas há pessoas que querem se lançar e até conseguem. Às vezes
pode bastar uma idéia.
Eu me sentiria um canalha, não divulgando a lista dos cursos. Se era para
desanimar-me, bobagem! Quase sempre sigo meus impulsos.
Êste país tem muitos talentos ocultos por aí. Deus sabe! E eu vejo muito
pouco sendo feito p/melhorar a qualidade da busca, que é algo muito dinâmico
e de risco! abr/M. SP 20/set
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
>Date: Sun, 19 Sep 2004 23:37:14 -0000
>
>Murilo:
>Quanto a colonização ele tem de ser feita. Quem anda na universidade
>e quer ser melhor e verdadeiramente investigador tem de ser
>colonizado. Os melhores livros são os originais. Por saber
>astronomia tenho visto traduções que bradam aos céus. Quem gosta de
>Ciência tem de ler françês, inglês e castelhano. Às vezes italiano e
>quem tem ainda alguém de família de alemão fica com o ramalhete
>completo.
>E nem fazes ideia como me vejo aflita para falar nas duas listas
>americanas em que estou. Já os nossos amigos de língua castelhana
>nos vão entendendo.
>Por outro lado quem quer fazer esses cursos do MIT tem de saber
>mesmo inglês: os exames são...conferências na net!!! e em vídeo!!
>São cursos mesmo puxados. Acho que quem vê inglês e quer saber tem
>sempre algum amigo por perto. Traduzir notícias é perigoso e só com
>autorização do autor ou dono da página...Também é difícil traduzir
>um livro: são necessárias pelos menos duas pessoas. E há editores
>que não prezam a qualidade na ânsia de se anteciparem para empochar.
>SDS
>Maria Natália
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Léo, obrigado, pelo menos a sua foi uma manifestação à minha
>iniciativa.
> > Juro, achei que a c-list era sobre ciência.
> > Nunca poderia imaginar que era p/*ciência aferrada ao português*.
> > Nem todos estão interessados em pura ciência compilatória...
>Existe uma
> > dinâmica que, como todos sabemos, não está aquí! Ou está? (sabemos
>que
> > poucos cuidam do novo por aquí, ou não? Todos sabemos da resignada
>e
> > colonizada depedência da maioria e dos poucos que metem a cara, de
>qualquer
> > jeito, com pouco dinheiro, e que até mesmo não encontram lugar
>aquí. Porque?
> > Será que se trata só de pouca grana mesmo?)
> > Mas recordo ter visto outros mandarem coisas em gringuês...
> > Será mais um caso de mera implicância? :( M. SP 19/set
> >
> >
> >
> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<forum-
>ciencia@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
> > >Date: Sat, 18 Sep 2004 08:27:01 -0300
> > >
> > >A C-list é 'brasileira' ... uma das poucas que prestigia a LP
>(língua
> > >pátria). Doses maciças de LA (língua alienígena) -- e
>principalmente da
> > >terra dos Bushs -- podem corroer a medula da CL (c-list).
> > >Assim CL ==> LP ==> yes!
> > > CL ==> LA ==> donna ferentis!
> > >[]'
> > >:-)
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > >-----Mensagem Original-----
> > >De: "murilo filo" <avalanchedrive@h...>
> > >Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-
>ciencia@yahoogrupos.com.br>
> > >Enviada em: sexta-feira, 17 de setembro de 2004 21:02
> > >Assunto: [ciencialist] se eu pudesse==>MIT OpenCourseWare
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > >From: ocw-mail@m...
> > > >Reply-To: ocw-mail@m...
> > > >To: ocw-mail@m...
> > > >Subject: The MIT OpenCourseWare Update -- Vol. 2, Issue 9
> > > >Date: Fri, 17 Sep 2004 10:36:58 -0400
> > > >
> > > >----------------------------------------------------------------
> > > >The MIT OpenCourseWare Update: September 2004
> > > >
> > > >A Monthly E-mail Newsletter for Users
> > > >and Friends of MIT OpenCourseWare
> > > >----------------------------------------------------------------
> > > >
> > > >The September 2004 MIT OpenCourseWare Update Contains:
> > > >1. 900 Courses Now Available!
> > > >2. MIT OCW Featured on CNN
> > > >3. Digging Deeper: Course 15.040
> > > >4. A Frequently Asked Question
> > > >5. Comments
> > > >6. Newsletter Available Online at
> > >
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm>http://ocw
>.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm
> > > >
> > > >
> > > >1. 900 Courses Now Available
> > > >----------------------------------------------------------------
> > > >The MIT OpenCourseWare Team is pleased to announce that 200
>more courses
> > > >have been published to bring the total number of courses
>available at
> > > >http://ocw.mit.edu to 900, 905 to be exact! This publication is
>very
> > > >significant as it represents the halfway mark to MIT's publicly
>stated
> > >goal
> > > >of 1800 courses published by 2008.
> > > >
> > > >Today's publication represents a significant achievement for
>people
> > >across
> > > >the Institute who worked with the MIT OCW Team over the last
>six months,
> > > >including the MIT Libraries, MIT's department heads, and most
> > >importantly,
> > > >MIT's remarkable faculty. More than half of MIT's faculty --
>540 of 950
> > >--
> > > >have now voluntarily participated in MIT OCW, and we know that
>MIT OCW
> > > >would not be succeeding were it not for the faculty's
>dedication to MIT's
> > > >institutional mission and belief in the promise of openly
>sharing their
> > > >materials through OpenCourseWare.
> > > >
> > > >We are pleased to call your attention to the following new MIT
>courses.
> > > >When looking at the
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/all-courses.htm>complete MIT
>OCW Course
> > > >List, look for the red NEW to indicate courses recently
>published:
> > > >
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-
>Astronautics/index.htm>Aeronautics
> > > >and Astronautics (link to department course list)
> > > >16.30 -- Estimation and Control of Aerospace Systems, Spring
>2004
> > > >16.337J -- Dynamics of Nonlinear Systems, Fall 2003
> > > >16.422 -- Human Supervisory Control of Automated Systems,
>Spring 2004
> > > >16.652 -- Inventions and Patents, Fall 2003
> > > >16.812 -- The Aerospace Industry, Spring 2004
> > > >
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Anthropology/index.htm>Anthropology
> > > >21A.212 -- Myth, Ritual, and Symbolism, Spring 2004
> > > >21A.230J -- The Contemporary American Family, Spring 2004
> > > >21A.240 -- Race and Science, Spring 2004
> > > >21A.336 -- Marketing, Microchips and McDonalds: Debating
>Globalization,
> > > >Spring 2004
> > > >21A.340J -- Technology and Culture, Fall 2003
> > > >21A.441 -- The Conquest of America, Spring 2004
> > > >
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Architecture/index.htm>Architecture
> > > >4.132 -- Architecture Design, Level III: Cuba Studio, Spring
>2004
> > > >4.173 -- Digital Mock-Up Workshop, Spring 2004
> > > >4.183 -- Sustainable Design and Technology Research Workshop,
>Spring 2004
> > > >4.184 -- Architectural Design Workshop: Collage - Method and
>Form, Spring
> > > >2004
> > > >4.212 -- Design Fabrication, Spring 2003
> > > >4.240J -- Urban Design Skills: Observing, Interpreting, and
>Representing
> > > >the City, Fall 2002
> > > >4.411 -- Building Technology Laboratory, Spring 2004
> > > >4.442 -- Building Technologies III: Building Structural Systems
>II, Fall
> > > >2002
> > > >4.463 -- Building Technologies III: Building Structural Systems
>II, Fall
> > > >2002
> > > >
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biological-Engineering-
>Division/index.htm>Biological
> > > >Engineering Division
> > > >BE.011J -- Statistical Thermodynamics of Biomolecular Systems,
>Spring
> > >2004
> > > >
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biology/index.htm>Biology
> > > >7.340 -- Immune Evasion: How Sneaky Pathogens Avoid Host
>Surveillance,
> > > >Spring 2004
> > > >
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemical-
>Engineering/index.htm>Chemical
> > > >Engineering
> > > >10.652J -- Kinetics of Chemical Reactions, Spring 2003
> > > >
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemistry/index.htm>Chemistry
> > > >5.13 -- Organic Chemistry II, Fall 2003
> > > >5.46 -- Organic Structure Determination, Spring 2004
> > > >5.68J -- Kinetics of Chemical Reactions, Spring 2003
> > > >
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Civil-and-Environmental-
>Engineering/index.htm>Civil
> > > >and Environmental Engineering
> > > >1.00 -- Introduction to Computers and Engineering Problem
>Solving, Fall
> > > >2002
> > > >1.040 -- Project Management, Spring 2004
> > > >1.050 -- Solid Mechanics, Fall 2002
> > > >1.061 -- Transport Processes in the Environment, Fall 2002
> > > >1.260J -- Logistics Systems, Fall 2003
> > > >1.34 -- Waste Containment and Remediation Technology, Spring
>2004
> > > >1.401J -- Project Management, Spring 2004
> > > >1.46 -- Strategic Management in the Design and Construction
>Value Chain,
> > > >Fall 2003
> > > >1.571 -- Structural Analysis and Control, Spring 2004
> > > >
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Earth--Atmospheric--and-Planetary-
>Sciences/index.htm>Earth,
> > > >Atmospheric, and Planetary Sciences
> > > >12.010 -- Computational Methods of Scientific Programming, Fall
>2002
> > > >12.570 -- Structure and Dynamics of the CMB Region, Spring 2004
> > > >12.950 -- Atmospheric and Oceanic Modeling, Spring 2004
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >2. MIT OCW Featured on CNN
> > > >----------------------------------------------------------------
> > > >As MIT OCW's
> > >
> ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/evaluation.htm>evaluation
> > > >findings have shown, awareness and use of the MIT OCW Web site
>directly
> > > >correlates to media coverage. Because we want as many people as
>possible
> > >to
> > > >benefit from the MIT faculty's materials that we publish, we
>are excited
> > > >that MIT OCW continues to receive very positive media coverage,
>both here
> > > >in the United States and abroad.
> > > >
> > > >The biggest media exposure to date for MIT OCW will be a
>recurring
> > > >appearance on <http://edition.cnn.com/>CNN International over
>the course
> > >of
> > > >the next four weeks, ensuring that MIT OCW will be appearing in
>every
> > >hotel
> > > >and airport around the world for the next month!
> > > >
> > > >The segment on MIT OCW is part of a monthly program called
> > > ><http://edition.cnn.com/CNNI/Programs/global.challenges/>Global
> > >Challenges,
> > > >set to air Sunday nights September 19 and 26, and October 3 and
>10. The
> > > >six-minute segment on MIT OCW premiered last Sunday, September
>12, and we
> > > >saw very significant spikes in traffic to the MIT OCW Web site
>on
> > >September
> > > >12 and 13. The segment will air on the United States version of
>CNN on
> > >the
> > > >program
><http://www.cnn.com/CNN/Programs/next/index.html>Next@CNN on a
> > > >yet-to-be-determined date.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >3. Digging Deeper: Course 15.040
> > > >----------------------------------------------------------------
> > > >What are the choices that we make that affect others in the
>workplace,
> > >and
> > > >what are the choices that others make that affect us? Such
>situations are
> > > >known as "games" and game-playing, while it may sound
>whimsical, is
> > >serious
> > > >business. Managers frequently play "games" both within the firm
>and
> > >outside
> > > >it -- with competitors, customers, regulators, and even capital
>markets!
> > > >
> > > >That is the premise of
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-
>040Spring2004/CourseHome/index.htm>Course
> > > >15.040 -- Game Theory for Managers, Spring 2004, Professor
>David McAdams'
> > > >graduate-level course from the
> > ><http://mitsloan.mit.edu/indexflash.php>MIT
> > > >Sloan School of Management. MIT students in this course use
>game theory
> > >in
> > > >the interactive games they play against each other both in
>class and
> > >online
> > > >-- including the
> > > ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-
>040Spring2004/98CCCC9E-D2D8-4EC0-ADA6-
>86442C377972/0/lec6_price_game.pdf>Dynamic
> > > >Pricing Game, the
> > > ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-
>040Spring2004/74A9B593-67FD-42EB-9A4D-
>4A4730EB36B0/0/lec3_bluff_game.pdf>Bluffing
> > > >Game, and the
> > > ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-
>040Spring2004/B321E7A7-42F9-4956-B990-
>3F0E2F63E88F/0/lec8_angry_game.pdf>Angry
> > > >Negotiation Game, as described on the
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-
>040Spring2004/Games/index.htm>Games
> > > >page.
> > > >
> > > >The three team
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-
>040Spring2004/Assignments/index.htm>Assignments
> > > >offer a problem set on "Structuring a Bond Swap," an assignment
>to write
> > >a
> > > >"Strategy Memo" addressed to the corporate office manager, and a
> > > >"Real-World Application."
> > > >
> > > >Professor McAdams also offers a complete set of 11
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-
>040Spring2004/LectureNotes/index.htm>Lecture
> > > >Notes, a rich list of Readings, and a
> > > ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-
>040Spring2004/586AD72E-A65E-4D31-ABEF-
>C6B0ED9025A0/0/final.pdf>Practice
> > > >Final Exam, along with the
> > > ><http://ocw.mit.edu/NR/rdonlyres/Sloan-School-of-Management/15-
>040Spring2004/51D4226F-5AE3-464B-8C8F-
>2674ECEC008B/0/final_soln.pdf>Solutions.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >4. A Frequently Asked Question
> > > >----------------------------------------------------------------
> > > >QUESTION: What uses of MIT OCW materials are allowed?
> > > >ANSWER: The underlying purpose of MIT OCW is to make course
>materials
> > >used
> > > >in MIT courses freely and openly available to others for non-
>commercial
> > > >educational purposes. MIT grants the right to anyone to use the
> > >materials,
> > > >either "as is," or in a modified form. There is no restriction
>on how a
> > > >user can modify the materials -- they may be edited,
>translated, combined
> > > >with someone else's materials, reformatted, or changed in any
>other way.
> > > >However, there are three requirements that an MIT OCW user must
>meet to
> > > >make use of the materials:
> > > >Non-commercial: A commercial use would involve the assessment
>of a direct
> > > >or indirect fee for use of the MIT OCW materials in order to
>derive a
> > > >profit, or any derivation or modification of the MIT OCW
>material for the
> > > >purposes of commercial exploitation.
> > > >Attribution: Any and all use or reuse of the material,
>including use of
> > > >derivative works (new materials that incorporate or draw on the
>original
> > > >materials), must be attributed to MIT and, if a faculty
>member's name is
> > > >associated with the material, to that person as well.
> > > >Share alike (aka "copyleft"): Any publication or distribution
>of original
> > > >or derivative works, including production of electronic or
>printed class
> > > >materials or placement of materials on a Web site, must offer
>the works
> > > >freely and openly to others under the same terms MIT OCW makes
>the works
> > > >available to users.
> > > >
> > > >To discover more about MIT OCW's
><http://creativecommons.org/>Creative
> > > >Commons use license, please visit the
> > > ><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/terms-of-use.htm>Legal
>Notices page of
> > > >the MIT OCW Web site.
> > > >
> > > >
> > > >----------------------------------------------------------------
> > > ><http://ocw.mit.edu>MIT OpenCourseWare (MIT OCW) is a large-
>scale,
> > > >Web-based publishing initiative with the goal of providing
>free,
> > >searchable
> > > >access to MIT course materials for educators, students, and
>individual
> > > >learners around the world. These materials are offered in a
>single,
> > > >searchable structure spanning all of MIT's academic
>disciplines, and
> > > >include uniform metadata about the contents of the individual
>subject
> > > >sites.
> > > >
> > > >"The MIT OpenCourseWare Update" welcomes your feedback and
>suggestions
> > > >about this newsletter and the MIT OCW Web site. Please send
>your feedback
> > > >to Jon Paul Potts, MIT OCW Communications Manager, at
> > > ><mailto:jpotts@m...>jpotts@m...
> > > >
> > > >To subscribe a friend to this newsletter, forward the following
>link to
> > > >them:
> > > ><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-
>mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
> > > >
> > > >If you choose to not receive the "MIT OpenCourseWare Update"
> > >e-newsletter,
> > > >unsubscribe at:
> > > ><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-
>mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
> > > >_______________________________________________
> > > >ocw-mail mailing list
> > > >ocw-mail@m...
> > > >https://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >##### ##### #####
> > >Para saber mais visite
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@g...
> > >##### ##### ##### ##### #####
> > >Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
>
SUBJECT: Emiliano,JC e Profs: Muita doce!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2004 21:57
http://www.ajc.pt/cienciaj/n23/avulso3.php
Era do tempo em que havia Associação Juvenil de Ciência.
E outro bem doce:
http://quimicamente.no.sapo.pt/receita_roll.html
E de nível universitário:
http://www.eq.uc.pt/~ines/pt_3.html
Mas para quem ainda não é astrónomo cá vai a ver se passa a olhar
para o céu uma imagem animada de Mario Santiago:
http://www.astrosurf.com/santiago/saturn_20040320
E os astrónomos não têm uma vida BELA?
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: RE: [ciencialist] Sempre existência
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2004 21:59
Geraldo, oi.
Já ouví falar em coisas assim: antes do big-bang que está aí, havia a fase
de concentração máxima referente ao inverso do big-bang anterior. (acho
confortável pensar assim)
Assim, no final da expansão que vemos, haverá uma nova contração e antes de
nova expansão...
É o ritmo binário, o movimento, uma lei e das boas. abr/M. SP 20/set
>From: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Sempre existência
>Date: Mon, 20 Sep 2004 11:00:51 -0300
>
>Olá Carlos !!!
>
>Me parece que já podemos falar em teorias de sempre existência nesse
>sentido
>sua resposta seria p infinito. Big Bang, sei não heim...
>
>Saudações !!!
>gemaba
>www.gemaba.cjb.net
>
>
>
>De: "Carlos AR" <cfrued@u...>
>Data: Sáb Set 18, 2004 9:06 pm
>Assunto: Dimensão no 1º Minuto
>
>
>Caros colegas da lista, por favor me ajudem com esta questão:
>Qual era o diametro aproximado do universo no seu primeiro segundo de
>existencia, e que idade tinha quando surgiu os primeiros raios de luz?
>
>
>
SUBJECT: Era uma vez uma ampulheta e uns problemas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2004 22:52
Até à invenção do cronómetro no séc.XVIII usavam-se as ampulhetas.
Toda a gente está a ver, né?
Estes antepassados dos relógios podiam usar areia branca ou vermelha
mas que deveria ser fina, seca e homgénea. Dizem que a melhor vinha
de Veneza. Naquele tempo não havia tanto lodo no fundo...Os ricos
usavam pó de prata. Na falta de verba para ter tão fino material
recorria-se a cascas de ovo moídas, pó de mármore. O pó de estanho
calcinado* era usado nas ampulhetas de 24h. tinham pouca precisão
devido a:
--balanços da nau devido à ondulação;
--o desgaste feito pela areia;
--a temperatura que dilatava o vidro;
--o próprio homem que a manobrava: porque se esquecia de a virar,
porque, para acabar o seu quarto, a virava antes do tempo--comia o
tempo.
"Ao virar a ampulheta, o marinheiro tocava o sino; uma badalada às
meias horas e pares de badaladas correspondentes à hora de quarto.
Um par à primeira, dois à segunda, etc. Falta dizer que cada quarto
era, e ainda hoje é assim, de quatro horas. Aos quartos da noite
também se davam nomes. Das oito da noite à meia-noite era chamado de
prima, seguia-se a modorra da meia-noite às quatro e por fim, a alva
das quatro às oito da manhã.
O acerto era necessário e fazia-se com o astrolábio ao meio-dia
através do sol, quando o tempo o permitisse"
Ao virar a ampulheta, o marinheiro tocava o sino; uma badalada às .
Para a obtenção da latitude bastavam as tabelas de declinação e a
medição da altura do sol. A longitude, até ao séc.XVIII, era obtida
por estimativa a partir da distância/rumo percorrida pelo barco. A
velocidade necessária para o cálculo era obtida com uma barquinha e
uma ampulheta de 30 segundos. Este método era pouco rigoroso para a
obtenção daquela coordenada geográfica"
Mas a obtenção da longitude é que era o problema que só foi
resolvido no sec XVIII. sabe-se que um professor italiano de
astronomia da Universidade de Coimbra, Bruno Cristovão, propõs no
Sec. XVII: "usava uma ampulheta de longa duração, marcada com linhas
indicando as diversas horas. Acertava-se à saída de um porto e
calculava-se a diferença entre as horas do meridiano do local e do
meridiano de referência, transformando depois o tempo em arco, tal
como se faz hoje. A ideia era perfeitamente correcta mas
técnicamente impossível, pois a ampulheta não tinha uma tal
precisão."
Questões:
A--Fez-se o acerto do relógio ao meio dia solar. Três dias depois
voltou-se a fazer o mesmo e verificou-se que se tinha voltado a
ampulheta 146 vezes.
Admitindo que o barco estava fundeado com mar chão e não se comeu a
areia, qual o erro da ampulheta ?
B--Da lista de instrumentos de bordo de um piloto constavam como
relógios quatro ampulhetas. Uma de 4 minutos, outra de 7 e duas de
30 minutos. Numa determinada altura, vá lá saber-se porquê, foi
necessário medir rapidamente 9 minutos.
Qual a maneira mais rápida de o fazer ?
E pronto. http://www.terravista.pt/meiapraia/1364/relogios.htm
Inté daqui a 24h
Maria Natália
*calcinação Redução de substâncias em cinzas, por meio de fogo
violento ou de substâncias metálicas e minerais em cal ou óxido.
e muito giro:http://www.terravista.pt/mussulo/2005/Lexico_p.htm
A
SUBJECT: Resenha - Neoquímica - Nina Hall e Colaboradores
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <tchequimica@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>
CC: Profa. Vera Lúcia da Fonseca Mossmann Mossmann <vlfmossm@ucs.br>, "Profa. Ivete Ana Schmitz Booth" <iasbooth@ucs.br>, "Prof. Odoaldo Ivo Rochefort Neto" <OIRocheN@ucs.br>, "Prof. Raul Alberto Riveros Gonzalez" <RGRivero@ucs.br>, "Prof. Marcelo Giovanela" <mgiovanela@hotmail.com>, "Prof. Jose Luiz Piazza" <JLPiazza@ucs.br>, Prof. Ademar Antônio Lauxen <adelauxen@upf.br>, "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>, "Luis Roberto Brudna" <luisbrudna@gmail.com>, José Carlos Antônio <profjc2003@yahoo.com.br>, "Felipe Pandolfo - Fras-le" <pandolfo@fras-le.com.br>, Áttico Chassot <achassot@portoweb.com.br>, Antônio Lembo <lembo@cursoanglo.com.br>, "anahi" <anahi@saci.org.br>, "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>, "Prof. Dr. Francisco Catelli" <fcatelli@ucs.br>
DATE: 21/09/2004 08:34
Caros Amigos,
Comunico que já está publicada no site do NAEQ a resenha do livro:
"Neoquímica - A química moderna e suas aplicações. HALL, Nina e Colaboradores."
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/recomendados_naeq_01.htm
Caso você queira fazer algum comentário, no final da página indicada há um link para isso
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.766 / Virus Database: 513 - Release Date: 17/09/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: O cordão da vida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2004 09:44
[ Uma única enfermeira, por exemplo, pode acompanhar vários partos em um mesmo dia e fazer todas as coletas. É importante as pessoas entenderem isso. Não há necessidade de todo mundo sair coletando cordão umbilical. ( Patricia Pranke ) ]
..............................
Jornal da Ciência, e-mail 2609, de 20 de Setembro de 2004.
Células-tronco do cordão umbilical, o cordão da vida
O uso de células-tronco do cordão umbilical tem salvado a vida de quem procurava um doador de medula óssea
Eduardo Geraque escreve para a 'Agência Fapesp':
O ano é 1988. No Hospital Saint-Louis, em Paris, a médica francesa Eliane Gluckman tem uma decisão difícil para tomar. Um de seus pacientes está com anemia de Fanconi. Sem tempo de encontrar um doador de medula óssea compatível, ela resolve, pela primeira vez no mundo, segundo a literatura científica, introduzir células-tronco do cordão umbilical da irmã do doente para tentar barrar a doença. O resultado é excelente. No lugar das células-tronco da medula, o mesmo efeito foi conseguido com sangue e o material celular do cordão umbilical.
A partir da experiência, a utilização de células-tronco do cordão umbilical humano passou a ser uma alternativa bem mais viável do que o uso de células retiradas da medula óssea. O problema é que bancos públicos com esse tipo de sangue são raros. No Brasil, há um único em funcionamento, no Instituto Nacional de Câncer, no RJ.
Em entrevista à 'Agência Fapesp', a pesquisadora gaúcha Patricia Pranke, que esteve no início de setembro participando do 50º Congresso Brasileiro de Genética, em Florianópolis, mostra porque a criação de mais bancos públicos para armazenar o sangue de cordão umbilical é uma decisão inteligente e sadia.
Farmacêutica de formação, Patrícia é professora de hematologia da Faculdade de Farmácia e do programa de pós-graduação em ciências médicas da Faculdade de Medicina, ambas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Também leciona na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Fez o doutorado no Hemocentro de Nova York, instituição que criou, em 1993, o primeiro banco de sangue público para células do cordão umbilical e da placenta.
.........................
AF - Por que é tão importante armazenar o cordão umbilical dos recém-nascidos?
Patricia Pranke - Hoje, o cordão umbilical é visto como uma excelente fonte de células-tronco hematopoéticas (células que vão formar o sistema imunológico). Uma vez que bebês nascem todos os dias, esse material, caso seja coletado corretamente, estará sempre pronto para o uso. Não será necessário sair correndo atrás de um doador, ou fazer exames para ver a compatibilidade e assim por diante. Esses exames, claro, já foram realizados antes, no momento da coleta.
Que tipos de análises são realizadas?
- O HLA (exame de compatibilidade para antígenos leucocitários humanos). O nosso sistema imunológico é bastante complexo e, por causa disso, há uma chance de apenas 25% dos candidatos ao transplante de medula terem doadores compatíveis dentro da mesma família. Então, na maior parte das vezes, é preciso partir para um doador fora da família. No caso do cordão, já vai se saber o tipo de sangue e o resultado do HLA. Assim, fica mais fácil concluir a doação.
A idéia desses bancos públicos é que eles funcionem como os hemocentros tradicionais?
- Exatamente. Nós temos que pensar em um banco público de cordão umbilical da mesma forma que um banco de sangue tradicional. Se o doente sofre um acidente hoje, ele não precisa ter guardado o seu sangue periférico para poder usar em uma eventual cirurgia. Não precisa porque ele vai usar naquele dia o sangue de alguém que havia feito a doação alguns dias atrás. É dessa forma que temos que encarar um banco de cordão umbilical público. Com uma quantidade adequada de amostras armazenadas, será possível ter uma diversidade de HLA, ou seja, variação genética suficiente para se achar doadores e receptores compatíveis. Quase toda a população poderá encontrar compatiblidade nesses bancos.
Isso significa que não é preciso guardar os cordões umbilicais de todos os nascimentos?
- Ninguém precisa se preocupar. Eu, por exemplo, não tenho o meu. Vou querer guardar o do meu filho. Se existerem bancos públicos bem estruturados, todas as variedades estarão contempladas. Será possível achar um doador para cada caso.
Como funcionam esses bancos públicos em outras partes do mundo, em relação à captação dos doadores?
- No mundo inteiro a estrutura dos bancos funciona praticamente da mesma forma. A equipe do próprio banco público - e isso já existe em Porto Alegre, por exemplo - faz uma avaliação inicial. Nesse processo se busca identificar quais os hospitais com alta quantidade de partos por dia e que podem ter uma diversidade genética importante de cordões. Não se pode, nesse caso, privilegiar apenas um único tipo de variabilidade. O banco é que irá determinar os locais onde serão feitas as coletas. O processo funciona assim até para facilitar a questão econômica. Uma única enfermeira, por exemplo, pode acompanhar vários partos em um mesmo dia e fazer todas as coletas. É importante as pessoas entenderem isso. Não há necessidade de todo mundo sair coletando cordão umbilical.
A vantagem dos bancos públicos é apenas a de armazenar células-tronco que podem substituir o transplante de medula óssea?
- Esses bancos públicos têm outras vantagens importantes. Eles oferecem, por exemplo, uma oferta ilimitada de material celular. Além disso, a disponibilidade também é imediata, pois o sangue já está lá coletado. Outro ponto positivo: as células do cordão umbilical causam menor rejeição para o paciente do que as células transplantadas da medula óssea.
Há desvantagens?
- A principal desvantagem desse processo é o volume de sangue que pode ser coletado de cada cordão umbilical. Essa quantidade, como é sempre limitada, não permite o uso irrestrito do cordão. Por causa dessa limitação, até hoje apenas três mil pacientes se beneficiaram de células-tronco de cordão em todo o mundo. Desse total, dois terços foram crianças e um terço adultos. O tratamento pode ser feito exatamente para as mesmas doenças que são tratadas com o transplante das células da medula óssea, que normalmente têm a ver com o sangue e com o sistema imunológico, como as leucemias.
Há estimativas de quantas unidades de cordão umbilical estão armazenadas no mundo?
- No Brasil, existe um banco público no RJ. Em SP e em Porto Alegre já há instituições se estruturando também para fazer isso. No mundo, são mais de 130 mil unidades de cordão umbilical armazenadas. Do total, 90 mil são controlados por uma rede internacional, chamada Netcord. Há quase 100 bancos públicos no mundo, sendo que alguns são enormes. O Hemocentro de Nova York tem, segundo a Netcord, 21.248 cordões coletados. A partir dessa rede é possível, por exemplo, encontrar na Europa algum doador compatível para um caso de doença aqui no Brasil.
(Agência Fapesp, 20/9)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21660 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Brasil, olhe pró céu!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 10:23
http://astroescuta.home.sapo.pt/ecloutubro.htm
Maria Natália
SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - Quimica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2004 11:52
Aos cuímicos .......
com agradecimentos a todos esses abnegados estudantes que leram as notas de rodapé dos livros de Física. :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Gremiocrie@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 20 de setembro de 2004 19:13
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Oi luiz, estou fazendo um trabalho sobre alguns elementos quimicos e gostaria da sua ajuda. Queria saber o seguinte sobre os metais KCl,LiF,CaCL2,NaCL,Al2O3, BaO,KBr
-Estado de agregação
-Ponto de Fusão
-Ponto de ebulição
-Condução de eletricidade(solido)
-Condução de eletricidade(liquido)
-Utilidade(aplicação)
Obrigada por sua ajuda!
ASS: Samara
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - Quimica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 12:49
Tá doendo pra caramba!!
Metais KCl? Mas onde tem cabeça menina? Quando muito sais. E olhe
que nem é problema de superpopulação em aula. Mesmo que ouvisse mal
estando nos fundos da sala, ao estudar notaria.
Mas Leo será que há curso on line de química, a martelo? Nas
primeiras aulas de química professor explica sempre a segurança e os
MSDS.
1--Ora nesse safety data sheets vem tudo e até sexo de composto
químico!
2--Outro modo será entrar em:http://physics.nist.gov/cuu/Constants/
3--E outro processo entra em conflito velado com seu professor lhe
perguntando por livro na biblioteca de apoio.
4--Mais forte será o conflito declarado: Me fornece bibliografia ou
te sujeito a NH3(g), processo Haber!
Mas sobretudo saber química é suar as estopinhas e...
5--queima aquele "professor" que te disse que Química era um
conjunto de fórmulas, levar cábula para exames e cravar
ingénuos...pra fazer trabalho.
Boas suadelas
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Aos cuímicos .......
>
> com agradecimentos a todos esses abnegados estudantes que leram as
notas de rodapé dos livros de Física. :-)
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Gremiocrie@a...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 20 de setembro de 2004 19:13
> Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
>
>
> Oi luiz, estou fazendo um trabalho sobre alguns elementos quimicos
e gostaria da sua ajuda. Queria saber o seguinte sobre os metais
KCl,LiF,CaCL2,NaCL,Al2O3, BaO,KBr
> -Estado de agregação
> -Ponto de Fusão
> -Ponto de ebulição
> -Condução de eletricidade(solido)
> -Condução de eletricidade(liquido)
> -Utilidade(aplicação)
>
> Obrigada por sua ajuda!
> ASS: Samara
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Especialíssimo JC!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 13:18
Por aqui é assim, nas férias e sem se pagar mas como é em Aveiro
pagas combóio e alojamento. Mas como se pode fazer isto sem
laboratório? Logo é na Universidade mais perto de ti:
"ACÇÃO N.º 8 - TRABALHO EXPERIMENTAL NO NOVO PROGRAMA DE FÍSICA E
QUÍMICA DO 11º ANO DE ESCOLARIDADE
Responsável Prof.ª Doutora Isabel Malaquias
Destinatários Professores do Ensino Secundário e 3º Ciclo do
Ensino Básico (4º Grupo A e 4º Grupo B)
Calendário 01-07-2004 a 15-07-2004
Local de realização Departamento de Física - Universidade de Aveiro
N.º de horas / Créditos 25 horas / 1 u.c.
Horário 09h30 às 12h30 - 14h30 às 17h00
Modalidade Curso de Formação
Razões Justificativas
Os novos programas do 11º Ano de Escolaridade de Física e
Química contêm um conjunto de propostas de actividades experimentais
que englobam temas novos para os quais os professores poderão sentir
necessidade de aprofundar os seus conhecimentos.Esta acção de
formação visa assim, contribuir para formação dos professores para
que os mesmos possam vir a implementar o referido programa de uma
maneira tão eficiente quanto possível. A presente Acção de Formação
tem também como objectivo permitir a análise teórico-experimental
entre participantes e formandos e a discussão de propostas
alternativas que possam viabilizar a implementação das actividades
experimentais em causa.
Conteúdos
1- Análise e discussão do novo programa de Física e Química do 11º
Ano de Escolaridade.- Análise e discussão de equipamento e materiais
necessários para as actividades experimentais propostas no novo
programa.
2- Desenvolvimento e montagem das actividades experimentais
propostas. Realização dessas actividades e discussão.
3- Análise e discussão das actividades realizadas e dos resultados
obtidos.
Objectivos
1- Contribuir para o ensino experimental da física no Ensino Básico
e Secundário.
2- Promover a cooperação entre Universidades e Escolas Básicas e
Secundárias.
3- Contribuir para a formação dos professores visando os novos
programas de Física e Química do 11º Ano de Escolaridade.
4- Permitir a análise teórico-experimental entre participantes e
formandos.
5- Promover a discussão de propostas alternativas que possam
viabilizar a implementação das actividades experimentais nas Escolas.
Metodologias
- Actividades teórico-experimentais e de Seminário
Avaliação
1- Avaliação contínua.
2- Avaliação final."
Te deu ideias?
Um abraço
Maria Natália, acho entre profissionais do mesmo ramo.
SUBJECT: Com jeitinho...via Takata repasso:
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 14:26
Será que vai dar BOMBA? Aguenta Brudna!
"Uma visao ceptica, desta vez que nao do Lomborg ou Stott, sobre
previsoes de extincao acelerada da biodiversidade face a alteracoes
climaticas:
http://www.co2science.org/reports/extinction/extinction.pdf"
Não sendo a minha especialidade não resisti
Maria Natália
SUBJECT: Re: Com jeitinho...via Takata repasso:
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 14:30
Só pra esclarecer q. eu não tenho nada a ver com a história.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Com jeitinho...via Takata repasso:
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 14:41
Pois não. Veio via QUERCUS em Portugal.
Não matem o mensageiro...
Um abraço aos "tifosi"
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Só pra esclarecer q. eu não tenho nada a ver com a história.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Com jeitinho...via Takata repasso:
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 14:44
Quando dizia via, era no sentido: para cair em cima de biólogo.
E desculpa pois não tive intenção dizer que artigo era teu.
Percebo meu erro de português.
Podem matar o mensageiro! aAAAAAAAAhhhhhhhhhhhhhhhh!
Mar....i.....a Nat........................
Póim!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Pois não. Veio via QUERCUS em Portugal.
> Não matem o mensageiro...
> Um abraço aos "tifosi"
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > Só pra esclarecer q. eu não tenho nada a ver com a história.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
SUBJECT: Antes de sair de casa...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 16:22
Para a xácara ou para o eclipse da Lua deve ir aqui:
http://meteosat.e-technik.uni-ulm.de/meteosat/index-latest.html
Maria Natália
SUBJECT: Por que dois sexos? - Pereira de Souza
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2004 16:34
A TARDE 20/09/2004 - Local
Religião
Por que dois sexos?
Pereira de Sousa
Esta pergunta vem na primeira página de Science & Vie, Paris, agosto de 2004, p. 27 a 69. O assunto é explicado de mil modos e cita sempre a opinião de geneticistas e especialistas em evolução. Escreve desde o início que só a evolução explica a diversidade de sexos. Seguem os autores a teoria de Darwin para quem a origem das espécies está na evolução. Não a contesto, mas não cabe na minha cabeça que alguém dê o que não tem. A humanidade não tinha enzimas para formar proteínas, escolheu essas enzimas para que se produzissem as proteínas. Assim diz Monod. Mas as enzimas são proteínas, como se chegou a elas? O ser viu que necessitava de enzimas para produzir suas proteínas. Escolheu o caminho das enzimas para a tal produção de proteínas.
Não nego nenhuma afirmação, simplesmente não vejo como um ser pode escolher o que é melhor sem ter um princípio impulsionador qualquer. Sei que a evolução é demorada e surda, mas, diante da pergunta, por que dois sexos, não consigo responder.
Science & Vie escreve nas páginas 29 do trabalho alentadíssimo sobre este complexo dos dois sexos. Por que dois sexos? Salvo o recurso ao princípio divino editado no Gênesis, a resposta é fornecida pela teoria da evolução, único quadro científico que explica a vida sobre a terra. E vem logo com o exemplo das plantas, em que a reprodução assexuada é mais difundida do que a sexuada - clonagem, partenogênese e muitas espécies têm a reprodução assexuada, esponjas, corais, crustáceos, insetos. Há organismos que apareceram por via sexuada e escolheram (assim mesmo, escolheram) meio de dar vida a seus descendentes por ovos não fecundados. É a tal partenogênese.
Tudo muito bonito e à pergunta por que os homens têm um pênis? Porque, respondem, os homens viram que a fecundação interna protegia melhor os filhos do que expô-los às intempéries do solo pedregoso, e o ar inconstante do exterior. Estão certos na formulação da teoria. Mas quem foi que disse que a fecundação interna é preferível? Quem foi que disse que isso era melhor para a espécie? Se não houvesse um seio feminino, poderia o homem escolher a fecundação interna?
Explicam muito bem a mitose e a meiose, como formas de se reproduzirem as células somáticas (mitose) e as células para a fecundação (meiose). São fantásticos os resumos que nos oferecem. Quanto à diferença dos sexos resumem assim: O primado dos hormônios, a testosterona é o hormônio masculino que provoca a pilosidade, mudança de voz, de infantil, afinada, passa para o ronquelho, voz grossa depois, a mudança de aspecto. Os estrogenos produzidos nos ovários são os propulsores da largura dos peitos, das ancas e do ciclo menstrual. Mas a mulher produz também testosterona que servirá para o metabolismo ósseo, cutâneo. Fui perguntar ao Prof. Erlon Rodrigues que me explicou tudo que a revista escreveu em p. 39. Mas o mais engraçado é que os homens têm receptores dos estrogenos nos pulmões e nos ossos e produzem esses estrogenos pela transformação de sua testosterona. Homem e mulher um tudo nada semelhantes. Como Deus é grande.
< http://www.atarde.com.br/coluna.php3?id_coluna=32&dt_coluna=2004-09-20&hr_coluna=18:10:44 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema' - Quimica
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2004 17:38
hum... eu não vejo as 'notas de rodapé' nessa perspectiva, caro Léo. Muitas vezes elas são mais interessantes que o próprio texto. Esses fuísicos.... : )
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Tuesday, September 21, 2004 11:52 AM
Subject: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema' - Quimica
Aos cuímicos .......
com agradecimentos a todos esses abnegados estudantes que leram as notas de rodapé dos livros de Física. :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Gremiocrie@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 20 de setembro de 2004 19:13
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Oi luiz, estou fazendo um trabalho sobre alguns elementos quimicos e gostaria da sua ajuda. Queria saber o seguinte sobre os metais KCl,LiF,CaCL2,NaCL,Al2O3, BaO,KBr
-Estado de agregação
-Ponto de Fusão
-Ponto de ebulição
-Condução de eletricidade(solido)
-Condução de eletricidade(liquido)
-Utilidade(aplicação)
Obrigada por sua ajuda!
ASS: Samara
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
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Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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Version: 6.0.767 / Virus Database: 514 - Release Date: 21/09/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Por que dois sexos? - Pereira de Souza
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 17:44
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> A TARDE 20/09/2004 - Local
> Religião
> Pereira de Sousa
Esse é um leigo q. simplesmente pegou o bonde andando e quis sentar na
janelinha...
> Não a contesto, mas não cabe na minha cabeça que alguém dê o que não
> tem.
Embora caiba na cabeca dele alguem querer tirar dos outros apenas
porq. essa pessoa nao tem...
> A humanidade não tinha enzimas para formar proteínas, escolheu essas
> enzimas para que se produzissem as proteínas.
Ninguem escolheu as enzimas. A humanidade ja' tinha enzimas para
formar proteinas -- vinde de seus ancestrais. Quem nao deveria ter
eram os primeiros organismos (ou proto-organismos), tto qto podemos
perceber, muito mais simples do q. os seres humanos atuais: um pequeno
conjunto de macromoleculas, talvez envolto por um saco lipidico. As
proteinas devem ter surgido um pouco antes disso.
> Escolheu o caminho das enzimas para a tal produção de proteínas.
Nada disso pelo q. podemos saber hoje. As proteinas aparentam ser uma
incorporacao posterior na organizacao da vida. As primeiras enzimas
nao eram proteinas, mas acidos nucleicos -- q. tb desempenhavam o
papel de material hereditario.
> Não nego nenhuma afirmação, simplesmente não vejo como um ser pode
> escolher o que é melhor sem ter um princípio impulsionador qualquer.
> Sei que a evolução é demorada e surda, mas, diante da pergunta, por
> que dois sexos, não consigo responder.
Dois sexos e' o numero q. maximiza a probabilidade do encontro de dois
individuos qq resultar em sucesso do ponto de vista reprodutivo.
Mas por q. sexo? O sexo fenotipico e' uma forma de divisao de trabalho
q. permite o sexo genetico (troca de material genetico), essa divisao
de trabalho maximiza a sobrevivencia em muitas circunstancias. O sexo
genetico permite uma maior variabilidade genetica, criando novas
combinacoes. Dependendo das circunstancias o sexo genetico e' muito,
muito util e tende a ser preservado pela selecao natural.
Esse e' o principio impulsionador -- q. na verdade nao impulsiona, mas
direciona essa variedade: a selecao natural atuando sobre a mutacao
(esse e' o principio impulsionador, mas q. nao da' direcao alguma).
> a resposta é fornecida pela teoria da evolução, único quadro
> científico que explica a vida sobre a terra.
Nao e' o unico quadro cientifico, mas e' o mais bem sucedido.
> Porque, respondem, os homens viram que a fecundação interna protegia
> melhor os filhos do que expô-los às intempéries do solo pedregoso, e
> o ar inconstante do exterior.
Nada a ver. Mesmo tirando o fato q. os homens nao escolheram nada --
nao nossos ancestrais tto qto se sabe, fecundacao interna nao e' o
mesmo q. incubacao interna: boa parte dos organismos de fecundacao
interna nao gesta os filhotes no interior do corpo (os expoem 'as
intemperies do solo pedregoso e o ar inconstante do exterior).
A fecundacao interna e' melhor explicada pela maximizacao da
probabilidade de encontro entre gametas. Na fecundacao externa, os
gametas dispersos no ambiente podem nao se encontrar: dai' q. os
animais de fecundacao externa tendem a liberar zilhoes de gametas em
contraste com a maioria dos organismos de fecundacao interna.
No caso de organismos terrestres, o ar nao costuma ser um bom meio de
dispersao de gametas dependentes de meio aquoso...
> Mas quem foi que disse que a fecundação interna é preferível? Quem
> foi que disse que isso era melhor para a espécie?
Ninguem disse, nem os evolucionistas (ou muito menos eles).
Nao e' 'a toa q. nao cabe essas coisas na cabecinha dele. E' pouco
caminha para essa areia.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: Re: efeitos do som
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2004 19:05
Olá pessoal,
como poderemos 'escrever' para essa consulente os efeitos de reforço, reverberação, eco e delay.
Deveremos representar os sons em palavras (qui nem os filmes de Batman: Vupt, Uon, Crash! Boom). Que nome tem isso na língua pátria ... onomatopéia? onomatopeira?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ana Paula
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 21 de setembro de 2004 17:49
Assunto: FW: Re: efeitos do som
Agradeço antes de mais a sua atenção e a rapidez da resposta ao meu mail.
Na verdade, eu hesitei em voltar a incomodá-lo, mas vou abusar da sua disponibilidade e simpatia e confessar a minha ignorância. Sabe, eu e afisica nunca fomos próximas. No liceu, não lhe dei a importância que só hoje lhe reconheço. A sua utilidade para a compreensão de fenómenos do dia a dia é hoje para mim inquestionável. No entanto lamentavelmente não consigo compreendê-la como gostaria. Os jovens estão sem duvida em melhores condições do que eu.
Tudo isto para lhe confessar que por estranho que lhe pareça eu já tinha acedido à sua página. Aliás, desconhecia este site e fiquei maravilhada com o tipo de serviço que presta. É de facto louvável.
Dele depreendi que os exemplos que lhe apresentei
Exemplos:
Atenção ção ção ção -isto é reverberação
Atenção Atenção, ...-isto é eco?
Atenção -u-a-u-a-u-ão e isto é reverberação?
E delay é o mesmo que eco? Ou o atraso a que se refere pode não conduzir inevitavelmente ao eco?
Eu sei que lhe pareço uma burrinha já li a pagina e não tenho certezas se calhar até tou a confundir tudo...até me sino envergonhada mas atrevo-me a pedir-lhe ajuda
Muito obrigada pela sua atenção e desculpe estar a tomar o seu preciosa tempo
Ana Paula
--------------------------------------------------------------------------------
From: Luiz Ferraz Netto [mailto:]
Sent: segunda-feira, 20 de Setembro de 2004 1:43
To: Ana Paula
Subject: [Norton AntiSpam] Re: efeitos do som
Veja minha sala 10:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/10_T02.asp
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ana Paula
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 19 de setembro de 2004 18:15
Assunto: efeitos do som
Qual são as principais diferenças entre ressonância reverberação e eco? Dizer delay é o mesmo que eco ou o eco é apenas um dos sefeitos possiveis do delay que tanto quanto sei é um atraso no som
Exemplos:?
E exemplo de ressonancia?
Peço desculpa por a duvida estar colocada desta forma e pela confusão de conceitos
Obrigada
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: CANALCIÊNCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2004 19:32
Estamos nos links!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Canal Ciência" <canalciencia@ibict.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <canalciencia@ibict.br>
Enviada em: terça-feira, 21 de setembro de 2004 18:39
Assunto: CANALCIÊNCIA
Prezado Professor Luiz Ferraz Netto,
Temos o prazer de informar que o "Glossário de Física" e o "Glossário
ABC da Ciênica" foram divulgados na seção Diretório de Links /
Glossários, na edição de 17/09/2004, e estão constando na chamada de
capa desta semana, na seção Veja Também do CanalCiência
www.canalciencia.ibict.br
Colocamo-nos à disposição para a divulgação de outras atividades de vocês.
Cordialmente
Equipe do CanalCiência
SUBJECT: Re: Fw: CANALCIÊNCIA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 19:41
Eu direi mais: Professor estais nos "trinks".
Parabéns
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Estamos nos links!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Canal Ciência" <canalciencia@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Cc: <canalciencia@i...>
> Enviada em: terça-feira, 21 de setembro de 2004 18:39
> Assunto: CANALCIÊNCIA
>
>
> Prezado Professor Luiz Ferraz Netto,
>
> Temos o prazer de informar que o "Glossário de Física" e
o "Glossário
> ABC da Ciênica" foram divulgados na seção Diretório de Links /
> Glossários, na edição de 17/09/2004, e estão constando na chamada
de
> capa desta semana, na seção Veja Também do CanalCiência
> www.canalciencia.ibict.br
>
> Colocamo-nos à disposição para a divulgação de outras atividades
de vocês.
>
> Cordialmente
> Equipe do CanalCiência
SUBJECT: Bioscopia e Chemicus
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 19:44
E aqui vai spam. Mas como é científico pode passar desta vez:
Bioscopia e Chemicus.Acho a ideia interessante pena as empresas não
ligarem a este campo de interesses.
Alguém conhece algo parecido mas em português?
"Explore fantastical worlds and journey to alternate realities with
Bioscopia and Chemicus, adventure games from Viva Media, now
available at the Imaginova store.
Look danger in the face as you try to save a young scientist trapped
in Bioscopia, an abandoned research lab slowly filling with deadly
gas.
Use your knowledge of Human and Cell Biology, Genetics, Botany and
Zoology to solve the puzzles and unlock doors that will lead you to
the scientist and a cure to the deadly gas.
Click here to learn more about Bioscopia:
http://www.starrynight.com/games/bioscopia.html
Rescue a kidnapped friend lost in the other side of reality of
Chemicus, a land where scientific knowledge is closely protected and
wields sacred power. Conduct experiments with chemical elements,
calculate reaction equations and work with formulas to unlock the
city's darkest secrets.
Click here to learn more about Chemicus:
http://www.starrynight.com/games/chemicus.html
Receive free shipping when you purchase both Bioscopia and Chemicus
by
September 29, 2004!*
* Free US Mail shipping offer only valid with the purchase of both
Bioscopia and Chemicus and expires September 29, 2004 11:59 pm EST
and is limited to US and Canadian addresses. Bioscopia and Chemicus
are not returnable."
Vejo como mais uma estratégia de raciocínio.
Maria Natália
SUBJECT: Professores olhai este livro! Bom como...pipocas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2004 20:42
"Middle School Delivers Inquiry Activities, Ideas,
Strategies...Based on Research, Experience
The authors of Doing Good Science in Middle School: A Practical
Guide to Inquiry-Based Instruction--newly available from NSTA Press®-
-describe "good science" as promoting "the unexpected and delightful
development of adolescent middle school students."
Olaf Jorgenson, Jackie Cleveland, and Rick Vanosdall are highly
experienced educators who have combined practical insights about
adolescent learners with what master teachers know about
successfully shifting from passive, textbook-centered instruction to
inquiry-based investigations. At the core of this comprehensive
practitioner's guide are 20 must-do activities--developmentally
appropriate, inquiry- and Standards-based lessons for teachers of
every experience level in the real-world middle school. To browse
the book's chapters on the psychology of the middle school learner;
why inquiry and collaboration are the cornerstones of good science;
and integrating science, literacy, math, technology, go to
http://store.nsta.org/showItem.asp?product=PB183X."
Conhecem tradução?
Emiliano faz pressão para tua universidade comprar e depois me dizes
umas coisas. Vá lá faz o jeitinho. JC não tem massa pra tanto.
Quem comprar primeiro empresta ao outro.
Não vale esconder.
Um abraço, tou dando graxa
Maria Natália
SUBJECT: Mecanismos do déjà vu
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2004 20:46
Notícias Terra - Ciência e Meio Ambiente
Sábado, 18 de setembro de 2004, 10h05
Livro tenta desvendar os mecanismos do déjà vu
O déjà vu, esta sensação efêmera de que determinada situação já foi vivida no passado, é abordado em um novo livro publicado nos EUA.
Santo Agostinho, Sir Walter Scott, Leon Tolstoi e Charles Dickens escreveram em detalhes sobre "esse estranho sentimento que nos faz lembrar caprichosamente uma cena que ocorreu antes e que está acontecendo no presente como se fosse um eco do passado ou uma repetição", nas palavras do escritor Nathaniel Hawthorne.
Este fenômeno e os sentimentos de estranheza, euforia e melancolia que desperta provocaram o interesse de romancistas, poetas e clarividentes de toda espécie.
No entanto, salvo em um breve período no final do século XIX, o déjà vu ("já visto" em francês) foi ignorado pela maioria dos cientistas, que já então o consideravam algo interessante mas insolúvel.
No entanto, um novo livro aborda o estudo de um fenômeno que, segundo indica, dois terços dos adultos experimentaram pelo menos uma vez na vida.
Trata-se de "A experiência do déjà vu: ensaios em psicologia cognitiva", de Alan S. Brown, professor de psicologia da Southern Methodist University, em Dallas (Texas).
Brown indica que, até o momento, os cientistas ignoraram o fenômeno ou o têm considerado "fantasmagórico demais" para seu gosto. "Mas ele é real, e levando-o ao laboratório podemos começar a compreendê-lo", assinala.
Segundo Brown, as teorias para explicar o déjà vu podem agrupar-se em quatro grandes famílias.
Em primeiro lugar, está a hipótese do "duplo processamento", segundo a qual a memória tem dois "canais" diferentes, um para recuperar a informação e outro de "familiaridade".
De acordo com esta premissa, o déjà vu ocorre quando se ativa o canal de "familiaridade", mas não o de recuperação da informação.
A segunda categoria engloba as teorias puramente neurológicas, que se apóiam no fato de que os doentes de epilepsia com freqüência experimentam déjà vu pouco antes de ter acessos.
Os pesquisadores que seguem esta premissa também descobriram que podem provocar experiências de déjà vu estimulando certas partes do cérebro com pequenas descargas elétricas.
Em terceiro lugar, está o postulado que propõe que o déjà vu é causado por algo que de fato vimos ou imaginamos antes (na vida real, mas também em um filme, livro ou inclusive em um sonho).
E, assim, um elemento que talvez pertença a outro contexto mas que "se cola" no presente é suficiente para desatar a sensação.
Por último, estão as hipóteses de "dupla percepção" que, a grosso modo, crêem que nosso processo normal de percepção da realidade às vezes experimenta um breve lapso que faz com que algo pareça conhecido quando, na verdade, não é.
Brown, junto com outros pesquisadores, realiza experiências para confirmar esta última hipóteses e resolver algumas das incógnitas que deixam os especialistas atônitos.
Sabe-se, por exemplo, embora se desconheça a causa, que as pessoas de tendência progressista experimentam o déjà vu com mais freqüência do que os conservadores; que sua freqüência diminui com a idade; e que costuma ocorrer em situações ordinárias, não em circunstâncias excepcionais, especialmente quando a pessoa está cansada.
Quem tem títulos universitários ou educação avançada o experimentam mais freqüentemente, embora talvez isto se deva a seu contato com Marcel Proust ou o filme "Feitiço do Tempo".
Brown reconhece que tem um enorme trabalho pela frente e que é provável que se tratem de cinco ou seis fenômenos motivados por causas diferentes.
"É como a exploração espacial: não estamos seguros do que vamos encontrar", assinala o cientista. De modo que o déjà vu continua sendo, hoje, o mesmo que era há um século: interessante mas insolúvel.
EFE
< http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI386232-EI238,00.html >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Autorização ética do uso de órgãos e/ou tecidos de anencéfalos
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2004 21:14
RESOLUO CFM N 1.752/04
(Publicada no D.O.U. 13.09.04, seo I, p. 140)
Autorizao tica do uso de rgos e/ou tecidos de anencfalos para transplante, mediante autorizao prvia dos pais.
O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuies que lhe confere a Lei n 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto n 44.045, de 19 de julho de 1958, e
CONSIDERANDO que os anencfalos so natimortos cerebrais (por no possurem os hemisfrios cerebrais) que tm parada cardiorrespiratria ainda durante as primeiras horas ps-parto, quando muitos rgos e tecidos podem ter sofrido franca hipoxemia, tornando-os inviveis para transplantes;
CONSIDERANDO que para os anencfalos, por sua inviabilidade vital em decorrncia da ausncia de crebro, so inaplicveis e desnecessrios os critrios de morte enceflica;
CONSIDERANDO que os anencfalos podem dispor de rgos e tecidos viveis para transplantes, principalmente em crianas;
CONSIDERANDO que as crianas devem preferencialmente receber rgos com dimenses compatveis;
CONSIDERANDO que a Resoluo CFM n 1.480/97, em seu artigo 3, cita que a morte enceflica dever ser conseqncia de processo irreversvel e de causa conhecida, sendo o anencfalo o resultado de um processo irreversvel, de causa conhecida e sem qualquer possibilidade de sobrevida, por no possuir a parte vital do crebro;
CONSIDERANDO que os pais demonstram o mais elevado sentimento de solidariedade quando, ao invs de solicitar uma antecipao teraputica do parto, optam por gestar um ente que sabem que jamais viver, doando seus rgos e tecidos possveis de serem transplantados;
CONSIDERANDO o Parecer CFM n 24/03, aprovado na sesso plenria de 9 de maio de 2003;
CONSIDERANDO o Frum Nacional sobre Anencefalia e Doao de rgos, realizado em 16 de junho de 2004 na sede do CFM;
CONSIDERANDO as vrias contribuies recebidas de instituies ticas, cientficas e legais;
CONSIDERANDO a deciso do Plenrio do Conselho Federal de Medicina, em 8 de setembro de 2004,
RESOLVE:
Art. 1 Uma vez autorizado formalmente pelos pais, o mdico poder realizar o transplante de rgos e/ou tecidos do anencfalo, aps o seu nascimento.
Art. 2 A vontade dos pais deve ser manifestada formalmente, no mnimo 15 dias antes da data provvel do nascimento.
Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio.
Art. 4 Esta resoluo entrar em vigor na data de sua publicao.
Braslia-DF, 8 de setembro de 2004.
EDSON DE OLIVEIRA ANDRADE RUBENS DOS SANTOS SILVA
Presidente Secretrio-Geral
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Cadê o humor dessa lista?
FROM: "Lucas Brturbo" <lucasferreira@brturbo.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2004 22:12
Me apresentando, sou lucas, moro em porto alegre e gostaria de fazer a pergunta: cade o humor da lista? o brudna me disse q o assunto principal da lista eh humor no ramo da ciencia. mas por enquanto soh vi coisa cientifica e complicada. me respondam por favor
---
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Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.765 / Virus Database: 512 - Release Date: 16/09/2004
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cadê o humor dessa lista?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2004 06:30
Olá Lucas,
ai é que está o humor da coisa, feito para parecer ciência. Essas coisas científicas e complicadas que vc leu por aqui nada têm de científica nem de complicada, são roupagens 'bonitas' para as piadas científicas.
O pessoal daqui é muito matreiro e contam piadas envolvidas em frases simplesmente ridículas tais como: "Os trilhos se dilatam com o calor, por isso, os fabricantes de trilhos já os fazem em tamanho menor." ou "Se você se sentar sobre um fogão acesso irá dar um pulo, gritar e correr. Isso demonstra a conversão de calor em trabalho, som e movimento." ou ainda o tema relativista (texto de Einstein publicado em Annallen) "No mundo tudo é passageiro, exceto o motorista e cobrador."
Um outro sitio de piadas não tão sutis com o C-list (cujo título, de propósito, esconde onde está o humor) é o http://www.feiradeciencias.com.br .
Prepare seu sorriso!
aquele abraço,
anônimo de outro lista
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Lucas Brturbo" <lucasferreira@brturbo.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 21 de setembro de 2004 22:12
Assunto: [ciencialist] Cadê o humor dessa lista?
Me apresentando, sou lucas, moro em porto alegre e gostaria de fazer a pergunta: cade o humor da lista? o brudna me disse q o assunto principal da lista eh humor no ramo da ciencia. mas por enquanto soh vi coisa cientifica e complicada. me respondam por favor
SUBJECT: A ARTE DE ESQUECER - Iván Izquierdo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 08:59
A ARTE DE ESQUECER
Quem nunca desejou ter uma memória de elefante? Mas você já pensou
nas conseqüências disso? O turbilhão de recordações seria
possivelmente um inferno e impediria qualquer outra operação
cerebral. Para evitar que naufraguemos em nossas lembranças, dispomos
da dádiva do esquecimento -- que o neurocientista Iván Izquierdo
considera o aspecto mais notável da memória.
Argentino naturalizado brasileiro e professor da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul (UFRGS), Izquierdo acaba de lançar o livro A
arte de esquecer, que destrincha os mecanismos básicos da memória e
do esquecimento. Nós somos o que lembramos, explica o neurocientista,
mas só recordamos porque somos capazes de esquecer.
(...)
Izquierdo então apresenta ao leitor as quatro formas básicas de
esquecimento. "Duas delas consistem em tornar as memórias menos
acessíveis, mas em geral sem perdê-las por completo: a extinção e a
REPRESSÃO", explica. "As outras duas consistem em perda reais de
informação; uma delas por bloqueio de sua aquisição, e a outra por
deterioração e perda de informação, o esquecimento propriamente
dito."
(...)
A obra é escrita de maneira informal, como uma conversa com o leitor.
Com linguagem simples e didática e alguns diagramas ilustrativos,
Izquierdo apresenta os conceitos científicos por trás dos mecanismos
cerebrais da memória e do esquecimento e sugere obras quem quiser se
aprofundar em determinados temas.
Ao final da leitura o leitor compreenderá que esquecemos para poder
pensar, para não enlouquecer e poder conviver e sobreviver. "Não há
fórmulas para a felicidade", diz Izquierdo. "Talvez haja para o bem-
estar; e a arte de esquecer, bem praticada, é uma delas."
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n1133.htm
SUBJECT: Re: Cadê o humor dessa lista?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 09:08
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Lucas Brturbo"
> o brudna me disse q o assunto principal da lista eh humor no ramo da
> ciencia.
Acho q. vc se confundiu: o Humor na Ciência é a página sobre humor nas
ciências.
www.humornaciencia.hpg.com.br
O HnC nao tem lista, mas tem boletim. Esta lista e' sobre ciencia
(humor tb entra, mas nao e' o prato principal.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Para o Victor (Era Re: Um amigo lhe indicou essa matéria do OI)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 10:28
Victor,
> Lí seu excelente artigo, com o título "Impressões de um leito
petulante". Devo dizer, que, particularmente, achei-o simplesmente
bom, do tipo que a gente guarda para referências futuras. Parabéns.
Manuel: Obrigado. :-)
> Pensei que você fosse psicólogo ou psiquiatra, do tipo que descobre
a razão pela qual "toda mania tem seu doido...". Mas você é advogado.
Bom também.
Manuel: Na verdade, não sou mais advogado. Atualmente sou barnabé da
categoria dos analistas judiciários, que os técnicos judiciários
carinhosamente chamam de "os anais" (é que, no carimbo, abaixo do
nome consta o cargo nestes termos: Anal. Judiciário).
> 1 - Religião e Ciência são incompatíveis. Nenhuma conduz a qualquer
> conclusão ou previsão da outra. Não há como uni-las. Simplesmente
não há como;
Manuel: Da mesma forma que a atividade prática não produz apenas
objetos úteis, mas também objetos "belos" (obras de arte), o
pensamento não produz apenas conhecimento: também produz "valores".
Nisso consiste a diferença entre ciência e ideologia (a religião é um
tipo de ideologia).
> 2 - Todo ser humano tem direito de ter sua religião, qualquer que
seja, de acreditar no que quer seja, se isto for bom para ela, se a
ajuda a viver bem. Por exemplo, pessoas honestamente religiosas, que
acreditam nos dogmas de sua seita, que têm uma coisa chamada fé(que
não tenho, não sei como é ter isso), reajem melhor e sofrem menos que
uma que não tem...
Manuel: Muitas vezes sofrem mais, já que seu mundo é povoado não só
por anjos, mas também por demônios.
Quanto mais o indivíduo é livre para escolher suas crenças, mas estas
lhe trazem benefícios. Ocorre que, por quase toda a história da
humanidade, os sistemas de crença (religiões) eram uma imposição do
Estado ou da Comunidade. O indivíduo que ousasse pensar diferente era
morto.
Essas religiões de Estado prometiam o Céu, mas também o Inferno.
Criavam demônios para, através do terror, dominar os indivíduos,
mantê-los dóceis e obedientes, reconciliá-los com a sua condição de
gado humano, servo ou instrumento de uma Razão-de-Estado.
> 3- Todo ser humano deve respeitar as tradições e limitações do
outro; cada um é cada um. Simples( e complexo...) assim. Afinal, a
verdade, a realidade, são coisas, basicamente, pessoais.
Manuel: Creio que a verdade é objetiva e impessoal. Mas a verdade não
é uma esfera perfeita, isto é, igual sob qualquer ponto de vista.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: Cadê o humor dessa lista?
FROM: "Ligia Amorese" <ligia5555@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 11:27
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Lucas Brturbo"
<lucasferreira@b...> escreveu
> Me apresentando, sou lucas, moro em porto alegre e gostaria de
fazer a pergunta: cade o humor da lista? o brudna me disse q o
assunto principal da lista eh humor no ramo da ciencia. mas por
enquanto soh vi coisa cientifica e complicada. me respondam por favor
Oi Lucas,
Ando afastada da lista e minhas postagens costumavam ser piadas...
Prometo que vou me empenhar doravante... ;)
Beijos
SUBJECT: Re: Autorização ética do uso de órgãos e/ou tecidos de anencéfalos
FROM: "Ligia Amorese" <ligia5555@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 11:29
Oi Renato!
Você está chamando o Galli de volta? :D Voltou um "Gallo", serve?
Beijos, Lígia
************************************
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
>
> RESOLUÇÃO CFM Nº 1.752/04
>
> (Publicada no D.O.U. 13.09.04, seção I, p. 140)
>
>
>
> Autorização ética do uso de órgãos e/ou tecidos de anencéfalos para
transplante, mediante autorização prévia dos pais.
>
>
>
>
> O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições que lhe
confere a Lei n° 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada
pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e
>
>
>
> CONSIDERANDO que os anencéfalos são natimortos cerebrais (por não
possuírem os hemisférios cerebrais) que têm parada
cardiorrespiratória ainda durante as primeiras horas pós-parto,
quando muitos órgãos e tecidos podem ter sofrido franca hipoxemia,
tornando-os inviáveis para transplantes;
>
>
>
> CONSIDERANDO que para os anencéfalos, por sua inviabilidade vital
em decorrência da ausência de cérebro, são inaplicáveis e
desnecessários os critérios de morte encefálica;
>
>
>
> CONSIDERANDO que os anencéfalos podem dispor de órgãos e tecidos
viáveis para transplantes, principalmente em crianças;
>
>
>
> CONSIDERANDO que as crianças devem preferencialmente receber órgãos
com dimensões compatíveis;
>
>
>
> CONSIDERANDO que a Resolução CFM nº 1.480/97, em seu artigo 3º,
cita que a morte encefálica deverá ser conseqüência de processo
irreversível e de causa conhecida, sendo o anencéfalo o resultado de
um processo irreversível, de causa conhecida e sem qualquer
possibilidade de sobrevida, por não possuir a parte vital do cérebro;
>
>
>
> CONSIDERANDO que os pais demonstram o mais elevado sentimento de
solidariedade quando, ao invés de solicitar uma antecipação
terapêutica do parto, optam por gestar um ente que sabem que jamais
viverá, doando seus órgãos e tecidos possíveis de serem
transplantados;
>
>
>
> CONSIDERANDO o Parecer CFM nº 24/03, aprovado na sessão plenária de
9 de maio de 2003;
>
>
>
> CONSIDERANDO o Fórum Nacional sobre Anencefalia e Doação de Órgãos,
realizado em 16 de junho de 2004 na sede do CFM;
>
>
>
> CONSIDERANDO as várias contribuições recebidas de instituições
éticas, científicas e legais;
>
>
>
> CONSIDERANDO a decisão do Plenário do Conselho Federal de Medicina,
em 8 de setembro de 2004,
>
>
>
>
>
> RESOLVE:
>
>
>
> Art. 1º Uma vez autorizado formalmente pelos pais, o médico poderá
realizar o transplante de órgãos e/ou tecidos do anencéfalo, após o
seu nascimento.
>
>
>
> Art. 2º A vontade dos pais deve ser manifestada formalmente, no
mínimo 15 dias antes da data provável do nascimento.
>
>
>
> Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.
>
>
>
> Art. 4º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
>
>
>
>
>
> Brasília-DF, 8 de setembro de 2004.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> EDSON DE OLIVEIRA ANDRADE RUBENS DOS SANTOS
SILVA
>
Presidente
Secretário-Geral
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: características do aço...
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2004 11:31
Sir Takata, 'googlogueia' para mim esse assunto?
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
--
Contato Naeq:
Nome: igor
Email: igorz@multibras.com.br
Assunto: quimica
Mensagem: preciso de um resumo sobre as principais caracteristicas do aço ideal, e micro estrutura do aço
---
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Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.767 / Virus Database: 514 - Release Date: 21/09/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 12:07
Alguém pode me explicar, ou indicar alguma literatura que explique, o
motivo atualmente aceito para a forma elíptica das órbitas dos
planetas e satélites?
Antecipadamente grato.
[]'s
JRB
SUBJECT: Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 12:29
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, João R. Bonomo <joao_bonomo@y...>
> Alguém pode me explicar, ou indicar alguma literatura que explique, o
> motivo atualmente aceito para a forma elíptica das órbitas dos
> planetas e satélites?
Livro básico: Philosophiae Naturalis Principia Mathematica
O motivo atualmente aceito é simplesmente porq. os dados batem com
órbitas elípticas.
O q. faz com q. órbita seja elíptica? A explicação mais simples é a
pura aplicação das leis de Newton ao movimento celeste.
Uma introdução às idéias:
http://astro.if.ufrgs.br/p1/p1.htm
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Cadê o humor dessa lista?
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 12:53
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Lucas Brturbo"
<lucasferreira@b...> escreveu
> Me apresentando, sou lucas, moro em porto alegre e gostaria de
fazer a pergunta: cade o humor da lista? o brudna me disse q o
assunto principal da lista eh humor no ramo da ciencia. mas por
enquanto soh vi coisa cientifica e complicada. me respondam por favor
Aconteceu algum engano. Eu respondi em mail particular que o
assunto principal da lista era a ciência e que algumas vezes também
tinha algum humor.
Se desejar sair da lista é só enviar um mail em branco para
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
ps: estou um pouco afastado da internet nesta semana. Qualquer dúvida
envie um mail para luisbrudna@gmail.com e responderei assim que tiver
tempo. ;-)
..
SUBJECT: Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 14:02
A pergunta mais exata é mesmo:
O que faz com que as órbitas sejam elípticas?
Será que vou precisar arranjar uma cópia da "Bíblia do Mesquita" para
encontrar a resposta?
Ou alguém indica um sítio web onde se mostra a aplicação das leis de
Newton ao movimento celeste?
No sítio indicado pelo Takata não encontrei tais explicações mas é um
exelente sítio de introdução à astronomia e astrofísica que eu já
venho consultando a bastante tempo.
[]'s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, João R. Bonomo
<joao_bonomo@y...>
> > Alguém pode me explicar, ou indicar alguma literatura que
explique, o
> > motivo atualmente aceito para a forma elíptica das órbitas dos
> > planetas e satélites?
>
> Livro básico: Philosophiae Naturalis Principia Mathematica
>
> O motivo atualmente aceito é simplesmente porq. os dados batem com
> órbitas elípticas.
>
> O q. faz com q. órbita seja elíptica? A explicação mais simples é a
> pura aplicação das leis de Newton ao movimento celeste.
>
> Uma introdução às idéias:
>
> http://astro.if.ufrgs.br/p1/p1.htm
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 14:40
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, João R. Bonomo
> O que faz com que as órbitas sejam elípticas?
http://astro.if.ufrgs.br/kepleis/node5.htm
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Por que dois sexos? - Pereira de Souza
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2004 14:56
Olá Takata
Realmente, muita coisa não cabe na cabeça do autor..:-) Mas, se ele se esforçar um pouco, ler mais, aprender mais sobre biologia, metabolismo, genetica, etc, etc, etc, pode chegar a perceber as tolices que escreveu..:-) Mas eu duvido que ele se disponha a isso.
Como no famoso aforismo, "bom senso é a coisa mais bem distribuida do mundo, todos pensam que tem o bastante", leigos sempre resolvem dar palpite em fenomenos complexos e que dependem de muita informação usando apenas o "bom senso" que pensam ter. Infelizmente, quase nunca funciona a contento. Bom senso não vai dar idéia do funcionamento de coisas que levaram décadas, séculos, para serem compreendidas.
É interessante notar que isso se dá em geral com fenomenos complexos que conflitam com as crenças de quem contesta, não com todas as coisas complexas de modo geral. Por exemplo, nenhum leigo, ao ouvir uma explicação sobre o funcionamento da televisão diz, "mas não entra na minha cabeça que campos magnéticos possam desenhar imagens" ou algo parecido. Mesmo sem compreender bem o que foi explicado, mesmo que pareça, de alguma forma, faltar algo ou violar seu "bom senso", ele sabe que lhe falta conhecimento para criticar a complexidade do aparelho de televisão, e se mantém quieto.
Mas, quando o que é explicado confronta sua crença, a evolução por exemplo, tudo muda..:-) Seu "bom senso" fica mais afiado e palpites e "coisas que não cabem na cabeça" brotam de todo lado. Estudar o assunto profundamente, o que poderia esclarecer as dúvidas, "necas de pitibiriba"..:-)
E, como quase sempre, as palavras com mais de um sentido continuam fazendo vítimas..:-) "Escolher" é uma delas. Organismos não "escolheram" enzimas, proteinas ou qualquer outra coisa. Escolher neste caso é uma figura de linguagem, que nada tem a ver com o processo que agiu na formação dos seres vivos. Mas, apra compreender isso, é preciso bem mais que "bom senso"..:-)
Um abraço.
Oraculo
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 21, 2004 5:44 PM
Subject: [ciencialist] Re: Por que dois sexos? - Pereira de Souza
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> A TARDE 20/09/2004 - Local
> Religião
> Pereira de Sousa
Esse é um leigo q. simplesmente pegou o bonde andando e quis sentar na
janelinha...
> Não a contesto, mas não cabe na minha cabeça que alguém dê o que não
> tem.
Embora caiba na cabeca dele alguem querer tirar dos outros apenas
porq. essa pessoa nao tem...
> A humanidade não tinha enzimas para formar proteínas, escolheu essas
> enzimas para que se produzissem as proteínas.
Ninguem escolheu as enzimas. A humanidade ja' tinha enzimas para
formar proteinas -- vinde de seus ancestrais. Quem nao deveria ter
eram os primeiros organismos (ou proto-organismos), tto qto podemos
perceber, muito mais simples do q. os seres humanos atuais: um pequeno
conjunto de macromoleculas, talvez envolto por um saco lipidico. As
proteinas devem ter surgido um pouco antes disso.
> Escolheu o caminho das enzimas para a tal produção de proteínas.
Nada disso pelo q. podemos saber hoje. As proteinas aparentam ser uma
incorporacao posterior na organizacao da vida. As primeiras enzimas
nao eram proteinas, mas acidos nucleicos -- q. tb desempenhavam o
papel de material hereditario.
> Não nego nenhuma afirmação, simplesmente não vejo como um ser pode
> escolher o que é melhor sem ter um princípio impulsionador qualquer.
> Sei que a evolução é demorada e surda, mas, diante da pergunta, por
> que dois sexos, não consigo responder.
Dois sexos e' o numero q. maximiza a probabilidade do encontro de dois
individuos qq resultar em sucesso do ponto de vista reprodutivo.
Mas por q. sexo? O sexo fenotipico e' uma forma de divisao de trabalho
q. permite o sexo genetico (troca de material genetico), essa divisao
de trabalho maximiza a sobrevivencia em muitas circunstancias. O sexo
genetico permite uma maior variabilidade genetica, criando novas
combinacoes. Dependendo das circunstancias o sexo genetico e' muito,
muito util e tende a ser preservado pela selecao natural.
Esse e' o principio impulsionador -- q. na verdade nao impulsiona, mas
direciona essa variedade: a selecao natural atuando sobre a mutacao
(esse e' o principio impulsionador, mas q. nao da' direcao alguma).
> a resposta é fornecida pela teoria da evolução, único quadro
> científico que explica a vida sobre a terra.
Nao e' o unico quadro cientifico, mas e' o mais bem sucedido.
> Porque, respondem, os homens viram que a fecundação interna protegia
> melhor os filhos do que expô-los às intempéries do solo pedregoso, e
> o ar inconstante do exterior.
Nada a ver. Mesmo tirando o fato q. os homens nao escolheram nada --
nao nossos ancestrais tto qto se sabe, fecundacao interna nao e' o
mesmo q. incubacao interna: boa parte dos organismos de fecundacao
interna nao gesta os filhotes no interior do corpo (os expoem 'as
intemperies do solo pedregoso e o ar inconstante do exterior).
A fecundacao interna e' melhor explicada pela maximizacao da
probabilidade de encontro entre gametas. Na fecundacao externa, os
gametas dispersos no ambiente podem nao se encontrar: dai' q. os
animais de fecundacao externa tendem a liberar zilhoes de gametas em
contraste com a maioria dos organismos de fecundacao interna.
No caso de organismos terrestres, o ar nao costuma ser um bom meio de
dispersao de gametas dependentes de meio aquoso...
> Mas quem foi que disse que a fecundação interna é preferível? Quem
> foi que disse que isso era melhor para a espécie?
Ninguem disse, nem os evolucionistas (ou muito menos eles).
Nao e' 'a toa q. nao cabe essas coisas na cabecinha dele. E' pouco
caminha para essa areia.
[]s,
Roberto Takata
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Para saber mais visite
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Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Cadê o humor dessa lista?
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 15:01
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Aconteceu algum engano. Eu respondi em mail particular que o
assunto principal da lista era a ciência e que algumas vezes também
tinha algum humor.
Manuel: Por acaso você quis insinuar que alguém nesta lista é
palhaço? :-(
Manuel Bulcão
Advogado
OAB - CE nº alefe-zero
SUBJECT: Fw: METODOS EXPERIMENTAIS DE MAPEAMENTO'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2004 15:41
mapeamento de que?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Ribeiro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 22 de setembro de 2004 11:29
Assunto: METODOS EXPERIMENTAIS DE MAPEAMENTO'
Prof. Leo
Primeiro parabens pela sua Home Page, realmente é um belo trabalho.
Por acaso voce teria ou me indicaria um link, sobre METODOS EXPERIMENTAIS DE MAPEAMENTO.
Ribeiro
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 15:46
Valeu, Takata!
Obrigado.
[]'s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, João R. Bonomo
> > O que faz com que as órbitas sejam elípticas?
>
> http://astro.if.ufrgs.br/kepleis/node5.htm
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Chaves para promover o dialogo entre ciencia e fe
FROM: "Fernando Watson" <watson@con.ufrj.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 16:06
José Renato (msg 41140) transcreve a entrevista do padre Rafael
Pascual sobre o recém-criado curso de pós-graduação em Ciência e Fé,
no Ateneu Pontifício Regina Apostolorum, em Roma.
Lendo o texto, não pude deixar de compara-lo com as "entrevistas"
similaes de nossos candidatos a postos eletivos, constantemente
marteladas nos nossos ouvidos pelos meios de comunicação de massa e
cuidadosamente preparadas pelos marqueteiros dos partidos. Filtrando
o lixo retórico, nada se aproveita:
>> Assim como a Igreja não tem medo da ciência, tampouco a ciência
>> deve ter medo da Igreja.
Donde veio essa ideia da ciência ter medo da Igreja, cara pálida? Não
estamos,hoje, nos tempos da Inquisição atuante, que queimava herejes.
Por outro lado, desconfio que a Igreja é que deve estar se pelando de
medo da ciência, que vem demolindo, um a um, seus dogmas mais caros.
>> De fato, houve muitos homens que não tiveram dificuldade alguma em
>> compaginar ambas as dimensões [fé e razão], sem cair em uma
>> espécie de esquesofrenia mental.
O ilustre padre Pascual esqueceu de citar estatísticas sobre a
percentagem crentes/não crentes entre os homens de ciência.
>> Não é certo que exista uma incoerência no fato de que um homem se
>> ocupe da ciência durante a semana e depois vá à missa no domingo.
... ou vá à praia, ao jogo de futebol, etc, etc.
>> De novo, a chave se encontra em reconhecer que há duas ordens de
>> conhecimento e que nenhuma das duas deve pretender a exclusividade.
Essa afirmação ficaria mais clara se fosse dado 1 (um) exemplo de
algum tipo de conhecimento obtido através da fé.
>> Na realidade, importantes cientistas, também não crentes,sustentam
>> que tal teoria [da evolução] mostra muitas deficiências (...).
Voltemos ao criacionismo, que até até hoje vem se mostrando imune
a "deficiências".
>> Ante determinadas questões, a ciência pode chegar até certo ponto,
>> mas não pode ir mais além, e é necessário que os homens de ciência
>> sejam honestos para reconhecer seus próprios limites (...).
Não precisava de um curso de pós-graduação para alardear esse lugar-
comum. Quanto à desonestidade intelectual, não teríamos dificuldades
em encontrar numerosos exemplos exatamente no seio da Igreja...
[]s
Watson
SUBJECT: Fw: EMISSO DE RAIOS X
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2004 16:13
Alguém pode dar uma 'luz' ao Sílvio?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Silvio Minari
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 22 de setembro de 2004 15:57
Assunto: EMISSÃO DE RAIOS X
BOA TARDE !!!!
Hoje descobri a página de vocês através de uma pesquisa e comecei a entrar e estudar vários assuntos muito bem explanados; e resolvi escrever-lhes pelo seguinte.
Sou Engenheiro Mecânico e trabalho com assistência técnica de equipamentos médico-hospitalares e, dentre estes equipamentos que trabalho temos a linha de densitometria óssea (equipamento utilizado para medir o nível de osteoporose de pacientes mais idosos) e temos uma grande dificuldade para consertar os conjuntos danificados, pois como são equipamentos americanos, eles querem que troquemos todo o conjunto, quando na verdade basta uma pequena substituição de um ou outro componente.
Para este caso específico, gostaria de uma ajuda sobre um elemento químico utilizado para filtração dos Raios X emitidos pelo equipamento. Este elemento já descobrimos que é o SAMÁRIO (SAMARIUM) e é montado um conjunto de 3 braços, cada um deles com uma densidade de compactação de Samário diferente. É justamente nestes braços que danifica-se o samário e aí temos que trocar o conjunto inteiro.
Minha dúvida é se tem alguém que conhece este tipo de elemento e onde podemos conseguir reparar (recolocar) o samário na densidade correta.
Tenho conseguido muito sucesso em muitas "nacionalizações" de peças e componentes, mas este não temos onde buscar informações para nos orientar; e caso haja interesse tenho uma máquina em meu escritório que podemos demonstrar o funcionamento e eventualmente realizarmos testes.
Muito grato.
SILVIO
SIGMA MEDICAL LTDA
Fone: (11) 4990-4028
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: acidos que mantem a cor verde do repolho
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2004 16:14
???
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ejk
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 22 de setembro de 2004 15:38
Assunto: acidos que mantem a cor verde do repolho
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: EMISSÃO DE RAIOS X
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 16:51
Sugiro que o Silvio tente encontrar algum grupo de pesquisa dentro
das universidades que possam pesquisar problemas desse tipo.
Na UFSC, por exemplo, existe o Instituto de Engenharia Biomédica (
IEB ) que pesquisa e desenvolve equipamentos hospitalares.
Talvez um grupo desse tipo possa ajudar.
[]'s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Alguém pode dar uma 'luz' ao Sílvio?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Silvio Minari
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 22 de setembro de 2004 15:57
> Assunto: EMISSÃO DE RAIOS X
>
>
> BOA TARDE !!!!
>
> Hoje descobri a página de vocês através de uma pesquisa e comecei a
entrar e estudar vários assuntos muito bem explanados; e resolvi
escrever-lhes pelo seguinte.
>
> Sou Engenheiro Mecânico e trabalho com assistência técnica de
equipamentos médico-hospitalares e, dentre estes equipamentos que
trabalho temos a linha de densitometria óssea (equipamento utilizado
para medir o nível de osteoporose de pacientes mais idosos) e temos
uma grande dificuldade para consertar os conjuntos danificados, pois
como são equipamentos americanos, eles querem que troquemos todo o
conjunto, quando na verdade basta uma pequena substituição de um ou
outro componente.
>
> Para este caso específico, gostaria de uma ajuda sobre um elemento
químico utilizado para filtração dos Raios X emitidos pelo
equipamento. Este elemento já descobrimos que é o SAMÁRIO (SAMARIUM)
e é montado um conjunto de 3 braços, cada um deles com uma densidade
de compactação de Samário diferente. É justamente nestes braços que
danifica-se o samário e aí temos que trocar o conjunto inteiro.
>
> Minha dúvida é se tem alguém que conhece este tipo de elemento e
onde podemos conseguir reparar (recolocar) o samário na densidade
correta.
>
> Tenho conseguido muito sucesso em muitas "nacionalizações" de peças
e componentes, mas este não temos onde buscar informações para nos
orientar; e caso haja interesse tenho uma máquina em meu escritório
que podemos demonstrar o funcionamento e eventualmente realizarmos
testes.
>
> Muito grato.
>
> SILVIO
> SIGMA MEDICAL LTDA
> Fone: (11) 4990-4028
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: acidos que mantem a cor verde do repolho
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 17:24
At 16:14 22/9/2004, you wrote:
>???
>[]'
DEVE ESTAR PERGUNTANDO É DE ESPINAFRE E SIMILARES.
A COCÇÃO, DEPENDENDO DA ACIDEZ, PROVOCA MUDANÇA DE COR.
PODE FICAR VERDINHO.
OU PODE FICAR VERDE BEM ESCURO.
DEPENDE DE COZINHAR COM A PANELA FECHADA, QUE MANTEM O ACIDO, OU SEM TAMPA,
QUE PROPICIA EVAPORAÇÃO DO ACIDO.
L.E.
SUBJECT: Nanotecnologia e fotossíntese
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2004 19:08
Jornal da Ciência e-mail 2611, de 22 de Setembro de 2004.
Nanotecnologia: Cientistas usam espinafre em placa solar
Circuito se baseia em proteína envolvida na fotossíntese; sistema se mantém estável sem uso de água
Uma equipe formada por pesquisadores de três instituições americanas afirma ter criado a primeira placa solar baseada em um dos sistemas energéticos primordiais da natureza: a fotossíntese.
O experimento foi publicado na revista "NanoLetters", da Sociedade Americana de Química.
Os cientistas usaram cloroplastos do espinafre como base para criar um nanocircuito, denominado Photosystem 1, ou PS1.
O circuito tem de 10 a 20 nanômetros de diâmetro -só para dar uma idéia do tamanho, seriam necessários 100 mil desses sistemas para preencher uma única cabeça de alfinete.
O espinafre foi escolhido por ser uma planta extremamente eficiente no trabalho de fotossíntese: a capacidade de produzir energia desse vegetal é alta se comparada a seu tamanho e peso, diz o grupo.
Estudos anteriores já mostraram que sistemas artificiais baseados em cloroplastos podem ser usados pelo homem para captar a energia solar.
Mas até hoje só se obteve resultados satisfatórios em soluções aquosas, nas quais as proteínas vegetais responsáveis pela síntese da luz solar encontram uma situação similar à observada na natureza.
Acontece que água e componentes eletrônicos raramente se misturam com sucesso. Então, como aplicar tais sistemas na prática, para fornecer energia a aparelhos como telefones celulares? Era preciso "secar" o sistema fotossintético, sem perder estabilidade nem capacidade no processo.
Estabilidade - É onde entra o trabalho de Shuguang Zhang, do Centro de Engenharia Biomédica do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).
Ele descobriu que algumas proteínas -como a responsável pela captação da luz no espinafre- podem ser mantidas estáveis e funcionais em placas sólidas por algumas semanas quando é usada uma determinada solução de peptídeos, que nada mais são do que pedaços de proteínas.
Os cientistas acreditam que tal solução contenha algumas moléculas de água (assim como sementes possuem óleo em seu interior para garantir a sobrevivência em ambientes inóspitos) em quantidade suficiente para "enganar" a proteína e manter o sistema estável.
Para montar a placa, eles prenderam os nanocircuitos de espinafre com uma fina camada de ouro, que orienta as reações químicas. O sistema foi disposto sobre uma placa de metal, com um material semicondutor orgânico no meio para impedir curtos-circuitos.
Na parte de cima, os cientistas usaram uma placa de vidro transparente, coberta por uma liga condutora normalmente usado em aparelhos fotossensíveis.
Produtividade - A placa construída pela equipe está ainda não parece interessante para ser produzida em escala industrial: ao estimular o sistema com laser, a energia obtida sustenta circuitos abertos de apenas 1 Volt, e somente 12% da luz absorvida foi convertida.
Porém, os pesquisadores esperam elevar o índice de conversão para 20% ou mais ao criar placas com diversas camadas dos nanocircuitos.
Além da equipe do MIT, liderada por Zhang e Marc Baldo, do Depto. de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação, também assinam o trabalho pesquisadores da Universidade do Tennessee e do Laboratório de Pesquisa Naval dos EUA.
O interesse do Pentágono se estende ao financiamento: tanto a Agência da Defesa de Projetos Avançados de Pesquisa quanto o Depto. da Força Aérea para Pesquisa Científica fornecem verbas para o trabalho, além da Fundação Nacional de Ciência. (Cristina Amorim)
(Folha de SP, 22/9)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21747 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Cadê o humor dessa lista?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 19:50
Ói:
O que significa LATRINALUCAS?
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Lucas Brturbo"
<lucasferreira@b...> escreveu
> Me apresentando, sou lucas, moro em porto alegre e gostaria de
fazer a pergunta: cade o humor da lista? o brudna me disse q o
assunto principal da lista eh humor no ramo da ciencia. mas por
enquanto soh vi coisa cientifica e complicada. me respondam por favor
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.765 / Virus Database: 512 - Release Date: 16/09/2004
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Tenso Superficial
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2004 19:59
Uma excelente questão. Vamos pensar em conjunto? Estou achando estranho a fórmula dela para a tensão superficial --- nesse processo de leitura do T ela está usando um capilar de vidro e nessa técnica comparece o rö.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: leonardo.santanna@superig.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 22 de setembro de 2004 19:52
Assunto: Tensão Superficial
Professor,
Boa noite.
Estive conversando com o senhor a algum tempo atrás, sobre uns problemas que eu estava tendo com alguns capilares de vidro(não sei se irá se lembrar), e agora estou com outra dúvida.
Estou trabalhando no desenvolvimento de um sistema de tratamento de água que tem como consequência, a redução na tensão superficial da água. Acontece que este sistema funciona, como a grande maioria, através um sistema de bombeamento feito por bombas hidráulicas.
Este sistema de tratamento de água, reduz em até 30% o valor da tensão superficial da água e esta tensão superficial é um valor que depende diretamente do peso específico da água, segundo a fórmula: T = (1/2) . r . h . (rô) . g, onde:
r = raio do capilar; h = altura da coluna de água; (rô) = peso específico da água e
g = aceleração da gravidade.
Se T é uma função de (rô), e se a mesma pode reduzir em até 30%, e como r, h e g definitivamente não se alteram durante o experimento, então a única variável que pode ter seu valor alterado é (rô).
A minha dúvida é: Se (rô) pode cair tão significativamente, isto poderia afetar o funcionamento das bombas hidráulicas que foram projetadas para o sistema de bombeamento?
Desde já agradeço pela atenção.
Engº Leonardo M. de Sant'Anna
___________________________________________________________________
Super iG - Internet em Alta Velocidade - http://www.superig.com.br/
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: acidos que mantem a cor verde do repolho
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 20:05
Luiz:
Mas também pode ser por evaporação de água a concentração em ácido
aumenta e muda a cor. As soluções aquosas de sais de cobre
concentradas são verde esmeralda e diluídas azul celeste. Se deitar
uma colher de vinho tinto numa piscina a cor da água da piscina não
muda mas já uma fábrica de cortumes ou de lanifícios pode em 2
segundos fazer uma descarga criminosa para um rio ou ribeira e matar
uma série de peixes. Só que umas vezes põe a água vermelho...noutras
castanha depende do corante usado...
Mas o consulente se calhar se refere ao péssimo hábito e, que muita
dona de casa e restaurantes, usam de adicionar bicarbonato de sódio
(ou carbonato ácido de sódio ou também chamado hidrogenocarbonato de
sódio)
Mas aqui o nosso colega Luiz é um ás na alimentação. Pra já... Que
pena estar tão longe: lhe levaria uns 12 alunos para uma visitinha
ao seu cantinho na universidade.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 16:14 22/9/2004, you wrote:
> >???
> >[]'
>
>
>
> DEVE ESTAR PERGUNTANDO É DE ESPINAFRE E SIMILARES.
>
> A COCÇÃO, DEPENDENDO DA ACIDEZ, PROVOCA MUDANÇA DE COR.
> PODE FICAR VERDINHO.
> OU PODE FICAR VERDE BEM ESCURO.
>
> DEPENDE DE COZINHAR COM A PANELA FECHADA, QUE MANTEM O ACIDO, OU
SEM TAMPA,
> QUE PROPICIA EVAPORAÇÃO DO ACIDO.
>
> L.E.
SUBJECT: acidos que mantem a cor verde do repolho
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 20:24
A MUDANÇA DE COR TEM A VER COM A TROCA DO ION METALICO LA DENTRO DA
MOLECULA DE CLOROFILA.
L.E.
At 20:05 22/9/2004, you wrote:
>Luiz:
>Mas também pode ser por evaporação de água a concentração em ácido
>aumenta e muda a cor. As soluções aquosas de sais de cobre
>concentradas são verde esmeralda e diluídas azul celeste. Se deitar
>uma colher de vinho tinto numa piscina a cor da água da piscina não
>muda mas já uma fábrica de cortumes ou de lanifícios pode em 2
>segundos fazer uma descarga criminosa para um rio ou ribeira e matar
>uma série de peixes. Só que umas vezes põe a água vermelho...noutras
>castanha depende do corante usado...
>Mas o consulente se calhar se refere ao péssimo hábito e, que muita
>dona de casa e restaurantes, usam de adicionar bicarbonato de sódio
>(ou carbonato ácido de sódio ou também chamado hidrogenocarbonato de
>sódio)
>Mas aqui o nosso colega Luiz é um ás na alimentação. Pra já... Que
>pena estar tão longe: lhe levaria uns 12 alunos para uma visitinha
>ao seu cantinho na universidade.
>Um abraço
>Maria Natália
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
><lecarvalho@i...> escreveu
> > At 16:14 22/9/2004, you wrote:
> > >???
> > >[]'
> >
> >
> >
> > DEVE ESTAR PERGUNTANDO É DE ESPINAFRE E SIMILARES.
> >
> > A COCÇÃO, DEPENDENDO DA ACIDEZ, PROVOCA MUDANÇA DE COR.
> > PODE FICAR VERDINHO.
> > OU PODE FICAR VERDE BEM ESCURO.
> >
> > DEPENDE DE COZINHAR COM A PANELA FECHADA, QUE MANTEM O ACIDO, OU
>SEM TAMPA,
> > QUE PROPICIA EVAPORAÇÃO DO ACIDO.
> >
> > L.E.
>
>
>
>##### ##### #####
>Para saber mais visite
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>Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>
>
SUBJECT: Re: Fw: EMISSÃO DE RAIOS X
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 21:31
Meus amigos.
O conselho do João é precioso.E por mais biofísica que se saiba nada
substituiu um bom técnico.
Pois com elementos das terras raras temos isótopos radioactivos.
Mas o samario a que ele se refere deve ser o óxido de samário
http://physchem.ox.ac.uk/MSDS/SA/samarium_oxide.html
Acerca do poupar dinheiro Évora e médicos metidos na confusão ou a
falta de um bom técnico tivemos o triste caso caso do alumínio
presente em águas que os doentes dos rins bebiam (eles faziam
hemodiálise...) O compsto de alumínioé adicionado para se tornar a
água mais límpida (tirar o tom terroso à água)Pois morreu gente
até...É que as pessoas se esqueciam que alumínio a mais nas águas
potáveis em doentes renais "tanto dão até que matam". E os filtros
da água não eram mudados...e será que é o médico que tem de saber?
http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/cha/c11538.htm
e no Brasil:http://www.cosanpa.pa.gov.br/processodetratamento.htm
A economia é a base da porcaria.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, João R. Bonomo
<joao_bonomo@y...> escreveu
> Sugiro que o Silvio tente encontrar algum grupo de pesquisa dentro
> das universidades que possam pesquisar problemas desse tipo.
> Na UFSC, por exemplo, existe o Instituto de Engenharia Biomédica (
> IEB ) que pesquisa e desenvolve equipamentos hospitalares.
> Talvez um grupo desse tipo possa ajudar.
> []'s
> JRB
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Alguém pode dar uma 'luz' ao Sílvio?
> >
> > []'
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> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
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> > -----Mensagem Original-----
> > De: Silvio Minari
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: quarta-feira, 22 de setembro de 2004 15:57
> > Assunto: EMISSÃO DE RAIOS X
> >
> >
> > BOA TARDE !!!!
> >
> > Hoje descobri a página de vocês através de uma pesquisa e
comecei a
> entrar e estudar vários assuntos muito bem explanados; e resolvi
> escrever-lhes pelo seguinte.
> >
> > Sou Engenheiro Mecânico e trabalho com assistência técnica de
> equipamentos médico-hospitalares e, dentre estes equipamentos que
> trabalho temos a linha de densitometria óssea (equipamento
utilizado
> para medir o nível de osteoporose de pacientes mais idosos) e
temos
> uma grande dificuldade para consertar os conjuntos danificados,
pois
> como são equipamentos americanos, eles querem que troquemos todo o
> conjunto, quando na verdade basta uma pequena substituição de um
ou
> outro componente.
> >
> > Para este caso específico, gostaria de uma ajuda sobre um
elemento
> químico utilizado para filtração dos Raios X emitidos pelo
> equipamento. Este elemento já descobrimos que é o SAMÁRIO
(SAMARIUM)
> e é montado um conjunto de 3 braços, cada um deles com uma
densidade
> de compactação de Samário diferente. É justamente nestes braços
que
> danifica-se o samário e aí temos que trocar o conjunto inteiro.
> >
> > Minha dúvida é se tem alguém que conhece este tipo de elemento e
> onde podemos conseguir reparar (recolocar) o samário na densidade
> correta.
> >
> > Tenho conseguido muito sucesso em muitas "nacionalizações" de
peças
> e componentes, mas este não temos onde buscar informações para nos
> orientar; e caso haja interesse tenho uma máquina em meu
escritório
> que podemos demonstrar o funcionamento e eventualmente realizarmos
> testes.
> >
> > Muito grato.
> >
> > SILVIO
> > SIGMA MEDICAL LTDA
> > Fone: (11) 4990-4028
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
SUBJECT: Re: Fw: EMISSÃO DE RAIOS X
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 21:37
Só um site sobre densometria
http://www.gemedicalsystemseurope.com/euen/rad/bonedens/bd_home.html
Para os amis curiosos ou em começo de menopausa
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Meus amigos.
> O conselho do João é precioso.E por mais biofísica que se saiba
nada
> substituiu um bom técnico.
> Pois com elementos das terras raras temos isótopos radioactivos.
> Mas o samario a que ele se refere deve ser o óxido de samário
> http://physchem.ox.ac.uk/MSDS/SA/samarium_oxide.html
> Acerca do poupar dinheiro Évora e médicos metidos na confusão ou a
> falta de um bom técnico tivemos o triste caso caso do alumínio
> presente em águas que os doentes dos rins bebiam (eles faziam
> hemodiálise...) O compsto de alumínioé adicionado para se tornar a
> água mais límpida (tirar o tom terroso à água)Pois morreu gente
> até...É que as pessoas se esqueciam que alumínio a mais nas águas
> potáveis em doentes renais "tanto dão até que matam". E os filtros
> da água não eram mudados...e será que é o médico que tem de saber?
> http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/cha/c11538.htm
> e no Brasil:http://www.cosanpa.pa.gov.br/processodetratamento.htm
> A economia é a base da porcaria.
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, João R. Bonomo
> <joao_bonomo@y...> escreveu
> > Sugiro que o Silvio tente encontrar algum grupo de pesquisa
dentro
> > das universidades que possam pesquisar problemas desse tipo.
> > Na UFSC, por exemplo, existe o Instituto de Engenharia Biomédica
(
> > IEB ) que pesquisa e desenvolve equipamentos hospitalares.
> > Talvez um grupo desse tipo possa ajudar.
> > []'s
> > JRB
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > Alguém pode dar uma 'luz' ao Sílvio?
> > >
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: Silvio Minari
> > > Para: leobarretos@u...
> > > Enviada em: quarta-feira, 22 de setembro de 2004 15:57
> > > Assunto: EMISSÃO DE RAIOS X
> > >
> > >
> > > BOA TARDE !!!!
> > >
> > > Hoje descobri a página de vocês através de uma pesquisa e
> comecei a
> > entrar e estudar vários assuntos muito bem explanados; e resolvi
> > escrever-lhes pelo seguinte.
> > >
> > > Sou Engenheiro Mecânico e trabalho com assistência técnica de
> > equipamentos médico-hospitalares e, dentre estes equipamentos
que
> > trabalho temos a linha de densitometria óssea (equipamento
> utilizado
> > para medir o nível de osteoporose de pacientes mais idosos) e
> temos
> > uma grande dificuldade para consertar os conjuntos danificados,
> pois
> > como são equipamentos americanos, eles querem que troquemos todo
o
> > conjunto, quando na verdade basta uma pequena substituição de um
> ou
> > outro componente.
> > >
> > > Para este caso específico, gostaria de uma ajuda sobre um
> elemento
> > químico utilizado para filtração dos Raios X emitidos pelo
> > equipamento. Este elemento já descobrimos que é o SAMÁRIO
> (SAMARIUM)
> > e é montado um conjunto de 3 braços, cada um deles com uma
> densidade
> > de compactação de Samário diferente. É justamente nestes braços
> que
> > danifica-se o samário e aí temos que trocar o conjunto inteiro.
> > >
> > > Minha dúvida é se tem alguém que conhece este tipo de elemento
e
> > onde podemos conseguir reparar (recolocar) o samário na
densidade
> > correta.
> > >
> > > Tenho conseguido muito sucesso em muitas "nacionalizações" de
> peças
> > e componentes, mas este não temos onde buscar informações para
nos
> > orientar; e caso haja interesse tenho uma máquina em meu
> escritório
> > que podemos demonstrar o funcionamento e eventualmente
realizarmos
> > testes.
> > >
> > > Muito grato.
> > >
> > > SILVIO
> > > SIGMA MEDICAL LTDA
> > > Fone: (11) 4990-4028
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
SUBJECT: Re: Fw: EMISSÃO DE RAIOS X
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 21:55
E sobre o samário da UNICAMP:
SAMÁRIO: símbolo Sm. Um elemento metálico, macio e prateado que
pertence aos lantanídeos. O metal é usado em ligas especiais para o
fabrico de partes de reatores nucleares por ser um absorvente de
neutrons. O óxido de samário é usado em pequenas quantidades em
vidros óticos especiais. O elemento é usado principalmente na liga
ferromagnética SmCO5 que produz magnetos permanentes cinco vezes
mais fortes do que qualquer outro material.
Agora tá preto no branco.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Só um site sobre densometria
>
http://www.gemedicalsystemseurope.com/euen/rad/bonedens/bd_home.html
> Para os amis curiosos ou em começo de menopausa
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
> escreveu
> > Meus amigos.
> > O conselho do João é precioso.E por mais biofísica que se saiba
> nada
> > substituiu um bom técnico.
> > Pois com elementos das terras raras temos isótopos
radioactivos.
> > Mas o samario a que ele se refere deve ser o óxido de samário
> > http://physchem.ox.ac.uk/MSDS/SA/samarium_oxide.html
> > Acerca do poupar dinheiro Évora e médicos metidos na confusão ou
a
> > falta de um bom técnico tivemos o triste caso caso do alumínio
> > presente em águas que os doentes dos rins bebiam (eles faziam
> > hemodiálise...) O compsto de alumínioé adicionado para se tornar
a
> > água mais límpida (tirar o tom terroso à água)Pois morreu gente
> > até...É que as pessoas se esqueciam que alumínio a mais nas
águas
> > potáveis em doentes renais "tanto dão até que matam". E os
filtros
> > da água não eram mudados...e será que é o médico que tem de
saber?
> > http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/cha/c11538.htm
> > e no Brasil:http://www.cosanpa.pa.gov.br/processodetratamento.htm
> > A economia é a base da porcaria.
> > Um abraço
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, João R. Bonomo
> > <joao_bonomo@y...> escreveu
> > > Sugiro que o Silvio tente encontrar algum grupo de pesquisa
> dentro
> > > das universidades que possam pesquisar problemas desse tipo.
> > > Na UFSC, por exemplo, existe o Instituto de Engenharia
Biomédica
> (
> > > IEB ) que pesquisa e desenvolve equipamentos hospitalares.
> > > Talvez um grupo desse tipo possa ajudar.
> > > []'s
> > > JRB
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > <leobarretos@u...> escreveu
> > > > Alguém pode dar uma 'luz' ao Sílvio?
> > > >
> > > > []'
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > ===========================
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: Silvio Minari
> > > > Para: leobarretos@u...
> > > > Enviada em: quarta-feira, 22 de setembro de 2004 15:57
> > > > Assunto: EMISSÃO DE RAIOS X
> > > >
> > > >
> > > > BOA TARDE !!!!
> > > >
> > > > Hoje descobri a página de vocês através de uma pesquisa e
> > comecei a
> > > entrar e estudar vários assuntos muito bem explanados; e
resolvi
> > > escrever-lhes pelo seguinte.
> > > >
> > > > Sou Engenheiro Mecânico e trabalho com assistência técnica
de
> > > equipamentos médico-hospitalares e, dentre estes equipamentos
> que
> > > trabalho temos a linha de densitometria óssea (equipamento
> > utilizado
> > > para medir o nível de osteoporose de pacientes mais idosos) e
> > temos
> > > uma grande dificuldade para consertar os conjuntos
danificados,
> > pois
> > > como são equipamentos americanos, eles querem que troquemos
todo
> o
> > > conjunto, quando na verdade basta uma pequena substituição de
um
> > ou
> > > outro componente.
> > > >
> > > > Para este caso específico, gostaria de uma ajuda sobre um
> > elemento
> > > químico utilizado para filtração dos Raios X emitidos pelo
> > > equipamento. Este elemento já descobrimos que é o SAMÁRIO
> > (SAMARIUM)
> > > e é montado um conjunto de 3 braços, cada um deles com uma
> > densidade
> > > de compactação de Samário diferente. É justamente nestes
braços
> > que
> > > danifica-se o samário e aí temos que trocar o conjunto inteiro.
> > > >
> > > > Minha dúvida é se tem alguém que conhece este tipo de
elemento
> e
> > > onde podemos conseguir reparar (recolocar) o samário na
> densidade
> > > correta.
> > > >
> > > > Tenho conseguido muito sucesso em muitas "nacionalizações"
de
> > peças
> > > e componentes, mas este não temos onde buscar informações para
> nos
> > > orientar; e caso haja interesse tenho uma máquina em meu
> > escritório
> > > que podemos demonstrar o funcionamento e eventualmente
> realizarmos
> > > testes.
> > > >
> > > > Muito grato.
> > > >
> > > > SILVIO
> > > > SIGMA MEDICAL LTDA
> > > > Fone: (11) 4990-4028
> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> > removidas]
SUBJECT: Cadê o humor dessa lista?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 23:03
At 22:12 21/9/2004, you wrote:
>Me apresentando, sou lucas, moro em porto alegre e gostaria de fazer a
>pergunta: cade o humor da lista? o brudna me disse q o assunto principal
>da lista eh humor no ramo da ciencia. mas por enquanto soh vi coisa
>cientifica e complicada. me respondam por favor
O Brudna é um piadista.
Acho que tu não entendeu.
(risos)
L.E.
SUBJECT: Organicos, Pesquisa Escolar, Orientações
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2004 23:08
>At 20:07 21/9/2004, you wrote:
>
>>Por favor estou fazendo uma pesquisa escolar para feira cultural, que
>>será realizada no dia 25/09/2004,e preciso de informações ,sobre
>>orgânicos até a data prevista! ()
>
>
>
>Olá, Ricardo.
>Assim, de rapidinho, não é fácil voce obter isso tudo, por este caminho,
>neste nosso site.
>Não é esse o nosso trabalho, embora seja isso o que mais nos solicitam.
>
>Vou tentar enviar alguma coisa pra você, em separado, diretamente, e não
>pelo egroup sobre produtos organicamente cultivados.
>
>E vou me colocar à disposição para enviar mais material para você, se
>alguém do egroup me repassar.
>
>Cordialmente,
>
>Luiz Eduardo R. de Carvalho
>Coordenador do LabConsS - FF/UFRJ
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Origem do termo Fóton (photon)
FROM: Prof. Alberto Ricardo Präss <albertoprass@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2004 00:14
Prezados colegas,
Preciso saber quando foi usado pela primeira vez o termo Fóton.
Todos sabemos que foi Einstein que cunhou a expressão "quanta de luz" no seu
On a Heuristic Viewpoint Concerning the Production and Transformation of Light
mas o que preciso saber é o termo f´ton especificamente.
abraços,
--
Prof. Alberto Ricardo Präss
SUBJECT: Re: [ciencialist] Origem do termo Fóton (photon)
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 00:35
Foi em 1926 que o químico Gilbert Lewis (1875-1946), numa carta à revista Nature, batizou o quantum de luz de fóton.
Fonte: CHERMAN,Alexandre: Sobre Ombros de Gigantes, Ed. Jorge Zahar, 2004, p.151
abraços
Norberto
----- Original Message -----
From: Prof. Alberto Ricardo Präss
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Quinta-feira, 23 de Setembro de 2004 00:14
Subject: [ciencialist] Origem do termo Fóton (photon)
Prezados colegas,
Preciso saber quando foi usado pela primeira vez o termo Fóton.
Todos sabemos que foi Einstein que cunhou a expressão "quanta de luz" no seu
On a Heuristic Viewpoint Concerning the Production and Transformation of Light
mas o que preciso saber é o termo f´ton especificamente.
abraços,
--
Prof. Alberto Ricardo Präss
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
##### ##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Origem do termo Fóton (photon)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 01:16
----- Original Message -----
From: "Prof. Alberto Ricardo Präss"
Sent: Thursday, September 23, 2004 12:14 AM
Subject: [ciencialist] Origem do termo Fóton (photon)
> Preciso saber quando foi usado pela primeira vez o termo Fóton.
Em 1926 pelo cuímico Gilbert Newton Lewis
http://www.matheboard.de/lexikon/Photon,definition.htm : Der Begriff
"Photon" wurde 1926 durch den Chemiker Gilbert N. Lewis geprägt, der
darunter aber nicht das Lichtquant verstand, sondern eher einen von ihm
vorgeschlagenen Mechanismus mit dem ein Atom mit der elektromagnetischen
Welle wechselwirkt.
Tradução Globalink SEM REVISÃO (do jeito que saiu no Globalink): The concept
"photon" was shaped 1926 by the chemist Gilbert N. Lewis, that under it
however not the light-quantum understood but sooner one of him/it proposed
mechanism with him/it an atom with the electromagnetic Wave change-works.
Vide também http://www.yourencyclopedia.net/Gilbert_N._Lewis.html ou
http://www.nobeliefs.com/photon.htm
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Fw: Buraco Negro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 08:09
Favor definir para ele:
a) horizonte de eventos,
b) partes do buraco negro,
c) diferenciador entre raios X e luz,
d) que tudo não passa de teoria.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rafael Fróes
Para: daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br ; leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 22 de setembro de 2004 21:11
Assunto: Buraco Negro
Olá
Meu nome é Rafael Cunha Fróes e meu contato com a física é apenas por curiosidade. Faço odontologia na UFF (Universidade Federal Fluminense) e para passar no vestibular não precisei estudar física moderna já que no vestibular do Rio de Janeiro não é cobrado, por isso tenho pouquíssimo conhecimento. Mas mesmo assim, sempre que posso eu leio matérias com novas descobertas relacionadas a física (p.ex. scientific american), e caso não entenda algum tópico, recorro ao "novo pai dos burros", o google : ). E foi assim que achei seu site. Estava lendo a matéria que saiu na Galileu sobre a nova opinião de Stephen Hawking sobre os buracos negros e a questão da possível emissão de alguma informação por eles. Ao ler o texto, vi que ele citava o horizonte de eventos, e como não conhecia o termo (como eu disse, sou completamente leigo no assunto...) resolvi pesquisar (e vim parar aqui!!!). E então me passou uma dúvida pela cabeça: Se nem a luz pode escapar dos buracos negros, como ele emite raios-X? E como essa informação que ele emite consegue vencer também essa gravidade inimaginável (pelo menos por mim...)
Desde já agradeço pela sua atenção. Um abraço
Rafael Fróes
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Milhares de iraques por ano
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 11:04
ÚLTIMO SEGUNDO BBC Brasil
Brasil é 9º em mortes por doenças cardíacas, diz OMS
O Brasil aparece em 9º lugar na lista dos países cuja população morre mais, em números absolutos, de doenças cardíacas, e é o 6º de derrames.
Esses são os dados do Atlas de Doenças Cardíacas e Derrames, publicado nesta quinta-feira pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo o relatório, o mais abrangente já preparado sobre doenças cardiovasculares, esses males matarão mais de 24 milhões de pessoas por ano até 2030.
No Brasil, em 2002, foram registradas 139.601 mortes por doenças cardíacas e 129.172 por derrames.
O número de casos absolutos de doenças cardiovasculares no país fica atrás do de países como China, Índia, Rússia e Estados Unidos. Atualmente, 17 milhões de pessoas morrem anualmente desses males.
Prevenção
Segundo a cientista americana Judith MacKay, do CDC (Centro de Controle de Doenças) de Atlanta, o controle da epidemia das doenças cardiovasculares dependerá muito mais da prevenção do que da cura.
"Não importa quão avançada a tecnologia da medicina se tornará daqui para frente. A mensagem fundamental do atlas é que os casos precisam ser reduzidos por meio da redução dos fatores de risco", diz MacKay.
Os fatores de risco para doenças cardiovasculares, segundo a OMS, incluem *pressão alta, fumo, sedentarismo, obesidade e diabetes*.
Números sobre casos de fumo, diabetes e políticas de prevenção às doenças cardiovasculares também aparecem no relatório.
Os especialistas aconselham que os hábitos de vida da população sejam modificados *a partir da infância*.
O atlas é publicado para coincidir com o Dia Mundial do Coração, que acontece no próximo domingo. O relatório tem como objetivo alertar para o problema, e estimular a adoção de políticas de controle nos mais variados países.
O documento, ainda segundo os seus organizadores, mostra que o velho estereótipo de que as doenças cardiovasculares são um problema dos velhos, obesos e estressados não vale mais.
"As doenças cardiovasculares tornaram-se uma epidemia global", afirma o relatório.
< http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2004/09/040923_omscoracaomtc.shtml >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Buraco Negro
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2004 11:36
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> a) horizonte de eventos,
> b) partes do buraco negro,
> c) diferenciador entre raios X e luz,
> d) que tudo não passa de teoria.
http://archive.ncsa.uiuc.edu/Cyberia/NumRel/BlackHoleAnat.html
Horizonte de eventos em uma linguagem chao seria o ponto sem retorno -
ponto a partir do qual nao ha' nenhuma possibilidade de ir alem de em
direcao ao centro do buraco negro. Corresponde 'a superficie do buraco
negro.
Partes do buraco negro -- supoem-se q. nao ha' uma estrutura interna
do buraco negro. Seria apenas uma esfera de densidade infinita.
Raios-X correspondem 'a faixa do espectro eletromagnetico q. fica
entre o ultravioleta e os raios gama. Tem uma frequencia em torno de
10^15 a 10^18 Hz. Os raios-x nao devem vir do buraco negro, mas devem
ser emissoes da materia ao redor q. esta' sendo sugada pelo corpo: a
materia, atraída pelo buraco negro, e' acelerada, atrita-se com mais
materia atraída, esquenta e emite raios-x. Isso, naturalmente, ocorre
antes do horizonte de eventos (isto e', antes de adentrar no buraco
negro propriamente dito).
[]s,
Roberto Takata
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Rafael Fróes
> Mas mesmo assim, sempre que posso eu leio matérias com novas
> descobertas relacionadas a física (p.ex. scientific american), e
SUBJECT: Re: Fw: Buraco Negro
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2004 12:29
Oi
Em ciencialist, "rmtakata" escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > a) horizonte de eventos,
> > b) partes do buraco negro,
> > c) diferenciador entre raios X e luz,
> > d) que tudo não passa de teoria.
>
> Horizonte de eventos em uma linguagem chao seria o ponto sem retorno
-
> ponto a partir do qual nao ha' nenhuma possibilidade de ir alem de
em
> direcao ao centro do buraco negro. Corresponde 'a superficie do
buraco
> negro.
Hélio:
Não seria ao contrário. Num BN seria fácil entrar mas para sair de lá
só perguntando ao Hawkins que agora já sabe como.
>
> Partes do buraco negro -- supoem-se q. nao ha' uma estrutura interna
> do buraco negro. Seria apenas uma esfera de densidade infinita.
>
> Raios-X correspondem 'a faixa do espectro eletromagnetico q. fica
> entre o ultravioleta e os raios gama. Tem uma frequencia em torno de
> 10^15 a 10^18 Hz. Os raios-x nao devem vir do buraco negro, mas
devem
> ser emissoes da materia ao redor q. esta' sendo sugada pelo corpo: a
> materia, atraída pelo buraco negro, e' acelerada, atrita-se com mais
> materia atraída, esquenta e emite raios-x. Isso, naturalmente,
ocorre
> antes do horizonte de eventos (isto e', antes de adentrar no buraco
> negro propriamente dito).
>
Hélio:
Faltou a resposta ao item d)
A resposta é SIM.
[ ]'s,
Hélio
SUBJECT: Re: Fw: Buraco Negro
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2004 14:33
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > Horizonte de eventos em uma linguagem chao seria o ponto sem
> > retorno - ponto a partir do qual nao ha' nenhuma possibilidade de
> > ir alem de em direcao ao centro do buraco negro. Corresponde 'a
> > superficie do buraco negro.
>
> Hélio:
> Não seria ao contrário. Num BN seria fácil entrar mas para sair de
> lá só perguntando ao Hawkins que agora já sabe como.
Eu falei a mesma coisa, apenas de modo mais empolado.
"...nao ha' nenhuma possibilidade de ir alem de em direcao ao centro
do buraco negro..." significa: "so' se pode ir em direcao ao centro".
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: AIEA no Brasil em outubro
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 14:58
A TARDE 23/09/2004 - Nacional
Curtas
Urânio
O governo brasileiro conseguiu retomar, depois de 3 anos e meio, as negociações com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) sobre a inspeção da planta de enriquecimento de urânio em Resende. O ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, que está em Viena, na Áustria, participando da 48ª Conferência-geral da AIEA, disse que, no dia 18 de outubro, um grupo de técnicos da agência deverá vir ao Brasil para fazer a inspeção e a expectativa é que a partir de novembro as centrífugas de Resende deverão estar rodando para enriquecer, ainda em fase de testes, o urânio. A AIEA queria o acesso irrestrito a Resende. Mas se isso fosse concedido o segredo industrial brasileiro de enriquecimento de urânio seria revelado. A tecnologia desenvolvida pelo Brasil permite um consumo menor de energia no processamento do urânio.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=09&ano=2004&id_subcanal=19&id_materia=3110 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Profissão: parteira/o
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 15:06
A TARDE 23/09/2004 - Municípios
Saúde
Parteiras contam histórias
Reunidas em Oliveira dos Campinhos, mulheres das Américas falam de partos, ervas e vexames
Péricles Diniz
Cerca de 200 parteiras, curandeiras, rezadeiras e erveiras de várias partes do Brasil e de outros países mudaram a rotina do povoado de Oliveira dos Campinhos, povoado a 20 km de Santo Amaro, no Recôncavo, onde participam do II Encontro Internacional e V Reunião Nacional de Parteiras Tradicionais, aberto na manhã de ontem. Mesas-redondas, palestras, sessões de cinema, oficinas, vivências e rituais fazem parte da programação, que segue até sábado, com parteiras tradicionais e da nova geração compartilhando saberes e fazeres das comunidades indígenas e quilombolas das mais diversas regiões das Américas.
Um dos debates trata do projeto de lei que regulamentará a profissão de parteira, apresentado pela deputada Janete Capiberibe, do Amapá, que em breve chega ao Senado para apreciação. Suely Carvalho da ONG Cais do Parto, com sede em Olinda, acredita que a matéria seja sancionada em dezembro, pelo presidente Lula, que "teria se comprometido em fechar com chave de ouro as comemorações pelo Ano da Mulher". Em defesa do projeto, afirma que "ele corrige uma injustiça social de mais de 500 anos, ampliando o direito da mulher em poder optar onde e como quer parir seus filhos.
A proposta sofreu resistência de alguns médicos, sobretudo mais jovens, mas isso tem mudado nos últimos dez anos e agora até contamos com a ajuda deles e das enfermeiras", afirma. Além disso, operando na informalidade, as parteiras não têm a obrigação de relatar seus partos, o que acaba comprometendo todas as estatísticas oficiais sobre o assunto. "Então, como fazer política de saúde sem dados confiáveis?", questiona Suely Carvalho.
APOSENTADORIA - Segundo Suely, há no Brasil, atualmente, pelo menos 450 mil parteiras, realizando cerca de 3 milhões de partos por ano. Com a regulamentação, estas profissionais, que em muitas regiões brasileiras são a única alternativa para as comunidades isoladas, passariam a contar com direitos trabalhistas e outros benefícios, piso salarial e uma aposentadoria, importante, segundo elas.
Parteira há quase 30 anos, Suely Carvalho hoje está envolvida na organização destes encontros desde 1996. Ela explica que a escolha de pequenos povoados como Oliveira dos Campinhos se deve a poder proporcionar às participantes um ritmo mais adequado aos seus próprios estilos de vida, predominantemente rural, podendo-se manter até mesmo o tipo de cardápio específico de cada uma das comunidades indígenas e afro-descendentes reunidas. Em Capinhos estão também aparadeiras do Paraguai, Costa Rica, México e Estados Unidos.
Muitas e ricas são as experiências que podem relatar estas mulheres que dedicam toda a vida a ajudar no nascimento de gerações inteiras nas comunidades onde vivem. Como a matriarca Aurora de Carvalho da Silva (ou Keretxú-mirim, conforme o batismo guarani), de 81 anos, que nasceu em terras gaúchas há mais de 25 anos tem feito e ensinado a fazer partos e artes de curandeira para os habitantes da Aldeia Boa Esperança, no Espírito Santo. Como não há médicos, hospitais ou farmácias em toda a região, cabe a ela e ao filho que orienta fazer os partos, produzir remédios e curar doenças.
PARTEIRO - Único representante masculino no universo de parteiras presentes ao encontro, João Morais, de 54 anos, técnico em enfermagem, há cerca de 25 anos, por conta das circunstâncias, começou também a aparar crianças na região de Tartarugalzinho, ao norte do Amapá, quase Oiapoque, onde mora. Trata-se de uma comunidade de oito mil habitantes, que dispõe apenas de um posto de saúde, onde trabalha. Descendente de índios, garante não ter qualquer constrangimento em apresentar-se como parteiro, ofício que foi aprendendo desde que teve de realizar seu primeiro parto dentro de uma ambulância que não conseguiu alcançar a tempo a maternidade de Macapá. Desde então, foram mais de 90 partos, sem nenhum óbito ou complicação.
Os saberes sobre ervas e folhas necessárias ao trabalho que desenvolve, aprendeu com a família, enquanto que as técnicas têm desenvolvido com outras tradicionais e com os estudos de enfermagem. Reconhece que prefere a maneira tradicional das parteiras aos procedimentos de um hospital, "principalmente nos centros maiores, onde muitos médicos preferem cortar a esperar, induzindo o parto, porque ele tem pressa em desocupar logo a vaga para outra", lamenta. Para ele, dentro de casa, com o uso de chás e essências como o elixir paregórico, que é analgésica e relaxante muscular, as dores são minimizadas e o nascimento ocorre mais naturalmente.
Que a vida sempre encontra formas de impor-se, ele aprendeu através de experiências como a que o levou a fazer um parto dentro de uma canoa, navegando o Rio Tartarugal-Grande, em companhia de outros quatro moradores da região. João conta que, apesar de estar no nono mês, a vizinha não esperava o nascimento para aqueles dias, mas as coisas se precipitaram a partir do susto que ela tomou com o salto de um boto próximo à canoa. E, apesar de ter usado um tersalo já bastante gasto, para cortar o cordão umbilical e aguardente para a assepsia, a criança cresce hoje saudável para contar esta história.
Mãe Tidu aparou 20% da população
Esta é a mesma missão de Teodolina Conceição, a mãe Tidu, de 83 anos, que aprendeu com a mãe - também parteira tradicional - e hoje é responsável por ter colocado no mundo pelo menos 200 dos mil habitantes da comunidade de Itaúnas, na fronteira entre Espírito Santo e Bahia. Aposentada, ensina às novas gerações, inclusive à própria filha formada em enfermagem. Itaúnas é um pequeno povoado costeiro que foi muito comentado na década de 60 por ter sido invadido pelas dunas, obrigando todos os moradores a sair do litoral, migrando desde então, cada vez mais em direção ao interior.
Mãe Tidu conta que a situação mais complicada que enfrentou foi um parto na região de Santa Helena, zona rural capixaba, numa noite, sem luz elétrica ou qualquer outro tipo de comodidade moderna, contando apenas com ajuda do marido da parturiente. Só que completamente bêbado. Mas difícil, mesmo, foi quando a mulher começou a ter um ataque, que ela descreve como sendo epilepsia.
Valendo-se de toda sua experiência, providenciou uma defumação com casca de alho e almíscar (uma resina bastante perfumada), que provocou vômito e acalmou a paciente, permitindo que ela ajudasse a trazer mais um menino saudável ao mundo. "Depois de sete dias, foi só dar um purgante de óleo de rícino com copaíba (que tem propriedades cicatrizantes) e reza, que ela estava boazinha e pronta pra outra", resumiu mãe Tidu.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=09&ano=2004&id_subcanal=18&id_materia=3098 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 15:29
----- Original Message -----
From: "João R. Bonomo"
Sent: Wednesday, September 22, 2004 2:02 PM
Subject: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
> O que faz com que as órbitas sejam elípticas?
> Será que vou precisar arranjar uma cópia da "Bíblia do Mesquita" para
> encontrar a resposta?
Olá João
Como o Takata mostrou, o Evangelho segundo Newton é bem melhor do que o meu
para a explicação do caso em apreço. Vou apenas complementar trazendo
algumas encucações, deixando-as ao sabor dos ciencialisteiros.
Em primeiro lugar, diria que a solução apontada pelo Takata
( http://astro.if.ufrgs.br/kepleis/node5.htm ) começa por uma equação
diferencial vetorial de segunda ordem deduzida em
http://astro.if.ufrgs.br/kepleis/node2.htm a partir da lei da gravitação e
da segunda lei do movimento. Como numa msg anterior você solicitou também
bibliografia, diria que o caso mais geral, válido para outras forças
centrais (coeficientes n de r diferentes de -2, como é o caso da
gravitação), pode ser encontrado no livro de Whittaker intitulado "A
treatise on the analytical dynamics of particles & rigid bodies", bem como
em qualquer outro livro de mecânica avançada (o problema de dois corpos).
Para n inteiro a solução para a equação da trajetória será uma função
circular ou elíptica para n = 5, 3, 1, 0, -2, -3, -4, -5, -7, dentre
outros valores (em alguns casos, também para n fracionário). Esses casos
foram estudados por Legendre em "Théorie des Fonctions Elliptiques" (1825).
Na dedução da equação diferencial citada
( http://astro.if.ufrgs.br/kepleis/node2.htm ), para n = -2, surge a lei da
ação e reação, que Newton retirou do colete e que acabou mostrando-se util
para o caso em apreço. Logo a seguir o autor utiliza-se da técnica da
redução (massa reduzida µ), ou seja, reduz o problema àquele do movimento de
uma única partícula sobre a qual age uma força dirigida para um centro fixo,
e isso caracteriza o chamado "problema da força central". No caso mais geral
(n qualquer) adota-se procedimento idêntico (lei da ação e reação + redução
do problema), via de regra pelo método do lagrangiano. A "encucação" a que
me referi reside justamente aí: Seria esta uma manobra sempre permitida? A
lei da ação e reação seria válida sempre e da maneira simplista como está
sendo considerada? Ação e reação seriam coisas a ocorrerem instantaneamente
para corpos afastados? Supondo-se que a gravitação viaje na velocidade da
luz, lembro que a ação e a reação entre o Sol e a Terra estaria defasada por
oito minutos. Conseqûentemente, e como Sol e Terra estão em movimento, eu
não poderia afirmar gratuitamente, para o caso em apreço, que a força
gravitacional seria central (a não ser como uma aproximação a dar certo em
determinados casos). Ora, se ainda assim as coisas dão certo, o mais
provável é que esteja em ação alguma outra força (alguns chamam-na de força
co-gravitacional) de maneira que a força resultante (mas não a força
gravitacional em si) seja sempre central (ou seja, a matemática é bem mais
complexa do que supõem os ingênuos físicos "modernos").
Lembro que ao contrário do que os físicos "modernos" fazem questão de
afirmar (o que chega até mesmo a caracterizar a má fé) em sua ânsia de
destruir o que de melhor Newton nos legou, Newton JAMAIS aceitou a "ação a
distância SEM a intermediação de um agente físico e, portanto, real" (já li
absurdos como esse proferido MILHARES de vezes em textos escritos por
físicos "modernos"). Conseqüentemente, a lei da ação e reação está sendo
aplicada de maneira indevida e a justificar-se tão somente em condições
muito restritas e válidas dentro de certos limites. No caso considerado,
qual seja, o de uma astronomia não refinada, o MODELO newtoniano acaba dando
certo (não só em virtude das limitações do problema mas também da força
co-gravitacional - gerada pela movimentação "absoluta" da matéria e não pela
gravitação em si), e os astrônomos que o digam. Não obstante, alguém que
tenha realmente lido a obra de Newton iria esperar por exceções, como por
exemplo o caso que consagrou-se chamar como "desvio" do perihélio de
Mercurio. Ou seja, ocorre um desvio em relação à má interpretação deste
MODELO newtoniano que dá certo em condições específicas, mas não ocorrerá
desvio nenhum (como já demonstrado por alguns autores a partir dos trabalhos
de Heaviside) se utilizarmo-nos da genuína FÍSICA newtoniana (sem
necessidade do apelo a nenhuma relatividade que não a de Galileu).
Em tempo: Não estou afirmando que a lei da ação e reação está errada,
simplesmente está sendo aplicada em condições na qual não seria de se
esperar a sua validade, a não ser como uma boa aproximação. Em casos mais
refinados, deve-se levar em conta a teoria dos potenciais gravitacionais
retardados (a exemplo do que se faz em eletromagnetismo, a partir dos
trabalhos de Liénard e Wiechert).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2004 15:56
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> Não obstante, alguém que tenha realmente lido a obra de Newton iria
> esperar por exceções, como por exemplo o caso que consagrou-se
> chamar como "desvio" do perihélio de Mercurio.
Sei nao. Por q. o desvio seria maior justamente qto a distancia e'
menor (o lapso de intermediacao da forca seria menor)?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Buraco Negro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 17:59
>
> Hélio:
> Não seria ao contrário. Num BN seria fácil entrar mas para sair de
> lá só perguntando ao Hawkins que agora já sabe como.
Roberto Takata
Eu falei a mesma coisa, apenas de modo mais empolado.
"...nao ha' nenhuma possibilidade de ir alem de em direcao ao centro
do buraco negro..." significa: "so' se pode ir em direcao ao centro".
Sorry, sorry ...
'em direção ao centro' pode nos levar bem longe dele! 'em sentido ao centro' não há escapatória! :-)
==> sentido
----------X--------------------C------- direção
<==
[]'
Léo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 18:09
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Thursday, September 23, 2004 3:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
> > Não obstante, alguém que tenha realmente lido a obra de Newton iria
> > esperar por exceções, como por exemplo o caso que consagrou-se
> > chamar como "desvio" do perihélio de Mercurio.
> Sei nao. Por q. o desvio seria maior justamente qto a distancia e'
> menor (o lapso de intermediacao da forca seria menor)?
Eu diria que você está adotando uma visão simplista para um assunto que, até
mesmo no caso mais elementar, cujo link para a solução você indicou, não é
nada simples. A resolução é complexa até mesmo desprezando-se duas variáveis
extremamente importantes: a gravitação não instantânea e a ação do movimento
da matéria. Alguns chamam a força resultante (menos a gravitacional) desse
efeito relacionado ao movimento da matéria por força co-gravitacional.
A primeira referência a esses possíveis efeitos (co-gravitacional e
potencial gravitacional retardado) parece ser devida a Oliver Heaviside, no
artigo "A gravitational and electromagnetic analogy", publicado em 1893
(século XIX) em dois fascículos da revista The Electrician: 31:281-,1893 e
31:359-,1893.
Esse assunto vem sendo ventilado, recentemente, por Oleg Jefimenko [vide
seus dois livros, "Causality - Electromagnetic Induction and Gravitation"
(2000) e "Retardation and Relativity" (1997)]. Eu acho que o Jefimenko
complica a situação mais do que o necessário, mas não deixa de apresentar
uma boa opção para explicar o "desvio" do perihélio de uma maneira superior,
em termos de precisão, àquela proposta pelos relativistas "modernos".
Explica inclusive aqueles 7 segundos de arco/século, que ainda têm dado
muita dor de cabeça nos relativistas mais fanáticos. Enfim, não é nada que
eu possa expor aqui em poucas palavras, mas os livros estão aí para serem
lidos. Acho apenas que deve ser possível se chegar na exatidão do resultado
por uma via mais simples, mas ainda não me aventurei a penetrar na mesma. De
qualquer maneira, a porta de entrada para essa via estaria de alguma maneira
relacionada a alguns dos argumentos que apresento em
http://ecientificocultural.com/Relat/espaco_curvo01.htm
Para aqueles que acham que a teoria da relatividade generalizada é assunto
trivial, extremamente intuitivo e de fácil aceitação e compreensão após a
terceira dose dupla de whiskey, digo apenas que tomem cuidado com a ressaca,
pois o apocalipse quântico está se aproximando e a relatividade "moderna"
não permanecerá incólume, pois apóia-se quase que nos mesmos absurdos de uma
física clássica não-newtoniana que deu com os burros n´água.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Por que dois sexos? - Pereira de Souza
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 19:05
Oráculo escreveu: É interessante notar que isso se dá em geral com fenômenos
complexos que conflitam com as crenças de quem contesta, não com todas as
coisas complexas de modo geral. Por exemplo, nenhum leigo, ao ouvir uma
explicação sobre o funcionamento da televisão diz, "mas não entra na minha
cabeça que campos magnéticos possam desenhar imagens" ou algo parecido.
Mesmo sem compreender bem o que foi explicado, mesmo que pareça, de alguma
forma, faltar algo ou violar seu "bom senso", ele sabe que lhe falta
conhecimento para criticar a complexidade do aparelho de televisão, e se
mantém quieto.
Caro Oráculo, essas crenças estão inseridas no ser humano. Tem gente que
acredita no acaso, em tempo cronológico, outros em teorias mirabolantes de
difícil comprovação mas que funciona em determinadas condições... Faz parte
do aprendizado. O que sabemos, aprendemos e aplicamos, são constatações da
realidade. Apenas percebemos o existente e tentamos entender como funciona.
Usando o exemplo da TV. Observadores podem ter diversos níveis de
conhecimento de como funciona, como é montada, os materiais que a compõem,
cálculos, etc. Apenas sabe que, usando o que já existe de forma específica,
obtemos a imagem e som numa TV. Ainda estamos distantes daquilo que se busca
em ciência pura: o porquê disso ocorrer desse modo, nessas condições. Apesar
do imenso conhecimento já obtido pela humanidade, sabemos que muita coisa
ainda precisa ser aprendido, entendido e explicado.
[]s
José Renato
..........................................................................
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 22, 2004 2:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Por que dois sexos? - Pereira de Souza
Olá Takata
Realmente, muita coisa não cabe na cabeça do autor..:-) Mas, se ele se
esforçar um pouco, ler mais, aprender mais sobre biologia, metabolismo,
genetica, etc, etc, etc, pode chegar a perceber as tolices que escreveu..:-)
Mas eu duvido que ele se disponha a isso.
Como no famoso aforismo, "bom senso é a coisa mais bem distribuida do mundo,
todos pensam que tem o bastante", leigos sempre resolvem dar palpite em
fenomenos complexos e que dependem de muita informação usando apenas o "bom
senso" que pensam ter. Infelizmente, quase nunca funciona a contento. Bom
senso não vai dar idéia do funcionamento de coisas que levaram décadas,
séculos, para serem compreendidas.
É interessante notar que isso se dá em geral com fenomenos complexos que
conflitam com as crenças de quem contesta, não com todas as coisas complexas
de modo geral. Por exemplo, nenhum leigo, ao ouvir uma explicação sobre o
funcionamento da televisão diz, "mas não entra na minha cabeça que campos
magnéticos possam desenhar imagens" ou algo parecido. Mesmo sem compreender
bem o que foi explicado, mesmo que pareça, de alguma forma, faltar algo ou
violar seu "bom senso", ele sabe que lhe falta conhecimento para criticar a
complexidade do aparelho de televisão, e se mantém quieto.
Mas, quando o que é explicado confronta sua crença, a evolução por exemplo,
tudo muda..:-) Seu "bom senso" fica mais afiado e palpites e "coisas que não
cabem na cabeça" brotam de todo lado. Estudar o assunto profundamente, o que
poderia esclarecer as dúvidas, "necas de pitibiriba"..:-)
E, como quase sempre, as palavras com mais de um sentido continuam fazendo
vítimas..:-) "Escolher" é uma delas. Organismos não "escolheram" enzimas,
proteinas ou qualquer outra coisa. Escolher neste caso é uma figura de
linguagem, que nada tem a ver com o processo que agiu na formação dos seres
vivos. Mas, apra compreender isso, é preciso bem mais que "bom senso"..:-)
Um abraço.
Oraculo
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 21, 2004 5:44 PM
Subject: [ciencialist] Re: Por que dois sexos? - Pereira de Souza
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> A TARDE 20/09/2004 - Local
> Religião
> Pereira de Sousa
Esse é um leigo q. simplesmente pegou o bonde andando e quis sentar na
janelinha...
> Não a contesto, mas não cabe na minha cabeça que alguém dê o que não
> tem.
Embora caiba na cabeca dele alguem querer tirar dos outros apenas
porq. essa pessoa nao tem...
> A humanidade não tinha enzimas para formar proteínas, escolheu essas
> enzimas para que se produzissem as proteínas.
Ninguem escolheu as enzimas. A humanidade ja' tinha enzimas para
formar proteinas -- vinde de seus ancestrais. Quem nao deveria ter
eram os primeiros organismos (ou proto-organismos), tto qto podemos
perceber, muito mais simples do q. os seres humanos atuais: um pequeno
conjunto de macromoleculas, talvez envolto por um saco lipidico. As
proteinas devem ter surgido um pouco antes disso.
> Escolheu o caminho das enzimas para a tal produção de proteínas.
Nada disso pelo q. podemos saber hoje. As proteinas aparentam ser uma
incorporacao posterior na organizacao da vida. As primeiras enzimas
nao eram proteinas, mas acidos nucleicos -- q. tb desempenhavam o
papel de material hereditario.
> Não nego nenhuma afirmação, simplesmente não vejo como um ser pode
> escolher o que é melhor sem ter um princípio impulsionador qualquer.
> Sei que a evolução é demorada e surda, mas, diante da pergunta, por
> que dois sexos, não consigo responder.
Dois sexos e' o numero q. maximiza a probabilidade do encontro de dois
individuos qq resultar em sucesso do ponto de vista reprodutivo.
Mas por q. sexo? O sexo fenotipico e' uma forma de divisao de trabalho
q. permite o sexo genetico (troca de material genetico), essa divisao
de trabalho maximiza a sobrevivencia em muitas circunstancias. O sexo
genetico permite uma maior variabilidade genetica, criando novas
combinacoes. Dependendo das circunstancias o sexo genetico e' muito,
muito util e tende a ser preservado pela selecao natural.
Esse e' o principio impulsionador -- q. na verdade nao impulsiona, mas
direciona essa variedade: a selecao natural atuando sobre a mutacao
(esse e' o principio impulsionador, mas q. nao da' direcao alguma).
> a resposta é fornecida pela teoria da evolução, único quadro
> científico que explica a vida sobre a terra.
Nao e' o unico quadro cientifico, mas e' o mais bem sucedido.
> Porque, respondem, os homens viram que a fecundação interna protegia
> melhor os filhos do que expô-los às intempéries do solo pedregoso, e
> o ar inconstante do exterior.
Nada a ver. Mesmo tirando o fato q. os homens nao escolheram nada --
nao nossos ancestrais tto qto se sabe, fecundacao interna nao e' o
mesmo q. incubacao interna: boa parte dos organismos de fecundacao
interna nao gesta os filhotes no interior do corpo (os expoem 'as
intemperies do solo pedregoso e o ar inconstante do exterior).
A fecundacao interna e' melhor explicada pela maximizacao da
probabilidade de encontro entre gametas. Na fecundacao externa, os
gametas dispersos no ambiente podem nao se encontrar: dai' q. os
animais de fecundacao externa tendem a liberar zilhoes de gametas em
contraste com a maioria dos organismos de fecundacao interna.
No caso de organismos terrestres, o ar nao costuma ser um bom meio de
dispersao de gametas dependentes de meio aquoso...
> Mas quem foi que disse que a fecundação interna é preferível? Quem
> foi que disse que isso era melhor para a espécie?
Ninguem disse, nem os evolucionistas (ou muito menos eles).
Nao e' 'a toa q. nao cabe essas coisas na cabecinha dele. E' pouco
caminha para essa areia.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Origem do termo Fóton (photon)
FROM: Prof. Alberto Ricardo Präss <albertoprass@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2004 19:37
Oi,
Obrigado pela informação.
Descobri algumas bibliografias confiáveis que mostram que o CONCEITO
de fóton foi algo que o próprio Einstein encaminhou (artigos de 1909)
, mas que com a experiência de Compton foi confirmada por outros.
Ressalto que o CONCEITO foi anterior a 1926 . Quanto ao nome, aí é possível.
Em http://www.nobeliefs.com/photon.htm está escrito realmente isso.
(Ver biografia do Abrahan Pais sobre Einstein).
Em suma: talvez o TERMO seja de 1926, mas o CONCEITO é anterior
(1909-1920). O interessante é que QUANTA DE LUZ e FÓTON eram coisas
distintas.
abs
Alberto Präss
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br>
Date: Thu, 23 Sep 2004 01:16:45 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Origem do termo Fóton (photon)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
----- Original Message -----
From: "Prof. Alberto Ricardo Präss"
Sent: Thursday, September 23, 2004 12:14 AM
Subject: [ciencialist] Origem do termo Fóton (photon)
> Preciso saber quando foi usado pela primeira vez o termo Fóton.
Em 1926 pelo cuímico Gilbert Newton Lewis
http://www.matheboard.de/lexikon/Photon,definition.htm : Der Begriff
"Photon" wurde 1926 durch den Chemiker Gilbert N. Lewis geprägt, der
darunter aber nicht das Lichtquant verstand, sondern eher einen von ihm
vorgeschlagenen Mechanismus mit dem ein Atom mit der elektromagnetischen
Welle wechselwirkt.
Tradução Globalink SEM REVISÃO (do jeito que saiu no Globalink): The concept
"photon" was shaped 1926 by the chemist Gilbert N. Lewis, that under it
however not the light-quantum understood but sooner one of him/it proposed
mechanism with him/it an atom with the electromagnetic Wave change-works.
Vide também http://www.yourencyclopedia.net/Gilbert_N._Lewis.html ou
http://www.nobeliefs.com/photon.htm
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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Prof. Alberto Ricardo Präss
SUBJECT: Re: [ciencialist] Origem do termo Fóton (photon)
FROM: Prof. Alberto Ricardo Präss <albertoprass@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2004 19:59
Oi,
Obrigado pela informação.
Descobri algumas bibliografias confiáveis que mostram que o CONCEITO
de fóton foi algo que o próprio Einstein encaminhou (artigos de 1909)
, mas que com a experiência de Compton foi confirmada por outros.
Ressalto que o CONCEITO foi anterior a 1926 . Quanto ao nome, aí é possível.
Em http://www.nobeliefs.com/photon.htm está escrito realmente isso.
(Ver biografia do Abrahan Pais sobre Einstein).
Em suma: talvez o TERMO seja de 1926, mas o CONCEITO é anterior
(1909-1920). O interessante é que QUANTA DE LUZ e FÓTON eram coisas
distintas.
abs
Alberto Präss
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br>
Date: Thu, 23 Sep 2004 01:16:45 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Origem do termo Fóton (photon)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
----- Original Message -----
From: "Prof. Alberto Ricardo Präss"
Sent: Thursday, September 23, 2004 12:14 AM
Subject: [ciencialist] Origem do termo Fóton (photon)
> Preciso saber quando foi usado pela primeira vez o termo Fóton.
Em 1926 pelo cuímico Gilbert Newton Lewis
http://www.matheboard.de/lexikon/Photon,definition.htm : Der Begriff
"Photon" wurde 1926 durch den Chemiker Gilbert N. Lewis geprägt, der
darunter aber nicht das Lichtquant verstand, sondern eher einen von ihm
vorgeschlagenen Mechanismus mit dem ein Atom mit der elektromagnetischen
Welle wechselwirkt.
Tradução Globalink SEM REVISÃO (do jeito que saiu no Globalink): The concept
"photon" was shaped 1926 by the chemist Gilbert N. Lewis, that under it
however not the light-quantum understood but sooner one of him/it proposed
mechanism with him/it an atom with the electromagnetic Wave change-works.
Vide também http://www.yourencyclopedia.net/Gilbert_N._Lewis.html ou
http://www.nobeliefs.com/photon.htm
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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--
Prof. Alberto Ricardo Präss
SUBJECT: Prof. Weber Figueiredo - Paraninfo
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 20:17
O professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Weber Figueiredo, deu uma última aula para seus ex-alunos. Diante de uma platéia de formandos, acompanhados de seus pais, o professor paraninfo da turma discursou sobre o Brasil.
A aula dada no dia 13 de agosto de 2003, no auditório da Uerj, está sendo repassada pela Internet para engenheiros e estudantes por causa de sua qualidade.
Veja o que disse Weber Figueiredo:
"Ilustríssimos Colegas da Mesa, Senhor Presidente, meus queridos Alunos, Senhoras e Senhores.
Para mim é um privilégio ter sido escolhido paraninfo desta turma.
Esta é como se fora a última aula do curso. O último encontro, que já deixa saudades.
Um momento festivo, mas também de reflexão.
Se eu fosse escolhido paraninfo de uma turma de direito, talvez eu falasse da importância do advogado que defende a justiça e não apenas o réu.
Se eu fosse escolhido paraninfo de uma turma de medicina, talvez eu falasse da importância do médico que coloca o amor ao próximo acima dos seus lucros profissionais. Mas, como sou paraninfo de uma turma de engenheiros, vou falar da importância do engenheiro para o desenvolvimento do Brasil. Para começar, vamos falar de bananas e do doce de banana, que eu vou chamar de bananada especial, inventada (ou projetada) pela nossa vovozinha lá em
casa, depois que várias receitas prontas não deram certo.
É isso mesmo. Para entendermos a importância do engenheiro vamos falar de bananas, bananadas e vovó. A banana é um recurso natural, que não sofreu nenhuma transformação.
A bananada é = a banana + outros ingredientes + a energia térmica fornecida pelo fogão + o trabalho da vovó e + o conhecimento, ou tecnologia da vovó. A bananada é um produto pronto, que eu vou chamar de riqueza. E a vovó? Bem a vovó é a dona do conhecimento, uma espécie de engenheira da culinária. Agora, vamos supor que a banana e a bananada sejam vendidas. Um quilo de banana custa um real. Já um quilo da bananada custa cinco reais. Por que essa diferença de preços? Porque quando nós colhemos um cacho de bananas na bananeira, criamos apenas um emprego: o de colhedor de bananas.
Agora, quando a vovó, ou a indústria, faz a bananada, ela cria empregos na indústria do açúcar, da cana-de-açúcar, do gás de cozinha, na indústria de fogões, de panelas, de colheres e até na de embalagens, porque tudo isto é necessário para se fabricar a bananada. Resumindo, 1kg de bananada é mais caro do que 1kg de banana porque a bananada é igual banana mais tecnologia agregada, e a sua fabricação criou mais empregos do que simplesmente colher o cacho de bananas da bananeira.
Agora vamos falar de outro exemplo que acontece no dia-a-dia no comércio mundial de mercadorias. Em média: 1kg de soja custa US$ 0,10 (dez centavos de dólar), 1kg de automóvel custa US$ 10, isto é, 100 vezes mais, 1kg de aparelho eletrônico custa US$ 100, 1kg de avião custa US$1.000 (10mil quilos de soja) e 1kg de satélite custa US$ 50.000.
Vejam, quanto mais tecnologia agregada tem um produto, maior é o seu preço, mais empregos foram gerados na sua fabricação. Os países ricos sabem disso muito bem. Eles investem na pesquisa científica e tecnológica. Por exemplo: eles nos vendem uma placa de computador que pesa 100g por US$ 250. Para pagarmos esta plaquinha eletrônica, o Brasil precisa exportar 20 toneladas de minério de ferro. A fabricação de placas de computador criou milhares de bons empregos lá no estrangeiro, enquanto que a extração do minério de ferro, cria pouquíssimos e péssimos empregos aqui no Brasil.
O Japão é pobre em recursos naturais, mas é um país rico. O Brasil é rico em energia e recursos naturais, mas é um país pobre. Os países ricos, são ricos materialmente porque eles produzem riquezas. Riqueza vem de rico. Pobreza vem de pobre. País pobre é aquele que não consegue produzir riquezas para o seu povo. Se conseguisse, não seria pobre, seria país rico.
Gostaria de deixar bem claro três coisas:
1º) quando me refiro à palavra riqueza, não estou me referindo a jóias nem a supérfluos. Estou me referindo àqueles bens necessários para que o ser humano viva com um mínimo de dignidade e conforto;
2º) não estou defendendo o consumismo materialista como uma forma de vida, muito pelo contrário;
3º) e acho abominável aqueles que colocam os valores das riquezas materiais acima dos valores da riqueza interior do ser humano.
Existem nações que são ricas, mas que agem de forma extremamente pobre e desumana em relação a outros povos. Creio que agora posso falar do ponto principal. Para que o nosso Brasil torne-se um País rico, com o seu povo vivendo com dignidade, temos que produzir mais riquezas. Para tal, precisamos de conhecimento, ou tecnologia, já que temos abundância de recursos naturais e energia. E quem desenvolve tecnologias são os cientistas e os engenheiros, como estes jovens que estão se formando hoje. Infelizmente, o Brasil é muito dependente da tecnologia externa.
Quando fabricamos bens com alta tecnologia, fazemos apenas a parte final da produção.
Por exemplo: o Brasil produz 5 milhões de televisores por ano e nenhum brasileiro projeta televisor. O miolo da TV, do telefone celular e de todos os aparelhos eletrônicos, é todo importado. Somos meros montadores de kits eletrônicos. Casos semelhantes também acontecem na indústria mecânica, de remédios e, incrível, até na de alimentos.
O Brasil entra com a mão-de-obra barata e os recursos naturais. Os projetos, a tecnologia, o chamado pulo do gato, ficam no estrangeiro, com os verdadeiros donos do negócio. Resta ao Brasil lidar com as chamadas caixas pretas.
É importante compreendermos que os donos dos projetos tecnológicos são os donos das decisões econômicas, são os donos do dinheiro, são os donos das riquezas do mundo.
Assim como as águas dos rios correm para o mar, as riquezas do mundo correm em direção aos países detentores das tecnologias avançadas. A dependência científica e tecnológica acarretou para nós brasileiros a dependência econômica, política e cultural. Não podemos admitir a continuação da situação esdrúxula, onde 70% do PIB brasileiro é controlado por não residentes. Ninguém pode progredir entregando o seu talão de cheques e a chave de sua casa para o vizinho fazer o que bem entender. Eu tenho a convicção que desenvolvimento científico e tecnológico aqui no Brasil garantirá aos brasileiros a soberania das decisões econômicas, políticas e culturais. Garantirá trocas mais justas no comércio exterior.
Garantirá a criação de mais e melhores empregos. E, se toda a produção de riquezas for bem distribuída, teremos a erradicação dos graves problemas sociais. O curso de engenharia da UERJ, com todas as suas possíveis deficiências,
visa a formar engenheiros capazes de desenvolver tecnologias.
É o chamado engenheiro de concepção, ou engenheiro de projetos.
Infelizmente, o mercado nacionalizado nem sempre aproveita todo este potencial científico dos nossos engenheiros.
Nós, professores, não podemos nos curvar às deformações do mercado. Temos que continuar formando engenheiros com conhecimentos iguais aos melhores do mundo. Eu posso garantir a todos os presentes, principalmente aos pais, que qualquer um destes formandos é tão ou mais inteligente do que qualquer engenheiro americano, japonês ou alemão.
Os meus trinta anos de magistério, lecionando desde o antigo ginásio até a universidade, me dá autoridade para afirmar que o brasileiro não é inferior a ninguém, pelo contrário, dizem até que somos muito mais criativos do que os habitantes do chamado primeiro mundo.
O que me revolta, como professor cidadão, é ver que as decisões políticas tomadas por pessoas despreparadas ou corruptas são responsáveis pela queima e destruição de inteligências brasileiras que poderiam, com o conhecimento apropriado, transformar o nosso Brasil num país florescente, próspero e socialmente justo. Acredito que o mundo ideal seja aquele totalmente globalizado, mas uma globalização que inclua a democratização das decisões e a distribuição justa do trabalho e das riquezas. Infelizmente, isto ainda está longe de acontecer, até por limitações físicas da própria natureza.
Assim, quem pensa que a solução para os nossos problemas virá lá de fora, está muito enganado.
O dia que um presidente da República, ao invés de ficar passeando como um dândi pelos palácios do primeiro mundo, resolver liderar um autêntico projeto de desenvolvimento nacional, certamente o Brasil vai precisar, em todas as áreas, de pessoas bem preparadas. Só assim seremos capazes de caminhar com autonomia e tomar decisões que beneficiem verdadeiramente a sociedade brasileira. Será a construção de um Brasil realmente moderno, mais justo, inserido de forma soberana na economia mundial e não como um reles fornecedor de recursos naturais e mão-de-obra aviltada.
Quando isto ocorrer, e eu espero que seja em breve, o nosso País poderá aproveitar de forma muito mais eficaz a inteligência e o preparo Intelectual dos brasileiros e, em particular, de todos vocês, meus queridos alunos, porque vocês já foram testados e aprovados.
Finalmente, gostaria de parabenizar a todos os pais pela contribuição positiva que deram à nossa sociedade possibilitando a formação dos seus filhos no curso de engenharia da UERJ.
A alegria dos senhores, também é a nossa alegria.
Muito Obrigado."
(Prof. Weber Figueiredo / UERJ)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Mecânica analítica.
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2004 21:27
Finalmente as bibliotecas saíram da greve desde sexta-feira última e assim pude consultar o livro do Nussenzveig...
Pelo que li, a motivação de tal analogia é relacionada com a teoria corpuscular da luz e teve um papel crucial na formulação da mecânica quântica de Schrodinger.
O autor chega até a dizer que Hamilton poderia ter criado a quântica se tivesse explorado ao extremo esta analogia... um pouco de exagero, acho eu...
Estou me aventurando a estudar Teoria Clássica de Campos para poder entender melhor o Teorema de Noether...
E como você mesmo disse é necessário o cálculo tensorial... Neste tópico, fiquei sem entender a formulação covariante e contravariante... e os índices que ficam ora superescritos e ora subscritos... tá um pouco confuso...
valeu!
Norberto
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Domingo, 22 de Agosto de 2004 11:59
Subject: Re: [ciencialist] Mecânica analítica.
Norberto:
Norberto:
Não consegui encontrar o livro ainda... é que algumas das bibliotecas a que
tenho acesso estão em greve...
A analogia óptica-mecânica que você cita tem a ver com o princípio da mínima
ação?
Victor:
1) Não. Mas tem tudo a ver com a reformulação de toda a mecânica clássica
em termos das equações de Hamilton, aquelas de número 7.1.9, página 215 do
livro de N.A.Lemos.
2) O princípio da mínima ação, ou Princípio de Hamilton, estabelece o
seguinte(trocando em miúdos a discussão da página 52): para todo sistema
mecânico EXISTE uma integral S, chamada ação, que tem um mínimo para o
movimento efetivo e cuja variação deltaS é nula. Ao aplicar deus, digo, o
princípio da mínima ação, a uma partícula livre, a uma carga elétrica em
movimento, etc., tem-se algumas surpresas agradáveis, de deixar qualquer um
de queixo caído. Por exemplo, esse princípio nos leva, de maneira até
natural e não muito complicada, a coisas como: força de Lorentz(exatamente:
f = q(E + v x B))!, tensor momento-energia(aplicado ao caso geral e/ou ao
campo eletromagnético), entre outros milagres. Teve neguinho nom passado que
chegou a associar o princípio ao próprio Deus! Entre eles, Planck,
Maupertius. Só prá te dar uma idéia, o tensor momento-energia é um dos
componentes fundamentais da equação de Einstein, da gravitação. Sem isso, a
RG já era.
3) Se você precisar, poderei transcrever para você todas as deduções e
argumentos que estabelecem a analogia ótico mecânico. Mas desde já adianto o
seguinte, só para você ficar mais interessado: uma partícula de massa m,num
campo conservativo, campo esse de energia potencial V(x), descreve uma
trajetória cuja equação diferencial que a rege é:
(d/ds)[P(x) dx/ds] =
grad P(x), onde P é o momentum da dita cuja, s é o parâmetro usado, ao longo
da trajetória e dx é o deslocamento ao longo da trajetória s.
4) Em um meio inomogêneo, onde o índice de refração varia continuamente, um
raio luminoso descreve uma trajetória curva, em vista das contínuas
refrações sofridas. É até fácil deduzir isso. Depois de algum tabalho, obtém
a equação diferencial da trajetória do raio, num desses meios, que é:
(d/ds)[n(x) dx/ds] =
grad n(x) !
Nesta última, a função (índice de refração) n(x) está no lugar de p(x) na
outra. Se se divide ambas pela constante
Po = raiz quadrada(2mE), E sendo a energia mecânica, e definindo n(x) =
P(x)/Po= raiz quadrada[(1-V(x))/E], completa-se a analogia. Quer ver como a
coisa funciona? Na última equação, faça n(x) = contante, e resolva a eq.
dif. resultante. Vai obter exatamente a equação da trajetória do raio para
um meio homogêneo. No livro, há, também, uma aplicação prática, bem
comentada, esclarecedora, a respeito.
Sds.
Victor.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Prof. Weber Figueiredo - Paraninfo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2004 23:00
José Renato:
Paninfo é padrinho?
Por aqui a última aula se chama jubilar.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> O professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Weber
Figueiredo, deu uma última aula para seus ex-alunos. Diante de uma
platéia de formandos, acompanhados de seus pais, o professor
paraninfo da turma discursou sobre o Brasil.
> A aula dada no dia 13 de agosto de 2003, no auditório da Uerj,
está sendo repassada pela Internet para engenheiros e estudantes por
causa de sua qualidade.
> Veja o que disse Weber Figueiredo:
>
> "Ilustríssimos Colegas da Mesa, Senhor Presidente, meus queridos
Alunos, Senhoras e Senhores.
>
> Para mim é um privilégio ter sido escolhido paraninfo desta turma.
> Esta é como se fora a última aula do curso. O último encontro, que
já deixa saudades.
> Um momento festivo, mas também de reflexão.
> Se eu fosse escolhido paraninfo de uma turma de direito, talvez eu
falasse da importância do advogado que defende a justiça e não
apenas o réu.
> Se eu fosse escolhido paraninfo de uma turma de medicina, talvez
eu falasse da importância do médico que coloca o amor ao próximo
acima dos seus lucros profissionais. Mas, como sou paraninfo de uma
turma de engenheiros, vou falar da importância do engenheiro para o
desenvolvimento do Brasil. Para começar, vamos falar de bananas e do
doce de banana, que eu vou chamar de bananada especial, inventada
(ou projetada) pela nossa vovozinha lá em
> casa, depois que várias receitas prontas não deram certo.
>
> É isso mesmo. Para entendermos a importância do engenheiro vamos
falar de bananas, bananadas e vovó. A banana é um recurso natural,
que não sofreu nenhuma transformação.
> A bananada é = a banana + outros ingredientes + a energia térmica
fornecida pelo fogão + o trabalho da vovó e + o conhecimento, ou
tecnologia da vovó. A bananada é um produto pronto, que eu vou
chamar de riqueza. E a vovó? Bem a vovó é a dona do conhecimento,
uma espécie de engenheira da culinária. Agora, vamos supor que a
banana e a bananada sejam vendidas. Um quilo de banana custa um
real. Já um quilo da bananada custa cinco reais. Por que essa
diferença de preços? Porque quando nós colhemos um cacho de bananas
na bananeira, criamos apenas um emprego: o de colhedor de bananas.
>
> Agora, quando a vovó, ou a indústria, faz a bananada, ela cria
empregos na indústria do açúcar, da cana-de-açúcar, do gás de
cozinha, na indústria de fogões, de panelas, de colheres e até na de
embalagens, porque tudo isto é necessário para se fabricar a
bananada. Resumindo, 1kg de bananada é mais caro do que 1kg de
banana porque a bananada é igual banana mais tecnologia agregada, e
a sua fabricação criou mais empregos do que simplesmente colher o
cacho de bananas da bananeira.
>
> Agora vamos falar de outro exemplo que acontece no dia-a-dia no
comércio mundial de mercadorias. Em média: 1kg de soja custa US$
0,10 (dez centavos de dólar), 1kg de automóvel custa US$ 10, isto é,
100 vezes mais, 1kg de aparelho eletrônico custa US$ 100, 1kg de
avião custa US$1.000 (10mil quilos de soja) e 1kg de satélite custa
US$ 50.000.
> Vejam, quanto mais tecnologia agregada tem um produto, maior é o
seu preço, mais empregos foram gerados na sua fabricação. Os países
ricos sabem disso muito bem. Eles investem na pesquisa científica e
tecnológica. Por exemplo: eles nos vendem uma placa de computador
que pesa 100g por US$ 250. Para pagarmos esta plaquinha eletrônica,
o Brasil precisa exportar 20 toneladas de minério de ferro. A
fabricação de placas de computador criou milhares de bons empregos
lá no estrangeiro, enquanto que a extração do minério de ferro, cria
pouquíssimos e péssimos empregos aqui no Brasil.
>
> O Japão é pobre em recursos naturais, mas é um país rico. O Brasil
é rico em energia e recursos naturais, mas é um país pobre. Os
países ricos, são ricos materialmente porque eles produzem riquezas.
Riqueza vem de rico. Pobreza vem de pobre. País pobre é aquele que
não consegue produzir riquezas para o seu povo. Se conseguisse, não
seria pobre, seria país rico.
>
> Gostaria de deixar bem claro três coisas:
>
> 1º) quando me refiro à palavra riqueza, não estou me referindo a
jóias nem a supérfluos. Estou me referindo àqueles bens necessários
para que o ser humano viva com um mínimo de dignidade e conforto;
> 2º) não estou defendendo o consumismo materialista como uma forma
de vida, muito pelo contrário;
> 3º) e acho abominável aqueles que colocam os valores das riquezas
materiais acima dos valores da riqueza interior do ser humano.
>
> Existem nações que são ricas, mas que agem de forma extremamente
pobre e desumana em relação a outros povos. Creio que agora posso
falar do ponto principal. Para que o nosso Brasil torne-se um País
rico, com o seu povo vivendo com dignidade, temos que produzir mais
riquezas. Para tal, precisamos de conhecimento, ou tecnologia, já
que temos abundância de recursos naturais e energia. E quem
desenvolve tecnologias são os cientistas e os engenheiros, como
estes jovens que estão se formando hoje. Infelizmente, o Brasil é
muito dependente da tecnologia externa.
> Quando fabricamos bens com alta tecnologia, fazemos apenas a parte
final da produção.
> Por exemplo: o Brasil produz 5 milhões de televisores por ano e
nenhum brasileiro projeta televisor. O miolo da TV, do telefone
celular e de todos os aparelhos eletrônicos, é todo importado. Somos
meros montadores de kits eletrônicos. Casos semelhantes também
acontecem na indústria mecânica, de remédios e, incrível, até na de
alimentos.
> O Brasil entra com a mão-de-obra barata e os recursos naturais. Os
projetos, a tecnologia, o chamado pulo do gato, ficam no
estrangeiro, com os verdadeiros donos do negócio. Resta ao Brasil
lidar com as chamadas caixas pretas.
> É importante compreendermos que os donos dos projetos tecnológicos
são os donos das decisões econômicas, são os donos do dinheiro, são
os donos das riquezas do mundo.
> Assim como as águas dos rios correm para o mar, as riquezas do
mundo correm em direção aos países detentores das tecnologias
avançadas. A dependência científica e tecnológica acarretou para nós
brasileiros a dependência econômica, política e cultural. Não
podemos admitir a continuação da situação esdrúxula, onde 70% do PIB
brasileiro é controlado por não residentes. Ninguém pode progredir
entregando o seu talão de cheques e a chave de sua casa para o
vizinho fazer o que bem entender. Eu tenho a convicção que
desenvolvimento científico e tecnológico aqui no Brasil garantirá
aos brasileiros a soberania das decisões econômicas, políticas e
culturais. Garantirá trocas mais justas no comércio exterior.
> Garantirá a criação de mais e melhores empregos. E, se toda a
produção de riquezas for bem distribuída, teremos a erradicação dos
graves problemas sociais. O curso de engenharia da UERJ, com todas
as suas possíveis deficiências,
> visa a formar engenheiros capazes de desenvolver tecnologias.
> É o chamado engenheiro de concepção, ou engenheiro de projetos.
> Infelizmente, o mercado nacionalizado nem sempre aproveita todo
este potencial científico dos nossos engenheiros.
> Nós, professores, não podemos nos curvar às deformações do
mercado. Temos que continuar formando engenheiros com conhecimentos
iguais aos melhores do mundo. Eu posso garantir a todos os
presentes, principalmente aos pais, que qualquer um destes formandos
é tão ou mais inteligente do que qualquer engenheiro americano,
japonês ou alemão.
> Os meus trinta anos de magistério, lecionando desde o antigo
ginásio até a universidade, me dá autoridade para afirmar que o
brasileiro não é inferior a ninguém, pelo contrário, dizem até que
somos muito mais criativos do que os habitantes do chamado primeiro
mundo.
> O que me revolta, como professor cidadão, é ver que as decisões
políticas tomadas por pessoas despreparadas ou corruptas são
responsáveis pela queima e destruição de inteligências brasileiras
que poderiam, com o conhecimento apropriado, transformar o nosso
Brasil num país florescente, próspero e socialmente justo. Acredito
que o mundo ideal seja aquele totalmente globalizado, mas uma
globalização que inclua a democratização das decisões e a
distribuição justa do trabalho e das riquezas. Infelizmente, isto
ainda está longe de acontecer, até por limitações físicas da própria
natureza.
> Assim, quem pensa que a solução para os nossos problemas virá lá
de fora, está muito enganado.
> O dia que um presidente da República, ao invés de ficar passeando
como um dândi pelos palácios do primeiro mundo, resolver liderar um
autêntico projeto de desenvolvimento nacional, certamente o Brasil
vai precisar, em todas as áreas, de pessoas bem preparadas. Só assim
seremos capazes de caminhar com autonomia e tomar decisões que
beneficiem verdadeiramente a sociedade brasileira. Será a construção
de um Brasil realmente moderno, mais justo, inserido de forma
soberana na economia mundial e não como um reles fornecedor de
recursos naturais e mão-de-obra aviltada.
>
> Quando isto ocorrer, e eu espero que seja em breve, o nosso País
poderá aproveitar de forma muito mais eficaz a inteligência e o
preparo Intelectual dos brasileiros e, em particular, de todos
vocês, meus queridos alunos, porque vocês já foram testados e
aprovados.
>
> Finalmente, gostaria de parabenizar a todos os pais pela
contribuição positiva que deram à nossa sociedade possibilitando a
formação dos seus filhos no curso de engenharia da UERJ.
>
> A alegria dos senhores, também é a nossa alegria.
>
> Muito Obrigado."
>
> (Prof. Weber Figueiredo / UERJ)
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ciclo do azoto, SOS Takata
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2004 23:06
Gostaria de ter uma página na net sobre a parte aérea do ciclo de
azoto. Tudo o que me apareçe é bioquímica. Bactérias fixadoras, como
a planta fixa o azoto etc. Ora preciso de algo que me fale do azoto
no estrume do boi a passar para a terra, do azoto da atmosfera.
Enfim de um ciclo que não se esqueça da parte da atmosfera... Gosto
muito de ciclos biogeoquímicos. Me podes ajudar Não quero o que se
passa na planta. São alunos de 15 anos e não papagaios. Tenho em
livro mas preciso de algo na net
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: Fw: Buraco Negro
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2004 23:46
Moço:
para saber de Buracos negros vai ao PAPA dos buracos negros
John Archibald Wheeler. Neste endereço tem tudo:
http://en.wikipedia.org/wiki/Black_hole
E umas animações em W. Media Player
http://www.damtp.cam.ac.uk/user/gr/public/bh_critical.html
Ele vai buscar aqui a definição.
E claro que é uma teoria.
Esperando ter ajudado
Maria Natália
O aluno, João Calhau que ganhou um prémio nacional de astronomia,
Astrocosmos é do GRASDIC, e a conferência que ele realizou foi sobre
BNs no Observatório Astronómico de Lisboa em Junho (está no 11º ano)
http://www.oal.ul.pt/index.php?link=vence2004 Onde existe o trabalho
para fazerem download
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Favor definir para ele:
>
> a) horizonte de eventos,
> b) partes do buraco negro,
> c) diferenciador entre raios X e luz,
> d) que tudo não passa de teoria.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Rafael Fróes
> Para: daivemmeue-mailleobarretos@u... ; leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 22 de setembro de 2004 21:11
> Assunto: Buraco Negro
>
>
> Olá
> Meu nome é Rafael Cunha Fróes e meu contato com a
física é apenas por curiosidade. Faço odontologia na UFF
(Universidade Federal Fluminense) e para passar no vestibular não
precisei estudar física moderna já que no vestibular do Rio de
Janeiro não é cobrado, por isso tenho pouquíssimo conhecimento. Mas
mesmo assim, sempre que posso eu leio matérias com novas descobertas
relacionadas a física (p.ex. scientific american), e caso não
entenda algum tópico, recorro ao "novo pai dos burros", o
google : ). E foi assim que achei seu site. Estava lendo a matéria
que saiu na Galileu sobre a nova opinião de Stephen Hawking sobre os
buracos negros e a questão da possível emissão de alguma informação
por eles. Ao ler o texto, vi que ele citava o horizonte de eventos,
e como não conhecia o termo (como eu disse, sou completamente leigo
no assunto...) resolvi pesquisar (e vim parar aqui!!!). E então me
passou uma dúvida pela cabeça: Se nem a luz pode escapar dos buracos
negros, como ele emite raios-X? E como essa informação que ele emite
consegue vencer também essa gravidade inimaginável (pelo menos por
mim...)
> Desde já agradeço pela sua atenção. Um abraço
>
Rafael Fróes
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Profissão: parteira/o
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2004 23:54
José Renato:
Gostei de saber desse encontro e acho que foi congresso estilo
medicina alternativa /ou natural.
Mas também deve haver histórias de abortos provocados. Aqui parteiro
pode ser também abortadeiro.
Das índias se conta que só tinham os filhos que queriam: usavam
determinadas ervas...Antepassadas da pílula, sem dúvida. Não sei se
era no Brasil.
Para se ser agora parteira são 5 anos como o curso de medicina.
Sabes se estava alguma "curiosa" portuguesa como observadora? Aqui
se chamam curiosas e também têm imenso valor.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> A TARDE 23/09/2004 - Municípios
> Saúde
> Parteiras contam histórias
>
> Reunidas em Oliveira dos Campinhos, mulheres das Américas falam de
partos, ervas e vexames
>
> Péricles Diniz
>
> Cerca de 200 parteiras, curandeiras, rezadeiras e erveiras de
várias partes do Brasil e de outros países mudaram a rotina do
povoado de Oliveira dos Campinhos, povoado a 20 km de Santo Amaro,
no Recôncavo, onde participam do II Encontro Internacional e V
Reunião Nacional de Parteiras Tradicionais, aberto na manhã de
ontem. Mesas-redondas, palestras, sessões de cinema, oficinas,
vivências e rituais fazem parte da programação, que segue até
sábado, com parteiras tradicionais e da nova geração compartilhando
saberes e fazeres das comunidades indígenas e quilombolas das mais
diversas regiões das Américas.
>
> Um dos debates trata do projeto de lei que regulamentará a
profissão de parteira, apresentado pela deputada Janete Capiberibe,
do Amapá, que em breve chega ao Senado para apreciação. Suely
Carvalho da ONG Cais do Parto, com sede em Olinda, acredita que a
matéria seja sancionada em dezembro, pelo presidente Lula,
que "teria se comprometido em fechar com chave de ouro as
comemorações pelo Ano da Mulher". Em defesa do projeto, afirma
que "ele corrige uma injustiça social de mais de 500 anos, ampliando
o direito da mulher em poder optar onde e como quer parir seus
filhos.
>
> A proposta sofreu resistência de alguns médicos, sobretudo mais
jovens, mas isso tem mudado nos últimos dez anos e agora até
contamos com a ajuda deles e das enfermeiras", afirma. Além disso,
operando na informalidade, as parteiras não têm a obrigação de
relatar seus partos, o que acaba comprometendo todas as estatísticas
oficiais sobre o assunto. "Então, como fazer política de saúde sem
dados confiáveis?", questiona Suely Carvalho.
>
> APOSENTADORIA - Segundo Suely, há no Brasil, atualmente, pelo
menos 450 mil parteiras, realizando cerca de 3 milhões de partos por
ano. Com a regulamentação, estas profissionais, que em muitas
regiões brasileiras são a única alternativa para as comunidades
isoladas, passariam a contar com direitos trabalhistas e outros
benefícios, piso salarial e uma aposentadoria, importante, segundo
elas.
>
> Parteira há quase 30 anos, Suely Carvalho hoje está envolvida na
organização destes encontros desde 1996. Ela explica que a escolha
de pequenos povoados como Oliveira dos Campinhos se deve a poder
proporcionar às participantes um ritmo mais adequado aos seus
próprios estilos de vida, predominantemente rural, podendo-se manter
até mesmo o tipo de cardápio específico de cada uma das comunidades
indígenas e afro-descendentes reunidas. Em Capinhos estão também
aparadeiras do Paraguai, Costa Rica, México e Estados Unidos.
>
> Muitas e ricas são as experiências que podem relatar estas
mulheres que dedicam toda a vida a ajudar no nascimento de gerações
inteiras nas comunidades onde vivem. Como a matriarca Aurora de
Carvalho da Silva (ou Keretxú-mirim, conforme o batismo guarani), de
81 anos, que nasceu em terras gaúchas há mais de 25 anos tem feito e
ensinado a fazer partos e artes de curandeira para os habitantes da
Aldeia Boa Esperança, no Espírito Santo. Como não há médicos,
hospitais ou farmácias em toda a região, cabe a ela e ao filho que
orienta fazer os partos, produzir remédios e curar doenças.
>
> PARTEIRO - Único representante masculino no universo de parteiras
presentes ao encontro, João Morais, de 54 anos, técnico em
enfermagem, há cerca de 25 anos, por conta das circunstâncias,
começou também a aparar crianças na região de Tartarugalzinho, ao
norte do Amapá, quase Oiapoque, onde mora. Trata-se de uma
comunidade de oito mil habitantes, que dispõe apenas de um posto de
saúde, onde trabalha. Descendente de índios, garante não ter
qualquer constrangimento em apresentar-se como parteiro, ofício que
foi aprendendo desde que teve de realizar seu primeiro parto dentro
de uma ambulância que não conseguiu alcançar a tempo a maternidade
de Macapá. Desde então, foram mais de 90 partos, sem nenhum óbito ou
complicação.
>
> Os saberes sobre ervas e folhas necessárias ao trabalho que
desenvolve, aprendeu com a família, enquanto que as técnicas têm
desenvolvido com outras tradicionais e com os estudos de enfermagem.
Reconhece que prefere a maneira tradicional das parteiras aos
procedimentos de um hospital, "principalmente nos centros maiores,
onde muitos médicos preferem cortar a esperar, induzindo o parto,
porque ele tem pressa em desocupar logo a vaga para outra", lamenta.
Para ele, dentro de casa, com o uso de chás e essências como o
elixir paregórico, que é analgésica e relaxante muscular, as dores
são minimizadas e o nascimento ocorre mais naturalmente.
>
> Que a vida sempre encontra formas de impor-se, ele aprendeu
através de experiências como a que o levou a fazer um parto dentro
de uma canoa, navegando o Rio Tartarugal-Grande, em companhia de
outros quatro moradores da região. João conta que, apesar de estar
no nono mês, a vizinha não esperava o nascimento para aqueles dias,
mas as coisas se precipitaram a partir do susto que ela tomou com o
salto de um boto próximo à canoa. E, apesar de ter usado um tersalo
já bastante gasto, para cortar o cordão umbilical e aguardente para
a assepsia, a criança cresce hoje saudável para contar esta história.
>
> Mãe Tidu aparou 20% da população
>
> Esta é a mesma missão de Teodolina Conceição, a mãe Tidu, de 83
anos, que aprendeu com a mãe - também parteira tradicional - e hoje
é responsável por ter colocado no mundo pelo menos 200 dos mil
habitantes da comunidade de Itaúnas, na fronteira entre Espírito
Santo e Bahia. Aposentada, ensina às novas gerações, inclusive à
própria filha formada em enfermagem. Itaúnas é um pequeno povoado
costeiro que foi muito comentado na década de 60 por ter sido
invadido pelas dunas, obrigando todos os moradores a sair do
litoral, migrando desde então, cada vez mais em direção ao interior.
>
> Mãe Tidu conta que a situação mais complicada que enfrentou foi um
parto na região de Santa Helena, zona rural capixaba, numa noite,
sem luz elétrica ou qualquer outro tipo de comodidade moderna,
contando apenas com ajuda do marido da parturiente. Só que
completamente bêbado. Mas difícil, mesmo, foi quando a mulher
começou a ter um ataque, que ela descreve como sendo epilepsia.
>
> Valendo-se de toda sua experiência, providenciou uma defumação com
casca de alho e almíscar (uma resina bastante perfumada), que
provocou vômito e acalmou a paciente, permitindo que ela ajudasse a
trazer mais um menino saudável ao mundo. "Depois de sete dias, foi
só dar um purgante de óleo de rícino com copaíba (que tem
propriedades cicatrizantes) e reza, que ela estava boazinha e pronta
pra outra", resumiu mãe Tidu.
>
> < http://www.atarde.com.br/materia.php3?
mes=09&ano=2004&id_subcanal=18&id_materia=3098 >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Por que dois sexos? - Pereira de Souza
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2004 01:00
Olá Renato
Mas eu concordo com você. Em tudo o exposto..:-) Minha crítica era apenas quanto a "facilidade" com o que o bom senso é contraposto a coisas que conflitam com as nossas crenças. O caso da TV é apenas ilustrativo, a partir dele pode-se perceber que nem sempre o aparente "bom senso" é usado na refutação de algo complexo.
Observadores com diversos níveis de conhecimento a respeito da TV, não dizem coisas como "não cabe em minha cabeça que ondas eletromagneticas possam transportar imagens..." ou algo parecido. Eles sabem que, para refutar uma explicação do "how work" de uma TV, é preciso um anterior conhecimento, um nível mínimo de informação, antes de poder faze-lo. Ele compreende que, mesmo que não seja o caso de "acreditar" nos especialistas que apresentam a explicação, ainda assim é preciso concluir que esta explicação só pode ser refutada por alguém com, no mínimo, o mesmo nível de conhecimento.
Mas, quando a "coisa complexa" perturba uma crença, o "bom senso" volta a ser usado como crítica, as frases "isso não me 'parece' possível retornam, como se isso fosse suficiente para refutar uma teoria tão bem embasada como a deriva dos continentes ou a evolução..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 23, 2004 7:05 PM
Subject: Re: [ciencialist] Por que dois sexos? - Pereira de Souza
Oráculo escreveu: É interessante notar que isso se dá em geral com fenômenos
complexos que conflitam com as crenças de quem contesta, não com todas as
coisas complexas de modo geral. Por exemplo, nenhum leigo, ao ouvir uma
explicação sobre o funcionamento da televisão diz, "mas não entra na minha
cabeça que campos magnéticos possam desenhar imagens" ou algo parecido.
Mesmo sem compreender bem o que foi explicado, mesmo que pareça, de alguma
forma, faltar algo ou violar seu "bom senso", ele sabe que lhe falta
conhecimento para criticar a complexidade do aparelho de televisão, e se
mantém quieto.
Caro Oráculo, essas crenças estão inseridas no ser humano. Tem gente que
acredita no acaso, em tempo cronológico, outros em teorias mirabolantes de
difícil comprovação mas que funciona em determinadas condições... Faz parte
do aprendizado. O que sabemos, aprendemos e aplicamos, são constatações da
realidade. Apenas percebemos o existente e tentamos entender como funciona.
Usando o exemplo da TV. Observadores podem ter diversos níveis de
conhecimento de como funciona, como é montada, os materiais que a compõem,
cálculos, etc. Apenas sabe que, usando o que já existe de forma específica,
obtemos a imagem e som numa TV. Ainda estamos distantes daquilo que se busca
em ciência pura: o porquê disso ocorrer desse modo, nessas condições. Apesar
do imenso conhecimento já obtido pela humanidade, sabemos que muita coisa
ainda precisa ser aprendido, entendido e explicado.
[]s
José Renato
..........................................................................
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 22, 2004 2:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Por que dois sexos? - Pereira de Souza
Olá Takata
Realmente, muita coisa não cabe na cabeça do autor..:-) Mas, se ele se
esforçar um pouco, ler mais, aprender mais sobre biologia, metabolismo,
genetica, etc, etc, etc, pode chegar a perceber as tolices que escreveu..:-)
Mas eu duvido que ele se disponha a isso.
Como no famoso aforismo, "bom senso é a coisa mais bem distribuida do mundo,
todos pensam que tem o bastante", leigos sempre resolvem dar palpite em
fenomenos complexos e que dependem de muita informação usando apenas o "bom
senso" que pensam ter. Infelizmente, quase nunca funciona a contento. Bom
senso não vai dar idéia do funcionamento de coisas que levaram décadas,
séculos, para serem compreendidas.
É interessante notar que isso se dá em geral com fenomenos complexos que
conflitam com as crenças de quem contesta, não com todas as coisas complexas
de modo geral. Por exemplo, nenhum leigo, ao ouvir uma explicação sobre o
funcionamento da televisão diz, "mas não entra na minha cabeça que campos
magnéticos possam desenhar imagens" ou algo parecido. Mesmo sem compreender
bem o que foi explicado, mesmo que pareça, de alguma forma, faltar algo ou
violar seu "bom senso", ele sabe que lhe falta conhecimento para criticar a
complexidade do aparelho de televisão, e se mantém quieto.
Mas, quando o que é explicado confronta sua crença, a evolução por exemplo,
tudo muda..:-) Seu "bom senso" fica mais afiado e palpites e "coisas que não
cabem na cabeça" brotam de todo lado. Estudar o assunto profundamente, o que
poderia esclarecer as dúvidas, "necas de pitibiriba"..:-)
E, como quase sempre, as palavras com mais de um sentido continuam fazendo
vítimas..:-) "Escolher" é uma delas. Organismos não "escolheram" enzimas,
proteinas ou qualquer outra coisa. Escolher neste caso é uma figura de
linguagem, que nada tem a ver com o processo que agiu na formação dos seres
vivos. Mas, apra compreender isso, é preciso bem mais que "bom senso"..:-)
Um abraço.
Oraculo
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 21, 2004 5:44 PM
Subject: [ciencialist] Re: Por que dois sexos? - Pereira de Souza
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> A TARDE 20/09/2004 - Local
> Religião
> Pereira de Sousa
Esse é um leigo q. simplesmente pegou o bonde andando e quis sentar na
janelinha...
> Não a contesto, mas não cabe na minha cabeça que alguém dê o que não
> tem.
Embora caiba na cabeca dele alguem querer tirar dos outros apenas
porq. essa pessoa nao tem...
> A humanidade não tinha enzimas para formar proteínas, escolheu essas
> enzimas para que se produzissem as proteínas.
Ninguem escolheu as enzimas. A humanidade ja' tinha enzimas para
formar proteinas -- vinde de seus ancestrais. Quem nao deveria ter
eram os primeiros organismos (ou proto-organismos), tto qto podemos
perceber, muito mais simples do q. os seres humanos atuais: um pequeno
conjunto de macromoleculas, talvez envolto por um saco lipidico. As
proteinas devem ter surgido um pouco antes disso.
> Escolheu o caminho das enzimas para a tal produção de proteínas.
Nada disso pelo q. podemos saber hoje. As proteinas aparentam ser uma
incorporacao posterior na organizacao da vida. As primeiras enzimas
nao eram proteinas, mas acidos nucleicos -- q. tb desempenhavam o
papel de material hereditario.
> Não nego nenhuma afirmação, simplesmente não vejo como um ser pode
> escolher o que é melhor sem ter um princípio impulsionador qualquer.
> Sei que a evolução é demorada e surda, mas, diante da pergunta, por
> que dois sexos, não consigo responder.
Dois sexos e' o numero q. maximiza a probabilidade do encontro de dois
individuos qq resultar em sucesso do ponto de vista reprodutivo.
Mas por q. sexo? O sexo fenotipico e' uma forma de divisao de trabalho
q. permite o sexo genetico (troca de material genetico), essa divisao
de trabalho maximiza a sobrevivencia em muitas circunstancias. O sexo
genetico permite uma maior variabilidade genetica, criando novas
combinacoes. Dependendo das circunstancias o sexo genetico e' muito,
muito util e tende a ser preservado pela selecao natural.
Esse e' o principio impulsionador -- q. na verdade nao impulsiona, mas
direciona essa variedade: a selecao natural atuando sobre a mutacao
(esse e' o principio impulsionador, mas q. nao da' direcao alguma).
> a resposta é fornecida pela teoria da evolução, único quadro
> científico que explica a vida sobre a terra.
Nao e' o unico quadro cientifico, mas e' o mais bem sucedido.
> Porque, respondem, os homens viram que a fecundação interna protegia
> melhor os filhos do que expô-los às intempéries do solo pedregoso, e
> o ar inconstante do exterior.
Nada a ver. Mesmo tirando o fato q. os homens nao escolheram nada --
nao nossos ancestrais tto qto se sabe, fecundacao interna nao e' o
mesmo q. incubacao interna: boa parte dos organismos de fecundacao
interna nao gesta os filhotes no interior do corpo (os expoem 'as
intemperies do solo pedregoso e o ar inconstante do exterior).
A fecundacao interna e' melhor explicada pela maximizacao da
probabilidade de encontro entre gametas. Na fecundacao externa, os
gametas dispersos no ambiente podem nao se encontrar: dai' q. os
animais de fecundacao externa tendem a liberar zilhoes de gametas em
contraste com a maioria dos organismos de fecundacao interna.
No caso de organismos terrestres, o ar nao costuma ser um bom meio de
dispersao de gametas dependentes de meio aquoso...
> Mas quem foi que disse que a fecundação interna é preferível? Quem
> foi que disse que isso era melhor para a espécie?
Ninguem disse, nem os evolucionistas (ou muito menos eles).
Nao e' 'a toa q. nao cabe essas coisas na cabecinha dele. E' pouco
caminha para essa areia.
[]s,
Roberto Takata
##### ##### #####
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Cientistas registram colisão entre galáxias
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2004 01:55
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI389831-EI301,00.html
Cientistas registram colisão entre galáxias
Uma equipe internacional de cientistas observou uma colisão frontal de dois conjuntos de galáxias e descreveu o fenômeno como uma "tempestade cósmica perfeita". O choque, nunca antes visto e registrado a partir do satélite XXM-Newton da Agência Espacial Européia (ESA), envolveu milhares de galáxias e trilhões de estrelas em "um dos acontecimentos mais poderosos já testemunhados".
Segundo um comunicado da ESA, "colisões como essas perdem apenas para o Big Bang no total de energia liberada", afirma o texto. Os dois conjuntos se chocam como se fossem duas frentes climáticas de alta pressão e as galáxias são desviadas de seus caminhos, o que cria "condições semelhantes às dos furacões", de acordo com o comunicado.
Os cientistas assinalaram que os dados proporcionados pelo Observatório da ESA são os melhores obtidos até agora da violenta fusão de galáxias. Segundo assinalaram, com esses dados será possível aprender como se formaram essas enormes constelações nos primeiros períodos do desenvolvimento do Universo.
A observação, segundo os especialistas, confirma a teoria de que o universo "teve a sua estrutura hierárquica construída de baixo para cima". Ou seja, a partir da fusão de galáxias e conjuntos de galáxias menores, que passaram a formar conjuntos maiores.
Um dos conjuntos de galáxias vistos na colisão se chama Abell 754 e está a 800 milhões de anos-luz de distância distante da Terra. Em função dessa distância, os cientistas advertiram que a colisão não representa nenhum perigo para a Terra. "O panorama do clima cósmico mostra uma tempestade, e o prognóstico de bom tempo é bom a longo prazo, ou seja, em 7 bilhões de anos", disse Patrick Henry, astrônomo da Universidade do Havaí.
O Abell 754 já era conhecido pelos astrônomos, que foram surpreendidos ao observar um choque com outro conjunto de galáxias a partir da direção oposta que se imaginava que aconteceria.
Os resultados da observação serão publicados na próxima edição do Astrophysical Journal.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2004 07:10
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho"
Sent: Thursday, September 23, 2004 6:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
> A primeira referência a esses possíveis efeitos (co-gravitacional e
> potencial gravitacional retardado) parece ser devida a Oliver Heaviside,
> no artigo "A gravitational and electromagnetic analogy", publicado em 1893
> (século XIX) em dois fascículos da revista The Electrician: 31:281-,1893 e
> 31:359-,1893.
Esse artigo pode ser lido em
http://www.univer.omsk.su/omsk/Sci/Heaviside/gravitation.htm
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Fw: Buraco Negro
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2004 08:33
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> 'em direção ao centro' pode nos levar bem longe dele! 'em sentido ao
> centro' não há escapatória! :-)
Nem a física pode escapar das sutilezas da lingua portuguesa: teria q.
ser 'na direcao do centro' para poder ser interpretado fisicamente
como um simples alinhamento.
'Em direcao a' indica um movimento de aproximacao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2004 08:39
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> > Sei nao. Por q. o desvio seria maior justamente qto a distancia e'
> > menor (o lapso de intermediacao da forca seria menor)?
>
> Eu diria que você está adotando uma visão simplista para um assunto
> que, até mesmo no caso mais elementar, cujo link para a solução você
> indicou, não é nada simples.
Sem duvida estou simplificando as coisas. Mas nao me parece q. a
simples mencao da complexificacao seja um bom argumento.
Talvez uma simulacao no computador possa ajudar a resolver esse ponto.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Ciclo do azoto, SOS Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2004 09:34
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> Gostaria de ter uma página na net sobre a parte aérea do ciclo de
> azoto.
http://www.bettersoils.com.au/module2/images/27.gif
http://www.atmosphere.mpg.de/media/archive/1502.jpg
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Pós-graduação Strictu Sensu em Historia das Ciências e das Técnicas e Epistemologia
FROM: "Esteban Moreno" <esteban@iq.ufrj.br>
TO: <elm@idhi.org.br>
DATE: 24/09/2004 10:23
A quem interessar possa:
http://planeta.terra.com.br/educacao/hcte/
Pós-graduação Strictu Sensu (mestrado e doutorado) em Historia das Ciências e das Técnicas e Epistemologia
COPPE/UFRJ, Instituto de Química, Instituto de Matemática, como principais fomentadores, e Instituto de Física, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, como colaboradores.
Elenco de Disciplinas e sua Organização
Inicialmente, o curso contará com as 14 disciplinas listadas abaixo. Estas serão ministradas pelos seus docentes pertencentes à UFRJ e atualizadas a todos os anos. Alguns poucos docentes do curso e que pertencem à UFRJ e todos os docentes externos à UFRJ não lecionarão no curso, mas os estudantes poderão assistir às suas disciplinas ministradas em suas unidades, ou instituições de ensino de origem, dentro dos limites estabelecidos pelos regulamentos acadêmicos vigentes.
1) Teoria do Conhecimento I
2) Teoria do Conhecimento II
3) Inteligência Artificial
4) Tópicos em História das Ciências Naturais I
5) Tópicos em História das Ciências Naturais II
6) História Cultural do Infinito I
7) História Cultural do Infinito II
8) Lógica
9) Introdução à História da Ciência
10) Historiografia da Ciência
11) História da Ciência no Brasil
12) Conhecimento e Inteligência Artificial
13) Fatos e Artefatos
14) Racionalização do Trabalho
Para atingir os objetivos do curso proposto, as disciplinas serão divididas em três categorias, segundo um projeto de formação interdisciplinar dos alunos, como apresentado abaixo:
i) Disciplinas do Núcleo Comum - São as disciplinas básicas, obrigatórias e de caráter amplo destinadas a propiciar uma formação inicial mínima ao estudante, além de criar uma linguagem comum para que o mesmo possa encaminhar-se por estudos interdisciplinares. Estas disciplinas são:
i.1) Teoria do Conhecimento I;
i.2) Lógica;
i.3) Introdução à História da Ciência.
ii) Disciplinas Obrigatórias para a Área de Pesquisa - São as disciplinas obrigatórias para os alunos dentro de sua área específica de pesquisa. Destinam-se a propiciar formação especializada para que o aluno execute sua pesquisa de tese na temática escolhida. Certamente, são disciplinas diferentes para cada Área de Pesquisa, como se segue:
II.1) Área de História e Fundamentos das Ciências Naturais e Matemáticas:
ii.1.1) Historiografia da Ciência;
ii.1.2)História da Ciência no Brasil;
II.2) Área de Computabilidade e Teorias da Mente:
ii.2.1) Inteligência Artificial;
ii.2.2) Conhecimento e Inteligência Artificial;
II.3) Área de Paradigmas do Pensamento Científico:
ii.3.1) Teoria do Conhecimento II;
ii.3.2) Tópicos em História das Ciências Naturais I.
iii) Disciplinas Complementares - São as disciplinas que têm por objetivo proporcionar formação complementar ao aluno em seu curso interdisciplinar, após a realização das disciplinas que lhes são obrigatórias. Estas são as disciplinas que não se enquadram no corpo de disciplinas do núcleo comum e nem no corpo de disciplinas obrigatórias da Área de Pesquisa específica do aluno. Assim, disciplinas obrigatórias para um determinado aluno podem ser complementares para outro em função de suas diferentes escolhas concernentes às suas Áreas de Pesquisa. Algumas destas disciplinas são ministradas pelos próprios docentes do curso proposto, enquanto outras delas são lecionadas em unidades da UFRJ não-participantes do curso ou mesmo em outras instituições de ensino, guardadas as restrições regulamentares acadêmicas vigentes. Normalmente, estas disciplinas são cursadas a conselho do orientador da tese visando complementar a formação do orientando e de comum acordo com o mesmo. Além das disciplinas não-obrigatórias para a Área de Pesquisa específica do aluno (citadas acima), este tem como opções adicionais para as suas disciplinas complementares as oferecidas pela equipe docente do próprio curso, como:
iii.1) Fatos e Artefatos;
iii.2)Tópicos em História das Ciências Naturais II;
iii.3) Racionalização do Trabalho;
iii.4) História Cultural do Infinito I;
iii.5) História Cultural do Infinito II;
adicionadas às disciplinas regularmente oferecidas por outras unidades da UFRJ e de nosso interesse, como por exemplo:
iii.6)Razão e Ação (IFCS);
iii.7) Ética, Política e Justiça (IFCS);
iii.8) Pensamento Político e Social no Brasil (IFCS);
iii.9) Filosofia da Física (Instituto de Física da UFRJ);
iii.10) Questões de Filosofia da Ciência (IFCS).
Ir topo
1) Teoria do Conhecimento I (45 horas - Prof. Penha Maria Dias)
Ementa:
A Filosofia e Historiografia da Ciência no Século XIX, Física e Metafísica: representação e explicação, Metodologia e Historiografia: os princípios de economia e da unidade lógica e a tese da continuidade da evolução da ciência, Estatuto cognitivo das teorias científicas: realismo e instrumentalismo, As origens e o desenvolvimento do Positivismo Lógico, Os critérios empiristas do significado: verificacionismo e confirmacionismo, Enunciados protocolares, A questão da Unidade da Ciência, A análise lógica da linguagem científica, A concepção positivista da filosofia: a filosofia como atividade (Wittgenstein e Schlick) e a filosofia como análise lógica (Carnap e Neurath).
Bibliografia:
1. Duhem, Pierre, - La théorie physique, Paris: Marcel Riviere, 1914. 2.
2. Mach, Ernest - Conocimiento y error. Espasa-Colpe.
3. Hempel, C., Filosofia da Ciência Natural, Zahar.
4. Nagel, E., La Estructura de la Ciencia.
5. Artigos recentes e clássicos de revistas científicas.
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2) Teoria do Conhecimento II (45 horas - Prof. Luiz Pinguelli Rosa)
Ementa:
A Filosofia crítica de Popper e Lakatos, Critério de demarcação ciência/metafísica, Problemas da indução e da base empírica, As regras metodológicas como convenções, Metodologia dos programas de pesquisa científica, Heurísticas negativa e positiva, Historiografia de Kuhn, Ciência normal e paradigma, Quebra-cabeças e anomalias, Descoberta e invenção científicas, Crise e revolução na ciência, Incomensurabilidade e a questão da racionalidade das mudanças de paradigmas científicos, A Crítica do empirismo moderno, As condições de consistência e de invariância de significado, Princípio da autonomia relativa dos fatos, Pluralismo metodológico e proliferação de teorias.
Bibliografia:
1. Popper, K. - A Lógica da Pesquisa Científica, Cultrix/EDUSP.
2. Popper, K., - Conjecturas e Refutações, Ed. UnB.
3. Lakatos, I., & Musgrave, A., - A Crítica e o Desenvolvimento do Conhecimento, Cultrix/EDUSP.
4. Kuhn, T., - A Estrutura das Revoluções Científicas, Ed. Perspectiva.
Feyerabend, P., Contra o Método, Livraria Francisco Alves.
5. Suppe, F., (ed.) - La Estructura de las Teorias Científicas, Ed. Nacional.
6. Artigos científicos complementares.
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3) Inteligência Artificial (45 horas - Prof. Luís Alfredo Vidal de Carvalho)
Ementa:
Os paradigmas da Inteligência Artificial, o cognitivismo, o conexionismo, a neurociência computacional, os limites da máquina, buscas e heurísticas, a máquina de Turing, o teste de Turing, o experimento do quarto chinês, algoritmos de busca, lógica de primeira ordem, neurônios, redes neuronais, plasticidade e aprendizado, modelagem em neurociência.
Bibliografia:
1. Artigos científicos recentes.
2. Carvalho, L.A.V., Datamining, editora Erica, 2002.
3. Kandel, E., Principles of Neuroscience, MIT Press, 2002.
4. Um Trilhão de Neurônios, Lent, R., Artes Médicas, 2003.
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4) Tópicos em História das Ciências Naturais I (45 horas - Prof. Carlos Koehler)
Ementa:
Estudo das Relações entre Ciência e Filosofia e entre Ciência e Cultura, apoiados na literatura crítica especializada e na interpretação de textos originais dos períodos enfocados. As correntes científicas predominantes após a ascensão da Revolução Científica dos Séculos XVII e XVIII. A Ciência e o Movimento Iluminista. A visão mecanicista de mundo e suas alternativas; Filosofia Natural e História Natural, tendências racionalistas e empiristas no fazer científico. Possíveis periodizações e tipologias das ciências naturais do período dito "clássico" da Física (especialmente séculos XVIII e XIX).
Bibliografia:
1. Artigos Científicos atualizados e históricos (fontes secundárias e primárias);
2. Hankins,Thomas L. : "Science and the Enlightenment" ; Cambridge University Press, 1995 (1985);
3. Kockelmans, Joseph J. (ed.) : " Philosophy of Science - The Historical Background" ; The Free Press-McMillan Co.;New York; London, 1968;
4. Abrantes, Paulo C.C. : "Imagens de Ciência, Imagens de Natureza"; Ed. Papirus, 1995.
5. Heilbron, J.L. : "Weighing Imponderables and Other Quantitative Science Around 1800" ; University of California Press, 1993.
6. Segrè, Emilio : "From Falling Bodies to Radio Waves"; W.H. Freeman and Co., New York, 1984.
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5) Tópicos em História das Ciências Naturais II (45 horas - Prof. Carlos Koehler)
Ementa:
Principais correntes nas Ciências Naturais durante o Século XIX; apogeu e crise na visão mecânica de mundo. Influências mútuas entre as ciências físicas, biológicas e sociais. O Mecanicismo Laplaciano e sua superação; Dinamicismo e Positivismo. A construção e advento das teorias "clássicas" da Termodinâmica, do Eletromagnetismo, da Ciência Molecular. Apogeu e declínio da visão "clássica" do mundo físico, a crise da passagem para a visão "moderna" característica do século XX.
Bibliografia :
1. Artigos Científicos atualizados e históricos (fontes secundárias e primárias);
2. Harman, P.M. : "Energy, Force and Matter"; Cambridge University Press, 1995 (1982).
3. Brush, Stephen G. : "The Kind of Motion we Call Heat";
4. Hendry, John : " J.C. Maxwell an the Theory of the Electromagnetic Field"; Adam Hilger Ltd., 5. 5. Bristol and Boston, 1986
6. Segrè, Emilio : "From Falling Bodies to Radio Waves"; W.H. Freeman and Co., New York, 1984.
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6) História Cultural do Infinito I (45 horas - Prof. Ricardo Kubrusly)
Ementa:
A morte - a invenção do infinito, Tempo espaço e movimento, O medo, Arte e religiões - das mãos marcadas nas cavernas ao Cristo ressuscitado, O infinito nas Ciências, O método da exaustão de Arquimedes, A invenção dos números e a presença (incômoda ) dos irracionais, O quinto postulado de Euclides e a impraticabilidade do infinito espacial, Geometrias Não Euclidianas e a multiplicidade das verdades: a inexistência de Deus recuperada.
Bibliografia:
1. A History of Westenr Philosophy - Bertrand Russell;
2.To finity and Beyond - Eli Maor;
3.Flatland - E.A. Abbott;
4.Euclidian and Non-Euclidean Geometries - M.J. Greenberg;
5. Artigos científicos relacionados.
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7) História Cultural do Infinito II (45 horas - Prof. Ricardo Kubrusly)
Ementa:
Newton e Leibniz e a passagem ao limite - o infinito domesticado, À porta do paraíso - a matemática e a explicação do universo, Os paradoxos e as crises da lógica, Os infinitos e os transfinitos de Cantor, Hilbert -o gênio ingênuo, Mitos e realidades sobre o famoso teorema de Gödel.
Bibliografia:
1. Grandes Debates da Ciência - H. Hellman
2. The Mathematica Experience - P. J. Davis , R. Hersc
3. Georg Cantor His Mathematics and Philosophy of the Infinite J. W. Dauben
4. Mathematical Fallacies and Paradoxes - B. Bunch
5. Gödel's Proof - E. Nagel , J. R. Newman
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8) Lógica (45 horas - Prof. Tatiana Roque)
Ementa:
Lógica ou Linguagem, Ovo ou Galinha, O Eu sem o Outro, Lógica é linguagem, ou não?, O outro que me dá sentido - o estanho e o espelho, O platonismo e a caverna cheia de sombras de monstros indomáveis, A lógica clássica - o terceiro excluído, Da Dialética ao Monoteísmo, Cristo e a lógica da carne ressuscitada - o três em 1; o terceiro incluído, O zero - nada de quê?, A lógica da s Ciências e a ciência das lógicas, A invenção da matemática como anulação da identidade - o que que é isso?, Do dualismo cartesiano ao dualismo moderno travestido de materialismo, O problema da consciência.
Bibliografia:
1.A República - Platão
2.A Lógica da Diferença - L. S. C. de Sampaio
3.Mathematical Logic - Hilbert e Ackermann
4.Consciousness and Language - J. R. Searle
5.Science and Poetry - M. Midgley
6.Das Estrelas Móveis do Pensamento - Anelise Pacheco.
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9) Introdução à História da Ciência (45 horas - Prof. Ildeu de Castro)
Ementa:
A emergência da ciência moderna: a herança da Idade Média; o homem e a natureza no Renascimento; a experimentação e a matematização da ciência. A síntese newtoniana e sua consolidação no século XVIII. Revolução na química: A obra de Lavoisier e seus contemporâneos; a hipótese atômica. Máquinas, energia e probabilidades: a conservação da energia; as leis da termodinâmica e o conceito de entropia; as probabilidades e a mecânica estatística. O eletromagnetismo: a emergência da noção de campo; as leis da eletricidade e do magnetismo. As ciências da vida no século XIX: a medicina experimental; a revolução microbiana; evolução e seleção natural. A emergência da nova física: a crise do final do século XIX; a teoria atômica, a relatividade e a física quântica. A ciência contemporânea: o surgimento dos computadores; biologia molecular e engenharia genética; a nova organização da atividade científica; ciência e poder.
Bibliografia:
1.A History of Science, W. C. Dampier, Cambridge University Press, 1987,
2.The Foundations of Modern Science in the Middle Ages, E. Grant, CUP, 1996,
4.Man and Nature in the Renaissance, Allen Debbus, CUP, 1996,
5.Dialogues concerning two new sciences, Galileo Galilei, Dover, 1954,
7.Imagens de Natureza, Imagens de Ciência, Paulo Abrantes, Papirus, 1998,
8.A program toward rediscovering the Rational Mechanics of the Age of Reason, C. Truesdell, Arch. Hist. Exact Sciences 1, 3-36 (1960),
9. Les atomes, une anthologie historique, Bensaude-Vincent et Catherine Kounelis (orgs.), Presses Pocket, 1991,
10.The Growth of Biological Thought, Ernst Mayr, Harvard University Press, 1982,
11. De Arquimedes a Einstein, P. Thuillier, Jorge Zahar Editor, 1994,
12. O ano miraculoso de Einstein, J. Stachel (org.), Editora da UFRJ, 2001.
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10) Historiografia da Ciência (45 horas - Prof. Filgueiras)
Ementa:
Heródoto: "História", Tucídides : "História da Guerra do Peloponeso", Fernão Lopes: "Crônica de El-Rei D. Fernando", Voltaire: Introdução a "O Século de Luís XII", Macaulay: "A História", a História como literatura, Carlysle: "Da História", a História como biografia., Michelet: "O Povo", a História como épico nacional, Ranke: Prefácio de "História dos Povos Românicos e Germânicos", o ideal de História Universal., Jaurès: Introdução à "História Socialista da Revolução Francesa", o materialismo histórico, Fustel de Coulanges: a "Conferência Inaugural"de Estrasburgo, a ética de um historiador científico, Mommsen: "O treinamento dos Historiadores", Bury: "A Ciência Histórica, Huizinga: "A Idéia de História, Braudel: "A história e as Ciências Sociais: o Longo Prazo, Sarton, "Introduction to the History of Science", Capítulo introdutório, vol.1, Partington, "Chemistry as Rationalised Alchemy", introdução a "A History of Chemistry", Butterfield, "The Postponed Revolution in Chemistry", capítulo 11 de "The Origins of Modern Science", Debus: "Science and History - a Chemist's Appraisal, Debus: "Da Alquimia à Química Moderna", Ciência Hoje, 1991.
Bibliografia:
1. Heródoto; História, inúmeras edições.
2. Tucídides; História da Guerra do Peloponeso, inúmeras edições.
3. Fernão Lopes, Crônicas, inúmeras edições.
4. Fritz Stern; The Varieties of History, Vintage Books, N. York, 1973.
5. Harry E. Barnes, A History of Historical Writing, 2a ed., Dover, n. York, 1963.
6. Ernst Breisach, Historiography - Ancient, Medieval & Modern, 2a ed., The University of Chicago Press, 1994.
7. Vários, História e Historicidade, Gradiva, Lisboa, 1988.
8. Ciro F. Cardoso e Ronaldo Vainfas, Domínios da História, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1997.
9. José M. A. Mendes, A História como Ciência, Coimbra Editora, Coimbra, 1987.
10. Fernand Braudel, Escritos sobre a História, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1997.
11. Peter Burke, A Escola dos Annales, Editora Unesp, São Paulo, 1990.
12. Jacques LeGoff, A História Nova, Martins Fontes, São Paulo, 1990.
13. George Sarton, Introduction to the History of Science, 4 vols., Robert E. Krieger Publishing Co., Huntington, 1975.
14. James R. Partington, A History of Chemistry, 4 vols., Martino Publishing, N. York, s.d. (reimpressão).
15. Herbert Butterfield, The Origins of Modern Science, Bell & Hyman, Londres, 1985.
16. Allen G. Debus, Science and History - a Chemist's Appraisal, Universidade de Coimbra, 1984.
17. Allen G. Debus, Da Alquimia à Química Moderna, Ciência Hoje, 1991, 13, 34.
18. Helge Kragh, An Introduction to the Historiography of Science, Cambridge University Press, Cambridge, 1989.
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11) História da Ciência no Brasil (45 horas - Prof. Ildeu de Castro)
Ementa:
Período Colonial: as grandes navegações e seu impacto no surgimento da ciência moderna, o sistema de ensino jesuítico, atividades de ciência e técnica no Período Colonial, as observações físicas e astronômicas e as expedições científicas e de levantamento geográfico, a reforma da universidade portuguesa; as academias no Brasil. A vinda de D. João VI e as primeiras instituições de ensino superior ligadas à ciência, as principais expedições científicas dos naturalistas; a astronomia, as ciências naturais e a química, a ciência aplicada e as técnicas: A ciência na segunda metade do século XIX, as exposições industriais e a difusão da ciência; a escola tropicalista da Bahia; os politécnicos, a tradição matemática e o positivismo; as ciências geológicas, institutos de pesquisa ligados à área biomédica; a organização dos cientistas; as faculdades de filosofia, o quadro do desenvolvimento das diversas ciência no século XX, a ciência brasileira na atualidade.
Bibliografia:
1.As ciências no Brasil, F. Azevedo (org.), Editora da UFRJ, 1994;
2.Formação da comunidade científica no Brasil, S. Schwartzman, FINEP/Comp. Editora Nacional, Rio de Janeiro, 1979.
3.As navegações e a sua projeção na ciência e na cultura, Luis Soares, Gradiva, Lisboa, 1987,
4.Cultura no Brasil Colonial, Maria Beatriz Nizza da Silva, Vozes, 1981,
5.História da Engenharia no Brasil, vol. I e II, Pedro C. da Silva Telles, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, Rio de Janeiro, 1984.
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12) Conhecimento e Inteligência Artificial (45 horas - Prof. Claudio Bornstein)
Ementa:
A primeira parte do curso baseia-se no livro Gödel, Escher, Bach - An Eternal Golden Braid de Douglas R. Hofstadter e pretende examinar algumas questões básicas da Inteligência Artificial (modelo simbolista), ilustrando as idéias através do exame da obra de três expoentes do pensamento criativo: o compositor Bach, o pintor Escher e o matemático Gödel. Procura-se examinar o fosso aparentemente intransponível existente entre sistemas formais e informais, o animado e o inanimado, o flexível eo inflexível.
O modelo simbolista tenta criar um conjunto de regras estritamente formais que procuram tornar flexíveis máquinas inflexíveis. Para isto é necessário criar diversos níveis de regras: as regras simples, as metaregras para modificar as regras, as metametaregras para modificar as metaregras, etc...No cerne da questão estão loops envolvendo conjunto de regras que direta ou indiretamente modificam a si mesmas. Tais loops ocorrem também na obra de Bach (canons e fugas por exemplo), Escher e são objeto do teorema de Gödel.
Como toda esta problemática envolve a questão do conhecimento, na segunda parte do curso examinamos algumas correntes dominantes em teoria do conhecimento (realismo, materialismo, idealismo, dualismo, racionalismo, empirismo, dialética, etc...). Esta parte do curso terá um enfoque mais filosófico e será baseada no livro Reality & Reason Dialetic and the Theory fo Knowledge de Sean Sayers.
Bibliografia:
1."Gödel, Escher, Bach - An Eternal Golden Braid", Douglas R. Hoftstadter, Penguin Books, 1980
2.Reality & Reason - Dialectic and the Theory of Knowledge", Sean Sayers, Basil Blackwell Ltd.,1985.
3."Knowledge, Skill and Artificial Intelligence", B. Göranzon and I. Josefson, Springer Verlag,1988.
4."Artificial Intelligence - Promise and Performance", A. Bonnet, Prentice Hall, 1985
5."What Computers Can't Do - The Limits of Artificial Intelligence" H.L. Dreyfus, Harper &Row,1979.
6."Minds and Machines", A.R. Anderson. Prentice Hall, 1964.
7.Computer Power and Human Reason" J. Weizenbaum, Freeman, 1976.
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13) Fatos e Artefatos (45 horas - Prof. Ivan Marques)
Ementa:
Os laboratórios e suas redes. Tecnociência. A literatura científica. Os laboratórios. As máquinas. As profissões. Os tribunais da razão. Os centros de cálculo. A teoria Ator-Rede. Os estudos de caso. Tecnociência e política. Os alunos escolhem um artefato tecnológico desenvolvido no Brasil e fazem sua análise sociotécnica como trabalho prático.
Bibliografia:
1.HARAWAY, Donna J., 1991, Simians, cyborgs and women: the reinvention of nature. New York, Routledge.
2.LATOUR, Bruno, 2000, Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo, Editora UNESP.
3.____, 1999, Pandora's Hope - Essays on the Reality of Science Studies. Massachusetts, Harvard University Press.
4.____, 1988, The Pasteurization of France. Massachusetts, Harvard University Press.
5.____, 1994, Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro, Editora 34.
6.LAW, John, 2002 Aircraft Stories - Decentering the Object in Technoscience. London: Duke University Press.
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14) Racionalização do Trabalho (45 horas - Prof. Rogério Valle)
Ementa:
Do fordismo ao pós-fordismo: um continuum de possibilidades, Iluminismo como referência da modernidade, Razão instrumental: da sociedade industrial a pós-industrial, Teoria da delimitação dos sistemas sociais, Teoria da ação comunicativa, Modernidade e pós-modernidade, Teorias críticas e teorias organizacionais: dialética do possível.
Bibliografia:
1. ALVESSON, Mats e DEETZ, Stanley. "Teoria Crítica e Abrodagens Pós-Modernas para Estudos Organizacionais." In: CLEGG, Stewart R. et. all. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999, vol 1.
2. AMEY, Claude. "Experiência estética e agir comunicativo: em torno de Habermas e a estética." In: Novos Estudos CEBRAP. São Paulo: CEBRAP, nº 29, mar./1991, pp. 131 - 147.
3. ANDERSON, Perry. A crise da crise do marxismo: introdução a um debate contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1987.
4. ___________ O fim da história: de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1992.
5. ___________ As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: 2a Olimpiada Brasileira de Saude e Meio Ambiente
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2004 11:11
2a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente
Atendendo aos diversos pedidos feitos por alunos e professores às
coordenações regionais, a Coordenação Nacional da 2ª Olimpíada
Brasileira de Saúde e Meio Ambiente decidiu pela ampliação do prazo de
inscrição. Hoje, durante a reunião das coordenações na Escola
Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio no campus da Fundação Oswaldo
Cruz, fixou-se 30 de outubro como data limite para a remessa de trabalhos.
A 2ª Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente é uma competição de
caráter educativo que visa estimular os jovens a construir
conhecimentos e refletir de forma crítica e criativa sobre questões e
problemas relacionados à saúde e ao meio ambiente no Brasil.
Tem por finalidade despertar o interesse pela ciência e tecnologia nas
diferentes áreas do conhecimento, tornando especialmente mais forte o
desejo de aprender, conhecer, pesquisar, investigar, discutir assuntos
ou temas relacionados à promoção da saúde e à preservação do meio
ambiente.
É destinada aos alunos de 5ª a 8ª Séries do Ensino Fundamental e do
Ensino Médio, podendo participar das competições escolas das redes
pública e privada de ensino do país, que sejam reconhecidas pelo
Ministério da Educação MEC.
http://www.olimpiada.fiocruz.br/
SUBJECT: Protistas e organismos pluricelulares
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2004 11:55
Explorando mais uma vez a boa vontade do Takata.
Assim como os protistas, as células que compõem os organismos
pluricelulares são eucariótidas. O que quero saber é se as células
dos animais e plantas são mais ou menos complexas que os organismos
unicelulares eucariontes. Se a 'divisão do trabalho' que se verifica
entre as células dos organismos pluricelulares implica
necessariamente simplificação da estrutura dessas células.
Um abraço,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: Protistas e organismos pluricelulares
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2004 12:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão <manuelbulcao@u...>
> Assim como os protistas, as células que compõem os organismos
> pluricelulares são eucariótidas. O que quero saber é se as células
> dos animais e plantas são mais ou menos complexas que os organismos
> unicelulares eucariontes. Se a 'divisão do trabalho' que se verifica
> entre as células dos organismos pluricelulares implica
> necessariamente simplificação da estrutura dessas células.
Não implica necessariamente, mas, sim, de modo geral, cada célula
nossa são estruturalmente menos complexas do q. muitos organismos
eucarióticos unicelulares (em especial os de vida livre).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Chaves para promover o dialogo entre ciencia e fe
FROM: "Fernando Watson" <watson@con.ufrj.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2004 14:59
José Renato (msg 41140) transcreve a entrevista do padre Rafael
Pascual sobre o recém-criado curso de pós-graduação em Ciência e Fé,
no Ateneu Pontifício Regina Apostolorum, em Roma.
Lendo o texto, não pude deixar de compara-lo com as "entrevistas"
similaes de nossos candidatos a postos eletivos, constantemente
marteladas nos nossos ouvidos pelos meios de comunicação de massa e
cuidadosamente preparadas pelos marqueteiros dos partidos. Filtrando
o lixo retórico, nada se aproveita:
>> Assim como a Igreja não tem medo da ciência, tampouco a ciência
>> deve ter medo da Igreja.
Donde veio essa ideia da ciência ter medo da Igreja, cara pálida? Não
estamos,hoje, nos tempos da Inquisição atuante, que queimava herejes.
Por outro lado, desconfio que a Igreja é que deve estar se pelando de
medo da ciência, que vem demolindo, um a um, seus dogmas mais caros.
>> De fato, houve muitos homens que não tiveram dificuldade alguma em
>> compaginar ambas as dimensões [fé e razão], sem cair em uma
>> espécie de esquesofrenia mental.
O ilustre padre Pascual esqueceu de citar estatísticas sobre a
percentagem crentes/não-crentes entre os homens de ciência.
>> Não é certo que exista uma incoerência no fato de que um homem se
>> ocupe da ciência durante a semana e depois vá à missa no domingo.
... ou vá à praia, ao jogo de futebol, etc, etc.
>> De novo, a chave se encontra em reconhecer que há duas ordens de
>> conhecimento e que nenhuma das duas deve pretender a exclusividade.
Essa afirmação ficaria mais clara se fosse dado 1 (um) exemplo de
algum tipo de conhecimento obtido através da fé.
>> Na realidade, importantes cientistas, também não crentes,sustentam
>> que tal teoria [da evolução] mostra muitas deficiências (...).
Voltemos ao criacionismo, que até até hoje vem se mostrando imune
a "deficiências"...
>> Ante determinadas questões, a ciência pode chegar até certo ponto,
>> mas não pode ir mais além, e é necessário que os homens de ciência
>> sejam honestos para reconhecer seus próprios limites (...).
Não precisava de um curso de pós-graduação para alardear esse lugar-
comum. Quanto à desonestidade intelectual, não teríamos dificuldades
em encontrar numerosos exemplos exatamente no seio da Igreja...
[]s
Watson
SUBJECT: Re: [ciencialist] Profissão: parteira/o
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2004 15:39
Não tive informação de participação de portuguesas. Parece-me que só havia
mesmo parteiras das Américas empobrecidas. Meu primeiro filho nasceu em
casa, em cidade do interior, aparado por uma enfermeira, que passava as
férias numa casa próxima. Ela fez todos os procedimentos sozinha e eu,
assustado do lado de fora do quarto, ajudando a encontrar o que ela pedia:
barbante, gilete, água morna e depois enterrar a placenta no quintal.
As ameríndias do Brasil trabalham até a hora do parto na roça, tem o filho
de cócoras que elas mesmas aparam e fazem os procedimentos sozinhas, quando
não têm ninguém por perto. Já o marido fica de resguardo, quieto numa rede,
durante uns quarentas dias... Pois tem uma lenda que diz que se ele fizer
algum esforço o recém-nascido tem cólicas estomacais e sofre muito.
Sabedoria indígena...
Abraços
José Renato
......................................
From: "Maria Natália" <grasdic@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 23, 2004 11:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: Profissão: parteira/o
José Renato:
Gostei de saber desse encontro e acho que foi congresso estilo
medicina alternativa /ou natural.
Mas também deve haver histórias de abortos provocados. Aqui parteiro
pode ser também abortadeiro.
Das índias se conta que só tinham os filhos que queriam: usavam
determinadas ervas...Antepassadas da pílula, sem dúvida. Não sei se
era no Brasil.
Para se ser agora parteira são 5 anos como o curso de medicina.
Sabes se estava alguma "curiosa" portuguesa como observadora? Aqui
se chamam curiosas e também têm imenso valor.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> A TARDE 23/09/2004 - Municípios
> Saúde
> Parteiras contam histórias
>
> Reunidas em Oliveira dos Campinhos, mulheres das Américas falam de
partos, ervas e vexames
>
> Péricles Diniz
>
> Cerca de 200 parteiras, curandeiras, rezadeiras e erveiras de
várias partes do Brasil e de outros países mudaram a rotina do
povoado de Oliveira dos Campinhos, povoado a 20 km de Santo Amaro,
no Recôncavo, onde participam do II Encontro Internacional e V
Reunião Nacional de Parteiras Tradicionais, aberto na manhã de
ontem. Mesas-redondas, palestras, sessões de cinema, oficinas,
vivências e rituais fazem parte da programação, que segue até
sábado, com parteiras tradicionais e da nova geração compartilhando
saberes e fazeres das comunidades indígenas e quilombolas das mais
diversas regiões das Américas.
(apaguei o restante)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2004 16:19
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Friday, September 24, 2004 8:39 AM
Subject: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
> Sem duvida estou simplificando as coisas. Mas nao me parece q. a
> simples mencao da complexificacao seja um bom argumento.
De fato não é um bom argumento no sentido em que você captou a idéia da
complexidade. Pretendi dizer, *e disse*, o seguinte: "não é nada que eu
possa expor aqui em poucas palavras, mas os livros estão aí para serem
lidos." Para o bom matemático trata-se de um probleminha que, conhecida a
fenomenologia, muito provavelmente poderá ser resolvido "com o pé nas
costas" (ou seja, sob esse aspecto, e/ou para essa população, não existe
complexidade nenhuma). Mas volto a repetir aqui: física não é matemática e
matemática não é física (cheguei a dizer isso em meus diálogos com o
Taborda, que, por sinal, anda desaparecido), por mais que alguns cursos da
área de "exatas" induzam o aluno a confundir essas disciplinas.
> Talvez uma simulacao no computador possa ajudar a resolver esse ponto.
No sentido em que você captou a idéia da complexidade, a frase faz sentido.
Não obstante, e como citei na msg anterior, Jefimenko chegou a formular o
problema (isso é física) e a apresentar uma solução analítica para o
problema (isso corresponde à parte matemática da física -- alguns chamam a
isso de físico-matemática, se bem que físico-matemática seria mais o
entrelaçamento dos procedimentos). Disse mais: "Acho apenas que deve ser
possível se chegar na exatidão do resultado por uma via mais simples (do
ponto de vista físico), mas ainda não me aventurei a penetrar na mesma."
Ora, se admito que deve existir uma via mais simples, e a mais complexa
(agora sim, complexa no sentido físico-matemático) admite uma solução
analítica... Que mais dizer? Por outro lado, mesmo para simular o problema
no computador seria necessário avançar *fisicamente* (entenda-se,
fenomenologicamente), e não apenas matematicamente, em direção do
entendimento da possível solução e, como disse, apontei apenas uma "porta de
entrada", mas "ainda não me aventurei a penetrar na mesma". Que eu saiba, e
até prova em contrário, o único computador inteligente que eu conheço é o
Takata :-)), mas esse é um outro assunto ;-).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2004 17:04
Olá Alberto Mesquita e Takata,
Recentemente andei lendo um artigo publicado na revista Física na
Escola cujos pdf's foram aqui indicados pelo Emiliano. O artigo é uma
fictícia entrevista com Kepler sobre a formulação de suas 3 leis.
Percebe-se que o Kepler teve dificuldades para entender o motivo das
órbitas dos planetas serem elípticas. A sua última proposição foi uma
força magnética, entre o Sol e os planetas, que ora atraia ora
repelia os planetas durante sua órbita.
Posteriormente o Newton mostrou que a força existente entre o Sol e
os planetas é a força gravitacional. Newton também deduziu que a
órbita de um corpo submetido à uma força gravitacional sempre será
uma cônica ( círculo, elipse, parábola, hipérbole ). Deduziu ainda
que se a órbita for periódica será circular ou elíptica.
Então a órbita dos planetas pode ser circular ou elíptica e o Kepler
provou que são elípticas. Mas nem Kepler nem Newton apontaram o que
torna as órbitas elípticas.
O problema continua em aberto mas parece que foi varrido para debaixo
daquele tapete que o Alberto Mesquita costuma apontar.
[]'s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "João R. Bonomo"
> Sent: Wednesday, September 22, 2004 2:02 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
>
> > O que faz com que as órbitas sejam elípticas?
> > Será que vou precisar arranjar uma cópia da "Bíblia do Mesquita"
para
> > encontrar a resposta?
>
> Olá João
>
> Como o Takata mostrou, o Evangelho segundo Newton é bem melhor do
que o meu
> para a explicação do caso em apreço. Vou apenas complementar
trazendo
> algumas encucações, deixando-as ao sabor dos ciencialisteiros.
>
> Em primeiro lugar, diria que a solução apontada pelo Takata
> ( http://astro.if.ufrgs.br/kepleis/node5.htm ) começa por uma
equação
> diferencial vetorial de segunda ordem deduzida em
> http://astro.if.ufrgs.br/kepleis/node2.htm a partir da lei da
gravitação e
> da segunda lei do movimento. Como numa msg anterior você solicitou
também
> bibliografia, diria que o caso mais geral, válido para outras forças
> centrais (coeficientes n de r diferentes de -2, como é o caso da
> gravitação), pode ser encontrado no livro de Whittaker intitulado "A
> treatise on the analytical dynamics of particles & rigid bodies",
bem como
> em qualquer outro livro de mecânica avançada (o problema de dois
corpos).
> Para n inteiro a solução para a equação da trajetória será uma
função
> circular ou elíptica para n = 5, 3, 1, 0, -2, -3, -4, -5, -7, dentre
> outros valores (em alguns casos, também para n fracionário). Esses
casos
> foram estudados por Legendre em "Théorie des Fonctions Elliptiques"
(1825).
>
> Na dedução da equação diferencial citada
> ( http://astro.if.ufrgs.br/kepleis/node2.htm ), para n = -2, surge
a lei da
> ação e reação, que Newton retirou do colete e que acabou mostrando-
se util
> para o caso em apreço. Logo a seguir o autor utiliza-se da técnica
da
> redução (massa reduzida µ), ou seja, reduz o problema àquele do
movimento de
> uma única partícula sobre a qual age uma força dirigida para um
centro fixo,
> e isso caracteriza o chamado "problema da força central". No caso
mais geral
> (n qualquer) adota-se procedimento idêntico (lei da ação e reação +
redução
> do problema), via de regra pelo método do lagrangiano.
A "encucação" a que
> me referi reside justamente aí: Seria esta uma manobra sempre
permitida? A
> lei da ação e reação seria válida sempre e da maneira simplista
como está
> sendo considerada? Ação e reação seriam coisas a ocorrerem
instantaneamente
> para corpos afastados? Supondo-se que a gravitação viaje na
velocidade da
> luz, lembro que a ação e a reação entre o Sol e a Terra estaria
defasada por
> oito minutos. Conseqûentemente, e como Sol e Terra estão em
movimento, eu
> não poderia afirmar gratuitamente, para o caso em apreço, que a
força
> gravitacional seria central (a não ser como uma aproximação a dar
certo em
> determinados casos). Ora, se ainda assim as coisas dão certo, o mais
> provável é que esteja em ação alguma outra força (alguns chamam-na
de força
> co-gravitacional) de maneira que a força resultante (mas não a força
> gravitacional em si) seja sempre central (ou seja, a matemática é
bem mais
> complexa do que supõem os ingênuos físicos "modernos").
>
> Lembro que ao contrário do que os físicos "modernos" fazem questão
de
> afirmar (o que chega até mesmo a caracterizar a má fé) em sua ânsia
de
> destruir o que de melhor Newton nos legou, Newton JAMAIS aceitou
a "ação a
> distância SEM a intermediação de um agente físico e, portanto,
real" (já li
> absurdos como esse proferido MILHARES de vezes em textos escritos
por
> físicos "modernos"). Conseqüentemente, a lei da ação e reação está
sendo
> aplicada de maneira indevida e a justificar-se tão somente em
condições
> muito restritas e válidas dentro de certos limites. No caso
considerado,
> qual seja, o de uma astronomia não refinada, o MODELO newtoniano
acaba dando
> certo (não só em virtude das limitações do problema mas também da
força
> co-gravitacional - gerada pela movimentação "absoluta" da matéria e
não pela
> gravitação em si), e os astrônomos que o digam. Não obstante,
alguém que
> tenha realmente lido a obra de Newton iria esperar por exceções,
como por
> exemplo o caso que consagrou-se chamar como "desvio" do perihélio de
> Mercurio. Ou seja, ocorre um desvio em relação à má interpretação
deste
> MODELO newtoniano que dá certo em condições específicas, mas não
ocorrerá
> desvio nenhum (como já demonstrado por alguns autores a partir dos
trabalhos
> de Heaviside) se utilizarmo-nos da genuína FÍSICA newtoniana (sem
> necessidade do apelo a nenhuma relatividade que não a de Galileu).
>
> Em tempo: Não estou afirmando que a lei da ação e reação está
errada,
> simplesmente está sendo aplicada em condições na qual não seria de
se
> esperar a sua validade, a não ser como uma boa aproximação. Em
casos mais
> refinados, deve-se levar em conta a teoria dos potenciais
gravitacionais
> retardados (a exemplo do que se faz em eletromagnetismo, a partir
dos
> trabalhos de Liénard e Wiechert).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2004 18:00
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> > Sem duvida estou simplificando as coisas. Mas nao me parece q. a
> > simples mencao da complexificacao seja um bom argumento.
> De fato não é um bom argumento no sentido em que você captou a idéia
> da complexidade. Pretendi dizer, *e disse*, o seguinte: "não é nada
> que eu possa expor aqui em poucas palavras, mas os livros estão aí
> para serem lidos."
De todo modo permanece a questão de: se as irregularidades de Mercúrio
em sua órbita puderem ser atribuídas ao retardamento gravitacional,
surge um ponto intrigante do retardamento se manifestar justamente qdo
ele (o retardamento) deveria ser menor.
> Por outro lado, mesmo para simular o problema no computador seria
> necessário avançar *fisicamente* (entenda-se, fenomenologicamente),
> e não apenas matematicamente, em direção do entendimento da possível
> solução e, como disse, apontei apenas uma "porta de entrada", mas
> "ainda não me aventurei a penetrar na mesma".
Ué, não bastaria inserir o efeito do retardamento? O computador passa
a calcular o tempo q. a força demora para ser sentida.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2004 19:10
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Friday, September 24, 2004 6:00 PM
Subject: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
> De todo modo permanece a questão de: se as irregularidades de Mercúrio
> em sua órbita puderem ser atribuídas ao retardamento gravitacional,
> surge um ponto intrigante do retardamento se manifestar justamente qdo
> ele (o retardamento) deveria ser menor.
Se este (retardamento) fosse o único motivo, sim. Mas não foi isso o que eu
sugeri nas msgs anteriores.
> > Por outro lado, mesmo para simular o problema no computador seria
> > necessário avançar *fisicamente* (entenda-se, fenomenologicamente),
> > e não apenas matematicamente, em direção do entendimento da possível
> > solução e, como disse, apontei apenas uma "porta de entrada", mas
> > "ainda não me aventurei a penetrar na mesma".
> Ué, não bastaria inserir o efeito do retardamento? O computador passa
> a calcular o tempo q. a força demora para ser sentida.
Se este (retardamento) fosse o único motivo, sim.
Havendo retardamento, a força gravitacional deixa de ser central, logo creio
que não seria de se esperar uma órbita elíptica para o caso mais simples
(problema de dois corpos). Por outro lado, se a órbita é elíptica, e
quisermos eliminar o "fantasma" da ação a distância não mediada por nada,
teremos de introduzir uma ou mais forças [força(s) co-gravitacional(is)],
de maneira tal que a resultante seja sempre central. Para os amantes da
"metodologia ad hoc", um computador basta. Não obstante, existe uma
metodologia mais frutífera e a apoiar-se na máxima newtoniana "não invento
hipóteses". Conseqüentemente, antes da matemática e/ou do computador
entrarem em ação, é de boa norma científica procurar entender
fenomenologicamente o processo em estudo.
Como cheguei a sugerir em msg anterior, esta força co-gravitacional parece
estar relacionada ao movimento ou fluxo de matéria (segdo Heaviside).
Suponhamos, por hipótese (no caso não inventada, pois apóia-se em argumentos
consistentes e firmados na literatura por autores sérios) que este seja o
caso. Não seria de se estranhar que esta força fosse tão mais intensa quanto
menor a distância entre os corpos, para um mesmo movimento relativo entre os
mesmos. Aliás, é isso o que ocorre em magnetismo, e a sugestão de Heaviside
caminha na direção da analogia entre esta força, que estou chamando por
co-gravitacional, e a força magnética. Suponha agora que aquilo que alguns
chamam, a meu ver de maneira impropriada, "desvio" do perihélio de Mercúrio,
fosse devido não à força gravitacional retardada, mas à existência de uma
força co-gravitacional do tipo sugerido por Heaviside. Com isso em mente,
responda agora a sua pergunta na msg 41242: "Por q. o desvio seria maior
justamente qto a distancia e' menor?"
Em tempo: Não estou afirmando nada, pois ainda não estudei o assunto na
profundidade necessária e também não gosto de "inventar hipóteses". Estou
apenas procurando colocar encucações na cabeça dos ciencialisteiros, como
afirmei na minha primeira msg desta thread. Estudo aprofundado nessa direção
conheço apenas o do Jefimenko, já citado, e que a meu ver complica o assunto
de maneira desnecessária (são várias as forças co-gravitacionais do
Jefimenko).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas - ERRATA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2004 19:22
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho"
Sent: Friday, September 24, 2004 7:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
Na msg anterior (acima) onde se lê:
"de maneira impropriada"
Leia-se
"de maneira inapropriada"
ou
"de maneira imprópria"
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2004 19:51
Alberto,
O Takata merece a denominação "computador inteligente". É bem apropriado.
Mas aproveito para dizer que, particularmente, não acredito que, em algum momento dentro de trezentos zi-lhôes da anos, haja algum computador capaz de chorar, rir, ser feliz, infeliz, escrever algo como Cem Anos de Solidão, escrever um poema, um soneto que seja, criar um teorema, compor algo como a Nona Sinfonia de Beethoven, entre um bilhão de coisas que o ser humano é capaz de fazer, que dependem de sua consciência, sua estrutura psicológica. Já pensou um computador precisar de uma análise freudiana ou junguiana, em razâo de traumas adquiridos durante o proscesso de construção, o que lhe causa uma brutal depressão! Putz.
Agora, quanto a fazer contas, ou ganhar no xadrez de um cara cem vezes mais competente nisso que Kasparov, isto sim, poderá acontecer. Mas vai sempre aparecer um g rande mestre do xadrez que o derrotará. Demore o tempo que demorar. Tal computador só vai poder derrotá-lo se você acrescentar mais alguns or, nor, memórias com mais informações, o escambou. ( Se não surgir alguém tal conhecimento, o computador vai morrer de fome, tadinho, pois não vai ganhar para comprar um xícara de açucar). Mas essas coisas são lógicas, matemáticas, é isso ou aquilo. . Mas, dentro dessa complexidade, se o programador colocar uma vírgula ou um ponto a mais, tchau! Há matemáticos, como o Chaitin, que defendem o contrário do que disse acima. Sei pouco de computadores, de redes neurais, essas coisas. Mas o suficiente para não acreditar que tais sonhos venham a se realizar!.
Quanto à matemática e física, discordo de você no sentido em que descrevo a seguir:
-Está certo que mantemática não é física; ...até os matemáticos sabem disso;
-está certo também que física não é matemática; e os físicos sabem disso.
- Mas, tente estruturar um teoria física só com palavras, sem um suporte que ancore essa teoria, que lhe permita descrever os eventos, e prevê-los! E isto, matemática, e só ela faz, e o faz bem, muito bem aliás. Há na física inúmeros exemplos de previsão de coisas de que nem se desconfiava! Só descobertos anos mais tarde!
- Particularmente, acho há uma simbiose entre a física e a matemática, no sentido em que a física não existiria sem a matemática, que existe independente de qualquer coisa. Não existiria no sentido de não passar dos conceitos elementares, a partir da intuição das pessoas. Então, hoje, não se pode separar a física da matemática!
A matemática é a verdadeira linguagem da natureza, é através dela que conseguimos não só entender a natureza, mas como ela poderá se comportar. Não há, hoje, como desentranhar a conexão entre as duas. É um casamento sem qualquer possibilidade de divórcio.
Concordo um trilhão por cento com R.Penrose quando ele diz:
"Uma das coisas mais notáveis acerca do comportamento do Universo é que ele parece fundamentar-se na matemática. Quando mais profundamente entramos nas leis da natureza, mais parece que o mundo físico quase se evapora e ficamos só com a matemática. Quanto mais profundamente entendemos a natureza, mais somos conduzidos para dentro desse mundo da matemática e dos conceitos matemáticos."
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 24, 2004 4:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Friday, September 24, 2004 8:39 AM
Subject: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
> Sem duvida estou simplificando as coisas. Mas nao me parece q. a
> simples mencao da complexificacao seja um bom argumento.
De fato não é um bom argumento no sentido em que você captou a idéia da
complexidade. Pretendi dizer, *e disse*, o seguinte: "não é nada que eu
possa expor aqui em poucas palavras, mas os livros estão aí para serem
lidos." Para o bom matemático trata-se de um probleminha que, conhecida a
fenomenologia, muito provavelmente poderá ser resolvido "com o pé nas
costas" (ou seja, sob esse aspecto, e/ou para essa população, não existe
complexidade nenhuma). Mas volto a repetir aqui: física não é matemática e
matemática não é física (cheguei a dizer isso em meus diálogos com o
Taborda, que, por sinal, anda desaparecido), por mais que alguns cursos da
área de "exatas" induzam o aluno a confundir essas disciplinas.
> Talvez uma simulacao no computador possa ajudar a resolver esse ponto.
No sentido em que você captou a idéia da complexidade, a frase faz sentido.
Não obstante, e como citei na msg anterior, Jefimenko chegou a formular o
problema (isso é física) e a apresentar uma solução analítica para o
problema (isso corresponde à parte matemática da física -- alguns chamam a
isso de físico-matemática, se bem que físico-matemática seria mais o
entrelaçamento dos procedimentos). Disse mais: "Acho apenas que deve ser
possível se chegar na exatidão do resultado por uma via mais simples (do
ponto de vista físico), mas ainda não me aventurei a penetrar na mesma."
Ora, se admito que deve existir uma via mais simples, e a mais complexa
(agora sim, complexa no sentido físico-matemático) admite uma solução
analítica... Que mais dizer? Por outro lado, mesmo para simular o problema
no computador seria necessário avançar *fisicamente* (entenda-se,
fenomenologicamente), e não apenas matematicamente, em direção do
entendimento da possível solução e, como disse, apontei apenas uma "porta de
entrada", mas "ainda não me aventurei a penetrar na mesma". Que eu saiba, e
até prova em contrário, o único computador inteligente que eu conheço é o
Takata :-)), mas esse é um outro assunto ;-).
[ ]´s
Alberto
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Mecânica analítica1
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2004 22:18
Norberto,
Esquente não, o cálculo tensorial não é tão confuso assim, você mesmo irá chegar a essa
conclusão. Creio que todos enfretam essas dificuldades iniciais. Naturalmente, você só precisa ter alguma maturidade em equação diferenciais graduação. Vou procurar uns sites onde você possa estudar introduções, pelo menos,
ao cálculo tensorial.
Com relação aos conceitos de vetores e tensores covariantes e contravariantes,
realmente, muitos autores, principalmente os clássicos nesse negócio, não explicam direito e omitem
a interpretação geométrica, através da qual as coisas se tornam claras. Apenas "lascam" nas suas costas coisas assim:
o vetor (ou tensor) covariante transforma-se-isto é, ao passar de um sistema de coordenadas para outro qualquer, digamos de um sitema ortogonal para um sistema esférico-, de tal maneira que suas componentes nas direções x, y e z transformam-se como as coordenadas respectivas. Para o contravariante, uma outra definição também difícil de entender desse jeito.
Mas vou lhe dizer o que vem a ser uma componente covariante e contravariante(você vai conviver com estes conceitos pelo resto de sua vida, se for enveredar pelas sendas científicas. Se você não entender, de bate pronto, eu "devolvo o dinheiro, nem precisa ir ao PROCOM...). Então é muito bom que saiba, sem rodeios, já, o que são.
Tome um vetor V no plano x-y. Vou usar o plano x-y, por ser mais intuitivo e de fácil entendimento. Na verdade ao usarmos duas dimensões, estaremos também usando três, se você considerar que o terceiro eixo, digamos z ,está enfiado no papel em que você escreve. Então basta pensar duas dimensões, que é intuivo, ok? O que a gente obtiver será válido para qualquer número de exixo, ou dimensões).
Comecemos assim: trace um sistema bidimensional, formado por dois eixos x e y, no plano do papel. Suponha que x e y não sejam ortogonais, ou sejam formem um ângulo (teta), ao invés de um de 90graus. Então o sistema assim formado é oblíquo e não ortogonal. Agora, trace um vetor entre x e y. Neste sistema o vetor V terá dois tipos de componentes para cada direção, assim:
1 - podemos decompor V sobre direção de duas maneiras:
-uma componente é obtida através de uma projeção ortogonal, isto é, pela extremidade V, traçamos uma perpendicular à direção x e obtemos a componente (Vx)1, de coordenada X1(índice 1 embaixo, para indicar que a decomposição é ortogonal) ;
-outra componente é obtida na mesma direção X através de uma projeção não ortogonal, mas oblíqua, isto é, pela mesma extremidade de V, mas decompondo V de tal maneira que a reta de projeção parela ao outro eixo, Y, ou seja fazendo um ângulo (teta) com a direção X; assim é nova componente, sobre a mesma direção X, que chamaremos de (Vx)1, COM O ÍNDICE 1 NA PARTE DE CIMA, como se fosse um expoente, só para indicar que essa componente não é ortogonal, e sim oblíqua, cuja coordenada tem o valor X1(com esse índice como se fosse expoente, só para indicar que essa é a coordenada de uma componente oblíqua de V.
Agora, faça a mesma coisa para as projeções ortogonais e oblíquas sobre a direção Y.
Então veja que coisa: As componentes ortogonais são chamadas de componentes COVARIANTES e essas componentes são representadas pela variável respectiva afetada de um índice embaixo. Então quando o índice estiver embaixo(sub-escrito) a componente é ortogonal e apelidada de covariante;
As componentes não ortogonais, ou obliquas, são chamadas de componentes CONTRAVARIANTES e essas componentes são representadas pela variável respectiva afetada de um índice em cima. Então quando o índice estiver no alto(super-escrito) a componente é não ortogonal, oblíqua, e apelidado contravariante.
Ainda, você pode explicitar as componentes contravariantes em função das componentes covariantes e vice-versa, e vai verificar
que cada uma é escrita como uma combinação linear das outras. Ou seja, uma componente covariante é escrita como uma combinação linear de todas as componentes contravariantes e vice-versa. Tente fazer essas continhas. É bom prá dormir e curtir dor de cotovelo!
Você pode tomar outro rumo também, decompondo o vetor V em dois sistemas ORTOGONAIS, um deles rodado de um ângulo (teta) em relação ao outro. Coloque os dois sistemas com as origens coincidindo, faça as projeções de V em cada sistema e depois calcule as componentes de V em um sistema em termos das componentes de V no outro sistema, e terá outra bela surpresa. Se quiser, escrevo as respostas para você. Mas fica clara uma coisa, este último processo define o que podemos de chamar vetor ou tensor. Mas isto é papo para outro papo.
Este o significado geométrico dos conceitos de covariante e contravariante. Como vê, não é tão cabeludo assim.
Só como curiosidade: quando estiver de posse das equações que relacionam as componentes covariantes e contravariantes, e vice-versa, faça o seguinte: faça o ângulo entre os eixos tender para 90graus; para o caso dos dois sistemas ortogonais, faça o ângulo de rotação tender para zero. E aí?
Depois, você vai aprender mais detalhes sobre as coisas acima, então começará a comprar os ingressos para o nirvana! Após isso você pega um livro que explique da maneira erudita e rigorosa e vai entender tudo, ou quase...
Compreendendo as coisas assim, já se tem um 1/3 do caminho percorrido, podes crer.
Se tiver dúvida sobre o que disse acima, pode voltar ao assunto. Só não prometo responder de imediato. Mas o farei, com certeza. Estou com muito trabalho e, nas vezes que venho ver caixa ciencialist, tem 200, 300 e-mails, Putz. Já viu, não é? A cada vez, retorno um ou dois, e digo que no dia seguinte leio o resto. Mas, qual o quê!
Até.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Norberto Kawakami" <kawakami@ig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 23, 2004 9:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Mecânica analítica.
Finalmente as bibliotecas saíram da greve desde sexta-feira última e assim
pude consultar o livro do Nussenzveig...
Pelo que li, a motivação de tal analogia é relacionada com a teoria
corpuscular da luz e teve um papel crucial na formulação da mecânica
quântica de Schrodinger.
O autor chega até a dizer que Hamilton poderia ter criado a quântica se
tivesse explorado ao extremo esta analogia... um pouco de exagero, acho
eu...
Estou me aventurando a estudar Teoria Clássica de Campos para poder entender
melhor o Teorema de Noether...
E como você mesmo disse é necessário o cálculo tensorial... Neste tópico,
fiquei sem entender a formulação covariante e contravariante... e os índices
que ficam ora superescritos e ora subscritos... tá um pouco confuso...
valeu!
Norberto
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Domingo, 22 de Agosto de 2004 11:59
Subject: Re: [ciencialist] Mecânica analítica.
Norberto:
Norberto:
Não consegui encontrar o livro ainda... é que algumas das bibliotecas a
que
tenho acesso estão em greve...
A analogia óptica-mecânica que você cita tem a ver com o princípio da
mínima
ação?
Victor:
1) Não. Mas tem tudo a ver com a reformulação de toda a mecânica clássica
em termos das equações de Hamilton, aquelas de número 7.1.9, página 215 do
livro de N.A.Lemos.
2) O princípio da mínima ação, ou Princípio de Hamilton, estabelece o
seguinte(trocando em miúdos a discussão da página 52): para todo sistema
mecânico EXISTE uma integral S, chamada ação, que tem um mínimo para o
movimento efetivo e cuja variação deltaS é nula. Ao aplicar deus, digo, o
princípio da mínima ação, a uma partícula livre, a uma carga elétrica em
movimento, etc., tem-se algumas surpresas agradáveis, de deixar qualquer
um
de queixo caído. Por exemplo, esse princípio nos leva, de maneira até
natural e não muito complicada, a coisas como: força de
Lorentz(exatamente:
f = q(E + v x B))!, tensor momento-energia(aplicado ao caso geral e/ou ao
campo eletromagnético), entre outros milagres. Teve neguinho nom passado
que
chegou a associar o princípio ao próprio Deus! Entre eles, Planck,
Maupertius. Só prá te dar uma idéia, o tensor momento-energia é um dos
componentes fundamentais da equação de Einstein, da gravitação. Sem isso,
a
RG já era.
3) Se você precisar, poderei transcrever para você todas as deduções e
argumentos que estabelecem a analogia ótico mecânico. Mas desde já adianto
o
seguinte, só para você ficar mais interessado: uma partícula de massa
m,num
campo conservativo, campo esse de energia potencial V(x), descreve uma
trajetória cuja equação diferencial que a rege é:
(d/ds)[P(x) dx/ds]
=
grad P(x), onde P é o momentum da dita cuja, s é o parâmetro usado, ao
longo
da trajetória e dx é o deslocamento ao longo da trajetória s.
4) Em um meio inomogêneo, onde o índice de refração varia continuamente,
um
raio luminoso descreve uma trajetória curva, em vista das contínuas
refrações sofridas. É até fácil deduzir isso. Depois de algum tabalho,
obtém
a equação diferencial da trajetória do raio, num desses meios, que é:
(d/ds)[n(x) dx/ds]
=
grad n(x) !
Nesta última, a função (índice de refração) n(x) está no lugar de p(x) na
outra. Se se divide ambas pela constante
Po = raiz quadrada(2mE), E sendo a energia mecânica, e definindo n(x) =
P(x)/Po= raiz quadrada[(1-V(x))/E], completa-se a analogia. Quer ver como
a
coisa funciona? Na última equação, faça n(x) = contante, e resolva a eq.
dif. resultante. Vai obter exatamente a equação da trajetória do raio para
um meio homogêneo. No livro, há, também, uma aplicação prática, bem
comentada, esclarecedora, a respeito.
Sds.
Victor.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 00:03
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Friday, September 24, 2004 7:51 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
Olá Victor
> Mas, tente estruturar um teoria física só com palavras, sem um suporte que
> ancore essa teoria, que lhe permita descrever os eventos, e prevê-los! E
> isto, matemática, e só ela faz, e o faz bem, muito bem aliás.
Concordo em termos. Matemática é linguagem e não vai muito além disso.
Perceba que você está pedindo para que eu descreva com palavras algo que a
matemática faz, através de seus símbolos com muito mais propriedade (para a
fenomenologia simples estudada nas ciências exatas) no sentido de ser
sintética, precisa e até mesmo capaz de extrapolar o que não se vê através
do que se vê. Mas será sempre e tão somente uma linguagem e a fazer sentido
se, e somente se, o objeto de estudo tiver existência real. Retire a
matemática (ou qualquer outra linguagem) e você continuará com os objetos e
seus fenômenos, e o mundo irracional prosseguirá sua marcha como se nada
tivesse acontecido. Retire os objetos e o que sobrar não dista de ser o que
poderíamos chamar por ficção.
> Há na física inúmeros exemplos de previsão de coisas de que nem se
> desconfiava! Só descobertos anos mais tarde!
Previsão a meu ver não é exclusividade da física e muito menos da
matemática. A matemática é muito útil sim, mas por si só não nos leva a nada
a não ser que sejamos adepto do método da tentativa e erro. Seria como o
médico ir receitando remédios aleatoreamente para o seu paciente, ou em
ordem alfabética, até notar alguma melhora nos sintomas de seu paciente. É
óbvio que físico nenhum age desta maneira e até mesmo quando aparentemente
"a matemática faz previsões", isso se dá após o físico ter raciocinado e
muito sem a utilização de nenhuma equação. Einstein, por exemplo, teve um
insight essencialmente físico aos quinze anos de idade, e foi estudar física
mais com a finalidade de conseguir equacionar este insight. Ou seja, quando
a matemática entrou na mente de Einstein a sua relatividade, certa ou
errada, já existia quase que sem matemática nenhuma. Aliás, a história da
física retrata muito bem a evolução da matemática, e não o contrário. Newton
descobriu o Cálculo quando o problema físico já existia. Maxwell sugeriu o
rotacional a um seu colega matemático que acabou satisfazendo as
necessidades físicas de Maxwell. Há também o caso de Minkowiski que entrou
na relatividade pela porta dos fundos com sua matemática, e infinitos outros
casos semelhantes. Costumo dizer que o conceito de Limite está nas
entrelinhas de quase tudo o que Galileu escreveu. As próprias leis de Newton
derivam dessas entrelinhas, são leis limites.
> Particularmente, acho há uma simbiose entre a física e a matemática, no
> sentido em que a física não existiria sem a matemática, que existe
> independente de qualquer coisa.
Menos. Eu diria menos, que a física não evoluiria se o homem não tivesse
inventado a matemática. Mas o homem jamais teria inventado a matemática caso
não houvesse a curiosidade de entender aquilo que a natureza nos mostra sem
a necessidade de matemática alguma. Se alguém me perguntasse quem nasceu
primeiro, o ovo ou a galinha, eu não saberia responder. Mas entre a física e
a matemática eu não hesitaria em dizer que a física nasceu primeiro.
> Não existiria no sentido de não passar dos
> conceitos elementares, a partir da intuição das pessoas. Então, hoje, não
> se pode separar a física da matemática!
Neste caso eu concordo. Mas ainda assim, para que a física evolua será
necessário 90% de intuição física e 10% de intuição matemática. Superada
esta fase (a fase dos insights) as coisas quase que se invertem (a fase da
axiomatização). Existe também uma diferença entre "fazer" física e "estudar"
física. Fazer física exige 90% de intuição (isso vale também para outras
áreas). Estudar física exige 90% de matemática (isso é quase exclusividade
das ciências exatas).
> A matemática é a verdadeira linguagem da natureza, é através dela que
> conseguimos não só entender a natureza, mas como ela poderá se comportar.
> Não há, hoje, como desentranhar a conexão entre as duas. É um casamento
> sem qualquer possibilidade de divórcio.
Em vista do que expus acima, concordo em termos.
> Concordo um trilhão por cento com R.Penrose quando ele diz:
> "Uma das coisas mais notáveis acerca do comportamento do Universo é que
> ele parece fundamentar-se na matemática. Quando mais profundamente
> entramos nas leis da natureza, mais parece que o mundo físico quase se
> evapora e ficamos só com a matemática. Quanto mais profundamente
> entendemos a natureza, mais somos conduzidos para dentro desse mundo da
> matemática e dos conceitos matemáticos."
O pensamento é bonito, mas há que se tomar muito cuidado com esta afirmação.
A meu ver, a natureza existe independentemente da matemática e até mesmo do
homem. O homem descobre a natureza (pois esta já existe) e, para entendê-la,
inventa a matemática (pois esta não existia originariamente). Ao descobrir a
natureza o homem começa a ser físico; ao inventar a matemática o homem
começa a avançar na sua física, mas essa não é a única maneira da física
evoluir, pois como teria dito Schrödinger: "Esperamos que a vacilação de
conceitos e opiniões signifique apenas um intenso processo de transformação,
que conduzirá finalmente a algo melhor do que as confusas séries de fórmulas
que cercam o nosso tema." Alguns maravilham-se com esta confusão, como
parece ser o caso de Penrose (pelo visto ele é adepto da Escola utilitarista
de Bohr); outros quase chegam a entrar em depressão, como foi o caso de
Schrödinger (um realista, tal e qual Einstein).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 01:22
Olá Victor,
> O Takata merece a denominação "computador inteligente". É bem
apropriado. Mas aproveito para dizer que, particularmente, não
acredito que, em algum momento dentro de trezentos zi-lhôes da anos,
haja algum computador capaz de chorar, rir, ser feliz, infeliz,
escrever algo como Cem Anos de Solidão...
Manuel: Eu já brinquei com o Takata dizendo que ele, na verdade, é
uma máquina universal de turing fabricada pela Mitsubishi em fase de
teste.
Realmente, o cara apresenta todas as vantagens de um computador de
última geração.
Mas também apresenta as desvantagens do ser humano: num e noutro
momento, o Takata se contradiz, comete erros de ortografia e faz
piadinhas totalmente sem graça. (Quem é freudiano percebe isso mais
facilmente, re re!)
E não só as desvantagens, sejamos justos. Nesta lista de discussão,
no que diz respeito a criatividade "humana", o Takata só perde para
mim.
Há vários outros indícios de que o Takata não é "humano",
mas "demasiadamente humano": seu discurso ético, em defesa da
liberdade e do compromisso, da igualdade e da diferença.
Computador inteligente? O Takata é muito mais que isso. É o orgulho
da mãe dele, e também de todos os seus amigos, entre os quais me
incluo, meio de penetra.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 09:00
Alberto, Victor, Takata et all,
Que considerações vocês fariam ao ouvir esta frase:
" O todo é maior que a soma de suas partes "
?
Derivando um pouco o assunto, fico espantado quando ouço tal frase. É um contra-senso incrível.
Talvez o fenômeno que ela faz referência seja parecido com aquele em que misturamos álcool e água e o volume final é inferior que o volume das partes. Porém, este fenômeno é explicado analisando-se a intimidade da matéria, a nível de interações intermoleculares.
Já em sistemas vivos, como o Takata por exemplo (talvez não seja o melhor exemplo, já que não somente eu mais muita gente aqui da lista pensa que você é produto da inteligência artificial :))) ), ao meu ver, não podem ser reduzidos a termos físicos, matemáticos e até químicos, como interações intermoleculares, por exemplo.
Uma tendência na química (já que ninguém falou na química, eu levanto essa bandeira) é estudar os sistemas vivos a luz de uma nova forma de olhar os sistemas vivos, denominada "química supramolecular".
Postei uma mensagem para a lista, que na verdade é a cópia da introdução do capítulo "química supramolecular" do livro "Neoquímica".
Para quem quiser ler:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41147
Mais sobre o livro:
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/recomendados_naeq_01.htm
Alguem comenta?
ps para Alberto: recebeu minha msg sobre Sir Isaac Newton ?
1 mol de [ ] 's do Emiliano Chemello
Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> wrote:
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Friday, September 24, 2004 7:51 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
Olá Victor
> Mas, tente estruturar um teoria física só com palavras, sem um suporte que
> ancore essa teoria, que lhe permita descrever os eventos, e prevê-los! E
> isto, matemática, e só ela faz, e o faz bem, muito bem aliás.
Concordo em termos. Matemática é linguagem e não vai muito além disso.
Perceba que você está pedindo para que eu descreva com palavras algo que a
matemática faz, através de seus símbolos com muito mais propriedade (para a
fenomenologia simples estudada nas ciências exatas) no sentido de ser
sintética, precisa e até mesmo capaz de extrapolar o que não se vê através
do que se vê. Mas será sempre e tão somente uma linguagem e a fazer sentido
se, e somente se, o objeto de estudo tiver existência real. Retire a
matemática (ou qualquer outra linguagem) e você continuará com os objetos e
seus fenômenos, e o mundo irracional prosseguirá sua marcha como se nada
tivesse acontecido. Retire os objetos e o que sobrar não dista de ser o que
poderíamos chamar por ficção.
> Há na física inúmeros exemplos de previsão de coisas de que nem se
> desconfiava! Só descobertos anos mais tarde!
Previsão a meu ver não é exclusividade da física e muito menos da
matemática. A matemática é muito útil sim, mas por si só não nos leva a nada
a não ser que sejamos adepto do método da tentativa e erro. Seria como o
médico ir receitando remédios aleatoreamente para o seu paciente, ou em
ordem alfabética, até notar alguma melhora nos sintomas de seu paciente. É
óbvio que físico nenhum age desta maneira e até mesmo quando aparentemente
"a matemática faz previsões", isso se dá após o físico ter raciocinado e
muito sem a utilização de nenhuma equação. Einstein, por exemplo, teve um
insight essencialmente físico aos quinze anos de idade, e foi estudar física
mais com a finalidade de conseguir equacionar este insight. Ou seja, quando
a matemática entrou na mente de Einstein a sua relatividade, certa ou
errada, já existia quase que sem matemática nenhuma. Aliás, a história da
física retrata muito bem a evolução da matemática, e não o contrário. Newton
descobriu o Cálculo quando o problema físico já existia. Maxwell sugeriu o
rotacional a um seu colega matemático que acabou satisfazendo as
necessidades físicas de Maxwell. Há também o caso de Minkowiski que entrou
na relatividade pela porta dos fundos com sua matemática, e infinitos outros
casos semelhantes. Costumo dizer que o conceito de Limite está nas
entrelinhas de quase tudo o que Galileu escreveu. As próprias leis de Newton
derivam dessas entrelinhas, são leis limites.
> Particularmente, acho há uma simbiose entre a física e a matemática, no
> sentido em que a física não existiria sem a matemática, que existe
> independente de qualquer coisa.
Menos. Eu diria menos, que a física não evoluiria se o homem não tivesse
inventado a matemática. Mas o homem jamais teria inventado a matemática caso
não houvesse a curiosidade de entender aquilo que a natureza nos mostra sem
a necessidade de matemática alguma. Se alguém me perguntasse quem nasceu
primeiro, o ovo ou a galinha, eu não saberia responder. Mas entre a física e
a matemática eu não hesitaria em dizer que a física nasceu primeiro.
> Não existiria no sentido de não passar dos
> conceitos elementares, a partir da intuição das pessoas. Então, hoje, não
> se pode separar a física da matemática!
Neste caso eu concordo. Mas ainda assim, para que a física evolua será
necessário 90% de intuição física e 10% de intuição matemática. Superada
esta fase (a fase dos insights) as coisas quase que se invertem (a fase da
axiomatização). Existe também uma diferença entre "fazer" física e "estudar"
física. Fazer física exige 90% de intuição (isso vale também para outras
áreas). Estudar física exige 90% de matemática (isso é quase exclusividade
das ciências exatas).
> A matemática é a verdadeira linguagem da natureza, é através dela que
> conseguimos não só entender a natureza, mas como ela poderá se comportar.
> Não há, hoje, como desentranhar a conexão entre as duas. É um casamento
> sem qualquer possibilidade de divórcio.
Em vista do que expus acima, concordo em termos.
> Concordo um trilhão por cento com R.Penrose quando ele diz:
> "Uma das coisas mais notáveis acerca do comportamento do Universo é que
> ele parece fundamentar-se na matemática. Quando mais profundamente
> entramos nas leis da natureza, mais parece que o mundo físico quase se
> evapora e ficamos só com a matemática. Quanto mais profundamente
> entendemos a natureza, mais somos conduzidos para dentro desse mundo da
> matemática e dos conceitos matemáticos."
O pensamento é bonito, mas há que se tomar muito cuidado com esta afirmação.
A meu ver, a natureza existe independentemente da matemática e até mesmo do
homem. O homem descobre a natureza (pois esta já existe) e, para entendê-la,
inventa a matemática (pois esta não existia originariamente). Ao descobrir a
natureza o homem começa a ser físico; ao inventar a matemática o homem
começa a avançar na sua física, mas essa não é a única maneira da física
evoluir, pois como teria dito Schrödinger: "Esperamos que a vacilação de
conceitos e opiniões signifique apenas um intenso processo de transformação,
que conduzirá finalmente a algo melhor do que as confusas séries de fórmulas
que cercam o nosso tema." Alguns maravilham-se com esta confusão, como
parece ser o caso de Penrose (pelo visto ele é adepto da Escola utilitarista
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SUBJECT: AIEA critica o Brasil
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 09:27
JC e-mail 2613, de 24 de Setembro de 2004.
Agência de Energia Atômica critica o Brasil
Restrições à inspeção da central de enriquecimento de urânio podem levar país a status semelhante ao do Irã
Graça Magalhães-Ruether escreve para 'O Globo':
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) de Viena criticou a decisão do Brasil de fechar sua central de enriquecimento de urânio de Resende (RJ) à inspeção.
Um porta-voz da entidade disse em Viena que a mudança de posição do governo brasileiro, que em 1997 assinou o tratado de não-proliferação nuclear, causa desconfianças.
O país pode adquirir status semelhante ao do Irã, que acaba de receber o prazo até 25 de novembro para "esclarecer todos os pontos obscuros" de seu programa atômico.
Na quarta feira, o ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil, Eduardo Campos, disse aos representantes da agência em Viena que a assinatura do acordo de 1997 tinha em vista apenas evitar a proliferação na era da corrida atômica mas não significava comprometimento eterno.
Enquanto o governo brasileiro alegou que a recusa ao ingresso de inspetores na central de Resende tem como objetivo a manutenção do sigilo industrial, os especialistas de Viena viram a recusa como uma infração ao acordo de não-proliferação, que prevê a abertura dos respectivos programas a inspetores da ONU.
Ministério nega acordo para inspeção em Resende
Em Brasília, a assessoria do Ministério de Ciência e Tecnologia informou que em nenhum momento o ministro Eduardo Campos disse que fora firmado um acordo entre o governo brasileiro e a AIEA sobre a inspeção da planta industrial de enriquecimento de urânio de Resende.
Na última quarta-feira, porém, o ministro afirmou que havia conseguido chegar a "um meio-termo".
Segundo o ministro, os fiscais da AIEA teriam acesso a alguns pontos da unidade industrial, mas sem que fosse revelado o processo de enriquecimento de urânio.
Ele afirmou ainda que havia conseguido "desenhar uma proposta que contentou a agência e manteve o segredo da tecnologia".
Segundo a assessoria do Ministério, o que houve foi a retomada das negociações paralisadas havia três anos e meio entre o governo e a AIEA.
O que o governo brasileiro e a agência estão discutindo é uma fórmula que permita à agência aplicar salvaguardas tecnicamente confiáveis à planta e ao mesmo tempo preservar os segredos tecnológicos e comerciais do Brasil.
(O Globo, 24/9)
Entidade contradiz versão divulgada pelo governo
A AIEA negou ontem que haja um acordo concluído com o Brasil para a inspeção da unidade nuclear de Resende (RJ).
A resposta da entidade contradiz a versão divulgada anteontem pelo governo - o Ministério da Ciência e Tecnologia informou que havia chegado ao fim do impasse sobre a vistoria.
Desde abril, a verificação da unidade nuclear tem sido motivo de conflito entre a agência, ligada à ONU (Organização da Nações Unidas), e o governo brasileiro, que não quer mostrar os aparelhos que produzem urânio enriquecido.
O caso ganhou repercussão internacional. O porta-voz da agência, Mark Gwozdecky, afirmou ontem: "Foi feito algum progresso, mas seguimos em discussão com as autoridades brasileiras".
No dia 18 de outubro, uma equipe da agência virá ao país para avaliar os "enfoques" da inspeção.
A agência quer ter acesso às centrífugas de enriquecimento de urânio, pois afirma que o procedimento garantiria que não há desvio para outros fins.
O urânio enriquecido serve para alimentar as usinas de energia nuclear, mas também pode ser utilizado para a fabricação de bombas.
Já o Brasil afirma que as máquinas têm tecnologia nacional e produzem o elemento enriquecido a um custo mais baixo do que as demais tecnologias utilizadas no mundo.
O acesso irrestrito colocaria em xeque a vantagem do país. Especula-se que a pressão para a vistoria total venha dos EUA.
Em nota, o Ministério da Ciência e Tecnologia mudou ontem o tom sobre o resultado da reunião entre o ministro Eduardo Campos e o egípcio Mohamed el Baradei, chefe da AIEA, na Áustria.
"Os contatos em Viena permitiram chegar a um entendimento comum entre a AIEA e o Brasil sobre os princípios que vão orientar o enfoque de salvaguardas da planta de enriquecimento de Resende", diz o texto divulgado pelo ministério ontem.
Painéis de alumínio
A pasta de Eduardo Campos informa que "uma fórmula" ainda está sendo finalizada. Em entrevista à TV Globo, Campos, no entanto, disse na quarta-feira, na Áustria, que estavam "acordados" os "princípios gerais" sobre a inspeção.
A assessoria de imprensa havia confirmado que a AIEA tinha concordado em fazer a vistoria com as centrífugas cobertas por painéis de alumínio, mas com brechas que permitiriam ver as tubulações ligadas aos aparelhos.
Em maio, uma declaração de Campos sobre questões nucleares também causou repercussão internacional.
Na viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e uma comissão de ministros à China, Campos deu a entender em uma entrevista que o Brasil venderia urânio para os chineses.
A unidade nuclear de Resende será a primeira fábrica de enriquecimento de urânio no país. Para entrar em funcionamento precisa do aval da AIEA e da Cnen (Comissão Nacional de Energia Nuclear).
(Folha de SP, 24/9)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21807 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: ion sulfeto
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 09:45
cuimicos em ação (tá certo que é uma pequena ação...) :-))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Camila Marchioro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 12 de janeiro de 2001 01:29
Caro professorLuiz Ferraz
Somos alunas do 1º ano do ensino médio do colégo Erasto gaertner
Solicitamos a sua ajuda para um trabalho.
Poderia nos dizer o nome e a formula molecular para a segunte substância?
o ion Sulfeto
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Ol
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 09:59
Confetes, confetes ... divido com vcs .......
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <´¯`·åñg?£ø·´¯`>
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 24 de setembro de 2004 02:12
Assunto: Olá
Professor,
Admiro muito a sua contribuição para a ciência através do site. Monteiro Lobato já dizia: Um país se faz com homens e livros!
Obrigado
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Por que dois sexos? - Pereira de Souza
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 10:13
Homero, é por aí... Veja um exemplo de nossa incompletude de conhecimento:
sabemos que tudo
cai; sabemos que cai devido a uma força que chamamos de "gravidade", com
aceleração cerca de
9,81m/s ao nível médio do mar, em direção a um ponto localizado no "centro
gravitacional" da Terra,
próximo ao seu centro geométrico; que ela varia com o quadrado da distância;
que há "algo" que movimenta os corpos nessa direção, imaginamos linhas de
força ou partículas que fazem esse
trabalho (gráviton, gravitino) ou que o "espaço" é "deformado" pela presença
da massa produzindo um "aclive" que tem o vértice inferior no centro
gravitacional, etc e etc.
Com tudo isso, a questão "Por que os corpos caem?" continua sem uma
explicação completa. E a grande maioria dos demais questionamentos também
permanecem com respostas incompletas... Desse modo, vale pretender buscar a
complementação dessas respostas e questionar o que ainda não está claro, em
vez de nos conformarmos com as inúmeras já obtidas... Às vezes, um
questionamento estapafúrdio de leigo desvia nosso olhar para igualmente
esdrúxulas idéias, mas que revelam novas e criativas conclusões.
Abraços
José Renato
..........................................................................
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 24, 2004 1:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Por que dois sexos? - Pereira de Souza
Olá Renato
Mas eu concordo com você. Em tudo o exposto..:-) Minha crítica era apenas
quanto a "facilidade" com o que o bom senso é contraposto a coisas que
conflitam com as nossas crenças. O caso da TV é apenas ilustrativo, a partir
dele pode-se perceber que nem sempre o aparente "bom senso" é usado na
refutação de algo complexo.
Observadores com diversos níveis de conhecimento a respeito da TV, não dizem
coisas como "não cabe em minha cabeça que ondas eletromagneticas possam
transportar imagens..." ou algo parecido. Eles sabem que, para refutar uma
explicação do "how work" de uma TV, é preciso um anterior conhecimento, um
nível mínimo de informação, antes de poder faze-lo. Ele compreende que,
mesmo que não seja o caso de "acreditar" nos especialistas que apresentam a
explicação, ainda assim é preciso concluir que esta explicação só pode ser
refutada por alguém com, no mínimo, o mesmo nível de conhecimento.
Mas, quando a "coisa complexa" perturba uma crença, o "bom senso" volta a
ser usado como crítica, as frases "isso não me 'parece' possível retornam,
como se isso fosse suficiente para refutar uma teoria tão bem embasada como
a deriva dos continentes ou a evolução..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 23, 2004 7:05 PM
Subject: Re: [ciencialist] Por que dois sexos? - Pereira de Souza
Oráculo escreveu: É interessante notar que isso se dá em geral com
fenômenos
complexos que conflitam com as crenças de quem contesta, não com todas as
coisas complexas de modo geral. Por exemplo, nenhum leigo, ao ouvir uma
explicação sobre o funcionamento da televisão diz, "mas não entra na minha
cabeça que campos magnéticos possam desenhar imagens" ou algo parecido.
Mesmo sem compreender bem o que foi explicado, mesmo que pareça, de alguma
forma, faltar algo ou violar seu "bom senso", ele sabe que lhe falta
conhecimento para criticar a complexidade do aparelho de televisão, e se
mantém quieto.
Caro Oráculo, essas crenças estão inseridas no ser humano. Tem gente que
acredita no acaso, em tempo cronológico, outros em teorias mirabolantes de
difícil comprovação mas que funciona em determinadas condições... Faz
parte
do aprendizado. O que sabemos, aprendemos e aplicamos, são constatações da
realidade. Apenas percebemos o existente e tentamos entender como
funciona.
Usando o exemplo da TV. Observadores podem ter diversos níveis de
conhecimento de como funciona, como é montada, os materiais que a compõem,
cálculos, etc. Apenas sabe que, usando o que já existe de forma
específica,
obtemos a imagem e som numa TV. Ainda estamos distantes daquilo que se
busca
em ciência pura: o porquê disso ocorrer desse modo, nessas condições.
Apesar
do imenso conhecimento já obtido pela humanidade, sabemos que muita coisa
ainda precisa ser aprendido, entendido e explicado.
[]s
José Renato
..........................................................................
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 22, 2004 2:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Por que dois sexos? - Pereira de Souza
Olá Takata
Realmente, muita coisa não cabe na cabeça do autor..:-) Mas, se ele se
esforçar um pouco, ler mais, aprender mais sobre biologia, metabolismo,
genetica, etc, etc, etc, pode chegar a perceber as tolices que
escreveu..:-)
Mas eu duvido que ele se disponha a isso.
Como no famoso aforismo, "bom senso é a coisa mais bem distribuida do
mundo,
todos pensam que tem o bastante", leigos sempre resolvem dar palpite em
fenomenos complexos e que dependem de muita informação usando apenas o
"bom
senso" que pensam ter. Infelizmente, quase nunca funciona a contento. Bom
senso não vai dar idéia do funcionamento de coisas que levaram décadas,
séculos, para serem compreendidas.
É interessante notar que isso se dá em geral com fenomenos complexos que
conflitam com as crenças de quem contesta, não com todas as coisas
complexas
de modo geral. Por exemplo, nenhum leigo, ao ouvir uma explicação sobre o
funcionamento da televisão diz, "mas não entra na minha cabeça que campos
magnéticos possam desenhar imagens" ou algo parecido. Mesmo sem
compreender
bem o que foi explicado, mesmo que pareça, de alguma forma, faltar algo ou
violar seu "bom senso", ele sabe que lhe falta conhecimento para criticar
a
complexidade do aparelho de televisão, e se mantém quieto.
Mas, quando o que é explicado confronta sua crença, a evolução por
exemplo,
tudo muda..:-) Seu "bom senso" fica mais afiado e palpites e "coisas que
não
cabem na cabeça" brotam de todo lado. Estudar o assunto profundamente, o
que
poderia esclarecer as dúvidas, "necas de pitibiriba"..:-)
E, como quase sempre, as palavras com mais de um sentido continuam fazendo
vítimas..:-) "Escolher" é uma delas. Organismos não "escolheram" enzimas,
proteinas ou qualquer outra coisa. Escolher neste caso é uma figura de
linguagem, que nada tem a ver com o processo que agiu na formação dos
seres
vivos. Mas, apra compreender isso, é preciso bem mais que "bom senso"..:-)
Um abraço.
Oraculo
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 21, 2004 5:44 PM
Subject: [ciencialist] Re: Por que dois sexos? - Pereira de Souza
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> A TARDE 20/09/2004 - Local
> Religião
> Pereira de Sousa
Esse é um leigo q. simplesmente pegou o bonde andando e quis sentar na
janelinha...
> Não a contesto, mas não cabe na minha cabeça que alguém dê o que não
> tem.
Embora caiba na cabeca dele alguem querer tirar dos outros apenas
porq. essa pessoa nao tem...
> A humanidade não tinha enzimas para formar proteínas, escolheu essas
> enzimas para que se produzissem as proteínas.
Ninguem escolheu as enzimas. A humanidade ja' tinha enzimas para
formar proteinas -- vinde de seus ancestrais. Quem nao deveria ter
eram os primeiros organismos (ou proto-organismos), tto qto podemos
perceber, muito mais simples do q. os seres humanos atuais: um pequeno
conjunto de macromoleculas, talvez envolto por um saco lipidico. As
proteinas devem ter surgido um pouco antes disso.
> Escolheu o caminho das enzimas para a tal produção de proteínas.
Nada disso pelo q. podemos saber hoje. As proteinas aparentam ser uma
incorporacao posterior na organizacao da vida. As primeiras enzimas
nao eram proteinas, mas acidos nucleicos -- q. tb desempenhavam o
papel de material hereditario.
> Não nego nenhuma afirmação, simplesmente não vejo como um ser pode
> escolher o que é melhor sem ter um princípio impulsionador qualquer.
> Sei que a evolução é demorada e surda, mas, diante da pergunta, por
> que dois sexos, não consigo responder.
Dois sexos e' o numero q. maximiza a probabilidade do encontro de dois
individuos qq resultar em sucesso do ponto de vista reprodutivo.
Mas por q. sexo? O sexo fenotipico e' uma forma de divisao de trabalho
q. permite o sexo genetico (troca de material genetico), essa divisao
de trabalho maximiza a sobrevivencia em muitas circunstancias. O sexo
genetico permite uma maior variabilidade genetica, criando novas
combinacoes. Dependendo das circunstancias o sexo genetico e' muito,
muito util e tende a ser preservado pela selecao natural.
Esse e' o principio impulsionador -- q. na verdade nao impulsiona, mas
direciona essa variedade: a selecao natural atuando sobre a mutacao
(esse e' o principio impulsionador, mas q. nao da' direcao alguma).
> a resposta é fornecida pela teoria da evolução, único quadro
> científico que explica a vida sobre a terra.
Nao e' o unico quadro cientifico, mas e' o mais bem sucedido.
> Porque, respondem, os homens viram que a fecundação interna protegia
> melhor os filhos do que expô-los às intempéries do solo pedregoso, e
> o ar inconstante do exterior.
Nada a ver. Mesmo tirando o fato q. os homens nao escolheram nada --
nao nossos ancestrais tto qto se sabe, fecundacao interna nao e' o
mesmo q. incubacao interna: boa parte dos organismos de fecundacao
interna nao gesta os filhotes no interior do corpo (os expoem 'as
intemperies do solo pedregoso e o ar inconstante do exterior).
A fecundacao interna e' melhor explicada pela maximizacao da
probabilidade de encontro entre gametas. Na fecundacao externa, os
gametas dispersos no ambiente podem nao se encontrar: dai' q. os
animais de fecundacao externa tendem a liberar zilhoes de gametas em
contraste com a maioria dos organismos de fecundacao interna.
No caso de organismos terrestres, o ar nao costuma ser um bom meio de
dispersao de gametas dependentes de meio aquoso...
> Mas quem foi que disse que a fecundação interna é preferível? Quem
> foi que disse que isso era melhor para a espécie?
Ninguem disse, nem os evolucionistas (ou muito menos eles).
Nao e' 'a toa q. nao cabe essas coisas na cabecinha dele. E' pouco
caminha para essa areia.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ion sulfeto
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 10:17
Fala Léo Tsé!!!
Esses fuísicos.... além de pedir ajuda, ficam menosprezando os químicos. Considere que esta ajuda aqui é para a consulente, pois você, como diz aquele mordomo do comercial do suco Tang, "...não merece", ok? : )))
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
A íon sulfeto é um ânion e, por consequência, possui carga 'negativa'.
O ânion sulfeto é um bivalente e portanto, possui carga -2
Sua fórmula é: S ^ -2 (o ^ indica que o termo ao lado está em sobrescrito)
Este mesmo íon, ao se ligar com dois hidrogênios, forma o H2S, gás característico de 'ovo podre', o conhecido gás sulfídrico.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
sugiro a leitura de uma boa tabela de cátions e ânions, disponível em meu site:
http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/tabela.zip
1 mol de [ ] 's do Emiliano Chemello
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
cuimicos em ação (tá certo que é uma pequena ação...) :-))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Camila Marchioro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 12 de janeiro de 2001 01:29
Caro professorLuiz Ferraz
Somos alunas do 1º ano do ensino médio do colégo Erasto gaertner
Solicitamos a sua ajuda para um trabalho.
Poderia nos dizer o nome e a formula molecular para a segunte substância?
o ion Sulfeto
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Resistencia
FROM: l_claudios@ig.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 10:34
Olá, caros jovens pesquisadores,
Gostaria de saber se alguem poderia matar a minha grande curiosidade.
Gosto muito de praticar o esporte de mesas, principalmente sinuca.
Gostaria de saber como é produzida e de que material é porduzida as bolas de
sinuca.
Agradeço desde já a atenção de todos.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 10:55
Bulcão,
Sabe que você tem razão. Agora, e se o Takata chiar?
Victor.
----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 25, 2004 1:22 AM
Subject: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
Olá Victor,
> O Takata merece a denominação "computador inteligente". É bem
apropriado. Mas aproveito para dizer que, particularmente, não
acredito que, em algum momento dentro de trezentos zi-lhôes da anos,
haja algum computador capaz de chorar, rir, ser feliz, infeliz,
escrever algo como Cem Anos de Solidão...
Manuel: Eu já brinquei com o Takata dizendo que ele, na verdade, é
uma máquina universal de turing fabricada pela Mitsubishi em fase de
teste.
Realmente, o cara apresenta todas as vantagens de um computador de
última geração.
Mas também apresenta as desvantagens do ser humano: num e noutro
momento, o Takata se contradiz, comete erros de ortografia e faz
piadinhas totalmente sem graça. (Quem é freudiano percebe isso mais
facilmente, re re!)
E não só as desvantagens, sejamos justos. Nesta lista de discussão,
no que diz respeito a criatividade "humana", o Takata só perde para
mim.
Há vários outros indícios de que o Takata não é "humano",
mas "demasiadamente humano": seu discurso ético, em defesa da
liberdade e do compromisso, da igualdade e da diferença.
Computador inteligente? O Takata é muito mais que isso. É o orgulho
da mãe dele, e também de todos os seus amigos, entre os quais me
incluo, meio de penetra.
Abraços,
Manuel Bulcão
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 11:03
Caro Alberto,
Não irei contra argumentar sobre suas intelegentes posturas. Trata-se de
opinião pessoal. Particularmente, já pensei quase assim, como você
explicitou abaixo. Mas com o tempo, com mais algum aprendizado em matemática
e desenvolvimento, acabei virando a casaca: mudei de lado!... Pode ser que
minha perpção esteja errada, mas, no momento, só ela, e estou firmemente
engatado nela. Deixa eu aprender mais, talvez eu volte a ser gente
novamente, e pense direito. Se acontecer, eu te digo. Espero, contudo, que
haja outra vida, prá ficar tentando. Pois sou teimoso.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 25, 2004 12:03 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Friday, September 24, 2004 7:51 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
Olá Victor
> Mas, tente estruturar um teoria física só com palavras, sem um suporte que
> ancore essa teoria, que lhe permita descrever os eventos, e prevê-los! E
> isto, matemática, e só ela faz, e o faz bem, muito bem aliás.
Concordo em termos. Matemática é linguagem e não vai muito além disso.
Perceba que você está pedindo para que eu descreva com palavras algo que a
matemática faz, através de seus símbolos com muito mais propriedade (para a
fenomenologia simples estudada nas ciências exatas) no sentido de ser
sintética, precisa e até mesmo capaz de extrapolar o que não se vê através
do que se vê. Mas será sempre e tão somente uma linguagem e a fazer sentido
se, e somente se, o objeto de estudo tiver existência real. Retire a
matemática (ou qualquer outra linguagem) e você continuará com os objetos e
seus fenômenos, e o mundo irracional prosseguirá sua marcha como se nada
tivesse acontecido. Retire os objetos e o que sobrar não dista de ser o que
poderíamos chamar por ficção.
> Há na física inúmeros exemplos de previsão de coisas de que nem se
> desconfiava! Só descobertos anos mais tarde!
Previsão a meu ver não é exclusividade da física e muito menos da
matemática. A matemática é muito útil sim, mas por si só não nos leva a nada
a não ser que sejamos adepto do método da tentativa e erro. Seria como o
médico ir receitando remédios aleatoreamente para o seu paciente, ou em
ordem alfabética, até notar alguma melhora nos sintomas de seu paciente. É
óbvio que físico nenhum age desta maneira e até mesmo quando aparentemente
"a matemática faz previsões", isso se dá após o físico ter raciocinado e
muito sem a utilização de nenhuma equação. Einstein, por exemplo, teve um
insight essencialmente físico aos quinze anos de idade, e foi estudar física
mais com a finalidade de conseguir equacionar este insight. Ou seja, quando
a matemática entrou na mente de Einstein a sua relatividade, certa ou
errada, já existia quase que sem matemática nenhuma. Aliás, a história da
física retrata muito bem a evolução da matemática, e não o contrário. Newton
descobriu o Cálculo quando o problema físico já existia. Maxwell sugeriu o
rotacional a um seu colega matemático que acabou satisfazendo as
necessidades físicas de Maxwell. Há também o caso de Minkowiski que entrou
na relatividade pela porta dos fundos com sua matemática, e infinitos outros
casos semelhantes. Costumo dizer que o conceito de Limite está nas
entrelinhas de quase tudo o que Galileu escreveu. As próprias leis de Newton
derivam dessas entrelinhas, são leis limites.
> Particularmente, acho há uma simbiose entre a física e a matemática, no
> sentido em que a física não existiria sem a matemática, que existe
> independente de qualquer coisa.
Menos. Eu diria menos, que a física não evoluiria se o homem não tivesse
inventado a matemática. Mas o homem jamais teria inventado a matemática caso
não houvesse a curiosidade de entender aquilo que a natureza nos mostra sem
a necessidade de matemática alguma. Se alguém me perguntasse quem nasceu
primeiro, o ovo ou a galinha, eu não saberia responder. Mas entre a física e
a matemática eu não hesitaria em dizer que a física nasceu primeiro.
> Não existiria no sentido de não passar dos
> conceitos elementares, a partir da intuição das pessoas. Então, hoje, não
> se pode separar a física da matemática!
Neste caso eu concordo. Mas ainda assim, para que a física evolua será
necessário 90% de intuição física e 10% de intuição matemática. Superada
esta fase (a fase dos insights) as coisas quase que se invertem (a fase da
axiomatização). Existe também uma diferença entre "fazer" física e "estudar"
física. Fazer física exige 90% de intuição (isso vale também para outras
áreas). Estudar física exige 90% de matemática (isso é quase exclusividade
das ciências exatas).
> A matemática é a verdadeira linguagem da natureza, é através dela que
> conseguimos não só entender a natureza, mas como ela poderá se comportar.
> Não há, hoje, como desentranhar a conexão entre as duas. É um casamento
> sem qualquer possibilidade de divórcio.
Em vista do que expus acima, concordo em termos.
> Concordo um trilhão por cento com R.Penrose quando ele diz:
> "Uma das coisas mais notáveis acerca do comportamento do Universo é que
> ele parece fundamentar-se na matemática. Quando mais profundamente
> entramos nas leis da natureza, mais parece que o mundo físico quase se
> evapora e ficamos só com a matemática. Quanto mais profundamente
> entendemos a natureza, mais somos conduzidos para dentro desse mundo da
> matemática e dos conceitos matemáticos."
O pensamento é bonito, mas há que se tomar muito cuidado com esta afirmação.
A meu ver, a natureza existe independentemente da matemática e até mesmo do
homem. O homem descobre a natureza (pois esta já existe) e, para entendê-la,
inventa a matemática (pois esta não existia originariamente). Ao descobrir a
natureza o homem começa a ser físico; ao inventar a matemática o homem
começa a avançar na sua física, mas essa não é a única maneira da física
evoluir, pois como teria dito Schrödinger: "Esperamos que a vacilação de
conceitos e opiniões signifique apenas um intenso processo de transformação,
que conduzirá finalmente a algo melhor do que as confusas séries de fórmulas
que cercam o nosso tema." Alguns maravilham-se com esta confusão, como
parece ser o caso de Penrose (pelo visto ele é adepto da Escola utilitarista
de Bohr); outros quase chegam a entrar em depressão, como foi o caso de
Schrödinger (um realista, tal e qual Einstein).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 11:07
Ops,
correção de aluns errinhos(não vá dizer que eu deveria ter dito: correção de
TODO o texto!...). Lá vai, no próprio texto.
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 25, 2004 11:03 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
> Caro Alberto,
>
> Não irei contra argumentar sobre suas inteligentes posturas. Trata-se de
> opinião pessoal. Particularmente, já pensei quase assim, como você
> explicitou abaixo. Mas com o tempo, com mais algum aprendizado em
matemática
> e em seu desenvolvimento histórico, acabei virando a casaca: mudei de
lado!... Pode ser que
> minha percepção esteja errada, mas, no momento, só tenho ela, e estou
firmemente
> engatado nela. Deixa eu aprender mais, talvez eu volte a ser gente
> novamente, e pense direito. Se acontecer, eu te digo. Espero, contudo, que
> haja outra vida, prá ficar tentando. Pois sou teimoso.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, September 25, 2004 12:03 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Friday, September 24, 2004 7:51 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
>
> Olá Victor
>
> > Mas, tente estruturar um teoria física só com palavras, sem um suporte
que
> > ancore essa teoria, que lhe permita descrever os eventos, e prevê-los! E
> > isto, matemática, e só ela faz, e o faz bem, muito bem aliás.
>
> Concordo em termos. Matemática é linguagem e não vai muito além disso.
> Perceba que você está pedindo para que eu descreva com palavras algo que a
> matemática faz, através de seus símbolos com muito mais propriedade (para
a
> fenomenologia simples estudada nas ciências exatas) no sentido de ser
> sintética, precisa e até mesmo capaz de extrapolar o que não se vê através
> do que se vê. Mas será sempre e tão somente uma linguagem e a fazer
sentido
> se, e somente se, o objeto de estudo tiver existência real. Retire a
> matemática (ou qualquer outra linguagem) e você continuará com os objetos
e
> seus fenômenos, e o mundo irracional prosseguirá sua marcha como se nada
> tivesse acontecido. Retire os objetos e o que sobrar não dista de ser o
que
> poderíamos chamar por ficção.
>
> > Há na física inúmeros exemplos de previsão de coisas de que nem se
> > desconfiava! Só descobertos anos mais tarde!
>
> Previsão a meu ver não é exclusividade da física e muito menos da
> matemática. A matemática é muito útil sim, mas por si só não nos leva a
nada
> a não ser que sejamos adepto do método da tentativa e erro. Seria como o
> médico ir receitando remédios aleatoreamente para o seu paciente, ou em
> ordem alfabética, até notar alguma melhora nos sintomas de seu paciente. É
> óbvio que físico nenhum age desta maneira e até mesmo quando aparentemente
> "a matemática faz previsões", isso se dá após o físico ter raciocinado e
> muito sem a utilização de nenhuma equação. Einstein, por exemplo, teve um
> insight essencialmente físico aos quinze anos de idade, e foi estudar
física
> mais com a finalidade de conseguir equacionar este insight. Ou seja,
quando
> a matemática entrou na mente de Einstein a sua relatividade, certa ou
> errada, já existia quase que sem matemática nenhuma. Aliás, a história da
> física retrata muito bem a evolução da matemática, e não o contrário.
Newton
> descobriu o Cálculo quando o problema físico já existia. Maxwell sugeriu o
> rotacional a um seu colega matemático que acabou satisfazendo as
> necessidades físicas de Maxwell. Há também o caso de Minkowiski que entrou
> na relatividade pela porta dos fundos com sua matemática, e infinitos
outros
> casos semelhantes. Costumo dizer que o conceito de Limite está nas
> entrelinhas de quase tudo o que Galileu escreveu. As próprias leis de
Newton
> derivam dessas entrelinhas, são leis limites.
>
> > Particularmente, acho há uma simbiose entre a física e a matemática, no
> > sentido em que a física não existiria sem a matemática, que existe
> > independente de qualquer coisa.
>
> Menos. Eu diria menos, que a física não evoluiria se o homem não tivesse
> inventado a matemática. Mas o homem jamais teria inventado a matemática
caso
> não houvesse a curiosidade de entender aquilo que a natureza nos mostra
sem
> a necessidade de matemática alguma. Se alguém me perguntasse quem nasceu
> primeiro, o ovo ou a galinha, eu não saberia responder. Mas entre a física
e
> a matemática eu não hesitaria em dizer que a física nasceu primeiro.
>
> > Não existiria no sentido de não passar dos
> > conceitos elementares, a partir da intuição das pessoas. Então, hoje,
não
> > se pode separar a física da matemática!
>
> Neste caso eu concordo. Mas ainda assim, para que a física evolua será
> necessário 90% de intuição física e 10% de intuição matemática. Superada
> esta fase (a fase dos insights) as coisas quase que se invertem (a fase da
> axiomatização). Existe também uma diferença entre "fazer" física e
"estudar"
> física. Fazer física exige 90% de intuição (isso vale também para outras
> áreas). Estudar física exige 90% de matemática (isso é quase exclusividade
> das ciências exatas).
>
> > A matemática é a verdadeira linguagem da natureza, é através dela que
> > conseguimos não só entender a natureza, mas como ela poderá se
comportar.
> > Não há, hoje, como desentranhar a conexão entre as duas. É um casamento
> > sem qualquer possibilidade de divórcio.
>
> Em vista do que expus acima, concordo em termos.
>
> > Concordo um trilhão por cento com R.Penrose quando ele diz:
> > "Uma das coisas mais notáveis acerca do comportamento do Universo é que
> > ele parece fundamentar-se na matemática. Quando mais profundamente
> > entramos nas leis da natureza, mais parece que o mundo físico quase se
> > evapora e ficamos só com a matemática. Quanto mais profundamente
> > entendemos a natureza, mais somos conduzidos para dentro desse mundo da
> > matemática e dos conceitos matemáticos."
>
> O pensamento é bonito, mas há que se tomar muito cuidado com esta
afirmação.
> A meu ver, a natureza existe independentemente da matemática e até mesmo
do
> homem. O homem descobre a natureza (pois esta já existe) e, para
entendê-la,
> inventa a matemática (pois esta não existia originariamente). Ao descobrir
a
> natureza o homem começa a ser físico; ao inventar a matemática o homem
> começa a avançar na sua física, mas essa não é a única maneira da física
> evoluir, pois como teria dito Schrödinger: "Esperamos que a vacilação de
> conceitos e opiniões signifique apenas um intenso processo de
transformação,
> que conduzirá finalmente a algo melhor do que as confusas séries de
fórmulas
> que cercam o nosso tema." Alguns maravilham-se com esta confusão, como
> parece ser o caso de Penrose (pelo visto ele é adepto da Escola
utilitarista
> de Bohr); outros quase chegam a entrar em depressão, como foi o caso de
> Schrödinger (um realista, tal e qual Einstein).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
>
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> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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>
>
>
SUBJECT: Fw: [ciencialist] Mecânica analítica1
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 11:17
Norberto,
Texto anterior com algumas pequenas correções ortográficas.
Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, September 24, 2004 10:18 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Mecânica analítica1
>
>
> Norberto,
>
> Esquente não, o cálculo tensorial não é tão confuso assim, você mesmo
> irá chegar a essa
> conclusão. Creio que todos enfretam essas dificuldades iniciais.
> Naturalmente, você só precisa ter alguma maturidade em equação
diferenciais
> graduação. Vou procurar uns sites onde você possa estudar introduções,
pelo
> menos,
> ao cálculo tensorial.
> Com relação aos conceitos de vetores e tensores covariantes e
> contravariantes,
> realmente, muitos autores, principalmente os clássicos nesse negócio, não
> explicam direito e omitem
> a interpretação geométrica, através da qual as coisas se tornam claras.
> Apenas "lascam" nas suas costas coisas assim:
> o vetor (ou tensor) covariante transforma-se-isto é, ao passar de um
sistema
> de coordenadas para outro qualquer, digamos de um sitema ortogonal para
um
> sistema esférico-, de tal maneira que suas componentes nas direções x, y e
z
> transformam-se como as coordenadas respectivas. Para o contravariante, uma
> outra definição também difícil de entender desse jeito.
> Mas vou lhe dizer o que vem a ser uma componente covariante e
> contravariante(você vai conviver com estes conceitos pelo resto de sua
vida,
> se for enveredar pelas sendas científicas. Se você não entender, de bate
> pronto, eu "devolvo o dinheiro, nem precisa ir ao PROCOM...). Então é
muito
> bom que saiba, sem rodeios, já, o que são.
>
> Tome um vetor V no plano x-y. Vou usar o plano x-y, por ser mais
> intuitivo e de fácil entendimento. Na verdade ao usarmos duas dimensões,
> estaremos também usando três, se você considerar que o terceiro eixo,
> digamos z ,está enfiado no papel em que você escreve. Então basta pensar
> duas dimensões, que é intuivo, ok? O que a gente obtiver será válido para
> qualquer número de exixo, ou dimensões).
>
> Comecemos assim: trace um sistema bidimensional, formado por dois eixos
x
> e y, no plano do papel. Suponha que x e y não sejam ortogonais, ou sejam
> formem um ângulo (teta), ao invés de um de 90graus. Então o sistema assim
> formado é oblíquo e não ortogonal. Agora, trace um vetor entre x e y.
Neste
> sistema o vetor V terá dois tipos de componentes para cada direção, assim:
>
> 1 - podemos decompor V sobre uma direção qualquer, digamos, X, de duas
> maneiras:
> -uma componente é obtida através de uma projeção ortogonal, isto é, pela
> extremidade V, traçamos uma perpendicular à direção x e obtemos a
componente
> (Vx)1, de coordenada X1(índice 1 embaixo, para indicar que a decomposição
é
> ortogonal) ;
>
> -outra componente é obtida na mesma direção X através de uma projeção não
> ortogonal, mas oblíqua, isto é, pela mesma extremidade de V, mas
decompondo
> V de tal maneira que a reta de projeção seja parela ao outro eixo, Y, ou
> seja fazendo o mesmo ângulo (teta) com a direção X; assim à nova
> componente, sobre a mesma direção X, que chamaremos de (Vx)1, COM O ÍNDICE
1
> NA PARTE DE CIMA, como se fosse um expoente, só para indicar que essa
> componente não é ortogonal, e sim oblíqua, cuja coordenada tem o valor
> X1(com esse índice como se fosse expoente, só para indicar que essa é a
> coordenada de uma componente oblíqua de V.
>
> Agora, faça a mesma coisa para as projeções ortogonais e oblíquas sobre a
> direção Y.
>
> Então veja que coisa: As componentes ortogonais são chamadas de
> componentes COVARIANTES e essas componentes são representadas pela
variável
> respectiva afetada de um índice embaixo. Então quando o índice estiver
> embaixo(sub-escrito) a componente é ortogonal e apelidada de covariante;
>
> As componentes não ortogonais, ou obliquas, são chamadas de componentes
> CONTRAVARIANTES e essas componentes são representadas pela variável
> respectiva afetada de um índice em cima. Então quando o índice estiver no
> alto(super-escrito) a componente é não ortogonal, oblíqua, e apelidado
> contravariante.
>
> Ainda, você pode explicitar as componentes contravariantes em função das
> componentes covariantes e vice-versa, e vai verificar
> que cada uma é escrita como uma combinação linear das outras. Ou seja, uma
> componente covariante é escrita como uma combinação linear de todas as
> componentes contravariantes e vice-versa. Tente fazer essas continhas. É
bom
> prá dormir e curtir dor de cotovelo!
>
> Você pode tomar outro rumo também, decompondo o vetor V em dois sistemas
> ORTOGONAIS, um deles rodado de um ângulo (teta) em relação ao outro.
Coloque
> os dois sistemas com as origens coincidindo, faça as projeções de V em
cada
> sistema e depois calcule as componentes de V em um sistema em termos das
> componentes de V no outro sistema, e terá outra bela surpresa. Se quiser,
> escrevo as respostas para você. Mas fica clara uma coisa, este último
> processo define o que podemos de chamar vetor ou tensor. Mas isto é papo
> para outro papo.
>
> Este o significado geométrico dos conceitos de covariante e
contravariante.
> Como vê, não é tão cabeludo assim.
>
> Só como curiosidade: quando estiver de posse das equações que relacionam
as
> componentes covariantes e contravariantes, e vice-versa, faça o seguinte:
> faça o ângulo entre os eixos tender para 90graus; para o caso dos dois
> sistemas ortogonais, faça o ângulo de rotação tender para zero. E aí?
>
> Depois, você vai aprender mais detalhes sobre as coisas acima, então
> começará a comprar os ingressos para o nirvana! Após isso você pega um
livro
> que explique da maneira erudita e rigorosa e vai entender tudo, ou
quase...
>
> Compreendendo as coisas assim, já se tem um 1/3 do caminho percorrido,
podes
> crer.
>
> Se tiver dúvida sobre o que disse acima, pode voltar ao assunto. Só não
> prometo responder de imediato. Mas o farei, com certeza. Estou com muito
> trabalho e, nas vezes que venho ver caixa ciencialist, tem 200, 300
e-mails,
> Putz. Já viu, não é? A cada vez, retorno um ou dois, e digo que no dia
> seguinte leio o resto. Mas, qual o quê!
>
> Até.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Norberto Kawakami" <kawakami@ig.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 23, 2004 9:27 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Mecânica analítica.
>
>
> Finalmente as bibliotecas saíram da greve desde sexta-feira última e assim
> pude consultar o livro do Nussenzveig...
>
> Pelo que li, a motivação de tal analogia é relacionada com a teoria
> corpuscular da luz e teve um papel crucial na formulação da mecânica
> quântica de Schrodinger.
> O autor chega até a dizer que Hamilton poderia ter criado a quântica se
> tivesse explorado ao extremo esta analogia... um pouco de exagero, acho
> eu...
>
> Estou me aventurando a estudar Teoria Clássica de Campos para poder
entender
> melhor o Teorema de Noether...
> E como você mesmo disse é necessário o cálculo tensorial... Neste tópico,
> fiquei sem entender a formulação covariante e contravariante... e os
índices
> que ficam ora superescritos e ora subscritos... tá um pouco confuso...
>
> valeu!
> Norberto
>
> ----- Original Message -----
> From: JVictor
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Domingo, 22 de Agosto de 2004 11:59
> Subject: Re: [ciencialist] Mecânica analítica.
>
>
> Norberto:
>
> Norberto:
> Não consegui encontrar o livro ainda... é que algumas das bibliotecas a
> que
> tenho acesso estão em greve...
> A analogia óptica-mecânica que você cita tem a ver com o princípio da
> mínima
> ação?
>
>
> Victor:
> 1) Não. Mas tem tudo a ver com a reformulação de toda a mecânica
clássica
> em termos das equações de Hamilton, aquelas de número 7.1.9, página 215
do
> livro de N.A.Lemos.
> 2) O princípio da mínima ação, ou Princípio de Hamilton, estabelece o
> seguinte(trocando em miúdos a discussão da página 52): para todo
sistema
> mecânico EXISTE uma integral S, chamada ação, que tem um mínimo para o
> movimento efetivo e cuja variação deltaS é nula. Ao aplicar deus, digo,
o
> princípio da mínima ação, a uma partícula livre, a uma carga elétrica
em
> movimento, etc., tem-se algumas surpresas agradáveis, de deixar qualquer
> um
> de queixo caído. Por exemplo, esse princípio nos leva, de maneira até
> natural e não muito complicada, a coisas como: força de
> Lorentz(exatamente:
> f = q(E + v x B))!, tensor momento-energia(aplicado ao caso geral e/ou
ao
> campo eletromagnético), entre outros milagres. Teve neguinho nom passado
> que
> chegou a associar o princípio ao próprio Deus! Entre eles, Planck,
> Maupertius. Só prá te dar uma idéia, o tensor momento-energia é um dos
> componentes fundamentais da equação de Einstein, da gravitação. Sem
isso,
> a
> RG já era.
>
> 3) Se você precisar, poderei transcrever para você todas as deduções e
> argumentos que estabelecem a analogia ótico mecânico. Mas desde já
adianto
> o
> seguinte, só para você ficar mais interessado: uma partícula de massa
> m,num
> campo conservativo, campo esse de energia potencial V(x), descreve uma
> trajetória cuja equação diferencial que a rege é:
>
> (d/ds)[P(x)
dx/ds]
> =
> grad P(x), onde P é o momentum da dita cuja, s é o parâmetro usado, ao
> longo
> da trajetória e dx é o deslocamento ao longo da trajetória s.
>
> 4) Em um meio inomogêneo, onde o índice de refração varia continuamente,
> um
> raio luminoso descreve uma trajetória curva, em vista das contínuas
> refrações sofridas. É até fácil deduzir isso. Depois de algum tabalho,
> obtém
> a equação diferencial da trajetória do raio, num desses meios, que é:
>
> (d/ds)[n(x)
dx/ds]
> =
> grad n(x) !
>
> Nesta última, a função (índice de refração) n(x) está no lugar de p(x)
na
> outra. Se se divide ambas pela constante
> Po = raiz quadrada(2mE), E sendo a energia mecânica, e definindo n(x) =
> P(x)/Po= raiz quadrada[(1-V(x))/E], completa-se a analogia. Quer ver
como
> a
> coisa funciona? Na última equação, faça n(x) = contante, e resolva a
eq.
> dif. resultante. Vai obter exatamente a equação da trajetória do raio
para
> um meio homogêneo. No livro, há, também, uma aplicação prática, bem
> comentada, esclarecedora, a respeito.
>
> Sds.
>
> Victor.
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Resistencia
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 11:29
Olá,
Algumas referências:
" O segundo, foi o tipógrafo americano John Wesley Hyatt que tentando receber o prêmio de dez mil dólares, oferecido pela empresa Phelan and Collander para substituir o marfim na fabricação de bolas de bilhar, esporte tão popular que já ameaçava a população de elefantes, tornando-se necessário a substituição do mesmo. Com este objetivo em vista, Hyatt descobriu acidentalmente que um material a base de nitrato de celulose tornava-se um filme sólido e flexível, estava então descoberta a Celulóide ( originada de fibras de algodão com certos ácidos). Por ser altamente volátil, Hyatt percebeu que poderiam explodir com o choque entre si quando usada em bolas de bilhar, e adicionou cânfora chegando a formulação final da Celulóide que foi registrada no dia 12 de julho de 1870. Jonh W. Hyatt e seu irmão Isiah foram homens inovadores e descobridores de vários inventos que resultaram em mais de 200 patentes e em 1914 ganhou a Medalha de Perkin, mas seu nome ficou registrado na história como o
primeiro fabricante de material plástico."
fonte: http://www.plasticoscarone.com.br/siscarone/lenoticia.asp?id=19
"Embora seja um dos setores industriais mais recentes da história da humanidade, a petroquímica desenvolveu-se rapidamente, tanto em termos tecnológicos como de ocupação de mercado. Seu aparecimento data do final do século 19, quando uma resina, a baquelite, foi desenvolvida para substituir o marfim na produção de bolas de bilhar. Sua origem está também na Primeira Guerra Mundial, quando cientistas das nações em conflito começaram a pesquisar um substituto para a borracha natural. "
http://www.copesul.com.br/site/petroquimica/main.htm
outros links
http://www.ucb.br/quimica/quimicacomputacional/Alunos/22001/22001-segundo-site/Rubens/termofix.htm
http://www.gorni.eng.br/hist_pol.html
1 mol de [ ] 's do Emiliano Chemello
l_claudios@ig.com.br wrote:
Olá, caros jovens pesquisadores,
Gostaria de saber se alguem poderia matar a minha grande curiosidade.
Gosto muito de praticar o esporte de mesas, principalmente sinuca.
Gostaria de saber como é produzida e de que material é porduzida as bolas de
sinuca.
Agradeço desde já a atenção de todos.
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Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ion sulfeto
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 12:47
Oi Emiliano,
não briga comigo ... quando vier à Barretos vou dar uma festa de marsChemello :-)) preparo por um químico aqui da Fundação.
aquele abraço, (e da Camila marsChioro também),
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 25 de setembro de 2004 10:17
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: ion sulfeto
Fala Léo Tsé!!!
Esses fuísicos.... além de pedir ajuda, ficam menosprezando os químicos. Considere que esta ajuda aqui é para a consulente, pois você, como diz aquele mordomo do comercial do suco Tang, "...não merece", ok? : )))
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
A íon sulfeto é um ânion e, por consequência, possui carga 'negativa'.
O ânion sulfeto é um bivalente e portanto, possui carga -2
Sua fórmula é: S ^ -2 (o ^ indica que o termo ao lado está em sobrescrito)
Este mesmo íon, ao se ligar com dois hidrogênios, forma o H2S, gás característico de 'ovo podre', o conhecido gás sulfídrico.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
sugiro a leitura de uma boa tabela de cátions e ânions, disponível em meu site:
http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/tabela.zip
1 mol de [ ] 's do Emiliano Chemello
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
cuimicos em ação (tá certo que é uma pequena ação...) :-))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Camila Marchioro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 12 de janeiro de 2001 01:29
Caro professorLuiz Ferraz
Somos alunas do 1º ano do ensino médio do colégo Erasto gaertner
Solicitamos a sua ajuda para um trabalho.
Poderia nos dizer o nome e a formula molecular para a segunte substância?
o ion Sulfeto
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[ ]'s
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SUBJECT: Re: Fw: Olá
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 12:51
Ô Léo, recebeste o e-mail que te enviei em PVT há alguns dias?
Abraços,
Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Confetes, confetes ... divido com vcs .......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <´¯`·åñg?£ø·´¯`>
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 24 de setembro de 2004 02:12
> Assunto: Olá
>
>
> Professor,
>
> Admiro muito a sua contribuição para a ciência através do site.
Monteiro Lobato já dizia: Um país se faz com homens e livros!
>
> Obrigado
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Telescópios, o LIVRO
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 13:35
Olá,
E hoje,25 de Setembro, ao ler na pág 58 o Correio da Manhã* vejo uma
referência de D.G. ao livro Telescópios:" No trilho de uma viagem
celestial".
Alguns trechos: "...não se esgota no habitual guia de instrumentos
de observação e acessórios". "esta viagem celestial começa, como
tudo, com um primeiro passo, ou seja, como escolher o quê e "não é
indispensável ter o melhor relescópio, mas é absolutamente
necessário não comprar os piores" ,alerta o autor."
E assim a astronomia ocupa os jornais para nosso orgulho e com nome
português.
Recortei a notícia que darei ao autor.
Um abraço
Maria Natália
*É o jornal de "meu café"...
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Olá
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 13:46
Olá Manuel,
recebi sim e estou até hoje tirando os confetes que entrou na minha boca. No mesmo dia tentei (e tentei bastante) retornar à pagina para reler o meu comentário e de outros que talvez tenham lá colocados ... não consegui de modo algum achar onde estão esses comentários.
Pode me mandar o link 'direto' para tais comentários do seu texto?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 25 de setembro de 2004 12:51
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Olá
Ô Léo, recebeste o e-mail que te enviei em PVT há alguns dias?
Abraços,
Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Confetes, confetes ... divido com vcs .......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <´¯`·åñg?£ø·´¯`>
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 24 de setembro de 2004 02:12
> Assunto: Olá
>
>
> Professor,
>
> Admiro muito a sua contribuição para a ciência através do site.
Monteiro Lobato já dizia: Um país se faz com homens e livros!
>
> Obrigado
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Fw: ion sulfeto
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 13:53
Meninos:
Quem te mandou fazer o trabalho o deve ter feito dentro dos
conteudos programáticos daquilo que ensina nesse 1º ano. E depois já
deves ter idade para mexer num teclado de computador.Estás a
escrever-nos... É como teus paizinhos saberm conduzir: não é só para
andar em linha recta que eles têm a licença de guiar veículo
motorizado...mesmo que fosse bicicleta. Logo e desta analogia
resulta que deves saber fazer pesquisa na internet. O facto de se
porem várias linhas de pesca com vário tipo de anzol não quer dizer
que se tenha grande pescaria. Há peixes que definitivamente não
mordem. Sabes? Esses peixes não circulam nessas águas. Um desses
peixes é o facilitismo. Fiz-me entender? Se não sabe o que é
analogia pergunta a sua professora de português ou a seu professor
de moral de sua religião.
Podes ter posto vários anzóis e em várias listas e site e estás a
ver o que vem ao anzol. Com aqui SOMOS OS MELHORES não te queremos
deixar sem um pequeno convite a PENSARES. USA a massa cinzenta.
Posto isto:
--Seu professor lhe passou esse trabalho porque não quer ter a
chatice de "dar" essa matéria (ele de química nada vê);
--Vocês têm estado bastante distraídos nas aulas ou andam a fazer
curso on line ou por correspondência com "escola" irresponsável;
--Estiveste doente e a faltar às aulas;
--Pensas que somos babacas ou tuas babás para te fazermos o trabalho
e como estamos numa de nos exibirmos vamos todos a correr satisfazer
teu pedido.
Mas como vejo que me enganei em tudo o quedisse atrás vou
acrescentar:
Vais ao google, ou a uma página de Química e na pesquisa escreve
iões,ácidos, sais. E logo verás esse tal de sulfeto e que também se
sulfureto ou sulfide em inglês.
E para não saires aqui da lista sem alguma coisa de útil para a tua
cultura:
http://www.accessexcellence.org/BF/bf01/arp/bf01p1.html
Inglês!? Ah!pois.Para que pensas serve o que a professora de inglês
te anda a ensinar nas aulas!?
E químicos destes também não interessam à Ciência. Convém que mudes
ou mudes de professor.PENSA!
Um abraço e votos de sulfide para quem se anda "portando mal"
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> cuimicos em ação (tá certo que é uma pequena ação...) :-))
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Camila Marchioro
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 12 de janeiro de 2001 01:29
>
>
> Caro professorLuiz Ferraz
> Somos alunas do 1º ano do ensino médio do colégo Erasto gaertner
> Solicitamos a sua ajuda para um trabalho.
> Poderia nos dizer o nome e a formula molecular para a segunte
substância?
> o ion Sulfeto
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: ion sulfeto
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 13:58
Emiliano:
Tá sobrando para físico que despreza a química por considerar esta
parente menor.
Por aqui em Portugal quem não sabe disto sendo físico é
desclassificado. Mas Leo nos envia estas coisas porque quer "os
meninos" bem ensinados e está sempre a pensar nos seus dois melhores
colaboradores: a mestra e o aprendiz*...LOLLLLLLLLLLLL
Não te zangue faz da Química e de teus amigos uma alegri.
Um abraço
Maria Natália, felizmente não bêbada.
E lê a minha mensagem a garoto de sulfeto.
* Adivinha.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Fala Léo Tsé!!!
>
> Esses fuísicos.... além de pedir ajuda, ficam menosprezando os
químicos. Considere que esta ajuda aqui é para a consulente, pois
você, como diz aquele mordomo do comercial do suco Tang, "...não
merece", ok? : )))
>
> ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
> A íon sulfeto é um ânion e, por consequência, possui
carga 'negativa'.
>
> O ânion sulfeto é um bivalente e portanto, possui carga -2
>
> Sua fórmula é: S ^ -2 (o ^ indica que o termo ao lado está em
sobrescrito)
>
> Este mesmo íon, ao se ligar com dois hidrogênios, forma o H2S, gás
característico de 'ovo podre', o conhecido gás sulfídrico.
>
> ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
> sugiro a leitura de uma boa tabela de cátions e ânions, disponível
em meu site:
>
> http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/tabela.zip
>
> 1 mol de [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> wrote:
> cuimicos em ação (tá certo que é uma pequena ação...) :-))
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Camila Marchioro
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 12 de janeiro de 2001 01:29
>
>
> Caro professorLuiz Ferraz
> Somos alunas do 1º ano do ensino médio do colégo Erasto gaertner
> Solicitamos a sua ajuda para um trabalho.
> Poderia nos dizer o nome e a formula molecular para a segunte
substância?
> o ion Sulfeto
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@g...
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>
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do Yahoo!.
>
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>
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> Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: ion sulfeto
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 14:03
Leozinho:
Tou com CIUMES!!!!!!!!
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi Emiliano,
>
> não briga comigo ... quando vier à Barretos vou dar uma festa de
marsChemello :-)) preparo por um químico aqui da Fundação.
>
> aquele abraço, (e da Camila marsChioro também),
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 25 de setembro de 2004 10:17
> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: ion sulfeto
>
>
> Fala Léo Tsé!!!
>
> Esses fuísicos.... além de pedir ajuda, ficam menosprezando os
químicos. Considere que esta ajuda aqui é para a consulente, pois
você, como diz aquele mordomo do comercial do suco Tang, "...não
merece", ok? : )))
>
> ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
> A íon sulfeto é um ânion e, por consequência, possui
carga 'negativa'.
>
> O ânion sulfeto é um bivalente e portanto, possui carga -2
>
> Sua fórmula é: S ^ -2 (o ^ indica que o termo ao lado está em
sobrescrito)
>
> Este mesmo íon, ao se ligar com dois hidrogênios, forma o H2S, gás
característico de 'ovo podre', o conhecido gás sulfídrico.
>
> ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
> sugiro a leitura de uma boa tabela de cátions e ânions, disponível
em meu site:
>
> http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/tabela.zip
>
> 1 mol de [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> wrote:
> cuimicos em ação (tá certo que é uma pequena ação...) :-))
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
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> -----Mensagem Original-----
> De: Camila Marchioro
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 12 de janeiro de 2001 01:29
>
>
> Caro professorLuiz Ferraz
> Somos alunas do 1º ano do ensino médio do colégo Erasto gaertner
> Solicitamos a sua ajuda para um trabalho.
> Poderia nos dizer o nome e a formula molecular para a segunte
substância?
> o ion Sulfeto
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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SUBJECT: Re: Resistencia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 14:12
L Cláudio:
A mais jovem investigadora em Química desta lista lhe informa:
http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/sabias.html
E como isto de desporto mete investigação e por vezes agressões ao
ambiente:
http://www.redpepper.org.uk/Sept2003/x-sept2003-snooker.html
http://www.salvonet.com/eia/old-
reports/Forests/Indonesia/FinalCut/tanjung05.html
É como as bolas de futebol. Sabias que no Paquistão são crianças
escravas de 10 anos e menos que as fabricam até ficar com as mãoe em
sangue? Pois...te passarás a lembrar a partir de hoje.
E teu trabalho sobre bolas de snooker terá outro valor. O da cultura
geral.
hug
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, l_claudios@i... escreveu
> Olá, caros jovens pesquisadores,
> Gostaria de saber se alguem poderia matar a minha grande
curiosidade.
> Gosto muito de praticar o esporte de mesas, principalmente sinuca.
> Gostaria de saber como é produzida e de que material é porduzida
as bolas de
> sinuca.
> Agradeço desde já a atenção de todos.
>
>
_____________________________________________________________________
____________
> Quer mais velocidade?
> Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora
que você precisa.
> Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Olá
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 14:15
Leo:
Repare que este não põs a net como deusa e a sua mestra em Ciência e
cultura geral. Ele colocou os LIVROS também. Viva o cidadão......
nome esquisito este!?
Temos Homem.
um bjs, de graxa
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Confetes, confetes ... divido com vcs .......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <´¯`·åñg?£ø·´¯`>
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 24 de setembro de 2004 02:12
> Assunto: Olá
>
>
> Professor,
>
> Admiro muito a sua contribuição para a ciência através do site.
Monteiro Lobato já dizia: Um país se faz com homens e livros!
>
> Obrigado
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 14:19
Amigo Emiliano:
Tá virando spam em contrapartida ao Takata Googliano?
Quanto cobra? quanto cobra? Quero anunciar em sua página de química.
Tou falando sério: quanto tenho de pagar para colocares em tua
página "Química e astrónoma"...."
Um abraço
Maria Natália
PS como decorreu conferência de professores na tua universidade?
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Alberto, Victor, Takata et all,
>
>
> Que considerações vocês fariam ao ouvir esta frase:
>
> " O todo é maior que a soma de suas partes "
>
> ?
>
> Derivando um pouco o assunto, fico espantado quando ouço tal
frase. É um contra-senso incrível.
>
> Talvez o fenômeno que ela faz referência seja parecido com aquele
em que misturamos álcool e água e o volume final é inferior que o
volume das partes. Porém, este fenômeno é explicado analisando-se a
intimidade da matéria, a nível de interações intermoleculares.
>
> Já em sistemas vivos, como o Takata por exemplo (talvez não seja o
melhor exemplo, já que não somente eu mais muita gente aqui da lista
pensa que você é produto da inteligência artificial :))) ), ao meu
ver, não podem ser reduzidos a termos físicos, matemáticos e até
químicos, como interações intermoleculares, por exemplo.
>
> Uma tendência na química (já que ninguém falou na química, eu
levanto essa bandeira) é estudar os sistemas vivos a luz de uma nova
forma de olhar os sistemas vivos, denominada "química
supramolecular".
>
> Postei uma mensagem para a lista, que na verdade é a cópia da
introdução do capítulo "química supramolecular" do
livro "Neoquímica".
>
> Para quem quiser ler:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41147
>
> Mais sobre o livro:
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/recomendados_naeq_
01.htm
>
> Alguem comenta?
>
> ps para Alberto: recebeu minha msg sobre Sir Isaac Newton ?
>
> 1 mol de [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> Alberto Mesquita Filho <albmesq@u...> wrote:
> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Friday, September 24, 2004 7:51 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
>
> Olá Victor
>
> > Mas, tente estruturar um teoria física só com palavras, sem um
suporte que
> > ancore essa teoria, que lhe permita descrever os eventos, e
prevê-los! E
> > isto, matemática, e só ela faz, e o faz bem, muito bem aliás.
>
> Concordo em termos. Matemática é linguagem e não vai muito além
disso.
> Perceba que você está pedindo para que eu descreva com palavras
algo que a
> matemática faz, através de seus símbolos com muito mais
propriedade (para a
> fenomenologia simples estudada nas ciências exatas) no sentido de
ser
> sintética, precisa e até mesmo capaz de extrapolar o que não se vê
através
> do que se vê. Mas será sempre e tão somente uma linguagem e a
fazer sentido
> se, e somente se, o objeto de estudo tiver existência real. Retire
a
> matemática (ou qualquer outra linguagem) e você continuará com os
objetos e
> seus fenômenos, e o mundo irracional prosseguirá sua marcha como
se nada
> tivesse acontecido. Retire os objetos e o que sobrar não dista de
ser o que
> poderíamos chamar por ficção.
>
> > Há na física inúmeros exemplos de previsão de coisas de que nem
se
> > desconfiava! Só descobertos anos mais tarde!
>
> Previsão a meu ver não é exclusividade da física e muito menos da
> matemática. A matemática é muito útil sim, mas por si só não nos
leva a nada
> a não ser que sejamos adepto do método da tentativa e erro. Seria
como o
> médico ir receitando remédios aleatoreamente para o seu paciente,
ou em
> ordem alfabética, até notar alguma melhora nos sintomas de seu
paciente. É
> óbvio que físico nenhum age desta maneira e até mesmo quando
aparentemente
> "a matemática faz previsões", isso se dá após o físico ter
raciocinado e
> muito sem a utilização de nenhuma equação. Einstein, por exemplo,
teve um
> insight essencialmente físico aos quinze anos de idade, e foi
estudar física
> mais com a finalidade de conseguir equacionar este insight. Ou
seja, quando
> a matemática entrou na mente de Einstein a sua relatividade, certa
ou
> errada, já existia quase que sem matemática nenhuma. Aliás, a
história da
> física retrata muito bem a evolução da matemática, e não o
contrário. Newton
> descobriu o Cálculo quando o problema físico já existia. Maxwell
sugeriu o
> rotacional a um seu colega matemático que acabou satisfazendo as
> necessidades físicas de Maxwell. Há também o caso de Minkowiski
que entrou
> na relatividade pela porta dos fundos com sua matemática, e
infinitos outros
> casos semelhantes. Costumo dizer que o conceito de Limite está nas
> entrelinhas de quase tudo o que Galileu escreveu. As próprias leis
de Newton
> derivam dessas entrelinhas, são leis limites.
>
> > Particularmente, acho há uma simbiose entre a física e a
matemática, no
> > sentido em que a física não existiria sem a matemática, que
existe
> > independente de qualquer coisa.
>
> Menos. Eu diria menos, que a física não evoluiria se o homem não
tivesse
> inventado a matemática. Mas o homem jamais teria inventado a
matemática caso
> não houvesse a curiosidade de entender aquilo que a natureza nos
mostra sem
> a necessidade de matemática alguma. Se alguém me perguntasse quem
nasceu
> primeiro, o ovo ou a galinha, eu não saberia responder. Mas entre
a física e
> a matemática eu não hesitaria em dizer que a física nasceu
primeiro.
>
> > Não existiria no sentido de não passar dos
> > conceitos elementares, a partir da intuição das pessoas. Então,
hoje, não
> > se pode separar a física da matemática!
>
> Neste caso eu concordo. Mas ainda assim, para que a física evolua
será
> necessário 90% de intuição física e 10% de intuição matemática.
Superada
> esta fase (a fase dos insights) as coisas quase que se invertem (a
fase da
> axiomatização). Existe também uma diferença entre "fazer" física
e "estudar"
> física. Fazer física exige 90% de intuição (isso vale também para
outras
> áreas). Estudar física exige 90% de matemática (isso é quase
exclusividade
> das ciências exatas).
>
> > A matemática é a verdadeira linguagem da natureza, é através
dela que
> > conseguimos não só entender a natureza, mas como ela poderá se
comportar.
> > Não há, hoje, como desentranhar a conexão entre as duas. É um
casamento
> > sem qualquer possibilidade de divórcio.
>
> Em vista do que expus acima, concordo em termos.
>
> > Concordo um trilhão por cento com R.Penrose quando ele diz:
> > "Uma das coisas mais notáveis acerca do comportamento do
Universo é que
> > ele parece fundamentar-se na matemática. Quando mais
profundamente
> > entramos nas leis da natureza, mais parece que o mundo físico
quase se
> > evapora e ficamos só com a matemática. Quanto mais profundamente
> > entendemos a natureza, mais somos conduzidos para dentro desse
mundo da
> > matemática e dos conceitos matemáticos."
>
> O pensamento é bonito, mas há que se tomar muito cuidado com esta
afirmação.
> A meu ver, a natureza existe independentemente da matemática e até
mesmo do
> homem. O homem descobre a natureza (pois esta já existe) e, para
entendê-la,
> inventa a matemática (pois esta não existia originariamente). Ao
descobrir a
> natureza o homem começa a ser físico; ao inventar a matemática o
homem
> começa a avançar na sua física, mas essa não é a única maneira da
física
> evoluir, pois como teria dito Schrödinger: "Esperamos que a
vacilação de
> conceitos e opiniões signifique apenas um intenso processo de
transformação,
> que conduzirá finalmente a algo melhor do que as confusas séries
de fórmulas
> que cercam o nosso tema." Alguns maravilham-se com esta confusão,
como
> parece ser o caso de Penrose (pelo visto ele é adepto da Escola
utilitarista
> de Bohr); outros quase chegam a entrar em depressão, como foi o
caso de
> Schrödinger (um realista, tal e qual Einstein).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@g...
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [ciencialist] Re2: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 14:22
Emiliano:
Esta mesma questão foi colocada como questão tipo aberto em teste de
1º período de Química de alunos 11º ano (16 anos).
Vais também propor para teus alunos?
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Alberto, Victor, Takata et all,
>
>
> Que considerações vocês fariam ao ouvir esta frase:
>
> " O todo é maior que a soma de suas partes "
>
> ?
>
> Derivando um pouco o assunto, fico espantado quando ouço tal
frase. É um contra-senso incrível.
>
> Talvez o fenômeno que ela faz referência seja parecido com aquele
em que misturamos álcool e água e o volume final é inferior que o
volume das partes. Porém, este fenômeno é explicado analisando-se a
intimidade da matéria, a nível de interações intermoleculares.
>
> Já em sistemas vivos, como o Takata por exemplo (talvez não seja o
melhor exemplo, já que não somente eu mais muita gente aqui da lista
pensa que você é produto da inteligência artificial :))) ), ao meu
ver, não podem ser reduzidos a termos físicos, matemáticos e até
químicos, como interações intermoleculares, por exemplo.
>
> Uma tendência na química (já que ninguém falou na química, eu
levanto essa bandeira) é estudar os sistemas vivos a luz de uma nova
forma de olhar os sistemas vivos, denominada "química
supramolecular".
>
> Postei uma mensagem para a lista, que na verdade é a cópia da
introdução do capítulo "química supramolecular" do
livro "Neoquímica".
>
> Para quem quiser ler:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41147
>
>
SUBJECT: Relato de uma parte de fds Científico em Lisboa
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 14:59
Ontem no IGeoE se cumpriu a última 6ª feira de Astronomia de Verão
por aqui, Lisboa, cidade com poluição luminosa e química neste
Portugal*.
Fomos pela minha parte 30 pessoas, do IST 20, pessoal do CA2000,
Rola, Joões, Raul...e ao todo 90 pessoas. Certeza deste número há
porque todos tiveram de deixar seu número de bilhete de identidade.
Niguém passou a porta sem ter de se identificar. A segurança o exige
e se cumpriu.
Às 20h e sem jantar mais do que algumas peças de fruta lá se foi
para a Gare do Oriente e um susto: apenas uma aluna sorridente. Às
21h de arrancou rumo "ao aeroporto". Estava pra começar a palestra
com os atractivos habituais "funciona som,não "fonsemina",
"computador e projector compatível não compatível, sem ponteiro com
ponteiro"... E de repente entram os outros 28. 17 eram genuinamente
meus e os restantes de outras turmas que quiseram aparecer. Foi
suspense, disseram para a professora sofrer um bocadinho. Sentados
uns no chão outros em boas cadeiras tudo começou. Guilherme de
Almeida como o seu livro: simples para todos entenderem mas
previlegiando os não astrónomos amadores que ele sabia ser a maioria
na sala. Para aqueles ficou ele depois da palestra e connosco no
terraço.
Que fizemos de especial: projectar a Lua na ti-shirt de um aluno, na
zona do estômago com a ajuda do Gulherme, passeios vários
(3 "mestres" )no céu com mitologia, química e smog à mistura.Mas não
há bela sem senão: o portátil do observatório tinha pifado à tarde.
Saiu manobra manual mas o smog...E a lua. Quando conseguimos
convencer a Lua lá vimos Saturno, a nebulosa de Orionte. Eram 4h
horas quando nos fomos.
A cidade e a temperatura de 33ºC durante o dia e mais uma vez os
níveis de ozono de que os cidadão não são avisados nos deixaram a
noite sem Urano ou Neptuno e com o Saturno tremeliques (sem
autostar). Aqui estão a ver a química e a astronomia.Telescópios 4 e
binóculos 2. Como já se disse 90 vezes 2, outros aparelhos pessoais
e intransmissíveis. As surpresas foram muitas e a seu tempo sairão.
A semente foi lançada e a astronomia de Verão acaba daqui a horas
com quem trabalhou e nem prá gasolina ganhou. Estes 30 outros trarão
e aqui em escola de outras gentes sem mordomias ou betos a
astronomia e a cultura científica avançará.
E vivam AS LEÓNIDAS! Porque eclipse será em casa de cada um devido à
hora tardia e a tempo de trabalho de todos nós que somos por conta
de outrem.. Mas para que serve o bate-papo deste chat ou de outros?
Para conversarmos em tempo real...num espaço virtual. No dia do
eclipse da Lua poremos à prova o chat de nossa lista.
Um abraço
Maria Natália
Relato felizmente incompleto. Assim outros intervirão. Haja lugar
para todos.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 15:32
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Saturday, September 25, 2004 11:03 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
Olá Victor
> Não irei contra argumentar sobre suas intelegentes posturas. Trata-se de
> opinião pessoal.
É importante que haja divergências pois como diria o jornalista e
comentador político Walter Lippmann: "Quando todos pensam o mesmo, ninguém
está pensando." [Esta e outras frases do gênero podem ser encontradas em
http://geocities.yahoo.com.br/perseuscm/frases_verd.html ]
> Pode ser que minha perpção esteja errada, mas, no momento, só ela, e estou
> firmemente engatado nela.
Acho que em situações como esta não existe certo nem errado.
> Deixa eu aprender mais, talvez eu volte a ser gente
> novamente, e pense direito. Se acontecer, eu te digo.
Faço minhas as suas palavras. Como disse Francis Bacon (link acima): "A
verdade é filha do tempo, não da autoridade."
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: ion sulfeto
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 16:33
Para homenagear a fala da Natália só mesmo uma piada de astrônomo:
Um jovem astrônomo entra correndo no escritório do chefe do seu departamento de pesquisa e anuncia: "Professor! Eu passei as últimas 6 horas no nosso telescópio e fiz uma descoberta impressionante! Entretanto, há uma notícia boa e uma notícia má!"
O velho astrônomo, já acostumado com a euforia dos mais jovens, calmamente pergunta: "Qual é a boa notícia, meu jovem?"
"Eu acabo de descobrir uma nova galáxia, muito, muito próxima de nós! Ela apareceu de repente e está a apenas 14 anos-luz da nossa Galáxia!", replicou, ofegando de entusiasmo, o jovem astrônomo. "Put_ Merd_, isto é fantástico, é maravilhoso, é espantoso! Mas, que notícia má você poderia ter sobre isto?" disse intrigado o velho astrônomo.
O jovem astrônomo, com os olhos esbugalhados, replica, "Professor, o espectro dela está deslocado para o AZUL!"
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 25 de setembro de 2004 13:58
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: ion sulfeto
Emiliano:
Tá sobrando para físico que despreza a química por considerar esta
parente menor.
Por aqui em Portugal quem não sabe disto sendo físico é
desclassificado. Mas Leo nos envia estas coisas porque quer "os
meninos" bem ensinados e está sempre a pensar nos seus dois melhores
colaboradores: a mestra e o aprendiz*...LOLLLLLLLLLLLL
Não te zangue faz da Química e de teus amigos uma alegri.
Um abraço
Maria Natália, felizmente não bêbada.
E lê a minha mensagem a garoto de sulfeto.
* Adivinha.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Fala Léo Tsé!!!
>
> Esses fuísicos.... além de pedir ajuda, ficam menosprezando os
químicos. Considere que esta ajuda aqui é para a consulente, pois
você, como diz aquele mordomo do comercial do suco Tang, "...não
merece", ok? : )))
>
> ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
> A íon sulfeto é um ânion e, por consequência, possui
carga 'negativa'.
>
> O ânion sulfeto é um bivalente e portanto, possui carga -2
>
> Sua fórmula é: S ^ -2 (o ^ indica que o termo ao lado está em
sobrescrito)
>
> Este mesmo íon, ao se ligar com dois hidrogênios, forma o H2S, gás
característico de 'ovo podre', o conhecido gás sulfídrico.
>
> ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
> sugiro a leitura de uma boa tabela de cátions e ânions, disponível
em meu site:
>
> http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/tabela.zip
>
> 1 mol de [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> wrote:
> cuimicos em ação (tá certo que é uma pequena ação...) :-))
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Camila Marchioro
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 12 de janeiro de 2001 01:29
>
>
> Caro professorLuiz Ferraz
> Somos alunas do 1º ano do ensino médio do colégo Erasto gaertner
> Solicitamos a sua ajuda para um trabalho.
> Poderia nos dizer o nome e a formula molecular para a segunte
substância?
> o ion Sulfeto
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@g...
> ##### ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
> ---------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> www.quimica.net/emiliano
> www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> __________________________________________________
> Do You Yahoo!?
> Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
> http://mail.yahoo.com
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 19:08
Oi Natália,
Quanto ao congresso Internacional de educação, filosofia e cultura, tive a oportunidade de comparecer a apenas um dos três dias de evento. Posso dizer que 'a educação é muito difícil para os educadores" :-)
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, September 25, 2004 2:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
Amigo Emiliano:
Tá virando spam em contrapartida ao Takata Googliano?
Quanto cobra? quanto cobra? Quero anunciar em sua página de química.
Tou falando sério: quanto tenho de pagar para colocares em tua
página "Química e astrónoma"...."
Um abraço
Maria Natália
PS como decorreu conferência de professores na tua universidade?
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Alberto, Victor, Takata et all,
>
>
> Que considerações vocês fariam ao ouvir esta frase:
>
> " O todo é maior que a soma de suas partes "
>
> ?
>
> Derivando um pouco o assunto, fico espantado quando ouço tal
frase. É um contra-senso incrível.
>
> Talvez o fenômeno que ela faz referência seja parecido com aquele
em que misturamos álcool e água e o volume final é inferior que o
volume das partes. Porém, este fenômeno é explicado analisando-se a
intimidade da matéria, a nível de interações intermoleculares.
>
> Já em sistemas vivos, como o Takata por exemplo (talvez não seja o
melhor exemplo, já que não somente eu mais muita gente aqui da lista
pensa que você é produto da inteligência artificial :))) ), ao meu
ver, não podem ser reduzidos a termos físicos, matemáticos e até
químicos, como interações intermoleculares, por exemplo.
>
> Uma tendência na química (já que ninguém falou na química, eu
levanto essa bandeira) é estudar os sistemas vivos a luz de uma nova
forma de olhar os sistemas vivos, denominada "química
supramolecular".
>
> Postei uma mensagem para a lista, que na verdade é a cópia da
introdução do capítulo "química supramolecular" do
livro "Neoquímica".
>
> Para quem quiser ler:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41147
>
> Mais sobre o livro:
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/recomendados_naeq_
01.htm
>
> Alguem comenta?
>
> ps para Alberto: recebeu minha msg sobre Sir Isaac Newton ?
>
> 1 mol de [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> Alberto Mesquita Filho <albmesq@u...> wrote:
> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Friday, September 24, 2004 7:51 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
>
> Olá Victor
>
> > Mas, tente estruturar um teoria física só com palavras, sem um
suporte que
> > ancore essa teoria, que lhe permita descrever os eventos, e
prevê-los! E
> > isto, matemática, e só ela faz, e o faz bem, muito bem aliás.
>
> Concordo em termos. Matemática é linguagem e não vai muito além
disso.
> Perceba que você está pedindo para que eu descreva com palavras
algo que a
> matemática faz, através de seus símbolos com muito mais
propriedade (para a
> fenomenologia simples estudada nas ciências exatas) no sentido de
ser
> sintética, precisa e até mesmo capaz de extrapolar o que não se vê
através
> do que se vê. Mas será sempre e tão somente uma linguagem e a
fazer sentido
> se, e somente se, o objeto de estudo tiver existência real. Retire
a
> matemática (ou qualquer outra linguagem) e você continuará com os
objetos e
> seus fenômenos, e o mundo irracional prosseguirá sua marcha como
se nada
> tivesse acontecido. Retire os objetos e o que sobrar não dista de
ser o que
> poderíamos chamar por ficção.
>
> > Há na física inúmeros exemplos de previsão de coisas de que nem
se
> > desconfiava! Só descobertos anos mais tarde!
>
> Previsão a meu ver não é exclusividade da física e muito menos da
> matemática. A matemática é muito útil sim, mas por si só não nos
leva a nada
> a não ser que sejamos adepto do método da tentativa e erro. Seria
como o
> médico ir receitando remédios aleatoreamente para o seu paciente,
ou em
> ordem alfabética, até notar alguma melhora nos sintomas de seu
paciente. É
> óbvio que físico nenhum age desta maneira e até mesmo quando
aparentemente
> "a matemática faz previsões", isso se dá após o físico ter
raciocinado e
> muito sem a utilização de nenhuma equação. Einstein, por exemplo,
teve um
> insight essencialmente físico aos quinze anos de idade, e foi
estudar física
> mais com a finalidade de conseguir equacionar este insight. Ou
seja, quando
> a matemática entrou na mente de Einstein a sua relatividade, certa
ou
> errada, já existia quase que sem matemática nenhuma. Aliás, a
história da
> física retrata muito bem a evolução da matemática, e não o
contrário. Newton
> descobriu o Cálculo quando o problema físico já existia. Maxwell
sugeriu o
> rotacional a um seu colega matemático que acabou satisfazendo as
> necessidades físicas de Maxwell. Há também o caso de Minkowiski
que entrou
> na relatividade pela porta dos fundos com sua matemática, e
infinitos outros
> casos semelhantes. Costumo dizer que o conceito de Limite está nas
> entrelinhas de quase tudo o que Galileu escreveu. As próprias leis
de Newton
> derivam dessas entrelinhas, são leis limites.
>
> > Particularmente, acho há uma simbiose entre a física e a
matemática, no
> > sentido em que a física não existiria sem a matemática, que
existe
> > independente de qualquer coisa.
>
> Menos. Eu diria menos, que a física não evoluiria se o homem não
tivesse
> inventado a matemática. Mas o homem jamais teria inventado a
matemática caso
> não houvesse a curiosidade de entender aquilo que a natureza nos
mostra sem
> a necessidade de matemática alguma. Se alguém me perguntasse quem
nasceu
> primeiro, o ovo ou a galinha, eu não saberia responder. Mas entre
a física e
> a matemática eu não hesitaria em dizer que a física nasceu
primeiro.
>
> > Não existiria no sentido de não passar dos
> > conceitos elementares, a partir da intuição das pessoas. Então,
hoje, não
> > se pode separar a física da matemática!
>
> Neste caso eu concordo. Mas ainda assim, para que a física evolua
será
> necessário 90% de intuição física e 10% de intuição matemática.
Superada
> esta fase (a fase dos insights) as coisas quase que se invertem (a
fase da
> axiomatização). Existe também uma diferença entre "fazer" física
e "estudar"
> física. Fazer física exige 90% de intuição (isso vale também para
outras
> áreas). Estudar física exige 90% de matemática (isso é quase
exclusividade
> das ciências exatas).
>
> > A matemática é a verdadeira linguagem da natureza, é através
dela que
> > conseguimos não só entender a natureza, mas como ela poderá se
comportar.
> > Não há, hoje, como desentranhar a conexão entre as duas. É um
casamento
> > sem qualquer possibilidade de divórcio.
>
> Em vista do que expus acima, concordo em termos.
>
> > Concordo um trilhão por cento com R.Penrose quando ele diz:
> > "Uma das coisas mais notáveis acerca do comportamento do
Universo é que
> > ele parece fundamentar-se na matemática. Quando mais
profundamente
> > entramos nas leis da natureza, mais parece que o mundo físico
quase se
> > evapora e ficamos só com a matemática. Quanto mais profundamente
> > entendemos a natureza, mais somos conduzidos para dentro desse
mundo da
> > matemática e dos conceitos matemáticos."
>
> O pensamento é bonito, mas há que se tomar muito cuidado com esta
afirmação.
> A meu ver, a natureza existe independentemente da matemática e até
mesmo do
> homem. O homem descobre a natureza (pois esta já existe) e, para
entendê-la,
> inventa a matemática (pois esta não existia originariamente). Ao
descobrir a
> natureza o homem começa a ser físico; ao inventar a matemática o
homem
> começa a avançar na sua física, mas essa não é a única maneira da
física
> evoluir, pois como teria dito Schrödinger: "Esperamos que a
vacilação de
> conceitos e opiniões signifique apenas um intenso processo de
transformação,
> que conduzirá finalmente a algo melhor do que as confusas séries
de fórmulas
> que cercam o nosso tema." Alguns maravilham-se com esta confusão,
como
> parece ser o caso de Penrose (pelo visto ele é adepto da Escola
utilitarista
> de Bohr); outros quase chegam a entrar em depressão, como foi o
caso de
> Schrödinger (um realista, tal e qual Einstein).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@g...
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do Yahoo!.
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> Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> www.quimica.net/emiliano
> www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
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>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 20:03
Emiliano:
E para não ser OT se tiveres algum texto em pvt me envia please.
Profissão árdua te espera...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Oi Natália,
>
> Quanto ao congresso Internacional de educação, filosofia e
cultura, tive a oportunidade de comparecer a apenas um dos três dias
de evento. Posso dizer que 'a educação é muito difícil para os
educadores" :-)
>
> 1 mol de [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, September 25, 2004 2:19 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
>
>
> Amigo Emiliano:
> Tá virando spam em contrapartida ao Takata Googliano?
> Quanto cobra? quanto cobra? Quero anunciar em sua página de
química.
> Tou falando sério: quanto tenho de pagar para colocares em tua
> página "Química e astrónoma"...."
> Um abraço
> Maria Natália
> PS como decorreu conferência de professores na tua universidade?
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> <chemelloe@y...> escreveu
> > Alberto, Victor, Takata et all,
> >
> >
> > Que considerações vocês fariam ao ouvir esta frase:
> >
> > " O todo é maior que a soma de suas partes "
> >
> > ?
> >
> > Derivando um pouco o assunto, fico espantado quando ouço tal
> frase. É um contra-senso incrível.
> >
> > Talvez o fenômeno que ela faz referência seja parecido com
aquele
> em que misturamos álcool e água e o volume final é inferior que
o
> volume das partes. Porém, este fenômeno é explicado analisando-
se a
> intimidade da matéria, a nível de interações intermoleculares.
> >
> > Já em sistemas vivos, como o Takata por exemplo (talvez não
seja o
> melhor exemplo, já que não somente eu mais muita gente aqui da
lista
> pensa que você é produto da inteligência artificial :))) ), ao
meu
> ver, não podem ser reduzidos a termos físicos, matemáticos e até
> químicos, como interações intermoleculares, por exemplo.
> >
> > Uma tendência na química (já que ninguém falou na química, eu
> levanto essa bandeira) é estudar os sistemas vivos a luz de uma
nova
> forma de olhar os sistemas vivos, denominada "química
> supramolecular".
> >
> > Postei uma mensagem para a lista, que na verdade é a cópia da
> introdução do capítulo "química supramolecular" do
> livro "Neoquímica".
> >
> > Para quem quiser ler:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41147
> >
> > Mais sobre o livro:
> >
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/recomendados_naeq_
> 01.htm
> >
> > Alguem comenta?
> >
> > ps para Alberto: recebeu minha msg sobre Sir Isaac Newton ?
> >
> > 1 mol de [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> > Alberto Mesquita Filho <albmesq@u...> wrote:
> > ----- Original Message -----
> > From: "JVictor"
> > Sent: Friday, September 24, 2004 7:51 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
> >
> > Olá Victor
> >
> > > Mas, tente estruturar um teoria física só com palavras, sem
um
> suporte que
> > > ancore essa teoria, que lhe permita descrever os eventos, e
> prevê-los! E
> > > isto, matemática, e só ela faz, e o faz bem, muito bem aliás.
> >
> > Concordo em termos. Matemática é linguagem e não vai muito
além
> disso.
> > Perceba que você está pedindo para que eu descreva com
palavras
> algo que a
> > matemática faz, através de seus símbolos com muito mais
> propriedade (para a
> > fenomenologia simples estudada nas ciências exatas) no sentido
de
> ser
> > sintética, precisa e até mesmo capaz de extrapolar o que não
se vê
> através
> > do que se vê. Mas será sempre e tão somente uma linguagem e a
> fazer sentido
> > se, e somente se, o objeto de estudo tiver existência real.
Retire
> a
> > matemática (ou qualquer outra linguagem) e você continuará com
os
> objetos e
> > seus fenômenos, e o mundo irracional prosseguirá sua marcha
como
> se nada
> > tivesse acontecido. Retire os objetos e o que sobrar não dista
de
> ser o que
> > poderíamos chamar por ficção.
> >
> > > Há na física inúmeros exemplos de previsão de coisas de que
nem
> se
> > > desconfiava! Só descobertos anos mais tarde!
> >
> > Previsão a meu ver não é exclusividade da física e muito menos
da
> > matemática. A matemática é muito útil sim, mas por si só não
nos
> leva a nada
> > a não ser que sejamos adepto do método da tentativa e erro.
Seria
> como o
> > médico ir receitando remédios aleatoreamente para o seu
paciente,
> ou em
> > ordem alfabética, até notar alguma melhora nos sintomas de seu
> paciente. É
> > óbvio que físico nenhum age desta maneira e até mesmo quando
> aparentemente
> > "a matemática faz previsões", isso se dá após o físico ter
> raciocinado e
> > muito sem a utilização de nenhuma equação. Einstein, por
exemplo,
> teve um
> > insight essencialmente físico aos quinze anos de idade, e foi
> estudar física
> > mais com a finalidade de conseguir equacionar este insight. Ou
> seja, quando
> > a matemática entrou na mente de Einstein a sua relatividade,
certa
> ou
> > errada, já existia quase que sem matemática nenhuma. Aliás, a
> história da
> > física retrata muito bem a evolução da matemática, e não o
> contrário. Newton
> > descobriu o Cálculo quando o problema físico já existia.
Maxwell
> sugeriu o
> > rotacional a um seu colega matemático que acabou satisfazendo
as
> > necessidades físicas de Maxwell. Há também o caso de
Minkowiski
> que entrou
> > na relatividade pela porta dos fundos com sua matemática, e
> infinitos outros
> > casos semelhantes. Costumo dizer que o conceito de Limite está
nas
> > entrelinhas de quase tudo o que Galileu escreveu. As próprias
leis
> de Newton
> > derivam dessas entrelinhas, são leis limites.
> >
> > > Particularmente, acho há uma simbiose entre a física e a
> matemática, no
> > > sentido em que a física não existiria sem a matemática, que
> existe
> > > independente de qualquer coisa.
> >
> > Menos. Eu diria menos, que a física não evoluiria se o homem
não
> tivesse
> > inventado a matemática. Mas o homem jamais teria inventado a
> matemática caso
> > não houvesse a curiosidade de entender aquilo que a natureza
nos
> mostra sem
> > a necessidade de matemática alguma. Se alguém me perguntasse
quem
> nasceu
> > primeiro, o ovo ou a galinha, eu não saberia responder. Mas
entre
> a física e
> > a matemática eu não hesitaria em dizer que a física nasceu
> primeiro.
> >
> > > Não existiria no sentido de não passar dos
> > > conceitos elementares, a partir da intuição das pessoas.
Então,
> hoje, não
> > > se pode separar a física da matemática!
> >
> > Neste caso eu concordo. Mas ainda assim, para que a física
evolua
> será
> > necessário 90% de intuição física e 10% de intuição
matemática.
> Superada
> > esta fase (a fase dos insights) as coisas quase que se
invertem (a
> fase da
> > axiomatização). Existe também uma diferença entre "fazer"
física
> e "estudar"
> > física. Fazer física exige 90% de intuição (isso vale também
para
> outras
> > áreas). Estudar física exige 90% de matemática (isso é quase
> exclusividade
> > das ciências exatas).
> >
> > > A matemática é a verdadeira linguagem da natureza, é através
> dela que
> > > conseguimos não só entender a natureza, mas como ela poderá
se
> comportar.
> > > Não há, hoje, como desentranhar a conexão entre as duas. É
um
> casamento
> > > sem qualquer possibilidade de divórcio.
> >
> > Em vista do que expus acima, concordo em termos.
> >
> > > Concordo um trilhão por cento com R.Penrose quando ele diz:
> > > "Uma das coisas mais notáveis acerca do comportamento do
> Universo é que
> > > ele parece fundamentar-se na matemática. Quando mais
> profundamente
> > > entramos nas leis da natureza, mais parece que o mundo
físico
> quase se
> > > evapora e ficamos só com a matemática. Quanto mais
profundamente
> > > entendemos a natureza, mais somos conduzidos para dentro
desse
> mundo da
> > > matemática e dos conceitos matemáticos."
> >
> > O pensamento é bonito, mas há que se tomar muito cuidado com
esta
> afirmação.
> > A meu ver, a natureza existe independentemente da matemática e
até
> mesmo do
> > homem. O homem descobre a natureza (pois esta já existe) e,
para
> entendê-la,
> > inventa a matemática (pois esta não existia originariamente).
Ao
> descobrir a
> > natureza o homem começa a ser físico; ao inventar a matemática
o
> homem
> > começa a avançar na sua física, mas essa não é a única maneira
da
> física
> > evoluir, pois como teria dito Schrödinger: "Esperamos que a
> vacilação de
> > conceitos e opiniões signifique apenas um intenso processo de
> transformação,
> > que conduzirá finalmente a algo melhor do que as confusas
séries
> de fórmulas
> > que cercam o nosso tema." Alguns maravilham-se com esta
confusão,
> como
> > parece ser o caso de Penrose (pelo visto ele é adepto da
Escola
> utilitarista
> > de Bohr); outros quase chegam a entrar em depressão, como foi
o
> caso de
> > Schrödinger (um realista, tal e qual Einstein).
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o
elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história
se
> repetirá.
> >
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> > Para saber mais visite
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: Marco Aurelio <clave@speedy.com.ar>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2004 20:09
Manuel Bulcão wrote:
>E não só as desvantagens, sejamos justos. Nesta lista de discussão,
>no que diz respeito a criatividade "humana", o Takata só perde para
>mim.
>
Oi, Manuel
Depois de tanto tempo sem nenhuma intervenção, eu tive vontade de entrar
para meter minha colher. É inegavel que você, em algum momento geraria
em mim alguma motivação. Aproveito para enviar um abraço.
Não sei (tampouco faço quetão de saber) quem dos dois é o melhor. Deixo
para o narcisismo de vida de cada um a resposta (que significa: "sou
eu"), que sempre será boa. Gostaria de dar aqui um testemunho (faz
bastante tempo que participo da lista). Creio que é válido porque tem
que ver com o veradeiro espírito de uma lista como esta.
Não posso deixar de afirmar que você e o Takata foram os melhores
interlocutores da lista, desde meu ponto de vista. Uma das razões é que
sabem muitas coisas. Outra é que ambos cultivam uma ética invejável.
Para seguir com a lista, também é de causar admiração, a coerência de
vocês. Quando iniciava uma interação com vocês, o fazia só pelo gosto de
obter suas respostas. A vontade de competir se convertia numa espécie de
"sublimação". Ficava submersa, porque me mantinha com vontade de seguir
argumentando porque, mesmo que não concordassem comigo, dava gosto gerar
uma resposta de qualquer um dos dois só pela altura com que sempre se
manifestaram.
>Há vários outros indícios de que o Takata não é "humano",
>mas "demasiadamente humano": seu discurso ético, em defesa da
>liberdade e do compromisso, da igualdade e da diferença.
>
O fato de que Vc. aprecie esta qualidades do Takata significa que Vc. é
bem sensivel a elas porque as tem dentro de sua pessoa. Não parece um
simples conhecimento dessas qualidades dele. É um verdadeiro reconhecimento.
Quanto a Vc., vejo com muito prazer, que funciona de um modo muito
especial. É advogado, cultiva uma ética impecável, tem um conhecimento
que, por um lado parece enciclopédico, mas por outro, chega a enunciar
conceitos que só poderiam ser construidos por um especialista. Às vezes
me sentia perplexo quando Vc. me respondia com argumentações que
pareciam de um colega. Nunca pude deixar de sentir assombro ante o fato
de um advogado poder tecer conjeturas proprias de um psicanalista, sem
haver passado pela formação tradicional. Assim como pude experimentar
com a psicanálise, observo que Vc. não só argumenta dentro das
disciplinas "sociais", como opina com muita consistencia dentro de
outros campos como os da ciência "exata", da biologia, etc.
Confesso que me impressiona sua capacidad de concentração (Vc. já falou
algumas coisas sobre isso).
O Takata é um verdadeiro mestre da opinião.
Não posso deixar de pensar que estou muito contente de haver
intercambiado ideias com ambos.
Um grande abraço.
Marco A. Andrade
SUBJECT: Transtorno do Humor Bipolar - THB
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 21:54
ISTOÉ - Medicina & Bem Estar
Psiquiatria
Montanha-russa de emoções
Transtorno que alterna euforia e depressão torna-se mais freqüente
Celina Côrtes
Quando um jovem fala ou pensa rápido demais, se irrita à toa, demonstra sexualidade precoce, abusa de drogas e de bebidas alcoólicas e alterna momentos de euforia com depressão, os pais devem ficar alertas. Ele pode ser vítima de Transtorno do Humor Bipolar (THB), um distúrbio psiquiátrico que vem se mostrando mais freqüenta do que se imaginava. A crescente procura por ajuda motivou a Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro a inaugurar, há seis meses, o primeiro ambulatório gratuito do País para atender ao aumento de demanda entre crianças e adolescentes. De lá para cá, foram atendidos mais de 50 pacientes. No Hospital das Clínicas de São Paulo, onde funciona um serviço de psiquiatria infantil, o índice de pacientes também é grande. "A depressão difícil de curar pode ser um sintoma inicial do THB. De cada 100 crianças com depressão, 20 a 30 evoluem para a disfunção", contabiliza a psiquiatra Lee Fui, supervisora do centro paulista. A doença também virou tema do livro Temperamento forte e bipolaridade, dominando os altos e baixos do humor, do psiquiatra gaúcho Diogo Lara, recém-lançado.
Os portadores de THB sofrem de uma enfermidade que alterna euforia com tristeza profunda. Mas há outras marcas da doença. Em geral, os pacientes falam demais, gastam muito dinheiro, tendem à prática de esporte radical, consideram-se melhores do que os outros e se sentem desvalorizados. Estima-se que 2% a 3% dos brasileiros sofram do transtorno. Embora sua origem seja desconhecida, há indícios de que existam causas genéticas. Ainda não há cura para o distúrbio. "Não se cura o que não se sabe a causa", explica o psiquiatra Fábio Barbirato, da Santa Casa carioca. Mas há tratamento para controlar a enfermidade - quando ela não é tratada, há um sério prejuízo da vida social, familiar e profissional. Os altos e baixos de humor e outras características que atrapalham o relacionamento do portador com outras pessoas são tratados com remédios anticonvulsivantes, antipsicóticos e para estabilizar o humor. Além disso, é dado apoio psicológico. O resultado da estratégia costuma ser positivo. D.G., 12 anos, fumava maconha desde os oito e não parava em colégios por causa da agressividade. Sua mãe, M.G., 40 anos, recorreu a vários serviços até descobrir, há três meses, na Santa Casa que ele sofre de THB. "Ele está tomando remédio e começou a melhorar", conta ela, aliviada.
< http://www.terra.com.br/istoe/1825/medicina/1825_montanha_russa_emocoes.htm >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: quem disse isso? Foi Maxwell ?
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2004 22:05
Olá Pessoal,
Alguém pode me ajudar na História da Física?
Qual foi um físico que disse, mais ou menos com essas palavras (acredito que foi Maxwell) que o futuro da física era aperfeiçoar as constantes pois nada mais era preciso conhecer em física? Solicito a frase e uma referência, por favor.
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Biólogos, ajudai!
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 00:18
Pessoal da biologia (e simpatizantes), please,
1 - Dá para vocês listarem para mim os pontos que vocês acham mais
difíceis de serem ensinados na teoria da evolução para o nível de
ensino médio?
2 - É possível ensinar evolução em "ciências", no ensino básico?
3 - Os materiais didáticos disponíveis são bons?
4 - Alguém conhece algum levantamento feito anteriormente abordando
essa questão (ensino da evolução)?
Desde já, mui grato!
Abraços,
Prof. JC
SUBJECT: Re: quem disse isso? Foi Maxwell ?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 00:28
Chemello,
Foi Lord Kelvin.
Leia isto aqui:
http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica05.htm
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Pessoal,
>
> Alguém pode me ajudar na História da Física?
>
> Qual foi um físico que disse, mais ou menos com essas palavras
(acredito que foi Maxwell) que o futuro da física era aperfeiçoar as
constantes pois nada mais era preciso conhecer em física? Solicito a
frase e uma referência, por favor.
>
> 1 mol de [ ]'s do
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Spiders
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 02:17
Uma página só sobre aranhas (só a vi de relance). O Emiliano que me
desculpe (com relação às buscas feitas para seu artigo sobre teias de
aranhas), mas só descobri o link agora; mesmo assim, creio que o site
não contenha informações técnicas/científicas ou mais detalhadas sobre
os "bichinhos".
http://www.rochedalss.eq.edu.au/spider/spider.htm
Franco.
SUBJECT: Re: Fw: Olá
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 09:38
Oi Léo,
> recebi sim e estou até hoje tirando os confetes que entrou na
minha boca. No mesmo dia tentei (e tentei bastante) retornar à
pagina para reler o meu comentário e de outros que talvez tenham lá
colocados ... não consegui de modo algum achar onde estão esses
comentários. Pode me mandar o link 'direto' para tais comentários do
seu texto?
Manuel: É só clicar em "edições anteriores". Está da edição nr. 294
de 14 de setembro de 2004, na seção "Canal do Leitor" (Jornalismo
Científico - *O Elo Achado").
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/canal.asp?cod=294CDL009
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: A filosofia da honta sentida ou decorada
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2004 10:01
Olás !!!
Podemos ler a palavra honra em muitos textos mas a filosofia é por vezes um
terreno movediço porque uma análise filosófica mais séria nos leva a
considerar
dois tipos de percepção para o conceito no caso escolhido de honra. E
podemos
nos postar pensando que podemos ler a palavra honra em vários conceitos mas
que podemos e devemos imaginar vários tipos de percepção e isso parece valer
para qualquer conceito que formamos em nossa dita consciência mental.
Podemos ler uma palavra e pra mim se torna mais claro os graus de
perceptividade
e qual a correlação disso com os neurônios e as sinapses. Me parece que
muitos
conceito percebidos e formalizados precisam se ligar a outros conceitos pra
que eles tenham significa e o grau de significação deva depender das
sinapses
ou ligações que um novo conceito percebido possa se ligar a outros já
estabelecidos no ser que percebe.
E aí fica bem fácil entender quando dizemos que lemos algo e apenas
decoramos
e o que significa isso mais claramente.
E afinal como é difícil muitas vezes entender os conceitos e pensar que o
conhecimento
não é um relez platonismo e que muitas vezes para entender certos conceitos
o sentimento
deles mesmos é essencial e quão dificil é sentir o que significa o conceito
de honra.
Desculpem o mal humor...
Ps.: Dedicado a minha esposa e filhos...
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: Biólogos, ajudai!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 10:03
JC:
Daqui de Portugal te envio uma série de livros que podes retirar
para leres desde que tenhas acrobat. Eles são muito bons e serviram
de base à formação de formadores para os novos curricula de 7º, 8º e
9º anos das disciplinas experimentais: geologia, biologia, física e
química. Se se ensina e quando a evolução´me parce que é no 7º ano e
nas CFN= Ciências Fisico- Naturais. De qualquer modo também te envio
programas. No 5º e 6º anos a disciplinas se chama ciências e
correspondea idade de 10 e 11 anos.
http://w3.des.min-edu.pt/area_pub/publicacoes_V.shtml
http://www.deb.min-edu.pt/curriculo/Programas/programas_2ciclo.asp
http://www.deb.min-edu.pt/curriculo/Programas/programas_3ciclo.asp
http://www.deb.min-
edu.pt/curriculo/Programas/propostas_actividades.asp
http://www.deb.min-
edu.pt/curriculo/Reorganizacao_Curricular/reorgcurricular_publicacoes
.asp
Esperando ter ajudado por enquanto. Na 2ª feira à noite devo ter
mais porque vou falar com colegas da área e até uma orientadora de
estágio.
Bom fds e não te esqueças do que me prometeste...
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
> Pessoal da biologia (e simpatizantes), please,
>
> 1 - Dá para vocês listarem para mim os pontos que vocês acham mais
> difíceis de serem ensinados na teoria da evolução para o nível de
> ensino médio?
>
> 2 - É possível ensinar evolução em "ciências", no ensino básico?
>
> 3 - Os materiais didáticos disponíveis são bons?
>
> 4 - Alguém conhece algum levantamento feito anteriormente
abordando
> essa questão (ensino da evolução)?
>
> Desde já, mui grato!
>
> Abraços,
> Prof. JC
SUBJECT: Re: Órbitas elípticas dos planetas
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 11:17
Salve, Marco Aurélio!
Manuel escrevera: E não só as desvantagens, sejamos justos. Nesta
lista de discussão, no que diz respeito a criatividade "humana", o
Takata só perde para mim.
Marco: Depois de tanto tempo sem nenhuma intervenção, eu tive
vontade de entrar para meter minha colher. É inegavel que você, em
algum momento geraria em mim alguma motivação. Aproveito para
enviar um abraço. Não sei (tampouco faço quetão de saber) quem dos
dois é o melhor. Deixo para o narcisismo de vida de cada um a
resposta (que significa: "sou eu")...
Manuel: Um grande abraço também para você, e fico feliz com o seu
retorno.
Bem, essa de dizer que nesta lista "o Takata só perde para mim" é
brincadeira, obviamente. Esqueci de colocar o emotion :-) no fim do
parágrafo.
Às vezes gosto de simular arrogância, principalmente quando estou no
meio de mulheres. Pois descobri que o sexo feminino tem um interesse
especial por homens arrogantes e simpáticos. Mais que isso, as
mulheres adoram ser elogiadas por homens arrogantes. Isso não quer
dizer que os elogios que fiz ao Takata tenham qualquer conotação
sexual, Deeeeeeeeus me livre!(E pelamordedeus não interprete isso
como "denegação"!)
Devo dizer que o arroubo narcisista que cometi também tem algo a ver
com o "estado de graça" em que me encontro. É que recentemente
escrevi um artigo enorme que foi publicado no Observatório da
Imprensa (edição de 07/09/2004), tendo, por conta dele, recebido
muitos elogios em PVT, inclusive da editora-chefe do OI. O elogio do
Prof. Léo, então, foi supimpa:
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/canal.asp?cod=294CDL009
O do Victor, idem!
Essas aprovações do meu trabalho, combinadas com os efeitos
colaterais do corticóide que venho tomando regularmente há mais de
seis meses, deixaram-me neste estado quase mórbido de satisfação
egóica.
Marco: Quanto a Vc., vejo com muito prazer, que funciona de um modo
muito especial. É advogado, cultiva uma ética impecável, tem um
conhecimento que, por um lado parece enciclopédico, mas por outro,
chega a enunciar conceitos que só poderiam ser construidos por um
especialista. Às vezes me sentia perplexo quando Vc. me respondia
com argumentações que pareciam de um colega. Nunca pude deixar de
sentir assombro ante o fato de um advogado poder tecer conjeturas
proprias de um psicanalista, sem haver passado pela formação
tradicional. Assim como pude experimentar com a psicanálise, observo
que Vc. não só argumenta dentro das disciplinas "sociais", como
opina com muita consistencia dentro de outros campos como os da
ciência "exata", da biologia, etc.
Manuel: Bis!!!
Marco: Quanto a Vc., vejo com muito prazer, que funciona de um modo
muito especial. É advogado, cultiva uma ética impecável, tem um
conhecimento que, por um lado parece enciclopédico, mas por outro,
chega a enunciar conceitos que só poderiam ser construidos por um
especialista. Às vezes me sentia perplexo quando Vc. me respondia
com argumentações que pareciam de um colega. Nunca pude deixar de
sentir assombro ante o fato de um advogado poder tecer conjeturas
proprias de um psicanalista, sem haver passado pela formação
tradicional. Assim como pude experimentar com a psicanálise, observo
que Vc. não só argumenta dentro das disciplinas "sociais", como
opina com muita consistencia dentro de outros campos como os da
ciência "exata", da biologia, etc.
Manuel: Depois dessas suas considerações (e suas considerações são
muito importantes para mim!), agora sim é que fico sem saber onde,
no Manuel Bulcão, termina o homem e começa o mito.
Outra brincadeira, re re!
Um grande abraço,
Napoleão Bonaparte
SUBJECT: Fw: Sulfato de Sódio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2004 15:45
Olá Cuímicos ... atacar!
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Marcos" <macleian@pop.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 25 de setembro de 2004 23:24
Assunto: Sulfato de Sódio
Olá, meu nome é Marcos
estou fazendo uma pesquisa da ação do sulfato de sódio diluido em uma solução de
eletrolito de zinco(Zn2SO4). verifiquei que após a adição do produto mencionado
houve uma economia de energia elétrica para um determinada área na aplicação de
galvanização eletrolítica.
Mas como eu poderia verificar qual valor de sulfato de sódio diluido na solução ou
seja, o Senhor saberia me informar se há algum método de laboratório onde eu
verificaria qual concentração de sulfato de sódio na solução de sulfato de zinco?
princípios:
100 l de àgua Desmineralizada + Zinco dissolvido + H2SO4 me
resultando numa solução de sulfato de zinco a 105 g/l de zinco
+ sulfato de sódio
resultando(calculado) 50 g/l de sulfato de sodio
desde já agradeço
Marcos
SUBJECT: Um convite
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 16:12
Aqui fala Maria Natália que tem uma lista pequenina de Ciência e com
alunos menores de 18 anos sem pretensões.
Esta lista é para dar apoio às actividades do GRASDIC e ainda para
se dar a conhecer novidades de Ciência, medicina (astronomia com
forte peso). Já lá está o Takata, o Cesar, o Leo e camuflado o João
Magueijo, Guilherme de Almeida e Pedro Ré.
Como tenho alunos menores (grande maioria 16 anos) só lá entra
pessoas em que tenho confiança. Como é o seu caso.
O site é http://uk.groups.yahoo.com/group/grasdic/ e depois de o
reconhecer dou entrada. Para não ser chateado pode põr "no e-mails"
e assim só lá vai aos fins de semana por exemplo.Sei que tem muito
trabalho mas gostava de poder contar consigo. Hoje vou colocar
aquele endereço onde está um artigo seu sobre jornalismo científico.
Claro fazendo referência a si. Isto porque a C-list é aberta e
qualquer um pode fazer copy paste de mensagens e até plagiar...
Esperando ser digno de sua ajuda
Um abraço
Maria Natália
PS estes moços estão no 2º ano de filosofia e o programa é:
http://tinyurl.com/4wtoj
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: quem disse isso? Foi Maxwell ?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2004 16:20
Foi Lord Kelvin.
Leia isto aqui:
http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica05.htm
Obviamente, quem clicar nesse link verá, na coluna da esquerda as ondas estacionárias circulares do ilustre desconhecido Luiz Ferraz Netto :-)
[a,b]
SUBJECT: Re: Fw: Sulfato de Sódio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 16:36
Vamos lá a ver se entendi:
No voltâmetro ou vaso electrolítico existe uma solução de
concentração conhecida de sulfato de Zinco (me fala de zinco
dissolvido!!!, ou de zinco metálico (lixado) e ácido sulfúrico? É
que se for como neste último caso há ataque do ácido sobre o zinco e
se liberta hidrgénio!Ah Electrodos de que material? Por causa das
reacções secundárias...
Ora vamos pensar antes que ele tem a solução de concentração
conhecida e quer fazer deposição de zinco no eléctrodo negativo
(claro).Pesa electrodo antes ; liga a corrente (deve ser contínua e
constante) durante tempo fixo. Retira electrodo com jeito lavando
com água destilada e desmineralizada recolhendo águas que deverão
ser filtradas (para se apanhar partículas de Zinco)Depois de secar
com cuidado (secar de corrente de ar) pesa. Vê a diferença. A seguir
filtra a solução electrolítica e pesa resíduos nesta solução e na
água de lavagem. Torna a repetir tudo igual. Pelo menos três vezes e
sempre com solução original. Obterá diferenças massas e acha vmp e
incertezas. Depois repetem com tempo igual e acrescenta 3mg ou menos
de sulfato de sódio agitando. Etc e tal igual e por três vezes.
Compara as massas de c/ e sem Na2SO4 (Não se esquecer de saber se
estes sais são hidratados por causa dos cálculos de massa. Verifique
ainda se há libertação de algum gás nas reacções (busca de reacções
secundárias) Trate a questão teoricamente: lei da deposição
electrolítica obtida a partir de dados retirados de Intensidade de
corrente (usar amperímetro no circuito exterior e reóstato para
manter I constante) Outra coisa a ter em conta são os iões
presentes.Equilíbrio químico.Pega num bom livro onde esteja o
capítulo Electroquímica e discorre, PENSA. Agora eu não sei de paper
científico sobre adição de Na2SO4. Terás de contactar SBQ ou se
calhar existe a secção de electroquímica dessa sociedade.
Mais só engenheiro.
Pufff
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Cuímicos ... atacar!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Marcos" <macleian@p...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: sábado, 25 de setembro de 2004 23:24
> Assunto: Sulfato de Sódio
>
>
> Olá, meu nome é Marcos
>
> estou fazendo uma pesquisa da ação do sulfato de sódio diluido em
uma solução de
> eletrolito de zinco(Zn2SO4). verifiquei que após a adição do
produto mencionado
> houve uma economia de energia elétrica para um determinada área na
aplicação de
> galvanização eletrolítica.
>
> Mas como eu poderia verificar qual valor de sulfato de sódio
diluido na solução ou
> seja, o Senhor saberia me informar se há algum método de
laboratório onde eu
> verificaria qual concentração de sulfato de sódio na solução de
sulfato de zinco?
>
> princípios:
>
> 100 l de àgua Desmineralizada + Zinco dissolvido + H2SO4 me
> resultando numa solução de sulfato de zinco a 105 g/l de zinco
> + sulfato de sódio
> resultando(calculado) 50 g/l de sulfato de sodio
>
> desde já agradeço
>
> Marcos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Sulfato de Sódio
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 16:39
Sufato de Sodio não é aquilo que em contato com o ar explode?
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Vamos lá a ver se entendi:
No voltâmetro ou vaso electrolítico existe uma solução de
concentração conhecida de sulfato de Zinco (me fala de zinco
dissolvido!!!, ou de zinco metálico (lixado) e ácido sulfúrico? É
que se for como neste último caso há ataque do ácido sobre o zinco e
se liberta hidrgénio!Ah Electrodos de que material? Por causa das
reacções secundárias...
Ora vamos pensar antes que ele tem a solução de concentração
conhecida e quer fazer deposição de zinco no eléctrodo negativo
(claro).Pesa electrodo antes ; liga a corrente (deve ser contínua e
constante) durante tempo fixo. Retira electrodo com jeito lavando
com água destilada e desmineralizada recolhendo águas que deverão
ser filtradas (para se apanhar partículas de Zinco)Depois de secar
com cuidado (secar de corrente de ar) pesa. Vê a diferença. A seguir
filtra a solução electrolítica e pesa resíduos nesta solução e na
água de lavagem. Torna a repetir tudo igual. Pelo menos três vezes e
sempre com solução original. Obterá diferenças massas e acha vmp e
incertezas. Depois repetem com tempo igual e acrescenta 3mg ou menos
de sulfato de sódio agitando. Etc e tal igual e por três vezes.
Compara as massas de c/ e sem Na2SO4 (Não se esquecer de saber se
estes sais são hidratados por causa dos cálculos de massa. Verifique
ainda se há libertação de algum gás nas reacções (busca de reacções
secundárias) Trate a questão teoricamente: lei da deposição
electrolítica obtida a partir de dados retirados de Intensidade de
corrente (usar amperímetro no circuito exterior e reóstato para
manter I constante) Outra coisa a ter em conta são os iões
presentes.Equilíbrio químico.Pega num bom livro onde esteja o
capítulo Electroquímica e discorre, PENSA. Agora eu não sei de paper
científico sobre adição de Na2SO4. Terás de contactar SBQ ou se
calhar existe a secção de electroquímica dessa sociedade.
Mais só engenheiro.
Pufff
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Cuímicos ... atacar!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Marcos" <macleian@p...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: sábado, 25 de setembro de 2004 23:24
> Assunto: Sulfato de Sódio
>
>
> Olá, meu nome é Marcos
>
> estou fazendo uma pesquisa da ação do sulfato de sódio diluido em
uma solução de
> eletrolito de zinco(Zn2SO4). verifiquei que após a adição do
produto mencionado
> houve uma economia de energia elétrica para um determinada área na
aplicação de
> galvanização eletrolítica.
>
> Mas como eu poderia verificar qual valor de sulfato de sódio
diluido na solução ou
> seja, o Senhor saberia me informar se há algum método de
laboratório onde eu
> verificaria qual concentração de sulfato de sódio na solução de
sulfato de zinco?
>
> princípios:
>
> 100 l de àgua Desmineralizada + Zinco dissolvido + H2SO4 me
> resultando numa solução de sulfato de zinco a 105 g/l de zinco
> + sulfato de sódio
> resultando(calculado) 50 g/l de sulfato de sodio
>
> desde já agradeço
>
> Marcos
##### ##### #####
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SUBJECT: Re: Um convite
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 16:46
Peço desculpa mas este convite não se destina a retirar pessoal à
lista C-list e que muito prezo.
Era um convite privado a dois membros da lista e que um pelo menos é
professor. Prefiro sempre quem esteja habituado a lidar com alunos
menores de idade. Por isso estes moços não estão aqui na lista.
Um dos membros da lista recebeu em privado outro saiu em público.
Falo em membros camuflados pois eles respondem por meu intermédio
porque entendo que o pessoal da investigação tem mais que fazer e só
em último caso se recorre.
Mas já em tempos fiz convite nesta lista a entrarem no GRASDIC.
Ninguém respondeu...
Mas se alguém quiser contribuir terá de pedir acesso pois é
reservado o direito de admissão. Sou responsável por estes jovens
alunos e acima de tudo professora a 100%.
Peço desculpa Brudna pois não costumo fazer isto sem pedir
autorização.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Aqui fala Maria Natália que tem uma lista pequenina de Ciência e
com
> alunos menores de 18 anos sem pretensões.
> Esta lista é para dar apoio às actividades do GRASDIC e ainda para
> se dar a conhecer novidades de Ciência, medicina (astronomia com
> forte peso). Já lá está o Takata, o Cesar, o Leo e camuflado o
João
> Magueijo, Guilherme de Almeida e Pedro Ré.
> Como tenho alunos menores (grande maioria 16 anos) só lá entra
> pessoas em que tenho confiança. Como é o seu caso.
> O site é http://uk.groups.yahoo.com/group/grasdic/ e depois de o
> reconhecer dou entrada. Para não ser chateado pode põr "no e-
SUBJECT: Re: Fw: Sulfato de Sódio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 17:03
Amauri:
Sulfato de sódio, de fórmula química Na2SO4, é um sal e que não tem
problemas nenhuns tóxicos ou carácter explosivo por si só. Estás a
confundir com um nitrato de sódio e que se usa na preparação de um
explosivo...e de que não vou falar para não dar dicas
a "terroristas". Lá se ia o Lula...
Podes confirmar indo a MSDS, Material Safety Data Sheets, (Na2SO4 em
inglês natrium sulfate)
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Sufato de Sodio não é aquilo que em contato com o ar explode?
>
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> Vamos lá a ver se entendi:
> No voltâmetro ou vaso electrolítico existe uma solução de
> concentração conhecida de sulfato de Zinco (me fala de zinco
> dissolvido!!!, ou de zinco metálico (lixado) e ácido sulfúrico? É
> que se for como neste último caso há ataque do ácido sobre o zinco
e
> se liberta hidrgénio!Ah Electrodos de que material? Por causa das
> reacções secundárias...
> Ora vamos pensar antes que ele tem a solução de concentração
> conhecida e quer fazer deposição de zinco no eléctrodo negativo
> (claro).Pesa electrodo antes ; liga a corrente (deve ser contínua
e
> constante) durante tempo fixo. Retira electrodo com jeito lavando
> com água destilada e desmineralizada recolhendo águas que deverão
> ser filtradas (para se apanhar partículas de Zinco)Depois de secar
> com cuidado (secar de corrente de ar) pesa. Vê a diferença. A
seguir
> filtra a solução electrolítica e pesa resíduos nesta solução e na
> água de lavagem. Torna a repetir tudo igual. Pelo menos três vezes
e
> sempre com solução original. Obterá diferenças massas e acha vmp e
> incertezas. Depois repetem com tempo igual e acrescenta 3mg ou
menos
> de sulfato de sódio agitando. Etc e tal igual e por três vezes.
> Compara as massas de c/ e sem Na2SO4 (Não se esquecer de saber se
> estes sais são hidratados por causa dos cálculos de massa.
Verifique
> ainda se há libertação de algum gás nas reacções (busca de
reacções
> secundárias) Trate a questão teoricamente: lei da deposição
> electrolítica obtida a partir de dados retirados de Intensidade de
> corrente (usar amperímetro no circuito exterior e reóstato para
> manter I constante) Outra coisa a ter em conta são os iões
> presentes.Equilíbrio químico.Pega num bom livro onde esteja o
> capítulo Electroquímica e discorre, PENSA. Agora eu não sei de
paper
> científico sobre adição de Na2SO4. Terás de contactar SBQ ou se
> calhar existe a secção de electroquímica dessa sociedade.
> Mais só engenheiro.
> Pufff
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Olá Cuímicos ... atacar!
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Marcos" <macleian@p...>
> > Para: <leobarretos@u...>
> > Enviada em: sábado, 25 de setembro de 2004 23:24
> > Assunto: Sulfato de Sódio
> >
> >
> > Olá, meu nome é Marcos
> >
> > estou fazendo uma pesquisa da ação do sulfato de sódio diluido
em
> uma solução de
> > eletrolito de zinco(Zn2SO4). verifiquei que após a adição do
> produto mencionado
> > houve uma economia de energia elétrica para um determinada área
na
> aplicação de
> > galvanização eletrolítica.
> >
> > Mas como eu poderia verificar qual valor de sulfato de sódio
> diluido na solução ou
> > seja, o Senhor saberia me informar se há algum método de
> laboratório onde eu
> > verificaria qual concentração de sulfato de sódio na solução de
> sulfato de zinco?
> >
> > princípios:
> >
> > 100 l de àgua Desmineralizada + Zinco dissolvido + H2SO4 me
> > resultando numa solução de sulfato de zinco a 105 g/l de zinco
> > + sulfato de sódio
> > resultando(calculado) 50 g/l de sulfato de sodio
> >
> > desde já agradeço
> >
> > Marcos
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Sulfato de Sódio
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 17:14
É Verdade, confundi, mas mesmo assim o Nitrato de Sodio pode explodir porque ele enpresta um eletron para o oxigenio como ele só tem um explode, estou certo?
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Amauri:
Sulfato de sódio, de fórmula química Na2SO4, é um sal e que não tem
problemas nenhuns tóxicos ou carácter explosivo por si só. Estás a
confundir com um nitrato de sódio e que se usa na preparação de um
explosivo...e de que não vou falar para não dar dicas
a "terroristas". Lá se ia o Lula...
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Um abraço
Maria Natália
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<amaurijunior2@y...> escreveu
> Sufato de Sodio não é aquilo que em contato com o ar explode?
>
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> Vamos lá a ver se entendi:
> No voltâmetro ou vaso electrolítico existe uma solução de
> concentração conhecida de sulfato de Zinco (me fala de zinco
> dissolvido!!!, ou de zinco metálico (lixado) e ácido sulfúrico? É
> que se for como neste último caso há ataque do ácido sobre o zinco
e
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> Ora vamos pensar antes que ele tem a solução de concentração
> conhecida e quer fazer deposição de zinco no eléctrodo negativo
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> com água destilada e desmineralizada recolhendo águas que deverão
> ser filtradas (para se apanhar partículas de Zinco)Depois de secar
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> secundárias) Trate a questão teoricamente: lei da deposição
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> manter I constante) Outra coisa a ter em conta são os iões
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> Pufff
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Olá Cuímicos ... atacar!
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> > aquele abraço,
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> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
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> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Marcos" <macleian@p...>
> > Para: <leobarretos@u...>
> > Enviada em: sábado, 25 de setembro de 2004 23:24
> > Assunto: Sulfato de Sódio
> >
> >
> > Olá, meu nome é Marcos
> >
> > estou fazendo uma pesquisa da ação do sulfato de sódio diluido
em
> uma solução de
> > eletrolito de zinco(Zn2SO4). verifiquei que após a adição do
> produto mencionado
> > houve uma economia de energia elétrica para um determinada área
na
> aplicação de
> > galvanização eletrolítica.
> >
> > Mas como eu poderia verificar qual valor de sulfato de sódio
> diluido na solução ou
> > seja, o Senhor saberia me informar se há algum método de
> laboratório onde eu
> > verificaria qual concentração de sulfato de sódio na solução de
> sulfato de zinco?
> >
> > princípios:
> >
> > 100 l de àgua Desmineralizada + Zinco dissolvido + H2SO4 me
> > resultando numa solução de sulfato de zinco a 105 g/l de zinco
> > + sulfato de sódio
> > resultando(calculado) 50 g/l de sulfato de sodio
> >
> > desde já agradeço
> >
> > Marcos
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SUBJECT: Re: Fw: Sulfato de Sódio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 17:45
O nitrato de sódio tem a fórmula química, NaNO3. Creio que estás a
confundir com o sódio, Na, é um elemento (deveria dizer mais
correctamente nuclido) que é deve ser guardado longe do ar ou água.
O sódio Na é em geral guardado em petróleo.Ele tende a dar um
electrão ao oxigénio (e fica oxidado)e por isso ele se guardam em
líquido com o qual não reaja. É tão reactivo que na natureza não
existe livre como por exemplo o ouro.
No composto NaNO3 está na forma de ião (Na^+1)portanto "satisfeito".
Mas se lhe juntarmos enxofre e ...(querias?). Ele também serve para
fazer os fósforos americanos (não precisam lixa na caixa)desde que
fixado a uma resina em palito de madeira.
A reacção de explosão da pólvora é complexa mas te digo que se
libertam gases...
E nada mais posso dizer. Terás de ir bater a outra porta.Por mim
nada mais posso dizer.
inté
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> É Verdade, confundi, mas mesmo assim o Nitrato de Sodio pode
explodir porque ele enpresta um eletron para o oxigenio como ele só
tem um explode, estou certo?
>
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> Amauri:
> Sulfato de sódio, de fórmula química Na2SO4, é um sal e que não
tem
> problemas nenhuns tóxicos ou carácter explosivo por si só. Estás a
> confundir com um nitrato de sódio e que se usa na preparação de um
> explosivo...e de que não vou falar para não dar dicas
> a "terroristas". Lá se ia o Lula...
> Podes confirmar indo a MSDS, Material Safety Data Sheets, (Na2SO4
em
> inglês natrium sulfate)
> Um abraço
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Sufato de Sodio não é aquilo que em contato com o ar explode?
> >
> > Amauri
> >
> > Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > Vamos lá a ver se entendi:
> > No voltâmetro ou vaso electrolítico existe uma solução de
> > concentração conhecida de sulfato de Zinco (me fala de zinco
> > dissolvido!!!, ou de zinco metálico (lixado) e ácido sulfúrico?
É
> > que se for como neste último caso há ataque do ácido sobre o
zinco
> e
> > se liberta hidrgénio!Ah Electrodos de que material? Por causa
das
> > reacções secundárias...
> > Ora vamos pensar antes que ele tem a solução de concentração
> > conhecida e quer fazer deposição de zinco no eléctrodo negativo
> > (claro).Pesa electrodo antes ; liga a corrente (deve ser
contínua
> e
> > constante) durante tempo fixo. Retira electrodo com jeito
lavando
> > com água destilada e desmineralizada recolhendo águas que
deverão
> > ser filtradas (para se apanhar partículas de Zinco)Depois de
secar
> > com cuidado (secar de corrente de ar) pesa. Vê a diferença. A
> seguir
> > filtra a solução electrolítica e pesa resíduos nesta solução e
na
> > água de lavagem. Torna a repetir tudo igual. Pelo menos três
vezes
> e
> > sempre com solução original. Obterá diferenças massas e acha vmp
e
> > incertezas. Depois repetem com tempo igual e acrescenta 3mg ou
> menos
> > de sulfato de sódio agitando. Etc e tal igual e por três vezes.
> > Compara as massas de c/ e sem Na2SO4 (Não se esquecer de saber
se
> > estes sais são hidratados por causa dos cálculos de massa.
> Verifique
> > ainda se há libertação de algum gás nas reacções (busca de
> reacções
> > secundárias) Trate a questão teoricamente: lei da deposição
> > electrolítica obtida a partir de dados retirados de Intensidade
de
> > corrente (usar amperímetro no circuito exterior e reóstato para
> > manter I constante) Outra coisa a ter em conta são os iões
> > presentes.Equilíbrio químico.Pega num bom livro onde esteja o
> > capítulo Electroquímica e discorre, PENSA. Agora eu não sei de
> paper
> > científico sobre adição de Na2SO4. Terás de contactar SBQ ou se
> > calhar existe a secção de electroquímica dessa sociedade.
> > Mais só engenheiro.
> > Pufff
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > Olá Cuímicos ... atacar!
> > >
> > > aquele abraço,
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> > > De: "Marcos" <macleian@p...>
> > > Para: <leobarretos@u...>
> > > Enviada em: sábado, 25 de setembro de 2004 23:24
> > > Assunto: Sulfato de Sódio
> > >
> > >
> > > Olá, meu nome é Marcos
> > >
> > > estou fazendo uma pesquisa da ação do sulfato de sódio diluido
> em
> > uma solução de
> > > eletrolito de zinco(Zn2SO4). verifiquei que após a adição do
> > produto mencionado
> > > houve uma economia de energia elétrica para um determinada
área
> na
> > aplicação de
> > > galvanização eletrolítica.
> > >
> > > Mas como eu poderia verificar qual valor de sulfato de sódio
> > diluido na solução ou
> > > seja, o Senhor saberia me informar se há algum método de
> > laboratório onde eu
> > > verificaria qual concentração de sulfato de sódio na solução
de
> > sulfato de zinco?
> > >
> > > princípios:
> > >
> > > 100 l de àgua Desmineralizada + Zinco dissolvido + H2SO4 me
> > > resultando numa solução de sulfato de zinco a 105 g/l de zinco
> > > + sulfato de sódio
> > > resultando(calculado) 50 g/l de sulfato de sodio
> > >
> > > desde já agradeço
> > >
> > > Marcos
> >
> >
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TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 21:52
Passeando pelo Wikipedia encontrei isso...
Quotes including the second law
"Nothing in life is certain except death, taxes and the second law of
thermodynamics. All three are processes in which useful or accessible
forms of some quantity, such as energy or money, are transformed into
useless, inaccessible forms of the same quantity. That is not to say
that these three processes don't have fringe benefits: taxes pay for
roads and schools; the second law of thermodynamics drives cars,
computers and metabolism; and death, at the very least, opens up
tenured faculty positions"---Seth Lloyd, writing in Nature 430, 971
(26 August 2004); doi:10.1038/430971a
"If someone points out to you that your pet theory of the universe is
in disagreement with Maxwell's equations, then so much the worse for
Maxwell's equations. And if your theory contradicts the facts, well,
sometimes these experimentalists make mistakes. But if your theory is
found to be against the Second Law of Thermodynamics, I can give you
no hope; there is nothing for it but to collapse in deepest
humiliation"---Arthur Eddington
"A good many times I have been present at gatherings of people who,
by the standards of the traditional culture, are thought highly
educated and who have with considerable gusto been expressing their
incredulity at the illiteracy of scientists. Once or twice I have
been provoked and have asked the company how many of them could
describe the Second Law of Thermodynamics. The response was cold: it
was also negative."
C.P._Snow Rede Lecture in 1959 entitled "The Two Cultures and the
Scientific Revolution".
http://en.wikipedia.org/wiki/Second_law_of_thermodynamics
:-)
A segunda me fez lembrar do Mesquita.
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sempre existencia
FROM: "Sergio M M Taborda" <sergiotaborda@netcabo.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2004 21:54
----- Original Message -----
From: "Geraldo M. Barcelos"
> Podemos crer no que quizermos mas insisto que podemos pensar
> que não houve BB nenhum e que o espaço é sempre infinito existente.
> Se for questão de gosto prefiro pensar assim do que considerar um
> tal BB.
Então, nesse caso, como se originou toda a matéria do universo. Se tudo tem
uma explicação para existir, qual é a explicação para a existencia da
matéria , da anti-matéria, da luz , etc.. de tudo isto que nos rodeia e que
somos feitos ?
Sérgio Taborda
SUBJECT: Re: Biólogos, ajudai!
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 22:37
Obrigado pelos links, Natália.
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> JC:
>
> Daqui de Portugal te envio uma série de livros que podes retirar
> para leres desde que tenhas acrobat. Eles são muito bons e
serviram
> de base à formação de formadores para os novos curricula de 7º, 8º
e
> 9º anos das disciplinas experimentais: geologia, biologia, física
e
> química. Se se ensina e quando a evolução´me parce que é no 7º ano
e
> nas CFN= Ciências Fisico- Naturais. De qualquer modo também te
envio
> programas. No 5º e 6º anos a disciplinas se chama ciências e
> correspondea idade de 10 e 11 anos.
>
> http://w3.des.min-edu.pt/area_pub/publicacoes_V.shtml
> http://www.deb.min-edu.pt/curriculo/Programas/programas_2ciclo.asp
> http://www.deb.min-edu.pt/curriculo/Programas/programas_3ciclo.asp
> http://www.deb.min-
> edu.pt/curriculo/Programas/propostas_actividades.asp
> http://www.deb.min-
>
edu.pt/curriculo/Reorganizacao_Curricular/reorgcurricular_publicacoes
> .asp
> Esperando ter ajudado por enquanto. Na 2ª feira à noite devo ter
> mais porque vou falar com colegas da área e até uma orientadora de
> estágio.
> Bom fds e não te esqueças do que me prometeste...
> Maria Natália
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> > Pessoal da biologia (e simpatizantes), please,
> >
> > 1 - Dá para vocês listarem para mim os pontos que vocês acham
mais
> > difíceis de serem ensinados na teoria da evolução para o nível
de
> > ensino médio?
> >
> > 2 - É possível ensinar evolução em "ciências", no ensino básico?
> >
> > 3 - Os materiais didáticos disponíveis são bons?
> >
> > 4 - Alguém conhece algum levantamento feito anteriormente
> abordando
> > essa questão (ensino da evolução)?
> >
> > Desde já, mui grato!
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
SUBJECT: Re: quem disse isso? Foi Maxwell ?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2004 22:56
Ô cara metido! :)))
Da próxima vez eu passo o seu link e mando o Chemello procurar na
coluna da esquerda. :)
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Foi Lord Kelvin.
>
> Leia isto aqui:
> http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica05.htm
>
> Obviamente, quem clicar nesse link verá, na coluna da esquerda as
ondas estacionárias circulares do ilustre desconhecido Luiz Ferraz
Netto :-)
>
> [a,b]
SUBJECT: Fw: Dúvidas sobre Química
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 09:10
Se os cuímicos puderem ajudar ao Rafa, agradeço.
[a,a]
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <rafasantosvaz@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 26 de setembro de 2004 19:08
Assunto: Dúvidas sobre Química
Por favor professor,
Estou necessitando de informações sobre reutilização de pilhas e baterias
(Ni, Cd) na indústrias de tintas.
Também necessito saber sobre como posso conseguir algum tipo de nitreto
através de reações químicas.
Muito obrigada.
_________________________________________________________________________________
Quer mais velocidade?
Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora que você precisa.
Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br
SUBJECT: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 10:49
Quem for colaborar com resposta à Paula, seja rápido pois o fim do mundo está ai!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Paula Daiane
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 26 de setembro de 2004 20:04
Assunto: hipoteses para o fim do mundo
nome: paula
8º serie do ensino fundamental
a minha professora passou um trabalho para amanha e eu nao encontro na net o assunto...preciso da sua ajuda...
é sobre: hipoteses aceitas hoje para o fim da terra
vou pedir pra prof adiar a data de entrega
obrigado
***paulinha***
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 11:47
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Paula Daiane
> é sobre: hipoteses aceitas hoje para o fim da terra
A mais em voga é a de q. o Terra deve ser destruída qdo o Sol esgotar
seu combustível nuclear -- ele irá se expandir, tornando-se uma
gigante vermelha. Acabará por engolir o planeta, embora muito antes,
as temperaturas elevadas deverão esteerilizar o planeta: fazendo
evaporar a atmosfera e os oceanos. Mas isso está previsto para ocorrer
daqui a uns 5 bilhões de anos.
Uma probabilidade de catástrofe global é a queda de um grande corpo
celeste: asteróide ou cometa. Sabe-se que no passado vários corpos de
grandes dimensões devem ter caído na Terra provocando uma profunda
alteração climática, além de uma gigantesca explosão no local de
impacto. Suspeita-se q. os dinossauros foram exterminado há 65 milhões
de anos pela queda de um desses corpos: há indícios muito fortes de q.
tal impacto tenha ocorrido (como a distribuição de um metal raro na
Terra, mas relativamente abundante nos asteróides -- o irídio -- e a
cratera no leito do mar que banha a península de Iucatã no México).
Existem outras crateras na superfície da Terra q. denunciam o impacto
de corpos celestes com o planeta. Calcula-se q., numa de média uma vez
em algumas dezenas de milhões de anos, um corpo do tamanho de uma
montanha caia por aqui: o suficiente para causar a extinção de muitas
formas de vida. Pode ser q. caia um ainda maior. Atualmente alguns
projetos procuram acompanhar a trajetória desses corpos. (Nos últimos
dez anos alguns passaram relativamente perto da Terra, uns três ou
quatro passaram a uma distância menor do q. a q. nos separa da Lua.)
Outra possibilidade é a ocorrência de uma catástrofe nuclear em grande
escala: como uma guerra generalizada entre potências nucleares (são
sete países q. oficialmente possuem arsenal nuclear: EUA, Rússia,
Inglaterra, França, China, Índia e Paquistão -- suspeita-se ainda q.
Israel e África do Sul possuam tais tipos de armas; países como o
Brasil, Argentina, Irã e Coréia do Norte têm potencial para
desenvolver tais armas em menos de 10 anos -- mas não há conhecimento
de que tenham desenvolvido). Durante o período chamado de Guerra Fria
em que os EUA e a então URSS disputavam o poder político-militar sobre
o globo, havia um clima de tensão, já q. disputa envolvia as duas
maiores potências nucleares (com um arsenal q. poderia exterminar a
vida da Terra). Um dos pontos de maiores tensões foi o q. se chamou de
'a crise dos mísseis cubanos' -- qdo os EUA descobriram um plano da
União Soviética de instalar mísseis nucleares intercontinentais em
Cuba (quase do lado de Miami). Uma agência estima o risco de um
desastre do tipo -- anunciando na forma de minutos que restam para a
hecatombe nuclear.
http://www.thebulletin.org/clock.html
Existe tb a preocupação de q. a ação do homem no meio ambiente:
exploração de recursos e principalmente poluição -- possa causar
desequilíbrios em grande escala nos sistemas de regulação das
condições climáticas de tal modo q. a sobrevivência da maioria das
espécies (incluindo a humana) possa estar ameaçada em médio prazo. A
preocupação com o aquecimento global pela emissão dos chamados gases
estufas: CO2, metano e outros -- reflete esse cenário. Outro fator é a
emissão de gases que destroem a camada de ozônio: uma camada de gases
q. filtram os raios ultravioletas vindo do Sol. A disseminação de
doenças tb é uma constante preocupação -- embora ela ameace mais
espécies específicas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 12:26
Oi Bulcão ... vc ainda acha que pode vencer o Takata na pluralidade de conhecimento, cultura, agricultura, acupuntura, desenvoltura, aventura etcetura?
Se vc disser que o Google pode fazer uma modesta sombra ao conhecimento universal do Takata até posso pensar ... fora isso, nem pensar!
A precisão das informações é brutal ... nem um computador orgânico poderia fazer isso!
[a,a],
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 27 de setembro de 2004 11:47
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Paula Daiane
> é sobre: hipoteses aceitas hoje para o fim da terra
A mais em voga é a de q. o Terra deve ser destruída qdo o Sol esgotar
seu combustível nuclear -- ele irá se expandir, tornando-se uma
gigante vermelha. Acabará por engolir o planeta, embora muito antes,
as temperaturas elevadas deverão esteerilizar o planeta: fazendo
evaporar a atmosfera e os oceanos. Mas isso está previsto para ocorrer
daqui a uns 5 bilhões de anos.
Uma probabilidade de catástrofe global é a queda de um grande corpo
celeste: asteróide ou cometa. Sabe-se que no passado vários corpos de
grandes dimensões devem ter caído na Terra provocando uma profunda
alteração climática, além de uma gigantesca explosão no local de
impacto. Suspeita-se q. os dinossauros foram exterminado há 65 milhões
de anos pela queda de um desses corpos: há indícios muito fortes de q.
tal impacto tenha ocorrido (como a distribuição de um metal raro na
Terra, mas relativamente abundante nos asteróides -- o irídio -- e a
cratera no leito do mar que banha a península de Iucatã no México).
Existem outras crateras na superfície da Terra q. denunciam o impacto
de corpos celestes com o planeta. Calcula-se q., numa de média uma vez
em algumas dezenas de milhões de anos, um corpo do tamanho de uma
montanha caia por aqui: o suficiente para causar a extinção de muitas
formas de vida. Pode ser q. caia um ainda maior. Atualmente alguns
projetos procuram acompanhar a trajetória desses corpos. (Nos últimos
dez anos alguns passaram relativamente perto da Terra, uns três ou
quatro passaram a uma distância menor do q. a q. nos separa da Lua.)
Outra possibilidade é a ocorrência de uma catástrofe nuclear em grande
escala: como uma guerra generalizada entre potências nucleares (são
sete países q. oficialmente possuem arsenal nuclear: EUA, Rússia,
Inglaterra, França, China, Índia e Paquistão -- suspeita-se ainda q.
Israel e África do Sul possuam tais tipos de armas; países como o
Brasil, Argentina, Irã e Coréia do Norte têm potencial para
desenvolver tais armas em menos de 10 anos -- mas não há conhecimento
de que tenham desenvolvido). Durante o período chamado de Guerra Fria
em que os EUA e a então URSS disputavam o poder político-militar sobre
o globo, havia um clima de tensão, já q. disputa envolvia as duas
maiores potências nucleares (com um arsenal q. poderia exterminar a
vida da Terra). Um dos pontos de maiores tensões foi o q. se chamou de
'a crise dos mísseis cubanos' -- qdo os EUA descobriram um plano da
União Soviética de instalar mísseis nucleares intercontinentais em
Cuba (quase do lado de Miami). Uma agência estima o risco de um
desastre do tipo -- anunciando na forma de minutos que restam para a
hecatombe nuclear.
http://www.thebulletin.org/clock.html
Existe tb a preocupação de q. a ação do homem no meio ambiente:
exploração de recursos e principalmente poluição -- possa causar
desequilíbrios em grande escala nos sistemas de regulação das
condições climáticas de tal modo q. a sobrevivência da maioria das
espécies (incluindo a humana) possa estar ameaçada em médio prazo. A
preocupação com o aquecimento global pela emissão dos chamados gases
estufas: CO2, metano e outros -- reflete esse cenário. Outro fator é a
emissão de gases que destroem a camada de ozônio: uma camada de gases
q. filtram os raios ultravioletas vindo do Sol. A disseminação de
doenças tb é uma constante preocupação -- embora ela ameace mais
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Roberto Takata
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: cerveja!
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 13:26
cerveja !
Alguém ajuda a moça? (não a tomar cerveja, né!)
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
Contato Naeq:
Nome: Caroline
Email: XXX
Assunto: Função Álcool
Mensagem: Meu nome é Caroline ,e sou estudante do curso de Química-UFRGS.E
recorri ao site de vocês para uma pesquisa.
Gostaria de saber porque que a cerveja no Antigo Egito era diariamente
distribuída à noite para os escravos, em torno de 3 litros para cada um.
Vocês poderiam me fornecer alguma informação a respeito deste fato em
relação aos conhecimentos químicos ? (o porquê disto e como afetava a vida
deles)
Ficaria muito grata se recebesse um retorno imediato.
Desde já agradeço a atenção.
Caroline
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.770 / Virus Database: 517 - Release Date: 27/09/04
SUBJECT: dúvidas...
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <quimica@grupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 13:33
alguém pode ajudar a mim e ao consulente nas questões? Sem dar 'o ouro de cara', certo?
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Contato Naeq:
Nome: Luis Gonçalves
Mensagem: Boa tarde,
Desculpe pelo encomodo, mas nos meus estudos de quimica estou encontrando uma série de duvidas... E gostaria, se possivel, que vcs me ajudassem em algumas..
1 - Considere as substancias XY e XZ sendo Y e Z elementos de um mesmo grupo. Se a energia reticular de XY for -778KJ/mol e a de XZ for -674Kj/mol, calcule o raio iônico de Z, sabendo que os raios iônicos de X e Y são, respectivamente, 116pm e 167pm. Qual desses compostos tem a maior temperatura de fusão? Por que?
2- Por que o ponto de ebuliçao do HCl é menor do que a do HI... mas a do HF é maior do que a do HI...
Qual o critério para o ponto de fusão...??? A ordem de eletronegatividade é F>Cl>I e as massas atomicas seguem essa ordem F<Cl<I... Isso me deixa confuso, porque para mim a ordem dos pontos de fusão deveria ser HI>HCl>HF... E porque I, Cl, F seguem essa ordem, mas ligados ao hidrogênio não??
OBRIGADO,
LUIS
---
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Version: 6.0.770 / Virus Database: 517 - Release Date: 27/09/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: aromas, hum...
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 13:35
pena que nos e-mails não é possível enviar aromas.... : (
1 mol de [ ]'s do
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Contato Naeq:
Nome: ARAMISMATEUS
Assunto: aromas
Mensagem: bom dia!!!
para a obtençao de aroma de banana efetua-se uma reação de esterificação com acido sulfurico , acido acetico e alcool butilico.
bem
gostaria de obter outras fragancias, como morango , tutti fruti, enfim...
onde posso encontrar essas reaçoes voces teriam oara me ajudar.
agradeço desde ja a atenção.
---
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Version: 6.0.770 / Virus Database: 517 - Release Date: 27/09/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 13:36
Oi Léo,
> Oi Bulcão ... vc ainda acha que pode vencer o Takata na pluralidade
de conhecimento, cultura, agricultura, acupuntura, desenvoltura,
aventura etcetura?
> Se vc disser que o Google pode fazer uma modesta sombra ao
conhecimento universal do Takata até posso pensar ... fora isso, nem
pensar!
> A precisão das informações é brutal ... nem um computador orgânico
poderia fazer isso!
Manuel: Ele esqueceu de comentar sobre o perigo que representa a
estrela "Eta Carinae", que pode a qualquer momento explodir numa
supernova (se´já não explodiu!) e inundar a Terra com raios-gama.
Acho que o problema é de hardware. Maresia e umidade excessiva do ar
acaba com a placa-mãe! :-)
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 13:36
Oi Léo,
> Oi Bulcão ... vc ainda acha que pode vencer o Takata na pluralidade
de conhecimento, cultura, agricultura, acupuntura, desenvoltura,
aventura etcetura?
> Se vc disser que o Google pode fazer uma modesta sombra ao
conhecimento universal do Takata até posso pensar ... fora isso, nem
pensar!
> A precisão das informações é brutal ... nem um computador orgânico
poderia fazer isso!
Manuel: Ele esqueceu de comentar sobre o perigo que representa a
estrela "Eta Carinae", que pode a qualquer momento explodir numa
supernova (se´já não explodiu!) e inundar a Terra com raios-gama.
Acho que o problema é de hardware. Maresia e umidade excessiva do ar
acaba com a placa-mãe! :-)
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 13:38
ô Takata, tu é muito realista!
prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos que que se alimentam de compostos organicos, mas com um erro de programação se reproduzam sem controle e devorem a biosfera da Terra em poucos dias.
quem quiser dar uma lida no livro do cara: http://www.foresight.org/EOC/
sds
Alessandro
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 27, 2004 11:47 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Paula Daiane
> é sobre: hipoteses aceitas hoje para o fim da terra
A mais em voga é a de q. o Terra deve ser destruída qdo o Sol esgotar
seu combustível nuclear -- ele irá se expandir, tornando-se uma
gigante vermelha. Acabará por engolir o planeta, embora muito antes,
as temperaturas elevadas deverão esteerilizar o planeta: fazendo
evaporar a atmosfera e os oceanos. Mas isso está previsto para ocorrer
daqui a uns 5 bilhões de anos.
Uma probabilidade de catástrofe global é a queda de um grande corpo
celeste: asteróide ou cometa. Sabe-se que no passado vários corpos de
grandes dimensões devem ter caído na Terra provocando uma profunda
alteração climática, além de uma gigantesca explosão no local de
impacto. Suspeita-se q. os dinossauros foram exterminado há 65 milhões
de anos pela queda de um desses corpos: há indícios muito fortes de q.
tal impacto tenha ocorrido (como a distribuição de um metal raro na
Terra, mas relativamente abundante nos asteróides -- o irídio -- e a
cratera no leito do mar que banha a península de Iucatã no México).
Existem outras crateras na superfície da Terra q. denunciam o impacto
de corpos celestes com o planeta. Calcula-se q., numa de média uma vez
em algumas dezenas de milhões de anos, um corpo do tamanho de uma
montanha caia por aqui: o suficiente para causar a extinção de muitas
formas de vida. Pode ser q. caia um ainda maior. Atualmente alguns
projetos procuram acompanhar a trajetória desses corpos. (Nos últimos
dez anos alguns passaram relativamente perto da Terra, uns três ou
quatro passaram a uma distância menor do q. a q. nos separa da Lua.)
Outra possibilidade é a ocorrência de uma catástrofe nuclear em grande
escala: como uma guerra generalizada entre potências nucleares (são
sete países q. oficialmente possuem arsenal nuclear: EUA, Rússia,
Inglaterra, França, China, Índia e Paquistão -- suspeita-se ainda q.
Israel e África do Sul possuam tais tipos de armas; países como o
Brasil, Argentina, Irã e Coréia do Norte têm potencial para
desenvolver tais armas em menos de 10 anos -- mas não há conhecimento
de que tenham desenvolvido). Durante o período chamado de Guerra Fria
em que os EUA e a então URSS disputavam o poder político-militar sobre
o globo, havia um clima de tensão, já q. disputa envolvia as duas
maiores potências nucleares (com um arsenal q. poderia exterminar a
vida da Terra). Um dos pontos de maiores tensões foi o q. se chamou de
'a crise dos mísseis cubanos' -- qdo os EUA descobriram um plano da
União Soviética de instalar mísseis nucleares intercontinentais em
Cuba (quase do lado de Miami). Uma agência estima o risco de um
desastre do tipo -- anunciando na forma de minutos que restam para a
hecatombe nuclear.
http://www.thebulletin.org/clock.html
Existe tb a preocupação de q. a ação do homem no meio ambiente:
exploração de recursos e principalmente poluição -- possa causar
desequilíbrios em grande escala nos sistemas de regulação das
condições climáticas de tal modo q. a sobrevivência da maioria das
espécies (incluindo a humana) possa estar ameaçada em médio prazo. A
preocupação com o aquecimento global pela emissão dos chamados gases
estufas: CO2, metano e outros -- reflete esse cenário. Outro fator é a
emissão de gases que destroem a camada de ozônio: uma camada de gases
q. filtram os raios ultravioletas vindo do Sol. A disseminação de
doenças tb é uma constante preocupação -- embora ela ameace mais
espécies específicas.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 13:42
O fim do mundo chegará quando as crianças, principalmente aquelas de 8ª série, começarem a fazer os trabalhos 'bem' antes da data de entrega! : )
Aceitas por quem? Espero que pela comunidade científica... "essas professoras..."
espero que as fontes sejam confiáveis
http://www.sobrenatural.org/Site/Profecias/Fim_dos_Dias/Introducao.asp
http://www.bio2000.hpg.ig.com.br/inverno_nuclear.htm
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, September 27, 2004 10:49 AM
Subject: [ciencialist] Fw: hipoteses para o fim do mundo
Quem for colaborar com resposta à Paula, seja rápido pois o fim do mundo está ai!
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Paula Daiane
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 26 de setembro de 2004 20:04
Assunto: hipoteses para o fim do mundo
nome: paula
8º serie do ensino fundamental
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 14:14
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Maresia e umidade excessiva do ar acaba com a placa-mãe! :-)
Pronto já apelou! Não bota a placa-mãe no meio, não...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 14:18
O desafio foi tal que o Bulcão está tendo soluços de postagem.
hi hi ....... :-))
[a,a],
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 27 de setembro de 2004 13:36
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
Oi Léo,
> Oi Bulcão ... vc ainda acha que pode vencer o Takata na pluralidade
de conhecimento, cultura, agricultura, acupuntura, desenvoltura,
aventura etcetura?
> Se vc disser que o Google pode fazer uma modesta sombra ao
conhecimento universal do Takata até posso pensar ... fora isso, nem
pensar!
> A precisão das informações é brutal ... nem um computador orgânico
poderia fazer isso!
Manuel: Ele esqueceu de comentar sobre o perigo que representa a
estrela "Eta Carinae", que pode a qualquer momento explodir numa
supernova (se´já não explodiu!) e inundar a Terra com raios-gama.
Acho que o problema é de hardware. Maresia e umidade excessiva do ar
acaba com a placa-mãe! :-)
Abraços,
Manuel Bulcão
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
##### ##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 14:36
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alessandro D. R. Fazenda"
> prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos que que se
Se for pela ficção temos um terreno muito fértil.
- Cientistas trabalhando com aceleradores de partículas,
acidentalmente criam um microburaco-negro.
http://www.kressworks.com/Science/A_black_hole_ate_my_planet.htm
- Um parecido com os nanobots: virus mortal criado pelo exercito
americano escapa do laboratorio e se espalha pelo mundo. (Hot Spot)
- Cientista maluco envia uma sonda para provocar um grande tectonismo.
(Superman, o filme)
- Forças do mal são invocadas, fora de controle ameaçam destruir o
mundo. (Demon)
- Uma chuva torrencial de quarenta dias e quarenta noites alaga todo o
mundo (não me pergunte de onde vem a água toda -- chuva de
microcometas?). (Gilgamesh; A Arca de Noé)
- Cientista maluco 2 envia uma sonda para apagar o Sol. (algum
episódio de Jornada das Estrelas?)
- Uma chuva de radiação torna todos os organismos masculinos estéreis.
("O pai do povo" - Jô Soares)
- Seres alienígenas tentam invadir o planeta. (Independence Day)
- Seres alienígenas tentam roubar a água do planeta. (V, a Batalha Final.)
- Tomates alienígenas tentam dominar o mundo. (O ataque dos tomates
assassinos.)
- Abelhas q. formam um superorganismo inteligente tentam destruir o
mundo. (Swarm - Os Amigos do Aranha.)
...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: rojeto Genoma do Tyrannosaurus rex
FROM: "Itabajara Vaz - UFRGS" <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 14:51
Projeto Genoma do Tyrannosaurus rex :-)
http://www.lecb.ncifcrf.gov/~toms/paper/ev/trex/
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: cerveja!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 15:06
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Emiliano Chemello
> Nome: Caroline
> Gostaria de saber porque que a cerveja no Antigo Egito era
> diariamente distribuída à noite para os escravos, em torno de 3
> litros para cada um.
> Vocês poderiam me fornecer alguma informação a respeito deste fato
> em relação aos conhecimentos químicos ? (o porquê disto e como
> afetava a vida deles)
> Ficaria muito grata se recebesse um retorno imediato.
> Desde já agradeço a atenção.
> Caroline
Por q. e' um misterio virtualmente insondavel -- a menos q. haja algum
documento em q. o farao' ou o sacerdote diga as razoes (religiosas,
economicas, culturais, etc, etc...)
Mas e' possivel fazer algumas especulacoes. A cerveja egipcia em boa
parte era feita com uma mistura fermentada de pao e agua. Ao lado do
pao constituia-se em uma importante base da dieta. Poderia ter sido
distribuida como parte da racao diaria dos trabalhadores (escravos e
pagos). Embora a quantidade de 3 litros diarios pareça ser exagerada:
uma quantidade maior poderia ser dada do q. se poderia em cervejas
atuais se o teor alcoolico fosse menor, ai', como viviam no deserto,
serviria como um bebida energetica (os nutrientes dos graos e as
calorias do alcool e dos acucares).
http://www.mnsu.edu/emuseum/prehistory/egypt/dailylife/breadmaking.htm
http://br.groups.yahoo.com/group/confracerva/message/35
http://br.groups.yahoo.com/group/confracerva/message/6
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: aromas, hum...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 15:18
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Emiliano Chemello
> Nome: ARAMISMATEUS
> gostaria de obter outras fragancias, como morango , tutti fruti,
Aroma de morango q. de morango nao tem nada -- muito menos o aroma. E'
um caso tipico de convencao: convenciona-se q. o sabor artificial e'
de morango... Mas isso se explica pelo fato do aroma de morango
(verdadeiro) ser dado pela mistura de mais de 300 compostos:
http://www.ag.ohio-state.edu/~twig/food/html/071496.html
http://www.colby.edu/chemistry/OChem/CH241/Experiment7.pdf
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Sempre existencia
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 16:06
Olá Murilo !!!
Podemos crer no que quizermos mas insisto que podemos pensar
que não houve BB nenhum e que o espaço é sempre infinito existente.
Se for questão de gosto prefiro pensar assim do que considerar um
tal BB.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: "murilo filo" <avalanchedrive@h...>
Data: Seg Set 20, 2004 9:59 pm
Assunto: RE: [ciencialist] Sempre existência
Geraldo, oi.
Já ouví falar em coisas assim: antes do big-bang que está aí, havia a fase
de concentração máxima referente ao inverso do big-bang anterior. (acho
confortável pensar assim)
Assim, no final da expansão que vemos, haverá uma nova contração e antes de
nova expansão...
É o ritmo binário, o movimento, uma lei e das boas. abr/M. SP 20/set
SUBJECT: t
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 16:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Nome: Luis Gonçalves
> 1 - Considere as substancias XY e XZ sendo Y e Z elementos de um
mesmo grupo. Se a energia reticular de XY for -778KJ/mol e a de XZ for
-674Kj/mol, calcule o raio iônico de Z, sabendo que os raios iônicos
de X e Y são, respectivamente, 116pm e 167pm. Qual desses compostos
tem a maior temperatura de fusão? Por que?
Oras, a energia reticular (ou entalpia reticular) e' a energia q. e'
liberada qdo um mol de um composto ionico se cristaliza a partir do
estado gasoso. Qto mais energia desprende, mais energia deve ser
adicionada ao cristal para se reverter o processo.
O resto e' matematica pura (equacao de Born-Landé). E ainda com a
facilidade de todas as demais variáveis serem constantes. O q.
significa q. a diferença da entalpia está se devendo tão somente ao
empacotamento (diferença dos raios).
> 2- Por que o ponto de ebuliçao do HCl é menor do que a do HI... mas
> a do HF é maior do que a do HI...
> Qual o critério para o ponto de fusão...???
O criterio para o ponto de fusao e de ebulicao e' experimental:
aquece-se uma amostra padrao de uma substancia e verifica-se a q.
temperatura ocorre a fusao da amostra.
Existem diversos fatores q. podem influenciar na temperatura de fusao.
Uma delas e' a massa do composto: qto maior a massa, maior tende a ser
o ponto de fusao. Nesse aspecto, esperariamos mesmo p.f. HI> p.f. HCl>
p.f. HF.
Porém, outro fator que conta e' a forca de interacao entre as
moleculas do composto. Nesse caso, devido 'a eletronegatividade dos
halogenios formam-se pontes de hidrogenio q. aumentam o ponto de
fusao. Sob esse aspecto, esperariamos: p.f. HF> p.f. HCl> p.f HI.
Tudo somado, o ponto de fusao do HF e' maior do q. o dos demais -- as
pontes de hidrogenio contam mais nesse caso (mas nem sempre! varia de
caso para caso).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Dúvidas sobre Química
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 16:51
Leo:
Este tipo de questões me põe a pensar...
--Será que esta pessoa quer instalar em sua casa "uma indústria
caseira"?
--Pelo tipo de pergunta me parece pessoa com poucos conhecimentos de
química.Se os tivesse não recorreria aqui. Saberi o que e onde.
--Poderá decorrer daqui, de minha informação perigo para o ambiente
ou as pessoas que estão com este indivíduo?
Se calhar é por não conhecer o Brasil e sua cultura.
Não tenho de ser paternalista nem neocolonialista mas será que essa
pessoa não se vai por a fazer num local "doméstico" actividades que
ponham em perigo seus vizinhos?
Depois sucede que em altura de crise, de desemprego as pessoas
tentam ganhar a sua vida...E pela subsistência por vezes não se
pensa.
Trabalhar com metais como Ni e Cd é perigoso até para o meio
ambiente (lençóis friáticos, seres vivos...)Lembro aos caríssimos
colegas que aqui há tempos coloquei nesta lista um link em que um
meu colega aconselhava o vulcão de dicromato de amónio...e só uma
pessoa me respondeu ou ligou...Pois amigos temos recomendações para
evitar o uso de Ni e Cd (há mais ) em nossas aulas de química.
Usamos quantidades mínimas e quando não se puder de todo em todo
deixar de o usar. Será que esse senhor o sabe? Uma indústria que
faça estes actos ao ser licenciada por vosso governo tem normas. E
aí é o local para se fazer tal porque as normas estarão a ser
cumpridas.Claro em princípio e acho que me fiz entender.
E é por este motivo que nada mais direi.
Um abraço
Maria Natália, alertando para a corresponsabilização dos químicos da
lista (e de quem espreita por aí)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Se os cuímicos puderem ajudar ao Rafa, agradeço.
> [a,a]
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <rafasantosvaz@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: domingo, 26 de setembro de 2004 19:08
> Assunto: Dúvidas sobre Química
>
>
> Por favor professor,
>
> Estou necessitando de informações sobre reutilização de pilhas e
baterias
> (Ni, Cd) na indústrias de tintas.
> Também necessito saber sobre como posso conseguir algum tipo de
nitreto
> através de reações químicas.
>
> Muito obrigada.
>
>
_____________________________________________________________________
____________
> Quer mais velocidade?
> Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora
que você precisa.
> Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br
SUBJECT: Re: Fw: Dúvidas sobre Química
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 17:11
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Leo:
>
> Este tipo de questões me põe a pensar...
> --Será que esta pessoa quer instalar em sua casa "uma indústria
> caseira"?
Vi uma materia na TV sobre a reciclagem de pilhas pra fazer tintas
e o que lembro eh que era um processo nao muito complicado. Nada de
quimica muito fina. Tava mais pra ´baldoquimica´ (quimica de balde).
hehehe
> --Pelo tipo de pergunta me parece pessoa com poucos conhecimentos
de
> química.Se os tivesse não recorreria aqui. Saberi o que e onde.
Por algum lugar tem que começar, mesmo que for pra perceber que eh
algo fora do alcance.
O ´problema´ neste caso eh saber o uso final das tintas e o quao
´livres´ estarao os metais nestas tintas. Sei... mais cedo ou mais
tarde eles estarao ´livres´. :-(
Googliando um pouco encontrei o texto
http://www.cepis.ops-oms.org/bvsare/e/proypilas/pilas.pdf
Nao diz muito, mas parece ter boas referencias bibliograficas.
Ateh
Luis Brudna
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Se os cuímicos puderem ajudar ao Rafa, agradeço.
> > [a,a]
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: <rafasantosvaz@i...>
> > Para: <leobarretos@u...>
> > Enviada em: domingo, 26 de setembro de 2004 19:08
> > Assunto: Dúvidas sobre Química
> >
> >
> > Por favor professor,
> >
> > Estou necessitando de informações sobre reutilização de pilhas e
> baterias
> > (Ni, Cd) na indústrias de tintas.
> > Também necessito saber sobre como posso conseguir algum tipo de
> nitreto
> > através de reações químicas.
> >
> > Muito obrigada.
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 17:15
Leo:
Espero ainda ir a tempo.
A questão é dúbia.
Pode encarar-se como fim da Terra como planeta habitável; fim da
Vida na Terra tal como a conheçemos hoje; fim, desaparecimento da
Terra.
Fins possíveis então rápido:
Muitíssimo rápido: a) Colisão de asteróide de dimensóes superiores a
20 km de diãmetro. Dizem que o que iniciu o princípio do fim dos
dinossários tinha 10km...A explosão resultante além dos fogos em
áreas idênticas à área dos EUA + Canadá faria obscurecer o Sol pela
poeirada levantada e sem sol...Nas zonas para além dos fogos
teríamos abalos de terras , fenómenos vulcânicos e mais gases para a
atmosfera ficar irrespirável. Qual dos seres resistiria a essas
condições? Nós estamos aqui graças à morte dos dinossáurios!
b) Colisão tangencial e variação da inclinação do eixo da terra e
portanto alteração das estações do ano.
c) Fim de vida de nossa estrela porque já queimou tudo...e chegou à
constituiçaõ de ferro. O sol ficará com um diãmetro equivalente ao
raio médio de nossa órbita.
d) Colisão de uma gáxia próxima da nossa, Andrómeda. Aqui a
interacçã pode dar-nos um piparote para longe da nossa estrela e
portanto a atmosfera desapareceria e com ela a vida ou a formação de
um buraco negro e aí sejamos sugados.
e) O caso da colisão com cometa que poderá transportar gases que
iria determinar outra composição de nossa atmosfera.
f) Aquecimento glogal e efeito de estufa a levar a temperaturas que
impediria os sistemas biogeológicos de sustentação desta vida de
base carbono.Aqui também se devem por as alterações climaticas.
Os acontecimentos b)c)d) e f) são acontecimentos lentos
(relativamente claro) e graduais. As espécies poderão neste caso ter
tempo de se adaptar. O problema está em as alterações, glaciações
etc poderem ocorrer num tempo curto e não haver tempo para as as
espécies se adaptarem. Glaciações sempre houve e espécies que
desapareceram
As acções a) e e) são demasiado rápidas (100 anos) para se poder
pensar se haverá esta vida. Aqui entrará um pouco de ficção
científica (se é que a própria resposta já não o é)porque se pode
pensar numa vida com outros sistemas e até outros gases e não de
carbono mas Si ou outro elemento.
E é assim tendo em conta que depressa e bem não faz ninguém.
Conclusão: o a menina se distraiu no tempo ou a professora exagera.
Um abraço
Maria Natália
Não fiz revisão de ortografia
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem for colaborar com resposta à Paula, seja rápido pois o fim do
mundo está ai!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Paula Daiane
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 26 de setembro de 2004 20:04
> Assunto: hipoteses para o fim do mundo
>
>
> nome: paula
>
> 8º serie do ensino fundamental
>
> a minha professora passou um trabalho para amanha e eu nao
encontro na net o assunto...preciso da sua ajuda...
>
> é sobre: hipoteses aceitas hoje para o fim da terra
>
> vou pedir pra prof adiar a data de entrega
>
> obrigado
>
>
>
>
> ***paulinha***
>
>
>
>
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Sorteio de livro [administrador]
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 17:24
Estou pensando em fazer um agrado aos integrantes da Ciencialist.
Vou sortear um livro. :-) Eh coisa bem singela, livro baratinho, pq
eu estou pobre. :-(
Estou pensando no livro "A ciencia eh masculina? - Eh sim, senhora!"
Attico Chassot.
Os criterios que pensei
- ter participado das discussoes no ultimo mes
- ainda estar na lista na data do sorteio
- morar no Brasil (desculpe Natália, mas o envio ia sair quase mais
caro que o livro :-( )
- a participacao nao depende exclusivamente do numero de mensagens
(para evitar alucinados spameando a lista soh para ´marcar pontos´)
- eu vou ler o livro antes de enviar (aaah, tah pensando que vou
perder a chance de ler?! [vou cuidar pra nao emporcalhar o livro]
hehehe)
Um detalhe, nao sei se esse sorteio vai contra a ´lei de sorteios´. :-
( Acho que nao, pq nao estou exigindo a compra de um produto para
participar. Se for contra? Realizar mesmo assim e passar umas ferias
vendo o Sol nascer quadrado? (ou alguem paga a fianca?)
Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 17:33
Olá Takata
No terreno da ficção, tem um ótimo conto do Isac Asimov sobre um super-neutron que destruiria o Sol. É um conto bem humorado, da série dos contadores de mentiras (ou historias realisticamente inverídicas..:-) que se reune em um boteco ficticio.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 27, 2004 2:36 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alessandro D. R. Fazenda"
> prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos que que se
Se for pela ficção temos um terreno muito fértil.
- Cientistas trabalhando com aceleradores de partículas,
acidentalmente criam um microburaco-negro.
http://www.kressworks.com/Science/A_black_hole_ate_my_planet.htm
- Um parecido com os nanobots: virus mortal criado pelo exercito
americano escapa do laboratorio e se espalha pelo mundo. (Hot Spot)
- Cientista maluco envia uma sonda para provocar um grande tectonismo.
(Superman, o filme)
- Forças do mal são invocadas, fora de controle ameaçam destruir o
mundo. (Demon)
- Uma chuva torrencial de quarenta dias e quarenta noites alaga todo o
mundo (não me pergunte de onde vem a água toda -- chuva de
microcometas?). (Gilgamesh; A Arca de Noé)
- Cientista maluco 2 envia uma sonda para apagar o Sol. (algum
episódio de Jornada das Estrelas?)
- Uma chuva de radiação torna todos os organismos masculinos estéreis.
("O pai do povo" - Jô Soares)
- Seres alienígenas tentam invadir o planeta. (Independence Day)
- Seres alienígenas tentam roubar a água do planeta. (V, a Batalha Final.)
- Tomates alienígenas tentam dominar o mundo. (O ataque dos tomates
assassinos.)
- Abelhas q. formam um superorganismo inteligente tentam destruir o
mundo. (Swarm - Os Amigos do Aranha.)
...
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: cerveja!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 17:34
Amiga espero que não da cerveja.
Por aqui Portugal e creio que no Brasil era costume incluir na jorna
do trabalhador rural uma parte em géneros. Além do dinheiro era
distribuido 1 ou1/2 L de vinho ao trabalhador. Para estimular e dar
energia. Repare-se que em certos climas frios as pessoas bebem os
grogues e que t~em alcool ou bebem logo pela manhã a sua
aguradente /cachaç) O alcool deve causar qualquer acção ao nível dos
vasos sanguíneos que dá a sensação de calor. Daí eu pensar que esta
questão é mais para bioquímicos.
No Egipto se fazia cerveja? Se calhar por causa de ser o celeiro do
Nilo. A cerveja se faz com lúpulo e a partir da cevada germinada (no
google vê como é feita).
1--Durante a noite? será que por causa do calor durante o dia e as
dificuldades de manter líquido a temperatura adequada? Que faz beber
cerveja quente? Diarreia?
2--À noite? Será que por causa de se ter concluido ser essa a altura
em que actuaria como calmante e evitaria ideias de fugas de escravos
durante a noite?
3--Porque não havendo processo de manutenção com qualidade (não
produzir doença em trabalhadores) se fazia a cerveja por processo
mais rápido e ela era feita de dia e bebida á noite?
4--Escravo fraco ficaria bêbado durante o dia e o trabalho não
renderia?
Acho que a resposta a esta questão mete muito do conhecimento
sobre a vida dos egípcios pois nem se quer sei se andar bêbado era
de bom tom ou se a cerveja era a bebida reles de trabalhadores e
escravos ou se era remédio ou panaceia.
Reconstituinte deveria ser...
E será que a cerveja deles era igual à actual? Como a fabricavam e a
guardavam? Belo tema para uma tese de doutoramento (tempo!!!) pois
pressupõe conhecimentos de História para além de química
propriamente dita.
Emiliano se souberes de algo me avisa, ok?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> cerveja !
>
> Alguém ajuda a moça? (não a tomar cerveja, né!)
>
> 1 mol de [ ]'s do
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
>
> Contato Naeq:
> Nome: Caroline
> Email: XXX
> Assunto: Função Álcool
> Mensagem: Meu nome é Caroline ,e sou estudante do curso de Química-
UFRGS.E
> recorri ao site de vocês para uma pesquisa.
> Gostaria de saber porque que a cerveja no Antigo Egito era
diariamente
> distribuída à noite para os escravos, em torno de 3 litros para
cada um.
> Vocês poderiam me fornecer alguma informação a respeito deste fato
em
> relação aos conhecimentos químicos ? (o porquê disto e como
afetava a vida
> deles)
> Ficaria muito grata se recebesse um retorno imediato.
> Desde já agradeço a atenção.
> Caroline
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.770 / Virus Database: 517 - Release Date: 27/09/04
SUBJECT: Re: aromas, hum...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 17:38
Emiliano:
Também eu, também eu...
Quando souberes e uma vez que recolhes os dados...Nos envia em pvt,
please.
Aliás repara ainda não pagaste a mensalidade deste mês aqui aos
escravos...O Leo? bem a gente lhe perdoa. É o nosso mestre!
Um abraço
Maria Natália, fazendo charminho ao Leo.Chuá...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> pena que nos e-mails não é possível enviar aromas.... : (
>
> 1 mol de [ ]'s do
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: ARAMISMATEUS
> Assunto: aromas
> Mensagem: bom dia!!!
> para a obtençao de aroma de banana efetua-se uma reação de
esterificação com acido sulfurico , acido acetico e alcool butilico.
> bem
> gostaria de obter outras fragancias, como morango , tutti fruti,
enfim...
> onde posso encontrar essas reaçoes voces teriam oara me ajudar.
> agradeço desde ja a atenção.
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.770 / Virus Database: 517 - Release Date: 27/09/04
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: dúvidas...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 17:48
Emiliano:
Só AJUDO a responder à 2ª e isto é ínicio de greve de zelo. Espero
que patrão perceba motivo*.
2--Ajuda pra complicar:
Já pensou nas pontes de hidrogénio (intermoleculares) e ângulo das
ligações? Pois HCl, HI e HF têm átomos de halogéneo de diferente
tamanho? Nas condições PTN estão todos no mesmo estado? Faça as
configurações electrónicas e compare. Siga a TOM, teoria doas
orbitais moleculares.
Veja ainda se todas essas energias (dados) estão na mesma unidade.
O Chang tem resposta.
Um abraço
Maria Natália
*Desculpa não poder ajudar mais mas também tenho estagiários à minha
conta.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> alguém pode ajudar a mim e ao consulente nas questões? Sem dar 'o
ouro de cara', certo?
>
> 1 mol de [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Luis Gonçalves
> Mensagem: Boa tarde,
> Desculpe pelo encomodo, mas nos meus estudos de quimica estou
encontrando uma série de duvidas... E gostaria, se possivel, que vcs
me ajudassem em algumas..
>
> 1 - Considere as substancias XY e XZ sendo Y e Z elementos de um
mesmo grupo. Se a energia reticular de XY for -778KJ/mol e a de XZ
for -674Kj/mol, calcule o raio iônico de Z, sabendo que os raios
iônicos de X e Y são, respectivamente, 116pm e 167pm. Qual desses
compostos tem a maior temperatura de fusão? Por que?
>
> 2- Por que o ponto de ebuliçao do HCl é menor do que a do HI...
mas a do HF é maior do que a do HI...
> Qual o critério para o ponto de fusão...??? A ordem de
eletronegatividade é F>Cl>I e as massas atomicas seguem essa ordem
F<Cl<I... Isso me deixa confuso, porque para mim a ordem dos pontos
de fusão deveria ser HI>HCl>HF... E porque I, Cl, F seguem essa
ordem, mas ligados ao hidrogênio não??
>
> OBRIGADO,
>
> LUIS
>
>
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.770 / Virus Database: 517 - Release Date: 27/09/04
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: aromas, hum...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 17:49
Takata:
Bem hajas!
Obrigada
Vamos ver se este pessoal passa a pensar duas vezes antes de comer
chupas e outras porcarias.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> > Emiliano Chemello
>
> > Nome: ARAMISMATEUS
> > gostaria de obter outras fragancias, como morango , tutti fruti,
>
> Aroma de morango q. de morango nao tem nada -- muito menos o
aroma. E'
> um caso tipico de convencao: convenciona-se q. o sabor artificial
e'
> de morango... Mas isso se explica pelo fato do aroma de morango
> (verdadeiro) ser dado pela mistura de mais de 300 compostos:
>
> http://www.ag.ohio-state.edu/~twig/food/html/071496.html
>
> http://www.colby.edu/chemistry/OChem/CH241/Experiment7.pdf
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 17:52
Para aumentar a lista de historias malucas. Uma era de que de
existia(?) uma conspiracao para tornar Jupiter uma estrela.
Para desmentir a ideia...
http://homepage.ntlworld.com/brian.kilby/astro/1999/oct/jupiter-
star.html
Mas ele nao eh taaao calminho assim...
"Jupiter does radiate about twice as much heat energy as it receives
from the Sun, but this heat comes from an internal reservoir left
over from the planet's birth some 4.6 billion years ago."
http://starryskies.com/articles/dln/1-02/jupiter.star.html
Ateh
Luis Brudna
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Takata
>
> No terreno da ficção, tem um ótimo conto do Isac Asimov sobre um
super-neutron que destruiria o Sol. É um conto bem humorado, da série
dos contadores de mentiras (ou historias realisticamente
inverídicas..:-) que se reune em um boteco ficticio.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, September 27, 2004 2:36 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alessandro D. R. Fazenda"
> > prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos que
que se
>
> Se for pela ficção temos um terreno muito fértil.
>
> - Cientistas trabalhando com aceleradores de partículas,
> acidentalmente criam um microburaco-negro.
> http://www.kressworks.com/Science/A_black_hole_ate_my_planet.htm
> - Um parecido com os nanobots: virus mortal criado pelo exercito
> americano escapa do laboratorio e se espalha pelo mundo. (Hot
Spot)
> - Cientista maluco envia uma sonda para provocar um grande
tectonismo.
> (Superman, o filme)
> - Forças do mal são invocadas, fora de controle ameaçam destruir o
> mundo. (Demon)
> - Uma chuva torrencial de quarenta dias e quarenta noites alaga
todo o
> mundo (não me pergunte de onde vem a água toda -- chuva de
> microcometas?). (Gilgamesh; A Arca de Noé)
> - Cientista maluco 2 envia uma sonda para apagar o Sol. (algum
> episódio de Jornada das Estrelas?)
> - Uma chuva de radiação torna todos os organismos masculinos
estéreis.
> ("O pai do povo" - Jô Soares)
> - Seres alienígenas tentam invadir o planeta. (Independence Day)
> - Seres alienígenas tentam roubar a água do planeta. (V, a
Batalha Final.)
> - Tomates alienígenas tentam dominar o mundo. (O ataque dos
tomates
> assassinos.)
> - Abelhas q. formam um superorganismo inteligente tentam destruir
o
> mundo. (Swarm - Os Amigos do Aranha.)
> ...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Sorteio de livro [administrador]
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 17:56
FORA!
Não há direito e eu que tanto tenho adbicado de meu sono para vos
servir senhor Brudna!
Vai ver que não escapa. Vou cobrar e quando for aí QUERO CAMA E
BANHO! Ora esta, onde já se viu? Não diga que entre vós não se
pagava o selo dos correios.
INDECENTES, Machistas. Lígia! Tás aí? Me ajuda...
Maria Natália, farta de exploração chupista e química!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Estou pensando em fazer um agrado aos integrantes da Ciencialist.
>
> Vou sortear um livro. :-) Eh coisa bem singela, livro baratinho,
pq
> eu estou pobre. :-(
>
> Estou pensando no livro "A ciencia eh masculina? - Eh sim,
senhora!"
> Attico Chassot.
>
> Os criterios que pensei
> - ter participado das discussoes no ultimo mes
> - ainda estar na lista na data do sorteio
> - morar no Brasil (desculpe Natália, mas o envio ia sair quase
mais
> caro que o livro :-( )
> - a participacao nao depende exclusivamente do numero de mensagens
> (para evitar alucinados spameando a lista soh para ´marcar pontos´)
> - eu vou ler o livro antes de enviar (aaah, tah pensando que vou
> perder a chance de ler?! [vou cuidar pra nao emporcalhar o livro]
> hehehe)
>
> Um detalhe, nao sei se esse sorteio vai contra a ´lei de
sorteios´. :-
> ( Acho que nao, pq nao estou exigindo a compra de um produto para
> participar. Se for contra? Realizar mesmo assim e passar umas
ferias
> vendo o Sol nascer quadrado? (ou alguem paga a fianca?)
>
> Ateh
> Luis Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 17:58
Homero:
Obrigado pois a minha semana do Espaço será com a FC.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Takata
>
> No terreno da ficção, tem um ótimo conto do Isac Asimov sobre um
super-neutron que destruiria o Sol. É um conto bem humorado, da
série dos contadores de mentiras (ou historias realisticamente
inverídicas..:-) que se reune em um boteco ficticio.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, September 27, 2004 2:36 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alessandro D. R.
Fazenda"
> > prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos que
que se
>
> Se for pela ficção temos um terreno muito fértil.
>
> - Cientistas trabalhando com aceleradores de partículas,
> acidentalmente criam um microburaco-negro.
> http://www.kressworks.com/Science/A_black_hole_ate_my_planet.htm
> - Um parecido com os nanobots: virus mortal criado pelo exercito
> americano escapa do laboratorio e se espalha pelo mundo. (Hot
Spot
SUBJECT: Re: cerveja!
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 17:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> E será que a cerveja deles era igual à actual? Como a fabricavam e
a guardavam? Belo tema para uma tese de doutoramento (tempo!!!) pois
> pressupõe conhecimentos de História para além de química
> propriamente dita.
> Emiliano se souberes de algo me avisa, ok?
> Um abraço
> Maria Natália
Em um documentario no Discovery (?) disseram que a cerveja era
diferente da atual, principalmente pq nao era filtrada e tinha muitos
residuos boiando :-@ . Alias, a cerveja atual tbem seria meio opaca,
mas para evitar precipitacao na garrafa ela eh filtrada antes de ser
engarrafada.
Para enriquecer o debate...
Cerveja de merda!
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/noticias/cervejadefezes.htm
Alguem disposto a experimentar? :-)
Ateh
Luis Brudna
SUBJECT: Re: cerveja!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 18:03
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> A cerveja se faz com lúpulo e a partir da cevada germinada (no
> google vê como é feita).
O lupulo e' invencao relativamente recente -- relativamente 'a
historia da cerveja (q. tem la' seus 8 mil anos). O lupulo comecou a
entrar na formula durante a idade media em alguns mosteiros europeus.
E nem sempre se usou o malte (cereal germinado).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Olipíada científica em Salvador-BA
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2004 18:39
JC e-mail 2614, de 27 de Setembro de 2004.
Brasil será sede de olimpíada científica
Salvador se prepara para receber as delegações que participarão deste grande evento estudantil
De 25 de setembro a 2 de outubro, o país será sede de uma competição intelectual internacional: a Olimpíada Ibero-americana de Física. Neste ano, a OIbF é organizada pela Sociedade Brasileira de Física (SBF) e acontecerá no Instituto de Física da Universidade Federal da Bahia em Salvador.
Participam 90 estudantes do ensino médio, de 16 países latino-americanos, além de Portugal e Espanha.
A equipe brasileira está afiada para a competição. 'Todos os quatro se prepararam muito, pois passamos uma semana nos laboratórios da USP de São Carlos, onde conhecemos as experiências clássicas' comenta o competidor Vander Valente.
O estudante do interior paulista se integrará ao time com otimismo. 'O Brasil muitas vezes tem conseguido boas medalhas e acredito que isso possa se repetir'.
O líder da delegação e membro da Comissão que coordena o evento, Euclydes Marega, também destaca a preparação. 'É parecido com a pré-temporada de um time de futebol' compara o professor.
Além desses estudos preparatórios, é preciso que os participantes tenham uma grande empatia pela disciplina. 'Quando descobri que o verdadeiro propósito da física era entender a natureza, fiquei fascinado' diz outro competidor brasileiro, Guilherme Salerno.
'Hoje, admito que o aspecto mais atraente desta ciência não é o cálculo. O que realmente me estimula é uma espécie de filosofia ou pensamento que envolve a física' ressalta Salerno.
Para Ricardo Gorgol, a curiosidade é motivadora. 'A vontade de estudar física vem do meu interesse em saber como as coisas funcionam. Isso vem desde aquele programa, o Mundo de Beakman' lembra Gorgol.
A seleção se completa com a presença de Jefferson Fonli. 'Acho que a prova será difícil, mas vou tentar dar o máximo de mim' pondera o estudante paulista. Ele se interessou pela matéria após conseguir bons resultados em outras olimpíadas.
Versão Brasileira
Para definir o time que irá representar o país nas competições internacionais, a SBF promove anualmente a Olimpíada Brasileira de Física (OBF). O evento reuniu, em sua primeira fase, aproximadamente 25 mil estudantes de 24 estados brasileiros. Com o apoio do CNPq, a OBF busca incentivar o interesse dos alunos pela área científica.
O vice-líder da delegação da Ibero-americana, professor Ronaldo Fogo, manifesta sua visão positiva. 'Esses talentos, que hoje estão se encaminhando para a física, vão proporcionar uma brilhante geração de cientistas. Eu seria capaz até de fazer uma profecia: Nosso prêmio Nobel está sendo plantado', acrescenta.
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21892 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: ajuda...
FROM: Priscila Figueiredo <prisciladicaprio@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 20:41
Podem me ajudar a resover essa questão?
O produto de dois números distintos vale sua soma. Determine o menor valor natural para ser produto.
Obrigada....
Bjks :)
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: cerveja!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 21:09
Brudna, forreta:
Vindo de uma página de humor...sou capaz de pensar que é gozação.
Mas sendo tu o simpático que me estás a passar pra trás por causa de
uns selos...vou entrar na dança.
Se a m...era fervida parto do princípio que as tais bactérias
perigosas para a saúde ficam mortas. Depois o alcool também
desinfecta...E quanto a cheiros direi que uns encobrem os outros. E
há quem diga que a cerveja cheira a mija de cavalo e a continua a
beber. Quanto a sabor idem idem aspas aspas.Nada que um bom químico
não saiba já. Até já se escreveu algures (Takata) que sabor a banana
já era e não passa de um simples produto químico da família dos
esteres, sais orgânicos.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
> escreveu
> > E será que a cerveja deles era igual à actual? Como a fabricavam
e
> a guardavam? Belo tema para uma tese de doutoramento (tempo!!!)
pois
> > pressupõe conhecimentos de História para além de química
> > propriamente dita.
> > Emiliano se souberes de algo me avisa, ok?
> > Um abraço
> > Maria Natália
>
> Em um documentario no Discovery (?) disseram que a cerveja era
> diferente da atual, principalmente pq nao era filtrada e tinha
muitos
> residuos boiando :-@ . Alias, a cerveja atual tbem seria meio
opaca,
> mas para evitar precipitacao na garrafa ela eh filtrada antes de
ser
> engarrafada.
>
> Para enriquecer o debate...
>
> Cerveja de merda!
> http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/noticias/cervejadefezes.htm
> Alguem disposto a experimentar? :-)
>
> Ateh
> Luis Brudna
SUBJECT: Material radioativo em pequenas baterias
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 21:53
The Daintiest Dynamos
http://www.spectrum.ieee.org/WEBONLY/publicfeature/sep04/0904nuc.html
(ou http://tinyurl.com/6fqky )
(...)
ONE OF THE MICROBATTERIES WE DEVELOPED early last year directly
converted the high-energy particles emitted by a radioactive source
into an electric current. The device consisted of a small quantity of
nickel-63 placed near an ordinary silicon p-n junctiona diode,
basically. As the nickel-63 decayed, it emitted beta particles, which
are high-energy electrons that spontaneously fly out of the
radioisotope's unstable nucleus. The emitted beta particles ionized
the diode's atoms, creating paired electrons and holes that are
separated at the vicinity of the p-n interface. These separated
electrons and holes streamed away from the junction, producing the
current.
(...)
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 22:18
Oi, pessoal!
Com licença, vou lhes apresentar minha própria teoria p/uma destruição em
massa.
Quem já esteve nos Andes, ou noutro lugar a 4000 metros, sabe o que é uma
faltazinha de ar!
Se considerarmos fria e intuitivamente, vemos que em escala, ou proporções
das coisas, é muito pequena a CAMADA ATMOSFÉRICA sobre nosso único
planetinha.
Se subirmos a 10.000 metros... baubau... sufoco garantido...
O nome da minha teoria é: A MARÉ ATMOSFÉRICA.
Bastará a nossa lua se aproximar um pouco além do normal, talvez uns 30%
mais, e teremos a maré atmosférica, com grandes vazios de ar respirável em
grandes partes da terra, e o consequente alongamento eliptico do fluido
atmosférico! (como uma maré no oceano)
Imaginem que as áreas afetadas são móveis conforme o giro terrestre.... :|
Bonito, não? Eu gosto muito da minha hecatombe pessoal! abr/Murilo SP
27/set/2004
>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
>Date: Mon, 27 Sep 2004 17:33:07 -0300
>
>Olá Takata
>
>No terreno da ficção, tem um ótimo conto do Isac Asimov sobre um
>super-neutron que destruiria o Sol. É um conto bem humorado, da série dos
>contadores de mentiras (ou historias realisticamente inverídicas..:-) que
>se reune em um boteco ficticio.
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, September 27, 2004 2:36 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alessandro D. R. Fazenda"
> > prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos que que se
>
> Se for pela ficção temos um terreno muito fértil.
>
> - Cientistas trabalhando com aceleradores de partículas,
> acidentalmente criam um microburaco-negro.
> http://www.kressworks.com/Science/A_black_hole_ate_my_planet.htm
> - Um parecido com os nanobots: virus mortal criado pelo exercito
> americano escapa do laboratorio e se espalha pelo mundo. (Hot Spot)
> - Cientista maluco envia uma sonda para provocar um grande tectonismo.
> (Superman, o filme)
> - Forças do mal são invocadas, fora de controle ameaçam destruir o
> mundo. (Demon)
> - Uma chuva torrencial de quarenta dias e quarenta noites alaga todo o
> mundo (não me pergunte de onde vem a água toda -- chuva de
> microcometas?). (Gilgamesh; A Arca de Noé)
> - Cientista maluco 2 envia uma sonda para apagar o Sol. (algum
> episódio de Jornada das Estrelas?)
> - Uma chuva de radiação torna todos os organismos masculinos estéreis.
> ("O pai do povo" - Jô Soares)
> - Seres alienígenas tentam invadir o planeta. (Independence Day)
> - Seres alienígenas tentam roubar a água do planeta. (V, a Batalha
>Final.)
> - Tomates alienígenas tentam dominar o mundo. (O ataque dos tomates
> assassinos.)
> - Abelhas q. formam um superorganismo inteligente tentam destruir o
> mundo. (Swarm - Os Amigos do Aranha.)
> ...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
> ##### ##### #####
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
> ##### ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: cerveja não é uma só solução...!
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 22:27
At 17:58 27/9/2004, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
>escreveu
> > E será que a cerveja deles era igual à actual? Como a fabricavam e
>a guardavam? Belo tema para uma tese de doutoramento (tempo!!!) pois
> > pressupõe conhecimentos de História para além de química
> > propriamente dita.
> > Emiliano se souberes de algo me avisa, ok?
> > Um abraço
> > Maria Natália
>
> Em um documentario no Discovery (?) disseram que a cerveja era
>diferente da atual, principalmente pq nao era filtrada e tinha muitos
>residuos boiando :-@ . Alias, a cerveja atual tbem seria meio opaca,
>mas para evitar precipitacao na garrafa ela eh filtrada antes de ser
>engarrafada.
>
> Para enriquecer o debate...
>
>Cerveja de merda!
>http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/noticias/cervejadefezes.htm
>Alguem disposto a experimentar? :-)
>
>Ateh
>Luis Brudna
================================================
Cerveja é uma suspensão coloidal de proteínas.
Por isso é que durante muito tempo todo mundo pedia "casco escuro", âmbar,
que protegia a estabilidade do produto frente à claridade.
No museu do Cairo tem lá uma pequena escultura de uma mulher fazendo cerveja.
Tem uns 3 mil anos.
E tem também pães encontrados nas tumbas.
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Cerveja, malte e cevada...!
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2004 22:32
At 18:03 27/9/2004, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> > A cerveja se faz com lúpulo e a partir da cevada germinada (no
> > google vê como é feita).
>
>O lupulo e' invencao relativamente recente -- relativamente 'a
>historia da cerveja (q. tem la' seus 8 mil anos). O lupulo comecou a
>entrar na formula durante a idade media em alguns mosteiros europeus.
>
>E nem sempre se usou o malte (cereal germinado).
>[]s,
>Roberto Takata
Aqui mesmo usa-se pouco malte, me parece.
E também cevada muito pouco, ou talvez nenhuma, em alguns casos.
O mosto é feito, no Brasil, basicamente, de quirera de milho e arroz
quebradiho, subprodutos da indústria de óleo ou do beneficiamento de grãos
(inteiros).
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 01:49
Murilo:
Só que esta tua teoria já está numa daquelas alíneas: colisão com um
objeco poderia levar-nos a lua e adeus marés...Ou nós fugirmos à Lua.
Para que serve a Lua? Também acho que é para nos defender de calhaus
que se aproximam daqui. Ele serve de guarda redes...bate primeiro
nela e desvia-o indo parar a Marte. Lei da acção e reacção e porque
não existe forças isoladas (as forças actuam aos pares).
Será a nossa vez de enviar meteoritos a Marte.
E aposto que menina por estas horas está baralhada se o anjo da
guarda não a protegeu destes ficcionistas que somos todos nós.
uma abraço
Maria natália
PS Mesmo eu sem direito a livro machista...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Oi, pessoal!
> Com licença, vou lhes apresentar minha própria teoria p/uma
destruição em
> massa.
> Quem já esteve nos Andes, ou noutro lugar a 4000 metros, sabe o
que é uma
> faltazinha de ar!
> Se considerarmos fria e intuitivamente, vemos que em escala, ou
proporções
> das coisas, é muito pequena a CAMADA ATMOSFÉRICA sobre nosso único
> planetinha.
> Se subirmos a 10.000 metros... baubau... sufoco garantido...
> O nome da minha teoria é: A MARÉ ATMOSFÉRICA.
> Bastará a nossa lua se aproximar um pouco além do normal, talvez
uns 30%
> mais, e teremos a maré atmosférica, com grandes vazios de ar
respirável em
> grandes partes da terra, e o consequente alongamento eliptico do
fluido
> atmosférico! (como uma maré no oceano)
> Imaginem que as áreas afetadas são móveis conforme o giro
terrestre.... :|
> Bonito, não? Eu gosto muito da minha hecatombe pessoal!
abr/Murilo SP
> 27/set/2004
>
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@a...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> >Date: Mon, 27 Sep 2004 17:33:07 -0300
> >
> >Olá Takata
> >
> >No terreno da ficção, tem um ótimo conto do Isac Asimov sobre um
> >super-neutron que destruiria o Sol. É um conto bem humorado, da
série dos
> >contadores de mentiras (ou historias realisticamente
inverídicas..:-) que
> >se reune em um boteco ficticio.
> >
> >Um abraço.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, September 27, 2004 2:36 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alessandro D. R.
Fazenda"
> > > prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos que
que se
> >
> > Se for pela ficção temos um terreno muito fértil.
> >
> > - Cientistas trabalhando com aceleradores de partículas,
> > acidentalmente criam um microburaco-negro.
> >
http://www.kressworks.com/Science/A_black_hole_ate_my_planet.htm
> > - Um parecido com os nanobots: virus mortal criado pelo
exercito
> > americano escapa do laboratorio e se espalha pelo mundo. (Hot
Spot)
> > - Cientista maluco envia uma sonda para provocar um grande
tectonismo.
> > (Superman, o filme)
> > - Forças do mal são invocadas, fora de controle ameaçam
destruir o
> > mundo. (Demon)
> > - Uma chuva torrencial de quarenta dias e quarenta noites
alaga todo o
> > mundo (não me pergunte de onde vem a água toda -- chuva de
> > microcometas?). (Gilgamesh; A Arca de Noé)
> > - Cientista maluco 2 envia uma sonda para apagar o Sol. (algum
> > episódio de Jornada das Estrelas?)
> > - Uma chuva de radiação torna todos os organismos masculinos
estéreis.
> > ("O pai do povo" - Jô Soares)
> > - Seres alienígenas tentam invadir o planeta. (Independence
Day)
> > - Seres alienígenas tentam roubar a água do planeta. (V, a
Batalha
> >Final.)
> > - Tomates alienígenas tentam dominar o mundo. (O ataque dos
tomates
> > assassinos.)
> > - Abelhas q. formam um superorganismo inteligente tentam
destruir o
> > mundo. (Swarm - Os Amigos do Aranha.)
> > ...
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
luisbrudna@g...
> > ##### ##### ##### ##### #####
> >
> >
> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> >
> >
> >
> >------------------------------------------------------------------
------------
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do
> >Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
SUBJECT: Viagem à Amazónia a aprtir de Portugal
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 02:16
Um grupo de ecoturismo de Portugal e que nos faz andar a pé:
"Depois do sucesso do programa de Ecoturismo 2003/2004, a Associação
apresenta o seu programa de desafios para 2004/2005. Não há sofá ou
televisão que resista perante este apelo à aventura!
Já no próximo Sábado, 2 de Outubro, percurso pedestre na Serra
d'Arga.
Tudo irá terminar com uma enorme aventura, irresistivelmente à
Amazónia mais
uma vez. E já há repetentes inscritos! Em breve irá conhecer as eco-
radicais
experiências dos aventureiros que participaram na expedição este
Verão.
Acrescentamos ainda ao programa uma nova proposta de "longa
distância", uma
viagem até ao paraíso natural de Menorca em Agosto 2005. Até lá,
toca a
aquecer por essa país fora!
PROGRAMA 2004/2005:
02/10/2004 - Serra d'Arga - "Por Caminhos de Peregrinos"
29, 30 e 31/10/2004 - Douro Internacional - "Na rota do Contrabando"
27/11/2004 - Marão - "Entre aromas de Carqueja e Rosmaninho"
18/12/2004 - Terras de Bouro - "No Coração do Minho"
29/01/2005 Gerês - "Via Romanorum"
26/02/2005 Cabreira - "Serra Mágica"
19/03/2005 Arouca "Pela Serra da Freita"
23 e 24/04/2005 - Galiza - "Caminhando na Costa da Morte"
14/05/2005 - Rio Lima - "Margens do Lima"
18/06/2005 Mira "Pedalando pela Costa"
09/07/2005 Esposende - "Entre a Serra e o Mar"
15 a 25/08/2005 Menorca "Paraíso natural"
30/07 a 13/08/2005 Amazónia "A Grande Aventura"
Mais informações:
http://www.amigosdomindelo.pt/ecoturismo/ecoturismo.htm
O programa de Ecoturismo da Associação dos Amigos do Mindelo tem como
objectivo promover um saudável contacto com a Natureza e com a imensa
Energia das paisagens selvagens do nosso território. Só assim será
possível
criar massa crítica para se promover uma verdadeira conservação da
natureza
em Portugal.
Iniciado em 2003, o programa contou já com a participação de cerca
de 250
pessoas. Pode consultar a descrição das
suas aventuras no endereço acima.""
Esta será a altura de cobrar "a dívida do livro", Brudna.
E ir a pé ao Brasil? LOLLLLLLLLLLLL
Quando não se tem cão caça-se com gato
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: cerveja não é uma só solução...!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 02:30
E direi mais...
cerveja não é solução
Para os dissabores da vida.
Não te embebedes ó irmão
Cerveja dá grossa torcida
Diz Dr. Luiz na nutrição
E tereis a nota merecida.
professor qual a batida?
samba,swing hip hop?
Um abraço
Maria Natália, a do livro esquecida
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 17:58 27/9/2004, you wrote:
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
> >escreveu
> > > E será que a cerveja deles era igual à actual? Como a
fabricavam e
> >a guardavam? Belo tema para uma tese de doutoramento (tempo!!!)
pois
> > > pressupõe conhecimentos de História para além de química
> > > propriamente dita.
> > > Emiliano se souberes de algo me avisa, ok?
> > > Um abraço
> > > Maria Natália
> >
> > Em um documentario no Discovery (?) disseram que a cerveja era
> >diferente da atual, principalmente pq nao era filtrada e tinha
muitos
> >residuos boiando :-@ . Alias, a cerveja atual tbem seria meio
opaca,
> >mas para evitar precipitacao na garrafa ela eh filtrada antes de
ser
> >engarrafada.
> >
> > Para enriquecer o debate...
> >
> >Cerveja de merda!
>
>http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/noticias/cervejadefezes.htm
> >Alguem disposto a experimentar? :-)
> >
> >Ateh
> >Luis Brudna
> ================================================
>
>
> Cerveja é uma suspensão coloidal de proteínas.
>
> Por isso é que durante muito tempo todo mundo pedia "casco
escuro", âmbar,
> que protegia a estabilidade do produto frente à claridade.
>
> No museu do Cairo tem lá uma pequena escultura de uma mulher
fazendo cerveja.
> Tem uns 3 mil anos.
>
> E tem também pães encontrados nas tumbas.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2004 06:30
Olá Murilo
Acho bom arrumar outro astro que não a Lua para a sua teoria :) A Lua está
se afastando da Terra devido a diminuição lenta do movimento de rotação da
Terra, que por sua vez tem como causa a fricção das aguas da crosta
terrestre :).Daqui a bilhões de anos não haverá mais marés. :)
[Jamil]
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 27, 2004 10:18 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> Oi, pessoal!
> Com licença, vou lhes apresentar minha própria teoria p/uma destruição em
> massa.
> Quem já esteve nos Andes, ou noutro lugar a 4000 metros, sabe o que é uma
> faltazinha de ar!
> Se considerarmos fria e intuitivamente, vemos que em escala, ou proporções
> das coisas, é muito pequena a CAMADA ATMOSFÉRICA sobre nosso único
> planetinha.
> Se subirmos a 10.000 metros... baubau... sufoco garantido...
> O nome da minha teoria é: A MARÉ ATMOSFÉRICA.
> Bastará a nossa lua se aproximar um pouco além do normal, talvez uns 30%
> mais, e teremos a maré atmosférica, com grandes vazios de ar respirável em
> grandes partes da terra, e o consequente alongamento eliptico do fluido
> atmosférico! (como uma maré no oceano)
> Imaginem que as áreas afetadas são móveis conforme o giro terrestre....
:|
> Bonito, não? Eu gosto muito da minha hecatombe pessoal! abr/Murilo SP
> 27/set/2004
>
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> >Date: Mon, 27 Sep 2004 17:33:07 -0300
> >
> >Olá Takata
> >
> >No terreno da ficção, tem um ótimo conto do Isac Asimov sobre um
> >super-neutron que destruiria o Sol. É um conto bem humorado, da série dos
> >contadores de mentiras (ou historias realisticamente inverídicas..:-) que
> >se reune em um boteco ficticio.
> >
> >Um abraço.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, September 27, 2004 2:36 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alessandro D. R. Fazenda"
> > > prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos que que se
> >
> > Se for pela ficção temos um terreno muito fértil.
> >
> > - Cientistas trabalhando com aceleradores de partículas,
> > acidentalmente criam um microburaco-negro.
> > http://www.kressworks.com/Science/A_black_hole_ate_my_planet.htm
> > - Um parecido com os nanobots: virus mortal criado pelo exercito
> > americano escapa do laboratorio e se espalha pelo mundo. (Hot Spot)
> > - Cientista maluco envia uma sonda para provocar um grande tectonismo.
> > (Superman, o filme)
> > - Forças do mal são invocadas, fora de controle ameaçam destruir o
> > mundo. (Demon)
> > - Uma chuva torrencial de quarenta dias e quarenta noites alaga todo o
> > mundo (não me pergunte de onde vem a água toda -- chuva de
> > microcometas?). (Gilgamesh; A Arca de Noé)
> > - Cientista maluco 2 envia uma sonda para apagar o Sol. (algum
> > episódio de Jornada das Estrelas?)
> > - Uma chuva de radiação torna todos os organismos masculinos estéreis.
> > ("O pai do povo" - Jô Soares)
> > - Seres alienígenas tentam invadir o planeta. (Independence Day)
> > - Seres alienígenas tentam roubar a água do planeta. (V, a Batalha
> >Final.)
> > - Tomates alienígenas tentam dominar o mundo. (O ataque dos tomates
> > assassinos.)
> > - Abelhas q. formam um superorganismo inteligente tentam destruir o
> > mundo. (Swarm - Os Amigos do Aranha.)
> > ...
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
luisbrudna@gmail.com
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> >
> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> >
> >
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> >Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Fw: hipoteses para o fim da terra
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2004 07:46
Enviei a reposta takatiana para a menina ... e houve retorno!
[a,a],
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "paulinha" <pdaiane@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 27 de setembro de 2004 19:55
Assunto: hipoteses para o fim da terra
desculpe...
o meu email nao quiz abrir e entao vou enviar deste aki...
bom... vc ja sabe que o trabalho é sobre as hipoteses aceitas hoje para o
fim da terra só que eu esqueci de mencionar um pequeno detalhe... o texto
tem que ser relacionado com um outro texto que ela deu sobre: A DENSIDADE DA
MATERIA NO INTERIOR DAS ESTRELAS e pelo oq eu pude ler a tarde( antes do meu
email nao entrar ) o texto que vcs me mandaram nao fala nada deste aspecto!!!
vc saberia me dizer algo que tenha a ver um pouco com este titulo
***p@ulinh@***
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sorteio de livro [administrador]
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2004 08:03
Olá Brudna,
Ótima escola. Eu tenho este livro. Já o li e posso dizer que nos faz (principalmente nós homens) olhar a ciência, a sociedade como um todo com 'outros olhos'. Isso é bom.
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 27, 2004 5:24 PM
Subject: [ciencialist] Sorteio de livro [administrador]
Estou pensando em fazer um agrado aos integrantes da Ciencialist.
Vou sortear um livro. :-) Eh coisa bem singela, livro baratinho, pq
eu estou pobre. :-(
Estou pensando no livro "A ciencia eh masculina? - Eh sim, senhora!"
Attico Chassot.
Os criterios que pensei
- ter participado das discussoes no ultimo mes
- ainda estar na lista na data do sorteio
- morar no Brasil (desculpe Natália, mas o envio ia sair quase mais
caro que o livro :-( )
- a participacao nao depende exclusivamente do numero de mensagens
(para evitar alucinados spameando a lista soh para ´marcar pontos´)
- eu vou ler o livro antes de enviar (aaah, tah pensando que vou
perder a chance de ler?! [vou cuidar pra nao emporcalhar o livro]
hehehe)
Um detalhe, nao sei se esse sorteio vai contra a ´lei de sorteios´. :-
( Acho que nao, pq nao estou exigindo a compra de um produto para
participar. Se for contra? Realizar mesmo assim e passar umas ferias
vendo o Sol nascer quadrado? (ou alguem paga a fianca?)
Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
##### ##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.770 / Virus Database: 517 - Release Date: 27/09/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: ajuda...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 09:28
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Priscila Figueiredo
> Podem me ajudar a resover essa questão?
>
> O produto de dois números distintos vale sua soma. Determine o menor
> valor natural para ser produto.
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.200108/msg00025.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: FAST DELIVERY ?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: CIENcialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 09:35
>
>
>Bom dia!
>Gostaria de receber artigo sobre os seguinte assuntos relacionados abaixo:
>- qualidade de vida;
>- saúde;
>- educação;
>- meio ambiente;
>- espaço urbano.
>Se possivel até as 12:00 de hoje.
>
>Obrigado!
>
>
>
>Jander Lucena
>Bic Amazônia S/A
>Almoxarifado Comum
>Tel.: (092) 616-1675
>E-mail: jlucena@bicworld.com
>"Não se descobre novos oceanos sem ter a acoragem de perder de vista a terra
>firme"
SUBJECT: Re: FAST DELIVERY ?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 10:26
Basta assinar um jornal. Alguns oferecem textos onlines gratuitos como
a Folha Online.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> >Bom dia!
> >Gostaria de receber artigo sobre os seguinte assuntos relacionados
> >abaixo:
> >- qualidade de vida;
> >- saúde;
> >- educação;
> >- meio ambiente;
> >- espaço urbano.
> >Se possivel até as 12:00 de hoje.
> >
> >Obrigado!
> >
> >
> >
> >Jander Lucena
> >Bic Amazônia S/A
> >Almoxarifado Comum
> >Tel.: (092) 616-1675
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim da terra
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 13:03
Leo:
A teoria está lá numa das alíneas que enviei ela só tinha de usar a
cuca: Quando nosso sol atingir a fabricção do elemento ferro...
daqui a 5 biliões de anos ele se expandirá até a um diâmetro igual
quase ao raio médio da órbita da Terra.
O que ela poderá fazer agora? Se tiver 3 anos de inglês e a
professora lhe tiver dado a evolução estelar bem (!!) o que duvido
pode fazer o trabalho com base na evolução do nosso sol:
http://www.telescope.org/btl/lc1.html
e arranjar as constante do Sol
EM PORTUGUÊS tem: http://www.observatorio.ufmg.br/pas25.htm
Ou http://www.brchacon.hpg.ig.com.br/sol1.html
Veja se consegue que a menina não copie da net.
Esquisito 8ª série ter de saber evolução estelar. Como professora
dela ensina reacções nucleares a menina de 14 anos?
Ou ela já tem 18 anos? Grande confusão reina no vosso ensino.
E enquanto nenhum de vós me consegue explicar criança sofre, né?
Espero que isto sirva.
Um abraço
Maria Natália
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "paulinha" <pdaiane@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: segunda-feira, 27 de setembro de 2004 19:55
> Assunto: hipoteses para o fim da terra
>
>
> desculpe...
> o meu email nao quiz abrir e entao vou enviar deste aki...
> bom... vc ja sabe que o trabalho é sobre as hipoteses aceitas hoje
para o
> fim da terra só que eu esqueci de mencionar um pequeno detalhe...
o texto
> tem que ser relacionado com um outro texto que ela deu sobre: A
DENSIDADE DA
> MATERIA NO INTERIOR DAS ESTRELAS e pelo oq eu pude ler a tarde(
antes do meu
> email nao entrar ) o texto que vcs me mandaram nao fala nada deste
aspecto!!!
> vc saberia me dizer algo que tenha a ver um pouco com este titulo
>
>
>
> ***p@ulinh@***
SUBJECT: Apresentação
FROM: "Andre Luiz Facina" <andre_facina@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 16:30
Olá, meu nome é André, sou estudante de ciencias da computação; Me
interesso muito por ciencia, principalmente fisica e quimica.
Espero encontrar explicações cientificas na lista.
Obrigado
SUBJECT: Re: [ciencialist] Apresentação
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 16:53
Seja bem vindo!!!
É só mandar suas dúvidas que fazemos questão de deixá-lo ainda mais
confuso.
:-)
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Tue, 28 Sep 2004, Andre Luiz Facina wrote:
> Olá, meu nome é André, sou estudante de ciencias da computação; Me
> interesso muito por ciencia, principalmente fisica e quimica.
> Espero encontrar explicações cientificas na lista.
> Obrigado
SUBJECT: Re: [ciencialist] Apresentação
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2004 17:11
----- Original Message -----
From: "TARCISIO BORGES"
Sent: Tuesday, September 28, 2004 4:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] Apresentação
André:
> > Me interesso muito por ciencia, principalmente fisica e quimica.
> > Espero encontrar explicações cientificas na lista.
Tarcísio:
> Seja bem vindo!!! É só mandar suas dúvidas que fazemos questão de deixá-lo
> ainda mais confuso.
Alberto:
Se for para confundí-lo em física, xá comigo. ;-))
Reitero as boas vindas do Tarcísio.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Açúcares essenciais à vida descobertos no centro da Via Láctea
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2004 17:42
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,6752,OI391722-EI238,00.html
Açúcares essenciais à vida descobertos no centro da Via Láctea
Uma nuvem de pó estelar situada no centro da Via Láctea e formada por moléculas simples de açúcar poderia ser importante para entender como surgiu vida na Terra, segundo o Observatório Nacional de Radioastronomia dos EUA.
A nuvem fica a cerca de 26.000 anos-luz da Terra e é composta por moléculas de glicoaldeído, uma forma simples de açúcar que, quando combinada com outras moléculas, pode gerar a ribose, açúcar mais complexo que serve de base aos ácidos ribonucléicos (RNA) e desoxirribonucléico (DNA).
A nuvem chama-se Sagitário B2, tem vários anos-luz de longitude e foi analisada pela Nasa através do radiotelescópio de Green Bank (Virgínia Ocidental), que tem uma superfície de 100 por 110 metros, o que lhe converte no instrumento deste tipo com a maior antena parabólica guiada do mundo.
A descoberta, publicada pela "Astrophysical Journal Letters", indica que as nuvens de açúcar podem existir em regiões do espaço com temperaturas extremamente baixas, próximas ao zero absoluto, onde surgem os cometas.
As moléculas de açúcar glicoaldeído foram descobertas em uma zona da nuvem onde a temperatura é de -265 graus centígrados, apenas 7 graus acima do zero absoluto, que fica a -272 graus centígrados.
Um ou vários desses cometas impregnados com moléculas de açúcar poderiam ter se chocado contra a Terra há milhares de milhões de anos, transportando os elementos básicos para o desenvolvimento dos códigos genéticos da vida.
O radiotelescópio de Green Bank é especial porque a antena parabólica não é simétrica e se concentra em identificar moléculas específicas, analisando suas emissões de rádio graças ao fato de que cada uma tem sua própria freqüência.
O glicoaldeído é um açúcar que contém dois átomos de carvão, dois de oxigênio e quatro de hidrogênio.
Em declarações ao "The Washington Post", que divulga hoje a descoberta, o astrofísico Scott A. Sandford, afirma que o achado não responde à pergunta sobre se os ingredientes básicos da vida surgiram nessas nuvens de açúcar ou em planetas.
"Não temos nem idéia. Isto parece aumentar as possibilidades de a vida poder ter começado aí, mas não sabemos", disse Sandford, do Centro de Pesquisa Ames da Nasa.
Até agora, a teoria mais difundida sobre a aparição de vida na Terra é que, pouco após sua formação, reações químicas criaram um conglomerado de compostos, nos quais se criaram os elementos básicos para a formação da vida.
Mas os cientistas indicam que tanto esta teoria como a dos cometas carregados com materiais básicos não têm que ser excludentes e que ambos poderiam ter acontecido ao mesmo tempo.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 18:00
Perai....
Entao vou fazer a minha....que tal que vamos morrer de acumulo de gaz metano???
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Murilo:
Só que esta tua teoria já está numa daquelas alíneas: colisão com um
objeco poderia levar-nos a lua e adeus marés...Ou nós fugirmos à Lua.
Para que serve a Lua? Também acho que é para nos defender de calhaus
que se aproximam daqui. Ele serve de guarda redes...bate primeiro
nela e desvia-o indo parar a Marte. Lei da acção e reacção e porque
não existe forças isoladas (as forças actuam aos pares).
Será a nossa vez de enviar meteoritos a Marte.
E aposto que menina por estas horas está baralhada se o anjo da
guarda não a protegeu destes ficcionistas que somos todos nós.
uma abraço
Maria natália
PS Mesmo eu sem direito a livro machista...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Oi, pessoal!
> Com licença, vou lhes apresentar minha própria teoria p/uma
destruição em
> massa.
> Quem já esteve nos Andes, ou noutro lugar a 4000 metros, sabe o
que é uma
> faltazinha de ar!
> Se considerarmos fria e intuitivamente, vemos que em escala, ou
proporções
> das coisas, é muito pequena a CAMADA ATMOSFÉRICA sobre nosso único
> planetinha.
> Se subirmos a 10.000 metros... baubau... sufoco garantido...
> O nome da minha teoria é: A MARÉ ATMOSFÉRICA.
> Bastará a nossa lua se aproximar um pouco além do normal, talvez
uns 30%
> mais, e teremos a maré atmosférica, com grandes vazios de ar
respirável em
> grandes partes da terra, e o consequente alongamento eliptico do
fluido
> atmosférico! (como uma maré no oceano)
> Imaginem que as áreas afetadas são móveis conforme o giro
terrestre.... :|
> Bonito, não? Eu gosto muito da minha hecatombe pessoal!
abr/Murilo SP
> 27/set/2004
>
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@a...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> >Date: Mon, 27 Sep 2004 17:33:07 -0300
> >
> >Olá Takata
> >
> >No terreno da ficção, tem um ótimo conto do Isac Asimov sobre um
> >super-neutron que destruiria o Sol. É um conto bem humorado, da
série dos
> >contadores de mentiras (ou historias realisticamente
inverídicas..:-) que
> >se reune em um boteco ficticio.
> >
> >Um abraço.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, September 27, 2004 2:36 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alessandro D. R.
Fazenda"
> > > prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos que
que se
> >
> > Se for pela ficção temos um terreno muito fértil.
> >
> > - Cientistas trabalhando com aceleradores de partículas,
> > acidentalmente criam um microburaco-negro.
> >
http://www.kressworks.com/Science/A_black_hole_ate_my_planet.htm
> > - Um parecido com os nanobots: virus mortal criado pelo
exercito
> > americano escapa do laboratorio e se espalha pelo mundo. (Hot
Spot)
> > - Cientista maluco envia uma sonda para provocar um grande
tectonismo.
> > (Superman, o filme)
> > - Forças do mal são invocadas, fora de controle ameaçam
destruir o
> > mundo. (Demon)
> > - Uma chuva torrencial de quarenta dias e quarenta noites
alaga todo o
> > mundo (não me pergunte de onde vem a água toda -- chuva de
> > microcometas?). (Gilgamesh; A Arca de Noé)
> > - Cientista maluco 2 envia uma sonda para apagar o Sol. (algum
> > episódio de Jornada das Estrelas?)
> > - Uma chuva de radiação torna todos os organismos masculinos
estéreis.
> > ("O pai do povo" - Jô Soares)
> > - Seres alienígenas tentam invadir o planeta. (Independence
Day)
> > - Seres alienígenas tentam roubar a água do planeta. (V, a
Batalha
> >Final.)
> > - Tomates alienígenas tentam dominar o mundo. (O ataque dos
tomates
> > assassinos.)
> > - Abelhas q. formam um superorganismo inteligente tentam
destruir o
> > mundo. (Swarm - Os Amigos do Aranha.)
> > ...
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
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> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
luisbrudna@g...
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> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: esperiencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2004 19:07
Que tal essa?
[a,a],
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "antonio_moreir" <antonio_moreir@bol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 28 de setembro de 2004 14:24
Assunto: esperiencias
Bom dia,
Se nao for muito encomodo, gostaria de saber qual
fenomeno fisico por tras dessa esperiencia:
Com um copo meio d'agua coloca-se uma bola de ping-pong
e observa-se o seu comportamento ( a bola se desloca
para a borda do copo).
Com um copo cheio d'agua coloca-se a bola de ping-pong
e observa-se seu comportamento ( a bola se desloca para
o centro do copo).
Gostaria de saber que fenomo fisico e esse bem como
qual cientista descobriu isso.
Agradeço pelo seu retorno.
Antonio Moreira da Silva
Juazeiro do Norte - CE
__________________________________________________________________________
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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SUBJECT: Fw: Dúvidas....
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2004 19:22
Para o propósito, merece toda a atenção.
[a,a],
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo" <pinto_ricardo@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 28 de setembro de 2004 10:54
Assunto: Dúvidas....
Bom dia Sr Luiz Ferraz Netto,
Entrei no site da feira de ciências e na área de eletroquímica vi um
trabalho do Sr. Enfim, Meu nome é Ricardo B. Pinto, sou técnico químico e
atuo na área de tratamento de superfície de implantes osseointegráveis.
Os implantes são de titânio e sua superfície é jateada com óxido de
alumínio, que aumenta sua superfície de contato com o osso em 6x, atualmente
usamos o ácido nítrico p.a. para dar uniformidade às peças e gostaríamos de
estar utilizando o ácido oxálico que além dessa função ele remove as
partículas embotadas, dentre outras funções mais, enfim, não consegui achar
nada muito específico sobre implante, mas achei um trabalho sobre ânodos
dimensionalmente estáveis, gostaria de saber o que são esses ânodos e se o
Sr. pode me ajudar. Sei que pode não ser sua área de atuação, mas se puder
me ajudar indicando algum site ou outro tipo de trabalho como referência eu
agradeço.
Grato pela atenção, fico no aguardo de um retorno.
Ricardo B. Pinto
Técnico Químico
CRQ-IV 138.515
Emfils Ind. e Com. de Prod. Odontológicos
(11)40138900
_________________________________________________________________________________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Apresentação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2004 19:28
ANDRÉ LUIZ, a ciência me FACINA; acredito que nos daremos bem.
Seja bem vindo!
[a,a], tradução: aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Andre Luiz Facina" <andre_facina@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 28 de setembro de 2004 16:30
Assunto: [ciencialist] Apresentação
Olá, meu nome é André, sou estudante de ciencias da computação; Me
interesso muito por ciencia, principalmente fisica e quimica.
Espero encontrar explicações cientificas na lista.
Obrigado
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Açúcares essenciais à vida descobertos no centro da Via Láctea
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2004 19:38
Bem, já temos a via Lactea, já temos o açucar ... semana que vem descobrem o Nescau 26/04.
Sei não, mas logo logo vão dizer que há fermento e esse fermento faz o bolo crescer e explica a expansão do universo. Quero ver como vão ajeitar a teoria das cordas nisso tudo!
[a,a],
Léo, doce como mel!
[espero que aquele jovem que tomou a C-list como blog humorístico esteja na escuta!]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2004 19:40
Amauri
Perai....
Entao vou fazer a minha....que tal que vamos morrer de acumulo de gaz metano???
+++++++++
Esse 'gaz' ainda não foi descoberto pelos astrônomos. :-)| ... o mais próximo é o cometano.
[a,a],
anônimo
SUBJECT: Implantes de titanio - Re: Fw: Dúvidas....
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 20:16
Essa eu fico na obriga de dar uma ideia. Trabalho com aluminio e
tenho uma colega que trabalhou com titanio para implantes.
Nao entendi bem o que seriam as tais particulas embotadas.
Ateh
Luis Brudna
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Para o propósito, merece toda a atenção.
>
> [a,a],
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ricardo" <pinto_ricardo@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: terça-feira, 28 de setembro de 2004 10:54
> Assunto: Dúvidas....
>
>
> Bom dia Sr Luiz Ferraz Netto,
>
> Entrei no site da feira de ciências e na área de eletroquímica vi
um
> trabalho do Sr. Enfim, Meu nome é Ricardo B. Pinto, sou técnico
químico e
> atuo na área de tratamento de superfície de implantes
osseointegráveis.
> Os implantes são de titânio e sua superfície é jateada com óxido de
> alumínio, que aumenta sua superfície de contato com o osso em 6x,
atualmente
> usamos o ácido nítrico p.a. para dar uniformidade às peças e
gostaríamos de
> estar utilizando o ácido oxálico que além dessa função ele remove
as
> partículas embotadas, dentre outras funções mais, enfim, não
consegui achar
> nada muito específico sobre implante, mas achei um trabalho sobre
ânodos
> dimensionalmente estáveis, gostaria de saber o que são esses ânodos
e se o
> Sr. pode me ajudar. Sei que pode não ser sua área de atuação, mas
se puder
> me ajudar indicando algum site ou outro tipo de trabalho como
referência eu
> agradeço.
>
> Grato pela atenção, fico no aguardo de um retorno.
>
>
> Ricardo B. Pinto
> Técnico Químico
> CRQ-IV 138.515
> Emfils Ind. e Com. de Prod. Odontológicos
> (11)40138900
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 20:39
Mª Nª, oi.
Pelo jeito vc gostou da minha abismose particular.
Seria uma explicação para grandes animais morrerem seletivamente - grandes
pulmões = grandes sufocações - inclusive, até mesmo, com comida ainda na
boca. abr/M.SP 28/set
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
>Date: Tue, 28 Sep 2004 04:49:50 -0000
>
>Murilo:
>Só que esta tua teoria já está numa daquelas alíneas: colisão com um
>objeco poderia levar-nos a lua e adeus marés...Ou nós fugirmos à Lua.
>Para que serve a Lua? Também acho que é para nos defender de calhaus
>que se aproximam daqui. Ele serve de guarda redes...bate primeiro
>nela e desvia-o indo parar a Marte. Lei da acção e reacção e porque
>não existe forças isoladas (as forças actuam aos pares).
>Será a nossa vez de enviar meteoritos a Marte.
>E aposto que menina por estas horas está baralhada se o anjo da
>guarda não a protegeu destes ficcionistas que somos todos nós.
>uma abraço
>Maria natália
>PS Mesmo eu sem direito a livro machista...
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Oi, pessoal!
> > Com licença, vou lhes apresentar minha própria teoria p/uma
>destruição em
> > massa.
> > Quem já esteve nos Andes, ou noutro lugar a 4000 metros, sabe o
>que é uma
> > faltazinha de ar!
> > Se considerarmos fria e intuitivamente, vemos que em escala, ou
>proporções
> > das coisas, é muito pequena a CAMADA ATMOSFÉRICA sobre nosso único
> > planetinha.
> > Se subirmos a 10.000 metros... baubau... sufoco garantido...
> > O nome da minha teoria é: A MARÉ ATMOSFÉRICA.
> > Bastará a nossa lua se aproximar um pouco além do normal, talvez
>uns 30%
> > mais, e teremos a maré atmosférica, com grandes vazios de ar
>respirável em
> > grandes partes da terra, e o consequente alongamento eliptico do
>fluido
> > atmosférico! (como uma maré no oceano)
> > Imaginem que as áreas afetadas são móveis conforme o giro
>terrestre.... :|
> > Bonito, não? Eu gosto muito da minha hecatombe pessoal!
>abr/Murilo SP
> > 27/set/2004
> >
> >
> > >From: "Oraculo" <oraculo@a...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> > >Date: Mon, 27 Sep 2004 17:33:07 -0300
> > >
> > >Olá Takata
> > >
> > >No terreno da ficção, tem um ótimo conto do Isac Asimov sobre um
> > >super-neutron que destruiria o Sol. É um conto bem humorado, da
>série dos
> > >contadores de mentiras (ou historias realisticamente
>inverídicas..:-) que
> > >se reune em um boteco ficticio.
> > >
> > >Um abraço.
> > >
> > >Homero
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: rmtakata
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Monday, September 27, 2004 2:36 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alessandro D. R.
>Fazenda"
> > > > prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos que
>que se
> > >
> > > Se for pela ficção temos um terreno muito fértil.
> > >
> > > - Cientistas trabalhando com aceleradores de partículas,
> > > acidentalmente criam um microburaco-negro.
> > >
>http://www.kressworks.com/Science/A_black_hole_ate_my_planet.htm
> > > - Um parecido com os nanobots: virus mortal criado pelo
>exercito
> > > americano escapa do laboratorio e se espalha pelo mundo. (Hot
>Spot)
> > > - Cientista maluco envia uma sonda para provocar um grande
>tectonismo.
> > > (Superman, o filme)
> > > - Forças do mal são invocadas, fora de controle ameaçam
>destruir o
> > > mundo. (Demon)
> > > - Uma chuva torrencial de quarenta dias e quarenta noites
>alaga todo o
> > > mundo (não me pergunte de onde vem a água toda -- chuva de
> > > microcometas?). (Gilgamesh; A Arca de Noé)
> > > - Cientista maluco 2 envia uma sonda para apagar o Sol. (algum
> > > episódio de Jornada das Estrelas?)
> > > - Uma chuva de radiação torna todos os organismos masculinos
>estéreis.
> > > ("O pai do povo" - Jô Soares)
> > > - Seres alienígenas tentam invadir o planeta. (Independence
>Day)
> > > - Seres alienígenas tentam roubar a água do planeta. (V, a
>Batalha
> > >Final.)
> > > - Tomates alienígenas tentam dominar o mundo. (O ataque dos
>tomates
> > > assassinos.)
> > > - Abelhas q. formam um superorganismo inteligente tentam
>destruir o
> > > mundo. (Swarm - Os Amigos do Aranha.)
> > > ...
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
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> > > Para saber mais visite
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > > Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
>luisbrudna@g...
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> > >
> > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > >
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> > > Links do Yahoo! Grupos
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> > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > >
> > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
>Termos do
> > >Serviço do Yahoo!.
> > >
> > >
> > >
> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] quem disse isso? Foi Maxwell ?
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2004 20:41
Aristóteles já dizia algo semelhante há cerca de 2300 anos. Ele acreditava
que todas as máquinas já tinham sido inventadas: alavanca, roda,
parafuso-sem-fim, espelhos côncavos e convexos, polia, grua, catapulta,
roldanas, lentes, navios a vela e a remo, engrenagens, etc.
A partir dessa constatação, restava aos seres humanos aproveitar as delícias
do ócio intelectual.
Esse tipo de pensamento ocorre freqüentemente na história da humanidade.
Abraços
José Renato
....................................................
From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@To:
<forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Sent:
Saturday, September 25, 2004 10:05 PM
Subject: [ciencialist] quem disse isso? Foi Maxwell ?
Olá Pessoal,
Alguém pode me ajudar na História da Física?
Qual foi um físico que disse, mais ou menos com essas palavras (acredito que
foi Maxwell) que o futuro da física era aperfeiçoar as constantes pois nada
mais era preciso conhecer em física? Solicito a frase e uma referência, por
favor.
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: Re: Fw: esperiencias
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 20:48
Acerca dessa história da bola de ping pong... saiu aqui na nossa
televisão,SIC, no programa Mega Ciência. Vou dar a página na net
para ele procurar:
http://sicprogramas.sapo.pt/sicprogramas/index.php?
headline=46&visual=9 ou http://tinyurl.com/6yxx5
Por aqui o tempo vai faltando. Tenho à porta a Semana do Espaço e
exame de Astrofísica!!!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Que tal essa?
> [a,a],
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "antonio_moreir" <antonio_moreir@b...>
> Para: "leobarretos" <leobarretos@u...>
> Enviada em: terça-feira, 28 de setembro de 2004 14:24
> Assunto: esperiencias
>
>
> Bom dia,
>
>
> Se nao for muito encomodo, gostaria de saber qual
> fenomeno fisico por tras dessa esperiencia:
>
> Com um copo meio d'agua coloca-se uma bola de ping-pong
> e observa-se o seu comportamento ( a bola se desloca
> para a borda do copo).
>
> Com um copo cheio d'agua coloca-se a bola de ping-pong
> e observa-se seu comportamento ( a bola se desloca para
> o centro do copo).
>
> Gostaria de saber que fenomo fisico e esse bem como
> qual cientista descobriu isso.
>
> Agradeço pelo seu retorno.
>
> Antonio Moreira da Silva
> Juazeiro do Norte - CE
>
>
_____________________________________________________________________
_____
> Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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SUBJECT: Re: Apresentação
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 20:51
André:
Então és aluno de Universidade? E já tiveste Física e Química no teu
1º ano?
É que gostava de situar o teu curso no contexto de Portugal...
Inté
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Andre Luiz Facina"
<andre_facina@t...> escreveu
> Olá, meu nome é André, sou estudante de ciencias da computação;
Me
> interesso muito por ciencia, principalmente fisica e quimica.
> Espero encontrar explicações cientificas na lista.
> Obrigado
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 21:02
Murillo:
Como já aqui um colega disse a Lua se está afastando da Terra mas
essa alteração é muito lenta e as espécies se podem adaptar ou o
homem levantar voo para outro planeta com melhores condições. Depois
esse facto de a Lua estar a dizer ByBy à Terra não é só nosso.
Existe em todo o Cosmos. Nós é que temos a mania das teorias
antropocentristas: tudo como nós e como na Terra,vida com base
carbono, Homem rei do Universo embora a coisa seja inconsciente. É
como um defeito de fabrico ancestral.
Acho que devido à lentidão do processo ninguém ficará asfixiado. A
nossa cápsula, Terra,é muito grande para nos afectar qual desastre
em cabine de nave espacial. Mas se se e se...os não fumadores seriam
os primeiros a morrer porque os não fumadores os linchariam.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Mª Nª, oi.
> Pelo jeito vc gostou da minha abismose particular.
> Seria uma explicação para grandes animais morrerem seletivamente -
grandes
> pulmões = grandes sufocações - inclusive, até mesmo, com comida
ainda na
> boca. abr/M.SP 28/set
>
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> >Date: Tue, 28 Sep 2004 04:49:50 -0000
> >
> >Murilo:
> >Só que esta tua teoria já está numa daquelas alíneas: colisão com
um
> >objeco poderia levar-nos a lua e adeus marés...Ou nós fugirmos à
Lua.
> >Para que serve a Lua? Também acho que é para nos defender de
calhaus
> >que se aproximam daqui. Ele serve de guarda redes...bate primeiro
> >nela e desvia-o indo parar a Marte. Lei da acção e reacção e
porque
> >não existe forças isoladas (as forças actuam aos pares).
> >Será a nossa vez de enviar meteoritos a Marte.
> >E aposto que menina por estas horas está baralhada se o anjo da
> >guarda não a protegeu destes ficcionistas que somos todos nós.
> >uma abraço
> >Maria natália
> >PS Mesmo eu sem direito a livro machista...
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Oi, pessoal!
> > > Com licença, vou lhes apresentar minha própria teoria p/uma
> >destruição em
> > > massa.
> > > Quem já esteve nos Andes, ou noutro lugar a 4000 metros, sabe o
> >que é uma
> > > faltazinha de ar!
> > > Se considerarmos fria e intuitivamente, vemos que em escala, ou
> >proporções
> > > das coisas, é muito pequena a CAMADA ATMOSFÉRICA sobre nosso
único
> > > planetinha.
> > > Se subirmos a 10.000 metros... baubau... sufoco garantido...
> > > O nome da minha teoria é: A MARÉ ATMOSFÉRICA.
> > > Bastará a nossa lua se aproximar um pouco além do normal,
talvez
> >uns 30%
> > > mais, e teremos a maré atmosférica, com grandes vazios de ar
> >respirável em
> > > grandes partes da terra, e o consequente alongamento eliptico
do
> >fluido
> > > atmosférico! (como uma maré no oceano)
> > > Imaginem que as áreas afetadas são móveis conforme o giro
> >terrestre.... :|
> > > Bonito, não? Eu gosto muito da minha hecatombe pessoal!
> >abr/Murilo SP
> > > 27/set/2004
> > >
> > >
> > > >From: "Oraculo" <oraculo@a...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do
mundo
> > > >Date: Mon, 27 Sep 2004 17:33:07 -0300
> > > >
> > > >Olá Takata
> > > >
> > > >No terreno da ficção, tem um ótimo conto do Isac Asimov sobre
um
> > > >super-neutron que destruiria o Sol. É um conto bem humorado,
da
> >série dos
> > > >contadores de mentiras (ou historias realisticamente
> >inverídicas..:-) que
> > > >se reune em um boteco ficticio.
> > > >
> > > >Um abraço.
> > > >
> > > >Homero
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: rmtakata
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Monday, September 27, 2004 2:36 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do
mundo
> > > >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alessandro D. R.
> >Fazenda"
> > > > > prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos
que
> >que se
> > > >
> > > > Se for pela ficção temos um terreno muito fértil.
> > > >
> > > > - Cientistas trabalhando com aceleradores de partículas,
> > > > acidentalmente criam um microburaco-negro.
> > > >
> >http://www.kressworks.com/Science/A_black_hole_ate_my_planet.htm
> > > > - Um parecido com os nanobots: virus mortal criado pelo
> >exercito
> > > > americano escapa do laboratorio e se espalha pelo mundo.
(Hot
> >Spot)
> > > > - Cientista maluco envia uma sonda para provocar um grande
> >tectonismo.
> > > > (Superman, o filme)
> > > > - Forças do mal são invocadas, fora de controle ameaçam
> >destruir o
> > > > mundo. (Demon)
> > > > - Uma chuva torrencial de quarenta dias e quarenta noites
> >alaga todo o
> > > > mundo (não me pergunte de onde vem a água toda -- chuva de
> > > > microcometas?). (Gilgamesh; A Arca de Noé)
> > > > - Cientista maluco 2 envia uma sonda para apagar o Sol.
(algum
> > > > episódio de Jornada das Estrelas?)
> > > > - Uma chuva de radiação torna todos os organismos
masculinos
> >estéreis.
> > > > ("O pai do povo" - Jô Soares)
> > > > - Seres alienígenas tentam invadir o planeta. (Independence
> >Day)
> > > > - Seres alienígenas tentam roubar a água do planeta. (V, a
> >Batalha
> > > >Final.)
> > > > - Tomates alienígenas tentam dominar o mundo. (O ataque dos
> >tomates
> > > > assassinos.)
> > > > - Abelhas q. formam um superorganismo inteligente tentam
> >destruir o
> > > > mundo. (Swarm - Os Amigos do Aranha.)
> > > > ...
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > ##### ##### #####
> > > > Para saber mais visite
> > > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > > > Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
> >luisbrudna@g...
> > > > ##### ##### ##### ##### #####
> > > >
> > > >
> > > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >--------------------------------------------------------------
----
> >------------
> > > > Links do Yahoo! Grupos
> > > >
> > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > >
> > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > >
> > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> >Termos do
> > > >Serviço do Yahoo!.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> > > >
> >
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 21:13
Jamil, oba.
P/mim tudo bem... penso mais nesta teoria valendo p/os tempos antigos...
Mas, se a lua levar uma trauletada para o nosso lado...
abr/M. SP 28/set
>From: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
>Date: Tue, 28 Sep 2004 06:30:25 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Acho bom arrumar outro astro que não a Lua para a sua teoria :) A Lua está
>se afastando da Terra devido a diminuição lenta do movimento de rotação da
>Terra, que por sua vez tem como causa a fricção das aguas da crosta
>terrestre :).Daqui a bilhões de anos não haverá mais marés. :)
>
>[Jamil]
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, September 27, 2004 10:18 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
>
>
> > Oi, pessoal!
> > Com licença, vou lhes apresentar minha própria teoria p/uma destruição
>em
> > massa.
> > Quem já esteve nos Andes, ou noutro lugar a 4000 metros, sabe o que é
>uma
> > faltazinha de ar!
> > Se considerarmos fria e intuitivamente, vemos que em escala, ou
>proporções
> > das coisas, é muito pequena a CAMADA ATMOSFÉRICA sobre nosso único
> > planetinha.
> > Se subirmos a 10.000 metros... baubau... sufoco garantido...
> > O nome da minha teoria é: A MARÉ ATMOSFÉRICA.
> > Bastará a nossa lua se aproximar um pouco além do normal, talvez uns 30%
> > mais, e teremos a maré atmosférica, com grandes vazios de ar respirável
>em
> > grandes partes da terra, e o consequente alongamento eliptico do fluido
> > atmosférico! (como uma maré no oceano)
> > Imaginem que as áreas afetadas são móveis conforme o giro terrestre....
>:|
> > Bonito, não? Eu gosto muito da minha hecatombe pessoal! abr/Murilo SP
> > 27/set/2004
> >
> >
> > >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> > >Date: Mon, 27 Sep 2004 17:33:07 -0300
> > >
> > >Olá Takata
> > >
> > >No terreno da ficção, tem um ótimo conto do Isac Asimov sobre um
> > >super-neutron que destruiria o Sol. É um conto bem humorado, da série
>dos
> > >contadores de mentiras (ou historias realisticamente inverídicas..:-)
>que
> > >se reune em um boteco ficticio.
> > >
> > >Um abraço.
> > >
> > >Homero
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: rmtakata
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Monday, September 27, 2004 2:36 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alessandro D. R. Fazenda"
> > > > prefiro acreditar nas teorias do Eric Drexler: nanorobos que que
>se
> > >
> > > Se for pela ficção temos um terreno muito fértil.
> > >
> > > - Cientistas trabalhando com aceleradores de partículas,
> > > acidentalmente criam um microburaco-negro.
> > > http://www.kressworks.com/Science/A_black_hole_ate_my_planet.htm
> > > - Um parecido com os nanobots: virus mortal criado pelo exercito
> > > americano escapa do laboratorio e se espalha pelo mundo. (Hot Spot)
> > > - Cientista maluco envia uma sonda para provocar um grande
>tectonismo.
> > > (Superman, o filme)
> > > - Forças do mal são invocadas, fora de controle ameaçam destruir o
> > > mundo. (Demon)
> > > - Uma chuva torrencial de quarenta dias e quarenta noites alaga todo
>o
> > > mundo (não me pergunte de onde vem a água toda -- chuva de
> > > microcometas?). (Gilgamesh; A Arca de Noé)
> > > - Cientista maluco 2 envia uma sonda para apagar o Sol. (algum
> > > episódio de Jornada das Estrelas?)
> > > - Uma chuva de radiação torna todos os organismos masculinos
>estéreis.
> > > ("O pai do povo" - Jô Soares)
> > > - Seres alienígenas tentam invadir o planeta. (Independence Day)
> > > - Seres alienígenas tentam roubar a água do planeta. (V, a Batalha
> > >Final.)
> > > - Tomates alienígenas tentam dominar o mundo. (O ataque dos tomates
> > > assassinos.)
> > > - Abelhas q. formam um superorganismo inteligente tentam destruir o
> > > mundo. (Swarm - Os Amigos do Aranha.)
> > > ...
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
> > > ##### ##### #####
> > > Para saber mais visite
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > > Qualquer dúvida envie um mail para o administrador
>luisbrudna@gmail.com
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> > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > >
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> > >
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> > > Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > >
> > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> > >Serviço do Yahoo!.
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> > >
> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> >
> >
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> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > Qualquer dúvida envie um mail para o administrador luisbrudna@gmail.com
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> > Links do Yahoo! Grupos
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> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
SUBJECT: Stream de documentários
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2004 21:47
Neste site
http://www.conjure.biz/
tem transmissão de documentários.
Tem limite de número de pessoas que podem assistir ao mesmo tempo um
canal, então podem estar lotados.
Para assistir é necessário ter uma das últimas versões do Winamp e
uma conexão rápida.
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Os físicos brasileiros e o futebol!!!!!!!!!!!!!!!!!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 07:56
O pequeno Mundo do futebol brasileiro:
As técnicas de física estatistica têm sido aplicadas as váris
sistemas desde heróis de BD, a sistemas de votação na UE e até pasme-
se...ao futebol!! E pelos físicos brasileiros.
Vejam o que nossos irmãos brasileiros andam a fazer em seus
laboratórios. Pensava que faziam aeróbica...
http://physicsweb.org/article/news/8/9/16
Boas futeboladas ó físicos da lista.
Maria Natália
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: esperiencias
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2004 11:08
Sem querer ser chato, experiência é com "x", inclusive no CE.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
SUBJECT: Fw: Ciências materiais "Bronze"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2004 11:23
Oi pessoal, têm um link para o amigo?
[a,a],
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "vinicius liglig" <irmaosmetralhas@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 29 de setembro de 2004 00:21
Assunto: FW: Ciências materiais "Bronze"
|
|
|
| >From: Vinicius Mourão <Irmaosmetralhas@hotmail.com>
| >To: <leobarretos@uol.com.br>
| >Subject: Ciências materiais "Bronze"
| >Date: Fri, 17 Sep 2004 21:05:50 -0300
| >
| >
| >Boa noite Leo meu nome é Vinicius sou estudante de Eng. Mecatrônica. Tenho
| >um seminário pra apresentar no fim do sem sobre o material Bronze, estou
| >tendo dificuldades de achar algo sobre o material se puder me enviar links,
| >ou mesmo algum conteúdo agradeceria.
| >
| > Abraços !!!!
| >
| > Vinicius Mourão
| >
| >
|
| _________________________________________________________________
| MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
|
SUBJECT: Re: Biologia - Cap I p/ Takata.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 11:28
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> Existem perguntas no final de cada capítulo, no caso esse E-mail
> trata do Cap. I.
Eu havia dito q. pulariamos o capitulo 1. (Nao porq. fosse
desimportante o tema, mas porq. o conteudo merece outra discussao.)
> 1) Qual destes conceitos científicas possuem o maior grau de
> certeza?
> a) hipótese;
> b) teoria;
> c) lei;
> d) suposição.
Ha' uma escola antiga -- mas q. ainda corre por ai' -- q. gradava o
conhecimento cientifico por grau de certeza. Mas desde Popper (e na
verdade antes) sabemos q. nao e' la' muito certo falar em certeza.
Por essa escola antiga, q. o texto segue, seria a suposicao o de menor
grau de certeza: alternativa d.
Porem, atualmente o q. e' mais corrente e' a escola de pensamento q.
aceita a hipotese como uma afirmacao particular sobre o funcionamento
do mundo, a teoria e' apenas uma hipotese de escopo mais amplo. Por
exemplo, a afirmacao: maçãs caem com uma aceleracao de aproximadamente
10 m/s2 e' uma hipotese (uma afirmacao de funcionamento do mundo q.
vale para um classe limitada de objetos); todos os corpos se atraem na
razao direta do produto de suas massas e inversa do quadrado da
distancia q. os separa e' uma teoria (uma afirmacao de funcionamento
do mundo q. vale para todos os objetos). A diferenca seria apenas uma
questao de abrangencia e nao de grau de certeza: coisa q. jamais
teremos, nem por aproximacao, segundo o pensamento corrente.
Isso daria toda a uma discussao e cairiamos no campo da epistemologia.
> 8) A soma total de energia que se transfere dentro de uma célula é
> conhecida como?
> a) fotossíntese;
> b) respiração celular;
> c) metabolismo;
> d)replicação;
> e) conjugação.
>
> [gemaba]
> a)fotossíntese
c) metabolismo. Embora metabolismo tb possa ser entendido como o
conjunto de todos os processos q. ocorrem dentro de um organismo.
A fotossintese e' um processo q. capta a energia luminosa e a armazena
nas ligacoes quimicas: principalmente em moleculas de acucares.
> 10) Qual destes não é um organismo vivo?
> a) cáctus;
> b) gato;
> c) algas;
> d) vírus;
> e) fermento
>
> [gemaba]
> Fiquei na dúvida acerca de fermento, mas o texto fala que d) virus
> não é considerado vivo?
O fermente biologico e' um fungo: /Saccharomyces cereviseae/. O virus
e' um ponto polemico, muitos nao o consideram um ser vivo; outros o
consideram como ser vivo. Poderemos considerar como um ser vivo, mas
como nao sendo um organismo: a definirmos organismo como formado por
organelas.
> 15) Qual destes não é um uso econômico de bactérias?
> a) comida;
> b) biotecnologia;
> c) cogumelos;
> d) desperdicio de comida
>
> [gemaba]
> d) desperdício de comida
cogumelos. 'food spoilage' seria melhor traduzido como 'deterioracao
de alimentos'. Fica a pergunta: estragar alimentos e' uso economico?
Sem duvida confere importancia economica, mas uso?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: Dúvida - Energia da Pilha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2004 11:41
Gostei dessa pergunta. Ela merece até um artigo especial.
Em linhas gerais devemos ter (plano do artigo):
1) Destacar que a pilha 'armazena' energia química. Comentar esse 'armazena'.
2) Salientar que 'o quanto armazena' é função das dimensões físicas da pilha (ou bateria), dos materiais que a compõem, do adequado uso, da reversibilidade ou não das reações, da durabilidade do material frente às reações etc.
3) Medir essa 'energia armazenada' mediante seu consumo, por exemplo, verificar durante quanto tempo a pilha mantém acesa um lâmpada de características conhecidas. Avaliar a diminuição da intensidade de corrente com a diminuição da tensão útil nos terminais da pilha. Avaliar o aumento da resistência interna.
4) Agora é com os Cuímicos: Há um modo 'químicos' de avaliar essa energia potencial química através dos rendimentos das reações químicas que se processam?
Refaço a pergunta, só para o Químicos: Quanto de energia potencial química há numa pilha nova? Considere completamente conhecido o tipo de pilha. Pode até ser uma pilha didática como a de Daniel, a de Leclanché, a de densidade etc.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo" <edu-paiva@uol.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 28 de setembro de 2004 22:42
Assunto: Dúvida
Estou lendo suas salas sobre eletrodinamica e estou gostando muito. Só tenho
uma duvida, como faço para saber quantos joules tem uma pilha??
Aguardo resposta
EDUARDO
SUBJECT: Fw: Sol. Informaes - pele humana
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2004 12:29
Oi Roberto,
tem algo sobre isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Antonio Carlos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 28 de setembro de 2020 22:34
Assunto: En: Sol. Informações
----- Original Message -----
From: Antonio Carlos
To: leobarretos@uol.com.br
Cc: premieri@ig.com.br
Sent: Thursday, September 24, 2020 10:43 PM
Subject: Sol. Informações
Prezado Professor:
Cumprimento-o com muito respeito e solicito na medida do possível, que me forneça informações a respeito da nocividade que a radiação da luz fluorescente pode causar na pele humana.
Certo de poder contar com Vossa compreensão e dedicação na divulgação de conhecimento a serviço da ciência, agradeço, informo que a solicitação é em razão de completar uma pesquisa, em um hospital particular na cidade de São Paulo.
Antonio Carlos Barreto dos Santos
HSC - UTI-A - tel. 3823 7026/27
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: ajuda
FROM: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 14:01
Olá pessoal
Estava estudando artigos sobre metais pesados e meio ambiente, quando me
deparei com os seguintes termos: "biosorption" e "biosorbents".
Quando fui traduzí-los surgiu a dúvida: "biosorption" seria bioadsorção ou
bioabsorção? Consultei alguns livros de bioquímica, mas o máximo que
consegui foi um texto falando sobre cromatografia de adsorção.
Será que poderiam me indicar algum livro ou site que pudesse dirimir esta
dúvida? E, se possível, que abordasse a conceituação de adsorção e absorção?
Desde já agradeço a ajuda.
Abraços,
Sandra
_________________________________________________________________
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
SUBJECT: Re: Fw: Sol. Informações - pele humana
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 14:19
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Antonio Carlos
> Cumprimento-o com muito respeito e solicito na medida do possível, que
> me forneça informações a respeito da nocividade que a radiação da luz
> fluorescente pode causar na pele humana.
Qdo sao produzidas obedecendo-se as normas de fabricacao e segunranca,
as lampadas fluorescentes de iluminacao apresentam pouco risco em seu uso.
O problema ocorre qdo, por exemplo, para reduzir os custos, os graos
de fosforos nao recebem uma protecao adequada e degradam-se
prematuramente. Os graos de fosforo sao os responsaveis pela absorcao
da luz UV produzida pela excitacao do vapor de mercurio no interior do
tubo e producao de luz visivel. Se o fosforo e' degradado, uma maior
quantidade de UV vasa da lampada.
http://www.uvcuring.com/faxinfo/skin/skin.htm
http://www.nema.org/products/div2/lsd7v97.pdf
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Ciências materiais "Bronze"
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2004 14:21
Espero ter chegado antes do Takata...
http://www.western-alliance.net/cabriloboy/grafix/bg_borg_1024.html
http://www.infomet.com.br/cu_capitulo01.php
http://www.jgbraun.com/bronzeinfo.html
http://www.furukawa.co.jp/english/what/rinsei010308_e.htm
e também na Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Bronze
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, September 29, 2004 11:23 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Ciências materiais "Bronze"
Oi pessoal, têm um link para o amigo?
[a,a],
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "vinicius liglig" <irmaosmetralhas@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 29 de setembro de 2004 00:21
Assunto: FW: Ciências materiais "Bronze"
|
|
|
| >From: Vinicius Mourão <Irmaosmetralhas@hotmail.com>
| >To: <leobarretos@uol.com.br>
| >Subject: Ciências materiais "Bronze"
| >Date: Fri, 17 Sep 2004 21:05:50 -0300
| >
| >
| >Boa noite Leo meu nome é Vinicius sou estudante de Eng. Mecatrônica. Tenho
| >um seminário pra apresentar no fim do sem sobre o material Bronze, estou
| >tendo dificuldades de achar algo sobre o material se puder me enviar links,
| >ou mesmo algum conteúdo agradeceria.
| >
| > Abraços !!!!
| >
| > Vinicius Mourão
| >
| >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: quem disse isso? Foi Maxwell ?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 15:02
"pelo caminho", a revista "Scientific American" Brasil (ou será
braZil???) em seu novo número vem como primeira manchete "A busca da
teoria definitiva". Isto é de morrer de rir!!!
José Renato:
> Esse tipo de pensamento ocorre freqüentemente na história da
humanidade.
Hélio:
Aconteceu com Aristóteles, aconteceu com Lord Kelvin e acontecerá
novamente. Como diz o Alberto "a história se repetirá".
Como diz o Ministro Gil (antes de ser ministro): "Mistérios sempre há
de pintar por aí".
Quando vejo esta pretensão humana percebo como somos egocêntricos.
Folheando uma revista antiga (1984) "Correio da Unesco" onde o assunto
era o Big Bang vi uma citação de um astrônomo Sir Fred Hoyle proferida
em 1970:
"acho muito pouco provável que uma criatura desenvolvida neste
planeta, o ser humano, tenha um cérebro capaz de compreender a física
em sua totalidade. Julgo tal conhecimento intrinsecamente improvável
mas, ainda que ele exista, é muitíssimo improvável que cheguemos a
alcançá-lo no ano de 1970".
Eu radicalizaria isto:
"É (e sempre será) impossível conhecer a natureza em sua totalidade".
[ ]'s
Hélio
"É (e sempre será) impossível conhecer a natureza em sua totalidade".
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> Aristóteles já dizia algo semelhante há cerca de 2300 anos. Ele
acreditava
> que todas as máquinas já tinham sido inventadas: alavanca, roda,
> parafuso-sem-fim, espelhos côncavos e convexos, polia, grua,
catapulta,
> roldanas, lentes, navios a vela e a remo, engrenagens, etc.
> A partir dessa constatação, restava aos seres humanos aproveitar as
delícias
> do ócio intelectual.
> Esse tipo de pensamento ocorre freqüentemente na história da
humanidade.
> Abraços
> José Renato
> ....................................................
>
> From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@To:
> <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent:
> Saturday, September 25, 2004 10:05 PM
> Subject: [ciencialist] quem disse isso? Foi Maxwell ?
>
> Olá Pessoal,
>
> Alguém pode me ajudar na História da Física?
>
> Qual foi um físico que disse, mais ou menos com essas palavras
(acredito que
> foi Maxwell) que o futuro da física era aperfeiçoar as constantes
pois nada
> mais era preciso conhecer em física? Solicito a frase e uma
referência, por
> favor.
>
> 1 mol de [ ]'s do
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: Re: ajuda
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 15:21
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario"
> Quando fui traduzí-los surgiu a dúvida: "biosorption" seria
> bioadsorção ou bioabsorção?
Pode ser biossorção mesmo.
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11138/tde-10092004-153825/
O processo de adsorção envolve a captura de partículas na superfície
do material.
A absorção envolve a captura no interior do material.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: hipoteses para o fim do mundo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 16:03
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Uma probabilidade de catástrofe global é a queda de um grande corpo
> celeste: asteróide ou cometa.
Nasa prevê impacto de meteoro na Terra daqui a 876 anos
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12475.shtml
Asteróide passa perto da Terra; hemisfério Sul terá visão privilegiada
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12474.shtml
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> O nome da minha teoria é: A MARÉ ATMOSFÉRICA.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41363
Bem, nao esta' no nosso horizonte uma aproximacao da Lua, conforme
nossos colegas ja' disseram. Mas uma outra possibilidade e' a
evaporacao da atmosfera. Ela lentamente esta' a escapar para o
Universo. Em um tempo q. levara' bilhoes de anos, ela podera' ficar
bastante rarefeita -- tto para a respiracao, qto para a protecao da
superficie contra a radiacao solar e cosmica. Esse efeito devera' ser
ate' anterior 'a expansao solar.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: adsorção, absorção, biossorção...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 16:05
Exemplo de adsorção, acho, é quando joga material floculante na água, no
tratamento da agua, sulfato de aluminio se nao me engano, pra que, por
adsorção, as sujidades da água vejam aderir ao floculado, que vai
precipitando e arrasta a sujeira pro fundo.
Absorção é quando o cream crakers fica aberto, em cima da mesa, e absorve água.
L.E.
At 15:21 29/9/2004, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario"
> > Quando fui traduzí-los surgiu a dúvida: "biosorption" seria
> > bioadsorção ou bioabsorção?
>
>Pode ser biossorção mesmo.
>
>http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11138/tde-10092004-153825/
>
>O processo de adsorção envolve a captura de partículas na superfície
>do material.
>
>A absorção envolve a captura no interior do material.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: adsorção, absorção, biossorção...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 16:44
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Exemplo de adsorção, acho, é quando joga material floculante na
> água, no tratamento da agua, sulfato de aluminio se nao me engano,
> pra que, por adsorção, as sujidades da água vejam aderir ao
> floculado, que vai precipitando e arrasta a sujeira pro fundo.
Um exemplo mais banal de adsorcao e' a captura de particulas de odor
pelo carvao ativado q. algumas pessoas colocam na geladeira.
"absorption. absorb; absorbent. Compare with adsorption* and
sorption*.1. Penetration of molecules into the bulk of a solid or
liquid, forming either a solution or compound. Absorption can be a
chemical process (a strong solution of NaOH absorbs CO2 from the air)
or a physical process (palladium absorbs hydrogen gas). 2. Capture and
transformation of energy by a substance; for example, copper looks
reddish because it absorbs blue light. An absorbent captures another
material and distributes it throughout; an adsorbent captures another
material and distributes it on its surface only.
adsorption. adsorb; adsorbed. Compare with absorption* and sorption*.
Adsorption is collection of a substance on the surface of a solid or a
liquid. For example, gases that make water taste bad are strongly
adsorbed on charcoal granules in water filters.
sorption. Compare with adsorption* and absorption*.
Assimilation of molecules of one substance by a material in a
different phase. Adsorption (sorption on a surface) and absorption
(sorption into bulk material) are two types of sorption phenomena."
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/glossary/a.shtml
SUBJECT: Fw: largura , altura e comprimento
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2004 16:54
Essa chegou agorinha e estou indo buscar o Guto na escola. Volto em 20 minutos. Será que já terei alguma boa sugestão para explicar ao consulente a idéia de dimensões?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <komkreat@sapo.pt>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <rafaelpt5@hotmail.com>
Enviada em: quarta-feira, 29 de setembro de 2004 15:41
Assunto: largura , altura e comprimento
Caro Professor,
O senhor poderia me explicar o que significa Comprimento , largura e altura de
um objeto ,por favor depois de uyma discussao com um amigo precisamos saber com
precisao , caso possa me enviar um desenho representando agradeceria muito.
Grato
wesley
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SUBJECT: Re: Fw: largura , altura e comprimento
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 17:13
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Essa chegou agorinha e estou indo buscar o Guto na escola. Volto em
> 20 minutos. Será que já terei alguma boa sugestão para explicar ao
> consulente a idéia de dimensões?
Depende do objeto.
Se o objeto tem normalmente uma porcao frontal e uma porcao caudal
(frente e atras), o comprimento será a distância entre o plano
perpendicular ao eixo ântero-posterior no ponto mais frontal ao plano
perpendicular ao eixo ântero-posterior no ponto mais caudal. O eixo
ântero-posterior desse tipo de objeto determina a existência de um
plano sagital q. divide o objeto em uma metade direita e uma metade
esquerda (ou porção -- não necessariamente será dividido em metades).
A distância direita-esquerda determina a largura. O eixo perpendicular
aos eixo ântero-posterior e direita-esquerda e' o eixo da altura. Isso
vale para carros, televisores, girafas, casas...
O caso humano e' uma particularidade do caso acima. A altura e' a
distancia do cimo da cabeça ate' a planta do pe', o comprimento
corresponde 'a altura. A largura, como em avioes e aves se mede pela
envergadura: no caso de avioes e aves da ponta da asa direita 'a ponta
da asa esquerda; no caso de humanos, da ponta da mao direita 'a ponta
da mao esquerda, com os bracos distendidos lateralmente.
Para objetos sem essa orientacao interna - frente/atras;
direita/esquerda; para cima/para baixo - a atribuicao e' feita
mediante indicadores externos. A altura de um objeto sera' a distancia
de sua base (porcao mais proxima ao chao) ate' seu apice (porcao mais
distante do chao); a largura sera' a distancia entre os planos
perpendiculares ao chao q. passam pelos pontos mais 'a direita e mais
'a esquerda do objeto em relacao ao observador; o comprimento sera' a
medida da distancia entre os planos perpendiculares ao chao q. contem
os pontos mais proximos e mais distantes do objetos em relacao ao
observador.
Nem todos os objetos possuem essas dimensoes lineares -- ao menos com
essa denominacao. A uma esfera normalmente nao se atribui um
comprimento, uma altura ou uma largura, mas sim raio, diametro,
perimetro e assim por diante. Uma montanha possui altura ou elevacao e
pode-se calcular do raio da base (se considerarmos q. tenha um formato
aproximadamente conico).
[]s,
Roberto Takata
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <komkreat@s...>
> O senhor poderia me explicar o que significa Comprimento , largura e
> altura de um objeto ,por favor depois de uyma discussao com um amigo
> precisamos saber com precisao , caso possa me enviar um desenho
> representando agradeceria muito.
SUBJECT: Especial L.E.R / Para hands on com seus alunos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 17:16
To eat or not to eat trangenics that's the question!
Um texto da minha lista QUERCUS e porque como química trabalho com
riscos e em riscos.Pode servir para se por na mesa de discussão de
uma universidade que até prepara nutricionistas e por não sermos
aqui nesta lista avestruzes de todo.
"O conceito de risco e' composto por dois termos:
1) a probabilidade de um evento deleterio acontecer;
2) a magnitude do impacte deleterio desse evento, se acontecer.
Sistematicamente, os defensores de uma politica que involve risco
optam por ignorar o termo 2 e enfatizar os valores baixos do termo
1. Pedro Fevereiro, por exemplo , ignora por completo a magnitude
dos potenciais
efeitos invasores de plantas trangenicas nos ecossistemas. Um assunto
diferente da questao da probabilidade de invasao que e' o que as
empresas de biotecnologia estudam e procuram minimizar.
Por outro lado os que contestam as politicas que involvem risco,
optam por ignorar o termo 1 e concentram-se em potenciais niveis
para o termo 2. Ao ignorar a questao das probabilidades colocam-se
numa posicao dificil pois nao conseguem manter uma discussao
meramente no plano do risco necessitanto de socorrer-se de
argumentos mais complexos e que tocam a franja das opcoes politicas
e pessoais. Este padrao observa-se com o debate dos "trangenicos"
assim como com o debate do "nuclear".
Porem, o que o "povo", no qual me incluo, quer saber e' como se
conjugam os dois termos e como se comparam estes com outras
politicas alternativas.
Infelizmente, isto nao e' fornecido por visoes polarizadas que,
claramente, ignoram o tendem a desvalorizar um dos termos da equacao
de risco.
Pelo sim pelo nao prefiro nao consumir trangenicos. Mas esta posicao
e' BASEADA EM INTUIÇÃO E IDEOLOGIA. Considero ser esta uma base
defensavel para justificar escolhas pessoais mas e' mais dificil de
sustentar para justificar posicoes que afectam a vida de pessoas com
outros sistemas de valores.
Miguel Araujo
Plantação de Transgénicos em Portugal Divide Investigadores
Por ANA FERNANDES
Quarta-feira, 29 de Setembro de 2004
A plantação de plantas geneticamente modificadas em Portugal "não
oferece riscos de monta tanto para a saúde como para o ambiente",
defendeu ontem Pedro Fevereiro, presidente do Centro de Informação
de Biotecnologia. Para este professor de biologia vegetal, a
aprovação, no passado dia 8, pela Comissão Europeia, do registo de
17 tipos de milho transgénico no Catálogo Europeu de Variedades -
que na prática vem permitir o cultivo de organismos geneticamente
modificados (OGM) na União - é "motivo de regozijo".
O Centro de Informação de Biotecnologia (CIB) convocou os
jornalistas para lhes dar conta que considera seguras estas
variedades de milho transgénico que agora podem ser plantadas em
Portugal. E sublinhar que as plantas transgénicas podem ser uma das
soluções possíveis para ultrapassar o desafio da produção de
alimentos para uma população mundial crescente.
"Não há risco zero na utilização de nenhum produto na alimentação
mas os transgénicos não oferecem mais riscos que os restantes",
garantiu Pedro Fevereiro, dando o exemplo do leite ou do kiwi, que
podem ser mal tolerados por algumas pessoas. "A questão não é a de
haver ou não um risco zero mas sim riscos novos, para os quais não
há testes", argumenta, por seu lado, Margarida Silva, do Instituto
Superior de Biotecnologia.
"Passados dez anos da plantação dos primeiros transgénicos, e já com
80 mil milhões de refeições com transgénicos servidas, verifica-se
que não há problemas para a saúde pública", salientou o presidente
do CIB. "Demora décadas a estabelecer uma relação causa-efeito deste
género, além de que se houver, por exemplo, um aumento de dois por
cento de cancros do estômago, ninguém vai ver se a culpa poderá ser
ou não dos transgénicos consumidos", contrapõe a bióloga, que
integra a Plataforma Transgénicos Fora do Prato.
As duas posições ilustram o que se tem passado a nível mundial, com
os defensores dos transgénicos a argumentarem com a inocuidade
destas plantas e os críticos a recear eventuais riscos, tanto para a
saúde como para o ambiente devido à contaminação de outras plantas.
Ambos falam em estudos científicos que comprovam as suas afirmações.
"Esta é mais uma questão política e económica do que de saúde
pública", diz Pedro Fevereiro. Para o investigador, a questão dos
OGM tem mais a ver com um proteccionismo mascarado do que com
preocupações com os eventuais riscos para os consumidores. "Se assim
fosse, apenas pergunto por que é que as seguradoras, que são os
maiores especialistas em risco, não fazem seguros às plantações com
transgénicos", questiona, por seu lado, Margarida Silva.
Acrescem ainda as preocupações com a contaminação das variedades
convencionais vizinhas às plantações de OGM. "E depois? Se esse grão
chegar ao mercado não terá impacto na saúde humana", defende Pedro
Fevereiro. "E os estudos apontam para que a média de dispersão dos
grãos de milho se situe nos 30 metros", referiu ainda. "Podem ser
distâncias superiores mas, no caso de Portugal, é preciso lembrar
que existe muito minifúndio", contrapõe a bióloga.
Outro dos principais argumentos do CIB é a utilização dos
transgénicos como uma das ferramentas para aumentar a produção de
alimentos no mundo.
"Temos que produzir mais com menos solo disponível", avança Pedro
Fevereiro. "O problema não é falta de alimentos no planeta, mas a sua
distribuição", responde Margarida Silva.
**********************************************
Miguel B. Araújo, PhD
Biodiversity Research Group
School of Geography and Environment
University of Oxford
Mansfield Road, Oxford OX1 3TB
United Kingdom
E no BRASIL?
http://www.non-gm-farmers.com/news_print.asp?ID=1551
http://www.non-gm-farmers.com/news_details.asp?ID=1551
Se não gostar bata-me a mim,
Maria Natália
SUBJECT: Re: O Universo sempre existiu
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 17:18
Gemaba. vou de ...
Pelo título, provocador, percebo que a física sempre existiu...
E quanto ao Big Bang já era.
Será?
Não é questão filosófica.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
<gemaba@v...> escreveu
> Olá Taborda !!!
>
> Estariámos com um problema em relação ao que chamamos de lei,
> inclusive me parece que o Takata e eu discutiremos isso, no
> caso o tal statuto de uma lei qualquer. Em questão estamos
> falando de ação e reação, causa e efeito. Tudo tem uma explicação?
> Me parece que tudo tem uma causa, não é isso? Mas isso pode
> ser apenas uma crença, certo? A matéria me parece ter
> sempre existido também e apenas se transforma não vejo
> problema nisso, vês? E não percebo espaço infinito como
> tendo algunha explicação porque me parece ser a ausência
> de coisas que acostumamos dizer terem explicação.
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
>
>
> De: "Sergio M M Taborda" <sergiotaborda@n...>
> Data: Dom Set 26, 2004 9:54 pm
> Assunto: Re: [ciencialist] Sempre existencia
>
> ----- Original Message -----
>
SUBJECT: [RN] USP TERA' LICENC. EM CIENCIAS A DISTANCIA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 17:28
FOLHA ONLINE, 29-09-2004
USP SERÁ PRIMEIRA UNIVERSIDADE DE SP A TER GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA
A cidade de São Paulo, principal metrópole do país, ainda não possui
nenhum curso de formação universitária a distância. Para preencher a
lacuna, a USP (Universidade de São Paulo) terá em 2006 seu primeiro
curso de graduação não presencial: licenciatura em Ciências. O
objetivo será formar no ensino superior professores da rede pública já
em atividade --aliás, assim como 42 dos 48 cursos do tipo oferecidos
no Brasil e autorizados pelo MEC (Ministério da Educação) a funcionar.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u16132.shtml
Apropo, amanhã é Dia do Cientista.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Ciências materiais "Bronze"
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 17:41
Começando...
E pedindo a Leo que passe tudo o que é resposta e que for dada por
nós. O moço é adulto e escolherá. Se assim não suceder o nossa
trabalho será em vão.
Para a lista:
"Trabalhar para o bronze" frase idiomática portuguesa que é usada na
gíria (calão) que se diz ter sido proferida pela primeira vez por um
tal Zézé Camarinha, habitante de praias algarvias. Link só para
adultos: http://www.soamim.net/storyView.asp?storyID=919.
"Trabalhar bronze"--Aqui é uma expressão naturalíssima e que a
Humanidade usa desde a era do metais;
AQUI PARA O futuro engenheiro
Finalmente: " Seminário sobre o Bronze"-- Neste link fala-se dos
vários tipos de bronzes e é do melhor que há:
http://www.anchorbronze.com/unitedstates.htm
A palavra chave para pesquisa é: American Copper alloys
E não se esqueça que tenho um engenheiro de materiais aqui em casa,
meu filho e que hoje estava bem disposto e resolveu ajudar seu
consulente.
Um abraço
Maria Natália, com chá...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi pessoal, têm um link para o amigo?
>
> [a,a],
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "vinicius liglig" <irmaosmetralhas@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 29 de setembro de 2004 00:21
> Assunto: FW: Ciências materiais "Bronze"
>
>
> |
> |
> |
> | >From: Vinicius Mourão <Irmaosmetralhas@h...>
> | >To: <leobarretos@u...>
> | >Subject: Ciências materiais "Bronze"
> | >Date: Fri, 17 Sep 2004 21:05:50 -0300
> | >
> | >
> | >Boa noite Leo meu nome é Vinicius sou estudante de Eng.
Mecatrônica. Tenho
> | >um seminário pra apresentar no fim do sem sobre o material
Bronze, estou
> | >tendo dificuldades de achar algo sobre o material se puder me
enviar links,
> | >ou mesmo algum conteúdo agradeceria.
> | >
> | > Abraços !!!!
> | >
> | > Vinicius Mourão
> | >
> | >
> |
> | _________________________________________________________________
> | MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
> |
SUBJECT: Re: OFF TOPIC p/ Brudna
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 17:44
Metendo a colherada.
Do mesmo se têmqueixado os utentes de outras listas do yahoogroups
por onde ando. E nos últimos dois dias o yahoo tem andado doi e a
dispara virus de tal modo que o meu fire wall se zangou e não deixa
chegar mensagens dessas bandas a meu computador.
Saudações anti víricas de
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
<gemaba@v...> escreveu
> Olá Brudna !!!
>
> Continuo não recenbendo mensagens da lista, se puderes ajudar
agradeço.
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: Fw: Dúvida - Energia da Pilha
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 17:46
Ó Brudna!
Não és electroquímico? Desenrasca aqui ou entra em parceria com Leo
num artigo. Nem tens nada que fazer...LOLLLLLLLLLL
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Gostei dessa pergunta. Ela merece até um artigo especial.
>
> Em linhas gerais devemos ter (plano do artigo):
>
> 1) Destacar que a pilha 'armazena' energia química. Comentar
esse 'armazena'.
> 2) Salientar que 'o quanto armazena' é função das dimensões
físicas da pilha (ou bateria), dos materiais que a compõem, do
adequado uso, da reversibilidade ou não das reações, da durabilidade
do material frente às reações etc.
> 3) Medir essa 'energia armazenada' mediante seu consumo, por
exemplo, verificar durante quanto tempo a pilha mantém acesa um
lâmpada de características conhecidas. Avaliar a diminuição da
intensidade de corrente com a diminuição da tensão útil nos
terminais da pilha. Avaliar o aumento da resistência interna.
> 4) Agora é com os Cuímicos: Há um modo 'químicos' de avaliar essa
energia potencial química através dos rendimentos das reações
químicas que se processam?
> Refaço a pergunta, só para o Químicos: Quanto de energia potencial
química há numa pilha nova? Considere completamente conhecido o tipo
de pilha. Pode até ser uma pilha didática como a de Daniel, a de
Leclanché, a de densidade etc.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Eduardo" <edu-paiva@u...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: terça-feira, 28 de setembro de 2004 22:42
> Assunto: Dúvida
>
>
> Estou lendo suas salas sobre eletrodinamica e estou gostando
muito. Só tenho
> uma duvida, como faço para saber quantos joules tem uma pilha??
> Aguardo resposta
> EDUARDO
SUBJECT: Re: Fw: Sol. Informações - pele humana
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 17:51
Takata vou por lá Luz fluorescente o que é? Faz mal?
Até já
Maria Natália
ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Antonio Carlos
> > Cumprimento-o com muito respeito e solicito na medida do
possível, que
> > me forneça informações a respeito da nocividade que a radiação
da luz
> > fluorescente pode causar na pele humana.
>
> Qdo sao produzidas obedecendo-se as normas de fabricacao e
segunranca,
> as lampadas fluorescentes de iluminacao apresentam pouco risco em
seu uso.
>
> O problema ocorre qdo, por exemplo, para reduzir os custos, os
graos
> de fosforos nao recebem uma protecao adequada e degradam-se
> prematuramente. Os graos de fosforo sao os responsaveis pela
absorcao
> da luz UV produzida pela excitacao do vapor de mercurio no
interior do
> tubo e producao de luz visivel. Se o fosforo e' degradado, uma
maior
> quantidade de UV vasa da lampada.
>
> http://www.uvcuring.com/faxinfo/skin/skin.htm
> http://www.nema.org/products/div2/lsd7v97.pdf
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Inteligência artificial e consciência
FROM: "Esteban (IQ)" <esteban@iq.ufrj.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2004 17:55
SEMINÁRIOS DO DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA
30/09/2004 (quinta-feira) - 12:00h - sala 535
Inteligência artificial e consciência
Luiz Pinguelli Rosa
(COPPE - UFRJ)
--------------------------------------------------------------------------------
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Radiação/Celular
FROM: André Luiz Facina
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2004 17:57
Olá, gostaria de saber se alguem tem alguma coisa sobre a radiação do Celular, seus efeitos para a saúde.
att
André
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist]largura , altura e comprimento
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2004 18:52
Essa convenção - comprimento, largura e altura - é muito utilizada em
geometria de sólidos que tenham uma conformação típica ou aproximada de um
paralelogramo. Desse modo convencionou-se chamar de comprimento a maior
medida horizontal, de largura a menor e de altura a medida vertical do topo
à base. Nem todos os corpos geométricos têm essas três medidas facilmente
perceptíveis ou determináveis.
Em topografia usa-se também o termo de profundidade ou medida de fundo,
frontal, fachada ou medida de frente, assim como cota, medida de nível,
elevação ou altura.
[]s
José Renato
..........................................
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@To: "ciencialist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 29, 2004 4:54 PM
Subject: [ciencialist] Fw: largura , altura e comprimento
Essa chegou agorinha e estou indo buscar o Guto na escola. Volto em 20
minutos. Será que já terei alguma boa sugestão para explicar ao consulente a
idéia de dimensões?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <komkreat@sapo.pt>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <rafaelpt5@hotmail.com>
Enviada em: quarta-feira, 29 de setembro de 2004 15:41
Assunto: largura , altura e comprimento
Caro Professor,
O senhor poderia me explicar o que significa Comprimento , largura e altura
de
um objeto ,por favor depois de uyma discussao com um amigo precisamos saber
com
precisao , caso possa me enviar um desenho representando agradeceria muito.
Grato
wesley
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SUBJECT: Re: Radiação/Celular
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 19:29
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, André Luiz Facina escreveu
> Olá, gostaria de saber se alguem tem alguma coisa sobre a radiação
do Celular, seus efeitos para a saúde.
> att
> André
Radiação do celular faz mal à saúde?
http://www.estadao.com.br/tecnologia/coluna/ethevaldo/2003/ago/25/13.h
tm
(ou http://tinyurl.com/4wk5f )
Mais informacoes
http://www.mcw.edu/gcrc/cop/cell-phone-health-FAQ/toc.html#1
1) What are mobile phone base stations; and are there health hazards
associated with living, working, playing, or going to school near
one?
Mobile phone base stations are low-power multi-channel two-way
radios. A mobile phone (cell phone) is a low-power, single-channel,
two-way radio. When you talk on such a mobile phone, you (and perhaps
dozens of other people around you) are talking to a nearby base
station. From that base station your phone call goes into the regular
land-line phone system.
Because mobile phones and their base stations are two-way radios,
they produce radio-frequency (RF) radiation (that's how they
communicate), and they expose people near them to RF radiation.
However, because both the phones and the base stations are low power
(short range), the RF radiation exposure levels from them are
generally very low.
The consensus of the scientific community, both in the US and
internationally, is that the power from these mobile phone base
station antennas is far too low to produce health hazards as long as
people are kept away from direct access to the antennas (see Q13 and
Q14 ).
It is critical to be aware of the difference between antennas, the
objects that produce RF radiation; and towers or masts, the
structures that the antennas are placed on. It is the antennas that
people need to keep their distance from, not the towers that hold the
antennas.
It is also important to be aware that there are many different
designs of mobile phone base stations that vary widely in their
power, their characteristics, and their potential for exposing people
to RF radiation.
ATé
Luís Brudna
SUBJECT: RE: [ciencialist] adsorção, absorção, biossorção...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 21:31
Oi geral.
Acho a questão muito oportuna.
Um dos meus lances é mineração... nêsse exato momento estou às voltas com a
adsorção.
Procuro levantar por meus próprios sistemas práticos o comportamento e a
''concentrabilidade'' de um certo minério aurífero já analisado
quimicamente.
É muito interessante. Vc simplesmente não consegue VER o Au, seja com lentes
ou não, e após fazer tudo para ''agrupá-lo''. Vejam que estou falando de um
minério previamente concentrado e com uns 400ppm.
A carga dos vários sulfetos empata toda visualização.
Se alguém tiver alguma sacada p/a neutralização da adsorção, posso ficar
REALMENTE agradecido.
Estou pensando em algum aditivo (inofensivo) que possa ser agregado à água
do tratamento, já que supunho estar tratando de um fenômeno de suprfície.
obr/abr Murilo SP 29/set
>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] adsorção, absorção, biossorção...
>Date: Wed, 29 Sep 2004 16:05:26 -0300
>
>Exemplo de adsorção, acho, é quando joga material floculante na água, no
>tratamento da agua, sulfato de aluminio se nao me engano, pra que, por
>adsorção, as sujidades da água vejam aderir ao floculado, que vai
>precipitando e arrasta a sujeira pro fundo.
>
>Absorção é quando o cream crakers fica aberto, em cima da mesa, e absorve
>água.
>
>L.E.
>
>
>At 15:21 29/9/2004, you wrote:
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario"
> > > Quando fui traduzí-los surgiu a dúvida: "biosorption" seria
> > > bioadsorção ou bioabsorção?
> >
> >Pode ser biossorção mesmo.
> >
> >http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11138/tde-10092004-153825/
> >
> >O processo de adsorção envolve a captura de partículas na superfície
> >do material.
> >
> >A absorção envolve a captura no interior do material.
> >
> >[]s,
> >
> >Roberto Takata
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Metodologia Científica
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 21:39
Um ´flash´ sobre metodologia científica
http://uvaonline.uva.br/security/units/293/index.htm
Incluiram o ´Humor na ciência´ (
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/index2.htm ) como site
interessante! :-)
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Biologia - Cap I p/ Takata.
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2004 21:53
Olá Takata !!!
Como já confessei várias vezes minha formação Biológica não é das melhores e
o caríssimo Takata está tentando me ajudar e propos que eu lesse um livro na
Net
que pode ser encontrado em
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html .
Existem perguntas no final de cada capítulo, no caso esse E-mail trata do
Cap. I.
1) Qual destes conceitos científicas possuem o maior grau de certeza?
a) hipótese;
b) teoria;
c) lei;
d) suposição.
Diria que lei, teoria, hipótese e suposição em uma graduação de grau de
certeza do maior para o menor.
Passos no método científico geralmente incluem:
Observação: definindo o problema que se deseja explicar.
Hipótese: um ou mais explicações de falsiabilidade para a observação.
Experimentação: Tentativas controladas tenta testar um ou mais hipóteses.
Conclusão: a hipótese foi apoiada ou não? Depois desses passos a hipótese ou
é modificada ou é rejeitada que causas uma repetição dos passos acima.
Depois que uma hipótese foi testada repetidamente, uma hierarquia de
pensamento científico desenvolve. Hipótese é o mais comum, com o mais baixo
nível de certeza. Uma teoria é uma hipótese que foi testada repetidamente
com pequena modificação, por exemplo A Teoria de Evolução. Uma Lei é um dos
princípios subjacentes fundamentais de como o Universo é organizado, por
exemplo As Leis de Termodinâmicas, a Lei de Newton de Gravidade. Ciência usa
a palavra teoria diferentemente que é usada pelo senso comum. Teoria para a
maioria das pessoas, em geral não cientistas, é uma idéia não experimentada.
Cientistas chamam de uma hipótese.
[gemaba]
Podemos abrir questão sobre as leis.
2) O propósito de uma experiência científica controlada é :
a) proveja uma base de comparação entre experiência e não experiência;
b) indique a variável dependente;
c) indique a variável independente;
d) provide a baseline from which to graph the data.
[gemaba]
Não consegui uma boa tradução para a letra d). Peço ajuda aos
Universitários. heheheh. O texto fala de isolamento de variável. Uma
experiência científica não testa várias variaveis simultaneamente, basta uma
variável que pode ser medida contra um controle. Experiências científicas
controladas são situações onde todos os fatores são os mesmos entre dois
testes,
com exceção da variável experimental. Levando isso em consideração não
sei responder se b) ou c), ficaria com a b).
3) O qual destas teorias não é uma base para biologia moderna?
a) evolução;
b) criacionismo;
c) teoria de célula;
d) teoria de gene.
[gemaba]
Essa é fácil e nem precisa comentar, letra b)
4) A molécula que é portadora da herança física é conhecida como?
a) ATP;
B) RNA;
C) ADN;
D) NADH
[gemaba]
C) ADN.
5) Bactérias pertencem a qual reino taxonomico?
a) Planta;
b) Protista;
c) Animal;
d) Fungos;
e) Monera
[gemaba]
e) Monera
6) Cogumelos pertencem ao qual destes reinos taxonomico?
a) Planta;
b) Protista;
c) Animal;
d) Fungos;
e) Monera
[gemaba]
d) Fungos
7) Somniferum Papaver, a papoula do ópio, pertence ao qual destes reinos
taxonomico?
a) Planta;
b) Protista;
c) Animal;
d) Fungos;
e) Monera
[gemaba]
a)Planta
8) A soma total de energia que se transfere dentro de uma célula é conhecida
como?
a) fotossíntese;
b) respiração celular;
c) metabolismo;
d)replicação;
e) conjugação.
[gemaba]
a)fotossíntese
9) A molécula base de energia da célula é ?
a) ATP;
b) RNA;
c) ADN;
d) NADH
[gemaba]
a)ATP
10) Qual destes não é um organismo vivo?
a) cáctus;
b) gato;
c) algas;
d) vírus;
e) fermento
[gemaba]
Fiquei na dúvida acerca de fermento, mas o texto fala que d) virus não é
considerado vivo?
11) Qual dos seguintes é a menor unidade de classificação?
a) reino;
b) espécies;
c) gênero;
d) classe;
e) phylum
[gemaba]
b) espécies
12) Os cientistas que desenvolveram a teoria de evolução através de
seleção natural eram?
a) James Watson e Francis Crick;
b) Aristóteles e Lucretius;
c) Charles Darwin e Alfred Wallace;
d) Robert Hooke e Rudolph Virchow;
e) James Watson e Charles Darwin
[gemaba]
c) Darwin e Wallace
13) Quando um organismo consiste de uma única célula, o organismo é chamado
a) uninucleate;
b) uniport;
c) unisexual;
d) unicelular
[gemaba]
d) unicelular
14) De acordo com ciência, a idade da Terra em anos é?
a) 4,5 bilhões;
b) 4,5 milhões;
c) 10 bilhões;
d) 10.000;
e) 450 milhões
[gemaba]
ã) 4,5 bilhões de anos.
15) Qual destes não é um uso econômico de bactérias?
a) comida;
b)biotecnologia;
c) cogumelos;
d) desperdicio de comida
[gemaba]
d) desperdício de comida
PS.: em breve o capítulo II, espero comentários...
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: O Universo sempre existiu
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2004 21:58
Gemaba:
A Acropolis para mim não é lista de Ciência.
E eu falava de Ciência.
E porque a física que conhecemos só explica o que está depois do Big
Bang.Para antes (?) não temos física de suporte.
Outras "coisas" a falar de antes do BB são só pseudo ciência e
filosofices.Especulações botecais talvez...
É só.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
<gemaba@v...> escreveu
> Olá Mária Natália !!!
>
> Já discutimos muito isso em Acropolis com o Zé e o RR.
> Filosoficamente podemos discutir proposições, ou premissas
> como queira, tipo a de que tudoi tem início e me parece falsa
> essa proposição. Nesse sentido podemos falar que muitos físicos
> acreditam em proposições falsas e que tudo tenha uma causa,
> o espaço infinito parece ter tão somente efeito. Os dualistas
> da lista siriam que é impossível pensar em espaço e fico acá
> a pensar o que seria vácuo. A confusão é de vocês, certo?
> Inclusive uma disputa entre clássicos e modernos...
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, September 29, 2004 5:18 PM
> Subject: [ciencialist] Re: O Universo sempre existiu
>
>
> Gemaba. vou de ...
>
> Pelo título, provocador, percebo que a física sempre existiu...
> E quanto ao Big Bang já era.
> Será?
> Não é questão filosófica.
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> <gemaba@v...> escreveu
> > Olá Taborda !!!
> >
> > Estariámos com um problema em relação ao que chamamos de lei,
> > inclusive me parece que o Takata e eu discutiremos isso, no
> > caso o tal statuto de uma lei qualquer. Em questão estamos
> > falando de ação e reação, causa e efeito. Tudo tem uma
explicação?
> > Me parece que tudo tem uma causa, não é isso? Mas isso pode
> > ser apenas uma crença, certo? A matéria me parece ter
> > sempre existido também e apenas se transforma não vejo
> > problema nisso, vês? E não percebo espaço infinito como
> > tendo algunha explicação porque me parece ser a ausência
> > de coisas que acostumamos dizer terem explicação.
> >
> > Saudações !!!
> > gemaba
> > www.gemaba.cjb.net
> >
> >
> > De: "Sergio M M Taborda" <sergiotaborda@n...>
> > Data: Dom Set 26, 2004 9:54 pm
> > Assunto: Re: [ciencialist] Sempre existencia
> >
> > ----- Original Message -----
> >
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 04:27
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html .
1) Qual destes conceitos científicas possuem o maior grau de certeza?
a) hipótese;
b) teoria;
c) lei;
d) suposição.
Diria que lei, teoria, hipótese e suposição em uma graduação de grau de
certeza do maior para o menor.
+++++++++++++
Minha resposta seria (b) - teoria.
Justifico isso em:
http://www.feiradeciencias.com.br/ABCiencia.asp
item 69
[]'
Léo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 05:30
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Thursday, September 30, 2004 4:27 AM
Subject: Re: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata.
> http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html .
> 1) Qual destes conceitos científicas possuem o maior grau de certeza?
> a) hipótese;
> b) teoria;
> c) lei;
> d) suposição.
Eu diria que isso é tema para uma dissertação, jamais para um teste.
Parece-me que o autor está fornecendo uma "receita de bolo" (o texto que
precede o teste) e se propondo a xecar se os alunos conseguiram decorar a
receita (alguns chamam a isso de pedagogia moderna). Esta foi a única
maneira através da qual consegui visualizar uma resposta a satisfazer o
autor do teste, pois do contrário cairia no subjetivismo e teria de
expressar isso através de uma dissertação afim de que pudesse defender algum
posicionamento. Rigorosamente falando não tenho, no momento, nenhum
posicionamento "oficial" e para fazer essa dissertação teria de pensar muito
não só a respeito dos quatro termos como também da expressão "grau de
certeza".
Vejamos então a "receita do bolo". O autor aceita as seguintes definições
para hipótese e teoria:
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookglossH.html#hypothesis
hypothesis An idea that can be experimentally tested; an idea with the
lowest level of confidence.
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookglossT.html#theory
theory A hypothesis that has withstood extensive testing by a variety of
methods, and in which a higher degree of certainty may be placed. A theory
is NEVER a fact, but instead is an attempt to explain one or more facts.
As duas "definições" são altamente questionáveis, mas quero crer que o autor
está induzindo os estudantes a que optem pelo item b, qual seja, "teoria".
Ele sequer define "lei" em seu "formulário" (lista de termos) e
provavelmente colocou "suposição" apenas no sentido de atrapalhar e/ou
deixar os estudantes em conflito (mas não tanto, pois "suposição" não chega
a ser um termo muito valorizado nos meios científicos).
A meu ver o autor pretende, ou quer, que seus alunos respondam o item b. Não
digo que ele está certo nem errado, muito pelo contrário, digo que ele é um
péssimo formulador de testes. Não gosto de testes mas pior do que um "bom"
teste é um mal formulador de testes.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: largura , altura e comprimento
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <komkreat@sapo.pt>
CC: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 05:52
Olá Wesley,
Obviamente vc sabe que esses nomes referem-se a uma só dimensão, habitualmente (cientificamente) chamada de 'comprimento'. Altura, largura, distância, diâmetro, raio, mediatriz, 'bitola', pé direito, espessura, etc. etc. são variações sobre o mesmo tema -- comprimento --.
Para a medida, de qualquer uma dessas variações (por exemplo, a distância entre dois pontos), a unidade oficial de comprimento é o 'metro', símbolo 'm'. O mesmo "metro" pode medir, portanto, distâncias, comprimentos, alturas, larguras, espessuras, raios, diâmetros, pés-direito, etc., pois permite comparar grandezas de mesma espécie.
Todavia, parece-me que seu problema está em diferenciar/associar a essas variações do 'comprimento', outros nomes, ou seja, quando a um certo e específico 'comprimento' se atribui a conotação "altura", "largura", "espessura" etc.
Como vc pede explicações 'nos mííííínimos detalhes', enviei sua solicitação a uma lista de amigos (Ciencia-list) e o R. Takata enviou nos brindou com a resposta:
"Depende do objeto.
Se o objeto tem normalmente uma porção frontal e uma porção caudal (frente e atrás), o comprimento será a distância entre o plano perpendicular ao eixo ântero-posterior no ponto mais frontal ao plano perpendicular ao eixo ântero-posterior no ponto mais caudal. O eixo ântero-posterior desse tipo de objeto determina a existência de um plano sagital q. divide o objeto em uma metade direita e uma metade esquerda (ou porção -- não necessariamente será dividido em metades). A distância direita-esquerda determina a largura. O eixo perpendicular aos eixo ântero-posterior e direita-esquerda e' o eixo da altura. Isso vale para carros, televisores, girafas, casas...
O caso humano e' uma particularidade do caso acima. A altura e' a distancia do cimo da cabeça ate' a planta do pe', o comprimento corresponde 'a altura. A largura, como em aviões e aves se mede pela envergadura: no caso de aviões e aves da ponta da asa direita 'a ponta da asa esquerda; no caso de humanos, da ponta da mão direita 'a ponta
da mão esquerda, com os braços distendidos lateralmente.
Para objetos sem essa orientação interna - frente/atrás; direita/esquerda; para cima/para baixo - a atribuição e' feita mediante indicadores externos. A altura de um objeto sera' a distancia de sua base (porção mais próxima ao chão) ate' seu ápice (porção mais distante do chão); a largura sera' a distancia entre os planos perpendiculares ao chão q. passam pelos pontos mais 'a direita e mais 'a esquerda do objeto em relação ao observador; o comprimento sera' a medida da distancia entre os planos perpendiculares ao chão q. contem os pontos mais próximos e mais distantes do objetos em ralação ao observador.
Nem todos os objetos possuem essas dimensões lineares -- ao menos com essa denominação. A uma esfera normalmente não se atribui um comprimento, uma altura ou uma largura, mas sim raio, diâmetro, perímetro e assim por diante. Uma montanha possui altura ou elevação e pode-se calcular do raio da base (se considerarmos q. tenha um formato aproximadamente cônico)."
Ai está Wesley. Se quiser retornar com alguns comentários próprios, das discussões com seus colegas, seja bem vindo.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <komkreat@sapo.pt>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <rafaelpt5@hotmail.com>
Enviada em: quarta-feira, 29 de setembro de 2004 15:41
Assunto: largura , altura e comprimento
Caro Professor,
O senhor poderia me explicar o que significa Comprimento , largura e altura de
um objeto ,por favor depois de uyma discussao com um amigo precisamos saber com
precisao , caso possa me enviar um desenho representando agradeceria muito.
Grato
wesley
O SAPO já está livre de vírus com a Panda Software, fique você também!
Clique em: http://antivirus.sapo.pt
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: largura , altura e comprimento
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 05:58
Oi Roberto,
enviei uma mensagem ao Wesley, com cópia para o C-list (seguindo aquela idéia do feedback). Qqer coisa comente aqui e retorno para o consulente.
[]'
PS: Mantive sua acentuação em 'ântero' ... porém os corretores ortográficos dizem que não tem acento. Eu tb colocaria o acento, como vc o fez, por indicar uma pró-paroxítona (tal qual lâmpada) ... mas como nossa língua é um dos grandes mistérios ... gostaria de saber porque não tem acento (nos corretores do tio Gattes).
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 29 de setembro de 2004 17:13
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: largura , altura e comprimento
Depende do objeto.
Se o objeto tem normalmente uma porcao frontal e uma porcao caudal
(frente e atras), o comprimento será a distância entre o plano
perpendicular ao eixo ântero-posterior no ponto mais frontal ao plano
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Ciências materiais "Bronze"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 06:09
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália"
Começando...
E pedindo a Leo que passe tudo o que é resposta e que for dada por
nós. O moço é adulto e escolherá. Se assim não suceder o nossa
trabalho será em vão.
--------------
Oi Natália,
quando envio 'secamente', uma resposta do C-list para o consulente (sem acrescentar nada meu --- que é o que acontece com maior freqüência dado o pouco tempo que tenho para as dezenas de mensagens diárias), não estou re-enviando para o C-list para não sobrecarregar a carga de postagens já existente.
Quando o envio ao consulente é junção de várias partes (algumas minhas, outras do C-list) eu procuro dentro do possível (e qdo há bom interesse no tema) enviar cópia para o C-list.
Nada disso, todavia, é super-rígido ... há um monte de coisas a serem vistas nas decisões ... sem contar com alguns esquecimentos meus!
[a,a],
Léo
SUBJECT: Re: [ciencialist]largura , altura e comprimento
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 06:27
José Renato
Essa convenção - comprimento, largura e altura - é muito utilizada em
geometria de sólidos que tenham uma conformação típica ou aproximada de um
paralelogramo.
Léo
Não entendi. O que é que paralelogramo tem a ver com sólidos geométricos?
Desse modo convencionou-se chamar de comprimento a maior
medida horizontal, de largura a menor e de altura a medida vertical do topo
à base.
Léo
Continuo sem entender. Como se pode chamar de 'comprimento' ou 'altura' a uma "medida"? Isso é equivalente a chamar uma 'superfície' de "área" ou um 'espaço' de "volume"! Entendo a frase: "A medida do comprimento é de tantos metros.", mas não a frase: "A medida de tantos metros é um comprimento."
José Renato
Nem todos os corpos geométricos têm essas três medidas facilmente
perceptíveis ou determináveis.
Léo
Vou argumentar de outro modo. Nem todos os corpos geométricos têm as três dimensões comparáveis; uma delas pode perfeitamente, em alguns trabalhos, ser negligenciável. Assim, no fenômeno da dilatação térmica de uma chapa de zinco de (4 x 4) m, a dilatação de sua espessura (0,5 mm, por exemplo) é negligenciável.
Mas, as três dimensões, são sempre perceptíveis e determináveis!
José Renato
Em topografia usa-se também o termo de profundidade ou medida de fundo,
frontal, fachada ou medida de frente, assim como cota, medida de nível,
elevação ou altura.
Léo
Hoje estou meio chato não? Novamente confundindo a dimensão com sua medida; conteúdo com continente.
[a,a],
SUBJECT: Re: [ciencialist] Metodologia Científica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 06:34
Para quem não percebeu, o Humor na Ciência aparece agora em mais de 1900 páginas do Imperdível!
Como dizia o profeta: Se um é bom, dois é bons demais!
Ou como diz o Léo: Se o que mais interessa numa mulher é o seu interior, seus documentos, apresentações etc., deveriam exibir radiografias ... e não fotos!
[a,a],
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 29 de setembro de 2004 21:39
Assunto: [ciencialist] Metodologia Científica
Um ´flash´ sobre metodologia científica
http://uvaonline.uva.br/security/units/293/index.htm
Incluiram o ´Humor na ciência´ (
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/index2.htm ) como site
interessante! :-)
Até
Luís Brudna
SUBJECT: O Universo sempre existiu
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 08:29
Olá Taborda !!!
Estariámos com um problema em relação ao que chamamos de lei,
inclusive me parece que o Takata e eu discutiremos isso, no
caso o tal statuto de uma lei qualquer. Em questão estamos
falando de ação e reação, causa e efeito. Tudo tem uma explicação?
Me parece que tudo tem uma causa, não é isso? Mas isso pode
ser apenas uma crença, certo? A matéria me parece ter
sempre existido também e apenas se transforma não vejo
problema nisso, vês? E não percebo espaço infinito como
tendo algunha explicação porque me parece ser a ausência
de coisas que acostumamos dizer terem explicação.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: "Sergio M M Taborda" <sergiotaborda@n...>
Data: Dom Set 26, 2004 9:54 pm
Assunto: Re: [ciencialist] Sempre existencia
----- Original Message -----
From: "Geraldo M. Barcelos"
> Podemos crer no que quizermos mas insisto que podemos pensar
> que não houve BB nenhum e que o espaço é sempre infinito existente.
> Se for questão de gosto prefiro pensar assim do que considerar um
> tal BB.
Então, nesse caso, como se originou toda a matéria do universo. Se tudo tem
uma explicação para existir, qual é a explicação para a existencia da
matéria , da anti-matéria, da luz , etc.. de tudo isto que nos rodeia e que
somos feitos ?
Sérgio Taborda
SUBJECT: Re: adsorção, absorção, biossorção...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 09:08
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Se alguém tiver alguma sacada p/a neutralização da adsorção, posso
> ficar REALMENTE agradecido.
O 'realmente' (grafado em maiúsculas) equivale a quantas onças em ouro?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Radiação/Celular
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 09:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, André Luiz Facina escreveu
> Olá, gostaria de saber se alguem tem alguma coisa sobre a radiação do
> Celular, seus efeitos para a saúde.
Há alguns trabalhos sobre o tema. Aparentemente não há uma relação
encontrada entre o uso de aparelhos celulares e efeitos da exposição
ao microondas (câncer ou danos aos tecidos). Existe um estudo q.
usando células nervosas isoladas encontrou um efeito, mas a maior
parte dos estudos não encontram esse efeito.
No association between the use of cellular or cordless telephones and
salivary gland tumours.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=A=
bstract&list_uids=15258273
Rapid development of brain tumors in 2 cellular phone testers.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=A=
bstract&list_uids=15369281
Mobile phone use and cancer.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=A=
bstract&list_uids=15150403
[Effects of the microwave radiation from the cellular phones on humans
and animals]
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=A=
bstract&list_uids=10204175
Cellular telephone use and risk of acoustic neuroma.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=A=
bstract&list_uids=14742288
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: OFF TOPIC p/ Brudna
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 09:37
Olá Brudna !!!
Continuo não recenbendo mensagens da lista, se puderes ajudar agradeço.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Dia do Cientista
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 09:57
Parabéns aos cientistas da lista.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Dia do Cientista, quem ?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 10:29
At 09:57 30/9/2004, you wrote:
>Parabéns aos cientistas da lista.
>[]s,
>Roberto Takata
O que é um cientista, Roberto ?
E´ alguém que tem emprego de cientista?
Existe diploma ou concurso para cientista?
Cientista é todo aquele que pendura posters de comunicação científica em
congressos, pra descolar passagem e diária e fazer uma viagenzinha?
Ou são aqueles agronomos que a Monsanto indica pra imprensa entrevistar, a
favor de transgenicos, dizendo que são geneticistas?
Deve haver outras definições e exemplos.
Tem que haver.
L.E.
SUBJECT: Jogos de Química Grátis, alguém possui referência disso?
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>, <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>, <tchequimica@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 10:42
Caros amigos,
Alguém pode me passar links para download de jogos 'freeware' de química
?
Agradeço antecipadamente qualquer contribuição.
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.771 / Virus Database: 518 - Release Date: 28/09/04
SUBJECT: Re: Dia do Cientista, quem ?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 10:47
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Tem que haver.
nao sei por q. teria q. haver.
mas poderemos dizer q. cientista e' quem produz conhecimento
cientifico (e vive disso).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Jogos de Química Grátis, alguém possui referência disso?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 10:50
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Alguém pode me passar links para download de jogos 'freeware' de
> química?
http://www.sciencegeek.net/Chemistry/chemware/chemware.shtml
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Dia do Cientista, que vive disso...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 11:03
>nao sei por q. teria q. haver.
>
>mas poderemos dizer q. cientista e' quem produz conhecimento
>cientifico (e vive disso).
>[]s,
>Roberto Takata
SABE SIM.
TANTO ASSIM QUE VOCÊ REGISTROU A DATA E AINDA PARABENIZOU.
GOSTEI DO... "vive disso".
O que você quer dizer com isso?
Que o cara respira isso, só pensa nisso e por isso vive disso?
Ou que o cara defende qualquer teoria ou lei desde que paguem ele?
L.E.
SUBJECT: Re: Fw: esperiencias
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 11:06
Bela experiência! :-)
Como eu ainda não a conhecia??!! :-(
Fiz em casa e realmente funciona.
Não encontrei no link que Maria Natália indicou.
Vou chutar uma explicação.
A densidade de um líquido num copo não é totalmente uniforme.
Na superfície e se o copo não está preste a transbordar, a densidade é
menor nas bordas e vai aumentando até ao centro. Quanto menor a
densidade da água mais a bola afunda. Ou (a mesma coisa dito de outra
forma) a água deslocada pela bola do lado mais próximo do centro é
"mais pesada" que a mais distante logo o empuxo é inclinado para a
borda.
Quando o copo está preste a transbordar a tensão superficial faz um
papel, de certa forma, contrário ao que fazia antes. Agora ela
"segura" as moléculas aproximando uma das outras próximo as bordas.
Lembro novamente: Isto é apenas um chute.
[ ]'s
Hélio
"É (e sempre será) impossível conhecer a natureza em sua totalidade".
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Que tal essa?
> [a,a],
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "antonio_moreir" <antonio_moreir@b...>
> Para: "leobarretos" <leobarretos@u...>
> Enviada em: terça-feira, 28 de setembro de 2004 14:24
> Assunto: esperiencias
>
>
> Bom dia,
>
>
> Se nao for muito encomodo, gostaria de saber qual
> fenomeno fisico por tras dessa esperiencia:
>
> Com um copo meio d'agua coloca-se uma bola de ping-pong
> e observa-se o seu comportamento ( a bola se desloca
> para a borda do copo).
>
> Com um copo cheio d'agua coloca-se a bola de ping-pong
> e observa-se seu comportamento ( a bola se desloca para
> o centro do copo).
>
> Gostaria de saber que fenomo fisico e esse bem como
> qual cientista descobriu isso.
>
> Agradeço pelo seu retorno.
>
> Antonio Moreira da Silva
> Juazeiro do Norte - CE
>
>
______________________________________________________________________
____
> Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
> AntiPop-up UOL - É grátis!
> http://antipopup.uol.com.br/
SUBJECT: Re: Dia do Cientista, que vive disso...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 11:25
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> SABE SIM.
> TANTO ASSIM QUE VOCÊ REGISTROU A DATA E AINDA PARABENIZOU.
Eu apenas registrei a data. Nao vejo a implicacao de q. isso tenha q.
necessariamente vir com uma definicao formal do q. seja ou nao cientista.
Se quiser, hoje tb e' o dia da secretaria (engracado q. haja dia do
medico, do bombeiro, mas 30 de setembro nao seja do secretario). Sim,
tem cursos de secretariado executivo, sim, existem cursos tecnicos de
secretariado, mas nem todas as secretarias (e secretarios) sao
formados (ao menos nesses cursos). (Os moteis vao faturar hoje!)
Hj tb e' o dia da Biblia.
> GOSTEI DO... "vive disso".
>
> O que você quer dizer com isso?
> Que o cara respira isso, só pensa nisso e por isso vive disso?
> Ou que o cara defende qualquer teoria ou lei desde que paguem ele?
Eu diria q. significa q. sua fonte de renda e' o servico q. ele presta
gerando conhecimento cientifico. Isso seria o cientista profissional.
Poderemos acrescer o cientista amador (ja' q a data -- q. nao sei quem
definiu -- nao faz a distincao): gera o conhecimento cientifico
habitualmente, mas sem q. isso seja sua principal fonte de renda (por
essa definicao a maioria dos professores universitarios seriam
cientistas amadores, ja' q. eles recebem para dar aulas e nao para
fazer ciencia -- claro, sem nenhuma conotacao negativa aqui para a
expressao 'amador').
Curiosamente temos o Dia do Cientista q. e' diferente do Dia da
Ciência e Tecnologia (16 de outubro) q. e' diferente do Dia Nacional
da Ciência (08 de julho) e a Semana da Ciência e Tecnologia q. é em
outubro, mas não coincide necessariamente com o Dia da Ciência e
Tecnologia e temos ainda o Dia Nacional da Ciência e Cultura (5 de
novembro)...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: esperiencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 11:28
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> A densidade de um líquido num copo não é totalmente uniforme.
Hã, digamos q. as eventuais diferenças de densidade não são
significativas.
Basta observar a curva do menisco da agua com o copo pela metade e o
copo prestes a transbordar.
Com o copo pela metade a borda do nivel d'agua esta' mais alta ou mais
baixa do q. o centro? E o q. ocorre qdo o copo esta' bem cheio?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia do Cientista, que vive disso...
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 11:40
L.E.R/Takata,
Já lí algumas vezes nesta mesma lista, coisas como:
- cientistas, pesquisadores, vivem de nossos impostos;
- dinheiro para pesquisas no Brasil é perda tempo, é jogar fora o
dinheirinho que o contribuinte paga ao governinho. Segundo as conotações de
alguns, carece até de uma CPI!
Ou seja, críticas, algumas até ácidas, a respeito do pessoal que faz vida
universitária, que estes se engajam por causa do salário, que etc e mais
etcetéras.
Agora, leio as questões
" Que o cara respira isso, só pensa nisso e por isso vive disso?
Ou que o cara defende qualquer teoria ou lei desde que paguem ele? "
Específicamente:
1 - qual seria a resposta objetiva à última pergunta do L.E.R ?
2 - e quanto aos assuntos relembrados no início de meu texto-acho que vocês
lembram?
Ou seja, será mesmo que os críticos têm razão? Agluém sério, por exemplo,
defenderia uma teoria só em razão de garantirem seu salário? Seriam mesmo os
pesquisadores brasileiros umas marias vai com as outras? Só pela simples
razão de não apresentarem alternativas ao "status científico" oficial, ao
Olimpo acadêmico, como diz o Alberto, por exemplo?
O que seria, hein?
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 30, 2004 11:03 AM
Subject: [ciencialist] Dia do Cientista, que vive disso...
>nao sei por q. teria q. haver.
>
>mas poderemos dizer q. cientista e' quem produz conhecimento
>cientifico (e vive disso).
>[]s,
>Roberto Takata
SABE SIM.
TANTO ASSIM QUE VOCÊ REGISTROU A DATA E AINDA PARABENIZOU.
GOSTEI DO... "vive disso".
O que você quer dizer com isso?
Que o cara respira isso, só pensa nisso e por isso vive disso?
Ou que o cara defende qualquer teoria ou lei desde que paguem ele?
L.E.
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Fw: esperiencias
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 12:06
Oi Takata,
Na interface água-ar temos a pressão atmosférica formando uma
superfície "equibárica" (existe esta palavra?) que curva para cima nas
bordas. No fundo do copo a superfície de mesma pressão é plana.
Isto já traz um indício de mais baixa densidade longe do centro. Este
efeito só é significativo na parte superior da água.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > A densidade de um líquido num copo não é totalmente uniforme.
>
> Hã, digamos q. as eventuais diferenças de densidade não são
> significativas.
>
> Basta observar a curva do menisco da agua com o copo pela metade e o
> copo prestes a transbordar.
>
> Com o copo pela metade a borda do nivel d'agua esta' mais alta ou
mais
> baixa do q. o centro? E o q. ocorre qdo o copo esta' bem cheio?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: esperiencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 12:15
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> No fundo do copo a superfície de mesma pressão é plana.
> Isto já traz um indício de mais baixa densidade longe do centro.
> Este efeito só é significativo na parte superior da água.
Eu suspeito fortemente de q. não seja significativo. A água é
basicamente um líquido incompressível - se a diferença de pressão
atmosférica influísse decisivamente na densidade da água, seria de se
esperar q. a pressão da própria coluna d'água tb influísse na
densidade da água: a água do fundo do copo teria q. ser
significativamente mais densa do q. a água da superfície do copo.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Dia do Cientista, que vive disso...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 12:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> - cientistas, pesquisadores, vivem de nossos impostos;
Basicamente e' verdade, ja' q. no Brasil ha' pouca pesquisa privada,
quase toda pesquisa cientifica se concentra nas universidades e
instituicoes publicas -- o salario dos pesquisadores (em geral na
forma de salario de professor) vem do orcamento publico, q. e'
composto em grande parte pelos impostos e outros tributos recolhidos
da populacao.
> - dinheiro para pesquisas no Brasil é perda tempo, é jogar fora o
> dinheirinho que o contribuinte paga ao governinho. Segundo as
> conotações de alguns, carece até de uma CPI!
Isso cabe uma longa discussao. Eu defendo q. e' necessario o
investimento pesado em C&T no Brasil, mas percebo q. haja criticas bem
fundamentadas em alguns setores de q. o investimento nao esta' sendo
bem feito.
> Agora, leio as questões
>
> " Que o cara respira isso, só pensa nisso e por isso vive disso?
> Ou que o cara defende qualquer teoria ou lei desde que paguem ele? "
>
> Específicamente:
>
> 1 - qual seria a resposta objetiva à última pergunta do L.E.R ?
A resposta objetiva e': nenhuma das duas. A referencia de 'vive disso'
nao se refere a nenhuma dessas situacoes: refere-se tao somente a q.
um padeiro vive de seu oficio; um marceneiro, idem; um ator, tb e
assim por diante.
Mas, sim, existem as duas coisas tb no meio cientifico: os q. se
entregam de corpo e alma por amor ao q. faz e os q. fazem apenas por
interesses financeiros (embora ciencia nao dê muito dinheiro).
> Ou seja, será mesmo que os críticos têm razão? Agluém sério, por
> exemplo, defenderia uma teoria só em razão de garantirem seu
> salário?
Alguem serio com certeza nao. Mas entre os serios ha' os q. nao sao
tao serios assim. Nao creio, porem, q. haja proporcionalmente mais
cientistas pouco serios do q. haja padeiros pouco serios (eu poderia
falar apenas dos com quem convivi -- a quase totalidade eram muito
dedicados e muitos poderiam estar a ganhar mais dando aulas em
universidades particulares).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: 5 de Outubro--Dia Mundial do Professor
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 13:35
O progresso e a dimensão de Justiça de um país medem-se pelo grau de
Desenvolvimento de sua Educação.
O Dia Mundial do Professor relaciona a importância social dos
docentes de todos os níveis de Educação e de Ensino com a relevância
da sua profissão para o desenvolvimento social, económico e cultural
de um país.
Em Portugal, os índices de alfabetização da população são os amis
baixos da União Europeia, milhares de licenciados são lançados
anualmente no desemprego e cerca de um quinto da sua população vive
abaixo do limiar de pobreza.
Em Portugal, os professores estão preocupados em garantir a melhor
qualidade de Educação e a elevação dos índices de escolarização e
qualificação dos portugueses.
A luta dos Professores em defesa da Escola Pública é a luta de todos
por um Portugal melhor.
Associe-se a esta luta. Defenda a Escola Pública
E no Brasil? Porque aqui existem colegas professores...
Um abraço
Maria Natália Botelho
SUBJECT: Re: Jogos de Química Grátis, alguém possui referência disso?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 13:45
Ói Emiliano:
<Agradeço antecipadamente qualquer contribuição.> Esta expressão me
recordar outra: ~"uma esmolinha pro favor pró professor comprar um
equipamentozinho pra dar suas aulinhas...Escolhinha pública não tem".
Pois devem ser influências do dia do professor que se aproxima.
"Vá em paz irmão que eu também queria para as minhas aulas...". A
salvação virá do Mestre Takata. A esperança nunca morre.
Mestre está proibido de ter férias.
Uma abraço
Maria Natália
esta faz lembrar professorzinho--- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos"
<chemelloe@y...> escreveu
> Caros amigos,
>
> Alguém pode me passar links para download de jogos 'freeware'
de química
> ?
>
> Agradeço antecipadamente qualquer contribuição.
>
> 1 mol de [ ]'s do
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.771 / Virus Database: 518 - Release Date: 28/09/04
SUBJECT: Re: Dia do Cientista, que vive disso...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 14:10
E agora caio eu em cima de vós:
E professor de ensino secundário também investiga e esse deverá o
futuro de todo o Professor: investigar e leccionar.
E falar de investigação é falar de TODA e não só a científica. Isto
é, há investigação em educação que é feita no laboratório SALA de
AULA. E de acordo com a recomendações da Conferência de Washington
as sociedades científicas devem valorizar o trabalho de divulgação
científica feita pelos seus investigadores. Portanto a partir deste
ano ir às escolas e comunicar aos estudantes o que se faz em
investigação deverá ser valorizado tanto como um paper que é
publicado.(ver artigo em Editorial do S&T de Setembro)
Já basta ter havido um Carl Sagan e que foi muito mal visto pelos
seus colegas.
Ora como as nossas turmas não são todas iguais, um projecto que deu
resultado em A pode não dar em B e um professor investigador que se
preze vai tentar saber porquê e comunicar tal à comunidade
científica.
Assim entendo a vida de um professor e a isso se chama INOVAR.E
portanto também me considero investigadora. Quem faz sua tese de
mestrado ou doutoramento também é investigador. Não há investigador
apenas. Tem suas aulas e sua parte de divulgação na Universidade
onde se integra. Poderá ter uma ano sabático...E agora iriamos
entrar na definição de universidade e isto seria como as matrioskas.
Maria Natália
Viva o dia do professor pois sem ele não existiria investigador/a
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> > SABE SIM.
> > TANTO ASSIM QUE VOCÊ REGISTROU A DATA E AINDA PARABENIZOU.
>
> Eu apenas registrei a data. Nao vejo a implicacao de q. isso tenha
q.
> necessariamente vir com uma definicao formal do q. seja ou nao
cientista.
>
> Se quiser, hoje tb e' o dia da secretaria (engracado q. haja dia do
> medico, do bombeiro, mas 30 de setembro nao seja do secretario).
Sim,
> tem cursos de secretariado executivo, sim, existem cursos tecnicos
de
> secretariado, mas nem todas as secretarias (e secretarios) sao
> formados (ao menos nesses cursos). (Os moteis vao faturar hoje!)
>
> Hj tb e' o dia da Biblia.
>
> > GOSTEI DO... "vive disso".
> >
> > O que você quer dizer com isso?
> > Que o cara respira isso, só pensa nisso e por isso vive disso?
> > Ou que o cara defende qualquer teoria ou lei desde que paguem
ele?
>
> Eu diria q. significa q. sua fonte de renda e' o servico q. ele
presta
> gerando conhecimento cientifico. Isso seria o cientista
profissional.
> Poderemos acrescer o cientista amador (ja' q a data -- q. nao sei
quem
> definiu -- nao faz a distincao): gera o conhecimento cientifico
> habitualmente, mas sem q. isso seja sua principal fonte de renda
(por
> essa definicao a maioria dos professores universitarios seriam
> cientistas amadores, ja' q. eles recebem para dar aulas e nao para
> fazer ciencia -- claro, sem nenhuma conotacao negativa aqui para a
> expressao 'amador').
>
> Curiosamente temos o Dia do Cientista q. e' diferente do Dia da
> Ciência e Tecnologia (16 de outubro) q. e' diferente do Dia
Nacional
> da Ciência (08 de julho) e a Semana da Ciência e Tecnologia q. é em
> outubro, mas não coincide necessariamente com o Dia da Ciência e
> Tecnologia e temos ainda o Dia Nacional da Ciência e Cultura (5 de
> novembro)...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: História do universo em 200 palavras
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 14:24
História do Universo em 200 palavras ou menos
Flutuação quantica. Inflação. Expansão. Interacção nuclear forte.
Aniquilação partícula-antipartícula. Produção de hélio e deutério.
Perturbações de densidade. Recombinação. Radiação de corpo negro.
Contracção local. Formação de agregados. Reionização? Relaxamento
violento. Virialização. Formação irregular de galáxias? Fragmentação
turbulenta. Contracção. Ionização. Compressão. Hidrogénio opaco.
Formação maciça de estrelas. Ignição do deutério. Fusão do
hidrogénio. Depleção do hidrogénio. Contração do núcleo. Expansão do
invólucro. Fusão do hélio. Fusão do carbono, oxigénio e sílica.
Produção de ferro. Implosão. Explosão de supernova. Injecção de
metais. Formação de estrelas. Explosão de supernovas. Formação de
estrelas. Condensação. Concreção planetária. Diferenciação
planetária. Solidificação crustal. Expulsão de gases voláteis.
Condensação da água. Dissociação da água. Produção de ozono. Absorção
de ultravioletas. Organismos unicelulares fotossintéticos. Oxidação.
Mutação. Selecção natural e evolução. Respiração. Diferenciação
celular. Reprodução sexual. Fossilização. Exploração da terra.
Extinção dos dinossauros. Expansão dos mamíferos. Manifestação do
Homo sapiens. Domesticação de animais. Produção de alimentos
excedentária. Civilização! Inovação. Exploração. Religião. Nacões
guerreiras. Criação e destruição de impérios. Exploração.
Colonização. Impostos sem representação. Revolução. Constituição.
Eleição. Expansão. Industrialização. Rebelião. Proclamação da
emancipação. Invenção. Produção em massa. Urbanização. Imigração.
Conflagração mundial. Liga das Nações. Extensão dos sufrágios.
Depressão. Conflagração mundial. Explosões de fissão. Nações Unidas.
Exploração do espaço. Assassinatos. Excursões lunares. Resignação.
Computorização. Organização do Comércio Mundial. Terrorismo. Expansão
da Internet. Reunificação. Dissolução. Criação da World-Wide Web.
Composição. Extrapolação?
Copyright 1996,1997 by Eric Schulman
Portuguese translation by José Manuel N. Azevedo
(azevedo@alf.uac.pt), with help from Rui Ponte.
Fonte: http://members.bellatlantic.net/~vze3fs8i/hist/histport.html
(ou http://tinyurl.com/5qcop )
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia do Cientista, que vive disso...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 14:54
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Thursday, September 30, 2004 11:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Dia do Cientista, que vive disso...
> Seriam mesmo os
> pesquisadores brasileiros umas marias vai com as outras? Só pela simples
> razão de não apresentarem alternativas ao "status científico" oficial, ao
> Olimpo acadêmico, como diz o Alberto, por exemplo?
Acho que você está generalizando minhas críticas. Também não creio que o
verdadeiro cientista esteja muito preocupado com o status do Olimpo
Acadêmico. Alguns chegaram a se preocupar sim, mas com finalidade de
denunciar o descaso da maioria dos "donos da ciência no Brasil". Um livrinho
muito bom a respeito, mas já desatualizado e esgotado é "O Livro Negro da
USP", do tempo da ditadura militar. Os tempos mudaram, o Olimpo mudou, mas
não vi grandes progressos na política acadêmica. Os militares mudaram, o
Brasil melhorou, mas o descaso persiste.
Uma crítica razoável e bastante "light" a esse descaso pode ser encontrado
em "Palavras proferidas por Mário Schenberg durante a Sessão de Abertura do
Simpósio de Física em Homenagem ao 70.º Aniversário do Prof. Mário Schenberg
(1984)" [in "Perpectivas em Física Teórica", Edição Instituto de Física da
USP, 1987.]
Quanto a minha maneira de analisar o papel do cientista, comento alguma
coisa no artigo "Teoria Sobre o Método Científico".
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/metcien1.htm . O artigo pode ser
obtido também no formato pdf em ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/255_7.ZIP .
Vou reproduzir aqui o item 3:
********* início da citação *********
3. O "ser" cientista.
Cientista, diz-nos Ferreira (1986), é a pessoa que cultiva ou que é
especialista em alguma ciência, ou em ciências [9]; e ciência é um processo
definido no item anterior. Se aceitarmos estas premissas, concluiremos que o
conhecimento científico é aquele factível de reprodução, enquanto o
cientista é aquele que, de alguma forma, cultiva esses conhecimentos. É
importante aqui salientar que, muitas vezes, o que se espera reproduzir é um
dado probabilístico. Por exemplo, se dissermos que 80% das moléculas de um
gás são do elemento químico oxigênio, isto não significa estarmos afirmando
ser oxigênio esta ou aquela molécula objeto de verificação experimental; o
que a regra nos preconiza é que, independentemente de qual cientista for
tentar reproduzir a medida, ou do local escolhido para que esta segunda
medida seja efetuada, observando-se as condições em que a mesma foi
realizada anteriormente, o valor obtido concordará com o valor precedente,
dentro de uma margem de erro também estimável por métodos experimentais.
Todos nós, vez ou outra, nos comportamos como cientistas. Ser cientista
não é possuir um rótulo, mas sim postar-se com uma atitude científica; por
outro lado, mesmo aquele que se diz cientista, vez ou outra assume atitudes
não científicas e penetra em terrenos apoiados em regras próprias ou, até
mesmo, sem regras. O rótulo é freqüentemente utilizado quando queremos nos
referir às pessoas que se utilizam de seus talentos científicos como meio de
vida: seriam então os cientistas profissionais.
A filosofia, por exemplo, é um campo de atuação bem mais abrangente que
aquele ditado pela regra científica fundamental. Poderíamos dizer que a
filosofia comporta a ciência, ainda que esta idéia não agrade a alguns
cientistas; mas jamais poderíamos dizer, e quanto a isso todos são
concordes, que a ciência comporta a filosofia. O bom cientista utiliza-se da
filosofia, da mesma forma que a maioria dos indivíduos com sede se utilizam
do copo. Outras áreas do conhecimento seriam: 1) o ocultismo --e aqui
poderíamos incluir, a título de exemplo, a alquimia e a astrologia; 2) as
artes -- vale a pena aqui frisar que a arte pode ser encarada
cientificamente, postura esta que foi freqüentemente adotada por Leonardo da
Vinci [10], e defendida em sua Teoria do Conhecimento. 3) a teologia; etc. A
busca pela verdade, que também é objetivo da grande maioria destas áreas não
científicas, segue-se por caminhos nem sempre limitados ou compatíveis com a
regra científica fundamental.
O cultivo da ciência pode se dar através da observação de alguns ou todos
dentre seus objetivos nobres, quais sejam: 1) aquisição, transmissão e
aplicação de conhecimentos científicos já sistematizados; e 2) produção e
divulgação de novos conhecimentos. Visto sob este ângulo, são cientistas: 1)
o estudioso e/ou o professor e/ou o profissional bacharel em quaisquer das
ciências; 2) o tecnólogo; 3) o pesquisador em áreas científicas; 4) o
teorizador em ciências; 5) e o autor de artigos científicos relatando idéias
próprias e/ou revisões bibliográficas. Sob um ponto de vista mais rigoroso,
o cientista seria apenas aquele capaz de dominar as técnicas inerentes a
todos os objetivos nobres acima apontados.
Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Percebam que já conceituamos ciência
e já conseguimos ir além, a ponto de fornecer dados para que se analise o
comportamento daqueles que trabalham em ciência. Observado este
comportamento, poderíamos assumir como cientistas aqueles que realmente
contribuem para o progresso das ciências. Adotarei esta postura, mas
gostaria de esclarecer, conforme será comentado oportunamente, que a noção
de progresso aqui defendida é um pouco mais abrangente do que aquela
preconizada pelos pensadores iluministas [11] que tanto influenciaram os
positivistas. Aceita esta premissa --a de que cientistas são somente aqueles
que real e diretamente [12] contribuem para o progresso das ciências--
suponha que consigamos caracterizar os cientistas, assim definidos, como
aqueles que, ao contribuir para o progresso das ciências, se utilizam de um
método comum, a que chamaremos método científico. Poderemos, então, afirmar,
e não se trata aqui da busca por uma definição, que o cientista é aquele que
se utiliza do método científico; o raciocínio cíclico, da forma como foi
agora utilizado, está livre de conseqüências funestas. Notem, com o auxílio
da figura 1, a sintetizar as idéias principais aqui focalizadas, que, do
ponto de vista conceitual, não estamos andando em círculo.
FIGURA 1
Resta-nos, então, para que a idéia ganhe em consistência, comprovar a
existência de um único método científico; e isto não parece ser uma tarefa
fácil. Antes de enfrentarmos esta dificuldade, vamos verificar como as
idéias aqui apresentadas se conformam a conceitos classicamente adotados
como modelos de método científico.
********* final da citação *********
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata.
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 15:38
Olá pessoal
Acho que o que se espera do aluno é algo mais simples, compatível com um teste e com o nível de aprofundamento necessário a este problema. Elocubrar as muitas e diferentes formas e filosofias dos conceitos apresentados é demais para um teste de multipla escolha..:-)
Me parece que o autor desejava algo bem simples, como:
Eu suponho que determinada coisa é real ou funciona. A partir dessa suposição, desenvolvo uma hipótese que explique essa suposição e passo a testa-la empiricamente (ou racionalmente, se não for possível estudos práticos..:-). Se o volume de evidências e previsões positivas crescer, posso passar a chamar minha hipótese inicial de Teoria. Se essa Teoria, analisada e repetida por outros pesquisadores, acabar apresentando um volume sólido e consistente de previsões e tentativas de refutação sem sucesso, é possível apresentar a Teoria como uma lei, como as Leis da Termodinâmica.
Assim, não é preciso entrar em profundidade em conceitos difíceis (e discutíveis) como "certeza", "epistemologia", "subjetivismo" e outros..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 30, 2004 5:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata.
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Thursday, September 30, 2004 4:27 AM
Subject: Re: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata.
> http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html .
> 1) Qual destes conceitos científicas possuem o maior grau de certeza?
> a) hipótese;
> b) teoria;
> c) lei;
> d) suposição.
Eu diria que isso é tema para uma dissertação, jamais para um teste.
Parece-me que o autor está fornecendo uma "receita de bolo" (o texto que
precede o teste) e se propondo a xecar se os alunos conseguiram decorar a
receita (alguns chamam a isso de pedagogia moderna). Esta foi a única
maneira através da qual consegui visualizar uma resposta a satisfazer o
autor do teste, pois do contrário cairia no subjetivismo e teria de
expressar isso através de uma dissertação afim de que pudesse defender algum
posicionamento. Rigorosamente falando não tenho, no momento, nenhum
posicionamento "oficial" e para fazer essa dissertação teria de pensar muito
não só a respeito dos quatro termos como também da expressão "grau de
certeza".
Vejamos então a "receita do bolo". O autor aceita as seguintes definições
para hipótese e teoria:
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookglossH.html#hypothesis
hypothesis An idea that can be experimentally tested; an idea with the
lowest level of confidence.
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookglossT.html#theory
theory A hypothesis that has withstood extensive testing by a variety of
methods, and in which a higher degree of certainty may be placed. A theory
is NEVER a fact, but instead is an attempt to explain one or more facts.
As duas "definições" são altamente questionáveis, mas quero crer que o autor
está induzindo os estudantes a que optem pelo item b, qual seja, "teoria".
Ele sequer define "lei" em seu "formulário" (lista de termos) e
provavelmente colocou "suposição" apenas no sentido de atrapalhar e/ou
deixar os estudantes em conflito (mas não tanto, pois "suposição" não chega
a ser um termo muito valorizado nos meios científicos).
A meu ver o autor pretende, ou quer, que seus alunos respondam o item b. Não
digo que ele está certo nem errado, muito pelo contrário, digo que ele é um
péssimo formulador de testes. Não gosto de testes mas pior do que um "bom"
teste é um mal formulador de testes.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
##### ##### #####
Para saber mais visite
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: [ciencialist] largura, altura e comprimento
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 15:55
Caro Léo, quando escrevi meus comentários ainda não tinha recebido a
brilhante e
detalhada explicação de Roberto Takata e, assim sendo, cometi a imprudência
de tentar responder em linguagem simples... Mas, já que a cometi, vou tentar
esclarecer o
que quis dizer. Veja comentários sobre o próprio texto do e-mail abaixo,
após JR:
...............................................
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 30, 2004 6:27 AM
Subject: Re: [ciencialist]largura , altura e comprimento
José Renato
Essa convenção - comprimento, largura e altura - é muito utilizada em
geometria de sólidos que tenham uma conformação típica ou aproximada de um
paralelogramo.
Léo
Não entendi. O que é que paralelogramo tem a ver com sólidos geométricos?
JR - Em geral, só dá para definir essas três medidas quando o sólido tem, em
suas perspectivas de visão frontal e lateral, conformação de um
paralelogramo.
José Renato
Desse modo convencionou-se chamar de comprimento a maior
medida horizontal, de largura a menor e de altura a medida vertical do topo
à base.
Léo
Continuo sem entender. Como se pode chamar de 'comprimento' ou 'altura' a
uma "medida"? Isso é equivalente a chamar uma 'superfície' de "área" ou um
'espaço' de "volume"! Entendo a frase: "A medida do comprimento é de tantos
metros.", mas não a frase: "A medida de tantos metros é um comprimento."
JR - Parece que vc está sofrendo um dos sintomas da maldição da linguagem...
José Renato
Nem todos os corpos geométricos têm essas três medidas facilmente
perceptíveis ou determináveis.
Léo
Vou argumentar de outro modo. Nem todos os corpos geométricos têm as três
dimensões comparáveis; uma delas pode perfeitamente, em alguns trabalhos,
ser negligenciável. Assim, no fenômeno da dilatação térmica de uma chapa de
zinco de (4 x 4) m, a dilatação de sua espessura (0,5 mm, por exemplo) é
negligenciável.
Mas, as três dimensões, são sempre perceptíveis e determináveis!
JR - Nem sempre. Quando os corpos não têm uma conformação que se assemelhe a
um paralelogramo fica difícil determinar o que seja comprimento, largura e
altura. Exemplo: um sólido trapezoidal pode ter duas larguras! O uso do
termo espessura indica que uma das principais medidas é muito menor que as
outras duas: espessura, comprimento e largura.
José Renato
Em topografia usa-se também o termo de profundidade ou medida de fundo,
frontal, fachada ou medida de frente, assim como cota, medida de nível,
elevação ou altura.
Léo
Hoje estou meio chato não? Novamente confundindo a dimensão com sua medida;
conteúdo com continente.
JR - Quando ocorre isso o melhor mesmo é ficar quietinho até passar.
Confundir dimensão com medida pode ser, conteúdo com continente não.
Conteúdo pode ser confundido com contido. Exemplo: quantos litros está
contido nesse vaso ou quantos litros mede o conteúdo desse vaso.
[a,a],
Abraços
José Renato
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Universo sempre existiu
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 18:43
Olá Mária Natália !!!
Já discutimos muito isso em Acropolis com o Zé e o RR.
Filosoficamente podemos discutir proposições, ou premissas
como queira, tipo a de que tudoi tem início e me parece falsa
essa proposição. Nesse sentido podemos falar que muitos físicos
acreditam em proposições falsas e que tudo tenha uma causa,
o espaço infinito parece ter tão somente efeito. Os dualistas
da lista siriam que é impossível pensar em espaço e fico acá
a pensar o que seria vácuo. A confusão é de vocês, certo?
Inclusive uma disputa entre clássicos e modernos...
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 29, 2004 5:18 PM
Subject: [ciencialist] Re: O Universo sempre existiu
Gemaba. vou de ...
Pelo título, provocador, percebo que a física sempre existiu...
E quanto ao Big Bang já era.
Será?
Não é questão filosófica.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
<gemaba@v...> escreveu
> Olá Taborda !!!
>
> Estariámos com um problema em relação ao que chamamos de lei,
> inclusive me parece que o Takata e eu discutiremos isso, no
> caso o tal statuto de uma lei qualquer. Em questão estamos
> falando de ação e reação, causa e efeito. Tudo tem uma explicação?
> Me parece que tudo tem uma causa, não é isso? Mas isso pode
> ser apenas uma crença, certo? A matéria me parece ter
> sempre existido também e apenas se transforma não vejo
> problema nisso, vês? E não percebo espaço infinito como
> tendo algunha explicação porque me parece ser a ausência
> de coisas que acostumamos dizer terem explicação.
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
>
>
> De: "Sergio M M Taborda" <sergiotaborda@n...>
> Data: Dom Set 26, 2004 9:54 pm
> Assunto: Re: [ciencialist] Sempre existencia
>
> ----- Original Message -----
>
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Links
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 21:35
Estava lendo uma revista hoje na faculdade e deparei-me alguns links nos
artigos vistos. Não me lembro se algum deles já foi divulgado aqui. Em
todo caso, divido com vocês.
http://www.houseofscience.se/
Informações sobre laser (um tour virtual) - página desenvolvida em flash
com animações e vídeos interessantes:
http://www.chem.physics.kth.se/lasergrotta/se/index2.html
http://www.exploratorium.edu/
Franco.
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: adsorção, absorção, biossorção...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 21:36
Aceito orçamentos, sem compromissos, é claro.
Suspeito que, na recuperação do Au por gravidade, a adsorção com sulfetos
empata muito o comportamento do vil metal, que acaba agindo como se fosse de
menor densidade.
Nós possuimos um processo de recuperação por gravidade que ainda vai pegar e
que será uma opção à cianetação, algo cada vez menos aceitável.
No caso presente, por enquanto um estudo, teremos que fazer análises
p/avaliar a concentração de um Au que afinal permanece invisível, apesar de
liberado de sua matriz. abr/M. 30/set
>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: adsorção, absorção, biossorção...
>Date: Thu, 30 Sep 2004 12:08:31 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Se alguém tiver alguma sacada p/a neutralização da adsorção, posso
> > ficar REALMENTE agradecido.
>
>O 'realmente' (grafado em maiúsculas) equivale a quantas onças em ouro?
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] O Universo sempre existiu
FROM: "Sergio M M Taborda" <sergiotaborda@netcabo.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2004 21:58
> Estariámos com um problema em relação ao que chamamos de lei,
> inclusive me parece que o Takata e eu discutiremos isso, no
> caso o tal statuto de uma lei qualquer. Em questão estamos
> falando de ação e reação, causa e efeito. Tudo tem uma explicação?
> Me parece que tudo tem uma causa, não é isso? Mas isso pode
> ser apenas uma crença, certo?
Se é uma crença, a ciencia é uma religião, pois tudo o que ela faz é baseado
nessa "crença".
Isso não é uma crença, mas não deixa de ser apenas baseado em crença.
Isso é o que chama uma lei universal. Ela é verdadeira pq ainda não foi
verificada falsa e muitas vezes foi verificada verdadeira. (pelo menos é
isso que pensamos)
Estamos a enganar-nos ?
Estamos.
Se a matéria sempre existiu, ela existe sem causa o que viola a lei acima
referida o que significa que outras coisas tb podem violar, como a
existencia de um Deus ... etc...
Se ela nem sempre existiu, o que deu origem a ela?
As hipoteses mais interessantes são que o campo e.m existente no universo
cria vortices e esses fortices criam fluxos de campo que chicoteados uns
contra os outros dão origem a outras particulas que se aglomeram dando
origem á matéria.
A matéria me parece ter
> sempre existido também e apenas se transforma não vejo
> problema nisso, vês?
Vejo. Abre as portas para mandar toda a filosofia da ciencia às urtigas.
>E não percebo espaço infinito como
> tendo algunha explicação porque me parece ser a ausência
> de coisas que acostumamos dizer terem explicação.
A sempre existencia/nunca existencia não tem nada a ver com o espaço ser
infinito. Ele pode ser infinito e mesmo assim ter uma causa. ( o que eu não
acredito é que tenha tido uma causa num so ponto, uma so vez. Eu acho que é
como a explosão de uma super nova, mas muito mais potente e acontece muitas
vezes espalhado pelo espaço)
O problema é que o espaço não tem propriedades por isso que o chamamos de
espaço. Os campos, as coisas dentro dele é que têm propriedades.
O que o Eisntein fez foi criar um campo de velocidades e estruturou-o como
um campo de distancias. Distancias são medidas no espaço, mas não são o
espaço. É isso que os fisicos se esqueceram durante 100 anos.
Sérgio Taborda
SUBJECT: Hipercubo mágico
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 22:06
Hipercubo mágico
http://www.plunk.org/~hatch/MagicCube4dApplet/
Mais sobre o Hipercubo:
- http://www.icmc.usp.br/~walmarar/artmat/hipercubo.html
- http://www.dlh.lahora.com.ec/paginas/ciencia/4dimension.htm
- http://www.fisica.ufc.br/desafio.htm
- http://inga.ufu.br/~silvestr/artigos/bigbang/9/
-
http://dvdmagazine.virgula.terra.com.br/Resenhas_filmes/cubo_1_e_2.htm
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: Hipercubo mágico
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2004 22:11
Brudna:
Boa!
Meus alunos deliraram!
May I?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Hipercubo mágico
>
> http://www.plunk.org/~hatch/MagicCube4dApplet/
>
> Mais sobre o Hipercubo:
>
> - http://www.icmc.usp.br/~walmarar/artmat/hipercubo.html
> - http://www.dlh.lahora.com.ec/paginas/ciencia/4dimension.htm
> - http://www.fisica.ufc.br/desafio.htm
> - http://inga.ufu.br/~silvestr/artigos/bigbang/9/
> -
>
http://dvdmagazine.virgula.terra.com.br/Resenhas_filmes/cubo_1_e_2.ht
m
>
> Até
> Luís Brudna
SUBJECT: A aura é pseudo Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 09:20
Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
bioenergética.
Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio? Malta
dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
escolas públicas?
Para mim não é Ciência.
Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
sds
Maria Natália
SUBJECT: CAPES
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2004 10:15
Repassando...
CAPES é o PORTAL BRASILEIRO DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA gratuito
> > >> >
> > >> > <http://periodicos.capes.gov.br>
.............................................
>Subject: CAPES
> >Date: Wed, 29 Sep 2004 10:49:05 -0300
> >
> >
> > > IMPORTANTÍSSIMO PARA A VIDA ACADÊMICA DO PAÍS !!!
> > >> >
> > >> > Essa é uma divulgação de interesse público. Por
> > >>favor, repasse a quem
> > >> > possa interessar:
> > >> >
> > >> > O governo brasileiro mantém um portal de acesso a
> > >>diversos periódicos
> > >> > científicos nacionais e internacionais
> > >>GRATUITAMENTE, denominado CAPES.
> > >> >
> > >> > Através desse portal qualquer estudante
> > >>universitário ou mesmo
> > >> > profissionais das mais diversas áreas, seja de
> > >>ECONOMIA, DIREITO,
> > >> >
> > >> > COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS (praticamente todos os
> > >>seguimentos), ODONTOLOGIA,
> > >> > MEDICINA, etc. sem qualquer custo adicional podem
> > >>fazer pesquisas
> > >> > objetivando enriquecer suas monografias, mestrado,
> > >>doutorado ou qualquer
> > >> > trabalho escolar.
> > >> >
> > >> > Observe-se que sem esse portal, você teria que pagar
> > >>em dólares cerca de
> > >> > $1,99 a $20, por cada artigo pesquisado.
> > >> >
> > >> > INFELIZMENTE, devido a baixa procura por tal site, e
> > >>o alto custo de sua
> > >> > manutenção pelo governo brasileiro, este poderá
> > >>desativá-lo
> > >> > brevemente.
> > >> >
> > >> > Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a
> > >>que se propõe, isto
> > >> > porque o mesmo não é divulgado.
> > >> >
> > >> > A maioria dos estudantes universitários brasileiros
> > >>e estudiosos
> > >> > desconhecem a existência desse portal que é uma
> > >>fonte riquíssima de
> > >> > conhecimento científico exatamente em razão da sua
> > >>não divulgação.
> > >> >
> > >> > Até hoje ele foi alvo de um seleto público, quando
> > >>deveria estar no
> > >> > dia-a-dia das faculdades brasileiras favorecendo a
> > >>qualquer estudante nas
> > >> > suas pesquisas.
> > >> >
> > >> > Para que continue ativo, propomos seja
> > >>divulgado junto a seus
> > >> > amigos, familiares e se possível imprimindo-se uma
> > >>cópia deste enviando-a
> > >> > para as faculdades ou universidades de sua cidade. O
> > >>endereço do portal
> > >> > CAPES é:
> > >> >
> > >> > <http://periodicos.capes.gov.br>
> >
>
> _________________________________________________________________
> MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
>
>
SUBJECT: Re: CAPES
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 10:24
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> CAPES é o PORTAL BRASILEIRO DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA gratuito
> > > >> >
> > > >> > <http://periodicos.capes.gov.br>
Putz, ainda corre esse boato?
Sim, vistitem o portal Periódicos da Capes. Mas não, ele não corre o
risco de ser desativado.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: CAPES
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 10:35
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> > CAPES é o PORTAL BRASILEIRO DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA gratuito
> > > > >> >
> > > > >> > <http://periodicos.capes.gov.br>
>
> Putz, ainda corre esse boato?
>
> Sim, vistitem o portal Periódicos da Capes. Mas não, ele não corre o
> risco de ser desativado.
> []s,
> Roberto Takata
É que nem todos atualizaram seu Anti-Virus-Mental. :-)
Ninguém tá livre de ter uma falha de segurança mental.
(Ei Renato, é brincadeira. ;-) )
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: CAPES
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 10:35
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Sim, vistitem o portal Periódicos da Capes. Mas não, ele não corre o
> risco de ser desativado.
http://periodicos.capes.gov.br/CAPES_Portal.htm
http://periodicos.capes.gov.br/Cresce_Procura_Portal.htm
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: física albertiana
FROM: pablo@unidavi.edu.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 10:48
Alberto,
estava lendo a página com os e-mails que vc recebeu de físicos do mundo
inteiro. E realmente, chama muita atenção a receptividade do brasileiro...rsrs
Mas tenho uma curiosidade, vc já tentou publicar sua(s) teoria(s) em
algum "periódico quantizado", tal como o Physical Review Letters ou coisa
parecida. Fico pensando se aceitariam, como vc mesmo diz, uma teoria tão herege
quanto a sua.
[ ]'s
Pablo
-------------------------------------------------
This mail sent through IMP: http://horde.org/imp/
SUBJECT: Re: [ciencialist] CAPES
FROM: pablo@unidavi.edu.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 10:49
Hoax...don't worry
> Repassando...
>
>
>
> CAPES é o PORTAL BRASILEIRO DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA gratuito
>
> > > >> >
>
> > > >> > <http://periodicos.capes.gov.br>
>
> .............................................
>
>
>
> >Subject: CAPES
>
> > >Date: Wed, 29 Sep 2004 10:49:05 -0300
>
> > >
>
> > >
>
> > > > IMPORTANTÍSSIMO PARA A VIDA ACADÊMICA DO PAÍS !!!
>
> > > >> >
>
> > > >> > Essa é uma divulgação de interesse público. Por
>
> > > >>favor, repasse a quem
>
> > > >> > possa interessar:
>
> > > >> >
>
> > > >> > O governo brasileiro mantém um portal de acesso a
>
> > > >>diversos periódicos
>
> > > >> > científicos nacionais e internacionais
>
> > > >>GRATUITAMENTE, denominado CAPES.
>
> > > >> >
>
> > > >> > Através desse portal qualquer estudante
>
> > > >>universitário ou mesmo
>
> > > >> > profissionais das mais diversas áreas, seja de
>
> > > >>ECONOMIA, DIREITO,
>
> > > >> >
>
> > > >> > COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS (praticamente todos os
>
> > > >>seguimentos), ODONTOLOGIA,
>
> > > >> > MEDICINA, etc. sem qualquer custo adicional podem
>
> > > >>fazer pesquisas
>
> > > >> > objetivando enriquecer suas monografias, mestrado,
>
> > > >>doutorado ou qualquer
>
> > > >> > trabalho escolar.
>
> > > >> >
>
> > > >> > Observe-se que sem esse portal, você teria que pagar
>
> > > >>em dólares cerca de
>
> > > >> > $1,99 a $20, por cada artigo pesquisado.
>
> > > >> >
>
> > > >> > INFELIZMENTE, devido a baixa procura por tal site, e
>
> > > >>o alto custo de sua
>
> > > >> > manutenção pelo governo brasileiro, este poderá
>
> > > >>desativá-lo
>
> > > >> > brevemente.
>
> > > >> >
>
> > > >> > Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a
>
> > > >>que se propõe, isto
>
> > > >> > porque o mesmo não é divulgado.
>
> > > >> >
>
> > > >> > A maioria dos estudantes universitários brasileiros
>
> > > >>e estudiosos
>
> > > >> > desconhecem a existência desse portal que é uma
>
> > > >>fonte riquíssima de
>
> > > >> > conhecimento científico exatamente em razão da sua
>
> > > >>não divulgação.
>
> > > >> >
>
> > > >> > Até hoje ele foi alvo de um seleto público, quando
>
> > > >>deveria estar no
>
> > > >> > dia-a-dia das faculdades brasileiras favorecendo a
>
> > > >>qualquer estudante nas
>
> > > >> > suas pesquisas.
>
> > > >> >
>
> > > >> > Para que continue ativo, propomos seja
>
> > > >>divulgado junto a seus
>
> > > >> > amigos, familiares e se possível imprimindo-se uma
>
> > > >>cópia deste enviando-a
>
> > > >> > para as faculdades ou universidades de sua cidade. O
>
> > > >>endereço do portal
>
> > > >> > CAPES é:
>
> > > >> >
>
> > > >> > <http://periodicos.capes.gov.br>
>
> > >
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> >
>
> > _________________________________________________________________
>
> > MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
>
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> ##### ##### #####
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>
> Para saber mais visite
>
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
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> Assine
> Claudia
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> 5x de R$ 18,96
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> Info
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> 5x de R$ 21,48
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> Boa Forma
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>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do
> Yahoo!.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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-------------------------------------------------
This mail sent through IMP: http://horde.org/imp/
SUBJECT: Re: CAPES
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 11:08
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > Sim, vistitem o portal Periódicos da Capes. Mas não, ele não
corre o
> > risco de ser desativado.
>
> http://periodicos.capes.gov.br/CAPES_Portal.htm
>
> http://periodicos.capes.gov.br/Cresce_Procura_Portal.htm
> Roberto Takata
Pelo menos um periodico (Electrochimica Acta) eu percebi que
diminuiu a disponibilidade de artigos online. Não sei se foi uma
decisão isolada da revista ou a Capes resolveu comprar um ´pacote´
mais barato.
:-/
Até
Luís Brudna
SUBJECT: A vida é mais velha
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2004 12:16
Terra Notícias
Quarta, 29 de setembro de 2004, 16h00
Vida na Terra teria 16 milhões de anos a mais
A vida na Terra, na forma de micróbios, teria mais de 3,4 bilhões de anos, 16 milhões a mais do que geralmente se reconhece, afirmam dois pesquisadores na edição da revista científica Nature que sairá às bancas amanhã.
Análises do recife de coral Buck Reef Chert, na África do Sul, que data de 3,416 milhões de anos, demonstram que foi formado por camadas de sedimentação clássicas e que a maior parte da matéria contém carbono procedente de organismos fotossintéticos.
Os autores dessa análise, Michael Tice e Donald Lowe, da Universidade de Stanford (Califórnia), consideram que essa descoberta deve pôr fim à polêmica sobre a origem da vida na Terra.
Alguns pesquisadores haviam encontrado elementos que situavam essa origem no início do período pré-cambriano, há mais de 3,4 bilhões de anos, mas sua teoria foi colocada em dúvida por outros especialistas. Estes últimos consideravam que os elementos fósseis em questão tinham, na realidade, uma fonte mineralógica procedente de fontes hidrotermais, que vertiam em um oceano desabitado.
Nicolas Beukes, da Universidade Rand Afrikaans da África do Sul, afirma, em um artigo publicado pela Nature, que "as pesquisas de Tice e Lowe fazem progredir claramente a causa da existência de organismos fotossintéticos no início do pré-cambriano".
Segundo Beukes, "apresentam provas convincentes de que a matéria orgânica preservada nas rochas (da barreira de coral) é de origem biológica e não hidrotermal", principamente por "sua reconstrução do meio ambiente no qual se formou o Buck Reef Chert por sedimentação".
AFP
< http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,6752,OI393229-EI238,00.html >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2004 15:04
Newtália,
>Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
bioenergética.
Victor: É pseudo ciência das brabas Não existe esse negócio de aura.
Portanto, nâo se pode fotografar o que não existe.
>Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio? Malta
dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
escolas públicas?
Victor: De jeito nenhum.
>Para mim não é Ciência.
Victor: E não é.
> Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
Victor: Mas, e o Brasil nada tem com isso!?. No mundo todo se pratica tais
inutilidades.
Esse negócio de parapsicologia, astrologia, S E Q U E R chegam mesmo a ser
pseudo ciência!
sds
Victor.
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Fw: experiências
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 15:13
Corrigi o título!
OK?
Msg original:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41382
Minha resp. anterior:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41444
Takata escreveu:
>Eu suspeito fortemente de q. não seja significativo. A
>água é basicamente um líquido incompressível - se a
>diferença de pressão atmosférica influísse decisivamente
>na densidade da água, seria de se esperar q. a pressão da
>própria coluna d'água tb influísse na densidade da água:
>a água do fundo do copo teria q. ser significativamente
>mais densa do q. a água da superfície do copo.
É, talvez você esteja certo, as variações de densidade não sejam
significativas para explicar este fenômeno. Se é assim, minha
explicação anterior fica prejudicada.
Vou arriscar então outra explicação. :-)
Neste meio tempo procurei um pouco e não encontrei nada a respeito
desta experiência em particular. Mas encontrei em livro mais detalhes
sobre tensão superficial.
Quando o copo não está todo cheio a curvatura da água é côncava, como
disse anteriormente. Vai existir também uma tensão superficial entre a
água e a bola. Analisando as forças na bola e considerando a curvatura
da superfície, a força mais próxima da borda tem uma componente
horizontal maior logo a resultante é voltada para a borda.
Com o copo cheio a superfície é convexa e a resultante é para o
centro.
Lembro novamente: Isto é apenas um chute.
Será que agora está mais aceitável, Takata?
[ ]'s
Hélio
"É (e sempre será) impossível conhecer a natureza em sua totalidade".
SUBJECT: Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 15:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
> Newtália,
>
> Victor: É pseudo ciência das brabas Não existe esse negócio de aura.
> Portanto, nâo se pode fotografar o que não existe.
Cuidado que você está dando abertura para os sofistas. Eles te mostram
uma foto kirliana e dizem que a aura/alma/bioenergia foi
fotografada... Quem tem a cabeça um pouco fraca vai achar que você
teve o argumento derrotado...
> Victor: Mas, e o Brasil nada tem com isso!?. No mundo todo se
pratica tais
> inutilidades.
Um spammer kirliano "apareceu" na GRASIC. Eu já sugeri o comportamento
que, a meu ver, é o correto: expulsar e banir.
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: [ciencialist] física albertiana
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2004 15:35
----- Original Message -----
From: Pablo
Sent: Friday, October 01, 2004 10:48 AM
Subject: [ciencialist] física albertiana
> estava lendo a página com os e-mails que vc recebeu de físicos do mundo
> inteiro. E realmente, chama muita atenção a receptividade do
> brasileiro...rsrs
Pois é! O brasileiro é mesmo muito "criativo" em suas críticas. Para os que
não entenderam a ironia, vide
http://ecientificocultural.com/Eletron/Eletron_primrea.htm e comparem a
segunda mensagem, de um brasileiro, com as mensagens dos estrangeiros. Essa
receptividade incomum também é flagrada com freqüência nas listas de
discussão nacionais.
> Mas tenho uma curiosidade, vc já tentou publicar sua(s) teoria(s) em
> algum "periódico quantizado", tal como o Physical Review Letters ou coisa
> parecida. Fico pensando se aceitariam, como vc mesmo diz, uma teoria tão
> herege quanto a sua.
Desde que me dediquei a física adotei a postura de cientista amador e faço
meus estudos longe do Olimpo Físico-Acadêmico. Isso dificulta bastante a
aceitação nas "Physicals Reviews", o que não é fácil para os hereges nem
mesmo quando estão ligados a institutos de renome. Leia, por exemplo, o
livro do Magueijo (Portugal) para ter uma idéia dessa dificuldade, se bem
que ele acabe conseguindo publicar seus resultados após muita insistência e
muita paciência. Outro exemplo é o Paul Marmet (Canadá) que já foi um
influente físico canadense nos tempos em que acreditava na física "moderna"
e posteriormente acabou sendo condenado ao ostracismo por ter mudado de
lado. O site do Marmet está em http://www.newtonphysics.on.ca/index.html .
Um exemplo semelhante do passado é o de David Bohm. Há quem diga que se Bohm
não tivesse mudado de lado teria ganho o prêmio Nobel por seus magníficos
trabalhos em prol da mecânica quântica da época. Não obstante, ao tentar
interpretar o efeito Aharonov-Bohm ele acabou se transformando num herege.
Enfim, os exemplos são muitos e citei apenas alguns afim de satisfazer a sua
curiosidade.
No passado tentei publicar em revistas nacionais mas acabei me decepcionando
com os "referees" de importantes revistas brasileiras de física. Seus
relatórios são, para dizer o mínimo, decepcionantes. Não pela recusa na
publicação, pois isso é bastante comum e até mesmo seria o esperado numa
primeira tentativa [afinal, sou um herege convicto :-)], mas porque sente-se
um despreparo descomunal desses avaliadores. Até mesmo o Takata, que não é
físico, consegue efetuar uma crítica às minhas idéias a fazerem um certo
sentido, ao passo que cheguei a receber críticas de alguns pares que
sinceramente demonstravam desconhecer até mesmo a física que defendem. É bom
deixar claro que isso aconteceu na década de 80 e não sei se ainda acontece
pois desisti dessa manobra.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: FESTA!!!
FROM: "cumullosnimbos" <cumullosnimbos@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, turmadamanguaca@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 15:54
Oi,
Segue uma matéria interessante!
Daniel.
========================================================
FESTA DA CIÊNCIA BRASILEIRA
Uma grande celebração em torno da ciência e da
tecnologia no Brasil irá ocorrer em todo o país de 18 a
24 de outubro. O motivo é a primeira Semana Nacional de
Ciência e Tecnologia, promovida pelo Ministério da
Ciência e Tecnologia (MCT), por meio do Departamento de
Popularização e Difusão de C&T.
O evento, que o governo pretende transformar em
permanente, foi instituído por um decreto do presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, em 9 de junho. Com o foco na
popularização da ciência e da tecnologia, as atividades
já definidas incluem palestras de pesquisadores para
alunos do ensino básico e médio, festivais e feiras de
ciência, as universidades de "portas abertas" ao
público, oficinas de arte, noites de astronomia,
exibição de filmes e vídeos, peças de teatro e debates.
"A idéia é que essa primeira edição tenha um caráter
experimental que possa servir de referência para os
próximos anos", disse a coordenadora executiva do MCT
na comissão regional de São Paulo, Glória Malavoglia.
A comissão organizadora da versão paulista do evento se
reuniu na quinta-feira (9/9), para discutir a
programação no Estado. A Fundação de Amparo à Pesquisa
do Estado de São Paulo (FAPESP), a Sociedade Brasileira
para o Progresso da Ciência (SBPC), o Instituto de
Pesquisa Tecnológica (IPT), a Associação Brasileira de
Jornalismo Científico (ABCJ) e a Associação Nacional de
Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) são as
entidades responsáveis pela organização do encontro em
São Paulo.
Entre as atividades já confirmadas está "O Brasil olha
para o céu", no Parque de Ciência e Tecnologia da
Universidade de São Paulo (CienTec), que promoverá a
observação do eclipse total da Lua, entre 27 e 28 de
outubro, acompanhada de uma palestra sobre astronomia.
Estão previstas apresentações teatrais, musicais,
fotográficas e de vídeos nos centros culturais da
prefeitura de São Paulo e nos Centros Educacionais
Unificados (CEUs). "São espaços que podem ser ocupados
por um grande número de pessoas em trabalhos de
divulgação científica, de onde serão articuladas
visitas do público para outros locais que também tenham
novas atividades", explica Gloria.
Ciclos de palestras sobre jornalismo científico serão
oferecidos nas principais capitais brasileiras pela
Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC),
em parceria com a Academia Brasileira de Ciências. Além
disso, estudantes de iniciação científica de grande
parte das instituições envolvidas com o evento também
terão a oportunidade de apresentar seus trabalhos em
sessões especiais durante a Semana.
No Distrito Federal, representantes de universidades,
instituições de pesquisa, secretarias e ministérios se
reuniram na segunda-feira (13/9), no MCT, para discutir
a programação da Semana. A Universidade de Brasília
(UnB) terá a 4º Semana de Extensão, com minicursos,
seminários, painéis, oficinas, mesas-redondas e
palestras com objetivo de ampliar o acesso à informação
científica.
A UnB também programou duas peças de teatro na cidade
satélite de Taquatinga - Einstein e E agora Sr.
Feynmann? -, além da instalação de um planetário
inflável, emprestado pelo Museu de Astronomia e
Ciências Afins (Mast/MCT), será montado no Centro
Comunitário da universidade.
De acordo com Glória, a programação da Semana não está
fechada e o MCT está recebendo propostas de novos
eventos. "Os interessados em participar devem entrar em
contato com as comissões regionais responsáveis pela
organização dos eventos em seus estados, ou então
publicar a proposta de atividade diretamente no site do
MCT", disse.
Por Thiago Romero / Agência FAPESP
Fonte:www.fapeal.br
__________________________________________________________________________
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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SUBJECT: Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 18:02
Cesar:
Tens razão. E agradeço a tua ajuda.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> > Newtália,
> >
> > Victor: É pseudo ciência das brabas Não existe esse negócio de
aura.
> > Portanto, nâo se pode fotografar o que não existe.
>
> Cuidado que você está dando abertura para os sofistas. Eles te
mostram
> uma foto kirliana e dizem que a aura/alma/bioenergia foi
> fotografada... Quem tem a cabeça um pouco fraca vai achar que você
> teve o argumento derrotado...
>
> > Victor: Mas, e o Brasil nada tem com isso!?. No mundo todo se
> pratica tais
> > inutilidades.
>
> Um spammer kirliano "apareceu" na GRASIC. Eu já sugeri o
comportamento
> que, a meu ver, é o correto: expulsar e banir.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: FESTA!!!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 18:17
Pois é e já saiu aqui quando coloquei o decreto que a criou. A tua
universidade o que faz? E também sabes do eclipse?
Por aqui estaremos na semana do Espaço desde 4 a 10 de Outubro e a
nossa Semana da Ciência será em Novembro.
Para já vai aqui uma amostra de um local em Lisboa:
" 4 a 10 de Outubro
O Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva celebra a Semana Mundial
do Espaço, de 4 a 10 de Outubro, com estudantes, professores e
investigadores que nos vêem dar a conhecer como se pode "Olhar pela
Terra a partir do Espaço" e os novos horizontes que se abrem nas
ciências e tecnologias do Espaço.
Entre as actividades propostas destacamos ateliers de aeromodelismo,
debates com investigadores e uma sessão com estudantes que
realizaram experiências em ambiente de microgravidade.
As actividades integradas na Semana do Espaço são gratuitas.
Contamos com a vossa participação!
PROGRAMA
TERÇA-FEIRA, DIA 5 DE OUTUBRO
Ateliers de aeromodelismo e de construção de foguetões de água
Convidamos-te a construir um pequeno aeromodelo com grandes
capacidades de manobra. Com ele vais aprender como voam os aviões a
sério!
Vem, também, aprender como fazer um foguetão! Para isso basta uma
garrafa de plástico, cartolina, água e a pressurização adequada.
Vais ver como voa bem alto!
Local: Foyer
Horário: 15h00
Inscrições na Mediateca (máximo 20 pessoas)
Observação de manchas solares
Observação do Sol e das manchas solares através de um telescópio
equipado com um filtro solar e através do método da projecção.
Local: Exterior
Horário: 15h00
SÁBADO, DIA 9 DE OUTUBRO
Ateliers de aeromodelismo com Os Aerocalminhas
Convidamos-te a construir um pequeno aeromodelo com grandes
capacidades de manobra. Com ele vais aprender como voam os aviões a
sério!
Local: Foyer
Horário: às 11h30 e às 15h30
Inscrições na Mediateca (máximo 20 pessoas)
Visita à exposição O Voo guiada por Júlio Isidro
O conhecido apresentador de televisão e aeromodelista vem guiar-nos
através da exposição "O Voo".
Horário: 16h00
Inscrições e ponto de encontro: Mediateca (máximo 20 pessoas)
Olhar pela Terra a partir do Espaço
Filipe Duarte Santos (Faculdade de Ciências da Universidade de
Lisboa), Carlos da Câmara (Centro de Geofísica, Universidade de
Lisboa) e Mário Caetano (Instituto Geográfico Português) debatem com
o público o papel das ciências e tecnologias espaciais na observação
da Terra, em particular na monitorização das mudanças globais e da
Biosfera.
Local: Foyer
Horário: 17h00
DOMINGO, DIA 10 DE OUTUBRO
Ateliers de aeromodelismo com Os Aerocalminhas
Convidamos-te a construir um pequeno aeromodelo com grandes
capacidades de manobra. Com ele vais aprender como voam os aviões a
sério!
Local: Foyer
Horário: 11h30
Inscrições na Mediateca (máximo 20 pessoas)
Jogo dos Planetas
Neste jogo será recriado um sistema solar em que os planetas serão
os próprios participantes! Entre outras curiosidades, ficarás a
conhecer algumas diferenças entre os planetas, o que são eclipses e
porque há estações do ano.
Local: Foyer
Horário: 15h00
Inscrições na Mediateca (máximo 20 pessoas)
Observação de manchas solares
Observação do Sol e das manchas solares através de um telescópio
equipado com um filtro solar e através do método da projecção, com o
apoio de Marta Santos e David Sobral, actualmente estudantes de
Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Estes
alunos foram os vencedores, respectivamente em 2003 e 2004, do
concurso Astrocosmos, promovido pelo Observatório Astronómico de
Lisboa com o apoio da Ciência Viva.
Local: Exterior do Pavilhão
Horário: 16h00
O que vêem os grandes telescópios? As imagens que nos chegam do
Espaço
José Afonso e Rui Agostinho, do Observatório Astronómico de Lisboa,
guiam-nos numa breve visita virtual às grandes instalações do ESO
(Observatório Europeu do Sul) e ao Universo a que os grandes
telescópios na terra e no Espaço nos permitem aceder.
Local: Foyer
Horário: 16h30
Experiências em queda livre
João Roque, piloto de linha aérea, explica como é possível pôr um
Airbus em queda livre (durante alguns segundos!) e duas equipas de
alunos da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto contam a
sua experiência em microgravidade a bordo do Airbus A300 Zero-g da
ESA. A bordo deste voo seguiram também as suas experiências
científicas seleccionadas para os voos parabólicos da ESA que
estarão disponíveis no Foyer do Pavilhão do Conhecimento - Ciência
Viva.
Local: Foyer
Horário: 17h00"
Mas há noutras cidades. Este é só uma parte doq ue se passará em
Lisboa.
O PAVILHÃO DO CONHECIMENTO, os Centros Ciência Viva foi o que de
melhor se fez em prole da Ciência em Portugal e graças ao nosso
investigador e ex ministro Prof. Doutor Mariano Gago (do LIP) e sua
preciosa equipa!
Vê aqui:
http://www.pavconhecimento.pt/home/
Tem de ser assim as boas ideias devem ser copiadas.
Esperemos que TODOS OS DIAS sejam dias de Ciência EM TODAS AS
ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL!!!
Bom fds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "cumullosnimbos"
<cumullosnimbos@b...> escreveu
> Oi,
>
> Segue uma matéria interessante!
>
> Daniel.
>
> ========================================================
>
> FESTA DA CIÊNCIA BRASILEIRA
>
>
>
> Uma grande celebração em torno da ciência e da
> tecnologia no Brasil irá ocorrer em todo o país de 18 a
> 24 de outubro. O motivo é a primeira Semana Nacional de
> Ciência e Tecnologia, promovida pelo Ministério da
> Ciência e Tecnologia (MCT), por meio do Departamento de
> Popularização e Difusão de C&T.
> O evento, que o governo pretende transformar em
> permanente, foi instituído por um decreto do presidente
> Luiz Inácio Lula da Silva, em 9 de junho. Com o foco na
> popularização da ciência e da tecnologia, as atividades
> já definidas incluem palestras de pesquisadores para
> alunos do ensino básico e médio, festivais e feiras de
> ciência, as universidades de "portas abertas" ao
> público, oficinas de arte, noites de astronomia,
> exibição de filmes e vídeos, peças de teatro e debates.
> "A idéia é que essa primeira edição tenha um caráter
> experimental que possa servir de referência para os
>
SUBJECT: Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 18:20
JVitor:
Obrigada
Eu já calculava mas não queria actuar sem um completo conhecimento
de causa.
Me referi ao Brasil porque a pessoa em questão é daí. Mas sei que a
asneirada é universal. Por aqui também há.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Newtália,
>
>
>
> >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> bioenergética.
>
> Victor: É pseudo ciência das brabas Não existe esse negócio de
aura.
> Portanto, nâo se pode fotografar o que não existe.
>
> >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
Malta
> dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
> escolas públicas?
>
> Victor: De jeito nenhum.
>
> >Para mim não é Ciência.
>
> Victor: E não é.
>
> > Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
alguma
> gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
>
> Victor: Mas, e o Brasil nada tem com isso!?. No mundo todo se
pratica tais
> inutilidades.
> Esse negócio de parapsicologia, astrologia, S E Q U E R chegam
mesmo a ser
> pseudo ciência!
>
> sds
>
> Victor.
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: O universo sempre existiu
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2004 21:11
Olá Maria Natália !!!
Mas estou falando de ciência e não me parece que sempre exsitência
do espaço, matéria, campos, bla,bla,bla não me parece uma especulação
botecal,
ou pseudo ciência, melhor talvez proto ciência, ou uma ciência embasada em
outras formológico racionais.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: Maria Natália <grasdic@h...>
Data: Qua Set 29, 2004 9:58 pm
Assunto: Re: O Universo sempre existiu
Gemaba:
A Acropolis para mim não é lista de Ciência.
E eu falava de Ciência.
E porque a física que conhecemos só explica o que está depois do Big
Bang.Para antes (?) não temos física de suporte.
Outras "coisas" a falar de antes do BB são só pseudo ciência e
filosofices.Especulações botecais talvez...
É só.
Maria Natália
--- Em ciencialist@y..., "Geraldo M. Barcelos"
<gemaba@v...> escreveu
> Olá Mária Natália !!!
>
> Já discutimos muito isso em Acropolis com o Zé e o RR.
> Filosoficamente podemos discutir proposições, ou premissas
> como queira, tipo a de que tudoi tem início e me parece falsa
> essa proposição. Nesse sentido podemos falar que muitos físicos
> acreditam em proposições falsas e que tudo tenha uma causa,
> o espaço infinito parece ter tão somente efeito. Os dualistas
> da lista siriam que é impossível pensar em espaço e fico acá
> a pensar o que seria vácuo. A confusão é de vocês, certo?
> Inclusive uma disputa entre clássicos e modernos...
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] CAPES
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2004 21:55
Caro Takata, grato pelo esclarecimento.
[]s
José Renato
.............................................
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 01, 2004 10:24 AM
Subject: [ciencialist] Re: CAPES
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> CAPES é o PORTAL BRASILEIRO DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA gratuito
> > > >> >
> > > >> > <http://periodicos.capes.gov.br>
Putz, ainda corre esse boato?
Sim, vistitem o portal Periódicos da Capes. Mas não, ele não corre o
risco de ser desativado.
[]s,
Roberto Takata
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
Para alterar a categoria classificada, visite
http://www.terra.com.br/centralunificada/emailprotegido/imail/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1096637082.384940.30484.gravatal.terra.com.br
SUBJECT: RE: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 21:55
Mª Nª, oi.
Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo sem foto, só
com a placa. :|
Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou sudorese, e o
balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do aterramento
elétrico e/ou estático.
Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar em auras.
P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é a vida e
sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia será ciência
muito sutil! abr/M. SP 01/out
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
>Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
>
>Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
>bioenergética.
>Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio? Malta
>dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
>escolas públicas?
>Para mim não é Ciência.
>Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
>gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
>sds
>Maria Natália
>
SUBJECT: Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 22:31
Murilo:
É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
obscurantismo...
Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar assim
uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de Botequim!
E por consideração para com os demais interlocutores da lista acho
que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Mª Nª, oi.
> Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo sem
foto, só
> com a placa. :|
> Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
> Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
sudorese, e o
> balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do
aterramento
> elétrico e/ou estático.
> Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar em
auras.
> P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é a
vida e
> sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia
será ciência
> muito sutil! abr/M. SP 01/out
>
>
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> >
> >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> >bioenergética.
> >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
Malta
> >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
> >escolas públicas?
> >Para mim não é Ciência.
> >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
> >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
> >sds
> >Maria Natália
> >
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2004 22:46
Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da ciência,
significa que não existe?
[ ]
Pablo
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
Murilo:
É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
obscurantismo...
Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar assim
uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de Botequim!
E por consideração para com os demais interlocutores da lista acho
que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Mª Nª, oi.
> Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo sem
foto, só
> com a placa. :|
> Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
> Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
sudorese, e o
> balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do
aterramento
> elétrico e/ou estático.
> Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar em
auras.
> P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é a
vida e
> sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia
será ciência
> muito sutil! abr/M. SP 01/out
>
>
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> >
> >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> >bioenergética.
> >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
Malta
> >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
> >escolas públicas?
> >Para mim não é Ciência.
> >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
> >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
> >sds
> >Maria Natália
> >
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<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6203979.1588051/D
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Outrocepção para diva Amoreze
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 22:49
Gemaba:
1--O Ivan é aquele das fotografias "mortas"? Estilo cubismo morto?
Que pega nuns caixotes e põe a um canto e depois fotografa?
Não gosto.
2--Falas da Lígia, fugitiva das salas todas?
3--Tens razão eu e mistiscismos não nos damos. Mando tudo raso. Não
há pachorra... E já tive uma pega com o Cacique que o ia matando!
Quando lhe perguntei em que colégio era professor.
Inté
Maria Natália
Vou pró tété.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
<gemaba@v...> escreveu
> Olás !!!
>
> Insisto, a mistificação de conceitos leva a ironias
> desnecessárias e dizer que um ser humana não expressa
> coisa algunha enquanto interage com o meio em que
> vive como diria o ilustríssimo Ivan de Almeida, é
> ser raso.
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
>
>
> De: "murilo filo" <avalanchedrive@h...>
> Data: Sex Out 1, 2004 9:55 pm
> Assunto: RE: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
>
>
> PUBLICIDADE
>
>
> Mª Nª, oi.
> Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo sem
foto, só
> com a placa. :|
> Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
> Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
sudorese, e o
> balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do
aterramento
> elétrico e/ou estático.
> Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar em
auras.
> P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é a
vida e
> sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia
será ciência
> muito sutil! abr/M. SP 01/out
>
>
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@y...
> >To: ciencialist@y...
> >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> >
> >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> >bioenergética.
> >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
Malta
> >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
> >escolas públicas?
> >Para mim não é Ciência.
> >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
> >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
> >sds
> >Maria Natália
> >
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 22:54
PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Boa noite. Vou caçar supernovas
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da ciência,
> significa que não existe?
>
> [ ]
>
> Pablo
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
>
> Murilo:
>
> É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
> obscurantismo...
> Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar
assim
> uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de Botequim!
> E por consideração para com os demais interlocutores da lista acho
> que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
> Obrigada
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> <avalanchedrive@h...> escreveu
> > Mª Nª, oi.
> > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo
sem
> foto, só
> > com a placa. :|
> > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
> > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
> sudorese, e o
> > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do
> aterramento
> > elétrico e/ou estático.
> > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar
em
> auras.
> > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é
a
> vida e
> > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia
> será ciência
> > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> >
> >
> >
> > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > >
> > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > >bioenergética.
> > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
> Malta
> > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
> > >escolas públicas?
> > >Para mim não é Ciência.
> > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
alguma
> > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
> > >sds
> > >Maria Natália
> > >
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6203979.158805
1/D
>
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096767064/A=2191897/R=0/SIG=10vqa2grn/*
htt
> p://br.diversao.yahoo.com/>
>
>
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6203979.158805
1/D
>
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096767064/A=2191897/R=1/SIG=10vqa2grn/*
htt
> p://br.diversao.yahoo.com/>
> São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte
> Brasília
>
>
> _____
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
subject=Unsubscribe>
>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2004 23:11
??
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Boa noite. Vou caçar supernovas
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da ciência,
> significa que não existe?
>
> [ ]
>
> Pablo
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
>
> Murilo:
>
> É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
> obscurantismo...
> Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar
assim
> uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de Botequim!
> E por consideração para com os demais interlocutores da lista acho
> que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
> Obrigada
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> <avalanchedrive@h...> escreveu
> > Mª Nª, oi.
> > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo
sem
> foto, só
> > com a placa. :|
> > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
> > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
> sudorese, e o
> > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do
> aterramento
> > elétrico e/ou estático.
> > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar
em
> auras.
> > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é
a
> vida e
> > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia
> será ciência
> > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> >
> >
> >
> > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > >
> > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > >bioenergética.
> > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
> Malta
> > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
> > >escolas públicas?
> > >Para mim não é Ciência.
> > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
alguma
> > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
> > >sds
> > >Maria Natália
> > >
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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1/D
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=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096767064/A=2191897/R=0/SIG=10vqa2grn/*
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> p://br.diversao.yahoo.com/>
>
>
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6203979.158805
1/D
>
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096767064/A=2191897/R=1/SIG=10vqa2grn/*
htt
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> São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte
> Brasília
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> Links do Yahoo! Grupos
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> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
subject=Unsubscribe>
>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
>
>
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Para saber mais visite
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p://abril.assineabril.com/yahooespecial3>
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5x de R$ 18,96 Assine Info
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6226562.1588051/D
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=2/SIG=11d1a28j5/*htt
p://abril.assineabril.com/yahooespecial3> em
5x de R$ 21,48
Mais...
Capricho
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<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6226562.1588051/D
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=4/SIG=11djt2d3m/*htt
p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Boa
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6226562.1588051/D
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p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Forma Nova
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6226562.1588051/D
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=6/SIG=11djt2d3m/*htt
p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Exame
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6226562.1588051/D
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=7/SIG=11djt2d3m/*htt
p://abril.assineabril.com/yahooespecial2>
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Links do Yahoo! Grupos
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* Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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* O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] CAPES
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2004 23:35
Não foi falha, não, Luís! Todos dois neurônios estavam de plantão.
Foi ignorância mesmo! Ainda não tinha tomado conhecimento desse hoax.
[]s
José Renato
..............................................
----- Original Message -----
From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 01, 2004 10:35 AM
Subject: [ciencialist] Re: CAPES
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> > CAPES é o PORTAL BRASILEIRO DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA gratuito
> > > > >> >
> > > > >> > <http://periodicos.capes.gov.br>
>
> Putz, ainda corre esse boato?
>
> Sim, vistitem o portal Periódicos da Capes. Mas não, ele não corre o
> risco de ser desativado.
> []s,
> Roberto Takata
É que nem todos atualizaram seu Anti-Virus-Mental. :-)
Ninguém tá livre de ter uma falha de segurança mental.
(Ei Renato, é brincadeira. ;-) )
Até
Luís Brudna
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2004 23:42
Pablo:
Não tinha reparado que eras novo na lista. Então é asssim: isso
podes discutir onde quiseres mas aqui não porque aqui se discute
ciência. Isso existe em listas que não esta e por isso pedi desculpa
ao administrador da lista.
É só
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> ??
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
>
> PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
> Boa noite. Vou caçar supernovas
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
escreveu
> > Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da ciência,
> > significa que não existe?
> >
> > [ ]
> >
> > Pablo
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> >
> >
> > Murilo:
> >
> > É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> > astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
> > obscurantismo...
> > Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar
> assim
> > uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de Botequim!
> > E por consideração para com os demais interlocutores da lista
acho
> > que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
> > Obrigada
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > <avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Mª Nª, oi.
> > > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo
> sem
> > foto, só
> > > com a placa. :|
> > > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso
corpo.
> > > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
> > sudorese, e o
> > > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão
do
> > aterramento
> > > elétrico e/ou estático.
> > > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar
> em
> > auras.
> > > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que
é
> a
> > vida e
> > > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia
> > será ciência
> > > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> > >
> > >
> > >
> > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > > >
> > > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > > >bioenergética.
> > > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
> > Malta
> > > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia
de
> > > >escolas públicas?
> > > >Para mim não é Ciência.
> > > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
> alguma
> > > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo
ciência.
> > > >sds
> > > >Maria Natália
> > > >
> >
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<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6203979.158805
> 1/D
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>
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096767064/A=2191897/R=0/SIG=10vqa2grn/*
> htt
> > p://br.diversao.yahoo.com/>
> >
> >
> >
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6203979.158805
> 1/D
> >
>
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> > São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo
Horizonte
> > Brasília
> >
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> > * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
> subject=Unsubscribe>
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> >
> > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos
> do
> > Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
> >
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
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> p://abril.assineabril.com/yahooespecial3>
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<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6226562.158805
1/D
>
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=1/SIG=11d1a28j5/*
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1/D
>
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=2/SIG=11d1a28j5/*
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> p://abril.assineabril.com/yahooespecial3> em
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>
>
> Mais...
> Capricho
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=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=3/SIG=11djt2d3m/*
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=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=5/SIG=11djt2d3m/*
htt
> p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Forma Nova
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6226562.158805
1/D
>
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=6/SIG=11djt2d3m/*
htt
> p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Exame
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6226562.158805
1/D
>
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=7/SIG=11djt2d3m/*
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SUBJECT: Re: [forum-ciencia] Pergunta para o Alberto
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 05:04
Norberto/Alberto,
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 01, 2004 10:36 PM
Subject: Re: [forum-ciencia] Pergunta para o Alberto
----- Original Message -----
From: "Norberto Kawakami" <rkawa@brfree.com.br>
To: <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 01, 2004 8:58 PM
Subject: [forum-ciencia] Pergunta para o Alberto
> O que eu queria te perguntar é o seguinte:
> As equações de Maxwell foram construídas para o referencial em que o éter
> está em repouso.
[Alberto]
Olá Norberto
É difícil dizer onde termina o "eletromagnetismo de Maxwell" e onde começa a
"teoria eletromagnética da luz de Maxwell". Hoje em dia estuda-se o
eletromagnetismo de Maxwell através de 4 equações, mas originalmente eram 20
equações, pois a unificação eletromagnetismo e óptica ainda não estava
cristalizada, apenas fortemente sugerida pela experimentação.
Num dado momento, quando seu eletromagnetismo estava já bastante avançado,
Maxwell notou que a "radiação descrita por Faraday", e que chamava por
"propagação de ondulações em um meio não condutor", possuia uma velocidade
que, quando esse meio era o vácuo, identificava-se com a velocidade da luz
determinada experimentalmente em óptica. Não obstante, os valores eram
puramente teóricos e a relacionarem-se às constantes de sua teoria
(permissividade e permeabilidade do vácuo), estas sim determinadas
experimentalmente em laboratório. A partir deste verdadeiro "achado",
Maxwell começou a aceitar a identidade entre luz e propagação de ondulações
eletromagnéticas. Não é por outro motivo que a "teoria eletromagnética da
luz de Maxwell" aparece, em seu tratado, apenas nos quatro últimos capítulos
(20 a 23).
O problema do éter já é uma outra história.
[Victor]-só reforçando/opinando
Realmente, a questão do éter era outra história. E uma história de tradição,
de comodismo intelectual, mecanicista:
As E.M revelavam, de maneira natural, a existência de um parâmetro c, dada
pela relação(entre amplitudes) E/B = c = 1/perm.elet.no vácuo *
permeabilidade mag.no vácuo * c, onde c é a velocidade da luz, que só tem de
especial em relação a todas as outras radiações do espectro o fato de
sensibilizar nossa retina, deixando nela as impressões das informações
coletadas nas refelexões. O próprio criador dessas Eqs. enfatizava que essa
velocidade, tinha o seu módulo(escalar) medido por experiências elétricas e
magnéticas. Ora, mas era uma radiação, como qualquer outra do espectro, nem
mais nem menos. E toda radiação que se preze tem comportamento ondulatório,
obedece a uma certa equação de onda. E toda onda que "preste" precisa de um
meio mecânico, rígido, indeformável, que penetre em tudo(eu, hein!), sem que
este tudo sinta qualquer influência(mágica, mágica). O som precisa do ar ou
outro meio, uma onda na água não prescinde desse suporte; então, como a luz
está alí e veio até aquí, ela se propagou. E o meio? Bem, aí o grande homem
teve que inventar um, que todos aplaudiram e todos tocaram suas vidinhas,
felizes e risonhos para sempre, digo, até que Einstein meteu o bedelho.
Acabou a brincadeira, tirou o emprego do éter! Particularmente acho que os
motivos reais da introdução de um éter no arcabouço científico de então, não
foi o fato de M. ser newtoniano da gema, ou coisa que o valha. É que as
coisas eletromagnéticas que trouxe à luz precisava de um um meio para andar.
Foram necessidades práticas, mesmo. Não conotações filosóficas, ou
semelhantes(mas isto é pessoal, é a minha percepção. Que, se estiver furada,
em nada altera o andamento que as coisas sofreram). Até o próprio criador
desta obra de arte, que é a T.E.M, achava seu poema tão porreta que achou
impossível que não houvesse algo milagroso como um éter, para servir de
transporte para suas ondas. Einstein achava a mesma coisa, só que viu muito
além de seu ídolo. Descobriu que as E.M sobreviveriam como alma da
humanidade sem essa muleta, o éter. Aliás, há uma coisa que ninguém viu, tam
bém: que o éter, da maneira como foi postulado, idealizado, criado e
"moldado", resultou num "crime", cuja punição só veio com a demissão,
decretada por Einstein. E a razão? Bem, ele violava fragorosamente a lei de
ação e reação de Newton! Priu!
[Alberto]
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab.pdf . Maxwell deixa bem
clara esta opção por um éter material no capítulo 20 de seu tratado,
exatamente na introdução de sua teoria eletromagnética da luz. Nota-se, nas
entrelinhas deste capítulo, uma certa ojeriza (não explícita) de Maxwell
pela idéia newtoniana de imaterialidade, seja do espírito da matéria, seja
do éter. Aliás, essa ojeriza sempre existiu e ainda existe, a menos de uma
aceitação a disfarçar-se por trás da matemática de Einstein. O próprio
Einstein admite isso em http://www.tu-harburg.de/rzt/rzt/it/Ether.html . Ou
seja, ao contrário do que se afirma, Einstein não aboliu o éter imaterial,
apenas matematizou esse éter, mas de uma maneira a contrapor-se ao éter
imaterial de Newton e a adaptar-se às equações de Maxwell no seu formato
[Victor]
Einstein não rejeitou explicitamente o éter. Dentro do escopo da TRR, ele
disse: "...Estes dois postulados são suficientes para chegar a uma
eletrodinâmica de corpos em movimento, simples e livre de contradições,
baseada na teoria de Maxwell para corpos em repouso. A introdução de um
<<éter luminífero>> revelar-se-á supérflua, visto que na teoria que vamos
desenvolver não necessitamos de introduzir um <<espaço em repouso
absoluto>>, nem de atribuir um vector velocidade a qualquer ponto do espaço
vazio em que tenha lugar um processo electromagnético."
Que o éter continuasse existindo. Problema dele! [Numa comparação: é como
alguém que tenha dentaduras postiças, tire-as à noite para dormir, ponha-as
dentro de um copo dágua(como uma tia que tenho) e diga: bem, se algum dente
doer, é problema dele, encontra-se no copo, que se arranje prá lá, ora! ]
Isto em nada iria alterar a mais bela e mais "occanisada" de todas as
teorias criadas, pois, simplesmente, a partir desse insight, tornava-se
indiferente a existência ou não de tais conceitos! Entre as opções que
imaginou para solucionar os impasses impostos pela Teoria de Newton
escolheu precisamente a correta, a que ninguém "viu": As equações de Maxwell
têm a mesma forma em todos os sistemas de referência que estão se movendo
com velocidade uniforme uns em relação aos outros. A transformação de
Galileu revelou-se inadequada para relacionar sistemas de referências
diferentes, quando campos eletromagnéticos estão envolvidos.
Pela profunda compreensão que pôde ter das E.M, pela beleza e síntese que
elas representam, pela extrema consistência interna do sistema, ele só
poderia dar um veredito: estas E.M estão corretas. Ponto. Admitir que as E.M
eram inadequadas para explicar os fenômenos eletromagnéticos era uma opção
inimaginável por uma mente daquelas. Hoje, podemos compreender isso com
clareza. A existência de um referencial priviligiado, como o éter
estacionário, centro da pergunta do norberto, simplesmente daria ensejo a
que essas maravilhas da criação humana teriam de ser sofrer modificação em
sistemas de referência diferentes. Então, sem dó nem piedade disse; não,
valem as E.M; ao lixo com o resto. Optou pelo lógico, por aquilo do qual
nehuma dúvida restava. Quero dizer que, sequer, matematizou o éter. Não
havia o que matematizar! O éter sumiu(dentro do bojo e da lógica de sua
teoria, claro, pois para Lorentz e quase todo o resto, Poincaré inclusive-já
reticente, a respeito- o éter continuou existindo). Para Lorentz, em
particular, sua teoria só faria sentido com um éter de plantão, embora,
mesmo assim, explicasse tudo, e somente tudo, que o programa de Einstein, em
outras bases, também explicava. Mas eram teorias diferentes montadas em
pressupostos diferentes. E com um pequenino detalhezinho: a de Lorentz não
foi capaz das extensões, por exemplo, à TRG, que a TRR de Einstein o foi !).
Claro, a de Einstein era superior, muito superior(basta lembrar que a Teoria
que certo cientista brasileiro diz que Einstein plagiou, tinha umas 10 ou
mais hipóteses. Ao passo que a "plagiada" tem apenasmente duas simples
hipóteses, que todos já conhecem e mais as considerações da isotopria e
hogeneidade do espaço, sem o que ninguém escapa. Querem saber o que o
próprio Lorentz disse e escreveu a respeito? Bem, fica prá póxima, senão a
curiosidade de vocês acaba... E eu sou sádico, gosto de ver morrerem de
curiosidade...
>atual (4 equações).
[Victor]
Ou 4, 12, ou 2 ou 1, a depender de como as considere e de que formalismo
matemático estamos tratando(se o tradicional vetorial, formas diferenciais
ou o tensorial).
[Norberto}
> Se a experiência de Michelson-Morley nos diz que não existe tal
> referencial privilegiado, não era para se considerar que o
> eletromagnetismo de Maxwell estivesse errado? (...Estou sendo ingênuo?...)
[Alberto]
Muito bem lembrado. A experiência de Michelson-Morley foi proposta por
Maxwell, como uma experiência a falsear a sua teoria eletromagnética da luz.
Provavelmente Maxwell estava aguardando ansiosamente que alguém fizesse essa
teoria para que pudesse remodelar a sua teoria da luz ou até mesmo o seu
eletromagnetismo. Infelizmente Maxwell morreu aos 48 anos de idade, em 1879,
antes da experiência ter sido realizada, e a remodelação ficou a cargo de
terceiros, em especial Lorentz, dentre outros. Ao que parece ninguém se deu
conta do quão importante e crucial era, para Maxwell, o resultado desta
experiência, pois o seu eletromagnetismo sofreu pouquíssimas influências a
partir desse resultado experimental.
[Victor]
M. não tinha a menor dúvida de que qualquer experiência levaria ao mesmo
valor c dado por suas equações. Nem tinha razões para tal. Afinal, suas
equações, que foi o resultado, em verdade de coisas já feitas antes,
trabalhadas, medidas, experimentandas e re-experimentadas. Isto é, o
gigantesco respaldo laboratorial e mais o poderio intrínseco às suas eqs.
não deixavam dúvidas para ele próprio, claro, ou para qualquer outro com
juízo na cabeça e saudável do pé... Além do mais, Einstein teria chegado às
mesmas conclusões independentemente do resultado do experimento de
Michelson. Esta é a conclusão a que cheguei. Pois seu insight principal
esteve na percepção de que as E.M são puras, sem pecados e estão sentadas à
direita de Deus Pai, com Beethoven regendo a nona sinfonia de lado! E quando
você trata essas equações maravilhosas à luz do formalismo quadri-vetorial é
que você pode apreciar suas reais potencialidades. Não é que no formalismo
tridimensional não se veja e não se tire os proveitos desejados. Afinal,
mesmo no formalismo 3-dimensional, o tempo, que surje no 4-dimensional, de
maneira mais significativa, encorpando componente energética, etc, também
aparece nas equações diferenciais 3-dimens., quase dizendo: olhem, estou
aquí, os componentes da onda estão "encangados", ligados um no outro como
dois amantes para sempre, as variações no tempo(olhem, eu) do componente
elétrico ligado às variações no espaço do componente magnético, e
vice-versa! Vejam aí, já, uma pista da simbiose espaço e tempo, dando a
unificação espaçotempo, sem distinção do que seja um ou outro. Nesse espaço,
fala-se em "distâncias" temporais e espaciais, da maneira mais natural deste
mundo. Então essa ligação já existia, de maneira subjacente. Ninguém viu,
exceto...
[Alberto]
Eu não diria que o eletromagnetismo de Maxwell estava errado. Simplesmente
ele está incompleto e nestas condições é valido tão somente para objetos
macroscópicos (cargas elétricas e correntes elétricas), pois a interpretação
que Maxwell deu à fenomenologia macroscópica é impecável. Quanto à luz, acho
que uma frase de Einstein cabe bem neste final de mensagem: "A história da
busca de uma teoria da luz não está de modo algum concluída. O veredicto do
século XIX não foi final e definitivo. Todo o problema de decidir entre
corpúsculos e ondas ainda existe para a Física moderna, desta vez de uma
forma muito mais profunda e intrincada. Aceitemos a derrota da teoria
corpuscular da luz até reconhecermos a natureza problemática da vitória da
teoria ondulatória." E como já estamos no século XXI, concluo dizendo que o
veredicto do século XX também não foi final e definitivo, e o problema
persiste.
[Victor]
O problema, Alberto e Norberto, é que as E.M ainda não foram desnudadas.
Ainda não foram resolvidas em todas as suas potencialidades. Há muito que
fazer. O Professor Waldir A.Rodrigues Junior, da Unicamp, seguidor de
carteirinha de Whittaker, vem estudando e se dedicando a elas, usando
formalismos sofisticados como a matemática de Clifford, para tirar
conclusões ainda escondidas. Espera, o Professor, um dia, derrubar as TR's
com este seu trabalho. Até me mandou uma cópia de um livro que escreveu com
J.Emílio Maiorino, com o "sugestivo" título: What is Superluminanl Wave
Motion?
Capturou tal prosopopéia? O objetivo é defenestrar o homem e sua teoria. Só
que ele e outros vão esperar sentadinhos. Se ficarem em pé, as varizes, ó!
Até agora, contudo, nadica de nada.
Sobre esse trabalho específico, desse livro, noutra participação eu comento,
se houver espaço e oportunidade.
A respeito do comentário de Einstein, acima referido por você, tem nada
demais. Foi um dos fundadores da Teoria Quântica, ondulatória, e foi também
um dos ressuscitadores da teoria corpuscular. Encorajou de Broglie a tocar
prá adiante seu projeto de doutorado, envolvendo as duas coisas ao mesmo
tempo. O problema da incerteza de Heisenberg, tirando-lhe o sabor das coisas
deterministas, realmente o desconcertou, como desconcertou muita gente, até
hoje. E você sabe disso! Sabe, ou não sabe?, como diz o
Datena(brincadeirinha). É como diz, de maneira apropriada Niger Calder em o
O Universo de Einstein: "...Como muitos filósofos de pouco valor posteriores
a ele, o grande Einstein foi vitimado por um jogo de palavras. Confundiu
"incerteza", no seu sentido subatômico e estatístico, com a "incerteza"
sobre causa e efeito, que ele detestava com toda a razão".
Sds. Victor
Grato pelos demais comentários.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
As 3 regras de ouro do Fórum Ciência
1- O máximo de respeito aos membros e integrantes
2- O envio de mansagens somente relacionados ao tema Ciência.
3- Nunca enviar Propagandas e Spam para a lista
A nao utilizaçao dessas regras pode resultar em moderaçao
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Fw: [forum-ciencia] Pergunta para o Alberto
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 05:09
Lista, o e-mail abaixo era prá outra lista. Escorregou prá aí.
Desculpem.
Mas, já que foi, foi! Fazer o quê?
Victor.
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, October 02, 2004 5:04 AM
Subject: Re: [forum-ciencia] Pergunta para o Alberto
> Norberto/Alberto,
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
> To: <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, October 01, 2004 10:36 PM
> Subject: Re: [forum-ciencia] Pergunta para o Alberto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Norberto Kawakami" <rkawa@brfree.com.br>
> To: <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, October 01, 2004 8:58 PM
> Subject: [forum-ciencia] Pergunta para o Alberto
>
> > O que eu queria te perguntar é o seguinte:
> > As equações de Maxwell foram construídas para o referencial em que o
éter
> > está em repouso.
>
> [Alberto]
>
> Olá Norberto
>
> É difícil dizer onde termina o "eletromagnetismo de Maxwell" e onde começa
a
> "teoria eletromagnética da luz de Maxwell". Hoje em dia estuda-se o
> eletromagnetismo de Maxwell através de 4 equações, mas originalmente eram
20
> equações, pois a unificação eletromagnetismo e óptica ainda não estava
> cristalizada, apenas fortemente sugerida pela experimentação.
>
> Num dado momento, quando seu eletromagnetismo estava já bastante avançado,
> Maxwell notou que a "radiação descrita por Faraday", e que chamava por
> "propagação de ondulações em um meio não condutor", possuia uma velocidade
> que, quando esse meio era o vácuo, identificava-se com a velocidade da luz
> determinada experimentalmente em óptica. Não obstante, os valores eram
> puramente teóricos e a relacionarem-se às constantes de sua teoria
> (permissividade e permeabilidade do vácuo), estas sim determinadas
> experimentalmente em laboratório. A partir deste verdadeiro "achado",
> Maxwell começou a aceitar a identidade entre luz e propagação de
ondulações
> eletromagnéticas. Não é por outro motivo que a "teoria eletromagnética da
> luz de Maxwell" aparece, em seu tratado, apenas nos quatro últimos
capítulos
> (20 a 23).
> O problema do éter já é uma outra história.
>
> [Victor]-só reforçando/opinando
> Realmente, a questão do éter era outra história. E uma história de
tradição,
> de comodismo intelectual, mecanicista:
> As E.M revelavam, de maneira natural, a existência de um parâmetro c, dada
> pela relação(entre amplitudes) E/B = c = 1/perm.elet.no vácuo *
> permeabilidade mag.no vácuo * c, onde c é a velocidade da luz, que só tem
de
> especial em relação a todas as outras radiações do espectro o fato de
> sensibilizar nossa retina, deixando nela as impressões das informações
> coletadas nas refelexões. O próprio criador dessas Eqs. enfatizava que
essa
> velocidade, tinha o seu módulo(escalar) medido por experiências elétricas
e
> magnéticas. Ora, mas era uma radiação, como qualquer outra do espectro,
nem
> mais nem menos. E toda radiação que se preze tem comportamento
ondulatório,
> obedece a uma certa equação de onda. E toda onda que "preste" precisa de
um
> meio mecânico, rígido, indeformável, que penetre em tudo(eu, hein!), sem
que
> este tudo sinta qualquer influência(mágica, mágica). O som precisa do ar
ou
> outro meio, uma onda na água não prescinde desse suporte; então, como a
luz
> está alí e veio até aquí, ela se propagou. E o meio? Bem, aí o grande
homem
> teve que inventar um, que todos aplaudiram e todos tocaram suas vidinhas,
> felizes e risonhos para sempre, digo, até que Einstein meteu o bedelho.
> Acabou a brincadeira, tirou o emprego do éter! Particularmente acho que
os
> motivos reais da introdução de um éter no arcabouço científico de então,
não
> foi o fato de M. ser newtoniano da gema, ou coisa que o valha. É que as
> coisas eletromagnéticas que trouxe à luz precisava de um um meio para
andar.
> Foram necessidades práticas, mesmo. Não conotações filosóficas, ou
> semelhantes(mas isto é pessoal, é a minha percepção. Que, se estiver
furada,
> em nada altera o andamento que as coisas sofreram). Até o próprio criador
> desta obra de arte, que é a T.E.M, achava seu poema tão porreta que achou
> impossível que não houvesse algo milagroso como um éter, para servir de
> transporte para suas ondas. Einstein achava a mesma coisa, só que viu
muito
> além de seu ídolo. Descobriu que as E.M sobreviveriam como alma da
> humanidade sem essa muleta, o éter. Aliás, há uma coisa que ninguém viu,
tam
> bém: que o éter, da maneira como foi postulado, idealizado, criado e
> "moldado", resultou num "crime", cuja punição só veio com a demissão,
> decretada por Einstein. E a razão? Bem, ele violava fragorosamente a lei
de
> ação e reação de Newton! Priu!
>
> [Alberto]
> http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab.pdf . Maxwell deixa bem
> clara esta opção por um éter material no capítulo 20 de seu tratado,
> exatamente na introdução de sua teoria eletromagnética da luz. Nota-se,
nas
> entrelinhas deste capítulo, uma certa ojeriza (não explícita) de Maxwell
> pela idéia newtoniana de imaterialidade, seja do espírito da matéria, seja
> do éter. Aliás, essa ojeriza sempre existiu e ainda existe, a menos de uma
> aceitação a disfarçar-se por trás da matemática de Einstein. O próprio
> Einstein admite isso em http://www.tu-harburg.de/rzt/rzt/it/Ether.html .
Ou
> seja, ao contrário do que se afirma, Einstein não aboliu o éter imaterial,
> apenas matematizou esse éter, mas de uma maneira a contrapor-se ao éter
> imaterial de Newton e a adaptar-se às equações de Maxwell no seu formato
>
> [Victor]
> Einstein não rejeitou explicitamente o éter. Dentro do escopo da TRR, ele
> disse: "...Estes dois postulados são suficientes para chegar a uma
> eletrodinâmica de corpos em movimento, simples e livre de contradições,
> baseada na teoria de Maxwell para corpos em repouso. A introdução de um
> <<éter luminífero>> revelar-se-á supérflua, visto que na teoria que vamos
> desenvolver não necessitamos de introduzir um <<espaço em repouso
> absoluto>>, nem de atribuir um vector velocidade a qualquer ponto do
espaço
> vazio em que tenha lugar um processo electromagnético."
> Que o éter continuasse existindo. Problema dele! [Numa comparação: é como
> alguém que tenha dentaduras postiças, tire-as à noite para dormir,
ponha-as
> dentro de um copo dágua(como uma tia que tenho) e diga: bem, se algum
dente
> doer, é problema dele, encontra-se no copo, que se arranje prá lá, ora! ]
> Isto em nada iria alterar a mais bela e mais "occanisada" de todas as
> teorias criadas, pois, simplesmente, a partir desse insight, tornava-se
> indiferente a existência ou não de tais conceitos! Entre as opções que
> imaginou para solucionar os impasses impostos pela Teoria de Newton
> escolheu precisamente a correta, a que ninguém "viu": As equações de
Maxwell
> têm a mesma forma em todos os sistemas de referência que estão se movendo
> com velocidade uniforme uns em relação aos outros. A transformação de
> Galileu revelou-se inadequada para relacionar sistemas de referências
> diferentes, quando campos eletromagnéticos estão envolvidos.
> Pela profunda compreensão que pôde ter das E.M, pela beleza e síntese que
> elas representam, pela extrema consistência interna do sistema, ele só
> poderia dar um veredito: estas E.M estão corretas. Ponto. Admitir que as
E.M
> eram inadequadas para explicar os fenômenos eletromagnéticos era uma opção
> inimaginável por uma mente daquelas. Hoje, podemos compreender isso com
> clareza. A existência de um referencial priviligiado, como o éter
> estacionário, centro da pergunta do norberto, simplesmente daria ensejo a
> que essas maravilhas da criação humana teriam de ser sofrer modificação
em
> sistemas de referência diferentes. Então, sem dó nem piedade disse; não,
> valem as E.M; ao lixo com o resto. Optou pelo lógico, por aquilo do qual
> nehuma dúvida restava. Quero dizer que, sequer, matematizou o éter. Não
> havia o que matematizar! O éter sumiu(dentro do bojo e da lógica de sua
> teoria, claro, pois para Lorentz e quase todo o resto, Poincaré
inclusive-já
> reticente, a respeito- o éter continuou existindo). Para Lorentz, em
> particular, sua teoria só faria sentido com um éter de plantão, embora,
> mesmo assim, explicasse tudo, e somente tudo, que o programa de Einstein,
em
> outras bases, também explicava. Mas eram teorias diferentes montadas em
> pressupostos diferentes. E com um pequenino detalhezinho: a de Lorentz não
> foi capaz das extensões, por exemplo, à TRG, que a TRR de Einstein o foi
!).
> Claro, a de Einstein era superior, muito superior(basta lembrar que a
Teoria
> que certo cientista brasileiro diz que Einstein plagiou, tinha umas 10 ou
> mais hipóteses. Ao passo que a "plagiada" tem apenasmente duas simples
> hipóteses, que todos já conhecem e mais as considerações da isotopria e
> hogeneidade do espaço, sem o que ninguém escapa. Querem saber o que o
> próprio Lorentz disse e escreveu a respeito? Bem, fica prá póxima, senão a
> curiosidade de vocês acaba... E eu sou sádico, gosto de ver morrerem de
> curiosidade...
>
>
> >atual (4 equações).
>
> [Victor]
>
> Ou 4, 12, ou 2 ou 1, a depender de como as considere e de que formalismo
> matemático estamos tratando(se o tradicional vetorial, formas diferenciais
> ou o tensorial).
>
>
> [Norberto}
> > Se a experiência de Michelson-Morley nos diz que não existe tal
> > referencial privilegiado, não era para se considerar que o
> > eletromagnetismo de Maxwell estivesse errado? (...Estou sendo
ingênuo?...)
>
> [Alberto]
> Muito bem lembrado. A experiência de Michelson-Morley foi proposta por
> Maxwell, como uma experiência a falsear a sua teoria eletromagnética da
luz.
> Provavelmente Maxwell estava aguardando ansiosamente que alguém fizesse
essa
> teoria para que pudesse remodelar a sua teoria da luz ou até mesmo o seu
> eletromagnetismo. Infelizmente Maxwell morreu aos 48 anos de idade, em
1879,
> antes da experiência ter sido realizada, e a remodelação ficou a cargo de
> terceiros, em especial Lorentz, dentre outros. Ao que parece ninguém se
deu
> conta do quão importante e crucial era, para Maxwell, o resultado desta
> experiência, pois o seu eletromagnetismo sofreu pouquíssimas influências a
> partir desse resultado experimental.
>
> [Victor]
> M. não tinha a menor dúvida de que qualquer experiência levaria ao mesmo
> valor c dado por suas equações. Nem tinha razões para tal. Afinal, suas
> equações, que foi o resultado, em verdade de coisas já feitas antes,
> trabalhadas, medidas, experimentandas e re-experimentadas. Isto é, o
> gigantesco respaldo laboratorial e mais o poderio intrínseco às suas eqs.
> não deixavam dúvidas para ele próprio, claro, ou para qualquer outro com
> juízo na cabeça e saudável do pé... Além do mais, Einstein teria chegado
às
> mesmas conclusões independentemente do resultado do experimento de
> Michelson. Esta é a conclusão a que cheguei. Pois seu insight principal
> esteve na percepção de que as E.M são puras, sem pecados e estão sentadas
à
> direita de Deus Pai, com Beethoven regendo a nona sinfonia de lado! E
quando
> você trata essas equações maravilhosas à luz do formalismo quadri-vetorial
é
> que você pode apreciar suas reais potencialidades. Não é que no formalismo
> tridimensional não se veja e não se tire os proveitos desejados. Afinal,
> mesmo no formalismo 3-dimensional, o tempo, que surje no 4-dimensional, de
> maneira mais significativa, encorpando componente energética, etc, também
> aparece nas equações diferenciais 3-dimens., quase dizendo: olhem, estou
> aquí, os componentes da onda estão "encangados", ligados um no outro como
> dois amantes para sempre, as variações no tempo(olhem, eu) do componente
> elétrico ligado às variações no espaço do componente magnético, e
> vice-versa! Vejam aí, já, uma pista da simbiose espaço e tempo, dando a
> unificação espaçotempo, sem distinção do que seja um ou outro. Nesse
espaço,
> fala-se em "distâncias" temporais e espaciais, da maneira mais natural
deste
> mundo. Então essa ligação já existia, de maneira subjacente. Ninguém viu,
> exceto...
>
> [Alberto]
> Eu não diria que o eletromagnetismo de Maxwell estava errado. Simplesmente
> ele está incompleto e nestas condições é valido tão somente para objetos
> macroscópicos (cargas elétricas e correntes elétricas), pois a
interpretação
> que Maxwell deu à fenomenologia macroscópica é impecável. Quanto à luz,
acho
> que uma frase de Einstein cabe bem neste final de mensagem: "A história da
> busca de uma teoria da luz não está de modo algum concluída. O veredicto
do
> século XIX não foi final e definitivo. Todo o problema de decidir entre
> corpúsculos e ondas ainda existe para a Física moderna, desta vez de uma
> forma muito mais profunda e intrincada. Aceitemos a derrota da teoria
> corpuscular da luz até reconhecermos a natureza problemática da vitória da
> teoria ondulatória." E como já estamos no século XXI, concluo dizendo que
o
> veredicto do século XX também não foi final e definitivo, e o problema
> persiste.
>
> [Victor]
> O problema, Alberto e Norberto, é que as E.M ainda não foram desnudadas.
> Ainda não foram resolvidas em todas as suas potencialidades. Há muito que
> fazer. O Professor Waldir A.Rodrigues Junior, da Unicamp, seguidor de
> carteirinha de Whittaker, vem estudando e se dedicando a elas, usando
> formalismos sofisticados como a matemática de Clifford, para tirar
> conclusões ainda escondidas. Espera, o Professor, um dia, derrubar as TR's
> com este seu trabalho. Até me mandou uma cópia de um livro que escreveu
com
> J.Emílio Maiorino, com o "sugestivo" título: What is Superluminanl Wave
> Motion?
> Capturou tal prosopopéia? O objetivo é defenestrar o homem e sua teoria.
Só
> que ele e outros vão esperar sentadinhos. Se ficarem em pé, as varizes, ó!
> Até agora, contudo, nadica de nada.
> Sobre esse trabalho específico, desse livro, noutra participação eu
comento,
> se houver espaço e oportunidade.
> A respeito do comentário de Einstein, acima referido por você, tem nada
> demais. Foi um dos fundadores da Teoria Quântica, ondulatória, e foi
também
> um dos ressuscitadores da teoria corpuscular. Encorajou de Broglie a
tocar
> prá adiante seu projeto de doutorado, envolvendo as duas coisas ao mesmo
> tempo. O problema da incerteza de Heisenberg, tirando-lhe o sabor das
coisas
> deterministas, realmente o desconcertou, como desconcertou muita gente,
até
> hoje. E você sabe disso! Sabe, ou não sabe?, como diz o
> Datena(brincadeirinha). É como diz, de maneira apropriada Niger Calder em
o
> O Universo de Einstein: "...Como muitos filósofos de pouco valor
posteriores
> a ele, o grande Einstein foi vitimado por um jogo de palavras. Confundiu
> "incerteza", no seu sentido subatômico e estatístico, com a "incerteza"
> sobre causa e efeito, que ele detestava com toda a razão".
>
>
> Sds. Victor
>
> Grato pelos demais comentários.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
>
>
> As 3 regras de ouro do Fórum Ciência
>
> 1- O máximo de respeito aos membros e integrantes
> 2- O envio de mansagens somente relacionados ao tema Ciência.
> 3- Nunca enviar Propagandas e Spam para a lista
>
> A nao utilizaçao dessas regras pode resultar em moderaçao
>
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: [forum-ciencia] Pergunta para o Alberto
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 05:46
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Saturday, October 02, 2004 5:09 AM
Subject: [ciencialist] Fw: [forum-ciencia] Pergunta para o Alberto
> Lista, o e-mail abaixo era prá outra lista. Escorregou prá aí.
> Desculpem.
> Mas, já que foi, foi! Fazer o quê?
Simplesmente deverá ficar duas horas de castigo, ajoelhado em cima do milho
e rezando para o Vitória ganhar do Paysandu e com isso sair da zona de
rebaixamento.
Porque o Vitória? Bem, porque na atualidade ele é o único representante da
Bahia e nós, como bons cientistas que somos, devemos dar uma força aos
nossos colegas bahianos, antes que digam que a "macumba científica" não
funciona.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re:RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: "jj2106" <jj2106@bol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 07:23
Esta cidadã, que me parece gente, será que seus pelos
pubianos são constituidos de paradiclobenzeno e que seu
cérebro possui aditivos com similitudes a descarga de
sanitários?
Vá menosprezar as pessoas assim longe!
Até breve,
Gafanhoto da Caatinga
---------- Início da mensagem original -----------
De: "Maria Natália" grasdic@hotmail.com
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc:
Data: Sat, 02 Oct 2004 02:42:25 -0000
Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
> Pablo:
> Não tinha reparado que eras novo na lista. Então é
asssim: isso
> podes discutir onde quiseres mas aqui não porque aqui
se discute
> ciência. Isso existe em listas que não esta e por
isso pedi desculpa
> ao administrador da lista.
> É só
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo"
<pablo@u...> escreveu
> > ??
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo
Ciência
> >
> >
> > PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
> > Boa noite. Vou caçar supernovas
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo"
<pablo@u...>
> escreveu
> > > Pergunta: O que não é considerado pertencer ao
âmbito da ciência,
> > > significa que não existe?
> > >
> > > [ ]
> > >
> > > Pablo
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004
22:31
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> > >
> > >
> > > Murilo:
> > >
> > > É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> > > astrologias,caciques,
http://www.deducoeslogicas.com/,
> > > obscurantismo...
> > > Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar
banho...e deitar
> > assim
> > > uns vapores para a atmosfera circundante. É
ambiente de Botequim!
> > > E por consideração para com os demais
interlocutores da lista
> acho
> > > que este assunto não cabe aqui e já fiquei
esclarecida.
> > > Obrigada
> > > Maria Natália
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo
filo"
> > > <avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > Mª Nª, oi.
> > > > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > > > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos
Kyrlian, mesmo
> > sem
> > > foto, só
> > > > com a placa. :|
> > > > Temos uma aura de umidade, contantemente
fluindo do nosso
> corpo.
> > > > Certamente, dito efeito varia com a quantidade
de água, ou
> > > sudorese, e o
> > > > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas,
fora a questão
> do
> > > aterramento
> > > > elétrico e/ou estático.
> > > > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar
ou desacreditar
> > em
> > > auras.
> > > > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou
entender, o que
> é
> > a
> > > vida e
> > > > sua manifestação e seus esforço para existir.
Isto sim, um dia
> > > será ciência
> > > > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > > > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > > > >
> > > > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e
fotografia
> > > > >bioenergética.
> > > > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos
de ensino médio?
> > > Malta
> > > > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física?
Química ou Biologia
> de
> > > > >escolas públicas?
> > > > >Para mim não é Ciência.
> > > > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso
estar a cometer
> > alguma
> > > > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia
é pseudo
> ciência.
> > > > >sds
> > > > >Maria Natália
> > > > >
> > >
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> > > Para saber mais visite
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >
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> > >
> > >
> > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > >
> > >
> > >
> >
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6
203979.158805
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> > > p://br.diversao.yahoo.com/>
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> > >
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G=10vqa2grn/*
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> > > p://br.diversao.yahoo.com/>
> > > São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto
Alegre Belo
> Horizonte
> > > Brasília
> > >
> > >
> > > _____
> > >
> > > Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > >
> > > * Para visitar o site do seu grupo na web,
acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > >
> > > * Para sair deste grupo, envie um e-mail
para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > <mailto:ciencialist-
unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
> > subject=Unsubscribe>
> > >
> > >
> > > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
sujeito aos
> Termos
> > do
> > > Serviço do Yahoo!
<http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto
foram
> removidas]
> >
> >
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> >
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> >
> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> >
> >
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> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial3>
> > Assine Claudia
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>
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> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial3> em
> > 5x de R$ 18,96 Assine Info
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>
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226562.158805
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>
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> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial3> em
> > 5x de R$ 21,48
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> >
> > Mais...
> > Capricho
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>
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226562.158805
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> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2>
Manequim
> >
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226562.158805
> 1/D
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> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Boa
> >
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6
226562.158805
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> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Forma
Nova
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226562.158805
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> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Exame
> >
>
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226562.158805
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> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2>
> >
> >
> > _____
> >
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> >
> > * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> >
> > * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
> subject=Unsubscribe>
> >
> >
> > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
sujeito aos Termos
> do
> > Serviço do Yahoo!
<http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto
foram removidas]
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 09:49
Certo, entendo. Mas, e se for aplicado o dito método científico para
analisar esta questão??
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 23:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
Pablo:
Não tinha reparado que eras novo na lista. Então é asssim: isso
podes discutir onde quiseres mas aqui não porque aqui se discute
ciência. Isso existe em listas que não esta e por isso pedi desculpa
ao administrador da lista.
É só
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> ??
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
>
> PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
> Boa noite. Vou caçar supernovas
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
escreveu
> > Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da ciência,
> > significa que não existe?
> >
> > [ ]
> >
> > Pablo
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> >
> >
> > Murilo:
> >
> > É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> > astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
> > obscurantismo...
> > Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar
> assim
> > uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de Botequim!
> > E por consideração para com os demais interlocutores da lista
acho
> > que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
> > Obrigada
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > <avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Mª Nª, oi.
> > > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo
> sem
> > foto, só
> > > com a placa. :|
> > > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso
corpo.
> > > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
> > sudorese, e o
> > > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão
do
> > aterramento
> > > elétrico e/ou estático.
> > > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar
> em
> > auras.
> > > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que
é
> a
> > vida e
> > > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia
> > será ciência
> > > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> > >
> > >
> > >
> > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > > >
> > > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > > >bioenergética.
> > > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
> > Malta
> > > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia
de
> > > >escolas públicas?
> > > >Para mim não é Ciência.
> > > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
> alguma
> > > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo
ciência.
> > > >sds
> > > >Maria Natália
> > > >
> >
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> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6203979.158805
> 1/D
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> htt
> > p://br.diversao.yahoo.com/>
> >
> >
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<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6203979.158805
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> htt
> > p://br.diversao.yahoo.com/>
> > São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo
Horizonte
> > Brasília
> >
> >
> > _____
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> > Links do Yahoo! Grupos
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> >
> > * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> >
> > * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
> subject=Unsubscribe>
> >
> >
> > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos
> do
> > Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
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>
>
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<http://br.i1.yimg.com/br.yimg.com/i/br/ads4/shop_jun04_t_lrec_cinfo_
06.
> gif>
>
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> p://abril.assineabril.com/yahooespecial3>
> Assine Claudia
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6226562.158805
1/D
>
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=1/SIG=11d1a28j5/*
htt
> p://abril.assineabril.com/yahooespecial3> em
> 5x de R$ 18,96 Assine Info
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6226562.158805
1/D
>
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096768456/A=2195395/R=2/SIG=11d1a28j5/*
htt
> p://abril.assineabril.com/yahooespecial3> em
> 5x de R$ 21,48
>
>
>
> Mais...
> Capricho
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>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: A chacota dos Científicos para GEMABA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2004 15:29
GEMABA:
Os místicos que se lixem e que se cuidem.
Posso bem viver sem eles e nem 0.000001% do que dizem pesa em minhas
aulas.
Aqui é uma lista de Ciência. E estou aqui para aprender ciência.
Se a tia Aura vai ou vem a mim pouco se me dá. Mesmo que a teoria da
tia Aura ganhe o próximo Prémio Nobel de Física ainda irão uns bons
8 anos para entrar no curriculo dos miudos até aos 18 anos.
Se queres discutir discute. Trata lá do teu misticismo e convence o
Brudna que a AURA é Ciência. Me é fácil lidar com essas tias porque
nem recebo mensagens desta lista. Só cá venho quando a palavra
química aparece.
As tais listas de que falas nada me dizem: não estou lá. Tenho mais
que fazer. Já estou de saída.
Se te estou a responder é porque te considero pessoa.
Não preciso da Aura, tia, para me encontrar como pessoa e lidar com
seres racionais.Meu tempo é precioso porque só tenho esta vida e que
sei ser curta. Ficas coma aura que eu fico com uma Supernova ou uma
nebulosa. Ali existe VIDA!
Passa bem.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
<gemaba@v...> escreveu
> Olá Maria Natália !!!
>
> Não posso me considerar calouro em listas de discussão e não existe
> apenas a ciencialist, participo de outras como Noosfera,
NoosferaII,
> Boteco, Acropolis, Argumentos. Qunado citei tais nomes é porque
> já discuti o tema com essas pessoas e insisto no argumento, você
> queira levar a questão para o misticismo, para espíritos, para
coisas
> misteriosas e não existe mistério nenhum nisso e a base factual
> é clara, quando um ser vivo vive ele se expressa e produz coisas
> quando faz isso, querer estudar e procurar formas pra explicar como
> isso se dá não me parece nada místico. Ou um ser não expressa nada?
>
>
SUBJECT: RES: Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2004 15:44
Pablo:
Já pedi ao tipo da aura em privado que me fizesse chegar as
expressões matemáticas que provam a teoria dele: tensores ou análise
de Fourrier. Tudo serve...para eu ser convencida.
O tipo da aura nem pertence a esta lista e ficou logo arrumado! Até
hoje ainda não me chegou nenhuma prova científica. Aqui apenas
perguntei se era ou não Ciência e os motivos de tal opinião.
Respondeste. sabes? Despeja e se não sabes desampara a loja que
estás a gastra espaço e tempo.
Quanto à Sociedade Brasileira da Aura e que deveria fazer comunicado
e ter boletim oficial também nada me chegou. Se tu sabes dessa
sociedade e de trabalhos publicados na Nature, Sciam, Newscientist
deves comunicar aos colegas da lista. Afinal não estás também aqui
para partilhar o teu conhecimento? Porque sendo leiga nessa nova
teoria física só entendo daquelas revistas: de divulgação.
Aguardo que meu colega JC diga algo sobre essa teoria AQUI NESTA
LISTA. Se ele é físico e inscrito na SBF ele deve estar actualizado
nessa teoria.
Eu não sou brasileira e estou na SPF. Sei que não está a ser
discutida tal teoria aqui! Só falo de Portugal.
E agora desculpa mas a noite é minha e de mais uns 10 tipos sem aura
que me esperam.Para o local onde vou É PROIBIDO TER auras ligadas.
Que se lixe a aura. bdm. ponto final.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> Certo, entendo. Mas, e se for aplicado o dito método científico
para
> analisar esta questão??
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 23:42
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
>
> Pablo:
> Não tinha reparado que eras novo na lista. Então é asssim: isso
> podes discutir onde quiseres mas aqui não porque aqui se discute
> ciência. Isso existe em listas que não esta e por isso pedi
desculpa
> ao administrador da lista.
> É só
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
escreveu
> > ??
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> >
> >
> > PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
> > Boa noite. Vou caçar supernovas
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
> escreveu
> > > Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da
ciência,
> > > significa que não existe?
> > >
> > > [ ]
> > >
> > > Pablo
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> > >
> > >
> > > Murilo:
> > >
> > > É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> > > astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
> > > obscurantismo...
> > > Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar
> > assim
> > > uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de
Botequim!
> > > E por consideração para com os demais interlocutores da lista
> acho
> > > que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
> > > Obrigada
> > > Maria Natália
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > > <avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > Mª Nª, oi.
> > > > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > > > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian,
mesmo
> > sem
> > > foto, só
> > > > com a placa. :|
> > > > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso
> corpo.
> > > > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
> > > sudorese, e o
> > > > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a
questão
> do
> > > aterramento
> > > > elétrico e/ou estático.
> > > > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou
desacreditar
> > em
> > > auras.
> > > > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o
que
> é
> > a
> > > vida e
> > > > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um
dia
> > > será ciência
> > > > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > > > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > > > >
> > > > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > > > >bioenergética.
> > > > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino
médio?
> > > Malta
> > > > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou
Biologia
> de
> > > > >escolas públicas?
> > > > >Para mim não é Ciência.
> > > > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
> > alguma
> > > > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo
> ciência.
> > > > >sds
> > > > >Maria Natália
> > > > >
> > >
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1/D
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htt
> p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Boa
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12as0ejd9/M=264105.3931087.6226562.158805
1/D
>
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htt
> p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Forma Nova
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12as0ejd9/M=264105.3931087.6226562.158805
1/D
>
=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096771349/A=2195395/R=6/SIG=11djt2d3m/*
htt
> p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Exame
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12as0ejd9/M=264105.3931087.6226562.158805
1/D
>
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> p://abril.assineabril.com/yahooespecial2>
>
>
> _____
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
subject=Unsubscribe>
>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] RES: Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 15:49
Nossa!!!!! Calma, não quis te sensibilizar tanto. Prometo nunca mais
falar em campos energéticos, com você, nem sequer sobre bioimpedância.
Nunca mais, não se preocupe. E pra te agradar, vou passar a afirmar que
aquilo que sou incapaz de detectar, simplesmente não existe. Satisfeita?
Pablo
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sábado, 2 de outubro de 2004 15:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] RES: Re: A aura é pseudo Ciência
Pablo:
Já pedi ao tipo da aura em privado que me fizesse chegar as
expressões matemáticas que provam a teoria dele: tensores ou análise
de Fourrier. Tudo serve...para eu ser convencida.
O tipo da aura nem pertence a esta lista e ficou logo arrumado! Até
hoje ainda não me chegou nenhuma prova científica. Aqui apenas
perguntei se era ou não Ciência e os motivos de tal opinião.
Respondeste. sabes? Despeja e se não sabes desampara a loja que
estás a gastra espaço e tempo.
Quanto à Sociedade Brasileira da Aura e que deveria fazer comunicado
e ter boletim oficial também nada me chegou. Se tu sabes dessa
sociedade e de trabalhos publicados na Nature, Sciam, Newscientist
deves comunicar aos colegas da lista. Afinal não estás também aqui
para partilhar o teu conhecimento? Porque sendo leiga nessa nova
teoria física só entendo daquelas revistas: de divulgação.
Aguardo que meu colega JC diga algo sobre essa teoria AQUI NESTA
LISTA. Se ele é físico e inscrito na SBF ele deve estar actualizado
nessa teoria.
Eu não sou brasileira e estou na SPF. Sei que não está a ser
discutida tal teoria aqui! Só falo de Portugal.
E agora desculpa mas a noite é minha e de mais uns 10 tipos sem aura
que me esperam.Para o local onde vou É PROIBIDO TER auras ligadas.
Que se lixe a aura. bdm. ponto final.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> Certo, entendo. Mas, e se for aplicado o dito método científico
para
> analisar esta questão??
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 23:42
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
>
> Pablo:
> Não tinha reparado que eras novo na lista. Então é asssim: isso
> podes discutir onde quiseres mas aqui não porque aqui se discute
> ciência. Isso existe em listas que não esta e por isso pedi
desculpa
> ao administrador da lista.
> É só
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
escreveu
> > ??
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> >
> >
> > PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
> > Boa noite. Vou caçar supernovas
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
> escreveu
> > > Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da
ciência,
> > > significa que não existe?
> > >
> > > [ ]
> > >
> > > Pablo
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> > >
> > >
> > > Murilo:
> > >
> > > É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> > > astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
> > > obscurantismo...
> > > Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar
> > assim
> > > uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de
Botequim!
> > > E por consideração para com os demais interlocutores da lista
> acho
> > > que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
> > > Obrigada
> > > Maria Natália
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > > <avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > Mª Nª, oi.
> > > > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > > > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian,
mesmo
> > sem
> > > foto, só
> > > > com a placa. :|
> > > > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso
> corpo.
> > > > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
> > > sudorese, e o
> > > > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a
questão
> do
> > > aterramento
> > > > elétrico e/ou estático.
> > > > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou
desacreditar
> > em
> > > auras.
> > > > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o
que
> é
> > a
> > > vida e
> > > > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um
dia
> > > será ciência
> > > > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > > > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > > > >
> > > > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > > > >bioenergética.
> > > > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino
médio?
> > > Malta
> > > > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou
Biologia
> de
> > > > >escolas públicas?
> > > > >Para mim não é Ciência.
> > > > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
> > alguma
> > > > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo
> ciência.
> > > > >sds
> > > > >Maria Natália
> > > > >
> > >
> > >
> > >
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> > >
> > > Para saber mais visite
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >
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> > >
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> > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > >
> > >
> > >
> >
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6203979.158805
> > 1/D
> > >
> >
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> > htt
> > > p://br.diversao.yahoo.com/>
> > >
> > >
> > >
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<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6203979.158805
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> > htt
> > > p://br.diversao.yahoo.com/>
> > > São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo
> Horizonte
> > > Brasília
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> > > <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
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> Termos
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> removidas]
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> > Para saber mais visite
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> >
> >
>
<http://br.i1.yimg.com/br.yimg.com/i/br/ads4/shop_jun04_t_lrec_cinfo_
> 06.
> > gif>
> >
> >
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> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial3>
> > Assine Claudia
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> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial3> em
> > 5x de R$ 18,96 Assine Info
> >
>
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6226562.158805
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> htt
> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial3> em
> > 5x de R$ 21,48
> >
> >
> >
> > Mais...
> > Capricho
> >
>
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> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Manequim
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> htt
> > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2>
> >
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06.
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> Assine Claudia
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> p://abril.assineabril.com/yahooespecial3> em
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>
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> Mais...
> Capricho
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<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12as0ejd9/M=264105.3931087.6226562.158805
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Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Para professores de Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2004 15:52
Mais uma contribuição para os colegas de Física, Química, Geologia,
Matemática, Biologia desta lista que se se chama de Ciência:
http://www.educationworld.com/a_lesson/lesson/lesson251.shtml
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Alertas de Ciência: astronomia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2004 16:15
E temos novidades:
1-- Levantai-vos cedo para ver a conjunção de VENUS AND REGULUS em
Portugal será uns minutos antes do Sol nacer no dia 3 de Outubro, a
este. No Brasil vais ao Café Orbital ou à página da Rosely e terás
as horas exactas. Também podes ir à Astronomy e colocar as tuas
coordenadas (longitude e latitude). Terás o mapa do Céu;
2-- Como o Monte Santa Helena em Washington está expelindo conzas e
vapor podemos ter uma grande erupção para breve. Isto significa
hipótese de "lua Azul" na América do Norte e talvez para nós todos
devido à circulação do particulado vindo do vulcão. Pois estes
particulado pode actuar como flitro quer na luz vinda da lua quer na
do sol e lhe dar tons muito interessantes;
3--Actividade solar será fraca e nem para a sossega darão.
Solaristas terão de esperar melhores dias.
Podem ver mais e melhor em:
http://spaceweather.com
Boas observações. Se é que ainda tendes céu...ou sabeis onde ele fica
Maria Natália
SUBJECT: A Existência da Luz
FROM: "Carlos AR" <cfrued@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 17:08
Do que basicamente, depende a existência da luz?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Origem da Luz
FROM: "Carlos AR" <cfrued@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 17:10
Qual era o diâmetro aproximado do Universo quando tinha um segundo de existência e qual a sual idade e diâmetro quando surgil a luz?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 18:20
Olá Murilo
Desculpe, mas há enorme diferença entre uma "aura de umidade" ou um desvio de campo magnético, ou efeito de calor em filmes fotográficos, ou qualquer outra manifestação natural deste universo fisico e a "A AURA" de que trata a pseudo ciencia aqui mencionada..:-)
É como partir do conceito, real e sólido, de energia, para afirmar a realidade de uma "energia cósmica" que assombra os delirios dos misticos. Um salto lógico nào autorizado.
É a "aura" mistica, com efeitos e poderes esotericos que é pseudociência, não a fotografia Kirlian (ou qualquer outro nome que se de a esse fenomeno fisico). Fotografar uma "aura" é possível, mas interpretar essa fotografia como se sobrenatural fosse, ou como se contivesse mais que um fenomeno fisico é que é pseudociência..:-) Como "lêr a iris" ou interpretar a planta do pé para saber o futuro, ou as entranhas de um pássaro ou a borra de café (ou um mapa astrológico..:-)
Sim, iris existem, mas a leitura de sua saúde, passado e futuro nelas é algo sem evidencias..:-)
Para entender o "lance aurico" é preciso fé, muita fé, como para entender o "lance acupunturistico", o "lance homeopatico", o "lance telepatico", o "lance extradimensional", o "lance extraterrestre", o "lance intraterreno", o "lance radioestesico", o "lance duendistico", o "lance fadistico dentistico" ou o "lance dragaosistico garagistico"..:-) Fé, creduliade, muita fé e credulidade, mas nenhuma ciência.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 01, 2004 9:55 PM
Subject: RE: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
Mª Nª, oi.
Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo sem foto, só
com a placa. :|
Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou sudorese, e o
balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do aterramento
elétrico e/ou estático.
Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar em auras.
P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é a vida e
sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia será ciência
muito sutil! abr/M. SP 01/out
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
>Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
>
>Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
>bioenergética.
>Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio? Malta
>dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
>escolas públicas?
>Para mim não é Ciência.
>Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
>gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
>sds
>Maria Natália
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 18:29
Olá Pablo
Não, significa apenas que não existem evidencias confiáveis de que existam, então suspendemos as conclusões a respeito..:-) Não confunda falta de evidencias com negação de existencia. O que se afirma, sempre, é que na falta de evidencias, qualquer conclusão é prematura e incorreta, com pouca confiabilidade.
Veja a aura. É possivel fotografar algo que se chama de aura. Mas, a partir desse ponto, o resto das afirmações e conclusões dos que defendem sua sobranaturalidade é irreal. Apenas isso..:-)
Ser cientifico significa apenas que foi tão contestado, tão testado e analisado, com um método tão rigoroso, que a confiabilidade das conclusões é alta. Se algo deseja ser "cientificamente comprovado" tem de passar por este rigor. Se continuar sólido, se sobreviver a isso, será "cientificamente comprovado". Se não passar, será descartado..:-)
Pense assim, se você afirma que pode usar um determinado equipamento que regista imagens coloridas a partir de objetos (e seres vivos) colocados sobre a chapa fotografica, ninguem dirá que está errado nem que não é cientifico. Mas, se disser que a partir dessa imagens pode afirmar como vai a saude do fotografado, como foi seu passado ou como será seu futuro, tem de mostrar evidencias disso. Tanto quanto se estivesse apresentando uma nova droga para tratar doenças ou uma nova lei física.
Não é privilégio das afirmações esotericas serem recusadas pela ciência até passar pelo rigor do método. TODA afirmação, seja esoterica, seja cientifica, deve passar por ele. Como a fusão a frio, apresentada por cientistas e recusada por não sobreviver a análise.
Nada impede de acreditar em dragões na garagem, mas se deseja chamar seu dragão de "cientificamente comprovado" tem de submete-lo ao método..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: pablo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 01, 2004 10:46 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da ciência,
significa que não existe?
[ ]
Pablo
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
Murilo:
É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
obscurantismo...
Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar assim
uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de Botequim!
E por consideração para com os demais interlocutores da lista acho
que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Mª Nª, oi.
> Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo sem
foto, só
> com a placa. :|
> Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
> Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
sudorese, e o
> balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do
aterramento
> elétrico e/ou estático.
> Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar em
auras.
> P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é a
vida e
> sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia
será ciência
> muito sutil! abr/M. SP 01/out
>
>
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> >
> >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> >bioenergética.
> >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
Malta
> >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
> >escolas públicas?
> >Para mim não é Ciência.
> >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
> >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
> >sds
> >Maria Natália
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SUBJECT: Re: [ciencialist] RES: Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 18:40
Olá Pablo
Não precisa tanto..:-) Basta afirmar que o que não é capaz de detectar, tem baixa probabilidade de ser real, já que existem infinitas coisas que não se pode detectar e nem todas podem ser reais..:-) Essa é uma conclusão lógica, racional, que será suficietne para o debate..:-)
Bioimpedancia "É" detectável. As conclusões que tira disso é que não são..:-) Por exemplo, é sabido que se aproximar uma tesoura de uma planta, um equipamento de detecção pode captar uma mudança eletromagnética. Ótimo..:-) A partir disso, a conclusão que a planta "SABE" que a tesoura vai machuca-la ou que "LEU A MENTE" de seu perpetrador para perceber o perigo iminente, é um salto lógico tremendo..:-)
Me diga, como faz para saber, entre a infinidade de coisas que não se pode detectar (fadas, duendes, energias cósmicas, energias radioestesicas, ETs, duendes, elfos, ondas telepaticas, etc, etc, etc) , as que são reais e as que são apenas criações de nossa imaginação fértil (e põe fértil nisso..:-)?
Note que "detectar" é algo que se pode fazer direta ou indiretamente. Mesmo sem um equipamento para detectar "energias cósmicas", seria aceitável se puder demonstrar os efeitos que elas provocam, com consistencia mínima. Se o fenomeno é elusivo e aleatório (ou tem o famoso "shy effect", efeito timidez) ele pode ser apenas uma flutuação estatistica, conhecida como coincidencias..:-)
Como o famoso super heroi, o homem invisivel paranormal, mas que só fica invisível se ninguem estiver olhando..:-)
Pablo, o problema são os saltos lógicos que as pseudociências fazem, sempre, para justificar suas crenças. Pegar algo real, como uma imagem colorida ou a impedância, e criar um conjunto de dragões invisiveis a partir delas não é lógico nem confiável. Cientistas levam anos coletando dados ANTES de uma conclusão, pseudocientistas em geral partem da conclusão e passam a buscar dados (que, pelo efeito da percepção seletiva, acabam encontrando, sempre..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: pablo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 02, 2004 3:49 PM
Subject: RES: [ciencialist] RES: Re: A aura é pseudo Ciência
Nossa!!!!! Calma, não quis te sensibilizar tanto. Prometo nunca mais
falar em campos energéticos, com você, nem sequer sobre bioimpedância.
Nunca mais, não se preocupe. E pra te agradar, vou passar a afirmar que
aquilo que sou incapaz de detectar, simplesmente não existe. Satisfeita?
Pablo
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sábado, 2 de outubro de 2004 15:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] RES: Re: A aura é pseudo Ciência
Pablo:
Já pedi ao tipo da aura em privado que me fizesse chegar as
expressões matemáticas que provam a teoria dele: tensores ou análise
de Fourrier. Tudo serve...para eu ser convencida.
O tipo da aura nem pertence a esta lista e ficou logo arrumado! Até
hoje ainda não me chegou nenhuma prova científica. Aqui apenas
perguntei se era ou não Ciência e os motivos de tal opinião.
Respondeste. sabes? Despeja e se não sabes desampara a loja que
estás a gastra espaço e tempo.
Quanto à Sociedade Brasileira da Aura e que deveria fazer comunicado
e ter boletim oficial também nada me chegou. Se tu sabes dessa
sociedade e de trabalhos publicados na Nature, Sciam, Newscientist
deves comunicar aos colegas da lista. Afinal não estás também aqui
para partilhar o teu conhecimento? Porque sendo leiga nessa nova
teoria física só entendo daquelas revistas: de divulgação.
Aguardo que meu colega JC diga algo sobre essa teoria AQUI NESTA
LISTA. Se ele é físico e inscrito na SBF ele deve estar actualizado
nessa teoria.
Eu não sou brasileira e estou na SPF. Sei que não está a ser
discutida tal teoria aqui! Só falo de Portugal.
E agora desculpa mas a noite é minha e de mais uns 10 tipos sem aura
que me esperam.Para o local onde vou É PROIBIDO TER auras ligadas.
Que se lixe a aura. bdm. ponto final.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> Certo, entendo. Mas, e se for aplicado o dito método científico
para
> analisar esta questão??
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 23:42
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
>
> Pablo:
> Não tinha reparado que eras novo na lista. Então é asssim: isso
> podes discutir onde quiseres mas aqui não porque aqui se discute
> ciência. Isso existe em listas que não esta e por isso pedi
desculpa
> ao administrador da lista.
> É só
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
escreveu
> > ??
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> >
> >
> > PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
> > Boa noite. Vou caçar supernovas
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
> escreveu
> > > Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da
ciência,
> > > significa que não existe?
> > >
> > > [ ]
> > >
> > > Pablo
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> > >
> > >
> > > Murilo:
> > >
> > > É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> > > astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
> > > obscurantismo...
> > > Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar
> > assim
> > > uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de
Botequim!
> > > E por consideração para com os demais interlocutores da lista
> acho
> > > que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
> > > Obrigada
> > > Maria Natália
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > > <avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > Mª Nª, oi.
> > > > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > > > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian,
mesmo
> > sem
> > > foto, só
> > > > com a placa. :|
> > > > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso
> corpo.
> > > > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
> > > sudorese, e o
> > > > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a
questão
> do
> > > aterramento
> > > > elétrico e/ou estático.
> > > > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou
desacreditar
> > em
> > > auras.
> > > > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o
que
> é
> > a
> > > vida e
> > > > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um
dia
> > > será ciência
> > > > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> > > >
> > > >
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> > > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > > > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > > > >
> > > > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > > > >bioenergética.
> > > > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino
médio?
> > > Malta
> > > > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou
Biologia
> de
> > > > >escolas públicas?
> > > > >Para mim não é Ciência.
> > > > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
> > alguma
> > > > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo
> ciência.
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> > > > >Maria Natália
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SUBJECT: Os cientistas são SERODIM?
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2004 18:52
Você já fez a sua lição de humildade hoje?
Não? Então leia um "antigo" artigo:
DIVERSOS TIPOS DE REALIDADE E DE SERES
http://www.kirlian.com.br/info_por_0014_2e.asp
(Um Físico que cita Outros)
(Não se deixe levar pelo preconceito à palavra kirlian)
(Leia pelo menos dinamicamente).
Tipoalgo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Os cientistas são SERODIM?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 19:28
Olá Tipo Algo
Mas, o que seria mais humilde que reconhecer que é preciso evidencias para concluir algo, que certezas absolutas não existem e que a realidade é sempre uma aproximação (cada vez mais precisa, mas sempre uma aproximação)? E é isso que a ciência faz e afirma..:-) Compare com as respostas e verdades absolutas das religiões, as certezas inabaláveis dos misticos e esotericos e outros. Se alguém precisa de uma lição de humildade, não seria quem afirma, sem nenhuma base ou evidencia empirica, conhcer todos os segredos do universo?..:-)
Não, a ciência nào é Serodim, mas a maioria das religiões e pseudociencias parecem ser, tal a quantidade de certezas e tal a fé inabalável em sí mesma que professam..:-)
Na verdade, mesmo você confia mais em algo que passou pelo crivo da ciência que algo que nÀo passou, pelo mens nas coisas sérias, de vida ou morte (ou de dinehrio..:-). Se for mordido de cobra, ou tiver tuberculoso, quem vai procurar com uma resposta confiável apra seu problema? Algo derivado do rigor do conhecimento cientifico, ou uma entidade vinda de outra realidade?
Se decidir aplicar seu dinheiro em uma nova empresa, seria uma que vai desenvolver produtos a partir de novas descobertas cientificas, ou que usará o conhecimento de seres de "outras realidades"?
A ersposta, tanto para mim quanto para você, é clara.:-)
Observe que não estou discutindo sua fé (ou de qualquer outro) em qalquer coisa. Isso, alémd e ser um direito pessoal, é impossível de discussão, 'que deriva de fé, crença. Mas estou discutindo as evindecias e probabilidades de decorrencias dessa fé (ou dessas afirmações) serem reais ou apenas imaginação.
O texto que me passou defende que realidades transcendetes sejam reais. Mas eu posso argumetnar que realidades transcendetes, como as ali relatadas, são apeans transtornos da mente, aspectos neurologicos e processos neurlogicos de nosso cérebro. Decidir qual das respostas é correta, é a questão. As evidencias, que se avolumam, indicam que a minha tem maior probabilidade de ser correta. É possível, com drogas ou a partir de lesões ou mesmo com campos magnétios, reproduzir os efeitos do que o texto cam de transcendente.
Quer escolher a resposta mistica? Direito seu. Mas isso é filosofia, nào ciencia. Se precisar apostar, diria que Zeus mora no alto do monte OLimpo, ou que é uma ideia criada pela imaginação humana para explicar fenomenos que, a época, este não compreendia? Eu, a partir de dados e evidencias, escolho esta resposta..:-)
Vea, a posição do texto, de que nào importa qual realidade, todas tem o mesmo valor, no sentido de serem reais, é dificil de aceitar, mesmo por você. Por isso é que, se ficar doente, vai procurar um médico e Ào uma pitionisa em Delphos. Mas, se fossem equivalentes, sua chance de ser curado seria a mesma nos dois casos, basta que acreditasse na realidade transcendete mais que na cientifica. E isso nào ocorre. Nenhum Feng Shui vai colocar uma ponte em pe', de forma confiável, como a engenharia e o conhecimento de forças fisico/quimicas o faz.
FIlosofia não se confunde com ciência.
O fato de que em diversas épocas relatos de intuiçòes e duendes fora comuns não é um rgumento válido de realidade ou confiabilidade. O simples desconhecimento da matematica de numeos grandes, aliada a forma como nossas mente evoluiu, pode ser responsável por esses relatos. Tornar real o que é apenas um efeito colateral do desconehcimento é temerário.
Um problema sério com o texto é a (sempre comum) confusão com vedades cientificas, alegações cientificas e possibilidades cientificas. Afirmar que "a ciencia descobriu que o universo não é tridimensional esta incorreto. Mas é sempre usado para apresentar a conclusào a seguir, dos multilos universos e seres extradimensioais..:-) É o mesmo que usar a mecanica quantica para embasar universos autoconscientes ou telepatia..:-) Nào funciona, se você conehce bem o assunto, mas engana bem o leigo que lê o texto..:-)
A ciência, embora tenha aventado a possibilidade de diversas dimensões extras, não provou ou apresentou evidencias de que isso seja real. É, neste momento, uma possibilidade matematica, não serve de base para as conclusões que ele tira delas ( e usar o Sagan apra , mais uma vez, distorcer seus argumentos nào ajuda muito..:-) Sagan usa a idéia de ser de outra diemnsão de forma cientifica, como didatica apra que o leitor posssa compreender a geometria de um universo com mais ou menos diemensões, ele de forma alguma defende (ou mesmo cogita) que um ser assim exista ou posa existir. E ficaria horrorizado com o uso que o texto faz de suas palavras..:-(
Se o que deseja são certezas absolutas, verdades supremas e dogmas indiscutíveis, é um excelente local para encontra-los..:-) Veja estes trechos:
"Então, não vamos perder mais tempo com isso, pois o assunto Dimensões Físicas já é Fato Científico consumado e sequer pensar em negá-lo é pura perda de tempo para quem assim o fizer.
...e nenhum Parapsicólogo tem a menor sombra de dúvida sobre a sua existência. Como já disse, somente os desinformados os desconhecem e são capazes de negá-los."
Não perca seu tempo..:-) A VERDADE é clara e indiscutível..:-) Talvez ele não tenha tomado sua lição de humildade hoje, não?
Bem, conheço parapsicologos bem informados, estudiosos do assunto, que não só tem duvidas quanto a existencia de serodins , como defendem a origem natural e neurologica dos fenomenos PSI..:-) Assim como fisicos que contestam a teoria das dimensões extras. Mas devem ser tolos de mente fechada que não fizeram sua lição de humildade, de certo..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: tipoalgo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 02, 2004 6:52 PM
Subject: [ciencialist] Os cientistas são SERODIM?
Você já fez a sua lição de humildade hoje?
Não? Então leia um "antigo" artigo:
DIVERSOS TIPOS DE REALIDADE E DE SERES
http://www.kirlian.com.br/info_por_0014_2e.asp
(Um Físico que cita Outros)
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Tipoalgo
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência p/ Pablo
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 19:54
Olá Pablo
Se deseja aplicar o método cientifico a "aura" precisa começar definindo o alcance, significado, efeitos e desdobramentos do que chama de "aura". Por exemplo, se aura é a imagem tomada a partir da máquina fotografica Kirlian, e apenas isso, bem, basta mostrar que pode criar uma imagem com isso e que pesquisadores independentes também podem, e terá uma evidencia cientifica..:-)
Mas será uma evidencia cientifica de que é possivel tirar fotos coloridas com a máquina, não uma evidencia que a partir dessa imagem qualquer coisa possa ser concluida ou que é uma imagem de algo místico ou sobrenatural.
Se deseja passar adiante, usar o método para testar essas afirmações, vai precisar de mais evidencias e experimentos, mais rigor e mais informações. Por exemplo, se afirma que pode detectar uma doença em qualquer lugar do corpo do fotografado, apenas examinando as fotos tiradas de sua mão com este método, tem de criar um experimento que demonstre isso. E tem de faze-lo de forma que possa ser repetido por outros pesquisadores (de preferencia, criticos as afirmações), e em sistema de duplo cego, para que nenhuma outra influência desvie o resultado e as conclusões.
E, se por acaso o resultado contrariar sua afirmação inicial, tem de reconhecer que ela era incorreta, ou criar outro experimento que mude a conclusão. Isso é científico.
Mas o método cientifico dá trabalho, recusa a maioria das afirmações e desaponta mais do que a alternativa. Que é ignorar o método, acusar a ciência de "mente fechada" ou de "perseguir o novo para manter o status" e ficar com os relatos de pacientes contentes e seguidores crédulos.
Pablo, se um pesquisador puder criar um experimento que demonstre que pode diagnosticar doenças graves, que dependem hoje de exames carissimos, com apenas um mecanismo simples de fotografia, porque acha que ele seria recusado pela medicina? Basta que o experimento seja reproduzido por diferenes pesquisadores, e terá seu reconhecimento cientifico. Infelizmente, toda vez que foi tentado, falhou.
Talvez você se lembre de um experimento criado por uma menina para sua escola, que acabou muito famoso. Ela resolveu testar a afirmação dos curadores de toque, que alegam perceber distorções no campo energético dos pacientes e corrigi-los com as mãos em movimento sobre seus membros. O experimento, simples em sua originalidade, consistia em pedir aos mais destacados e famosos (e, diga-se, honestos e confiáveis, já que todos acreditavam em seu poder) curadores de toque que colocassem suas duas mãos em orificios em um pano. Este pano estava colocado verticalmente sobre uma mesa, e impedia que o curador de toque visse o outro lado.
Do outro lado, a menina jogava uma moeda e, a partir do resultado, colocava sua mão sobre a mão direita ou esquerda do curador. Este deveria apenas dizer sobre qual mão ela estava.
Note, todos os curadores concordaram que podiam fazer isso facilmente, já que todo o processo se baseava na alegação de que podiam "sentir" o campo energético do paciente.
O resultado deixou todos os curadores sinceramente desapontados. Seu nível de acerto foi de praticametne 50%, ou seja, estavam acertando o mesmo que qualquer pessoa que apenas chutasse a resposta. Nenhum deles demonstrou sequer que podia perceber o campo energético, que dirá cura-lo.
O que você concluiria desse experimento? Digamos que não acreditasse na menina e nos curadores que ela testou (um procedimento saudável e correto, alias) e resolvesse fazer seu próprio experimento, com curadores de toque de sua confiança. E supunha que o resultado fosse o mesmo, o que você concluiria?
Concluiria que os curadores estavam enganados (auto-engano é comum) e que o campo energético, mesmo que existisse, não podia ser detectado (e , portanto, curado), ou criaria uma explicação "ad hoc", como, o campo energético "sabe" quando é um truque e por isso se afasta, mas se manifesta quando a intenção é "boa", para fazer o bem e curar? O que concluiria?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: pablo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 02, 2004 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
Certo, entendo. Mas, e se for aplicado o dito método científico para
analisar esta questão??
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 23:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
Pablo:
Não tinha reparado que eras novo na lista. Então é asssim: isso
podes discutir onde quiseres mas aqui não porque aqui se discute
ciência. Isso existe em listas que não esta e por isso pedi desculpa
ao administrador da lista.
É só
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> ??
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
>
> PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
> Boa noite. Vou caçar supernovas
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
escreveu
> > Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da ciência,
> > significa que não existe?
> >
> > [ ]
> >
> > Pablo
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> >
> >
> > Murilo:
> >
> > É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> > astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
> > obscurantismo...
> > Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar
> assim
> > uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de Botequim!
> > E por consideração para com os demais interlocutores da lista
acho
> > que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
> > Obrigada
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > <avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Mª Nª, oi.
> > > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo
> sem
> > foto, só
> > > com a placa. :|
> > > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso
corpo.
> > > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
> > sudorese, e o
> > > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão
do
> > aterramento
> > > elétrico e/ou estático.
> > > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar
> em
> > auras.
> > > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que
é
> a
> > vida e
> > > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia
> > será ciência
> > > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> > >
> > >
> > >
> > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > > >
> > > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > > >bioenergética.
> > > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
> > Malta
> > > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia
de
> > > >escolas públicas?
> > > >Para mim não é Ciência.
> > > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
> alguma
> > > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo
ciência.
> > > >sds
> > > >Maria Natália
> > > >
> >
> >
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SUBJECT: Big bang
FROM: "Rodrigo Toledo" <rodrigotoledo11@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 19:59
Olá Pessoal,
Recentemente li um artigo sobre Criacionismo X Evolucionismo e, tratando-se
exclusivamente do Big Bang, os argumentos criacionistas eram de que este
fato ( Big bang ) contrariava totalmente à Segunda lei da termodinâmica.
Entretanto, não explicavam o porquê desta violação à lei.
Na minha opinião, o momento zero, à partir do qual o universo tomou forma e,
até hoje ( ao que parece ) continua expandindo-se, não contraria em nada à
segunda Lei, uma vez que a entropia continua aumentando ( a desordem ).
Gostaria de saber se estou pensando correto, ouvir a opinião de vc's sobre
isso.
E se realmente viola à segunda lei, que me explicassem o porquê ? ( matéria
escura ?! )
Muito Obrigado,
Rodrigo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Os cientistas são SERODIM?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 20:18
----- Original Message -----
From: "tipoalgo"
Sent: Saturday, October 02, 2004 6:52 PM
Subject: [ciencialist] Os cientistas são SERODIM?
Prezado Tipoalgo
Segui o seu conselho e procurei fazer a lição que você nos passou. Li
rapidamente o artigo http://www.kirlian.com.br/info_por_0014_2e.asp , mas
não dinamicamente. Conheço essa técnica (leitura dinâmica) mas utilizo-a
apenas para folhear o jornal e selecionar temas para a leitura normal.
Com certas ressalvas (sempre existem ressalvas) o autor vai muito bem até o
último item (item oito, para ser exato). A partir daí, e quero crer que tudo
que foi dito antes parece ter como finalidade preparar o leitor para o que
aí vai ser dito, o autor "pisa feio na bola". Ao que parece, "pisa feio" e
de maneira consciente e muito bem estudada, quiçá numa tentativa de iludir
os leigos. Primeiro afirma que "segundo as mais recentes descobertas da
Física o Universo é multidimensional" e eu pergunto: Que descobertas são
essas? Foram efetuadas em que laboratório? Ah..., sim, o autor esclarece:
"Este assunto ainda é de quase total desconhecimento do grande público e
mesmo de muitos bacharéis em Física que não se aprofundaram muito nesses
assuntos fronteiriços do Conhecimento Humano."
Isto cheira-me a enganação pura. Não digo que o Universo não possa ser
multidimensional. Não digo que os cientistas que estudam essas
multidimensões sejam pseudocientistas (as vezes digo, mas no sentido de
gozação, pois acho que eles se excedem nas considerações que fazem). O que
digo é que todos esses cientistas sérios estão cientes de que isso ainda não
foi provado e que a nossa ciência está muito distante da corroboração ou
falseamento de suas idéias. Esse autor, pela tom que deu ao seu discurso a
partir do item 8, outra coisa não fez senão denegrir a física que diz
representar.
Com efeito, "nada impede que nessas outras dimensões do Universo existam
seres tão reais e atuantes como os existentes nesta região tridimensional do
Universo". Mas ele deveria deixar claro que está "hipotizando" em cima de
outra "hipótese", a da existência das outras dimensões, e assumindo esta
última como uma verdade incontestável. É possível sim que nós sejamos
selvagens a ponto de não conseguirmos penetrar nesta possível verdade, e
supondo-se que essas e outras hipóteses sejam verdadeira, daqui a 500 anos
nossos descendentes estarão rindo de nós, assim como o autor riu do
comportamento ingênuo daqueles que estão defasados de nossa cultura atual
e/ou daqueles que na atualidade não conhecem as ondas hertzianas. Mas quem
seria ele para menosprezar seus colegas bacharéis em Física? Seria ele um
alienígena? Seria ele um ser de outro planeta e a dominar uma tecnologia
avançada e multidimensional? Ora, faça-me um favor, esse fulano é um
comediante e/ou aproveitador da ingenuidade popular, para não chamá-lo de
charlatão (não posso acusá-lo de tal pois não sei se ele aufere lucros
pregando essas idéias e nem mesmo qual a intenção desta pregação).
Perceba a sutileza das deturpações nas interpretações que ele faz de outros
autores. O que ele reproduz aconteceu, mas pergunto: Em que contexto estas
afirmações foram ditas? Por exemplo: Carl Sagan: "Uma criatura de quatro
dimensões PODERIA..." Poderia na hipótese de que existisse a quarta dimensão
e de que esta quarta dimensão fosse habitada por seres quadridimensionais.
Isso é uma conjectura, pois Sagan nem mesmo chegou a formular isso como
hipótese e muito menos como algo a estar de acordo com "as mais recentes
descobertas da Física" ou até mesmo "dentro daquilo que era conhecido pela
Física de 1980", coisa que ele afirma com a maior "cara de pau".
Já li um dos livros de David Bohm e também alguns de seus artigos de
revistas, e também já defendi algumas de suas idéias aqui na Ciencialist.
Posso garantir que nada do que está aí reproduzido foi aceito por David Bohm
como fato inquestionável e/ou comprovado laboratorialmente, como o autor faz
questão de afirmar.
Quanto ao Hawking não vou nem comentar, pois já se discutiu muito aqui na
Ciencialist, tanto a má didática do livro (ao contrário do que o autor
afirma) quanto a má interpretação que tem sido feita de seus textos, a ponto
de gerarem arrepios de contentamento entre os pseudocientistas. Aliás, bem
recentemente ele já desmentiu uma de suas especulações mal fundamentadas (se
quiserem podem chamar isso de hipótese) que fez no passado, o que desagradou
bastante os místicos.
A conclusão, objeto de toda a retórica inicial, é simplesmente hilária:
"Então, não vamos perder mais tempo com isso, pois o assunto Dimensões
Físicas já é Fato Científico consumado e sequer pensar em negá-lo é pura
perda de tempo para quem assim o fizer."
E, agora, como ficamos?
PS1: Para que não pensem que sou preconceituoso com respeito a temas
místicos e/ou relacionados ao espiritualismo, sugiro que leiam "Ciência,
materialismo e espiritualismo",
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm ,
um debate ocorrido na lista "Livres Pensadores" em 2002 (esta lista foi
desativada, portanto os links para a lista não estão mais funcionando).
PS2: Acho que esse fulano é um predestinado: É um Milhomens, logo deve
conviver com suas mil dimensões. Mas... E eu com isso?
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Biologia cap I p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 21:24
Olá Takata !!! Gemaba1, ok
[Takata]
Eu havia dito q. pulariamos o capitulo 1. (Nao porq. fosse
desimportante o tema, mas porq. o conteudo merece outra discussao.)
[gemaba1]
Não tenho pressa, ok.
[Livro]
> 1) Qual destes conceitos científicas possuem o maior grau de
> certeza?
> a) hipótese;
> b) teoria;
> c) lei;
> d) suposição.
[Takata]
Ha' uma escola antiga -- mas q. ainda corre por ai' -- q. gradava o
conhecimento cientifico por grau de certeza. Mas desde Popper (e na
verdade antes) sabemos q. nao e' la' muito certo falar em certeza.
Por essa escola antiga, q. o texto segue, seria a suposicao o de menor
grau de certeza: alternativa d.
Porem, atualmente o q. e' mais corrente e' a escola de pensamento q.
aceita a hipotese como uma afirmacao particular sobre o funcionamento
do mundo, a teoria e' apenas uma hipotese de escopo mais amplo. Por
exemplo, a afirmacao: maçãs caem com uma aceleracao de aproximadamente
10 m/s2 e' uma hipotese (uma afirmacao de funcionamento do mundo q.
vale para um classe limitada de objetos); todos os corpos se atraem na
razao direta do produto de suas massas e inversa do quadrado da
distancia q. os separa e' uma teoria (uma afirmacao de funcionamento
do mundo q. vale para todos os objetos). A diferenca seria apenas uma
questao de abrangencia e nao de grau de certeza: coisa q. jamais
teremos, nem por aproximacao, segundo o pensamento corrente.
Isso daria toda a uma discussao e cairiamos no campo da epistemologia.
[gemaba1]
Ok, podemos deixar isso de lado apesar da discussão ser interessante, senão
realmente fugiremos do tema proposto.
> 8) A soma total de energia que se transfere dentro de uma célula é
> conhecida como?
> a) fotossíntese;
> b) respiração celular;
> c) metabolismo;
> d)replicação;
> e) conjugação.
>
> [gemaba]
> a)fotossíntese
[Takata]
c) metabolismo. Embora metabolismo tb possa ser entendido como o
conjunto de todos os processos q. ocorrem dentro de um organismo.
A fotossintese e' um processo q. capta a energia luminosa e a armazena
nas ligacoes quimicas: principalmente em moleculas de acucares.
[gemaba1]
Me mostre aonde fala isso no texto? Pondere !!! Fiquei em dúvida ao
repsonder mas não encontrei no texto?
> 10) Qual destes não é um organismo vivo?
> a) cáctus;
> b) gato;
> c) algas;
> d) vírus;
> e) fermento
>
> [gemaba]
> Fiquei na dúvida acerca de fermento, mas o texto fala que d) virus
> não é considerado vivo?
[Takata]
O fermente biologico e' um fungo: /Saccharomyces cereviseae/. O virus
e' um ponto polemico, muitos nao o consideram um ser vivo; outros o
consideram como ser vivo. Poderemos considerar como um ser vivo, mas
como nao sendo um organismo: a definirmos organismo como formado por
organelas.
[gemaba1]
Não achei as perguntas muito interessantes...
> 15) Qual destes não é um uso econômico de bactérias?
> a) comida;
> b) biotecnologia;
> c) cogumelos;
> d) desperdicio de comida
>
> [gemaba]
> d) desperdício de comida
cogumelos. 'food spoilage' seria melhor traduzido como 'deterioracao
de alimentos'. Fica a pergunta: estragar alimentos e' uso economico?
Sem duvida confere importancia economica, mas uso?
[gemaba1]
Você que indicou o livro, achei a formulação das perguntas não muito boa
mas continuemos, ok.
Gostaria que você falasse um pouco melhor do tal ATP.
[]s,
Roberto Takata
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Biologia - Cap I p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 21:30
Olá Léo !!!
Poderia ser mais preciso, o link que mencionas
tem muito conteúdo e me será dificil extrair
sua afirmação de lá.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
Data: Qui Set 30, 2004 4:27 am
Assunto: Re: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata.
PUBLICIDADE
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html .
1) Qual destes conceitos científicas possuem o maior grau de certeza?
a) hipótese;
b) teoria;
c) lei;
d) suposição.
Diria que lei, teoria, hipótese e suposição em uma graduação de grau de
certeza do maior para o menor.
+++++++++++++
Minha resposta seria (b) - teoria.
Justifico isso em:
http://www.feiradeciencias.com.br/ABCiencia.asp
item 69
[]'
Léo
SUBJECT: Biologia cap I p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 21:36
Olá Homero !!!
E devemos continuar a ensinar a nossos alunos que existem leis
que regem o Universo? Pelo que entendo muitos professores
acreditam nisso, certo? E por isso que repito e insisto ao caríssimos
psiquiatras de plantão, vivemos num mundo de pessoas afastadas
da realidade que acreditam em estórias de carochinha.
PS.: Pode esperar que lá vem bomba da discussão com o Takata. hehehe
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: "Oraculo" <oraculo@a...>
Data: Qui Set 30, 2004 3:38 pm
Assunto: Re: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata.
Olá pessoal
Acho que o que se espera do aluno é algo mais simples, compatível com um
teste e
com o nível de aprofundamento necessário a este problema. Elocubrar as
muitas e
diferentes formas e filosofias dos conceitos apresentados é demais para um
teste
de multipla escolha..:-)
Me parece que o autor desejava algo bem simples, como:
Eu suponho que determinada coisa é real ou funciona. A partir dessa
suposição,
desenvolvo uma hipótese que explique essa suposição e passo a testa-la
empiricamente (ou racionalmente, se não for possível estudos práticos..:-).
Se o
volume de evidências e previsões positivas crescer, posso passar a chamar
minha
hipótese inicial de Teoria. Se essa Teoria, analisada e repetida por outros
pesquisadores, acabar apresentando um volume sólido e consistente de
previsões e
tentativas de refutação sem sucesso, é possível apresentar a Teoria como uma
lei, como as Leis da Termodinâmica.
Assim, não é preciso entrar em profundidade em conceitos difíceis (e
discutíveis) como "certeza", "epistemologia", "subjetivismo" e outros..:-)
Um abraço.
Homero
SUBJECT: QCD--Cromodinâmica Quântica?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2004 21:54
Desculpem mas é em inglês...
O que é a QCD? Sabe o que são quarks e gluões? E o fundamental da
matéria e da força?
Pois aqui ficam dois endereços fundamentais e para que se aprenda
algo aqui na lista:
http://webphysics.davidson.edu/mjb/qcd.html
http://particleadventure.org/particleadventure/
Um abraço pré quântico
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] QCD--Cromodinâmica Quântica?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 22:19
----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Saturday, October 02, 2004 9:54 PM
Subject: [ciencialist] QCD--Cromodinâmica Quântica?
> O que é a QCD?
QCD = Que Coisa Doida!!!!!
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Relatividade Geral no Mundo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2004 22:20
Uma alegria para os que fazem incursão em Gravitação e Relatividade.
40 endereços mais
WebStars: Astrophysics in Cyberspace
NASA home page
LCA (Laboratory for Computational Astrophysics)
Center for EUV Astrophysics
American Astronomical Society
Astronomical Pictures at cnam.fr
UC Santa Barbara Cosmology e
uns trocados em:
http://www.astro.auth.gr/Science-Subjects/Gravity/Gravity_Links1.html
http://www.astro.auth.gr/gravity/places_gravity.html
E la piece de resistance...
inté já
Maria Natália
SUBJECT: O Universo sempre existiu
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 22:23
Olá Taborda !!! Vou de gemaba1, ok.
[gemaba]
Estariámos com um problema em relação ao que chamamos de lei,
inclusive me parece que o Takata e eu discutiremos isso, no
caso o tal statuto de uma lei qualquer. Em questão estamos
falando de ação e reação, causa e efeito. Tudo tem uma explicação?
Me parece que tudo tem uma causa, não é isso? Mas isso pode
ser apenas uma crença, certo?
[Taborda]
Se é uma crença, a ciencia é uma religião, pois tudo o que ela faz é baseado
nessa "crença".
[gemaba1]
Cuidado senão Platão sai da cova. hehehe. Não esqueçamos que é uma religião
justificada e não tão somente uma mera atitude de fé. A religião se baseia
muito
em medo e querência, por vezes já argumentei em relação ao placebo da fé.
Mas
a religião como a ciência se baseia em formo lógico bivalentes, e por favor,
não
diga que não entendes o que eu falo, podemos dar exemplos se quizeres. O
fato
de existir uma ciência que se baseia em princípios bem definidos e não
podemos
esqucer o princípio de identidade não pode nos aprisionar como um dia
mencionou
o ilustríssimo Manuel Bulcão. Se você afirma que devemos nos contentar em
racionalizar o mundo usando sempre esse mesmo princípio, ou postulado, ou
premissa, ou o nome que queira dar nunca poderemos fazer uma ciência que
tenha outros fundamentos.
[Taborda]
Isso não é uma crença, mas não deixa de ser apenas baseado em crença.
[gemaba1]
Indução coletiva. Uma crença justificadamente compartilhada pela dita
comunidade científica ou o nome que queiras dar a isso. Podemos
claramente falar de sistemas normativos e enquadrar a caríssima ciencia
racionalista.
[Taborda]
Isso é o que chama uma lei universal.
[gemaba1]
Lei universal? O espaço, ou vácuo quantico, ou aether, ou o nome que queiras
dar a esse fenômeno factual me parece ser infinito, pelo menos não parece
ter
qualquer fronteira e é um possível contra exemplo de que tudo tenha tido
início
porque pode ter sempre existido, em outras palavras, não houve Big Bnag
nenhum
e estrelas nascem e morrem, em outras palavras, a matéria se transforma.
[Taborda]
Ela é verdadeira pq ainda não foi
verificada falsa e muitas vezes foi verificada verdadeira. (pelo menos é
isso que pensamos)
Estamos a enganar-nos ?
Estamos.
[gemaba1]
É a falácia da generalização eu suponho. Genelarizas que tudo tenha início
porque
pensas que tudo deva ter, em outras palavras, gostarias que Universo fosse o
que pensas
que ele fosse e não o que ele é. hehehe
[Taborda]
Se a matéria sempre existiu, ela existe sem causa o que viola a lei acima
referida o que significa que outras coisas tb podem violar, como a
existencia de um Deus ... etc...
Se ela nem sempre existiu, o que deu origem a ela?
[gemaba1]
O espaço sempre existente nunca teve origem algunha senão a sua crença
que ele tenha tido. hehehe. Boa sorte amigo...
[Taborda]
As hipoteses mais interessantes são que o campo existente no universo
cria vortices e esses fortices criam fluxos de campo que chicoteados uns
contra os outros dão origem a outras particulas que se aglomeram dando
origem á matéria.
[gemaba1]
Huuuuummmmmm, fascinante !!! Mas esse é o tema, a matéria e o espaço
sempre existiram, não foram criados por nada, nem por ninguém. Mas aí você
está admitindo a possibilidade da matéria originar campos, luz, etc e
vice-versa, certo?
Pondere !!!
[gemaba]
A matéria me parece ter
> sempre existido também e apenas se transforma não vejo
> problema nisso, vês?
[Taborda]
Vejo. Abre as portas para mandar toda a filosofia da ciencia às urtigas.
[gemaba1]
Porque toda? Não podemos falar de formas racionais?
[gemaba]
>E não percebo espaço infinito como
> tendo algunha explicação porque me parece ser a ausência
> de coisas que acostumamos dizer terem explicação.
[Taborda]
A sempre existencia/nunca existencia não tem nada a ver com o espaço ser
infinito. Ele pode ser infinito e mesmo assim ter uma causa.
[gemaba1]
Um conceito infinito pode ter uma causa, um início? Nos moldes cartesianos?
Como? Falas de outras dimensões? És algum tipo de pastor? hehehe
[Taborda]
( o que eu não
acredito é que tenha tido uma causa num so ponto, uma so vez.
[gemaba1]
Estamos falando de infinitude sempre existente do espaço, ou aether, ou
vácuo quantico, que nome cê prefere?
[Taborda]
Eu acho que é
como a explosão de uma super nova, mas muito mais potente e acontece muitas
vezes espalhado pelo espaço)
O problema é que o espaço não tem propriedades por isso que o chamamos de
espaço.
[gemaba1]
O espaço não tem propridade ou não conseguimos medir isso? O promebla é
que a física é medição, certo? Aí caímos de novo no princípio de identidade,
certo?
E qual é o tijolinho e aí o vai sobrar pro Takata? hehehe
[Taborda]
Os campos, as coisas dentro dele é que têm propriedades.
O que o Eisntein fez foi criar um campo de velocidades e estruturou-o como
um campo de distancias. Distancias são medidas no espaço, mas não são o
espaço. É isso que os fisicos se esqueceram durante 100 anos.
[gemaba1]
Não estou dalando de distância ainda ok.
Sérgio Taborda
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: A aurea é a expressividade do ser enquanto ser
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 22:27
Olá Maria Natália !!!
Muitas vezes ridicularizamos as coisas por agirmos
apressadamente, por exemplo mistificando. Gosto de
música, gosto da linguagem musical e me é claro que
existem formas expressivas e que seres humanos são
seres capazes de expressarem e o fazem todo o tempo,
essas formas expressivas devem e precisam serem estudados
e dismitificar com relação a espíritos ou coisas do genero.
Não sei se fui claro, o povo aqui fala que não me entende...
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: Maria Natália <grasdic@h...>
Data: Sex Out 1, 2004 9:20 am
Assunto: A aura é pseudo Ciência
Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
bioenergética.
Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio? Malta
dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
escolas públicas?
Para mim não é Ciência.
Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
sds
Maria Natália
SUBJECT: Pseudociência
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 22:29
Para quem quiser saber mais sobre como identificar as pseudociências e falácias científicas propaladas aos quatro ventos recomendo ler o livro
PRACONTAL, Michel de: A impostura científica em dez lições, ed. Unesp, 2002
O autor descreve de forma irônica as formas de como dizer "verdades" pseudocientíficas e científicas de modo convincente...
E o divertido é que ao final de cada lição há exercícios, cada um mais cínico que o anterior...
abraços
Norberto
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Outrocepção para diva Amoreze
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2004 22:33
Olás !!!
Insisto, a mistificação de conceitos leva a ironias
desnecessárias e dizer que um ser humana não expressa
coisa algunha enquanto interage com o meio em que
vive como diria o ilustríssimo Ivan de Almeida, é
ser raso.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: "murilo filo" <avalanchedrive@h...>
Data: Sex Out 1, 2004 9:55 pm
Assunto: RE: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
PUBLICIDADE
Mª Nª, oi.
Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo sem foto, só
com a placa. :|
Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou sudorese, e o
balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do aterramento
elétrico e/ou estático.
Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar em auras.
P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é a vida e
sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia será ciência
muito sutil! abr/M. SP 01/out
>From: Maria Natália <grasdic@h...>
>Reply-To: ciencialist@y...
>To: ciencialist@y...
>Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
>Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
>
>Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
>bioenergética.
>Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio? Malta
>dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
>escolas públicas?
>Para mim não é Ciência.
>Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
>gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
>sds
>Maria Natália
>
SUBJECT: Re:RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2004 22:41
JJ, pega leve, meu rapaz.
Esta é a Maria Natália, nossa amiga; ela fica desgostosa quando levanta uma
questão e não ouve aquilo que desejava ouvir.
Pega leve, meu. M.SP02/out
>From: "jj2106" <jj2106@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re:RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>Date: Sat, 2 Oct 2004 07:23:06 -0300
>
>
>
>
>Esta cidadã, que me parece gente, será que seus pelos
>pubianos são constituidos de paradiclobenzeno e que seu
>cérebro possui aditivos com similitudes a descarga de
>sanitários?
>Vá menosprezar as pessoas assim longe!
>Até breve,
>Gafanhoto da Caatinga
>
>
>
>
>
>---------- Início da mensagem original -----------
>
> De: "Maria Natália" grasdic@hotmail.com
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Cc:
> Data: Sat, 02 Oct 2004 02:42:25 -0000
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
> >
> > Pablo:
> > Não tinha reparado que eras novo na lista. Então é
>asssim: isso
> > podes discutir onde quiseres mas aqui não porque aqui
>se discute
> > ciência. Isso existe em listas que não esta e por
>isso pedi desculpa
> > ao administrador da lista.
> > É só
> > Maria Natália
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo"
><pablo@u...> escreveu
> > > ??
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo
>Ciência
> > >
> > >
> > > PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
> > > Boa noite. Vou caçar supernovas
> > > Maria Natália
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo"
><pablo@u...>
> > escreveu
> > > > Pergunta: O que não é considerado pertencer ao
>âmbito da ciência,
> > > > significa que não existe?
> > > >
> > > > [ ]
> > > >
> > > > Pablo
> > > >
> > > > -----Mensagem original-----
> > > > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > > > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004
>22:31
> > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> > > >
> > > >
> > > > Murilo:
> > > >
> > > > É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> > > > astrologias,caciques,
>http://www.deducoeslogicas.com/,
> > > > obscurantismo...
> > > > Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar
>banho...e deitar
> > > assim
> > > > uns vapores para a atmosfera circundante. É
>ambiente de Botequim!
> > > > E por consideração para com os demais
>interlocutores da lista
> > acho
> > > > que este assunto não cabe aqui e já fiquei
>esclarecida.
> > > > Obrigada
> > > > Maria Natália
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo
>filo"
> > > > <avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > > Mª Nª, oi.
> > > > > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > > > > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos
>Kyrlian, mesmo
> > > sem
> > > > foto, só
> > > > > com a placa. :|
> > > > > Temos uma aura de umidade, contantemente
>fluindo do nosso
> > corpo.
> > > > > Certamente, dito efeito varia com a quantidade
>de água, ou
> > > > sudorese, e o
> > > > > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas,
>fora a questão
> > do
> > > > aterramento
> > > > > elétrico e/ou estático.
> > > > > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar
>ou desacreditar
> > > em
> > > > auras.
> > > > > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou
>entender, o que
> > é
> > > a
> > > > vida e
> > > > > sua manifestação e seus esforço para existir.
>Isto sim, um dia
> > > > será ciência
> > > > > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > > > > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > > > > >
> > > > > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e
>fotografia
> > > > > >bioenergética.
> > > > > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos
>de ensino médio?
> > > > Malta
> > > > > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física?
>Química ou Biologia
> > de
> > > > > >escolas públicas?
> > > > > >Para mim não é Ciência.
> > > > > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso
>estar a cometer
> > > alguma
> > > > > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia
>é pseudo
> > ciência.
> > > > > >sds
> > > > > >Maria Natália
> > > > > >
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> > > >
> > > > Para saber mais visite
> > > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > > >
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> > > >
> > > >
> > > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > > >
> > > >
> > > >
> > >
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><http://br.rd.yahoo.com/SIG=12auga2c0/M=264379.5078783.6
>203979.158805
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>=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1096767064/A=2191897/R=0/SI
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> > > > p://br.diversao.yahoo.com/>
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>Alegre Belo
> > Horizonte
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> > > > Links do Yahoo! Grupos
> > > >
> > > >
> > > > * Para visitar o site do seu grupo na web,
>acesse:
> > > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > >
> > > >
> > > > * Para sair deste grupo, envie um e-mail
>para:
> > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > > <mailto:ciencialist-
>unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
> > > subject=Unsubscribe>
> > > >
> > > >
> > > > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
>sujeito aos
> > Termos
> > > do
> > > > Serviço do Yahoo!
><http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
> > > >
> > > >
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> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto
>foram
> > removidas]
> > >
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> > >
> > > Para saber mais visite
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >
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> > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > >
> > >
> > >
> >
><http://br.i1.yimg.com/br.yimg.com/i/br/ads4/shop_jun04_
>t_lrec_cinfo_
> > 06.
> > > gif>
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> > >
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> > > p://abril.assineabril.com/yahooespecial3>
> > > Assine Claudia
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> >
><http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6
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>G=11d1a28j5/*
> > htt
> > > p://abril.assineabril.com/yahooespecial3> em
> > > 5x de R$ 18,96 Assine Info
> > >
> >
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> > > p://abril.assineabril.com/yahooespecial3> em
> > > 5x de R$ 21,48
> > >
> > >
> > >
> > > Mais...
> > > Capricho
> > >
> >
><http://br.rd.yahoo.com/SIG=12arndn16/M=264105.3931087.6
>226562.158805
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> > > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2>
>Manequim
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> > > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Boa
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> >
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>G=11djt2d3m/*
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> > > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Forma
> Nova
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> > > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2> Exame
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>226562.158805
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> >
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>G=11djt2d3m/*
> > htt
> > > p://abril.assineabril.com/yahooespecial2>
> > >
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> > > Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > >
> > > * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > >
> > > * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
> > subject=Unsubscribe>
> > >
> > >
> > > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
>sujeito aos Termos
> > do
> > > Serviço do Yahoo!
><http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto
>foram removidas]
> >
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> >
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> > Links do Yahoo! Grupos
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> >
> > http://br.yahoo.com/info/utos.html
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>Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2004 22:56
Oráculo, oi.
Vc não me entendeu e derrubou um monte... Sua erudição é impressionante!
Será que há mais um na minha ''implicalist''?
Decidí que não vou lhe dizer mais nada sobre o lance. Às vezes o silêncio é
um lance muito difícil.
abr/M. SP 02/out
>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
>Date: Sat, 2 Oct 2004 18:20:48 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Desculpe, mas há enorme diferença entre uma "aura de umidade" ou um desvio
>de campo magnético, ou efeito de calor em filmes fotográficos, ou qualquer
>outra manifestação natural deste universo fisico e a "A AURA" de que trata
>a pseudo ciencia aqui mencionada..:-)
>
>É como partir do conceito, real e sólido, de energia, para afirmar a
>realidade de uma "energia cósmica" que assombra os delirios dos misticos.
>Um salto lógico nào autorizado.
>
>É a "aura" mistica, com efeitos e poderes esotericos que é pseudociência,
>não a fotografia Kirlian (ou qualquer outro nome que se de a esse fenomeno
>fisico). Fotografar uma "aura" é possível, mas interpretar essa fotografia
>como se sobrenatural fosse, ou como se contivesse mais que um fenomeno
>fisico é que é pseudociência..:-) Como "lêr a iris" ou interpretar a planta
>do pé para saber o futuro, ou as entranhas de um pássaro ou a borra de café
>(ou um mapa astrológico..:-)
>
>Sim, iris existem, mas a leitura de sua saúde, passado e futuro nelas é
>algo sem evidencias..:-)
>
>Para entender o "lance aurico" é preciso fé, muita fé, como para entender o
>"lance acupunturistico", o "lance homeopatico", o "lance telepatico", o
>"lance extradimensional", o "lance extraterrestre", o "lance
>intraterreno", o "lance radioestesico", o "lance duendistico", o "lance
>fadistico dentistico" ou o "lance dragaosistico garagistico"..:-) Fé,
>creduliade, muita fé e credulidade, mas nenhuma ciência.
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 01, 2004 9:55 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
>
>
> Mª Nª, oi.
> Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo sem foto,
>só
> com a placa. :|
> Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
> Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou sudorese, e o
> balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do
>aterramento
> elétrico e/ou estático.
> Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar em auras.
> P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é a vida
>e
> sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia será
>ciência
> muito sutil! abr/M. SP 01/out
>
>
>
> >From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> >
> >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> >bioenergética.
> >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio? Malta
> >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
> >escolas públicas?
> >Para mim não é Ciência.
> >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
> >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
> >sds
> >Maria Natália
> >
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
> Assine Claudia em
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> Mais... Capricho Manequim Boa Forma Nova Exame
>
>
>
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Biologia cap I p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2004 00:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> [gemaba1]
> Não tenho pressa, ok.
Nao eh questao de pressa, mas de foco.
> [Takata]
> c) metabolismo. Embora metabolismo tb possa ser entendido como o
> conjunto de todos os processos q. ocorrem dentro de um organismo.
> A fotossintese e' um processo q. capta a energia luminosa e a
> armazena nas ligacoes quimicas: principalmente em moleculas de
> acucares.
>
> [gemaba1]
> Me mostre aonde fala isso no texto? Pondere !!! Fiquei em dúvida ao
> repsonder mas não encontrei no texto?
No cap. 1 nao tem mesmo um detalhamento sobre o metabolismo.
> [gemaba1]
> Você que indicou o livro, achei a formulação das perguntas não
> muito boa mas continuemos, ok.
Eu falei para pular o capitulo 1...
> Gostaria que você falasse um pouco melhor do tal ATP.
Isso serah tema do cap. 11.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2004 01:00
Olá Murilo
risos...:-) Não se preocupe, um bom debate é sempre em-vindo..:-) Se eu não compreeendi algo, por favor, me desculpe e tente explicar novamente, posso ter perdido alguma coisa, mas minha intenção é boa, só tento ajudar a compreender a questão..:-)
E o lance do silencio realmente às vezes é dificil, nossa vontade primeira sempre é falar e apresentar nossos argumentos. Por isso frequentamos listas de discussões..:-) Mas se puder detalhar a parte que eu não entendi, fico muito grato.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 02, 2004 10:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
Oráculo, oi.
Vc não me entendeu e derrubou um monte... Sua erudição é impressionante!
Será que há mais um na minha ''implicalist''?
Decidí que não vou lhe dizer mais nada sobre o lance. Às vezes o silêncio é
um lance muito difícil.
abr/M. SP 02/out
>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
>Date: Sat, 2 Oct 2004 18:20:48 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Desculpe, mas há enorme diferença entre uma "aura de umidade" ou um desvio
>de campo magnético, ou efeito de calor em filmes fotográficos, ou qualquer
>outra manifestação natural deste universo fisico e a "A AURA" de que trata
>a pseudo ciencia aqui mencionada..:-)
>
>É como partir do conceito, real e sólido, de energia, para afirmar a
>realidade de uma "energia cósmica" que assombra os delirios dos misticos.
>Um salto lógico nào autorizado.
>
>É a "aura" mistica, com efeitos e poderes esotericos que é pseudociência,
>não a fotografia Kirlian (ou qualquer outro nome que se de a esse fenomeno
>fisico). Fotografar uma "aura" é possível, mas interpretar essa fotografia
>como se sobrenatural fosse, ou como se contivesse mais que um fenomeno
>fisico é que é pseudociência..:-) Como "lêr a iris" ou interpretar a planta
>do pé para saber o futuro, ou as entranhas de um pássaro ou a borra de café
>(ou um mapa astrológico..:-)
>
>Sim, iris existem, mas a leitura de sua saúde, passado e futuro nelas é
>algo sem evidencias..:-)
>
>Para entender o "lance aurico" é preciso fé, muita fé, como para entender o
>"lance acupunturistico", o "lance homeopatico", o "lance telepatico", o
>"lance extradimensional", o "lance extraterrestre", o "lance
>intraterreno", o "lance radioestesico", o "lance duendistico", o "lance
>fadistico dentistico" ou o "lance dragaosistico garagistico"..:-) Fé,
>creduliade, muita fé e credulidade, mas nenhuma ciência.
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 01, 2004 9:55 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
>
>
> Mª Nª, oi.
> Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo sem foto,
>só
> com a placa. :|
> Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
> Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou sudorese, e o
> balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do
>aterramento
> elétrico e/ou estático.
> Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar em auras.
> P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é a vida
>e
> sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia será
>ciência
> muito sutil! abr/M. SP 01/out
>
>
>
> >From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> >
> >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> >bioenergética.
> >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio? Malta
> >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
> >escolas públicas?
> >Para mim não é Ciência.
> >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
> >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
> >sds
> >Maria Natália
> >
>
>
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Big bang
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2004 02:25
Rodrigo:
O que encontrei também já deves ter lido:
http://www.iis.com.br/~mporto/criaterm.html
E um outro interessante onde aparece o termo pseudociência:
http://brazil.skepdic.com/criacionismo.html
E o enigma das capivaras:
http://www.xr.pro.br/CriaXEvo/QuestoesSimples.html
Há uns meses perguntei a um colega professor nos EUA como era ter
um curso universitário e ensinar a miudos até ao 9º ano o
criacionismo. Te repasso a resposta que recebi:
"First of all, let me say that even though I am a devoted Christian,
I am also a scientist (at least by training [BA in Biology and
Chemistry], and I teach it). I struggle with the way many
creationists state their case, and often times I think they do it in
an unChristian manner by scoffing at evolutionists.
Second, I tend towards being a young earth Creationist. You may call
me a "scared little man whos afraid of being wrong", but I am a
reasonably intelligent, well-educated man. I hope that you
will take the time to read some of my thoughts in response to your
letter and in defense of a
Biblical 7-day (24 hours) creation.
>>dinosaur fossiles
they are bones of long dead animals
>>carbon dating
Based on the rate of decay of a carbon atom that we see today. We
ASSUME that this rate of decay has been consistent throughout time.
This is not necessarily the case)
>>There are so many flaws and loop-holes in you "science" that i can
even count them on both of my hands and feet.
I cannot scientifically PROVE to you that the Earth was created in 7
days. You can not prove that the Earth was at one point a seething
mass of raw material that amazingly formed the first cell. Even if
we can do such a thing today, it does not PROVE this is how life
began.
Scientifically, the only way to know is to have been there.
>>should prove micro evolution
No question there. It is quite obvious that species change over
time. The Galapogos finches are a good example. The key is, they are
all FINCHES. They don't demonstrate macro-evolution.
>>Can you PROVE without a doubt that there is an all supreme being
out there.
Can you prove (using science alone), beyond a shadow, that a man
named Aristotle once lived?
Napoleon? George Washington? If you can not prove it, does that mean
they did not exist?
A few of MY thoughts on macro-evolution:
Genetic mutations:
It seems to me that evolutionists often suggest that macro evolution
occurs when genetic mutations cause an individual to be more fit for
their environment than the rest of the population. How many genetic
mutations do we see in the human population that make a person
more fit than others. It seems to me that MOST genetic mutations in
the human species make an
individual LESS fit for survival. Yes, no?
The in-between stages:
I do not think that any evolutionist would say "one generation, the
fish had no feet, then feet appeared in the NEXT generation". No, I
think that the developed over time.
Now picture this, a generation of fishes is born with fins that are
forming into legs and feet. Forming, but not formed. Would this make
the fish MORE fit for survival? No, to me it seems that its
fins would be no good for swimming, NOR for running, making the
fishy....LUNCH!
DNA:
Of course, DNA is the evidence. Since all living things (that we
know of) use the same chemical as the basis for life, we MUST have
all evolved from a common ancestor.
My take on it looks like this. My son makes tremendous dinosaurs,
planes, boats,etc. Amazing things! Trick is, they are all based on
the same substance: LEGOS. This littlcreator found
something that works and lets his creativity flow. Perhaps a supreme
creator found a substance that works and let HIS creativity flow.
("Hey, look at all the cool things I can make with this one little
molecule!)
You may have a great amount of information that leads you to believe
this world is all a matter of chance, but in the end, it does not
scientifically PROVE anything. It merely suggests. I look at much of
the same information and see that it suggests something else. You
BELIEVE in evolution. I BELIEVE in a biblical creation. Either way,
it is a matter offaith--FAITH: "a confident BELIEF in the truth,
value, or trustworthiness of a person, idea, or thing" (american
heritage dictionary)
A fellow science teacher and searcher for Truth:
Greg Metcalf
Maryville, TN
NOT ABOUT EVOLUTION, but CHRISTIANITY:
>>i have lived a good life. A life worth living not worring about
heaven or hell but just being the best person i can be without god
The bible says man was created in the image of God. Later, it
says "ALL have sinned and fall short of the glory of God". We are
NOT now as we were created. The world is not as it was
created. It is tainted by sin. Surely you know that as good as you
may be, you often do things you know are wrong. I bet (as a father
of 5 myself) that you have said things to or around your child that
you wish you had not.
What if living your life without God does end you up in a place of
torment called hell? Are you willing to risk that for your children
as well?
We are similar. I believe in God and trust in Jesus Christ for my
salvation. IF (and I DON'T expect this) at the end of it all it just
ends, I have found great joy in the journey.
I would be glad to share with you about Jesus Christ if you are
unfamiliar. If you are doing alright without God, imagine where you
might be if the God of the universe were on your side.""
E ficaste mais esclarecido?
E espero que esta mensagem não vá criar outra tempestade em copo de
água.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Toledo"
<rodrigotoledo11@u...> escreveu
> Olá Pessoal,
>
> Recentemente li um artigo sobre Criacionismo X Evolucionismo e,
tratando-se
> exclusivamente do Big Bang, os argumentos criacionistas eram de
que este
> fato ( Big bang ) contrariava totalmente à Segunda lei da
termodinâmica.
>
> Entretanto, não explicavam o porquê desta violação à lei.
>
> Na minha opinião, o momento zero, à partir do qual o universo
tomou forma e,
> até hoje ( ao que parece ) continua expandindo-se, não contraria
em nada à
> segunda Lei, uma vez que a entropia continua aumentando ( a
desordem ).
>
> Gostaria de saber se estou pensando correto, ouvir a opinião de
vc's sobre
> isso.
>
> E se realmente viola à segunda lei, que me explicassem o porquê ?
( matéria
> escura ?! )
>
> Muito Obrigado,
>
> Rodrigo
SUBJECT: Re: Big bang
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2004 02:48
Rodrigo:
E mais desta discussão de Maio 2004:
" Endereços que coloquei nessa altura:
http://www.drdino.com/index.jsp
http://www.drdino.com/QandA/index.jsp Para darem a opinião."
""Okay, all the creationists, in my opinion can go jump in the lake
if they think they can explain 250 million year old fossil finds and
Precambrian life....
please, gimme a break....
Science and religion (in most cases) simply don't match up.
SUBJECT: Átomos exóticos de "pionium" criados no CERN
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2004 03:41
Físicos de Partículas criaram, pela primeira vez no CERN, uma grande
quantidade de átomos constituidos por um pion positivo ligado a um
pion negativo. Estas partículas permitirão compreender melhor a
interacção forte pela realização da Experiência DIRAC, DImenson
Relativistic Atom Complex: Pode ser determinada a semi vida
(decaimento para o estado fundamental) de [pi+pi-]da ordem de 1
fentosegundo, fs, com a precisão de 10%. Esta informação de física
está relacionada com duas mensagens que coloquei ontem sobre QCD. (B
Adeva et al. 2004 J. Phys G: Nucl. Phys. in press).
Ver mais em
http://dirac.web.cern.ch/DIRAC/DIRAC2.html
http://dirac.web.cern.ch/DIRAC/PS212spec.html
E um resumo mais caessível:
http://physicsweb.org/articles/news/8/10/2
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: O GRASDIC anuncia que...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2004 04:26
O GRupo de AStronomia e de DIvulgação Científica estará, a partir
deste ano lectivo 2004/2005, definitivamente ligado à Escola
Secundária Professor Herculano de Carvalho, em Lisboa.
A novidade é que estaremos muito bem acompanhados com o telescópio
de raios Cósmicos que a escola possui como se pode ver no link e na
notícia final dada na TV.A secção de detecção de R Cósmicos* é
trabalho de alunos de 12º ano de Física e prof.a da cadeira que fez
o curso em 2003 no IST.
As secções de Observação no óptico com a inauguração do Telescópio
Sky Watcher mal a hora de Verão mude e a de divulgação em Ciência e
mailing list continuam com os alunos de 7º( Prof. Tojo) a 11º ano
(Prof.Mª Natália com o curso no IST sobre TOKAMAK, plasmas, ambiente
e Estrelas). Teremos ainda o apoio de Mário Ramos no
IGeoE,Instituto Geográfico do Exército com o seu telescópio
Celestron de 14'' e Câmara CCD para obtenção de imagens no
Observatório daquela instituição
Um dos nossos alunos de 12º ano irá fazer um estágio no CERN...Mais
novidades mas a seu tempo. Ver mais em:
http://www.lip.pt/experiments/trc/
"Alunos e professores: unidos por uma boa causa
A Escola Secundária Herculano de Carvalho, em Lisboa, foi a primeira
a receber um dos detectores. O aparelho foi colocado no exterior,
mas ainda é preciso aperfeiçoar o software que recebe e analisa a
intensidade dos raios.
Para os alunos, o projecto significa menos teoria e mais aulas
práticas.
Paulo Ganhão, estudante, admite que este trabalho "é inovador e
incentiva os alunos a gostarem mais do assunto." E quanto à
definição de raios cósmicos?! Paulo arrisca uma resposta: "sei que
têm origem em explosões de super novas e em choques entre galáxias,
e são constituintes que atingem a atmosfera da Terra."
Os professores também estão entusiasmados com o projecto, que vai de
encontro à matéria abordada nas aulas. Fernanda Riflet, professora
de Física na Escola Secundária Herculano de Carvalho, avança que "o
décimo ano teve uma renovação do programa. É um programa que vai
falar sobre o universo, sobre galáxias e sobre o cosmos. E está tudo
integrado. Portanto, isto faz parte de um todo que poderemos muito
bem aproveitar na sala de aula."
Todas as escolas incluídas no projecto já têm o seu detector a
funcionar, como meio de ensino. A componente científica está ainda
em desenvolvimento.
A odisseia do «Telescópio de Raios Cósmicos» poderá ser acompanhada
na Internet, na página do LIP, onde ficarão anotadas todas as
descobertas.
Abílio Ribeiro"
Por isso meu tempo não dá para mais do que estar com a Ciência e ser
Professora
Um abraço
Maria Natália
* com a mudança de professores (e falta de verbas do ME)que há
sempre no início de ano lectivo sucede que o projecto só reabrirá em
fins de Outubro. Falta a calibração indispensável
SUBJECT: Um DVD com terabytes de armazenamento
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2004 05:01
Investigadores do Imperial College e a Universidade de Neuchâtel
testaram um DVD gravável nas duas faces...
"Optical disk test set-up built by Martin Salt from the Institute of
Microtechnology, University of Neuchâtel (Switzerland) and Peter
Török from Imperial College (UK). The one Terabyte disk would be
double sided and dual layer, but even the team's single sided
version could hold the Lord of the Rings trilogy 13 times over, or
all 238 episodes of Friends. (Credit: University of
Neuchâtel/Imperial College)"
Vejam mais em:
http://webphysics.davidson.edu/mjb/qcd.html
Maria Natália
SUBJECT: Re: Os cientistas são SERODIM?
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2004 09:57
Olá a todos,
Em primeiro lugar gostaria de agradecer, e também parabenizar, a
todos que responderam à "provocação" Os cientistas são SERODIM?. Meus
sinceros cumprimentos!
Confesso que tenho muito a aprender sobre defender algo tido como
verdade absoluta. É bom contar com a experiência dos Mestres desta
lista. Acho que verdade absoluta só que temos muito a aprender ainda.
Gosto muito de ciência, mas sinto falta de base teórica e sou levado
a acreditar em todos que defendam um ponto de vista com coerência.
Isso está diminuindo a medida que avanço nos anos.
Penso que a humildade pode ajudar alguns a ver outros pontos de
vistas pela simples mudança da perspectiva que olham um fato.
Entretanto, ser humilde não é aceitar passivamente conceitos que
ferem a prática do mundo real.
Do texto do professor Milhomens (número 8 principalmente), fica a
lição que para defender a ciência, melhor que citar outras
autoridades que concordam em um ponto é mostrar provas práticas, para
que outros, com isenção, também possam experimentá-las.
Concordo que a religião é mais afeta ao SERODIM que os cientistas,
pois vê em Deus (ser supremo, onipresente, onisciente, etc.) a base
de tudo. Mesmo sem ser ateu, e usando as palavras de não sei quem,
Deus tem seus mistérios, mas criou o homem com a capacidade de
desvendá-los!
Em minha pretensa humildade e enorme limitações, continuo a buscar
algo que possa ajudar a humanidade.
Abraços a todos
Tipoalgo
José de Ribamar Torres Reis
Brasília-DF
(Será que o meu gosto por jogar xadrez é conseqüência dos meus
sobrenomes? Homero pode me ajudar?)
SUBJECT: A chacota dos místicos para Mária Natália
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2004 11:53
Olá Maria Natália !!!
Não posso me considerar calouro em listas de discussão e não existe
apenas a ciencialist, participo de outras como Noosfera, NoosferaII,
Boteco, Acropolis, Argumentos. Qunado citei tais nomes é porque
já discuti o tema com essas pessoas e insisto no argumento, você
queira levar a questão para o misticismo, para espíritos, para coisas
misteriosas e não existe mistério nenhum nisso e a base factual
é clara, quando um ser vivo vive ele se expressa e produz coisas
quando faz isso, querer estudar e procurar formas pra explicar como
isso se dá não me parece nada místico. Ou um ser não expressa nada?
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: Maria Natália <grasdic@h...>
Data: Sex Out 1, 2004 10:49 pm
Assunto: Re: Outrocepção para diva Amoreze
Gemaba:
1--O Ivan é aquele das fotografias "mortas"? Estilo cubismo morto?
Que pega nuns caixotes e põe a um canto e depois fotografa?
Não gosto.
2--Falas da Lígia, fugitiva das salas todas?
3--Tens razão eu e mistiscismos não nos damos. Mando tudo raso. Não
há pachorra... E já tive uma pega com o Cacique que o ia matando!
Quando lhe perguntei em que colégio era professor.
Inté
Maria Natália
Vou pró tété.
--- Em ciencialist@y..., "Geraldo M. Barcelos"
<gemaba@v...> escreveu
> Olás !!!
>
> Insisto, a mistificação de conceitos leva a ironias
> desnecessárias e dizer que um ser humana não expressa
> coisa algunha enquanto interage com o meio em que
> vive como diria o ilustríssimo Ivan de Almeida, é
> ser raso.
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
>
SUBJECT: Re: Big bang
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2004 13:52
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Toledo"
<rodrigotoledo11@u...> escreveu
> Olá Pessoal,
> Recentemente li um artigo sobre Criacionismo X Evolucionismo e,
tratando-se
> exclusivamente do Big Bang, os argumentos criacionistas eram de que
este
> fato ( Big bang ) contrariava totalmente à Segunda lei da >
termodinâmica.
Não sei pq os criacionistas insistem em misturar Big Bang e
Evolucionismo.
Não existe contradição com a 2a lei da termodinâmica.
O cálculo da entropia GLOBAL leva em consideração o MEIO e o
SISTEMA.
MEIO + SISTEMA = GLOBAL
Em qualquer processo que contenha alguma irreversibilidade, vai
resultar numa entropia GLOBAL maior.
Alguns autores dão o nome de UNIVERSO para o GLOBAL. Mas isso não
tem relação estreita com o Universo da astronomia. Sim, em sistemas
astronômicos (buracos negros, por exemplo) é possível se falar em
entropia.
Resumindo, nem um sistema vivo, nem um sistema astronômico vão
contra a 2a lei da termo. Simplesmente pq podem haver diminuições de
entropia no SISTEMA as custas de um aumento severo de entropia no
MEIO, resultando em uma entropia GLOBAL maior.
> Entretanto, não explicavam o porquê desta violação à lei.
>
> Na minha opinião, o momento zero, à partir do qual o universo tomou
forma e,
> até hoje ( ao que parece ) continua expandindo-se, não contraria em
nada à
> segunda Lei, uma vez que a entropia continua aumentando ( a
desordem ).>
É complicado se relacionar desordem com entropia termodinâmica. Não
vou traduzir para não perder a força da frase. Entropy: a
thermodynamic quantity representing the amount of energy in a system
that is no longer available for doing mechanical work; "entropy
increases as matter and energy in the universe degrade to an ultimate
state of inert uniformity"
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os cientistas são SERODIM? p/ Tipoalgo
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2004 15:58
Olá Tipo Algo
rios...:-) Não sei se seu gosto por xadrez deriva do nome, mas é bem possível. Minha atração por mitologia grega na infância (e depois por diversas outras mitologias) tem bastante a ver com meu nome e a curiosidade de conhecer mais sobre meu xará grego..:-)
Em todo caso, sugiro uma disputa de xadrez virtual entre os participantes da lista que gostem do jogo. Você frequenta algum site de xadrez onde se possa disputar partidas?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: tipoalgo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, October 03, 2004 9:57 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os cientistas são SERODIM?
Olá a todos,
Em primeiro lugar gostaria de agradecer, e também parabenizar, a
todos que responderam à "provocação" Os cientistas são SERODIM?. Meus
sinceros cumprimentos!
Confesso que tenho muito a aprender sobre defender algo tido como
verdade absoluta. É bom contar com a experiência dos Mestres desta
lista. Acho que verdade absoluta só que temos muito a aprender ainda.
Gosto muito de ciência, mas sinto falta de base teórica e sou levado
a acreditar em todos que defendam um ponto de vista com coerência.
Isso está diminuindo a medida que avanço nos anos.
Penso que a humildade pode ajudar alguns a ver outros pontos de
vistas pela simples mudança da perspectiva que olham um fato.
Entretanto, ser humilde não é aceitar passivamente conceitos que
ferem a prática do mundo real.
Do texto do professor Milhomens (número 8 principalmente), fica a
lição que para defender a ciência, melhor que citar outras
autoridades que concordam em um ponto é mostrar provas práticas, para
que outros, com isenção, também possam experimentá-las.
Concordo que a religião é mais afeta ao SERODIM que os cientistas,
pois vê em Deus (ser supremo, onipresente, onisciente, etc.) a base
de tudo. Mesmo sem ser ateu, e usando as palavras de não sei quem,
Deus tem seus mistérios, mas criou o homem com a capacidade de
desvendá-los!
Em minha pretensa humildade e enorme limitações, continuo a buscar
algo que possa ajudar a humanidade.
Abraços a todos
Tipoalgo
José de Ribamar Torres Reis
Brasília-DF
(Será que o meu gosto por jogar xadrez é conseqüência dos meus
sobrenomes? Homero pode me ajudar?)
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: A chacota dos místicos
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2004 16:31
Olá Maria Natália !!!
E não é um fato objeto de estudo que os seres vivos interagem
e se expressam no meio em que vivem? Não existem padrões
de expressividade? Insisto, você enxerga auréa mística aonde deveria
ver formas expressivas e uma forma de medí-las porque senão não
existe ciência não é mesmo?
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: Maria Natália <grasdic@h...>
Data: Sáb Out 2, 2004 6:29 pm
Assunto: Re: A chacota dos Científicos para GEMABA
GEMABA:
Os místicos que se lixem e que se cuidem.
Posso bem viver sem eles e nem 0.000001% do que dizem pesa em minhas
aulas.
Aqui é uma lista de Ciência. E estou aqui para aprender ciência.
Se a tia Aura vai ou vem a mim pouco se me dá. Mesmo que a teoria da
tia Aura ganhe o próximo Prémio Nobel de Física ainda irão uns bons
8 anos para entrar no curriculo dos miudos até aos 18 anos.
Se queres discutir discute. Trata lá do teu misticismo e convence o
Brudna que a AURA é Ciência. Me é fácil lidar com essas tias porque
nem recebo mensagens desta lista. Só cá venho quando a palavra
química aparece.
As tais listas de que falas nada me dizem: não estou lá. Tenho mais
que fazer. Já estou de saída.
Se te estou a responder é porque te considero pessoa.
Não preciso da Aura, tia, para me encontrar como pessoa e lidar com
seres racionais.Meu tempo é precioso porque só tenho esta vida e que
sei ser curta. Ficas coma aura que eu fico com uma Supernova ou uma
nebulosa. Ali existe VIDA!
Passa bem.
Maria Natália
SUBJECT: Biologia Cap I p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2004 16:37
Olá Takata !!!
Fiz um resumo de nosso curso particular e esbocei algo do primeiro capítuilo
em
http://www.bbcdist.com.br/gemaba/filosofia.htm
Se tiveres algum link para indicar agradeço e continuo no capítulo I até a
sua réplica para passar para o capítulo II, ok. Não tenho pressa.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: Os cientistas são SERODIM? p/ Tipoalgo
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2004 19:20
...
> Em todo caso, sugiro uma disputa de xadrez virtual entre os
participantes da lista que gostem do jogo. Você frequenta algum site
de xadrez onde se possa disputar partidas?
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
Olá Homero e todos,
Sou frequentador de "carteirinha" das salas de xadrez aqui do Yahoo
do Brasil. São quatro salas. o acesso é via http://br.play.yahoo.com
é só procurar xadrez e por ai vai... É totalmente grátis e se a
conexão não for muito lerda, dá pra jogar partidas de 1 min (xadrez
em 1 minuto, nova modalidade, ganha quem pilotar melhor o mouse e
empurrar melhor as peças.
Por enquanto é isso, abraços a todos, e desde já os enxadristas da
lista estão convidados a comparecer nas salas de xadrez do yahoo, meu
apelido é o de sempre:
Tipoalgo
SUBJECT: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - Agronomia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2004 19:29
Coisa de Químico ...... mas é sempre bom ajudar!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Abel Ortiz
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 18:28
Assunto: FEIRA DE CIENCIAS -
Bom Dia Professor Leo.
Meu nome é Abel e sou Agrônomo. Apesar de gostar de química, nunca a compreendi plenamente e hoje sinto falta de conhecimentos básicos na solução de problemas do cotidiano agronômico. Mesmo visitando vários sites de química e lendo vários trabalhos de fertilidade dos solos, tenho a seguinte dúvida. Ae em uma análise de solo eu tenho por exemplo: 0,14 cmol/dcm de K. Quantos kg de K2O eu tenho em 10.000m2 a uma profundidade de 0,2 m, calculando que a densidade dos solos de cerrrado geralmente estão na faixa de 1,2.
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2004 19:34
Oráculo,
oi.
Na realidade não haveria nada p/ser comentado sobre minha mensagem.
Eu desqualifiquei as fotos kyrlian como meio de abonar ou destruir uma
crença, e ao mesmo tempo, em outras palavras, disse também que o lance
áurico não é uma ciência, evidentemente.
Talvez, discutível tenha sido minha alusão de que estas coisas, um dia,
serão ciência, uma ciência sutil, isto é, mais refinada. Trata-se de uma
questão de tempo.
Talvez realmente discutível, para alguns, seja eu declarar *agora* aquí que
não sou ateu e aquilo que me foi dado conhecer está acima da simples fé e da
cultura.
As coisas são simples, mas são muito vastas, Oráculo.
Vc sabe. Temos que repeitar e tolerar a diversidade, uma das grandes leis.
Só que às vezes eu me impaciento. abr/M. SP 03/out
>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
>Date: Sun, 3 Oct 2004 01:00:27 -0300
>
>Olá Murilo
>
>risos...:-) Não se preocupe, um bom debate é sempre em-vindo..:-) Se eu não
>compreeendi algo, por favor, me desculpe e tente explicar novamente, posso
>ter perdido alguma coisa, mas minha intenção é boa, só tento ajudar a
>compreender a questão..:-)
>
>E o lance do silencio realmente às vezes é dificil, nossa vontade primeira
>sempre é falar e apresentar nossos argumentos. Por isso frequentamos listas
>de discussões..:-) Mas se puder detalhar a parte que eu não entendi, fico
>muito grato.
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, October 02, 2004 10:56 PM
> Subject: Re: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
>
>
>
> Oráculo, oi.
> Vc não me entendeu e derrubou um monte... Sua erudição é impressionante!
> Será que há mais um na minha ''implicalist''?
> Decidí que não vou lhe dizer mais nada sobre o lance. Às vezes o
>silêncio é
> um lance muito difícil.
> abr/M. SP 02/out
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> >Date: Sat, 2 Oct 2004 18:20:48 -0300
> >
> >Olá Murilo
> >
> >Desculpe, mas há enorme diferença entre uma "aura de umidade" ou um
>desvio
> >de campo magnético, ou efeito de calor em filmes fotográficos, ou
>qualquer
> >outra manifestação natural deste universo fisico e a "A AURA" de que
>trata
> >a pseudo ciencia aqui mencionada..:-)
> >
> >É como partir do conceito, real e sólido, de energia, para afirmar a
> >realidade de uma "energia cósmica" que assombra os delirios dos
>misticos.
> >Um salto lógico nào autorizado.
> >
> >É a "aura" mistica, com efeitos e poderes esotericos que é
>pseudociência,
> >não a fotografia Kirlian (ou qualquer outro nome que se de a esse
>fenomeno
> >fisico). Fotografar uma "aura" é possível, mas interpretar essa
>fotografia
> >como se sobrenatural fosse, ou como se contivesse mais que um fenomeno
> >fisico é que é pseudociência..:-) Como "lêr a iris" ou interpretar a
>planta
> >do pé para saber o futuro, ou as entranhas de um pássaro ou a borra de
>café
> >(ou um mapa astrológico..:-)
> >
> >Sim, iris existem, mas a leitura de sua saúde, passado e futuro nelas é
> >algo sem evidencias..:-)
> >
> >Para entender o "lance aurico" é preciso fé, muita fé, como para
>entender o
> >"lance acupunturistico", o "lance homeopatico", o "lance telepatico", o
> >"lance extradimensional", o "lance extraterrestre", o "lance
> >intraterreno", o "lance radioestesico", o "lance duendistico", o "lance
> >fadistico dentistico" ou o "lance dragaosistico garagistico"..:-) Fé,
> >creduliade, muita fé e credulidade, mas nenhuma ciência.
> >
> >Um abraço.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, October 01, 2004 9:55 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> >
> >
> > Mª Nª, oi.
> > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo sem
>foto,
> >só
> > com a placa. :|
> > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso corpo.
> > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou sudorese,
>e o
> > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão do
> >aterramento
> > elétrico e/ou estático.
> > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar em
>auras.
> > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que é a
>vida
> >e
> > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia será
> >ciência
> > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> >
> >
> >
> > >From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > >
> > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > >bioenergética.
> > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio? Malta
> > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia de
> > >escolas públicas?
> > >Para mim não é Ciência.
> > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer alguma
> > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo ciência.
> > >sds
> > >Maria Natália
> > >
> >
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SUBJECT: Fw: Gauss
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2004 20:05
Quem pode atender a esse nosso consulente André?
agradeço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "André Luiz" <andrezaolindosoueu@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de outubro de 2004 16:23
Assunto: Gauss
| Caro professor, sou aluno do 2ª ano do ensino médio, e estou encumbido de
| fazer um pesquisa, sobre, Karl Friedrich Gaus, por muitos livros e sites, ja
| procurei, mas apenas, encontrei biografias, e mais biografias, Graças a Deus
| ja tive tempo de ler todas. Depois disso descobri que este foi um grande
| matemátimo, concegui até descobri que este conseguiu desenhar um poligono de
| 17 lados (heptadecágono), mas não entendi como, descobri também que este
| criara uma regra chamada "Lei de Gauss" voltada para a area do magnetismo,
| mas por azar não concegui intender seus principios também.
| Gostaria muito que o senhor, escrevesse, algo me explicando, como este homem
| desenhou, o Heptadecagono, e também, se não for pedir muito, gostaria de lhe
| pedir, uma explicação detalhada sobre, a Lei de Gaus e destribuição
| gausiana, falando onde isso seria usado, e quais os beneficios q este
| conhecimento pode trazer para a humanidade.
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
| http://messenger.msn.com.br
|
SUBJECT: Fw: 'Aquecimento Global'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2004 20:06
Oi Roberto,
vc já não escreveu algo a respeito desse tema? Recorda?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Cristiane Bortolini Pereira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 2 de outubro de 2004 23:20
Assunto: 'Aquecimento Global'
Olá,
Meu nome é Cristiane, e estou no 3° ano do Ensino Médio. Meu e-mail é: cris_bortolini@hotmail.com .
Estou inscrita, juntamente com duas colegas, para a feira de ciências de minha escola, e escrevo para lhe pedir alguma sugestão. Algo que nos ajude a demonstrar a importância e a realidade do tema que iremos abordar -Aquecimento Global. Alguma experiência, ou sugestão para uma abordagem prática do tema.
Agradeço-lhe, e peço desculpas por qualquer incomodo.
Cristiane, Passo Fundo/RS.
P.S. Desculpe-me por usar seu e-mail pessoal, estou com problemas em meu correio eletrônico.Grata.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Big bang
FROM: "Rodrigo Toledo" <rodrigotoledo11@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2004 20:55
Obrigado pelas respostas Natália.
Tenho um amigo, criacionista fervoroso, com quem discuto às vezes. Sempre
que discutimos este tema, nunca chegamos a conclusão alguma: Seja porque
meus argumentos sejam demasiados fracos, seja porque a fé desse homem é
demasiada forte..rs...
É claro que sou evolucionista, claro que acredito, baseado em argumentos
científicos, que nossa espécie tem míseros 100 mil anos de existências, 7
milhões nossa linhagem enfim...claro que acredito em Darwin, mas mesmo
assim, não consigo discutir com meu amigo rs..
Muito Obrigado,
Rodrigo
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, October 03, 2004 2:25 AM
Subject: [ciencialist] Re: Big bang
Rodrigo:
O que encontrei também já deves ter lido:
http://www.iis.com.br/~mporto/criaterm.html
E um outro interessante onde aparece o termo pseudociência:
http://brazil.skepdic.com/criacionismo.html
E o enigma das capivaras:
http://www.xr.pro.br/CriaXEvo/QuestoesSimples.html
Há uns meses perguntei a um colega professor nos EUA como era ter
um curso universitário e ensinar a miudos até ao 9º ano o
criacionismo. Te repasso a resposta que recebi:
"First of all, let me say that even though I am a devoted Christian,
I am also a scientist (at least by training [BA in Biology and
Chemistry], and I teach it). I struggle with the way many
creationists state their case, and often times I think they do it in
an unChristian manner by scoffing at evolutionists.
Second, I tend towards being a young earth Creationist. You may call
me a "scared little man whos afraid of being wrong", but I am a
reasonably intelligent, well-educated man. I hope that you
will take the time to read some of my thoughts in response to your
letter and in defense of a
Biblical 7-day (24 hours) creation.
>>dinosaur fossiles
they are bones of long dead animals
>>carbon dating
Based on the rate of decay of a carbon atom that we see today. We
ASSUME that this rate of decay has been consistent throughout time.
This is not necessarily the case)
>>There are so many flaws and loop-holes in you "science" that i can
even count them on both of my hands and feet.
I cannot scientifically PROVE to you that the Earth was created in 7
days. You can not prove that the Earth was at one point a seething
mass of raw material that amazingly formed the first cell. Even if
we can do such a thing today, it does not PROVE this is how life
began.
Scientifically, the only way to know is to have been there.
>>should prove micro evolution
No question there. It is quite obvious that species change over
time. The Galapogos finches are a good example. The key is, they are
all FINCHES. They don't demonstrate macro-evolution.
>>Can you PROVE without a doubt that there is an all supreme being
out there.
Can you prove (using science alone), beyond a shadow, that a man
named Aristotle once lived?
Napoleon? George Washington? If you can not prove it, does that mean
they did not exist?
A few of MY thoughts on macro-evolution:
Genetic mutations:
It seems to me that evolutionists often suggest that macro evolution
occurs when genetic mutations cause an individual to be more fit for
their environment than the rest of the population. How many genetic
mutations do we see in the human population that make a person
more fit than others. It seems to me that MOST genetic mutations in
the human species make an
individual LESS fit for survival. Yes, no?
The in-between stages:
I do not think that any evolutionist would say "one generation, the
fish had no feet, then feet appeared in the NEXT generation". No, I
think that the developed over time.
Now picture this, a generation of fishes is born with fins that are
forming into legs and feet. Forming, but not formed. Would this make
the fish MORE fit for survival? No, to me it seems that its
fins would be no good for swimming, NOR for running, making the
fishy....LUNCH!
DNA:
Of course, DNA is the evidence. Since all living things (that we
know of) use the same chemical as the basis for life, we MUST have
all evolved from a common ancestor.
My take on it looks like this. My son makes tremendous dinosaurs,
planes, boats,etc. Amazing things! Trick is, they are all based on
the same substance: LEGOS. This littlcreator found
something that works and lets his creativity flow. Perhaps a supreme
creator found a substance that works and let HIS creativity flow.
("Hey, look at all the cool things I can make with this one little
molecule!)
You may have a great amount of information that leads you to believe
this world is all a matter of chance, but in the end, it does not
scientifically PROVE anything. It merely suggests. I look at much of
the same information and see that it suggests something else. You
BELIEVE in evolution. I BELIEVE in a biblical creation. Either way,
it is a matter offaith--FAITH: "a confident BELIEF in the truth,
value, or trustworthiness of a person, idea, or thing" (american
heritage dictionary)
A fellow science teacher and searcher for Truth:
Greg Metcalf
Maryville, TN
NOT ABOUT EVOLUTION, but CHRISTIANITY:
>>i have lived a good life. A life worth living not worring about
heaven or hell but just being the best person i can be without god
The bible says man was created in the image of God. Later, it
says "ALL have sinned and fall short of the glory of God". We are
NOT now as we were created. The world is not as it was
created. It is tainted by sin. Surely you know that as good as you
may be, you often do things you know are wrong. I bet (as a father
of 5 myself) that you have said things to or around your child that
you wish you had not.
What if living your life without God does end you up in a place of
torment called hell? Are you willing to risk that for your children
as well?
We are similar. I believe in God and trust in Jesus Christ for my
salvation. IF (and I DON'T expect this) at the end of it all it just
ends, I have found great joy in the journey.
I would be glad to share with you about Jesus Christ if you are
unfamiliar. If you are doing alright without God, imagine where you
might be if the God of the universe were on your side.""
E ficaste mais esclarecido?
E espero que esta mensagem não vá criar outra tempestade em copo de
água.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Toledo"
<rodrigotoledo11@u...> escreveu
> Olá Pessoal,
>
> Recentemente li um artigo sobre Criacionismo X Evolucionismo e,
tratando-se
> exclusivamente do Big Bang, os argumentos criacionistas eram de
que este
> fato ( Big bang ) contrariava totalmente à Segunda lei da
termodinâmica.
>
> Entretanto, não explicavam o porquê desta violação à lei.
>
> Na minha opinião, o momento zero, à partir do qual o universo
tomou forma e,
> até hoje ( ao que parece ) continua expandindo-se, não contraria
em nada à
> segunda Lei, uma vez que a entropia continua aumentando ( a
desordem ).
>
> Gostaria de saber se estou pensando correto, ouvir a opinião de
vc's sobre
> isso.
>
> E se realmente viola à segunda lei, que me explicassem o porquê ?
( matéria
> escura ?! )
>
> Muito Obrigado,
>
> Rodrigo
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Gauss
FROM: "Sergio M M Taborda" <sergiotaborda@netcabo.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2004 21:55
| Caro professor, sou aluno do 2ª ano do ensino médio, e estou encumbido de
| fazer um pesquisa, sobre, Karl Friedrich Gaus, por muitos livros e sites,
ja
| procurei, mas apenas, encontrei biografias, e mais biografias, Graças a
Deus
| ja tive tempo de ler todas. Depois disso descobri que este foi um grande
| matemátimo, concegui até descobri que este conseguiu desenhar um poligono
de
| 17 lados (heptadecágono), mas não entendi como, descobri também que este
| criara uma regra chamada "Lei de Gauss" voltada para a area do magnetismo,
| mas por azar não concegui intender seus principios também.
| Gostaria muito que o senhor, escrevesse, algo me explicando, como este
homem
| desenhou, o Heptadecagono, e também, se não for pedir muito, gostaria de
lhe
| pedir, uma explicação detalhada sobre, a Lei de Gaus e destribuição
| gausiana, falando onde isso seria usado, e quais os beneficios q este
| conhecimento pode trazer para a humanidade.
Eu não sei se conSegui entender tudo, mas pelo menos a parte fisica.
A lei de gauss é realmente muito simples. A lei de Gauss diz que:
- O fluxo eletrico através de uma superficie é igual à carga envolvida por
essa superficie. -
Para se mais fiel, o fluxo é igual à carga envolvida dividida pela
permitividade electrica do meio.
Isto, básicamente, significa que :
1) Existem cargas electricas (ou seja, a carga electrica pode ser atribuida
a um volume fechado)
2) A carga electrica conserva-se.
A mesma leia aplicada ao campo electrica indica-nos exactamente que não
existem cargas magnéticas e, sendo que não exsite, muito menos se conserva.
A Lei de Gaussa é uma das leis que foi unificada pela teoria
electrogmanetica de Maxwell, e é uma das famosas equações de Maxwell.
Aquilo que isso trouxe para a humanidade é toda uma revolução tecnologia que
começa com a invenção da lampeda e vai até ao computador e à era espacial.
Toda a civilização moderna se baseia no facto da carga electrica se
conservar... ou seja, na lei da Gauss.
A destribuição estatitistica chamada de Gaussiana corresponde com a mesma
ditribuição chamada de Distribuição Normal. Toda a destribuição tende para a
Distribuição Normal se os dados forem suficientes ou se a repetição do
evento for muito grande. Quanto maior , mais se aproxima.
A formula matemática para essas destribuição é e^-(x^2). A forma dessa curva
é a de um sino.
Esta destribuição é muito importante pq teoricamente, como todas as
destribuições tendem para ela, ela acaba sendo a base de toda a teoria
estatistica.
A mesma função é importante em muitos outros aspectos. Por exemplo na teoria
da transformada de Fourier eo famoso Principio de Incerteza de Hisenberg.
Mas isso é outro assunto.... O que interessa é que a curva de Gauss como é
genéricamente chamada tem muitas utilizações em matemática,estatistica e em
fisica.
A destribuição de Gauss não tem nada a ver com a lei de Gauss.
Quanto ao Heptadecagono é uma surpresa para mim. Quanto à cosntrução
geométrica não sei, mas vc pode obter um pegando um circulo e marcando um
ponto a cada 360/7 graus. Une os pontos, ai está a figura. O problema é que
7 é um numero primo e o resultado dá este bonito numero :
51,428571428571428571428571428571 ou seja 51,(428571) graus e isso é dificil
de encontrar à mão :-)
Fico tb curioso quanto à construção geométrica.
Sérgio Taborda
SUBJECT: The Genesis Project
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2004 08:00
The Genesis Project
By CHARLES SIEBERT
NYT
September 26, 2004
o
ne morning, a little more than a year from now, a group of scientists,
members of what is known as the Stardust mission, will be standing around
on a remote stretch of salt flat in the Utah desert, eagerly awaiting the
arrival of a very special package. It will, if all goes as planned, enter
our atmosphere much like a meteorite, plunging earthward until the final
stage of re-entry, when a small parachute will open. The object, about the
size and overall appearance of a large metal cephalopod mollusk, better
known as the nautilus, will drift harmlessly to the ground, its belly
filled with the dust and debris gathered from the comet Wild 2, which
scientists now expect may offer significant clues about life's origins here
on earth.
''These comets are thought to contain some of the most primitive material
in the solar system, more or less unchanged since its formation,'' Scott A.
Sandford, a NASA research astrophysicist and co-investigator of the
Stardust mission, told me one afternoon this past spring. We sat talking in
the dining area of a huge white plastic tent pitched in the middle of the
NASA Ames Research Center campus in Moffett Field, Calif., a tree-dotted,
440-acre sprawl of tan brick laboratory buildings.
''Among the things we'll want to know about the material we've collected,''
continued Sandford, a stout, rugged-looking man with a way of talking about
even the most far-flung, wondrous endeavors as though he were a plumber
discussing your bathroom pipes, ''is what fraction of it is organic, what
kinds of organics they are and what possible role they may have played in
life's emergence on earth.''
Searching for the origins of life in the dust of a comet might sound like a
bit of cosmically cockeyed indirection, something straight out of a New Age
sci-fi novel. The Stardust mission, however, is typical of a number of
projects to divine life's origins, all part of a $75-million-a-year
scientific enterprise now being financed by NASA. It is known as astrobiology.
The appellation invokes images of ferns in outer space, or interstellar
swamps, but these are mundane imaginings compared with the various avenues
of exploration being pursued by astrobiologists. There are projects like
drilling into the earth's boiling-hot deep-sea vents or icy dark Antarctic
waters in order to do DNA analysis of primitive life forms. Or trying to
replicate in the laboratory the moment when the chemical earth first
transformed into a biological one. Or lassoing a multibillion-year-old
comet in search of organic compounds like amino acids and carbon, the
so-called building blocks of life.
First conceived of by a group of NASA scientists back in the mid-90's, the
NASA Astrobiology Institute has since evolved into a global enterprise: a
partnership between NASA and 16 research teams based at universities and
institutes around the country, plus a number of international consortia.
Many of the world's roughly 2,000 astrobiologists and other scientists also
flock to the biannual Astrobiology Science Conference, the most recent one
held at the NASA Ames Research Center.
Seated around Sandford under the main tent of the astrobiology conference
this past spring were scientists from all across the globe, representing a
dizzying array of disciplines. A partial list would include biologists,
microbiologists, physicists, astrophysicists, theoretical biophysicists,
chemists, organic chemists, geologists, bio-geo-chemists, paleontologists,
paleobotanists and astronomers. And yet they were all there as like-minded
pilgrims, devoted to astrobiology's core mission of answering the three
fundamental questions of our existence. To quote from the cover of NASA's
official astrobiology time line, which begins some 15 billion years ago
with the Big Bang and shows no other demarcation until the formation of our
solar system some 11 billion years later: ''Where do we come from? Are we
alone? Where are we going?''
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: The Genesis Project
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2004 09:15
The Genesis Project
By CHARLES SIEBERT
NYT
September 26, 2004
o
ne morning, a little more than a year from now, a group of scientists,
members of what is known as the Stardust mission, will be standing around
on a remote stretch of salt flat in the Utah desert, eagerly awaiting the
arrival of a very special package. It will, if all goes as planned, enter
our atmosphere much like a meteorite, plunging earthward until the final
stage of re-entry, when a small parachute will open. The object, about the
size and overall appearance of a large metal cephalopod mollusk, better
known as the nautilus, will drift harmlessly to the ground, its belly
filled with the dust and debris gathered from the comet Wild 2, which
scientists now expect may offer significant clues about life's origins here
on earth.
''These comets are thought to contain some of the most primitive material
in the solar system, more or less unchanged since its formation,'' Scott A.
Sandford, a NASA research astrophysicist and co-investigator of the
Stardust mission, told me one afternoon this past spring. We sat talking in
the dining area of a huge white plastic tent pitched in the middle of the
NASA Ames Research Center campus in Moffett Field, Calif., a tree-dotted,
440-acre sprawl of tan brick laboratory buildings.
''Among the things we'll want to know about the material we've collected,''
continued Sandford, a stout, rugged-looking man with a way of talking about
even the most far-flung, wondrous endeavors as though he were a plumber
discussing your bathroom pipes, ''is what fraction of it is organic, what
kinds of organics they are and what possible role they may have played in
life's emergence on earth.''
Searching for the origins of life in the dust of a comet might sound like a
bit of cosmically cockeyed indirection, something straight out of a New Age
sci-fi novel. The Stardust mission, however, is typical of a number of
projects to divine life's origins, all part of a $75-million-a-year
scientific enterprise now being financed by NASA. It is known as astrobiology.
The appellation invokes images of ferns in outer space, or interstellar
swamps, but these are mundane imaginings compared with the various avenues
of exploration being pursued by astrobiologists. There are projects like
drilling into the earth's boiling-hot deep-sea vents or icy dark Antarctic
waters in order to do DNA analysis of primitive life forms. Or trying to
replicate in the laboratory the moment when the chemical earth first
transformed into a biological one. Or lassoing a multibillion-year-old
comet in search of organic compounds like amino acids and carbon, the
so-called building blocks of life.
First conceived of by a group of NASA scientists back in the mid-90's, the
NASA Astrobiology Institute has since evolved into a global enterprise: a
partnership between NASA and 16 research teams based at universities and
institutes around the country, plus a number of international consortia.
Many of the world's roughly 2,000 astrobiologists and other scientists also
flock to the biannual Astrobiology Science Conference, the most recent one
held at the NASA Ames Research Center.
Seated around Sandford under the main tent of the astrobiology conference
this past spring were scientists from all across the globe, representing a
dizzying array of disciplines. A partial list would include biologists,
microbiologists, physicists, astrophysicists, theoretical biophysicists,
chemists, organic chemists, geologists, bio-geo-chemists, paleontologists,
paleobotanists and astronomers. And yet they were all there as like-minded
pilgrims, devoted to astrobiology's core mission of answering the three
fundamental questions of our existence. To quote from the cover of NASA's
official astrobiology time line, which begins some 15 billion years ago
with the Big Bang and shows no other demarcation until the formation of our
solar system some 11 billion years later: ''Where do we come from? Are we
alone? Where are we going?''
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] RES: Re: A aura é pseudo Ciência
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2004 12:48
Ratifico tudo. Vc n me entendeu, o que é normal em listas de discussões.
Resumindo, ratifico.
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sábado, 2 de outubro de 2004 18:41
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] RES: Re: A aura é pseudo Ciência
Olá Pablo
Não precisa tanto..:-) Basta afirmar que o que não é capaz de detectar,
tem baixa probabilidade de ser real, já que existem infinitas coisas que
não se pode detectar e nem todas podem ser reais..:-) Essa é uma
conclusão lógica, racional, que será suficietne para o debate..:-)
Bioimpedancia "É" detectável. As conclusões que tira disso é que não
são..:-) Por exemplo, é sabido que se aproximar uma tesoura de uma
planta, um equipamento de detecção pode captar uma mudança
eletromagnética. Ótimo..:-) A partir disso, a conclusão que a planta
"SABE" que a tesoura vai machuca-la ou que "LEU A MENTE" de seu
perpetrador para perceber o perigo iminente, é um salto lógico
tremendo..:-)
Me diga, como faz para saber, entre a infinidade de coisas que não se
pode detectar (fadas, duendes, energias cósmicas, energias
radioestesicas, ETs, duendes, elfos, ondas telepaticas, etc, etc, etc) ,
as que são reais e as que são apenas criações de nossa imaginação fértil
(e põe fértil nisso..:-)?
Note que "detectar" é algo que se pode fazer direta ou indiretamente.
Mesmo sem um equipamento para detectar "energias cósmicas", seria
aceitável se puder demonstrar os efeitos que elas provocam, com
consistencia mínima. Se o fenomeno é elusivo e aleatório (ou tem o
famoso "shy effect", efeito timidez) ele pode ser apenas uma flutuação
estatistica, conhecida como coincidencias..:-)
Como o famoso super heroi, o homem invisivel paranormal, mas que só fica
invisível se ninguem estiver olhando..:-)
Pablo, o problema são os saltos lógicos que as pseudociências fazem,
sempre, para justificar suas crenças. Pegar algo real, como uma imagem
colorida ou a impedância, e criar um conjunto de dragões invisiveis a
partir delas não é lógico nem confiável. Cientistas levam anos coletando
dados ANTES de uma conclusão, pseudocientistas em geral partem da
conclusão e passam a buscar dados (que, pelo efeito da percepção
seletiva, acabam encontrando, sempre..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: pablo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 02, 2004 3:49 PM
Subject: RES: [ciencialist] RES: Re: A aura é pseudo Ciência
Nossa!!!!! Calma, não quis te sensibilizar tanto. Prometo nunca mais
falar em campos energéticos, com você, nem sequer sobre bioimpedância.
Nunca mais, não se preocupe. E pra te agradar, vou passar a afirmar
que
aquilo que sou incapaz de detectar, simplesmente não existe.
Satisfeita?
Pablo
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sábado, 2 de outubro de 2004 15:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] RES: Re: A aura é pseudo Ciência
Pablo:
Já pedi ao tipo da aura em privado que me fizesse chegar as
expressões matemáticas que provam a teoria dele: tensores ou análise
de Fourrier. Tudo serve...para eu ser convencida.
O tipo da aura nem pertence a esta lista e ficou logo arrumado! Até
hoje ainda não me chegou nenhuma prova científica. Aqui apenas
perguntei se era ou não Ciência e os motivos de tal opinião.
Respondeste. sabes? Despeja e se não sabes desampara a loja que
estás a gastra espaço e tempo.
Quanto à Sociedade Brasileira da Aura e que deveria fazer comunicado
e ter boletim oficial também nada me chegou. Se tu sabes dessa
sociedade e de trabalhos publicados na Nature, Sciam, Newscientist
deves comunicar aos colegas da lista. Afinal não estás também aqui
para partilhar o teu conhecimento? Porque sendo leiga nessa nova
teoria física só entendo daquelas revistas: de divulgação.
Aguardo que meu colega JC diga algo sobre essa teoria AQUI NESTA
LISTA. Se ele é físico e inscrito na SBF ele deve estar actualizado
nessa teoria.
Eu não sou brasileira e estou na SPF. Sei que não está a ser
discutida tal teoria aqui! Só falo de Portugal.
E agora desculpa mas a noite é minha e de mais uns 10 tipos sem aura
que me esperam.Para o local onde vou É PROIBIDO TER auras ligadas.
Que se lixe a aura. bdm. ponto final.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> Certo, entendo. Mas, e se for aplicado o dito método científico
para
> analisar esta questão??
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 23:42
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
>
> Pablo:
> Não tinha reparado que eras novo na lista. Então é asssim: isso
> podes discutir onde quiseres mas aqui não porque aqui se discute
> ciência. Isso existe em listas que não esta e por isso pedi
desculpa
> ao administrador da lista.
> É só
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
escreveu
> > ??
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> >
> >
> > PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
> > Boa noite. Vou caçar supernovas
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
> escreveu
> > > Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da
ciência,
> > > significa que não existe?
> > >
> > > [ ]
> > >
> > > Pablo
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> > >
> > >
> > > Murilo:
> > >
> > > É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> > > astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
> > > obscurantismo...
> > > Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar
> > assim
> > > uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de
Botequim!
> > > E por consideração para com os demais interlocutores da lista
> acho
> > > que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
> > > Obrigada
> > > Maria Natália
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > > <avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > Mª Nª, oi.
> > > > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > > > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian,
mesmo
> > sem
> > > foto, só
> > > > com a placa. :|
> > > > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso
> corpo.
> > > > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
> > > sudorese, e o
> > > > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a
questão
> do
> > > aterramento
> > > > elétrico e/ou estático.
> > > > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou
desacreditar
> > em
> > > auras.
> > > > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o
que
> é
> > a
> > > vida e
> > > > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um
dia
> > > será ciência
> > > > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > > > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > > > >
> > > > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > > > >bioenergética.
> > > > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino
médio?
> > > Malta
> > > > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou
Biologia
> de
> > > > >escolas públicas?
> > > > >Para mim não é Ciência.
> > > > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
> > alguma
> > > > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo
> ciência.
> > > > >sds
> > > > >Maria Natália
> > > > >
> > >
> > >
> > >
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> > > Para saber mais visite
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência p/ Pablo
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2004 13:25
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sábado, 2 de outubro de 2004 19:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência p/ Pablo
Olá Pablo
Se deseja aplicar o método cientifico a "aura"
NÃO PRETENDO :)
precisa começar definindo o alcance, significado, efeitos e
desdobramentos do que chama de "aura". Por exemplo, se aura é a imagem
tomada a partir da máquina fotografica Kirlian, e apenas isso, bem,
basta mostrar que pode criar uma imagem com isso e que pesquisadores
independentes também podem, e terá uma evidencia cientifica..:-)
CERTO :)
Mas será uma evidencia cientifica de que é possivel tirar fotos
coloridas com a máquina, não uma evidencia que a partir dessa imagem
qualquer coisa possa ser concluida ou que é uma imagem de algo místico
ou sobrenatural.
CERTO :)
Se deseja passar adiante, usar o método para testar essas afirmações,
vai precisar de mais evidencias e experimentos, mais rigor e mais
informações. Por exemplo, se afirma que pode detectar uma doença em
qualquer lugar do corpo do fotografado, apenas examinando as fotos
tiradas de sua mão com este método, tem de criar um experimento que
demonstre isso. E tem de faze-lo de forma que possa ser repetido por
outros pesquisadores (de preferencia, criticos as afirmações), e em
sistema de duplo cego, para que nenhuma outra influência desvie o
resultado e as conclusões.
sERIA NECESSÁRIO, TBÉM, NORMATIZAR UMA FARRAMENTA PARA SE INTERPRETAR AS
ANÁLISES, E LOGICAMENTE, VALIDÁ-LA. :)
E, se por acaso o resultado contrariar sua afirmação inicial, tem de
reconhecer que ela era incorreta, ou criar outro experimento que mude a
conclusão. Isso é científico.
CERTO. :)
Mas o método cientifico dá trabalho, recusa a maioria das afirmações e
desaponta mais do que a alternativa. Que é ignorar o método, acusar a
ciência de "mente fechada" ou de "perseguir o novo para manter o status"
e ficar com os relatos de pacientes contentes e seguidores crédulos.
CERTO. :)
Pablo, se um pesquisador puder criar um experimento que demonstre que
pode diagnosticar doenças graves, que dependem hoje de exames
carissimos, com apenas um mecanismo simples de fotografia, porque acha
que ele seria recusado pela medicina?
HOMERO, NÃO AFIRMEI ISTO. NÃO ENTENDO PQ DAR ESTAS INTERPRETAÇÕES ÀS
MINHAS PALAVRAS...:)
Basta que o experimento seja reproduzido por diferenes pesquisadores,
e terá seu reconhecimento cientifico. Infelizmente, toda vez que foi
tentado, falhou.
SEI DISSO, E NÃO AFIRMEI NADA EM CONTRÁRIO. :)
Talvez você se lembre de um experimento criado por uma menina para sua
escola, que acabou muito famoso. Ela resolveu testar a afirmação dos
curadores de toque, que alegam perceber distorções no campo energético
dos pacientes e corrigi-los com as mãos em movimento sobre seus membros.
O experimento, simples em sua originalidade, consistia em pedir aos mais
destacados e famosos (e, diga-se, honestos e confiáveis, já que todos
acreditavam em seu poder) curadores de toque que colocassem suas duas
mãos em orificios em um pano. Este pano estava colocado verticalmente
sobre uma mesa, e impedia que o curador de toque visse o outro lado.
Do outro lado, a menina jogava uma moeda e, a partir do resultado,
colocava sua mão sobre a mão direita ou esquerda do curador. Este
deveria apenas dizer sobre qual mão ela estava.
Note, todos os curadores concordaram que podiam fazer isso facilmente,
já que todo o processo se baseava na alegação de que podiam "sentir" o
campo energético do paciente.
O resultado deixou todos os curadores sinceramente desapontados. Seu
nível de acerto foi de praticametne 50%, ou seja, estavam acertando o
mesmo que qualquer pessoa que apenas chutasse a resposta. Nenhum deles
demonstrou sequer que podia perceber o campo energético, que dirá
cura-lo.
O que você concluiria desse experimento? Digamos que não acreditasse na
menina e nos curadores que ela testou (um procedimento saudável e
correto, alias) e resolvesse fazer seu próprio experimento, com
curadores de toque de sua confiança. E supunha que o resultado fosse o
mesmo, o que você concluiria?
Concluiria que os curadores estavam enganados (auto-engano é comum) e
que o campo energético, mesmo que existisse, não podia ser detectado (e
, portanto, curado), ou criaria uma explicação "ad hoc", como, o campo
energético "sabe" quando é um truque e por isso se afasta, mas se
manifesta quando a intenção é "boa", para fazer o bem e curar? O que
concluiria?
pRIMEIRO, CONCLUÍRIA QUE A CIÊNCIA AVANÇA PAULATINAMENTE, PRINCIPALMENTE
SE FUNDAMENTANDO EM CONHECIMENTO PREVIAMENTE PRODUZIDO.
SEGUNDO, CONCLUÍRIA QUE A CIÊNCIA NÃO É ESTANQUE
TERCEIRO, CONCLUÍRIA QUE O MÉTODO CIENTÍFICO NOS FORNECE RESULTADOS QUE
SÃO REPRODUTÍVEIS.
QUARTO, CONCLUÍRIA QUE VC TENTA ME CONVENCER DE ALGO QUE JÁ SEI.
QUINTO, CONCLUÍRIA, FACE A SEU EMPENHO, QUE VC ME CONSIDERA DEFENSOR DE
ALGO QUE VC CHAMA DE MÍSTICO. O PQ DISSO É QUE ME É DIFÍCIL
COMPREENDER, UMA VEZ QUE APENAS ACHEI EXAGERADA A REAÇÃO DA COLEGA
LISTEIRA.
UM INCOMPREENDIDO ABRAÇO, :)
PABLO
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: pablo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 02, 2004 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
Certo, entendo. Mas, e se for aplicado o dito método científico para
analisar esta questão??
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 23:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
Pablo:
Não tinha reparado que eras novo na lista. Então é asssim: isso
podes discutir onde quiseres mas aqui não porque aqui se discute
ciência. Isso existe em listas que não esta e por isso pedi desculpa
ao administrador da lista.
É só
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> ??
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
>
> PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
> Boa noite. Vou caçar supernovas
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
escreveu
> > Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da ciência,
> > significa que não existe?
> >
> > [ ]
> >
> > Pablo
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> >
> >
> > Murilo:
> >
> > É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> > astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
> > obscurantismo...
> > Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar
> assim
> > uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de Botequim!
> > E por consideração para com os demais interlocutores da lista
acho
> > que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
> > Obrigada
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > <avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Mª Nª, oi.
> > > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo
> sem
> > foto, só
> > > com a placa. :|
> > > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso
corpo.
> > > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
> > sudorese, e o
> > > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão
do
> > aterramento
> > > elétrico e/ou estático.
> > > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar
> em
> > auras.
> > > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que
é
> a
> > vida e
> > > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia
> > será ciência
> > > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> > >
> > >
> > >
> > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > > >
> > > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > > >bioenergética.
> > > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
> > Malta
> > > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia
de
> > > >escolas públicas?
> > > >Para mim não é Ciência.
> > > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
> alguma
> > > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo
ciência.
> > > >sds
> > > >Maria Natália
> > > >
> >
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Big bang
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2004 13:48
O argumento criacionista de que a teoria do big-bang contraria a 2 lei
da termodinâmica, baseia-se numa interpretação errônea desta. Estas
pessoas afirmam que a existência da vida é contrária a teoria do
big-bang. Algo nesse estilo: o universo tende ao caos (aumento de
entropia), e nos seres vivos a vida é altamente organizada. Concluem,
então que a vida não pode surgir espontanemente. Contudo, esquecem que a
redução da entropia em uma célula é superada pelo aumento nos arredores
desta célula. Outra, um ser vivo, uma célula não está em equilíbrio,
este aparece somente na morte da célula.
Outro detalhe que merece ser comentado, é que a 2 lei se refere a
sistemas fechados, o que não é o caso de um ser vivo, nem mesmo de um
planeta, sistema solar, galáxia.. E mesmo que fosse, poderiam aparecer
"ilhas" de menor entropia, assim como acontece com o universo em macro
escala. (isso só tem sentido se considerarmos o universo como sendo
fechado, o que não é certo).
Ah, e claro, entropia não é bem isso que muitos afirmam (mesmo eu, logo
ali em cima).
Em resumo, não há qualquer coisa na termodinâmica que desabone a teoria
da evolução.
[ ]
Pablo
-----Mensagem original-----
De: Rodrigo Toledo [mailto:rodrigotoledo11@uol.com.br]
Enviada em: sábado, 2 de outubro de 2004 19:59
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Big bang
Olá Pessoal,
Recentemente li um artigo sobre Criacionismo X Evolucionismo e,
tratando-se
exclusivamente do Big Bang, os argumentos criacionistas eram de que este
fato ( Big bang ) contrariava totalmente à Segunda lei da termodinâmica.
Entretanto, não explicavam o porquê desta violação à lei.
Na minha opinião, o momento zero, à partir do qual o universo tomou
forma e,
até hoje ( ao que parece ) continua expandindo-se, não contraria em nada
à
segunda Lei, uma vez que a entropia continua aumentando ( a desordem ).
Gostaria de saber se estou pensando correto, ouvir a opinião de vc's
sobre
isso.
E se realmente viola à segunda lei, que me explicassem o porquê ? (
matéria
escura ?! )
Muito Obrigado,
Rodrigo
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Big bang
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2004 14:24
Pablo:
Não sei se és engenheiro químico...mas a vida humana não tem nada de
organização. Os sistemas químicos por base da vida não estão em
equilíbrio e já o disse aqui numa mensagem de dúvida de química.Não
é célula que está ou não em equilíbrio, são as reacções químicas que
ocorrem e significam via e essas não são constituem sistemas em
equilíbrio.
Mas como estou em computador emprestado só posso dizer isto agora.
Voltarei em breve.
Aqui estamos num fim de semana prolongado e estou a mudar de servidor.
Inté
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> O argumento criacionista de que a teoria do big-bang contraria a 2
lei
> da termodinâmica, baseia-se numa interpretação errônea desta. Estas
> pessoas afirmam que a existência da vida é contrária a teoria do
> big-bang. Algo nesse estilo: o universo tende ao caos (aumento de
> entropia), e nos seres vivos a vida é altamente organizada.
Concluem,
> então que a vida não pode surgir espontanemente. Contudo, esquecem
que a
> redução da entropia em uma célula é superada pelo aumento nos
arredores
> desta célula. Outra, um ser vivo, uma célula não está em equilíbrio,
> este aparece somente na morte da célula.
> Outro detalhe que merece ser comentado, é que a 2 lei se refere a
> sistemas fechados, o que não é o caso de um ser vivo, nem mesmo de
SUBJECT: Re: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2004 16:01
Não há muito que ler;
entrar em
http://www.feiradeciencias.com.br/ABCiencia.asp
e ir para o item 69
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 2 de outubro de 2004 21:30
Assunto: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata
Olá Léo !!!
Poderia ser mais preciso, o link que mencionas
tem muito conteúdo e me será dificil extrair
sua afirmação de lá.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
Data: Qui Set 30, 2004 4:27 am
Assunto: Re: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata.
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http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html .
1) Qual destes conceitos científicas possuem o maior grau de certeza?
a) hipótese;
b) teoria;
c) lei;
d) suposição.
Diria que lei, teoria, hipótese e suposição em uma graduação de grau de
certeza do maior para o menor.
+++++++++++++
Minha resposta seria (b) - teoria.
Justifico isso em:
http://www.feiradeciencias.com.br/ABCiencia.asp
item 69
[]'
Léo
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SUBJECT: Fwd: Aventure-se no Conhecimento - 38 (newsletter)
FROM: Carlos Alberto <c_v_b2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2004 16:21
Ciencia Shop <boletim@ciencia-shop.com.br> wrote:De: "Ciencia Shop"
Para:
Assunto: Aventure-se no Conhecimento - 38 (newsletter)
Data: Sat, 2 Oct 2004 14:23:49 -0300
__________________________________________________________
Aventure-se no Conhecimento - Edicao 38
Divulgacao Cientifica, Educacao e Cultura
Ciencia Shop - http://www.ciencia-shop.com.br
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* Noticias
- Estudo indica que suplementos vitaminicos nao ajudam a proteger contra o
cancer (1/10)
- Vida na Terra e mais antiga do que se pensava (1/10)
- Buraco na camada de ozonio esta 20% menor (1/10)
- Descobertos genes que fazem HIV se esconder nas celulas (30/9)
- Em laboratorio, cientistas conseguem inibir diabetes (30/9)
- Uso medicinal de ervas tem 'beneficios reais', diz estudo (29/9)
- Carro movido a hidrogenio percorre 3.000 km e quebra recorde (29/9)
- Pai da ovelha Dolly pede para clonar embriao humano (28/9)
- Identificada nova especie vegetal na mata atlantica (27/9)
:: Leia os textos completos em
http://www.ciencia-shop.com.br/shop/noticias.asp ::
__________________________________________________________
** LANCAMENTO: Paleontologia **
- Obra organizada por Ismar de Souza Carvalho, e redigida por 71
especialistas em Paleontologia, apresenta a instigante historia geologica
da vida na Terra.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1977
::
__________________________________________________________
* Nutricao
- Tabela brasileira de alimentos
Pesquisadores da Unicamp finalizam a primeira tabela de composicao dos
principais alimentos no pais. Os dados vao orientar estudos
epidemiologicos e profissionais da area da saude.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat223.asp ::
__________________________________________________________
* Antropologia
- A criacao do mundo e outras historias
Tese da antropologa Juliana Schiel, defendida na Unicamp, resgata
narrativas feitas pelos Apurina, povo indigena que habita a regiao
amazonica.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat226.asp ::
__________________________________________________________
* Sociologia
- Indice DNA Brasil
Pesquisadores do Nucleo de Estudos de Politicas Publicas elaboram o indice
DNA Brasil, que vai levar em conta as peculiaridades do pais em varias
areas, alem de servir de ferramenta para a formulacao de politicas
publicas.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat227.asp ::
__________________________________________________________
* Divulgacao Cientifica
- Paleantropologia: Estudo revela que ancestral humano viveu ha apenas 3
mil anos.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat224.asp ::
- Medicina: Fraturas representam problema de saude publica para paises
pobres.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat220.asp ::
- Fisica: Fisicos brasileiros descrevem como se formam as antibolhas.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat221.asp ::
- Neurociencias: Hipocampo tem papel critico na memoria espacial e no
reconhecimento de objetos.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat222.asp ::
- Bioquimica: Novo metodo facilita obtencao de acucar invertido, utilizado
na industria de alimentos.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat225.asp ::
__________________________________________________________
* Resenhas e Destaques
- Introducao espacial
Livro explica conceitos fundamentais de astronomia e trata de estudos
atuais feitos por cientistas brasileiros.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res170.asp ::
- O Ensino de Geografia no Seculo XXI
Obra examina as rapidas transformacoes na atividade educativa, a fim de
estimular a reflexao sobre o por que e para que ensinar geografia hoje.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1144
::
- Formacao de Professores
Em pauta a contribuicao do professor para o desenvolvimento da identidade
profissional dos alunos.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1481
::
- Educacao em Ciencias - Da pesquisa a pratica docente
Livro aborda da escolha do objeto de pesquisa, passando pela investigacao
e execucao, ate o registro dos resultados em Ensino de Ciencias.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1305
::
- Filosofia da Ciencia
Alberto Oliva traca um panorama historico geral das reflexoes sobre a
pratica cientifica, de Aristoteles a Thomas Kuhn.
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- Introducao a Engenharia Quimica
Segunda edicao da obra de Nilo Indio do Brasil traz os fundamentos da
Engenharia Quimica.
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- Editora Unisinos
Todas as obras da editora Unisinos, especializada em filosofia, teologia e
comunicacao, estao com desconto diferenciado por tempo limitado.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - quicando temos ...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2004 16:46
Uma perguntinha legal. Querem participar?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Patrick Meira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 31 de agosto de 2004 12:09
Assunto: FEIRA DE CIENCIAS -
Saudações ilustre professor
meu nome é Patrick Meira e estou cursando Licenciatura em Física na UESB-Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
O que explica o fato de uma pedra chocar-se em intervalos de tempo cada vez menores ao ser lançada quase tangencialmente à superfície de um lago?
Desde já agradeço e parabenizo-o pelo belíssimo trabalho desenvolvido nesse site.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - quicando temos ...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2004 17:05
Dissipação de energia.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Uma perguntinha legal. Querem participar?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Patrick Meira
> O que explica o fato de uma pedra chocar-se em intervalos de tempo
> cada vez menores ao ser lançada quase tangencialmente à superfície de
> um lago?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência p/ Pablo
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2004 17:11
Olá Pablo
Bem, talvez a confusão tenha se devido ao modo como li sua pergunta "Mas, e se for aplicado o dito método científico para analisar esta questão??"..:-) Achei que era uma pergunta/acusação, como a dizer que cientistas deixam de lado tudo que não está no ambito da ciência ou que aplciado o método, a aura seria real (e não apenas uma pergunta retorica..:-) Por isso tentei responder para de separar as coisas..:-)
Sinto se pareceu uma tentativa de refutar algo que você não afirmou ou explicar algo que já sabia..:-)
Um abraço (se possível, bem explicado..:-)
Homero
----- Original Message -----
From: pablo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, October 04, 2004 1:25 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência p/ Pablo
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sábado, 2 de outubro de 2004 19:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência p/ Pablo
Olá Pablo
Se deseja aplicar o método cientifico a "aura"
NÃO PRETENDO :)
precisa começar definindo o alcance, significado, efeitos e
desdobramentos do que chama de "aura". Por exemplo, se aura é a imagem
tomada a partir da máquina fotografica Kirlian, e apenas isso, bem,
basta mostrar que pode criar uma imagem com isso e que pesquisadores
independentes também podem, e terá uma evidencia cientifica..:-)
CERTO :)
Mas será uma evidencia cientifica de que é possivel tirar fotos
coloridas com a máquina, não uma evidencia que a partir dessa imagem
qualquer coisa possa ser concluida ou que é uma imagem de algo místico
ou sobrenatural.
CERTO :)
Se deseja passar adiante, usar o método para testar essas afirmações,
vai precisar de mais evidencias e experimentos, mais rigor e mais
informações. Por exemplo, se afirma que pode detectar uma doença em
qualquer lugar do corpo do fotografado, apenas examinando as fotos
tiradas de sua mão com este método, tem de criar um experimento que
demonstre isso. E tem de faze-lo de forma que possa ser repetido por
outros pesquisadores (de preferencia, criticos as afirmações), e em
sistema de duplo cego, para que nenhuma outra influência desvie o
resultado e as conclusões.
sERIA NECESSÁRIO, TBÉM, NORMATIZAR UMA FARRAMENTA PARA SE INTERPRETAR AS
ANÁLISES, E LOGICAMENTE, VALIDÁ-LA. :)
E, se por acaso o resultado contrariar sua afirmação inicial, tem de
reconhecer que ela era incorreta, ou criar outro experimento que mude a
conclusão. Isso é científico.
CERTO. :)
Mas o método cientifico dá trabalho, recusa a maioria das afirmações e
desaponta mais do que a alternativa. Que é ignorar o método, acusar a
ciência de "mente fechada" ou de "perseguir o novo para manter o status"
e ficar com os relatos de pacientes contentes e seguidores crédulos.
CERTO. :)
Pablo, se um pesquisador puder criar um experimento que demonstre que
pode diagnosticar doenças graves, que dependem hoje de exames
carissimos, com apenas um mecanismo simples de fotografia, porque acha
que ele seria recusado pela medicina?
HOMERO, NÃO AFIRMEI ISTO. NÃO ENTENDO PQ DAR ESTAS INTERPRETAÇÕES ÀS
MINHAS PALAVRAS...:)
Basta que o experimento seja reproduzido por diferenes pesquisadores,
e terá seu reconhecimento cientifico. Infelizmente, toda vez que foi
tentado, falhou.
SEI DISSO, E NÃO AFIRMEI NADA EM CONTRÁRIO. :)
Talvez você se lembre de um experimento criado por uma menina para sua
escola, que acabou muito famoso. Ela resolveu testar a afirmação dos
curadores de toque, que alegam perceber distorções no campo energético
dos pacientes e corrigi-los com as mãos em movimento sobre seus membros.
O experimento, simples em sua originalidade, consistia em pedir aos mais
destacados e famosos (e, diga-se, honestos e confiáveis, já que todos
acreditavam em seu poder) curadores de toque que colocassem suas duas
mãos em orificios em um pano. Este pano estava colocado verticalmente
sobre uma mesa, e impedia que o curador de toque visse o outro lado.
Do outro lado, a menina jogava uma moeda e, a partir do resultado,
colocava sua mão sobre a mão direita ou esquerda do curador. Este
deveria apenas dizer sobre qual mão ela estava.
Note, todos os curadores concordaram que podiam fazer isso facilmente,
já que todo o processo se baseava na alegação de que podiam "sentir" o
campo energético do paciente.
O resultado deixou todos os curadores sinceramente desapontados. Seu
nível de acerto foi de praticametne 50%, ou seja, estavam acertando o
mesmo que qualquer pessoa que apenas chutasse a resposta. Nenhum deles
demonstrou sequer que podia perceber o campo energético, que dirá
cura-lo.
O que você concluiria desse experimento? Digamos que não acreditasse na
menina e nos curadores que ela testou (um procedimento saudável e
correto, alias) e resolvesse fazer seu próprio experimento, com
curadores de toque de sua confiança. E supunha que o resultado fosse o
mesmo, o que você concluiria?
Concluiria que os curadores estavam enganados (auto-engano é comum) e
que o campo energético, mesmo que existisse, não podia ser detectado (e
, portanto, curado), ou criaria uma explicação "ad hoc", como, o campo
energético "sabe" quando é um truque e por isso se afasta, mas se
manifesta quando a intenção é "boa", para fazer o bem e curar? O que
concluiria?
pRIMEIRO, CONCLUÍRIA QUE A CIÊNCIA AVANÇA PAULATINAMENTE, PRINCIPALMENTE
SE FUNDAMENTANDO EM CONHECIMENTO PREVIAMENTE PRODUZIDO.
SEGUNDO, CONCLUÍRIA QUE A CIÊNCIA NÃO É ESTANQUE
TERCEIRO, CONCLUÍRIA QUE O MÉTODO CIENTÍFICO NOS FORNECE RESULTADOS QUE
SÃO REPRODUTÍVEIS.
QUARTO, CONCLUÍRIA QUE VC TENTA ME CONVENCER DE ALGO QUE JÁ SEI.
QUINTO, CONCLUÍRIA, FACE A SEU EMPENHO, QUE VC ME CONSIDERA DEFENSOR DE
ALGO QUE VC CHAMA DE MÍSTICO. O PQ DISSO É QUE ME É DIFÍCIL
COMPREENDER, UMA VEZ QUE APENAS ACHEI EXAGERADA A REAÇÃO DA COLEGA
LISTEIRA.
UM INCOMPREENDIDO ABRAÇO, :)
PABLO
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: pablo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 02, 2004 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
Certo, entendo. Mas, e se for aplicado o dito método científico para
analisar esta questão??
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 23:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
Pablo:
Não tinha reparado que eras novo na lista. Então é asssim: isso
podes discutir onde quiseres mas aqui não porque aqui se discute
ciência. Isso existe em listas que não esta e por isso pedi desculpa
ao administrador da lista.
É só
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> ??
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:54
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
>
>
> PERDOA-ME BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
> Boa noite. Vou caçar supernovas
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
escreveu
> > Pergunta: O que não é considerado pertencer ao âmbito da ciência,
> > significa que não existe?
> >
> > [ ]
> >
> > Pablo
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2004 22:31
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: A aura é pseudo Ciência
> >
> >
> > Murilo:
> >
> > É pseudo ciência. É como fantasmas, aliens, ufos,
> > astrologias,caciques, http://www.deducoeslogicas.com/,
> > obscurantismo...
> > Essa da aura até pode ser da pessoa não tomar banho...e deitar
> assim
> > uns vapores para a atmosfera circundante. É ambiente de Botequim!
> > E por consideração para com os demais interlocutores da lista
acho
> > que este assunto não cabe aqui e já fiquei esclarecida.
> > Obrigada
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > <avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Mª Nª, oi.
> > > Vc não acredita em fotos Kyrlian? Eu já as ví!
> > > Elas existem. Eu mesmo já experimentei efeitos Kyrlian, mesmo
> sem
> > foto, só
> > > com a placa. :|
> > > Temos uma aura de umidade, contantemente fluindo do nosso
corpo.
> > > Certamente, dito efeito varia com a quantidade de água, ou
> > sudorese, e o
> > > balanço alcalino e ácido do corpo das pessoas, fora a questão
do
> > aterramento
> > > elétrico e/ou estático.
> > > Quero dizer: isto nunca bastará p/vc acreditar ou desacreditar
> em
> > auras.
> > > P/entender o lance aurico, temos que saber, ou entender, o que
é
> a
> > vida e
> > > sua manifestação e seus esforço para existir. Isto sim, um dia
> > será ciência
> > > muito sutil! abr/M. SP 01/out
> > >
> > >
> > >
> > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: [ciencialist] A aura é pseudo Ciência
> > > >Date: Fri, 01 Oct 2004 12:20:50 -0000
> > > >
> > > >Gostava de ouvir a vossa opinião sobre auras e fotografia
> > > >bioenergética.
> > > >Isto faz parte de curriculo de vossos alunos de ensino médio?
> > Malta
> > > >dos 15 aos 18 aos? É ensinado em Física? Química ou Biologia
de
> > > >escolas públicas?
> > > >Para mim não é Ciência.
> > > >Peço desculpa mas não sendo do Brasil posso estar a cometer
> alguma
> > > >gafe. Eu sou das tais que diz que a astrologia é pseudo
ciência.
> > > >sds
> > > >Maria Natália
> > > >
> >
> >
> >
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> > Para saber mais visite
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SUBJECT: Re: Fw: FEIRA DE CIENCIAS - quicando temos ...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2004 17:30
New Scientist
Fórmula do ricocheteio da pedra traz nova virada
19:00 16 October 02
O passatempo de um fim-de-semana ocioso de atirar uma pedra em um lago
para que ela quique sobre a superfície foi analisado e reduzido a uma
fórmula matemática por um físico francês.
Todos sabem que uma pedra pula mais na água se ela for circular e
achatada e girar em direção à água o mais rápido possível. Alguns
entusiastas chegam a viajar para competições internacionais de fazer
as pedras quicarem, como o campeão mundial Jerdone Coleman-McGhee, que
bateu o recorde com 38 quiques sobre o Rio Branco no Texas (EUA), em 1992.
Intuitivamente, uma pedra achatada funciona melhor porque uma parte
relativamente grande de sua superfície atinge a água, havendo assim
mais pulos. Inspirado por seu filho de oito anos, o físico Lydéric
Bocquet da Universidade de Lyon University na França quis descobrir
mais. Assim ele juntou algumas equações simples descrevendo uma pedra
quicando sobre a água em termos de raio, velocidade e giro, levando em
conta a gravidade e o arrasto da água.
As equações mostraram que quanto mais rapidamente uma pedra girante
viaja, mais vezes ela quicará. Nenhuma surpresa até aqui. Para quicar
pelo menos uma vez sem afundar, Bocquet descobriu que a pedra precisa
viajar a uma velocidade mínima de 1 quilômetro por hora.
E as equações também trouxeram uma novidade: o giro é importante
porque ele mantém a pedra relativamente plana entre um quique e outro.
O giro confere um efeito giroscópico, impedindo a pedra de inclinar-se
e cair de lado na água.
A fórmula do recorde mundial
Para alcançar o recorde mundial de 38 ricocheteios com uma pedra de 10
centímetros de largura, Bocquet prevê que ela deve viajar a uma
velocidade de 40 km/h e girando a 14 voltas por segundo.
Ele acrescenta que fazer vários pequenos buracos na pedra
provavelmente ajudará reduzindo o arrasto da água do mesmo modo que as
cavidades em uma bola de golfe reduzem o atrito com o ar. "Embora eu
ache que isso seria uma trapaça", diz Bocquet, cujo artigo será
publicado no American Journal of Physics.
Ele e sua equipe em Lyon esperam projetar uma "catapulta" motorizada
capaz de atirar pedras sobre lagos com velocidade e rotação precisas
para testar suas previsões.
Bocquet acrescenta que ele provavelmente está apenas redescobrindo uma
parte da história. O engenheiro britânico Barnes Wallis deve ter
realizado os mesmos tipos de cálculos e experimentos para projetar
suas famosas bombas quicadoras para esquadra de Dambusters durante a
Segunda Guerra Mundial.
Hazel Muir
http://www.newscientist.com/news/print.jsp?id=ns99992928
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Gauss
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2004 17:32
A construção do heptadecágono foi obtida por Gauss quando ele tinha 19 anos. Por "construção" entende-se, naturalmente, a moda grega: régua, compasso, e mais nada. Uma ilustração interessante pode ser encontrada em http://roble.pntic.mec.es/~jarran2/cabriweb/polireg17.htm .Também há muito material em inglês, com um pouco de ajuda do Google: http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&ie=UTF-8&q=gauss,+heptadecagon&spell=1
Eu me lembro de ter lido em algum lugar, há muito tempo, que Gauss teria também provado que é impossível construir polígonos regulares com mais de 17 lados, à moda grega, mas não consegui encontrar essa referência. Talvez eu esteja enganado.
Mais informações sobre Gauss em http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_Friedrich_Gauss
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Sergio M M Taborda
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, October 03, 2004 9:55 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Gauss
| Caro professor, sou aluno do 2ª ano do ensino médio, e estou encumbido de
| fazer um pesquisa, sobre, Karl Friedrich Gaus, por muitos livros e sites,
ja
| procurei, mas apenas, encontrei biografias, e mais biografias, Graças a
Deus
| ja tive tempo de ler todas. Depois disso descobri que este foi um grande
| matemátimo, concegui até descobri que este conseguiu desenhar um poligono
de
| 17 lados (heptadecágono), mas não entendi como, descobri também que este
| criara uma regra chamada "Lei de Gauss" voltada para a area do magnetismo,
| mas por azar não concegui intender seus principios também.
| Gostaria muito que o senhor, escrevesse, algo me explicando, como este
homem
| desenhou, o Heptadecagono, e também, se não for pedir muito, gostaria de
lhe
| pedir, uma explicação detalhada sobre, a Lei de Gaus e destribuição
| gausiana, falando onde isso seria usado, e quais os beneficios q este
| conhecimento pode trazer para a humanidade.
Eu não sei se conSegui entender tudo, mas pelo menos a parte fisica.
A lei de gauss é realmente muito simples. A lei de Gauss diz que:
- O fluxo eletrico através de uma superficie é igual à carga envolvida por
essa superficie. -
Para se mais fiel, o fluxo é igual à carga envolvida dividida pela
permitividade electrica do meio.
Isto, básicamente, significa que :
1) Existem cargas electricas (ou seja, a carga electrica pode ser atribuida
a um volume fechado)
2) A carga electrica conserva-se.
A mesma leia aplicada ao campo electrica indica-nos exactamente que não
existem cargas magnéticas e, sendo que não exsite, muito menos se conserva.
A Lei de Gaussa é uma das leis que foi unificada pela teoria
electrogmanetica de Maxwell, e é uma das famosas equações de Maxwell.
Aquilo que isso trouxe para a humanidade é toda uma revolução tecnologia que
começa com a invenção da lampeda e vai até ao computador e à era espacial.
Toda a civilização moderna se baseia no facto da carga electrica se
conservar... ou seja, na lei da Gauss.
A destribuição estatitistica chamada de Gaussiana corresponde com a mesma
ditribuição chamada de Distribuição Normal. Toda a destribuição tende para a
Distribuição Normal se os dados forem suficientes ou se a repetição do
evento for muito grande. Quanto maior , mais se aproxima.
A formula matemática para essas destribuição é e^-(x^2). A forma dessa curva
é a de um sino.
Esta destribuição é muito importante pq teoricamente, como todas as
destribuições tendem para ela, ela acaba sendo a base de toda a teoria
estatistica.
A mesma função é importante em muitos outros aspectos. Por exemplo na teoria
da transformada de Fourier eo famoso Principio de Incerteza de Hisenberg.
Mas isso é outro assunto.... O que interessa é que a curva de Gauss como é
genéricamente chamada tem muitas utilizações em matemática,estatistica e em
fisica.
A destribuição de Gauss não tem nada a ver com a lei de Gauss.
Quanto ao Heptadecagono é uma surpresa para mim. Quanto à cosntrução
geométrica não sei, mas vc pode obter um pegando um circulo e marcando um
ponto a cada 360/7 graus. Une os pontos, ai está a figura. O problema é que
7 é um numero primo e o resultado dá este bonito numero :
51,428571428571428571428571428571 ou seja 51,(428571) graus e isso é dificil
de encontrar à mão :-)
Fico tb curioso quanto à construção geométrica.
Sérgio Taborda
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Big bang
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2004 22:11
Foi o que eu disse!!! :)
É curioso como temos dificuldade para interpretar as idéias dos outros,
por meio de listas de comunicações. :)
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 14:25
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Big bang
Pablo:
mas a vida humana não tem nada de
organização. Os sistemas químicos por base da vida não estão em
equilíbrio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"pablo" <pablo@u...> escreveu
> Outra, um ser vivo, uma célula não está em equilíbrio,
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Por que o lcoolcozinha o ovo?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 06:18
?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Diego Figueiredo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 27 de setembro de 2004 17:38
Assunto: Por que o álcoolcozinha o ovo?
Eu fiz um experiencia em que era posto álcool dentro de um recipiente e depois eu quebrei um ovo e botei dentro do recipente com álcool até cobrir o ovo e esse ovo cozinhou.
Eu gostaria de saber por que ele cozinhou.
Peço encarecidamente resposta urgente.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: como orientar a cama em relao rotao da terra
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 06:33
Aceito qqer sugestão sobre a eficiência do método no sono.........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: RENATO COSTA
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 27 de setembro de 2004 19:53
Assunto: como orientar a cama em relação à rotação da terra
Olá,
Gostaria se possível saber, como orientar a cama num quarto de dormir, em relação à rotação da terra, isto é, num plano, poder orientar o topo da cama voltado a norte, sul, nascente, poente, etc.,
O motivo da questão, é pelo facto de possuir na minha residência, vários quartos de dormir em diversas orientações, e, toda a vêz que faço essa experiência, noto de facto alterações no sono, mais descanço, menos descanço, enfim...
Deste modo, agradeço desde já a vossa atenção, esperando assim uma resposta com opinião pessoal, assim como, em factos concretos, pois gostaria de pôr em prática a questão em causa, caso contrário, indique por favor quem poderá dar esta resposta.
Com os melhores cumprimentos,
Atentamente,
Renato Costa
Portugal
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: fogo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 06:38
Interessante ........
[]''
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "tamyris oliveira" <tamyriso@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 27 de setembro de 2004 15:18
Assunto: fogo
| gostaria de saber como posso fazer uma tocha q nao se queime rapigamente ou
| se ha uma maneira de eu colocar fogo no chao ser q ele fique marcado e se eu
| utilizar o alcool em gel quanto tempo ele demora p se queimar?
| tamyris
|
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| MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
| http://messenger.msn.com.br
|
SUBJECT: Educacao: Recursos publicos destinados a entidades particulares
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 07:02
Pessoal:
Desculpem fazer esse tipo de pergunta nesta lista,
mas em uma lista sobre "educacao" da qual participo
nao consegui informacoes. Se alguem trabalha
na area de ensino (suponho que varios de voces
o facam), ficarei muito agradecido se puderem opinar
Paulo
-----------------------
No livro "Filosofia da Educação", de Maria Lúcia
de Arruda Aranha, 2a. edição, editora Moderna,
capítulo 8, página 79, 3o. parágrafo, a autora diz
que:
"Outra questão controvertida é a da destinação das verbas públicas.
Ainda no debate da Assembléia Constituinte de 1987/1988, vieram
à tona as divergências de opinião que, aliás, não são novas:
os grupos progressistas comprometidos com a democratização do
ensino exigiam que o dinheiro público fosse usado exclusivamente
pela escola pública. Já os proprietários das escolas particulares
fizeram pressão no sentido de também terem acesso aos recursos
públicos. E venceram."
Pergunta:
---------------
Que tipos de recursos públicos são "desviados" para as entidades
privadas ? Verba para pesquisas, ou bolsas de estudo ?
Isenção de impostos ? E o que mais ?
Os "recursos" de que fala a autora são apenas
"financeiros", ou há algum outro tipo de benefício "indireto"
que as entidades privadas acabam recebendo ?
Se possivel, citem alguns exemplos concretos
Grato pela atenção de todos
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ensino basico e medio em outros paises
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 07:10
Pessoal:
Ainda sobre minhas duvidas em relacao a "Educacao"
(POR FAVOR, RESPONDAM EM PRIVATE, SE CONSIDERAM O ASSUNTO
OFF-TOPIC):
Os participantes desta lista que residem fora do Brasil
poderiam enviar comentarios sobre como e' o sistema de ensino
em seus paises ? Por exemplo, no Brasil o ensino gratuito e "obrigatorio"
e' apenas de 8 anos (o chamado ensino fundamental). O ensino medio
nao e' garantido por lei (o que eu acho pessimo, e' claro). E em outros
paises (Portugal/Espanha/Chile/EUA,Argentina/Suecia, etc.) ?
O ensino e' garantido pelo Estado ? Por quantos anos ? E' gratuito ?
Ha' muitas entidades particulares (da iniciativa privada) atuando, tal
como ocorre no Brasil ? A qualidade do ensino do Estado e' boa,
ou e' como no Brasil, em que a qualidade do ensino particular e'
melhor que a do ensino publico (com excecao das Universidades) ?
Agradeco antecipadamente quem puder enviar seus comentarios.
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ética e as palavras
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 08:43
[ O coordenador Norival Sampaio comunicou ao plenário as gestões que dirigiu para ver se se poderia mudar a palavra terminal em doentes renais crônicos. Como a terminologia é essa, quereria satisfazer ao conselheiro João Teles que se opõe a que num projeto de pesquisa se use o termo doente terminal por ser muito depressivo e opressivo para o pesquisando. Doente *gravemente crônico* ou semelhante. O Prof. Norival dirigiu correspondência ao representante da OMS (Organização Mundial de Saúde), pedindo esclarecimentos. ]
............................................
A TARDE 05.10.2004 - Local
Religião
Reunião do Comitê de Ética em Pesquisa
Pereira de Sousa
No dia 30 houve a reunião do Comitê de Ética em Pesquisa. Presidiu-a o Prof. Norival Souza Sampaio. Aberta a sessão, foi lida a ata da reunião passada que foi aprovada por todos os presentes. No expediente deu-nos o presidente cópia da Resolução nº 340, de 8 de julho de 2004, do Conselho Nacional de Saúde e um artigo sobre efeitos adversos (isto é, os remédios nem sempre são seguros, mesmo depois de aprovados pelas agências competentes). O exemplo recente é o do Vioxx. Depois de larga aplicação é que se viram os efeitos colaterais adversos. Teve de ser recolhido. O artigo que nos foi entregue revela que 20% dos medicamentos apresentam problemas depois de liberados para comercialização.
O documento da CNS é muito grande e dar-nos-á oportunidade de aprimorar nossas avaliações de projetos futuros de pesquisa da área Temática de Genética Humana. Sendo norma complementar à Resolução CNS nº 196/96 (Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos) temos de a estudar e aplicar quando vierem projetos da temática Especial de Genética Humana. Logo após, o coordenador presidente apresentou cumprimentos à conselheira Elizete Passos pelos próximos lançamentos de livros da sua autoria: Ética das Organizações, e um livro-homenagem à grande educadora Leda Jesuíno. A Ética será lançado no dia 1/10, às 18h30, na Livraria Civilização Brasileira, Shopping Barra. O livro de homenagem a Leda Jesuíno será lançado em 14/10, na Fundação João Fernandes da Cunha, no Campo Grande.
O conselheiro Rômulo Valença ofereceu a todos os presentes folheto muito bem elaborado sobre a Hepatite C, que dizima 476 mil anualmente dos 170 milhões de infetados no mundo. Não há vacina para Hepatite C, mas, detectada e tratada a tempo, tem cura. Rômulo é o inspirador do Grupo Vontade de Viver e trabalha afanosamente para esclarecer e ajudar os infetados pela hepatite. Telefone para contato: (71) 359-7760.
Imediatamente o coordenador Norival Sampaio comunicou ao plenário as gestões que dirigiu para ver se se poderia mudar a palavra terminal em doentes renais crônicos. Como a terminologia é essa, quereria satisfazer ao conselheiro João Teles que se opõe a que num projeto de pesquisa se use o termo doente terminal por ser muito depressivo e opressivo para o pesquisando. Doente gravemente crônico ou semelhante. O Prof. Norival dirigiu correspondência ao representante da OMS (Organização Mundial de Saúde), pedindo esclarecimentos.
Informou-nos o Prof. Norival Sampaio que está em Salvador a comissão para instalar em todo o País a informática. Reúnem-se na sede do Data-SUS. Passamos depois à análise de projetos interessantíssimos. O primeiro analisado foi o de Stela Mendes de Sá. Rômulo Valença e DrªNeusa aprovaram-no. O segundo projeto do Prof. José Barbosa Filho. Aprovado também. Um terceiro projeto, na área de odontologia, foi examinado pelo conselheiro Urbino Tunes e também foi aprovado sem ressalvas.
< http://www.atarde.com.br/coluna.php3?id_coluna=32&dt_coluna=2004-10-05&hr_coluna=18:23:17 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Por que o álcoolcozinha o ovo?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 08:55
Como ele falou urgente, mande a resposta depois de seis meses.
Aparentemente trata-se do fenômeno de desnaturação (lembra qdo o
vinagre não apenas dissolveu a casca do ovo como deixou-o com
consistência borrachenta?).
O álcool deve modificar a estrutura da albumina -- suponho por
interferir na constituição das pontes de hidrogênio -- fazendo com q.
perca a estrutura globular e se abra, formando uma rede de cadeias
proteicas emaranhadas: o q. muda a consistência da clara e suas
propriedades ópticas. Tal como a temperatura durante o cozimento.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Diego Figueiredo
> Assunto: Por que o álcoolcozinha o ovo?
>
> Eu fiz um experiencia em que era posto álcool dentro de um recipiente
> e depois eu quebrei um ovo e botei dentro do recipente com álcool até
> cobrir o ovo e esse ovo cozinhou.
SUBJECT: Re: Fw: como orientar a cama em relação à rotação da terra
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 09:01
Aparentemente isso deve ter efeito apenas nele - talvez psicológico.
(Ou então ele deveria trocar as camas dos quartos -- diferenças na
consistência do colchão, firmeza da estrutura da cama, textura dos
lençóis e cobertores e a maciez da almofada, entre outros fatores,
podem causar uma certa 'estranheza' q. compromete a qualidade do sono.)
Um experimento científico controlado seria construir quatro quartos
idênticos, com diferença apenas na orientação em relação aos pontos
cardeais.
Qq coisa ele pode entrar em contato com o pessoal do Instituto do Sono
(ou equipes congêneres).
http://www.sono.org.br/
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Aceito qqer sugestão sobre a eficiência do método no sono.........
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: RENATO COSTA
> Assunto: como orientar a cama em relação à rotação da terra
>
> Gostaria se possível saber, como orientar a cama num quarto de
dormir, em relação à rotação da terra, isto é, num plano, poder
orientar o topo da cama voltado a norte, sul, nascente, poente, etc.,
SUBJECT: ALCOOL, PROTEINAS, REOLOGIA, COCÇÃO...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 09:11
At 08:55 5/10/2004, you wrote:
>Como ele falou urgente, mande a resposta depois de seis meses.
>
>Aparentemente trata-se do fenômeno de desnaturação (lembra qdo o
>vinagre não apenas dissolveu a casca do ovo como deixou-o com
>consistência borrachenta?).
>
>O álcool deve modificar a estrutura da albumina -- suponho por
>interferir na constituição das pontes de hidrogênio -- fazendo com q.
>perca a estrutura globular e se abra, formando uma rede de cadeias
>proteicas emaranhadas: o q. muda a consistência da clara e suas
>propriedades ópticas. Tal como a temperatura durante o cozimento.
>[]s,
>Roberto Takata
COMO ELE SABE QUE COZINHA?
QUAL A DEFINIÇÃO DELE PRA "COZINHA" ?
E´ PORQUE FICA DURO E COM GOSTO DE OVO COZIDO...
OU APENAS PORQUE A PROTEINA COAGULA E PERDE A CARACTERISTICA REOLOGICA
NATURAL ?
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: como orientar a cama em relação à rotação da terra
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 09:12
A UNICA CERTEZA QUE EU TENHO...
NÃO É COM RELAÇÃO AOS PONTOS CARDEAIS, MAS COM RELAÇÃO À PORTA...
E´ QUE SE DEIXAR A CAMA EM DIREÇÃO À PORTA...
ESTÁ CHAMANDO A MORTE.
L.E.
At 09:01 5/10/2004, you wrote:
>Aparentemente isso deve ter efeito apenas nele - talvez psicológico.
>(Ou então ele deveria trocar as camas dos quartos -- diferenças na
>consistência do colchão, firmeza da estrutura da cama, textura dos
>lençóis e cobertores e a maciez da almofada, entre outros fatores,
>podem causar uma certa 'estranheza' q. compromete a qualidade do sono.)
>
>Um experimento científico controlado seria construir quatro quartos
>idênticos, com diferença apenas na orientação em relação aos pontos
>cardeais.
>
>Qq coisa ele pode entrar em contato com o pessoal do Instituto do Sono
>(ou equipes congêneres).
>
><http://www.sono.org.br/>http://www.sono.org.br/
>
>[]s,
>Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Antes de iniciar sua tese...
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 09:35
Antes de começar a escrever sua tese, não se esqueça de ler os conselhos em http://www.ppgia.pucpr.br/~maziero/diversos/textos/
[ ]s
Alvaro Augusto
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: ALCOOL, PROTEINAS, REOLOGIA, COCÇÃO...
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 11:07
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 08:55 5/10/2004, you wrote:
>
> >Como ele falou urgente, mande a resposta depois de seis meses.
> >
> >Aparentemente trata-se do fenômeno de desnaturação (lembra qdo o
> >vinagre não apenas dissolveu a casca do ovo como deixou-o com
> >consistência borrachenta?).
> >
> >O álcool deve modificar a estrutura da albumina -- suponho por
> >interferir na constituição das pontes de hidrogênio -- fazendo
com q.
> >perca a estrutura globular e se abra, formando uma rede de cadeias
> >proteicas emaranhadas: o q. muda a consistência da clara e suas
> >propriedades ópticas. Tal como a temperatura durante o cozimento.
> >[]s,
> >Roberto Takata
>> COMO ELE SABE QUE COZINHA?
> QUAL A DEFINIÇÃO DELE PRA "COZINHA" ?
> E´ PORQUE FICA DURO E COM GOSTO DE OVO COZIDO...
> OU APENAS PORQUE A PROTEINA COAGULA E PERDE A CARACTERISTICA
REOLOGICA
> NATURAL ?
> L.E.
Pq a clara fica esbranquiçada, como se o ovo tivesse sido cozido
(frito).
Como o Takata disse, é uma mudança na estrutura da proteína.
No site http://novaescola.abril.com.br/index.htm?
ed/167_nov03/html/premio_projeto indicam essa experiência para
´sensibilizar´ os alunos para a questão do alcoolismo. Não gostei
muito da idéia, parece uma tentativa de usar um ´terrorismo
mágico´. :-) Ooohhh... veja como o álcool é malvado!
Experiências usando ovos
http://www.exploratorium.edu/cooking/eggs/index.html
(não tem a do álcool :-( )
Até
Luís Brudna
SUBJECT: piadinha científica...
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: "sofista" <sofistae@hotmail.com>, "Sergio Lontra Vieira" <slontra@unicamp.br>, "Raquel Neuls" <raquelneuls@hotmail.com>, "Profa. Ilse Ana zabolotsk" <zabolotsky@brmaster.com.br>, "Profa. Ivete Ana Schmitz Booth" <iasbooth@ucs.br>, "Prof. Odoaldo Ivo Rochefort Neto" <OIRocheN@ucs.br>, "Nicole Slomp" <nicaslomp@terra.com.br>, "nedier" <nedier@uol.com.br>, "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>, "Luis Roberto Brudna" <luisbrudna@gmail.com>, "Luciana Paula Adamatti" <LPAdama1@ucs.br>, "Ligia Amorese" <ligia5555@yahoo.com.br>, José Carlos Antônio <profjc2003@yahoo.com.br>, "gmail" <chemello@gmail.com>, "Felipe Pandolfo - Fras-le" <pandolfo@fras-le.com.br>, "Delmar Vidor" <delmar@cade.com.br>, "Dayan - TSA" <dayan@tsa.com.br>, Cássia de Paula Manfroi <cassia_pm@yahoo.com.br>, Áttico Chassot <achassot@portoweb.com.br>, "anahi" <anahi@saci.org.br>, "Alencar Buratto Zeni" <alencarbz@pop.com.br>, "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>, "Adriana Bortolini" <adriana.bortolini@ibest.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 11:22
Algumas razões pelas quais a produtividade de Deus não recebe boa avaliação
científica
> Ele possui somente uma publicação.
> Essa publicação foi feita em hebraico e não em inglês.
> Nessa publicação não há citações bibliográficas.
> Essa publicação não apareceu em uma revista com "referees".
> Muitos duvidam se foi Ele mesmo quem a escreveu.
> Ele pode ter criado o mundo, mas o que foi que ele fez desde então ?
> A comunidade científica não foi capaz de reproduzir Seus resultados.
> Ele nunca pediu permissão a um Comitê de Ética para trabalhar com seres
humanos.
> Quando um experimento não deu certo, ele tentou encobri-lo por afogamento
dos indivíduos sob experimentação.
> Ele raramente comparece às aulas, dizendo, simplesmente, a seus alunos
para lerem o livro.
> Muitos dizem que é seu filho quem dá as aulas.
> Ele expulsou seus dois primeiros alunos.
> Seu horário de trabalho é irregular, tendo, às vezes, passado esse tempo
no topo de uma montanha.
> Apesar de ter exigido apenas 10 requisitos de seus alunos, a maioria não
foi capaz de cumpri-los.
Adaptado de uma apresentação do Prof. Salvador Armendares, da Universidad
Nacional Autonoma de Mexico, por B. Beiguelman.
fonte:
http://www.ppgia.pucpr.br/~maziero/diversos/textos/Producao%20Deus.html
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.772 / Virus Database: 519 - Release Date: 01/10/04
SUBJECT: Re: ALCOOL, PROTEINAS, REOLOGIA, COCÇÃO...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 11:41
"1.1.1 Egg Albumen
Messier (1991) reviewed the literature on the nature of egg albumen.
The native albumen solution is a mixture of 13 globular proteins
(Powrie and Nakai 1986). Of the six major polymeric proteins,
ovalbumin is the largest constituent, 54% of native egg white. Egg
white is approximately 88% water. Kinsella (1976) states that both
mechanical denaturation and the introduction of salts will result in
the availability of additional hydrophilic sites that were formerly
within the protein globule. These sites increase the ability of the
molecules to bind water. Bound water is attached through hydrogen
bonds to polar side chains in lysine, glutamic acid, tyrosine, and
similar amino acids, and to oxygen and nitrogen in the peptide bonds
between individual amino acids (Bull 1944). In solution, the
three-dimensional globular polymers have shells of tightly bound water
surrounded by large quantities of associated water and massive
quantities of bulk water (Kinsella 1976, Bergquist 1986). The enthalpy
δHv (heat of vaporization) of bound water is 80120 cal/gprotein
greater than pure water, which is 79.6 cal/gwater(Berlin et al. 1970).
Berlin et al. (1970) also found that for bovine serum albumin, the
proportion of bound water was very large, 49% of the dry weight of the
protein. At low relative humidities water is held to the hydrophilic
groups with a δHv of 12 Kcals/ mole; as more water is absorbed
(associated water), the relationship is weaker (Berlin et al. 1970).
Hydrogen bonds dominate the swollen albumen material (Kuntz and
Kauzmann 1974; Kinsella 1976). Kuntz and Kauzmann (1974) report that
rehydrated albumen powder (bovine serum albumin) contains compact
molecules (based on x-ray diffraction), touching in only a few places
(approximately six), with most of the remaining space occupied by
water. Some of the water is highly ordered. The contribution of
hydrogen bonds to the stabilization of the interprotein complex is,
however, very small (Timasheff 1964; Jones 1964).
It is unclear if covalent cross-links exist in mechanically denatured
egg albumen (Kuntz and Kauzmann 1974). Benesch and Benesch (1948),
reviewing alcohol denaturation of egg albumen, report that
denaturation seems to make sulfhydryl groups available. The primary
possible covalent bonds in the solid would be the disulfide bond
formed from the one to four sulfhydryl groups available in denatured
ovalbumin, depending upon type and degree of denaturation (Van Kleef
1986; Feeney 1964). Wall (1964) depicts the disruption of cereal
protein disulfide bonds with reducing agents and the reformation of
the sulfhydryl groups into disulfide bonds.
Clovin (1964) and Putnam (1953) review the denaturation process.
Putnam (1953) reports that egg albumen is denatured by the surface
effects of frothing and that the egg albumen is the most susceptible
of the proteins studied to denaturation by the action of coating.
MacDonnell et al. (1950) show that mechanical shear (not pressure)
results in denaturation, but that in solution the effects are
partially reversed. Joly (1955) reports that mechanical denaturation
can in some cases be partially reversed. Kauzmann and Simpson (1953)
study the effects of chemical (urea) denaturation on the unfolding of
the ovalbumin molecule due to disruption of hydrogen bonds. MacDonnell
et al. (1955) studied the nature of single and multiple components of
egg albumen that were both native and mechanically denatured."
http://aic.stanford.edu/jaic/articles/jaic33-03-004_1.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Fw: Por que o álcoolcozinha o ovo?
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 12:45
Ratifico totalmente.
Pablo
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: terça-feira, 5 de outubro de 2004 08:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Por que o álcoolcozinha o ovo?
Como ele falou urgente, mande a resposta depois de seis meses.
Aparentemente trata-se do fenômeno de desnaturação (lembra qdo o
vinagre não apenas dissolveu a casca do ovo como deixou-o com
consistência borrachenta?).
O álcool deve modificar a estrutura da albumina -- suponho por
interferir na constituição das pontes de hidrogênio -- fazendo com q.
perca a estrutura globular e se abra, formando uma rede de cadeias
proteicas emaranhadas: o q. muda a consistência da clara e suas
propriedades ópticas. Tal como a temperatura durante o cozimento.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Diego Figueiredo
> Assunto: Por que o álcoolcozinha o ovo?
>
> Eu fiz um experiencia em que era posto álcool dentro de um recipiente
> e depois eu quebrei um ovo e botei dentro do recipente com álcool até
> cobrir o ovo e esse ovo cozinhou.
##### ##### #####
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: como orientar a cama em relação à rotação da terra
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 13:21
LER:
Superstição. Você quando morrer sai na mesma nem que seja
pela janela...
iH!ih!ih!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho" <
lecarvalho@i...> escreveu
> A UNICA CERTEZA QUE EU TENHO...
> NÃO É COM RELAÇÃO AOS PONTOS CARDEAIS, MAS COM
RELAÇÃO À PORTA...
>
> E´ QUE SE DEIXAR A CAMA EM DIREÇÃO À PORTA...
> ESTÁ CHAMANDO A MORTE.
>
> L.E.
>
> At 09:01 5/10/2004, you wrote:
>
> >Aparentemente isso deve ter efeito apenas nele - talvez
psicológico.
> >(Ou então ele deveria trocar as camas dos quartos --
diferenças na
> >consistência do colchão, firmeza da estrutura da cama,
textura dos
> >lençóis e cobertores e a maciez da almofada, entre outros
fatores,
> >podem causar uma certa 'estranheza' q. compromete a
qualidade do sono.)
> >
> >Um experimento científico controlado seria construir quatro
quartos
> >idênticos, com diferença apenas na orientação em relação
aos pontos
> >cardeais.
> >
> >Qq coisa ele pode entrar em contato com o pessoal do
Instituto do Sono
> >(ou equipes congêneres).
> >
> ><http://www.sono.org.br/>http://www.sono.org.br/
> >
> >[]s,
> >Roberto Takata
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
SUBJECT: Re: Educacao: Recursos publicos destinados a entidades particulares
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 13:26
Se sabes inglês basta ires pela net aos EUA e na NASA tens
imensos recursos para tuas aulas de física e química ou
matemática.
Se falas de material equipamento essa não sei. Aliás de graça
ninguém dá nada...
Mas planos de aula e estratégias há aos montes.
Até planos de aulas estão nesta lista em mensagens
atrasadas.
É muito vago o teu termo "recursos públicos" Pelos menos para
mim portuguesa.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias <
psdlistdisc@t...> escreveu
> Pessoal:
>
> Desculpem fazer esse tipo de pergunta nesta lista,
> mas em uma lista sobre "educacao" da qual participo
> nao consegui informacoes. Se alguem trabalha
> na area de ensino (suponho que varios de voces
> o facam), ficarei muito agradecido se puderem opinar
> Paulo
>
>
> -----------------------
>
> No livro "Filosofia da Educação", de Maria Lúcia
> de Arruda Aranha, 2a. edição, editora Moderna,
> capítulo 8, página 79, 3o. parágrafo, a autora diz
> que:
>
> "Outra questão controvertida é a da destinação das verbas
públicas.
> Ainda no debate da Assembléia Constituinte de 1987/1988,
vieram
> à tona as divergências de opinião que, aliás, não são novas:
> os grupos progressistas comprometidos com a
democratização do
> ensino exigiam que o dinheiro público fosse usado
exclusivamente
> pela escola pública. Já os proprietários das escolas
particulares
> fizeram pressão no sentido de também terem acesso aos
recursos
> públicos. E venceram."
>
> Pergunta:
> ---------------
>
> Que tipos de recursos públicos são "desviados" para as
entidades
> privadas ? Verba para pesquisas, ou bolsas de estudo ?
> Isenção de impostos ? E o que mais ?
>
> Os "recursos" de que fala a autora são apenas
> "financeiros", ou há algum outro tipo de benefício "indireto"
> que as entidades privadas acabam recebendo ?
>
> Se possivel, citem alguns exemplos concretos
>
> Grato pela atenção de todos
> Paulo
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: como orientar a cama em relação à rotação da terra
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 13:26
Cabeça pro N.
ehehe
Pablo
Olá,
Gostaria se possível saber, como orientar a cama num quarto de dormir,
em relação à rotação da terra, isto é, num plano, poder orientar o topo
da cama voltado a norte, sul, nascente, poente, etc.,
O motivo da questão, é pelo facto de possuir na minha residência, vários
quartos de dormir em diversas orientações, e, toda a vêz que faço essa
experiência, noto de facto alterações no sono, mais descanço, menos
descanço, enfim...
Deste modo, agradeço desde já a vossa atenção, esperando assim uma
resposta com opinião pessoal, assim como, em factos concretos, pois
gostaria de pôr em prática a questão em causa, caso contrário, indique
por favor quem poderá dar esta resposta.
Com os melhores cumprimentos,
Atentamente,
Renato Costa
Portugal
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Educacao: Recursos publicos destinados a entidades particulares
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 13:30
Paulo:
Será disto que queres? Uma biblioteca?
http://www.columbia.edu/~jb701/nsdl/nsdl_shib.html
inté já
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias <
psdlistdisc@t...> escreveu
> Pessoal:
>
> Desculpem fazer esse tipo de pergunta nesta lista,
> mas em uma lista sobre "educacao" da qual participo
> nao consegui informacoes. Se alguem trabalha
> na area de ensino (suponho que varios de voces
> o facam), ficarei muito agradecido se puderem opinar
> Paulo
>
>
> -----------------------
>
> No livro "Filosofia da Educação", de Maria Lúcia
> de Arruda Aranha, 2a. edição, editora Moderna,
> capítulo 8, página 79, 3o. parágrafo, a autora diz
> que:
>
> "Outra questão controvertida é a da destinação das verbas
públicas.
> Ainda no debate da Assembléia Constituinte de 1987/1988,
vieram
> à tona as divergências de opinião que, aliás, não são novas:
> os grupos progressistas comprometidos com a
democratização do
> ensino exigiam que o dinheiro público fosse usado
exclusivamente
> pela escola pública. Já os proprietários das escolas
particulares
> fizeram pressão no sentido de também terem acesso aos
recursos
> públicos. E venceram."
>
> Pergunta:
> ---------------
>
> Que tipos de recursos públicos são "desviados" para as
entidades
> privadas ? Verba para pesquisas, ou bolsas de estudo ?
> Isenção de impostos ? E o que mais ?
>
> Os "recursos" de que fala a autora são apenas
> "financeiros", ou há algum outro tipo de benefício "indireto"
> que as entidades privadas acabam recebendo ?
>
> Se possivel, citem alguns exemplos concretos
>
> Grato pela atenção de todos
> Paulo
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
SUBJECT: chimarrão x terere...
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 16:12
hum, alguém da uma mão aqui ? Fiquei curioso quanto ao famoso 'terere'.
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Sergio
To: chemello.e@bol.com.br
Sent: Tuesday, October 05, 2004 4:39 PM
Subject: Duvida ?
Ola Emiliano, meu nome é Sergio Bitencourt Silveira ,faço de ADM na UNOPAR
em Londrina-PR , eu gostaria de saber se a ingestão de uns 3 a 4 litros de
chimarrão por dia podem causar algum mau ao organismo, e do terere, e qual a
diferença do chimarrão para o terere( fora um ser servido quente e o outro
frio , é claro).
Atenciosamente,
Sergio.
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.772 / Virus Database: 519 - Release Date: 01/10/04
SUBJECT: nobel com quarks
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 17:56
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12509.shtml
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: chimarrão x terere...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 18:00
O consumo de bebidas quentes (caso do chimarrão) está associado a uma
maior incidência de câncer de esôfago.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032000000100006&lng=en&nrm=iso
Análises laboratoriais encontraram tb contaminação da erva por
benzopirenos.
"MACHADO et al. [14] encontraram no chimarrão níveis de até 0, 22mg de
benzo(a)pireno nos primeiros 250mL da bebida, valor que excede
aproximadamente 90 vezes o limite máximo permitido para a água pura
pela legislação brasileira (0,01ug/L) [2].
Segundo os mesmos autores, a presença de elevada concentração de
benzo(a)pireno no mate se deve principalmente às características
rudimentares do beneficiamento da erva, já que a etapa da sapecagem
das folhas ainda é feita com chama direta da combustão incompleta da
madeira [14]. Amostras de erva-mate submetidas a esse tipo de
tratamento apresentaram níveis de benzo(a)pireno entre 15,35 e
91,07mg/kg [13].
Cabe ainda ressaltar que o chá-mate (especialmente a granel) apresenta
baixo teor de cafeína e que, diferentemente do que se observou com o
café, não houve aumento da extração deste alcalóide após fervura
prolongada ou após um maior tempo de infusão da erva [4]."
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612002000100009
Em relação ao tererê, a diferença é apenas se se usa água quente ou
fria. Mas tem gente q. inventa alguns rituais:
http://www.clubedoterere.com.br/como_preparar/
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> hum, alguém da uma mão aqui ? Fiquei curioso quanto ao famoso 'terere'.
>
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: Sergio
> Subject: Duvida ?
>
>
> Ola Emiliano, meu nome é Sergio Bitencourt Silveira ,faço de ADM na
> UNOPAR em Londrina-PR , eu gostaria de saber se a ingestão de uns 3
> a 4 litros de chimarrão por dia podem causar algum mau ao organismo,
> e do terere, e qual a diferença do chimarrão para o terere( fora um
> ser servido quente e o outro frio , é claro).
> Atenciosamente,
>
> Sergio.
SUBJECT: Re: chimarrão x terere...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 19:28
Emiliano:
Chinês para mim e outros portugueses da lista mesmo os camuflados.
Fazes um texto para chimarrão? Dá chá à malta.
Obrigada
Maria Natália
PS terere é?
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> hum, alguém da uma mão aqui ? Fiquei curioso quanto ao
famoso 'terere'.
>
> 1 mol de [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: Sergio
> To: chemello.e@b...
> Sent: Tuesday, October 05, 2004 4:39 PM
> Subject: Duvida ?
>
>
> Ola Emiliano, meu nome é Sergio Bitencourt Silveira ,faço de ADM
na UNOPAR
> em Londrina-PR , eu gostaria de saber se a ingestão de uns 3 a 4
litros de
> chimarrão por dia podem causar algum mau ao organismo, e do
terere, e qual a
> diferença do chimarrão para o terere( fora um ser servido quente e
o outro
> frio , é claro).
> Atenciosamente,
>
> Sergio.
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.772 / Virus Database: 519 - Release Date: 01/10/04
SUBJECT: Re: Antes de iniciar sua tese...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 19:33
Alvaro:
Mesmo a calhar e ainda a tempo.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Electra"
<alvaro@e...> escreveu
> Antes de começar a escrever sua tese, não se esqueça de ler os
conselhos em http://www.ppgia.pucpr.br/~maziero/diversos/textos/
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: nobel com quarks
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 19:33
>...
>...
>Com sofisticadas fórmulas matemáticas, os premiados
>capacitaram a ciência para finalmente sonhar em como
>encontrar explicações para alguns dos maiores enigmas
>do cosmos.
>...
Então deveriam ganhar o Nobel de Matemática também!!!!
>...
>Os quarks, partículas que transportam carga elétrica ...
>...
Se "transportam carga elétrica", as " 'partículas' de carga" são
menores que um quark!!
:-)
>...
>O júri do Nobel reconheceu que a importância para
>o cotidiano das descobertas dos três cientistas pode
>ser difícil de entender, mas dando o exemplo de uma
>moeda girando sobre uma mesa, destacou que 80% do
>peso da moeda se deve à interação entre os quarks.
>...
"O peso se deve a interação ENTRE os quarks" ???????????????
Entre os quarks na própria moeda ?
Ou interação dos quarks da moeda com os quarks da Terra ? :-)
[ ]'s
Hélio
"É (e sempre será) impossível conhecer a natureza em sua totalidade".
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12509.shtml
SUBJECT: Re: nobel com quarks
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 19:43
Hélio:
Depreendo que retirando a piada inicial o jornalista da folha da
Ciêncoa meteu a "pata na poçoa"? Traduzido para brasileiro: a
notícia tem erros? Será?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
>
> >...
> >...
> >Com sofisticadas fórmulas matemáticas, os premiados
> >capacitaram a ciência para finalmente sonhar em como
> >encontrar explicações para alguns dos maiores enigmas
> >do cosmos.
> >...
>
> Então deveriam ganhar o Nobel de Matemática também!!!!
>
> >...
> >Os quarks, partículas que transportam carga elétrica ...
> >...
>
> Se "transportam carga elétrica", as " 'partículas' de carga" são
> menores que um quark!!
> :-)
>
> >...
> >O júri do Nobel reconheceu que a importância para
> >o cotidiano das descobertas dos três cientistas pode
> >ser difícil de entender, mas dando o exemplo de uma
> >moeda girando sobre uma mesa, destacou que 80% do
> >peso da moeda se deve à interação entre os quarks.
> >...
>
> "O peso se deve a interação ENTRE os quarks" ???????????????
> Entre os quarks na própria moeda ?
> Ou interação dos quarks da moeda com os quarks da Terra ? :-)
>
> [ ]'s
> Hélio
> "É (e sempre será) impossível conhecer a natureza em sua
totalidade".
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...>
escreveu
> > http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12509.shtml
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nobel com quarks
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2004 20:37
----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Tuesday, October 05, 2004 7:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: nobel com quarks
> Depreendo que retirando a piada inicial o jornalista da folha da
> Ciêncoa meteu a "pata na poçoa"? Traduzido para brasileiro: a
> notícia tem erros? Será?
Aguardemos a publicação das "Nobel Lectures" de cada um dos vencedores, o
que deverá ocorrer após 8 de Dezembro, dia das respectivas Aulas Magnas na
"Stockholm University", conforme informado em
http://nobelprize.org/physics/laureates/2004/index.html .
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Fw: como orientar a cama em relação à rotação da terra
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 22:08
Leo:
Alguém está com insónias? E meu colega português!?
Pseudocientificamente falando lhe envio estes endereços:
http://www.terra.com.br/mulher/decoracao/2002/08/12/000.htm
http://tinyurl.com/6b362
E ainda não falei da companhia que se leva para a cama...Há certas
companhias que nem é para se dormir...LOLLLLLLLLLLLLLL
Com a página do Takata já dá para adormecer mesmo a dormir na
banheira...
Inté breve e sem pesadelos
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Aceito qqer sugestão sobre a eficiência do método no sono.........
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: RENATO COSTA
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 27 de setembro de 2004 19:53
> Assunto: como orientar a cama em relação à rotação da terra
>
>
> Olá,
>
> Gostaria se possível saber, como orientar a cama num quarto de
dormir, em relação à rotação da terra, isto é, num plano, poder
orientar o topo da cama voltado a norte, sul, nascente, poente, etc.,
>
> O motivo da questão, é pelo facto de possuir na minha residência,
vários quartos de dormir em diversas orientações, e, toda a vêz que
faço essa experiência, noto de facto alterações no sono, mais
descanço, menos descanço, enfim...
>
> Deste modo, agradeço desde já a vossa atenção, esperando assim uma
resposta com opinião pessoal, assim como, em factos concretos, pois
gostaria de pôr em prática a questão em causa, caso contrário,
indique por favor quem poderá dar esta resposta.
>
>
> Com os melhores cumprimentos,
> Atentamente,
>
> Renato Costa
> Portugal
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: FW: [free_energy] Emergence of a 4D World From Causal Quantum Gravity
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogroups.com.br
DATE: 05/10/2004 22:23
(pode ser de interesse para algumas seletas cabeças...)
>From: "mintowheel" <mintowheel@yahoo.com>
>To: free_energy@yahoogroups.com
>Subject: [free_energy] Emergence of a 4D World From Causal Quantum Gravity
>Date: Tue, 05 Oct 2004 19:54:47 -0000
>
>
>
>Emergence of a 4D World From Causal Quantum Gravity
>
>J. Ambjorn, J. Jurkiewicz, and R. Loll
>
>Phys. Rev. Lett. 93, 131301
>(24 September 2004)
>
>http://focus.aps.org/story/v14/st13
>
>It seems like the most obvious physical fact: The universe has four
>dimensions--three spanning space and one ticking away time. But the
>ultimate theory of gravity should explain why the universe is four-
>dimensional and how those dimensions arose, say researchers trying to
>unify the theories of quantum mechanics and relativity. Now,
>calculations in the 24 September PRL show that when all possible
>microscopic contortions of spacetime are added together, a large-
>scale four-dimensional universe can emerge.
>
>For nearly 80 years physicists have struggled to reconcile the
>prevailing theory of gravity with quantum mechanics. According to
>Einstein's general theory of relativity, mass and energy warp
>spacetime. The undulations then affect the trajectories of passing
>objects, producing the effects we call gravity. In Einstein's theory,
>spacetime is a stretchy, dynamical entity.
>
>However, the precise state of any dynamical thing remains uncertain,
>according to quantum mechanics. So at lengths of about 10-35 meters,
>spacetime can no longer be smooth, but must be roiling and frothy.
>That "quantum foam" bedevils researchers trying to concoct a quantum
>theory of gravity because in it concepts such as "ahead" and "behind"
>or "sooner" and "later" can loose their meaning. And no one has
>explained how the four-dimensional spacetime we take for granted
>emerges from the fantastical foam. Researchers have attempted to
>generate familiar four-dimensional spacetime by adding up all the
>possible configurations of the foam, thus borrowing a page from
>quantum mechanics, in which theorists assume that a particle travels
>between two points by taking every conceivable path at once. But
>these calculations have produced spacetimes that have either just two
>dimensions, or infinitely many.
>
>The approach can produce a four-dimensional universe, however, if
>each particular version of the foam preserves a certain notion of
>cause and effect, report Renate Loll of the University of Utrecht in
>the Netherlands and colleagues. As in previous calculations, the
>researchers used a computer to generate approximate versions of all
>possible curved and frothy spacetimes by gluing together little
>triangular bits of flat four-dimensional spacetime, much as an artist
>might fashion abstract sculptures curving every which way by randomly
>gluing flat triangular tiles edge to edge. However, this time the
>researchers required that in each bit of spacetime nothing could
>travel faster than the speed of light, which implies that causes
>could never precede effects. In previous work, researchers imposed no
>such "causality." The team also took care to connect the triangles
>together in a way that preserves the cause-before-effect ordering.
>
>The researchers added up all the possible spacetimes to see if
>something like a large-scale four-dimensional spacetime would emerge
>from the sum. That was not guaranteed, even though the tiny bits of
>spacetime were four-dimensional. On larger scales the spacetime could
>curve in ways that would effectively change its dimension, just as a
>two-dimensional sheet of paper can be wadded into a three-dimensional
>ball or rolled into a nearly one-dimensional tube. This time the
>researchers found that they could achieve something that appeared to
>have one time dimension and three space dimensions--like the universe
>we know and love.
>
>"It's exceedingly important" work, says Lee Smolin of the Perimeter
>Institute for Theoretical Physics in Waterloo, Canada. "Now at least
>we know one way to do this." Des Johnston of Heriot-Watt University
>in Edinburgh, Scotland, agrees the work is "very exciting" and says
>it underlines the importance of causality. "The other neat thing
>about this work is that you're essentially reducing general
>relativity to a counting problem," Johnston says. "It's a very
>minimalist approach to looking at gravity."
>
>--Adrian Cho
>Adrian Cho is a freelance science writer in Grosse Pointe Woods,
>Michigan.
>
>
>
>
SUBJECT: Eleições nos EUA
FROM: Italo <itscefet03@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 23:04
Está tendo uma eleição mundial, na internet, entre o Besh e Kerry em:
www.betavote.com
Ítalo
---------------------------------
Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Parece Piada
FROM: "Proffano.Click21" <pr0ff4n0@click21.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2004 23:42
"O Ateu"
http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=215
[]s,
Proffano
SUBJECT: Re: Eleições nos EUA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2004 00:31
Italo:
Gostei e embora OT...e como muitos de nós querem ir para lá fazer
doutoramentos e mestrados...Não destoa muito. Já votei claro.
Inté
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Italo <itscefet03@y...>
escreveu
> Está tendo uma eleição mundial, na internet, entre o Besh e
Kerry em:
> www.betavote.com
>
> Ítalo
>
>
> ---------------------------------
> Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o
discador agora!
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: A Existência da Luz
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2004 01:17
Carlos:
Se falas de radiação e portanto de todo o tipo de radiação visível e
invisível penso que pode resultar de transições electrónicas entre
níveis de energia, das de reacções nucleares nas estrelas...
Mas temos de atender ainda às teorias da luz a ondulatória e a
corpuscular...A luz é energia e portanto essa emissão depende da
temperatura do corpo e da excitação recebida mas o melhor é ires aos
mestres da física.
Aqui vais ao Leo:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala24/24_A24.asp
http://www.if.ufrgs.br/oei/stars/espectro.htm
http://omnis.if.ufrj.br/~coelho/DI/texto.html
http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_080.asp
Embora existam outras luzes creio que nestes artigos até em laser
falam...Não falo aqui de parapsicologias como é óbvio.
Espero que tenhas ficado mais na mesma.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Carlos AR" <cfrued@u...>
escreveu
> Do que basicamente, depende a existência da luz?
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Parece Piada
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2004 01:22
Proffano:
De profanar ou de fanar?
Bem enviei realmente o texto para o...infinito. Com aquela da
Pscologia Transpessoal e depois A Natureza Transpessoal da
Consiência é que eu fiquei mesmo devassada e até quadrada. E o Tao
da física me ia matando. Pergunta ao Emiliano Taoista LOLLLLLLLLLLLLL
Agora é que fiquei mesmo...ateia (das aranhas do Emiliano e do
Butantan).
Só brincando
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Proffano.Click21"
<pr0ff4n0@c...> escreveu
> "O Ateu"
> http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=215
>
> []s,
> Proffano
SUBJECT: Como vai seu Habitat? Recomendações
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2004 01:36
Dia Mundial do Habitat (humano) foi dia 4 de Outubro, sabia?
"Poluição do Ar Interior
É Necessário criar um grupo de missão para a qualidade do ar
interior.
É fundamental aprovar legislação para a prevenção e controlo da
qualidade do ar no interior dos edifícios.
É urgente iniciar a monitorização da qualidade do ar no interior das
escolas e de outros edifícios públicos.
O Dia Mundial do Habitat (humano), que se comemora hoje 4 de
Outubro, foi instituído pelas Nações Unidas em 1985 e pretende
fomentar a reflexão sobre o estado dos aglomerados urbanos e sobre a
necessidade de habitação adequada, recordando a responsabilidade
colectiva na salvaguarda da qualidade e integridade do habitat
humano. Apesar do tema escolhido pelas Nações Unidas para
2004, "Cidades - Motores do Desenvolvimento Rural", a
QUERCUS assinala este dia chamando a atenção para a necessidade de
desenvolver mecanismos adequados para monitorizar e garantir a
qualidade do ar no interior dos recintos fechados.
A poluição está instalada dentro das nossas casas
Ao contrário da ideia muitas vezes generalizada, a poluição do ar
também atinge o interior dos edifícios, sendo muitas vezes mais
elevada do que no exterior, e é cada vez mais referida como estando
na origem de vários problemas de saúde pública. As pessoas passam
cerca de 90% do tempo dentro de recintos fechados, onde estão
frequentemente expostas a um diversificado cocktail de poluentes
químicos e biológicos provenientes de fontes várias:
fumo de tabaco, combustão de derivados do petróleo, tintas, vernizes,
materiais com amianto, materiais emissores de Radão, carpetes,
mobiliário, insecticidas, produtos de limpeza, cosméticos e
perfumes; para além de outras fontes existentes no exterior.
Esta enorme diversidade de fontes que degradam a qualidade do ar nos
recintos fechados é responsável pelo "síndrome de edifício doente",
caracterizado pela presença de vários poluentes tais como: poeiras,
bactérias, amianto, dióxido e monóxido de carbono, fumo do tabaco,
formaldeído, gás radão, compostos orgânicos voláteis e metais
pesados. Os riscos mais frequentes de viver num "edifício doente"
prendem-se com o desenvolvimento de alergias, dificuldades
respiratórias, dores de cabeças, tonturas, náuseas, irritação dos
olhos, da pele e das vias respiratórias, perda de capacidades
intelectuais e cancro, sendo as crianças mais sensíveis a estes
efeitos.
Governo continua a esquecer monitorização, prevenção e controlo
Apesar de estar previsto no programa do actual governo, por
transição do anterior, o desenvolvimento e aplicação de uma
estratégia para a gestão da qualidade do ar em recintos fechados e a
aprovação de legislação na área, continuam a não existir dados
concretos sobre níveis de poluição em edifícios públicos, como
creches, escolas e estabelecimentos desportivos, nem em edifícios
privados, nomeadamente de residência. Apesar desta competência estar
atribuída ao Instituto do Ambiente, não têm sido desenvolvidas as
necessárias medidas de monitorização, prevenção e controlo
da qualidade do ar no interior dos edifícios.
Necessário criar grupo de missão para a qualidade do ar interior
Assim, tendo em conta a inactividade que esta questão tem merecido, a
QUERCUS entende ser necessária a criação de um grupo de missão para a
qualidade do ar interior que, no âmbito do Instituto do Ambiente,
fique responsável por preparar e implementar as acções e planos
necessários nesta área. Este mesmo grupo de missão deverá também
ficar responsável pelo desenvolvimento e implementação imediata de
um programa de monitorização da qualidade do ar no interior de um
vasto conjunto de edifícios frequentados pelo público, com
particular destaque para as escolas.
Legislação precisa-se
Torna-se também urgente a preparação e aprovação de legislação de
prevenção e controlo da qualidade do ar no interior dos edifícios,
estabelecendo critérios sobre a qualidade do ar interior e
garantindo a obrigatoriedade de monitorização e fiscalização
periódicas.
No âmbito da melhoria da qualidade do ar interior é fundamental a
aplicação da Resolução da Assembleia da República nº 24/2003 de 16
de Abril referente à utilização de amianto em edifícios públicos. De
acordo com esta resolução, há mais de 5 meses que já deveria existir
um inventário de todos os edifícios públicos contendo amianto, a
partir do qual seria preparado um plano de acção para a remoção
desta substância cancerígena nos casos mais
graves.
COMO EVITAR A POLUIÇÃO DO AR INTERIOR?
Apesar da inactividade das entidades públicas na prevenção e
controle da qualidade do ar no interior dos edifícios não significa
que os cidadãos não possam tomar medidas para proteger a sua saúde.
Torna-se fundamental que a sociedade em geral esteja consciente dos
comportamentos e acções que deve adoptar para evitar a poluição do
ar no interior dos edifícios. Assim, a QUERCUS apresenta aqui alguns
conselhos que devem ser adoptados de forma a prevenir e minimizar os
efeitos nefastos deste tipo de poluição:
- Manter o edifício ou a habitação bem arejados para evitar a
acumulação de poluentes.
- Utilizar plantas de interior pois conseguem fixar poluentes
existentes no ar.
- Não fumar, especialmente em locais fechados.
- Nunca deixar o carro a trabalhar na garagem.
- Inspeccionar periodicamente todos os sistemas de combustão com
particular atenção à ventilação.
- Evitar a acumulação de poeiras.
- Escolher os produtos de limpeza menos tóxicos e utilizá-los
convenientemente.
- Não utilizar tintas com metais pesados; não podendo evitar, fazê-
lo em local bem ventilado.
- Na colocação de carpetes ou realização de pinturas garantir boa
ventilação durante vários dias.
- Não utilizar insecticidas ou pesticidas.
- Evitar o uso de ambientadores.
- Não utilizar produtos contendo amianto, as fibras libertadas são
cancerígenas.
- Garantir uma adequada manutenção dos sistemas de ar condicionado.
- Deixar correr o ar pela casa e melhorar a ventilação é básico para
a qualidade do ar, especialmente quando a casa é nova ou recentemente
Da QUERCUS em Portugal"
E ontem foi dia do professor
Maria Natália
SUBJECT: Quanta água gasta campo de golfe por ano?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2004 08:41
"Frequentemente ouvimos alguns "responsáveis" acusar de exagero ou de
fundamentalismo as associações que criticam o uso da água em campos de
golfe. Tanto mais interessantes os números (uma página da secção de
"curiosidades" estatísticas Matters of Scale) compendiados pela
revista World.Watch, do Worldwatch Institute, de reputação
nada "fundamentalista",no seu número de Março/Abril de 2004. Alguns
exemplos:
Quantidade de água necessária por dia para sustentar 4, 7 mil milhões
de pessoas segundo o mínimo diário definido pela ONU:
2,5 mil milhões de galões (3,8 litros cada galão)
Quantidade de água usada diariamente para irrigar os campos de golge
existentes no mundo: 2,5 mil milhões de galões
Quantidade de água usada pelos 60 mil aldeãos da Tailândia, em média,
por dia 6 500 metros cúbicos
Quantidade de água usada por UM campo de golfe, na Tailândia, em
média, por
dia:
6,500 metros cúbicos
Além da água, é também eloquente o cálculo relativo aos pesticidas:
Quantidade média de pesticidas usada por acre (2,5 acres= um hectare)
por
ano em campos de golfe: 18 libras ( cerca de 8 quilos)
Quantidade de pesticidas usados por acre por ano na agricultura (em
relação à qual o problema dos pesticidas é na generalidade
reconhecido como grave): 2,7 libras"
Da Quercus.
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nobel com quarks
FROM: "Electra - Alvaro Augusto" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2004 09:25
Essas mancadas do "jornalismo científico" me lembram daquela passagem de quando Feynman ganhou o Nobel, contada em "Surely you're joking...". Um jornalista teria pedido a Feynman que resumisse seu trabalho em cinco minutos, e ele respondeu: "Meu caro, se meu trabalho pudesse ser resumido em cinco minutos, ele não teria merecido o Nobel"...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, October 05, 2004 8:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: nobel com quarks
----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Tuesday, October 05, 2004 7:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: nobel com quarks
> Depreendo que retirando a piada inicial o jornalista da folha da
> Ciêncoa meteu a "pata na poçoa"? Traduzido para brasileiro: a
> notícia tem erros? Será?
Aguardemos a publicação das "Nobel Lectures" de cada um dos vencedores, o
que deverá ocorrer após 8 de Dezembro, dia das respectivas Aulas Magnas na
"Stockholm University", conforme informado em
http://nobelprize.org/physics/laureates/2004/index.html .
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: microondas
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2004 15:54
: )
Contato Naeq:
Assunto: microondas
Mensagem: no laboratório usei meu microondas para fazer uma Ánalise de Boro
e hoje quero usa-lo na conzinha para preparar alimentos posso fazer isso?
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.773 / Virus Database: 520 - Release Date: 05/10/04
SUBJECT: Nobel para proteinas
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2004 17:06
Notícias UOL 06/10/2004 - 09h59
Reuters
Pesquisa sobre decomposição de proteínas ganha Nobel de Química
Por Simon Johnson e Stephen Brown
ESTOCOLMO (Reuters) - Dois israelenses e um norte-americano ganharam o prêmio Nobel de Química na quarta-feira por ajudar a compreender como o corpo humano dá o "beijo da morte" a proteínas indesejadas, a fim de se proteger de doenças como o câncer.
Os israelenses Aaron Ciechanover e Avram Hershko e o norte-americano Irwin Rose foram agraciados com o prêmio por pesquisas realizadas nos anos 1980 e que podem ajudar no tratamento de doenças como a leucemia e a fibrose cística ao identificar o mecanismo usado pelo corpo para decompor proteínas indesejadas.
"Quando o processo de decomposição não funciona corretamente, ficamos doentes. O câncer cervical e a fibrose cística são dois exemplos disso", afirmou a Academia do Nobel ao anunciar o prêmio. Segundo o órgão, tais pesquisas "oferecem uma oportunidade de desenvolver remédios de combate a esses males e a outros semelhantes".
Os cientistas descobriram que as proteínas indesejadas, capazes, por exemplo, de levar a erros na multiplicação das células, são "marcadas" para destruição com uma molécula chamada ubiquitina. Isso as envia para unidades de "processamento de lixo", chamadas proteossomos, onde são divididas em pequenos pedaços.
"Não somos uma estrutura que permanece parada. Estamos o tempo todo trocando nossas proteínas, sintetizando-as e destruindo-as", disse Ciechanover à Reuters.
"Algumas proteínas se estragam. Descobrimos o processo pelo qual o corpo exerce o controle de qualidade".
Lars Thelander, da Comissão do Nobel de Química, disse que o trabalho dos três era muito relevante nas pesquisas sobre câncer.
Segundo Ciechanover, as descobertas já teriam permitido "o desenvolvimento de vários remédios de combate a doenças degenerativas e a outras doenças".
O mecanismo de reprocessamento das proteínas é "absolutamente fundamental", afirmou John Mayer, biólogo celular da Universidade Nottingham (Grã-Bretanha). "Não há nada na célula que consiga funcionar sem a ajuda da ubiquitina ou um de seus primos", acrescentou.
Ciechanover e Hershko, ambos da Technion, em Haifa (Israel), e Rose, da Universidade da Califórnia em Irvine (EUA), dividirão o prêmio de 1,36 milhão de dólares.
< http://noticias.uol.com.br/ultnot/2004/10/06/ult27u44846.jhtm >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [RN] OBITUARIO: MAURICE WILKINS
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2004 18:19
FOLHA ONLINE, 06-10-2004
MORRE O CIENTISTA MAURICE WILKINS, CO-DESCOBRIDOR DO DNA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12517.shtml
---------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Boas notícias por lá
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2004 19:18
A TARDE 06/10/2004 - Internacional
Estados Unidos
Casa aprova lei contra programa que monitora internautas
Da Folhapress
O Congresso norte-americano aprovou ontem uma lei criada para impedir a propagação dos spywares, que são programas que ficam escondidos nos computadores e monitoram as atividades dos internautas.
Por 399 votos a 1, a Câmara dos Representantes aprovou a lei, que impede várias práticas adotadas pelos desenvolvedores de spywares. Agora, por exemplo, será crime instalar os programas sem ter a permissão dos usuários.
Também fica proibido mudar a página inicial do navegador web, usar programas que registram as palavras digitadas pelos internautas e abrir janelas com anúncios que não podem ser fechadas. Quem violar a nova lei pode ser multado em milhões de dólares.
"Estou certa de que criamos uma lei que protegerá os consumidores sem impedir o desenvolvimento da tecnologia', disse Mary Bono, congressista republicana responsável pela lei.
O Congresso agora precisa votar algumas emendas antes de a nova lei se tornar efetiva. Hoje os representantes votam uma lei que vai estipular o tempo de prisão para os criadores de spywares.
Ontem o provedor EarthLink divulgou um estudo revelando que cada PC conectado à web tem, em média, 26 spywares instalados. A empresa fez um levantamento e descobriu 86 milhões de spywares instalados em 3 milhões de computadores.
Uma vez nas máquinas, esses programas monitoram os hábitos de navegação dos usuários. Geralmente, eles chegam embutidos em aplicativos de troca de arquivos.
A pior parte é que eles são difíceis de remover e fazem os PCs funcionarem mais devagar e até mesmo travar.
Além de prejudicar o desempenho dos computadores, os spyware podem ser usados para roubar senhas e informações pessoais dos internautas. Os dados roubados servem para esquemas fraudulentos de criminosos digitais.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=10&ano=2004&id_materia=855 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Elevador espacial (desafio)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2004 20:07
Parece que temos um ´novo´ desafio a la ´Ansari X Prize´.
Elevador espacial
http://www.elevator2010.org/site/competition.html
Ateh
Luis Brudna
SUBJECT: Re: microondas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2004 20:20
Emiliano:
primeiro UMA PRENDA com microondas para ti:
http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar13.html (UMA TARA!!)
1--Nos laboratórios de química já se usam fornos de microondas para
realizar cristalizações mas há uma norma que diz que equipamento de
laboratório é de laboratório e nem sequer um frigorífico (geladeira,
é?)de laboratório de químicxa orgânica ou bioquímica é igual ao que
tu tens na cozinha...E aparelho para reacções de laboratório não
serve para trarar alimentação humana. É a segurança.
Podes ver como usamos o microondas para alunos até ao 11ºano
http://www.cienciaviva.pt/divulgacao/cozinha/descongelacao.asp
2-- Como nosso (teu) amigo não cumpriu as normas que professor de
técnicas de universidade lhe ensinou vamos tentar aqui remendar
aquilo que teu professor de química devria dizer...
a) Não sabemos que tipo de ensaio:solução? APENAS com boro?
b) Se trabalhou com solução a tapou com a peça habitual? Lavou como
mandam as normas de utilização? Se sim deita fora base de vidro e a
tampa de plástico;
c) mas se usou para implantação iónica de boro...como se faz com o
diamante
http://www.plasma.inpe.br/LAP_Portal/LAP_Sitio/Texto/Processos_a_Plas
ma.htm
Bem o conselho é sempre o mesmo: MSDS!!!!!!!!!
E deve ir a:
http://physchem.ox.ac.uk/MSDS/BO/boron.html
d) Acho que a saúde é um bem SUPREMO e a vida deve ser preservada e
se se trata daqueles com quem convivemos e de nós dependem não há
dinheiro que pague uma vida humana: OFERECE o microondas À TUA
UNIVERSIDADE OU ESCOLA e assim já sabes que so será utilizado em
laboratório. Com o site que te dei tens experiências para
interpretar... E depois compra um novo e dos mais modernos para
preparares teus "morfes"
E espero que desta vez haja feedback desta ropa que nos pede ajuda.
Um abraço ao Emiliano, trabalhador e homem bom aqui na lista
Maria Natália
PS Meninos nada de ciúmes!!!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> : )
>
> Contato Naeq:
> Assunto: microondas
> Mensagem: no laboratório usei meu microondas para fazer uma
Ánalise de Boro
> e hoje quero usa-lo na conzinha para preparar alimentos posso
fazer isso?
>
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.773 / Virus Database: 520 - Release Date: 05/10/04
SUBJECT: Re: Elevador espacial (desafio)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2004 20:33
Ói Brudna:
Obrigada pelo jogo. Alguns alunos já estavam a achar a Ciência uma
seca, sem explosões...Ele há de tudo.
Assim já poderei contentar a minoria do barulho e das "bombas".
Um abraço, electroquímico
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> Parece que temos um ´novo´ desafio a la ´Ansari X Prize´.
>
> Elevador espacial
> http://www.elevator2010.org/site/competition.html
>
> Ateh
> Luis Brudna
SUBJECT: Quarks, diquarks e pentaquarks...para todos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2004 21:31
Isto no fundo, no fundo e bem no fundo é uma outra notícia sobre o
Prémio Nobel da Física mas em inglês (ai Leo me bate!!!!)
http://physicsweb.org/articles/world/17/6/7/1
""News
Strong-force theorists scoop Nobel prize (Oct 5)
http://physicsweb.org/article/news/8/10/3
Three US theorists have shared the 2004 Nobel Prize in
Physics "for the discovery of asymptotic freedom in the theory of
the strong interaction". David Gross of the University of California
at Santa Barbara, David Politzer of the California Institute of
Technology and Frank Wilczek of the Massachusetts Institute of
Technology made the discovery in 1973. Their theoretical work
explains why quarks behave almost as free particles at high
energies.""
E para aumentar a confusão: http://ctp.lns.mit.edu/
Bem feita. A química é muito mais gira!
tomem umas aspirinas que a dor de cabeça passa.
Maria Natália
SUBJECT: Colucci no OI
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2004 22:45
Oi,
Saiu na edição desta semana do Observatório da Imprensa (05/10/2004)
o artigo "O Fantasma de Darwin (2)", do José Colucci Jr. Excelente.
Confiram:
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=297OFC002
[]s
Manuel Bulcão
SUBJECT: Fw: caixa de ressonancia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2004 04:35
Alguém tem uma tabela de volumes (dimensões) das caixas de ressonâncias usadas para apoiar os diapasões em experimentos escolares?
|| ||
|| ||
\\ //
| |
============
||
|| caixa
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agradeço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: k.obara
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 6 de outubro de 2004 16:21
Assunto: caixa de ressonancia
Olá Profº!!
Precisamos fazer um trabalho sobre Caixas de Ressonância! E estamos tendo dificuldade em encontrar algum lugar q nos explique o que é, como funciona e tal! Gostaríamos de obter alguma ajuda de sua parte! Pois encontramos uma página na internet onde haviam experimentos de Ressonância!
Esperamos ter resposta!!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Pilhas de Nquel-Cadmio e Mh
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2004 05:00
Eis uma brilhante sugestão para os químicos desenvolverem um trabalho para publicar no Imperdível. Fico no aguardo........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: charles
Para: leobarretos@uol.com.br ; daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 5 de outubro de 2004 18:28
Assunto: Pilhas de Níquel-Cadmio e Mh
Como é um assunto em ascensão, e por que não perguntar, acharia interessante falar a respeito das tão atuais pilhas recarregáveis, e métodos de armazenamento de corrente, assim como suas diferenças de vícios, vez que algumas tem efeito memória e outras não...
Como é um fenômeno físico-químico, seria ótima sugestão para uma matéria futura!
Parabéns pelo site!
Abracos
____________________________________________________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: caixa de ressonancia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2004 09:25
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguém tem uma tabela de volumes (dimensões) das caixas de
> ressonâncias usadas para apoiar os diapasões em experimentos
> escolares?
Não depende da freqüência do diapasão?
(Em milímetros)
Para um dó a 521 Hz: 125 (comprimento) x 112 (largura) x 47 (altura)
Para um dó a 256 Hz: 340 x 112 x 47
http://www.zodiacindia.com/sound.htm
[]s,
Roberto Takata
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: k.obara
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 6 de outubro de 2004 16:21
> Assunto: caixa de ressonancia
>
> Precisamos fazer um trabalho sobre Caixas de Ressonância! E
estamos tendo dificuldade em encontrar algum lugar q nos explique o
que é, como funciona e tal! Gostaríamos de obter alguma ajuda de sua
parte! Pois encontramos uma página na internet onde haviam
experimentos de Ressonância!
SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] OBITUARIO: MAURICE WILKINS
FROM: "Alvaro Augusto - Electra" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2004 10:24
Em outras palavras, James Watson está na marca do pênalti (é negro, mas é humor...)
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, October 06, 2004 6:19 PM
Subject: [ciencialist] [RN] OBITUARIO: MAURICE WILKINS
FOLHA ONLINE, 06-10-2004
MORRE O CIENTISTA MAURICE WILKINS, CO-DESCOBRIDOR DO DNA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12517.shtml
---------
[]s,
Roberto Takata
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Saturao de cores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2004 10:59
?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: wasxwas
Para: leobarretos@uol.com.br ; daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 5 de outubro de 2004 16:25
Assunto: Saturação de cores
Olá, meu nome é Bel e quero saber sobre saturação das cores de educação artistica?
queremos saber sobre saturação das cores de artes?
wbexcard@msn.com
curso a 8º serie
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: off-topic: essa charge ficou legal
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2004 11:00
http://click.uol.com.br/?rf=hu_mm_foto&u=http://charges.uol.com.br/ver_chamada_data.php?idchamada=1361
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Ajuda - Astronomia - Edsamer Silva
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2004 11:18
Oi Natália,
pode enviar alguns links para o consulente? Pode ser envio direto prá ele.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Edsamer Silva" <edsamer@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 14:32
Assunto: Ajuda.
| Você conhece alguém que tenha apostilas de curso de astronômia bem
| explicativas,e que o conteúdo teórico possibilite alcançar trabalhos
| práticos de observação?
| Obrigado Grande Léo!!!
|
| _________________________________________________________________
| MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
|
SUBJECT: Fw: Dureza da Agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2004 11:20
Os cuímicos têm essa informação?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Bárbara Carvajal Salmeron
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 09:10
Assunto: Dureza da Agua
Prof.,
Eu, Bárbara Carvajal, sou estudante da setima serie do coégio Anglo de Sorocaba (interior de São Paulo), e o tema do grupo em que eu estou na feira anual de ciencias tem como tema A dureza da agua, porem para que possamos trabalhar melhor este tema temos que saber qual o nome do cientista que descobriu as diferenças teoricas entre a agua mole e a agua dura.Nós já pesquisamos em diversos locais diferentes porem não encontramos nada de util...gostariamos que você nos ajudasse, se for possivel á claro, entre em contato atraves do e-mail: bloom_211@hotmail.com
Grata pela atenção,
Bárbara C.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: microondas
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2004 13:37
Aproveitando o tópico sobre o microondas, envio uns links que peguei
esta semana, ao fazer uma busca atrás de experimentos com microondas ou
"coisas que podem ser feitas no microondas da mamãe" , já que outubro é
o mês do dia das crianças...[rs]; devo aproveitar, também, as indicações
que a Maria Natália enviou.
Achei este muito interessante, embora só tenha acessado o primeiro dos
links - explodindo ovos dentro do microondas:
http://hochwald.tripod.com/microwave/micro.html
Há, ainda, estes dois:
http://home.cvc.org/microwaves/34_background.html
http://www.microwavecooking.com/Microwave_Experiments.htm
Franco.
Maria Natália escreveu:
>
> Emiliano:
> primeiro UMA PRENDA com microondas para ti:
> http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar13.html (UMA TARA!!)
> 1--Nos laboratórios de química já se usam fornos de microondas para
> realizar cristalizações mas há uma norma que diz que equipamento de
> laboratório é de laboratório e nem sequer um frigorífico (geladeira,
> é?)de laboratório de químicxa orgânica ou bioquímica é igual ao que
> tu tens na cozinha...
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Elevador espacial (desafio)
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2004 15:25
hehehehe...
Pelo menos eu não sou o único maluco nesse mundo. Eu já postei aqui na lista
a minha proposta para a construção de um elevador espacial.
Não existe material suficientemente resistente para aguentar o seu próprio
peso fomando um cabo, por mais fino que esse cabo seja. E se for fino, será
menos resistente à tração e se romperá mais facilmente. Se for grosso, será
mais pesado e romperá da mesma forma.
Alguém poderia argumentar que os nanotubos de carbono poderiam produzir
fibras com a resistência necessária, mas não fomos capazes de produzir nem
um milímetro destas fibras, imagine produzir dezenas de kilômetros deste
cabo.
A minha idéia seria construir um tubo kilométrico fortemente pressurizado,
com válvulas espalhadas ao longo do tubo, jogando ar para baixo e para as
direções onde o tubo estivesse se defletindo (flambando), dinamicamente,
como numa suspensão ativa controlada por computador. Além do ar fortemente
comprimido bombeado à partir do solo, ou em qualquer posição do tubo, seria
possível bombear oxigênio e hidrogênio líquido à partir do solo para
alimentar foguetes convencionais presos ao tubo a fim de ajudarem a
sustentar o peso do gigantesco tubo. O tubo não ficaria o tempo todo
suspenso, mas apenas durante algumas horas, o suficiente para transportar
cargas ou pessoas ao espaço.
Este tubo, montado no equador terrestre, também aproveitaria a força
centrífuga devido ao movimento de rotação da Terra, que seria a idéia
original, desde que o material do tubo fosse suficientemente resistente. A
idéia de se utilizar o ar comprimido e os foguetes seria apenas para se
compensar o peso do próprio tubo.
Na camada mais inferior da atmosfera, a troposfera, seria possível o uso de
balões presos ao tubo contendo gases leves, como o Hidrogênio ou o Hélio.
Mas não se pode entrar na stratosfera utilizando-se balões porque a
densidade atmosférica é baixíssima nesta altitude. 95% da massa da atmosfera
está abaixo desta altitude. Mas ainda existe um longo caminho até a última
camada da atmosfera. Esse é o motivo pelo qual os foguetes não são lançados
à partir dos balões. Não valeria a pena se ter o incômodo de um lançamento
num balão, apenas para se ganhar uma altitude relativamente pequena.
Tenho dúvidas sobre as eventuais descargas elétricas que poderiam ocorrer ao
se ligar o solo com o espaço ou as camadas da atmosfera que estão além da
estratosfera. Talvez tenhamos que nos preocupar com super pára-raios para
sprites, ou outros fenômenos pouco conhecidos.
Se alguém me financiasse, eu seria capaz de montar um protótipo deste tubo
com, digamos, apenas 1000 metros de altura, mas que causaria uma enorme
impressão no mundo inteiro, pois seria a mais alta estrutura já construída.
Depois seria apenas estender o conceito para um projeto muito maior... uma
verdadeira torre de Babel, ou o pé de feijão da fábula.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: brudna [mailto:lrb@iq.ufrgs.br]
Enviada em: quarta-feira, 6 de outubro de 2004 20:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Elevador espacial (desafio)
Parece que temos um ´novo´ desafio a la ´Ansari X Prize´.
Elevador espacial
http://www.elevator2010.org/site/competition.html
Ateh
Luis Brudna
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a_ferrao&_l=1,1097104095.381698.25813.turvo.terra.com.br,2630,Des15,Des15
SUBJECT: poeira nos meus olhos
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2004 17:01
Estava eu assintindo o filme "Trinity and Beyond - The Atomic Bomb
Movie" e pesquisando na rede, descobri algumas coisas interessantes.
Somente os EUA fizeram mais de 1000 testes nucleares sendo que mais de um
terço deles foram testes "atmosféricos" [não foram enterrados ou
submersos].
Considerando que a gringolândia não é o único país a possuir bombas deste
tipo eu me pergunto: quanta porcaria radioativa ainda está flutuando na
atmosfera?
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
SUBJECT: Re: off-topic: essa charge ficou legal
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2004 18:07
Eurico:
Não considero OT porque fala lá da escola no Brasil (e que se aplica
também a Pt)
Pois a rir e com ironia também se fazem críticas, comentários ou se
dizem "verdades".
Ou os portugueses não tivessem estado aí...
Obrigada pelo site
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr." <caodejah@y...> escreveu
> http://click.uol.com.br/?
rf=hu_mm_foto&u=http://charges.uol.com.br/ver_chamada_data.php?
idchamada=1361
>
>
> _\|/_
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: poeira nos meus olhos
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2004 22:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
escreveu
> Estava eu assintindo o filme "Trinity and Beyond - The Atomic Bomb
> Movie" e pesquisando na rede, descobri algumas coisas interessantes.
Assistindo onde? Video, DVD ou internet?
> Somente os EUA fizeram mais de 1000 testes nucleares sendo que mais
de um
> terço deles foram testes "atmosféricos" [não foram enterrados ou
> submersos].
>
> Considerando que a gringolândia não é o único país a possuir bombas
deste
> tipo eu me pergunto: quanta porcaria radioativa ainda está
flutuando na
> atmosfera?
> TARCISIO BORGES
Uma questao lateral. A quantidade de material radioativo disperso
em uma explosao nuclear eh menor do que em um acidente com uma usina?
(creio que sim)
Ateh
Luis Brudna
SUBJECT: Re: off-topic: essa charge ficou legal
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 09:45
Sinto-me um estranho no ninho... Sou apenas eu quem acha essas charges
sem graca? (Não, *não* pretendo montar um comunidade no orkut "Eu
odeio as charges animadas do Maurício Ricardo" -- se bobear já tem.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: poeira nos meus olhos
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 10:18
Um amigo meu me passou um CD com o vídeo no formato DivX.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Fri, 8 Oct 2004, brudna wrote:
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
> escreveu
> > Estava eu assintindo o filme "Trinity and Beyond - The Atomic Bomb
> > Movie" e pesquisando na rede, descobri algumas coisas interessantes.
>
> Assistindo onde? Video, DVD ou internet?
>
> Ateh
> Luis Brudna
SUBJECT: Nature: Situação da PG no Brasil (off-topic?)
FROM: pablo@unidavi.edu.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, urania_br@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 10:19
Carta de 2 pós-graduandos brasileiros publicada na Nature (out/2004), onde
criticam o descaso do governo brasileiro com a ciência e tecnologia.
Pablo
-------------------------------------------------
This mail sent through IMP: http://horde.org/imp/
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: off-topic: essa charge ficou legal
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 10:27
Òi Takata:
Não dissequei a página em causa e apenas me referi ao Cartoon sobre
a escola e o ABUSO da net para curar todas as maleitas de ensino
secundário. Pode ter pouco de rir e muito de ironia. Ora nem todos
entendem a ironia...mas sem dúvida que a ironia é uma arma.
Para rir NADA se compara ao humor em ciencia do B.
Podemos começar uma palestra sobre o uso da internet na escola
secundária com este vídeo. Pois a net não é inquestionável e há
muitos modos de a usar. Tu não tens 13 a 17 anos para estares dentro
do tema e o que para ti é a net não o é para um aluno nessa faixa
etária. É como tudo: uma arma? um laser verde? Que utilidade dar?
Sabes usar o laser verde? Então ele se torna um PERIGO em tuas mãos.
Repara que não falo de pornografias nem pedofilias. Falo do uso da
net apenas.
O facto de eu, portuguesa, ter visto apenas a charge e creio que foi
essa a intenção primeira de quem a colocou aqui, deve-se ao facto de
não conhecer o autor de lado nenhum e portanto para mim ele é algo
inodoro.
Que não haja dúvidas: se morasses em Portugal serias meu convidado
para falares a meus alunos e colegas da internet. E se a mesa fosse
redonda mais pessoal nesta sala gostaria de ter em discussão
construtiva sobre o tema: escola/internet.
A tal site é apenas mais um e a ser avaliado nunca como eu o fiz e
que foi por uma pequena parte.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Sinto-me um estranho no ninho... Sou apenas eu quem acha essas
charges
> sem graca? (Não, *não* pretendo montar um comunidade no orkut "Eu
> odeio as charges animadas do Maurício Ricardo" -- se bobear já
tem.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Ajuda - Astronomia - Edsamer Silva
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 10:49
Leo:
Já seguiu directamente.
Demorou porque meu computador pifou.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi Natália,
>
> pode enviar alguns links para o consulente? Pode ser envio direto
prá ele.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Edsamer Silva" <edsamer@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 14:32
> Assunto: Ajuda.
>
>
> | Você conhece alguém que tenha apostilas de curso de astronômia
bem
> | explicativas,e que o conteúdo teórico possibilite alcançar
trabalhos
> | práticos de observação?
> | Obrigado Grande Léo!!!
> |
> | _________________________________________________________________
> | MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
> |
SUBJECT: Re: poeira nos meus olhos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 11:01
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> A quantidade de material radioativo disperso em uma explosao nuclear
> eh menor do que em um acidente com uma usina? (creio que sim)
Bem, considerando-se q. apesar do uranio de usinas ser menos
enriquecido do q. o de bombas (4% contra 99%), ha' uma quantidade
muito maior de uranio em um reator: cerca de 100t contra nao muito
mais do q. 1kg em uma bomba...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Ajuda - Astronomia - Edsamer Silva
FROM: pablo@unidavi.edu.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 11:19
Algumas boas sugestões:
http://almaak.tripod.com/
http://www.observatoriovirtual.pro.br/ (excelente, muitas atividades práticas)
http://www.if.ufrgs.br/~santiago/lectures/fis2005/textos/ (astronomia de
posição)
http://www.astro.iag.usp.br/~gastao/AstroPosicao/sumario.htm (idem acima, do
IAG-USP)
http://www.geocities.com/CapeCanaveral/2939/apostila.htm (do astronômo Naelton
M. de Araújo, owner da lista Urânia)
Abraço,
Pablo
>
> Leo:
>
> Já seguiu directamente.
>
> Demorou porque meu computador pifou.
>
> Um abraço
>
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
>
> <leobarretos@u...> escreveu
>
> > Oi Natália,
>
> >
>
> > pode enviar alguns links para o consulente? Pode ser envio direto
>
> prá ele.
>
> >
>
> > aquele abraço,
>
> > ===========================
>
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
>
> > leobarretos@u...
>
> > http://www.feiradeciencias.com.br
>
> > ===========================
>
> > -----Mensagem Original-----
>
> > De: "Edsamer Silva" <edsamer@h...>
>
> > Para: <leobarretos@u...>
>
> > Enviada em: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 14:32
>
> > Assunto: Ajuda.
>
> >
>
> >
>
> > | Você conhece alguém que tenha apostilas de curso de astronômia
>
> bem
>
> > | explicativas,e que o conteúdo teórico possibilite alcançar
>
> trabalhos
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> > | práticos de observação?
>
> > | Obrigado Grande Léo!!!
>
> > |
>
> > | _________________________________________________________________
>
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
>
>
>
> function SearchComboBox() {
> if (document.form_combo.keyword.value.length==0){
> alert("Por favor, digite algo.");
> return false;
> }else {
> document.form_combo.action =
> "http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> }
> return true;
> }
>
>
>
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>
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do
> Yahoo!.
>
>
>
>
>
>
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>
>
>
-------------------------------------------------
This mail sent through IMP: http://horde.org/imp/
SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/10/2004 12:07
Que falamos sobre a esferográfica? Falta de atrito? Aderência? Absorção? Falta da devida tensão superficial?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Dorival.Souza
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 7 de outubro de 2004 11:52
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
GOSTARIA DE SABER SE EXISTE ALGUM EQUIPAMENTO QUE MEDE ESTÁTICA E PORQUE A CANETA ESFEROGRAFICA NÃO ESCREVE NO PLÁSTICO.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 12:57
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Que falamos sobre a esferográfica? Falta de atrito? Aderência?
> Absorção? Falta da devida tensão superficial?
Escrever escreve. Depende do tipo de plástico. Por exemplo, no
envelope plástico de Sedex pode-se escrever tranqüilamente com uma
esferografica. Em copos plásticos de poliestireno tb.
[]s,
Roberto Takata
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Dorival.Souza
> GOSTARIA DE SABER SE EXISTE ALGUM EQUIPAMENTO QUE MEDE ESTÁTICA E
> PORQUE A CANETA ESFEROGRAFICA NÃO ESCREVE NO PLÁSTICO.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Ajuda - Astronomia - Edsamer Silva
FROM: "Salviano Nogueira" <salviano.nogueira@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/10/2004 12:57
Olá amigos,
Sou astrônomo amador (estou começando) e gostaria de recomendar ao consulente o uso de um planetário muito fácil de usar, tratasse de um softwarzinho freeware, chamado SkyGlobe 3.6 (357 kb zipado), que poderá ajuda-lo muito na localização dos objetos celestes quando for fazer suas observações.
Poderá baixa-lo em:
http://astrosoc.soc.ru.ac.za/archive/software/
Hug's
--------------------------------------------------------------------------------
----- Original Message -----
From: pablo@unidavi.edu.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 08, 2004 11:19 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Ajuda - Astronomia - Edsamer Silva
Algumas boas sugestões:
http://almaak.tripod.com/
http://www.observatoriovirtual.pro.br/ (excelente, muitas atividades práticas)
http://www.if.ufrgs.br/~santiago/lectures/fis2005/textos/ (astronomia de
posição)
http://www.astro.iag.usp.br/~gastao/AstroPosicao/sumario.htm (idem acima, do
IAG-USP)
http://www.geocities.com/CapeCanaveral/2939/apostila.htm (do astronômo Naelton
M. de Araújo, owner da lista Urânia)
Abraço,
Pablo
>
> Leo:
>
> Já seguiu directamente.
>
> Demorou porque meu computador pifou.
>
> Um abraço
>
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
>
> <leobarretos@u...> escreveu
>
> > Oi Natália,
>
> >
>
> > pode enviar alguns links para o consulente? Pode ser envio direto
>
> prá ele.
>
> >
>
> > aquele abraço,
>
> > ===========================
>
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
>
> > leobarretos@u...
>
> > http://www.feiradeciencias.com.br
>
> > ===========================
>
> > -----Mensagem Original-----
>
> > De: "Edsamer Silva" <edsamer@h...>
>
> > Para: <leobarretos@u...>
>
> > Enviada em: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 14:32
>
> > Assunto: Ajuda.
>
> >
>
> >
>
> > | Você conhece alguém que tenha apostilas de curso de astronômia
>
> bem
>
> > | explicativas,e que o conteúdo teórico possibilite alcançar
>
> trabalhos
>
> > | práticos de observação?
>
> > | Obrigado Grande Léo!!!
>
> > |
>
> > | _________________________________________________________________
>
> > | MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
>
> > |
>
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> Para saber mais visite
>
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
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>
>
>
> function SearchComboBox() {
> if (document.form_combo.keyword.value.length==0){
> alert("Por favor, digite algo.");
> return false;
> }else {
> document.form_combo.action =
> "http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> }
> return true;
> }
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do
> Yahoo!.
>
>
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>
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This mail sent through IMP: http://horde.org/imp/
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Inponderabilidade e gravidade zero
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 14:08
É correto se utilizar o termo ´gravidade zero´?
É melhor substituir por inponderabilidade? Quando?
:-)
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: Inponderabilidade e gravidade zero
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 14:24
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> É correto se utilizar o termo ´gravidade zero´?
>
> É melhor substituir por inponderabilidade? Quando?
http://amos.indiana.edu/library/scripts/zerogravity.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Ajuda - Astronomia - Edsamer Silva
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 15:08
Ói Salviano:
Que bom estar acompanhada aqui na lista!
Acerca do programa que envias até há uma régua de cartão que se põe
em cima do teclado superior (nas letras F1, F2....F12.Tu tens?
Eu já escrevi ao colega em privado para não aborrecer os "irmãos
engenhocas" da C-List.
Presentemente estou sem computador e apeada...mas te posso enviar ou
ele entretanto fará o favor de o reencaminhar para ti. Era
interessante vocês morarem perto e poderem fazer observação conjunta.
Obrigada pelo endereço. Já estava esquecido pois agora ando pelo
Backyard e para os alunos o Skymaps e o sky and telescope vão dando
porque posso por a latitude e a longitude dos seus locais de férias.
Um abraço.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Salviano Nogueira"
<salviano.nogueira@t...> escreveu
> Olá amigos,
> Sou astrônomo amador (estou começando) e gostaria de recomendar ao
consulente o uso de um planetário muito fácil de usar, tratasse de um
softwarzinho freeware, chamado SkyGlobe 3.6 (357 kb zipado), que
poderá ajuda-lo muito na localização dos objetos celestes quando for
fazer suas observações.
> Poderá baixa-lo em:
> http://astrosoc.soc.ru.ac.za/archive/software/
>
> Hug's
>
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
> ----- Original Message -----
> From: pablo@u...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 08, 2004 11:19 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Ajuda - Astronomia - Edsamer
Silva
>
>
> Algumas boas sugestões:
> http://almaak.tripod.com/
> http://www.observatoriovirtual.pro.br/ (excelente, muitas
atividades práticas)
> http://www.if.ufrgs.br/~santiago/lectures/fis2005/textos/
(astronomia de
> posição)
> http://www.astro.iag.usp.br/~gastao/AstroPosicao/sumario.htm
(idem acima, do
> IAG-USP)
> http://www.geocities.com/CapeCanaveral/2939/apostila.htm (do
astronômo Naelton
> M. de Araújo, owner da lista Urânia)
>
> Abraço,
>
> Pablo
>
>
> >
> > Leo:
> >
> > Já seguiu directamente.
> >
> > Demorou porque meu computador pifou.
> >
> > Um abraço
> >
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> >
> > <leobarretos@u...> escreveu
> >
> > > Oi Natália,
> >
> > >
> >
> > > pode enviar alguns links para o consulente? Pode ser envio
direto
> >
> > prá ele.
> >
> > >
> >
> > > aquele abraço,
> >
> > > ===========================
> >
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >
> > > leobarretos@u...
> >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> >
> > > ===========================
> >
> > > -----Mensagem Original-----
> >
> > > De: "Edsamer Silva" <edsamer@h...>
> >
> > > Para: <leobarretos@u...>
> >
> > > Enviada em: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 14:32
> >
> > > Assunto: Ajuda.
> >
> > >
> >
> > >
> >
> > > | Você conhece alguém que tenha apostilas de curso de
astronômia
> >
> > bem
> >
> > > | explicativas,e que o conteúdo teórico possibilite alcançar
> >
> > trabalhos
> >
> > > | práticos de observação?
> >
> > > | Obrigado Grande Léo!!!
> >
> > > |
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> > > |
_________________________________________________________________
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> > > | MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil.
http://www.hotmail.com
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> > Para saber mais visite
> >
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> >
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> >
> > function SearchComboBox() {
> > if (document.form_combo.keyword.value.length==0){
> > alert("Por favor, digite algo.");
> > return false;
> > }else {
> > document.form_combo.action =
> > "http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> > }
> > return true;
> > }
> >
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> > Links do Yahoo! Grupos
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> >
> > Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> > Yahoo!.
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> This mail sent through IMP: http://horde.org/imp/
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Calendário Astronómico 2005/ Iniciação Astronomia Br
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 15:20
E como estou na APAA e por gentileza desta, Associação Portuguesa de
Astrónomos Amadores vos envio o calendário 2005:
http://astrosurf.com/re/calendar_2005_pre.pdf
Com o da Rosely Gregio, vossa
conterrânea,em:http://geocities.yahoo.com.br/agustoni/iniciante.htm
ou mais ainda em no http://www.ceaal.al.org.br/links/links.htm
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: poeira nos meus olhos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 15:31
TB:
Muita, pá!! E é por isso que estamos todos condenados...desde o
biquini.
Claro o arquipélago.
Eu já nem uso.
Agora a sério: foi inaugurada um exposição em Lisboa no Museu de
Ciência da Universidade de Lisboa:
Museu de Ciência da UL - FCUL - Instituto Superior Técnico
8 Out. 2004
Exposição
"Radioactividade - sinais da natureza"
Estará patente ao público no Museu de Ciência da Universidade de
Lisboa a exposição temporária Radioactividade a b g : sinais da
natureza, que marca o início da campanha nacional de sensibilização
para 2005, Ano Mundial da Física. Esta mostra, que se enquadrada nas
actividades da Sociedade Portuguesa de Física, prolonga-se de 8 de
Outubro de 2004 a 8 de Janeiro de 2005. A partir esta data, e no
decorrer do ano de 2005, a exposição será itinerante, sendo exibida
em várias regiões do País.
Numa linguagem dirigida ao público em geral, esta exposição:
. sublinha o carácter natural de certas radiações e a sua
inevitabilidade na Terra e no Espaço;
. mostra que a Física Nuclear procura responder ao desafio
intelectual de compreender as origens e o destino do Universo;
. caracteriza a importância tecnológica da radioactividade na
civilização actual: na Medicina, na Biologia, na Geologia, na
Indústria ou na Arte.
Poderá ainda ver diversas manifestações da radioactividade através de
sinais, traduzidos em sons ou luz.
A exposição comissariada por Teresa Peña (IST) e Ana Eiró (FCUL),
integra docentes da FCUL e do IST na comissão organizadora, sendo a
coordenação assegurada por Fernanda Madalena e Costa, directora do
Museu de Ciência da UL.
A acompanhar a exposição decorrerão colóquios quinzenais, às 18:30 no
Auditório do Museu:
21 de Outubro - O princípio das coisas, João Seixas
4 de Novembro O estranho coração da matéria, Teresa Peña
18 de Novembro Que futuro energético?, Carlos Varandas
2 de Dezembro O nuclear no dia a dia, José Marques
16 de Dezembro Somos feitos de pó de estrelas, Ana Eiró
6 de Janeiro A saúde e a radioactividade, Luis Peralta
Hora: 2ª a sábado das 10h00 às 17h00
Local: Museu de Ciência da Universidade de Lisboa
R. da Escola Politécnica, 56
1250-102 Lisboa
Contactos/Informaçoes: Ana Eiró
Telf.: 21 790 48 24 Ext.: 4224
E-mail: ana.eiro@fc.ul.pt
URL: http://www.museu-de-ciencia.ul.pt/radioactividade/index.html
Também foi apresentado o livro que serve de base a esta exposição da
Porto Editora.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
escreveu
> Estava eu assintindo o filme "Trinity and Beyond - The Atomic Bomb
> Movie" e pesquisando na rede, descobri algumas coisas interessantes.
>
> Somente os EUA fizeram mais de 1000 testes nucleares sendo que mais
de um
> terço deles foram testes "atmosféricos" [não foram enterrados ou
> submersos].
>
> Considerando que a gringolândia não é o único país a possuir bombas
deste
> tipo eu me pergunto: quanta porcaria radioativa ainda está
flutuando na
> atmosfera?
>
> []s
> TARCISIO BORGES
> tbs97@f...
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Ajuda - Astronomia - Edsamer Silva
FROM: "Salviano Nogueira" <salviano.nogueira@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/10/2004 15:33
Olá Maria Natalia,
Ficaria feliz que me enviasse; quando puder é claro,
Quanto às observações conjuntas, seria realmente ótimo, posto que não tenho com quem compartilhar as maravilhas do céu,
moro em São José dos Campos-São Paulo-Brasil, se por acaso o Edsamer ou outro colega qualquer morar aqui por perto seria ótimo, construí um telescópio
Newtoniano de 8" (F6) com montagem Dobsoniana, ficou um show, a ótica ficou perfeita.
Adoraria compartilha-lo!
Ops, ia esquecendo, no Skiglobe, alem das capitais já definidas, também podes por a latitude e longitude de onde estás, ou de onde os pimpolhos estarão.
Abraços para vc também.....
Salviano
--------------------------------------------------------------------------------
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 08, 2004 3:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Ajuda - Astronomia - Edsamer Silva
Ói Salviano:
Que bom estar acompanhada aqui na lista!
Acerca do programa que envias até há uma régua de cartão que se põe
em cima do teclado superior (nas letras F1, F2....F12.Tu tens?
Eu já escrevi ao colega em privado para não aborrecer os "irmãos
engenhocas" da C-List.
Presentemente estou sem computador e apeada...mas te posso enviar ou
ele entretanto fará o favor de o reencaminhar para ti. Era
interessante vocês morarem perto e poderem fazer observação conjunta.
Obrigada pelo endereço. Já estava esquecido pois agora ando pelo
Backyard e para os alunos o Skymaps e o sky and telescope vão dando
porque posso por a latitude e a longitude dos seus locais de férias.
Um abraço.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Salviano Nogueira"
<salviano.nogueira@t...> escreveu
> Olá amigos,
> Sou astrônomo amador (estou começando) e gostaria de recomendar ao
consulente o uso de um planetário muito fácil de usar, tratasse de um
softwarzinho freeware, chamado SkyGlobe 3.6 (357 kb zipado), que
poderá ajuda-lo muito na localização dos objetos celestes quando for
fazer suas observações.
> Poderá baixa-lo em:
> http://astrosoc.soc.ru.ac.za/archive/software/
>
> Hug's
>
>
>
>
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>
> ----- Original Message -----
> From: pablo@u...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 08, 2004 11:19 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Ajuda - Astronomia - Edsamer
Silva
>
>
> Algumas boas sugestões:
> http://almaak.tripod.com/
> http://www.observatoriovirtual.pro.br/ (excelente, muitas
atividades práticas)
> http://www.if.ufrgs.br/~santiago/lectures/fis2005/textos/
(astronomia de
> posição)
> http://www.astro.iag.usp.br/~gastao/AstroPosicao/sumario.htm
(idem acima, do
> IAG-USP)
> http://www.geocities.com/CapeCanaveral/2939/apostila.htm (do
astronômo Naelton
> M. de Araújo, owner da lista Urânia)
>
> Abraço,
>
> Pablo
>
>
> >
> > Leo:
> >
> > Já seguiu directamente.
> >
> > Demorou porque meu computador pifou.
> >
> > Um abraço
> >
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> >
> > <leobarretos@u...> escreveu
> >
> > > Oi Natália,
> >
> > >
> >
> > > pode enviar alguns links para o consulente? Pode ser envio
direto
> >
> > prá ele.
> >
> > >
> >
> > > aquele abraço,
> >
> > > ===========================
> >
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >
> > > leobarretos@u...
> >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> >
> > > ===========================
> >
> > > -----Mensagem Original-----
> >
> > > De: "Edsamer Silva" <edsamer@h...>
> >
> > > Para: <leobarretos@u...>
> >
> > > Enviada em: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 14:32
> >
> > > Assunto: Ajuda.
> >
> > >
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> > >
> >
> > > | Você conhece alguém que tenha apostilas de curso de
astronômia
> >
> > bem
> >
> > > | explicativas,e que o conteúdo teórico possibilite alcançar
> >
> > trabalhos
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> > > | práticos de observação?
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> > > | Obrigado Grande Léo!!!
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> > > | MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil.
http://www.hotmail.com
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> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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> > function SearchComboBox() {
> > if (document.form_combo.keyword.value.length==0){
> > alert("Por favor, digite algo.");
> > return false;
> > }else {
> > document.form_combo.action =
> > "http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> > }
> > return true;
> > }
> >
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SUBJECT: ciencia vendida
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 17:45
MÍDIA & CASO VIOXX
Ciência, marketing e saúde pública
Ulisses Capozzoli
O caso Vioxx, medicamento produzido pela Merck & Co (no Brasil Merck Sharp & Dohme), que o retirou do mercado mundial na quinta-feira (1º/10) é uma evidência lastimável do nível a que chegamos em termos de jornalismo submisso, alienado e medroso, com conseqüências diretas na vida de cada um de nós.
A produção de drogas para tratamento de saúde em todo o mundo é uma atividade alucinante, mais voltada para a maximização dos lucros que à preocupação com o bem-estar e à saúde pública.
Claro que muita gente pode discordar desta consideração que, à primeira vista, parece irresponsável. Aos que pensam assim talvez seja interessante retomar um caso de 2001, quando o conglomerado internacional da indústria farmacêutica levou a África do Sul às barras dos tribunais pela iniciativa desse país em quebrar patentes para enfrentar a epidemia de Aids que assola como um enorme incêndio o continente africano.
O argumento das multinacionais farmacêuticas foi de ordem estritamente econômica, justificativa inaceitável no cenário africano, continente que abriga metade dos soropositivos de todo o mundo. A ameaça dos tribunais só foi aliviada por uma reação da opinião pública internacional, especialmente nos países desenvolvidos.
Nos países subdesenvolvidos, a opinião pública não conta. Os serviços de proteção ao consumidor não existem ou funcionam precariamente. A imprensa é inexpressiva ou negligente e os problemas numerosos o suficiente para que cada um não disponha de tempo para encaminhar soluções possíveis junto a uma Justiça burocrática e, por isso mesmo, inoperante.
"Evidências irrefutáveis"
Os países subdesenvolvidos, historicamente, têm sido um laboratório de testes para medicamentos, antes de serem postos no mercado dos países ricos.
No caso do Vioxx, consumidores dos países ricos, o "primeiro mundo", como está gravado no imaginário do "terceiro mundo" (bloco que não tem mais razão de ser devido à implosão da ala socialista), também foram, ao menos presumivelmente, afetados.
O Vioxx, líder na área de antiinflamatórios e analgésicos, devido a efeitos que vão de certa eficiência técnica a uma poderosa campanha de marketing, está no mercado de 80 países há cinco anos e só no ano passado faturou 2,5 bilhões de dólares. No Brasil, a Merck Sharp & Dome teve receita de 30 milhões de dólares em 2003 com o medicamento, que é líder de vendas na área e um dos produtos que dão maior lucro às farmácias.
A decisão de retirar o Vioxx do mercado se deveu à comprovação de que, ao final de um período em torno de 18 meses de uso, o medicamento estimula ataques cardíacos e derrames. E é aqui que está caracterizado o despreparo dos jornais brasileiros (ao menos O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e a revista Veja), que trataram do assunto nos últimos dias.
A Folha, com sua estridência inconseqüente, cobriu o assunto em duas páginas na edição de sexta-feira (1º/10). Pela leitura desse material fica-se com a impressão de que a Merck & Co abriu mão, voluntariamente, de seus enormes lucros para proteger a saúde pública internacional. Essa hipotética possibilidade renderia uma dissertação de mestrado na área de jornalismo ou de saúde pública, comparando uma possível (mas improvável) diferença de postura ética entre a indústria farmacêutica e a tabagista, ou mesmo a armamentista.
A indústria do cigarro dissimulou durante anos, com os truques mais sujos, os efeitos nefastos de seu produto, e a indústria de armas fala eufemisticamente de sua produção como "sistemas de defesa", e nunca de ataque e destruição de vidas.
Na verdade, a questão toda está respondida num texto de pé de página, publicada pelo Estado na edição do sábado (2/10), reproduzida do New York Times e assinada por Barry Meier.
O que Meier conta é que "durante anos aumentaram as evidências de que o antinflamatório Vioxx poderia aumentar o risco de ataque cardíaco. Durante anos, também, a fabricante Merck contestou essas revelações".
Na quinta-feira da semana anterior, escreve Meier, "as defesas da Merck começaram a desmoronar, com a chegada de evidências irrefutáveis de um dos estudos da própria empresa de que o Vioxx dobrava as chances de os pacientes terem um ataque cardíaco por uso prolongado do remédio. Anteontem (quinta-feira, 30/9) a pressão culminou com a retirada do mercado mundial".
Ambiente de medo
No parágrafo seguinte, Meier escreve que "de várias maneiras, a curta, mas lucrativa história do Vioxx deve confirmar o triunfo do marketing sobre a ciência" e, poderíamos acrescentar, sobre a saúde pública e o bem-estar social.
O repórter do NYT registra ainda que "na quinta-feira, alguns pesquisadores que estudaram o remédio longamente disseram que estavam surpresos. Não que o Vioxx estivesse sendo retirado do mercado, mas que tenha demorado tanto tempo para que os riscos dele viessem à tona. É um testemunho terrível do poder de marketing, disse Jerry Avorn, diretor de divisão de pesquisas do Brighan & Womens Hospital, em Boston".
Ou seja, não ocorreu nada do que a Folha havia relatado nos dias anteriores, inclusive reproduzindo entrevistas com o presidente da empresa no Brasil, José Tadeu Alves. Na edição distribuída em duas páginas na sexta-feira (1º/10), a Folha traz numa retranca o título "Risco foi detectado em estudo da própria empresa", induzindo o leitor a pensar que a Merck tratou do caso com uma responsabilidade que o texto de Barry Meier, no New York Times, mostra que não ocorreu.
O Estado tem o mérito de ter publicado a matéria do New York Times, mas colocou-a no pé da página A 20 na edição do sábado (2/10). A manchete dessa página é: "Merck vai reembolsar quem tiver o Vioxx em casa".
Quanto à Veja, a revista serviu na edição da semana um cozidão de uma página que não acrescentou nada do que já havia sido publicado, com a aparente preocupação formal de registrar o caso.
Por que essa inversão de valores? Por que a matéria de Meier saiu em pé de página no Estado, como se fosse politicamente incorreta? Até porque, apesar da manchete de página, o texto não diz quando, nem exatamente como, será feito o prometido reembolso.
A resposta a essas perguntas passa pelo ambiente de medo no interior das redações: da reação de editores a um enfoque verdadeiro e necessário, porque é o que corresponde à realidade dos fatos.
A Merck, na verdade, suspendeu o uso do medicamento porque se convenceu de que pode perder muito mais com processos movidos por consumidores prejudicados, parentes de mortos ou incapacitados por ataques cardíacos e derrames cerebrais.
"Ameaça à liberdade"
Quantas são essas vítimas e onde elas estão?
Ninguém sabe ao certo. Mas os números divulgados pela própria Merck & Co de que 84 milhões de pessoas consumiram o Vioxx nos cinco anos em que o medicamento esteve no mercado sugere que o possível número de vítimas pode ser significativo.
Na edição de segunda-feira (4/10) do Estado de S.Paulo, numa notinha de menos de 20 linhas, em uma coluna e novamente em pé de página, o jornal informa que a americana Caroline Nevels está processando a Merck & Co pela morte de sua filha de 34 anos. Shelly South tomou o medicamento por dois anos e meio e teria morrido de ataque cardíaco, em novembro de 2002.
Com a repercussão do caso é provável que o número de processos cresça, como vem acontecendo com a indústria do tabaco, que amoleceu durante décadas a posição do Estado e da mídia pelos impostos que recolhia e os anúncios que publicava. Ao menos, neste caso, o Estado reconheceu que os custos com doenças, especialmente o câncer, superava o de impostos arrecadados e, por uma questão também de origem financeira, começou a restringir o espaço da indústria do fumo.
Já na sexta-feira (1º/10) tanto a Folha quanto o Estado haviam aberto espaço para repercussão do Vioxx junto aos consumidores do medicamento. Repercussão sempre foi antijornalismo, apesar da tradição arraigada na imprensa brasileira, evidência de falta de liberdade para o enfoque de assuntos menos convencionais que os buracos de rua ou de estradas, que são cada vez mais numerosos e também ameaçam impunemente a vida e os bens das pessoas pela omissão do Estado e a mesma Justiça pomposa, burocrática e ineficiente.
Nessas repercussões junto à população as pessoas falam o que sabem o que é muito pouco em termos técnicos/científicos, a questão mais importante em casos como estes. Mesmo especialistas podem não ter informações significativas, por falta de dados em termos de pesquisas específicas. Mas os editores negligentes e medrosos não levam isso em conta. Tocam a edição burocraticamente com a única preocupação de fecha-la até uma certa hora da noite. Caso contrário podem perder seus empregos.
A receita usual da redação dos jornais atualmente é um misto de medo, despreparo e alienação. O nível de ansiedade anda nas nuvens e os donos dessas publicações ainda falam em "ameaça à liberdade de imprensa".
"Valha-me Deus", como dizia minha avó em momentos de desespero. Ou de puro ceticismo.
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=297OFC001
Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
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---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Electric Bandages; Flying Triangles; Cell Sounds; Cold Fusion
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: forum-ciencia@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2004 21:59
>
> ( um pouco especulativo, mas quem não é? )
> ----- Original Message -----
> From: Integrity Research Institute, Thomas Valone
> To: Integrity Research Institute, Thomas Valone
> Sent: Friday, October 08, 2004 3:03 AM
> Subject: Electric Bandages; Flying Triangles; Cell Sounds; Cold Fusion
>
>
> Future Energy eNews
> IntegrityResearchInstitute.org Oct. 7, 2004
>
>
> 1) Electric Bandages Heal Wounds Twice as Fast - Silverlon bandages work
>amazingly with or without a battery.
> 2) Sound Signals from Living Cells Astonish Experts - For the first
>time, scientists can listen to individual cells talking, similar to Cleve
>Backster's technique of electroding cells to see the electrical signals
>(See Report #406 by IRI on Backster Effect).
> 3) Cold Fusion Rises Like a Phoenix from the Ashes - Everyone is getting
>excited that the DOE is reviewing cold fusion, in spite of the agency's
>past record of eroding scientific integrity by manipulating fusion facts.
> 4) Traveling Wave Tube for Space Power - Novel method for generating
>electrical power for deep-space travel using sound waves.
> 5) "Black Flying Triangles" Report from NIDS - First independent
>evidence of covert or unacknowledged US government program.
> 6) SpaceShip One Heralds Space Tourism - Rutan wins X-Prize as his
>ship returns to space within 2 weeks.
> 7) Miscellaneous Announcements - Advanced Nanotechnology Conference; DOE
>SBIR Solicitation; Cairo Confer on Energy & Environment
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
>
> 1) Restoring Proper Electrical Potential and Ion Flow with Silver Fabric
>
> Thomas Valone, reference: http://www.silverlon.com/
>
> Recently presented at an electrotherapy seminar which this author
>attended at Penn State University, Silverlon was invented to restore the
>-40 mV potential in a wound area that normally exists on the skin, besides
>providing antibacterial action. The inventor worked with Dr. Robert Becker
>(author of The Body Electric). Benefits are that Silverlon cloth bandages
>(1) re-establishes a -40 mV potential to the wound by electrical
>conduction, (2) are a local antibiotic, (3) exhibit tissue penetration
>effect in glove and shirt designs.
>
> For severe wounds and burns, A blend of nylon fiber and silver coated
>nylon fiber demonstrates advantages that are safe, convenient and long
>lasting, including faster healing time and extended use. A unique infusion
>of silver throughout a comfortable, flexible fabric delivers pure ionic
>silver to the wound site longer than other silver-impregnated products on
>the market. "Studies of the kinetics of ion release suggest that silver
>nylon may be an effective, sustained release antibacterial agent."
>(MacKeen, P.C., Person, S., Warner, S.C., Snipes, W., and Stevens, S.E.,
>"Silver-coated nylon fiber as an antibacterial agent," Antimicrob. Agents
>Chemother., 31, 93, 1987. )
>
> Electrically generated silver ions have been shown previously to be a
>potent antibacterial agent with an exceptionally broad spectrum as
>indicated by in vitro testing. The present study reports on clinical
>experience using electrically generated silver ions from Silverlon® fabric
>as adjunctive treatment in the management of chronic osteomyelitis.
>
> In tests conducted by a multi-site home health agency, Silverlon® was
>found to heal wounds rapidly, and decrease nursing visits and costs. "In
>one case, a diabetic patient in renal failure with a sacral wound, was
>showing no improvement after 20 skilled nursing visits. The physician was
>planning surgery. After a trial using Silverlon®, the wound healed
>completely in three nursing visits." ("Treatment of Orthopedic Infections
>with Electrically Generated Silver Ions." J. Bone Jt. Surgery., 60-A, 871,
>1978, Becker, R.O. and Spadaro, J.A.)
>
> "The combination of NPT and elemental silver contact dressings
>represents an exciting new method of securing STSG's in colonized wounds.
>Patient education and compliance in this more sophisticated method are
>issues to be addressed." (Sigler T, Patterson GK, Loehne HB, Sawyer A,
>Johnson P, Farmer M, "The Use of Negative Pressure Therapy and Elemental
>Silver Contact Layer in Increasing the Survivability of split-Thickness
>Skin Grafts," Presented at the 16th Annual Clinical Symposium on Advances
>in Skin and Wound Care September 20-23, 2001. )
>
> Silverlon® Advanced Antimicrobial Wound Care, Burn Care and
>Surgical Products are available as Contact Dressings, Island Dressings,
>Pads, Packing Strips, Elastic Wraps and Gloves. http://www.silverlon.com/
>
>
>
>------------------------------------------------------------------------
>
>
> 2) Signal Discovery?
>
> By Mark Wheeler, March 2004, Smithsonian
>http://www.smithsonianmag.si.edu/smithsonian/issues04/mar04/phenomena.html
>
> A Los Angeles scientist says living cells may make distinct
>sounds, which might someday help doctors "hear" diseases.
>
> Kids, lawn mowers, planes, trains, automobiles-just about
>everything makes noise. And if two California scientists are right, so,
>too, do living cells. In recent experiments using the frontier science of
>nanotechnology, the researchers have found evidence that yeast cells give
>off one kind of squeal while mammalian cells may give off another. The
>research, though still preliminary, is potentially "revolutionary," as one
>scientist puts it, and a possible, admittedly far-off medical application,
>is already being pursued: someday, the thinking goes, listening to the
>sounds your cells make might tell a doctor, before symptoms occur, whether
>you're healthy or about to be ill.
>
> The founder of the study of cell sounds, or "sonocytology," as he
>calls it, is Jim Gimzewski, a 52-year-old UCLA chemist who has contributed
>to an art museum's exhibit on molecular structure. The cell sounds idea
>came to him in 2001 after a medical researcher told him that when living
>heart cells are placed in a petri dish with appropriate nutrients, the
>cells will continue to pulsate. Gimzewski began wondering if all cells
>might beat, and if so, would such tiny vibrations produce a detectable
>sound. After all, he reasoned, sound is merely the result of a force
>pushing on molecules, creating a pressure wave that spreads and registers
>when it strikes the eardrum. He also reasoned that although a noise
>generated by a cell would not be audible, it might be detected by an
>especially sensitive instrument.
>
> Gimzewski is well suited to tackle the question, being both an
>expert at instrumentation-he has built his own microscopes-and comfortably
>at home in the world of the infinitesimal. A leader in nanotechnology, or
>the science of manipulating individual atoms and molecules to build
>microscopic machines, Gimzewski previously worked at IBM's research
>laboratory in Zurich, Switzerland, where he and his colleagues built a
>spinning molecular propeller 1.5 nanometers, or 0.0000015 millimeters in
>diameter. They also built the world's smallest abacus, which had, as beads,
>individual molecules with diameters less than a single nanometer. If
>nothing else, the feats, which garnered considerable acclaim, showed that
>nanotechnology's much-hyped promise had a basis in reality.
>
> For his first foray into sonocytology, Gimzewski obtained yeast
>cells from biochemistry colleagues at UCLA. (He "got looks," he recalls,
>when he explained why he wanted the cells.) Working with graduate student
>Andrew Pelling, Gimzewski devised a way to test for cellular noise with a
>nanotechnology tool called an atomic force microscope (AFM). Usually, an
>AFM creates a visual image of a cell by passing its very tiny probe, itself
>so small its tip is microscopic, over the cell's surface, measuring every
>bump and hollow of its outer membrane. A computer converts the data into a
>picture. But the UCLA researchers held the AFM's tiny probe in a fixed
>position, resting it lightly on the surface of a cell membrane "like a
>record needle," says Pelling, to detect any sound-generating vibrations.
>
> The pair found that the cell wall rises and falls three nanometers
>(about 15 carbon atoms stacked on top of each other) and vibrates an
>average of 1,000 times per second. The distance the cell wall moves
>determines the amplitude, or volume, of the sound wave, and the speed of
>the up-and-down movement is its frequency, or pitch. Though the volume of
>the yeast cell sound was far too low to be heard, Gimzewski says its
>frequency was theoretically within the range of human hearing. "So all
>we're doing is turning up the volume," he adds.
>
> The frequency of the yeast cells the researchers tested has always
>been in the same high range, "about a C-sharp to D above middle C in terms
>of music," says Pelling. Sprinkling alcohol on a yeast cell to kill it
>raises the pitch, while dead cells give off a low, rumbling sound that
>Gimzewski says is probably the result of random atomic motions. The pair
>also found that yeast cells with genetic mutations make a slightly
>different sound than normal yeast cells; that insight has encouraged the
>hope that the technique might eventually be applied to diagnosing diseases
>such as cancer, which is believed to originate with changes in the genetic
>makeup of cells. The researchers have begun to test different kinds of
>mammalian cells, including bone cells, which have a lower pitch than yeast
>cells. The researchers don't know why.
>
> Few scientists are aware of Gimzewski's and Pelling's sonocytology
>work, which has not been published in the scientific literature and
>scrutinized. (The researchers have submitted their findings to a
>peer-reviewed journal for publication.) Word of mouth has prompted
>skepticism as well as admiration. A scientist familiar with the research,
>Hermann Gaub, chair of applied physics at the Ludwig Maximilian University
>in Munich, Germany, says the sounds that Gimzewski believes are cellular
>vibrations may have other origins. "If the source of this vibration would
>be found inside the cell, this would be revolutionary, spectacular, and
>unbelievably important," Gaub says. "There are, however, many potential
>[sound] sources outside the cell that need to be excluded." Pelling agrees,
>and says that he and Gimzewski are doing tests to rule out the possibility
>that other molecules in the fluid bathing the cells, or even the tip of the
>microscope itself, are generating vibrations that their probe picks up.
>
> Ratnesh Lal, a neuroscientist and biophysicist at the University
>of California at Santa Barbara who has studied the pulsations of heart
>cells kept alive in a dish, says that Gimzewski's nanotechnology expertise
>may be the key to establishing whether cells produce sound. "The ultimate
>hope is to use this in diagnostics and prevention," says Lal, adding: "If
>there's anybody in the world who can do it, he can."
>
> Gimzewski acknowledges more work needs to be done. Meanwhile, the
>findings have caught the attention of his UCLA colleague Michael Teitell, a
>pathologist specializing in cancers of the lymphocyte, a type of white
>blood cell. He's subjecting human and mouse muscle cells and bone cells to
>drugs and chemicals to induce genetic and physical changes; Gimzewski will
>then try to "listen" to the altered cells and distinguish them by their
>sounds.
>
> Teitell says the thought of detecting cancer at its earliest
>cellular stages is exciting, but whether the technology will work as a
>diagnostic tool remains to be seen (or heard). He doesn't want to oversell
>the idea: "It could turn out that all these signals will be such a mishmash
>that we won't be able to clearly identify one from the other."
>
> Gimzewski hopes the work will have a practical application, but
>he's thrilled as much by the hunt as the catch. "Whatever the outcome," he
>says, "I'm primarily driven by curiosity and excitement at the phenomenon
>of cellular motion-what inspired nature to create such a mechanism and to
>really understand in depth what these beautiful sounds mean." The mere
>possibility that he's discovered a new characteristic of cells, with all
>the intriguing questions that raises, is, he says, "already more than
>enough of a gift."
>
>
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
>
> 3) Cold Fusion Back From the Dead
>
> U.S. Energy Department gives true believers a new hearing
>
> JUSTIN MULLINS, IEEE Spectrum, September, 2004
>http://www.spectrum.ieee.org/WEBONLY/resource/sep04/0904nfus.html
>
> Later this month, the U.S. Department of Energy will receive a report
>from a panel of experts on the prospects for cold fusion-the supposed
>generation of thermonuclear energy using tabletop apparatus. It's an
>extraordinary reversal of fortune: more than a few heads turned earlier
>this year when James Decker, the deputy director of the DOE's Office of
>Science, announced that he was initiating the review of cold fusion
>science. Back in November 1989, it had been the department's own
>investigation that determined the evidence behind cold fusion was
>unconvincing. Clearly, something important has changed to grab the
>department's attention now.
>
> The cold fusion story began at a now infamous press conference in March
>1989. Stanley Pons and Martin Fleischmann, both electrochemists working at
>the University of Utah in Salt Lake City, announced that they had created
>fusion using a battery connected to palladium electrodes immersed in a bath
>of water in which the hydrogen was replaced with its isotope
>deuterium-so-called heavy water. With this claim came the idea that
>tabletop fusion could produce more or less unlimited, low-cost, clean
>energy.
>
> In physicists' traditional view of fusion, forcing two deuterium nuclei
>close enough together to allow them to fuse usually requires temperatures
>of tens of millions of degrees Celsius. The claim that it could be done at
>room temperature with a couple of electrodes connected to a battery
>stretched credulity.
>
> But while some scientists reported being able to reproduce the result
>sporadically, many others reported negative results, and cold fusion soon
>took on the stigma of junk science.
>
> Today the mainstream view is that champions of cold fusion are little
>better than purveyors of snake oil and good luck charms. Critics say that
>the extravagant claims behind cold fusion need to be backed with
>exceptionally strong evidence, and that such evidence simply has not
>materialized. "To my knowledge, nothing has changed that makes cold fusion
>worth a second look," says Steven Koonin, a member of the panel that
>evaluated cold fusion for the DOE back in 1989, who is now chief scientist
>at BP, the London-based energy company.
>
> Because of such attitudes, science has all but ignored the phenomenon
>for 15 years. But a small group of dedicated researchers have continued to
>investigate it. For them, the DOE's change of heart is a crucial step
>toward being accepted back into the scientific fold. Behind the scenes,
>scientists in many countries, but particularly in the United States, Japan,
>and Italy, have been working quietly for more than a decade to understand
>the science behind cold fusion. (Today they call it low-energy nuclear
>reactions, or sometimes chemically assisted nuclear reactions.) For them,
>the department's change of heart is simply a recognition of what they have
>said all along-whatever cold fusion may be, it needs explaining by the
>proper process of science.
>
> THE FIRST HINT that the tide may be changing came in February 2002, when
>the U.S. Navy revealed that its researchers had been studying cold fusion
>on the quiet more or less continuously since the debacle began. Much of
>this work was carried out at the Space and Naval Warfare Systems Center in
>San Diego, where the idea of generating energy from sea water-a good source
>of heavy water-may have seemed more captivating than at other laboratories.
>
> Many researchers at the center had worked with Fleischmann, a
>well-respected electrochemist, and found it hard to believe that he was
>completely mistaken. What's more, the Navy encouraged a culture of
>risk-taking in research and made available small amounts of funding for
>researchers to pursue their own interests.
>
> At San Diego and other research centers, scientists built up an
>impressive body of evidence that something strange happened when a current
>passed through palladium electrodes placed in heavy water.
>
> And by 2002, a number of Navy scientists believed it was time to throw
>down the gauntlet. A two-volume report, entitled "Thermal and nuclear
>aspects of the Pd/D2O system," contained a remarkable plea for proper
>funding from Frank Gordon, the head of navigation and applied science at
>the Navy center. "It is time that this phenomenon be investigated so that
>we can reap whatever benefits accrue from scientific understanding. It is
>time for government funding agencies to invest in this research," he wrote.
>The report was noted by the DOE but appeared to have little impact.
>
> Then, last August, in a small hotel near the Massachusetts Institute of
>Technology, in Cambridge, some 150 engineers and scientists met for the
>Tenth International Conference on Cold Fusion. Conference observers were
>struck by the careful way in which various early criticisms of the research
>were being addressed. Over the years, a number of groups around the world
>have reproduced the original Pons-Fleischmann excess heat effect, yielding
>sometimes as much as 250 percent of the energy put in.
>
> To be sure, excess energy by itself is not enough to establish that
>fusion is taking place. In addition to energy, critics are quick to
>emphasize, the fusion of deuterium nuclei should produce other byproducts,
>such as helium and the hydrogen isotope tritium. Evidence of these
>byproducts has been scant, though Antonella de Ninno and colleagues from
>the Italian National Agency for New Technologies Energy and the
>Environment, in Rome, have found strong evidence of helium generation when
>the palladium cells are producing excess heat but not otherwise.
>
> Other researchers are finally beginning to explain why the
>Pons-Fleischmann effect has been difficult to reproduce. Mike McKubre from
>SRI International, in Menlo Park, Calif., a respected researcher who is
>influential among those pursuing cold fusion, says that the effect can be
>reliably seen only once the palladium electrodes are packed with deuterium
>at ratios of 100 percent-one deuterium atom for every palladium atom. His
>work shows that if the ratio drops by as little as 10 points, to 90
>percent, only 2 experimental runs in 12 produce excess heat, while all runs
>at a ratio of 100 percent produce excess heat.
>
> And scientists are beginning to get a better handle on exactly how the
>effect occurs. Stanislaw Szpak and colleagues from the Space and Naval
>Warfare Systems Command have taken infrared video images of palladium
>electrodes as they produce excess energy. It turns out that the heat is not
>produced continuously over the entire electrode but only in hot spots that
>erupt and then die on the electrode surface. This team also has evidence of
>curious mini-explosions on the surface.
>
> Fleischmann, who is still involved in cold fusion as an advisor to a
>number of groups, feels vindicated. He told the conference: "I believe that
>the work carried out thus far amply illustrates that there is a new and
>richly varied field of research waiting to be explored." (Pons is no longer
>involved in the field, having dropped from view after a laboratory he
>joined in southern France ceased operations.)
>
> For Peter Hagelstein, an electrical engineer at MIT who works on the
>theory behind cold fusion and who chaired the August 2003 conference, the
>quality of the papers was hugely significant. "It's obvious that there are
>effects going on," he says. He and two colleagues believed the results were
>so strong that they were worth drawing to the attention of the DOE, and
>late last year they secured a meeting with the department's Decker.
>
> It was a meeting that paid off dramatically. The review will give cold
>fusion researchers a chance-perhaps their last-to show their mettle. The
>department has yet to decide just what will be done and by whom. There is
>no guarantee of funding or of future support. But for a discipline whose
>name has become a byword for junk science, the DOE's review is a big
>opportunity.
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
>
> 4) A Traveling-wave Engine To Power Deep Space Travel
> Source: Los Alamos National Lab www.lanl.gov , Sept. 17, 2004
> http://www.sciencedaily.com/releases/2004/09/040917091220.htm
>
> LOS ALAMOS, N.M., Sept. 16, 2004 - A University of California scientist
>working at Los Alamos National Laboratory and researchers from Northrop
>Grumman Space Technology have developed a novel method for generating
>electrical power for deep-space travel using sound waves. The
>traveling-wave thermoacoustic electric generator has the potential to power
>space probes to the furthest reaches of the Universe.
>
> In research reported in a recent issue of the journal Applied Physics
>Letters, Laboratory scientist Scott Backhaus and his Northrop Grumman
>colleagues, Emanuel Tward and Mike Petach, describe the design of a
>thermoacoustic system for the generation of electricity aboard spacecraft.
>The traveling-wave engine/linear alternator system is similar to the
>current thermoelectric generators in that it uses heat from the decay of a
>radioactive fuel to generate electricity, but is more than twice as
>efficient.
>
> The new design is an improvement over current thermoelectric devices
>used for the generation of electricity aboard spacecraft. Such devices
>convert only 7 percent of the heat source energy into electricity. The
>traveling-wave engine converts 18 percent of the heat source energy into
>electricity. Since the only moving component in the device besides the
>helium gas itself is an ambient temperature piston, the device possesses
>the kind of high-reliability required of deep space probes.
>
> The traveling-wave engine is a modern-day adaptation of the 19th century
>thermodynamic invention of Robert Stirling -- the Stirling engine -- which
>is similar to a steam engine, but uses heated air instead of steam to drive
>a piston. The traveling-wave engine works by sending helium gas through a
>stack of 322 stainless-steel wire-mesh discs called a regenerator. The
>regenerator is connected to a heat source and a heat sink that causes the
>helium to expand and contract. This expansion and contraction creates
>powerful sound waves -- in much the same way that lightning in the
>atmosphere causes the thermal expansion that produces thunder. These
>oscillating sound waves in the traveling-wave engine drive the piston of a
>linear alternator that generates electricity.
>
>
> NASA funded the traveling-wave thermoacoustic electric generator
>research.
>
> Los Alamos National Laboratory is operated by the University of
>California for the National Nuclear Security Administration (NNSA) of the
>U.S. Department of Energy and works in partnership with NNSA's Sandia and
>Lawrence Livermore national laboratories to support NNSA in its mission.
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
>
> 5) Silent Running: 'Black Triangle' Sightings on the Rise
> By Leonard David Senior Space Writer, Space.com, 02 September 2004
>http://www.space.com/businesstechnology/flying_triangle_040902.html
>
>
> They have become legendary in UFO circles. Huge, silent-running "Flying
>Triangles" have been seen by ground observers creeping through the sky low
>and slow near cities and quietly cruising over highways.
>
> The National Institute for Discovery Science (NIDS), has catalogued the
>Triangle sightings, sifting through and combining databases to take a hard
>look at the mystery craft. Based in Las Vegas, Nevada, NIDS is a privately
>funded science institute with a strong research focusing on aerial
>phenomena.The results of their study have just been released and lead to
>some unnerving, still puzzling conclusions.
>
> The study points out: "The United States is currently experiencing a
>wave of Flying Triangle sightings that may have intensified in the 1990s,
>especially towards the latter part of the 1990s. The wave continues. The
>Flying Triangles are being openly deployed over and near population
>centers, including in the vicinity of major Interstate Highways."
>
> Covert operations?
>
> A key NIDS conclusion is that the actions of these triangular craft do
>not conform to previous patterns of covert deployment of unacknowledged
>aircraft. Furthermore, "neither the agenda nor the origin of the Flying
>Triangles are currently known."
>
> The years 1990-2004 have seen an intense wave of Flying Triangle
>aircraft, the study observes. Sifting through reports by hundreds of
>eyewitnesses, the NIDS assessment states that the behavior of the vehicles
>"does not appear consistent with the covert deployment of an advanced DoD
>[U.S. Department of the Defense] aircraft."
>
> Rather, it is consistent with (a) the routine and open deployment of an
>unacknowledged advanced DoD aircraft or (b) the routine and open deployment
>of an aircraft owned and operated by non-DoD personnel, suggests the NIDS
>study.
>
> "The implications of the latter possibility are disturbing, especially
>during the post 9/11 era when the United States airspace is extremely
>heavily guarded and monitored," the NIDS study explains. "In support of
>option (a), there is much greater need for surveillance in the United
>States in the post 9/11 era and it is certainly conceivable that deployment
>of low altitude surveillance platforms is routine and open."
>
> Open, even brazen
>
> According to Colm Kelleher, NIDS Administrator, the newly completed
>quasi "meta-analysis" of Flying Triangles melds three major U.S. databases:
>NIDS, the Mutual UFO Network (MUFON) and data collected by independent
>researcher, Larry Hatch, the creator and owner of one of the largest and
>most comprehensive UFO databases in the world.
>
> Kelleher said, the analysis indicates that deployment of Flying
>Triangles is open, not covert, and involves low-flying, brightly lit
>aircraft routinely deployed over populated areas including cities and
>Interstate highways.
>
> "However, I cannot say whether these are U.S. Air Force aircraft. We
>simply don't know," Kelleher told SPACE.com . "But it does not appear to be
>consistent with the covert patterns of deployment we saw with the F-117 and
>B-2 prior to their acknowledgement. This is open, even brazen," he stated.
>
> Stealth aircraft
>
> For example, a perfunctory look at the how past DoD stealth aircraft
>programs were kept from public eye -- although eventually came to light --
>is different from the patterns for the Flying Triangles.
>
> Prior to acknowledgement of the F-117 and B-2 aircraft, only rare night
>time sightings occurred in the sparsely populated sections of Nevada,
>California and a few other states. Flying at low altitude over populated
>areas was rarely reported for the F-117 or B-2.
>
> "In contrast, the Flying Triangle deployment, especially during the
>1990s, appears more consistent with the open and public operation of these
>aircraft," the study explains. The trend of open deployment of the Flying
>Triangles is not consistent with secret operation of an advanced DoD
>aircraft.
>
> No attempt to hide
>
> The database-driven study of the Flying Triangle shows the following
>patterns:
>
> -- Sightings take place near cities and on Interstate highways
> -- They are seen at low altitude in plain sight of eyewitnesses
> -- They fly at extremely low speed or hover in plain sight of
>eyewitnesses
> -- The vehicles sometime fly with easily noticeable bright lights --
>either blinding white lights, or have "bright disco lights" that usually
>flash combinations of red, green or blue.
>
> The NIDS study emphasizes that the flying of these vehicles may be more
>in harmony with an attempt to display or to be noticed. There appears to be
>little or no attempt to hide. That finding has led to a modification of an
>earlier NIDS hypothesis that the Triangles are covertly deployed DoD
>aircraft.
>
> While it is too early to dismiss the previously published NIDS
>correlation between Triangle sightings and a subset of U.S. Air Force
>Bases, the apparent association with centers of population may point away
>from a covert program. "Rather, it is consistent with routine and open
>deployment of an advanced aircraft," the NIDS study concludes.
>
> Clustered on both coasts
>
> During the ensuing years (2000-2004), NIDS received hundreds of reports
>from people in the United States and Canada reporting large triangular
>aircraft, often silent and often flying at very low altitude and at low air
>speed. In many cases, the objects were brightly lit. NIDS files also
>include reports of Flying Triangles from remote areas.
>
> In mid 2004, NIDS reviewed its database that contains the locations of
>the Triangle sightings in the United States. The sightings of Triangles
>appear primarily adjacent to population centers and along Interstate
>Highways, with sightings clustered on both coasts.
>
> NIDS has amassed almost 400 separate sightings of
>triangular/boomerang/wedge-shaped objects. Many of these craft are brightly
>lit, low flying, and traveling at unexpectedly low air speeds.
>
> In earlier reports, NIDS outlined a tentative correlation between
>reported sightings of Triangles and the locations of Air Mobility Command
>and Air Force Materiel Command bases in the United States.
>
> Like a Star Trek "uncloaking"
>
> According to ground observers, the features of a Black Triangle are
>indeed impressive.
>
> For example, the NIDS study includes the observation of a Port
>Washington Wisconsin person who encountered a large object that flew over
>her home at 500 feet altitude in October 1998. Her eyeing of the clear
>starry night was interrupted as the craft came into her field of view.
>
> "Suddenly this monstrosity came out of the 'blue', just like a Star Trek
>'uncloaking', no kidding.so quiet I couldn't believe it and so huge.no more
>than 500 feet or so up, and big enough to take up my field of sky vision,"
>she reported.
>
> Crude mathematics, the witness recounted, would make the vessel about
>200 feet wide and 250 feet long.
>
> Two camps
>
> In wrapping up its look at the burgeoning number of Flying Triangle
>sightings in the United States, NIDS also took into account the work of
>writers and researchers delving into the topic both in the United States
>and abroad.
>
> Those analyses fall into two camps: The Triangles are human-made, while
>the other says they are not.
>
> "In 2004 it is extremely difficult to distinguish between these two
>possibilities since the former option overlaps heavily with legitimate
>national security concerns, while in the absence of much more physical
>evidence, the latter option is not testable," the NIDS assessment
>concludes.
>
> A good example of some structural details of these aircraft comes
>from an eyewitness in Port Washington Wisconsin who encountered a large
>object that flew over her home at 500 feet altitude in October 1998. The
>witness's husband is a graphics artist, so a graphic reconstruction from
>the pair shows a football field-sized, wedge-shaped object with flashing
>red, blue and white "disco lights".
>http://www.space.com/businesstechnology/flying_triangle_040902.html
>
> Related Stories
>
> Investigation Casts Light on the Mysterious Flying Black Triangle
>
> UFOs vs. UAVs: How to Tell Friend from Faux
>
> UFOs and Classified Aircraft: Shedding New Light on Dark Secrets
>
>
>
> See also: last year's Future Energy eNews story on propulsion methods of
>Flying Triangles, January 6, 2003 : http://users.erols.com/iri/news.html
>
>------------------------------------------------------------------------------
>
> 6) SpaceShipOne hits the heights to win X prize
> Nature, October 7, 2004, http://www.nature.com/uidfinder/10.1038/431620a
>
> [SAN DIEGO] The privately built SpaceShipOne scooped the US$10-million
>Ansari X prize for manned, commercial space flight on Monday when it
>punched into suborbital space for the second time in five days.
> The craft, designed by Burt Rutan and his team at Scaled Composites and
>backed by Microsoft co-founder Paul Allen, reached an altitude of more than
>100 kilometres over the Mojave Desert, after being released from a booster
>plane at about 14 kilometres.
>
> Supporters of the prize hope the flight will pave the way for an era of
>affordable space travel. But many experts question whether space tourism
>can really take off before companies have overcome the much tougher hurdle
>of achieving orbit.
>
> See also:
>http://www.nature.com/physics/physics.taf?file=/physics/highlights/7009-3.html
> (pictures and longer article - TV)
>
> Nature Online special: http://www.nature.com/news/specials/xprize
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
>
> 7) Conference Announcements
>
> A) 1st Conference on Advanced Nanotechnology:
> Research, Applications, and Policy October 21-24, 2004
> Crystal City Marriott Hotel, Washington, DC area
>http://foresight.org/Conferences/AdvNano2004/program.html
> Sound Photosynthesis also offers a Richard Feynman page, where the
>videotape of Feynman's lecture "tiny machines" about nanotechnology
>appears.
> B) The FY 2005 SBIR/STTR Program Solicitation was posted this morning,
>September 28, 2004. For the first time in Phase I, grant applications will
>be accepted in electronic format ONLY through the DOE Industry Interactive
>Procurement System (IIPS). The deadline for receipt of grant applications
>is December 13, 2004. Please help us spread the word.
>
> The more high quality grant applications you can attract in your
>technical area, the more likely that you will not only recoup your
>investment in the SBIR/STTR programs, but also develop an important
>supplement to your research or R&D program.
>
> We encourage you to contact your colleagues in the area of your
>technical topic, at national laboratories, universities, research
>companies, and elsewhere, alerting them to the opportunities afforded by
>the solicitation (a sample letter/email is available upon request). Some
>of these contacts could act as catalysts to generate applications from
>existing small businesses or from individuals that may wish to use the
>SBIR/STTR program as a vehicle for going into business.
>
> In addition to letters or emails, you may wish to consider placing
> appropriate notices in professional journals and newsletters.
>
> Please plan to make these contacts as soon as possible so that
>prospective applicants will have enough time to prepare their applications.
>
> The Solicitation is available at the following URLs:
>
> www.science.doe.gov/sbir <www.science.doe.gov/sbir> (SBIR/STTR Website -
>for viewing purposes only)
> http://e-center.doe.gov <http://e-center.doe.gov> (IIPS - for submission
>of grant applications)
> www.grants.gov <www.grants.gov> (Federal Government Grants Portal - for
>viewing purposes only).
>
> Instructions on How to Apply using IIPS are in Section 6.4 of the
> Solicitation. It is best to read the solicitation on the SBIR/STTR
>Website before going into IIPS.
>
> Please let us know if you or your colleagues encounter any problems.
>
> Thank you,
>
> SBIR/STTR Program Office
>
> C) The Cairo 9th International Conference on Energy & Environment (EE9)
> (March 13 - 19, 2005)
> Cairo and Sharm El-Sheikh (Sinai Peninsula), Egypt
>
> http://ee9.sat-eng.com/index.htm
>
> Call for Papers/Participation
>
> The Cairo 9th International Conference on Energy & Environment (EE9)
>will
> be held in Cairo, Egypt from March 13 - 19, 2005. The conference will
> include technical paper presentations, keynote lectures, training
>sessions,
> poster sessions, panel discussions, open forum sessions as well as
>social
> events.
> Participants are offered the opportunity to interact with industry
> colleagues, learn about successful cost-saving projects, brainstorm on
>news
> ways of doing business, and fine tune strategies for improving their
>firms'
> operations. Concurrent with the conference, a poster session exposition
> will allow industry professionals to present innovative new technologies
> first hand, meet suppliers who can assist with project implementation,
> discuss equipment upgrades, and more. Participants will assist in
> developing science-based strategies for professionals and policymakers
>in
> order to attain broad societal goals and to develop a framework for
>future
> dialogue and collaboration. The conference will:
> " Bring together diverse stakeholders - scientists, engineers, managers,
> planners, policymakers at the local, national and international levels,
> leaders from the business community and non-governmental organizations,
> educators, and concerned citizens;
> " Examine the roles of science, technology, and education in addressing
> environmental and energy-related challenges facing society.
> " Explore the diversity of approaches in implementing solutions to
> environmental and energy related issues, while at the same time allowing
> participants to discover shared concerns and common ground for
>conducting
> successful projects at the local, national, and international levels;
> The conference welcomes environmental and energy practitioners,
>academics,
> students and all interested persons regardless of background.
>Participants
> may organize sessions, present papers, participate in poster sessions,
> attend training sessions, discuss papers, participate in round-table
> discussions, or simply observe.
>
> Contact Information:
> Prof. Abdel Latif El-Sharkawy,
> National Research Center,
> Dokki, Cairo, Egypt
> Tel: +202-761-7590 Fax: +202-337-0597
> email: president@sat-eng.com
>
> or
>
> Prof. Ralph H. Kummler,
> Dean, College of Engineering,
> Wayne State University, Detroit, MI 48202 - USA
> Tel: +1-313-577-3775 Fax: +1-313-577-5300
> email: rkummler@eng.wayne.edu
>
>
>
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
>
>
> Future Energy eNews is provided as a public service. Your support is
>invited to help us continue this and many other charitable functions.
>Become an IRI member today at http://www.integrityresearchinstitute.org
>
SUBJECT: tudo? : )
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/10/2004 08:15
Como existe gente folgada neste mundo... : )
Takata, informamos o preço cobrado por 'tudo sobre
purina, xantina e outros'? :))))
[ ]'s do Emiliano Chemello
Aldano ...<aldanoXXX@XXXX.com.br>
Para:Emiliano Chemello
Assunto: os alcaloides, xantina, purina, etc...
Mensagem:preciso urgente desse assunto de química
ôrganica,sobre os alcalóides tudo que fale
sobre.purina, xantina e outros
=====
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
__________________________________________________
Do You Yahoo!?
Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
http://mail.yahoo.com
SUBJECT: Re: tudo? : )
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2004 14:18
Ói Emiliano:
Ensinar sai caro. Sai do pêlo, aprender. Estaremos nós a fazer
nossos alunos a esquecer que aprender é doloroso? E que
nada se aprende sem trabalho?
Claro que falo na generalidade...
Desculpa mas tenho computador avariado e só posso aparecer
assim de vez em quando. Estou em risco de perder meu
conteúdo do computador...E por causa da EDP (eléctrica
portuguesa) que pifou durante 7 horas!!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello <
chemelloe@y...> escreveu
> Como existe gente folgada neste mundo... : )
>
> Takata, informamos o preço cobrado por 'tudo sobre
> purina, xantina e outros'? :))))
>
> [ ]'s do Emiliano Chemello
>
> Aldano ...<aldanoXXX@X...>
> Para:Emiliano Chemello
>
> Assunto: os alcaloides, xantina, purina, etc...
>
> Mensagem:preciso urgente desse assunto de química
> ôrganica,sobre os alcalóides tudo que fale
> sobre.purina, xantina e outros
>
>
> =====
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> www.quimica.net/emiliano
> www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
>
>
__________________________________________________
> Do You Yahoo!?
> Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection
around
> http://mail.yahoo.com
SUBJECT: Re: Inponderabilidade e gravidade zero
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2004 14:20
Brudna:
Aqui se usa microgravidade e esse é o termo correcto. Basta ir
a papers sobre o assunto.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...>
escreveu
>
> É correto se utilizar o termo ´gravidade zero´?
>
> É melhor substituir por inponderabilidade? Quando?
>
> :-)
>
> Até
> Luís Brudna
SUBJECT: Ciência vale a pena.
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2004 19:35
Ciência vale a pena
Instituto Ciência Hoje e Rede Globo se unem em campanha de divulgação
científica
A partir do próximo domingo, 10 de outubro, o Instituto Ciência Hoje
(ICH) e a Rede Globo iniciam a campanha Ciência vale a pena. Será
exibido durante o Fantástico o primeiro de uma série de oito filmes
que têm o objetivo de sensibilizar a opinião pública para a ciência.
Os filmes, com 30 segundos cada, serão inseridos em diferentes
horários na programação da emissora -- nos canais a cabo e da rede
aberta. A campanha foi idealizada e coordenada pelo ICH. Os filmes
foram roteirizados pela Central Globo de Comunicações e produzidos
pela empresa Academia de Filmes, com recursos da Financiadora de
Estudos e Projetos (Finep).
Leia mais em
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n1144.htm
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: tudo? : )
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/10/2004 00:58
Q. tal em um livro de Quimica Organica? (Essa dica sai de graca.)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Como existe gente folgada neste mundo... : )
>
> Takata, informamos o preço cobrado por 'tudo sobre
> purina, xantina e outros'? :))))
>
> [ ]'s do Emiliano Chemello
>
> Aldano ...<aldanoXXX@X...>
> Para:Emiliano Chemello
>
> Assunto: os alcaloides, xantina, purina, etc...
>
> Mensagem:preciso urgente desse assunto de química
> ôrganica,sobre os alcalóides tudo que fale
> sobre.purina, xantina e outros
SUBJECT: Boletim da SPQ
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/10/2004 17:38
Como fui eu que lancei o repto nesta lista de pessoal dito de Ciência
para quem comprasse revista de Ciência, Divulgação ou Abstracts, o
comunicasse vou então inaugurar essa secção aqui na sala. Os meus
colegas devem ser bastante tímidos e portanto cabe-me a mim,
mulher "das arábias" ir para a frente.
Recebi o boletim da Sociedade Portuguesa de Química, nº 94 de Julho-
Setembro 2004 e que tem os seguintes artigos:Química e Sociedade,
concepções, crenças e hábitos de consumo de uma comunidade escolar
relativamente aos produtos light;Química e Ensino:Cátalise por obra e
graça do Espírito Santo,e Bolas de sabão Gigantes; Opinião: Aprender
química para saber Química, O novo Projecto de programa do 12º ano;
Onde param os electrões? Técnicas uni e multidimensionais de GC-TOF-
MS para a caracterização de óleos, Microscopia de Força Atómica de
moléculas de DNA adsorvidas na superfície de HOPG; Olhares Quirais: O
Cientista como observador e actor. Agora espero pelas vossas revistas
ou da universidade onde trabalham.
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: Boletim da SPQ
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/10/2004 18:24
Interessante ter o link para as edicoes anteriores
http://www.spq.pt/spqboletim.htm
(Sociedade Portuguesa de Química)
Parece que ainda não está online a edição que a Natália comentou.
Até
Luís Brudna
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Como fui eu que lancei o repto nesta lista de pessoal dito de
Ciência
> para quem comprasse revista de Ciência, Divulgação ou Abstracts, o
> comunicasse vou então inaugurar essa secção aqui na sala. Os meus
> colegas devem ser bastante tímidos e portanto cabe-me a mim,
> mulher "das arábias" ir para a frente.
> Recebi o boletim da Sociedade Portuguesa de Química, nº 94 de Julho-
> Setembro 2004 e que tem os seguintes artigos:Química e Sociedade,
> concepções, crenças e hábitos de consumo de uma comunidade escolar
> relativamente aos produtos light;Química e Ensino:Cátalise por obra
e
> graça do Espírito Santo,e Bolas de sabão Gigantes; Opinião:
Aprender
> química para saber Química, O novo Projecto de programa do 12º ano;
> Onde param os electrões? Técnicas uni e multidimensionais de GC-TOF-
> MS para a caracterização de óleos, Microscopia de Força Atómica de
> moléculas de DNA adsorvidas na superfície de HOPG; Olhares Quirais:
O
> Cientista como observador e actor. Agora espero pelas vossas
revistas
> ou da universidade onde trabalham.
> Um abraço
> Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "pv yahoo" <paulovarella2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2004 10:45
Baixa tensão superficial/ poucos grupos polares nas cadeias dos polímeros.
http://www.braskem.com.br/boletins/Pp_e_pe/INFORMA%C3%87%C3%95ES_B%C3%81SICAS_SOBRE_TRATAMENTO_CORONA.pdf
[]'s
Varella
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 08, 2004 12:57 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Que falamos sobre a esferográfica? Falta de atrito? Aderência?
> Absorção? Falta da devida tensão superficial?
Escrever escreve. Depende do tipo de plástico. Por exemplo, no
envelope plástico de Sedex pode-se escrever tranqüilamente com uma
esferografica. Em copos plásticos de poliestireno tb.
[]s,
Roberto Takata
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Dorival.Souza
> GOSTARIA DE SABER SE EXISTE ALGUM EQUIPAMENTO QUE MEDE ESTÁTICA E
> PORQUE A CANETA ESFEROGRAFICA NÃO ESCREVE NO PLÁSTICO.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Boletim da SPQ
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2004 13:03
Luis:
Mas evidentemente que se precisarem de algum texto deste número basta-
mo pedirem que a partir de sábado já devo ter scaner. Acho que o
último é sempre durante um certo tempo só para os associados...mas
compreende-se, né?
Obrigada pela indicação do link de acesso à revista.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> Interessante ter o link para as edicoes anteriores
>
> http://www.spq.pt/spqboletim.htm
> (Sociedade Portuguesa de Química)
>
> Parece que ainda não está online a edição que a Natália comentou.
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> >
> > Como fui eu que lancei o repto nesta lista de pessoal dito de
> Ciência
> > para quem comprasse revista de Ciência, Divulgação ou Abstracts,
o
> > comunicasse vou então inaugurar essa secção aqui na sala. Os meus
> > colegas devem ser bastante tímidos e portanto cabe-me a mim,
> > mulher "das arábias" ir para a frente.
> > Recebi o boletim da Sociedade Portuguesa de Química, nº 94 de
Julho-
> > Setembro 2004 e que tem os seguintes artigos:Química e Sociedade,
> > concepções, crenças e hábitos de consumo de uma comunidade
escolar
> > relativamente aos produtos light;Química e Ensino:Cátalise por
obra
> e
> > graça do Espírito Santo,e Bolas de sabão Gigantes; Opinião:
> Aprender
> > química para saber Química, O novo Projecto de programa do 12º
ano;
> > Onde param os electrões? Técnicas uni e multidimensionais de GC-
TOF-
> > MS para a caracterização de óleos, Microscopia de Força Atómica
de
> > moléculas de DNA adsorvidas na superfície de HOPG; Olhares
Quirais:
> O
> > Cientista como observador e actor. Agora espero pelas vossas
> revistas
> > ou da universidade onde trabalham.
> > Um abraço
> > Maria Natália
SUBJECT: Fwd: Aventure-se no Conhecimento - 39 (newsletter)
FROM: Carlos Alberto <c_v_b2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2004 13:15
Ciencia Shop <boletim@ciencia-shop.com.br> wrote:De: "Ciencia Shop"
Para:
Assunto: Aventure-se no Conhecimento - 39 (newsletter)
Data: Mon, 11 Oct 2004 01:21:40 -0300
__________________________________________________________
Aventure-se no Conhecimento - Edicao 39
Divulgacao Cientifica, Educacao e Cultura
Ciencia Shop - http://www.ciencia-shop.com.br
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* Noticias
- Cancer na prostata pode ser tratado com droga para o seio (8/10)
- Descoberto gene responsavel por forma de leucemia infantil (8/10)
- Cientistas desenvolvem semicondutor mais duro que diamante (7/10)
- Descoberta possivel nova especie de macaco na Africa (7/10)
- Cirurgioes faziam operacoes complexas na era medieval (6/10)
- Robo substitui auxiliares medicos em cirurgias (5/10)
- Britanicos tratam angina com calca vibratoria (4/10)
- Vaca clonada pela Embrapa da a luz seu primeiro filhote (4/10)
:: Leia os textos completos em
http://www.ciencia-shop.com.br/shop/noticias.asp ::
__________________________________________________________
* Biologia
- Medida que regula biodiversidade atrapalha pesquisa no Brasil
Para o diretor do Museu de Zoologia da USP, Carlos Brandao, 'Lei da
biopirataria' limita a pesquisa cientifica no Brasil impedindo que
material biologico seja enviado para o exterior.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat228.asp ::
__________________________________________________________
* Quimica
- Pesquisa explora o universo das sensacoes
Estudo interdisciplinar desenvolvido na Unicamp utiliza a quimica, a
fisica, a biologia e outras areas do conhecimento para explicar como as
sensacoes sao provocadas.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat231.asp ::
__________________________________________________________
* Fisica
- Biomassa, o futuro
Estudo coordenado pelo fisico e professor Rogerio Cesar de Cerqueira Leite
aponta a biomassa como a fonte energetica do futuro no pais.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat232.asp ::
__________________________________________________________
* Divulgacao Cientifica
- Premio Nobel de Quimica: Pela descoberta do mecanismo celular
responsavel por destruir proteinas indesejaveis ao corpo humano.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat238.asp ::
- Premio Nobel de Fisica: Pela descoberta de que os quarks se comportam
como particulas livres quando proximos uns dos outros.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat237.asp ::
- Premio Nobel de Fisiologia e Medicina: Pela descoberta que ajudou a
esclarecer o funcionamento do sistema olfativo.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat236.asp ::
- Psiquiatria: Estudo realizado por pesquisadores da UFPE e USP ressalta
as causas geneticas de problemas como a depressao.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat235.asp ::
- Paleontologia: Cientistas iniciam expedicao pelo Mato Grosso do Sul a
procura de fosseis do Neoproterozoico.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat234.asp ::
- Genetica: Pesquisadores da USP mostram que a mesma alteracao num gene
pode causar distintas patologias nos neuronios que controlam os
movimentos.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat233.asp ::
- Meio Ambiente: Nova tecnica indica presenca de substancias toxicas
produzidas por cianobacterias em reservatorios de agua.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat230.asp ::
- Cosmetologia: Extrato de pariparoba protege a pele da radiacao
ultravioleta.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat229.asp ::
__________________________________________________________
* Resenhas e Destaques
- Racas, genes e homens
Livro critica a crenca de que a raiz das racas encontra-se nos genes.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res088.asp ::
- Uma visao historica da Amazonia
Documento unico, escrito pelo padre Joao Daniel a partir de 1757, descreve
minuciosamente a geografia, a historia, os povos, a flora e a fauna da
Amazonia.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res042.asp ::
- Darwinismo nos tropicos
Livro mostra como o principio da selecao natural foi introduzido e
recebido no Brasil.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res021.asp ::
- Manual para divulgacao de pesquisas
Livro apresenta as normas que regem a padronizacao das publicacoes
tecnico-cientificas.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res112.asp ::
- Construtivismo
Livro enfoca como a teoria de Piaget, pouco estudada e mal interpretada
por muitos, acabou dando origem a falsas verdades e a inumeras criticas
sobre praticas pedagogicas supostamente embasadas nessa teoria.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1708
::
- Conversas Sobre Iniciacao a Pesquisa Cientifica
Uma bela sintese sobre a construcao e apresentacao de um projeto de
pesquisa.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1515
::
- Praticas de Cidadania
Por meio da multiplicidade de respostas oferecidas por seus autores, este
livro nos aponta os varios caminhos possiveis para a criacao de uma
sociedade mais digna, mais solidaria e mais cidada.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1614
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O Ciencia Shop reune editoras universitarias e editoras especializadas em
educacao e cultura, formando o unico portal do genero no Brasil. Este
boletim traz o resumo das atualizacoes no portal, noticias sobre temas da
atualidade, artigos de divulgacao cientifica e resenhas de livros.
Ate a proxima edicao,
Equipe Ciencia Shop
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fusão do H acima de 2 milhões de atmosferas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2004 13:27
Com o título:
Superfluid Hydrogen? Vem um artigo na NATURE de 7 de Outubro que nos
fala da transição do hidrogénio molecular sólido para uma situação de
líquido quântico e que se espera possa ocorrer a pressões elevadas.
Investigadores do Laboratório Nacional de Lawrence Livermore,
Stanimir Bonev, Eric Schwegler, Tadashi Ogitsu e Giulia
Galli,descobriram uma nova curva de fusão do hidrogénio
correspondente a um estado superfluido à pressão de 2 milhões de
atmosferas.
A curva apresenta um declive negativo...
As simulações levadas a cabo pela equipa de Livermore são muito
complexas e sofisticadas e requereram o uso de LLNL GP de dinâmica
molecular escrito por F.Gygi no doutoramento em Computação.
Podem ler mais em:
http://www.llnl.gov/ ou
http://www.llnl.gov/llnl/06news/NewsReleases/2004/NR-04-10-02.html ou
menos sofisticado e mais acessível em:
http://www.physlink.com/News/Index.cfm?ID=205
Qual o interesse disto? Bem a existência de hidrogénio metálico no
interior de alguns planetas já foi pensada e estas experiências já
são da área da Física quântica...
Só para não morrermos estúpidos...
Maria Natália
SUBJECT: Re: Ciência vale a pena.
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2004 13:30
Bem Luis:
Espero que chegue ao GNT e que é o único canal brasileiro que posso
ver. Te lembra dos portugueses tá? E quando souberes que a coisa dá
para cá nos avisa.
Entretanto parabéns ao Brasil!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> Ciência vale a pena
>
> Instituto Ciência Hoje e Rede Globo se unem em campanha de
divulgação
> científica
>
> A partir do próximo domingo, 10 de outubro, o Instituto Ciência
Hoje
> (ICH) e a Rede Globo iniciam a campanha Ciência vale a pena. Será
> exibido durante o Fantástico o primeiro de uma série de oito filmes
> que têm o objetivo de sensibilizar a opinião pública para a
ciência.
>
> Os filmes, com 30 segundos cada, serão inseridos em diferentes
> horários na programação da emissora -- nos canais a cabo e da rede
> aberta. A campanha foi idealizada e coordenada pelo ICH. Os filmes
> foram roteirizados pela Central Globo de Comunicações e produzidos
> pela empresa Academia de Filmes, com recursos da Financiadora de
> Estudos e Projetos (Finep).
>
> Leia mais em
> http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n1144.htm
>
>
> Até
> Luís Brudna
SUBJECT: Novos ´X prize´
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2004 14:08
A ´X Prize Foundation´ vai ter premiações para outras áreas do
conhecimento.
Estão procurando idéias para novos prêmios. Se alguém tiver uma é só
preencher o formulário no site
http://www.wtnxprize.org/
Até
Luís Brudna
SUBJECT: O que é a Vida?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2004 14:37
E este site veio de um colega Francisco Gonçalves de outra lista e
serve de exemplo até para sabermos como se faz um artigo que "chegue"
a todos:
http://www.spaceref.com/news/viewnews.html?id=985
Leo, desculpa ser em inglês mas ele há coisas que ao traduzir perdem
qualidade...se não for um indíduo da área ( e eu não sou)
Um abraço
Maria Natália
Esta é especial Takata
SUBJECT: Re: O que é a Vida?
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2004 15:24
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> E este site veio de um colega Francisco Gonçalves de outra lista e
> serve de exemplo até para sabermos como se faz um artigo que "chegue"
> a todos:
> http://www.spaceref.com/news/viewnews.html?id=985
> Leo, desculpa ser em inglês mas ele há coisas que ao traduzir perdem
> qualidade...se não for um indíduo da área ( e eu não sou)
> Um abraço
> Maria Natália
> Esta é especial Takata
Eu já tinha falado sobre esse texto aqui na Ciencialist. ;-)
Aproveitando o mail.
The Feathered Onion: Creation of Life in the Universe, de Clive Trotman
"À primeira vista seria maravilhosamente revelador se pudessemos
reconstruir a origem e evolução da vida na exacta ordem em que todos
os eventos relevantes aconteceram. Simplesmente há que começar do
início e verificar para onde tal caminho nos levará. A única e
exclusiva razão pela qual a vida existe é que há reacções químicas
proporcionadas pela energia existente no Universo. Mas a soma total
dessa energia interconvertível e da massa que existem no interior do
Universo não está uniformemente distribuída... como o não está,
existem concentrações díspares de massa e energia espalhadas em todo o
lado, e se alguma disciplina académica poderá de uma vez reclamar
direitos proprietários sobre a origem da vida, essa disciplina não é a
biologia, nem a química, nem a física, mas a estatística!"
Sobre este pressuposto básico que introduz o capítulo "Unintelligent
Design" do livro The Feathered Onion, o biólogo Clive Trotman
conta-nos a sua aposta e as razões por que suspeita que a vida como a
conhecemos não teve origem no nosso planeta, que é mais antiga do que
ele, e que se originou num feliz acaso e num inimaginável lugar da
vastidão do Universo. Esta tese aparentemente ficcional, com
resonâncias na literatura e no cinema mais fantasioso é ao contrário
do que se poderia esperar solidamente suportada pelos conhecimentos
recentes da estrutura e funcionamento da célula, e meticulosamente
explanada, argumentada e contra-argumentada ao longo do livro, coisa
não muito vulgar em divulgação científica.
Leia mais em
http://www.criticanarede.com/lds_feathered.html
Até
Luís Brudna
SUBJECT: How to build the Universe
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2004 15:46
http://www.nature.com/news/2004/041004/full/041004-17.html
How to build the Universe
Philip Ball
Including cause-and-effect in equations produces 4-dimensional space-time.
Is causality an inherent and necessary characteristic of the Universe, or just an illusion produced by the way our brains interpret the world?
It's real, say physicists, who believe they have worked out how the Universe is constructed from the tiniest building-blocks of space-time. The finding could also help the development of a theory of quantum gravity, which would marry the two currently estranged physical theories of the Universe: quantum theory and relativity.
Quantum theory describes the Universe at the tiniest possible scale - about 10-35 metres (about 1020 times smaller than the radius of a proton). It predicts that on this scale the apparently smooth fabric of space and time must degenerate into a kind of 'foam' in which connections between different points are constantly appearing and vanishing.
Physicists have long been trying to figure out how the fuzzy nature of space-time at this tiny scale can give rise to the large four-dimensional Universe we see around us, as described by Einstein's theory of relativity.
Scientists studying the problem assume that each tiny piece of the foam is a kind of four-dimensional triangle, with three dimensions of space and one corresponding to time. The smooth fabric of space-time can be built up by gluing these triangular tiles together, just as a smoothly curved surface can be made from flat, two-dimensional tiles.
Because the quantum foam fluctuates through all kinds of configurations, constructing the physical Universe means adding up all the possible tiling patterns. You might think that this would inevitably generate a four-dimensional Universe - but it doesn't. Earlier researchers found that they got a space-time with either an infinite number of dimensions or just two. Neither of these looks at all like our Universe.
Construction work
Renate Loll of Utrecht University in the Netherlands and her co-workers have now found a way to assemble the pieces so that they inevitably produce a four-dimensional Universe. Instead of assuming that all tilings are allowed, they impose two constraints.
First, the theory of relativity must apply within each individual tile (so that nothing can travel through it faster than light) and second, the assembly must preserve causality. This means that a piece of space-time cannot be constructed in such a way that an 'event' - some change in the Universe - precedes its cause.
When they enforced these criteria on their calculations, the researchers ended up with universes with three spatial dimensions and one time dimension - just like our own1. It was "like magic", says Loll.
Even more startling, they found that typical universes generated this way started off small and got bigger - they expanded, just like the real Universe has done since the big bang. This was completely unexpected - there was nothing in the tiling rules that seemed to demand it. "We're completely stunned," says Loll.
She admits that there's no a priori reason to demand that quantum space-time has to observe causality: the researchers put it into their equations by hand. But that, it seems, is the only way to end up with a realistic Universe.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] O que é a Vida?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2004 17:05
O que é a vida?
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
E este site veio de um colega Francisco Gonçalves de outra lista e
serve de exemplo até para sabermos como se faz um artigo que "chegue"
a todos:
http://www.spaceref.com/news/viewnews.html?id=985
Leo, desculpa ser em inglês mas ele há coisas que ao traduzir perdem
qualidade...se não for um indíduo da área ( e eu não sou)
Um abraço
Maria Natália
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Células-tronco embrionárias: limites - Mª do Carmo de Souza Rodrigues
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2004 20:10
Jornal da Ciência e-mail 2624, de 11 de Outubro de 2004.
Células-tronco embrionárias: Limites, artigo de Maria do Carmo de Souza Rodrigues
Cientificamente, não há como contestar que a vida humana começa no momento da fecundação
Maria do Carmo de Souza Rodrigues é médica geneticista clínica do Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz/RJ, membro da Associação de Médicos Católicos do RJ. Artigo publicado em 'O Globo':
Inúmeras vezes foram veiculadas reportagens enfocando as células-tronco embrionárias. Recheadas de emocionantes depoimentos e imagens de pacientes e famílias portadores de câncer, diabetes, mal de Alzheimer, doença de Parkinson, doenças musculares graves que matam adolescentes e jovens.
Maravilhosa conquista científica, fim nobre, se os meios empregados para isto não causassem a morte de embriões humanos, vidas humanas sacrificadas em benefício de outras vidas humanas.
As células-tronco embrionárias presentes no embrião quando atinge a fase de blastocisto (a partir do quinto dia de vida) possuem a capacidade de se diferenciar em todos os tecidos do organismo, exceto placenta e membranas fetais.
No sangue de cordão umbilical também encontramos células-tronco, inúmeros pesquisadores já obtiveram células-tronco adultas de medula óssea, tecido adiposo (gorduroso), dentes e cérebro de cadáver. Se existem outras alternativas, por que a insistência em sacrificar vidas de embriões humanos?
Afirmam os pesquisadores que as células-tronco embrionárias são muito mais eficientes que as adultas quanto à capacidade de produzir tecidos e órgãos, podendo beneficiar praticamente todos os doentes. Isto é incontestável.
Cientificamente, não há como contestar que a vida humana começa no momento da fecundação, quando é desencadeada uma série de eventos em cascata envolvendo os genes do desenvolvimento levando ao desenvolvimento do embrião até o nascimento.
Logo, a célula-ovo resultante é uma vida humana e o embrião humano é ser humano que possui dignidade de ser humano, possui todos os direitos humanos decorrentes do fundamental direito à vida, merecendo respeito devido ao ser humano.
É necessário que o debate a respeito de pesquisas e utilização de células-tronco deixe os espaços restritos dos meios científicos para se tornar um amplo debate com a participação de toda a sociedade.
A vida humana deve ser respeitada desde a concepção até a morte natural contra todo argumento que reduz o embrião humano a mero material biológico e objeto de comercialização.
Embora o fim (a cura) seja bom, ele não justifica os meios (produção e/ou destruição de embriões humanos) e não podemos concordar com a morte de inúmeros seres humanos para salvar outros.
(O Globo, 11/10)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=22208 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Como uma criança torna-se um cientista
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/10/2004 11:09
CURIOUS MINDS:
HOW A CHILD BECOMES A SCIENTIST
http://www.edge.org/books/curious_index.html
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: O que é a Vida?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/10/2004 20:49
Luis Brudna:
Deve ter sido naquela discussão...interminável sobre a vida e em que
me pareceu meter demasiada biologia para mim química inorgânica. Mas
tu agora me dás esta notícia em português e é óptimo.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > E este site veio de um colega Francisco Gonçalves de outra lista
e
> > serve de exemplo até para sabermos como se faz um artigo
que "chegue"
> > a todos:
> > http://www.spaceref.com/news/viewnews.html?id=985
> > Leo, desculpa ser em inglês mas ele há coisas que ao traduzir
perdem
> > qualidade...se não for um indíduo da área ( e eu não sou)
> > Um abraço
> > Maria Natália
> > Esta é especial Takata
>
> Eu já tinha falado sobre esse texto aqui na Ciencialist. ;-)
>
> Aproveitando o mail.
>
>
> The Feathered Onion: Creation of Life in the Universe, de Clive
Trotman
>
> "À primeira vista seria maravilhosamente revelador se pudessemos
> reconstruir a origem e evolução da vida na exacta ordem em que
todos
> os eventos relevantes aconteceram. Simplesmente há que começar do
> início e verificar para onde tal caminho nos levará. A única e
> exclusiva razão pela qual a vida existe é que há reacções químicas
> proporcionadas pela energia existente no Universo. Mas a soma total
> dessa energia interconvertível e da massa que existem no interior
do
> Universo não está uniformemente distribuída... como o não está,
> existem concentrações díspares de massa e energia espalhadas em
todo o
> lado, e se alguma disciplina académica poderá de uma vez reclamar
> direitos proprietários sobre a origem da vida, essa disciplina não
é a
> biologia, nem a química, nem a física, mas a estatística!"
>
> Sobre este pressuposto básico que introduz o
capítulo "Unintelligent
> Design" do livro The Feathered Onion, o biólogo Clive Trotman
> conta-nos a sua aposta e as razões por que suspeita que a vida
como a
> conhecemos não teve origem no nosso planeta, que é mais antiga do
que
> ele, e que se originou num feliz acaso e num inimaginável lugar da
> vastidão do Universo. Esta tese aparentemente ficcional, com
> resonâncias na literatura e no cinema mais fantasioso é ao
contrário
> do que se poderia esperar solidamente suportada pelos conhecimentos
> recentes da estrutura e funcionamento da célula, e meticulosamente
> explanada, argumentada e contra-argumentada ao longo do livro,
coisa
> não muito vulgar em divulgação científica.
>
> Leia mais em
> http://www.criticanarede.com/lds_feathered.html
>
>
> Até
> Luís Brudna
SUBJECT: Re: O que é a Vida?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/10/2004 21:24
Amauri:
E agora com o link em português e que o Brudna nos fez o favor de
colocar?
Aqui está algo que só para definir seriam precisos estudos de pelo
menos 6 meses. E se não se tem BOAS bases de pelo menos duas destas:
Química, Física e Biologia. Fica-se a ver navios.
Sabes o que é a água? Pois só esta questão deu origem a livro de 600
páginas...E tanta água nós metemos...
Na lista existe para ai umas mensagens sobre vida e como química só
ligo a moléculas essenciais à vida.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> O que é a vida?
>
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> E este site veio de um colega Francisco Gonçalves de outra lista e
> serve de exemplo até para sabermos como se faz um artigo
que "chegue"
> a todos:
> http://www.spaceref.com/news/viewnews.html?id=985
> Leo, desculpa ser em inglês mas ele há coisas que ao traduzir
perdem
> qualidade...se não for um indíduo da área ( e eu não sou)
> Um abraço
> Maria Natália
> Esta é especial Takata
>
>
>
>
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> Para saber mais visite
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Nomenclatura de compostos de Fósforo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 02:40
E aqui está uma página boa para químico:
http://www.acdlabs.com/download/publ/2004/icpc04_phosphorus_name.pdf
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Fw: aguardo resposta.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/10/2004 07:29
cheguei de S.P. --- fugi ai prá capitar para passar o dia das crianças junto com o filhote ... que desilusão!!!!!! ----
e agora recebo o caçador!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <netprogress@ibest.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <************************************************************************@angmar.ibest.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 11 de outubro de 2004 03:31
Assunto: aguardo resposta.
leobarretos@uol.com.br
caro senhor, aprecio muito as espingardas de ar comprimido, gostaria de saber como comprar uma como saber a marca ou melhor, como saber qual a melhor, e gostaria tambem de saber se encontra reparos facil para elas, um vendedor de uma loja quer me vender uma espingarda nova, como eu faço para compra-la? saber as especificações dela o mais importante para mim é saber se encontra peças para ela no mercado sou uma pessoa que gosto de caçar sou ex militar. gosto muito de coomer carne de aves rolinhas, pombos e etc.. gostaria tambem de saber, qual é a velocidade do chumbinho, ate com quantos metros alcança, se puder responder estas minhas perguntas eu agradeço muito obrigado pela atenção e aguardo resposta . assinado moises cardoso, morador da baixada fluminense
e.mail
netprogress@ibest.com.br
---
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SUBJECT: Fw: Solicitação de ajuda
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/10/2004 07:40
Gostei desse tema ... e do modo de solicitar ajuda.
Alguém teve algum problema semelhante para pode explicar (a mim) qual a posição dessa tubulação?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ana Guima" <anatigre@yahoo.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de outubro de 2004 10:52
Assunto: Solicitação de ajuda
| Caro professor Luiz Ferraz Netto,
|
| Adorei seu site!
|
| Achei muitíssimo interessante e desperta a curiosidade
| científica nos freqüentadores, tanto pela variedade de
| temas, quanto pelas explicações das leis envolvidas.
| Quero parabenizá-lo por sua grande dedicação à difusão
| do conhecimento científico e incentivo à curiosidade
| intelectual dos jovens.
|
| Gostaria também de pedir sua ajuda para um problema
| que tem atrapalhado muito a vida de muitos moradores
| das zonas rurais, que é a entrada de ar nas mangueiras
| que conduzem água de nascentes e que bloqueia a
| passagem da água.
| Como retirar este ar que entra e se recusa a sair?
| Há algum "truque", alguma lei da mecânica dos fluidos
| que possa nos ajudar?
| Antecipadamente agradeço sua atenção,
| Ana Tigre Guimarães
|
|
|
|
| _______________________________
| Do you Yahoo!?
| Declare Yourself - Register online to vote today!
| http://vote.yahoo.com
SUBJECT: Fw: pergunta
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/10/2004 07:44
Takateando ...... temos:
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "andryy" <andryy@uol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de outubro de 2004 21:27
Assunto: pergunta
meu nome é Andriane Trento moro em luis eduardo magalhaes-ba
estou no segundo ano do ensino medio e estamos organizando a
feira de ciencias mas tenho uma duvida,
estou tentando encontrar um esquema para poder retirar o gás
metano existente no estergo, mas nao encontro nada na
internet , como o senhor e professor pensei que o senhor
poderia me ajudar a organizar o lugar da minha feira e a
minha duvida.
obrigada.
__________________________________________________________________________
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
AntiPop-up UOL - É grátis!
http://antipopup.uol.com.br/
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: pergunta
FROM: Italo <itscefet03@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 08:17
Olha não tem muita coisa mas acho que já serve para alguma coisa:
http://www.energiasrenovaveis.com/html/energias/biomassa.asp
Talvez se procurar como biomassa fique mais fácil de se encontrar.
Ítalo
De: "andryy" <andryy@uol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de outubro de 2004 21:27
Assunto: pergunta
meu nome é Andriane Trento moro em luis eduardo magalhaes-ba
estou no segundo ano do ensino medio e estamos organizando a
feira de ciencias mas tenho uma duvida,
estou tentando encontrar um esquema para poder retirar o gás
metano existente no estergo, mas nao encontro nada na
internet , como o senhor e professor pensei que o senhor
poderia me ajudar a organizar o lugar da minha feira e a
minha duvida.
obrigada.
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: pergunta
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 08:38
Pode-se montar um biodigestor. Mas e' bom q. fique em local ventilado
e fora de casa e imediacoes.
Basicamente um tanque com esterco diluido em agua deixado a fermentar.
http://www.cerpch.efei.br/biodigestor.html
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Takateando ...... temos:
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "andryy" <andryy@u...>
> Assunto: pergunta
> estou tentando encontrar um esquema para poder retirar o gás
> metano existente no estergo, mas nao encontro nada na
> internet , como o senhor e professor pensei que o senhor
> poderia me ajudar a organizar o lugar da minha feira e a
> minha duvida.
SUBJECT: Re: O que é a Vida?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 08:40
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> O que é a vida?
Conjunto de processos realizados por seres vivos vivos.
http://www.newscientist.com/hottopics/astrobiology/lifeis.jsp
http://www.geocities.com/biomabrasil/vida.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: aguardo resposta.
FROM: "Alvaro" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/10/2004 09:59
Um ex-militar, morador da Baixada Fluminense, com dificuldades em comprar
armas? Fala sério!
A única resposta que ele merece é que o consumo de carne de "aves rolinhas"
pode resultar em vários tipos de doenças...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, October 13, 2004 7:29 AM
Subject: [ciencialist] Fw: aguardo resposta.
cheguei de S.P. --- fugi ai prá capitar para passar o dia das crianças junto
com o filhote ... que desilusão!!!!!! ----
e agora recebo o caçador!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <netprogress@ibest.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc:
<************************************************************************@an
gmar.ibest.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 11 de outubro de 2004 03:31
Assunto: aguardo resposta.
leobarretos@uol.com.br
caro senhor, aprecio muito as espingardas de ar comprimido, gostaria de
saber como comprar uma como saber a marca ou melhor, como saber qual a
melhor, e gostaria tambem de saber se encontra reparos facil para elas, um
vendedor de uma loja quer me vender uma espingarda nova, como eu faço para
compra-la? saber as especificações dela o mais importante para mim é saber
se encontra peças para ela no mercado sou uma pessoa que gosto de caçar sou
ex militar. gosto muito de coomer carne de aves rolinhas, pombos e etc..
gostaria tambem de saber, qual é a velocidade do chumbinho, ate com quantos
metros alcança, se puder responder estas minhas perguntas eu agradeço muito
obrigado pela atenção e aguardo resposta . assinado moises cardoso, morador
da baixada fluminense
e.mail
netprogress@ibest.com.br
---
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Experimente: http://www.ibestmail.com.br
SUBJECT: Ciência e ficção: o futuro antecipado
FROM: "zionpnl" <zionpnl@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 11:52
Ciência e ficção: o futuro antecipado
http://www.comciencia.br/reportagens/2004/10/04.shtml
..."Rodney Brooks, do Laboratório de Inteligência Artificial do MIT,
afirma que em 20 ou 30 anos, teremos capacidade tecnológica para
construir um robô com a mesma capacidade de computação do cérebro
humano, mas garante que a maior parte dos robôs que iremos construir
não terá vontade própria"...
>>Se a vontade é um mecanismo inato - psiquico e emocional
influenciado pelo ambiente, a definição de vontade própria não
perderia de certa forma o sentido?
Valeus,
marcel
SUBJECT: Re: Ciência e ficção: o futuro antecipado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 12:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "zionpnl" <zionpnl@y...> escreveu
> >>Se a vontade é um mecanismo inato - psiquico e emocional
> influenciado pelo ambiente, a definição de vontade própria não
> perderia de certa forma o sentido?
Como assim?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: [RN] OBITUARIO: O HEROI DE TODOS NOS (E AS CELULAS-TRONCO)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 12:44
BBC.COM, 11-10-2004
REEVE MILITAVA POR PESQUISA COM CÉLULAS-TRONCO
Richard Warry
Muitas pessoas paralisadas do pescoço para baixo no auge da forma
ficariam tentadas a desistir da vida.
Christopher Reeve, que morreu nesta segunda-feira, certamente não era
uma dessas pessoas.
Em vez disso, ele lançou uma batalha corajosa, não só contra a própria
paralisia, mas como um militante incansável por pesquisas médicas que
encontrassem formas de ajudar aqueles que se encontravam na mesma
situação.
Em particular, Reeve fazia campanha pelo uso das células-tronco nas
pesquisas.
Nos Estados Unidos, a pesquisa com células-tronco embrionárias foi
proibida, com a exceção de trabalhos restritos com linhagens de
células já cultivadas.
Reeve tinha um papel fundamental no movimento que tenta reverter essa
proibição. Ele elogiou uma decisão do Parlamento britânico que
autorizou o uso de células-tronco de embriões para pesquisas na
Grã-Bretanha.
O ator afirmou à época que estava ansioso "pelo começo de um período
de progresso científico acelerado que levará a novos tratamentos e
curas para temidas aflições".
O ator criou a Christopher Reeve Paralysys Foundation para lutar pelo
avanço em novos tratamentos e a eventual cura da paralisia resultante
de lesões na medula e outras doenças que atacam o sistema nervoso central.
A fundação se tornou uma das que mais arrecadava recursos e premiou os
melhores neurocientistas do mundo com milhões de dólares por seu trabalho.
Muito dinheiro também foi direcionado para melhorar a qualidade de
vida das pessoas que vivem com paralisia.
Reeve era ainda um forte defensor dos direitos dos portadores de
deficiência e pediu à comunidade internacional a aprovação de um
tratado sobre os seus direitos.
"Alguém poderia argumentar que ele era motivado por interesse próprio,
mas sinto que Christopher Reeve sempre percebeu que eram limitadas as
chances de grande avanço científico durante a sua vida", disse Colin
Blakemore, diretor do Conselho de Pesquisa Médica da Grã-Bretanha.
"Isso era um esforço altruísta para ajudar aqueles que viriam depois
dele."
Blakemore disse que Reeve soube explorar a sua fama nos Estados Unidos
para conseguir ser ouvido por políticos influentes do país. "Sinto que
o debate sobre a autorização de experimentos com células de embriões
está avançando nos Estados Unidos", afirma.
O Estado da Califórnia estuda atualmente uma proposta de investir US$
3 bilhões para um projeto de dez anos de estudos com células-tronco.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2004/10/041011_reeveperfilms.shtml
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciência e ficção: o futuro antecipado
FROM: "Alvaro" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/10/2004 13:24
Não há de ser nada. A maior parte dos seres humanos também não tem vontade
própria!
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "zionpnl" <zionpnl@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, October 13, 2004 11:52 AM
Subject: [ciencialist] Ciência e ficção: o futuro antecipado
Ciência e ficção: o futuro antecipado
http://www.comciencia.br/reportagens/2004/10/04.shtml
..."Rodney Brooks, do Laboratório de Inteligência Artificial do MIT,
afirma que em 20 ou 30 anos, teremos capacidade tecnológica para
construir um robô com a mesma capacidade de computação do cérebro
humano, mas garante que a maior parte dos robôs que iremos construir
não terá vontade própria"...
>>Se a vontade é um mecanismo inato - psiquico e emocional
influenciado pelo ambiente, a definição de vontade própria não
perderia de certa forma o sentido?
Valeus,
marcel
SUBJECT: [RN] BONSAI BACTERIA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 13:50
Lembram-se do gato enquadrado? Pois e', a miniaturizacao deu um passo
alem.
http://www.nature.com/news/2004/041011/full/041011-3.html
http://www.bonsaikitten.com/
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2001/06/15/ger724.html
[apenas para assinantes]
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Ciência e ficção: o futuro antecipado
FROM: "zionpnl" <zionpnl@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 14:00
Roberto Takata,
Filosofando um pouco; a definição de "vontade própria' dá a idéia de
neutralidade, de poder sobre as demais variáveis que estão ao nosso
redor. Como se pensássemos em algo por livre opção e não que
fossemos altamente influenciados por uma mecânica biológica, que
responde de forma sistemática às situações que vivenciamos. Mesmo
que na prática exista um conflito de interesses diversificado, mas
sempre o resultado terá uma motivo neurobiológico, uma explicação
evolutiva, ou mesmo um comportamento condicionado pelo ambiente.
Qual a diferença entre uma máquina?, a partir do momento que uma
máquina tiver vários valores a serem equiparados é óbvio que as
ações conseqüentes também serão mais subjetivas e mais
diversificadas, oq não quer dizer que sejam decisões pessoais no
sentido puro de neutralidade em escolha, pelo simples ato de
preferir uma opção,....o texto colocou esta questão como se nós
humanos fossemos contemplados com esta dádiva..
Valeus,
Marcel
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "zionpnl" <zionpnl@y...>
escreveu
> > >>Se a vontade é um mecanismo inato - psiquico e emocional
> > influenciado pelo ambiente, a definição de vontade própria não
> > perderia de certa forma o sentido?
>
> Como assim?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] pergunta
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 14:02
Será que ela pode obter alguma ajuda útil entrando em contato com a EMBRAPA?
Serviço de atendimento ao cidadão:
http://www.cnpma.embrapa.br/sac/index.php3
Fontes agrícolas de metano (só para certificar-nos de que a EMBRAPA
trabalha com essa área):
http://www.cnpma.embrapa.br/projetos/index.php3?sec=agrog:::86
ou em: http://tinyurl.com/5zkup
Franco.*
*
>
>
> meu nome é Andriane Trento moro em luis eduardo magalhaes-ba
> estou no segundo ano do ensino medio e estamos organizando a
> feira de ciencias mas tenho uma duvida,
> estou tentando encontrar um esquema para poder retirar o gás
> metano existente no estergo, mas nao encontro nada na
> internet , como o senhor e professor pensei que o senhor
> poderia me ajudar a organizar o lugar da minha feira e a
> minha duvida.
> obrigada.
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Ciência e ficção: o futuro antecipado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 14:02
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "zionpnl" <zionpnl@y...>
> Filosofando um pouco; a definição de "vontade própria' dá a idéia de
> neutralidade, de poder sobre as demais variáveis que estão ao nosso
> redor.
Ah, sim, o velho debate da existência ou não do livre-arbítrio...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: macroCOSMO No 11
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 14:39
Ano I - Edição nº 11 - Outubro de 2004
http://www.revistamacrocosmo.com/
Destaques dessa edição
Sputnik
A Lua de metal,
nascia do oriente e era vermelha
O anos-luz
Medindo as distâncias
através da luz
Eclipse Total da Lua
27/28 de Outubro de 2004
Galeria macroCOSMO
Guia Digital
- - -
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: Novos ´X prize´
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 15:03
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Estão procurando idéias para novos prêmios. Se alguém tiver uma é só
> preencher o formulário no site
>
> http://www.wtnxprize.org/
a) O primeiro grupo a produzir um clone viavel da Brigitte Bardot (ou
dois da Camila Pitanga).
b) O primeiro grupo a conseguir reproduzir os resultados de Jacques
Benveniste e a memoria d'agua.
c) O primeiro grupo a atingir a ilha de estabilidade transuranica.
d) O primeiro grupo a criar um programa anti-spam que funciona.
e) O primeiro grupo q. conseguir fazer com q. os bancos deem desconto
para pagamentos antecipados de boletos e carnes (na proporcao em q.
cobram juros por dias de atraso).
f) O primeiro grupo q. produzir bolachas e preparados solidos sabor
morango com gosto de morango.
g) O primeiro grupo q. fabricar uma embalagem abre-facil q. seja
aberta facilmente (sem estourar espalhando o seu conteudo, sem cortar
os dedos do usuario, sem esfolar as maos do incauto, sem produzir qq
tipo de acidente de uso) e proteja o produto.
h) O primeiro grupo q. elaborar um modelo economico q. atinja um grau
de acerto de 55% em suas previsoes.
i) O primeiro grupo q. explicar por q. as mulheres vao em dupla ao
banheiro.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Novos ´X prize´
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 15:17
Gostei:-)
Posso usar sua lista no Blog do Humor na ciência?
Até
Luis Brudna
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > Estão procurando idéias para novos prêmios. Se alguém tiver uma é só
> > preencher o formulário no site
> >
> > http://www.wtnxprize.org/
>
> a) O primeiro grupo a produzir um clone viavel da Brigitte Bardot (ou
> dois da Camila Pitanga).
> b) O primeiro grupo a conseguir reproduzir os resultados de Jacques
> Benveniste e a memoria d'agua.
> c) O primeiro grupo a atingir a ilha de estabilidade transuranica.
> d) O primeiro grupo a criar um programa anti-spam que funciona.
> e) O primeiro grupo q. conseguir fazer com q. os bancos deem desconto
> para pagamentos antecipados de boletos e carnes (na proporcao em q.
> cobram juros por dias de atraso).
> f) O primeiro grupo q. produzir bolachas e preparados solidos sabor
> morango com gosto de morango.
> g) O primeiro grupo q. fabricar uma embalagem abre-facil q. seja
> aberta facilmente (sem estourar espalhando o seu conteudo, sem cortar
> os dedos do usuario, sem esfolar as maos do incauto, sem produzir qq
> tipo de acidente de uso) e proteja o produto.
> h) O primeiro grupo q. elaborar um modelo economico q. atinja um grau
> de acerto de 55% em suas previsoes.
> i) O primeiro grupo q. explicar por q. as mulheres vao em dupla ao
> banheiro.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Novos ´X prize´
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 15:43
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Posso usar sua lista no Blog do Humor na ciência?
A vonts. (Viu, Bulcao, quem e' q. faz piadas sem graca?)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 17:14
Mas a vida se originou de que? Os Acidos NUcleicos se criaram ou foram evoluidos???
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Luis Brudna:
Deve ter sido naquela discussão...interminável sobre a vida e em que
me pareceu meter demasiada biologia para mim química inorgânica. Mas
tu agora me dás esta notícia em português e é óptimo.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > E este site veio de um colega Francisco Gonçalves de outra lista
e
> > serve de exemplo até para sabermos como se faz um artigo
que "chegue"
> > a todos:
> > http://www.spaceref.com/news/viewnews.html?id=985
> > Leo, desculpa ser em inglês mas ele há coisas que ao traduzir
perdem
> > qualidade...se não for um indíduo da área ( e eu não sou)
> > Um abraço
> > Maria Natália
> > Esta é especial Takata
>
> Eu já tinha falado sobre esse texto aqui na Ciencialist. ;-)
>
> Aproveitando o mail.
>
>
> The Feathered Onion: Creation of Life in the Universe, de Clive
Trotman
>
> "À primeira vista seria maravilhosamente revelador se pudessemos
> reconstruir a origem e evolução da vida na exacta ordem em que
todos
> os eventos relevantes aconteceram. Simplesmente há que começar do
> início e verificar para onde tal caminho nos levará. A única e
> exclusiva razão pela qual a vida existe é que há reacções químicas
> proporcionadas pela energia existente no Universo. Mas a soma total
> dessa energia interconvertível e da massa que existem no interior
do
> Universo não está uniformemente distribuída... como o não está,
> existem concentrações díspares de massa e energia espalhadas em
todo o
> lado, e se alguma disciplina académica poderá de uma vez reclamar
> direitos proprietários sobre a origem da vida, essa disciplina não
é a
> biologia, nem a química, nem a física, mas a estatística!"
>
> Sobre este pressuposto básico que introduz o
capítulo "Unintelligent
> Design" do livro The Feathered Onion, o biólogo Clive Trotman
> conta-nos a sua aposta e as razões por que suspeita que a vida
como a
> conhecemos não teve origem no nosso planeta, que é mais antiga do
que
> ele, e que se originou num feliz acaso e num inimaginável lugar da
> vastidão do Universo. Esta tese aparentemente ficcional, com
> resonâncias na literatura e no cinema mais fantasioso é ao
contrário
> do que se poderia esperar solidamente suportada pelos conhecimentos
> recentes da estrutura e funcionamento da célula, e meticulosamente
> explanada, argumentada e contra-argumentada ao longo do livro,
coisa
> não muito vulgar em divulgação científica.
>
> Leia mais em
> http://www.criticanarede.com/lds_feathered.html
>
>
> Até
> Luís Brudna
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SUBJECT: Re: O que é a Vida?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 17:21
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> Mas a vida se originou de que? Os Acidos NUcleicos se criaram ou
> foram evoluidos???
Os acidos nucleicos possivelmente foram sintetizados por reacoes
abioticas. (Varios experimentos em diversas condicoes conseguiram
sintetizar nucleotideos e outros compostos organicos basicos a partir
de gases simples: amonia, hidrogenio, gas carbonico...)
Recentemente conseguiu-se sintetizar peptideos a partir de aminoacidos
sem o uso de catalisadores biologicos.
(Existem duas grandes linhas de pesquisa sobre a origem da vida: uma
q. aposta q. os primeiros replicadores eram acidos nucleicos; outra,
q. eram as proteinas. A hipotese dos acidos nucleicos tem a vantagem
de se conhecerem acidos nucleicos capazes de realizar reacoes
cataliticas -- entao uma unica molecula seria capaz tto de armazenar
informacoes, qto de realizar a autocatalise. A vantagem da hipotese
das proteinas e' q. proteinas sao muito mais estaveis do q. acidos
nucleicos nas condicoes q. se imaginam terem predominado nos
primordios da vida na Terra.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
FROM: "Alvaro" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/10/2004 17:57
O que é a vida: "A vida é o que acontece com você enquanto você está
preocupado fazendo outros planos..." (John Lennon, 1980).
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, October 13, 2004 5:21 PM
Subject: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> Mas a vida se originou de que? Os Acidos NUcleicos se criaram ou
> foram evoluidos???
Os acidos nucleicos possivelmente foram sintetizados por reacoes
abioticas. (Varios experimentos em diversas condicoes conseguiram
sintetizar nucleotideos e outros compostos organicos basicos a partir
de gases simples: amonia, hidrogenio, gas carbonico...)
Recentemente conseguiu-se sintetizar peptideos a partir de aminoacidos
sem o uso de catalisadores biologicos.
(Existem duas grandes linhas de pesquisa sobre a origem da vida: uma
q. aposta q. os primeiros replicadores eram acidos nucleicos; outra,
q. eram as proteinas. A hipotese dos acidos nucleicos tem a vantagem
de se conhecerem acidos nucleicos capazes de realizar reacoes
cataliticas -- entao uma unica molecula seria capaz tto de armazenar
informacoes, qto de realizar a autocatalise. A vantagem da hipotese
das proteinas e' q. proteinas sao muito mais estaveis do q. acidos
nucleicos nas condicoes q. se imaginam terem predominado nos
primordios da vida na Terra.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: pergunta
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 18:00
Leo:
Manda menina "taktear"em BIOMASSA no Google. Há lá tanta coisa desde
reactores industriais até aos feitos em casa no quintal.
Um abraço
Maria Natália
Que raiva, Takata é sempre o primeiro!!!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Takateando ...... temos:
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "andryy" <andryy@u...>
> Para: "leobarretos" <leobarretos@u...>
> Enviada em: terça-feira, 12 de outubro de 2004 21:27
> Assunto: pergunta
>
>
> meu nome é Andriane Trento moro em luis eduardo magalhaes-ba
> estou no segundo ano do ensino medio e estamos organizando a
> feira de ciencias mas tenho uma duvida,
> estou tentando encontrar um esquema para poder retirar o gás
> metano existente no estergo, mas nao encontro nada na
> internet , como o senhor e professor pensei que o senhor
> poderia me ajudar a organizar o lugar da minha feira e a
> minha duvida.
> obrigada.
>
>
_____________________________________________________________________
_____
> Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 18:17
Natalia
A agua não H2O? Encontraram ela no meio de algumas estrelas então poderiamos definir como fluido essencial, não é?
Abraço
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Amauri:
E agora com o link em português e que o Brudna nos fez o favor de
colocar?
Aqui está algo que só para definir seriam precisos estudos de pelo
menos 6 meses. E se não se tem BOAS bases de pelo menos duas destas:
Química, Física e Biologia. Fica-se a ver navios.
Sabes o que é a água? Pois só esta questão deu origem a livro de 600
páginas...E tanta água nós metemos...
Na lista existe para ai umas mensagens sobre vida e como química só
ligo a moléculas essenciais à vida.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> O que é a vida?
>
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> E este site veio de um colega Francisco Gonçalves de outra lista e
> serve de exemplo até para sabermos como se faz um artigo
que "chegue"
> a todos:
> http://www.spaceref.com/news/viewnews.html?id=985
> Leo, desculpa ser em inglês mas ele há coisas que ao traduzir
perdem
> qualidade...se não for um indíduo da área ( e eu não sou)
> Um abraço
> Maria Natália
> Esta é especial Takata
>
>
>
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o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
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SUBJECT: Re: O que é a Vida?
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 18:24
Por que os cientistas acreditam que a existência de água é fundamental
para haver vida?
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/ch/ch208/olp1.htm
O cara não explicou muito bem. :-)
Até
Luís Brudna
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Natalia
>
> A agua não H2O? Encontraram ela no meio de algumas estrelas então
poderiamos definir como fluido essencial, não é?
>
> Abraço
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Amauri:
> E agora com o link em português e que o Brudna nos fez o favor de
> colocar?
> Aqui está algo que só para definir seriam precisos estudos de pelo
> menos 6 meses. E se não se tem BOAS bases de pelo menos duas destas:
> Química, Física e Biologia. Fica-se a ver navios.
> Sabes o que é a água? Pois só esta questão deu origem a livro de 600
> páginas...E tanta água nós metemos...
> Na lista existe para ai umas mensagens sobre vida e como química só
> ligo a moléculas essenciais à vida.
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > O que é a vida?
> >
> > Amauri
> >
> > Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> >
> > E este site veio de um colega Francisco Gonçalves de outra lista e
> > serve de exemplo até para sabermos como se faz um artigo
> que "chegue"
> > a todos:
> > http://www.spaceref.com/news/viewnews.html?id=985
> > Leo, desculpa ser em inglês mas ele há coisas que ao traduzir
> perdem
> > qualidade...se não for um indíduo da área ( e eu não sou)
> > Um abraço
> > Maria Natália
> > Esta é especial Takata
SUBJECT: Re: O que é a Vida?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 19:39
Amauri:
E entrando numa de ficção aqui na lista penso que pode haver outro
fluído indispensável a outra vida. Para a vida tal qual a conhecemos
é a água mas estava a pensar em seres com parte do corpo gasoso...O
amoníaco, NH3 também tem muitas hipóteses, o metano CH4. E como
podem estar líquidos, tudo dependendo da pressão a que estão
submetidos...E em vez de carbono, silício e em que o código genético
fosse transmitido por outro processo: luz...
Mas é tudo ficção. Que sei eu dessa vida? Quais as suas
manifestações? Se calhar nem a sei detectar.
Como química aceito tudo. E como viver é transmitir código o leque é
grande.
Desculpem os nossos colegas de FC mas eu leio pouco desse género e
se calhar isto já foi livro ou filme.
Mas o Takata tem costela de biólogo e te poderá ajudar melhor que eu.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Natalia
>
> A agua não H2O? Encontraram ela no meio de algumas estrelas então
poderiamos definir como fluido essencial, não é?
>
> Abraço
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Amauri:
> E agora com o link em português e que o Brudna nos fez o favor de
> colocar?
> Aqui está algo que só para definir seriam precisos estudos de pelo
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 20:02
Não poderia ter vindo do espaço alguns componentes?
Amauri
rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> Mas a vida se originou de que? Os Acidos NUcleicos se criaram ou
> foram evoluidos???
Os acidos nucleicos possivelmente foram sintetizados por reacoes
abioticas. (Varios experimentos em diversas condicoes conseguiram
sintetizar nucleotideos e outros compostos organicos basicos a partir
de gases simples: amonia, hidrogenio, gas carbonico...)
Recentemente conseguiu-se sintetizar peptideos a partir de aminoacidos
sem o uso de catalisadores biologicos.
(Existem duas grandes linhas de pesquisa sobre a origem da vida: uma
q. aposta q. os primeiros replicadores eram acidos nucleicos; outra,
q. eram as proteinas. A hipotese dos acidos nucleicos tem a vantagem
de se conhecerem acidos nucleicos capazes de realizar reacoes
cataliticas -- entao uma unica molecula seria capaz tto de armazenar
informacoes, qto de realizar a autocatalise. A vantagem da hipotese
das proteinas e' q. proteinas sao muito mais estaveis do q. acidos
nucleicos nas condicoes q. se imaginam terem predominado nos
primordios da vida na Terra.)
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Ciência e ficção: o futuro antecipado
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 20:09
Alvaro:
Nota-se que houve para aí eleições...
Tou pensando em rebanho, carneirada, boiada, Texas...
Que pessimismo. Os robots podem até vir a ser melhores que nós.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro" <alvaro@l...>
escreveu
> Não há de ser nada. A maior parte dos seres humanos também não tem
vontade
> própria!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "zionpnl" <zionpnl@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, October 13, 2004 11:52 AM
> Subject: [ciencialist] Ciência e ficção: o futuro antecipado
>
>
>
>
> Ciência e ficção: o futuro antecipado
>
> http://www.comciencia.br/reportagens/2004/10/04.shtml
>
> ..."Rodney Brooks, do Laboratório de Inteligência Artificial do
MIT,
> afirma que em 20 ou 30 anos, teremos capacidade tecnológica para
> construir um robô com a mesma capacidade de computação do cérebro
> humano, mas garante que a maior parte dos robôs que iremos
construir
> não terá vontade própria"...
>
> >>Se a vontade é um mecanismo inato - psiquico e emocional
> influenciado pelo ambiente, a definição de vontade própria não
> perderia de certa forma o sentido?
>
> Valeus,
> marcel
SUBJECT: E viva a química!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2004 22:06
E sobre os Nobel da Química:
http://nobelprize.org/chemistry/
Esta é a 2ª via.
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 07:31
Brudna,
Não o que o cara explicou. Se explicou bem ou não, é irrelevante, nessa
simples questãzinha "O que é a 'vida". Com química, biologia, a argúcia e
inteligência de alguns para mostrar como essas coisas se unem para descrever
o que é a vida e como ela se comporta, acabamos ficando apenas com isso! Nem
mais nem menos. Além de uma resposta ao O que é Vida, vem uma outra, como
consequência da existência da primeira: O que é consciência? Esta é uma
questão tão difícil(aliás, mais; mais?) do que a primeira.
Victor.
----- Original Message -----
From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, October 13, 2004 6:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
Por que os cientistas acreditam que a existência de água é fundamental
para haver vida?
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/ch/ch208/olp1.htm
O cara não explicou muito bem. :-)
Até
Luís Brudna
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Natalia
>
> A agua não H2O? Encontraram ela no meio de algumas estrelas então
poderiamos definir como fluido essencial, não é?
>
> Abraço
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Amauri:
> E agora com o link em português e que o Brudna nos fez o favor de
> colocar?
> Aqui está algo que só para definir seriam precisos estudos de pelo
> menos 6 meses. E se não se tem BOAS bases de pelo menos duas destas:
> Química, Física e Biologia. Fica-se a ver navios.
> Sabes o que é a água? Pois só esta questão deu origem a livro de 600
> páginas...E tanta água nós metemos...
> Na lista existe para ai umas mensagens sobre vida e como química só
> ligo a moléculas essenciais à vida.
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > O que é a vida?
> >
> > Amauri
> >
> > Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> >
> > E este site veio de um colega Francisco Gonçalves de outra lista e
> > serve de exemplo até para sabermos como se faz um artigo
> que "chegue"
> > a todos:
> > http://www.spaceref.com/news/viewnews.html?id=985
> > Leo, desculpa ser em inglês mas ele há coisas que ao traduzir
> perdem
> > qualidade...se não for um indíduo da área ( e eu não sou)
> > Um abraço
> > Maria Natália
> > Esta é especial Takata
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SUBJECT: Re: O que é a Vida?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 08:32
JVictor:
Mas uma célula tem consciência?
Isto porque a vida para um astrónomo é apenas a existência de uma
célula...Quem dera encontrá-la assim na sua forma mais simples.É o
sonho de qualquer astrónomo!
Acho que foi assim na Terra: primeiro foi a célula e durante milhões
de anos. O Homem não é mais do que os últimos instantes de um ano de
365 dias e considerando o Big Bang no dia 1 de Janeiro.
É só para desestabilizar...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Brudna,
>
> Não o que o cara explicou. Se explicou bem ou não, é irrelevante,
nessa
> simples questãzinha "O que é a 'vida". Com química, biologia, a
argúcia e
> inteligência de alguns para mostrar como essas coisas se unem para
descrever
> o que é a vida e como ela se comporta, acabamos ficando apenas com
isso! Nem
> mais nem menos. Além de uma resposta ao O que é Vida, vem uma
outra, como
> consequência da existência da primeira: O que é consciência? Esta
é uma
> questão tão difícil(aliás, mais; mais?) do que a primeira.
>
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: "brudna" <lrb@i...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, October 13, 2004 6:24 PM
> Subject: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
>
>
>
>
SUBJECT: Re: O que é a Vida?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 08:41
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Por que os cientistas acreditam que a existência de água é
> fundamental para haver vida?
>
> http://www2.uol.com.br/cienciahoje/ch/ch208/olp1.htm
>
> O cara não explicou muito bem. :-)
Ate' hj nao me convenceram q. o termo autopoesis e' melhor do q. o
conceito de autoorganizacao...
Muitos cientistas acreditam q. a existencia da agua e' fundamental
basicamente porq. a unica forma de vida q. conhecem depende da agua
liquida.
Qdo olham para o sistema solar, dos lugares bem conhecidos, o unico em
q. manifestadamente ha' vida e' onde existe agua liquida. E' um bom
chute, mas ainda um chute.
Se nos lembrarmos q. a agua e' um meio capaz de solubilizar muitas
substancias e a aceitarmos q. a vida e' um fenomeno eminentemente
quimico -- um conjunto organizado de reacoes quimicas -- um meio
aquoso parece ser bem propicio para a realizacao de tais reacoes.
Sim, de repente existem formas de vida baseada em plasma ou mesmo em
buracos negros -- e provavelmente prescindirao de agua liquida. Mas a
astrobiologia (ou a exobiologia ou a bioastronomia) padece desse mal:
seu objeto de estudo e' virtualmente impalpavel. (Nao obstante tem
feito alguns progressos interessantes -- como o estudo da quimica do
espaco interestelar.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: O que é a Vida?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 08:44
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> Não poderia ter vindo do espaço alguns componentes?
Sim, poderia. Encontraram-se aminoacidos em alguns meteoritos. Tb
encontraram compostos organicos em algumas nuvens interestelares. E tb
conseguiram sintetizar algumas substancias organicas em condicoes do
espaco.
Mas nao se sabe ao certo se a fonte primordial foi endogena ou exogena.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Lorde Kelvin
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 10:48
Por que William Thomsom, (1824-1907), ao
ser agraciado com o titulo de Lorde (em 1892),
passou a ser conhecido como "Lorde Kelvin" ?
Kelvin e' uma cidade ? Da Inglaterra ?
Paulo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 10:52
Jovem Natália,
A existência de uma consciência é o que, a mim pelo menos, me deixa
perplexo, estupefato, e impotente diante de qualquer perspectiva de uma
diminuta luz a respeito. Teorizamos a respeito, através daquilo que nos é
possível perceber. Por exemplo, não apenas o tomar "ciência" de meu entorno,
poder discernir, coisas do tipo. Poder criar, não apenas alguma técnica de
defesa e sobrevivência, própria de todas as espécies, desde as irracionais
até racionais, como a nossa, mas criar grande, como: poemas, obras de arte,
teorias físicas(uma TRG, que, juntamente com algo como a nona de Beethoven
ou Hamlet peças musicais, são coisas que um vivente como um macaco super,
ultra, plus ultra treinado e evoluído, nem passa perto!. De onde vem a
consciência? Forma-se no cérebro? Parece que sim. No dedão do pé, com
certeza, não. Mas, e daí? Será que surgiu como uma consequência fortuita das
necessidades evolutivas das espécies, conforme Darwin "caboetou" para o
mundo? Ah!, o próprio Darwin só fez essa "denúncia" em vista da sua
"consciência" , que fez com que ele tomasse "tento" das coisas como elas
são... ou como parecem ser. Particularmente, apesar da plena convicção da
infalibidade da teoria de Darwin, acho que a consciência surgiu de maneira
diversa. A seleção natural pensa, tem consciência, "ela age" com algum
propósito? Putz! Se assim for, vamos eleger a Seleção Natural como o mais
fundamental, onipresente, vigilante, que se mete em tudo, determina tudo, de
modo a que só os mais fortes se adaptem aos seus "caprichos", como se
estivesse jogando, brincando e se divertindo com o fracasso dos mais fracos
que, ante as condições adversas criadas, se estas não se enquadram, que
tomem doril e passar bem! Simples assim. Simples?
Também não acredito que a consciência obedeça a algum plano divino,
criacionista, do tipo divulgado e ensinado pelas igrejas, desse mundo de meu
"seleção natural", digo, de meu deus. Também não acredito que a seleção
natural, no apertado esquema em que age, também dê conta dessa caracterísitc
a única, associada ao cérebro humano. Talvez, uma única e mísera célula não
tenha consciência. Mas, tudo é feito dos componentes mais elementares dessas
células, componentes estes existentes em todo o universo. Mas e se tais
tijolinhos elementares já possuírem alguma consciência elementar, que
aumente, tome "forma", evolua, em função do aumento de organização deles, na
formação dessas células e na eventual formação de um dado órgão? De tal
maneira que, quanto maior for a complexidade nessa organização, mais essa
consciência elementar toma "jeito de gente"? E por aí em diante! Ei!,
ei!, descarto quaisquer conotações mísiticas nas elementares posturas acima.
Tô fora!. Do jeito que coloquei as coisas acima, fica difícil para mim
chegar a alguma resposta. Desacarto a seleção natural para a
consciência(pelo menons, acho pouco provável que tal hipótese tenha algo a
ver; decarto intervenções divinas e assemelhados... E egora, socooooooorro!
Você fez uma pergunta. A única resposta que possa dar, é outra pergunta,
onde se evidencia minha cavalar ignorância a respeito.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 14, 2004 8:32 AM
Subject: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
JVictor:
Mas uma célula tem consciência?
Isto porque a vida para um astrónomo é apenas a existência de uma
célula...Quem dera encontrá-la assim na sua forma mais simples.É o
sonho de qualquer astrónomo!
Acho que foi assim na Terra: primeiro foi a célula e durante milhões
de anos. O Homem não é mais do que os últimos instantes de um ano de
365 dias e considerando o Big Bang no dia 1 de Janeiro.
É só para desestabilizar...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Brudna,
>
> Não o que o cara explicou. Se explicou bem ou não, é irrelevante,
nessa
> simples questãzinha "O que é a 'vida". Com química, biologia, a
argúcia e
> inteligência de alguns para mostrar como essas coisas se unem para
descrever
> o que é a vida e como ela se comporta, acabamos ficando apenas com
isso! Nem
> mais nem menos. Além de uma resposta ao O que é Vida, vem uma
outra, como
> consequência da existência da primeira: O que é consciência? Esta
é uma
> questão tão difícil(aliás, mais; mais?) do que a primeira.
>
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: "brudna" <lrb@i...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, October 13, 2004 6:24 PM
> Subject: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
>
>
>
>
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SUBJECT: Fw: Sobre os físicos
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 10:56
para 'encher a bola' dos físicos...
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
Pesquisa FAPESP
Mentes versáteis
Físicos ajudam a resolver problemas na genética, na medicina e na liderança
de equipes
Carlos Fioravanti
Para os físicos, não existem fronteiras que delimitem o espaço em que devem
atuar. Não satisfeitos em explorar as entranhas dos átomos e os astros mais
distantes do céu, começaram a ocupar outros territórios e a resolver
problemas em genética, biologia e medicina - mais recentemente, também na
economia e na administração de empresas. São incursões com estilo: em busca
das regras simples que expliquem os fenômenos da natureza, eles não hesitam
em deixar de lado detalhes que os especialistas de outras áreas consideram
preciosos. E, dotados de uma notável capacidade de abstração, examinam
fenômenos distintos - a propagação de tumores ou a flutuação do preço das
ações nas bolsas de valores - a partir das mesmas técnicas matemáticas
usadas em uma área da física, a mecânica estatística, para explicar as
chamadas transições de fase, a exemplo da transformação da água em gelo.
No dia 8 de setembro, um encontro realizado no Instituto de Física da
Universidade de São Paulo (USP) em homenagem aos 60 anos de José Fernando
Perez, diretor científico da FAPESP e pesquisador na área de física
matemática, deixou evidente essa versatilidade, com demonstrações de que os
físicos também entendem de genes, de câncer ou de bolsas de valores. Nos
últimos 20 anos, o próprio Perez aplicou os métodos da física matemática
para criar modelos que explicavam fenômenos como a flutuação de populações
de moscas ou a capacidade de alguns materiais de tornarem-se magnéticos de
modo espontâneo.
"Nenhum fenômeno da natureza", diz ele, "pode a priori ser excluído como
objeto de estudo da física, que do ponto de vista epistemológico é uma
ciência arrogante. A física avoca a si o direito de estudar qualquer
fenômeno natural". No ano passado, Perez aproveitou o final de um debate
sobre os 50 anos da descoberta da estrutura da molécula de DNA para, com
certo humor, lançar uma provocação: "A moderna biologia deve cada vez mais
ser percebida como um capítulo da física".
A imagem do DNA
O desejo de intervir em outras áreas começou há pouco mais de 60 anos,
quando o físico austríaco Erwin Schröedinger publicou o livro What Is Life?
, aplicando conceitos da física para entender a surpreendente estabilidade
da informação genética. Schröedinger também lançou a idéia de que os
cromossomos de cada célula poderiam conter mensagens codificadas - era o
código genético, mais tarde confirmado experimentalmente pelos biólogos. Foi
outro físico, Francis Crick, falecido em julho, que interpretou a imagem de
raios X do DNA, para a qual a própria autora, a bióloga Rosalind Franklin,
olhava sem sem imaginar que era a prova final da estrutura helicoidal da
molécula responsável pela transmissão das características hereditárias entre
os seres vivos.
De lá para cá,só cresceu a integração dos físicos com especialistas de
outras áreas. "Além de empregar os princípios da física para compreender
melhor a biologia, queremos, no sentido inverso, usar a biologia para
entender a física", diz o físico José Nelson Onuchic, co-diretor do Centro
de Física Biológica Teórica (CTBP, na sigla em inglês), criado em 2002 na
Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD), nos Estados Unidos, com um
financiamento de US$ 10,5 milhões da Fundação Nacional de Ciência (NSF).
Físicos e químicos do CTBP, trabalhando com grupos experimentais,
conseguiram demonstrar os princípios de enovelamento, agregação e
reconhecimento de proteínas, já empregados no desenho de fármacos, e do
funcionamento de canais de cálcio das células, com aplicações potenciais na
regulação dos batimentos cardíacos.
Líder isolado
Mas quem não sabe o que é uma hamiltoniana ou um modelo de Ising, termos
típicos no jargão dos físicos, pode ficar tranqüilo: cada vez mais os
físicos procuram aprender a linguagem de outras áreas e tornar suas
conclusões mais claras - ainda que seja um processo lento. Um dos
palestrantes do encontro do dia 8, o físico português João Amaro de Matos
passou dez anos estudando psicologia social, teoria econômica e sociologia,
depois de se formar em física na USP e em administração de empresas pela
Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.
Foi como professor da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa
que chegou a um modelo matemático que sugere como deve agir um presidente de
uma empresa, um professor ou, de modo geral, alguém que cuida de muitas
pessoas, a partir do apoio ou da rejeição que receber do grupo.De acordo com
esse modelo, elaborado em conjunto com o economista Luis Almeida Costa,
também de Lisboa, um presidente ou professor do tipo durão que se sinta
isolado e sem apoio do grupo deve manter suas propostas na surdina e se
comunicar apenas com os responsáveis pelos grupos de trabalho, até que as
atitudes contrárias comecem a se diluir em meio à adesão crescente.
Se contar com apoio de pelo menos uma parte do grupo, o melhor a fazer é
fortalecer as equipes e incentivar a troca de idéias. "Esse modelo vai
mostrar, para cada situação, como controlar as interações entre as pessoas,
de modo que todos sigam a atitude do líder do grupo", comenta Matos, que foi
aluno de mestrado e doutorado de Perez e morou no Brasil dos 14 aos 28 -
hoje ele tem 43 anos.
O presidente da empresa ou o professor diante dos alunos, à medida que
consigam mudar a atitude do grupo e ganhem adesões, comportam-se como os
cristais que se formam na água prestes a se transformar em gelo e são
capazes de atrair rapidamente outras moléculas de água e constituir cristais
cada vez maiores, até toda a água congelar, a 0°C.
Publicada em 2002 no Computational and Mathematical Organization Theory ,
essa teoria explicou as estratégias inspiradas apenas na intuição e no
empirismo, sem uma equação sequer. Um exemplo analisado pela equipe de
Lisboa é a Divisão de Engenharia Aeroespacial da General Electric, tomada
anos atrás por um turbulento processo de reformulação: em menos de dois
anos, entraram e saíram três presidentes, até que um quarto conseguiu
estabelecer os canais de comunicação mais adequados, eliminou os conflitos
internos e retomou o caminho dos lucros.
Matos aplica o conceito de contágio de atitude para embasar também os
mecanismos de sutis variações de preços nas bolsas de valores, regidas, de
acordo com uma área relativamente nova, a econofísica, pelo comportamento de
imitação: cada investidor compra ou vende ações de acordo com a tendência do
momento, para evitar riscos e se manter no grupo a que pertence. "No mercado
financeiro", diz ele, "poucos sabem o que realmente estão fazendo".
Interações em rede e hierarquias explicam também como, no interior do corpo
humano, as enzimas se organizam e os tumores se espalham.
Em busca de uma forma de diferenciar células normais das tumorais que
facilite o tratamento médico, uma equipe do Instituto de Matemática e
Estatística (IME) da USP e outra do Instituto Ludwig de Pesquisas sobre o
Câncer examinaram o comportamento de 376 genes de 99 amostras de tecidos de
pessoas normais e de portadores de câncer do aparelho digestivo, normalmente
diagnosticado já em estágio avançado. Num primeiro ensaio, realizado no
início do ano passado, um computador do IME funcionou três semanas sem parar
em uma análise exaustiva para identificar pequenos grupos de genes que
revelassem a distinção entre as células.
Com base nos resultados desse teste, os pesquisadores desenvolveram métodos
alternativos de busca, mais realistas do ponto de vista computacional, sem
comprometer a eficácia na identificação de grupos de genes que poderiam
funcionar como classificadores, capazes de diferenciar uma célula normal de
uma alterada.
Biochip
"É muito fácil gerar classificadores", comenta o físico Eduardo Jordão
Neves, coordenador da equipe do IME, que também apresentou seus resultados
mais recentes no encontro do dia 8 na USP. "Difícil é encontrar aqueles
realmente importantes, que possam ser extrapolados e empregados em outras
situações." A carreira científica de Jordão Neves iniciou-se com sua tese de
mestrado, orientada por Perez, com importantes contribuições ao estudo
matemático de modelos sobre materiais magnéticos.
Analisando as informações geradas por lâminas de vidro que revelam a atuação
mais ou menos intensa de cada gene - os biochips -, os pesquisadores
identificaram 41 duplas e 37 trios de genes que podem atuar juntos, mas de
modo inverso: nas células normais, um deles pode ser produzido a mais e o
outro ou os dois outros a menos, enquanto nos tumores ocorre o contrário. "A
maneira de analisar dados gerados por biochips requer um forte conhecimento
de matemática e de estatística que nós, médicos, não temos", diz o médico
Luiz Fernando Lima Reis, chefe do grupo do Ludwig e co-autor desse estudo,
publicado em fevereiro na revista Cancer Research . Segundo ele, esse
trabalho ajudou a criar classificadores moleculares para identificação
precoce de outros tipos de tumores de cabeça e pescoço, prevendo quais
indivíduos devem receber um tipo ou outro de tratamento.
Tapete vermelho
Algo mudou. Os físicos, que antes tinham o hábito de entrar aonde não eram
chamados, agora são convidados e valorizados, numa época em que biólogos
moleculares, geneticistas, biólogos em geral e médicos se vêem diante de um
volume indescritível de informações. Há dez anos se estudava um gene por
vez, mas hoje um conjunto de biochips analisa a ação de 10 mil genes a um só
tempo.
Em março de 1999, ao discursar na celebração do centenário da Sociedade
Americana de Física (APS, na sigla em inglês), o médico norte-americano
Harold Varmus, então diretor dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos
Estados Unidos, destacou o valor dos métodos de trabalho e dos equipamentos
criados pelos físicos, como a radiografia, a tomografia, a ultra-sonografia,
a ressonância magnética e a microscopia eletrônica, que colocaram a pesquisa
biomédica em outro patamar.
Em seguida, Varmus lembrou que foi um físico matemático, Warren Weaver, quem
primeiro usou o termo biologia molecular em 1932, sob o argumento de que, já
naquela época, "a distinção entre física e química e mesmo matemática de um
lado e biologia de outro seria tão ilusória quanto infeliz". Por fim, talvez
para não deixar o ego dos físicos inflar demais, o diretor dos NIH comentou
que a luta contra as doenças depende também das energias de especialistas de
outras áreas, como engenharia, ciências da computação, psicologia,
sociologia e antropologia.
Evidentemente, a rapidez e a relevância dos resultados são proporcionais à
capacidade de interação entre os especialistas das mais diversas áreas,
possibilitada por uma linguagem comum. "Meu grupo se dispôs a entender um
pouco mais de matemática, do mesmo modo que a equipe de Jordão Neves estudou
biologia com mais atenção", conta Reis, do Ludwig. "Ambos cedemos e hoje não
falamos mais 100% grego uns para os outros."
No Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, José Fernando Fontanari
avançou mais facilmente em uma de suas linhas de trabalho, sobre os modelos
matemáticos que tentam explicar o surgimento e a organização dos primeiros
seres vivos, quando se aliou a um biólogo teórico, Eörs Szathmáry, do
Collegium Budapest, na Hungria. Na Faculdade de Medicina da USP Eduardo
Massad, que se graduou em medicina e em física, coordena um grupo com outros
físicos e médicos para prever as possibilidades de disseminação de doenças
como a febre amarela ou a dengue, por meio de equações que levam em conta
variáveis como a taxa de transmissão dos agentes causadores e o número de
pessoas que o mosquito transmissor pode picar em um dia.
Limites
Os físicos sabem: suas propostas só serão realmente entendidas quando
embaladas nos referenciais teóricos conhecidos pelos especialistas de outras
áreas. "Não adianta chegar com modelos prontos e publicar os resultados
apenas nas revistas de física", comenta Matos. Eles também sabem que devem
tomar cuidado ao aplicar os modelos matemáticos à realidade. Formulações
mais realistas abdicam do gelo, formado apenas por moléculas de água, para
se inspirarem em materiais sem estruturas definidas, como o vidro,
constituído por elementos diferentes entre si, cada um interagindo com outro
de modo próprio.
De qualquer maneira, fica claro que a competência em lidar com estruturas
matemáticas que descrevem sistemas complexos pode se espraiar do
ferromagnetismo para ambientes tão diversos quanto a bolsa de valores ou um
biochip.Mesmo assim, nem sempre os físicos são capazes de expressar em
fórmulas a complexidade da natureza. Em uma célula, a rede de interações
entre as moléculas é absurdamente emaranhada. As ciências humanas também
carregam a imprevisibilidade, já que as pessoas podem mudar de comportamento
movidas pela própria vontade, diferentemente de um átomo.
O físico Christof Koch e o biólogo Gilles Laurent, do Instituto de
Tecnologia da Califórnia, Estados Unidos, em um artigo publicado na Nature
em 1999, indicaram uma diferença básica entre o cérebro e grandes sistemas
físicos como as galáxias: "O cérebro tem uma função, que é proteger o
indivíduo (ou sua pele) em seu ambiente e assegurar a continuidade de seu
genoma". Já os aglomerados de estrelas teriam apenas uma brute existence -
puramente física.
Mas os físicos acreditamque ainda podemir muito além, como afirmou o
norte-americano Robert Laughlin em uma conferência em San Diego em 2000,
dois anos depois de ter ganho o Nobel de Física: mais do que serem meros
coadjuvantes e simplesmente fazer cálculos, os físicos é que devem dizer o
que é realmente importante em cada área da ciência. Schröedinger, com o What
Is Life em mãos, estaria de pleno acordo.
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.775 / Virus Database: 522 - Release Date: 08/10/04
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e ficção: o futuro antecipado
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 10:56
Alvaro,
Também acho.
Victor.
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, October 13, 2004 8:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ciência e ficção: o futuro antecipado
Alvaro:
Nota-se que houve para aí eleições...
Tou pensando em rebanho, carneirada, boiada, Texas...
Que pessimismo. Os robots podem até vir a ser melhores que nós.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro" <alvaro@l...>
escreveu
> Não há de ser nada. A maior parte dos seres humanos também não tem
vontade
> própria!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "zionpnl" <zionpnl@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, October 13, 2004 11:52 AM
> Subject: [ciencialist] Ciência e ficção: o futuro antecipado
>
>
>
>
> Ciência e ficção: o futuro antecipado
>
> http://www.comciencia.br/reportagens/2004/10/04.shtml
>
> ..."Rodney Brooks, do Laboratório de Inteligência Artificial do
MIT,
> afirma que em 20 ou 30 anos, teremos capacidade tecnológica para
> construir um robô com a mesma capacidade de computação do cérebro
> humano, mas garante que a maior parte dos robôs que iremos
construir
> não terá vontade própria"...
>
> >>Se a vontade é um mecanismo inato - psiquico e emocional
> influenciado pelo ambiente, a definição de vontade própria não
> perderia de certa forma o sentido?
>
> Valeus,
> marcel
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SUBJECT: Nova ferramenta Google (offtopic)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 11:45
Jah que utilizamos muito o Google...
http://desktop.google.com
Essa ferramenta do Google permite uma procura no próprio HD. O
programa por enquanto só funciona em Win XP e 2000. Ainda não testei
pq uso Win 98.
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Sobre os físicos
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 12:08
Emiliano,
Não é por nada não! Mas sabes tu quem disparou esse negócio de genética,
biologia molecular, e os consequentes desenvolvimentos posteriores?
Divinha?
Sds,
Victor
----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 14, 2004 10:56 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Sobre os físicos
para 'encher a bola' dos físicos...
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
Pesquisa FAPESP
Mentes versáteis
Físicos ajudam a resolver problemas na genética, na medicina e na liderança
de equipes
Carlos Fioravanti
Para os físicos, não existem fronteiras que delimitem o espaço em que devem
atuar. Não satisfeitos em explorar as entranhas dos átomos e os astros mais
distantes do céu, começaram a ocupar outros territórios e a resolver
problemas em genética, biologia e medicina - mais recentemente, também na
economia e na administração de empresas. São incursões com estilo: em busca
das regras simples que expliquem os fenômenos da natureza, eles não hesitam
em deixar de lado detalhes que os especialistas de outras áreas consideram
preciosos. E, dotados de uma notável capacidade de abstração, examinam
fenômenos distintos - a propagação de tumores ou a flutuação do preço das
ações nas bolsas de valores - a partir das mesmas técnicas matemáticas
usadas em uma área da física, a mecânica estatística, para explicar as
chamadas transições de fase, a exemplo da transformação da água em gelo.
No dia 8 de setembro, um encontro realizado no Instituto de Física da
Universidade de São Paulo (USP) em homenagem aos 60 anos de José Fernando
Perez, diretor científico da FAPESP e pesquisador na área de física
matemática, deixou evidente essa versatilidade, com demonstrações de que os
físicos também entendem de genes, de câncer ou de bolsas de valores. Nos
últimos 20 anos, o próprio Perez aplicou os métodos da física matemática
para criar modelos que explicavam fenômenos como a flutuação de populações
de moscas ou a capacidade de alguns materiais de tornarem-se magnéticos de
modo espontâneo.
"Nenhum fenômeno da natureza", diz ele, "pode a priori ser excluído como
objeto de estudo da física, que do ponto de vista epistemológico é uma
ciência arrogante. A física avoca a si o direito de estudar qualquer
fenômeno natural". No ano passado, Perez aproveitou o final de um debate
sobre os 50 anos da descoberta da estrutura da molécula de DNA para, com
certo humor, lançar uma provocação: "A moderna biologia deve cada vez mais
ser percebida como um capítulo da física".
A imagem do DNA
O desejo de intervir em outras áreas começou há pouco mais de 60 anos,
quando o físico austríaco Erwin Schröedinger publicou o livro What Is Life?
, aplicando conceitos da física para entender a surpreendente estabilidade
da informação genética. Schröedinger também lançou a idéia de que os
cromossomos de cada célula poderiam conter mensagens codificadas - era o
código genético, mais tarde confirmado experimentalmente pelos biólogos. Foi
outro físico, Francis Crick, falecido em julho, que interpretou a imagem de
raios X do DNA, para a qual a própria autora, a bióloga Rosalind Franklin,
olhava sem sem imaginar que era a prova final da estrutura helicoidal da
molécula responsável pela transmissão das características hereditárias entre
os seres vivos.
De lá para cá,só cresceu a integração dos físicos com especialistas de
outras áreas. "Além de empregar os princípios da física para compreender
melhor a biologia, queremos, no sentido inverso, usar a biologia para
entender a física", diz o físico José Nelson Onuchic, co-diretor do Centro
de Física Biológica Teórica (CTBP, na sigla em inglês), criado em 2002 na
Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD), nos Estados Unidos, com um
financiamento de US$ 10,5 milhões da Fundação Nacional de Ciência (NSF).
Físicos e químicos do CTBP, trabalhando com grupos experimentais,
conseguiram demonstrar os princípios de enovelamento, agregação e
reconhecimento de proteínas, já empregados no desenho de fármacos, e do
funcionamento de canais de cálcio das células, com aplicações potenciais na
regulação dos batimentos cardíacos.
Líder isolado
Mas quem não sabe o que é uma hamiltoniana ou um modelo de Ising, termos
típicos no jargão dos físicos, pode ficar tranqüilo: cada vez mais os
físicos procuram aprender a linguagem de outras áreas e tornar suas
conclusões mais claras - ainda que seja um processo lento. Um dos
palestrantes do encontro do dia 8, o físico português João Amaro de Matos
passou dez anos estudando psicologia social, teoria econômica e sociologia,
depois de se formar em física na USP e em administração de empresas pela
Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.
Foi como professor da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa
que chegou a um modelo matemático que sugere como deve agir um presidente de
uma empresa, um professor ou, de modo geral, alguém que cuida de muitas
pessoas, a partir do apoio ou da rejeição que receber do grupo.De acordo com
esse modelo, elaborado em conjunto com o economista Luis Almeida Costa,
também de Lisboa, um presidente ou professor do tipo durão que se sinta
isolado e sem apoio do grupo deve manter suas propostas na surdina e se
comunicar apenas com os responsáveis pelos grupos de trabalho, até que as
atitudes contrárias comecem a se diluir em meio à adesão crescente.
Se contar com apoio de pelo menos uma parte do grupo, o melhor a fazer é
fortalecer as equipes e incentivar a troca de idéias. "Esse modelo vai
mostrar, para cada situação, como controlar as interações entre as pessoas,
de modo que todos sigam a atitude do líder do grupo", comenta Matos, que foi
aluno de mestrado e doutorado de Perez e morou no Brasil dos 14 aos 28 -
hoje ele tem 43 anos.
O presidente da empresa ou o professor diante dos alunos, à medida que
consigam mudar a atitude do grupo e ganhem adesões, comportam-se como os
cristais que se formam na água prestes a se transformar em gelo e são
capazes de atrair rapidamente outras moléculas de água e constituir cristais
cada vez maiores, até toda a água congelar, a 0°C.
Publicada em 2002 no Computational and Mathematical Organization Theory ,
essa teoria explicou as estratégias inspiradas apenas na intuição e no
empirismo, sem uma equação sequer. Um exemplo analisado pela equipe de
Lisboa é a Divisão de Engenharia Aeroespacial da General Electric, tomada
anos atrás por um turbulento processo de reformulação: em menos de dois
anos, entraram e saíram três presidentes, até que um quarto conseguiu
estabelecer os canais de comunicação mais adequados, eliminou os conflitos
internos e retomou o caminho dos lucros.
Matos aplica o conceito de contágio de atitude para embasar também os
mecanismos de sutis variações de preços nas bolsas de valores, regidas, de
acordo com uma área relativamente nova, a econofísica, pelo comportamento de
imitação: cada investidor compra ou vende ações de acordo com a tendência do
momento, para evitar riscos e se manter no grupo a que pertence. "No mercado
financeiro", diz ele, "poucos sabem o que realmente estão fazendo".
Interações em rede e hierarquias explicam também como, no interior do corpo
humano, as enzimas se organizam e os tumores se espalham.
Em busca de uma forma de diferenciar células normais das tumorais que
facilite o tratamento médico, uma equipe do Instituto de Matemática e
Estatística (IME) da USP e outra do Instituto Ludwig de Pesquisas sobre o
Câncer examinaram o comportamento de 376 genes de 99 amostras de tecidos de
pessoas normais e de portadores de câncer do aparelho digestivo, normalmente
diagnosticado já em estágio avançado. Num primeiro ensaio, realizado no
início do ano passado, um computador do IME funcionou três semanas sem parar
em uma análise exaustiva para identificar pequenos grupos de genes que
revelassem a distinção entre as células.
Com base nos resultados desse teste, os pesquisadores desenvolveram métodos
alternativos de busca, mais realistas do ponto de vista computacional, sem
comprometer a eficácia na identificação de grupos de genes que poderiam
funcionar como classificadores, capazes de diferenciar uma célula normal de
uma alterada.
Biochip
"É muito fácil gerar classificadores", comenta o físico Eduardo Jordão
Neves, coordenador da equipe do IME, que também apresentou seus resultados
mais recentes no encontro do dia 8 na USP. "Difícil é encontrar aqueles
realmente importantes, que possam ser extrapolados e empregados em outras
situações." A carreira científica de Jordão Neves iniciou-se com sua tese de
mestrado, orientada por Perez, com importantes contribuições ao estudo
matemático de modelos sobre materiais magnéticos.
Analisando as informações geradas por lâminas de vidro que revelam a atuação
mais ou menos intensa de cada gene - os biochips -, os pesquisadores
identificaram 41 duplas e 37 trios de genes que podem atuar juntos, mas de
modo inverso: nas células normais, um deles pode ser produzido a mais e o
outro ou os dois outros a menos, enquanto nos tumores ocorre o contrário. "A
maneira de analisar dados gerados por biochips requer um forte conhecimento
de matemática e de estatística que nós, médicos, não temos", diz o médico
Luiz Fernando Lima Reis, chefe do grupo do Ludwig e co-autor desse estudo,
publicado em fevereiro na revista Cancer Research . Segundo ele, esse
trabalho ajudou a criar classificadores moleculares para identificação
precoce de outros tipos de tumores de cabeça e pescoço, prevendo quais
indivíduos devem receber um tipo ou outro de tratamento.
Tapete vermelho
Algo mudou. Os físicos, que antes tinham o hábito de entrar aonde não eram
chamados, agora são convidados e valorizados, numa época em que biólogos
moleculares, geneticistas, biólogos em geral e médicos se vêem diante de um
volume indescritível de informações. Há dez anos se estudava um gene por
vez, mas hoje um conjunto de biochips analisa a ação de 10 mil genes a um só
tempo.
Em março de 1999, ao discursar na celebração do centenário da Sociedade
Americana de Física (APS, na sigla em inglês), o médico norte-americano
Harold Varmus, então diretor dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos
Estados Unidos, destacou o valor dos métodos de trabalho e dos equipamentos
criados pelos físicos, como a radiografia, a tomografia, a ultra-sonografia,
a ressonância magnética e a microscopia eletrônica, que colocaram a pesquisa
biomédica em outro patamar.
Em seguida, Varmus lembrou que foi um físico matemático, Warren Weaver, quem
primeiro usou o termo biologia molecular em 1932, sob o argumento de que, já
naquela época, "a distinção entre física e química e mesmo matemática de um
lado e biologia de outro seria tão ilusória quanto infeliz". Por fim, talvez
para não deixar o ego dos físicos inflar demais, o diretor dos NIH comentou
que a luta contra as doenças depende também das energias de especialistas de
outras áreas, como engenharia, ciências da computação, psicologia,
sociologia e antropologia.
Evidentemente, a rapidez e a relevância dos resultados são proporcionais à
capacidade de interação entre os especialistas das mais diversas áreas,
possibilitada por uma linguagem comum. "Meu grupo se dispôs a entender um
pouco mais de matemática, do mesmo modo que a equipe de Jordão Neves estudou
biologia com mais atenção", conta Reis, do Ludwig. "Ambos cedemos e hoje não
falamos mais 100% grego uns para os outros."
No Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, José Fernando Fontanari
avançou mais facilmente em uma de suas linhas de trabalho, sobre os modelos
matemáticos que tentam explicar o surgimento e a organização dos primeiros
seres vivos, quando se aliou a um biólogo teórico, Eörs Szathmáry, do
Collegium Budapest, na Hungria. Na Faculdade de Medicina da USP Eduardo
Massad, que se graduou em medicina e em física, coordena um grupo com outros
físicos e médicos para prever as possibilidades de disseminação de doenças
como a febre amarela ou a dengue, por meio de equações que levam em conta
variáveis como a taxa de transmissão dos agentes causadores e o número de
pessoas que o mosquito transmissor pode picar em um dia.
Limites
Os físicos sabem: suas propostas só serão realmente entendidas quando
embaladas nos referenciais teóricos conhecidos pelos especialistas de outras
áreas. "Não adianta chegar com modelos prontos e publicar os resultados
apenas nas revistas de física", comenta Matos. Eles também sabem que devem
tomar cuidado ao aplicar os modelos matemáticos à realidade. Formulações
mais realistas abdicam do gelo, formado apenas por moléculas de água, para
se inspirarem em materiais sem estruturas definidas, como o vidro,
constituído por elementos diferentes entre si, cada um interagindo com outro
de modo próprio.
De qualquer maneira, fica claro que a competência em lidar com estruturas
matemáticas que descrevem sistemas complexos pode se espraiar do
ferromagnetismo para ambientes tão diversos quanto a bolsa de valores ou um
biochip.Mesmo assim, nem sempre os físicos são capazes de expressar em
fórmulas a complexidade da natureza. Em uma célula, a rede de interações
entre as moléculas é absurdamente emaranhada. As ciências humanas também
carregam a imprevisibilidade, já que as pessoas podem mudar de comportamento
movidas pela própria vontade, diferentemente de um átomo.
O físico Christof Koch e o biólogo Gilles Laurent, do Instituto de
Tecnologia da Califórnia, Estados Unidos, em um artigo publicado na Nature
em 1999, indicaram uma diferença básica entre o cérebro e grandes sistemas
físicos como as galáxias: "O cérebro tem uma função, que é proteger o
indivíduo (ou sua pele) em seu ambiente e assegurar a continuidade de seu
genoma". Já os aglomerados de estrelas teriam apenas uma brute existence -
puramente física.
Mas os físicos acreditamque ainda podemir muito além, como afirmou o
norte-americano Robert Laughlin em uma conferência em San Diego em 2000,
dois anos depois de ter ganho o Nobel de Física: mais do que serem meros
coadjuvantes e simplesmente fazer cálculos, os físicos é que devem dizer o
que é realmente importante em cada área da ciência. Schröedinger, com o What
Is Life em mãos, estaria de pleno acordo.
---
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Version: 6.0.775 / Virus Database: 522 - Release Date: 08/10/04
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Lorde Kelvin
FROM: "Alvaro" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 12:26
"Kelvin" vem do gaélico irlandês e significa "rio estreito" ou "riacho". O
primeiro título de nobreza de Lord Kelvin foi "Baron Kelvin of Largs"
("Barão do Riacho de Largs", uma cidade da Escócia perto de onde nasceu
Kelvin)...
Para quem gosta de termodinâmica, há um site delicioso:
http://zapatopi.net/lordkelvin.html
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Paulo Sérgio Dias" <psdlistdisc@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 14, 2004 10:48 AM
Subject: [ciencialist] Lorde Kelvin
Por que William Thomsom, (1824-1907), ao
ser agraciado com o titulo de Lorde (em 1892),
passou a ser conhecido como "Lorde Kelvin" ?
Kelvin e' uma cidade ? Da Inglaterra ?
Paulo
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Coleção de elementos
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 12:34
Site de um cara que gosta de colecionar elementos da tabela
periódica. Tem muitas fotos. É semelhante ao ´Webelements´.
http://www.theodoregray.com/PeriodicTable/
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Sobre os físicos
FROM: "Alvaro" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 12:35
Bem, eu sou engenheiro e trabalho com dois físicos em uma empresa de
comercialização de energia. Para mim essa versatilidade não é novidade.
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 14, 2004 12:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Sobre os físicos
>
> Emiliano,
>
> Não é por nada não! Mas sabes tu quem disparou esse negócio de genética,
> biologia molecular, e os consequentes desenvolvimentos posteriores?
> Divinha?
>
> Sds,
>
> Victor
>
> ----- Original Message -----
> From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, October 14, 2004 10:56 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Sobre os físicos
>
>
>
> para 'encher a bola' dos físicos...
>
> 1 mol de [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> Pesquisa FAPESP
>
> Mentes versáteis
>
> Físicos ajudam a resolver problemas na genética, na medicina e na
liderança
> de equipes
>
> Carlos Fioravanti
>
> Para os físicos, não existem fronteiras que delimitem o espaço em que
devem
> atuar. Não satisfeitos em explorar as entranhas dos átomos e os astros
mais
> distantes do céu, começaram a ocupar outros territórios e a resolver
> problemas em genética, biologia e medicina - mais recentemente, também na
> economia e na administração de empresas. São incursões com estilo: em
busca
> das regras simples que expliquem os fenômenos da natureza, eles não
hesitam
> em deixar de lado detalhes que os especialistas de outras áreas consideram
> preciosos. E, dotados de uma notável capacidade de abstração, examinam
> fenômenos distintos - a propagação de tumores ou a flutuação do preço das
> ações nas bolsas de valores - a partir das mesmas técnicas matemáticas
> usadas em uma área da física, a mecânica estatística, para explicar as
> chamadas transições de fase, a exemplo da transformação da água em gelo.
>
> No dia 8 de setembro, um encontro realizado no Instituto de Física da
> Universidade de São Paulo (USP) em homenagem aos 60 anos de José Fernando
> Perez, diretor científico da FAPESP e pesquisador na área de física
> matemática, deixou evidente essa versatilidade, com demonstrações de que
os
> físicos também entendem de genes, de câncer ou de bolsas de valores. Nos
> últimos 20 anos, o próprio Perez aplicou os métodos da física matemática
> para criar modelos que explicavam fenômenos como a flutuação de populações
> de moscas ou a capacidade de alguns materiais de tornarem-se magnéticos de
> modo espontâneo.
>
> "Nenhum fenômeno da natureza", diz ele, "pode a priori ser excluído como
> objeto de estudo da física, que do ponto de vista epistemológico é uma
> ciência arrogante. A física avoca a si o direito de estudar qualquer
> fenômeno natural". No ano passado, Perez aproveitou o final de um debate
> sobre os 50 anos da descoberta da estrutura da molécula de DNA para, com
> certo humor, lançar uma provocação: "A moderna biologia deve cada vez mais
> ser percebida como um capítulo da física".
>
> A imagem do DNA
>
> O desejo de intervir em outras áreas começou há pouco mais de 60 anos,
> quando o físico austríaco Erwin Schröedinger publicou o livro What Is
Life?
> , aplicando conceitos da física para entender a surpreendente estabilidade
> da informação genética. Schröedinger também lançou a idéia de que os
> cromossomos de cada célula poderiam conter mensagens codificadas - era o
> código genético, mais tarde confirmado experimentalmente pelos biólogos.
Foi
> outro físico, Francis Crick, falecido em julho, que interpretou a imagem
de
> raios X do DNA, para a qual a própria autora, a bióloga Rosalind Franklin,
> olhava sem sem imaginar que era a prova final da estrutura helicoidal da
> molécula responsável pela transmissão das características hereditárias
entre
> os seres vivos.
>
> De lá para cá,só cresceu a integração dos físicos com especialistas de
> outras áreas. "Além de empregar os princípios da física para compreender
> melhor a biologia, queremos, no sentido inverso, usar a biologia para
> entender a física", diz o físico José Nelson Onuchic, co-diretor do Centro
> de Física Biológica Teórica (CTBP, na sigla em inglês), criado em 2002 na
> Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD), nos Estados Unidos, com um
> financiamento de US$ 10,5 milhões da Fundação Nacional de Ciência (NSF).
> Físicos e químicos do CTBP, trabalhando com grupos experimentais,
> conseguiram demonstrar os princípios de enovelamento, agregação e
> reconhecimento de proteínas, já empregados no desenho de fármacos, e do
> funcionamento de canais de cálcio das células, com aplicações potenciais
na
> regulação dos batimentos cardíacos.
>
> Líder isolado
>
> Mas quem não sabe o que é uma hamiltoniana ou um modelo de Ising, termos
> típicos no jargão dos físicos, pode ficar tranqüilo: cada vez mais os
> físicos procuram aprender a linguagem de outras áreas e tornar suas
> conclusões mais claras - ainda que seja um processo lento. Um dos
> palestrantes do encontro do dia 8, o físico português João Amaro de Matos
> passou dez anos estudando psicologia social, teoria econômica e
sociologia,
> depois de se formar em física na USP e em administração de empresas pela
> Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.
>
>
> Foi como professor da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa
> que chegou a um modelo matemático que sugere como deve agir um presidente
de
> uma empresa, um professor ou, de modo geral, alguém que cuida de muitas
> pessoas, a partir do apoio ou da rejeição que receber do grupo.De acordo
com
> esse modelo, elaborado em conjunto com o economista Luis Almeida Costa,
> também de Lisboa, um presidente ou professor do tipo durão que se sinta
> isolado e sem apoio do grupo deve manter suas propostas na surdina e se
> comunicar apenas com os responsáveis pelos grupos de trabalho, até que as
> atitudes contrárias comecem a se diluir em meio à adesão crescente.
>
> Se contar com apoio de pelo menos uma parte do grupo, o melhor a fazer é
> fortalecer as equipes e incentivar a troca de idéias. "Esse modelo vai
> mostrar, para cada situação, como controlar as interações entre as
pessoas,
> de modo que todos sigam a atitude do líder do grupo", comenta Matos, que
foi
> aluno de mestrado e doutorado de Perez e morou no Brasil dos 14 aos 28 -
> hoje ele tem 43 anos.
>
> O presidente da empresa ou o professor diante dos alunos, à medida que
> consigam mudar a atitude do grupo e ganhem adesões, comportam-se como os
> cristais que se formam na água prestes a se transformar em gelo e são
> capazes de atrair rapidamente outras moléculas de água e constituir
cristais
> cada vez maiores, até toda a água congelar, a 0°C.
>
> Publicada em 2002 no Computational and Mathematical Organization Theory ,
> essa teoria explicou as estratégias inspiradas apenas na intuição e no
> empirismo, sem uma equação sequer. Um exemplo analisado pela equipe de
> Lisboa é a Divisão de Engenharia Aeroespacial da General Electric, tomada
> anos atrás por um turbulento processo de reformulação: em menos de dois
> anos, entraram e saíram três presidentes, até que um quarto conseguiu
> estabelecer os canais de comunicação mais adequados, eliminou os conflitos
> internos e retomou o caminho dos lucros.
>
> Matos aplica o conceito de contágio de atitude para embasar também os
> mecanismos de sutis variações de preços nas bolsas de valores, regidas, de
> acordo com uma área relativamente nova, a econofísica, pelo comportamento
de
> imitação: cada investidor compra ou vende ações de acordo com a tendência
do
> momento, para evitar riscos e se manter no grupo a que pertence. "No
mercado
> financeiro", diz ele, "poucos sabem o que realmente estão fazendo".
> Interações em rede e hierarquias explicam também como, no interior do
corpo
> humano, as enzimas se organizam e os tumores se espalham.
>
> Em busca de uma forma de diferenciar células normais das tumorais que
> facilite o tratamento médico, uma equipe do Instituto de Matemática e
> Estatística (IME) da USP e outra do Instituto Ludwig de Pesquisas sobre o
> Câncer examinaram o comportamento de 376 genes de 99 amostras de tecidos
de
> pessoas normais e de portadores de câncer do aparelho digestivo,
normalmente
> diagnosticado já em estágio avançado. Num primeiro ensaio, realizado no
> início do ano passado, um computador do IME funcionou três semanas sem
parar
> em uma análise exaustiva para identificar pequenos grupos de genes que
> revelassem a distinção entre as células.
>
>
> Com base nos resultados desse teste, os pesquisadores desenvolveram
métodos
> alternativos de busca, mais realistas do ponto de vista computacional, sem
> comprometer a eficácia na identificação de grupos de genes que poderiam
> funcionar como classificadores, capazes de diferenciar uma célula normal
de
> uma alterada.
>
> Biochip
>
> "É muito fácil gerar classificadores", comenta o físico Eduardo Jordão
> Neves, coordenador da equipe do IME, que também apresentou seus resultados
> mais recentes no encontro do dia 8 na USP. "Difícil é encontrar aqueles
> realmente importantes, que possam ser extrapolados e empregados em outras
> situações." A carreira científica de Jordão Neves iniciou-se com sua tese
de
> mestrado, orientada por Perez, com importantes contribuições ao estudo
> matemático de modelos sobre materiais magnéticos.
>
> Analisando as informações geradas por lâminas de vidro que revelam a
atuação
> mais ou menos intensa de cada gene - os biochips -, os pesquisadores
> identificaram 41 duplas e 37 trios de genes que podem atuar juntos, mas de
> modo inverso: nas células normais, um deles pode ser produzido a mais e o
> outro ou os dois outros a menos, enquanto nos tumores ocorre o contrário.
"A
> maneira de analisar dados gerados por biochips requer um forte
conhecimento
> de matemática e de estatística que nós, médicos, não temos", diz o médico
> Luiz Fernando Lima Reis, chefe do grupo do Ludwig e co-autor desse estudo,
> publicado em fevereiro na revista Cancer Research . Segundo ele, esse
> trabalho ajudou a criar classificadores moleculares para identificação
> precoce de outros tipos de tumores de cabeça e pescoço, prevendo quais
> indivíduos devem receber um tipo ou outro de tratamento.
>
> Tapete vermelho
>
> Algo mudou. Os físicos, que antes tinham o hábito de entrar aonde não eram
> chamados, agora são convidados e valorizados, numa época em que biólogos
> moleculares, geneticistas, biólogos em geral e médicos se vêem diante de
um
> volume indescritível de informações. Há dez anos se estudava um gene por
> vez, mas hoje um conjunto de biochips analisa a ação de 10 mil genes a um
só
> tempo.
>
> Em março de 1999, ao discursar na celebração do centenário da Sociedade
> Americana de Física (APS, na sigla em inglês), o médico norte-americano
> Harold Varmus, então diretor dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos
> Estados Unidos, destacou o valor dos métodos de trabalho e dos
equipamentos
> criados pelos físicos, como a radiografia, a tomografia, a
ultra-sonografia,
> a ressonância magnética e a microscopia eletrônica, que colocaram a
pesquisa
> biomédica em outro patamar.
>
> Em seguida, Varmus lembrou que foi um físico matemático, Warren Weaver,
quem
> primeiro usou o termo biologia molecular em 1932, sob o argumento de que,
já
> naquela época, "a distinção entre física e química e mesmo matemática de
um
> lado e biologia de outro seria tão ilusória quanto infeliz". Por fim,
talvez
> para não deixar o ego dos físicos inflar demais, o diretor dos NIH
comentou
> que a luta contra as doenças depende também das energias de especialistas
de
> outras áreas, como engenharia, ciências da computação, psicologia,
> sociologia e antropologia.
>
>
> Evidentemente, a rapidez e a relevância dos resultados são proporcionais à
> capacidade de interação entre os especialistas das mais diversas áreas,
> possibilitada por uma linguagem comum. "Meu grupo se dispôs a entender um
> pouco mais de matemática, do mesmo modo que a equipe de Jordão Neves
estudou
> biologia com mais atenção", conta Reis, do Ludwig. "Ambos cedemos e hoje
não
> falamos mais 100% grego uns para os outros."
>
> No Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, José Fernando
Fontanari
> avançou mais facilmente em uma de suas linhas de trabalho, sobre os
modelos
> matemáticos que tentam explicar o surgimento e a organização dos primeiros
> seres vivos, quando se aliou a um biólogo teórico, Eörs Szathmáry, do
> Collegium Budapest, na Hungria. Na Faculdade de Medicina da USP Eduardo
> Massad, que se graduou em medicina e em física, coordena um grupo com
outros
> físicos e médicos para prever as possibilidades de disseminação de doenças
> como a febre amarela ou a dengue, por meio de equações que levam em conta
> variáveis como a taxa de transmissão dos agentes causadores e o número de
> pessoas que o mosquito transmissor pode picar em um dia.
>
> Limites
>
> Os físicos sabem: suas propostas só serão realmente entendidas quando
> embaladas nos referenciais teóricos conhecidos pelos especialistas de
outras
> áreas. "Não adianta chegar com modelos prontos e publicar os resultados
> apenas nas revistas de física", comenta Matos. Eles também sabem que devem
> tomar cuidado ao aplicar os modelos matemáticos à realidade. Formulações
> mais realistas abdicam do gelo, formado apenas por moléculas de água, para
> se inspirarem em materiais sem estruturas definidas, como o vidro,
> constituído por elementos diferentes entre si, cada um interagindo com
outro
> de modo próprio.
>
> De qualquer maneira, fica claro que a competência em lidar com estruturas
> matemáticas que descrevem sistemas complexos pode se espraiar do
> ferromagnetismo para ambientes tão diversos quanto a bolsa de valores ou
um
> biochip.Mesmo assim, nem sempre os físicos são capazes de expressar em
> fórmulas a complexidade da natureza. Em uma célula, a rede de interações
> entre as moléculas é absurdamente emaranhada. As ciências humanas também
> carregam a imprevisibilidade, já que as pessoas podem mudar de
comportamento
> movidas pela própria vontade, diferentemente de um átomo.
>
> O físico Christof Koch e o biólogo Gilles Laurent, do Instituto de
> Tecnologia da Califórnia, Estados Unidos, em um artigo publicado na Nature
> em 1999, indicaram uma diferença básica entre o cérebro e grandes sistemas
> físicos como as galáxias: "O cérebro tem uma função, que é proteger o
> indivíduo (ou sua pele) em seu ambiente e assegurar a continuidade de seu
> genoma". Já os aglomerados de estrelas teriam apenas uma brute existence -
> puramente física.
>
> Mas os físicos acreditamque ainda podemir muito além, como afirmou o
> norte-americano Robert Laughlin em uma conferência em San Diego em 2000,
> dois anos depois de ter ganho o Nobel de Física: mais do que serem meros
> coadjuvantes e simplesmente fazer cálculos, os físicos é que devem dizer o
> que é realmente importante em cada área da ciência. Schröedinger, com o
What
> Is Life em mãos, estaria de pleno acordo.
>
SUBJECT: Re: Fw: Sobre os físicos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 13:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> para 'encher a bola' dos físicos...
Fisicos podem manjar de tudo, mas jornalistas continuam com problemas
em Biologia:
> Carlos Fioravanti
> Schröedinger também lançou a idéia de que os cromossomos de cada
> célula poderiam conter mensagens codificadas - era o
> código genético
Nao era o codigo genetico, nao. Era a ideia de q. genes estariam
codificados nos cromossomos. Porem, isso nao foi lancado pelo
Schroedinger. Em 1877, estudos de Boveri (entre outros) mostravam uma
intima relacao entre os cromossomos e caracteristicas dos organismos
-- antes mesmo da redescoberta dos trabalhos de Mendel.
O insight de Schroedinger era de q. os cromossomos pareciam como
cristais aperiodicos. Isso foi a base da sequencia genetica (nao do
sequenciamento).
Codigo genetico e' a relacao entre trincas de bases no ARN mensageiro
e o aminoacido incorporado na proteina correspondente.
> raios X do DNA, para a qual a própria autora, a bióloga Rosalind
> Franklin, olhava sem sem imaginar que era a prova final da estrutura
> helicoidal da molécula responsável pela transmissão das
> características hereditárias entre os seres vivos.
Ha' serias controversias qto a isso. E a Rosalin Franklin era uma
quimica (formada em Ciencias Naturais, seu doutoramento foi sobre a
formacao de grafita com o aquecimento de carvao) e nao biologa.
http://www.newn.cam.ac.uk/about/bio_rosalindfranklin.shtml
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: O Universo como um Holograma
FROM: "Ronye" <ronyewpg@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 13:31
O Universo como um Holograma
Existe uma Realidade Objetiva ou o Universo é um Fantasma?
Em 1982 ocorreu um fato muito importante. Na Universidade de Paris
uma equipe de pesquisa liderada pelo físico Alain Aspect realizou o
que pode se tornar o mais importante experimento do século 20. Você
não ouviu falar sobre isto nas notícias da noite. De fato, a menos
que você tenha o hábito de ler jornais e revistas científicos, você
provavelmente nunca ouviu falar no nome de Aspect.
E há muitos que pensam que o que ele descobriu pode mudar a face da
ciência.
Aspect e sua equipe descobriram que sob certas circunstâncias
partículas subatômicas como os elétrons são capazes de
instantaneamente se comunicar umas com as outras a despeito da
distância que as separe. Não importa se esta distância é de 10 pés ou
de 10 bilhões de milhas. De alguma forma uma partícula sempre sabe o
que a outra está fazendo. O problema com esta descoberta é que isto
viola a por muito tempo sustentada afirmação de Einstein que nenhuma
comunicação pode viajar mais rápido do que a velocidade da luz. E
como viajar mais rápido que a velocidade da luz é o objetivo máximo
para quebrar a barreira do tempo, este fato estonteante tem feito com
que muitos físicos tentem vir com maneiras elaboradas para descartar
os achados de Aspect.
Mas também tem proporcionado que outros busquem explicações mais
radicais.
O físico da Universidade de Londres, David Bohm, por exemplo,
acredita que as descobertas de Aspect implicam em que a realidade
objetiva não existe, que a despeito da aparente solidez o universo
está no coração de um holograma fantástico, gigantesco e extremamente
detalhado. Para entender porque Bohm faz esta afirmativa
surpreendente, temos primeiro que saber um pouco sobre hologramas. Um
holograma é uma fotografia tridimensional feita com a ajuda de um
laser.
Para fazer um holograma, o objeto a ser fotografado é primeiro
banhado com a luz de um raio laser. Então um segundo raio laser é
colocado fora da luz refletida do primeiro e o padrão resultante de
interferência (a área aonde se combinam estes dois raios laser) é
capturada no filme. Quando o filme é revelado, parece um rodamoinho
de luzes e linhas escuras. Mas logo que este filme é iluminado por um
terceiro raio laser, aparece a imagem tridimensional do objeto
original.
A tridimensionalidade destas imagens não é a única característica
importante dos hologramas. Se o holograma de uma rosa é cortado na
metade e então iluminado por um laser, em cada metade ainda será
encontrada uma imagem da rosa inteira. E mesmo que seja novamente
dividida cada parte do filme sempre apresentará uma menor, mas ainda
intacta versão da imagem original. Diferente das fotografias normais,
cada parte de um holograma contém toda a informação possuída pelo
todo.
A natureza de "todo em cada parte " de um holograma nos proporciona
uma maneira inteiramente nova de entender organização e ordem.
Durante a maior parte de sua história, a ciência ocidental tem
trabalhado dentro de um conceito que a melhor maneira para entender
um fenômeno físico, seja ele um sapo ou um átomo, é dissecá-lo e
estudar suas partes respectivas. Um holograma nos ensina que muitas
coisas no universo não podem ser conduzidas por esta abordagem. Se
tentamos tomar alguma coisa à parte, alguma coisa construída
holograficamente, não obteremos as peças da qual esta coisa é feita,
obteremos apenas inteiros menores.
Este "insight" é o sugerido por Bohm como outra forma de compreender
os aspectos da descoberta de Aspect. Bohm acredita que a razão que
habilita as subpartículas a permanecerem em contacto umas com as
outras a despeito da distância que as separa não é porque elas
estejam enviando algum tipo de sinal misterioso, mas porque esta
separação é uma ilusão. Ele argúe que em um nível mais profundo de
realidade estas partículas não são entidades individuais, mas são
extensões da mesma coisa fundamental.
Para capacitar as pessoas a melhor visualizarem o que ele quer dizer,
Bohm oferece a seguinte ilustração: Imagine um aquário que contém um
peixe. Imagine também que você não é capaz de ver este aquário
diretamente e seu conhecimento deste aquário se dá por meio de duas
câmaras de televisão, uma dirigida ao lado da frente e outra a parte
lateral.
Quando você fica observando atentamente os dois monitores, você acaba
presumindo que o peixe de cada uma das telas é uma entidade
individual. Isto porque como as câmeras foram colocadas em ângulos
diferentes, cada uma das imagens será também ligeiramente diferente.
Mas se você continua a olhar para os dois peixes, você acaba
adquirindo a consciência de que há uma relação entre eles.
Quando um se vira, o outro faz uma volta correspondente apenas
ligeiramente diferente; quando um se coloca de frente para a frente,
o outro se coloca de frente para o lado. Se você não sabe das
angulações das câmeras você pode ser levado a concluir que os peixes
estão se intercomunicando, apesar de claramente este não ser o caso.
Isto, diz Bohm, é precisamente o que acontece com as partículas
subatômicas na experiência de Aspect. Segundo Bohm, a aparente
ligação mais-rápido-do-que-a-luz entre as partículas subatômicas está
nos dizendo realmente que existe um nível de realidade mais profundo
da qual não estamos privados, uma dimensão mais complexa além da
nossa própria que é análoga ao aquário. E ele acrescenta, vemos
objetos como estas partículas subatômicas como se estivessem
separadas umas das outras porque estamos vendo apenas uma porção da
realidade delas.
Estas partículas não são partes separadas mas sim facetas de uma
unidade mais profunda e mais subliminar que é holográfica e
indivisível como a rosa previamente mencionada. E como tudo na
realidade física está compreendido dentro destes "eidolons", o
próprio universo é uma projeção, um holograma.
Em adição a esta natureza fantástica, este universo possuiria outras
características surpreendentes. Se a aparente separação das
partículas subatômicas é uma ilusão, isto significa que em nível mais
profundo de realidade todas as coisas do universo estão infinitamente
interconectadas.
Os elétrons num átomo de carbono no cérebro humano estão
interconectados com as partículas subatômicas que compreendem cada
salmão que nada, cada coração que bate, e cada estrela que brilha no
céu.
Tudo interprenetra tudo e embora a natureza humana possa buscar
categorizar como um pombal e subdividir os vários fenômenos do
universo, todos os aportes toda esta necessidade é de fato artificial
e todas de natureza que é finalmente uma rede sem sentido.
Em um universo holográfico, mesmo o tempo e o espaço não podem mais
serem vistos como fundamentais. Porque conceitos como localização se
quebram diante de um universo em que nada está verdadeiramente
separado de nada, tempo e espaço tridimensional, como as imagens dos
peixes nos monitores, também podem ser vistos como projeções de ordem
mais profunda.
Este tipo de realidade a nível mais profundo é um tipo de super
holograma no qual o passado, o presente, o futuro existem
simultaneamente. Sugere que tendo as ferramentas apropriadas pode ser
algum dia possível entrar dentro deste nível de realidade super
holográfica e trazer cenas do passado há muito esquecido. Seja o que
for que o super holograma contenha, é ainda uma questão em aberto.
Pode-se até admitir, por amor a argumentação, que o super holograma é
a matriz que deu nascimento a tudo em nosso universo e no mínimo
contém cada partícula subatômica que existe ou existirá - cada
configuração da matéria e energia que é possível, de flocos de neve a
quasars, de baleias azuis aos raios gamma. Deve ser visto como um
tipo de "depósito" de "Tudo que é".
Embora Bohm admita que não há maneira de saber o que mais pode estar
oculto no super holograma, ele se arrisca em dizer que não temos
qualquer razão para admitir que ele não contenha mais. Ou, como ele
coloca, talvez o nível super holográfico da realidade é um simples
estágio além do que repousa "uma infinidade de desenvolvimento
posterior".
Bohm não é o único pesquisador que encontrou evidências de que o
universo é um holograma. Trabalhando independentemente no campo da
pesquisa cerebral, o neurofisiologista Karl Pribram, de Standford
também se persuadiu da natureza holográfica da realidade. Pribram
desenhou o modelo holográfico para o quebra-cabeças de como e onde as
memórias são guardadas no cérebro.
Por décadas, inúmeros estudos tem mostrado que muito mais que
confinadas a uma localização específica, as memórias estão dispersas
pelo cérebro.
Em uma série de experiências com marcadores na década de 20, o
cientista cerebral Karl Lashley concluiu que não importava que porção
do cérebro do rato era removida; ele era incapaz de erradicar a
memória de como eram realizadas as atividades complexas que tinham
sido aprendidas antes da cirurgia. O único problema foi que ninguém
foi capaz de poder explicar a natureza de "inteiro em cada parte" da
estocagem da memória.
Então, na década de 60, Pribram encontrou o conceito de holografia e
entendeu que ele tinha achado a explicação que os cientistas
cerebrais estavam buscando. Pribram acredita que as memórias são
codificadas não nos neurônios, ou pequenos grupos de neurônios, mas
em padrões de impulsos nervosos de tipo cruzado em todo o cérebro da
mesma forma que a interferência da luz laser atravessa toda a área de
um pedaço de filme contendo uma imagem holográfica. Em outras
palavras, Pribram acredita que o próprio cérebro é um holograma.
A teoria de Pribram também explica como o cérebro humano pode guardar
tantas memórias em um espaço tão pequeno.
Tem sido calculado que o cérebro humano tem a capacidade de memorizar
algo na ordem de 10 bilhões de bits de informação durante a média da
vida humana ( ou rudemente comparando, a mesma quantidade de
informação contida em cinco volumes da Encyclopaedia Britannica).
Similarmente, foi descoberto que em adição a suas outras capacidades,
o holograma possui uma capacidade de estocagem de informação
simplesmente mudando o ângulo no qual os dois lasers atingem um
pedaço de filme fotográfico, e é possível gravar muitos registros
diferentes na mesma superfície. Tem sido demonstrado que um
centímetro cúbico pode estocar mais que 10 bilhões de bits de
informação.
Nossa habilidade de rapidamente recuperar qualquer informação que
precisamos do enorme estoque de nossas memórias se torna mais
compreensível se o cérebro funciona segundo princípios holográficos.
Se um amigo pede a você que diga o que lhe vem a mente quando ele diz
a palavra "zebra", você não tem que percorrer uma gigantesca lista
alfabética para encontrar a resposta. Ao contrário, associações
como "listrada", parecida com um cavalo e "animal nativo da África"
logo lhe vem à mente.
Uma das coisas mais surpreendentes sobre o processo de pensamento
humano é que cada peça de informação parece imediatamente
correlacionada com muitas outras - uma outra característica
intrínseca do holograma. Por que cada porção de um holograma é
infinitamente interligada com todas as outras porções, talvez seja a
natureza o supremo exemplo de um sistema interligado.
A estocagem da memória não é o único quebra-cabeças neurofisiológico
que se torna abordável à luz do modelo holográfico de cérebro de
Pribram.
Um outro é como o cérebro é capaz de traduzir a avalanche de
freqüências que recebe via sentidos (freqüências de sons, freqüências
de luz e assim por diante ) dentro do mundo concreto de nossas
percepções. Codificando e decodificando freqüências é precisamente o
que o holograma faz melhor.
Exatamente como um holograma funciona como um tipo de lente, um
aparelho tradutor capaz de converter um borrão de freqüências
aparentemente sem sentido em uma imagem coerente, Pribram acredita
que o cérebro também parece uma lente e usa os princípios
holográficos para converter matematicamente as freqüências que recebe
através dos sentidos dentro do mundo interior de nossas percepções.
Um impressionante corpo de evidência sugere que o cérebro usa os
princípios holográficos para realizar as suas operações. A teoria de
Pribram de fato tem ganho suporte crescente entre os
neurofisiologistas.
O pesquisador ítalo-argentino Hugo Zucarelli recentemente estendeu o
modelo holográfico ao mundo dos fenômenos acústicos. Confuso pelo
fato de que os humanos podem localizar a fonte dos sons sem moverem
as cabeças, mesmo se eles só possuem audição em um ouvido, Zucarelli
descobriu que os princípios holográficos podem explicar estas
habilidades.
Zucarelli também desenvolveu uma técnica de som holográfico, uma
técnica de gravação capaz de reproduzir sons acústicos com um
realismo quase inconcebível.
A crença de Pribram que nossos cérebros constroem matematicamente
a "dura" realidade pela liberação de um input de uma freqüência
dominante também tem recebido grande quantidade de suporte
experimental. Foi descoberto que cada um de nossos sentidos é
sensível a uma extensão muito mais ampla de freqüências do que se
suspeitava anteriormente.
Os pesquisadores tem descoberto, por exemplo, que nosso sistema
visual é sensível às freqüências de som, nosso sentido de olfato é em
parte dependente do que agora chamamos de freqüências ósmicas e que
mesmo cada célula de nosso corpo é sensível a uma ampla extensão de
freqüências. Estas descobertas sugerem que está apenas sob o domínio
holográfico da consciência e que estas freqüências são selecionadas e
divididas dentro das percepções convencionais.
Mas o mais envolvente aspecto do modelo holográfico cerebral de
Pribram é o que acontece quando ele é conjugado à teoria de Bohm. Se
a "concretividade" do mundo nada mais é do que uma realidade
secundária e o que está "lá" é um borrão de freqüências holográfico,
e se o cérebro é também um holograma e apenas seleciona algumas das
freqüências deste borrão e matematicamente transforma-as em
percepções sensoriais, o que vem a ser a realidade objetiva?
Colocando de forma simples, ela deixa de existir.
Como as religiões orientais há muito tem afirmado, o mundo material é
Maya, uma ilusão, e embora pensemos que somos seres físicos que se
movem em um mundo físico, isto também é uma ilusão. Somos
realmente "receptores" boiando num mar caleidoscópico de freqüência,
e que extraímos deste mar e transformamos em realidade física não é
mais que um canal entre muitos do super holograma.
Esta intrigante figura da realidade, a síntese das abordagens de Bohm
e Pribram tem sido chamada de "paradigma holográfico", e embora
muitos cientistas tenham recebido isto com ceticismo, este paradigma
tem galvanizado outros. Um pequeno mas crescente grupo de
pesquisadores acredita que este pode ser o modelo mais acurado da
realidade científica que foi mais longe. Mais do que isto, muitos
acreditam que ele pode solucionar muitos mistérios que nunca foram
antes explicados pela ciência e mesmo estabelecer o paranormal como
parte da natureza.
Numerosos pesquisadores como Bohm e Pribram tem notado que muitos
fenômenos parapsicológicos se tornam muito mais compreensíveis em
termos do paradigma holográfico.
Em um universo em que cérebros individuais são atualmente porções
indivisíveis de um holograma muito maior e tudo está infinitamente
interligado, a telepatia pode ser simplesmente o acessamento do nível
holográfico. E é obviamente muito mais fácil entender como a
informação pode viajar da mente do indivíduo A para a do indivíduo B
ao ponto mais distante e auxilia a entender um grande número de
quebra-cabeças em psicologia.
Em particular, Grof sente que o paradigma holográfico oferece um
modelo de compreensão para muitos estonteantes fenômenos vivenciados
por indivíduos durante estados alterados de consciência. Nos anos 50,
conduzindo uma pesquisa em que se acreditava que o LSD seria um
instrumento psicoterapêutico, Grof teve uma paciente que de repente
ficou convencida que tinha assumido a identidade de uma femea de uma
espécie pré-histórica de répteis.
Durante o curso da alucinação dela, ela não somente deu riquissimos
detalhes do que ela sentia ao ser encapsulada naquela forma, mas
notou que uma porção do macho daquela espécie tinha anatomia que era
um caminho para as escamas coloridas ao lado de sua cabeça. O que foi
surpreendente para Grof é que a mulher não tinha conhecimento prévio
sobre estas coisas, e uma conversação posterior com um zoologista
confirmou que em certas espécies de repteis as áreas coloridas na
cabeça tem um importante papel como estimulantes do desenvolvimento
sexual.
A experiência desta mulher não foi única. Durante o curso da
pesquisa, Grof encontrou exemplos de pacientes regredindo e se
identificando com virtualmente todas as espécies na árvore
evolucionária (descobertas da pesquisa ajudaram a influenciar a cena
do homem-vindo-do-macaco no filme Altered States). E mais ainda, ele
descobriu que estas experiências freqüentemente continham detalhes
obscuros que mais tarde vieram a ser confirmados como acurados.
Regressões dentro do reino animal não são os únicos quebra cabeças
entre os fenômenos psicológicos que Grof encontrou.
Ele também teve pacientes que pareciam entrar em algum tipo de
consciência racial ou coletiva. Indivíduos com pouca ou nenhuma
educação repentinamente davam detalhadas descrições das práticas
funerárias do Zoroastrismo e cenas da mitologia hindu. Em outro tipo
de experiências os indivíduos forneciam relatos persuasivos de
jornadas fora do corpo, relâmpagos pré cognitivos do futuro, de
regressões dentro de aparentemente encarnações de vidas passadas.
Em pesquisa posterior, Grof encontrou a mesma extensão de fenômenos
manifestados em seções de terapia que não envolviam o uso de drogas.
Em virtude dos elementos em comum nestas experiências parecerem
transcender a consciência individual, além dos usuais limites do ego
e/ou as limitações de tempo ou espaço, Grof chamou estas
manifestações de experiências transpessoais e no fim dos anos 60 ele
auxilou na fundação de um ramo de psicologia chamada "psicologia
transpessoal" e se devotou inteiramente ao seu estudo.
Embora a recém-fundada Association of Transpersonal Psychology
conquistasse um rápido crescimento entre o grupo de profissionais de
mente similar, e se tornasse um ramo respeitado da psicologia,
durante anos nem Grof nem seus colegas foram capazes de fornecer um
mecanismo para explicar os bizarros fenômenos psicológicos que eles
estavam testemunhando. Mas isto mudou com o advento do paradigma
holográfico. Como Grof recentemente notou, se a mente é parte de um
continuum, um labirinto que é conectado não somente as outras mentes
que existem ou existiram, mas a cada átomo, cada organismo e região
na vastidão do espaço e tempo, o fato de que seja capaz de
ocasionalmente fazer entradas no labirinto e Ter experiências
transpessoais não pode mais parecer estranho.
O paradigma holográfico tem também implicações nas chamadas
ciências "concretas" como a biologia. Keith Floyd, um psicólogo do
Virginia Intermont College, tem pontificado que a concretividade da
realidade é apenas uma ilusão holográfica, e não está muito longe da
verdade dizer que o cérebro produz a consciência. Mais ainda, é a
consciência que cria a aparência do cérebro - bem como do corpo e de
tudo mais que nós interpretamos como físico.
Esta virada na maneira de se ver as estruturas biológicas fez com que
pesquisadores apontassem que a medicina e o nosso entendimento do
processo de cura poderia também ser transformado em um paradigma
holográfico. Se a aparente estrutura física do corpo nada mais é do
que a projeção holográfica da consciência, torna-se claro que cada um
de nós é mais responsável por sua saúde do que admite a atual
sabedoria médica. Que nós agora vejamos as remissões miraculosas de
doenças podem ser próprias de mudanças na consciência que por sua vez
efetua alterações no holograma do corpo.
Similarmente, novas técnicas controversas de cura como a visualização
podem funcionar muito bem porque no domínio holográfico de imagens
pensadas que são muito "reais" se tornam "realidade". Mesmo visões e
experiências que envolvem realidades "não ordinárias" se tornam
explicáveis sob o paradigma holográfico. Em seu livro, "Gifts of
Unknown Things," o biologista Lyall Watson descreve seu encontro com
uma mulher xamã indonésia que, realizando uma dança ritual , foi
capaz de fazer um ramo inteiro de uma árvore desaparecer no ar.
Watson relata que ele e outro atônito expectador continuaram a olhar
para a mulher, e ela fez o ramo reaparecer, desaparecer novamente e
assim por várias vezes.
Embora o atual entendimento científico seja incapaz de explicar estes
eventos, experiências como esta vem a ser mais plausíveis se a "dura"
realidade é apenas uma projeção holográfica. Talvez concordemos sobre
o que está "lá" ou "não está lá " porque o que chamamos consenso
realidade é formulada e ratificada a nível de inconsciência humana a
qual todas as mentes estão interligadas.
Se isto é verdade, a mais profunda implicação do paradigma
holográfico é que as experiências do tipo da de Watson não são
lugares comum somente porque nós não temos programado nossas mentes
com as crenças que fazem com que sejam.
Num universo holográfico não há limites para a extensão do quanto
podemos alterar o tecido da realidade. O que percebemos como
realidade é apenas uma forma esperando que desenhemos sobre ela
qualquer imagem que queiramos.
Tudo é possível, de colheres entortadas com o poder da mente aos
eventos fantasmagóricos vivenciados por Castaneda durante seus
encontros com o bruxo Yaqui Don Juan, mágico de nascença, não mais
nem menos miraculoso que a nossa habilidade para computar a realidade
que nós queremos quando sonhamos.
E assim, mesmo as nossas noções fundamentais sobre a realidade se
tornam suspeitas, dentro de um universo holográfico, como Pribram
postulou, e mesmo eventos ao acaso podem ser vistos dentro dos
princípios básicos holográficos e portanto determinados.
Sincronicidades ou coincidências significativas de repente fazem
sentido, e tudo na realidade terá que ser visto como uma metáfora, e
mesmo eventos ao acaso expressariam alguma simetria subjacente.
Seja o paradigma holográfico de Bohm e Pribram aceito na ciência ou
morra de morte ignóbil, é seguro dizer que ele já tem influenciado a
mente de muitos cientistas. E mesmo se descoberto que o modelo
holográfico não oferece a melhor explicação para as comunicações
instantâneas que vimos ocorrer entre as partículas subatômicas, no
mínimo, como observou notou Basil Hiley, um físico do Birbeck College
de Londres, os achados de Aspect "indicam que devemos estar
preparados para considerar radicalmente novos pontos de vista da
realidade".
Tradução do original:
Reality - the Holographic Universe - 03/16/97.
Arquivo postado como REALITY.ASC na lista KeelyNet BBS em 24 de
fevereiro de 1991.
*Não encontrei referências a autor e tradutor
SUBJECT: Re: O Universo como um Holograma
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 14:07
Não tenho nada contra os esotéricos mas isto aqui é uma lista de
ciências!!!
:-)
Existem listas dedicadas ao esoterismo onde nomes como David Bohm
podem ser citados.
:-)
[ ]'s
Hélio
SUBJECT: Re: Fw: Sobre os físicos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 14:35
Acho que são Matemáticos estes que são chamados de "Físicos".
A matemática é um instrumento para se estudar o comportamento de
qualquer coisa ("piscar" das estrelas, metabolismo de uma ameba, bolsa
de valores, administração de empresas etc). A física é o estudo da
natureza e neste caso bolsa de valores e administração estão fora!
[ ]'s
Hélio
SUBJECT: Re: Fw: Sobre os físicos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 14:48
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> > A física é o estudo da natureza e neste caso bolsa de
valores e
> administração estão fora!
Nao sei porq. estariam. Bolsas de valores e acoes administrativas sao
eventos q. ocorrem na natureza e sao produzidos por entidades naturais.
http://www.geocities.com/rmtakata/circunloquio.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] O Universo como um Holograma
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 14:59
----- Original Message -----
From: "Ronye"
Sent: Thursday, October 14, 2004 1:31 PM
Subject: [ciencialist] O Universo como um Holograma
> Na Universidade de Paris
> uma equipe de pesquisa liderada pelo físico Alain Aspect realizou o
> que pode se tornar o mais importante experimento do século 20. Você
> não ouviu falar sobre isto nas notícias da noite. De fato, a menos
> que você tenha o hábito de ler jornais e revistas científicos, você
> provavelmente nunca ouviu falar no nome de Aspect.
Este assunto chegou a ser amplamente debatido aqui na Ciencialist, de abril
a junho de 2000, na thread "Teorias Realistas Atuais e o Paradoxo EPR"
( http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/tra.htm ). Minha conclusão
final a respeito da experiência de Aspect está em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ci4790.htm e foi
sintetizada com as seguintes palavras:
"Volto então, sem pretender ofender a ninguém, a apresentar a conclusão
firmada no artigo primeiro desta thread: As idéias de Bell, em hipótese
alguma, contradizem as teorias clássicas da física e a experiência de
Aspect, quando muito, serve como critério para escolha entre o roto e o
esfarrapado, qual seja, entre as teorias locais e as não-locais."
De fato, a menos que vocês tenham o hábito de ler a Ciencialist, vocês
provavelmente nunca ouviram falar que não existe, em toda a história das
Ciências, terreno mais apropriado para apoiar charlatanices do que a
mecânica quântica. Até mesmo Hawking, o guru mor dos quânticos, chegou
recentemente, e muito sutilmente, a admitir isso.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: O Universo como um Holograma
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 16:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> De fato, a menos que vocês tenham o hábito de ler a Ciencialist, vocês
> provavelmente nunca ouviram falar que não existe, em toda a história
> das Ciências, terreno mais apropriado para apoiar charlatanices do que
> a mecânica quântica. Até mesmo Hawking, o guru mor dos quânticos,
> chegou recentemente, e muito sutilmente, a admitir isso.
Se isso for verdade, sera' apenas circunstancial. Digamos q. nao
houvesse a MQ, outra teoria provavelmente estaria em seu lugar. Os
charlataes utilizariam isso para tentar legitimar sua embromacao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: [RN] CELULAR E TUMOR
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 16:32
FOLHA ONLINE, 14-10-2004
CELULARES AUMENTAM RISCO DE TUMOR, DIZ ESTUDO
Usar um telefone móvel por dez anos ou mais aumenta o risco de
desenvolver um neuroma acústico --um tumor benigno no nervo da
audição--, afirma um estudo divulgado na quarta-feira pelo Instituto
Karolinska.
O risco, segundo os pesquisadores, é maior de acordo com o lado que o
telefone geralmente é usado e não há sinais de que aqueles que usam
celulares por menos de dez anos tenham chances de desenvolver o tumor,
afirmou o instituto.
"No período em que o estudo foi realizado, apenas celulares analógicos
foram usados por mais de dez anos. Por isso, não conseguimos
determinar se os resultados se limitam ao uso de celulares analógicos
ou se afeta também os donos de telefones digitais", disse o instituto.
De acordo com o estudo, 150 pessoas com neuroma acústico e outras 600
saudáveis participaram do estudo. "O risco de neuroma acústico
praticamente dobrou entre as pessoas que começaram a usar os celulares
pelo menos 10 anos antes do diagnóstico", afirmou o Karolinska.
"Quando examinamos o lado da cabeça no qual o telefone é normalmente
usado, descobrimos que o risco de neuroma acústico nessa região é
quase quatro vezes maior." (e)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17200.shtml
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Universo como um Holograma
FROM: "Alvaro" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 16:38
O Mesquita tem certa razão. Embora colocar David Bohm no rol dos charlatães
seja forçar demais a barra, é difícil ver outras áreas da física sendo
exploradas por gente como Deepak Chopra e Fritjov Capra...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 14, 2004 4:23 PM
Subject: [ciencialist] Re: O Universo como um Holograma
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> De fato, a menos que vocês tenham o hábito de ler a Ciencialist, vocês
> provavelmente nunca ouviram falar que não existe, em toda a história
> das Ciências, terreno mais apropriado para apoiar charlatanices do que
> a mecânica quântica. Até mesmo Hawking, o guru mor dos quânticos,
> chegou recentemente, e muito sutilmente, a admitir isso.
Se isso for verdade, sera' apenas circunstancial. Digamos q. nao
houvesse a MQ, outra teoria provavelmente estaria em seu lugar. Os
charlataes utilizariam isso para tentar legitimar sua embromacao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re:[ciencialist] [RN] CELULAR E TUMOR
FROM: André Luiz Facina
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 16:39
Mas a questão é. Existe um dispositivo que diminui a radiação emitida pelo aparelho celular ?
[]´s
André
>
>
> FOLHA ONLINE, 14-10-2004
>
> CELULARES AUMENTAM RISCO DE TUMOR, DIZ ESTUDO
>
> Usar um telefone móvel por dez anos ou mais aumenta o risco de
> desenvolver um neuroma acústico --um tumor benigno no nervo da
> audição--, afirma um estudo divulgado na quarta-feira pelo Instituto
> Karolinska.
>
> O risco, segundo os pesquisadores, é maior de acordo com o lado que o
> telefone geralmente é usado e não há sinais de que aqueles que usam
> celulares por menos de dez anos tenham chances de desenvolver o tumor,
> afirmou o instituto.
>
> "No período em que o estudo foi realizado, apenas celulares analógicos
> foram usados por mais de dez anos. Por isso, não conseguimos
> determinar se os resultados se limitam ao uso de celulares analógicos
> ou se afeta também os donos de telefones digitais", disse o instituto.
>
> De acordo com o estudo, 150 pessoas com neuroma acústico e outras 600
> saudáveis participaram do estudo. "O risco de neuroma acústico
> praticamente dobrou entre as pessoas que começaram a usar os celulares
> pelo menos 10 anos antes do diagnóstico", afirmou o Karolinska.
>
> "Quando examinamos o lado da cabeça no qual o telefone é normalmente
> usado, descobrimos que o risco de neuroma acústico nessa região é
> quase quatro vezes maior." (e)
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17200.shtml
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>
>
>
>
>
>
André Luiz
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: O Universo como um Holograma
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 16:52
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro" <alvaro@l...> escreveu
> O Mesquita tem certa razão. Embora colocar David Bohm no rol dos
> charlatães seja forçar demais a barra, é difícil ver outras áreas da
> física sendo exploradas por gente como Deepak Chopra e Fritjov
> Capra...
Da fisica nao sei. (Embora a Teoria da Relatividade tb tenha sofrido
muito.) Mas olha, a Biologia, em especial a questao da genetica, esta'
pau a pau com a mistificacao em cima da MQ.
Os charlataes estao sempre antenados, procurando a ciencia da moda.
(Lembra antes o q. era em relacao 'a fisica atomica? Tudo era
radiacao. Antes tinha o magnetismo -- ate' hj tem disso. Hoje e' quase
tudo bio: bioenergetica, biorritmo, biose...)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 18:19
Natalia
Isso nao é FC foi detectado pelo Hobbe um acumulo de agua em um conjunto de estrelas, talvez formado de acumulo de alguns gases que ali residiam....mas é fato...
Abraço
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Amauri:
E entrando numa de ficção aqui na lista penso que pode haver outro
fluído indispensável a outra vida. Para a vida tal qual a conhecemos
é a água mas estava a pensar em seres com parte do corpo gasoso...O
amoníaco, NH3 também tem muitas hipóteses, o metano CH4. E como
podem estar líquidos, tudo dependendo da pressão a que estão
submetidos...E em vez de carbono, silício e em que o código genético
fosse transmitido por outro processo: luz...
Mas é tudo ficção. Que sei eu dessa vida? Quais as suas
manifestações? Se calhar nem a sei detectar.
Como química aceito tudo. E como viver é transmitir código o leque é
grande.
Desculpem os nossos colegas de FC mas eu leio pouco desse género e
se calhar isto já foi livro ou filme.
Mas o Takata tem costela de biólogo e te poderá ajudar melhor que eu.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Natalia
>
> A agua não H2O? Encontraram ela no meio de algumas estrelas então
poderiamos definir como fluido essencial, não é?
>
> Abraço
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Amauri:
> E agora com o link em português e que o Brudna nos fez o favor de
> colocar?
> Aqui está algo que só para definir seriam precisos estudos de pelo
>
##### ##### #####
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SUBJECT: Re: Re:[ciencialist] [RN] CELULAR E TUMOR
FROM: "Alvaro" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 18:46
Sim, mas é o mesmo dispositivo que evita que o celular funcione: uma gaiola
de Faraday...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: <André Luiz Facina>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 14, 2004 4:39 PM
Subject: Re:[ciencialist] [RN] CELULAR E TUMOR
Mas a questão é. Existe um dispositivo que diminui a radiação emitida pelo
aparelho celular ?
[]´s
André
>
>
> FOLHA ONLINE, 14-10-2004
>
> CELULARES AUMENTAM RISCO DE TUMOR, DIZ ESTUDO
>
> Usar um telefone móvel por dez anos ou mais aumenta o risco de
> desenvolver um neuroma acústico --um tumor benigno no nervo da
> audição--, afirma um estudo divulgado na quarta-feira pelo Instituto
> Karolinska.
>
> O risco, segundo os pesquisadores, é maior de acordo com o lado que o
> telefone geralmente é usado e não há sinais de que aqueles que usam
> celulares por menos de dez anos tenham chances de desenvolver o tumor,
> afirmou o instituto.
>
> "No período em que o estudo foi realizado, apenas celulares analógicos
> foram usados por mais de dez anos. Por isso, não conseguimos
> determinar se os resultados se limitam ao uso de celulares analógicos
> ou se afeta também os donos de telefones digitais", disse o instituto.
>
> De acordo com o estudo, 150 pessoas com neuroma acústico e outras 600
> saudáveis participaram do estudo. "O risco de neuroma acústico
> praticamente dobrou entre as pessoas que começaram a usar os celulares
> pelo menos 10 anos antes do diagnóstico", afirmou o Karolinska.
>
> "Quando examinamos o lado da cabeça no qual o telefone é normalmente
> usado, descobrimos que o risco de neuroma acústico nessa região é
> quase quatro vezes maior." (e)
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17200.shtml
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Universo como um Holograma
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 18:49
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Thursday, October 14, 2004 4:23 PM
Subject: [ciencialist] Re: O Universo como um Holograma
> > De fato, a menos que vocês tenham o hábito de ler a Ciencialist, vocês
> > provavelmente nunca ouviram falar que não existe, em toda a história
> > das Ciências, terreno mais apropriado para apoiar charlatanices do que
> > a mecânica quântica. Até mesmo Hawking, o guru mor dos quânticos,
> > chegou recentemente, e muito sutilmente, a admitir isso.
> Se isso for verdade,...
Bem, talvez não seja ainda uma verdade científica, mas não deixa de ser uma
hipótese sujeita a falseamentos. A título de curiosidade, esbocei uma
"pesquisa" com a tentativa de comparar a incidência no Google das seis
seguintes palavras: "quântica, Newton, clássica, física, ciência e
misticismo". Não é nada conclusivo nem qualitativamente nem
quantitativamente, apenas um dado a ser melhor explorado.
Num primeiro momento, digitei no Google as seguintes combinações:
1) misticismo, quântica
2) misticismo, Newton
3) misticismo, clássica
4) misticismo, física
5) misticismo, ciência
Obtive os seguintes números de resultados:
1) misticismo, quântica: 701
2) misticismo, Newton: 2840
3) misticismo, clássica: 5380
4) misticismo, física: 15700
5) misticismo, ciência: 33800
Lembro que "clássica" é um termo bastante genérico e também que não
significa apenas "física clássica", logo a supremacia sobre quântica é
amplamente justificável. Newton também não é uma teoria, e sim um nome
genérico. Seu mais ilustre portador viveu nos tempos em que a alquimia ainda
fazia algum sentido nos meios acadêmicos. Eu diria então que o resultado é
bastante inconclusivo e/ou que comportaria uma miríade de considerações.
Num segundo momento fiz uma ligeira "pesquisa" sobre os resultados de (5),
qual seja: misticismo, ciência. Fui às páginas correspondentes aos primeiros
42 resultados (2 dessas páginas não entraram, logo o número total de dados
refere-se a 40 páginas) e em cada uma dessas páginas pesquisei a citação ou
não das três seguintes palavras: quântica, Newton e clássica.
Nestas páginas que de alguma maneira relacionam misticismo com ciência, fui
contemplado com a seguinte casuística:
Em 3 páginas (7,5%) encontrei a palavra "clássica".
Em 5 páginas (12,5%) encontrei a palavra "Newton".
Em 6 páginas (15%) encontrei a palavra "quântica".
Ou seja, apesar de "Newton" (que não chega a ser uma teoria, mas o mais
famoso dentre os teorizadores da história da física) aparentar ser bem mais
conhecido nos meios místicos do que a teoria "quântica", numa relação de 4:1
(ou 2840:701), quando se correlaciona o encontro das palavras ciência e
misticismo na Internet, as coisas se invertem significativamente. A
diferença, frente ao pequeno número de dados, não parece ser significativa,
mas a inversão sim.
Espero com isso não ter provado nada, apenas tentei mostrar que a minha
intuição, assim como a do Hawking (citado) e a do Álvaro (implícita em outra
mensagem) não é tão sem fundamento. Em outras palavras: "Si non e vero e ben
trovato."
> sera' apenas circunstancial.
Sei não. Tem muito quântico por aí propalando impunemente idéias místicas.
Com respeito ao David Bohm, concordo plenamente com o Álvaro. Não é fácil
separar o joio do trigo, mas em nenhum momento Bohm parece ter tentado
vender joio por trigo. Não posso dizer o mesmo de muitos de seus pretensos
seguidores ou críticos.
> Digamos q. nao
> houvesse a MQ, outra teoria provavelmente estaria em seu lugar. Os
> charlataes utilizariam isso para tentar legitimar sua embromacao.
"Legitimar" é um termo bastante forte e bem mal aplicado na atualidade.
Antigamente dizia-se que um moto-perpétuo, por exemplo, "violava" os
princípios da física clássica (Isso foi bem antes de terem inventado o
tapete quântico). Hoje em dia diz-se que os fantasmas "legitimam" os
princípios da física quântica. Eu diria que os físicos quânticos estão
perdidos nas dezenas de dimensões espaciais e prestes a se enforcarem com
suas supercordas, e os charlatães estão torcendo, com todas suas forças
mentais, para que eles permaneçam vivos e sem conseguirem sair desse
labirinto espaço-temporal.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: As ´maiores´ equações de todos os tempos
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 18:50
The greatest equations ever
Maxwell's equations of electromagnetism and the Euler equation top a
poll to find the greatest equations of all time. Robert P Crease
discusses the results of his reader survey.
http://physicsweb.org/articles/world/17/10/2
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] E viva a química!
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 19:04
para que serve a quimica?
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
E sobre os Nobel da Química:
http://nobelprize.org/chemistry/
Esta é a 2ª via.
Maria Natália
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Universo como um Holograma
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 19:05
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Thursday, October 14, 2004 4:52 PM
Subject: [ciencialist] Re: O Universo como um Holograma
> [...] a Biologia, em especial a questao da genetica, esta'
> pau a pau com a mistificacao em cima da MQ.
> Os charlataes estao sempre antenados, procurando a ciencia da moda.
> (Lembra antes o q. era em relacao 'a fisica atomica? Tudo era
> radiacao. Antes tinha o magnetismo -- ate' hj tem disso. Hoje e' quase
> tudo bio: bioenergetica, biorritmo, biose...)
Porque esse preconceito contra a bioenergética? Nos tempos em que estudava
bioquímica e biofísica existia um excelente livro do Lehninger (este era o
"papa" da bioquímica nos anos 70) cujo título era simplesmente
"Bioenergética". Que mal há nisso? Porque os estudiosos da área tem pavor do
termo bioenergética? Será que Freud explicaria isso? Já pensou se os físicos
fossem seguir essa moda? Ninguém poderia mais falar em energia,
magnetismo... Pô! Por acaso esses embromadores são os donos da linguagem? A
bioenergética, ao lado da bioinformática, é a base da bioquímica e da
biofísica, queiram vocês ou não. Já essa "bioenergética" dos embromadores
sequer pertence à ciência, assim como as emanações magnéticas provenientes
dos ectoplasmas não-leoninos.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: MIELOMENINGOCELE ou ESPINHA BÍFIDA
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Celina Victor <celinavictor94@yahoo.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Vicente colarusso <vi.colarusso@ig.com.br>, inclusaoatravesdaarte@yahoogrupos.com.br, sexualidadedodef@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 19:22
MIELOMENINGOCELE ou ESPINHA BÍFIDA
Marta Aoki
Terapeuta ocupacional do REATA - Laboratório de Estudos em Reabilitação e Tecnologia
Assistiva do Centro de Docência e Pesquisa em Terapia Ocupacional
- Faculdade de Medicina - Universidade de São Paulo
Uma das lesões congênitas mais comuns da medula espinhal é causada pelo fechamento incompleto do canal vertebral (coluna vertebral). Quando isso acontece, o tecido nervoso sai através desse orifício, formando uma protuberância mole, na qual a medula espinhal fica sem proteção. Isto é denominado espinha bífida posterior e, embora possa ocorrer em qualquer nível da coluna vertebral, é mais comum na região lombossacra.
A denominação Mielomeningocele significa a protusão da bolsa subcutânea contendo tecido nervoso central, ou seja, a medula espinhal lesada com raízes nervosas.
Causas
Delisa (1992) acredita que muitos fatores podem causar a espinha bífida, entre eles estão as causas genéticas, cromossômicas e ambientais. Os principais fatores de risco são o aparecimento de outros casos dessa deficiência na família e a idade avançada da mãe ou do pai.
A falta de proteção da medula espinhal causada pela espinha bífida resulta em deficiências neurológicas, com distúrbios sensitivos (falta de sensibilidade e de movimentos) e ortopédicos (malformações ósseas), geralmente nos membros inferiores. A falta de controle das funções intestinal e urinária e a hidrocefalia estão presentes em 80 por cento dos casos de mielomeningocele (Ames e Shutz, apud Kottke y Lehmann, 1994).
Uma das condutas iniciais para um recém nascido com mielomeningocele é o fechamento cirúrgico da lesão com pele. A avaliação da hidrocefalia é uma emergência na assistência ao bebê.
Hidrocefalia
Swinyard (trad. Petrillo, 1978), em publicação destinada para familiares de crianças com espinha bífida, descreveu, de modo simplificado, a definição e tratamento da hidrocefalia.
Segundo o autor, o líquido cefalorraquidiano (LCR) origina-se no cérebro, circula através das cavidades cerebrais e por vias circulatórias deixa o cérebro e a medula espinhal, sendo absorvido pela circulação sanguínea.
Quando a espinha bífida causa um bloqueio parcial ou total do fluxo liquórico, se houver aumento de produção, pode haver acréscimo de volume do LCR ou dificuldade na sua reabsorção. Nestes casos há elevação da pressão do líquor no cérebro, com aumento do perímetro cefálico (cabeça), denominado de Hidrocefalia.
O tratamento da hidrocefalia é uma emergência neurocirúrgica e inclui a monitorização das cavidades cerebrais (ventrículos) através de ultra-som, tomografia ou ressonância magnética e a derivação ventricular. Esta consiste na instalação de um tubo fino na cavidade cerebral que redireciona o líquor ao coração ou à cavidade abdominal. Após a introdução desta derivação, torna-se necessária a monitorização temporária das estruturas.
Cuidados com a bexiga e o intestinos
A maior parte das crianças com mielomeningocele não possui controle esfincteriano (controle urinário e intestinal). Estas, com orientação adequada, podem beneficiar-se de um programa de cateterização (introdução de um cateter para esvaziamento da bexiga) não contínua, sob supervisão médica para prevenir complicações urológicas. As crianças com cerca de 5 anos podem ser ensinadas sobre a autocateterização caso a percepção motora esteja razoavelmente preservada (Delisa, 1992).
Quanto ao funcionamento intestinal, este pode ser cuidado com os métodos de programas intestinais tradicionais: adequação da dieta, utilização de medicamentos e planejamento de um horário regular de evacuação.
Aspectos motores e distúrbios da sensibilidade
A criança com mielomeningocele pode apresentar graus variáveis de paralisia e ausência de sensibilidade abaixo do nível da lesão medular, com preservação da parte superior do abdome, tronco e braços.
Torna-se importante a assistência precoce em reabilitação para prevenção das deformidades ortopédicas: pé torto, deslocamento do quadril, diminuição das amplitudes articulares, deformidades no tronco (cifoscoliose), entre outras.
A sensibilidade também pode ficar prejudicada (sensação de pressão, fricção, dor, calor, frio), por isso é importante ter cuidado com a temperatura da água durante o banho, não utilizar calçados apertados e examinar sempre os membros inferiores, especialmente os pés, em busca de possíveis ferimentos.
A ausência de sensibilidade pode ocasionar lesões na pele, denominadas úlceras de pressão (escaras) que podem ser prevenidas com constantes mudanças de posição corporal e manutenção da higiene da pele.
Considerando que podem haver diferentes graus de comprometimento do sistema motor, sensitivo, renal e da hidrocefalia, o prognóstico de reabilitação é particular para cada criança. A atenção precoce (tratamentos clínicos e de reabilitação, atenção aos familiares) determinam um maior grau de autonomia e independência da criança e sua inclusão social.
Referências bibliográficas
Delisa, J. A. Medicina de Reabilitação: Princípios e Práticas. São Paulo, Manole, 1992. p. 469-473.
Gordon, W. G. Children with Spina Bifida. London, Brookes, 1987.
Kottke & Lehmann. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. São Paulo, 4ªed., Manole, 1994. p.724-725.
Swinyard, C. A. A criança com Espinha Bífida. Trad. Petrillo. Associação de Assistência à Criança Defeituosa - AACD, São Paulo, 1978
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SUBJECT: Tenho duas joias para vcs .....
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 19:51
1a jóia:
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
"professor, por favor, preciso de uma ajuda ...
preciso converter um valor em reais, de quilo para
metro,
ou seja ...
R$ 7,41 é igual a um quilo, quanto é em metro?
R$ 12,97 é igual a um quilo, quanto é em metro?
R$ 4.025,5 é igual a 1000 quilos, quanto é em metro?
por favor, me responda
muito obrigada"
++++++++++++++++++++++++++++++++
2a jóia:
+++++++++++++++++++++++++++++
"como posso explicar fisicamente a inversão das palavras na frente de espelhos planos??? Por que aproximando o lado N de um ímã ele não atrai seu inverso que é o lado S???
+++++++++++++++++++++++++++++
Quem quiser ajudar nas respostas fique à vontade.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
SUBJECT: Fw: Cursos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 19:53
Sugestões???
Nota: As sugestões tb servirão para mim; faço minha a pergunta do consulente.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Fábio Tavares" <fabiotavares2@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 14 de outubro de 2004 13:41
Assunto: Cursos
| Professor:
|
|
| Por gentileza, existem cursos de Física Quântica para pessoas que tenham
| pouco conhecimento e gostaria de ampliá-los?
|
|
| Atenciosamente,
|
|
| Fábio
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
| http://messenger.msn.com.br
|
SUBJECT: Fw: inveno
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 19:54
Quem inventou a lâmpada fluorescente? Como? Quando?
É isso ai!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Afonso Walker
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 5 de outubro de 2004 11:32
Assunto: invenção
oi léo, sou de recife e estou pesquisando sobre a invenção da lâmpada,descobri algumas informações sobre as incandescentes, gostaria de saber mais informações sobre a fluorescente ( quem inventou? Quando?Como?), aguardo sua resposta. obrigado.
Rodrigo Torres ( rodrigotorres1@bol.com.br/drigoto@ig.com.br)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: movimento no C.E.U.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 20:05
Alguma informação ... estou ficando lotado!
Acredito que vou tomar sérias providências sobre o 'tira dúvidas' desse Imperdível --- está acabando com meu tempo para produzir novidades ou desenvolver outros trabalhos.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <silasfisica@ibest.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 13 de outubro de 2004 18:25
Assunto: movimento no C.E.U.
eu li seu estudo sobre movimento de cargas elétricas no C.E.U. no site feira de ciências e gostaria muito de saber onde e se o senhor pode me indicar algo sobre movimento de dipolos em campos elétricos ( entre as placas de um capacitor ), necessito disso pois estou envolvido em um projeto de física e química para apresenta-lo em uma universidade e em escolas públicas do meu estado. sou silas dantas estudo no cefet-rn. fico muito agradecido pela resposta que o sr me enviar.!
silas.
---
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Experimente: http://www.ibestmail.com.br
SUBJECT: Fw: Foguetes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 20:07
Alo Cuimicos --- têm links para os combustíveis de pequenos foguetes?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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===========================
-----Mensagem Original-----
De: carlos carrion
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 14 de outubro de 2004 03:28
Assunto: Foguetes
Somos alunos do colegio Mace de Campo Grande MS e pedimos por meio deste uma sugestao de como realizar um bom trabalho sobre a propulsão de foguetes nos campos da física e da química.Gostaríamos que o senhor nos explicasse sobre o tema.
Agradecemos a atenção!!!
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SUBJECT: Re:[ciencialist] [RN] CELULAR E TUMOR
FROM: Italo <itscefet03@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 20:08
Interessante que "Anatel" estadunidense disse no ano passado que não mais gastaria dinheiro com estudos acerca desse assunto, segundo eles existiriam apenas ONG's tentando ganhar dinheiro com isso.
Mas voltando a pergunta do André: Se você diminui a potência da radiação emitida pelo celular o sinal acaba ficando mais fraco prejudicando a qualidade e outra não depende apenas da freqüência emitida pelo celular (que não é muita se comparada com a recebida para que a bateria não acabe depressa) mas também da emitida pela ERB (estação rádio - base) que é quem transmite o sinal para o celular.
Ítalo
André Luiz Facina wrote:
Existe um dispositivo que diminui a radiação emitida pelo aparelho celular ?
André
> CELULARES AUMENTAM RISCO DE TUMOR, DIZ ESTUDO
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17200.shtml
>
> Roberto Takata
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SUBJECT: Fw: galvanostegia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 20:13
Cuimicos em ação.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: Airton Alves
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 13 de outubro de 2004 11:10
Assunto: galvanostegia
estou querendo recobrir um material plastico com uma camada de metal é possivel ?
me informaram sobre a galvonostegia
Airton
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 20:23
Astro Natalia
Pq Bi bang de 1 de janeiro?
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
JVictor:
Mas uma célula tem consciência?
Isto porque a vida para um astrónomo é apenas a existência de uma
célula...Quem dera encontrá-la assim na sua forma mais simples.É o
sonho de qualquer astrónomo!
Acho que foi assim na Terra: primeiro foi a célula e durante milhões
de anos. O Homem não é mais do que os últimos instantes de um ano de
365 dias e considerando o Big Bang no dia 1 de Janeiro.
É só para desestabilizar...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Brudna,
>
> Não o que o cara explicou. Se explicou bem ou não, é irrelevante,
nessa
> simples questãzinha "O que é a 'vida". Com química, biologia, a
argúcia e
> inteligência de alguns para mostrar como essas coisas se unem para
descrever
> o que é a vida e como ela se comporta, acabamos ficando apenas com
isso! Nem
> mais nem menos. Além de uma resposta ao O que é Vida, vem uma
outra, como
> consequência da existência da primeira: O que é consciência? Esta
é uma
> questão tão difícil(aliás, mais; mais?) do que a primeira.
>
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: "brudna" <lrb@i...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, October 13, 2004 6:24 PM
> Subject: [ciencialist] Re: O que é a Vida?
>
>
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Foguetes
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 20:42
[E]> compensa dar uma olhadinha nesse site:
http://projetosulfos.if.sc.usp.br/
[]s
Eurico
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Inponderabilidade e gravidade zero
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 20:48
Imponderabilidade significa perda do peso ou, em outras palavras, situação onde se tem 'peso aparente igual a ZERO'. Tal situação pode ser conseguida em local de gravidade não nula.
Na região onde trafegam os satélites artificiais, obviamente a gravidade não é nula, mas o peso aparente sim. O equilíbrio relativo entre o peso do objeto e a força centrífuga local é quem determina a imponderabilidade.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 8 de outubro de 2004 14:08
Assunto: [ciencialist] Inponderabilidade e gravidade zero
É correto se utilizar o termo ´gravidade zero´?
É melhor substituir por inponderabilidade? Quando?
:-)
Até
Luís Brudna
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O que é a Vida?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 20:53
Olá Natalia,
nessa língua alienígena a perda é total: quantidade e qualidade.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 11 de outubro de 2004 14:37
Assunto: [ciencialist] O que é a Vida?
E este site veio de um colega Francisco Gonçalves de outra lista e
serve de exemplo até para sabermos como se faz um artigo que "chegue"
a todos:
http://www.spaceref.com/news/viewnews.html?id=985
Leo, desculpa ser em inglês mas ele há coisas que ao traduzir perdem
qualidade...se não for um indíduo da área ( e eu não sou)
Um abraço
Maria Natália
Esta é especial Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e ficção: o futuro antecipado
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 22:14
Os robots podem até vir a ser melhores que nós. --- Maria Natália
Álvaro, Também acho. --- Victor.
E eu tenho plena certeza! --- Léo
Vejam bem: que robô votaria em Maluf? Ele iria ferir as três leis! Ou mais!!!
[a,a],
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e ficção: o futuro antecipado
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 22:25
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Thursday, October 14, 2004 10:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e ficção: o futuro antecipado
> Vejam bem: que robô votaria em Maluf?
Não seria "queM roubOU"?
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: RE: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 22:56
Oi! Caramba!
Não que eu queira *provocar muito*, mas estão aí alguns 'cientistas' que
brevemente acabarão se dedicando ao operante ramo dos RHs... isto é, será
êste seu último recurso profissional!
Sinceramente. M. SP 14/out
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
>Date: Thu, 14 Oct 2004 19:51:21 -0300
>
>1a jóia:
>+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>"professor, por favor, preciso de uma ajuda ...
>
>preciso converter um valor em reais, de quilo para
>metro,
>ou seja ...
>
>R$ 7,41 é igual a um quilo, quanto é em metro?
>
>
>R$ 12,97 é igual a um quilo, quanto é em metro?
>
>R$ 4.025,5 é igual a 1000 quilos, quanto é em metro?
>
>por favor, me responda
>
>muito obrigada"
>++++++++++++++++++++++++++++++++
>2a jóia:
>+++++++++++++++++++++++++++++
>"como posso explicar fisicamente a inversão das palavras na frente de
>espelhos planos??? Por que aproximando o lado N de um ímã ele não atrai seu
>inverso que é o lado S???
>+++++++++++++++++++++++++++++
>
>Quem quiser ajudar nas respostas fique à vontade.
>
>[]'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: galvanostegia
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2004 23:06
Plásticos recobertos de metais é hoje algo bem comum; até em brinquedos.
Se não me engano, um dia isto já se chamou 'sputering'. Sob vácuo um metal é
sublimado e atraído para um alvo com carga estática oposta. Em peças grandes
fica difícil.
Existem firmas em SP que trabalham com isto, seja p/fins técnicos,
decorativos, etc. Não conheço nenhuma, mas já ví anúncios.
Qual a sua aplicação? abr/M. SP 14/out
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: galvanostegia
>Date: Thu, 14 Oct 2004 20:13:53 -0300
>
>Cuimicos em ação.
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: Airton Alves
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: quarta-feira, 13 de outubro de 2004 11:10
>Assunto: galvanostegia
>
>
>estou querendo recobrir um material plastico com uma camada de metal é
>possivel ?
>me informaram sobre a galvonostegia
>
>Airton
>
>
>
>
>Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
>isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
>apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
>leobarretos@uol.com.br.
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2004 23:53
Olá Luiz
Eu me recuso a acreditar que essas joias não são de sua autoria para brincar conosco..:-) Não pode ser, não é possível..:-)
Fale a verdade, você criou isso de brincaderia, não? De quilo para metro???
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, October 14, 2004 7:51 PM
Subject: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
1a jóia:
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
"professor, por favor, preciso de uma ajuda ...
preciso converter um valor em reais, de quilo para
metro,
ou seja ...
R$ 7,41 é igual a um quilo, quanto é em metro?
R$ 12,97 é igual a um quilo, quanto é em metro?
R$ 4.025,5 é igual a 1000 quilos, quanto é em metro?
por favor, me responda
muito obrigada"
++++++++++++++++++++++++++++++++
2a jóia:
+++++++++++++++++++++++++++++
"como posso explicar fisicamente a inversão das palavras na frente de espelhos planos??? Por que aproximando o lado N de um ímã ele não atrai seu inverso que é o lado S???
+++++++++++++++++++++++++++++
Quem quiser ajudar nas respostas fique à vontade.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [RN] CELULAR E TUMOR
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 00:34
Takata:
No meio desta confusão e eu penso também nas antenas...
Só um conselho: para namorar ou telefonemas de longa duração só usa
telefone de rede fixa.
Deixa cientistas estudar e não abusa. Aliás é como TUDO no abusar é
que está o mal. A virtude está sempre no meio.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> FOLHA ONLINE, 14-10-2004
>
> CELULARES AUMENTAM RISCO DE TUMOR, DIZ ESTUDO
>
> Usar um telefone móvel por dez anos ou mais aumenta o risco de
> desenvolver um neuroma acústico --um tumor benigno no nervo da
> audição--, afirma um estudo divulgado na quarta-feira pelo
Instituto
> Karolinska.
>
> O risco, segundo os pesquisadores, é maior de acordo com o lado
que o
> telefone geralmente é usado e não há sinais de que aqueles que usam
> celulares por menos de dez anos tenham chances de desenvolver o
tumor,
> afirmou o instituto.
>
> "No período em que o estudo foi realizado, apenas celulares
analógicos
> foram usados por mais de dez anos. Por isso, não conseguimos
> determinar se os resultados se limitam ao uso de celulares
analógicos
> ou se afeta também os donos de telefones digitais", disse o
instituto.
>
> De acordo com o estudo, 150 pessoas com neuroma acústico e outras
600
> saudáveis participaram do estudo. "O risco de neuroma acústico
> praticamente dobrou entre as pessoas que começaram a usar os
celulares
> pelo menos 10 anos antes do diagnóstico", afirmou o Karolinska.
>
> "Quando examinamos o lado da cabeça no qual o telefone é
normalmente
> usado, descobrimos que o risco de neuroma acústico nessa região é
> quase quatro vezes maior." (e)
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17200.shtml
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Telemóvel PROIBIDO em escola...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 00:36
Numa escola em Lisboa foi proibido os alunos entrarem na escola com
esse viciante de mensagens.
Quem adivinha porquê?
Amanhã venho saber respostas.
Maria Natália
SUBJECT: Re: E viva a química!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 00:56
Amauri...Amauri...
A química serve para explicar a Vida e a Morte. Para dar Vida e para
matar. Para te levar às estrelas e ao êxtase...E para te fazer por
os pés na Terra...
A química tem poder e os químicos são umas jóias de pessoas. Ah os
astrónomos também...
E até logo no local habitual
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> para que serve a quimica?
>
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> E sobre os Nobel da Química:
> http://nobelprize.org/chemistry/
> Esta é a 2ª via.
> Maria Natália
>
>
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Tenho duas joias para vcs .....
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 01:03
Leo:
Ai que já não me ria tanto desde Agosto!
Estas questões vão direitinhas para o Brudna. Aliás acho que foi ele
que as pediu para a sua página.
Aqui em Portugal chamam-se de pérolas!
Pergunta à menina/o qual o que pesa mais: se uma tonelada de lã ou
uma tonelada de água.
Vocês só fazem destas questões em vestibulares e as crianças entram
numa de stress. Está é a minha luta contras as questões de múltipla
escolha apenas.
Um abraço "na desgraça"...sempre conforta, não?
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> 1a jóia:
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> "professor, por favor, preciso de uma ajuda ...
>
> preciso converter um valor em reais, de quilo para
> metro,
> ou seja ...
>
> R$ 7,41 é igual a um quilo, quanto é em metro?
>
>
> R$ 12,97 é igual a um quilo, quanto é em metro?
>
> R$ 4.025,5 é igual a 1000 quilos, quanto é em metro?
>
> por favor, me responda
>
> muito obrigada"
> ++++++++++++++++++++++++++++++++
> 2a jóia:
> +++++++++++++++++++++++++++++
> "como posso explicar fisicamente a inversão das palavras na frente
de espelhos planos??? Por que aproximando o lado N de um ímã ele não
atrai seu inverso que é o lado S???
> +++++++++++++++++++++++++++++
>
> Quem quiser ajudar nas respostas fique à vontade.
>
> []'
>
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: Fw: invenção
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 01:07
Leo:
Menino saberá o que são raios catódicos...Não, não leva pra aí LOLLL
E qual a diferença entre fluorescentes e fosforescentes?
Deixa pra lá que ainda saiem para aí uns raios de...católicos.Para
não dizer outra MAIS forte.
Um abraço à luz fria do neon
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem inventou a lâmpada fluorescente? Como? Quando?
> É isso ai!
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Afonso Walker
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 5 de outubro de 2004 11:32
> Assunto: invenção
>
>
> oi léo, sou de recife e estou pesquisando sobre a invenção da
lâmpada,descobri algumas informações sobre as incandescentes,
gostaria de saber mais informações sobre a fluorescente ( quem
inventou? Quando?Como?), aguardo sua resposta. obrigado.
> Rodrigo Torres ( rodrigotorres1@b.../drigoto@i...)
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Apresentação ao Grupo.
FROM: "Lindo Sobrado" <boqueirao389@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 01:07
Boa Noite!
Sou formado em matemática, musicista, apaixonado pela natureza,
esportes náuticos, principalmente mergulho, vela e surf, frequento
muito o paraíso que é Ilha Bela, em São Paulo, adoro reunir um grupo
interessante e seleto de amigos ou convidados para desfrutar do
esporte, da natureza e de algumas (e infelizmente poucas) horas de
lazer!
Espero aprender e trocar muitas informações sobre os assuntos acima
com este grupo!
[ ]
Peres
http://www.sobradoilhabela.tk/
SUBJECT: Re: Fw: Foguetes
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 01:12
Atenção esta questão é perigosa. Pode ser para actuar contra
professor/a... Manda menino à página da NASA ou dos Flight now. Vai
em inglês e eles têm de ir ter com professora e assim ela pode tomar
conta de criança.
Um foguete à solta em mão de criança? Olhai colegas.
Já ajudei
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Alo Cuimicos --- têm links para os combustíveis de pequenos
foguetes?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: carlos carrion
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 14 de outubro de 2004 03:28
> Assunto: Foguetes
>
>
> Somos alunos do colegio Mace de Campo Grande MS e pedimos por meio
deste uma sugestao de como realizar um bom trabalho sobre a
propulsão de foguetes nos campos da física e da química.Gostaríamos
que o senhor nos explicasse sobre o tema.
> Agradecemos a atenção!!!
>
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: galvanostegia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 01:15
Talvez se ele escrever galvanostegia lá chegue recorrendo ao google.
Com erros ortográficos não vai lá.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Cuimicos em ação.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Airton Alves
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 13 de outubro de 2004 11:10
> Assunto: galvanostegia
>
>
> estou querendo recobrir um material plastico com uma camada de
metal é possivel ?
> me informaram sobre a galvonostegia
>
> Airton
>
>
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-
mail: leobarretos@u...
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Apresentação ao Grupo.
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 01:25
Peres:
Bem- vindo à lista do Mestre Leo e seus seguidores.
E já agora uma pergunta...indiscreta: e que tal de céu? É escuro e
permite instalar telescópio? http://www.darksky.org/ ou em.
http://www.iac.es/proyect/otpc/pollu.htm
[]'
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Lindo Sobrado"
<boqueirao389@h...> escreveu
>
> Boa Noite!
> Sou formado em matemática, musicista, apaixonado pela natureza,
> esportes náuticos, principalmente mergulho, vela e surf, frequento
> muito o paraíso que é Ilha Bela, em São Paulo, adoro reunir um
grupo
> interessante e seleto de amigos ou convidados para desfrutar do
> esporte, da natureza e de algumas (e infelizmente poucas) horas de
> lazer!
> Espero aprender e trocar muitas informações sobre os assuntos
acima
> com este grupo!
> [ ]
> Peres
> http://www.sobradoilhabela.tk/
SUBJECT: Re: Inponderabilidade e gravidade zero
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 01:28
Leo:
Vai um voo parabólico? 2 g na subida e outros 2 na descida apenas...
A nossa Semana do Espaço foi de 4 a 10 de Outubro e meteu
experiência de microgravidade...
Um abraço
Maria Natália
Um abraço--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Imponderabilidade significa perda do peso ou, em outras palavras,
situação onde se tem 'peso aparente igual a ZERO'. Tal situação pode
ser conseguida em local de gravidade não nula.
> Na região onde trafegam os satélites artificiais, obviamente a
gravidade não é nula, mas o peso aparente sim. O equilíbrio relativo
entre o peso do objeto e a força centrífuga local é quem determina a
imponderabilidade.
>
> aquele abraço,
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
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> -----Mensagem Original-----
> De: "brudna" <lrb@i...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 8 de outubro de 2004 14:08
> Assunto: [ciencialist] Inponderabilidade e gravidade zero
>
>
>
>
> É correto se utilizar o termo ´gravidade zero´?
>
> É melhor substituir por inponderabilidade? Quando?
>
> :-)
>
> Até
> Luís Brudna
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> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Tenho duas joias para vcs .....
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 01:32
Homero:
Estou cá a pensar transcrever e fazendo as devidas adaptações a Pt
pedir aos alunos para me responderem.
vamos lá a ver o que dizem as minhas crianças e que só tiveram 6
aulas ainda comigo...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Luiz
>
> Eu me recuso a acreditar que essas joias não são de sua autoria
para brincar conosco..:-) Não pode ser, não é possível..:-)
>
> Fale a verdade, você criou isso de brincaderia, não? De quilo para
metro???
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Thursday, October 14, 2004 7:51 PM
> Subject: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
>
>
> 1a jóia:
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> "professor, por favor, preciso de uma ajuda ...
>
> preciso converter um valor em reais, de quilo para
> metro,
> ou seja ...
>
> R$ 7,41 é igual a um quilo, quanto é em metro?
>
>
> R$ 12,97 é igual a um quilo, quanto é em metro?
>
> R$ 4.025,5 é igual a 1000 quilos, quanto é em metro?
>
> por favor, me responda
>
> muito obrigada"
> ++++++++++++++++++++++++++++++++
> 2a jóia:
> +++++++++++++++++++++++++++++
> "como posso explicar fisicamente a inversão das palavras na
frente de espelhos planos??? Por que aproximando o lado N de um ímã
ele não atrai seu inverso que é o lado S???
> +++++++++++++++++++++++++++++
>
> Quem quiser ajudar nas respostas fique à vontade.
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
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>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: O que é a Vida?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 01:36
Se considerarmos o Big Bang a acontecer no dia 1 de Janeiro o Homem
só surge nos últimos minutos de 31 de Dezembro. E os dinossáurios
chegaram pelo Natal...
É um trabalho do Grupo CA2000 de astronomia e posso pedir para te
mostrar em pvt. Mas creio que exite algo na net. Se Takata ler esta
mensagem nos socorrerá.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Astro Natalia
>
> Pq Bi bang de 1 de janeiro?
>
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> JVictor:
> Mas uma célula tem consciência?
> Isto porque a vida para um astrónomo é apenas a existência de uma
> célula...Quem dera encontrá-la assim na sua forma mais simples.É o
> sonho de qualquer astrónomo!
> Acho que foi assim na Terra: primeiro foi a célula e durante
milhões
> de anos. O Homem não é mais do que os últimos instantes de um ano
de
> 365 dias e considerando o Big Bang no dia 1 de Janeiro.
> É só para desestabilizar...
> Um abraço
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> escreveu
> > Brudna,
> >
> > Não o que o cara explicou. Se explicou bem ou não, é
irrelevante,
> nessa
> >
SUBJECT: Re: Fw: Foguetes
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 01:42
Eurico:
Bom site. Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr." <caodejah@y...> escreveu
> [E]> compensa dar uma olhadinha nesse site:
>
> http://projetosulfos.if.sc.usp.br/
>
> []s
>
> Eurico
>
>
>
>
> _\|/_
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Dia do Professor
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2004 08:25
Aos meus diversos e pacientes professores, meus agradecimentos e os parabéns pelo dia de hoje.
Abraços
José Renato
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Dúvida matemática
FROM: "harapadalsha2000" <sesa@br.inter.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 08:28
Saudações a todos
Estou debutando aqui na lista e na medida que for me informando dos
assuntos
que estão em debate, vou dando meus pitacos. Para aproveitar a
oportunidade
já trago uma dúvida de sala de aula: Como explicar a seguinte questão
matemática que um certo professor trouxe: Tenho uma sequencia de
números de
1 a 8... posso agrupar de 3 em 3 sem repetir. No final temos que
somar 5
sequencias ao todo. Dou a primeira e a segunda sequencia, a terceira
é dada
por ele (professor) e ele já anota o resultado final da soma das 5
sequencia
em um papel. Mesmo assim dou a 4 sequencia e depois ele faz a a 5
sequencia.
Depois conferimos o resultado da soma de tudo e é exatamente o que
ele disse
que daria, que é o que anotou no papel.
Bem, não sei se fui claro...
Se alguém souber a lógica matemática que explica esse caso, fica meu
agradecimento antecipado
Sds
Sérgio
SUBJECT: Re: O Universo como um Holograma
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 08:37
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> Porque esse preconceito contra a bioenergética?
Nao se trata de preconceito. E' possivel estudar o metabolismo
energetico dos organismos. Poderiamos chamar esse campo de
bioenergetica. Porem, ocorre q. o termo hj e' usado para designar uma
area misticoide: passa por auras e coisas assim.
Idem com biorritmo. Poderiamos estudar os ritmos biologicos e
chama'-los de biorritmos. Mas o termo e' mais amplamente utilizado
para designar bobagens como a propensao a uma pessoa a ter uma doenca
ou ganhar na loteria em um dado momento (geralmente em funcao da data
de aniversario).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Dia do Professor
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 08:46
Leo, Mesquita, Zeca, Newtalia (acho q. nao e' dia do professor em
portugal, mas vai daqui), Alvaro e demais, seguem tb os meus parabens.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2004 10:55
só pode ser sacanagem : )
e o pior... bem no dia do professor : )
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, October 14, 2004 7:51 PM
Subject: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
1a jóia:
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
"professor, por favor, preciso de uma ajuda ...
preciso converter um valor em reais, de quilo para
metro,
ou seja ...
R$ 7,41 é igual a um quilo, quanto é em metro?
R$ 12,97 é igual a um quilo, quanto é em metro?
R$ 4.025,5 é igual a 1000 quilos, quanto é em metro?
por favor, me responda
muito obrigada"
++++++++++++++++++++++++++++++++
2a jóia:
+++++++++++++++++++++++++++++
"como posso explicar fisicamente a inversão das palavras na frente de espelhos planos??? Por que aproximando o lado N de um ímã ele não atrai seu inverso que é o lado S???
+++++++++++++++++++++++++++++
Quem quiser ajudar nas respostas fique à vontade.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
FROM: "Alvaro" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2004 11:45
Eu imagino que a menina esteja falando de metros e quilos de tecidos ou
coisa parecida. Para responder, precisaríamos saber a largura do tecido,
densidade, "fator de afofamento", etc
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 15, 2004 10:55 AM
Subject: Re: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
só pode ser sacanagem : )
e o pior... bem no dia do professor : )
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, October 14, 2004 7:51 PM
Subject: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
1a jóia:
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
"professor, por favor, preciso de uma ajuda ...
preciso converter um valor em reais, de quilo para
metro,
ou seja ...
R$ 7,41 é igual a um quilo, quanto é em metro?
R$ 12,97 é igual a um quilo, quanto é em metro?
R$ 4.025,5 é igual a 1000 quilos, quanto é em metro?
por favor, me responda
muito obrigada"
++++++++++++++++++++++++++++++++
2a jóia:
+++++++++++++++++++++++++++++
"como posso explicar fisicamente a inversão das palavras na frente de
espelhos planos??? Por que aproximando o lado N de um ímã ele não atrai seu
inverso que é o lado S???
+++++++++++++++++++++++++++++
Quem quiser ajudar nas respostas fique à vontade.
[]'
SUBJECT: Re: Tenho duas joias para vcs .....
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 11:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> "professor, por favor, preciso de uma ajuda ...
>
> preciso converter um valor em reais, de quilo para
> metro, ou seja ...
Não é possível converter uma unidade de massa (quiligrama) em unidade
de comprimento (metro). É possível fazer uma correspondência
dependendo da natureza do objeto, por exemplo: tecidos em geral
possuem uma largura padrão (assim como uma espessura) e normalmente
são vendidos de acordo com o comprimento da amostra. Nesse caso
teremos uma relação entre a massa da amostra e seu comprimento.
As perguntas abaixo só farão sentido se se souber quilograma de quê e
qual a correspondência entre o comprimento e a massa do objeto. Nesse
caso basta multiplicar a unidade de massa pelo fator de
correspondência. Digamos q. para o objeto em questão, dois metros
correspondem a um quilograma, o fator então é de 2 m/kg; se o objeto
tem uma massa de 0,5 kg para uma amostra de um metro, o fator é tb de
2 m/kg; se a massa for de 10 kg para uma amostra de três metros, o
fator será de 0,3 m/kg.
> R$ 7,41 é igual a um quilo, quanto é em metro?
> R$ 12,97 é igual a um quilo, quanto é em metro?
> R$ 4.025,5 é igual a 1000 quilos, quanto é em metro?
> ++++++++++++++++++++++++++++++++
> 2a jóia:
> +++++++++++++++++++++++++++++
> "como posso explicar fisicamente a inversão das palavras na frente
> de espelhos planos???
Explica-se pelo fato dos raios de luz viajarem em linha reta e a
superficie do espelho ser plana.
> Por que aproximando o lado N de um ímã ele não atrai seu inverso que
> é o lado S???
Como assim?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Compre um foguete
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 12:02
Já que estavam falando em foguete aqui na lista. Vi hoje isso
Rocket targets 'luxury hobbyists'
http://www.cnn.com/2004/TECH/10/05/explorers.rocket.ap/
http://mech-me.eng.hokudai.ac.jp/~spacesystem/index_e.html
http://mech-me.eng.hokudai.ac.jp/~spacesystem/camui/2nd_e.html
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: Re:[ciencialist] [RN] CELULAR E TUMOR
FROM: André Luiz Facina <andre_facina@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2004 12:42
E quem mora pertos das ERB´s também estão sujeitos a radiação acima do
normal.
Não apenas o celulares emitem radiação, mas também as ERB´s, e não se pode
diminuir a radiação, pois a qualidade da recepção ficará prejudicada.
Esse estudos com a radiação são apenas com celulares analógicos, e não com
os digitais.
Qual é a frequencia dos analógicos, comparados com os digitais ?
André Facina
Interessante que "Anatel" estadunidense disse no ano passado que não mais
gastaria dinheiro com estudos acerca desse assunto, segundo eles existiriam
apenas ONG's tentando ganhar dinheiro com isso.
Mas voltando a pergunta do André: Se você diminui a potência da radiação
emitida pelo celular o sinal acaba ficando mais fraco prejudicando a
qualidade e outra não depende apenas da freqüência emitida pelo celular (que
não é muita se comparada com a recebida para que a bateria não acabe
depressa) mas também da emitida pela ERB (estação rádio - base) que é quem
transmite o sinal para o celular.
Ítalo
André Luiz Facina wrote:
Existe um dispositivo que diminui a radiação emitida pelo aparelho celular
?
André
> CELULARES AUMENTAM RISCO DE TUMOR, DIZ ESTUDO
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17200.shtml
>
> Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] CELULAR E TUMOR
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 14:11
Um tumor se origina do que? As celulas nao conseguem reproduizir?
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Takata:
No meio desta confusão e eu penso também nas antenas...
Só um conselho: para namorar ou telefonemas de longa duração só usa
telefone de rede fixa.
Deixa cientistas estudar e não abusa. Aliás é como TUDO no abusar é
que está o mal. A virtude está sempre no meio.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> FOLHA ONLINE, 14-10-2004
>
> CELULARES AUMENTAM RISCO DE TUMOR, DIZ ESTUDO
>
> Usar um telefone móvel por dez anos ou mais aumenta o risco de
> desenvolver um neuroma acústico --um tumor benigno no nervo da
> audição--, afirma um estudo divulgado na quarta-feira pelo
Instituto
> Karolinska.
>
> O risco, segundo os pesquisadores, é maior de acordo com o lado
que o
> telefone geralmente é usado e não há sinais de que aqueles que usam
> celulares por menos de dez anos tenham chances de desenvolver o
tumor,
> afirmou o instituto.
>
> "No período em que o estudo foi realizado, apenas celulares
analógicos
> foram usados por mais de dez anos. Por isso, não conseguimos
> determinar se os resultados se limitam ao uso de celulares
analógicos
> ou se afeta também os donos de telefones digitais", disse o
instituto.
>
> De acordo com o estudo, 150 pessoas com neuroma acústico e outras
600
> saudáveis participaram do estudo. "O risco de neuroma acústico
> praticamente dobrou entre as pessoas que começaram a usar os
celulares
> pelo menos 10 anos antes do diagnóstico", afirmou o Karolinska.
>
> "Quando examinamos o lado da cabeça no qual o telefone é
normalmente
> usado, descobrimos que o risco de neuroma acústico nessa região é
> quase quatro vezes maior." (e)
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17200.shtml
>
> []s,
>
> Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Telemóvel PROIBIDO em escola...
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 14:16
O que é Telemovel???
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Numa escola em Lisboa foi proibido os alunos entrarem na escola com
esse viciante de mensagens.
Quem adivinha porquê?
Amanhã venho saber respostas.
Maria Natália
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SUBJECT: Re: [RN] CELULAR E TUMOR
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 14:34
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> Um tumor se origina do que? As celulas nao conseguem reproduizir?
Muito ao contrário. As celulas nao conseguem deixar de reproduzir.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: experiências
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 16:14
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Quando o copo não está todo cheio a curvatura da água é côncava,
> como disse anteriormente. Vai existir também uma tensão superficial
> entre a água e a bola. Analisando as forças na bola e considerando a
> curvatura da superfície, a força mais próxima da borda tem uma
> componente horizontal maior logo a resultante é voltada para a
> borda. Com o copo cheio a superfície é convexa e a resultante é para
> o centro.
>
> Lembro novamente: Isto é apenas um chute.
>
> Será que agora está mais aceitável, Takata?
Acho q. ainda nao e' isso q. explica o fenomeno. A tensao superficial
nao e' forca -- apesar do nome indicar o contrario -- mas energia.
Se houvesse uma componente horizontal maior em um dos pontos, as
moleculas de agua seriam puxadas para os lados. (Qdo se considera a
atracao eletrostatica entre a parede do copo e da agua, esse
desequilibrio de forcas ocorre inicialmente, mas assim q. se levanta
uma pequena porcao da agua na borda, a forca peso da coluna d'agua
acaba equilibrando as forcas.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: homenagem os professores de química
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, boteco <conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2004 16:44
Olá pessoal,
uma homenagem os professores de química.
www.quimica.net/emiliano/dia_professor.jpg
[ ] 's do Emiliano Chemello
=====
[ ]'s
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Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
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[ ICQ ] 145060604
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dúvida matemática
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 16:51
Matematica é ciencia???
Amauri
harapadalsha2000 <sesa@br.inter.net> wrote:
Saudações a todos
Estou debutando aqui na lista e na medida que for me informando dos
assuntos
que estão em debate, vou dando meus pitacos. Para aproveitar a
oportunidade
já trago uma dúvida de sala de aula: Como explicar a seguinte questão
matemática que um certo professor trouxe: Tenho uma sequencia de
números de
1 a 8... posso agrupar de 3 em 3 sem repetir. No final temos que
somar 5
sequencias ao todo. Dou a primeira e a segunda sequencia, a terceira
é dada
por ele (professor) e ele já anota o resultado final da soma das 5
sequencia
em um papel. Mesmo assim dou a 4 sequencia e depois ele faz a a 5
sequencia.
Depois conferimos o resultado da soma de tudo e é exatamente o que
ele disse
que daria, que é o que anotou no papel.
Bem, não sei se fui claro...
Se alguém souber a lógica matemática que explica esse caso, fica meu
agradecimento antecipado
Sds
Sérgio
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: O voo do aviao
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 16:55
Eu já havia polemizado antes defendendo q. a explicação corrente do
princípio da sustentação do vôo do avião -- pelo princípio de
Bernoulli -- estava equivocada. Volto à carga:
A Dinâmica dos Fluidos Complementada e a Sustentação da Asa
http://www.scielo.br/pdf/rbef/v23n4/v23n4a09.pdf
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Dúvida matemática
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 17:20
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "harapadalsha2000" <sesa@b...>
> Estou debutando aqui na lista e na medida que for me informando dos
> assuntos que estão em debate, vou dando meus pitacos. Para
> aproveitar a oportunidade já trago uma dúvida de sala de aula: Como
> explicar a seguinte questão matemática que um certo professor
> trouxe: Tenho uma sequencia de números de 1 a 8... posso agrupar de
> 3 em 3 sem repetir. No final temos que somar 5 sequencias ao todo.
> Dou a primeira e a segunda sequencia, a terceira é dada por ele
> (professor) e ele já anota o resultado final da soma das 5 sequencia
> em um papel. Mesmo assim dou a 4 sequencia e depois ele faz a a 5
> sequencia.
> Depois conferimos o resultado da soma de tudo e é exatamente o que
> ele disse que daria, que é o que anotou no papel.
> Bem, não sei se fui claro...
Vejamos, pra se formar o numero de tres algarismos eu tenho q. manter
a sequencia de 1 a 8 -- nesse caso o maior o numero possivel seria
678? Ou posso formar numeros como 873?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: dúvida
FROM: "prisciladicaprio" <prisciladicaprio@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 18:44
Me deparei com uma questão q apresenta o gráfico de um polinômio e
uma reta r q lhe é secante nos pontos A(2,-3) e B(4,15).
Esse gráfico naum é nem de uma função do 1º grau nem do 2º....acho q
é do 3º grau, mas como faço pra achar a equação geral dessa função?
Porque na letra a, ele pede o resto da divisão de P(x) por x-4.
Obrigada.
SUBJECT: [ciencialist] Re: Dia do Professor
FROM: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 18:57
Parabéns a todos os mestres do Ciencialist e ao próprio Ciencialist, pois a
cada dia que passa aprendo sempre com vocês.
Abraços, Sandra
_________________________________________________________________
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
SUBJECT: Re: Tenho duas joias para vcs .....
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 19:42
Emiliano:
Mas neste dia o professor não deve rir!? Pois aí está o Leo meteu
três anedotas para pessoal deixar de pensar na porca miséria de
vencimento, de alunos e de sistema de ensino...
Isto é o que se chama a IRONIA.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> só pode ser sacanagem : )
> e o pior... bem no dia do professor : )
>
> 1 mol de [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Thursday, October 14, 2004 7:51 PM
> Subject: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
>
>
> 1a jóia:
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> "professor, por favor, preciso de uma ajuda ...
>
> preciso converter um valor em reais, de quilo para
> metro,
> ou seja ...
>
> R$ 7,41 é igual a um quilo, quanto é em metro?
>
>
> R$ 12,97 é igual a um quilo, quanto é em metro?
>
> R$ 4.025,5 é igual a 1000 quilos, quanto é em metro?
>
> por favor, me responda
>
> muito obrigada"
> ++++++++++++++++++++++++++++++++
> 2a jóia:
> +++++++++++++++++++++++++++++
> "como posso explicar fisicamente a inversão das palavras na
frente de espelhos planos??? Por que aproximando o lado N de um ímã
ele não atrai seu inverso que é o lado S???
> +++++++++++++++++++++++++++++
>
> Quem quiser ajudar nas respostas fique à vontade.
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.775 / Virus Database: 522 - Release Date: 08/10/04
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Telemóvel PROIBIDO em escola...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 19:45
Amauri:
Desculpa. Me esqueci que no Brasil se diz celular.
E agora, vais tentar responder?
Esperando.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> O que é Telemovel???
>
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Numa escola em Lisboa foi proibido os alunos entrarem na escola
com
> esse viciante de mensagens.
> Quem adivinha porquê?
> Amanhã venho saber respostas.
> Maria Natália
>
>
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
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>
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>
>
>
>
>
>
> function SearchComboBox() {
if (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor,
digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ap07pt8/M=264105.3931087.6562589.15880
51/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1097897821/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2
jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11"; }
return true;} [input] [input] [input]
>
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do Yahoo!.
>
>
>
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> Meu grupo sobre sexualidade:
http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
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> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim
o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@h...
>
> icq:153134120
>
> Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
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>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: homenagem os professores de química
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 19:48
Ói Emiliano:
Até me babei. Tá giro. Tens jeitinho.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Olá pessoal,
>
> uma homenagem os professores de química.
>
> www.quimica.net/emiliano/dia_professor.jpg
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> =====
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> www.quimica.net/emiliano
> www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
>
>
>
>
>
> _______________________________________________________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Telemóvel PROIBIDO em escola...
FROM: Italo <itscefet03@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 19:59
Se for como aqui a resposta pode ser:
Os professores estão sentindo-se incomodados não somente com as ligações recebidas (aqueles toques em momentos incovenientes) pelos alunos mas também com mensagens recebidas/enviadas durante a aula.
Ítalo
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Numa escola em Lisboa foi proibido os alunos entrarem na escola
com
> esse viciante de mensagens.
> Quem adivinha porquê?
> Amanhã venho saber respostas.
> Maria Natália
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] homenagem os professores de química
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2004 20:02
Emiliano,
parabéns pelo desenho, muito legal. Outra coisa, estive olhando o site
do NAEQ, e encontrei alguns materiais em ppt e pdf. São simplesmente
excelentes!!! Existe a possibilidade de eu utilizar em sala de aula
estes materiais, fazendo a devida referência?
Abraço,
Pablo
-----Mensagem original-----
De: Emiliano Chemello [mailto:chemelloe@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 15 de outubro de 2004 16:45
Para: ciencialist; boteco
Assunto: [ciencialist] homenagem os professores de química
Olá pessoal,
uma homenagem os professores de química.
www.quimica.net/emiliano/dia_professor.jpg
[ ] 's do Emiliano Chemello
=====
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Dia do Professor
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 20:02
Sir Takata Obrigada. Ao menos aqui não fiquei de fora como naquela
do sorteio do livro...
Mas tu estás também aqui porque nos ajudas. És um dos nossos
professores. E tanta malta tu tens desenrascado...
Em Portugal já foi o dia. Aqui seguimos o dia Mundial do Professor e
calha sempre no nosso feriado de 5 de Outubro, dia da Implantação da
República. E como é feriado nunca se faz nada. Estamos tão cansados
que ficamos na cama até mais tarde ou...Ou até se faz: não se pensa
nas aulas e com o feriado estamos todos a limpar o lixo que
acumulámos durante a semana e a dar apoio aos filhos e família. Foi
uma borla de um dia...
Um abraço a todos os professores da lista. Bons amigos tenho aqui...
Maria Newtália.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Leo, Mesquita, Zeca, Newtalia (acho q. nao e' dia do professor em
> portugal, mas vai daqui), Alvaro e demais, seguem tb os meus
parabens.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Telemóvel PROIBIDO em escola...
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 20:07
Bom....se for por causa de tocar aqui no Brasil ia ser taxado de ditadura.
Se for por causa de tumores, tinha muita coisa que deveria ser tambem, televisão, microondas e tudo mais.
Bjs
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Amauri:
Desculpa. Me esqueci que no Brasil se diz celular.
E agora, vais tentar responder?
Esperando.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> O que é Telemovel???
>
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Numa escola em Lisboa foi proibido os alunos entrarem na escola
com
> esse viciante de mensagens.
> Quem adivinha porquê?
> Amanhã venho saber respostas.
> Maria Natália
>
>
>
>
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> function SearchComboBox() {
if (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor,
digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ap07pt8/M=264105.3931087.6562589.15880
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jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11"; }
return true;} [input] [input] [input]
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> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim
o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
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> MSN: amaurijunior3@h...
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [RN] CELULAR E TUMOR
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 21:06
Amauri:
Antes pelo contrário. As células se dividem com mais rapidez. É o
tecido cancerígeno a crescer.
Os cancros são exemplos bem sucedidos da clonagem!
Ler mais em: http://www.ipatimup.pt/medprev/paper2.pdf
Deves ter o Adobe Mas há mais e te dou a documentação de meu curso:
http://www.ipatimup.pt/medprev/default.htm#gerais
Bom estudo
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Um tumor se origina do que? As celulas nao conseguem reproduizir?
>
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Takata:
>
> No meio desta confusão e eu penso também nas antenas...
> Só um conselho: para namorar ou telefonemas de longa duração só
usa
> telefone de rede fixa.
> Deixa cientistas estudar e não abusa. Aliás é como TUDO no abusar
é
> que está o mal. A virtude está sempre no meio.
> Um abraço
> Maria Natália
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> >
> > FOLHA ONLINE, 14-10-2004
> >
> > CELULARES AUMENTAM RISCO DE TUMOR, DIZ ESTUDO
> >
> > Usar um telefone móvel por dez anos ou mais aumenta o risco de
> > desenvolver um neuroma acústico --um tumor benigno no nervo da
> > audição--, afirma um estudo divulgado na quarta-feira pelo
> Instituto
> > Karolinska.
> >
> > O risco, segundo os pesquisadores, é maior de acordo com o lado
> que o
> > telefone geralmente é usado e não há sinais de que aqueles que
usam
> > celulares por menos de dez anos tenham chances de desenvolver o
> tumor,
> > afirmou o instituto.
> >
> > "No período em que o estudo foi realizado, apenas celulares
> analógicos
> > foram usados por mais de dez anos. Por isso, não conseguimos
> > determinar se os resultados se limitam ao uso de celulares
> analógicos
> > ou se afeta também os donos de telefones digitais", disse o
> instituto.
> >
> > De acordo com o estudo, 150 pessoas com neuroma acústico e
outras
> 600
> > saudáveis participaram do estudo. "O risco de neuroma acústico
> > praticamente dobrou entre as pessoas que começaram a usar os
> celulares
> > pelo menos 10 anos antes do diagnóstico", afirmou o Karolinska.
> >
> > "Quando examinamos o lado da cabeça no qual o telefone é
> normalmente
> > usado, descobrimos que o risco de neuroma acústico nessa região é
> > quase quatro vezes maior." (e)
> >
> > http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17200.shtml
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
>
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>
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http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
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o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@h...
>
> icq:153134120
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> Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Telemóvel PROIBIDO em escola...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 21:28
Italo:
Aqui nas nossas escolas existe o regulamento interno e que não
permite celular ligado nas aulas. E até há quem recolha os celulares
desligados numa caixinha e só devolva no fim da aula. E há mesmo
escolas onde aluno que não cumpre fica sem TMN e depois só o
pai/encarregado de Educação o pode vir buscar ao conselho executivo
(equivale a director, reitor de escola) uma vez que a educação se
recebe em casa...e os alunos são menores.
Mas haverá quem diga:" se a aula é motivadora o aluno nem pensa no
TMN" Pois...Mas professor não é propriamente baby sitter, e as
portas das salas/escolas estão abertas e quem está mal que se mude.
Não sou apologista da carroça à frente dos burros.
Cada escola tem o seu regulamento e que é feito com a colaboração de
todos os utentes da escola e depois aprovado em Conselho Pedagógico
onde estão representantes dos pais, alunos, associação de
estudantes, associação de pais, professores, funcionário de
secretaria, auxiliares de educação e autarquia. Depois é levado à
Assembleia de escola. É quase uma miniatura do nossa Assembleia da
República (constituinte) onde estão os políticos...(se calhar vosso
senado).
Acerca de tua resposta esse não foi o motivo...Vou esperar ainda por
mais alguma resposta e depois dou a resposta real. Falarei do que se
passou realmente.
Vais ficar de boca aberta
[]'
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Italo <itscefet03@y...>
escreveu
> Se for como aqui a resposta pode ser:
> Os professores estão sentindo-se incomodados não somente com as
ligações recebidas (aqueles toques em momentos incovenientes) pelos
alunos mas também com mensagens recebidas/enviadas durante a aula.
>
>
> Ítalo
>
>
> >
> > Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> >
> > Numa escola em Lisboa foi proibido os alunos entrarem na escola
> com
> > esse viciante de mensagens.
> > Quem adivinha porquê?
> > Amanhã venho saber respostas.
> > Maria Natália
> >
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Dúvida matemática
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 21:31
Amauri:
Matemática é Ciência das ditas exactas.
Vê aqui: http://www.apm.pt/pa/index.asp?accao=showtext&id=2906
Abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Matematica é ciencia???
>
> Amauri
>
> harapadalsha2000 <sesa@b...> wrote:
>
> Saudações a todos
>
> Estou debutando aqui na lista e na medida que for me informando
dos
> assuntos
> que estão em debate, vou dando meus pitacos. Para aproveitar a
> oportunidade
> já trago uma dúvida de sala de aula: Como explicar a seguinte
questão
> matemática que um certo professor trouxe: Tenho uma sequencia de
> números de
> 1 a 8... posso agrupar de 3 em 3 sem repetir. No final temos que
> somar 5
> sequencias ao todo. Dou a primeira e a segunda sequencia, a
terceira
> é dada
> por ele (professor) e ele já anota o resultado final da soma das 5
> sequencia
> em um papel. Mesmo assim dou a 4 sequencia e depois ele faz a a 5
> sequencia.
> Depois conferimos o resultado da soma de tudo e é exatamente o que
> ele disse
> que daria, que é o que anotou no papel.
> Bem, não sei se fui claro...
>
> Se alguém souber a lógica matemática que explica esse caso, fica
meu
> agradecimento antecipado
>
> Sds
>
> Sérgio
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> function SearchComboBox() {
if (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor,
digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12a767uco/M=264105.3931087.6562589.15880
51/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1097926145/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2
jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11"; }
return true;} [input] [input] [input]
>
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do Yahoo!.
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> Meu grupo sobre sexualidade:
http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim
o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@h...
>
> icq:153134120
>
> Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Telemóvel PROIBIDO em escola...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2004 21:53
Amauri:
Ditadura? Bem me refiro a pessoas. Ora numa escola, universidade se
está para estudar. E aí deve imperar o respeito pelos outros porque
enfim o ser humano vive em sociedade e a noção de liberdade é
relativa: a minha liberdade termina onde começa a tua e a tua
termina onde começa a minha. Mesmo não falando em alunos menores de
idade e que são deixados a cargo das escolas desde a altura em que a
família o põe na escola até à saída das aulas e num raio de 200/500
m da escola.
Será por isso que a tua professora de F e Q ou Mate não consegue
ensinar? E devido a vosso comportamento nem direito têm a usar o
laboratório ou ter saídas para trabalhos de campo? Cada um tem o
professor (e se calhar a escola) que merece.
E como era possível existir em Portugal que tem a amnistia
internacional cá tomar atitudes ditatoriais? Na UE? Na escola
públicas há regras e quem não está bem que se pire para um coleginho.
Atenção às microondas. Essa de fazer mal não é assim... Sobre
radiações electromagnéticas para além da feiradeciencias tens ainda
nas files (arquivos da nossa lista um documento de Leo):
http://home.kqnet.pt/id012579/tm_abc_cx1.htm
http://home.kqnet.pt/id012579/tm_index.htm
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Bom....se for por causa de tocar aqui no Brasil ia ser taxado de
ditadura.
>
> Se for por causa de tumores, tinha muita coisa que deveria ser
tambem, televisão, microondas e tudo mais.
>
> Bjs
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Amauri:
> Desculpa. Me esqueci que no Brasil se diz celular.
> E agora, vais tentar responder?
> Esperando.
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > O que é Telemovel???
> >
> > Amauri
> >
> > Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> >
> > Numa escola em Lisboa foi proibido os alunos entrarem na escola
> com
> > esse viciante de mensagens.
> > Quem adivinha porquê?
> > Amanhã venho saber respostas.
> > Maria Natália
> >
> >
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> > function SearchComboBox()
{
> if (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por
favor,
> digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
>
="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ap07pt8/M=264105.3931087.6562589.15880
>
51/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1097897821/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2
> jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?
sk=11"; }
> return true;} [input] [input] [input]
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> Serviço do Yahoo!.
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> http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
> >
> > " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas
sim
> o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
> >
> > MSN: amaurijunior3@h...
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] homenagem os professores de química
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2004 08:16
sim : )
use, mas não abuse! : )
[ ] 's do Emiliano
--- pablo <pablo@unidavi.edu.br> escreveu:
---------------------------------
Emiliano,
parabéns pelo desenho, muito legal. Outra coisa,
estive olhando o site
do NAEQ, e encontrei alguns materiais em ppt e pdf.
São simplesmente
excelentes!!! Existe a possibilidade de eu utilizar em
sala de aula
estes materiais, fazendo a devida referência?
Abraço,
Pablo
-----Mensagem original-----
De: Emiliano Chemello [mailto:chemelloe@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 15 de outubro de 2004 16:45
Para: ciencialist; boteco
Assunto: [ciencialist] homenagem os professores de
química
Olá pessoal,
uma homenagem os professores de química.
www.quimica.net/emiliano/dia_professor.jpg
[ ] 's do Emiliano Chemello
=====
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
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sujeito aos Termos do
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.
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chemelloe@yahoo.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dúvida matemática
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2004 08:32
A terceira seqüência pode ser qualquer uma ainda não usada... A quinta e
última, que ele calcula rapidamente, é o complemento que dará a soma já
feita quando após ele fornecer a terceira seqüencial.
[]s
José Renato
....................................................................
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 15, 2004 5:20 PM
Subject: [ciencialist] Re: Dúvida matemática
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "harapadalsha2000" <sesa@b...>
> Estou debutando aqui na lista e na medida que for me informando dos
> assuntos que estão em debate, vou dando meus pitacos. Para
> aproveitar a oportunidade já trago uma dúvida de sala de aula: Como
> explicar a seguinte questão matemática que um certo professor
> trouxe: Tenho uma sequencia de números de 1 a 8... posso agrupar de
> 3 em 3 sem repetir. No final temos que somar 5 sequencias ao todo.
> Dou a primeira e a segunda sequencia, a terceira é dada por ele
> (professor) e ele já anota o resultado final da soma das 5 sequencia
> em um papel. Mesmo assim dou a 4 sequencia e depois ele faz a a 5
> sequencia.
> Depois conferimos o resultado da soma de tudo e é exatamente o que
> ele disse que daria, que é o que anotou no papel.
> Bem, não sei se fui claro...
Vejamos, pra se formar o numero de tres algarismos eu tenho q. manter
a sequencia de 1 a 8 -- nesse caso o maior o numero possivel seria
678? Ou posso formar numeros como 873?
[]s,
Roberto Takata
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Para alterar a categoria classificada, visite
http://www.terra.com.br/centralunificada/emailprotegido/imail/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1097871714.304197.1033.conventos.terra.com.br,3648,Des15,Des15
SUBJECT: Chamuscado nas estrelas
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2004 08:38
Agora, que já passou o dia do professor e não vi ninguém alertar para o e-mail sobre implosão do H2 e explosão do O2, gostaria de esclarecer que as estrelas não "queimam" hidrogênio nem oxigênio, viu?
Istudamininu, istuda!!!
[]s
José Renato
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Telemóvel PROIBIDO em escola...
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2004 13:52
Natalia
Eu falei se puser esta lei aqui no Brasil, a imprensa iria dizer que o governo teria uma atitude de ditadura, concordo plenamente com voce temos que respeitar.
Bjs
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Amauri:
Ditadura? Bem me refiro a pessoas. Ora numa escola, universidade se
está para estudar. E aí deve imperar o respeito pelos outros porque
enfim o ser humano vive em sociedade e a noção de liberdade é
relativa: a minha liberdade termina onde começa a tua e a tua
termina onde começa a minha. Mesmo não falando em alunos menores de
idade e que são deixados a cargo das escolas desde a altura em que a
família o põe na escola até à saída das aulas e num raio de 200/500
m da escola.
Será por isso que a tua professora de F e Q ou Mate não consegue
ensinar? E devido a vosso comportamento nem direito têm a usar o
laboratório ou ter saídas para trabalhos de campo? Cada um tem o
professor (e se calhar a escola) que merece.
E como era possível existir em Portugal que tem a amnistia
internacional cá tomar atitudes ditatoriais? Na UE? Na escola
públicas há regras e quem não está bem que se pire para um coleginho.
Atenção às microondas. Essa de fazer mal não é assim... Sobre
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http://home.kqnet.pt/id012579/tm_abc_cx1.htm
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Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Bom....se for por causa de tocar aqui no Brasil ia ser taxado de
ditadura.
>
> Se for por causa de tumores, tinha muita coisa que deveria ser
tambem, televisão, microondas e tudo mais.
>
> Bjs
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Amauri:
> Desculpa. Me esqueci que no Brasil se diz celular.
> E agora, vais tentar responder?
> Esperando.
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > O que é Telemovel???
> >
> > Amauri
> >
> > Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> >
> > Numa escola em Lisboa foi proibido os alunos entrarem na escola
> com
> > esse viciante de mensagens.
> > Quem adivinha porquê?
> > Amanhã venho saber respostas.
> > Maria Natália
> >
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> if (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por
favor,
> digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
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51/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1097897821/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2
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sk=11"; }
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> > " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas
sim
> o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
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> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim
o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2004 14:57
O que queima entao?
Amauri
José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
Agora, que já passou o dia do professor e não vi ninguém alertar para o e-mail sobre implosão do H2 e explosão do O2, gostaria de esclarecer que as estrelas não "queimam" hidrogênio nem oxigênio, viu?
Istudamininu, istuda!!!
[]s
José Renato
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2004 16:15
Olá Renato
Eu já li em um site evangelico (vou ser se encontro o linl) que como o Sol "queima" hidrogenio e todo volume do Sol, mesmo que fosse de hidrogenio e oxigenio puros não sustentariam a longa vida do mesmo (alguns bilhões de anos) ENTÃO o que mantém o Sol aceso e fornecendo calor é .... advinhe, Deus..:-)
O pastor viajou brabo na maionese, tentando apresentar "provas" fisicas da existencia de divindades neste texto, sendo a "queima" do hidrogenio solar só uma das viajens interessantes..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 16, 2004 8:38 AM
Subject: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
Agora, que já passou o dia do professor e não vi ninguém alertar para o e-mail sobre implosão do H2 e explosão do O2, gostaria de esclarecer que as estrelas não "queimam" hidrogênio nem oxigênio, viu?
Istudamininu, istuda!!!
[]s
José Renato
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2004 16:41
Olá Amauri
"Queimar" significa se ligar ao oxigenio. Mesmo a ferrugem é uma "queima", com o elemento ferro se ligando ao elemento oxigenio, lentamente, mas é uma "queima. O Sol, por outro lado, não queima hidrogenio, porque sua energia não vem da ligação de hidrogenio e oxigenio , combustão (ou o Sol se tornaria agua pura..:-). O Sol é um processo de fusão nuclear, produzida pela enorme pressão e temperatura causadas pela gravidade de um corpo tão grande.
O que acontece no centro do Sol é que dois átomos de hidrogenio se fundem para gerar um de hélio. Esse processo, conforme a equação conhecida por todos hoje( E=mc2) produz uma quantidade de energia estupidamente maior que a simples queima de hidrogenio (como no mecanismo bélico chamado bomba de hidrogenio).
Mesmo quando todo hidrogenio se acaba em uma estrela, ela ainda pode continuar a fusão com outros elementos, atomos de hélio para formar elementos mais pesados. E é isso que causa o colapso final de uma estrela (daqui a alguns bilhões de anos será a vez de nosso Sol, vai esquentar um bocado por aqui..-)
As reações no Sol são nucleares, e respeitam perfeitamente as leis da fisica que conhecemos..:-) Apesar de sites evangelicos que dizem o contrário, que o hidrogenio "queimado" do Sol já teria se acabado, se não fosse Deus continuar fornecendo a energia necessária - eles inclusive citam a evidencia mais forte desse fato, a passagem da biblia que inform que a "sarça ardente" queimava sem se consumir..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 16, 2004 2:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
O que queima entao?
Amauri
José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
Agora, que já passou o dia do professor e não vi ninguém alertar para o e-mail sobre implosão do H2 e explosão do O2, gostaria de esclarecer que as estrelas não "queimam" hidrogênio nem oxigênio, viu?
Istudamininu, istuda!!!
[]s
José Renato
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2004 16:45
Olá Amauri
Veja nestes links explicações mais precisas da fusão nuclear, o Sol e a bomba de hidrogenio:
http://www.if.ufrj.br/teaching/radioatividade/fusbom.html
http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node10.htm
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 16, 2004 4:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
Olá Amauri
"Queimar" significa se ligar ao oxigenio. Mesmo a ferrugem é uma "queima", com o elemento ferro se ligando ao elemento oxigenio, lentamente, mas é uma "queima. O Sol, por outro lado, não queima hidrogenio, porque sua energia não vem da ligação de hidrogenio e oxigenio , combustão (ou o Sol se tornaria agua pura..:-). O Sol é um processo de fusão nuclear, produzida pela enorme pressão e temperatura causadas pela gravidade de um corpo tão grande.
O que acontece no centro do Sol é que dois átomos de hidrogenio se fundem para gerar um de hélio. Esse processo, conforme a equação conhecida por todos hoje( E=mc2) produz uma quantidade de energia estupidamente maior que a simples queima de hidrogenio (como no mecanismo bélico chamado bomba de hidrogenio).
Mesmo quando todo hidrogenio se acaba em uma estrela, ela ainda pode continuar a fusão com outros elementos, atomos de hélio para formar elementos mais pesados. E é isso que causa o colapso final de uma estrela (daqui a alguns bilhões de anos será a vez de nosso Sol, vai esquentar um bocado por aqui..-)
As reações no Sol são nucleares, e respeitam perfeitamente as leis da fisica que conhecemos..:-) Apesar de sites evangelicos que dizem o contrário, que o hidrogenio "queimado" do Sol já teria se acabado, se não fosse Deus continuar fornecendo a energia necessária - eles inclusive citam a evidencia mais forte desse fato, a passagem da biblia que inform que a "sarça ardente" queimava sem se consumir..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 16, 2004 2:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
O que queima entao?
Amauri
José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
Agora, que já passou o dia do professor e não vi ninguém alertar para o e-mail sobre implosão do H2 e explosão do O2, gostaria de esclarecer que as estrelas não "queimam" hidrogênio nem oxigênio, viu?
Istudamininu, istuda!!!
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José Renato
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SUBJECT: Re: Chamuscado nas estrelas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2004 16:53
José Renato:
Com estes problemas do computador me falhou algo...Ou vinha dentro
de uma mensagem que não abri.
Quando se fala nas estrelas por vezes é linguagem de nuclear dizer-
se o combustível nas estrelas é o hidrogénio. Logo se diz aos alunos
do 7º ano (11 e 12 anos) que não é o "combustível do fogão". E sem
les saberem ainda de átomos nem se poder falar...Dá cá uma
ginástica... Mas esse cuidado é tido por todos os professores e
conferencistas do tema energia nuclear. aliás também o hélio é
combustível...e os alunos já sabem que ele enche balões...
Essa do Oxigénio e hidrogénio me faz lembra uma hoax sobre a água.
Seria disso que se tratava?
Quanto ao oxigénio ser explosivo...tal é verdade sobre determinadas
condições como por exemplo ambiente só de oxigénio e salta aí uma
faísca...O oxigénio e o hidrogénio ardem calmamente se nas
proporções dadas pela equação:
O2 (g) + 2H2 (g)-----> 2H2O (g); isto é 2 partes em volume de
hidrogénio molecular para um volume de oxigénio molecular. É a chama
do maçarico de hidrogénio por exemplo para cortar chapa de um
determinado metal (depende do ponto de fusão do metal). Acetileno
C2H2 também se usa com essa finalidade. Se as proporções não são as
dadas pela equação: explosões de gás em fábricas em que basta uma
faísca de um interruptor eléctrico para fazer explosão ( a fábrica
não tinha luz "fria" ou interruptor próprio...). Ao entra em cas com
fuga de gás e ligar a luz...A proporção não é a dada pela equação:
1Volume de O2 para 2 volumes de H2.
E não sabendo de onde vem a coisa é isto que sei. Se estiver errada
me façam correcção.
Um abraço
Maria Natália
Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Agora, que já passou o dia do professor e não vi ninguém alertar
para o e-mail sobre implosão do H2 e explosão do O2, gostaria de
esclarecer que as estrelas não "queimam" hidrogênio nem oxigênio,
viu?
>
> Istudamininu, istuda!!!
>
> []s
>
> José Renato
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Cérebro humano vive conflito permanente entre razão e emoção
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2004 16:56
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12557.shtml
Cérebro humano vive conflito permanente entre razão e emoção
France Presse, em Washington (EUA)
O cérebro humano enfrenta um conflito permanente entre seu centro de emoção, que procura a satisfação imediata, e a zona da razão, que privilegia os objetivos a longo prazo, revela uma pesquisa publicada nesta sexta-feira pela revista americana "Science".
Os pesquisadores de quatro universidades, entre elas Harvard e Carnegie Mellon, descobriram que duas áreas do cérebro disputam permanentemente o controle do comportamento de uma pessoa avaliando as decisões entre a satisfação imediata e os objetivos a longo prazo.
O estudo faz parte da "neuroeconomia", uma disciplina emergente que analisa os processos mentais e neurológicos ligados às decisões micro-econômicas do consumidor.
"Esta pesquisa, como as precedentes, mostra que raramente agimos apenas por um impulso", destacou Jonathan Cohen, professor da Universidade de Pittsburgh (Pensilvânia).
"Temos diferentes sistemas neurológicos que entram em ação para resolver diversos tipos de problemas e nosso comportamento é ditado pela competição ou cooperação entre eles".
Os cientistas examinaram particularmente as opções de consumo, onde as escolhas de curto prazo são menos racionais que as decisões a longo prazo.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Porque a lua não cai?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2004 17:14
Está incorrecto! Se deve dizer antes porque a Lua está a cair sempre
para a Terra?
Aguardo reacções a esta intervenção...
Um abraço
maria natália
SUBJECT: O Mistério da proibição dos celulares
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2004 17:35
E a coisa é um pouco complicada e vai fazer sorrir. Se passou numa
escola que não é a minha.
Não foi por causa dos campos magnéticos intensos e protecção dos
alunos, professores ou teias de aranha;
Não foi para evitar os toques na aula nem as mensagens ou a jogatana;
Não foi por causa da cobiça dos gatunos para roubarem telemóvel de
alunos e o local não ter policiamento eficaz;
Foi apenas porque houve um aluno que tinha um celular que tira
fotografias...e tirou sem autorização. Pois de acordo com a lei tem
de se pedir autorização...
Pois, mas eles depois da aula de ginástica vão para o balneário, né?
E cada sexo em seu balneário...Mas de que se haviam de lembrar os
rapazes daquela turma!? De fazer umas chapas das meninas nuas no seu
balneário e...lançar na internet. BOMBA!!!!
E agora dizei? Alguém conseguia adivinhar? Esperteza sim menos para
as coisas certas. Não te rias pois se a tua mulher fosse professora
ali estaria agora nua na net. E a tua filha ou irmã ao léu...
Quando ouvi esta ainda pensei que fosse por causa dos assaltos em
pleno dia. São criancices e por assim ser não se expulsou aqueles
miudos da escola. Mas vontade não faltou pela certa a alguns
daqueles 160 professores.
E é tudo
Um abraço
E agora vai tudo à net ver as meninas...Ai malandragem!
SUBJECT: Re: [ciencialist] Porque a lua não cai?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2004 17:39
----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Saturday, October 16, 2004 5:14 PM
> Subject: [ciencialist] Porque a lua não cai?
Quem disse que a Lua não cai?
Eu até filmei a queda. Vide:
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/aniLua.gif
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Porque a lua não cai?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2004 17:54
Alberto:
Nada vi!!!! tás brincando?
Falhou qualquer coisa no teu endereço.
Até logo
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália"
> Sent: Saturday, October 16, 2004 5:14 PM
>
>
> > Subject: [ciencialist] Porque a lua não cai?
>
>
> Quem disse que a Lua não cai?
>
> Eu até filmei a queda. Vide:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/aniLua.gif
>
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Fw: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2004 21:58
Lista,
A Scientific American Brasil, deste mês, é totalmente dedicado a Einstein,
que registra um resumo de sua vida e obra, acertos erros. Vale a pena ler.
Recomendo.
Victor..
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2004 00:47
Lá vai mais massa em revista científica...
Obrigada pela informação
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Lista,
>
>
> A Scientific American Brasil, deste mês, é totalmente dedicado a
Einstein,
> que registra um resumo de sua vida e obra, acertos erros. Vale a
pena ler.
> Recomendo.
>
> Victor..
SUBJECT: Fw: [forum-ciencia] E I N S T E I N W A S W R O N G T H E A E T H E R E X I S T S
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 03:42
Norberto,
Para aprimorar seus conhecimentos e compreender definitivamente essas coisas, em seus aspectos mais sutis, sugiro, em adição a indicações anteriores, O Lectures on Physics, de R. Feynman. O inglês é light. Estude a teoria eletromagnética à luz de suas lúcidas e simples exposições. É como se estivesse conversando com você, num papo informal. Daí, quando você menos espera, pluf, assunto compreendido e, com alguns exercícios, que ele não oferece nos 3 volumes clássicos, mas em cadernos de exercícios à parte, e definitivamente "acolplado ao seu quadro de refências". Há outros muitos bons, com o já disse. Mas o Feynmam é impagável. Já te falei de Mecânica Analítica, certa ocasião. Pois bem, se quiser saber como o Feynam vê o principio da mínima ação, fundamental em toda aquela história, experimenta ler o capítulo 19!. Expor as coisas difícieis da maneira mais fácil e objetiva é uma arte e revela uma extrema inteligência. E Feynmam é imbatível nesse mister. Se você já tem conhecimentos do básico em eletromagnetismo, sugiro, ainda, que comece pelo capítulo 20 e 21, pulando, após para os capítulos 24 a 26 do Vol II. Contudo, folheando o book, você próprio descobrirá como deve fazer o estudo, em função do que você acha que pode "aguentar", em termos de conhecimentos prévios. Após esse trabalhinho, que pode ser prazeiroso pelo ineditismo das abordagens, você pode escrever algo a respeito. E poderá avaliar também alguns equívocos cometidos por muita gente boa sobre alguns aspectos da TEM, sobretudo quando o tratamento que a ela é dado é o mais natural: Relativísitico! Falei, e diga depois, você, as coisas!.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Norberto Kawakami
To: forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 16, 2004 10:12 PM
Subject: Re: [forum-ciencia] E I N S T E I N W A S W R O N G T H E A E T H E R E X I S T S
Creio que andei viajando na maionese...
Vou ver como é que Lorentz chegou às transformações que mantinham as eqs. de Maxwell invariantes... e assim entendo melhor as contas que tenho que fazer...
Valeu!!!
Norberto
Fórum Ciência no ORKUT
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=555409
As 3 regras de ouro do Fórum Ciência
1- O máximo de respeito aos membros e integrantes
2- O envio de mansagens somente relacionados ao tema Ciência.
3- Nunca enviar Propagandas e Spam para a lista
A nao utilizaçao dessas regras pode resultar em moderaçao
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Porque a lua não cai?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2004 04:30
Alberto,
A sua Lua caiu porque estava madura (amarelinha). A Natália deve
estar falando das luas verdes. É claro que elas não caem porque
ainda estão verdes, oras.
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália"
> Sent: Saturday, October 16, 2004 5:14 PM
>
>
> > Subject: [ciencialist] Porque a lua não cai?
>
>
> Quem disse que a Lua não cai?
>
> Eu até filmei a queda. Vide:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/aniLua.gif
>
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Re: dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2004 04:56
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "prisciladicaprio"
> Me deparei com uma questão q apresenta o gráfico de um polinômio e
> uma reta r q lhe é secante nos pontos A(2,-3) e B(4,15).
> Esse gráfico naum é nem de uma função do 1º grau nem do 2º....acho
> q é do 3º grau, mas como faço pra achar a equação geral dessa
> função?
>
> Porque na letra a, ele pede o resto da divisão de P(x) por x-4.
O q sabemos eh q. o grau de P(x) eh maior do q. 1, jah q. nao eh uma
reta -- do contrario uma reta nao poderia lhe ser secante em dois
pontos.
Pelo teorema do resto, para uma divisao de P(x) por um binomio x-a
(com a pertencente ao conjunto dos numeros complexos), o resto serah P
(a).
Ou seja, o resto serah P(4). E isso no´s ja´ temos, pois o ponto B
corresponde a coordenada 4, 15.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cérebro humano vive conflito permanente entre razão e emoção
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 07:21
Jovem Oráculo,
Desde que eu me entendo por gente(e acho que sou...) que descobrí essa
grande novidade, que até o Sr. João Pipoqueiro da esquina já sabe. Todo
mundo frequentemente se depara com conflitos do tipo: quero fazer, vai ser
bom, vou ser feliz, ninguém vai descobrir, etcéteras...E o outro lado:
rapaz, cuidado, faz não, do contrário... bem eu avisei!. Depois, aguente as
pancadas ou abra o chorador? E isso é mais comum e do saber comum do que,
imagine uma coisa comum, essa é mais que aquela!. Quero royaltes, por
plágio!. A emoção e a razão "brigam" entre sí, como se fosse entes
independentes, e a gente cá fora é que dança!, paga o pato. As úlceras, as
neuroses, as depressões, estão, bonitinhas, presentes ou chegando de
mansinho, de maneira sutil, quase "fagueiras", prá provarem. Todos sabemos,
digo, amargamos os tricks-tricks dos dois.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, October 16, 2004 5:56 PM
Subject: [ciencialist] Cérebro humano vive conflito permanente entre razão e
emoção
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12557.shtml
Cérebro humano vive conflito permanente entre razão e emoção
France Presse, em Washington (EUA)
O cérebro humano enfrenta um conflito permanente entre seu centro de emoção,
que procura a satisfação imediata, e a zona da razão, que privilegia os
objetivos a longo prazo, revela uma pesquisa publicada nesta sexta-feira
pela revista americana "Science".
Os pesquisadores de quatro universidades, entre elas Harvard e Carnegie
Mellon, descobriram que duas áreas do cérebro disputam permanentemente o
controle do comportamento de uma pessoa avaliando as decisões entre a
satisfação imediata e os objetivos a longo prazo.
O estudo faz parte da "neuroeconomia", uma disciplina emergente que analisa
os processos mentais e neurológicos ligados às decisões micro-econômicas do
consumidor.
"Esta pesquisa, como as precedentes, mostra que raramente agimos apenas por
um impulso", destacou Jonathan Cohen, professor da Universidade de
Pittsburgh (Pensilvânia).
"Temos diferentes sistemas neurológicos que entram em ação para resolver
diversos tipos de problemas e nosso comportamento é ditado pela competição
ou cooperação entre eles".
Os cientistas examinaram particularmente as opções de consumo, onde as
escolhas de curto prazo são menos racionais que as decisões a longo prazo.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Porque a lua não cai?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 08:29
----- Original Message -----
From: "profjc2003"
Sent: Sunday, October 17, 2004 4:30 AM
Subject: [ciencialist] Re: Porque a lua não cai?
> A sua Lua caiu porque estava madura (amarelinha). A Natália deve
> estar falando das luas verdes. É claro que elas não caem porque
> ainda estão verdes, oras.
De fato. Ela diz que há um erro no web-endereço mas eu acho que o motivo é
outro. No computador da Natália a Lua não cai porque ela está no hemisfério
norte e a estação do ano é outra. As luas do hemisfério norte ainda devem
estar verdes.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Porque a lua não cai?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2004 09:07
JC:
Põe-te a pau...Olha que ainda te cai uma lua picareta na tola...
Quem te avisa teu amigo é.
Uma marretada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
>
> Alberto,
>
> A sua Lua caiu porque estava madura (amarelinha). A Natália deve
> estar falando das luas verdes. É claro que elas não caem porque
> ainda estão verdes, oras.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "Maria Natália"
> > Sent: Saturday, October 16, 2004 5:14 PM
> >
> >
> > > Subject: [ciencialist] Porque a lua não cai?
> >
> >
> > Quem disse que a Lua não cai?
> >
> > Eu até filmei a queda. Vide:
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/aniLua.gif
> >
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o
elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história
se
> repetirá.
SUBJECT: Re: Porque a lua não cai?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2004 09:16
Alberto:
Não tou brincando o endereço indicado dá uma página em branco...
Só se estás brincando e me dás razão. A Lua não cai mas está caindo!
O JC tem um melão...verdinho no lugar da cabeça. Deve estar pirado
por causa da matemática. Está alien de todo.
Estarei no forum Ciência no Porto. Portem-se BEM, meninos!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003"
> Sent: Sunday, October 17, 2004 4:30 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Porque a lua não cai?
>
> > A sua Lua caiu porque estava madura (amarelinha). A Natália deve
> > estar falando das luas verdes. É claro que elas não caem porque
> > ainda estão verdes, oras.
>
> De fato. Ela diz que há um erro no web-endereço mas eu acho que o
motivo é
> outro. No computador da Natália a Lua não cai porque ela está no
hemisfério
> norte e a estação do ano é outra. As luas do hemisfério norte
ainda devem
> estar verdes.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Porque a lua não cai?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 09:36
----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Sunday, October 17, 2004 9:16 AM
Subject: [ciencialist] Re: Porque a lua não cai?
> Não tou brincando o endereço indicado dá uma página em branco...
Acho então que o seu IExplorer não está configurado para ler diretamente
as figuras "gif". Tente então entrar na página
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/newton02.htm e veja se aparece a
figura que acompanha o texto. Essa mesma figura deveria aparecer sem o texto
clicando em http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/aniLua.gif
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Células-tronco e chagas
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 10:47
A TARDE 16/10/2004
Saúde
Santa Izabel faz pesquisa pioneira de células-tronco
Trabalho busca curar portadores de formas avançadas da doença de chagas
SANDRO LOBO
Desde julho do ano passado, o Hospital Santa Izabel, em parceria com a Fiocruz, desenvolve uma pesquisa pioneira em todo o mundo sobre o emprego das células-tronco de origem na medula óssea em portadores de formas avançadas da doença de chagas, como terapia regenerativa celular. À frente do projeto-piloto, a experiência e determinação do médico Gilson Feitosa, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Feitosa esclarece que as células-tronco com que trabalha são as de origem na medula óssea, e não as células-tronco embrionárias (zigotos, que têm alto poder de diferenciação e têm sido alvo de inúmeras discussões sobre bioética, principalmente nos Estados Unidos).
"A célula-tronco embrionária é o início de um novo ser humano, não somos a favor de sua utilização. A de origem na medula óssea não representa uma interrupção da vida, existe em grande quantidade em cada indivíduo e atende à necessidade da pesquisa, que vem sendo feita de forma rigorosa, nos moldes da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep)", explica.
Participam ainda do projeto-piloto, pelo Santa Izabel, Fábio Vilas-Boas, Joel Pinho e Augusto Mota, e pela Fiocruz, Ricardo Ribeiro e Milena Soares.
A pesquisa vem sendo feita com total apoio da direção do hospital e deve envolver até 30 pacientes no próximo ano, apesar das dificuldades que o rigor metodológico apresenta. Para participar do projeto-piloto, o paciente não pode simplesmente ter o mal de chagas, mas sim ter tentado todas as outras terapias existentes, estar com um quadro específico e, por fim, residir em Salvador.
Depois de uma punção para retirada de determinada quantidade de células-tronco da medula óssea, o material é tratado e injetado nas coronárias de pacientes. O objetivo é que as células promovam uma regeneração dos tecidos lesionados.
REFERÊNCIA - Essa experiência com células-tronco é apenas um dos muitos serviços prestados à comunidade pelo hospital, que é referência em cardiologia. Ontem à noite, um jantar tendo como convidado especial o médico Adib Jatene - figura importante na criação do serviço de Cardiologia Clínica do Hospital Santa Izabel - marcou os 30 anos de atuação da instituição na área.
"Por ter sido pioneiro, o Hospital Santa Izabel desfruta do posto de referência em cardiologia clínica e cirúrgica. Hoje existem três equipes de cirurgia cardíaca, com profissionais respeitados pela comunidade médica, além de todos os recursos disponíveis, diagnósticos e terapêuticos", afirma a diretora Lícia Cavalcanti. "Trabalhamos desde os casos mais simples, como o cateterismo, que é um procedimento invasivo, até a introdução de próteses (stents), através de angioplastia coronariana".
Outro motivo de orgulho para a equipe do Santa Izabel é a sua Unidade Coronariana. "Realizamos todos os tipos de cirurgias e temos a primeira UTI de pós-operatório de cirurgia cardíaca na Bahia", diz o chefe do setor, Rosenbert Mamédio.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=10&ano=2004&id_subcanal=17&id_materia=2351 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Chamuscado nas estrelas
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 11:27
Caros Homero e Amauri, gratos pelo interesse e esclarecimentos.
O site < http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node10.htm > dá boas informações sobre a queima termonuclear que ocorre nas estrelas. A queima química do H2 provoca implosão pela transformação em água: H2+O2 ---> H2O + O ...
Abraços
José Renato
......................................................
[ Em março de 1938, uma conferência foi organizada pela Carnegie Institution, de Washington, para unir astrônomos e físicos. Um dos participantes foi o imigrante alemão Hans Albrecht Bethe (1906-). Logo após a conferência, Bethe desenvolveu a teoria de *como a fusão nuclear podia produzir a energia que faz as estrelas brilharem*. Esta teoria foi publicada em seu artigo A Produção de Energia nas Estrelas, publicado em 1939, e que lhe valeu o prêmio Nobel em 1967.
Na mesma época, além de Hans Bethe, o físico alemão Carl Friedrich von Weizäcker (1912-) e Charles Critchfield (-1994) identificaram *várias das reações de fusão nuclear que mantém o brilho das estrelas*. Hoje em dia, o valor aceito para a temperatura do núcleo do Sol é de 15 milhões de graus Kelvin, e à esta temperatura, como explicitado por Bethe no seu artigo, o ciclo próton-próton domina.
Sabemos com certeza que o Sol converte aproximadamente 600 milhões de toneladas de hidrogênio em hélio por segundo, mantendo a vida aqui na Terra. Esta energia produzida pelo Sol, de L=3,847x10 elev a 33 ergs/s é equivalente a 5 trilhões de bombas de hidrogênio por segundo. Para comparar, a primeira bomba atômica, de urânio, chamada de Little Boy e que explodiu sobre a cidade de Hiroshima, tinha uma potência de 20 000 toneladas de TNT (tri-nitro-tolueno, ou nitroglicerina). Uma bomba de hidrogênio tem uma potência de 20 milhões de toneladas de TNT.
Ver tabela abaixo: Queima termonuclear e Degenerescência dos Elétrons ]
.............................................................................
Fusão Termo-Nuclear
Em março de 1938, uma conferência foi organizada pela Carnegie Institution, de Washington, para unir astrônomos e físicos. Um dos participantes foi o imigrante alemão Hans Albrecht Bethe (1906-). Logo após a conferência, Bethe desenvolveu a teoria de como a fusão nuclear podia produzir a energia que faz as estrelas brilharem. Esta teoria foi publicada em seu artigo A Produção de Energia nas Estrelas, publicado em 1939, e que lhe valeu o prêmio Nobel em 1967.
Hans Bethe
Hans Bethe tomou os melhores dados das reações nucleares existentes e mostrou, em detalhe, como quatro prótons poderiam ser unidos e transformados em um núcleo de hélio, liberando a energia que Eddington havia sugerido. O processo que Bethe elaborou em seu artigo, conhecido atualmente como o Ciclo do Carbono, envolve uma cadeia complexa de seis reações nucleares em que átomos de carbono e nitrogênio agem como catalisadores para a fusão nuclear. Naquela época, os astrônomos calculavam que a temperatura no interior do Sol fosse de cerca de 19 milhões de graus Kelvin, e Bethe demonstrou que àquela temperatura, o ciclo do carbono seria o modo dominante de produção de energia.
usando a notação
Na mesma época, além de Hans Bethe, o físico alemão Carl Friedrich von Weizäcker (1912-) e Charles Critchfield (-1994) identificaram várias das reações de fusão nuclear que mantém o brilho das estrelas. Hoje em dia, o valor aceito para a temperatura do núcleo do Sol é de 15 milhões de graus Kelvin, e à esta temperatura, como explicitado por Bethe no seu artigo, o ciclo próton-próton domina.
ou mais provavelmente:
A liberação de energia pelo ciclo do carbono é proporcional à 20a potência da temperatura
para temperaturas da ordem de 10 milhões de graus K, como no interior do Sol. Já para o ciclo próton-próton, a dependência é muito menor, com a quarta potência da temperatura,
Atualmente sabe-se que o ciclo do carbono contribui pouco para a geração de energia para estrelas de baixa massa como o Sol, porque suas temperaturas centrais são baixas, mas domina para estrelas mais massivas. Rigel, por exemplo, tem temperatura central da ordem de 400 milhões de graus K. Quanto maior for a temperatura central, mais veloz será o próton, e maior sua energia cinética, suficiente para penetrar a repulsão Coulombiana de núcleos com maior número de prótons.
A astrofísica demonstrou que as leis físicas que conhecemos em nossa limitada experiência na Terra são suficientes para estudar completamente o interior das estrelas. Desde as descobertas de Bethe, o cálculo de evolução estelar através da união da estrutura estelar com as taxas de reações nucleares tornou-se um campo bem desenvolvido, e astrônomos calculam com confiança o fim de uma estrela como nosso Sol daqui a 6,5 bilhões de anos como uma anã branca, após a queima do hélio em carbono pela reação triplo-:
e a explosão de estrelas massivas como supernovas.
Três átomos de hélio colidem, formando um carbono e liberando fótons.
Sabemos com certeza que o Sol converte aproximadamente 600 milhões de toneladas de hidrogênio em hélio por segundo, mantendo a vida aqui na Terra. Esta energia produzida pelo Sol, de ergs/s é equivalente a 5 trilhões de bombas de hidrogênio por segundo. Para comparar, a primeira bomba atômica, de urânio, chamada de Little Boy e que explodiu sobre a cidade de Hiroshima, tinha uma potência de 20 000 toneladas de TNT (tri-nitro-tolueno, ou nitroglicerina). Uma bomba de hidrogênio tem uma potência de 20 milhões de toneladas de TNT.
Reações que liberam energia
Química Fissão Fusão
Exemplos de reação C + O2 -> CO2 n + U235 -> Ba143 + Kr91 + 2 n H2 + H3 -> He4 + n
Combustível Típico Carvão UO2 (3% U235 + 97% U238) Deutério & Lítio
Temperatura para reação (C) 873 1273 108
Energia liberada por kg de Combustível (J/kg) 3,3 × 107 2,1 × 1012 3,4 × 1014
Como o Sol tem 4,5 bilhões de anos, ele não nasceu do material primordial (hidrogênio e hélio) que preenchia o Universo cerca de 500 000 anos após o Big Bang, mas sim de material já reciclado. Este material passou alguns bilhões de anos em uma estrela que se tornou uma supergigante e explodiu como supernova, ejetando hidrogênio e hélio no espaço, juntamente com cerca de 3% de elementos mais pesados, como carbono, oxigênio, enxofre, cloro e ferro que tinham sido sintetizados no núcleo da supergigante, antes desta tornar-se uma supernova. O material ejetado começou a concentrar-se por algum evento externo, como a explosão de outra supernova ou a passagem de uma onde de densidade, e, com o aumento de sua densidade, as excitações por colisões atômicas e moleculares provocaram a emissão de radiação. Esta perda de energia por radiação torna a contração irreversível, forçando o colapso gravitacional. A segunda lei da termodinâmica nos ensina que um processo envolvendo fluxo líquido de radiação é irreversível, já que há aumento da entropia (uma medida do calor), representada pela perda da radiação. O conceito de entropia foi formulado pelo físico matemático alemão Rudolf Julius Emanuel Clausius (1822-1888), e mede quão próximo do equilíbrio - isto é, perfeita desordem interna, um sistema está. A entropia de um sistema isolado só pode aumentar, e quando o equilíbrio for alcançado, nenhuma troca de energia interna será possível. Somente quando a temperatura da parte interna desta nuvem colapsante alcança cerca de 10 milhões de graus Kelvin, a contração é interrompida, pois então a energia nuclear é importante fonte de energia.
Modelo do Sol da Sismologia
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Notas:
A unidade de calor é chamada Carnot (Ct), em honra ao físico francês Sadi Nicolas Lionard Carnot (1796-1832). 1 Ct = 1 Joule/Kelvin é a quantidade de calor necessário para derreter um centímetro cúbico de gelo.
O conceito de entropia está intimamente ligado ao conceito de calor. Quando um sistema recebe entropia (calor), ele recebe energia. Se um corpo a uma temperatura T recebe entropia (S), ele absorve energia (E) equivalente ao produto da temperatura pela entropia.
A entropia (calor) pode ser transportada, armazenada e criada. A entropia é o transportador da energia em processos térmicos. Ela pode ser criada em processos irreversíveis, como queima, frição, transporte de calor, mas não pode ser destruída. A quantidade de energia usada na criação de entropia é dita dissipada.
Notas históricas: A descoberta da fissão nuclear ocorreu em 10 de dezembro de 1938 e foi descrita em um artigo submetido ao Naturwissenchaften em 22 de dezembro de 1938, pelos alemães Otto Hahan (1879-1968), Fritz Strassmann (1902-1980) e Lise Meitner (1878-1968).
O italiano Enrico Fermi (1901-1954) foi uma das pessoas mais importantes no desenvolvimento teórico e experimental da bomba atômica. Sua esposa, Laura Fermi, era judia. Quando Benito Mussolini (1883-1945) aprovou o Manifesto della Razza em 14 de julho de 1938, impondo leis racistas na Itália facista, Enrico decidiu aceitar o emprego oferecido pela Columbia University, nos Estados Unidos. Ele e sua família partiram de Roma para a cerimômia de entrega do Prêmio Nobel à Fermi em dezembro de 1938 e nunca retornaram à Itália. O Nobel foi lhe dado por seu estudo de radioatividade artificial, com suas experiências de bombardeamento de urânio com nêutrons, criando novos elementos mais pesados, e seu aumento pela redução da velocidade dos nêutrons. Fermi havia descoberto que quando ele colocava uma placa de parafina entre a fonte de nêutrons e o urânio, aumentava a radioatividade, pois aumentava a chance do nêutron ser absorvido pelo núcleo de urânio.
Em 1934 o húngaro Leo Szilard (1898-1964) já havia patenteado a idéia da reação em cadeia e em 2 de dezembro de 1942 Fermi conseguiu construir uma massa crítica de U235/U238 não separados (na natureza somente 0,7% são do U235 que é ativo), usando grafite para reduzir a velocidade dos nêutrons e acelerar a produção de nêutrons secundários. Na experiência ele utilizou barras de cádmium como absorsores de nêutrons para regular a experiência e produziu um crescimento exponencial do número de nêutrons, isto é, uma reação em cadeia.
Em 1939 os físicos já sabiam que água pesada agia como um moderador, isto é, redutor de velocidade dos nêutrons, como a parafina. A água normal (leve) consiste de dois átomos de hidrogênio e um átomo de oxigênio (H2O). Na água pesada, dois isótopos de hidrogênio, deutério, se unem com o oxigênio. Água pesada é ainda hoje utilizada como moderador em reatores nucleares de urânio natural.
Em 1939 Szilard convenceu Albert Einstein (1879-1955), com quem ele tinha trabalhado em 1919 em Berlin, a mandar uma carta para o presidente americano Franklin Delano Roosevelt (1933-1945) sobre o desenvolvimento pelos alemães de armas atômicas e pedindo ao presidente que iniciasse um programa americano, que mais tarde se chamaria Projeto Manhatam, chefiado pelo americano Julius Robert Oppenheimer (1904-1967) e levaria ao desenvolvimento do Los Alamos National Laboratory, ao teste Trinity, em 16 julho 1945, com a explosão da primeira bomba atômica em Alamogordo, New Mexico, e à construção das bombas Little Boy (20 ton T.N.T) e Fat Man, que seriam utilizadas em Hiroshima e Nagasaki em 6 e 9 de agosto de 1945.
O húngaro Edward Teller (1908-2003), sob protestos de Fermi e Szilard, chefiou o desenvolvimento da bomba de fusão de hidrogênio, que utiliza uma bomba de fissão como gatilho para iniciar a colisão do deutério com o trítio. A bomba de hidrogênio, Mike, de 10,4 Mton T.N.T. foi testada em 31 de outubro de 1952, em Eniwetok.
Quando 2 átomos de hidrogênio se transformam em deutério, no primeiro passo da fusão do hidrogênio
2H -> D + e- + 1,4 MeV
este 1,4 MeV corresponde a 1,6 ×1010 cal/grama igual a 2 milhões de vezes a energia liberada na combustão de uma grama de carvão.
Queima termonuclear e Degenerescência dos Elétrons Processo
Termonuclear Massa na
Seqüência Principal
Necessária para a Queima
(MSol) Temperatura
de Ignição
(K) Densidade
Aproximada
(g/cm3) Elétrons
Degenerados
para Densitidades
Maiores que
(g/cm3)
Queima de Hidrogênio
4H->He 0,08 4 × 106 101-102 ~103
Queima de Hélio
3He->C, O 0,4 120 x 106 103-106 ~105
Queima do Carbono
2C->Ne, Na, Mg, O 4,0 600 × 106 105-108 ~107
Queima de Oxigênio, Neônio e
Silício
Ne-->O,Mg
O-->S,Si,P
Si-->Ni-->Fe 8,0 1 × 109 a
3 × 109 >107 ~109
Mais detalhes em http://www.atomicarchive.com/
http://www.time.com/time/time100/scientist/profile/fermi.html
http://www.dannen.com/szilard.html
--------------------------------------------------------------------------------
Próxima: Tempo de Vida das Estrelas Volta: Estrelas Anterior: A Fonte de Energia das Estrelas
© Kepler de Souza Oliveira Filho & Maria de Fátima Oliveira Saraiva
Modificada em 25 set 2003
.................................................................
Olá Amauri
Veja nestes links explicações mais precisas da fusão nuclear, o Sol e a bomba de hidrogenio:
http://www.if.ufrj.br/teaching/radioatividade/fusbom.html
http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node10.htm
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 16, 2004 4:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
Olá Amauri
"Queimar" significa se ligar ao oxigenio. Mesmo a ferrugem é uma "queima", com o elemento ferro se ligando ao elemento oxigenio, lentamente, mas é uma "queima. O Sol, por outro lado, não queima hidrogenio, porque sua energia não vem da ligação de hidrogenio e oxigenio , combustão (ou o Sol se tornaria agua pura..:-). O Sol é um processo de fusão nuclear, produzida pela enorme pressão e temperatura causadas pela gravidade de um corpo tão grande.
O que acontece no centro do Sol é que dois átomos de hidrogenio se fundem para gerar um de hélio. Esse processo, conforme a equação conhecida por todos hoje( E=mc2) produz uma quantidade de energia estupidamente maior que a simples queima de hidrogenio (como no mecanismo bélico chamado bomba de hidrogenio).
Mesmo quando todo hidrogenio se acaba em uma estrela, ela ainda pode continuar a fusão com outros elementos, atomos de hélio para formar elementos mais pesados. E é isso que causa o colapso final de uma estrela (daqui a alguns bilhões de anos será a vez de nosso Sol, vai esquentar um bocado por aqui..-)
As reações no Sol são nucleares, e respeitam perfeitamente as leis da fisica que conhecemos..:-) Apesar de sites evangelicos que dizem o contrário, que o hidrogenio "queimado" do Sol já teria se acabado, se não fosse Deus continuar fornecendo a energia necessária - eles inclusive citam a evidencia mais forte desse fato, a passagem da biblia que inform que a "sarça ardente" queimava sem se consumir..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 16, 2004 2:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Chamuscado nas estrelas
O que queima entao?
Amauri
José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
Agora, que já passou o dia do professor e não vi ninguém alertar para o e-mail sobre implosão do H2 e explosão do O2, gostaria de esclarecer que as estrelas não "queimam" hidrogênio nem oxigênio, viu?
Istudamininu, istuda!!!
[]s
José Renato
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Foguetes
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2004 13:19
Estes são links que possuoj á, há algum tempo, sobre foguetes. Ele vai
ter de dar uma pesquisada nos sites e, com certeza, deve encontrar algo.
Não envio os links específicos por estar sem tempo de verificar um por um.
Franco.
http://www.adautomotta.hpg.ig.com.br/index.htm
http://www.aeroconsystems.com/index.htm
http://www.alcatra.freecyberzone.com/
http://www.drmoore.org/index.html
http://www.expresspcb.com/
http://www.geocities.com/jf_moreira/pcb.htm
http://foguetesbrasa.zip.net/
http://www.fusetecnologia.com.br/download.htm
http://www.info-central.org/infocentral.shtm
http://student.dei.uc.pt/~peter/
http://www.nakkabr.hpg.ig.com.br/
http://internet.cybermesa.com/~mrpbar/rocket.htm
http://come.to/pfp
http://www.projetojk.hpg.ig.com.br
http://www.reacaocombr.cjb.net/
http://www.rocketparachutes.com/
http://www.jamesyawn.com/index.html
http://www.rockethandbook.hpg.ig.com.br/pt/indexpt.htm
http://my.execpc.com/60/B3/culp/rockets/rckt_eqn.html
http://www.dars.org/jimz/rp00.htm
http://www.skypirate.net/rocketry/index.htm
http://www.tecnotrace.com.br/
http://www.thinkquest.org/library/site_sum.html?tname=C0116628&url=C0116628/home.htm
http://www.thrustcurve.org/simulators.shtml#winroc
http://www.trailertrashaerospace.com/propellant_page.htm
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Alo Cuimicos --- têm links para os combustíveis de pequenos foguetes?
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: pedido de informações técnicas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 14:44
César, lá das bandas da Natália, solicita ...........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <cesarmfonseca@iol.pt>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de outubro de 2004 14:46
Assunto: pedido de informações técnicas
Boa tarde Prof. Luiz Ferraz Netto
Sou estudante universitário em Coimbra, Portugal e preciso de realizar um trabalho de pesquisa para a disciplina Electrotermia sobre um dos diferentes tipos de aquecimento; por laser, por plasma, por microondas ou por histerese dieléctrica, nomeadamente o seu principio de funcionamento, aplicações e evolução. Tenho estado a fazer pesquisa seguida de pesquisa mas até ao momento não consegui arranjar nada em concreto. Caso lhe seja possível, gostaria imenso que me pode-se ajudar neste tema fornecendo-me elementos em pdf, doc ou até mesmo indicando sites que possa consultar e adquirir a informação que necessito.
Sem mais assunto de momento, agradeço o tempo disponibilizado
Saudações Académicas
César Fonseca
________________________________________________________________________________
Um acesso à internet com anti-vírus, bloqueador de janelas e caixa de correio com 21 MB?
IOL. Tem tudo para ser mais simples.
Saiba como instalar: http://www.iol.pt/correio/rodape.php?dst=0409231
SUBJECT: Fw: PARABNS
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 14:53
De Lisboa ... para todos nós.........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Glória Águas
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 16 de outubro de 2004 08:38
Assunto: PARABÉNS
Bom dia aqui de Lisboa...para o Brasil!
Prof. Ferraz quero dar-lhe os meus parabens pelo seu site|!
A minha área é psicologia e tenho um mestrado em gestão e pos graduação tb em marketing.
Neste momento estou a fazer um mestrasdo em e-learnig...e temos uma disciplina..metodologias de investigação....e foi atrave´s de pesquisa do Google que cheguei ao seu site e ainda bem.
MUITOS PARABENS!
Um abraço
gloria aguas
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Porque a lua não cai?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 16:03
Vamos ler no Imperdível?
"A seguir, Galileu dividiu o intervalo de tempo de 0 até t (quando então a velocidade vale V) em um grande número de pequenos intervalos de tempo e traçou as linhas verticais, como ilustramos acima. Com isso, obteve um grande número de retângulos finos e compridos. Seu pensamento seguinte foi: substituir a reta original da hipótese (a vermelha), que representa a variação contínua da velocidade com o tempo, por uma linha que lembra uma espécie de escada de degraus muito estreitos. Nessa representação, a velocidade passa a representar um movimento feito aos trancos; a velocidade aumenta bruscamente e a seguir permanece constante até o próximo tranco.
Entretanto, continua Galileu, se fizermos os intervalos de tempo cada vez menores e seu número cada vez maior, a diferença entre a subida perfeitamente suave e aquela pela escada tornar-se-á cada vez menos perceptível e desaparecerá quando o número de divisões se tornar infinitamente grande (essa idéia foi bastante utilizada para cálculos de áreas e volumes, em geometria, já conhecida na época).
A beleza da idéia está em que, durante cada um desses curtos intervalos de tempo, o movimento se processa com uma velocidade constante, própria desse breve intervalo de tempo e que a distância percorrida é igual a essa velocidade multiplicada pela extensão desse intervalo de tempo. Pronto! O complicado movimento de queda livre foi 'quebrado' em numerosos e breves movimentos uniformes!
A seguir a coisa ficou mais simples, veja: cada minúsculo retângulo tem a seguinte propriedade ---- sua área representa o espaço percorrido naquele pequeno intervalo de tempo ---- e, sendo assim, a área total (soma das áreas de todos os magros retângulos) deverá representar o espaço percorrido pelo corpo em queda livre até o instante t. Mas, essa área é simples de ser calculada, é a área do triângulo ABC, logo:
espaço percorrido (s) = (1/2).base(t).altura(V)
ou "
etc. segue em: http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_17.asp
e assim a Lua continua caindo ... caindo ... caindo ... mas não encontra o solo!
(pelo menos nos próximos 10000 anos!)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 17 de outubro de 2004 10:16
Assunto: [ciencialist] Re: Porque a lua não cai?
Alberto:
Não tou brincando o endereço indicado dá uma página em branco...
Só se estás brincando e me dás razão. A Lua não cai mas está caindo!
O JC tem um melão...verdinho no lugar da cabeça. Deve estar pirado
por causa da matemática. Está alien de todo.
Estarei no forum Ciência no Porto. Portem-se BEM, meninos!
Um abraço
Maria Natália
>
> > A sua Lua caiu porque estava madura (amarelinha). A Natália deve
> > estar falando das luas verdes. É claro que elas não caem porque
> > ainda estão verdes, oras.
>
> De fato. Ela diz que há um erro no web-endereço mas eu acho que o
motivo é
> outro. No computador da Natália a Lua não cai porque ela está no
hemisfério
> norte e a estação do ano é outra. As luas do hemisfério norte
ainda devem
> estar verdes.
>
> [ ]´s
> Alberto
SUBJECT: Re: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 16:16
Oi Homero,
infelizmente, muito infelizmente, tais solicitações são reais (se quiser, em PVT envio os e-mails originais). Das dezenas de solicitações diárias, várias são cabeludas ... mas, com boa vontade (e por vezes interpretando o 'português' dessa moçada) dá prá entender o que queriam escrever. Respondo para muitos deles, alguns peço a gentileza de fornecerem mais dados (e cito, 'de preferência na língua pátria') e poucos dou um 'tic' de puxão de orelha (caso de alunos que querem/pedem/alugam aparelhos emprestados para apresentarem em sua feira de ciências).
O que mais me entristece nas centenas de solicitações é a impossibilidade dos alunos/leitores conseguirem o mínimo de material para fazer seus experimentos. Uma simples barrinha imantada já é uma impossibilidade em centenas de cidades, um rolinho de fio de cobre esmaltado # 24 é outro elefante branco....
Bem,
agradeço/envio/retorno a todos, os votos que aludem ao dia dos professores ... coitados!
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de outubro de 2004 00:53
Assunto: Re: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
Olá Luiz
Eu me recuso a acreditar que essas joias não são de sua autoria para brincar conosco..:-) Não pode ser, não é possível..:-)
Fale a verdade, você criou isso de brincaderia, não? De quilo para metro???
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, October 14, 2004 7:51 PM
Subject: [ciencialist] Tenho duas joias para vcs .....
1a jóia:
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
"professor, por favor, preciso de uma ajuda ...
preciso converter um valor em reais, de quilo para
metro,
ou seja ...
R$ 7,41 é igual a um quilo, quanto é em metro?
R$ 12,97 é igual a um quilo, quanto é em metro?
R$ 4.025,5 é igual a 1000 quilos, quanto é em metro?
por favor, me responda
muito obrigada"
++++++++++++++++++++++++++++++++
2a jóia:
+++++++++++++++++++++++++++++
"como posso explicar fisicamente a inversão das palavras na frente de espelhos planos??? Por que aproximando o lado N de um ímã ele não atrai seu inverso que é o lado S???
+++++++++++++++++++++++++++++
Quem quiser ajudar nas respostas fique à vontade.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Tenho duas joias para vcs .....
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 16:55
Oi Roberto,
vou entrar em contato com a garota da conversão R$ , de kg para m e solicitar mais dados.
Quanto à segunda jóia
"como posso explicar fisicamente a inversão das palavras na frente de
espelhos planos??? Por que aproximando o lado N de um ímã ele não atrai seu
inverso que é o lado S??? "
A idéia dele é aproximar o pólo N do ímã em um espelho plano ... a imagem, pela inversão do espelho, será o pólo S (hic!) ... e ele quer que N e S se atraiam. Ele ficou indignado pois verificou que não há atração --- e pergunta 'por que?'.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de outubro de 2004 12:58
Assunto: [ciencialist] Re: Tenho duas joias para vcs .....
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> "professor, por favor, preciso de uma ajuda ...
>
> preciso converter um valor em reais, de quilo para
> metro, ou seja ...
Não é possível converter uma unidade de massa (quiligrama) em unidade
de comprimento (metro). É possível fazer uma correspondência
[ ... ]
SUBJECT: People Are Human-Bacteria Hybrid
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2004 17:41
People Are Human-Bacteria Hybrid
Most of the cells in your body are not your own, nor are they even
human. They are bacterial. From the invisible strands of fungi waiting
to sprout between our toes, to the kilogram of bacterial matter in our
guts, we are best viewed as walking "superorganisms," highly complex
conglomerations of human, fungal, bacterial and viral cells.
That's the view of scientists at Imperial College London who published
a paper in Nature Biotechnology Oct. 6 describing how these microbes
interact with the body. Understanding the workings of the
superorganism, they say, is crucial to the development of personalized
medicine and health care in the future because individuals can have
very different responses to drugs, depending on their microbial fauna.
Leia mais em
http://www.wired.com/news/medtech/0,1286,65252,00.html?tw=rss.TOP
Nada de muita novidade. Mas mesmo assim é interessante.
Até
Luís Brudna
SUBJECT: História do universo
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2004 18:04
A história do universo. Site MUITO bom.
http://www.tufts.edu/as/wright_center/cosmic_evolution/docs/splash.html
(ou http://tinyurl.com/3tnyq )
Tem vários vídeos em
http://www.tufts.edu/as/wright_center/cosmic_evolution/docs/fr_1/fr_1_mov.html
(ou http://tinyurl.com/57fcb )
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: dúvida
FROM: Priscila Figueiredo <prisciladicaprio@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2004 18:43
Vlw Takata.....
depois eu tb vi isso, achei que eu tinha q achar o polinômio, q é do 3º grau ( tem 3 raízes), aí fiquei pensando só nisso, pq não sabia como achar a equação geral de uma função do 3º grau.....
Bjks :)
rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "prisciladicaprio"
> Me deparei com uma questão q apresenta o gráfico de um polinômio e
> uma reta r q lhe é secante nos pontos A(2,-3) e B(4,15).
> Esse gráfico naum é nem de uma função do 1º grau nem do 2º....acho
> q é do 3º grau, mas como faço pra achar a equação geral dessa
> função?
>
> Porque na letra a, ele pede o resto da divisão de P(x) por x-4.
O q sabemos eh q. o grau de P(x) eh maior do q. 1, jah q. nao eh uma
reta -- do contrario uma reta nao poderia lhe ser secante em dois
pontos.
Pelo teorema do resto, para uma divisao de P(x) por um binomio x-a
(com a pertencente ao conjunto dos numeros complexos), o resto serah P
(a).
Ou seja, o resto serah P(4). E isso no´s ja´ temos, pois o ponto B
corresponde a coordenada 4, 15.
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] História do universo + Eclipse
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2004 18:43
Oi Brudna,
uma colaboração para vc (Humor na Ciência), previsão para o próximo eclipse.
Coloquei em:
http://www.feiradeciencias.com.br/css/eclipse0.jpg
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 17 de outubro de 2004 19:04
Assunto: [ciencialist] História do universo
A história do universo. Site MUITO bom.
http://www.tufts.edu/as/wright_center/cosmic_evolution/docs/splash.html
(ou http://tinyurl.com/3tnyq )
Tem vários vídeos em
http://www.tufts.edu/as/wright_center/cosmic_evolution/docs/fr_1/fr_1_mov.html
(ou http://tinyurl.com/57fcb )
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Fw: Relatividade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2004 08:09
Quem pode participar?
Estou preprando textos para o Jornal de Barretos/Diário.
Meu trabalho sobre relatividade está na Sala 23.
O trecho duvidoso é:
"A limitação para a velocidade de propagação de sinais e partículas, em relação a um dado referencial, imposta pela velocidade da luz c, não implica que "coisas" que não sejam sinais se propaguem com velocidade maior do que c. Assim, se girarmos uma lanterna rapidamente, seu foco, projetado numa parede suficientemente afastada, poderá varrê-la com velocidade superior a c. Além disso, se dois móveis se dirigem um em direção ao outro com velocidade 0,9 c medida no referencial S, podemos dizer que a distância entre eles (em S) decresce á razão de 1,8.c (5,4 x 108 m/s), e isto não quer dizer que a velocidade de um em relação ao outro seja de 5,4 x 108 m/s."
Acredito que ele não entendeu com "coisas que não sejam sinais". O 'foco' da lanterna na parede pode se deslocar com v>c, mas não a luz que produz esses focos; fechando-se as lâminas de uma enorme tesoura com grande velocidade, o "ponto" de intersecção das lâminas pode correr com v>c, mas não as lâminas em si. O exemplo da "distância" entre dois móveis, com velocidades v próxima de c, e em sentidos opostos tb é bem sugestiva.
Outras sugestões?
A segunda parte --- a que experimento de Fizeau ele se refere, dentro do tema da relatividade?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: <gilccarvalho@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 17 de outubro de 2004 22:38
Assunto: Relatividade
Sr. Leo Barreto:
Interessado em Relatividade, tenho lido com interesse os artigos sobre o
assunto no site Feira de Ciências.
No fim da parte V há um parágrafo confuso, que menciona uma circunstância em
que um facho de luz de uma lanterna movimenta-se numa velocidade superior a
c. Também já li (no momento não me lembro da fonte) exemplos de várias
circunstâncias em que um objeto pode mover-se a velocidades superiores a c
sem violar a relatividade.
Poderia o sr. tornar mais claro esse ponto? Poderia também explicar-me o
conhecido "Experimento de Fizeau" e seu resultado? Li sobre esse experimento
no livro "A Teoria da Relatividade Especial e Geral", do próprio Einstein,
porém não o compreendi bem.
Se puder ajudar-me nesses dois pontos, fico-lhe muito grato.
Gil Cleber
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SUBJECT: Re: Fw: Relatividade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/10/2004 09:56
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> A segunda parte --- a que experimento de Fizeau ele se refere,
> dentro do tema da relatividade?
Armand Fizeau, físico francês. Ele mediu a velocidade da luz pelo
método de discos girantes com indentação.
Um disco com uma pequena indentação era interpolado entre uma fonte de
um feixe luminoso e um espelho. O feixe luminoso poderia atravessar a
indentação, bater no espelho e voltar para o disco. Dependendo da
velocidade em q. o disco girava, poderia haver ou não coincidência
entre o tempo em q. a luz levava para voltar e o giro da indentação.
http://www.brooklyn.cuny.edu/bc/ahp/CellBio/SBAM/SBAM.Speed.html
[]s,
Roberto Takata
> -----Mensagem Original-----
> De: <gilccarvalho@i...>
> Poderia também explicar-me o conhecido "Experimento de Fizeau" e seu
> resultado?
> Gil Cleber
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Relatividade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2004 12:27
Acredito que o experimento de Fizeau, na relatividade, seja uma confirmação: as idéias de Einstein confirmaram o experimento de Fizeau para a velocidade da luz na água em movimento.
Basicamente:
"Notice how these results were obtained without invoking "aether" drag, or relativistic velocity addition."
Fizeau's experiment involved passing light two ways through moving water (v ~ 7 m/s) and observing the interference pattern obtained, as illustrated in figure 1. The experiment was repeated by Michelson in 1886 with much more rigor, and quantitative results were obtained [5]. Working backwards from the observed fringe shift, Michelson was able to calculate an apparent convection coefficient equivalent to Fresnel's formula. Varying the velocity and direction of the flow allowed for a variety of test points. By observing the change in interference pattern, the effective velocity of light through the moving medium, as measured in the lab frame, was calculated. Within experimental limits, the results obtained by measuring the fringe shift agreed with the results predicted by Fresnel's formula. However, Michelson neglected to take into account the Doppler effect of light from a stationary source interacting with moving water, and therefore concluded that the aether convection concept of Fresnel was essentially correct.
Artigo completo em:
http://renshaw.teleinc.com/papers/fizeau4b/fizeau4b.stm
Também em:
http://www.geocities.com/angelto.geo/bhole/fizeau.htm
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de outubro de 2004 10:56
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Relatividade
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> A segunda parte --- a que experimento de Fizeau ele se refere,
> dentro do tema da relatividade?
Armand Fizeau, físico francês. Ele mediu a velocidade da luz pelo
método de discos girantes com indentação.
Um disco com uma pequena indentação era interpolado entre uma fonte de
um feixe luminoso e um espelho. O feixe luminoso poderia atravessar a
indentação, bater no espelho e voltar para o disco. Dependendo da
velocidade em q. o disco girava, poderia haver ou não coincidência
entre o tempo em q. a luz levava para voltar e o giro da indentação.
http://www.brooklyn.cuny.edu/bc/ahp/CellBio/SBAM/SBAM.Speed.html
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Roberto Takata
> -----Mensagem Original-----
> De: <gilccarvalho@i...>
> Poderia também explicar-me o conhecido "Experimento de Fizeau" e seu
> resultado?
> Gil Cleber
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Relatividade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2004 12:32
Ah! Esqueci-me de notificar, na mensagem anterior, que o experimento de Fizeau (A-H-I-Fizeau) com a roda dentada para a velocidade da luz está em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala09/09_18.asp
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de outubro de 2004 10:56
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Relatividade
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> A segunda parte --- a que experimento de Fizeau ele se refere,
> dentro do tema da relatividade?
Armand Fizeau, físico francês. Ele mediu a velocidade da luz pelo
método de discos girantes com indentação.
Um disco com uma pequena indentação era interpolado entre uma fonte de
um feixe luminoso e um espelho. O feixe luminoso poderia atravessar a
indentação, bater no espelho e voltar para o disco. Dependendo da
velocidade em q. o disco girava, poderia haver ou não coincidência
entre o tempo em q. a luz levava para voltar e o giro da indentação.
http://www.brooklyn.cuny.edu/bc/ahp/CellBio/SBAM/SBAM.Speed.html
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Roberto Takata
> -----Mensagem Original-----
> De: <gilccarvalho@i...>
> Poderia também explicar-me o conhecido "Experimento de Fizeau" e seu
> resultado?
> Gil Cleber
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SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: Fw: Relatividade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2004 12:53
Acredito que o experimento de Fizeau, na relatividade, seja uma confirmação: as idéias de Einstein confirmaram o experimento de Fizeau para a velocidade da luz na água em movimento.
Basicamente:
"Notice how these results were obtained without invoking "aether" drag, or relativistic velocity addition."
Fizeau's experiment involved passing light two ways through moving water (v ~ 7 m/s) and observing the interference pattern obtained, as illustrated in figure 1. The experiment was repeated by Michelson in 1886 with much more rigor, and quantitative results were obtained [5]. Working backwards from the observed fringe shift, Michelson was able to calculate an apparent convection coefficient equivalent to Fresnel's formula. Varying the velocity and direction of the flow allowed for a variety of test points. By observing the change in interference pattern, the effective velocity of light through the moving medium, as measured in the lab frame, was calculated. Within experimental limits, the results obtained by measuring the fringe shift agreed with the results predicted by Fresnel's formula. However, Michelson neglected to take into account the Doppler effect of light from a stationary source interacting with moving water, and therefore concluded that the aether convection concept of Fresnel was essentially correct.
Artigo completo em:
http://renshaw.teleinc.com/papers/fizeau4b/fizeau4b.stm
Também em:
http://www.geocities.com/angelto.geo/bhole/fizeau.htm
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de outubro de 2004 10:56
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Relatividade
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> A segunda parte --- a que experimento de Fizeau ele se refere,
> dentro do tema da relatividade?
Armand Fizeau, físico francês. Ele mediu a velocidade da luz pelo
método de discos girantes com indentação.
Um disco com uma pequena indentação era interpolado entre uma fonte de
um feixe luminoso e um espelho. O feixe luminoso poderia atravessar a
indentação, bater no espelho e voltar para o disco. Dependendo da
velocidade em q. o disco girava, poderia haver ou não coincidência
entre o tempo em q. a luz levava para voltar e o giro da indentação.
http://www.brooklyn.cuny.edu/bc/ahp/CellBio/SBAM/SBAM.Speed.html
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Roberto Takata
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> De: <gilccarvalho@i...>
> Poderia também explicar-me o conhecido "Experimento de Fizeau" e seu
> resultado?
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SUBJECT: Fwd: Aventure-se no Conhecimento - 40 (newsletter)
FROM: Carlos Alberto <c_v_b2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/10/2004 17:09
Ciencia Shop <boletim@ciencia-shop.com.br> wrote:De: "Ciencia Shop"
Para:
Assunto: Aventure-se no Conhecimento - 40 (newsletter)
Data: Sun, 17 Oct 2004 16:40:24 -0300
__________________________________________________________
Aventure-se no Conhecimento - Edicao 40
Divulgacao Cientifica, Educacao e Cultura
Ciencia Shop - http://www.ciencia-shop.com.br
__________________________________________________________
* Noticias
- Cientistas testam creme que barra a transmissao da Aids (15/10)
- Celulares aumentam risco de tumor, diz estudo (14/10)
- Cientistas descobrem gene que define disposicao dos orgaos (14/10)
- Fossil mostra dinossauro dormindo como passaro (13/10)
- Artico estara sem gelo ate o final do seculo, alerta estudo (12/10)
- Mulheres sao mais resistentes ao alcool, diz estudo (11/10)
- Nivel de CO2 na atmosfera cresce mais que o esperado (11/10)
- Fe pode fazer bem a saude (9/10)
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http://www.ciencia-shop.com.br/shop/noticias.asp ::
__________________________________________________________
* Educacao
- A natureza mostrada de um outro jeito
Encontro com professores do ensino fundamental mostra que, atraves da
historia, da literatura e das artes, a fisica pode ser ensinada de forma
muito mais instigante e produtiva.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat243.asp ::
__________________________________________________________
* Fisica
- Fusao fragil
Estudo publicado na revista Nature por fisica da USP mostra que os grandes
nucleos de helio, ao contrario do que se imaginava ha duas decadas, nao
aceleram os processos de fusao nuclear.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat240.asp ::
__________________________________________________________
* Virologia
- Estudo pode levar a vacina contra as hepatites B e C
Cientistas da Fiocruz criam uma nova estrategia para combater o virus da
hepatite C (HCV). A iniciativa podera levar ao desenvolvimento de uma
vacina que imunize contra os virus B e C da enfermidade.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat245.asp ::
__________________________________________________________
* Divulgacao Cientifica
- Biologia: Durante tres anos, 500 cientistas de 60 paises analisaram a
distribuicao de todas as 5.743 especies conhecidas de anfibios. Do total,
32% estao ameacadas de extincao.
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- Saude: Pesquisa desenvolvida na Escola Paulista de Medicina mostra que
trabalhadores com exposicao ao calor excessivo tem nove vezes mais chances
de contrair pedra nos rins do que os que atuam longe das altas
temperaturas.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat241.asp ::
- Tecnologia: Estudo comprova que injecao de agua na tubulacao de
petroleo, sem qualquer equipamento adicional, possibilita aumentar a vazao
do oleo em sete vezes, economizando energia.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat242.asp ::
- Filosofia da Ciencia: O estereotipo do cientista sobrevive aos tempos,
mas a populacao ja consegue enxerga-lo de maneira diferente.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/mat244.asp ::
- Nutricao: Pesquisa desenvolvida na Unicamp simplifica a extracao e a
analise de folatos, uma classe de vitaminas que previne o surgimento de
doencas cardiovasculares e neurodegenerativas.
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__________________________________________________________
* Resenhas e Destaques
- As quatro faces do fanatismo
Jaime Pinsky e colaboradores discutem em livro os aspectos religioso,
racista, politico e esportivo dessa forma de violencia, com enfase na
historia contemporanea.
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- Materia e Consciencia
Classico da filosofia aborda as principais questoes da mente.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res107.asp ::
- Compreender a ciencia para exercer a cidadania
Livro descreve as discordancias existentes no mundo da ciencia e revela a
dificuldade em construir pontes que unam as humanidades as ciencias natura
is.
:: Leia mais em http://www.ciencia-shop.com.br/shop/especial/res061.asp ::
- Grandes Debates da Ciencia
Livro mostra, atraves de dez importantes casos cientificos que, ao inves
de um Ser equilibrado e justo, o cientista tambem nao escapa de
comportamentos emotivos.
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- Historia Geral da Educacao
Obra informa sobre os acontecimentos principais da educacao atraves dos
tempos.
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::
- Professores e Computadores
Ao mesmo tempo em que promete novas possibilidades para a educacao, a
utilizacao de novas tecnologias no ensino exige do professor dominar as
funcoes basicas da informatica.
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::
- Historia do Brasil
Cobrindo um periodo de mais de quinhentos anos, desde as raizes da
colonizacao portuguesa ate nossos dias, Boris Fausto narra aqui os fatos
mais importantes da historia brasileira.
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educacao e cultura, formando o unico portal do genero no Brasil. Este
boletim traz o resumo das atualizacoes no portal, noticias sobre temas da
atualidade, artigos de divulgacao cientifica e resenhas de livros.
Ate a proxima edicao,
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [RN] ISTOE' ENTREVISTA MARCELO GLEISER
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/10/2004 17:35
ISTOÉ 20-10-2004
A ALMA NÃO EXISTE
Ganhador de dois Jabuti, físico diz que a ciência está em constante
mutação e que é um erro buscar na religião as respostas para o mundo
http://www.terra.com.br/istoe/1828/1828_vermelhas_01.htm
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Reportagens - Física Nuclear brasileira
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 00:38
O Jornal da Globo estará transmitindo esta semana (não sei se será a
semana toda) uma série de reportagens sobre a Física Nuclear, mais
especificamente sobre usinas nucleares. Também está no site (ver abaixo).
Esse trecho me deixou intrigado:
"O argumento é que o Brasil vai precisar de mais energia nuclear. Nossas
reservas de petróleo só vão durar mais 17 anos e, a longo prazo, até a
capacidade de construir novas hidrelétricas estaria esgotada".
Será que a expectativa para nossas reservas de petróleo é mesmo de 17
anos? Outra pergunta é se, com isso, abrirá maiores caminhos para nossos
físicos.
Nesta terça, o jornal entrevistará o ministro da Ciência e Tecnologia e,
segundo adiantaram, ele pretende construir mais 3 usinas nucleares no
Brasil (ainda que Angra 3 esteja parada) e parece já ter o local de
instalação para essas usinas.
Fato curioso que ouvi, certa vez, de meu professor de Geografia, é que
as usinas de Angra foram construídas numa região antes denominada pelos
índios, de 'itaorna' e que, em tupi-guarani, significa 'pedra mole' ou
'pedra podre' (já ouvi as duas definições). Obviamente, mais dinheiro
foi gasto nas obras das usinas quando as mesmas começaram a apresentar
problemas em suas estruturas.
Chega de papo e vamos ao que interessa.
Link para a reportagem do Jornal da Globo e texto logo abaixo:
http://jg.globo.com/JGlobo/0,19125,VTJ0-2742-20041018-64636,00.html
ou
http://tinyurl.com/6k3mv
FUTURO INCERTO
*Ninguém duvida que o Brasil precisa de energia para movimentar as
indústrias, iluminar as cidades e promover o desenvolvimento. Com a
economia crescendo, ninguém duvida também que investimentos em energia
são necessários para que o Brasil não viva outro apagão e aí chega a
hora de discutir a questão das usinas nucleares.*
Durante um mês, os repórteres do *Jornal da Globo* entrevistaram
ambientalistas, físicos, engenheiros nucleares e as autoridades do
governo. As reportagens especiais feitas por Sônia Bridi e Paulo Zero
estão na série "O desafio nuclear".
Todo o mistério do programa nuclear brasileiro está em uma sala que os
inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica vão visitar nesta
terça, em Rezende, interior do Rio. Vão ver pouco, os painéis de
alumínio tapam as centrífugas e grande parte das tubulações. Mas o
Brasil já concordou em mostrar mais, baixando a altura, e subindo a saia
dos painéis para que as tubulações fiquem à mostra. "Nós não queremos
mais nem menos que país nenhum, queremos que o direito brasileiro seja
assegurado. Essa é uma nação que gastou mais de um bilhão de dólares
para desenvolver esse conhecimento e que tem o direito, como todas as
outras nações, de preservar sua tecnologia", diz o ministro Eduardo Campos.
O físico José Goldemberg, que também foi ministro da Ciência e
Tecnologia, discorda. "Essa insistência no segredo da centrifugação, no
policiamento das inspeções da agência internacional, eu acho
inteiramente contra-producente. Ela só cria mais suspeitas".
É que, teoricamente, o país que consegue enriquecer urânio para fazer
combustível, também consegue enriquecer para fazer uma bomba atômica.
Mas o Brasil assinou o tratado de não proliferação de armas nucleares e
diz que não vai levar o programa por esse caminho. "Nós fazemos
enriquecimento de urânio até 20%, que é um nível considerado baixo. Para
fazer a bomba é preciso um nível de enriquecimento acima de 93%. Não
teria sentido, o Brasil fazer uma bomba porque está na constituição.
Isso aí é fora de cogitação", explica Alan Arthou, diretor do Centro
Tecnológico da Marinha.
A agência internacional já inspeciona o centro de pesquisas da Marinha
sem ver as ultracentrífugas. Em Aramar, o Brasil dominou a tecnologia do
ciclo do combustível e da construção de pequenos reatores. A Marinha
enriquece urânio há 19 anos.
Assim que assinar o acordo com a agência, o Brasil passa a enriquecer
urânio em escala industrial, para abastecer as usinas de Angra um e
dois. Começa com pouco e vai aumentando a produção. Mas isso significa
entrar para o pequeno grupo de apenas nove países que dominam todo o
ciclo do combustível, do urânio que sai da mina, até o urânio
enriquecido que vai nas varetas dentro do núcleo do reator.
Caetités, interior da Bahia, tem a única mina explorada comercialmente,
trabalho que pela Constituição é monopólio da união. O Brasil tem a
sexta reserva do mundo, mas pode chegar a terceira, com a prospecção de
novas áreas. Ainda na mina o urânio é transformado em yellow cake - um
pó concentrado. Hoje ele é mandado para o exterior para ser transformado
num gás. Mas em Rezende, há o espaço e o projeto de uma fábrica para
produzir aqui o hexafluoreto de urânio, o gás que vai para as
ultracentrífugas. Ele tem só 0,7% de urânio 235, o que importa para
fazer o combustível. O resto é urânio 238. Quando o cilindro roda a
velocidade supersônica, o urânio 235, mais leve, fica no meio. É sugado
e vai para outra centrífuga. Isso é repetido dezenas de milhares de
vezes até que o gás, que chegou com 0,7% de urânio 235 saia enriquecido
a 5% e dele são feitas as pastilhas do elemento combustível. "São
quantidades significativas de investimentos que têm que ser feitos, mas
eu diria que, entre 2008 e 2010, nós podemos ser totalmente autônomos em
termos do ciclo do combustível nuclear", diz Guilherme Mello Camargo,
diretor da INB, Indústrias Nucleares do Brasil.
Oitocentos milhões de reais, para fornecer o combustível das usinas de
Angra 1, 2 e 3, se for terminada. Para substituir importações no valor
de 36 milhões de reais por ano. "Já se investiu bastante e os nossos
reatores consomem o urânio enriquecido que precisa do hexafluoreto para
fazer o enriquecimento. Então, faz sentido que se complete esse
projeto", comenta Luiz Pinguelli Rosa, físico nuclear.
Novamente, o ex-ministro discorda. Acha que o país deve declarar uma
moratória do seu programa nuclear. "Acho que o que seria prudente para o
Brasil seria dar um tempo. Até que o cenário internacional fique
esclarecido".
Pois isso é exatamente o contrário do que prevê o estudo de revisão do
programa nuclear brasileiro, que agora está sendo discutido por técnicos
de quatro ministérios. O estudo considera que investimentos nessa área
são decisivos para o futuro do país.
O argumento é que o Brasil vai precisar de mais energia nuclear. Nossas
reservas de petróleo só vão durar mais 17 anos e, a longo prazo, até a
capacidade de construir novas hidrelétricas estaria esgotada. "O
programa nuclear é uma questão estratégica para o Brasil. Nós dominamos
o ciclo de enriquecimento de urânio. Nós sabemos que nos próximos 20
anos, 25% da energia gerada no mundo, será de fonte nuclear e o Brasil
poderá ser um dos poucos paises a fornecer combustível", afirma o
ministro Eduardo Campos.
A conta atrai: o urânio que sai da mina custa 15 dólares o quilo, no
mercado internacional. O combustível pronto, 1.500. Talvez seja o
negócio do futuro. A própria ONU calcula que em 50 anos o mundo vai
produzir quatro vezes mais energia nuclear do que agora. Mas os
analistas concordam que se o Brasil quiser fazer essa aposta, tem que
ser como um projeto do estado, não de um governo e para isso precisa
conquistar um consenso nacional.
Sobre a tal 'itaorna':
http://tinyurl.com/6e63l
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Reportagens - Física Nuclear brasileira
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 09:04
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Franco <dfranco@p...> escreveu
> http://jg.globo.com/JGlobo/0,19125,VTJ0-2742-20041018-64636,00.html
> FUTURO INCERTO
>
> Todo o mistério do programa nuclear brasileiro está em uma sala que
> os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica vão
> visitar nesta terça, em Rezende, interior do Rio.
O problema do Brasil em relacao ao terrorismo nao sao as usinas de
enriquecimento -- isso e' perfeitamente controlavel por organismos
internacionais. O gde problema e' o contrabando de minerio de uranio
ilegalmente extraido das minas -- sobre isso ninguem tem o controle.
> O físico José Goldemberg, que também foi ministro da Ciência e
> Tecnologia, discorda. "Essa insistência no segredo da centrifugação,
> no policiamento das inspeções da agência internacional, eu acho
> inteiramente contra-producente. Ela só cria mais suspeitas".
Fofoca: ha' uma forte suspeita sobre as razoes do posicionamento de
Jose' Goldemberg na questao: seria dor de cotovelo. Ele liderou um
grupo cuja proposta para a metodologia de enriquecimento de uranio foi
preterida pelo da ultracentrifugacao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: parafina mais densa que a agua???
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2004 09:18
Quem conhece essa tal de 'parafina'?
Eu ACHO que não é uma simples parafina e até digo que aquela 'pasta' dentro do vidro é segredo industrial.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: caster tarcisio
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 19 de outubro de 2004 02:48
Assunto: parafina mais densa que a agua???
Caro amigo, ao assistir um abajur funcionando me intriquei com o que acontecia, pois sou tecnico em eletronica e informatica industrial, e fui descobrir que o mesmo funcionava simplesmente por temoquimica.
O funcionamento:
Ate ai tudo bem, ha uma lampada colocada de jeito a aquecer uma garrafa destas de pinga 51 mesmo, que nem o numero no vidro rasparam, aquecer o fundo, dentro da garrafa agua ate em cima e um derivado de parafina que afunda na agua, ou melhor em estado solido ele fica no fundo, quando aquece a parafina vai amolecendo e subindo, ao subir esfria e torna a descer, agora a minha pergunta:
PRECISO SABER QUE TIPO DE PARAFINA E ESTA. PELO AMOR DE DEUS CARO AMIGO, TO QUEIMANDO JUBA AQUI A QUASE UM MES PARA TENTAR FAZER UM.
GRATO
CASTER. de Barbacena MG.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Resistores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2004 09:19
Alguém opina?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jossimarb" <jossimarb@uol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de outubro de 2004 15:15
Assunto: Resistores
Boa tarde professor. Minha dúvida é a seguinte: por que um
resistor real pode ser comparado a um resistor ideal mais uma
resistência interna. Obrigado.
Jossimar.
__________________________________________________________________________
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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SUBJECT: [RN] DEBATE SOBRE ANENCEFALIA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 10:00
FOLHA ONLINE, 18-10-2004
ESPECIALISTAS DEBATEM A QUESTÃO DA ÉTICA DO ABORTO DE ANENCÉFALOS
Gabriela Manzini
O Capítulo Brasileiro da Associação Médica de Israel promoveu, na
noite desta segunda-feira, o debate "Em desafio ético: a questão da
interrupção da gravidez em casos de anencefalia e outras malformações
congênitas", no Centro de Cultura Judaica, no Sumaré (zona oeste de
São Paulo). [e]
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u100823.shtml
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: parafina mais densa que a agua???
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 11:22
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/35151
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem conhece essa tal de 'parafina'?
> Eu ACHO que não é uma simples parafina e até digo que aquela 'pasta'
> dentro do vidro é segredo industrial.
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: caster tarcisio
> Caro amigo, ao assistir um abajur funcionando me intriquei com o que
> acontecia, pois sou tecnico em eletronica e informatica industrial,
> e fui descobrir que o mesmo funcionava simplesmente por temoquimica.
SUBJECT: do que os vaga-lumes se alimentam?
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2004 11:26
do que os vaga-lumes se alimentam?
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.778 / Virus Database: 525 - Release Date: 15/10/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Resistores
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 11:29
Seria porque o resistor ideal não muda o valor da resistência com a
variação da temperatura?
[]'s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Alguém opina?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "jossimarb" <jossimarb@u...>
> Para: "leobarretos" <leobarretos@u...>
> Enviada em: segunda-feira, 18 de outubro de 2004 15:15
> Assunto: Resistores
>
>
> Boa tarde professor. Minha dúvida é a seguinte: por que um
> resistor real pode ser comparado a um resistor ideal mais uma
> resistência interna. Obrigado.
> Jossimar.
>
>
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____
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SUBJECT: Links
FROM: "Lindo Sobrado" <boqueirao389@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 11:59
Para os amantes da natureza em geral, recomendo estes sites de
imagens belíssimas:
http://www.jorgecorreiasantos.interdinamica.pt/artes/jcs/x23y.htm
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Resistores
FROM: Italo <itscefet03@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 12:21
Pode ser que seja devido o erro cometido (vem na especificação do componente).
Ítalo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Alguém opina?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "jossimarb" <jossimarb@u...>
> Para: "leobarretos" <leobarretos@u...>
> Enviada em: segunda-feira, 18 de outubro de 2004 15:15
> Assunto: Resistores
>
>
> Boa tarde professor. Minha dúvida é a seguinte: por que um
> resistor real pode ser comparado a um resistor ideal mais uma
> resistência interna. Obrigado.
> Jossimar.
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: do que os vaga-lumes se alimentam?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 12:56
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> do que os vaga-lumes se alimentam?
De outros insetos.
(Quem vive de luz so' a Flor -- a Florina Fernandes, e nao o vegeral
-- se e' q. ha' alguma diferenca atualmente.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Por quê a água é transparente?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 13:54
Esta perguntinha os meus filhos fizeram, e eu fiquei sem resposta.
Imagino que tenha alguma coisa a ver com a estrutura molecular, o
tamanho da molécula e a distância que elas guardam entre si. É por aí?
Alguém tem uma resposta que possa ser entendida por uma criança de 11
anos?
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Por quê a água é transparente?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 14:22
Resposta direta: a agua e' transparente porq. deixa boa parte da luz
visivel passar.
E por q. isso ocorre? Nao tem a ver com a distancia entre as moleculas
(apenas indiretamente). E nem exatamente com a estrutura molecular
(apenas indiretamente).
Tem a ver mais com a configuracao eletronica da molecula.
Uma substancia interage com a luz pela absorcao e reemissao de fotons
por seus eletrons. A agua absorve apenas fracamente os fotons na faixa
do visivel. E tende a absorver mais fracamente fotons na faixa do azul
do q. na faixa do vermelho.
Uma pequena quantidade de agua -- um copo -- tende a absorver
quantidades insignificantes de fotons. Uma quantidade maior de agua
(uma piscina, um lago, um oceano) aborve uma quantidade maior de
fotons. Como fotons de luz azul sao menos prontamente absorvidos do q.
fotons de luz vermelha, sob a agua, tudo parece azulado.
Uma quantidade astronomica de agua, faz com q. nao seja mais
transparente: no fundo mar tudo e' bem escuro. (Por outro lado,
poderemos fazer uma lamina de ouro fina o suficiente q. passe a ser
translucida.)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> Esta perguntinha os meus filhos fizeram, e eu fiquei sem resposta.
>
> Imagino que tenha alguma coisa a ver com a estrutura molecular, o
> tamanho da molécula e a distância que elas guardam entre si. É por
> aí?
>
> Alguém tem uma resposta que possa ser entendida por uma criança de
> 11 anos?
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Fw: Resistores
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 14:31
Quais seriam as características de um resistor ideal?
- a resistência tem exatamente o valor nominal?
- suporta qualquer valor de corrente sem limites?
- suporta qualquer valor de tensão sem limites?
- não apresenta limitações para a potência dissipada?
- não apresenta alterações do valor da resistência em função da
temperatura?
- etc?
[]'s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Italo <itscefet03@y...>
escreveu
> Pode ser que seja devido o erro cometido (vem na especificação
do componente).
>
>
> Ítalo
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Alguém opina?
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "jossimarb" <jossimarb@u...>
> > Para: "leobarretos" <leobarretos@u...>
> > Enviada em: segunda-feira, 18 de outubro de 2004 15:15
> > Assunto: Resistores
> >
> >
> > Boa tarde professor. Minha dúvida é a seguinte: por que um
> > resistor real pode ser comparado a um resistor ideal mais uma
> > resistência interna. Obrigado.
> > Jossimar.
> >
> >
>
>
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [RN] CIENTISTAS VS BUSH
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 18:25
NYTIMES, 19-10-2004
BUSH VS. THE LAUREATES: HOW SCIENCE BECAME A PARTISAN ISSUE
http://www.nytimes.com/2004/10/19/science/19poli.html
[exige cadastro gratuito]
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Biologia - Cap II p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2004 18:55
Olá Takata !!!
Falastes de foco que não é o meu, não estudo Biologia porque seja minha
principal atividade e não é e agradeço-lhe a paciência em esperar esse não
tão focado mais de qualquer forma interessado gafanhoto. Dissestes que o
capítulo II seria melhor do que o primeiro e até apontamos algunhas coisas
que poderíamos melhorar, não achas? O segundo não me parece começar tão
primoroso mas resolvi como você salientou da importância desse capítulo
traduzí-lo para os demais colisteiros e que possamos extrair algo de útil
disso. Continuo como gemaba :
[http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html]
Átomos
A maioria do Universo consiste em matéria e energia. Energia é a capacidade
para trabalhar. Matéria tem massa e ocupa espaço. Toda matéria é composta de
elementos básicos que não podem ser quebrados constituindo às substâncias
suas propriedades químicas ou físicas. Elementos são substâncias que
consistem em um tipo de átomo, por exemplo átomos de Carbono compõem
diamante, e também grafite. Ouro puro (24K) é composto de um só um tipo de
átomo, átomos de ouro. Átomos são a partícula menor na qual um elemento pode
ser dividido. Os filósofos gregos antigos desenvolveram o conceito do átomo,
embora eles consideraram isto a partícula fundamental abaixo a que não pôde
ser quebrada. Como o trabalho de Enrico Fermi e os colegas dele, nós sabemos
agora que o átomo é divisível, libertando freqüentemente tremendas
quantidades de energias como em explosões nucleares ou (em testes
controladados) plantas de poderes termonucleares.
[gemaba]
A maior parte do Universo é matéria e energia? Pensei que fosse o espaço?
hehehe Pondere!!! A matéria ocupa o espaço ou o espaço transpassa a matéria?
[http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html]
Foram descobertas partículas subatômicas durante os 1800s. Para nossos
propósitos nós concentraremos só em três delas. O próton fica situado no
centro (ou núcleo) de um átomo, cada átomo tem um próton pelo menos. Prótons
têm um carga de +1, e uma massa de aproximadamente 1 unidade de massa
atômica (amu). Elementos diferem de um ao outro no número de prótons que
eles têm, por exemplo Hidrogênio tem 1 próton; Hélio tem 2.
[gemaba]
A química não deveria ser estendida para as partículas? Qual a relação das
energias e dos campos com as partículas? Qual é o tijolinho da matéria, ou
existem vários tijolinhos e no caso os prótons são um exemplo de um tipo de
tijolinho como era o átomo que assumia diferentes tipos para caracterizar os
diversos tipos de matéria? O que significa a proposição de que o próton tem
carga +1, isso é uma mera convenção ou algum suporte factual? POdemos
visualizar os protons, o arranjo existencial de átomos são similares? E um
proton, pode ser dividido?
[http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html]
O nêutron também fica situado no núcleo atômico (menos no Hidrogênio). O
nêutron não tem nenhuma carga(neutra), e uma massa de ligeiramente mais de 1
amu. Alguns cientistas propõem o nêutron é composto de um próton e
elétron-como partícula.
[gemaba]
O que significa entender as frases aí de cima? Qual a diferença entre
entender o que uma coisa seja e decorar o que dizem ela ser?
[http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html]
O elétron é uma partícula muito pequena localizada fora do núcleo. Porque
eles se movem a velocidades perto da velocidade da luz o local preciso de
elétrons é difícil de fixar. Elétrons ocupam orbitais, ou áreas onde eles
têm uma probabilidade estatística alta de acontecer. A carga do elétron
é -1. Sua massa é desprezível (são necessários aproximadamente 1800 elétrons
para igualar a massa de um próton).
O número atômico é o número de prótons que um átomo tem. É característico e
único para cada elemento. A massa atômica (também chamada de peso atômico) é
o número de prótons e nêutrons em um átomo. Átomos de um elemento que tem
números discrepantes de nêutrons (mas um número atômico constante) são
denominados isótopos. Isótopes podem ser usado para determinar a dieta de
pessoas antigas determinando proporções de isótopos dentro dos tecidos
humanos mumificados ou fossilizados. Caminhos bioquímicos podem ser
decifrados usando os investigadores de isotopos. A idade de fósseis e
artefatos pode ser determinada usando isótopos radioativos, diretamente no
fóssil (se é jovem o bastante) ou nas pedras que o cercam, por exemplo em
fósseis mais velhos como dinossauros). Isótopes são também fonte de radiação
usada em diagnóstico médico e procedimentos de tratamento.
[gemaba]
Poderia explicar melhor a funcionalidade dos isótopos?
[http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html]
{PS. gemaba Tem que olhar a figura pra entender]
Note que cada um destes isótopos de hidrogênio tem só um próton. Isotopes
diferem entre sí devido ao número de nêutrons, não no número de prótons.
Imagem de Purves et al., Vida: A Ciência de Biologia, 4ª Edição, por Sócios
de Sinauer (www.sinauer.com) e Homem livre de WH (www.whfreeman.com), usado
com permissão.
Algum isótopos são radioisótopos que espontaneamente se deterioram enquanto
libertando radioatividade. Outro isótopos são estáveis. Exemplos de
radioisótopos são Carbono-14 (símbolo 14C), e deuterium (também conhecido
como Hidrogênio-2; 2H). isótopos Estável são 12C e 1H.
Carbono tem três isótopos, os quais carbono-12 e carbono-14 são os mais
conhecidos. Imagem de Purves et al., Vida: A Ciência de Biologia, 4ª Edição,
por Sócios de Sinauer (www.sinauer.com) e Homem livre de WH
(www.whfreeman.com), usado com permissão.
A tabela Periódica dos Elementos provê muito informação sobre vários
elementos.
A tabela Periódica dos Elementos. Cada coluna de números romanos no rótulo
(alguns terminanos por A) nos fala quantos elétrons estão no orbital
exterior do átomo. Cada linha numerada na tabela nos fala quantos elétrons
um átomo tem orbitando em seu redor. Assim, Hidrogênio, na coluna IA, linha
1 tem um elétron orbitando seu núcleo. Fósforo na coluna VA, linha 3 tem 5
elétrons em seu orbital, e tem três orbitais no total.
[gemaba]
Uma pergunta, se pergarmos um proton de um átomo de Hidrogênio e
comparassemos com um próton de um átomo de Hélio eles são iguais? Existe
essa identidade ou cada próton de cada átomo têm suas especificidades?
Continuo estudando e eventuais erros na tradução agradeço correção.
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Resistores
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 19:03
O pessoal está esquecendo que o resistor comercial não passa de um fio
resistivo enrolado, portanto para freqüências muito altas a resistência
não é linear pois ele passa a atuar como um indutor.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > Alguém opina?
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "jossimarb" <jossimarb@u...>
> > >
> > > Boa tarde professor. Minha dúvida é a seguinte: por que um
> > > resistor real pode ser comparado a um resistor ideal mais uma
> > > resistência interna. Obrigado.
> > > Jossimar.
SUBJECT: Fw: radimetro de Crookes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2004 19:11
Alguém ai de SumPaulo sabe onde se vende radiômetro de Crookes didáticos?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Paulo Sakuma
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 19 de outubro de 2004 09:16
Bom dia Prof. Luiz, gostaria de saber onde posso adquirir o radiômetro aqui em São Paulo - Capital. A minha filha está procurando para apresentar em uma feira de ciência da escola.
Obrigado.
Sakuma | Administrador PDS
paulo.sakuma@promon.com.br
Promon
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1830 - 12° T4
Itaim 04543-900 São Paulo - SP
Tel.: +55.11.3847.4570
Fax: +55.11.3847.4100
www.promon.com.br
P Proteja os recursos naturais, reduzindo custos. Evite o uso da impressora...
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: parafina mais densa que a agua???
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 22:31
Oi,
êste é um treim até bem manjado.
Que eu saiba, trata-se de silicone, isto é, um óleo denso e colorido de
silicone num meio que *pode* ser água. Há um equilíbrio de massas bem
crítico. Por baixo há uma lâmpada que ilumina e gera o calor.
Com o calor o volume do silicone tem seu volume aumentado e flutua, para
depois cair, + frio.
Se não der certo com o meio aquoso, tente um silicone mais líquido e
transparente.
Sorte. abr/Murilo SP 19/out
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: parafina mais densa que a agua???
>Date: Tue, 19 Oct 2004 10:18:18 -0200
>
>Quem conhece essa tal de 'parafina'?
>Eu ACHO que não é uma simples parafina e até digo que aquela 'pasta' dentro
>do vidro é segredo industrial.
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: caster tarcisio
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: terça-feira, 19 de outubro de 2004 02:48
>Assunto: parafina mais densa que a agua???
>
>
>Caro amigo, ao assistir um abajur funcionando me intriquei com o que
>acontecia, pois sou tecnico em eletronica e informatica industrial, e fui
>descobrir que o mesmo funcionava simplesmente por temoquimica.
>O funcionamento:
>Ate ai tudo bem, ha uma lampada colocada de jeito a aquecer uma garrafa
>destas de pinga 51 mesmo, que nem o numero no vidro rasparam, aquecer o
>fundo, dentro da garrafa agua ate em cima e um derivado de parafina que
>afunda na agua, ou melhor em estado solido ele fica no fundo, quando aquece
>a parafina vai amolecendo e subindo, ao subir esfria e torna a descer,
>agora a minha pergunta:
>PRECISO SABER QUE TIPO DE PARAFINA E ESTA. PELO AMOR DE DEUS CARO AMIGO, TO
>QUEIMANDO JUBA AQUI A QUASE UM MES PARA TENTAR FAZER UM.
>GRATO
>CASTER. de Barbacena MG.
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
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>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: FW: The MIT OpenCourseWare Update -- Vol. 2, Issue 10
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2004 22:47
( here I am, again, Mr Leo! Eu ainda não consigo entender pq êstes caras
fazem coisas assim! )
>From: ocw-mail@mit.edu
>Reply-To: ocw-mail@mit.edu
>To: ocw-mail@mit.edu
>Subject: The MIT OpenCourseWare Update -- Vol. 2, Issue 10
>Date: Tue, 19 Oct 2004 15:37:06 -0400
>
>----------------------------------------------------------------
>The MIT OpenCourseWare Update: October 2004
>
>A Monthly E-mail Newsletter for Users
>and Friends of MIT OpenCourseWare
>----------------------------------------------------------------
>
>The October 2004 MIT OpenCourseWare Update Contains:
>1. Nobelist Publishes Two Courses
>2. How Big is the MIT OCW Web Site?
>3. Digging Deeper: Unified Engineering
>4. A Frequently Asked Question
>5. Comments
>6. Newsletter Available Online at
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm>http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm
>
>
>
>1. Nobelist Publishes Two Courses
>----------------------------------------------------------------
>MIT Professor Frank Wilczek has won the
><http://nobelprize.org/physics/laureates/2004/>2004 Nobel Prize in Physics
>for a "colorful" discovery in the world of quarks, the building blocks of
>the atomic nucleus.
>
><http://web.mit.edu/newsoffice/2004/nobel-wilczek.html>Wilczek's work,
>which involves the dominant -- or "color," force between quarks -- is key
>to several major problems in particle physics and beyond. Wilczek, 53,
>shares the prize of about $1.3 million with David J. Gross of the
>University of California at Santa Barbara, and H. David Politzer of the
>California Institute of Technology.
>
>Check out his two courses published on MIT OCW:
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Physics/8-325Spring2003/CourseHome/index.htm>Course
>8.325 -- Relativistic Quantum Field Theory III, which directly reflects on
>the work that won Wilczek the Nobel Prize, and
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Physics/8-012Physics-IFall2002/CourseHome/index.htm>Course
>8.012 -- Physics I, an introductory physics course which presents
>elementary mechanics, Newton's laws, concepts of momentum, energy, angular
>momentum, rigid body motion, and non-inertial systems.
>
>
>
>2. How Big is the MIT OCW Web Site?
>----------------------------------------------------------------
>The MIT OCW Web site now offers free and open access to 914 courses,
>ranging from 33 academic disciplines and all five of MIT schools --
><http://web.mit.edu/sap/www/>Architecture and Planning,
><http://web.mit.edu/engineering/>Engineering,
><http://web.mit.edu/science/>Science,
><http://web.mit.edu/shass/>Humanities, Arts, and Social Sciences, and the
><http://mitsloan.mit.edu/indexflash.php>Sloan School of Management. With
>more than 900 courses available, users frequently ask, "Just how much
>educational content is really available on the MIT OCW Web site?"
>
>MIT OCW is a content-rich Web site that is 48 gigabytes in size; offering
>courses that contain 14,717 HTML pages, 15,640 unique PDF documents, and
>16,078 images -- overall 55,171 total files for use by MIT's global
>audience. All of this is made available through the generosity of 536 MIT
>faculty, with many more signed on for future publication cycles.
>
>
>
>4. Digging Deeper: Unified Engineering
>----------------------------------------------------------------
>The MIT OCW Web site now offers free and open access to 914 courses,
>including one of the most famous courses from MIT's Department of
>Aeronautics and Astronautics,
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-Astronautics/16-01-04Fall2003-Spring2004/CourseHome/index.htm>Course
>16.01-04: Unified Engineering I, II, III, & IV.
>
>The challenging course is the bane of sophomore year for MIT Aero/Astro
>majors. It combines the disciplines of materials and structures, computer
>programming, fluid mechanics, thermodynamics, propulsion, signals and
>systems, and systems and labs, into a year-long course designed to
>introduce the systemic nature of aerospace engineering... And it is by far
>the biggest course ever published on the MIT OCW site. Its inclusion marks
>a major publishing milestone for MIT OCW and a unique opportunity for the
><http://web.mit.edu/aeroastro/www/>MIT Department of Aero/Astro to share
>its pedagogical approach with the world.
>
>"Unified Engineering is the signature course for aero/astro at the
>undergraduate level and it embodies the essence of aerospace engineering
>education at MIT," said
><http://web.mit.edu/newsoffice/2003/harris-0514.html>Professor Wesley L.
>Harris, the head of the aero/astro department. "The opportunity afforded us
>to publish Unified through OCW brings benefits to the students, to the
>faculty involved in the teaching of the materials, and to others outside of
>the department and beyond MIT. We are better equipped to continuously
>improve Unified Engineering now that it is so easily accessible to all our
>faculty."
>
>The new course site features more than four times the volume of educational
>materials of a typical one-semester MIT course -- about 1,500 different
>files, including
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-Astronautics/16-01-04Fall2003-Spring2004/CourseHome/index.htm>video
>course introductions by Professors Charles Coleman and Ian Waitz,
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-Astronautics/16-01-04Fall2003-Spring2004/UnifiedConcepts/index.htm>Lecture
>Notes on the Unified Concept, and
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-Astronautics/16-01-04Fall2003-Spring2004/SystemsLabs/index.htm#video>Video
>Footage of the semester project -- an aerial design contest. During the
>spring semester, most systems problems relate to the semester's aerial
>design competition. Teams of four or five students work together to design
>an aircraft to achieve the highest score. To optimize their system, each
>team must evaluate trades between payload, endurance, maneuverability and
>durability, subject to the constraints and objectives of the aerial
>competition.
>
>Read more about Unified Engineering on the
><http://www.campus-technology.com/news_article.asp?id=10042&typeid=156>Syllabus
>Magazine Web site.
>
>
>
>4. A Frequently Asked Question
>----------------------------------------------------------------
>QUESTION: How do I properly cite my reuse of MIT OCW materials?
>ANSWER: If you choose to reuse or repost MIT OCW materials you must give
>proper attribution to the original MIT faculty author(s). Please utilize
>the following citation: "This material was created by or adapted from
>material created by MIT faculty member, (Name), (Title). Copyright © (Year)
>(Faculty Member's Name)."
>
>As an example, the citation for
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Mathematics/18-06Linear-AlgebraFall2002/CourseHome/index.htm>Course
>18.06 Linear Algebra taught by MIT Professor Gilbert Strang would read,
>"This material was created or adapted from material created by MIT faculty
>member Gilbert Strang, Professor. Copyright © 2002 Gilbert Strang."
>
>If you want to use the materials on your Web site, you must also include a
>copy of the MIT OCW
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/terms-of-use.htm>Creative Commons
>license, or clear and reasonable link to its URL
>(<http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/terms-of-use.htm>http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/terms-of-use.htm),
>with every copy of the MIT materials or the derivative work you create from
>it.
>
>
>
>----------------------------------------------------------------
><http://ocw.mit.edu>MIT OpenCourseWare (MIT OCW) is a large-scale,
>Web-based publishing initiative with the goal of providing free, searchable
>access to MIT course materials for educators, students, and individual
>learners around the world. These materials are offered in a single,
>searchable structure spanning all of MIT's academic disciplines, and
>include uniform metadata about the contents of the individual subject
>sites.
>
>"The MIT OpenCourseWare Update" welcomes your feedback and suggestions
>about this newsletter and the MIT OCW Web site. Please send your feedback
>to Jon Paul Potts, MIT OCW Communications Manager, at
><mailto:jpotts@mit.edu>jpotts@mit.edu.
>
>To subscribe a friend to this newsletter, forward the following link to
>them:
><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
>
>If you choose to not receive the "MIT OpenCourseWare Update" e-newsletter,
>unsubscribe at:
><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
>_______________________________________________
>ocw-mail mailing list
>ocw-mail@mit.edu
>https://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
SUBJECT: Euler, para todos.
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2004 00:44
Física D+ - BiografiasLista,
Eis outro grande da ciência. (A sua famosa função Beta é o ponto inicial da da seguinte bronca: Teoria das Cordas!)
Victor.
Leonhard euler
LEONHARD EULER
Leonhard Euler, nasceu em 15 de abril de 1707, e morreu em 18 de setembro de 1783. Foi o matemático mais prolíxo na história. Teve em média 800 páginas escritas por ano durante sua longa vida. Os 866 livros e artigos dele representam aproximadamente um terço do corpo inteiro de pesquisa em matemática, teorias físicas, e engenharia mecânica publicadas entre 1726 e 1800. Neste período seus escritos inrromperam como uma fonte inesgotável, constantemente acrescentando conhecimento a todos os ramos conhecidos da Metemática pura ou aplicada. Em matemática pura, ele integrou o cálculo diferencial de Leibniz e o método de Newton em análise matemática; refinou a noção de uma FUNÇÃO; criou muitas notações matemáticas comuns, incluindo o e, i, o símbolo do pi e o símbolo do sigma; e pôs a fundação para a teoria de funções especiais, introduzindo as FUNÇÕES TRANSCEDENTAIS beta e gamma.
Euler também trabalhou nas origens do CÁLCULO DE VARIAÇÕES, mas reteve o seu trabalho em deferência para LAGRANGE. Ele foi um pioneiro no campo da TOPOLOGIA e fez TEORIA do NÚMERO em uma ciência, declarando o teorema do número primo e a lei da reciprocidade biquadrática. Em Física, ele articulou dinâmica Newtoniana e colocou a fundação de mecânica analítica, especialmente na sua Teoria dos Movimentos de Corpos Rígidos (1765). Como seu professor Johann Bernoulli, ele elaborou mecânica contínua, mas ele também trabalhou com a teoria cinética de gases com o modelo molecular. Com Alexis CLAIRAUT ele estudou a teoria lunar. Ele também fez pesquisa fundamental em elasticidade, acústica, a teoria de onda de luz, e o hidromecânica de navios.
Euler nasceu em Basel, Suíça. Seu pai, um pastor, queria que o filho seguisse os passos dele e o enviou para a Universidade de Basel para prepará-lo para o ministério, mas geometria se tornou logo o assunto favorito dele. Pela intercessão de Bernoulli, Euler obteve o consentimento de seu pai para mudar para a matemática. Depois de não conseguir uma posição de físico em Basel em 1726, ele se uniu a St. Academia de Ciência de Petersburg em 1727. Quando foram retidos capitais da academia, ele serviu como médico-tenente na marinha russa de 1727 a 1730. Ele se tornou o professor de Física na academia em 1730 e professor de Matemática em 1733, quando ele casou e deixou a casa de Bernoulli. A reputação dele cresceu depois da publicação de muitos artigos e o seu livro Mechanica (1736-37), que apresentou extensivamente pela primeira vez dinâmica Newtoniana na forma de análise matemática.
Em 1741, Euler se juntou à Academia de Ciência de Berlim, onde ele permaneceu durante 25 anos. Em 1744 ele se tornou o diretor da seção de matemática da academia. Durante a permanência dele em Berlim, ele escreveu mais de 200 artigos, três livros em análise matemática, e uma popularização científica, Cartas para Princesa de Alemanha (3 vols., 1768-72). Em 1755 ele foi eleito um membro estrangeiro da Academia de Ciência de Paris; durante sua carreira ele recebeu 12 desses prêmios bienais prestigiosos.
Em 1766, Euler voltou à Rússia, depois de Catherine a Grande fazer-lhe uma oferta generosa. Na ocasião, Euler estava tendo diferenças com Frederick o Grande em cima da liberdade acadêmica e outros assuntos. Frederick ficou enfurecido na partida dele e foi convidado Lagrange a substitui-lo. Na Rússia, Euler se tornou quase completamente cego depois de uma operação de catarata, mas pôde continuar com sua pesquisa e escrevendo. Ele teve uma memória prodigiosa e pôde ditar tratados em óticas, álgebra, e movimento lunar. Em sua morte em 1783, ele deixou uma reserva vasta de artigos. A Academia de St.Petersburg continuou a publicá-los durante os próximos 50 anos.
A publicação dos trabalhos de Euler começou em 1911 e seu término não parece próximo, estima-se que sejam necessários 100 grandes volumes paa completar o projeto. Euler nunca resumiu, e deleitou-se com sua rica abundância de idéias e com a vasta extensão de seus interesses. O físico francês Arago certa vez dize: "... Euler calcula sem esforço aparente, como homens respiram ou como águias se mantêm no ar".
Bibliografia: Bell, Eric T., Men of Mathematics (1937; repr. 1986); Boyer, Carl, A History of Mathematics (1968); Spiess, Otto, Leonhard Euler (1929); Truesdell, C., "Leonhard Euler, Supreme Geometer (1707-1783)," in Irrationalism in the Eighteenth Century, ed. by Harold E. Pagliaro (1972), Simmons, cálculo(1987, vol2)..
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: viso da guia'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2004 04:12
Aplicando a função takatiana temos:
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcia
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 19 de outubro de 2004 15:18
Assunto: visão da águia'
Léo
Porque a águia pode enchergar um objeto de 3 centimetros a 03 km de distância e como o homem fez essa descoberta?
Meu nome é Robison Marcondes resido em Aripuanã MT e estou fazendo o curso de Auxiliar de Enfermagem
meu e-mail é semusa@aripuanã.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: como se formam os desertos?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2004 04:12
Ainda estão por ai os especialistas em desertos?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Pedro Kubota
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 19 de outubro de 2004 17:57
Assunto: como se formam os desertos?
Tenho que pesquisar sobre isso na minha escola e não estou achando sobre isso na internet nem em livros.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: matematica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2004 04:16
Há matemáticos por aqui nessa lista científica? :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: camila
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 19 de outubro de 2004 21:22
Assunto: matematica
Eu gostaria de saber como se resolve essa questao: ''Um feixe de 8 retas paralelas intercepta outro conjunto de 5 retas paralelas, coplanar ao primeiro. O numero de paralelogramas determinados por essas retas é?"coloque os calculos
Obrigado
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: A rosca e a arruela
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2004 04:40
He he he....... quem descobre o que significa esse 'f' ? :-))
tenho jóias mil!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rafael Lourenco Adegas
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 19 de outubro de 2004 21:37
Assunto: A rosca e a arruela
Nessa experiencia voce mostra a função D = f(t) onde D=distancia, t=tempo e f e igual a o que? Por favor, me responda o mais rapido possivel e parabens pelo site!!!
--------------------------------------------------------------------------------
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. Faça o seu agora.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2004 04:55
Jóias à granel!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <maickelbandeira@ibestvip.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 01:11
Assunto: Duvida
Estou fazendo um relatório sobre energia eólica e gostaria de saber o que significa "Considerações Finais". Por Favor me responda até 4ª feira (20/10/2004). Obrigado
SUBJECT: Fw: Pergunta de Astrofisica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2004 04:56
Quem se habilita?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "eloiza nunes do Amaral" <elonunes@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 17 de outubro de 2004 14:31
Assunto: Pergunta de Astrofisica
| olha eu aqui de novo, pos e aquelas perguntas q tu me respondeu me ajudaram
| muito a entender a materia muito obrigado agora tenho mais umas la vai:
|
| 1-Descreva um Quasar?
| 2-o que voce entende sobre Colapso Gravitacional completo?
| 3-é possivel escapar de um buraco negro?
| 4-qual e o evento mais provavel em um buraco negro?
|
| obrigado bjs
|
| _________________________________________________________________
| MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
|
SUBJECT: Re: Fw: Resistores
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 10:06
Olá a todos,
Só mais um pouquinho sobre resistores!
O resistores de fio (geralmente de baixa resistência) são realmente
indutivos, mas há como evitar ou redizir essa indutância (Uma opção
seria inverter o sentido de enrolamento das espiras na segunda metade
da pequena "bobina").
Já os resistores largamente usados em eletro-eletrônicos, são
geralmente menos indutivos, principalmente os SMD's (aqueles
minúsculos resistores que são soldados diretamente na placa sem a
necessidade de se furar a placa de circuito impresso).
Agora sobre resistores serem resistores ideais mais uma resitência
interna é na prática pouco importante. O que se deseja de um resistor
é reduzir o valor da corrente bem como adequar os níveis de tensão.
Essa é função de um resistor real.
Acho que é isso!
Tipoalgo
> O pessoal está esquecendo que o resistor comercial não passa de um
fio
> resistivo enrolado, portanto para freqüências muito altas a
resistência
> não é linear pois ele passa a atuar como um indutor.
>
> []s
> TARCISIO BORGES
> tbs97@f...
>
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > <leobarretos@u...> escreveu
> > > > Alguém opina?
>
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: "jossimarb" <jossimarb@u...>
> > > >
> > > > Boa tarde professor. Minha dúvida é a seguinte: por que um
> > > > resistor real pode ser comparado a um resistor ideal mais uma
> > > > resistência interna. Obrigado.
> > > > Jossimar.
SUBJECT: Re: Biologia - Cap II p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 10:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> Energia é a capacidade para trabalhar.
Realizar trabalho
> embora eles consideraram isto a partícula fundamental abaixo
> a que não pôde ser quebrada.
Embora tenham-no considerado a partícula fundamental que não poderia
ser subdividida.
> controladados) plantas de poderes termonucleares.
Usinas nucleares (de energia nuclear).
> [gemaba]
> A química não deveria ser estendida para as partículas?
Aí ela vira física de partículas.
> Qual a relação das energias e dos campos com as partículas?
Certos tipos de campos e certos tipos de energia afetam o
comportamento de certos tipos de particulas: sua posicao, seu
movimento, sua velocidade e assim por diante.
> Qual é o tijolinho da matéria, ou existem vários tijolinhos
Nos modelos atualmente aceitos existem varios tipos de elementos
basicos (o q. vc chama de tijolinhos). Os quarks, os eletrons e outros.
> e no caso os prótons são um exemplo de um tipo de tijolinho como era
> o átomo que assumia diferentes tipos para caracterizar os diversos
> tipos de matéria?
Não. Tto qto se sabe um próton qq é idêntico a qq outro próton. Se vc
trocar um pelo outro não deve haver nenhuma diferença. O q. faz com q.
um atomo de um elemento seja diferente de outro e' o numero de
protons em seu nucleo e nao o tipo de proton. (Cabe lembrar, de
passagem, q. atualmente se aceita q. o proton e' composto por
particulas menores -- os quarks.)
> O que significa a proposição de que o próton tem carga +1, isso é
> uma mera convenção ou algum suporte factual?
Não é mera convenção, embora tenha a convenção de se chamar a carga
elétrica de positiva e de chamá-la de fundamental.
Isso remete ao estudo inicial da eletricidade. Notou-se q. certos
materiais qdo esfregados adquiriam propriedades interessantes:
passavam a atrair ou repelir pequenos objetos e podiam dar choques (e
disparar pequenas faiscas). Um dos primeiros objetos em q. se notou
tal propriedade eram pedacos de ambar (resinas fosseis). Em grego
ambar se chama elektron. Logo, a propriedade passou a se chamar
eletricidade. Notou-se q. se podia dividir esses materiais em dois
grupos: os q. pertenciam ao mesmo grupo, qdo esfregados, repeliam-se
mutuamente, os de grupos diferentes, atraiam-se. Com o tempo notou-se
q. a eletricidade tb estava por tras de outros fenomenos: como os
raios de tempestades. Descobriu-se q. podiam ser geradas correntes
eletricas atraves de pilhas galvanicas e voltaicas. Uma particula
inicialmente hipotetica foi concebida como a responsavel por esses
fenomenos: o eletron. Estudos de reacoes quimicas a medida q. se
desenvolviam revelou q. o eletron tb parecia ser responsavel por isso:
as cargas eletricas mudavam sempre em relacoes inteiras. Com o
refinamento dos estudos chegou-se finalmente ao eletron -- ele parecia
ser a unidade por tras da corrente eletrica, das reacoes quimicas e
outros fenomenos eletricos. Logo, adotou-se sua carga como unitaria.
Por convencao antes estabelecida, a carga do eletron seria negativa. O
proton tem propriedade eletrica oposta ao do eletron: sua carga e'
positiva. Mas a quantidade de carga de um proton e' o suficiente para
anular a carga do eletron, assim a carga do proton considerada +1.
(Depois descobriu-se q. o proton era formado por quarks. Dois de um
tipo e outro de outro tipo. Na soma das cargas deveriam resultar na
unidade, assim a carga dos quarks e' considerada como fracionaria. Era
tarde demais para revisar tudo e considerar a carga dos quarks como
unitaria ou multiplos da nova unidade.)
Podemos fazer experimentos q. demonstram q. a a carga do proton e'
sempre a mesma. Se chamamos essa carga de + ou - foi uma consequencia
historica de uma convencao anteriormente estabelecida.
> POdemos visualizar os protons, o arranjo existencial de átomos são
> similares?
Os protons sao pequenos demais para serem vistos. Mas existem
experimentos q. podem deteta'-los. Podemos considerar protons como
construtos q. explicam a ocorrencia de uma serie de fenomenos. Em uma
visao realista, esse construto deve corresponder a algo q. existe
realmente na natureza.
> [gemaba]
> Poderia explicar melhor a funcionalidade dos isótopos?
Isotopos podem ser instaveis: isto e', tender a se quebrar emitindo
radiacao (particulas e/ou ondas eletromagneticas). Muitos isotopos
acabam por se transformar em atomos de outros elementos, mais
estaveis. Qdo exatamente um determinado atomo instavel ira' decair
(isto e', emitir radiacao e passar para um estado mais estavel) nao e'
possivel de se determinar (tto qto sabemos): e' um evento casual. Mas
qdo temos um numero muito grande de atomos de um dado isotopo, temos
uma media de atomos q. decaem em um dado intervalo de tempo. Essa
media e' fixa para cada isotopo -- nao depende de temperatura, pressao
ou qq outra variavel. Isso faz com q. possamos determinar a passagem
do tempo, se soubermos a quantidade inicial de atomos de um dado
isotopo, contando a quantidade final de atomos desse isotopo (mais ou
menos como poderemos saber o qto um carro andou -- desde q. saibamos a
medida de consumo -- vendo o qto o carro gastou de combustivel). Esse
e' o principio da datacao radiativa.
Os isotopos por sua vez, ao emitir radiacao podem ser mais facilmente
detetados e assim distintos de outros atomos. Se colocarmos um filme
sensivel, a radiacao ira' marcar a posicao em q. o isotopo radiativo
se encontra. Em lugar de filmes poderemos usar outros detetores. Assim
isotopos radiativos podem ser usados para se acompanhar certos
processos: se marcamos moleculas de glicose com carbono radiativo,
poderemos detetar onde se concentra a radiacao no corpo e com isso
poderemos saber onde a glicose esta' sendo usada. Se essa glicose
radiomarcada e' degradada, os compostos resultantes levarao os atomos
de carbono radiativo. E ao detetarmos esses compostos, sabemos q. eles
sao produtos da degradacao da glicose e poderemos assim acompanhar a
via metabolica.
> [gemaba]
> Uma pergunta, se pergarmos um proton de um átomo de Hidrogênio e
> comparassemos com um próton de um átomo de Hélio eles são iguais?
Como dito anteriormente, sim, sao -- tto qto sabemos -- rigorosamente
iguais -- mais do q. irmaos gemeos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] radioatividade das torres de celulares ???
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2004 10:27
A única frequência segura para satisfazer todos os advogados, ONGs e órgãos
ambientais seria 0 Hz! As linhas de transmissão de energia operam a meros 60
Hz e, mesmo assim, são alvos de reclamações. Nos EUA, por exemplo, ninguém
mais constrói linhas com tensão superior a 100 kV. Elas são necessárias, mas
os advogados não deixam!
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, October 20, 2004 12:14 PM
Subject: [ciencialist] radioatividade das torres de celulares ???
>
> alguém se propõe? : )
>
> Contato Naeq:
> Nome: VENANCIO HORBACH
> Email: venanciohorbach@bol.com.br
> Assunto: RADIOATIVIDADE DAS TORRES DE CELULARES.
> Mensagem: GOSTARIA DE SABER QUAL A FREQUÊCIA QUE AS
> TORRES DE CELULARES DEVEM OPERAR PARA NÃO CAUSAR DANOS
> À SAÚDE DAS PESSOAS QUE VIVEM PRÓXIMAS DAS TORRES
> REPETIDORAS DE SINAIS. POIS EU MORO A 150 METROS DE
> DISTANCIA DE UMA TORRE. E COMO JÁ OUVI FALAR PELA TV E
> PELO RÁDIO QUE AS OPRADORAS OPERAM COM FREQUÊCIA ALTA
> PARA ATINGIR UM MAIOR NÚMERO DE APARELHOS, NÓS QUE
> MORAMOS PERTO ESTAMOS ESPOSTO A UM SERIO RISCO À
> SAÚDE. POR ISSO GOSTARIA DE SABER A QUEM RECORRER PARA
> FISCALIZAR E ORIENTAR O POVO QUE MORA VIZINHO DAS
> TORRES NA MINHA CIDADE. QUAL A DISTÂNCIA IDEAL PARA
> RESIDEIR SEM PROBLEMAS PARA A SAÚDE.
> SE FOR ATENDIDO FICO MUITO GRATO.
> ASS. VENANCIO HORABCH
> LUZERNA SANTA CATARINA
>
>
> =====
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> www.quimica.net/emiliano
> www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
SUBJECT: Re: Fw: visão da águia'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 10:39
Bem como a aguia voa relativamente alto e considerando-se o tamanho
medio da presa (coelhos, por exemplo), desconfiou-se q. as aguias
deveriam ter uma boa visao (olhos relativamente grandes tb indicam isso).
Na media as aguias possuem uma visao cerca de 10 vezes mais acurada do
q. a humana: nós somos capazes de distinguir dois pontos separados por
um milimetro de distancia, qdo estamos distantes cerca de 10 metros
desse ponto -- as aguias seriam capazes de distinguir esses pontos a
uns 100 metros. (Ou o q. equivale a dizer: distinguir objetos de 1 cm
a 1 km ou de 3 cm a 3 km.)
Essa acuidade foi medida com aguias treinadas. Elas recebiam uma
recompensa (comida), qdo eram capazes de distinguir objetos exibidos
em uma tela.
Tb foram feitas medidas anatomicas dos olhos das aguias. Aplicando-se
as formulas da optica poderia-se estimar a acuidade.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Aplicando a função takatiana temos:
>
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Marcia
> Porque a águia pode enchergar um objeto de 3 centimetros a 03 km de
distância e como o homem fez essa descoberta?
>
> Meu nome é Robison Marcondes resido em Aripuanã MT e estou fazendo o
curso de Auxiliar de Enfermagem
> meu e-mail é semusa@aripuanã.com
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: A rosca e a arruela
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2004 10:44
Claro; D = f(t)
Apenas quis nessa postagem destacar a simplicidade/ingenuidade científica do Rafael (que deve estar na 8a série).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 12:35
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: A rosca e a arruela
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> He he he....... quem descobre o que significa esse 'f' ? :-))
Função?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Rafael Lourenco Adegas
> Nessa experiencia voce mostra a função D = f(t) onde D=distancia,
t=tempo e f e igual a o que? Por favor, me responda o mais rapido
possivel e parabens pelo site!!!
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Fw: matematica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 10:55
Isso equivale a uma grade de 7 por 4 celulas. Sao 7x4 celulas menores:
28 celulas unitarias (1x1). Teremos ainda celulas (2x1), (3x1),
(4x1)... (1x2), (2x2), (3x2)... (1x3)... (1x4)... (7x4).
Representemos por (axb), o numero N de celulas (axb) sera' dado por:
(8-a) x (5-b).
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Há matemáticos por aqui nessa lista científica? :-)
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: camila
> Eu gostaria de saber como se resolve essa questao: ''Um feixe de 8
retas paralelas intercepta outro conjunto de 5 retas paralelas,
coplanar ao primeiro. O numero de paralelogramas determinados por
essas retas é?"coloque os calculos
SUBJECT: radioatividade das torres de celulares ???
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2004 11:14
alguém se propõe? : )
Contato Naeq:
Nome: VENANCIO HORBACH
Email: venanciohorbach@bol.com.br
Assunto: RADIOATIVIDADE DAS TORRES DE CELULARES.
Mensagem: GOSTARIA DE SABER QUAL A FREQUÊCIA QUE AS
TORRES DE CELULARES DEVEM OPERAR PARA NÃO CAUSAR DANOS
À SAÚDE DAS PESSOAS QUE VIVEM PRÓXIMAS DAS TORRES
REPETIDORAS DE SINAIS. POIS EU MORO A 150 METROS DE
DISTANCIA DE UMA TORRE. E COMO JÁ OUVI FALAR PELA TV E
PELO RÁDIO QUE AS OPRADORAS OPERAM COM FREQUÊCIA ALTA
PARA ATINGIR UM MAIOR NÚMERO DE APARELHOS, NÓS QUE
MORAMOS PERTO ESTAMOS ESPOSTO A UM SERIO RISCO À
SAÚDE. POR ISSO GOSTARIA DE SABER A QUEM RECORRER PARA
FISCALIZAR E ORIENTAR O POVO QUE MORA VIZINHO DAS
TORRES NA MINHA CIDADE. QUAL A DISTÂNCIA IDEAL PARA
RESIDEIR SEM PROBLEMAS PARA A SAÚDE.
SE FOR ATENDIDO FICO MUITO GRATO.
ASS. VENANCIO HORABCH
LUZERNA SANTA CATARINA
=====
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
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SUBJECT: Re: Fw: como se formam os desertos?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 11:33
Desertos sao regioes onde ocorre uma falta de agua liquida permanente.
A quantidade de agua q. chega a regiao deve ser menor do q. a
capacidade de perda de agua (por exemplo, por evaporacao). A regiao
deve ter o q. se chama de potencial hidrico negativo.
Assim qto menos agua chegar (especialmente em forma de chuva) e qto
mais agua puder ser perdida (por evaporacao, por falta de retencao de
agua no solo), mais propenso e' o local a se transformar em um deserto.
Uma forma q. evita q. a agua chegue ao local e' uma imensa barreira:
uma cadeia de montanhas, por exemplo. Isso ocorre na porcao oriental
dos Andes e das Rochosas: a umidade q. vem do mar (Pacifico) e' retida
pelas montanhas e nao penetra no continente alem da costa.
Outra forma e' a formacao de regioes de alta pressao atmosferica por
subsidencia atmosferica. A historia e' um pouco longa, mas e' mais ou
menos assim: a regiao do equador recebe mais luz e se aquece mais do
q. a regiao dos polos. Na regiao do equador, o ar tende a se aquecer e
subir, na regiao dos polos o ar tende a se refriar e descer. Isso
tenderia a criar uma circulacao de ar entre os polos e o equador. Qdo
se considera a rotacao da Terra, surge o efeito Coriolis. Isso faz com
q. a movimentacao do ar seja defletida perpendicularmente. Ao inves de
se mover diretamente ao longo das latitudes, a massa de ar passa a se
mover tb ao longo das longitudes. Por volta da latitude 30o (N e S),
praticamente cessa o movimento latitudinal. Isso causa um acumulo de
ar na regiao superior da atmosfera. Esse acumulo faz com q. uma parte
do ar afunde em direcao 'a superficie. Esse ar e' bastante pobre em
umidade -- no equador 'a medida em q. o ar umido sobe, ele se resfria,
a umidade se precipita na forma de chuva intensa fazendo com q. a
massa de ar perca umidade, alem disso 'a medida em q. esse ar retorna
'a superficie ele se aquece, e a umidade relativa cai ainda mais.
Muitos desertos sao localizados na regiao da latitude 30o tto no
hemisferio N como no S.
Outra forma de se diminuir a precipitacao e' diminuir a cobertura
vegetal. A copa das florestas sao uma importante fonte de transpiracao
da agua, alem disso elas produzem particulas q. servem como nucleos de
condensacao. A perda de cobertura vegetal agrava o problema tb por
fazer com q. o solo perca sua capacidade de retencao de agua, alem do
solo nu aquecer-se mais e perder mais agua. Esse e' o processo chamado
de desertificacao q. ocorre em locais em q. ha' uma intensa exploracao
humana.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Ainda estão por ai os especialistas em desertos?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Pedro Kubota
> Assunto: como se formam os desertos?
>
>
> Tenho que pesquisar sobre isso na minha escola e não estou achando
sobre isso na internet nem em livros.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: matematica
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2004 11:34
R = número de retas de um feixe
r = número de retas de outro feixe
Q = número de quadriláteros formados
Q = (R-1)*(r-1)
Q = (8-1)*(5-1)
Q = 7*4
Q = 28
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Wed, 20 Oct 2004, Luiz Ferraz Netto wrote:
>
> Há matemáticos por aqui nessa lista científica? :-)
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> =========================== -----Mensagem Original----- De:
> camila Para: leobarretos@uol.com.br Enviada em: terça-feira, 19 de
> outubro de 2004 21:22 Assunto: matematica
>
>
> Eu gostaria de saber como se resolve essa questao: ''Um feixe de 8
> retas paralelas intercepta outro conjunto de 5 retas paralelas,
> coplanar ao primeiro. O numero de paralelogramas determinados por
> essas retas é?"coloque os calculos
>
> Obrigado
>
SUBJECT: Re: Fw: A rosca e a arruela
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 11:35
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> He he he....... quem descobre o que significa esse 'f' ? :-))
Função?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Rafael Lourenco Adegas
> Nessa experiencia voce mostra a função D = f(t) onde D=distancia,
t=tempo e f e igual a o que? Por favor, me responda o mais rapido
possivel e parabens pelo site!!!
SUBJECT: Re: Fw: Duvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 12:01
Responda na quinta.
Consideracoes finais sao consideracoes q. se fazem ao final.
Consideracao vem do latim /consideratio/ do verbo /considerare/. Com-
'junto' + sider 'estrela', algo como 'estar junto 'as estrelas', isto
e', 'observar as estrelas' - dai' observar atentamente, donde o
sentido moderno de 'ter em mente', 'ter em boa estima'.
Final vem do latim /finalis/ de /finis/ (borda, limite) do IE *dhigw
(fixar).
Nas consideracoes finais faz-se um apanhado geral do q. foi discutido
ate' o momento e, se possivel, apresenta algumas conclusoes. - O
processo funciona? Vale a pena? Como pode ser implantado? Q. problemas
potenciais podem surgir?
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Jóias à granel!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: <maickelbandeira@i...>
> Estou fazendo um relatório sobre energia eólica e gostaria de saber
o que significa "Considerações Finais". Por Favor me responda até 4ª
feira (20/10/2004). Obrigado
SUBJECT: Re: radioatividade das torres de celulares ???
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 14:41
As frequências que cada operadora usa são determinadas pela Anatel (
Agência Nacional de Telecomunicações ) e estão na faixa dos 800 ou
900 MHz depedendo da tecnologia empregada ( TDMA, CDMA ou GSM ). Na
consulta abaixo o consulente está querendo se referir à POTÊNCIA
utilizada pelas ERB ( estações rádio-base ). Quanto mais elevada a
potência empregada, menor o número de ERB's necessárias para a
cobertura de uma determinada àrea e maiores os riscos para a saúde
das pessoas que residem próximo a essas estações. A Anatel não
regulamenta os níveis de potência que podem ser empregados. Essa
regulamentação fica a cargo dos municípios, porém na maioria das
cidades brasileiras não existe legislação a respeito.
Recentemente eu vi num jornal da TV, que abordou os perigos
decorrentes do uso de potências elevadas nas ERB's, uma informação de
que na cidade de Porto Alegre foi adotada uma legislação rigorosa
semelhante às adotadas em países eropeus.
O consulente poderá obter mais informações junto à Anatel
http://www.anatel.gov.br
[]'s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> alguém se propõe? : )
>
> Contato Naeq:
> Nome: VENANCIO HORBACH
> Email: venanciohorbach@b...
> Assunto: RADIOATIVIDADE DAS TORRES DE CELULARES.
> Mensagem: GOSTARIA DE SABER QUAL A FREQUÊCIA QUE AS
> TORRES DE CELULARES DEVEM OPERAR PARA NÃO CAUSAR DANOS
> À SAÚDE DAS PESSOAS QUE VIVEM PRÓXIMAS DAS TORRES
> REPETIDORAS DE SINAIS. POIS EU MORO A 150 METROS DE
> DISTANCIA DE UMA TORRE. E COMO JÁ OUVI FALAR PELA TV E
> PELO RÁDIO QUE AS OPRADORAS OPERAM COM FREQUÊCIA ALTA
> PARA ATINGIR UM MAIOR NÚMERO DE APARELHOS, NÓS QUE
> MORAMOS PERTO ESTAMOS ESPOSTO A UM SERIO RISCO À
> SAÚDE. POR ISSO GOSTARIA DE SABER A QUEM RECORRER PARA
> FISCALIZAR E ORIENTAR O POVO QUE MORA VIZINHO DAS
> TORRES NA MINHA CIDADE. QUAL A DISTÂNCIA IDEAL PARA
> RESIDEIR SEM PROBLEMAS PARA A SAÚDE.
> SE FOR ATENDIDO FICO MUITO GRATO.
> ASS. VENANCIO HORABCH
> LUZERNA SANTA CATARINA
>
>
> =====
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> www.quimica.net/emiliano
> www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
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TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 15:01
MN,
desculpe a demora, mas so consegui ler as mens do grupo hj... o meu
nick vem do fato de eu ser agnostico. E os dois "F"s sao para dar um
charme *rs
[]s,
Proffano
SUBJECT: retrato falado online em flash
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
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DATE: 20/10/2004 19:48
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SUBJECT: Perdidos no espaço
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 20:42
MUITO GRAVE!
Perdidos no espaço
Você sabe o que é galáxia? E buraco negro? Entende como se organiza o
universo? Se respondeu sim às três perguntas, considere-se um
privilegiado. Um estudo desenvolvido pela física Cristina Leite, aluna
de doutorado da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
(USP), revelou que conceitos básicos de astronomia são pouco
compreendidos por professores de ciências da rede pública do ensino
fundamental.
A pesquisa de Cristina começou com os alunos. "O objetivo inicial era
observar como as crianças pensavam essas noções", diz a física. A
análise das entrevistas constatou que alguns conceitos eram entendidos
de forma inadequada. "Buscamos então examinar com os professores como
eles trabalhavam duas questões básicas no currículo escolar em sala de
aula: o movimento dos astros e a concepção no espaço tridimensional
dos objetos representados em duas dimensões nos livros."
Um teste foi realizado com 17 professores da rede pública de ensino do
estado de São Paulo, que ministram aulas sobre o assunto há no mínimo
dez anos sem nenhum curso específico na área -- a maior parte é
formada em biologia. Os participantes foram conduzidos a uma sala com
vários barbantes móveis pendurados no teto e uma estante cheia de
diversos objetos semelhantes a elementos astronômicos. "Pedimos a eles
que construíssem o universo com aquele material", explica Cristina.
Durante a composição, entrevistas eram feitas e resultados apreendidos.
A pesquisadora comenta que a maioria dos professores concebe o
universo em camadas ou em fileira, da mesma forma como os livros
didáticos representam o Sistema Solar. Em geral, os modelos
construídos pelos professores continham o Sol, estrelas, planetas e
luas. O Sistema Solar constituía parte considerável do todo e, em
alguns casos, o próprio universo. Os astros citados estariam no céu ou
num universo que, para muitos, se restringe ao espaço acima da Terra.
Para 76% dos entrevistados, o Sol é plano como desenhado nos livros.
"Alguns têm a mesma noção em relação à Terra", comenta a doutoranda.
"Mesmo conhecendo o modelo teórico que diz que nosso planeta é
esférico, eles não conseguiam explicar como isso é possível." Como
justificativa, alguns alegavam que a Terra é realmente plana; para
outros, vivemos em um plano dentro de uma esfera; para certos
professores, a Terra é esférica, porém com um exagerado achatamento
nos pólos.
Na explicação de fenômenos como dia e noite ou fases da Lua, foi
observada grande dificuldade na articulação das respostas. Cristina
aponta que, em relação às estações do ano, por exemplo, alguns
repetiram uma idéia bastante criticada nos livros didáticos: o verão
ocorre quando a Terra está perto do Sol e o inverno na situação
oposta. "Se perguntássemos então sobre a primavera e o outono, eles
não sabiam como responder", afirma.
A pesquisa avaliou também a apreensão de conceitos freqüentes na
mídia. "Alguns nunca ouviram falar de buraco negro e, se questionados,
perguntavam se nos referíamos ao buraco na camada de ozônio", comenta
Cristina. "Um professor me disse que uma estrela cadente é uma estrela
que morre e cai, riscando o céu."
A pesquisadora atribui esses resultados à falta de apoio e
investimento na formação dos professores. "Eles querem aprender, mas
não possuem fontes adequadas que esclareçam suas dúvidas", diz. "O
ideal seria colocar pelo menos uma disciplina de astronomia nos cursos
que formam os professores de ciências." Cristina acrescenta que um
curso foi dado aos participantes do estudo para ajudá-los na
compreensão dos conceitos abordados.
FONTE
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n1146.htm
Até
Luís Brudna - preocupado
SUBJECT: Re: radioatividade das torres de celulares ???
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 21:48
Ora Emiliano:
Nunca ouvi falar em radioactividade de torres de retransmissão.
Apenas de campo electromagnético e que se faz sentir não no prédio
onde a antena está instalada mas sempre a uma certa distãncia.
E enquanto nada se sabe de concreto e atendendo a uns pappers sobre
a existência de mais casos de leucemia em crianças em zona com
muitos postes de alta tensão (nem eram as antenas de telemóveis) é
conveniente não se instalarem nessas áreas escolas ou creches.
isto é só uma achega pois já falou quem sabia mais do que eu.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> alguém se propõe? : )
>
> Contato Naeq:
> Nome: VENANCIO HORBACH
> Email: venanciohorbach@b...
> Assunto: RADIOATIVIDADE DAS TORRES DE CELULARES.
> Mensagem: GOSTARIA DE SABER QUAL A FREQUÊCIA QUE AS
> TORRES DE CELULARES DEVEM OPERAR PARA NÃO CAUSAR DANOS
> À SAÚDE DAS PESSOAS QUE VIVEM PRÓXIMAS DAS TORRES
> REPETIDORAS DE SINAIS. POIS EU MORO A 150 METROS DE
> DISTANCIA DE UMA TORRE. E COMO JÁ OUVI FALAR PELA TV E
> PELO RÁDIO QUE AS OPRADORAS OPERAM COM FREQUÊCIA ALTA
> PARA ATINGIR UM MAIOR NÚMERO DE APARELHOS, NÓS QUE
> MORAMOS PERTO ESTAMOS ESPOSTO A UM SERIO RISCO À
> SAÚDE. POR ISSO GOSTARIA DE SABER A QUEM RECORRER PARA
> FISCALIZAR E ORIENTAR O POVO QUE MORA VIZINHO DAS
> TORRES NA MINHA CIDADE. QUAL A DISTÂNCIA IDEAL PARA
> RESIDEIR SEM PROBLEMAS PARA A SAÚDE.
> SE FOR ATENDIDO FICO MUITO GRATO.
> ASS. VENANCIO HORABCH
> LUZERNA SANTA CATARINA
>
>
> =====
> [ ]'s
> ---
> Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> www.quimica.net/emiliano
> www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
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>
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SUBJECT: Festa rija no Brasil! Aproveitai irmãos!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2004 21:56
COMECA A FESTA NACIONAL DA CIENCIA
Com a missao de popularizar a ciencia e estimular a formacao de
novos pesquisadores, comeca nesta segunda a primeira Semana Nacional
de C&T realizada no Brasil. Museus, centros de pesquisa,
laboratorios, universidades e ate' mesmo um trem terao atracoes
especiais nos proximos dias para mostrar o melhor da producao
cientifica do pais. A semana termina oficialmente domingo, mas o
eclipse da Lua que ocorrera' tres dias depois promete tambem
mobilizar o pais para a observacao do espetaculo celeste. 'Uma
semana
como essa contribui para criar uma cultura cientifica no pais', diz
Ildeu de Castro Moreira, diretor do Depto. de Popularizacao e
Difusao
de C&T do MCT, lembrando que a semana passa a fazer parte do
calendario anual de eventos do pais. A programacao e' voltada
sobretudo para as criancas, que terao a oportunidade de ver de perto
animais peconhentos, visitar as instalacoes de um reator nuclear,
conhecer o relogio atomico que marca a hora oficial do Brasil,
conversar com o astronauta brasileiro Marcos Pontes, aprender a
extrair o DNA de frutas e ate' viajar no Trem da Ciencia. A lista
tem
1.600 atividades em todo o Brasil. 'Queremos atrair os jovens para a
ciencia, apresentando-a de maneira mais leve, mais dinamica, mais
atualizada', resume Moreira. 'Muitas vezes, o ensino e' deficiente
em
ciencia e os livros didaticos nao respondem 'a rapidez das
informacoes.' No Rio, a semana comeca com um grande evento integrado
no Largo da Carioca, no Centro. Especialistas do Observatorio
Nacional ensinarao a observar manchas solares, enquanto biologos do
Instituto Vital Brazil vao mostrar os cuidados a serem tomados com
animais peconhentos. Cobras, aranhas e escorpioes estarao em
exposicao. As criancas poderao aprender um pouco sobre energia
estatica com o divertido Gerador de Van der Graaff, aparelho que
arrepia os cabelos de quem se aproxima. Encerramento com atracoes no
Parque do Flamengo. Numa epoca em que genoma, transgenicos, clones e
mudancas climaticas estao presentes no noticiario e em conversas
cotidianas, a popularizacao de informacoes cientificas e' cada vez
mais necessaria, defendem especialistas. 'As pessoas precisam ter
conhecimento para decidir sobre transgenicos, por exemplo', sustenta
Moreira. 'E quanto mais tiverem informacao qualificada, melhor.' O
ponto alto da programacao voltada para as criancas e' o Trem da
Ciencia, que partira' da Central do Brasil, sabado, as 11h, rumo a
Nova Iguacu. Sao oito vagoes com exposicoes, jogos, filmes e
oficinas. Os adultos nao foram deixados de lado. Instituicoes como a
Fundacao Planetario, o Museu de Astronomia, a Fiocruz, o Jardim
Botanico, a Cnen, o Instituto Nacional de Tecnologia e Universidades
estao abrindo suas portas 'a visitacao. O encerramento da semana no
Rio, domingo, no Parque do Flamengo, tera' atracoes para adultos e
criancas ao longo de todo o dia. As atividades cientificas, no
entanto, nao se encerram por ai. Dia 27 havera' um eclipse total da
Lua e os organizadores da semana lancaram o slogan 'Brasil, olhe
para
o ceu', com o objetivo de mobilizar o maior numero de pessoas por
todo o pais para a observacao do fenomeno. O eclipse comeca as
22:14h
e se encerra 'a 1:53h do dia 28. Tanto a Fundacao Planetario quanto
o
Observatorio Nacional terao programacoes especiais para quem quiser
apreciar o espetaculo, que so' se repetira' em 2007. Programacao
completa no site: http://www.mct.gov.br/semanact/index.htm. (O
Globo,
18/10)
Ed: AM
SUPERNOVAS - BOLETIM BRASILEIRO DE ASTRONOMIA -
http://www.supernovas.cjb.net
14 de Outubro de 2004 - Edicao No. 277"" E os portugueses a terão de
22 a 26 de Novembro
Aproveitai meninos/as do Brasil!!!
E já agora que é que o feiradeciencias fará?
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: Perdidos no espaço
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 02:38
Luis:
Eu já sabia porque em 22 e 23 de Junho estive com professores do
Brasil. A culpa é da Universidade que não prepara bem futuros
professores. Os professores estão sós e isolados e não são os cursos
na internet que conseguem substiruir um telescópio e umas saídas
para observação...Mas há muito professor universitário que só sabe
teoria.Círculo vicioso este.
Mas não estão sozinhos. Por aqui há escola Superior de Educação dá
Astronomia também de giz e de internet. A de sofá claro.Nas
universidades as coisa estão melhores. E quanto aos colegas de
biologia esses t~em como cadeira de opção mas fogem dela...
Como querias que pessoas que nunca fizeram trabalho experimental a
sério conseguissem recrear os modelos?
Podem intervir nas vossas universidades pela criação de cursos
adaptados à realidade do dia a dia. Vocês tendes Alcântara até...
Não sabes divulgar Ciência e muito menos Astronomia!? Mas como
adulto deves saber intervir
Se a divulgação é de alguns a intervenção é de todos.
Uma abraço, na solidariedade.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> MUITO GRAVE!
>
> Perdidos no espaço
>
> Você sabe o que é galáxia? E buraco negro? Entende como se
organiza o
> universo? Se respondeu sim às três perguntas, considere-se um
> privilegiado. Um estudo desenvolvido pela física Cristina Leite,
aluna
> de doutorado da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
> (USP), revelou que conceitos básicos de astronomia são pouco
> compreendidos por professores de ciências da rede pública do ensino
> fundamental.
>
> A pesquisa de Cristina começou com os alunos. "O objetivo inicial
era
> observar como as crianças pensavam essas noções", diz a física. A
> análise das entrevistas constatou que alguns conceitos eram
entendidos
> de forma inadequada. "Buscamos então examinar com os professores
como
> eles trabalhavam duas questões básicas no currículo escolar em
sala de
> aula: o movimento dos astros e a concepção no espaço tridimensional
> dos objetos representados em duas dimensões nos livros."
>
> Um teste foi realizado com 17 professores da rede pública de
ensino do
> estado de São Paulo, que ministram aulas sobre o assunto há no
SUBJECT: Re: [ciencialist] retrato falado online em flash
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
CC: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 06:40
Very very interessante! Gostei!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
Para: <acropolis@yahoogrupos.com.br>
Cc: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 20:48
Assunto: [ciencialist] retrato falado online em flash
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Biologia - Cap II p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 07:24
Olá Takata !!! Vou de gemaba1 como de costume.
[gemaba]
A química não deveria ser estendida para as partículas?
[Takata]
Aí ela vira física de partículas.
[gemaba1]
Entendo então que as tais partículas subatômicas são consideradas
idênticas e podemos chamá-las dos tais tijolinhos o que nos dá a
noção do conceito de identidade, certo?
[gemaba]
Qual a relação das energias e dos campos com as partículas?
[Takata]
Certos tipos de campos e certos tipos de energia afetam o
comportamento de certos tipos de particulas: sua posicao, seu
movimento, sua velocidade e assim por diante.
[gemaba1]
Em outras palavras, capos não têm massa?
[gemaba]
Qual é o tijolinho da matéria, ou existem vários tijolinhos
[Takata]
Nos modelos atualmente aceitos existem varios tipos de elementos
basicos (o q. vc chama de tijolinhos). Os quarks, os eletrons e outros.
[gemaba1]
Insisto, que reforçam o conceito de identidade, mas isso não pode ser
uma crença? Não podemos imaginar que as partículas possam ser
diferentes umas das outras? Mas pelo visto parece que não e entendo
melhor porque não existe a química das partículas, certo?
[gemaba]
e no caso os prótons são um exemplo de um tipo de tijolinho como era
o átomo que assumia diferentes tipos para caracterizar os diversos
tipos de matéria?
[Takata]
Não. Tto qto se sabe um próton qq é idêntico a qq outro próton. Se vc
trocar um pelo outro não deve haver nenhuma diferença. O q. faz com q.
um atomo de um elemento seja diferente de outro e' o numero de
protons em seu nucleo e nao o tipo de proton. (Cabe lembrar, de
passagem, q. atualmente se aceita q. o proton e' composto por
particulas menores -- os quarks.)
[gemaba1]
Os eletrons e os neutrons não são constotuidos de partículas menores?
Em outras palavras, quando cegamos em quarks protons e netrins
estamos no limiar da matéria e não se pode dividir, ou quebrar tais
partículas? E os campos como entram nessa história? Os campos
provêm das partículas certo? E não são mate´ria, certo?
[gemaba]
O que significa a proposição de que o próton tem carga +1, isso é
uma mera convenção ou algum suporte factual?
[Takata]
Não é mera convenção, embora tenha a convenção de se chamar a carga
elétrica de positiva e de chamá-la de fundamental.
Isso remete ao estudo inicial da eletricidade. Notou-se q. certos
materiais qdo esfregados adquiriam propriedades interessantes:
passavam a atrair ou repelir pequenos objetos e podiam dar choques (e
disparar pequenas faiscas). Um dos primeiros objetos em q. se notou
tal propriedade eram pedacos de ambar (resinas fosseis). Em grego
ambar se chama elektron. Logo, a propriedade passou a se chamar
eletricidade. Notou-se q. se podia dividir esses materiais em dois
grupos: os q. pertenciam ao mesmo grupo, qdo esfregados, repeliam-se
mutuamente, os de grupos diferentes, atraiam-se.
[gemaba1]
Repare que aí aparece a boa e velha lógica bivalente, certo?
[Takata]
Com o tempo notou-se
q. a eletricidade tb estava por tras de outros fenomenos: como os
raios de tempestades. Descobriu-se q. podiam ser geradas correntes
eletricas atraves de pilhas galvanicas e voltaicas. Uma particula
inicialmente hipotetica foi concebida como a responsavel por esses
fenomenos: o eletron. Estudos de reacoes quimicas a medida q. se
desenvolviam revelou q. o eletron tb parecia ser responsavel por isso:
as cargas eletricas mudavam sempre em relacoes inteiras.
[gemaba1]
Poderia explicar melhor o que seria,m mudanças em relações inteiras?
[Takata]
Com o
refinamento dos estudos chegou-se finalmente ao eletron -- ele parecia
ser a unidade por tras da corrente eletrica, das reacoes quimicas e
outros fenomenos eletricos. Logo, adotou-se sua carga como unitaria.
Por convencao antes estabelecida, a carga do eletron seria negativa. O
proton tem propriedade eletrica oposta ao do eletron: sua carga e'
positiva. Mas a quantidade de carga de um proton e' o suficiente para
anular a carga do eletron, assim a carga do proton considerada +1.
[gemaba1]
Quando mencionas anular pensas em estabilidade, certo?
[Takata]
(Depois descobriu-se q. o proton era formado por quarks. Dois de um
tipo e outro de outro tipo. Na soma das cargas deveriam resultar na
unidade, assim a carga dos quarks e' considerada como fracionaria. Era
tarde demais para revisar tudo e considerar a carga dos quarks como
unitaria ou multiplos da nova unidade.)
Podemos fazer experimentos q. demonstram q. a a carga do proton e'
sempre a mesma. Se chamamos essa carga de + ou - foi uma consequencia
historica de uma convencao anteriormente estabelecida.
[gemaba1]
Ok.
[gemaba]
POdemos visualizar os protons, o arranjo existencial de átomos são
similares?
[Takata]
Os protons sao pequenos demais para serem vistos. Mas existem
experimentos q. podem deteta'-los. Podemos considerar protons como
construtos q. explicam a ocorrencia de uma serie de fenomenos. Em uma
visao realista, esse construto deve corresponder a algo q. existe
realmente na natureza.
[gemaba1]
Com certeza existe, certo? Espero que não estejamos em nenhum tipo Matrix?
hehehe
[gemaba]
Poderia explicar melhor a funcionalidade dos isótopos?
Isotopos podem ser instaveis: isto e', tender a se quebrar emitindo
radiacao (particulas e/ou ondas eletromagneticas). Muitos isotopos
acabam por se transformar em atomos de outros elementos, mais
estaveis. Qdo exatamente um determinado atomo instavel ira' decair
(isto e', emitir radiacao e passar para um estado mais estavel) nao e'
possivel de se determinar (tto qto sabemos): e' um evento casual. Mas
qdo temos um numero muito grande de atomos de um dado isotopo, temos
uma media de atomos q. decaem em um dado intervalo de tempo. Essa
media e' fixa para cada isotopo -- nao depende de temperatura, pressao
ou qq outra variavel. Isso faz com q. possamos determinar a passagem
do tempo, se soubermos a quantidade inicial de atomos de um dado
isotopo, contando a quantidade final de atomos desse isotopo (mais ou
menos como poderemos saber o qto um carro andou -- desde q. saibamos a
medida de consumo -- vendo o qto o carro gastou de combustivel). Esse
e' o principio da datacao radiativa.
Os isotopos por sua vez, ao emitir radiacao podem ser mais facilmente
detetados e assim distintos de outros atomos. Se colocarmos um filme
sensivel, a radiacao ira' marcar a posicao em q. o isotopo radiativo
se encontra. Em lugar de filmes poderemos usar outros detetores. Assim
isotopos radiativos podem ser usados para se acompanhar certos
processos: se marcamos moleculas de glicose com carbono radiativo,
poderemos detetar onde se concentra a radiacao no corpo e com isso
poderemos saber onde a glicose esta' sendo usada. Se essa glicose
radiomarcada e' degradada, os compostos resultantes levarao os atomos
de carbono radiativo. E ao detetarmos esses compostos, sabemos q. eles
sao produtos da degradacao da glicose e poderemos assim acompanhar a
via metabolica.
[gemaba1]
Existem outros procedimentos para se obter a idade das matérias?
[gemaba]
Uma pergunta, se pergarmos um proton de um átomo de Hidrogênio e
comparassemos com um próton de um átomo de Hélio eles são iguais?
[Takata]
Como dito anteriormente, sim, sao -- tto qto sabemos -- rigorosamente
iguais -- mais do q. irmaos gemeos.
[gemaba1]
Continuarei a traduzir o cap II e respondo as perguntas a seguir e
continuamos
em nossa caminhada discutindo os temas que nos são recorrentes, agradeço...
Convido os demais colisteiros a participar, principalmente o José Renato e
o Homero(Oráculo) para participar. Pena que o Eduardo Torres não está
presente.hehehe
[]s,
Roberto Takata
Saudações agradecidas !!!
gemaba
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Sobre o calor
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 07:43
Pessoal:
Parte "A"
-------------------
Em alguns livros em que estou estudando sobre
temperatura e calor (Halliday, Hewitt, Sears, Keller, dentre
outros), é dito que "Calor e' a energia transferida entre um
sistema e sua vizinhanca, devido exclusivamente a uma diferenca
de temperatura entre o sistema e alguma parte de sua vizinhanca".
Diante desta definicao, gostaria de saber o seguinte:
Suponhamos que eu tenha dois blocos de metal,
ambos a temperatura de 1000º C. Eles estao
em um recipiente totalmente isolado (vamos dizer que
eu consiga construir um sistema assim).
Como ambos os blocos de metal estao a mesma
temperatura (1000º C), nao ha' transferencia
de calor entre eles. Logo, ao olhar para tal
sistema, eu jamais poderia usar a expressao
"Nossa ! 1000º C ! Quanto calor deve estar
la' dentro !"
Ou seja, a palavra "calor", no sistema descrito acima,
so' poderia ser usada se eu dissesse: "O calor nesse
sistema e' ZERO" (porque nao estaria havendo troca
de calor).
Esta interpretacao esta' correta ? Comentarios,
por favor.
Parte "B"
-------------------
Em uma colecao cientifica da editora Globo
(autores: Maiztegui, Sabato, Sieczkowsky, etc.),
de 1980, o texto tenta mostrar a diferenca entre
calor e temperatura. Ha' um desenho mostrando
dois recipientes (beckers) de tamanhos diferentes (um bem
maior que o outro), cheios de agua, cada um sendo
aquecido por uma chama), e cada um com um
termometro indicando a temperatura de 100º C.
A legenda da figura e' esta:
"A temperatura e' a mesma, mas t^em diferentes
quantidades de calor."
Pergunto: A legenda esta' errada, nao e' ?
Nos demais livros, e' dito que um sistema
nao "possui" calor. Logo, nao se pode dizer
que os recipientes t^em diferentes quantidades
de calor.
Mas, entao, como eu deveria me expressar ?
Talvez assim:
"O recipiente maior tem mair capacidade de
transferencia de calor que o recipiente menor,
embora as temperaturas de ambos os recipientes
seja igual (100º C)" ?
Ou ha' algo errado na minha frase tambem ?
Grato pela atencao de todos.
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Biologia Cap II p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 08:55
Olá Takata !!! Continuando a tradução do Cap II ai vai mais um tópico.
Estou achando um tanto superficial o livro e como você disse me parece
ser um livro de introdução e percebo que devemos nos aprofundar nos
temas e conceitos mas como se trata de um estudo que faremos sem muita
pressa nem hora pra terminar a não ser que deixemos de existir. hehehe
Alguns comentários como gemaba.
PS.:
[http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html]
Elétrons e energia
Elétrons, porque eles se movem tão rápido (aproximadamente à velocidade da
luz), parecem escarranchar a cerca que separa energia de matéria.
Por causa
disto, nós pensamos em elétrons ambos como partículas de matéria (tendo
massa que é uma propriedade da matéria) e como unidades (ou quanta) de
energia. Quando submetidos a um efeito de energia, elétrons adquirirão parte
dessa energia.
[gemaba]
Aqui me parece que algunhas considerações são mister e nos remetem a
filosofia pelo que entendo, e como dissestes no Cap. I parece que sempre
temos que lembrar a Epistemologia, em outras palavras, o que
conceptualizamos.
Devemos falar de conhecer, de raciocínio. O Alberto Mesquita e eu já
conversamos
um pouco sobre o tema. Repare que a teoria aqui exposta tem seus alicerces
racionais, não achas? Racionalizamos as coisas, ou conhecemos através
de princípios que nos fazem professar nossas ditas verdades, não é mesmo?
Um desses princípios é a identidade, não é mesmo? No caso específico
quando se achava ser o átomo a identidade primária definiámos energia
de uma forma que esse conceito fosse desgarrado do conceito de matéria,
certo?
Mas ao mesmo tempo isso parece ser contrafactual no sentido de que
a energia provem da matéria, certo? E o inverso deva ser também possível, ou
não?
Me parece que o Mesquita têm considrações a respeito? E pra mim fica uma
questão, se a fronteira da energia e matéria não nos possibilita
afirmar a identidade da matéria, ou da energia, em outras palavras
essa identidade possa nem existir, porque não pode ocorrer o mesmo
em relação a energia e campos, e campos e espaço? Será que
a identidade é assim nosso único recurso da produção da física?
Certa vez o Homero disse pra mim que não existe física sem medição, certo?
Não pode existir mesmo? Mas o comportyamento do eletron parece por
temperos aí, certo? Existe ligação de fotons e eletrons? Pondere !!!
[http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html]
Excitação de um elétron por energia, fazendo o elétron "saltar" de um nível
de energia a
outro nível conhecido como o estado excitado.
Um orbital também é uma área de espaço no qual um elétron será achado 90% do
tempo. Orbitais são de formas diferentes. Cada orbital tem um estado de
energia característico e uma forma característica. O S orbital é esférico, e
situado mais perto do núcleo. Desde que cada orbital pode reter no máximo
dois elétrons, números atômicos maiores que 2 têm que preencher outros
orbitais.
Os orbitais px, py, e pz são representados como haltere, ao longo dos eixos
x, y, e z
respectivamente. A energia principal nivelada (também conhecido como
conchas) em qual elétrons se ajustam, é (do núcleo externo) K, L, M, e N.
Algunhas vezes são numerados, com os elétrons configurações sendo
1s22s22p1, etc. Esta nomenclatura nos conta que o 1º nível de energia
(concha)
tem 2 elétrons no orbital S, e 2º nível de energia tem 2 elétrons em seu
orbital S, mais um elétron em seu orbital P.
Geometria de orbitals. Orbitais S são esféricos, orbitais p são
representados
como um haltere, figuram 8.
[gemaba]
A mesma pergunta do E-mail anterior e por vezes podemos perceber que
muitos alunos muitas vezes ao estudar lêm as respostas e repetem essas
mesmas respostas e gostaria de ir mais fundo. E a questão continua
em relação ao sistema cartesiano, podemos falar de vários erros de
Descastes e a questão permanece, não seria possível imaginar outras
bases pra se fazer uma física que não dependesse tanto da identidade?
O espaço, matéria, energia e campos são conceitos bem divididos e
eles não podem se transformar uns nos outros? Em teorias de
sempre existência que contrapõem o tal Big Bang me parece ser
um caminho pra explicar o Universo, não achas?
Em breve mais tópicos, desculpe mas não tenho como focar
totalmente nesse estudo e insisto, não tenho pressa e temos
muito que debater ainda, ok...
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: carboidratos...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 09:01
algum nutricionista na lista?
Contato Naeq:
Nome: Ana Luiza
Assunto: CARBOHIDRATOS X EMAGRECIMENTO
Mensagem: Olá.
Fui a um médico para tentar emagrecer, ele me sugeriu que ficasse 10 dias
sem ingerir carbohidratos, e enumerou mais alguns ítens como açúcar, farinha
de trigo, manga, uva...que eu também deveria me abster.
De que maneira isso pode me ajudar a emagrecer?
Funciona mesmo?
O grande vilão das gordurinhas indesejadas são mesmo os carbohidratos, e a
ingestão de gorduras, até que ponto a gordura sem o carbohidrato não é
absorvida pelo organismo?
Um abraço.
Ana Luiza
SUBJECT: Biologia em estudo
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <argumentos-critica@yahoogroups.com>
DATE: 21/10/2004 09:02
Olás !!!
Usando o poder interessante que nos dá a Internet em aproximar as pessoas,
eu e o ilustríssimo Roberto Takata da lista Ciencialist resolvemos abrir uma
discussão ampla que nos dê mais apoio na discussão que se tornou recorrente
em relação a evolução.
Tomamos por base inicial o livro que pode ser encontrado em
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookTOC.html .
Estamos aos poucos traduzindo e levantando questões desse livro e
convidamos aos interessados que participem com opiniões, colocações,
argumentos, críticas e ...
Estou tentando fazer um resumo da discussão em
http://www.bbcdist.com.br/gemaba/filosofia.htm
e agradeço imensamente se receber links interessantes para que possa
aprimorar uma página
que também nos possa dar suporte a discussão.
Agradeço !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Fw: eletricidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 11:03
que dificuldade!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Keila
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 21 de outubro de 2004 11:41
Assunto: eletricidade
Leo,
Por gentileza, a professora pediu um trabalho para o meu irmão, referente a Eletricidade (não é energia elétrica), o que é?, formas de propagação, formas de captação e como são usadas, uso tecnológico e avanços tecnológicos na área, entre outras perguntas, vc poderia me indicar algum site, pois meu irmão não tem micro em casa.
Grata,
Keila
Keila@cohabcp.com.br
(19) 3772-4476
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Biologia - Cap II p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 11:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> [Takata]
> Aí ela vira física de partículas.
>
> [gemaba1]
> Entendo então que as tais partículas subatômicas são consideradas
> idênticas e podemos chamá-las dos tais tijolinhos o que nos dá a
> noção do conceito de identidade, certo?
Imagino q. nao.
> [gemaba1]
> Em outras palavras, ca[m]pos não têm massa?
Imagino q. nao. Embora energia e massa possam ser associados a campos.
> [Takata]
> Nos modelos atualmente aceitos existem varios tipos de elementos
> basicos (o q. vc chama de tijolinhos). Os quarks, os eletrons e
> outros.
> [gemaba1]
> Insisto, que reforçam o conceito de identidade, mas isso não pode
> ser uma crença? Não podemos imaginar que as partículas possam ser
> diferentes umas das outras? Mas pelo visto parece que não e entendo
> melhor porque não existe a química das partículas, certo?
Imaginar poderemos imaginar qq coisa. A questao passa a ser se isso
nos traz mais informacao, se isso realmente tem sustentacao nos dados
fatuais.
> [gemaba1]
> Os eletrons e os neutrons não são constotuidos de partículas
> menores?
Os eletrons aparentemente, nao. Embora um ou outro ache q. exista uma
estrutura interna de eletrons. No caso dos neutrons, eles tb sao
formados por quarks.
> Em outras palavras, quando cegamos em quarks protons e netrins
> estamos no limiar da matéria e não se pode dividir, ou quebrar tais
> partículas? E os campos como entram nessa história? Os campos
> provêm das partículas certo? E não são mate´ria, certo?
Os campos podem ser pensados como uma regiao do espaco em q se
observam os efeitos de uma interacao (nao e' uma definicao precisa).
Em alguns modelos, os campos sao formados pela emissao de certas
particulas: por exemplo, os campos eletromagneticos seriam formados
por fotons.
> [Takata]
> Não é mera convenção, embora tenha a convenção de se chamar a carga
> elétrica de positiva e de chamá-la de fundamental.
> Isso remete ao estudo inicial da eletricidade. Notou-se q. certos
> materiais qdo esfregados adquiriam propriedades interessantes:
> passavam a atrair ou repelir pequenos objetos e podiam dar choques
> (e disparar pequenas faiscas). Um dos primeiros objetos em q. se
> notou tal propriedade eram pedacos de ambar (resinas fosseis). Em
> grego ambar se chama elektron. Logo, a propriedade passou a se
> chamar eletricidade. Notou-se q. se podia dividir esses materiais em
> dois grupos: os q. pertenciam ao mesmo grupo, qdo esfregados,
> repeliam-se mutuamente, os de grupos diferentes, atraiam-se.
>
> [gemaba1]
> Repare que aí aparece a boa e velha lógica bivalente, certo?
Envolve a logica, mas nao vejo nenhuma visao dicotomica ai'.
> [gemaba1]
> Poderia explicar melhor o que seria,m mudanças em relações inteiras?
Por exemplo, se em um catodo se acumulassem o equivalente a 3 mols de
Cu, no anodo seriam perdido 3 mols de Zn e as relacoes sempre se
mantinham na proporcao das valencias dos elementos. Um numero inteiro
para outro numero inteiro: por exemplo, 2 para 3, 3 para 4 e assim por
diante. Nao se tinha uma proporcao do tipo 2,3 para 4,57.
> [gemaba1]
> Quando mencionas anular pensas em estabilidade, certo?
Nao. Penso na cessacao da observacao dos efeitos. Se eu carrego
positivamente uma bolinha de isopor e negativamente outra bolinha de
isopor, se eu aproximo uma bolinha positiva de outra bolinha positiva,
elas se repelem, se eu aproximo uma negativa de outra, tb. Se se
aproxima uma positiva de uma negativa, as bolinhas se atraem. Se elas
se encostam, suas cargas se anulam e nao mais atraem ou repelem umas
as outras.
> [gemaba1]
> Existem outros procedimentos para se obter a idade das matérias?
Sim. Por exemplo, se eu olhar em sua identidade posso estabelecer sua
idade. Se eu tiver um registro, posso saber a idade de uma obra de arte.
Para objetos sem registros podemos obter em certos casos uma idade
aproximada. Por exemplo, podemos saber a idade aproximada de uma
arvore pelo numero de aneis de crescimento em seu tronco (se
conhecermos a taxa de formacao dos aneis).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Biologia Cap II p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 11:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> Estou achando um tanto superficial o livro e como você disse me
> parece ser um livro de introdução
E' um livro de introducao a Biologia. Estamos na parte sobre Quimica.
Apenas nocoes de Quimica sao dadas -- um tratamento detalhado sobre
Quimica e' dado em livros sobre Quimica.
Mm na parte de Biologia o tratamento nao sera' aprofundado, afinal e'
um livro introdutorio. E nao posso discutir detalhes de Biologia com
vc, se vc nao tiver primeiro o basico (alias, ate' podemos discutir,
mas o entendimento sera' prejudicado).
> essa identidade possa nem existir, porque não pode ocorrer o mesmo
> em relação a energia e campos, e campos e espaço? Será que
campos e espaco nao sao objeto de estudo da Biologia.
> Existe ligação de fotons e eletrons? Pondere !!!
Depende de q. tipo de ligacao vc se refere. Por exemplo, eletrons em
movimento geram um campo eletrico e magnetico -- fotons medeiam a
transmissao de energia eletromagnetica. Isto e': podemos produzir
fotons a partir do movimento de eletrons.
> [gemaba]
> não seria possível imaginar outras bases pra se fazer uma física que
> não dependesse tanto da identidade?
Talvez. Mas nao se pretende discutir fundamentos da Fisica por ora.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: só pode....
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 12:21
só pode ser sacanagem....
Contato Naeq:
Nome: simone
Email: sydoedy@yahoo.com.br
Assunto: eletroquimica
Mensagem: meu professor de quimica muito bravo quer um trabalho sobre tudo
da eletroquimica. será que podes me enviar um site ou e-mail que contenha
tudo????
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre o calor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 14:30
Vamos tentar algumas palavras, no texto ..............
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
Parte "A"
-------------------
Em alguns livros em que estou estudando sobre
temperatura e calor (Halliday, Hewitt, Sears, Keller, dentre
outros), é dito que "Calor e' a energia transferida entre um
sistema e sua vizinhanca, devido exclusivamente a uma diferenca
de temperatura entre o sistema e alguma parte de sua vizinhanca".
++++++++++++++++++++
Léo: Iniciemos nosso comentário chamando a atenção para esse 'dito' que é terrivelmente frágil; para começar, ele apenas dá um novo nome (calor) à energia (sem citar a modalidade) e propõe a 'causa' dessa transferência, sem discorrer o mecanismo mediante o qual essa transferência de energia entre sistemas e vizinhanças é feita. Do mesmo modo o 'dito' não sugere nada quanto à 'quantidade' de calor trocado o que inviabiliza qqer medição.
++++++++++++++++++++
Diante desta definicao, gostaria de saber o seguinte:
Suponhamos que eu tenha dois blocos de metal,
ambos a temperatura de 1000º C. Eles estao
em um recipiente totalmente isolado (vamos dizer que
eu consiga construir um sistema assim).
Como ambos os blocos de metal estao a mesma
temperatura (1000º C), nao ha' transferencia
de calor entre eles. Logo, ao olhar para tal
sistema, eu jamais poderia usar a expressao
"Nossa ! 1000º C ! Quanto calor deve estar
la' dentro !"
+++++++++++++++++++++++
Léo: A primeira proposição é correta, não há transferência de energia (ou não calor em trânsito) pois estão à mesma temperatura.
A segunda proposição tb é correta "jamais usar a expressão" mesmo porque 1000oC refere-se à temperatura (amplitude relativa de vibração dos átomos da substância) e nada tem a ver com o termo 'calor' (pois foge ao 'dito' acima). Por outro lado a indicação "calor lá dentro" não tem significado físico porque lá dentro não está ocorrendo transferência de energia. Uma substância não 'contém' calor, apenas energia interna onde uma boa parcela pode ser térmica.
+++++++++++++++++++++++
Ou seja, a palavra "calor", no sistema descrito acima,
so' poderia ser usada se eu dissesse: "O calor nesse
sistema e' ZERO" (porque nao estaria havendo troca
de calor).
Esta interpretacao esta' correta ? Comentarios,
por favor.
++++++++++++++++++++++
Léo: Não, a proposição não está correta. Com já destacado acima, pelo 'dito' não há avaliação de quantidade e, por outro lado, nenhum qualificativo (ou adjetivação) foi proposto para a palavra calor; não existe calor zero; não existe num sistema a quantidade de calor zero.
+++++++++++++++++++++
Parte "B"
-------------------
Em uma colecao cientifica da editora Globo
(autores: Maiztegui, Sabato, Sieczkowsky, etc.),
de 1980, o texto tenta mostrar a diferenca entre
calor e temperatura. Ha' um desenho mostrando
dois recipientes (beckers) de tamanhos diferentes (um bem
maior que o outro), cheios de agua, cada um sendo
aquecido por uma chama), e cada um com um
termometro indicando a temperatura de 100º C.
A legenda da figura e' esta:
"A temperatura e' a mesma, mas t^em diferentes
quantidades de calor."
Pergunto: A legenda esta' errada, nao e' ?
+++++++++++++++++++++++++
Léo: Sim, está errada. As partículas das duas águas vibram com a mesma amplitude relativa, em média e isso garante a igualdade das temperaturas. Calor não entra na festa pois não há transferências. A energia térmica de uma substância (água, no caso) é soma das energias térmicas das partículas dessa substância, logo, aquela de maior massa, potencialmente, 'aprisiona' maior quantidade de energia térmica.
++++++++++++++++++++++++
Nos demais livros, e' dito que um sistema
nao "possui" calor. Logo, nao se pode dizer
que os recipientes t^em diferentes quantidades
de calor.
Mas, entao, como eu deveria me expressar ?
Talvez assim:
"O recipiente maior tem mair capacidade de
transferencia de calor que o recipiente menor,
embora as temperaturas de ambos os recipientes
seja igual (100º C)" ?
Ou ha' algo errado na minha frase tambem ?
++++++++++++++++++++++++
Léo: Essa palavra "capacidade" usada é o terreno pantanoso. Potencialmente, em igualdade das demais condições (e isso implica na manutenção de uma diferença de temperatura) maior quantidade de energia térmica pode ser retirada/fornecida da água contida no recipiente de maior capacidade, pois apresenta maior massa (maior número de partículas).
++++++++++++++++++++++++
Calor é trabalho, mesmo que 'caótico' (no sentido de moléculas bagunçadas) e seu cálculo se faz pela expressão geral do trabalho: Q = (integral).df.ds.
++++++++++++++++++++++++
Grato pela atencao de todos.
Paulo
banzai
Léo
SUBJECT: Re: só pode....
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 14:35
Posso, custa R$ 250,00 adiantados.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l > só pode ser sacanagem....
>
> Contato Naeq:
> Nome: simone
> Email: sydoedy@y...
> Assunto: eletroquimica
> Mensagem: meu professor de quimica muito bravo quer um trabalho
sobre tudo
> da eletroquimica. será que podes me enviar um site ou e-mail que
contenha
> tudo????
SUBJECT: Re: [ciencialist] Biologia em estudo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <argumentos-critica@yahoogroups.com>
DATE: 21/10/2004 14:45
Oi Gemaba,
dentro dessa página indicada
http://www.bbcdist.com.br/gemaba/filosofia.htm
não consegui de modo algum achar onde está esse tal resumo. Vc o enfiou dentro de alguma ERA? O link de Jesus Cristo leva à própria página? Entre 1900 e 2000 nasceu/viveu LÉO; por que não aparece nessa Escala de Tempos? Sou menos importante que algum ser do paleolítico?
[:-)]'
PS: Gostaria de ter a tradução da parte já feita. Adoro pitacar!
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>; <argumentos-critica@yahoogroups.com>
Enviada em: quinta-feira, 21 de outubro de 2004 10:02
Assunto: [ciencialist] Biologia em estudo
Olás !!!
Usando o poder interessante que nos dá a Internet em aproximar as pessoas,
eu e o ilustríssimo Roberto Takata da lista Ciencialist resolvemos abrir uma
discussão ampla que nos dê mais apoio na discussão que se tornou recorrente
em relação a evolução.
[ ... ]
SUBJECT: Fw: Super Promoo Papel Indicador pH !!!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 14:52
Assunto PromoçãoPode interessar ao cuimicos.........
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: chemist@chemist.com.br
Para: Chemist
Enviada em: sábado, 16 de outubro de 2004 23:01
Assunto: Super Promoção Papel Indicador pH !!!
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0.0-14.0 - cx c/100 tiras - Marca Merck
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Esta é uma mensagem enviada com a complacência da nova Legislação sobre o correio Eletrônico, seção 301, Paragráfo (a) (3) (c). Decreto S 1618, Título terceiro aprovado pelo 105º Congresso Base das Normativas Internacional sobre o SPAM. Um e-mail não poderá ser considerado SPAM Quando inclui uma forma de ser removido.
Caso não queira mais receber promoções ou informações de nossa empresa clique aqui colocar no campo assunto "REMOVER"
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Espuma com detergente
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 14:52
Alguém conhece os detalhes desse experimento?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Fernanda" <ffurlan@fei.edu.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de outubro de 2004 15:20
Assunto: Espuma com detergente
Boa tarde;
Consegui o seu endereço de e-mail através do site: feira de ciências e
gostria de saber se você conhece alguma "experiência" para alunos do
primeiro grau que faça bolhas, lembro-me vagamente de usar detergente,
água oxigenada e uma substância da qual eu não me lembro. O objetivo é
fazer a água óxigenada liberar oxigêncio que em contato com o detergente
forma bolhas e a mistura aumenta considerávelmente de volume. Estou
tentando ajudar a minha priminha que está cursando a 5º série e precisa
fazer uma demostração em sala de aula e eu me lembro de ter feito esta
"experiência" à uns 20 anos atrás, gostaria de poder ajudá-la a
demonstrar isto para a turma dela.
Grata pela atenção;
Fernanda Furlan
SUBJECT: [RN] GENES HUMANOS: CONTAGEM REGRESSIVA?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 14:58
FOLHA ONLINE, 21-10-2004
CORPO HUMANO TEM MENOS GENES DO QUE SE PENSAVA
Os seres humanos temos a mesma quantidade de genes que uma pequena
minhoca ou uma planta da família da mostarda. É o que anuncia o
consórcio público internacional Projeto Genoma Humano, que divulga
hoje a 34ª versão do mapa.
O novo número gira em torno de 20 mil a 25 mil genes, uma queda
substancial em relação aos 30 mil ou 40 mil que o mesmo grupo de
cientistas estimava em 2001. (e)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12573.shtml
(Antes eram 100.000, caiu para 35.000, agora acham q. e' de 25.000...
daqui a pouco nao nos restara' muito coisa.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Biologia em estudo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 15:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> Estou tentando fazer um resumo da discussão em
> http://www.bbcdist.com.br/gemaba/filosofia.htm
Aves no Triássico? Isso não está bem documentado. Há sim algumas
alegações, como a de Chatterjee com seu /Protoavis/ -- mas o material
é muito fragmentário e aparentemente é um terópodo que não faz parte
direta da linhagem das aves. Os vestígios mais antigos q. mais
seguramente são de aves é de /Archaeopteryx/ do Jurássico tardio.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Espuma com detergente
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 16:11
http://www.coolscience.org/CoolScience/KidScientists/h2o2.htm
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/redox/faq/elephants-toothpaste.shtml
Porém, *não* se recomenda realizar tal experimento pelo risco
envolvido. Especialmente com crianças pequenas.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguém conhece os detalhes desse experimento?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Fernanda" <ffurlan@f...>
> Assunto: Espuma com detergente
> primeiro grau que faça bolhas, lembro-me vagamente de usar
> detergente, água oxigenada e uma substância da qual eu não me
SUBJECT: estatísticas de acesso - site do NAEQ - Off Topic
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 16:34
Caros amigos,
Sou obrigado a compartilhar com vocês as estatísticas de acesso ao site do NAEQ. Solicito perdão antecipado para nosso administrador pelo Off Topic.
http://www.nedstatbasic.net/s?tab=1&link=1&id=3200247
Sei que não é um 'feiradeciencias.com.br' mas está muito diante das 'dificuldades' para mantê-lo.
Agradeço todos aqueles que ajudam a divulgar meu trabalho,
Aquele abraço do Emiliano Chemello
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [RN] ARRASTO ESPACO-TEMPORAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 17:57
SCIENCE, 21-10-2004
Experiments Claim to See Einstein's "Frame Dragging"
By precisely calculating odd shifts in the orbit of Mercury, Einstein
gained important support for his theory of general relativity, which
posits that gravity arises because mass bends spacetime. By studying
the orbits of two manmade satellites around Earth, scientists now say
they have confirmed a much smaller effect predicted by the theory:
namely, that mass drags spacetime with it as it rotates. (e)
http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa003&articleID=000AE9E0-DAF7-1176-9AF783414B7F0000
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: 8º Congresso de Jornalismo Científico
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 18:29
A TARDE 21/10/2004 - Local
Tempo Presente
Congresso
Pela primeira vez em 22 anos, a Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC) organiza o evento no Nordeste.
A conferência de abertura do 8º Congresso Brasileiro de Jornalismo Científico será proferida por Peter Burke, historiador inglês da cátedra de História e Cultura da Universidade de Cambridge - Inglaterra.
O historiador inglês é o primeiro de diversos especialistas e jornalistas que participam das oito mesas temáticas, dos cinco minicursos, das quatro oficinas, das sessões de apresentações de trabalhos e das três palestras do congresso. De 24 a 27 de outubro, no Hotel Pestana (antigo Meridien), Salvador - Bahia.
< http://www.atarde.com.br/coluna.php3?id_coluna=152&dt_coluna=2004-10-21&hr_coluna=23:00:29 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Copyleft: instalação do Linux é grátis
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 18:52
A TARDE 20/10/2004 - Informática
Software
Instalação do Conectiva Linux é automática (e grátis)
Edição mais recente traz estabilidade e melhor controle sobre dispositivos
João Batista Neto
Folhapress
A empresa brasileira Conectiva é responsável por uma das mais conhecidas distribuições de sistema operacional com código aberto, o Conectiva Linux.
Em sua mais recente versão, o Conectiva Linux 10 é fornecido nas edições Desktop e Professional. Ambas usam a versão 2.6.5 do kernel Linux, mais estável e com melhor controle e gerenciamento sobre os dispositivos se comparado aos kernels da família 2.4 distribuídos com a versão anterior.
O teste foi realizado em um Pentium 4 de 2,4 GHz com 256 Mbytes de RAM. Os pacotes de programas são divididos em ferramentas de desenvolvimento, administrativas e programas para servidores.
A instalação oferece facilidade a usuários inexperientes e conta com ajuda online.
O instalador gráfico identificou corretamente teclado, mouse, mídias de armazenamento, placas de rede e vídeo, modem e portas USB, serial e paralela.
Há 11 perfis de instalação: mínima, padrão, desktop corporativo, notebook, firewall, samba, servidor e-mail, servidor web, desenvolvimento, todos os perfis e personalizado.
Com exceção do último - cujos ajustes são definidos manualmente pelo usuário -, o assistente seleciona e instala automaticamente os pacotes para cada perfil. No teste, optou-se por "todos os perfis", que instala a maioria dos pacotes em 2,3 Gbytes do disco rígido.
Desempenho - O modo gráfico padrão, com gerenciador de janelas KDE 3.2.3 e o navegador Mozilla em execução, consome 150 Mbytes de RAM. Embora o tempo de carregamento do sistema e de execução de aplicativos tenha sido bom para o equipamento, certamente o tipo de instalação escolhida não é adequado para computadores antigos e com pouca memória.
Nesse caso, um perfil mais simples, como o de instalação mínima ou padrão, seria mais apropriado.
Gerenciamento e manuais - Há dois ótimos manuais impressos: Guia do Usuário e Guia do Sistema. O primeiro destina-se ao usuário final e descreve o funcionamento dos principais aplicativos gráficos para escritório, internet e programas multimídia (vídeo e som), além de mostrar funcionalidades do desktop, algumas ferramentas de gerenciamento úteis ao usuário final (atualização de pacotes e configuração de periféricos) e um conjunto de comandos no modo texto, importantes no mundo Linux.
Uma novidade do Conectiva 10 é a ferramenta Webmin para gerenciamento do sistema, em substituição ao Linuxconf. Ela centraliza módulos escritos em linguagem Perl, responsáveis por gerenciar tarefas ou serviços em um sistema Linux de forma gráfica. A maioria dos serviços administrativos já está disponível no Webmin. Por ser modular, ele pode ser estendido à medida que novas funções são incorporadas.
Conclusão - Dada a boa qualidade dos manuais, foi uma surpresa não encontrar uma seção específica para a instalação inicial do sistema. Ela é simples e em grande parte automática, mas uma explicação poderia ajudar usuários novatos.
É importante salientar que o produto, à venda por R$ 299, pode ser livremente copiado da internet < www.linorg.usp.br > ou do site da Conectiva sem custo algum. O usuário só paga, no entanto, se desejar a facilidade de ter o produto com manuais impressos e suporte técnico telefônico e via e-mail durante 90 dias, o que pode ser uma boa relação custo-benefício para quem não tem muita experiência com servidores Linux.
João Batista Neto é doutor em sistemas
biomédicos e docente do ICMC-USP
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=10&ano=2004&id_subcanal=14&id_materia=2814 >
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Software
Copyleft: uma nova ideologia de propriedade
No sentido inverso dos direitos autorais, um novo movimento surge com o objetivo de liberar o uso da produção intelectual sem restrições por parte do autor
Laura Dantas
Muito antes de a pirataria virtual provocar desespero na indústria do entretenimento, fotocopiadoras e fitas magnéticas de áudio e vídeo já estavam na mira de editoras, gravadoras e autores em geral.
Não é difícil encontrar em livros, CDs e softwares a inscrição Copyright, indicando que a obra possui todos os direitos reservados, o que, em outras palavras, significa que vendê-la e reproduzi-la sem a autorização explícita do autor é crime.
O Copyright, que tem sua origem no início do século XVIII na Inglaterra, é um instrumento legal usado para controlar cópias de originais e garantir que bens culturais e de entretenimento tenham sua "propriedade" reconhecida. Entretanto, com a escalada fenomenal da clonagem pela internet, mecanismos de proteção como esse são burlados com freqüência.
Diante disso, indústria e autores iniciaram uma ferrenha campanha antipirataria, que já chegou inúmeras vezes às barbas da Justiça. Casos famosos como o do Napster, ou o de uma garota norte-americana de apenas 12 anos, processada por ter "baixado" músicas em MP3, são sempre lembrados.
A questão dos direitos autorais - assunto pouco abordado nos tempos áureos do suporte analógico - ganhou uma espantosa dimensão com o avanço da tecnologia da informação. Enquanto juristas e empresas começaram a mover céus e terras em busca de soluções e resistências à proliferação de cópias não-autorizadas, um outro grupo de ativistas intelectuais cresceu nadando contra a maré. Gente que sempre desejou compartilhar cultura, tecnologia e arte sem pensar em retorno financeiro, passou a contar com um forte aliado: a rede mundial de computadores.
Assim, para reafirmar a vontade de tornar suas obras livres, muitos autores começaram a adotar o chamado Copyleft, um trocadilho com o termo Copyright - tido como um "reconhecimento" muito mais voltado a interesses financeiros do que efetivamente preocupado com os princípios morais do direito de autor.
De acordo com o coordenador de Tecnologia da Inofrmação, Paul Ney, o impacto da livre circulação de informação na rede ocasionou maior agilidade nas comunicações e maior precisão quanto ao relato dos fatos "por conta das imagens e sons que acompanham quase todos os acontecimentos quanto se queira relatar".
Para ele, o Copyleft "possibilita que muitos profissionais ao redor do planeta mantenham ferramentas de altíssima qualidade, excessivamente testadas antes de aprovação 'estável', ao custo de tempo distribuído, agregados por interesse e necessidade similares".
A origem - Foi a partir de Richard Stallman, um programador de computadores que desenvolveu o sistema operacional GNU (princípio do Linux), que a cultura do software livre se espalhou pela internet.
Na década de 80, Stallman idealizou a Free Software Foundation e disponibilizou programas gratuitamente na rede, implantando o princípio do open source, em que softwares têm seu código-fonte aberto para possibilitar modificações por parte dos usuários.
A partir daí foram plantadas as raízes do Copyleft, que nasceu da brincadeira de um amigo de Stallman, que lhe escreveu numa ocasião: Copyleft: all rights reversed (todos os direitos invertidos).
O Copyleft, em essência, segue o mesmo princípio do Copyright, só que ao contrário, dispensando, através de licença pública geral, a exclusividade de distribuição e/ou alteração de determinada obra.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=10&ano=2004&id_subcanal=14&id_materia=2827 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Genoma 34º: menor número de genes
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 19:18
[ Lincoln Stein, do Laboratório de Cold Spring Harbor (EUA), termina por reconhecer que o genoma, a cada nova releitura, se revela muito mais complexo do que na visão tradicional, que punha toda a ênfase nos genes. Com apenas 20 mil ou 25 mil deles, é impossível explicar o repertório de mais de 100 mil proteínas da espécie humana. Ganham cada vez mais importância, assim, as funções reguladoras de seqüências não-codificantes, que se encontram fora dos genes. ]
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Jornal da Ciência - Notícias
JC e-mail 2631, de 21 de Outubro de 2004.
Genoma 34º rebaixa o número de genes
Consórcio anuncia nova versão da seqüência do DNA humano pela 4ª vez desde junho de 2000
Marcelo Leite escreve para a 'Folha de SP';
Hoje se anuncia, pela quarta vez em quatro anos, que o seqüenciamento (soletração) do genoma humano foi concluído. Quer dizer, em termos.
É a 34ª versão, e outras virão. Ainda há 20% do total de mais de 3 bilhões de caracteres por transcrever, que permanecem soterrados em seqüências por ora indecifráveis.
Genoma é a coleção completa de genes de uma espécie, ou seja, o acervo de receitas hereditárias que as células consultam para fabricar todas as proteínas características de um organismo. Essa memória vem gravada em DNA (ácido desoxirribonucléico), substância ultracompactada nos cromossomos alojados no núcleo das células.
A molécula de DNA, que tem forma de uma hélice dupla contínua, guarda em sua parte interna uma seqüência de caracteres químicos A (amina), T (timina), C (citosina) ou G (guanina). A sucessão de 'palavras' de três letras, chamadas códons, define a ordem dos aminoácidos que especifica a identidade da proteína. Nessa visão simplificada, a cada proteína corresponderia um gene.
Por falar nisso, pela nova contagem são só 20 mil a 25 mil os genes da espécie humana. Uma correção de no mínimo 17% sobre a estimativa anterior, os 30 mil ou 40 mil aventados em 2001, no segundo anúncio da façanha biomolecular. Em outras palavras, se o genoma for mesmo o Livro da Vida de que falam os geneticistas, eles não sabem ainda ao certo nem quantos versículos ele contém.
Todas essas novidades estão no periódico científico 'Nature' (http://www.nature.com) desta semana. É a mesma revista que publicou com muita fanfarra, em 15 de fevereiro de 2001, o rascunho ('draft', em inglês) da seqüência do genoma humano.
A edição especial tinha 446 páginas, 61 das quais dedicadas ao artigo principal, assinado por 249 autores do consórcio público internacional Projeto Genoma Humano (PGH).
A concorrência norte-americana, representada pela 'Science' (http://www.sciencemag.org) e pela companhia privada Celera, não ficou muito atrás. A revista publicou um dia depois a versão do genoma produzida sob a liderança do cientista-empresário Craig Venter num volume de 290 páginas, 47 para o trabalho da Celera. A estimativa do número de genes também era um pouco menor que a do PGH: 26 mil a 38 mil.
Na época, as duas finalizações foram saudadas como a maior realização da biologia -da ciência, por que não?- no século 20. Seriam o início de uma revolução na medicina, que a tornaria uma tecnociência exata, capaz de projetar medicamentos certeiros como mísseis e até de moldar as terapias às necessidades moleculares de cada pessoa. Essas promessas ainda estão longe do cumprimento.
Meta alcançada
O artigo que sai hoje na 'Nature' tem só 15 páginas. Emprega um gerúndio sintomático no título, 'Finalizando a seqüência eucromática do genoma humano' (eucromatina é a parte do genoma em que se concentram os genes). Toma o cuidado de chamar de 'seqüência quase completa' a nova transcrição do genoma, embora tenha ultrapassado a meta de 1 erro em 10 mil letras transcritas, atingindo 1 em 100 mil.
Não é por acaso, assim, que o artigo de comentário publicado no mesmo número da revista defina como 'fim do começo' a nova realização. Seu autor, Lincoln Stein, do Laboratório de Cold Spring Harbor (EUA), afirma que 'leitores podem ser desculpados por ficarem um pouco confusos com o [novo] anúncio'.
Stein termina por reconhecer que o genoma, a cada nova releitura, se revela muito mais complexo do que na visão tradicional, que punha toda a ênfase nos genes. Com apenas 20 mil ou 25 mil deles, é impossível explicar o repertório de mais de 100 mil proteínas da espécie humana. Ganham cada vez mais importância, assim, as funções reguladoras de seqüências não-codificantes, que se encontram fora dos genes.
'Ao seqüenciar o genoma humano, os pesquisadores já galgaram montanhas e percorreram uma estrada longa e sinuosa', escreve Stein, mantendo a habitual retórica genômica.
'Mas estamos apenas no fim do começo: à frente está uma nova cadeia de montanhas, que precisaremos mapear e explorar enquanto tentamos entender como todas as partes reveladas pela seqüência do genoma trabalham juntas para produzir vida.'
Dito de outra maneira: o genoma ainda vai dar muito o que pesquisar.
Estocada em Venter
A publicação conjunta das seqüências do consórcio e da Celera, em fevereiro de 2001, foi considerada na época uma vitória técnica de Craig Venter. O PGH tem sua vingança agora, três anos e meio depois, com outro artigo na edição de hoje da 'Nature' afirmando que o método empregado por ele tem problemas sérios.
Venter criou uma técnica de seqüenciamento muito mais rápida e barata, apelidada de 'shotgun' (espingarda cartucheira). Como a analogia implícita no nome sugere, ela consiste em estilhaçar várias cópias do genoma inteiro em milhões de seqüências curtas. Os fragmentos são então soletrados em paralelo e a seqüência final, montada com auxílio de programas de computador.
O PGH seguia método diverso, baseado num mapeamento prévio seguido de transcrição letra por letra. A montagem final seria feita tomando o mapa como guia. Mais lento, porém mais confiável, diziam os adversários de Venter.
Veredicto
O artigo de Xinwei She e colaboradores na 'Nature' de hoje lhes dá razão. Ele conclui que o método de Venter se dá mal com inúmeros trechos duplicados do genoma que compõem 5%-6% da eucromatina, omitindo-os da seqüência final. Com isso, o genoma montado pela Celera teria passado batido por 36 genes e deixado escapar parcialmente outros 67.
Embora a seqüência do PGH esteja longe de completa, essa análise sustenta que a técnica apressada da Celera ficou ainda mais longe da perfeição.
(Folha de SP, 21/10)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=22565 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] GENES HUMANOS: CONTAGEM REGRESSIVA?
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 19:25
É a natural superavaliação do autor, mas 25.000 como as minhocas já é de bom
tamanho.
Também não vamos nos comparar com os maiores como o do arroz com cerca de
40.000, né!
O que comprova que quantidade não significa qualidade. Ou será que é
vice-versa ao contrário?
Abraços
José Renato
.......................................................
From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 21, 2004 2:58 PM
Subject: [ciencialist] [RN] GENES HUMANOS: CONTAGEM REGRESSIVA?
FOLHA ONLINE, 21-10-2004
CORPO HUMANO TEM MENOS GENES DO QUE SE PENSAVA
Os seres humanos temos a mesma quantidade de genes que uma pequena
minhoca ou uma planta da família da mostarda. É o que anuncia o
consórcio público internacional Projeto Genoma Humano, que divulga
hoje a 34ª versão do mapa.
O novo número gira em torno de 20 mil a 25 mil genes, uma queda
substancial em relação aos 30 mil ou 40 mil que o mesmo grupo de
cientistas estimava em 2001. (e)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12573.shtml
(Antes eram 100.000, caiu para 35.000, agora acham q. e' de 25.000...
daqui a pouco nao nos restara' muito coisa.)
[]s,
Roberto Takata
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] ARRASTO ESPACO-TEMPORAL
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 20:46
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Thursday, October 21, 2004 5:57 PM
Subject: [ciencialist] [RN] ARRASTO ESPACO-TEMPORAL
> By studying
> the orbits of two manmade satellites around Earth, scientists now say
> they have confirmed a much smaller effect predicted by the theory:
> namely, that mass drags spacetime with it as it rotates. (e)
A continuar nesse ritmo, muito em breve os físicos "modernos" acabarão por
redescobrir a genuína física newtoniana. Aliás, alguns já começaram a
perceber que massas em movimento (translação ou rotação) geram algum efeito
mensurável (mass drags). Estão pois a um passo de concluirem que Newton
tinha razão ao suspeitar a existência de "alguma coisa" que chegou a chamar,
conforme era costume na época (século XVII), por "espírito da matéria", o
agente de todos os campos físicos. A matéria em movimento *absoluto* emite
essa "alguma coisa" capaz de agir sobre outra matéria. O mais é perfumaria,
pois "espaço-tempo" e "curvatura do espaço" são ilusões de natureza
matemática e que, como entidades físicas, existem apenas na cabeça dos
físicos "modernos". Comento algo a respeito dessas ilusões em "O espaço
curvo euclidiano e a relatividade galileana", em
http://ecientificocultural.com/Relat/espaco_curvo01.htm , ou então em "O
fenômeno luz e as falácias relativas às relatividades", em
http://ecientificocultural.com/Relat/luz01.htm . Quanto ao espaço *absoluto*
vide http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab.pdf .
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Sobre o calor
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 22:38
E VIVA o Mestre!
Falou, disse e foi-se...embora.
Obrigada.
Gostei e aqui está um aluno como deveria haver mais. Ou será
professor, já?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Vamos tentar algumas palavras, no texto ..............
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
>
> Parte "A"
> -------------------
> Em alguns livros em que estou estudando sobre
> temperatura e calor (Halliday, Hewitt, Sears, Keller, dentre
> outros), é dito que "Calor e' a energia transferida entre um
> sistema e sua vizinhanca, devido exclusivamente a uma diferenca
> de temperatura entre o sistema e alguma parte de sua vizinhanca".
> ++++++++++++++++++++
> Léo: Iniciemos nosso comentário chamando a atenção para
esse 'dito' que é terrivelmente frágil; para começar, ele apenas dá
um novo nome (calor) à energia (sem citar a modalidade) e propõe
a 'causa' dessa transferência, sem discorrer o mecanismo mediante o
qual essa transferência de energia entre sistemas e vizinhanças é
feita. Do mesmo modo o 'dito' não sugere nada quanto à 'quantidade'
de calor trocado o que inviabiliza qqer medição.
> ++++++++++++++++++++
>
> Diante desta definicao, gostaria de saber o seguinte:
>
> Suponhamos que eu tenha dois blocos de metal,
> ambos a temperatura de 1000º C. Eles estao
> em um recipiente totalmente isolado (vamos dizer que
> eu consiga construir um sistema assim).
>
> Como ambos os blocos de metal estao a mesma
> temperatura (1000º C), nao ha' transferencia
> de calor entre eles. Logo, ao olhar para tal
> sistema, eu jamais poderia usar a expressao
> "Nossa ! 1000º C ! Quanto calor deve estar
> la' dentro !"
> +++++++++++++++++++++++
> Léo: A primeira proposição é correta, não há transferência de
energia (ou não calor em trânsito) pois estão à mesma temperatura.
> A segunda proposição tb é correta "jamais usar a
expressão" mesmo porque 1000oC refere-se à temperatura (amplitude
relativa de vibração dos átomos da substância) e nada tem a ver com
o termo 'calor' (pois foge ao 'dito' acima). Por outro lado a
indicação "calor lá dentro" não tem significado físico porque lá
dentro não está ocorrendo transferência de energia. Uma substância
não 'contém' calor, apenas energia interna onde uma boa parcela pode
ser térmica.
> +++++++++++++++++++++++
>
> Ou seja, a palavra "calor", no sistema descrito acima,
> so' poderia ser usada se eu dissesse: "O calor nesse
> sistema e' ZERO" (porque nao estaria havendo troca
> de calor).
>
> Esta interpretacao esta' correta ? Comentarios,
> por favor.
> ++++++++++++++++++++++
> Léo: Não, a proposição não está correta. Com já destacado acima,
pelo 'dito' não há avaliação de quantidade e, por outro lado, nenhum
qualificativo (ou adjetivação) foi proposto para a palavra calor;
não existe calor zero; não existe num sistema a quantidade de calor
zero.
> +++++++++++++++++++++
>
>
> Parte "B"
> -------------------
> Em uma colecao cientifica da editora Globo
> (autores: Maiztegui, Sabato, Sieczkowsky, etc.),
> de 1980, o texto tenta mostrar a diferenca entre
> calor e temperatura. Ha' um desenho mostrando
> dois recipientes (beckers) de tamanhos diferentes (um bem
> maior que o outro), cheios de agua, cada um sendo
> aquecido por uma chama), e cada um com um
> termometro indicando a temperatura de 100º C.
> A legenda da figura e' esta:
> "A temperatura e' a mesma, mas t^em diferentes
> quantidades de calor."
>
> Pergunto: A legenda esta' errada, nao e' ?
> +++++++++++++++++++++++++
> Léo: Sim, está errada. As partículas das duas águas vibram com a
mesma amplitude relativa, em média e isso garante a igualdade das
temperaturas. Calor não entra na festa pois não há transferências. A
energia térmica de uma substância (água, no caso) é soma das
energias térmicas das partículas dessa substância, logo, aquela de
maior massa, potencialmente, 'aprisiona' maior quantidade de energia
térmica.
> ++++++++++++++++++++++++
> Nos demais livros, e' dito que um sistema
> nao "possui" calor. Logo, nao se pode dizer
> que os recipientes t^em diferentes quantidades
> de calor.
> Mas, entao, como eu deveria me expressar ?
> Talvez assim:
> "O recipiente maior tem mair capacidade de
> transferencia de calor que o recipiente menor,
> embora as temperaturas de ambos os recipientes
> seja igual (100º C)" ?
>
> Ou ha' algo errado na minha frase tambem ?
> ++++++++++++++++++++++++
> Léo: Essa palavra "capacidade" usada é o terreno pantanoso.
Potencialmente, em igualdade das demais condições (e isso implica na
manutenção de uma diferença de temperatura) maior quantidade de
energia térmica pode ser retirada/fornecida da água contida no
recipiente de maior capacidade, pois apresenta maior massa (maior
número de partículas).
> ++++++++++++++++++++++++
> Calor é trabalho, mesmo que 'caótico' (no sentido de moléculas
bagunçadas) e seu cálculo se faz pela expressão geral do trabalho: Q
= (integral).df.ds.
> ++++++++++++++++++++++++
>
> Grato pela atencao de todos.
> Paulo
>
>
> banzai
> Léo
SUBJECT: Re: estatísticas de acesso - site do NAEQ - Off Topic
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 22:43
VAIDOSO!
Mas agradecido. O que não é nada mau. Habemus futuro teacher.
Quase...
É uma honra para esta sala ter tão insigne colaborador.
Uma abraço e os parabéns são para ti (ó chatinho)
Maria Natália
Não é nada OT!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Caros amigos,
>
> Sou obrigado a compartilhar com vocês as estatísticas de
acesso ao site do NAEQ. Solicito perdão antecipado para nosso
administrador pelo Off Topic.
>
> http://www.nedstatbasic.net/s?tab=1&link=1&id=3200247
>
> Sei que não é um 'feiradeciencias.com.br' mas está muito
diante das 'dificuldades' para mantê-lo.
>
>
> Agradeço todos aqueles que ajudam a divulgar meu trabalho,
>
> Aquele abraço do Emiliano Chemello
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: só pode....
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 22:47
Pois.
Este trás a medida do pé do Brudna. "olhe por favor, reduza sua tese
em 3 minutos."
Mas não é que a matéria de trabalho não começa sempre na aula e
livros que menino consultou na universidade? (ou será infantário?)
Porque tomarão a feiradeciencias, a C-List e o NAEQ como fábrica de
chouriças?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> só pode ser sacanagem....
>
> Contato Naeq:
> Nome: simone
> Email: sydoedy@y...
> Assunto: eletroquimica
> Mensagem: meu professor de quimica muito bravo quer um trabalho
sobre tudo
> da eletroquimica. será que podes me enviar um site ou e-mail que
contenha
> tudo????
SUBJECT: Re: [RN] ARRASTO ESPACO-TEMPORAL
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2004 22:56
Takata:
Obrigada pois agora ficaremos a saber TUDO!
E digo ainda mais e de minha lista# por causa do Leo não gostar de
estrangeirismos:
Foram usados satélites ditos passivos como o LAGEO 1 e 2*.
Ignazio Ciufolini da Universidade de Lecce em Itália e Erricos
Pavlis da Universidade de Marilando nos EUA mediram o valor do
efeito Lense-Thirring** (ou frame-dragging)*** e verificaram que
concorda em 99% daquilo que previsto pela Teoria Geral da
Relatividade (Nature 431 958). Contudo a incerteza nestas
determinações podem ser superiores a 10% porque as causas de erro
são muito difíceis de avaliar. Ver mais em:
http://physicsweb.org/article/news/8/10/12
*http://msl.jpl.nasa.gov/QuickLooks/lageosQL.html
** http://scienceworld.wolfram.com/physics/Lense-ThirringEffect.html
http://www.gravityprobeb.com/
*** Mais avançado, para astrofísicos ou Físicos teóricos:
http://www.phys.lsu.edu/mog/mog10/node9.html
EM PORTUGUÊS:
"A 640 km acima da superfície da Terra, a sonda Gravity
Probe B (GPB), um experimento de US$ 700 milhões
lançado ao espaço em abril último, tem uma missão e
tanto: testar duas previsões da relatividade geral publicada
pelo físico alemão Albert Einstein (1879-1955)
em 1916. Segundo essa teoria, grandes massas `curvam'
o chamado espaço-tempo, resultado da união das três
dimensões espaciais (altura, largura e comprimento) e
do tempo (a 4ª dimensão). Assim, a Terra e outros
corpos celestes maciços tem a capacidade de deformar
o espaço-tempo, do mesmo modo que uma esfera
de chumbo causaria uma deformação em uma cama
elástica de malabarista. Essa deformidade espaçotemporal
já havia sido testada, mas a onda GPB a fará
com maior precisão. Outro fenômeno testado pela sonda
será o chamado efeito Lense-Thirring, relacionado
com o `arrasto' do espaço-tempo por um corpo de grande
massa em rotação há evidências desse efeito nas
proximidades de estrelas de nêutrons e buracos negros.
O equipamento a bordo do GPB é extremamente sensível,
mantido a uma temperatura próxima ao zero
absoluto (0 kelvin) para evitar interferências de vibrações.
Para a deformação do espaço-tempo e o efeito
Lense-Thirring, os instrumentos da sonda mais especificamente,
giroscópios, os mesmos que mantêm um
avião na posição horizontal durante o vôo terão que
medir ângulos quase infinitesimais: respectivamente,
6,6 egundos de arco e 0,041 segundo de arco um
segundo de arco equivale a um ângulo de 1 grau dividido
em 3.600 partes iguais. A precisão exigida e outros
problemas relacionados com o lançamento da
sonda fizeram com que o projeto
levasse cerca de 40 anos
para se tornar realidade."
(http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chmais/pass/ch205/umc.pdf)
Embora este assunto já tenha sido aqui tratado aquando do lançamento
da Gravity Prove agora falamos de resultados
Boas leituras
Maria Natália
# que o Takata sempre esquece!!!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> SCIENCE, 21-10-2004
>
> Experiments Claim to See Einstein's "Frame Dragging"
>
> By precisely calculating odd shifts in the orbit of Mercury,
Einstein
> gained important support for his theory of general relativity,
which
> posits that gravity arises because mass bends spacetime. By
studying
> the orbits of two manmade satellites around Earth, scientists now
say
> they have confirmed a much smaller effect predicted by the theory:
> namely, that mass drags spacetime with it as it rotates. (e)
>
> http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa003&articleID=000AE9E0-
DAF7-1176-9AF783414B7F0000
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] ARRASTO ESPACO-TEMPORAL
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2004 23:14
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto"
Sent: Tuesday, December 28, 2004 9:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] [RN] ARRASTO ESPACO-TEMPORAL
> Talvez as medições estejam erradas...
Isso é sempre possível, mas há quem diga que essas medições tem confirmado a
teoria da relatividade geral de Einstein (pelo menos foi essa a proposta da
mensagem primeira desta thread). Eu apenas tentei mostrar que dependendo da
maneira como essas medições forem interpretadas, elas também poderiam
confirmar a genuína física newtoniana. E agora, como ficamos? Aceitamos o
espaço curvo, a dilatação do tempo, a constância *absoluta* da velocidade da
luz e as outras milhares de alegorias quânticas derivadas da interpretação
errônea do eletromagnetismo de Maxwell?
Não seria mais simples aceitarmos tão somente o espaço *absoluto* newtoniano
e o "espírito da matéria" newtoniano? Para quê complicar quando é
perfeitamente possível simplificar?
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [RN] ARRASTO ESPACO-TEMPORAL
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2004 00:56
E a mesma notícia na CNN:
http://www.cnn.com/2004/TECH/space/10/20/warped.space/index.html
ou
http://tinyurl.com/6v6u9
maria natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Takata:
> Obrigada pois agora ficaremos a saber TUDO!
> E digo ainda mais e de minha lista# por causa do Leo não gostar de
> estrangeirismos:
> Foram usados satélites ditos passivos como o LAGEO 1 e 2*.
> Ignazio Ciufolini da Universidade de Lecce em Itália e Erricos
> Pavlis da Universidade de Marilando nos EUA mediram o valor do
> efeito Lense-Thirring** (ou frame-dragging)*** e verificaram que
> concorda em 99% daquilo que previsto pela Teoria Geral da
> Relatividade (Nature 431 958). Contudo a incerteza nestas
> determinações podem ser superiores a 10% porque as causas de erro
> são muito difíceis de avaliar. Ver mais em:
> http://physicsweb.org/article/news/8/10/12
>
> *http://msl.jpl.nasa.gov/QuickLooks/lageosQL.html
>
> ** http://scienceworld.wolfram.com/physics/Lense-
SUBJECT: Filme de grafeno pode substituir silica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2004 01:35
Os filmes de grafeno são constituídos por camadas monoatómicas de
carbono que apresentam propriedades electrónicas úteis
O grafeno pode substiruir a sílica em semicondutores segundo Andre
Geim e seus colegas na Universidade de Manchester e no Instituto de
tecnologia Microelectrónica em Chernogolovka. ver mais em
http://physicsweb.org/article/news/8/10/13
Maria Natália
SUBJECT: Fw: Carbureto de Sodio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2004 07:13
Quem será que responderá primeiro; Natália ou Takata. Estou apostando R$ 1 000,00 contra R$ 0,1 no Roberto.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Lúcia Novais" <lrnovais@uol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <renataolgama@yahoo.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de outubro de 2004 17:03
Assunto: Carbureto de Sodio
Olá Luiz, Boa Tarde;
Meu nome é Lucia sou aluna do curso de eng. de materiais do
unileste e estamos estudando o carbureto de calcio, gostaria
de saber se é possivel você nos informar as propriedades
químicas e físicas ou nos fornecer fonte do carbureto de
calcio.
Antecipadamente;
Agradeço
Lúcia
__________________________________________________________________________
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
AntiPop-up UOL - É grátis!
http://antipopup.uol.com.br/
SUBJECT: Fw: Eletrlise em metais
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2004 07:14
Isso é interessante, gostei. Alguém tem mais informações sobre a técnica?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Clecio Mayrink
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 21 de outubro de 2004 17:29
Assunto: Eletrólise em metais
Professor Leo,
Sou um pesquisador de naufragios, e em determinadas ocasioes, recolhemos algumas pecas para coloca-las em museu.
As pecas de metal, normalmente estao com cracas e sujeiras diversas. Sabemos que atraves de eletrolise, podemos retirar todo residuo que esteja agarrado,mas infelizmente nao estou encotrando informacoes de como proceder para tal.
O Sr. teria alguma dica ?
Desde ja', grato pela atencao dispensada.
Atenciosamente,
Clecio Mayrink
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] estatísticas de acesso - site do NAEQ - Off Topic
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2004 07:46
Olá Emiliano,
meus parabéns!
O Imperdível também começou assim! Ou com menos que isso!
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de outubro de 2004 17:34
Assunto: [ciencialist] estatísticas de acesso - site do NAEQ - Off Topic
Caros amigos,
Sou obrigado a compartilhar com vocês as estatísticas de acesso ao site do NAEQ. Solicito perdão antecipado para nosso administrador pelo Off Topic.
http://www.nedstatbasic.net/s?tab=1&link=1&id=3200247
Sei que não é um 'feiradeciencias.com.br' mas está muito diante das 'dificuldades' para mantê-lo.
Agradeço todos aqueles que ajudam a divulgar meu trabalho,
Aquele abraço do Emiliano Chemello
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: A rosca e a arruela
FROM: luis franco <lfranco_id@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2004 08:09
E você respondeu ao colega?
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Claro; D = f(t)
Apenas quis nessa postagem destacar a simplicidade/ingenuidade científica do Rafael (que deve estar na 8a série).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata"
Para:
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 12:35
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: A rosca e a arruela
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> He he he....... quem descobre o que significa esse 'f' ? :-))
Função?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Rafael Lourenco Adegas
> Nessa experiencia voce mostra a função D = f(t) onde D=distancia,
t=tempo e f e igual a o que? Por favor, me responda o mais rapido
possivel e parabens pelo site!!!
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: A rosca e a arruela
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2004 08:15
E você respondeu ao colega?
Léo: Sim, é impossível prever ingenuidades em postagens futuras.
[]'
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Claro; D = f(t)
Apenas quis nessa postagem destacar a simplicidade/ingenuidade científica do Rafael (que deve estar na 8a série).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata"
Para:
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 12:35
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: A rosca e a arruela
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> He he he....... quem descobre o que significa esse 'f' ? :-))
Função?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Rafael Lourenco Adegas
> Nessa experiencia voce mostra a função D = f(t) onde D=distancia,
t=tempo e f e igual a o que? Por favor, me responda o mais rapido
possivel e parabens pelo site!!!
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SUBJECT: Re: Fw: Carbureto de Sodio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2004 08:35
Cheguei a tempo de salvar o Leo da falencia?
http://www.epa.gov/ttn/chief/ap42/ch11/final/c11s04.pdf
http://ptcl.chem.ox.ac.uk/MSDS/CA/calcium_carbide.html
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem será que responderá primeiro; Natália ou Takata. Estou
apostando R$ 1 000,00 contra R$ 0,1 no Roberto.
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Lúcia Novais" <lrnovais@u...>
> Meu nome é Lucia sou aluna do curso de eng. de materiais do
> unileste e estamos estudando o carbureto de calcio, gostaria
> de saber se é possivel você nos informar as propriedades
> químicas e físicas ou nos fornecer fonte do carbureto de
> calcio.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Biologia Cap II p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2004 08:52
Olá Takata !!! Gemaba1, ok.
[gemaba]
Estou achando um tanto superficial o livro e como você disse me
parece ser um livro de introdução
[Takata]
E' um livro de introducao a Biologia. Estamos na parte sobre Quimica.
Apenas nocoes de Quimica sao dadas -- um tratamento detalhado sobre
Quimica e' dado em livros sobre Quimica.
Mm na parte de Biologia o tratamento nao sera' aprofundado, afinal e'
um livro introdutorio. E nao posso discutir detalhes de Biologia com
vc, se vc nao tiver primeiro o basico (alias, ate' podemos discutir,
mas o entendimento sera' prejudicado).
[gemaba1]
Isso já concordei e nada contra mas pondero que pra nos satisfazer
deveremos aos poucos ir aprofundando os temas. Continuemos
então e um brinde a oportunidade de estar podendo fazer isso,
um brinde a virtualidade e a possibilidade de nos aproximarmos
mesmo sem nos conhecermos. hehehe Obrigado !!!
[gemaba]
essa identidade possa nem existir, porque não pode ocorrer o mesmo
em relação a energia e campos, e campos e espaço? Será que
[Takata]
campos e espaco nao sao objeto de estudo da Biologia.
[gemaba1]
Mas pelo que entendo existe o que chamamos de holismo, certo?
E me parece que as faculdades deveriam se aproximar mais, não achas?
Lembrando o que levantastes quando debatemos o capítulo I em
relação a Epistemologia e podemos lembrar uma dita naturalização,
que, em outras palavras, pode ser entendido como um holismo
em relação a epistemologia. E as faculdade tem seus elos, certo?
[gemaba]
Existe ligação de fotons e eletrons? Pondere !!!
[Takata]
Depende de q. tipo de ligacao vc se refere. Por exemplo, eletrons em
movimento geram um campo eletrico e magnetico -- fotons medeiam a
transmissao de energia eletromagnetica. Isto e': podemos produzir
fotons a partir do movimento de eletrons.
[gemaba1]
Um foton é um tijolinho também? Ele possui massa? Este capítulo define
massa, ou é um livro de Biologia e não fala disso?
[gemaba]
não seria possível imaginar outras bases pra se fazer uma física que
não dependesse tanto da identidade?
[Takata]
Talvez. Mas nao se pretende discutir fundamentos da Fisica por ora.
[gemaba1]
Acho um tanto dificil não fazermos uma salada russa... ehehe
[]s,
Roberto Takata
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Fw: VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: "- Simone -" <simonebio@yahoo.com.br>, "Andrea Souza" <andreasouza@infonet.com.br>, "Antonio Barbosa Neto" <antonioneto@rce.neoline.com.br>, "Antonio Carlos de Andrade" <toinho@vtcbrasil.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Daniel Doro Ferrante" <danieldf@olympus.het.brown.edu>, "Darlim" <darlim@telepac.com.br>, <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>, "Guilherme" <guilherme@eaglevision.com.br>, João Carlos de Souza <joaocarlos@mtccftv.com.br>, "JUNIOR" <bradock_rj@yahoo.com.br>, "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>, "Luciana Fontanela" <lucianafontanela@uol.com.br>, "Luke Q Campagnola" <lcampagn@Mines.EDU>, "Marcelo" <m.victor@uol.com.br>, "marioengles" <marioengles@uol.com.br>, Mônica Falcao Souto <monicafs@ons.org.br>, <pita@newtime.com.br>, Régia <regia@panavideo.com.br>, "Silvio Aragao" <silvio@aragaoeng.com.br>, <tex-br@listas.furg.br>, Verônica Cisneiros <vfc@elogica.com.br>, "zazad739" <zazad739@terra.com.br>
DATE: 22/10/2004 09:04
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: "Luciana Fontanela" <lucianafontanela@uol.com.br>
Sent: Friday, October 22, 2004 10:02 AM
Subject: Re: VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luciana Fontanela" <lucianafontanela@uol.com.br>
> To: <lucianafontanela@uol.com.br>
> Sent: Friday, October 22, 2004 12:47 AM
> Subject: VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
>
>
>
>
>
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Renato Leite Lima [mailto:rlima@ansett.com.br]
> Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 09:45
> Para: undisclosed-recipients:
> Assunto: VIRUS (deletem como eu fiz)
>
>
>
>
> Renato Leite Lima
> Engº de Aplicações
> Divisão de Incêndio
> Ansett Tecnologia e Engº Ltda.
> Tel.:5514-7539
>
>
>
> Amigos e clientes,
>
>
> Minha lista de contatos foi infectada por um vírus,
> >e com o resultado, a sua também foi pois seu e-mail estava na minha
> >lista de contatos. O vírus se chama jdbgmgr.exe. Ele não é
detectado
> >pelo Norton e nem Pelo MacAfee (antivírus). Pelo que nos foi
> >informado, ele começa a dar prejuízo & gt; e danificar o
> >computador, depois de 14 dias que ele esteja instalado. Ele é
> >enviado automaticamente para sua lista de contatos, mesmo que vc
não
> >tenha recebido nenhum e-mail. Para tirá-lo do computador use o
> >seguinte procedimento:1. Vá em iniciar, depois em localizar (ou
> >pesquisar), depois arquivos ou pastas 2. Em arquivos ou pasta
> >escrever jdbgmgr.exe 3. Tenha certeza de que você está procurando
> >no drive C 4. Clique em pesquisar. 5. O vírus t em um ícone de um
> >ursinho cinza NÃO ABRA DE JEITO NENHUM) 6. DELETE-O. 7. Vá até a
sua
> >lixeira procure o mesmo vírus e delete de lá também. SE VC ACHAR
> >ESSE VIRUS EM SEU COMPUTADOR, MANDE ESSE EMAIL PARA TODOS DA SUA
> >LISTA DE CONTATOS, >POIS ELES ESTÃO PROVAVELMENTE INFECTADOS
> >TAMBÉM! SE ALGUÉM DE SUA LISTA NÃO DELETAR, ELE VOLTA PRO SEU
> >COMPUTADOR POR FAVOR LEIAM O E-MAIL, NÃO DELETE, VERIFIQUEI EM
> >TODOS OS COMPUTADORES AQUI E ACHEI ESTE VÍRUS EM & gt;TODOS... SE
> >VOCÊS NÃO DELETAREM ELE ACABA VOLTANDO PARA QUEM JÁ EXCLUIU...
PERCA
> >2 MINUTOS DO SEU TEMPO MAS PESQUISE...." IMPORTANTE!!!!
> >
>
> MARISTELA
>
>
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------------
--
> ----
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: VirusScan / Atualizado em 14/10/2004 / Versão: 1.5.2
> Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/
>
>
> ----------
>
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: VirusScan / Atualizado em 14/10/2004 / Versão: 1.5.2
> Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.772 / Virus Database: 519 - Release Date: 01/10/04
>
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> Version: 6.0.772 / Virus Database: 519 - Release Date: 01/10/04
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> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.772 / Virus Database: 519 - Release Date: 01/10/04
>
SUBJECT: Re: Fw: Carbureto de Sodio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2004 09:15
Takata:
Eu só gostava de saber se tu és o google sob a forma de pessoa, se
tens vida para além da sala onde estás ao computador, se és um
humano, se és alien, ET...Mais branco não há.
Assim não dá: vou pra guerra de fisga e tu de basuca. Ó desigualdade
e ainda por cima não disfarças! É que sou uma senhora e como deves
saber às senhoras se dá o lugar.
Oras, oras...
Já agora os carburetos são acetiletos? e que explodem quando caiem
ao chão?
No meu tempo (ih! ih! ih!) era a partir do carbureto de cálcio que
se preparava no laboratório o acetileno, C2H2. Ai estes jovens
Takatas que nos estragam o negócio das informações...
Por ti irei ao Brasil. Tenho de conhecer-te! Não fujas!
Como se eu o conseguisse tirar daquele computador...
Um abraço, pronto socorro total e Sir nesta lista
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Cheguei a tempo de salvar o Leo da falencia?
>
> http://www.epa.gov/ttn/chief/ap42/ch11/final/c11s04.pdf
> http://ptcl.chem.ox.ac.uk/MSDS/CA/calcium_carbide.html
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Quem será que responderá primeiro; Natália ou Takata. Estou
> apostando R$ 1 000,00 contra R$ 0,1 no Roberto.
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Lúcia Novais" <lrnovais@u...>
> > Meu nome é Lucia sou aluna do curso de eng. de materiais do
> > unileste e estamos estudando o carbureto de calcio, gostaria
> > de saber se é possivel você nos informar as propriedades
> > químicas e físicas ou nos fornecer fonte do carbureto de
> > calcio.
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
FROM: "Eduardo Santos Gama" <eduardogama@bandeirantequimica.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "'- Simone -'" <simonebio@yahoo.com.br>, "'Andrea Souza'" <andreasouza@infonet.com.br>, "'Antonio Barbosa Neto'" <antonioneto@rce.neoline.com.br>, "'Antonio Carlos de Andrade'" <toinho@vtcbrasil.com.br>, "'Daniel Doro Ferrante'" <danieldf@olympus.het.brown.edu>, "'Darlim'" <darlim@telepac.com.br>, <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>, "'Guilherme'" <guilherme@eaglevision.com.br>, "'João Carlos de Souza'" <joaocarlos@mtccftv.com.br>, "'JUNIOR'" <bradock_rj@yahoo.com.br>, "'Luciana Fontanela'" <lucianafontanela@uol.com.br>, "'Luke Q Campagnola'" <lcampagn@Mines.EDU>, "'Marcelo'" <m.victor@uol.com.br>, "'marioengles'" <marioengles@uol.com.br>, "'Mônica Falcao Souto'" <monicafs@ons.org.br>, <pita@newtime.com.br>, "'Régia'" <regia@panavideo.com.br>, "'Silvio Aragao'" <silvio@aragaoeng.com.br>, <tex-br@listas.furg.br>, "'Verônica Cisneiros'" <vfc@elogica.com.br>, "'zazad739'" <zazad739@terra.com.br>
DATE: 22/10/2004 09:32
Essa mensagem é falsa, não apaguem esse arquivo, trata-se do depurador de
bugs do JAva, funciona sem problemas se vocÊ deletá-lo aí sim terá
problemas....
POR FAVOR ENCAMINHE AOS OUTR0S CONTATOS.
E sempre que receberem um e-mail destes, procurem informações nas paginas do
panda softwares e na pagina da symantec sobre informações de novos vírus,
blz????
Sds
Eduardo - QTC
-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 22 de outubro de 2004 10:04
Para: - Simone -; Andrea Souza; Antonio Barbosa Neto; Antonio Carlos de
Andrade; ciencialist@yahoogrupos.com.br; Daniel Doro Ferrante; Darlim;
forum-ciencia@yahoogrupos.com.br; Guilherme; João Carlos de Souza;
JUNIOR; JVictor; Luciana Fontanela; Luke Q Campagnola; Marcelo;
marioengles; Mônica Falcao Souto; pita@newtime.com.br; Régia; Silvio
Aragao; tex-br@listas.furg.br; Verônica Cisneiros; zazad739
Assunto: [ciencialist] Fw: VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS
INSTRUÇÕES
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: "Luciana Fontanela" <lucianafontanela@uol.com.br>
Sent: Friday, October 22, 2004 10:02 AM
Subject: Re: VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luciana Fontanela" <lucianafontanela@uol.com.br>
> To: <lucianafontanela@uol.com.br>
> Sent: Friday, October 22, 2004 12:47 AM
> Subject: VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
>
>
>
>
>
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Renato Leite Lima [mailto:rlima@ansett.com.br]
> Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 09:45
> Para: undisclosed-recipients:
> Assunto: VIRUS (deletem como eu fiz)
>
>
>
>
> Renato Leite Lima
> Engº de Aplicações
> Divisão de Incêndio
> Ansett Tecnologia e Engº Ltda.
> Tel.:5514-7539
>
>
>
> Amigos e clientes,
>
>
> Minha lista de contatos foi infectada por um vírus,
> >e com o resultado, a sua também foi pois seu e-mail estava na minha
> >lista de contatos. O vírus se chama jdbgmgr.exe. Ele não é
detectado
> >pelo Norton e nem Pelo MacAfee (antivírus). Pelo que nos foi
> >informado, ele começa a dar prejuízo & gt; e danificar o
> >computador, depois de 14 dias que ele esteja instalado. Ele é
> >enviado automaticamente para sua lista de contatos, mesmo que vc
não
> >tenha recebido nenhum e-mail. Para tirá-lo do computador use o
> >seguinte procedimento:1. Vá em iniciar, depois em localizar (ou
> >pesquisar), depois arquivos ou pastas 2. Em arquivos ou pasta
> >escrever jdbgmgr.exe 3. Tenha certeza de que você está procurando
> >no drive C 4. Clique em pesquisar. 5. O vírus t em um ícone de um
> >ursinho cinza NÃO ABRA DE JEITO NENHUM) 6. DELETE-O. 7. Vá até a
sua
> >lixeira procure o mesmo vírus e delete de lá também. SE VC ACHAR
> >ESSE VIRUS EM SEU COMPUTADOR, MANDE ESSE EMAIL PARA TODOS DA SUA
> >LISTA DE CONTATOS, >POIS ELES ESTÃO PROVAVELMENTE INFECTADOS
> >TAMBÉM! SE ALGUÉM DE SUA LISTA NÃO DELETAR, ELE VOLTA PRO SEU
> >COMPUTADOR POR FAVOR LEIAM O E-MAIL, NÃO DELETE, VERIFIQUEI EM
> >TODOS OS COMPUTADORES AQUI E ACHEI ESTE VÍRUS EM & gt;TODOS... SE
> >VOCÊS NÃO DELETAREM ELE ACABA VOLTANDO PARA QUEM JÁ EXCLUIU...
PERCA
> >2 MINUTOS DO SEU TEMPO MAS PESQUISE...." IMPORTANTE!!!!
> >
>
> MARISTELA
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Biologia - Cap II p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2004 09:51
Olá Takata !!! Gemaba2, ok.
[Takata]
Aí ela vira física de partículas.
[gemaba1]
Entendo então que as tais partículas subatômicas são consideradas
idênticas e podemos chamá-las dos tais tijolinhos o que nos dá a
noção do conceito de identidade, certo?
[Takata1]
Imagino q. nao.
[gemaba2]
Desculpe, o princípio de identidade se constroe abstratamente e
não vejo como não discutirmos isso. Repare que esse princípio
norteia completamente o que chamamos de física, certo? Repare
também que o átomo era considerado a parte menor do Universo e
indivisivel e hoje sabemos que isso é uma quimera. O princípio de
identidade nos possibita dizer que o que é, é o que é, certo? Mas
um conceito deve ter respaldo factual, certo? Antes era o átomo
esse respaldo, agora ele mudou para as ditas partículas que discutimos
e que são protons(quarks), neutrons, eletrons, fotons, certo? Existe
algunha outra? Os eletrons são uma espécie de identidade elementar
da matéria do Universo? Todos os eletrons que existem no Universo
são iguais?
[gemaba1]
Em outras palavras, campos não têm massa?
[Takata1]
Imagino q. nao. Embora energia e massa possam ser associados a campos.
[gemaba2]
A matéria parece produzir energias, certo? No caso você disse que os
movimentos
dos eltrons produzem uns tais campos elétricos e magnéticos, no caso
chamados de fotons, certo? Matéria produz também campos, certo? Mas
campos não têm massa, certo? O discurso é esse?
[Takata]
Nos modelos atualmente aceitos existem varios tipos de elementos
basicos (o q. vc chama de tijolinhos). Os quarks, os eletrons e
outros.
[gemaba1]
Insisto, que reforçam o conceito de identidade, mas isso não pode
ser uma crença? Não podemos imaginar que as partículas possam ser
diferentes umas das outras? Mas pelo visto parece que não e entendo
melhor porque não existe a química das partículas, certo?
[Takata1]
Imaginar poderemos imaginar qq coisa. A questao passa a ser se isso
nos traz mais informacao, se isso realmente tem sustentacao nos dados
fatuais.
[gemaba2]
Mas parece que ce já respondeu e as partículas são identicas, não é isso?
E aí não existe sentido falar de química de coisas iguais, me parece que
a química trata estruturalmente o conceito de átomo serve para tal o que
dá a especificidade das diferentes matérias que compõe o Universo, certo?
Mas repare que se protons são diferentes em diferentes tipos de átomos,
coisa que você disse não acontecer, existiria a química dos protons, por
exemplo, certo? A pergunta foi nessa direção e antes não sabia respondê-la
mas agora parece que ficou mais claro pra mim. Isso me lembra uma
classificação que muitas vezes recebo de nosense. hehehe
[gemaba1]
Os eletrons e os neutrons não são consttuidos de partículas
menores?
[Takata1]
Os eletrons aparentemente, nao. Embora um ou outro ache q. exista uma
estrutura interna de eletrons. No caso dos neutrons, eles tb sao
formados por quarks.
[gemaba2]
Os verdadeiros tijolinhos então sãp os eletrons e os quarks, e talvez os
fotons, certo?
E os tais mesons o que são?
[gemaba1]
Em outras palavras, quando chegamos em quarks protons e neutrons
estamos no limiar da matéria e não se pode dividir, ou quebrar tais
partículas? E os campos como entram nessa história? Os campos
provêm das partículas certo? E não são matéria, certo?
[Takata1]
Os campos podem ser pensados como uma regiao do espaco em q se
observam os efeitos de uma interacao (nao e' uma definicao precisa).
Em alguns modelos, os campos sao formados pela emissao de certas
particulas: por exemplo, os campos eletromagneticos seriam formados
por fotons.
[gemaba2]
E a identidade do campo gravitavcional, não se discute? Por exemplo?
[Takata]
Não é mera convenção, embora tenha a convenção de se chamar a carga
elétrica de positiva e de chamá-la de fundamental.
Isso remete ao estudo inicial da eletricidade. Notou-se q. certos
materiais qdo esfregados adquiriam propriedades interessantes:
passavam a atrair ou repelir pequenos objetos e podiam dar choques
(e disparar pequenas faiscas). Um dos primeiros objetos em q. se
notou tal propriedade eram pedacos de ambar (resinas fosseis). Em
grego ambar se chama elektron. Logo, a propriedade passou a se
chamar eletricidade. Notou-se q. se podia dividir esses materiais em
dois grupos: os q. pertenciam ao mesmo grupo, qdo esfregados,
repeliam-se mutuamente, os de grupos diferentes, atraiam-se.
[gemaba1]
Repare que aí aparece a boa e velha lógica bivalente, certo?
[Takata1]
Envolve a logica, mas nao vejo nenhuma visao dicotomica ai'.
[gemaba2]
O tal positivo x negativo, não?
[gemaba1]
Poderia explicar melhor o que seriam mudanças em relações inteiras?
[Takata1]
Por exemplo, se em um catodo se acumulassem o equivalente a 3 mols de
Cu, no anodo seriam perdido 3 mols de Zn e as relacoes sempre se
mantinham na proporcao das valencias dos elementos. Um numero inteiro
para outro numero inteiro: por exemplo, 2 para 3, 3 para 4 e assim por
diante. Nao se tinha uma proporcao do tipo 2,3 para 4,5, 7.
[gemaba2]
Você dá exemplos de como preciso estudar. hehehe Continuemos...
[gemaba1]
Quando mencionas anular pensas em estabilidade, certo?
[Takata1]
Nao. Penso na cessacao da observacao dos efeitos. Se eu carrego
positivamente uma bolinha de isopor e negativamente outra bolinha de
isopor, se eu aproximo uma bolinha positiva de outra bolinha positiva,
elas se repelem, se eu aproximo uma negativa de outra, tb. Se se
aproxima uma positiva de uma negativa, as bolinhas se atraem. Se elas
se encostam, suas cargas se anulam e nao mais atraem ou repelem umas
as outras.
[gemaba2]
Ok.
[gemaba1]
Existem outros procedimentos para se obter a idade das matérias?
[Takata1]
Sim. Por exemplo, se eu olhar em sua identidade posso estabelecer sua
idade. Se eu tiver um registro, posso saber a idade de uma obra de arte.
Para objetos sem registros podemos obter em certos casos uma idade
aproximada. Por exemplo, podemos saber a idade aproximada de uma
arvore pelo numero de aneis de crescimento em seu tronco (se
conhecermos a taxa de formacao dos aneis).
[gemaba2]
Mas no caso de fósseis e matérias ditas mais antigas o metódo mais usado
são os tais isótopos ou existe algum outro eficaz que contraponha tal
método?
[]s,
Roberto Takata
Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
SUBJECT: Re: Fw: VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2004 10:15
Isso e' o hoax velho pra caramba.
O arquivo em questao e' um arquivo normal do sistema.
http://securityresponse.symantec.com/avcenter/venc/data/jdbgmgr.exe.file.hoax.html
A imagem nao e' minha, mas o virus e' a propria mensagem q. se
aproveita de uma falha de seguranca no sistema mental do usuario -- q.
ingenuamente acredita em tudo o q. lê.
Dicas:
*Nunca acredite em qq email (inclusive este) -- verifique o teor das
informacoes em um local confiavel (se for sobre virus eletronicos, em
sites de empresas q. produzem anti-virus: como a Symantec e a McAfee).
*Nunca repasse uma mensagem q. peça para ser repassada.
*Mantenha seu anti-vírus atualizado, não navegue por sites suspeitos,
não baixe arquivos q. não conhece.
*Nunca baixe arquivos anexados em email -- especialmente os q. não
foram solicitados: mesmo se o remetente aparentemente for de pessoa
conhecida -- o computador dela pode ter sido infectado e transmitir a
mensagem sem o conhecimento da pessoa, além disso alguns vírus retiram
a informação da lista de endereços (ou mensagens armazenadas) do
computador e se auto-envia como se fosse a pessoa a quem pertence o
endereço capturado.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> >
> O vírus se chama jdbgmgr.exe.
SUBJECT: Re: Biologia Cap II p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2004 11:35
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> Mas pelo que entendo existe o que chamamos de holismo, certo?
Esqueca o holismo. Essa abordagem ainda nao mostrou a q. veio.
> [gemaba1]
> Um foton é um tijolinho também? Ele possui massa? Este capítulo
> define massa, ou é um livro de Biologia e não fala disso?
E' um livro de Biologia e nao fala sobre isso. Podemos, por eqto,
definir massa como a resistencia de um corpo 'a variacao em sua
velocidade qdo submetido a uma forca (qto maior a massa menor a
aceleracao q. se obtem qdo se aplica uma forca de mesma intensidade).
> [gemaba1]
> Acho um tanto dificil não fazermos uma salada russa... ehehe
Mas convem evitar.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Biologia - Cap II p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2004 11:46
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> [gemaba2]
> Desculpe, o princípio de identidade se constroe abstratamente e
> não vejo como não discutirmos isso.
Eu vejo como nao discutirmos isso: nao e' relevante por ora.
> [gemaba2]
> A matéria parece produzir energias, certo?
Errado. Tto qto sabemos energia nao e' produzida nem destruida em
nosso Universo -- ela pode ser apenas transformada.
> No caso você disse que os movimentos dos eltrons produzem uns tais
> campos elétricos e magnéticos, no caso chamados de fotons, certo?
Nao, os fotons nao sao os campos. Fotons sao particulas q. se supoem
mediar as interacoes eletromagneticas em um campo eletromagnetico.
> [gemaba2]
> Os verdadeiros tijolinhos então sãp os eletrons e os quarks, e
> talvez os fotons, certo?
> E os tais mesons o que são?
Vc pode ler sobre as particulas em:
http://aventuradasparticulas.ift.unesp.br
> [gemaba2]
> E a identidade do campo gravitavcional, não se discute? Por exemplo?
O campo gravitacional pode ser pensado tto como um regiao em q. ocorre
trocas de particulas chamadas gravitons como pode ser pensado como uma
regiao de distorcao do espaco-tempo em funcao da presenca de massa e
energia.
> [Takata1]
> Envolve a logica, mas nao vejo nenhuma visao dicotomica ai'.
>
> [gemaba2]
> O tal positivo x negativo, não?
Nao. Ate' porq. existe o neutro.
> [gemaba2]
> Você dá exemplos de como preciso estudar. hehehe Continuemos...
Todos precisamos estudar, Barcelos.
> [gemaba2]
> Mas no caso de fósseis e matérias ditas mais antigas o metódo mais
> usado são os tais isótopos ou existe algum outro eficaz que
> contraponha tal método?
Mais eficaz ainda nao e' conhecido. O q. se pode fazer e' se medir com
diferentes isotopos. Mas a medicao por isotopos nao e' o mais usado. O
uso da datacao radiativa e' bastante custosa e em muitos casos
complicado: o q. se faz na maior parte das vezes e' o uso de
correlacoes estratigraficas e a nocao de q. camadas mais surficiais de
rocha em geral sao mais jovens do q. camadas mais profundas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: [forum-ciencia] (falso virus) VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: "- Simone -" <simonebio@yahoo.com.br>, "Andrea Souza" <andreasouza@infonet.com.br>, "Antonio Barbosa Neto" <antonioneto@rce.neoline.com.br>, "Antonio Carlos de Andrade" <toinho@vtcbrasil.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Daniel Doro Ferrante" <danieldf@olympus.het.brown.edu>, "Darlim" <darlim@telepac.com.br>, <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>, "Guilherme" <guilherme@eaglevision.com.br>, João Carlos de Souza <joaocarlos@mtccftv.com.br>, "JUNIOR" <bradock_rj@yahoo.com.br>, "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>, "Luciana Fontanela" <lucianafontanela@uol.com.br>, "Luke Q Campagnola" <lcampagn@Mines.EDU>, "Marcelo" <m.victor@uol.com.br>, "marioengles" <marioengles@uol.com.br>, Mônica Falcao Souto <monicafs@ons.org.br>, <pita@newtime.com.br>, Régia <regia@panavideo.com.br>, "Silvio Aragao" <silvio@aragaoeng.com.br>, <tex-br@listas.furg.br>, Verônica Cisneiros <vfc@elogica.com.br>, "vfcsuperig" <vfcisneiros@superig.com.br>, "zazad739" <zazad739@terra.com.br>
DATE: 22/10/2004 12:22
----- Original Message -----
From: Ronaldo Melo
To: forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 22, 2004 11:15 AM
Subject: Re: [forum-ciencia] (falso virus) VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
Cuidado com o falso vírus JDBGMGR.exe
Um falso alerta de vírus, muito parecido com o boato do "vírus" Sulfnbk.exe, está circulando por e-mail em português. A mensagem avisa sobre um novo vírus de computador, não-detectado pelo Norton, que deve ser localizado procurando-se o arquivo JDBGMGR.exe. Claro, o internauta deve apagar o arquivo e avisar a todos os seus amigos. Parece familiar? Pois é o mais novo boato a correr pela rede.
Mas o alerta é só um boato. Na verdade, o jdbgmgr.exe faz parte do Windows e é um arquivo da Microsoft utilizado no debug (ferramenta para encontrar bugs) da linguagem Java. Portanto, é inofensivo à máquina e não deve ser deletado. Se você receber a mensagem, em vez de repassá-la, ignore e delete-a.
Se você já apagou o arquivo, não se desespere: há remédio. O arquivo jdbgmgr.exe pode ser restaurado a partir do disco de instalação do sistema operacional.
No Windows 98
O jdbgmgr.exe está dentro do Win98_44.cab, um arquivo comprimido em um formato especial para instalação de programas da Microsoft. É necessário um programa como o WinZip para ter acesso ao conteúdo.
Você deve entrar neste arquivo (Win98_44.cab)e copiar o jdbgmgr.exe. Depois, cole o arquivo na pasta C:WINDOWSsystem ou C:WINNTsystem.
No Windows Millennium
Você pode utilizar o recurso System Restore (recuperação do sistema). Vá em Programas/acessórios/ferramentas de sistema. Use o System Restore (recuperação de sistema) para voltar seu computador a um estado anterior, quando você ainda não tinha deletado o arquivo jdbgmgr.exe.
O boato começou a se espalhar em espanhol e também tem versões em inglês e francês. Terra Informática recebeu diversas mensagens de leitores, perguntando sobre esta nova ameaça. Repetimos: é tão somente um boato. Fique atento: desconfie sempre de mensagens como esta, que recomendam apagar arquivos e lhe pedem para mandar o e-mail "para todos os amigos". Procure informações seguras e, principalmente, não repasse estas mensagens.
http://informatica.terra.com.br/interna/0,,OI96432-EI559,00.html
>
>
> Amigos e clientes,
>
>
> Minha lista de contatos foi infectada por um vírus,
> >e com o resultado, a sua também foi pois seu e-mail estava na minha
> >lista de contatos. O vírus se chama jdbgmgr.exe. Ele não é
detectado
> >pelo Norton e nem Pelo MacAfee (antivírus). Pelo que nos foi
> >informado, ele começa a dar prejuízo & gt; e danificar o
> >computador, depois de 14 dias que ele esteja instalado. Ele é
> >enviado automaticamente para sua lista de contatos, mesmo que vc
não
> >tenha recebido nenhum e-mail. Para tirá-lo do computador use o
> >seguinte procedimento:1. Vá em iniciar, depois em localizar (ou
> >pesquisar), depois arquivos ou pastas 2. Em arquivos ou pasta
> >escrever jdbgmgr.exe 3. Tenha certeza de que você está procurando
> >no drive C 4. Clique em pesquisar. 5. O vírus t em um ícone de um
> >ursinho cinza NÃO ABRA DE JEITO NENHUM) 6. DELETE-O. 7. Vá até a
sua
> >lixeira procure o mesmo vírus e delete de lá também. SE VC ACHAR
> >ESSE VIRUS EM SEU COMPUTADOR, MANDE ESSE EMAIL PARA TODOS DA SUA
> >LISTA DE CONTATOS, >POIS ELES ESTÃO PROVAVELMENTE INFECTADOS
> >TAMBÉM! SE ALGUÉM DE SUA LISTA NÃO DELETAR, ELE VOLTA PRO SEU
> >COMPUTADOR POR FAVOR LEIAM O E-MAIL, NÃO DELETE, VERIFIQUEI EM
> >TODOS OS COMPUTADORES AQUI E ACHEI ESTE VÍRUS EM & gt;TODOS... SE
> >VOCÊS NÃO DELETAREM ELE ACABA VOLTANDO PARA QUEM JÁ EXCLUIU...
PERCA
> >2 MINUTOS DO SEU TEMPO MAS PESQUISE...." IMPORTANTE!!!!
> >
>
> MARISTELA
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Problemas na divulgação de ciência - Imprensa leiga x cientistas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2004 16:33
Olá pessoal
Volta e meia uma discussão sobre a divulgação de ciência na midia aparece na lista. O problema é quase sempre a má compreensão dos aspectos da informação a ser divulgada ou o descompromisso que os reporteres leigos tem com a precisão da informação. Este exemplo abaixo atinge o site da BBCBrasil, em uma matéria sobre novas descobertas sobre a sindrome de Down.
Segundo o site da BBC, novas descobertas refutam a afirmação que a trissomia do cromossomo 21 seria a causa da sindrome:
BBC "Mas pesquisadores do Estado de Maryland disseram que realizaram um estudo em ratos em que introduziram o cromossomo extra, mas verificaram que ele não resultou na síndrome de Down."
Entretanto, a leitura da mesma pesquisa no site da Scientific American mostra que a questão é bem diferente:
SA "Roger Reeves of the Johns Hopkins School of Medicine and his colleagues bred mice to have one, two or three copies of the mouse equivalent of human chromosome 21. In addition, some animals had three copies of only the so-called Down syndrome critical region (DSCR). The researchers then compared these animals to the established mouse model of Down syndrome. Mice with three copies of DSCR, which contains some 33 genes, stood out as different. "These mice weren't normal, but they weren't Down syndrome mice, either," Reeves says. "Their faces were longer and narrower than normal, but Down syndrome is characterized by shorter than normal facial bones." What is more, some animals carrying only two copies of DSCR but three copies of the remainder of chromosome 21 did have the characteristic short bones of Down syndrome, which indicates that the presence of three versions of the DSCR is not necessary for Down-syndromelike features to develop. "
Ou seja, o que foi contestado seria a influência de um pequeno trecho do cromossomo 21, que seria responsável pela sindrome. Portar 3 cromossos 21 completos continua causando a sindrome, o que mudou foi que a responsabilidade do pequeno trecho não parece ser completa. Sua interação com outros genes também é importante e torna a sindrome mais complexa do que se pensava.
O que foi introduzido, e que provocou as novas descobertas, foi apenas o trecho que era, aparentemente, responsável pela sindrome. Sim, os cientistas, para efeito de comparação e grupos de controle, também introduziram em alguns ratos cópias completas do cromossomo 21. E estes desenvolveram a sindrome como era esperado.
Isso pode parecer bobagem, mas erros e afirmações decompromissadas assim, ainda mais com manchetes do tipo "Pesquisa contesta teoria sobre causa da síndrome de Down" e subtitulos como "Cientistas nos Estados Unidos disseram que conseguiram provar que uma teoria utilizada há 30 anos para explicar a causa da síndrome de Down está errada." acabam prestando um desserviço a comprensão da ciência por quem lê, e a disseminar a acusação sempre recorrente que a ciência "erra toda hora e pensa que sabe alguma coisa"..:-)
Acho que o reporter encarregado ficou com preguiça de tentar compreender o que a sigla DSCR significava (Down syndrome critical region) e resolveu considerar "tudo a mesma coisa"..:-) Um estudo sobre uma região crítica de um cromossomo virou uma teoria que "revoga" a causa da sindrome de Down. Como diria Boris Casoy, isto é uma vergonha..:-)
Um abraço.
Homero
BBCBrasil - http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2004/10/041022_downg.shtml
Scientific American - http://www.scientificamerican.com/article.cfm?chanID=sa003&articleID=000D0BD2-1D12-1178-9D1283414B7FFE9F
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Takata moderador [administrador]
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2004 16:44
Meus Deus!!!! agora estamos perdidos! : )))
boa escolha Brudna!
---
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 22, 2004 6:14 PM
Subject: [ciencialist] Takata moderador [administrador]
Nos próximos meses estarei ocupado com compromissos pessoais e temo
não poder atender a Ciencialist.
Ajustei as configurações para colocar o Takata como moderador.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Takata moderador [administrador]
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2004 17:14
Nos próximos meses estarei ocupado com compromissos pessoais e temo
não poder atender a Ciencialist.
Ajustei as configurações para colocar o Takata como moderador.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: LHC@home
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2004 18:42
O LHC@Home eh um programa para ajudar nos calculos para a contrucao
do Large Hadron Collider.
O programa ainda está em fase inicial e soh estao permitindo numeros
limitados de usuarios. Hoje abriram novamente o cadastro (por tempo
limitado).
O site do projeto
http://lhcathome.cern.ch/
Mais informacoes
http://athome.web.cern.ch/athome/
Ateh
Luis Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sobre o calor
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2004 23:54
Maria Natália:
> Gostei e aqui está um aluno como deveria haver mais. Ou será
> professor, já ?
Sou apenas estudante (Licenciatura em Física).
Mas vou enviar outras perguntas (ainda sobre "calor"), e se o pessoal
nao gostar, colocarei a culpa em voce, pelo incentivo... :) :) :)
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Sobre o calor (la' vao mais algumas)
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2004 23:55
Prezado Léo:
(ou aos demais que tiverem paciencia para responder)
a) Em primeiro lugar, muito obrigado pela atenção à minha mensagem
sobre "calor"
b) Não querendo ser chato, gostaria de colocar ainda outras questoes,
que se originaram da leitura de sua resposta (infelizmente, os livros
nao trazem os conceitos de forma que um leigo poder compreend^e-los
sozinho, sem conversar com alguem mais "experiente"):
1) Ao ler os termos "energia termica" e "calor", estou entendendo
que se trata da mesma "coisa" (nao sei que palavra usar).
A unica diferenca seria que o "calor" e' a energia termica sendo TRANSFERIDA
de um corpo para outro. E' isso ?
2) O termo "energia termica" e' o mesmo que "energia cinetica (m'edia) das
moleculas" de uma substancia
(ou seja, 1/2 mv^2) ?
3) A transferencia de calor pode ser entendida assim ? :
----------------------------------
Supondo um recipiente com agua a 100º C, deixado sobre uma mesa:
- As moleculas de agua que estao (em media) a uma certa velocidade,
chocam-se com as moleculas de ar, e estas (ao sofrerem o impacto)
ganham mais velocidade (logo, maior energia cinetica) e o resultado
disso e' "sentido" ou "medido" (novamente, falta-me o termo correto a usar)
como um
aumento da temperatura do ar em volta do recipiente
----------------------------------
???
4) Segundo alguns livros, alem da energia cinetica, as moleculas de uma
substancia tambem podem
apresentar movimento de rotacao, e tambem energia potencial, devido ao
afastamento das moleculas
causado pelo aumento da velocidade das moleculas (nao sei se interpretei
corretamente, ou se misturei
muitos conceitos diferentes). Essa energia de rotacao e a energia
potencial tambem contribuem na
temperatura da substancia ? Ou e' apenas a energia cinetica das moleculas
que determinam
a temperatura (isto e', energia cinetica devido `a translacao das
moleculas) ?
5) No meu sistema-exemplo, citado na mensagem anterior, por que nao posso
dizer "calor ZERO" quando nao ha' transferencia de calor ?
Segundo sua definicao de calor:
"Calor é trabalho [...] e seu cálculo se faz pela expressão geral do
trabalho:
Q = (integral).df.ds"
Bem, o resultado de uma integral e' um numero, que no caso representa a
quantidade de calor/trabalho.
O numero "zero" nao pode aparecer, no exemplo que eu citei ?
6) A expressao acima e' uma definicao de calor, ou e' apenas uma
equivalencia "numerica"
(nao sei se minha duvida esta' bem colocada).
7) A definicao de "calor" realmente so' e' possivel atraves da expressao
matematica acima ?
Ou existe uma definicao fisica que "dispense" o uso da expressao matematica
?
8) Quando voce diz que "calor e' trabalho", devo entender isso literalmente
? Ou seja,
posso usar as palavras como sinonimas ?
9) Continuando a pergunta anterior: Se calor e' trabalho, e calor e' um
tipo de energia,
entao energia e trabalho significam a mesma coisa (sinonimos) ? Ou
"energia", "trabalho"
e "calor" so' sao equivalentes "numericamente" ?
Desculpe a longa mensagem. Se tiver um tempo para discorrer sobre elas,
ficarei
muito agradecido.
Paulo
SUBJECT: Re: Takata moderador [administrador]
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2004 00:43
Ei Takata:
Granda responsabilidade aturar estes doidos que nós somos! E depois
aqueles que queria os trabalhos de casa já para ontem...
Achas que vais aguentar?
Yes sir...No sir...
Uma abraço e coragem!
Quanto ao Brudna: não deixes os poucos químicos da lista
desamparados...Bom trabalho.
Um abraço
Maria Natália
"Quem pede conselho transpõe a montanha; quem não o pede extravia-se
mesmo na planície"
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> Nos próximos meses estarei ocupado com compromissos pessoais e
temo
> não poder atender a Ciencialist.
>
> Ajustei as configurações para colocar o Takata como moderador.
>
>
> Até
> Luís Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: Re: Sobre o calor (la' vao mais algumas)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2004 00:47
Paulo:
Esta da temperatura e dos choques com as paredes me faz lembrar uma
muito boa: Como se avalia a temperatura numa zona do espaço, por
exemplo, fora de uma naves espacial a caminho de Tritão?
Pois já aqui foi tratada...
Não digo, não digo...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
<psdlistdisc@t...> escreveu
> Prezado Léo:
> (ou aos demais que tiverem paciencia para responder)
>
> a) Em primeiro lugar, muito obrigado pela atenção à minha mensagem
> sobre "calor"
>
> b) Não querendo ser chato, gostaria de colocar ainda outras
questoes,
> que se originaram da leitura de sua resposta (infelizmente, os
livros
> nao trazem os conceitos de forma que um leigo poder compreend^e-los
> sozinho, sem conversar com alguem mais "experiente"):
>
> 1) Ao ler os termos "energia termica" e "calor", estou entendendo
> que se trata da mesma "coisa" (nao sei que palavra usar).
> A unica diferenca seria que o "calor" e' a energia termica sendo
TRANSFERIDA
> de um corpo para outro. E' isso ?
>
> 2) O termo "energia termica" e' o mesmo que "energia cinetica
(m'edia) das
> moleculas" de uma substancia
> (ou seja, 1/2 mv^2) ?
>
> 3) A transferencia de calor pode ser entendida assim ? :
>
> ----------------------------------
> Supondo um recipiente com agua a 100º C, deixado sobre uma mesa:
>
> - As moleculas de agua que estao (em media) a uma certa velocidade,
> chocam-se com as moleculas de ar, e estas (ao sofrerem o impacto)
> ganham mais velocidade (logo, maior energia cinetica) e o resultado
> disso e' "sentido" ou "medido" (novamente, falta-me o termo
correto a usar)
> como um
> aumento da temperatura do ar em volta do recipiente
> ----------------------------------
> ???
>
> 4) Segundo alguns livros, alem da energia cinetica, as moleculas
de uma
> substancia tambem podem
> apresentar movimento de rotacao, e tambem energia potencial,
devido ao
> afastamento das moleculas
> causado pelo aumento da velocidade das moleculas (nao sei se
interpretei
> corretamente, ou se misturei
> muitos conceitos diferentes). Essa energia de rotacao e a energia
> potencial tambem contribuem na
> temperatura da substancia ? Ou e' apenas a energia cinetica das
moleculas
> que determinam
> a temperatura (isto e', energia cinetica devido `a translacao das
> moleculas) ?
>
> 5) No meu sistema-exemplo, citado na mensagem anterior, por que
nao posso
> dizer "calor ZERO" quando nao ha' transferencia de calor ?
>
> Segundo sua definicao de calor:
>
> "Calor é trabalho [...] e seu cálculo se faz pela expressão geral
do
> trabalho:
> Q = (integral).df.ds"
>
> Bem, o resultado de uma integral e' um numero, que no caso
representa a
> quantidade de calor/trabalho.
> O numero "zero" nao pode aparecer, no exemplo que eu citei ?
>
> 6) A expressao acima e' uma definicao de calor, ou e' apenas uma
> equivalencia "numerica"
> (nao sei se minha duvida esta' bem colocada).
>
> 7) A definicao de "calor" realmente so' e' possivel atraves da
expressao
> matematica acima ?
> Ou existe uma definicao fisica que "dispense" o uso da expressao
matematica
> ?
>
> 8) Quando voce diz que "calor e' trabalho", devo entender isso
literalmente
> ? Ou seja,
> posso usar as palavras como sinonimas ?
>
> 9) Continuando a pergunta anterior: Se calor e' trabalho, e calor
e' um
> tipo de energia,
> entao energia e trabalho significam a mesma coisa (sinonimos) ?
Ou
> "energia", "trabalho"
> e "calor" so' sao equivalentes "numericamente" ?
>
> Desculpe a longa mensagem. Se tiver um tempo para discorrer sobre
elas,
> ficarei
> muito agradecido.
>
> Paulo
SUBJECT: Takata e Bolsa-Família...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2004 01:30
>Ei Takata:
>Achas que vais aguentar?
>Yes sir...No sir...
>Maria Natália
TO CURIOSO É PRA SABER
SE UMA VEZ NO PODER
O TAKATA VAI FORNECER
CESTA BASICA E BOLSA-FAMILIA...
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Em 2020 te cairá o Hubble em cima...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2004 01:58
Mas nada demais. Isto é quase ficção científica mas homem prevenido
vale por dois.
Assim o pensam os engenheiros do Departamento de lixo Espacial da
NASA que foram fazer os cálculos para uma reeentrada descontrolado
do HST na atmosfera terrestre:
http://www.space.com/scienceastronomy/hst_safety_041021.html
Tá na hora de se fazer um chapéu especial
Maria Natália
SUBJECT: Frangos às riscas coloridas!?????????
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2004 02:06
Proposta de nova página para o Emiliano:
Tudo sobre frangos desde o Ovo ao frango assado. Sempre é melhor que
aranhas e escorpiões...
Olhem o html final.
http://chickscope.beckman.uiuc.edu/resources/egg_to_chick/coloring.ht
ml
Também dá para o piquenicão da C-List
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Necrofilia cientifica: Abadia de Westminster
FROM: Marcos Ludwig <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2004 13:34
Paulo, eu digitei as palavras chave "Newton" "tomb" e "Westminster" na
busca de imagens do Google e apareceu uma foto da lápide do Charles
Darwin. é desta página aqui:
http://www.swen.uwaterloo.ca/~lhuang/EuropeTrip/UK/WestminsterAbbey.html
-marcos.
SUBJECT: Catálogo
FROM: "Lindo Sobrado" <boqueirao389@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2004 17:07
Amigos,
aos interessados em receber o catálogo da West Merine (o deste
bimestre está muito legal), é só mandar um e-mail para :
brasil@westmarine.com
ou peça atraves do endereço:
P.O. Box 479
Folcroft, PA 19032
USA
[ ]'s
Peres
VISITE:
http://www.sobradoilhabela.tk/
SUBJECT: Re: Catálogo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/10/2004 01:10
SOS Takata:
Mas isto não SERÀ ESTAR A USAR INDEVIDAMENTE A C-LIST??
Estamos a brincar? Que tem isto de ciência?
PUBLICIDADE!? E enganosa? Nem que fosse de reagenbtes químicos se
deveria fazer isto sem autorização dos moderadores!
Vergonha!
GENTE ESTÚPIDA!
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Lindo Sobrado"
<boqueirao389@h...> escreveu
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Copyleft: instalação do Linux é grátis
FROM: "Sergio M M Taborda" <sergiotaborda@netcabo.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/10/2004 09:27
Essa história de copyleft é muito engraçada e existe essa onda em que toda a
gente quer embarcar do Open Source, mas tenham em atenção que o software
seja gratuito e de codigo aberto não significa que tenha custo zero.
Digamos o Linux. Alguém como eu que nunca installou o linux, se o quiser
fazer tenho que obter o linux - digamos que isso não me custa nada. Mas para
saber utilizá-la vou ter que ler sobre o assunto, livros , revistas da
especialidade ou mesmo uma consulta na internet custa dinheiro. Se eu
trabalhar numa empresa que decidiu mudar para linux, o tempo que eu demoro a
colocar uma maquina com linux pq tenho que aprender a configurá-la etc...
custa dinheiro. Se eu , ou a empresa, não quisermos nos preocupar com isso
contratamos o serviço de alguem , o que custa dinheiro , ou compramos a
versão com assitencia tecnica, que tb custa dinheiro. Portanto, embora o
linux seja livre e open source isso não significa que custe dinheiro usá-lo.
O mesmo se aplica a tudo o que seja open sorce. Normalmente o codigo não é
comentado, e mesmo que o seja , é preciso gastar muito tempo entendendo-o.
Tempo é dinheiro. Quem faz open sorce acha que o codigo é tudo o que se
precisa saber, que ele é o melhor help que ha. Mas isso não é verdade para o
usuário normal, cujo ramo de actividade não tem nada a ver com software e
que ele apenas usa computadores como maquinas de escrever e calcular.
O golpe de quem usa open source é esse mesmo, não cobrar o software mas o
serviço de apoio. Seria como adquirir um video por zero e ter que pagar pela
entrega, o manual e a asistencia tecnica.
É uma inversão de conceitos, isso é certo. Mas é a inversão que interessa ?
E interessa a quem ?
Sérgio Taborda
SUBJECT: Re: [ciencialist] Em 2020 te cairá o Hubble em cima...
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/10/2004 10:46
Oi Natalia
Contando com a copetencia norte-americana, esse Hubble vai cair antes....
Amauri
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Mas nada demais. Isto é quase ficção científica mas homem prevenido
vale por dois.
Assim o pensam os engenheiros do Departamento de lixo Espacial da
NASA que foram fazer os cálculos para uma reeentrada descontrolado
do HST na atmosfera terrestre:
http://www.space.com/scienceastronomy/hst_safety_041021.html
Tá na hora de se fazer um chapéu especial
Maria Natália
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por: São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
---------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
MSN: amaurijunior3@hotmail.com
icq:153134120
Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
---------------------------------
Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Em 2020 te cairá o Hubble em cima...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/10/2004 12:08
Amauri:
Em Ciência os americanos são cuidadosos, até porque em muitos dos
locais onde ela se faz estão portugueses, brasileiros, japoneses,etc
Se existem bushes e políticos é como em todo o lado: não ouvem os
Homens de Ciência. E nos EUA existe um orgão fidedigno de opinião em
ciência que tem prestígio. A consulta é feita mas os políticos
aplicam ou não as recomendações dadas por experts. Nos EUA toda o
pessoal acede a esses documentos e é fácil deduzirem os políticos
que têm. Claro desde que tenham a tal cultura científica (que é
diferente de saber ciência).
Neste caso acho que estão a trabalhar para que tal não aconteça. Há
demasiada gente com os olhos postos no Hubble para que eles tratem a
coisa de modo ligeiro.
É a vantagem da Ciência: as leis não admitem o "parece-me que" de um
mas exige a opinião de seus pares.
E espero não me caiam em cima porque a ciência é falível e a grande
vantagem é sabermos que todas as leis têm excepções. E eu não faço a
lei ou a regra.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi Natalia
>
> Contando com a copetencia norte-americana, esse Hubble vai cair
antes....
>
> Amauri
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Mas nada demais. Isto é quase ficção científica mas homem
prevenido
> vale por dois.
> Assim o pensam os engenheiros do Departamento de lixo Espacial da
> NASA que foram fazer os cálculos para uma reeentrada descontrolado
> do HST na atmosfera terrestre:
> http://www.space.com/scienceastronomy/hst_safety_041021.html
> Tá na hora de se fazer um chapéu especial
> Maria Natália
>
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por: São Paulo Rio de Janeiro
Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
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>
>
>
>
> Meu grupo sobre sexualidade:
http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim
o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@h...
>
> icq:153134120
>
> Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Copyleft: instalação do Linux é grátis
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/10/2004 12:35
Sérgio:
Eu NUNCA acreditei em coisas de graça. Mesmo o freeware tem preços
de...spam.
Quando a esmola é muita o pobre desconfia.
O pessoal de Ciência não é crédulo, acho. Só os místicos poderão
acreditar no senhor...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio M M Taborda"
<sergiotaborda@n...> escreveu
>
> Essa história de copyleft é muito engraçada e existe essa onda em
que toda a
> gente quer embarcar do Open Source, mas tenham em atenção que o
software
> seja gratuito e de codigo aberto não significa que tenha custo
zero.
>
> Digamos o Linux. Alguém como eu que nunca installou o linux, se o
quiser
> fazer tenho que obter o linux - digamos que isso não me custa
nada. Mas para
> saber utilizá-la vou ter que ler sobre o assunto, livros ,
revistas da
> especialidade ou mesmo uma consulta na internet custa dinheiro. Se
eu
> trabalhar numa empresa que decidiu mudar para linux, o tempo que
eu demoro a
> colocar uma maquina com linux pq tenho que aprender a configurá-la
etc...
> custa dinheiro. Se eu , ou a empresa, não quisermos nos preocupar
com isso
> contratamos o serviço de alguem , o que custa dinheiro , ou
compramos a
> versão com assitencia tecnica, que tb custa dinheiro. Portanto,
embora o
> linux seja livre e open source isso não significa que custe
dinheiro usá-lo.
>
> O mesmo se aplica a tudo o que seja open sorce. Normalmente o
codigo não é
> comentado, e mesmo que o seja , é preciso gastar muito tempo
entendendo-o.
> Tempo é dinheiro. Quem faz open sorce acha que o codigo é tudo o
que se
> precisa saber, que ele é o melhor help que ha. Mas isso não é
verdade para o
> usuário normal, cujo ramo de actividade não tem nada a ver com
software e
> que ele apenas usa computadores como maquinas de escrever e
calcular.
> O golpe de quem usa open source é esse mesmo, não cobrar o
software mas o
> serviço de apoio. Seria como adquirir um video por zero e ter que
pagar pela
> entrega, o manual e a asistencia tecnica.
>
> É uma inversão de conceitos, isso é certo. Mas é a inversão que
interessa ?
> E interessa a quem ?
>
> Sérgio Taborda
SUBJECT: Subindo pelas paredes
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/10/2004 14:31
Ha' alguns dias, vi em um livro a foto
(em preto e branco) de um estranho
fenomeno que ocorre com o gas Helio
a temperaturas proximas do "zero absoluto".
Ao colocar-se um um tubo (de vidro ?) proximo
a uma porcao de helio, ele comeca a "subir as
paredes do recipiente".
Como nao anotei nenhuma referencia do livro,
gostaria de saber se alguem conhece
algum link, ou pelo menos uma foto
sobre esse fenomeno.
Obs.: Nao pensem que sou preguicoso.
Ja' procurei no Goole. :)
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ajuda em traducao
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/10/2004 14:34
Alguem poderia me ajudar a traduzir a seguinte frase
de William Thomson (Lorde Kelvin)
"Do not imagine that mathematics is hard and crabbed, and repulsive to
common sense. It is merely the etherialisation of common sense."
Traduzi assim:
"Nao pensem que a Matematica e' dificil, contraria e repulsiva ao senso
comum. Ela e' apenas a generalizacao (abstracao/exteriorizacao ?) do senso comum."
A frase esta' no seguinte site:
http://www.todayinsci.com/cgi-bin/indexpage.pl?http://www.todayinsci.com/K/Kelvin_Lord/Kelvin_Lord.htm
Obrigado
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Subindo pelas paredes
FROM: "Sergio M M Taborda" <sergiotaborda@netcabo.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/10/2004 14:51
----- Original Message -----
From: "Paulo Sérgio Dias"
>Ha' alguns dias, vi em um livro a foto
>(em preto e branco) de um estranho
>fenomeno que ocorre com o gas Helio
>a temperaturas proximas do "zero absoluto".
>Ao colocar-se um um tubo (de vidro ?) proximo
>a uma porcao de helio, ele comeca a "subir as
>paredes do recipiente".
Isso chama-se superfluidez e ao helio nesse estado um super-fluido.
Agora ja podes procurar no Google...
Sérgio Taborda
SUBJECT: Re: Takata moderador [administrador]
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/10/2004 20:23
Ding ding ding ling...
Salve grande imperador Takata San. :)
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> Nos próximos meses estarei ocupado com compromissos pessoais e
temo
> não poder atender a Ciencialist.
>
> Ajustei as configurações para colocar o Takata como moderador.
>
>
> Até
> Luís Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: Concepções alternativas sobre aquecimento global
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 01:10
"Os foguetões enviados para o espaço deixam gases que promovem o
aquecimento global"
Pois furam a camada de ozno, né?
Ver mais em:
http://www.gcrio.org/gwcc/misconceptions.html
Pessoal tá calado demais...É saudades do Brudna?
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Genética homossexual
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 01:54
No Newscientist de
18 October 2004 - issue number 2469
O cromossoma X responsável pela fertilidade da mulher e pela
honmossexualidade dos homens.
"Gay genetics
IF homosexuality is an inherited trait, why do genes for it survive?
Because these genes may make women more likely to reproduce.
Andrea Camperio-Ciani's team at the University of Padua, Italy,
asked 98 gay and 100 straight men to fill in questionnaires about
their families. They found mothers and aunts had more children if
related to a gay rather than a straight man. Mothers of gay men
averaged 2.7 babies, compared with 2.3 born to mothers of straight
men. Aunts on the mother's side had 2 babies compared with 1.5 for
maternal aunts of straight men (Proceedings of the Royal Society B,
DOI: 10.1098/rspb.2004).
We think of a gene for male homosexuality, but it may be a gene for
attraction to men
The team suggests that gene variations on the X chromosome make
women more likely to have more children, and men more likely to be
gay. "We think of a gene for male homosexuality, but it might really
be a gene for sexual attraction to men," says Simon LeVay, a
neuroscientist at Stanford University and a writer on sexuality.
But the "maternal effect" could at most account for only 14 per cent
of the prevalence of male homosexuality, the Italian team
cautions. "Our findings, if confirmed, are only one piece in a much
larger puzzle on the nature of human sexuality."
John Hoyland edits Feedback and the Letters pages. In his time he
has worked as a gardener, teacher, local government officer,
marketing manager, campaigner, events organiser, music promoter,
playwright and author. His lifelong interest in science began with
an unsuccessful attempt to distil whisky from potatoes in his
mother's cellar at the age of 14."
Maria Natália
SUBJECT: COMO TRATAR UM CLONE....
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 03:29
>O Clone, a pergunta
>
>Questão de ética / moral apresentada no "Diário de Lisboa" em Portugal:
>"Com toda esta polêmica a propósito da clonagem, uma grande pergunta urge
>colocar:
>Alguém que tenha relações sexuais com o seu próprio clone, é homossexual,
>está a masturbar-se ou se fodeu?"
SUBJECT: Re: Takata moderador [administrador]
FROM: "Ligia Amorese" <ligia5555@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 03:32
OBA!!!
Bom, agora, CHEGA de falarmos de ciência! Takatinha é meu amigão e
vamos todos tratar de assuntos espiritualistas, cheios de misticismo
e pseudocientificismo! O Brudna não vai ler esta mensagem então eu
vou começar falando sobre A Grande Fraternidade Branca e Ashtar
Sheran. Aguardem o primeiro capítulo no próximo post. :D ;)
Beijos
PS: JC, o certo não era TIM-TIM?
***********************************************
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
>
> Ding ding ding ling...
>
> Salve grande imperador Takata San. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> >
> > Nos próximos meses estarei ocupado com compromissos pessoais e
> temo
> > não poder atender a Ciencialist.
> >
> > Ajustei as configurações para colocar o Takata como moderador.
> >
> >
> > Até
> > Luís Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: Re: COMO TRATAR UM CLONE....
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 09:48
Luiz:
Esta já é velha e aqui na lista.
Para já se são cones são do mesmo sexo. Logo são dois homens ou duas
melheres a terem relações sexuais daí e chamar homossexualidade.
Tá correcto?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
> >O Clone, a pergunta
> >
> >Questão de ética / moral apresentada no "Diário de Lisboa" em
Portugal:
> >"Com toda esta polêmica a propósito da clonagem, uma grande
pergunta urge
> >colocar:
> >Alguém que tenha relações sexuais com o seu próprio clone, é
homossexual,
> >está a masturbar-se ou se fodeu?"
SUBJECT: Re: Takata moderador [administrador]
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 09:52
Comecemos:
OBA significa Olimpíada Brasileira de Astronomia. Quem sabe quem
foram as medalhas de ouro? E a idade do mais novo ?
Aguardo
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ligia Amorese"
<ligia5555@y...> escreveu
>
> OBA!!!
>
> Bom, agora, CHEGA de falarmos de ciência! Takatinha é meu amigão
e
> vamos todos tratar de assuntos espiritualistas, cheios de
misticismo
> e pseudocientificismo! O Brudna não vai ler esta mensagem então
eu
> vou começar falando sobre A Grande Fraternidade Branca e Ashtar
> Sheran. Aguardem o primeiro capítulo no próximo post. :D ;)
>
> Beijos
>
> PS: JC, o certo não era TIM-TIM?
>
> ***********************************************
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...>
> escreveu
> >
> > Ding ding ding ling...
> >
> > Salve grande imperador Takata San. :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...>
escreveu
> > >
> > > Nos próximos meses estarei ocupado com compromissos pessoais
e
> > temo
> > > não poder atender a Ciencialist.
> > >
> > > Ajustei as configurações para colocar o Takata como
moderador.
> > >
> > >
> > > Até
> > > Luís Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: [RN] CIENCIA SOB A VISAO DE BUSH E KERRY
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 09:54
Bush and Kerry Offer Their Views on Science
http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/306/5693/46
The Candidates Speak
http://www.sciencemag.org/cgi/content/summary/306/5693/19
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Takata moderador [administrador]
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2004 11:13
Não houve uma votação para a conclusão assumida pelo Brudna, plebiscito ou equivalente. Mas, concordo, ninguém disse que isso aqui é uma democracia ... e nem deveria ser ... e, qqer um vai concordar, que Ciência não é nada democrata! É assim, e c'est fini!
Algumas coisas podem ser feitas à revelia da Ciência, outras não. Como exemplo, destaco que uma máquina a vapor pode ser inventada antes de se consolidar as teorias do calor ... tudo bem, mas, um motor elétrico jamais poderia ter sido inventado antes dos estudos do eletromagnetismo!
E o que tudo isso tem a ver com a eleição do Takata? Nada!
E por que escrevi isso? Não sei!
Tem alguma coisa contra o Roberto? Não!
... então pare de encher o saco!
.............
[]'
Léo
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 22 de outubro de 2004 18:14
Assunto: [ciencialist] Takata moderador [administrador]
Nos próximos meses estarei ocupado com compromissos pessoais e temo
não poder atender a Ciencialist.
Ajustei as configurações para colocar o Takata como moderador.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Takata e Bolsa-Família...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2004 11:28
Agora, no poder absoluto do C-list (que vai além do território nacional, logo, mais poder que o lula), o R.Takata vai nos ensinar como é que ele e o google interagem. Na verdade, quem comanda quem! Takata dirige o google? ou vice-versa? Será o Takata apenas uma saída programada do google?
Vejamos, se essa "nova direção" nos dirá tudo isso.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de outubro de 2004 02:30
Assunto: [ciencialist] Takata e Bolsa-Família...
>Ei Takata:
>Achas que vais aguentar?
>Yes sir...No sir...
>Maria Natália
TO CURIOSO É PRA SABER
SE UMA VEZ NO PODER
O TAKATA VAI FORNECER
CESTA BASICA E BOLSA-FAMILIA...
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Frangos às riscas coloridas!?????????
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 14:03
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> Proposta de nova página para o Emiliano:
> Tudo sobre frangos desde o Ovo ao frango assado. Sempre é melhor que
> aranhas e escorpiões...
> Olhem o html final.
> http://chickscope.beckman.uiuc.edu/resources/egg_to_chick/coloring.ht
> ml
> Também dá para o piquenicão da C-List
> Maria Natália
Era a minha idéia... pelo jeito roubaram-na.
http://www.geocities.com/hngallinae
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Necrofilia cientifica: Abadia de Westminster
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2004 14:07
O que é esse "tomb" na busca do google?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de outubro de 2004 14:34
Assunto: Re: [ciencialist] Necrofilia cientifica: Abadia de Westminster
Paulo, eu digitei as palavras chave "Newton" "tomb" e "Westminster" na
busca de imagens do Google e apareceu uma foto da lápide do Charles
Darwin. é desta página aqui:
http://www.swen.uwaterloo.ca/~lhuang/EuropeTrip/UK/WestminsterAbbey.html
-marcos.
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Takata moderador [administrador]
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2004 14:16
OBA!!!
Bom, agora, CHEGA de falarmos de ciência! Takatinha é meu amigão e
vamos todos tratar de assuntos espiritualistas, cheios de misticismo
e pseudocientificismo! O Brudna não vai ler esta mensagem então eu
vou começar falando sobre A Grande Fraternidade Branca e Ashtar
Sheran. Aguardem o primeiro capítulo no próximo post. :D ;)
Beijos
PS: JC, o certo não era TIM-TIM?
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Oi Lígia,
Oba! Oba!
gostei do tema! Sob que luz a Grande Fraternidade é Branca? Esse 'Grande' é relativo a que? maior que o Q e menor que o Q? Existe uma Enorme Fraternidade Azulzinha?
O outro nome é obra de xaquespeare? astar ou não astar, sheram essas as questóis?
No primeiro capítulo teremos definições disso tudo?
BLZ!
[]'
Léo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Necrofilia cientifica: Abadia de Westminster
FROM: Marcos Ludwig <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 18:41
> O que é esse "tomb" na busca do google?
"túmulo", em inglês.
-marcos.
SUBJECT: Re: Takata moderador [administrador]
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 22:47
Lígia!!!!
É mesmo! E eu vou poder, enfim, postar o meu catálogo de duendes
mágicos da JCMT Inc.!
Se bobear vai dar até para aproveitarmos e descumprirmos algumas
leis da física quando ninguém estiver olhando. Que tal? :)
Beijos minha deusa,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ligia Amorese"
<ligia5555@y...> escreveu
>
> OBA!!!
>
> Bom, agora, CHEGA de falarmos de ciência! Takatinha é meu amigão
e
> vamos todos tratar de assuntos espiritualistas, cheios de
misticismo
> e pseudocientificismo! O Brudna não vai ler esta mensagem então
eu
> vou começar falando sobre A Grande Fraternidade Branca e Ashtar
> Sheran. Aguardem o primeiro capítulo no próximo post. :D ;)
>
> Beijos
>
> PS: JC, o certo não era TIM-TIM?
>
> ***********************************************
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...>
> escreveu
> >
> > Ding ding ding ling...
> >
> > Salve grande imperador Takata San. :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...>
escreveu
> > >
> > > Nos próximos meses estarei ocupado com compromissos pessoais
e
> > temo
> > > não poder atender a Ciencialist.
> > >
> > > Ajustei as configurações para colocar o Takata como
moderador.
> > >
> > >
> > > Até
> > > Luís Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: Re: Takata moderador [administrador]
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 22:53
Tome a lista, Natália:
Flávia de Almeida Dias [3a série] OURO
Andrés M. R. Martano(*) [1a série] OURO
Rafael Delalibera Rodrigues [3a série] OURO
Vander Valente Martins [3a série] OURO
Américo Tavares Ranzani [1a série] OURO
Luis Otávio de M. Castilho [2a série] PRATA
Thiago Resek F. dos Anjos [3a série] PRATA
Mariana Ramos Escolari [1a série] PRATA
Marcella Cassiano [2a série] PRATA
Bruna Maria Mattielo [2a série] PRATA
Emanuella F. Fajardo [1a série] BRONZE
Larissa de Souza Lopes [2a série] BRONZE
Amanda Bonini da Cruz [1a série] BRONZE
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Comecemos:
> OBA significa Olimpíada Brasileira de Astronomia. Quem sabe quem
> foram as medalhas de ouro? E a idade do mais novo ?
> Aguardo
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ligia Amorese"
> <ligia5555@y...> escreveu
> >
> > OBA!!!
> >
> > Bom, agora, CHEGA de falarmos de ciência! Takatinha é meu
amigão
> e
> > vamos todos tratar de assuntos espiritualistas, cheios de
> misticismo
> > e pseudocientificismo! O Brudna não vai ler esta mensagem então
> eu
> > vou começar falando sobre A Grande Fraternidade Branca e Ashtar
> > Sheran. Aguardem o primeiro capítulo no próximo post. :D ;)
> >
> > Beijos
> >
> > PS: JC, o certo não era TIM-TIM?
> >
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> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...>
> > escreveu
> > >
> > > Ding ding ding ling...
> > >
> > > Salve grande imperador Takata San. :)
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...>
> escreveu
> > > >
> > > > Nos próximos meses estarei ocupado com compromissos
pessoais
> e
> > > temo
> > > > não poder atender a Ciencialist.
> > > >
> > > > Ajustei as configurações para colocar o Takata como
> moderador.
> > > >
> > > >
> > > > Até
> > > > Luís Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: Para os astrônomos da lista
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2004 23:11
Natália, Lígia e demais fâs da astronomia
Pra vocês: http://www.brasilolheparaoceu.org.br/
Abraços,
Prof. JC
SUBJECT: Duck-billed platypus boasts ten sex chromosomes
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/10/2004 12:00
http://www.nature.com/news/2004/041025/full/041025-1.html
Duck-billed platypus boasts ten sex chromosomes
Roxanne Khamsi
Odd mammal hints at evolutionary origin of sex determination.
Everyone knows that the duck-billed platypus is pretty strange. But it seems this mammal's eccentricities extend beyond its famous bill, and habit of laying eggs, to the way its genes determine sex.
Not content with one pair of sex chromosomes, the platypus (Ornithorhynchus anatinus) has five. This is the largest number found in mammals so far, and also hints that the sex determination systems of birds and mammals may be linked.
The platypus is native to Australia, and belongs to a primitive group of mammals called the monotremes, along with only two other surviving species: the long-beaked and short-beaked echidnas.
Monotremes were the first group to branch off after mammals evolved 210 million years ago. Their egg-laying shares a common origin with birds and reptiles, although the bill is thought to have evolved independently.
Chromosome chain
The platypus has 26 pairs of chromosomes in total, compared with the 23 pairs present in humans. But researchers had long been confused about which ones are autosomal (inherited equally by males and females), and which ones determine sex.
Frank Grützner of the Australian National University in Canberra and his colleagues used fluorescent tags to study the animal's chromosomes. They were amazed to find that five separate pairs, which join together in a chain during cell division, determine an individual's sex.
"Mammals are pretty boring when it comes to sex chromosomes," says geneticist Steve Rozen of the Whitehead Institute for Biomedical Research in Cambridge, Massachusetts. "The platypus is a huge exception."
Like a bird
In humans, sex is determined by one pair of chromosomes: a woman has two X chromosomes, and a male has an X and a Y. One of the platypus's sex chromosome pairs contains units similar to these, but another resembles the ZZ/ZW sex chromosome system found in birds.
Bird and mammal sex chromosomes both evolved from autosomal chromosomes. But they evolved from different pairs in the two classes, so scientists had believed the systems arose separately.
But because the platypus system contains elements of both, it is possible that the two systems are related. The result "challenges the accepted view that mammal and bird sex chromosomes evolved independently", the researchers report online in Nature1. They now plan to study the two echidna species to see if they use the same system.
So what is the advantage of having so many sex chromosomes? "It's hard to speculate on how that could have evolved," says Rozen. Grützner's colleague Willem Rens from the University of Cambridge, UK, says he has an idea, but isn't ready to discuss it yet. The team's next findings are scheduled to appear in the Proceedings of the National Academy of Sciences.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Frente Parlamentar em Defesa da Ciencia e da Tecnologia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/10/2004 12:12
Dia 20 último foi instalada a Frente Parlamentar em Defesa da Ciencia
e da Tecnologia.
http://www.cnpq.br/noticias/211004.htm
Será o despertar a consciência científica?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: [RN] AIDS 2, A MISSAO?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/10/2004 13:28
BBCBRASIL, 26-10-2004
VÍRUS SEMELHANTE AO HIV PASSA DE MACACOS PARA HUMANOS NA ÁFRICA
Cientistas descobriram que um novo vírus, parecido com o HIV, infectou
pigmeus na República dos Camarões.
O vírus teria sido contraído por meio do consumo da carne de animais
selvagens, especialmente de macacos.
O temor dos cientistas é que o novo vírus repita a trajetória do HIV,
responsável pela morte de milhões de pessoas todos os anos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u36472.shtml
SUBJECT: Fw: diversos - ajuda africana 1
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/10/2004 15:47
Do Brasil para a África.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Zélia Mendonça
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: arceniojamal@yahoo.com.br
Enviada em: terça-feira, 26 de outubro de 2004 08:33
Assunto: diversos
caro professor,sou um jovem da Africa,isto é Mocambique.pretendo concorree para os vestibulares e tenho algumas duvidas,peco a sua ajuda.
1-uma chapa metalica que possui um orificio circular,é aquecido de 50ºC para 100ºC.como consequencia podemos afirmar que o diametro do orificio:
a)-aumenta duas vezes
b)-reduz a metade
c)-aumenta um pouco
d)-diminui um pouco
2-um pendulo matematico de comprimento L igual a 1,o metros,oscila harmonicamente com um angulo máximo de 5º.Podemos afirmar que a amplitude de oscilacao é igual a :
a)-1,0 m e o periodo T=1,Os
b)-1,o m e o periodo T=2,0s
c)-1 Sen5º e o periodo T=1,0 m
d)-1 Senº e o periodo T=2,0 s
3-em uma dada experiencia,aquece-se uma certa quantidade de água contida numa tina atraves de uma chama de bico de Busen até á ebulicao.Verfica-se que a temperatura de ebulicao da água é de 100ºC.Realiza-se a mesma experiencia no cimo duma montanha a 2436 m acima da 1º lugar,verfica-se que a temperatura de ebolicao da água será:
a)-maior que 100ºC
b)-menor que 100ºC
c)-igual a 100ºC
d)-igual a 0ºC
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: diversos - ajuda africana 2
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/10/2004 15:47
Do Brasil para a África.
]['
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Zélia Mendonça
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: arceniojamal@yahoo.com.br
Enviada em: terça-feira, 26 de outubro de 2004 08:50
Assunto: diversos
1- A unidade de potencial eletrico no CGS é o (statV).Assim pode se afirmar que:
a)-1 statV=3.10(expoente -6)
b)- 1 statV=3.10(exp -2)
c)- 1 statV=3.10(exp 2)
d)- 1 statV=3.10(exp 6)
2-um gato consegue sair ileso de muitas quedas.Suponha que a maior velocudade com a qual ele possa atingir o solo sem se machucar seja de 8m/s.Entao,despresando-se a resistencia do ar,a altura máxima de queda.para que o gato nada sofra,deve ser:
a)-3,2m
b)-6,4m
c)-4,0m
d)-8,0m
3-As cargas q1=40nC e q2=-10nC estao fixas e distante 10cm uma da outra.
a)-Encontre o ponto onde a intensidade do campo eletrico é nula.
b) Qual é o valor da forca que actuara sobre a terceira carga q3=20nC colocada neste ponto?
c)-O equilibrio da terceira carga é estável ou nao?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Proposta Tecnica para Estudo de Viabilidade Comercial
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br, FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/10/2004 17:00
Oi, pessoal.
Esta é matéria publicitária de um concorrente meu.
Êste é um ramo muito disputado...
abr/M. SP 26/out
>Sent: Monday, October 25, 2004 4:13 PM
>Subject: Proposta Tecnica para Estudo de Viabilidade Comercial
>
>
> A
> DIRETORIA
>
>Ref:- S.C.G.G.C. - Sistema Contínuo de Geração de Gás Combustível.
>
>Senhores,
>
>Gostaríamos de apresentar o S.C.G.G.C. - Sistema Contínuo de Geração de Gás
>Combustível, mas antes de tudo solicitamos que os senhores visitem o site
>da organização inglesa EARTH 2012 www.earth2012.org, que trata do The
>Walter Car Project - T.W.C.P.
> Esta é uma tecnologia que vem sendo pesquisada no mundo todo, agora
>sabemos que os trabalhos mais avançados são o S.C.G.G.C. e o T.W.C.P,
>entretanto a grande diferença esta no estágio de cada um, enquanto o
>projeto inglês tem sua previsão para 2006, o S.C.G.G.C.,
>genuinamente brasileiro, já é uma realidade, cujo protótipo encontra-se em
>pleno funcionamento a espera de parcerias e investimentos para seu
>desenvolvimento nas mais diversas aplicações, inclusive a automotiva.
> Apesar de todos os testes realizados até o momento terem sido feitos com
>motores veiculares, a princípio, estávamos totalmente voltados a
>viabilizar o equipamento para aplicação em nossa área de atuação, que é a
>de geração de energia, com vistas a busca de parceiros possuidores de
>tradição e expertise em geração de energia distribuída, feita através
>de grupos geradores que utilizam motores a combustão interna (como Guascor,
>Cummins, entre outras), e desta forma trabalhar na adaptação de um motor de
>ciclo diesel.
> Em decorrência da descoberta deste projeto inglês, do carro a água,
>estamos decididos a mudar nossa estratégia e buscar na indústria
>automobilística nacional o apoio necessário à viabilização do S.C.G.G.C. o
>qual pode vir a ser o grande viabilizador, agilizando nossos
>desenvolvimentos.
> Nosso projeto é, praticamente, o mesmo que encontrarão no site da
>organização EARTH 2012. Até este momento nossos esforços tinham sido no
>sentido de aplicar o equipamento na área de geração de energia, ao
>contrario do projeto inglês que tem como prioridade a utilização veicular.
>Outra diferença está na esfera técnica pois enquanto o projeto T.W.C.P.
>necessita do desenvolvimento de um motor resistente à oxidação, pois tem a
>água como subproduto, o S.C.G.G.C. pode ser utilizado em qualquer motor
>convencional, a gasolina ou
>álcool, sem nenhuma adaptação no que se refere à corrosão, uma vez que a
>queima do gás, na câmara de combustão, se apresenta de maneira integral e
>uniforme, sem deixar resíduos de água ou qualquer outro tipo de
>particulado.
> A fase atual é muito delicada, pois a falta de verba limita nosso
>trabalho. Estamos empenhados na captação de recursos através da
>identificação de parceria financeira para a consecução de Protótipos
>Comerciais que possam ser produzidos em escala industrial.
> Consideramos que, a participação de uma montadora de porte mundial, que
>investe e se empenha na busca de novas tecnologias limpas e sustentáveis,
>se faz indispensável para a seqüência de nossos desenvolvimentos,
>possibilitando sua finalização e a mais ampla utilização.
> Apreciaríamos imensamente a oportunidade de apresentar-lhes o equipamento
>e quem sabe identificarmos a possibilidade de uma parceria em seu
>desenvolvimento.
>
>Certos da atenção ficam na expectativa de vosso retorno,
>
>Sempre grato,
>
>ALMIR VITAL
>Projetista.
>19 - 3838-5157
>OBS:- MAIORES INFORMAÇÕES EM NOSSO SITE.
>www.avscia.com.br
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Fw: Proposta Tecnica para Estudo de Viabilidade Comercial
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/10/2004 17:37
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Oi, pessoal.
> Esta é matéria publicitária de um concorrente meu.
> Êste é um ramo muito disputado...
> abr/M. SP 26/out
> >Sent: Monday, October 25, 2004 4:13 PM
> >Subject: Proposta Tecnica para Estudo de Viabilidade Comercial
> >Ref:- S.C.G.G.C. - Sistema Contínuo de Geração de Gás Combustível.
171!
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Para os astrônomos da lista
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/10/2004 18:12
JC:
Obrigada.
Já não era sem tempo.
E olha as festas da Semana da Ciência no Brasil...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
>
> Natália, Lígia e demais fâs da astronomia
>
> Pra vocês: http://www.brasilolheparaoceu.org.br/
>
> Abraços,
> Prof. JC
SUBJECT: Matéria Negra para todos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/10/2004 18:24
E do "meu Observatório", OAL, recebi as notícias que repasso.
Entretanto lembro que esta sexta feira,29, haverá uma conferência
transmitida em vídeo conferência...para quem não trabalha a essa
hora...Olha a diferenças de fusos! Para aí 4 horas a menos de
Portugal: http://www.oal.ul.pt/index.php?link=palestras
A NOTÍCIA:
""UMA SUPER-ESTRUTURA DE MATÉRIA NEGRA
De acordo com novas evidências do observatório de raios-X
Chandra, um enxame de galáxias próximo está a enfrentar um "vento
contrário" intergaláctico à medida que é puxado por uma super-
estrutura de matéria negra. Os astrónomos pensam que a maioria da
matéria presente no universo, está concentrada ao longo de grandes
filamentos de matéria negra, e que os enxames de galáxias
são formados nas intersecções destes filamentos.
Uma observação do enxame de galáxias Fornax, realizada pelo
Chandra,revelou uma vasta nuvem de gás quente "varrida para trás",
perto do centro do enxame. Esta geometria indica que a nuvem de gás
quente, que se estende por várias centenas de milhar de anos-luz, se
está a mover rápidamente através de uma outra grande nuvem de gás
menos densa. Tanto este movimento da nuvem de gás interior como
outras observações ópticas de um grupo de galáxias em movimento de
colisão com a nuvem, sugerem que uma grande estrutura não observada
encontra-se em colapso e a atrair tudo em direcção a um centro de
gravidade comum.
A imagem de raios-X obtida pelo Chandra do enxame de galáxias Fornax
pode ser vista em
http://www.oal.ul.pt/astronovas/galaxias/fornax_xray_m.jpg
A uma distância relativamente próxima (60 milhões de
anos-luz!), o enxame de Fornax representa um laboratório crucial
para o estudo de interacções entre galáxias, do gás quente e da
matéria negra, à medida que o enxame evolui.
O que se observa, poderá estar directamente associado com o gás
intergaláctico que envolve uma estrutura de grande escala, que se
estende por milhões de anos-luz.
Este grupo de galáxias em colapso, encontra-se a cerca de 3
milhões de anos-luz do núcleo do enxame, logo uma colisão com este
só ocorrerá dentro de alguns milhares de milhões de anos. A galáxia
elíptica NGC 1404, que se encontra pela primeira vez a mergulhar
para o núcleo do enxame, pode dar uma ideia de como a colisão irá
ocorrer. A nuvem de gás quenteque envolve esta galáxia possui uma
parte da frente acentuada e uma cauda mais difusa de gás que está a
ser arrancado à galáxia.
O facto de o que se observa na Fornax se assemelhar bastante a
algumas das mais recentes simulações de computador, torna esta
observação encorajadora.
A imagem da Fornax, com as galáxias em colapso, e a geometria
própria do enxame de gás - observada apenas devido à resolução do
Chandra e à proximidade da Fornax - coincide com as simulações de
alta resolução de uma maneira nunca antesvista.
Durante centenas de milhões de anos, a órbita da NGC 1404
levará esta a atravessar o núcleo várias vezes, fazendo com que a
maioria do seu gás seja "arrancado" e que cesse a formação de novas
estrelas. Em contraste, as galáxias que se mantiverem fora do
núcleo conseguirão reter o seu gás e novas estrelas continuaram a
formar-se. De facto, nas galáxias localizadas nas regiões
exteriores ao núcleo, é mais provável encontrar a emissão de raios-X
que poderá estar associada com uma formação de estrelas activa.
Observatório Astronómico de Lisboa
Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa
Tapada da Ajuda, 1349-018 Lisboa
Portugal""
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Mundo pautado na dignidade humana
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/10/2004 19:19
[ Fritjof Capra aponta as redes sociais, interconectadas pela internet, que
funcionariam como instrumentos de pressão e mobilização para fazer valer o
novo modelo criado para substituir "o cassino global eletrônico", como o
físico define o capitalismo do dinheiro volátil, do enriquecimento rápido,
forjado por uma outra rede, a de computadores "especulativos" e principais
causadoras do empobrecimento crescente de incontáveis regiões do globo. ]
..............................................
A TARDE 26/10/2004 - Local
Revolução
Mundo pautado na dignidade humana
CLÁUDIO BANDEIRA
Depois da revolução das ruas, a revolução das redes.
A proposta é do físico austríaco Fritjof Capra que, ontem, lotou o salão
Begônia do Fiesta Bahia Hotel, onde proferiu a palestra A Ciência para uma
vida sustentável, para marcar os 70 anos do Conselho Regional de Arquitetura
e Engenharia (Crea).
Ecoativista, ele é um dos ideólogos do novo mundo no qual a economia está a
serviço da dignidade humana e as linhas de produção são totalmente limpas.
Para a proeza, Capra aponta as redes sociais, interconectadas pela internet,
que funcionariam como instrumentos de pressão e mobilização para fazer valer
o novo modelo criado para substituir "o cassino global eletrônico", como o
físico define o capitalismo do dinheiro volátil, do enriquecimento rápido,
forjado por uma outra rede, a de computadores "especulativos" e principais
causadoras do empobrecimento crescente de incontáveis regiões do globo.
"O capitalismo atual é insustentável e precisamos redesenhá-lo", disse para
a atenta platéia. Embora saiba das complexidades envolvidas, acredita que as
regras do jogo podem ser mudadas. Tão simples como "reprogramar as redes de
computadores e a social para valores humanos e políticas responsáveis".
Sem medo de parecer um visionário, ele profetiza: "um novo mundo é possível,
baseado na dignidade humana e na sustentabilidade ecológica".
A nova utopia surge no Fórum Mundial realizado em Seattle, cidade localizada
no centro do capitalismo mundial, os EUA, mas que foi transformada em um
espécie de Paris, no longínquo maio de 1968, quando as barricadas do desejo
pregavam a revolução nas ruas e quando era proibido proibir.
Hoje a internet é a principal barricada para formatar a nova sociedade civil
globalizada, estruturada em valores compartilhados, pregados por Capra.
.....................................................
Fábricas
Tecnologia de motores limpos e híbridos
Do lado do ecodesign, os projetistas passarão a projetar carros e fábricas
eficientes com motores limpos e híbridos, fruto da chamada economia do
hidrogênio, clímax da revolução pregada por Fritjof Capra.
A consolidação do uso do hidrogênio como principal fonte de combustível fará
a festa entre os ecoativistas planetários. Ao ser "queimado", produz apenas
eletricidade e água. Nada além.
"É o combustível mais limpo e representará uma grande evolução, embora exija
uma total transição infra-estrutural". "O futuro sustentável não é uma
questão especulativa futurista, mas depende exclusivamente da mudança de
valores e em decisões políticas".
Caso essa mudança de consciência não se concretize, a biosfera e a vida
humana estarão irreversivelmente danificadas de uma maneira alarmante,
assegura.
Para o autor de A Teia da Vida e o Tao da Física, é fundamental estimular o
debate sobre questões atuais, como desenvolvimento sustentável,
responsabilidade tecnológica e ética, transgênicos e biotecnologia.
"Quanto mais estudamos os principais problemas de nossa época, mais somos
levados a perceber que eles não podem ser entendidos isoladamente", diz.
Cita como exemplo o fato de que o controle populacional somente será
possível quando a pobreza for reduzida em todo o planeta, "o que é
improvável com o capitalismo globalizado".
Da mesma forma, a degradação do meio ambiente e a escassez de recursos
confundem-se com as populações em expansão, resultando em conflitos étnicos
e tribais.
Para Capra, essas questões devem ser vistas como manifestações de uma só
crise. Ele acredita que há soluções para a maioria dos problemas modernos,
mas para que sejam aplicados se faz necessário uma mudança de percepção e
valores nas pessoas e, em particular, nos líderes nacionais.
"O reconhecimento de que é necessária uma profunda mudança de percepção e de
pensamento para garantir a nossa sobrevivência ainda não atingiu a maioria
dos líderes das nossas grandes universidades", afirma Capra.
Segundo ele, as únicas soluções viáveis são as soluções "sustentáveis",
acrescentando que o conceito de sustentabilidade adquiriu importância chave
no movimento ecológico.
..................................................................
Educação
Cartilha da alfabetização ecológica
"Esse mundo requer a reformatação das estruturas governamentais, do Banco
Mundial, do livre comércio imposto pela Organização Mundial do Comércio,
além da total e irrestrita oposição aos transgênicos", declarou.
Para alimentar bilhões de bocas famintas, apresenta a agricultura orgânica
sustentável como alternativa aos pesticidas e aos transgênicos.
De acordo com ele, a sustentabilidade ecológica e o ecodesign (termo criado
para expressar tudo aquilo que for projetado por humanos de acordo com as
lições das redes estáveis da mãe natureza e que possibilitaram sustentar a
vida planetária por bilhões de anos) vão redesenhar o mundo.
"Temos de aprender com o ecossistema através de uma alfabetização ecológica",
disse o autor de As Conecções Ocultas.
O aprendizado dos princípios das redes biológicas permitirão ao ser humano
uma sobrevida em um planeta que padece de aquecimento da biosfera e emite
sinais de exaustão caso algo não seja feito.
"A alfabetização ecológica deve ser parte do currículo educacional de
qualquer unidade escolar e da educação continuada de profissionais",
aconselha Capra ao apresentar a "cartilha" dos princípios revolucionários.
.......................................................
A TARDE 26/10/2004 - Local
Saúde e Meio-Ambiente
Um físico com foco no social
Em entrevista coletiva, Fritjof Capra fala sobre seu interesse por tudo o
que diz respeito ao fenômeno da vida
MARY WEINSTEIN
Parece até que a dona de um restaurante natural supergostoso na Pituba, em
Salvador, Nádia Molina, leu os livros de Fritjof Capra, o qual passou a se
dedicar muito mais aos fenômenos sociais do que aos físicos, nos últimos 20
anos.
Em sintonia com o que o austríaco pensa, a baiana explica por que os
produtos transgênicos não são aprovados por ela e por que só compra a sua
matéria-prima na mão de produtores que não excedam em produtos químicos, os
famigerados agrotóxicos. "É a saúde, não podemos consumir alimentos
envenenados", resumiu.
Nádia vai além dos preceitos naturistas porque se defronta com o problema na
prática. "O governo não investe nos pequenos agricultores, as pessoas estão
fazendo agricultura orgânica por conta própria.
Se fosse feita em quantidade, seria mais acessível. Com a aprovação dos
transgênicos, eu não vou poder comprar soja de qualquer um. Hoje, eu mesmo
faço todo o tofu (queijo de soja) consumido no restaurante, por medida de
segurança".
E continua: "Você vê o arroz refinado com talco e parafina e o sal marinho,
do qual tiram 80 nutrientes. Salvador (na beira do mar) tem um alto índice
de bócio. E depois eles ficam enriquecendo os alimentos, botando vitamina no
leite, no biscoito".
Nádia apontou a incoerência com a concordância de uma dona de pizzaria
não-natural, no Rio Vermelho, Almira Portela, que estava ao lado dela. Esta,
sim, já leu alguns livros de Capra. "São ótimos", recomenda.
"Sou cientista, fiz pesquisa sobre teoria da física durante 20 anos. Há 30,
passei a escrever sobre filosofia da física e passei a falar sobre a
transformação do mundo sob os aspectos da economia, ecologia, psicologia
etc.
Tive que ir além da física para falar sobre fenômenos sociais", disse o
cientista, ao começar a responder a jornalistas.
Conexão entre mente e consciência - Capra reafirmou que passou a se
interessar pela sustentabilidade e pelas coisas ligadas à vida, a perceber
os antagonismos entre o comunitário e o "business", mas que resolveu
trabalhar para acoplar tudo o que lida com o fenômeno da vida.
Foi o que fez no seu último livro "The hidden conections (As conexões
escondidas)". Conectou, inclusive, a mente à consciência. Ele acha
importante discutir biotecnologia, economia global e gerenciamento de
empresas.
"Em adição ao meu trabalho de cientista, me engagei com o meio ambiente",
disse Capra ao defender a educação sobre o ambiente em escolas.
O cientista lamentou a decisão tomada pelo governo a respeito dos
transgênicos e contrapôs dizendo que há alternativas para esse tipo de
agricultura.
Ele explicou que o metódo orgânico revitaliza o solo, mas que é uma
interpretação sutil, que não se sustenta em máquinas e sim em pessoas, e
afirmou que, diante dos últimos acontecimentos, está havendo contradição de
propósitos.
O defensor dos sistemas ecologicamente sustentáveis disse que há dois anos
conheceu a ministra Marina Silva e que acredita nas propostas do presidente
Lula, o qual participou de três edições do Fórum Mundial Social.
Para ele, outra demonstração de compreensão e assertividade seria a
contratação de entendidos da sociedade civil para trabalhar no governo.
E afirmou que o Brasil é o único país importante onde estaria havendo
colaboração entre governo e comunidades, na discussão de assuntos tão
essenciais.
Meio ambiente
Redução de taxas para produtos saudáveis
Capra deu idéias sobre como reduzir impostos sobre produtos saudáveis e
aumento de taxas sobre produtos que não cooperem com a sustentabilidade, de
forma que viver ecologicamente seja mais barato. Seria uma espécie de
compensação ou reforço sobre as boas iniciativas.
Ele citou o exemplo da empresa de cosméticos Natura. Sugeriu também taxar
matérias-primas e assim estimular a reciclagem de produtos, para que no
cômputo final o fazer dinheiro seja mais lucrativo para o meio ambiente.
A Amazônia também foi abordada pelo cientista, que acha que deveria haver
uma remuneração aos países que a mantêm. Ele defendeu que o meio ambiente
seja a coluna vertebral do currículo escolar e que as outras matérias se
ajustem a ele.
Citou como exemplo as escolas na Califórnia (EUA), onde o aluno tem duas
horas de jardim por semana para aprender a valorizar a comida, a forma de
plantar, etc.
Se é uma boa solução ou não a transposição do Rio São Francisco, Capra disse
não poder falar por falta de subsídios. Disse, também, que conhecia sobre
outras experiências de transposição de rios no mundo.
O presidente do Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia da Bahia), Marco Antonio Amigo, e o da Mútua -Caixa de Assistência
dos Profissionais do Sistema Confea-Crea, Henrique Luduvice, que promoveram
a vinda de Capra à Bahia, esclareceram que o governo tem dado pouquíssimas
informações sobre o assunto e que essa solução de transpor as águas data do
Império.
"Esta é uma forma ruim de se gastar dinheiro. Há 10 anos, sugerimos a
revitalização do Rio e a dessedentarização das populações", disse Amigo.
A engenheira agrônoma Maria Higina, conselheira federal do Crea, destacou a
importância do evento para a comunidade.
<
http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=10&ano=2004&id_subcanal=17&id_materia=3913 >
SUBJECT: Re: Frangos às riscas coloridas!?????????
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 02:07
Takata, Brudna e Leo:
O estado em que vomecês deixaram o frango nessas reuniões nocturnas!
Só ficaram os ossos.
Como o Emiliano vai falar da composição química das penas!?
E depois querem que os químicos façam milagres...
Um abraço, ó trabalhadores da feira de ciencias.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
> > Proposta de nova página para o Emiliano:
> > Tudo sobre frangos desde o Ovo ao frango assado. Sempre é melhor
que
> > aranhas e escorpiões...
> > Olhem o html final.
> >
http://chickscope.beckman.uiuc.edu/resources/egg_to_chick/coloring.ht
> > ml
> > Também dá para o piquenicão da C-List
> > Maria Natália
>
> Era a minha idéia... pelo jeito roubaram-na.
>
> http://www.geocities.com/hngallinae
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Takata moderador [administrador]
FROM: "Ligia Amorese" <ligia5555@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 02:24
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> OBA!!!
>
> Bom, agora, CHEGA de falarmos de ciência! Takatinha é meu amigão e
> vamos todos tratar de assuntos espiritualistas, cheios de
misticismo
> e pseudocientificismo! O Brudna não vai ler esta mensagem então eu
> vou começar falando sobre A Grande Fraternidade Branca e Ashtar
> Sheran. Aguardem o primeiro capítulo no próximo post. :D ;)
>
> Beijos
> PS: JC, o certo não era TIM-TIM?
> ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> Oi Lígia,
>
> Oba! Oba!
> gostei do tema! Sob que luz a Grande Fraternidade é Branca?
Esse 'Grande' é relativo a que? maior que o Q e menor que o Q? Existe
uma Enorme Fraternidade Azulzinha?
> O outro nome é obra de xaquespeare? astar ou não astar, sheram
essas as questóis?
> No primeiro capítulo teremos definições disso tudo?
>
> BLZ!
>
> []'
> Léo
Caríssimo professor Léo!
Na verdade, a Grande Fraternidade é Branca porque Ariel é um de seus
comandantes e Vanish é seu sucessor e embora ambos contem com o fato
da natureza ser discreta, é bom não abusar: deixar secar ao sol
ainda desbota. E pensar que atualmente andam com problemas relativos
a roupas não lavadas que chegam Ashtar Sheran(do) mal... isso
porque quem as lavava caiu doente. El Morya de dor de barriga todo
instante e Nada fazia efeito... Hilarion, se non fosse trágico.
Beijos,
Lígia
SUBJECT: Movimento perpétuo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 02:37
E quem escreveu o livro com este título?
>
>
>
>
>
>
>
>
..." Em 1956 publica o seu primeiro livro de poesia, "Movimento
Perpétuo" (Coimbra), com o pseudónimo de António Gedeão, seguido dos
outros livros, 'Teatro do Mundo', em 1958 e "Máquina do Fogo", em
1961. * Em 1963 publica a peça de teatro "RTX 78/24" * Em 1964, para
comemorar o 4º Centenário do nascimento ...
http://www.cienciaviva.pt/semanact/edicao1997/rml-notas.html
04/07/04, 34814 bytes ""
E quem trabalha em Ciência e não conhece a "Lágrima de preta" só
pode ser da seita do ZERO e que fica ao lado da do NADA. NOOSFERA
NADA!
Cumprimentos
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Proposta Tecnica para Estudo de Viabilidade Comercial
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 05:23
Takata,
Voei no 171! - O que significa?
Victor.
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, October 26, 2004 6:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Proposta Tecnica para Estudo de Viabilidade
Comercial
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Oi, pessoal.
> Esta é matéria publicitária de um concorrente meu.
> Êste é um ramo muito disputado...
> abr/M. SP 26/out
> >Sent: Monday, October 25, 2004 4:13 PM
> >Subject: Proposta Tecnica para Estudo de Viabilidade Comercial
> >Ref:- S.C.G.G.C. - Sistema Contínuo de Geração de Gás Combustível.
171!
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Takata moderador [administrador]
FROM: "jj2106" <jj2106@bol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 06:08
EU NÃO ACREDITO?...
From"Ligia Amorese" ligia5555@yahoo.com.br
Tociencialist@yahoogrupos.com.br
Cc
DateWed, 27 Oct 2004 05:24:31 -0000
Subject[ciencialist] Re: Takata moderador [administrador]
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> escreveu
> >
> > OBA!!!
> >
> > Bom, agora, CHEGA de falarmos de ciência! Takatinha é meu amigão e
> > vamos todos tratar de assuntos espiritualistas, cheios de
> misticismo
> > e pseudocientificismo! O Brudna não vai ler esta mensagem então eu
> > vou começar falando sobre A Grande Fraternidade Branca e Ashtar
> > Sheran. Aguardem o primeiro capítulo no próximo post. :D ;)
> >
> > Beijos
> > PS: JC, o certo não era TIM-TIM?
> > ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> > Oi Lígia,
> >
> > Oba! Oba!
> > gostei do tema! Sob que luz a Grande Fraternidade é Branca?
> Esse 'Grande' é relativo a que? maior que o Q e menor que o Q? Existe
> uma Enorme Fraternidade Azulzinha?
> > O outro nome é obra de xaquespeare? astar ou não astar, sheram
> essas as questóis?
> > No primeiro capítulo teremos definições disso tudo?
> >
> > BLZ!
> >
> > []'
> > Léo
>
> Caríssimo professor Léo!
>
> Na verdade, a Grande Fraternidade é Branca porque Ariel é um de seus
> comandantes e Vanish é seu sucessor e embora ambos contem com o fato
> da natureza ser discreta, é bom não abusar: deixar secar ao sol
> ainda desbota. E pensar que atualmente andam com problemas relativos
> a roupas não lavadas que chegam Ashtar Sheran(do) mal... isso
> porque quem as lavava caiu doente. El Morya de dor de barriga todo
> instante e Nada fazia efeito... Hilarion, se non fosse trágico.
>
> Beijos,
>
> Lígia
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Takata moderador [administrador]
FROM: "jj2106" <jj2106@bol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 06:09
EU NÃO ACREDITO!...
From"Ligia Amorese" ligia5555@yahoo.com.br
Tociencialist@yahoogrupos.com.br
Cc
DateWed, 27 Oct 2004 05:24:31 -0000
Subject[ciencialist] Re: Takata moderador [administrador]
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> escreveu
> >
> > OBA!!!
> >
> > Bom, agora, CHEGA de falarmos de ciência! Takatinha é meu amigão e
> > vamos todos tratar de assuntos espiritualistas, cheios de
> misticismo
> > e pseudocientificismo! O Brudna não vai ler esta mensagem então eu
> > vou começar falando sobre A Grande Fraternidade Branca e Ashtar
> > Sheran. Aguardem o primeiro capítulo no próximo post. :D ;)
> >
> > Beijos
> > PS: JC, o certo não era TIM-TIM?
> > ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> > Oi Lígia,
> >
> > Oba! Oba!
> > gostei do tema! Sob que luz a Grande Fraternidade é Branca?
> Esse 'Grande' é relativo a que? maior que o Q e menor que o Q? Existe
> uma Enorme Fraternidade Azulzinha?
> > O outro nome é obra de xaquespeare? astar ou não astar, sheram
> essas as questóis?
> > No primeiro capítulo teremos definições disso tudo?
> >
> > BLZ!
> >
> > []'
> > Léo
>
> Caríssimo professor Léo!
>
> Na verdade, a Grande Fraternidade é Branca porque Ariel é um de seus
> comandantes e Vanish é seu sucessor e embora ambos contem com o fato
> da natureza ser discreta, é bom não abusar: deixar secar ao sol
> ainda desbota. E pensar que atualmente andam com problemas relativos
> a roupas não lavadas que chegam Ashtar Sheran(do) mal... isso
> porque quem as lavava caiu doente. El Morya de dor de barriga todo
> instante e Nada fazia efeito... Hilarion, se non fosse trágico.
>
> Beijos,
>
> Lígia
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: AGRADECIMENTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 09:50
dividir é preciso .......
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: ANTÔNIO DE PÁDUA MAGALHÃES
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 26 de outubro de 2004 18:18
Assunto: AGRADECIMENTO
Caro Professor Luiz.
Quem lhe envia este e-mail é professor Antônio de Pádua Magalhães.
Trabalho na formação de professores para o ensino médio, cursos de Licenciatura em Física nas cidades de Caratinga (Centro Universitário de Caratinga - UNEC) e de Coronel Fabriciano ( Centro universitário do Leste de Minas Gerais - UNILESTE)
Tenho utilizado seu material em muitas de minhas aulas.
Gostaria de lhe enviar os parabéns pela qualidade de sua página e pela riqueza do material nela contido. Isto tem nos ajudado muito.
Um grande abraço daquele que adimra muito seu trabalho.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Proposta Tecnica para Estudo de Viabilidade Comercial
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 10:45
JVictor:
É o QI do Takata!
OBAs!
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Takata,
>
> Voei no 171! - O que significa?
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "rmtakata" <rmtakata@a...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, October 26, 2004 6:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Proposta Tecnica para Estudo de
Viabilidade
> Comercial
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Oi, pessoal.
> > Esta é matéria publicitária de um concorrente meu.
> > Êste é um ramo muito disputado...
> > abr/M. SP 26/out
>
> > >Sent: Monday, October 25, 2004 4:13 PM
> > >Subject: Proposta Tecnica para Estudo de Viabilidade Comercial
> > >Ref:- S.C.G.G.C. - Sistema Contínuo de Geração de Gás
Combustível.
>
> 171!
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Fw: AGRADECIMENTO
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 11:28
Professor e Mestre:
Os louros são seus!
Porque nos empurra e faz o carro andar. Também se diga de passagem
que usa muito o plano inclinado...Mas a gente perdoa pelos frangos
que nos tráz da xácara. Ficam em ossos como viu na mensagem do
Takata, Boss.
Faça favor de logo às ......(ver mensagem do JC) olhar a Lua aí no
seu cantinho.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> dividir é preciso .......
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: ANTÔNIO DE PÁDUA MAGALHÃES
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 26 de outubro de 2004 18:18
> Assunto: AGRADECIMENTO
>
>
> Caro Professor Luiz.
>
> Quem lhe envia este e-mail é professor Antônio de Pádua Magalhães.
> Trabalho na formação de professores para o ensino médio, cursos de
Licenciatura em Física nas cidades de Caratinga (Centro
Universitário de Caratinga - UNEC) e de Coronel Fabriciano ( Centro
universitário do Leste de Minas Gerais - UNILESTE)
> Tenho utilizado seu material em muitas de minhas aulas.
> Gostaria de lhe enviar os parabéns pela qualidade de sua página e
pela riqueza do material nela contido. Isto tem nos ajudado muito.
>
> Um grande abraço daquele que adimra muito seu trabalho.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: E a página do Fred Espenake Espinak
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 12:17
http://sunearth.gsfc.nasa.gov/eclipse/OH/OH2004.html
Atenção os tempos são TU.
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Atlântida na Jornada do Fantástico
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 12:25
Será no sábado de tarde a palestra sobre a Atlântida. Serão as
Jornadas do Fantástico em Cascais. Em 1 de maio foram as Jornadas d
Ficção Científica.
Veja em: http://www.simetria.org/
Vai ser interessante. Depois vos conto
Maria Natália
SUBJECT: Fw: Ensaio de estanqueidade a vcuo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 14:54
Olás Físicos,
alguém quer dar uma sugestão para essa solicitação.
Estou pensando em enviar para o consulente o modelo matemático da pressão do ar atmosférico em função da altitude (uma lei exponencial) onde o referencial zero (pressão zero seria lá pelos 100 km de altura) represente o radiador sem o ar interno. Tô pensando ...
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sergio Barros
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 24 de outubro de 2004 20:12
Assunto: Ensaio de estanqueidade a vácuo
Caro Prof. Leo,
Meu nome é Sergio, e venho me debatendo com um desafio em meu trabalho: preciso elaborar um modelo teórico que determine qual a diferença de pressão considerada aceitável para um teste de estanqueidade de radiadores. O ensaio é executado da seguinte forma:
Conectamos um radiador a uma bomba de vácuo, que rapidamente esgota o ar no interior do radiador. Um vacuometro mede o valor do vácuo obtido, e compara com o valor de um segundo vacuometro, que mede o vácuo gerado no interior da bomba. Se a peça não possui vazamento, a diferença entre os dois valores deve ser nula. Na prática, diferenças de 2 a 3 mbar são encontrados, sem que isto signifique que a peça testada encontra-se defeituosa. Caso exista um furo, por menor que seja, a diferença entre estes dois valores aumenta, e o vazamento é detectado.
Meu desafio é encontrar um modelo matemático que relacione a diferença entre os dois valores com a existência ou não de vazamentos na peça.
gostaria muito que me ajudasse. Caso necessite de maiores informações, por favor, entre em contato.
Muito obrigado
Sergio Pereira de Barros
--------------------------------------------------------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [RN] HOMO FLORESIENSIS
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 15:02
FOLHA ONLINE, 27-10-2004
CIENTISTAS DESCOBREM ESQUELETO DE NOVA ESPÉCIE HUMANA
Arqueólogos descobriram um esqueleto quase intacto de uma espécie
humana totalmente nova que habitava a ilha de Flores, na Indonésia, há
18 mil anos. Eles dizem que a descoberta, divulgada em artigo
publicado na revista científica "Nature", torna necessária uma
reavaliação da evolução humana.
De pequena estatura --apenas 91 centímetros--, o Homo floresiensis
viveu na Terra ao mesmo tempo que o homem moderno já povoava o resto
do mundo. O esqueleto descoberto numa caverna de pedra calcária
chamada Liang Bua é de uma mulher de 30 anos, que vivia na remota ilha
de Flores juntamente com elefantes anões e lagartos gigantes.
"A explicação mais verossímil [para sua pequena estatura] reside no
isolamento, a longo prazo, de uma população ancestral de Homo erectus,
que chegou ao nanismo", dizem os pesquisadores na revista "Nature",
que dedica capa e duas matérias ao assunto esta semana. (e)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12590.shtml
Mini Human Species Unearthed
http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa003&articleID=000B7CEA-EA31-117E-AA3183414B7F0000
Little lady of Flores forces rethink of human evolution
http://www.nature.com/news/2004/041025/full/4311029a.html
[apenas para assinantes]
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: Carbureto de clcio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 15:09
informações?
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Renata de Oliveira Gama
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 21 de outubro de 2004 15:32
Assunto: Carbureto de cálcio
Prof. Luiz Netto, sou estudante de Engenharia de Materiais do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais e estou estudando as composições químicas e físicas do carbureto de cálcio, venho através desse e-mail pedir-lhe mais informações sobre o assunto se for possível.
Renata de Oliveira Gama
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Apolo 11 As imagens na Lua.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 15:15
He he he .... vale a pena ver essa imagem que o consulente indica no link abaixo.
Ao entrar na página,,desça e um pouco e encontrará o link para o vídeo em questão ... vale a pena!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Mauricio Carnasciali
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 21 de outubro de 2004 14:41
Assunto: Apolo 11 As imagens na Lua.
From: Mauricio Carnasciali
To: leobarretos@uol.com.br
Sent: Thursday, October 21, 2004 2:35 PM
Subject: Apolo 11 As imagens na Lua.
Olá Leo. Muito obrigado por solucionar minhas dúvidas em relação ao assunto das imagens da Lua quando da missão Apolo 11. Sinceramente, de todas as explanações que li ( não foram poucas) no sentido de elucidar os várias teorias de conspiração que questionam a ida do homem à lua em 1969, as suas são de longe as mais suscintas, claras e objetivas que tive o privilégio de conhecer. Não sei se o senhor já chegou a ver um vídeo que foi feito, uma brincadeira inteligente e competente , de um pessoal que objetivava ridicularizar estes sites de ¨ Teorias da Conspiração ¨. Eles fizeram um ¨clip¨, e postaram na rede, dizendo ser uma parte do filme original, ultra-secreto, a maior prova de que a Nasa havia forjado tudo mesmo. Caso o senhor não tenha visto e queira dar uma ¨espiada ¨, estou lhe passando o endereço de um destes sites que aceitou a coisa toda, uns verdadeiros ¨patos virtuais¨. ( muito divertido) O download é bem rápido! http://geocities.yahoo.com.br/umanovaera/conspiracoes/a_verdade_sobre_a_chegada_do_homem_a_lua.htm
Um grande abraço.
Maurício
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: AGRADECIMENTO
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 15:16
FEIRA DE CIÊNCIAS
O site "Feira de Ciências... O Imperdível" (
www.feiradeciencias.com.br ) é um trabalho muito interessante que
apresenta diversas curiosidades científicas. É ideal para estudantes
ou pessoas que apreciam conhecer sobre Física. A página é bem montada
e oferece várias possibilidades ao internauta. Um dos temas
interessantes é a velocidade de reação do ser humano, que pode ser
calculada de forma simples, bastando, para isso, lançar mão de uma
régua. Os cálculos o próprio site realiza. Confira!
( Foto da tela do site na página "Tempo de Reação" )
Caderno de informática do jornal Diário Catarinense, Florianópolis,
27/10/04
[]'s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> dividir é preciso .......
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: ANTÔNIO DE PÁDUA MAGALHÃES
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 26 de outubro de 2004 18:18
> Assunto: AGRADECIMENTO
>
>
> Caro Professor Luiz.
>
> Quem lhe envia este e-mail é professor Antônio de Pádua Magalhães.
> Trabalho na formação de professores para o ensino médio, cursos de
Licenciatura em Física nas cidades de Caratinga (Centro Universitário
de Caratinga - UNEC) e de Coronel Fabriciano ( Centro universitário
do Leste de Minas Gerais - UNILESTE)
> Tenho utilizado seu material em muitas de minhas aulas.
> Gostaria de lhe enviar os parabéns pela qualidade de sua página e
pela riqueza do material nela contido. Isto tem nos ajudado muito.
>
> Um grande abraço daquele que adimra muito seu trabalho.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Preciso de uma resposta...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 15:32
química para todos.
Ainda ninguém escreveu esse livro?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Mayra Navarro Hyde
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 21:19
Assunto: Preciso de uma resposta...
Olá meu nome é Mayra estudo na escola estadual Pq.Continental 1
Tenho que fazer um trabalho de Quimica onde tenho que encontar o produto que é utilizado com o nome IODETO DE CICLO PROPANO.
Tenho que entregar estre trabalho dia 02/11 pois será para a feira cultural da minha escola.
Se puder me ajudar eu agradeço.
Mayra
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Quero fazer uma bola de gravidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 15:33
Essa eu quero ver!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Eliane Ribeiro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 17:13
Assunto: Quero fazer uma bola de gravidade
leobarretos@uol.com.br.
Eu gostaria de saber como eu posso fazer uma bola de gravidade para essa sexta-feira agora? é trabalho de ciencias ... OBRIGADO
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Solicitao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 15:48
Que respondo para esse pai de aluno?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Paula Cysneiros
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 16:24
Assunto: Solicitação
Meu filho tem apenas 8 anos e foi sorteado para falar na feira de ciências sobre BURACO NEGRO, como ele poderá passsar estas informações de maneira mais prática possível aos visitantes da INFOCULTURA 2004 do Colégio Carochinha. Ele cursa a 2ª série.
Aguardo resposta, urgente.
--
Paula Cysneiros
________________________________________________
Secretaria de Defesa Social
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Solicitação
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 16:00
Olá Leo
Talvez devesse sugerir ao pai do aluno que solicitasse a internação compulsória do professor de seu filho..:-) Explicar buracos negros para uma classe de 2 ano, com 8 anos, como diria o famoso filosofo Busunda, fala sério...:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, October 27, 2004 4:48 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Solicitação
Que respondo para esse pai de aluno?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Paula Cysneiros
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 16:24
Assunto: Solicitação
Meu filho tem apenas 8 anos e foi sorteado para falar na feira de ciências sobre BURACO NEGRO, como ele poderá passsar estas informações de maneira mais prática possível aos visitantes da INFOCULTURA 2004 do Colégio Carochinha. Ele cursa a 2ª série.
Aguardo resposta, urgente.
--
Paula Cysneiros
________________________________________________
Secretaria de Defesa Social
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Para saber mais visite
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Carbureto de cálcio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 16:19
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41899
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Renata de Oliveira Gama
> Prof. Luiz Netto, sou estudante de Engenharia de Materiais do
Centro Universitário do Leste de Minas Gerais e estou estudando as
composições químicas e físicas do carbureto de cálcio, venho através
desse e-mail pedir-lhe mais informações sobre o assunto se for possível.
> Renata de Oliveira Gama
SUBJECT: Re: Fw: Solicitação
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 17:22
O buraco negro é um objeto que se acredita existir em alguns pontos do
Espaço (principalmente no centro de galáxias).
Acredita que seja formado quando estrelas muito, muito, muito grandes
-- várias vezes do tamanho do nosso Sol -- chegam ao fim da vida e
explodem. O que resta dessas estrelas vai diminuindo de tamanho,
ficando mais e mais concentrado (de modo parecido de quando a gente
amassa uma bolinha de papel e depois espreme bem com a mão, a bolinha
fica com uma consistência mais e mais firme).
A concentração é tão grande que faz com que atraia qualquer coisa que
passe por perto -- de modo parecido com que a Terra atrai as pessoas e
outros objetos como a Lua ou com que o Sol atrai os planetas. Se algo
chegar muito perto não pode voltar mais -- como se tivesse caído em um
buraco bem fundo. Na verdade até mesmo se a luz passar por perto pode
'cair' e não voltar mais -- por isso os astrônomos chamam de 'buraco
negro': a cor negra é a ausência de luz, um objeto é negro quando
absorve a luz visível e não a reflete.
[]s,
Roberto Takata
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> Subject: [ciencialist] Fw: Solicitação
>
> Que respondo para esse pai de aluno?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Paula Cysneiros
> Assunto: Solicitação
> Meu filho tem apenas 8 anos e foi sorteado para falar na feira de
ciências sobre BURACO NEGRO, como ele poderá passsar estas informações
de maneira mais prática possível aos visitantes da INFOCULTURA 2004 do
Colégio Carochinha. Ele cursa a 2ª série.
SUBJECT: Semana de Farmácia - UFRJ - Inscrições abertas
FROM: Camilla Fortunato <camilla_fortunato@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, erefarsudeste@yahoogrupos.com.br, farma_estacio@yahoogrupos.com.br, farmaciacefeteq@yahoogrupos.com.br, pa_da_cura_farmaciauff@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 17:33
O Folder segue em anexo.
Camilla M. Fortunato
Farmácia-UFRJ-6operiodo
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Do You Yahoo!?
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: carboidratos... e Dr. Atkins
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 17:48
Esse é o fundamento da Dieta do Dr. Atkins.
Pode ingerir gordura e proteina à vontade, desde que junto não ingira
carboidratos.
Ocorre uma mudança no ciclo metabólico.
Se eu tiver algo pronto, escrito, por aqui, por algum aluno, depois envio.
Mas se procurar Dr. Atkins no google, vai achar muito mais.
L.E.
At 10:01 21/10/2004, you wrote:
>algum nutricionista na lista?
>
>Contato Naeq:
>Nome: Ana Luiza
>Assunto: CARBOHIDRATOS X EMAGRECIMENTO
>Mensagem: Olá.
>
>Fui a um médico para tentar emagrecer, ele me sugeriu que ficasse 10 dias
>sem ingerir carbohidratos, e enumerou mais alguns ítens como açúcar, farinha
>de trigo, manga, uva...que eu também deveria me abster.
>De que maneira isso pode me ajudar a emagrecer?
>Funciona mesmo?
>O grande vilão das gordurinhas indesejadas são mesmo os carbohidratos, e a
>ingestão de gorduras, até que ponto a gordura sem o carbohidrato não é
>absorvida pelo organismo?
>
>Um abraço.
>Ana Luiza
>
>
>
>##### ##### #####
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Apolo 11 As imagens na Lua.
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 17:50
Ai Leo:
Então o meu amigo está na mailing list do GRASDIC onde isso foi
discutido nas últimas duas semanas e não deu por ela? É assim tão
alérgico à astronomia?
Tenho já três alunos de 12º ano a deitarem abaixo, COM CONHECIMENTOS
DE FÍSICA, as barracadas que apareceram não só nesse site que enviou
mas também em:
http://www.afraudedoseculo.com.br/
http://batesmotel.8m.com/
http://www.redzero.demon.co.uk/moonhoax/
http://www.diegocuoghi.com/Moon_hoax.htm -- este é para o Emiliano...
http://space.about.com/od/astronomyhistory/a/moonhoax.htm
http://www.badastronomy.com/
E isto apenas é 1/10 doq ue estes alunos têm de consultar e dominar
a Física. A coiss não vai ser feita com blá blá...
Eu e o professores vimos!
E na lista GRASDIC foi uma aluna de 16 anoos que descobriu o tipo
que queria vender livros pois o desemprego é grande...
Professor anda distraído...Cartão amarelo!
Tou feliz por ver o Professor entra no curso nocturno para fazer a
lic em Astronomia. E vai ser-lhe fácil pois me parece jovem
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> He he he .... vale a pena ver essa imagem que o consulente indica
no link abaixo.
>
> Ao entrar na página,,desça e um pouco e encontrará o link para o
vídeo em questão ... vale a pena!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: Mauricio Carnasciali
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 21 de outubro de 2004 14:41
> Assunto: Apolo 11 As imagens na Lua.
>
>
> From: Mauricio Carnasciali
> To: leobarretos@u...
> Sent: Thursday, October 21, 2004 2:35 PM
> Subject: Apolo 11 As imagens na Lua.
>
>
> Olá Leo. Muito obrigado por solucionar minhas dúvidas em relação
ao assunto das imagens da Lua quando da missão Apolo 11.
Sinceramente, de todas as explanações que li ( não foram poucas) no
sentido de elucidar os várias teorias de conspiração que questionam
a ida do homem à lua em 1969, as suas são de longe as mais
suscintas, claras e objetivas que tive o privilégio de conhecer.
Não sei se o senhor já chegou a ver um vídeo que foi feito, uma
brincadeira inteligente e competente , de um pessoal que objetivava
ridicularizar estes sites de ¨ Teorias da Conspiração ¨. Eles
fizeram um ¨clip¨, e postaram na rede, dizendo ser uma parte do
filme original, ultra-secreto, a maior prova de que a Nasa havia
forjado tudo mesmo. Caso o senhor não tenha visto e queira dar uma
¨espiada ¨, estou lhe passando o endereço de um destes sites que
aceitou a coisa toda, uns verdadeiros ¨patos virtuais¨. ( muito
divertido) O download é bem rápido!
http://geocities.yahoo.com.br/umanovaera/conspiracoes/a_verdade_sobre
_a_chegada_do_homem_a_lua.htm
>
>
> Um grande abraço.
>
> Maurício
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Apolo 11 As imagens na Lua.
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 18:00
Professor Leo:
Pode pedir a esse físico seu colega que lhe enviou, feliz, o site
que nos demonstre estar dentro da razão usando equações da física?
Leis? Onde estão? Será a feiradeciencias fruto de blá blá?
Devias ser muita bom em Física e desde os 13 anos...
Ele devia pegar na física de seu site e completar o blá bla´de tipo
que quer vender uns livrinhos.
Nisto da Lua e Apollos!? Já tou batida.
E dentro de 40 anos teremos uns tipos de 30 a dizer que Marte foi um
filme feito sob ordem do Bush para derrotar o Kerry...
Não caires num buraco aí no Leblon ou levares uma traulitada para
saberes que os corpos caiem e os espiritos descem aos invernos da
ignorância.
Quando o trabalho dos alunos (para três meses) estiver feito o
demonstrarei.
Já agora sabe o professor que fez a bandeira do EUA?
Um abraço
Maria Natália, se retirando para a Lua
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> He he he .... vale a pena ver essa imagem que o consulente indica
no link abaixo.
>
> Ao entrar na página,,desça e um pouco e encontrará o link para o
vídeo em questão ... vale a pena!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Mauricio Carnasciali
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 21 de outubro de 2004 14:41
> Assunto: Apolo 11 As imagens na Lua.
>
>
> From: Mauricio Carnasciali
> To: leobarretos@u...
> Sent: Thursday, October 21, 2004 2:35 PM
> Subject: Apolo 11 As imagens na Lua.
>
>
> Olá Leo. Muito obrigado por solucionar minhas dúvidas em relação
ao assunto das imagens da Lua quando da missão Apolo 11.
Sinceramente, de todas as explanações que li ( não foram poucas) no
sentido de elucidar os várias teorias de conspiração que questionam
a ida do homem à lua em 1969, as suas são de longe as mais
suscintas, claras e objetivas que tive o privilégio de conhecer.
Não sei se o senhor já chegou a ver um vídeo que foi feito, uma
brincadeira inteligente e competente , de um pessoal que objetivava
ridicularizar estes sites de ¨ Teorias da Conspiração ¨. Eles
fizeram um ¨clip¨, e postaram na rede, dizendo ser uma parte do
filme original, ultra-secreto, a maior prova de que a Nasa havia
forjado tudo mesmo. Caso o senhor não tenha visto e queira dar uma
¨espiada ¨, estou lhe passando o endereço de um destes sites que
aceitou a coisa toda, uns verdadeiros ¨patos virtuais¨. ( muito
divertido) O download é bem rápido!
http://geocities.yahoo.com.br/umanovaera/conspiracoes/a_verdade_sobre
_a_chegada_do_homem_a_lua.htm
>
>
> Um grande abraço.
>
> Maurício
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Semana de Farmácia - UFRJ - Inscrições abertas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 18:08
Olá Camila!
Há mais de um mês que não te ouvia...Tás boa?
Tá mesmo a fazer falta aqui um curso gratuito de farmácia. Como deve
ter muita química vá dar para físicos se iniciarem.
Viva o Lula que cria estes cursos para o nível do povo crescer.
Bem hajas Camila. E passa a intervir mais.
Faz falta aqui alguém com prática de formulação.
E como gosto que as mulheres falem de ciência não te cales. Dá mais
novidades...senão dás razão ao Bottilione aqui na UE.
Obrigada e contuna entre nós a ensinar-nos coisas de Ciência
Maria Natália
PS Emiliano aqui está uma amiga boa...para dar força à química!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Camilla Fortunato
<camilla_fortunato@y...> escreveu
> O Folder segue em anexo.
>
>
> Camilla M. Fortunato
> Farmácia-UFRJ-6operiodo
>
> __________________________________________________
> Do You Yahoo!?
> Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
> http://mail.yahoo.com
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Preciso de uma resposta...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 19:03
Ai que a IUPAC te cai em cima, menina!
Mas o meu conselho vai ser:
Usas o computador para pesquisar. É que esse objecto que está aí em
cima da mesa não serve só para...chat, messenger e ICQ ou IRC...Pois
é um objecto que nos abre os olhos que a escola fecha.
Tou FARTA!
Porque professores não apoiam seus alunos no trabalho de campo?
JC que se passa no Brasil na questão da formação Educacional? Então
deixam-se assim os meninos/as entregues à bicharada? Me dói a "alma"
(existirá essa coisa?). Até parece que se querem desembaraçar dos
catraios para ir dar aulas noutra escola.Será que é assim: os profes
de uma escola dão explicações pagas a alunos de outra escola para
eles fazerem os TDC? Há assim uma troca de serviços. Toma lá, da cá?
desculpai caríssimos colegas mas vê-se que a menina não sabe usar a
arma, digo, a net.A moça é educadinha até.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> química para todos.
> Ainda ninguém escreveu esse livro?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Mayra Navarro Hyde
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 21:19
> Assunto: Preciso de uma resposta...
>
>
> Olá meu nome é Mayra estudo na escola estadual Pq.Continental 1
> Tenho que fazer um trabalho de Quimica onde tenho que encontar o
produto que é utilizado com o nome IODETO DE CICLO PROPANO.
> Tenho que entregar estre trabalho dia 02/11 pois será para a feira
cultural da minha escola.
> Se puder me ajudar eu agradeço.
>
> Mayra
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-------------
> MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. Faça o seu agora.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Quero fazer uma bola de gravidade
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 19:12
Cara consu...lenta:
Para esta 6ª feira não dá porque logo há o eclipse.
E o Takata tá muito devoto à...lixeta.
Agora Leo:
Esta menina deve ter um ódio de morte à teacher e á física para
querer fazer uma bola pra chutar assim. Se ela soubesse reciclar
papel...pegava no livro de física e reciclava em bola.
E agora penso eu, como estará aquela química?
penso também no nosso colega de trabalhos forçados, Emiliano, a dar
aulas a vestibulares. Já deve estar careca de tanto arrepanhar os
cabelos.
E boa noite queridos lunáticos e selenitas em semana de festa Com a
Rosely Gregio, o Canalle...se divirtam na noite com o tété.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Essa eu quero ver!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Eliane Ribeiro
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 17:13
> Assunto: Quero fazer uma bola de gravidade
>
>
>
> leobarretos@u...
>
> Eu gostaria de saber como eu posso fazer uma bola de gravidade
para essa sexta-feira agora? é trabalho de ciencias ... OBRIGADO
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: carboidratos... e Dr. Atkins
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 19:19
LER:
Nota-se que está chegando o Verão por aí...pois as dietas para bunda
caber em triquini tá tornando aluno arguto.
E eu bem precisava...
Já que a dieta da lua não dá. Ela bem se eclipsa mas não dá.
Venham essa novas e de certeza bem feitas.
Um abraço
Maria Natália
PS Em anexo pvt segue minha foto em biquini por causa de vir a dose
certa...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Esse é o fundamento da Dieta do Dr. Atkins.
> Pode ingerir gordura e proteina à vontade, desde que junto não
ingira
> carboidratos.
> Ocorre uma mudança no ciclo metabólico.
> Se eu tiver algo pronto, escrito, por aqui, por algum aluno,
depois envio.
>
> Mas se procurar Dr. Atkins no google, vai achar muito mais.
>
> L.E.
>
>
>
>
>
> At 10:01 21/10/2004, you wrote:
> >algum nutricionista na lista?
> >
> >Contato Naeq:
> >Nome: Ana Luiza
> >Assunto: CARBOHIDRATOS X EMAGRECIMENTO
> >Mensagem: Olá.
> >
> >Fui a um médico para tentar emagrecer, ele me sugeriu que ficasse
10 dias
> >sem ingerir carbohidratos, e enumerou mais alguns ítens como
açúcar, farinha
> >de trigo, manga, uva...que eu também deveria me abster.
> >De que maneira isso pode me ajudar a emagrecer?
> >Funciona mesmo?
> >O grande vilão das gordurinhas indesejadas são mesmo os
carbohidratos, e a
> >ingestão de gorduras, até que ponto a gordura sem o carbohidrato
não é
> >absorvida pelo organismo?
> >
> >Um abraço.
> >Ana Luiza
> >
> >
> >
> >##### ##### #####
> >
> >Para saber mais visite
>
><http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.
com.br
> >
> >
> >##### ##### ##### #####
> >
> >
> >Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> >PUBLICIDADE
>
><http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ahj0801/M=264379.5078783.6203979.15880
51/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1098450055/A=2332652/R=0/id=noscript
/SIG=119058f8i/*http://br.download.yahoo.com/messenger/>
> >[]
>
><http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ahj0801/M=264379.5078783.6203979.15880
51/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1098450055/A=2332652/R=0/id=noscript
/SIG=119058f8i/*http://br.download.yahoo.com/messenger/>
> >
> >
> >
> >----------
> >Links do Yahoo! Grupos
> > * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > *
> >
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/>http://br.groups.yahoo
.com/group/ciencialist/
> >
> > *
> > * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > *
> > <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
subject=Unsubscribe>ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > *
> > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> > <http://br.yahoo.com/info/utos.html>Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: infra vermelho longo
FROM: "cirlei" <decioma@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 20:21
Alguém poderia me ajudar informando quais os efeitos do infra vermelho longo?
Em especial gostaria de saber se possui algum efeito esterilizante...
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Mulheres se destacam no Prêmio Jovem Cientista
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 22:09
O Globo
27 de outubro de 2004
Mulheres se destacam no Prêmio Jovem Cientista
[]
Carolina Brígido
BRASÍLIA. Pela primeira vez, o Prêmio Jovem Cientista, este ano na sua 20
edição, agraciou apenas mulheres entre os projetos selecionados entre
pesquisadores de graduação e pós-graduação. Os homens levaram dois dos três
prêmios Jovem Cientista do Futuro, entregue a estudantes secundaristas.
O Prêmio Jovem Cientista é promovido pelo Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação
Roberto Marinho, a Gerdau e a Eletrobrás. Foram inscritos 303 trabalhos de
graduandos e graduados e 418 monografias de secundaristas.
O tema deste ano foi Produção de alimentos busca de soluções para a
fome. A primeira colocada entre os graduados, Florencia Cladera Olivera,
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, desenvolveu um conservante a
partir de uma bactéria isolada do intestino do piau-com-pinta, um peixe
típico da Bacia Amazônica.
Cera de carnaúba para proteger o tomate
O produto combate a podridão mole, doença da batata que provoca grandes
perdas do produto. A pesquisadora, de 28 anos, é engenheira de alimentos e
usou a pesquisa na tese de mestrado em microbiologia agrícola e ambiental.
Antes de pensar em produzir mais, vamos reduzir as perdas ressaltou ela.
A vencedora entre os estudantes de graduação, Marcela Chiumarelli, tem 23
anos, cursa engenharia agrícola na Unicamp e descobriu que a cera da
carnaúba é um ótimo produto para manter a integridade da casca do tomate.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Falta um Nobel da Paz
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 22:20
[ Existe um grande "esquecimento", uma enorme dívida para com um jovem ainda não reconhecido como um dos maiores construtores da paz no mundo. Talvez por sua idade e a suposição de que ele terá muitos anos de vida pela frente o prêmio ainda não foi aventado. ]
............................................................
FALTA UM NOBEL DA PAZ
José Renato M. de Almeida
Só agora, após mais de três décadas, os cientistas americanos David J. Goss, H. David Politzer e Frank Wilczek foram agraciados com o Prêmio Nobel de Física por suas pesquisas e trabalhos sobre a estrutura básica da matéria, os quarks: sub-partículas mínimas e indivisíveis de energia estruturada, que se combinam três a três para formar os prótons e os nêutrons no núcleo dos átomos. Demorou, mas pelo menos ainda alcançou os cientistas vivos para desfrutarem as emoções e o reconhecimento que o prêmio traduz.
A percepção de que a matéria é constituída pela integração de partículas muito pequenas e indivisíveis é intuitiva e bem antiga. Os quarks são considerados - por enquanto - os verdadeiros tijolos que constroem a matéria, intuídos pelos atomistas gregos. É fundamental considerar que toda "verdade científica" é incompleta e provisória. No séc.V a.C. os filósofos gregos Anaxágoras, Empédocles e Leocipo já consideravam essa concepção para explicar a construção das coisas. Essa idéia foi mais bem definida por Demócrito, discípulo de Leocipo. Acreditavam também que todo espaço é ocupado de forma sutil por essas partículas indivisíveis - átomos - inclusive a alma das pessoas! É a teoria atomista, onde o átomo é considerado a quantidade mínima de matéria que pode existir sem perder suas características próprias, aceita pelos estudiosos, como Galileu no século XVI.
Desde então, o micro e o macro vêm se revelando ao homem à medida que novos equipamentos lhe propicia um aumento de percepção, que resulta em novas proposições e teorias. Basta lembrar a revolução provocada na astronomia pela invenção do telescópio na Idade Média e na biologia, com os microscópios que hoje nos parecem tão rudimentares.
Os caminhos do conhecimento são fascinantes e repletos de instigantes descobertas. Nessa área, as pesquisas do núcleo básico da matéria tiveram febril desenvolvimento ao final do séc. XIX, após Dalton (1766-1844) e Avogrado (1776-1856) estabelecerem bases científicas para o atomismo. Em 1897 Joseph John Thomson (1856-1940) detectou o elétron, inicialmente chamado de corpúsculo. Planck , em 1900, elaborou a teoria dos quanta, onde considera que a emissão ou absorção de energia radiante pela matéria é feita de maneira descontínua através dos quanta (plural latino de quantum). Definiu que a quantidade de energia transferida é igual à freqüência da radiação multiplicada pela constante 6,62 x 10 elevado a -27 ergs/s - constante da natureza descoberta por ele. Em 1911, Rutherford (1871-1937) propôs o modelo do átomo semelhante ao sistema solar, com núcleo central positivo circulado por elétrons negativos. Essas pesquisas e descobertas estabeleceram o conceito atual de átomo: núcleo central formado por prótons(+) e nêutrons ao redor do qual elétrons(-) movimentam-se a altíssima velocidade em órbitas elípticas, em diversos planos e em quantidade preestabelecida a cada nível ou órbita. O indivisível mostrou-se composto de várias partes, mas o nome permaneceu. Rutherford confirmou o modelo, detectando o próton em 1919 e Chadwick (1891-1974) o nêutron em 1932.
Outras partículas foram previstas e descobertas, como o neutrino e o pósitron - um elétron com carga positiva, detectado por Paul Dirac em 1928 - que, com o antipróton (próton com carga negativa) e o nêutron formam os átomos da antimatéria. Mas foi na década de 50, quando os primeiros aceleradores de partículas foram construídos, que aumentou de modo extraordinário as pesquisa nessa área.
No início dos anos 60, Murray Gell-Mann, Nobel de Física em 1969, propôs a teoria dos quarks. Na trilha dessa teoria foram sendo descobertas inúmeras partículas e sub-partículas - mais de 600 - que, pela quantidade, parecem ser formas diversas de um mesmo fenômeno.
Em fins de abril de 1994, os cientistas que pesquisam no acelerador de partículas FERMILAB - Laboratório Nacional do Acelerador Fermi, em Illinois-USA, conseguiram finalmente detectar evidências do sexto e último componente básico da matéria - o quarks de topo (top = t). A descoberta veio ajustar mais uma peça no quebra-cabeça da teoria cromodinâmica de formação da matéria.
Estruturada a partir dos anos 60, essa teoria procura explicar a formação dos prótons, nêutrons, suas interações no núcleo do átomo e com as demais partículas, a partir de duas partículas básicas que, com o elétron e o neutrino-elétron, compõem toda a matéria no nosso universo conhecido: o quark para cima (up = u) e o quark para baixo (down = d). Essas partículas formam a primeira das três famílias de matéria, previstas e comprovadas, da teoria cromodinâmica, que usa o fenômeno das cores para explicar a formação da matéria, sempre que as combinações das cores básicas e complementares compõem a cor branca.(1)
Foi em 1973 que Gross, Politzer e Wilczek(2) divulgaram a teoria para descrever - mais especificamente - a força que mantém os quarks unidos no núcleo dos átomos. Eles descreveram essa força em termos de "cor", dizendo que os quarks podem ser vermelhos, verdes ou azuis. Assim como cargas elétricas podem ser positivas ou negativas e assim como os pólos elétricos opostos se atraem, combinações de cores de quarks podem tornar estáveis conjuntos de quarks quando resultam a cor branca. As descobertas dos pesquisadores, confirmaram a engenhosa teoria de Cromodinâmica Quântica (QCD), que conseguiu explicar porque os quarks tendem a se agrupar em três. Ela também explica porque, paradoxalmente, a "carga de cor" enfraquece na medida em que os quarks se unem, e se fortalece quando se separam. Essa propriedade já foi comparada a um elástico: quanto mais esticado, mais vigorosa é a força de resistência.
Esse longo espaço de tempo antes de premiar os três pesquisadores me levou a imaginar os milhares de anônimos que doam suas vidas na busca de um mundo melhor, de uma humanidade mais sábia, mas que não ganham prêmios. Vejo que ainda existe um grande "esquecimento", uma enorme dívida para com um jovem, ainda não reconhecido como um dos maiores construtores da paz no mundo. Talvez por sua idade e a suposição de que ele terá muitos anos de vida pela frente o prêmio ainda não foi aventado.
Trata-se de Linus Torvalds, nascido em 28.12.1969, em Helsinque - Finlândia, que em 1991, com apenas 21 anos, criou o Linux - sistema operacional de computação, como o conhecido Windows também o é. Só que ele decidiu abrir o código e as chaves do seu programa a todo aquele que quiser usá-lo. Parece pouco? Ele poderia estar competindo em lucros com Bill Gates, o multimilionário da gigante Microsoft, criador do Windows, o programa mais usado no mundo. Mas, não. Com uma visão bem diferente, Linus preferiu estender os benefícios do seu programa a todo mundo, liberando os seus direitos autorais, patentes ou qualquer participação. É pouco? Com isso deu voz legal aos excluídos da era da informática, aos analfabetos digitais, às nações mais exploradas - e por isso mesmo menos desenvolvidas - onde alguns solitários abnegados lutam para libertar seu país dos diversos e perversos monopólios mundiais.
Em período conturbado de globalização das ameaças do poder econômico-militar, com sua atitude quixotesca, Linus Torvalds injetou esperanças de integração e igualdade em prol da paz no mundo.
Espero que seu exemplo revele, aos inúmeros homens e mulheres de boa vontade, um novo e fundamental paradigma, pois as descobertas científicas e a inventividade humana precisam, necessariamente, converter-se em bem-estar e melhoria de vida. Não apenas aos habitantes dos países desenvolvidos - em detrimento dos 800 milhões de seres humanos que hoje sobrevivem abaixo do limite da fome - mas a todos os habitantes do planeta Terra.
Notas:
1. As substâncias existentes na Terra são formadas pela primeira das três famílias de sub-partículas. A segunda e terceira família não ocorrem no planeta. A teoria considera que elas já existiram na formação do Universo, mas hoje suas sub-partículas só são captadas em ambiente de alta energia, como nos aceleradores de partículas e no núcleo das estrelas e quasares, de onde algumas escapam e chegam na Terra. O objetivo dos cientistas era - e ainda é - elaborar o Modelo Padrão: um complexo de equações matemáticas que possa explicar como interagem todos os tipos de matérias e forças conhecidas (eletromagnética, gravitacional, nuclear-fraca e a nuclear-forte), numa teoria única para a formação, movimentação e transformação do Cosmo.
2. Gross é ligado ao Instituto de Física da Universidade da Califórnia - Santa Bárbara, Politzer é do Instituto de Tecnologia da Califórnia e Wilczek trabalha no Centro de Física do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.
* As idéias não têm dono... Mas têm autoria.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Emerging Technologies Wednesday Update (10.27.2004)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2004 22:23
Oi, people!
Há uma novidade aquí sobre células de combustível em temperaturas + baixas.
abr/M SP 27/out
>
>
>
>Sent: Wednesday, October 27, 2004 5:02 AM
>Subject: Emerging Technologies Wednesday Update (10.27.2004)
>
>
>
>___________________________________________________________
>
>MIT's Technology Review Wednesday Update
>October 27, 2004
>___________________________________________________________
>Inside Today's Update:
>+ WiMax Pushes the Wireless Envelope
>+ Home Internet Users Not as Safe Online as They Believe
>+ Cooler Material Boosts Fuel Cells
>+ Keyboard for Texting
>+ From the TR Blog
> Climate Games
>___________________________________________________________
>
>WiMax Pushes the Wireless Envelope
>It's hard to buy a laptop computer today that doesn't come with a Wi-Fi
>chip: a built-in radio that lets users surf the Web wirelessly from the
>boardroom, the bedroom, or the coffee bar. People love Wi-Fi because a
>single base station-a box with a wired connection to the Internet, such as
>a DSL, cable, or T1 line-can broadcast to multiple users across distances
>as great as 100 meters indoors and 400 meters outdoors. But there's a new
>technology standard on the way that will change the economics of Internet
>access-and make Wi-Fi look feeble.
>http://www.technologyreview.com/articles/04/11/innovation11104.asp?trk=nl
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>Home Internet Users Not as Safe Online as They Believe
>Most consumers have no firewall protection, outdated antivirus software and
>dozens of spyware programs secretly running on their computers, according
>to a new study by America Online and the National Cyber Security Alliance.
>And yet many people operate under the happy illusion that they are safe.
>http://www.technologyreview.com/articles/04/10/ap_2102504.asp?trk=nl
>
>
>Cooler Material Boosts Fuel Cells
>Caltech researchers have devised a cathode that operates at 500-700 degrees
>C, and potentially lead to less expensive fuel cells for powering
>individual homes.
>http://www.technologyreview.com/articles/04/10/rnb_102604.asp?p=4&trk=nl
>
>
>Keyboard for Texting
>Most cell phones have so few keys that typing text messages is a hassle,
>but putting a full-size Qwerty keyboard on a PDA results in tiny keys. The
>new Blackberry 7100t splits the difference.
>http://www.technologyreview.com/articles/04/11/infotech1104.asp?trk=nl
>
>From the TR Blog
>
>
> Climate Games
> The scientific community is becoming more and more outspoken in
>opposition to the Bush administration, notes blogger David Appell. Case in
>point: James Hansen, a leading climate change expert, who was expected to
>give a talk Tuesday night in which he claimed that NASA Administrator Sean
>O'Keefe warned him against talking about dangerous anthropogenic
>interference in the climate system.
> http://www.technologyreview.com/blog/blog.asp?blogID=1622&trk=nl
>
>
>
>____________________________________________________________
>Executive Education for Technology Managers: Now More Than Ever
>Technology Review's Executive Education special section offers valuable
>insights on top programs and how to leverage executive education to gain
>completive advantage.
>Click below to learn more.
>http://www.technologyreview.com/execed
>
>
>___________________________________________________________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Quero fazer uma bola de gravidade
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 22:42
putz... com essa eu quase cai da cadeira, eheheh
alguém conseguiu imaginar o que a criatura quer 'realmente'? : )
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, October 27, 2004 4:33 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Quero fazer uma bola de gravidade
Essa eu quero ver!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Eliane Ribeiro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 17:13
Assunto: Quero fazer uma bola de gravidade
leobarretos@uol.com.br.
Eu gostaria de saber como eu posso fazer uma bola de gravidade para essa sexta-feira agora? é trabalho de ciencias ... OBRIGADO
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Para saber mais visite
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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Solicitação
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 22:48
Fala Homero!
Quanto tempo hein?
Eu discordo que seja "impossível", algo que possa ser classificado com a gíria 'fala sério' explicar o 'CONCEITO' de buracos negros para jovens de oito anos. Apesar das pesquisas sobre educação condenarem essa prática, alegando que os meninos e meninas dessa idade não possuem um nível de abstração suficiente para compeender, não vejo maiores problema nisso. Contudo, é evidente que não podemos ir além do conceito. Acho estranho na segunda série falar sobre isto. Será que eles já viram o alfabeto para poderem escrever "buraco negro" ??? : ) esses professores, vivem no mundo da lua... literalmente : )
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, October 27, 2004 5:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Solicitação
Olá Leo
Talvez devesse sugerir ao pai do aluno que solicitasse a internação compulsória do professor de seu filho..:-) Explicar buracos negros para uma classe de 2 ano, com 8 anos, como diria o famoso filosofo Busunda, fala sério...:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, October 27, 2004 4:48 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Solicitação
Que respondo para esse pai de aluno?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Paula Cysneiros
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 16:24
Assunto: Solicitação
Meu filho tem apenas 8 anos e foi sorteado para falar na feira de ciências sobre BURACO NEGRO, como ele poderá passsar estas informações de maneira mais prática possível aos visitantes da INFOCULTURA 2004 do Colégio Carochinha. Ele cursa a 2ª série.
Aguardo resposta, urgente.
--
Paula Cysneiros
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: ácidos e bases
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 22:54
caros... alguém consegue montar um texto 'bem didático' para o consulente? Algo que envolva os conceitos de pH, pOH e concentraçaõ em mol/L.
ps para o Léo: estou 'até o pescoço' organizando um evento sobre ensino de química. Alias, quem quiser dar uma olhada: www.ucs.br/edeq
Contudo, é só para químicos, ok? ; )
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: Emiliano Chemello
Sent: Wednesday, October 27, 2004 4:49 PM
Subject: Fw: ácidos e bases
decifra essa .... e responda!
Quer tomar café? Leite? quantos torrões de açúcar? Quer melão com presunto?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: planalto
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 16 de setembro de 2004 11:04
Assunto: ácidos e bases
Olá!
Gostei muito deste site que explica da forma simples e direta.
Por gentileza poderia responder minhas dúvidas?
Quando misturamos água e meio, aumenta ou diminui a acides; da mesma forma com base, ao misturar água em meio básico aumenta ou diminui a basicidade? Gostaria que me respondesse com exemplos de reções já balanceadas.
Grato,
Maicon
Vestibulando.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fala sério (p/ Emiliano..:-) (era Solicitação)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2004 23:20
Olá Emiliano
Realmente, é possível explicar, de forma simplificada, os buracos negros, embora sejam necessários vários conhecimentos e conceitos anteriores para uma boa compreensão. O "fala à sério" foi direcionado ao pedido de que o "aluno" de 8 anos fizesse a explanação..:-) Beira a crueldade colocar um pré-adolescente em uma fria dessas, já que mesmo grandes mentes de fisicos e astrofisicos tem dificuldade na tarefa.:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, October 27, 2004 11:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Solicitação
Fala Homero!
Quanto tempo hein?
Eu discordo que seja "impossível", algo que possa ser classificado com a gíria 'fala sério' explicar o 'CONCEITO' de buracos negros para jovens de oito anos. Apesar das pesquisas sobre educação condenarem essa prática, alegando que os meninos e meninas dessa idade não possuem um nível de abstração suficiente para compeender, não vejo maiores problema nisso. Contudo, é evidente que não podemos ir além do conceito. Acho estranho na segunda série falar sobre isto. Será que eles já viram o alfabeto para poderem escrever "buraco negro" ??? : ) esses professores, vivem no mundo da lua... literalmente : )
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Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
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http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, October 27, 2004 5:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Solicitação
Olá Leo
Talvez devesse sugerir ao pai do aluno que solicitasse a internação compulsória do professor de seu filho..:-) Explicar buracos negros para uma classe de 2 ano, com 8 anos, como diria o famoso filosofo Busunda, fala sério...:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, October 27, 2004 4:48 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Solicitação
Que respondo para esse pai de aluno?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Paula Cysneiros
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 16:24
Assunto: Solicitação
Meu filho tem apenas 8 anos e foi sorteado para falar na feira de ciências sobre BURACO NEGRO, como ele poderá passsar estas informações de maneira mais prática possível aos visitantes da INFOCULTURA 2004 do Colégio Carochinha. Ele cursa a 2ª série.
Aguardo resposta, urgente.
--
Paula Cysneiros
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: ácidos e bases
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 02:23
Ih...
assim vai mal.
Acidez é uma coisa.
pH é muito outra.
E´ possível ter um suco de frutas A com pH igual ao suco de frutas B e, no
entanto, o pH ser diferente um do outro.
E é possível dois sucos com o mesmo pH e com acidez totalmente diferente.
Essa Química de segundo grau, voltada pra perguntinha de vestibular, depois
repetida no curso básico de ciencias exatas... é mortal, hein ?
L.E.
At 23:54 27/10/2004, you wrote:
>caros... alguém consegue montar um texto 'bem didático' para o consulente?
>Algo que envolva os conceitos de pH, pOH e concentraçaõ em mol/L.
>
>ps para o Léo: estou 'até o pescoço' organizando um evento sobre ensino de
>química. Alias, quem quiser dar uma olhada: www.ucs.br/edeq
>Contudo, é só para químicos, ok? ; )
>
>1 mol de [ ]'s do
>Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
><http://www.quimica.net/emiliano>http://www.quimica.net/emiliano
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>From: Luiz Ferraz Netto
>To: Emiliano Chemello
>Sent: Wednesday, October 27, 2004 4:49 PM
>Subject: Fw: ácidos e bases
>
>
>decifra essa .... e responda!
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>Quer tomar café? Leite? quantos torrões de açúcar? Quer melão com presunto?
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
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>De: planalto
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: quinta-feira, 16 de setembro de 2004 11:04
>Assunto: ácidos e bases
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>Olá!
> Gostei muito deste site que explica da forma simples e direta.
> Por gentileza poderia responder minhas dúvidas?
>Quando misturamos água e meio, aumenta ou diminui a acides; da mesma forma
>com base, ao misturar água em meio básico aumenta ou diminui a basicidade?
>Gostaria que me respondesse com exemplos de reções já balanceadas.
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>Grato,
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Formiga
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 03:24
Que tal ver uma formiga bem de perto? (são mesmo imagens 'reais'?)
http://www.cosmiclight.com/imagegalleries/sem3.htm
SUBJECT: Fw: Física quãntica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2004 09:08
Não só o consulente, como eu tb, gostaríamos de saber essas coisas ai em baixo.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Allison Marques" <allison.marques@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 27 de outubro de 2004 20:38
Assunto: Física quãntica
Olá Professor ,
Sou acâdemico de graduação na Unisul ( Gde. Fpolis ) e estou
realizando o trabalho de conclusão de curso em Ciências da Computação,
aonde estarei tratando do estado da arte da computação quântica.
Preciso da sua ajuda para saber se terias algum material sobre a
física quântica como surgiu, quem foram os principais cientistas na
área e como a computação quântica poderá se utilizar das teorias
propostas pelo Planck para realizar a "tal " da revolução na
computação tão aguardada e desejada por todos nós.
Desde já agradeço pela atenção.
MEU NOME É ALLISON MAGNO MARQUES
MEU E-MAIL É allison@intelbras.com.br ou allison.marques@gmail.com
SUBJECT: Fw: Cal Viva e cido Carbnico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2004 09:18
químicos em ação! Aquela jornada!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Andreissa dos Santos Oliveira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 27 de outubro de 2004 18:43
Assunto: Cal Viva e Ácido Carbônico
Oi ´professor!
Por favor me ajude.
Para que serve a cal viva ?
Para que serve o ácido carbônico!
Obrigada!!!!
--------------------------------------------------------------------------------
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de proteção de e-mail PVTECH - McAfee/Suportec Soluções de Segurança.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: 8 milhoes --- 8 000 000
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2004 10:35
Apenas 'meras' 55 000 consultas e o Imperdível chega aos 8 milhões. Assim, mesmos com tais feriados, na 4a ou 5a feira já estaremos brindando essa nova faixa.
Quem 'gravará' a página de abertura com os 8 000 000? Como prêmio ganha um start de 15/20W para lâmpada fluorescente, praticamente novo.
aquele amplexo de abertura 8000000, vcs fazem parte disso!
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
SUBJECT: Fw: MOMENTO DE INRCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2004 10:59
Vamos ajudar esse professor? Vamos lá gente ..........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Wagner de A. da Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 28 de outubro de 2004 10:30
Assunto: Re: MOMENTO DE INÉRCIA
Caríssimo Prof.Leo, bom dia.
O Sr. recebeu este email ?
Me responda, por favor.
Muito grato.
Engº Wagner de Almeida da Silva
----- Original Message -----
From: Wagner de A. da Silva
To: leobarretos@uol.com.br
Sent: Friday, October 22, 2004 10:04 AM
Subject: MOMENTO DE INÉRCIA
Nome: Wagner de Almeida da Silva
Email: wa.silva@uol.com.br
Escolaridade: Pós-Graduado
Caríssimo Prof.Leo, bom dia.
Segundo a definição técnica, o Momento de Inércia (J) de uma superfície plana em relação a um eixo, é a soma dos produtos das áreas elementares "ds" da superfície pelo quadrado das respectivas distâncias ao eixo.
A definição é complexa para explicar para o aluno engenheiro e sinceramente, tenho dificuldades de explicar fisicamente o que é o Momento de Inércia. Para que serve? Como ele surgiu na História da Física Moderna ou sobre qual propósito da Física? O Sr. teria uma explicação mais simplificada ou mesmo mais prática sobre o assunto? Teria alguns exemplos práticos?
Por favor, me ajude.
Muito grato.
ProfºEngº Wagner de Almeida da Silva
ETEP-FACULDADES - São José dos Campos
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Formiga
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 11:25
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Franco <dfranco@p...> escreveu
> Que tal ver uma formiga bem de perto? (são mesmo imagens 'reais'?)
> http://www.cosmiclight.com/imagegalleries/sem3.htm
Aparentemente sao sim imanges reais feitas com microscopio eletronico.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2004 11:43
Alguém tem as medidas 'oficiais' dos bulbos das ampulhetas (tem que dar o tempo?)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Moises Cordeiro Tavares
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 27 de outubro de 2004 14:53
Assunto: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS
Caríssimo professor Leo,
Eu preciso providenciar um desenho numa parede, em tamanho grande (aprox. 5m de altura), de uma ampulheta, e para isto eu gostaria de ter as medidas proporcionais deste objeto. O senhor pode me ajudar?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Quero fazer uma bola de gravidade
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 11:45
Não é aquela experiência para se obter a constante da gravidade usando-se
uma bolas massivas e um pêndulo de torção?
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Wed, 27 Oct 2004, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos wrote:
>
> putz... com essa eu quase cai da cadeira, eheheh
> alguém conseguiu imaginar o que a criatura quer 'realmente'? : )
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> Essa eu quero ver!
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>
> -----Mensagem Original-----
> De: Eliane Ribeiro
>
> Eu gostaria de saber como eu posso fazer uma bola de gravidade para
> essa sexta-feira agora? é trabalho de ciencias ... OBRIGADO
SUBJECT: Quack, quack, quack, quack...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 14:09
Quem quiser ouvir um quack com eco:
http://www.acoustics.salford.ac.uk/acoustics_world/duck/trans.mp3
Como diria Jô Soares: cientistas desocupados da universidade de
Salford, Manchester, Reino Unido, derrubaram o mito de que o quack do
pato não faz eco.
http://www.acoustics.salford.ac.uk/acoustics_world/duck/duck.htm
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Cal Viva e Ácido Carbônico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 16:07
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> químicos em ação! Aquela jornada!
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Andreissa dos Santos Oliveira
> Para que serve a cal viva ?
fabricao de vidro, porcelana, purificacao do acucar, pós alvejantes,
carboneto de calcio, cimento...
> Para que serve o ácido carbônico!
ele participa do sistema tampao nos fluidos dos organismos, esta'
presente tb nos refrigerantes (embora nao seja introduzido na forma de
acido carbonico, mas sim como gas carbonico -- q. reage com a agua).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Quero fazer uma bola de gravidade
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 16:13
Essa precisa ser melhor explicada pela consulente...
[]'s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
escreveu
> Não é aquela experiência para se obter a constante da gravidade
usando-se
> uma bolas massivas e um pêndulo de torção?
>
> []s
> TARCISIO BORGES
> tbs97@f...
>
> On Wed, 27 Oct 2004, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos wrote:
> >
> > putz... com essa eu quase cai da cadeira, eheheh
> > alguém conseguiu imaginar o que a criatura quer 'realmente'? : )
> > Emiliano Chemello
> >
> > ----- Original Message -----
> > Essa eu quero ver!
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Eliane Ribeiro
> >
> > Eu gostaria de saber como eu posso fazer uma bola de gravidade
para
> > essa sexta-feira agora? é trabalho de ciencias ... OBRIGADO
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre o calor (la' vao mais algumas)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2004 17:15
----- Original Message -----
From: "Paulo Sérgio Dias"
Sent: Friday, October 22, 2004 11:55 PM
Subject: [ciencialist] Sobre o calor (la' vao mais algumas)
> 1) Ao ler os termos "energia termica" e "calor", estou entendendo
> que se trata da mesma "coisa" (nao sei que palavra usar).
> A unica diferenca seria que o "calor" e' a energia termica sendo
> TRANSFERIDA de um corpo para outro. E' isso?
Eu diria que "energia térmica" é uma expressão mal definida e pouco
empregada. Vou me referir a energia como sendo aquela conceituada em física
clássica, mesmo porque, e como afirmo em outro trabalho (vide
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/energia.htm ), os físicos
"modernos" descaracterizaram totalmente o significado clássico de energia, a
fim de que se acoplasse a seus gnomos quantum-relativísticos. Como eles
ainda não conseguiram despersonalizar a termodinâmica, podemos analisar a
sua dúvida com os pés no chão.
A energia é definida em mecânica e pode ser pensada como algo possuído por
um objeto (energia cinética) ou um sistema (energia cinética e energia
potencial). Um objeto em movimento pode ser pensado como possuindo energia
cinética, e neste caso nota-se seu caráter relativo (a energia é
contabilizada a partir da fixação de um referencial, para todos os efeitos
considerado em repouso). Um sistema de dois corpos fixos e em repouso em
relação a um referencial pode ser pensado como possuindo energia potencial
gravitacional (soltando-se os corpos observaremos a ação da gravitação). Uma
mola contraída pode ser pensada como possuidora de energia potencial e neste
caso esta energia tem um caráter clássico absoluto, ou seja, seu valor não
depende do referencial (comento algo a respeito desse absolutismo em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab.pdf , em especial na
experiência de pensamento do item 4 e anexos).
O quê seria então "energia térmica"? Se pensássemos na agitação molecular
(ou de partículas) ela representaria uma energia mecânica e não "térmica", e
seria então uma somatória da energia cinética do sistema e a ser
contabilizada a partir do referencial do laboratório (assumido em repouso).
Sob esse aspecto, o sistema não possui energia térmica mas sim energia
mecânica. Por outro lado, poderíamos pensar num sistema de dois corpos a
temperaturas diferentes. Esse conjunto pode ser utilizado para realizar
trabalho (fonte quente e fonte fria), e portanto está dotado de algo que
poderíamos caracterizar como energia potencial (no sentido de capacidade em
realizar trabalho) e que poderíamos talvez chamar por "energia térmica".
Note, não obstante, que nenhum dos dois corpos possui esta "energia
térmica", quem a possui é o conjunto dos dois corpos.
Note também que esta hipotética "energia térmica" não é equivalente ao
calor. Este sistema não tem calor, ele simplesmente possui potencial em
realizar trabalho. Se construirmos uma máquina térmica utilizando esses dois
corpos como fontes quente e fria, aí sim, teremos transferência de energia
da fonte quente para o artefato que realiza trabalho e uma parte restante
para a fonte fria (esta parte restante não pode ser nula, e aí reside o
segredo do segundo princípio). Essas energias transferidas em virtude de
diferenças de temperatura, e *pensadas em termos macroscópicos*, nada mais
representam do que o aquilo que chamamos calor. Ou seja, um sistema dotado
de "energia térmica", pensado como potencial em realizar trabalho, pode se
prestar para transferir energia na forma de "calor" de um corpo para
outro(s). O transporte poderia ser também total, sem a realização de
trabalho e neste caso teríamos a transformação desta energia potencial em
caoticidade (parte da agitação do meio mais quente seria transferida para o
meio mais frio). O calor existiria somente durante a transformação, pois
após a mesma teríamos apenas energia de natureza mecânica (redistribuição da
agitação das moléculas). Em outras palavras, calor é tão somente um
"construto de alto nível" útil para matematizarmos o estudo das
transformações e, portanto, não existe nem antes e nem depois das
transformações. A energia se conserva, logo existia antes e continua a
existir depois. Não há porque chamá-la de "energia térmica" a não ser em
condições bastante restritas e particulares como aquela acima assinalada.
> 2) O termo "energia termica" e' o mesmo que "energia cinetica (m'edia)
> das moleculas" de uma substancia (ou seja, 1/2 mv^2) ?
Poderíamos, neste caso, pensar não na "energia térmica", mas no que
convencionou-se chamar em termodinâmica por "energia interna". Neste caso,
eu diria que estaríamos entrando para o terreno do representacionismo, o que
justifica-se na mecânica estatística mas não na termodinâmica propriamente
dita. A teoria termodinâmica é 100% fenomenológica e portanto válida no
âmbito macroscópico. Não há nada em seus princípios que garanta que a
energia definida em mecânica seja idêntica à energia interna definida nas
equações da termodinâmica. Quando muito temos uma equivalência matemática
(equivalente mecânico de Joule). A mecânica estatística pretende substituir
a termodinâmica clássica através de uma evolução no sentido do
representacionismo, mas fica a nos dever alguns créditos em especial quando
passamos para o estudo do segundo princípio. Chego a questionar esta
equivalência no sentido de identidade no artigo "Variáveis escondidas e a
termodinâmica" (vide
http://ecientificocultural.com/Eletron2/termodinamica.htm ). Para uma
discussão ocorrida aqui na Ciencialist sobre este assunto vide
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/entropinos.htm .
Em função das respostas dadas acima creio que as dúvidas 3) e 4) deveriam
ser reformuladas. Alguma coisa a esse respeito poderá ser encontrada no item
C-4 (significado físico da pressão de vapor) do artigo "Introdução à
físico-química das soluções" que pode ser lido a partir de
http://ecientificocultural.com/BFQ/solu01.htm
> 5) No meu sistema-exemplo, citado na mensagem anterior, por que nao posso
> dizer "calor ZERO" quando nao ha' transferencia de calor ?
Desde que você pense no calor como "energia em trânsito", você poderá sempre
igualar essa quantidade a zero. O que você não pode é dizer que um corpo
*possui* uma quantidade "x" de calor, seja "x" igual ou diferente de zero.
Ou seja, se um corpo não está transferindo calor para seu exterior, posso
sempre dizer que a taxa de calor que está saindo desse corpo é igual a zero.
Caso ele esteja transferindo calor, poderei sempre dizer que a taxa de calor
que ele está transferindo para o exterior é diferente de zero. Mas não posso
dizer que ele possui calor, da mesma forma que não posso dizer que ele
possui trabalho, mesmo que ele esteja realizando trabalho.
> 7) A definicao de "calor" realmente so' e' possivel atraves da expressao
> matematica acima? Ou existe uma definicao fisica que "dispense" o uso da
> expressao matematica?
Não vou discutir a "expressão acima" pois não li a msg anterior. Digo apenas
que calor é definido pela expressão Q = m.c.deltaT, e este seria o calor que
teria sido transferido para um corpo de massa m e que apresentou uma
variação da temperatura igual a deltaT. O coeficiente "c" é característico
do material e definido como igual a 1 para a água a 15º C, se não me falha a
memória. Através da experiência de Joule pode-se chegar a expressões
equivalentes relacionando calor a trabalho (notar que equivalência não
significa sempre identidade).
> 8) Quando voce diz que "calor e' trabalho", devo entender isso
> literalmente?
> Ou seja, posso usar as palavras como sinonimas?
Não. Calor é calor e trabalho é trabalho. Calor não é trabalho e trabalho
não é calor. Existe uma equivalência entre ambos que pode não representar
uma identidade. Ambos representam energia, mas nada impede que exista alguma
energia sendo desprezada nessa equivalência como demonstro em
http://ecientificocultural.com/Eletron2/termodinamica.htm . Um enfoque do
mesmo gênero, mas um pouco diferente desse, é relatado por Jean Louis Taine
em http://www.journaloftheoretics.com/Articles/2-3/tane-pub.pdf ou
http://www.journaloftheoretics.com/Articles/3-4/taneTRG.htm
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Fw: interessado em feiradeciencias.com?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2004 17:30
Eis o que o Sr. Flávio estava preparando a bom tempo. Que faço?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <flavio@fabeni.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 28 de outubro de 2004 12:30
Assunto: interessado em feiradeciencias.com?
Olá Leo
Estou vendendo meu site: feiradeciencias.com
Estou oferecendo primeiramente para o senhor devido
o senhor possuir o feiradeciencias.com.br
Se houver interesse o preço é R$ 10.000,00
Atenciosamente
Flávio Fabeni
SUBJECT: interessado em feiradeciencias.com?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 18:51
SUGIRO OFERECER O TEU POR NOVE MIL.
(risos)
L.E.
At 18:30 28/10/2004, you wrote:
>Eis o que o Sr. Flávio estava preparando a bom tempo. Que faço?
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> <http://www.feiradeciencias.com.br>http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: <flavio@fabeni.com>
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: quinta-feira, 28 de outubro de 2004 12:30
>Assunto: interessado em feiradeciencias.com?
>
>
>Olá Leo
>Estou vendendo meu site: feiradeciencias.com
>Estou oferecendo primeiramente para o senhor devido
>o senhor possuir o feiradeciencias.com.br
>Se houver interesse o preço é R$ 10.000,00
>Atenciosamente
>Flávio Fabeni
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
><http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: interessado
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: MARCUS@aleitamento.com
DATE: 28/10/2004 18:52
At 18:30 28/10/2004, you wrote:
>Eis o que o Sr. Flávio estava preparando a bom tempo. Que faço?
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
SE VOCE COMPRAR ESSE...
ENTAO ELE VAI QUERER TE VENDER O...
feiradeciencias.net
DEPOIS VAI TE VENDER O...
feiradeciencias.edu.br
E NAO VAI TER MAIS FIM.
DEIXA ELE PAGANDO A ANUIDADE O RESTO DA VIDA.
UM DIA ELE DESISTE.
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Passes Magnéticos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2004 19:43
http://www.portaluz.com.br/curso_passes.htm
é o pé do galo!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
SUBJECT: Re: Mulheres se destacam no Prêmio Jovem Cientista
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 21:45
L.E.R:
Que coisa engraçada. Aqui também temos o concurso do Jovem
cientista... Vou ver se consigo chegar ao site para saber se já saiu
o resultado. Creio que será na Semana da Ciência e Tecnologia
Europeia.
E quanto às mulheres...Elas estão aí! Graças aos homens que já não
as esperam em casa e já dividem tarefas tirando fraldsas e fazendo a
janta. Já existem uns homens que dão espaço às mulheres. Ou será que
são elas que o conquistaram pulso a pulso? E em Portugal já são a
maioria que termina os cursos superiores.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
> O Globo
> 27 de outubro de 2004
> Mulheres se destacam no Prêmio Jovem Cientista
> []
>
> Carolina Brígido
>
> BRASÍLIA. Pela primeira vez, o Prêmio Jovem Cientista, este ano na
sua 20
> edição, agraciou apenas mulheres entre os projetos selecionados
entre
> pesquisadores de graduação e pós-graduação. Os homens levaram dois
dos três
> prêmios Jovem Cientista do Futuro, entregue a estudantes
secundaristas.
>
> O Prêmio Jovem Cientista é promovido pelo Conselho Nacional de
> Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a
Fundação
> Roberto Marinho, a Gerdau e a Eletrobrás. Foram inscritos 303
trabalhos de
> graduandos e graduados e 418 monografias de secundaristas.
>
> O tema deste ano foi "Produção de alimentos busca de soluções
para a
> fome". A primeira colocada entre os graduados, Florencia Cladera
Olivera,
> da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, desenvolveu um
conservante a
> partir de uma bactéria isolada do intestino do piau-com-pinta, um
peixe
> típico da Bacia Amazônica.
>
> Cera de carnaúba para proteger o tomate
>
> O produto combate a podridão mole, doença da batata que provoca
grandes
> perdas do produto. A pesquisadora, de 28 anos, é engenheira de
alimentos e
> usou a pesquisa na tese de mestrado em microbiologia agrícola e
ambiental.
>
> Antes de pensar em produzir mais, vamos reduzir as perdas
ressaltou ela.
>
> A vencedora entre os estudantes de graduação, Marcela Chiumarelli,
tem 23
> anos, cursa engenharia agrícola na Unicamp e descobriu que a cera
da
> carnaúba é um ótimo produto para manter a integridade da casca do
tomate.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: ácidos e bases
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 22:09
Ai L.E.R:
Tá batendo nos mininos/as?
E essa do pH nem é o que ensinam na escolinha...O que será que estas
crianças pensam do equilíbrio químico? Situação de baloiço em jardim
infantil?
Desculpa lá mas será que os programas de química são feitos mesmo
por químicos ou por físicos metidos a desenrasca?
E já agora na vossa universidade não têm licenciatura em ensino de
Física e Química? É que o prof. L.E.R devia orientar uns
estagiariozinhos na parte de química. Faz falta Pois aqui cada
estagiário tem 4 professores com mais de 10 anos de prática de
Química*, de Física*, de Educação* e de prática pedagógica. E isto
após os 3 anos de Mat, física e química, meteo, astronomia,
oceanografia...E mesmo assim há professores que deixam a desejar.
Sem esses aí. Ninguém nasce ensinado e ser professor não por se
querer mas por se VIVER e SUAR.
Tenho de vos ir conhecer no vosso local de trabalho.
Como se formam professores de Física e Química? Será que na
Embaixada do Brasil me informarão?
Um abraço
Maria Natália
* com doutoramento na área de sua especialidade
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Ih...
> assim vai mal.
>
> Acidez é uma coisa.
> pH é muito outra.
>
> E´ possível ter um suco de frutas A com pH igual ao suco de frutas
B e, no
> entanto, o pH ser diferente um do outro.
>
> E é possível dois sucos com o mesmo pH e com acidez totalmente
diferente.
>
> Essa Química de segundo grau, voltada pra perguntinha de
vestibular, depois
> repetida no curso básico de ciencias exatas... é mortal, hein ?
>
> L.E.
>
>
> At 23:54 27/10/2004, you wrote:
> >caros... alguém consegue montar um texto 'bem didático' para o
consulente?
> >Algo que envolva os conceitos de pH, pOH e concentraçaõ em mol/L.
> >
> >ps para o Léo: estou 'até o pescoço' organizando um evento sobre
ensino de
> >química. Alias, quem quiser dar uma olhada: www.ucs.br/edeq
> >Contudo, é só para químicos, ok? ; )
> >
> >1 mol de [ ]'s do
> >Emiliano Chemello
> >emiliano@q...
> ><http://www.quimica.net/emiliano>http://www.quimica.net/emiliano
> >http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> >----- Original Message -----
> >From: Luiz Ferraz Netto
> >To: Emiliano Chemello
> >Sent: Wednesday, October 27, 2004 4:49 PM
> >Subject: Fw: ácidos e bases
> >
> >
> >decifra essa .... e responda!
> >
> >Quer tomar café? Leite? quantos torrões de açúcar? Quer melão com
presunto?
> >
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> >
<http://www.feiradeciencias.com.br>http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: planalto
> >Para: leobarretos@u...
> >Enviada em: quinta-feira, 16 de setembro de 2004 11:04
> >Assunto: ácidos e bases
> >
> >
> >
> >Olá!
> > Gostei muito deste site que explica da forma simples e
direta.
> > Por gentileza poderia responder minhas dúvidas?
> >Quando misturamos água e meio, aumenta ou diminui a acides; da
mesma forma
> >com base, ao misturar água em meio básico aumenta ou diminui a
basicidade?
> >Gostaria que me respondesse com exemplos de reções já balanceadas.
> >
> >Grato,
> > Maicon
> > Vestibulando.
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
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> >Para saber mais visite
>
><http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.
com.br
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> >Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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51/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1099018369/A=2332652/R=0/id=noscript
/SIG=119058f8i/*http://br.download.yahoo.com/messenger/>
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> >
> >
> >
> >----------
> >Links do Yahoo! Grupos
> > * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > *
> >
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/>http://br.groups.yahoo
.com/group/ciencialist/
> >
> > *
> > * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > *
> > <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
subject=Unsubscribe>ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > *
> > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> > <http://br.yahoo.com/info/utos.html>Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fala sério (p/ Emiliano..:-) (era Solicitação)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 22:31
Homero:
Tudo se pode explicar a um miudo de 8 anos desde que se SAIBA
BASTANTE do tema. O outro já dizia: " Só percebi direito o que era a
termodinâmica (por exemplo) quando a tive de ensinar"
Neste caso dos buracos negros temos na lista do GRASDIC o aluno que
venceu o prémio nacional Astrocosmos e com uma conferência sobre
BNs. Tem de se fazer algumas analogias. Chega-se lá. Em geral esses
miudos são alunos que já acompanham os pais que são astrónomos.
Aqui só se fala de BNs a partir dos 11/12 anos na disciplina
Ciências Físico Naturais e que é dada por dois professores em co-
docência um de biologia e outro de F e Q.
Mas nunca é coisa para se explicar numa mensagem de net. Perdem-se
imensa horas a fazer os bonecos e sem o software necessário
desgastamo-nos e ainda somos criticados pelos experts.
Não consigo ensinar ciência no ar.
Ensinar buracos negros e outras coisas a crianças de idade inferior
a 12 anos leva a criar papagaios. Se os pais forem da classe média e
com nível académico universitário se poderá lá chegar antes. Mas
isso já nos remeteria a sabermos o que é a inteligência e factores
determinantes no seu enriquecimento.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Emiliano
>
> Realmente, é possível explicar, de forma simplificada, os buracos
negros, embora sejam necessários vários conhecimentos e conceitos
anteriores para uma boa compreensão. O "fala à sério" foi
direcionado ao pedido de que o "aluno" de 8 anos fizesse a
explanação..:-) Beira a crueldade colocar um pré-adolescente em uma
fria dessas, já que mesmo grandes mentes de fisicos e astrofisicos
tem dificuldade na tarefa.:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ----- Original Message -----
> From: Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, October 27, 2004 11:48 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: Solicitação
>
>
> Fala Homero!
>
> Quanto tempo hein?
>
> Eu discordo que seja "impossível", algo que possa ser
classificado com a gíria 'fala sério' explicar o 'CONCEITO' de
buracos negros para jovens de oito anos. Apesar das pesquisas sobre
educação condenarem essa prática, alegando que os meninos e meninas
dessa idade não possuem um nível de abstração suficiente para
compeender, não vejo maiores problema nisso. Contudo, é evidente que
não podemos ir além do conceito. Acho estranho na segunda série
falar sobre isto. Será que eles já viram o alfabeto para poderem
escrever "buraco negro" ??? : ) esses professores, vivem no mundo
da lua... literalmente : )
>
> 1 mol de [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: Oraculo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, October 27, 2004 5:00 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: Solicitação
>
>
> Olá Leo
>
> Talvez devesse sugerir ao pai do aluno que solicitasse a
internação compulsória do professor de seu filho..:-) Explicar
buracos negros para uma classe de 2 ano, com 8 anos, como diria o
famoso filosofo Busunda, fala sério...:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Wednesday, October 27, 2004 4:48 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: Solicitação
>
>
> Que respondo para esse pai de aluno?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Paula Cysneiros
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 20 de outubro de 2004 16:24
> Assunto: Solicitação
>
>
> Meu filho tem apenas 8 anos e foi sorteado para falar na
feira de ciências sobre BURACO NEGRO, como ele poderá passsar estas
informações de maneira mais prática possível aos visitantes da
INFOCULTURA 2004 do Colégio Carochinha. Ele cursa a 2ª série.
>
> Aguardo resposta, urgente.
>
> --
> Paula Cysneiros
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Instituto de Física e Laboratório Síncrotron propõem nova técnica para estudar o
FROM: "prisciladicaprio" <prisciladicaprio@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 22:37
Em física existem experimentos básicos, extremamente importantes
justamente por serem básicos...
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/outubro2004/ju271pag03.h
tml
Bjks.
SUBJECT: Re: Fw: ácidos e bases
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 22:46
Emiliano:
Sozinho trabalhando nessa universidade...
Acerca de ácidos bases encontrei isto e que seria interessante leres
http://www.chem4kids.com/files/react_acidbase.html
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> caros... alguém consegue montar um texto 'bem didático' para o
consulente? Algo que envolva os conceitos de pH, pOH e concentraçaõ
em mol/L.
>
> ps para o Léo: estou 'até o pescoço' organizando um evento sobre
ensino de química. Alias, quem quiser dar uma olhada: www.ucs.br/edeq
> Contudo, é só para químicos, ok? ; )
>
> 1 mol de [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: Emiliano Chemello
> Sent: Wednesday, October 27, 2004 4:49 PM
> Subject: Fw: ácidos e bases
>
>
> decifra essa .... e responda!
>
> Quer tomar café? Leite? quantos torrões de açúcar? Quer melão com
presunto?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: planalto
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 16 de setembro de 2004 11:04
> Assunto: ácidos e bases
>
>
>
> Olá!
> Gostei muito deste site que explica da forma simples e direta.
> Por gentileza poderia responder minhas dúvidas?
> Quando misturamos água e meio, aumenta ou diminui a acides; da
mesma forma com base, ao misturar água em meio básico aumenta ou
diminui a basicidade? Gostaria que me respondesse com exemplos de
reções já balanceadas.
>
> Grato,
> Maicon
> Vestibulando.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: ácidos e bases off google
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 22:52
At 23:09 28/10/2004, you wrote:
>Ai L.E.R:
>Tá batendo nos mininos/as?
>Maria Natália
EU NÃO.
QUEM TÁ BATENDO NELES É GOOGLE...
QUE SE RECUSA A RESPONDER A ELES ESSAS COISINHAS TÃO SIMPLES.
(risos)
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Instituto de Física e Laboratório Síncrotron propõem nova técnica para estudar o
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2004 22:56
Priscila:
Acho que o teu site é http://tinyurl.com/423dk.
Será?
Agora vou lá vê-lo
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "prisciladicaprio"
<prisciladicaprio@y...> escreveu
>
> Em física existem experimentos básicos, extremamente importantes
> justamente por serem básicos...
>
>
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/outubro2004/ju271pag03.
h
> tml
>
> Bjks.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Quero fazer uma bola de gravidade
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2004 22:58
Tarcisio,
acho que é isso que se referes:
http://form.ccems.pt/physica/Cavendish/Cavendish.htm
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: TARCISIO BORGES
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, October 28, 2004 12:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Quero fazer uma bola de gravidade
Não é aquela experiência para se obter a constante da gravidade usando-se
uma bolas massivas e um pêndulo de torção?
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Wed, 27 Oct 2004, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos wrote:
>
> putz... com essa eu quase cai da cadeira, eheheh
> alguém conseguiu imaginar o que a criatura quer 'realmente'? : )
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> Essa eu quero ver!
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>
> -----Mensagem Original-----
> De: Eliane Ribeiro
>
> Eu gostaria de saber como eu posso fazer uma bola de gravidade para
> essa sexta-feira agora? é trabalho de ciencias ... OBRIGADO
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Atividade industrial a 86% em out/04
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2004 08:04
[ O uso da capacidade industrial instalada avançou este ano com o crescimento da demanda, depois de dois anos de baixos investimentos na produção. Entre 2002 e 2003, as indústrias investiram perto de 5,8% do faturamento total, bem abaixo dos 8,46% de 2001. Para 2004, a previsão é de uma taxa de 6,52%. ]
.....................................................
A TARDE 28/10/2004 - Economia - Produção
Indústria eleva capacidade a 86,1%
Nível de produção em outubro foi o maior do mês desde 1976, deixando empresários do setor otimistas quanto ao futuro
AGÊNCIA ESTADO
Rio de Janeiro - O nível de utilização da capacidade instalada da indústria brasileira alcançou 86,1% em outubro, maior taxa para este mês desde 1976 (89%) e a maior taxa mensal desde janeiro de 1977 (87%). Este foi um dos resultados apresentados pela Sondagem Industrial da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que indicam um ''crescimento contínuo e acelerado da produção industrial''.
Para a fundação, o elevado uso da capacidade não representa ameaça imediata: os investimentos privados em produção deverão se intensificar em 2005 e o ciclo atual de crescimento indica ser ''permanente e consistente''. A sondagem mostra que 54% dos empresários confiam que a situação dos negócios estará melhor nos próximos seis meses. Das empresas ouvidas no levantamento, 38% prevêem crescimento da demanda, 41% irão aumentar a produção e 35% planejam contratar empregados.
O uso da capacidade avançou este ano com o crescimento da demanda, depois de dois anos de baixos investimentos na produção. Entre 2002 e 2003, as indústrias investiram perto de 5,8% do faturamento total, bem abaixo dos 8,46% de 2001. Para 2004, a previsão é de uma taxa de 6,52%.
Além disso, o professor da Escola de Pós-Graduação em Economia da FGV, Samuel Pessôa, avalia que, depois de pagarem dívidas em dólar, como estão fazendo este ano, as indústrias, com a rentabilidade em alta, voltarão a investir no ano que vem. Com ajuste sazonal, a taxa de utilização da capacidade em outubro fica em 85,2%, a maior desde os 85,4% em abril de 1995.
ENTUSIASMO - Para o diretor-executivo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Júlio Sérgio Gomes de Almeida, o aumento do grau de utilização é recebido pelo entusiasmo porque é sinal de que haverá investimento. ''Só no Brasil o aumento do grau de utilização é visto com paura'', disse. O grande problema são alguns setores de bens intermediários, como siderurgia, celulose e borracha, que têm prazo de execução do investimento mais longo, avalia Gomes de Almeida.
Os dados da FGV mostram que os grupos de indústrias mais próximas do esgotamento da capacidade são os de bens intermediários (89%) e material de construção (85,8%). A utilização está menor para os bens de consumo (82%) e de capital (81%). Em alguns segmentos, a taxa supera a média: borracha (96,9%), celulose (93,5%), perfumaria (93,4%), metalurgia (92,4%) e têxtil (90,7%). Setores tipicamente voltados ao segmento doméstico, como têxtil e material elétrico, agora engrossam o grupo com uso elevado da capacidade.
Para o Iedi, a melhor solução para estes casos é a estruturação de programas de incentivo, com prazo definido, de um a dois anos, para acelerar os investimentos que já estão ocorrendo ou em decisão. ''Na verdade, o gargalo na capacidade da indústria é algo que pode ocorrer, mas em ramos específicos, pontualmente, o que não gera impacto macroeconômico tão relevante. O que pode provocar isso é o gargalo em infra-estrutura'', comentou o coordenador da pesquisa, Aloísio Campello Junior.
PLANO REAL - Como na sondagem de julho, alguns indicadores ficaram próximos aos do período do início do Plano Real. Um estudo feito pela fundação mostra que o ciclo de crescimento industrial iniciado em julho de 2003, e que dura até hoje, mostra que é o mais forte desde fins de 1993.
Para os especialistas da FGV, atualmente o Brasil conta com um equilíbrio nos setores público e externo, o que não tinha durante o ciclo do Plano Real. Pela primeira vez desde a década de 1970, o grau de utilização da capacidade não vem oscilando bruscamente, o que reflete, para Samuel Pessôa, a condução ''competente'' da política econômica, que permite previsibilidade por parte dos empresários.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=10&ano=2004&id_subcanal=27&id_materia=4203 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2004 10:00
Que bom ter energia elétrica sobrando não? São 1000 kW de sobre! 1 MW!
Que fazer com essa ninharia de energia totalmente não aproveitada?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Fabio Rodrigo Bandeira" <fabior@infsr.unijui.tche.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 29 de outubro de 2004 10:58
Assunto: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
| Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
| isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
| apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
|
|
| Olá professor Luiz, um amigo meu possui uma hidreletrica e produz em sua
| fazenda aprox.2000 kw de energia, mas ele só aproveita 1000 kw, sobram em
| torno de 700 a 1000 kw, ele gostaria de saber como poderia aproveitar o
| restante da energia, comentou também que a água na região não é boa para
| consumo, eles tomam água mineral, assim comentou da idéia de destilar a água
| com o uso da energia. O que o senhor acha professor, o que podemos fazer com
| esta energia, e como. Obrigado pela atenção, parabéns pelo site.
| Sucesso!
|
| Cordialmente,
|
| Fábio R.Bandeira
SUBJECT: Fw: OBRIGADOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2004 10:03
dividindo .............
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Haroldo de Souza Filho
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 28 de outubro de 2004 14:29
Assunto: OBRIGADOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!
Prof. Luiz Ferraz Netto,
Obrigado por sua dedicação, carinho, criatividade, pelas realizações maravilhosas no site FEIRA DE CIENCIAS,
Que as forças gloriosas do Todo Divino lhe proporcione sempre: "PROFUNDA PAZ, ALEGRIA, SAÚDE, PROTEÇÃO NO SEU DIA a DIA e PROSPERIDADE" para você e as pessoas que ama.
O B R I G A D O
HAROLDO
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.775 / Virus Database: 522 - Release Date: 08/10/2004
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2004 11:50
Usinas com potência instalada entre 1 MW e 30 MW também podem vender energia
diretamente a consumidores do grupo A4 (alimentados entre 2,2 kV e 25 kV).
Supondo um fator de capacidade baixo, digamos 50%, a energia mensal gerada
seria 1 MW x 730 horas x 0,5 = 365 MWh/mês. Um preço de referência no
mercado A4 é R$ 100/MWh. Assim, nosso amigo está vertendo R$ 36 mil por
mês...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 29, 2004 12:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Que fazer com essa ninharia de energia totalmente não aproveitada?
Eles podem vender para alguma concessionário de distribuição de
energia elétrica. Ou para alguma industria local.
Gastar energia eletrica para destilar agua para consumo e' um dos
piores usos q. se pode fazer (especialmente aqui, onde temos sol boa
parte do ano).
[]s,
Roberto Takata
> -----Mensagem Original-----
> De: "Fabio Rodrigo Bandeira" <fabior@i...>
> Enviada em: sexta-feira, 29 de outubro de 2004 10:58
> Assunto: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
>
>
> O que o senhor acha professor, o que podemos fazer com esta energia,
SUBJECT: Re: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2004 11:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Que fazer com essa ninharia de energia totalmente não aproveitada?
Eles podem vender para alguma concessionário de distribuição de
energia elétrica. Ou para alguma industria local.
Gastar energia eletrica para destilar agua para consumo e' um dos
piores usos q. se pode fazer (especialmente aqui, onde temos sol boa
parte do ano).
[]s,
Roberto Takata
> -----Mensagem Original-----
> De: "Fabio Rodrigo Bandeira" <fabior@i...>
> Enviada em: sexta-feira, 29 de outubro de 2004 10:58
> Assunto: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
>
>
> O que o senhor acha professor, o que podemos fazer com esta energia,
SUBJECT: (OT) Ajuda: como escrever texto com fórmulas usando o Word?
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2004 13:25
Preciso escrever um texto no qual aparecem algumas fórmulas
matemáticas usando o Word. Acredito que isso é possível pois já vi
documentos ( doc ) com fórmulas, porém não sei como fazer isso.
Alguém pode me dar as dicas de como fazer isso?
[]'s
JRB
SUBJECT: Re: [ciencialist] (OT) Ajuda: como escrever texto com fórmulas usando o Word?
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2004 13:36
Vá em Inserir | Objeto e escolha "Microsoft Equation". É chato de usar, mas
acostuma...
Um manual de instruções básico pode ser encontrado em
http://spot.pcc.edu/~ssimonds/thisandthat/msword.htm
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 29, 2004 2:25 PM
Subject: [ciencialist] (OT) Ajuda: como escrever texto com fórmulas usando o
Word?
Preciso escrever um texto no qual aparecem algumas fórmulas
matemáticas usando o Word. Acredito que isso é possível pois já vi
documentos ( doc ) com fórmulas, porém não sei como fazer isso.
Alguém pode me dar as dicas de como fazer isso?
[]'s
JRB
SUBJECT: Re: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2004 14:00
Caso não seja possível vender a energia que sobra, qual seria a
melhor maneira de aproveitá-la para obter água purificada?
Destilação? Bobeamento e filtragem?
[]'s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Que fazer com essa ninharia de energia totalmente não aproveitada?
>
> Eles podem vender para alguma concessionário de distribuição de
> energia elétrica. Ou para alguma industria local.
>
> Gastar energia eletrica para destilar agua para consumo e' um dos
> piores usos q. se pode fazer (especialmente aqui, onde temos sol boa
> parte do ano).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Fabio Rodrigo Bandeira" <fabior@i...>
> > Enviada em: sexta-feira, 29 de outubro de 2004 10:58
> > Assunto: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
> >
> >
> > O que o senhor acha professor, o que podemos fazer com esta
energia,
SUBJECT: Re: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2004 14:10
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, João R. Bonomo
> Caso não seja possível vender a energia que sobra, qual seria a
> melhor maneira de aproveitá-la para obter água purificada?
> Destilação? Bobeamento e filtragem?
Se se quiser mesmo desperdicar energia eletrica na purificacao da
agua, pode-se usar o processo de osmose reversa.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2004 14:12
Para absorver 1 MW seriam necessárias umas 1000 cafeteiras...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 29, 2004 3:53 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, João R. Bonomo
<joao_bonomo@y...> escreveu
>
> Caso não seja possível vender a energia que sobra, qual seria a
> melhor maneira de aproveitá-la para obter água purificada?
> Destilação? Bobeamento e filtragem?
>
> []'s
> JRB
Usando uma cafeteira elétrica mas sem pó de café. :-)
(Destilação)
Hélio
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2004 14:17
Alguns bons negócios começaram assim. O Post-It, aquela praga que está
espalhada pelo mundo inteiro, foi inventado quando alguém da 3M perguntou:
"o que vamos fazer com essa cola que não cola?"
Quanto ao aproveitamento da energia, tudo depende da regularidade do rio e
da capacidade empreendedora dos proprietários da usina. Mas se eles já têm
uma instalação consumidora, e estão apenas em busca de uma solução barata
para se "livrar" da energia, tudo indica que a capacidade consumidora já
está no máximo. O melhor jeito seria mesmo vender a energia (opinião vinda,
é claro, de alguém que ganha a vida vendendo energia...)
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 29, 2004 3:00 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
Caso não seja possível vender a energia que sobra, qual seria a
melhor maneira de aproveitá-la para obter água purificada?
Destilação? Bobeamento e filtragem?
[]'s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Que fazer com essa ninharia de energia totalmente não aproveitada?
>
> Eles podem vender para alguma concessionário de distribuição de
> energia elétrica. Ou para alguma industria local.
>
> Gastar energia eletrica para destilar agua para consumo e' um dos
> piores usos q. se pode fazer (especialmente aqui, onde temos sol boa
> parte do ano).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Fabio Rodrigo Bandeira" <fabior@i...>
> > Enviada em: sexta-feira, 29 de outubro de 2004 10:58
> > Assunto: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
> >
> >
> > O que o senhor acha professor, o que podemos fazer com esta
energia,
SUBJECT: Re: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2004 14:53
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, João R. Bonomo
<joao_bonomo@y...> escreveu
>
> Caso não seja possível vender a energia que sobra, qual seria a
> melhor maneira de aproveitá-la para obter água purificada?
> Destilação? Bobeamento e filtragem?
>
> []'s
> JRB
Usando uma cafeteira elétrica mas sem pó de café. :-)
(Destilação)
Hélio
SUBJECT: Re: Fw: aproveitamento da energia gerada;dúvidas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2004 15:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Lunabay"
> Alguns bons negócios começaram assim. O Post-It, aquela praga que
> está espalhada pelo mundo inteiro, foi inventado quando alguém da 3M
> perguntou: "o que vamos fazer com essa cola que não cola?"
Dizem as más línguas que o supositório foi inventado de modo
semelhante, um funcionário perguntou "o que faremos com isso?" ao
gerente q. estava p* da vida ao ver o fracasso das vendas das novas
drágeas anti-piréticas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Relatividade
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2004 15:48
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > A segunda parte --- a que experimento de Fizeau ele se refere,
> > dentro do tema da relatividade?
>
> Armand Fizeau, físico francês. Ele mediu a velocidade da luz pelo
> método de discos girantes com indentação....
Não!
O experimento de Fizeau que o Gil Cleber mencionou ao Leo e que está
no livro de Einstein é aquele outro da luz atravessando um meio em
movimento. Por alguma razão ainda misteriosa, Fizeau mediu como
velocidade resultante algo diferente da soma da velocidade da luz no
meio com a velocidade do meio. Einstein conseguiu ajustar os dados
de Fizeau em sua teoria mas também não explicou. Para mim o mistério
continua.
Hélio.
"É (e sempre será) impossível conhecer a natureza em sua
totalidade".
>
> > -----Mensagem Original-----
> > De: <gilccarvalho@i...>
> > Poderia também explicar-me o conhecido "Experimento de Fizeau" e
seu
> > resultado?
> > Gil Cleber
SUBJECT: Re: Fw: interessado em feiradeciencias.com?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2004 16:09
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Eis o que o Sr. Flávio estava preparando a bom tempo. Que faço?
> []'
Você pode colocar no final de sua página de entrada algo como:
"Só este 'Feira de Ciências' é o verdadeiro 'Imperdível'. Cuidado
para não se confundir com outros que existem por aí. Como, por
exemplo:... "
E coloque os links para os outros:
http://www.feiradeciencias.com
http://www.feiradeciencia.com.br (sem o 's')
etc.
:-)
Hélio
SUBJECT: Re: (OT) Ajuda: como escrever texto com fórmulas usando o Word?
FROM: João R. Bonomo <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2004 16:37
Resolveu meu problema. Obrigado.
[]`s
JRB
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Lunabay"
<alvaro@l...> escreveu
> Vá em Inserir | Objeto e escolha "Microsoft Equation". É chato de
usar, mas
> acostuma...
>
> Um manual de instruções básico pode ser encontrado em
> http://spot.pcc.edu/~ssimonds/thisandthat/msword.htm
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, October 29, 2004 2:25 PM
> Subject: [ciencialist] (OT) Ajuda: como escrever texto com fórmulas
usando o
> Word?
>
>
>
>
> Preciso escrever um texto no qual aparecem algumas fórmulas
> matemáticas usando o Word. Acredito que isso é possível pois já vi
> documentos ( doc ) com fórmulas, porém não sei como fazer isso.
> Alguém pode me dar as dicas de como fazer isso?
>
> []'s
> JRB
SUBJECT: Re: (OT) Ajuda: como escrever texto com fórmulas usando o Word?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2004 19:57
Àlvaro:
Obrigada. Também não sabia como proceder.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Lunabay"
<alvaro@l...> escreveu
> Vá em Inserir | Objeto e escolha "Microsoft Equation". É chato de
usar, mas
> acostuma...
>
> Um manual de instruções básico pode ser encontrado em
> http://spot.pcc.edu/~ssimonds/thisandthat/msword.htm
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, October 29, 2004 2:25 PM
> Subject: [ciencialist] (OT) Ajuda: como escrever texto com
fórmulas usando o
> Word?
>
>
>
>
> Preciso escrever um texto no qual aparecem algumas fórmulas
> matemáticas usando o Word. Acredito que isso é possível pois já vi
> documentos ( doc ) com fórmulas, porém não sei como fazer isso.
> Alguém pode me dar as dicas de como fazer isso?
>
> []'s
> JRB
SUBJECT: Re: [ciencialist] (OT) Ajuda: como escrever texto com fórmulas usando o Word?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2004 20:37
Bonomo,
No Office há um programa chamado Equation.
Você faz o seguinte: digita no word o seu texto; no momento em que for
preciso escrever a equação, você clicar no menu INSERIR e escolha objeto. Um
janela é disponibilizada. Há várias opções. Escolha Equation. O prg abre.
Você digita sua fórmula(está tudo lá, em forma de ícones ou explícito, em
submenus). Terminou, dê "enter" e pronto, a fórmula pula para o local do
texto onde ficou o cursor. Fácil e de graça, que é melhor.
2-Contudo, há opções melhores e mais rápidas. É através do LateX, onde você
escreve diretamente suas fórmulas ou o que seja, e depois converte para PDF
ou PS (ghostview). O LáteX é um programa largamente usado por matemáticos,
físicos e também meros seres humanos...
Há inúmeras versões, todas gratuitas. É só goglear e você vai encontrar
tudinho. Como é uma coisa nova, você vai ter que estudar um pouco, aprender
o básico. Mas, depois de perder alguns cabelos e xingar algumas mães, você
estará pronto para entrar no "seleto" grupo de latex-adores!
Mas o Equation também atende. Só que fica mais difícil você converter para
PDF.
Victor.
----- Original Message -----
From: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 29, 2004 2:25 PM
Subject: [ciencialist] (OT) Ajuda: como escrever texto com fórmulas usando o
Word?
Preciso escrever um texto no qual aparecem algumas fórmulas
matemáticas usando o Word. Acredito que isso é possível pois já vi
documentos ( doc ) com fórmulas, porém não sei como fazer isso.
Alguém pode me dar as dicas de como fazer isso?
[]'s
JRB
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Relatividade
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2004 21:57
Hélio,
Movido apenas pelo desejo de informar, sem outras pretensões, repasso a
seguir coisas que "garimpei" e aprendi, a respeito.
O experimento de Fizeau consistiu no seguinte:
1- suposição inicial: que a luz se desloca na água imóvel com velocidade w;
se a água se move no mesmo sentido com a velocidade v, então a velocidade
observada da luz deverá ser W= v+w, segundo a visão de Galileu/Newton.
Fizeau quiz verificar isso.
1-O que ele encontrou foi algo diferente:
W = w + v[1 - 1/(c/w)^2], ao invés o resultado previsto pelo sistema
Galileu/Newton. Os resultados experimentais obtidos "casavam" com a
fórmulazinha acima e não com a acima, genuinamente galileana/newtoniana! Um
resultado experimental é um resultado experimental. E este veio prá matar! A
transformação galileana simplesmente não funcionou.
E agora? Deve ter se perguntado. Mais tarde, alguém olhou tudo isso mais
perto, com outra visão.
Aplicou a transformação de Lorentz: x' = (x-vt)/sqrt[1-(v/c)^2], y'= y, z'=
z e t' = [t-(v/c^2)x]/sqrt[1-(v/c)^2],
onde c é a velocidade da luz no vácuo.
2- No referencial S', deve-se ter x' = w t', e substituindo nessa x' = wt'
as relações acima, para x'e t', tem-se:
(x-vt)/sqrt[1-(v/c)^2] = w [t-(v/c^2)x]/sqrt[1-(v/c)^2] ou
(x-vt) = w [t-(v/c^2)x]. Mas, em S, tem-se: x = Wt. Portanto, depois de
algum algebrismo,
W - v = w[1- (v/c^2)W]. E o que vem agora?
W = (v+w)/[1+wv/(c^2)] ! Que sabemos o que é!.
Einstein observou que, como w/c^2 << 1, a última equação pode ser muito
aproximada por esta:
W = (v+w)[1 - wv/(c^2)] = v+w - wv^2/c^2 - (w^2 v/ c^2) .
Como v^2(w/c^2) é aprox. = 0, tem-se finalmente:
W = w + v[1 - w^2 / c^2] = w + v[1 - 1/(c/w)^2] que é a fórmula encontrada
por Fizeau.
Este resultado impressionou a Einstein muito mais que o experimento de
Michelson, que é irrelevante no processo de elaboração da teoria da
relatividade. Estou convencido disso.
Assim, os conceitos "absolutistas" de Newton e Galileu tiveram de ser
revistos, com os resultados que muita gente boa ainda hoje não aceita. Fazer
o quê?
Uma das fontes pesquisadas, e com mais informações, é, por exemplo, Origens
Históricas da Física Moderna, de Armando Gibert, publicado pela Fundação
Calouste Gulbenkian.
Espero não ter complicado mais.
Victor.
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 29, 2004 4:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Relatividade
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > A segunda parte --- a que experimento de Fizeau ele se refere,
> > dentro do tema da relatividade?
>
> Armand Fizeau, físico francês. Ele mediu a velocidade da luz pelo
> método de discos girantes com indentação....
Não!
O experimento de Fizeau que o Gil Cleber mencionou ao Leo e que está
no livro de Einstein é aquele outro da luz atravessando um meio em
movimento. Por alguma razão ainda misteriosa, Fizeau mediu como
velocidade resultante algo diferente da soma da velocidade da luz no
meio com a velocidade do meio. Einstein conseguiu ajustar os dados
de Fizeau em sua teoria mas também não explicou. Para mim o mistério
continua.
Hélio.
"É (e sempre será) impossível conhecer a natureza em sua
totalidade".
>
> > -----Mensagem Original-----
> > De: <gilccarvalho@i...>
> > Poderia também explicar-me o conhecido "Experimento de Fizeau" e
seu
> > resultado?
> > Gil Cleber
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SUBJECT: chuva no molhado?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2004 22:39
Oi, pessoal!
Não sei se é chover no molhado, mas acabo de me recordar de uma coisa muito
legal p/quem transa ciência.
Vcs já conhecem o site de buscas www.copernic.com ???
Trata-se de coisa seríssima e com estágios crescentes. Basta dizer que
dependendo da profundidade, a coisa tem que ser paga.
Sorte p/vcs. Quem não conhecia, que aproveite. abr/M. SP 29/out
SUBJECT: Texto de Willy Stricker (2)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2004 10:03
Texto de Willy StrickerLista,
Tirem o proveito conforme suas tendências. Eu gostei.
Victor
TEXTO DE
WILLY STRICKER
(Versão 20 jan 2004 - Curitiba / PR - Brasil) / Ao final, NOTAS diversas.
Prezados senhores e senhoras, buscadores da verdade, como eu sou.
O texto a seguir é longo, porém acredito que sua leitura, para alguns, ajudará a espantar certas bruxas e dissipar alguns medos. E motivar opiniões críticas para outros. O ideal é que seja debatido, mas se for apenas lido, já será de bom tamanho. Ele é uma pequena parte de minhas reflexões e pesquisas ao longo dos últimos 5 meses, quando coloquei minha vida, minhas crenças e visão do mundo sob análise criteriosa, descartando e classificando o conhecimento armazenado.
Preliminarmente, quero falar-lhes um pouco de minha experiência de vida para que vocês possam entender melhor meus pontos de vista e as idéias que eu defendo ou ataco. Além de existir um sincero desejo de compartilhar o que eu aprendi e compreendi, buscando um equilíbrio sensato entre ciência e espiritualidade.
Fiz parte de uma instituição de estudos gnósticos - a Fundação Samael Aun Weor ou FundaSaw, situada em Curitiba, de 1994 até 1999. Contudo, minha jornada pela misticismo e pela ufologia começaram aproximadamente em 1987. Considero-me uma pessoa esforçada, que vai à caça das respostas, sejam elas convencionais ou não.
Sempre procurei seguir a máxima fundamental de Carl Sagan: Devemos compreender o Cosmos como ele é e não confundir isso com como gostaríamos que fosse. Mas só fiz isto plenamente quando desliguei-me de qualquer movimento. Adotar qualquer outra postura é querer iludir-se. Precisamos de respostas, sim, ao enigma da Esfinge; às quatro perguntas que tanto nos atormentam como nos motivam a ir em frente: Quem somos? De onde viemos? O que estamos fazendo aqui? Para onde vamos? Mas precisamos de respostas honestas e verdadeiras. Já passamos da fase em que precisávamos de mitos e superstições para explicar a realidade, por falta de instrumentos e compreensão adequados para sondá-la. Basta de construções mentais totalmente desconectadas da realidade. Ou o que é muito pior: que a neguem, quando ela é a expressão da mais pura verdade.
Nesse sentido, concordo plenamente com Harold Morowitz, professor de biologia e filosofia natural da cátedra Clarence Robinson da Universidade George Mason, auto do texto "No início", constante do livro: Mistérios da Vida e do Universo, Willian H. Shore (organizador), Rio de Janeiro: Editora Campus,1994. Ele adota certas regras fixas , como um roteiro, um cenário para o drama cósmico que deveriam são aplicáveis, na verdade, para qualquer contexto. E que são compatíveis com um Deus da Ordem, das condições iniciais.
Regra 1. Não violarás as leis da física e química, pois são expressões da imanência divina.
Regra 2. Não transgredirás a Navalha de Occan e as hipóteses múltiplas, mas formularás a mais simples das histórias.
Regra 3. Adotarás um princípio de continuidade de modo que cada fase do grande roteiro se ligue às etapas anterior e posterior.
Regra 4. Desprezarás milagres, pois como ensinou Spinoza, eles contrariam as leis do universo .
Vale à pena transcrever profunda reflexão de Carl Sagan. "Em seu encontro com a Natureza, a ciência invariavelmente produz um sentimento de reverência e admiração. O próprio ato de compreender é uma celebração da união, da incorporação, ainda que numa escala muito modesta, à magnificência do Cosmos. E ao longo do tempo o desenvolvimento cumulativo do conhecimento em todo o mundo converte a ciência em algo que é quase uma metainteligência, capaz de ultrapassar as fronteiras das [religiões], nações e gerações. (...)
[-Isto porque] no coração da ciência existe um equilíbrio essencial entre duas atitudes aparentemente contraditórias - uma abertura para novas idéias, por mais bizarras ou contrárias à intuição, e o exame cético mais implacável de todas as idéias, antigas e novas. É dessa forma que as verdades profundas são joeiradas dentre profundos disparates. O empreendimento coletivo do pensamento criativo e do pensamento cético, atuando em conjunto, mantém a ciência em andamento.
Ninguém pode ser inteiramente aberto a novas idéias ou completamente cético. Todos temos que traçar o limite em algum lugar.
Mas nenhuma das duas atitudes é fácil O ceticismo responsável, esmerado e rigoroso requer um hábito de pensamento obstinado que só pode ser dominado com a prática e o treinamento. A credulidade - acho que nesse contexto seria melhor dizer "abertura"ou "admiração" - também não se adquire facilmente. Se estamos realmente abertos a idéias contrárias à intuição na física, na organização social e em outras áreas, devemos compreender essas idéias. Não adianta estar abertos a uma proposição que não compreendemos.
Tanto o ceticismo como a admiração são habilidades que precisam de aperfeiçoamento e prática. O seu casamento harmonioso na mente de todo colegial deve ser um dos objetivos principais da educação.
"Espírito" vem da palavra latina que significa "respirar". O que respiramos é o ar, que é certamente matéria. Logo, a ciência não é só compatível com a espiritualidade; é uma profunda fonte de espiritualidade [é só percebermos o quanto o movimento nova era se apropriou de interpretações extremas das teorias vigentes, descrita por cientistas]. Quando reconhecemos nosso lugar na imensidão de anos-luz e no transcorrer das eras, quando compreendemos a complexidade, a beleza e a sutileza da vida, então o sentimento sublime, misto de júbilo e humildade, é certamente espiritual. Como também são espirituais as nossas emoções diante da grande arte , música ou literatura, ou de atos de coragem altruísta exemplar como os de Mahatma Gandhi ou Martin Luther King. A noção de que a ciência e a espiritualidade são de alguma maneira mutuamente exclusivas presta um desserviço a ambas."
Infelizmente, a FundaSaw não seguiu essa orientação, e os instrutores antigos, com mais de 20 anos de vivência no gnosticismo, se deixaram levar por um conhecimento e um "mestre" que lhes pareceu superior a Samael Aun Weor. Forçaram aos demais a aceitar essa situação esdrúxula, sem questionamentos. É claro que houve a saída de mais da metade da grei. Dos que permaneceram, parte era devido a dócil submissão aos instrutores, e a outra parte era devido a disposição em pagar para ver no que dava. Até que caíram do cavalo, colocando em cheque todo um bonito trabalho assistencial realizado em Piraquara e no projeto da BioEstação Gaia. Sem falar na perda de crédito da própria instituição. Vejam uma pequena parte da história em: http://www.bindu.org.br
Tendo em vista minha formação profissional como engenheiro mecânico pela UFPR e minha admiração e verdadeira paixão pela astronomia e astrofísica, que acompanho há mais de 20 anos, lendo livros, fazendo alguns cursos, acessando sites astronômicos , trocando e-mails com astrônomos, etc. Invisto, em média, uma hora por dia nessas atividades. Assim como me considero relativamente informado para comentar a respeito de geociências, graças as leituras realizadas e a troca de informações com meu amigo Luiz Eduardo, que está terminando curso de pós-graduação nessa área. Arrisco-me também a palpites em outras áreas, em face de um acompanhamento regular que realizo dos assuntos que me interessam, implicando na utilização de mais uma hora diária, em média. Em função disso, não posso me omitir de fazer alguns comentários a certos textos divulgados nessa lista. Particularmente, este texto postado sobre o planeta X:
Assunto: [Aquariana - BR] Fw: [Starbrothers] Sobre o Planeta X
Data: 12/01/04 00:11:54 Hor. de verão leste da Am. Sul
From: gonzzaga@terra.com.br (Luiz G Scortecci de Paula)Reply-to: rede.aquariana.brasil@grupos.com.brTo: rede.aquariana.brasil@grupos.com.br
----- Original Message ----- From: nelmaguerra
To: "Undisclosed-Recipient:;"@smtp.uol.com.br
Sent: Sunday, January 11, 2004 9:49 PM
Subject: En: [Starbrothers] Sobre o Planeta X
http://www.planetx2003.com/html/excerpts.html
Contudo, considero necessário, preliminarmente, termos um rápido panorama da realidade da astronomia e cosmologia, para que as demais explicações fiquem facilitadas. O intuito principal é demonstrar que a ciência se preocupa em divulgar o conhecimento adquirido, mesmo o de ponta. E o lapso de tempo para cair em domínio público é cada vez menor, graças aos modernos meios de comunicação - com especial destaque à internet.
Senão, vejamos:
Estamos expandindo o universo observável, ao examinarmos além da estreitíssima faixa da luz visível de freqüências, ao qual nosso dispositivo sensorial visual é sensível, mediante os mais modernos telescópios e instrumentos.
Temos observações sendo feitas usando:
Neutrinos. O Sol, assim como as demais estrelas, brilha palidamente em neutrinos. Mas os neutrinos não são fótons, não são um tipo de luz. São partículas resultantes da conversão de hidrogênio em hélio no centro do Sol, que são produzidas simultaneamente com os fótons de luz visível. Examinamos o Sol em vários comprimentos de onda , desde a onda de rádio até a luz visível ordinária e aos raios X, todos surgindo somente das suas camadas mais externas. Diferentemente do que se dá com os neutrinos, que surgem do seu âmago.
A matéria é transparente para os neutrinos, que a atravessa quase que sem esforço o Sol e a Terra. Somente uma fração mínima deles é detida pela matéria. Mas isso já é suficiente para o desenvolvimento da recentíssima astronomia dos neutrinos, que é uma ferramenta que pode observar diretamente o núcleo solar. À medida que a sensibilidade do telescópio de neutrinos melhora, torna-se possível investigar a fusão nuclear no interior profundo das estrelas próximas.
Links de pesquisa com neutrinos sobre a estrutura do sol:
http://www.oal.ul.pt/caaul/imprensa/9Out02Pub.htm
http://www.comciencia.br/reportagens/cosmicos/cos11.shtml
http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2002/out/08/110.htm
http://www.ipcdigital.com/portugues/comunidade/485/index4.shtml
Telescópio de Neutrinos
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u9630.shtml
Raios gama. O Integral -Laboratório Internacional de Astrofísica de raios-gama - da Agência Espacial Europeia -ESA, http://sci.esa.int/science-e/www/area/index.cfm?fareaid=21 , é o mais avançado telescópio de raios-gama até hoje construído. Lançado em outubro de 2002. Vem a complementar o trabalho realizado pela sonda Ulysses http://www.astro.up.pt/nd/astro_news/2001/1220pt.html , lançada em 1990, que faz parte de uma rede de observatórios, tanto terrestres como espaciais, que observam o céu por forma a detectar os gamma-ray bursts - explosões de raios-gama. Elas foram detectadas pela primeira vez em 1967, por um satélite do Departamento de Defesa Norte-Americano, cujo objetivo era detectar explosões nucleares clandestinas no espaço, que violassem os tratados de armamento nuclear estabelecidos entre os E.U.A e a U.R.S.S. Só em 1973 se concluiu que estávamos perante um novo fenômeno astronômico. A dificuldade na detecção destes fenômenos deve-se à curta duração dos mesmos, que pode ir dos milisegundos até aos 1000 segundos, assim, localizar de forma precisa as fontes do fenômeno requer uma cuidada coordenação entre os Observatórios. Embora já tenham sido encontrados alguns milhares de gamma-ray bursts, desde que a Ulysses foi lançada em 1990, a confirmação da detecção no óptico só existe para cerca de 30 deles. Os astrônomos pensam que os gamma-ray bursts são muitos freqüentes, ocorrendo vários por dia algures no céu.
Raios X. http://chandra.harvard.edu/, telescópio Chandra, lançado em 1999.
Luz ultravioleta. Por meio do Fuse, sigla em inglês para Far Ultraviolet Spectroscope Explorer, ou explorador espectroscópico a ultravioleta para longa distância, http://fuse.pha.jhu.edu/ , lançado em junho de 1999. O novo instrumento vai medir a quantidade de deutério (hidrogênio pesado) que surgiu com o resto do universo no Big Bang, há mais de 12 bilhões de anos. E, por meio do GALEX - telescópio espacial Galaxy Evolution Explorer, http://www.galex.caltech.edu/ , da NASA, lançado em 28/04/2003, que possui como principal objetivo mapear o céu no ultravioleta de modo a determinar a história do processo de formação de estrelas no Universo, à escala galáctica, ao longo dos últimos 10 bilhões de anos e esperam também obter informação muito valiosa sobre como se formam e evoluem as galáxias).
Luz infravermelha. http://sirtf.caltech.edu/SSC/ lançado em agosto de 2003 o SIRTF -Space Infrared Telescope Facility - a primeira geração de telescópios dessa faixa do espectro que permitirá observar diretamente planetas similares à Terra ao redor de estrelas. Explica Michael Werner, cientista do projeto no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena, Califórnia. que apenas 2 [nota: os melhores estudos apontam para um índice de 4%] da matéria do universo é quente o bastante para gerar luz, e boa parte dessa porcentagem é obscurecida por poeira. Visto pelo olho do STIRF, o universo não será um campo negro ponteado de luzes, e sim um intrincado redemoinho de fontes de energia. Ele vem a complementar o trabalho realizado pelos Observatórios Gemini Norte, localizado em Mauna Kea - Havaí e Gemini Sul, localizado em Cerro Pachon - Chile. O primeiro em funcionamento desde 2000 e o segundo desde janeiro de 2002. Usam espelhos de 8 metros de diâmetro. Um consórcio de países o construiu e o administra, entre eles o Brasil. Maiores informações no endereço http://www.gemini.edu e http://www.lna.br/gemini/gemini.html Eles conseguem obter imagens de extrema precisão devido a uma tecnologia conhecida como "óptica adaptativa", que corrige as distorções da luz, causadas pela turbulência presente na atmosfera terrestre, sendo capaz de gerar imagens às vezes com mais nitidez que o Telescópio Hubble, lançado pela NASA em cooperação com a ESA em 1990, e dotado de um espelho de 2,4 metros de diâmetro. http://hubble.gsfc.nasa.gov/).
Ondas de rádio e, pasmem, até mesmo de ondas sonoras, que abre todo um excitante campo de investigações (Vide artigo: http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=289)
Ondas gravitacionais. O céu parece bem diferente em cada regime de luz, com fenômenos que não são observáveis à luz visível. E agora estamos dando mais um salto, por meio da observação dos neutrinos. Contudo, as descobertas não páram por aqui. Está em funcionamento desde 2002 a primeira geração de telescópio gravitacional para explorar o Cosmos, por meio do Ligo - Observatório de Ondas Gravitacionais com Interferômetro de Laser, dos EUA(http://www.ligo.caltech.edu/).
Em breve, somar-se-á nessa busca, o Detector Mário Schemberg de ondas gravitacionais (http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/frajuca2.html), construído pelos físicos do Inpe do Projeto Gráviton, em colaboração com o Instituto de física da USP, da Universidade de Brasília e o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. Acredita-se que as primeiras ondas gravitacionais possam ser detectadas nos próximos 5 anos. As ondas serão minúsculas, mudando comprimentos numa proporção mil vezes menor que um núcleo atômico. Mas basta isso para começarmos a enxergar um universo novo, repleto de surpresas.
Poderemos ver coisas com eles para os quais ainda somos, simplesmente, cegos, como, por exemplo: o colapso da região central em explosões de supernovas, a formação de buracos negros por coalescência de estrelas de neutrons e outros fenômenos entre entidades que não emitam radiação eletromagnética ou cujo processo esteja oculto por alguma blindagem, como nuvens de gás. Permitirá, a priori, a observação do momento ou instante da criação do universo. É possível, por exemplo, conforme é teorizado, que existam outras dimensões no Universo, mas nós não poderíamos vê-la com os instrumentos usuais. É que a luz não consegue passar de uma dimensão para outra. Mas as ondas gravitacionais atravessam tranquilamente as fronteiras das dimensões, revelando segredos que possam estar escondidos do lado de lá.
Sobre os telescópios gravitacionais:
http://www.cea.inpe.br/%7Egraviton/
http://www.marioschenbergpuctmd.hpg.ig.com.br/detetor.htm
Graças a esses modernos telescópios e as novas tecnologias é que foi possível a descoberta de novos figurantes cósmicos recentemente:
as estrelas de quarks
http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol8/n5/vol8n5_3.html
e as magnetars
Astrofísicos do Centro Espacial Goddard, descobriram o objeto mais magnético conhecido. Trata-se de uma estrela de neutrons, observada pela primeira vez a vinte e cinco anos atrás. A estrela, designada SGR 1806-20, distante 40 mil anos-luz da Terra, faz parte de um grupo de apenas dez estrelas de neutrons que possuem um fortíssimo campo magnético e por isso são chamadas Magnetars (Estrelas magnéticas).
http://www.gsfc.nasa.gov/topstory/20021030strongestmag.html
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u7611.shtml
http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=305
Nebulosa Bumerangue: o objeto mais frio do Universo
Por meio do telescópio SEST - Swedish-Eso Submillimetre Telescope, em 1995, detectaram que a referida nebulosa possui um vento composto por gás ultrafrio, com temperatura abaixo da temperatura da radiação cósmica de microondas do Universo, que é de apenas 3 K! A temperatura nessa região atinge a incrível marca de - 272 °C; apenas 1°C acima do zero absoluto, que é o limite mais baixo de todas as temperaturas.
http://www.on.br/revista_ed_anterior/marco_2003/noticias/noticias/lugar-frio/lugar_frio.html
Há uma astronomia para cada uma dessas faixas de freqüência. Foram citados alguns dos principais projetos. Mas existem muitos outros. Para ter uma idéia dos projetos passados, presentes e futuros, visite o site "O céu na ponta dos dedos" pelo endereço: http://www.geocities.com/jmota_pt/linksim.html
Temos também no Chile, ainda em fase de implantação, o Very Large Telescope - VLT, do Observatório Europeu do Sul (ESO). Consiste na operação conjunta de 4 telescópios de 8 m de diâmetro cada, que correspondem a um telescópio de 16,4 m de diâmetro. Quando plenamente funcional, em 2004, será o mais potente do mundo.
Vida extraterrestre. Para detecção de pelo menos dezenas de planetas com dimensões próximas à da Terra em outros sistemas solares, pela análise da diferença do brilho da estrela quando um planeta passa em frente, deve ir ao espaço em 2005/2006 o satélite Corot (abreviação inventada em inglês para "convecção, rotação e trânsitos planetários"), que observará 60 mil estrelas. O projeto é liderado pela França e conta com a participação de vários países europeus. Fora da Europa, só o Brasil está no jogo - em igualdade de condições. Fonte: http://www.feparana.com.br/nossouniverso/uni96.htm
Projeto similar foi adotado pela missão Kepler, da Nasa, que pretende lançar um telescópio espacial para busca de planetas parecidos com a Terra em 2007.
A próxima geração será o dos Telescópios Extremamente Grandes (Extremely Large Telescopes - ELTs) baseados na Terra, onde a imagem é obtida pela associação de diversos espelhos. Detalhes técnicos no texto disponível no link: http://www.on.br/glossario/alfabeto/x/xlt.html
OS EUA planejam um telescópio de 30 m (vide artigo no link: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2003/10/031022_telescopiodi.shtml ), enquanto os europeus planejam num de 50 m, o chamado Euro 50. Contudo, apesar dos estudos ainda estarem em andamento, os europeus já pensam na geração seguinte, que será a do Overwhelmingly Large Telescope (OWL) ou Telescópio Absurdamente Grande, da ESA, com 100 m. Vide: http://www.on.br/glossario/alfabeto/o/owl.html
Ele será fundamental na pesquisa por vida extraterrestre. Irá complementar os dados obtidos pelo telescópio espacial Darwin, da ESA, cujo lançamento está previsto entre 2012 e 2015, que também eqüivale a um telescópio de 100 m. Trata-se de uma rede de detectores de luz infravermelha que rastrearão planetas extra-solares do tamanho da Terra em 300 estrelas e examinarão a existência de eventual atmosfera, por meio de espectrômetros e espectrógrafos. A NASA tem projeto similar, para o mesmo período, denominado TPF - Terrestrial Planet Finder (Localizador de Planetas Terrestres). Eles deverão encontrar mais de 1000 planetas parecidos com a Terra. Detalhes técnicos nos links:
http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol6/n7/vol6n09_2.html
http://planetquest.jpl.nasa.gov/TPF/tpf_index.html
A estratégia é produzir um cerco gradual e persistente aos extraterrestres, na medida em que novas tecnologias sejam desenvolvidas e seus custos sejam viáveis. Então, por volta de 2050, já haverá capacidade tecnológica para delinear até continentes e oceanos em mundos como a Terra.
Coordenando todos os projetos nessa área nos EUA, temos o programa Origins, da NASA, nascido em função do extraordinário aperfeiçoamento da física, astronomia, geologia e biologia do século XX. Vide: http://origins.jpl.nasa.gov/index.html
Para termos uma pálida idéia do que está acontecendo no mundo da ciência, basta considerarmos que o telescópio espacial Hubble, lançado em 1989/1990, mesmo quando ainda "míope", a cada foto tirada, mostrava a realidade que ora confirmava antigas teorias na astronomia, ora forçava os cientistas a atirar outras no lixo, por incompatíveis com os fatos observados. Assim tem sido também com o satélite Cosmic Background Explorer (Cobe), lançado no espaço em 1990, e que gerou em 1992 o primeiro mapa do universo primordial, a partir da Radiação Cósmica de Fundo, a primeira luz emitida pelo universo quando ele era jovem e quente , hoje detectável na faixa das microondas em função do efeito doppler, que desloca em direção aos menores comprimentos de onda, com minúsculas flutuações em torno de uma temperatura de 2,725 graus acima do zero absoluto, promovendo uma verdadeira revolução na cosmologia. As ondas de TV analógica não são muito distantes das microondas. Por isso, alguns por cento do "ruído" que vemos num televisor entre dois canais é de fato radiação cósmica de fundo!
Sobre essa revolução vide o texto no link: http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n756.htm Todavia, muito maior tem sido o impacto da imagem do universo extremamente mais detalhada e de alta resolução (30 vezes maior do que o Cobe), quando ele tinha "apenas" 379 mil anos, que foi obtida pela sonda WMAP - Wilkinson Microwave Anisotropy Probe - da NASA, lançada em 2001. http://map.gsfc.nasa.gov/ Após 12 meses de trabalho contínuo observando o céu na faixa do microondas, que forneceu, entre outros dados, a idade do universo: 13,7 bilhões de anos + ou - 200 milhões, e a sua composição: 4% de átomos normais, 23% de matéria escura , 73% de energia escura - que se assemelha a algo previsto por Albert Einstein (a constante cosmológica da equação da relatividade, ou seja, energia do vácuo), ou de algo cujo efeito gravitacional lhe é muito semelhante - e que as primeiras estrelas surgiram após 200 milhões de anos e mostrou-nos que a distribuição da matéria e da energia apresentavam pequeníssimas variações - 1 parte em 100 mil - porém o suficientes para justificar o aparecimento das galáxias e de toda a estrutura hoje observável. Os dados aportados pelo COBE e posteriormente pelo WMAP serviram para ajustar o "Modelo Cosmológico Standard", conhecido impropriamente como Modelo do Big Bang e descartar vários outras propostas, assim como deixar outras em evidência.
No futuro, o satélite SuperNova/Acceleration Probe - SNAP (homepage: http://snap.lbl.gov/) será empregado para descobrir milhares de supernovas do tipo Ia (cuja principal característica é que a semelhança no brilho permite uma medição confiável de suas distâncias) e medirá os seus espectros e curvas de luz desde os primeiros momentos até ao seu desvanecimento. É possível que a melhor teoria da energia escura seja identificada pouco após o início da operação do SNAP, abrindo um mundo de nova Física. http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=329
Mas qual exatamente é esse modelo? Quais são seus pressupostos? Vide excelente texto no link:
http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=300
O Modelo Cosmológico Padrão
O modelo padrão da cosmologia é o chamado modelo do Big Bang Quente. Começou a ser desenvolvido em 1927, e tornou-se quase universalmente aceite a partir de 1965. Fornece uma descrição observacionalmente testada da evolução do Universo desde o seu primeiro centésimo de segundo até ao presente. No entanto, deixa ainda questões em aberto. Por exemplo, nada nos diz sobre as condições iniciais, e em particular sobre a origem das estruturas que nele existem.
A energia escura, ao contrário da matéria escura fria, nunca se agrega. Pelo contrário, forma uma distribuição homogênea e tende a acelerar a expansão do Universo. De fato há evidência observacional para uma fase de expansão acelerada do Universo, que começou muito recentemente (6 a 7 bilhões de anos atrás). É interessante notar que um período de expansão acelerada no futuro, apesar de não pôr quaisquer problemas do ponto de vista cosmológico, é problemático para a teoria de supercordas.
Dimensões suplementares e constantes variáveis
http://www.portaldoastronomo.org/tema_13_2.php
Testes laboratoriais e geofísicos
http://www.portaldoastronomo.org/tema_13_3.php
Testes astrofísicos
http://www.portaldoastronomo.org/tema_13_4.php
Testes cosmológicos
http://www.portaldoastronomo.org/tema_13_5.php
Também descobriu-se que a radiação cósmica de fundo é polarizada, o que permite medir de forma muito direta a dinâmica do Universo primordial. Enquanto que o mapa gerado pelo WMAP de diferenças de temperatura na radiação cósmica de fundo revela regiões de matéria "congeladas" no tempo quando o Universo era ainda muito jovem, a polarização da luz permite analisar como este efetivamente se movia. Esta descoberta abre uma nova era no âmbito de estudos sobre a radiação cósmica de fundo. Nos próximos anos, os cientistas tentarão usar detecções progressivamente mais sensíveis da polarização desta radiação para medir ondas gravitacionais.
Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=101
Um trabalho de investigação conduzido por H. Yee (Universidade de Toronto, Canadá) permitiu as primeiras medições do tamanho e forma dos halos de matéria escura que envolvem as galáxias. Os resultados deste estudo foram apresentados na conferência da União Astronômica Internacional em julho de 2003, na Austrália. A matéria escura não emite luz e, por isso, não pode ser observada diretamente. A evidência da sua existência, entre outras formas indiretas de estudo, vem do efeito gravitacional que ela exerce nas estrelas, no gás e na radiação, medido por uma técnica relativamente nova de lentes gravitacionais fracas. Esta técnica permite o estudo do tamanho e forma da matéria escura. A equipe mediu e caracterizou geometricamente mais de 1,5 milhões de galáxias distantes. Os halos de matéria escura chegam a possuir mais de 50 vezes a massa da restante parte da galáxia e têm uma extensão cinco vezes superior à dimensão da parte da galáxia constituída pelas estrelas. Fontes: http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=271 e http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=255
Vivemos em um momento ímpar aonde a quantidade de informações científicas que surgem a cada segundo é inversamente proporcional à nossa limitada capacidade de lê-las, interpretá-las e integrá-las, em tempo real, ao arcabouço do edifício do conhecimento já consolidado, cujas fundações e andares mais baixos e até os intermediários estão solidamente construídos. Para termos uma idéia, o volume de informações disponíveis, de forma geral, tem dobrado a cada 5 anos. E, em áreas de tecnologia de ponta, como por exemplo, a engenharia genética, a engenharia aeroespacial, a área da computação (hardware e software) esse ritmo é ainda maior: tem dobrado a cada 2 anos. E daqui a 30 anos estará dobrando a cada 2 meses!!! Levará algum tempo antes que os astrônomos, cosmologistas e físicos sejam capazes de extrair todos os tesouros desta mina de ouro de dados digitais e experiências realizadas. Mas uma coisa é certa: nossa visão do cosmos nunca mais será a mesma. Basta lembrarmo-nos que até o início da década de 1920, ainda achávamos que a nossa galáxia era todo o universo conhecido . E desde 1998, além de estimarmos a existência de 100 bilhões de galáxias, a partir da extrapolação da densidade média de galáxias num setor, sabe-se que as observações astronômicas indicam que ele se expande por volta de 5% a cada bilhão de anos. E que existem 70 mil trilhões de estrelas. http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=270
Que as fusões e interações entre as galáxias faz parte da dinâmica do Cosmos. E que, a nossa própria galáxia está consumindo outra, 10 mil vezes menor, a de Sagitário, descoberta em 1994. Fonte: http://www.feparana.com.br/nossouniverso/uni127.htm
E mais: nosso Universo encontra-se em expansão acelerada.
A 5ª Força. Desde que foram efetuadas algumas observações em 1998, a idéia preponderante tem sido a de que a expansão do Universo se se acelerando e que, portanto, o Universo deverá ser aberto. A " energia escura" ou 5ª Força que provoca esta aceleração ainda está completamente envolta em mistério, nada se sabendo acerca da sua natureza. Apenas se entende que deverá ser muito mais débil que a gravidade, devido à notória dificuldade com que é detectável. Também se pensa que deverá ser uma energia potencializada pelo vácuo, uma vez que a aceleração parece ter-se iniciado recentemente, num universo já relativamente vazio. http://www.terravista.pt/fernoronha/4107/sw3-33web.htm
Novas evidências:
http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=55
Durante décadas, a questão se o Universo é aberto (ou seja, se expande eternamente) ou fechado (caso, em algum ponto a expansão cesse, dando lugar a contração) tem sido tratada em termos da determinação da quantidade de matéria do Universo. Agora, temos um novo componente: a energia escura.
Essa informação dá novo significado à constante cosmológica, existente no conjunto de fórmulas matemáticas que ficou conhecido como a Teoria da Relatividade Geral, cuja natureza seria a de uma antigravidade ou força repulsiva. Para a maioria dos físicos, ela está associada ao vácuo.
Enquanto a força do vácuo é sempre a mesma, a gravidade vai ficando cada vez mais fraca à medida que a distância entre as galáxias aumenta. Logo, é muito provável que o universo se expanda para sempre e seu destino seja se desfazer num gás de partículas subatômicas imerso na escuridão, já que até os buracos negros se desintegram numa finíssima poeira de elétrons, neutrinos e fótons, em trilhões de anos.
O Universo que todos esperavam ter curvatura, afinal apresenta-se globalmente plano. A inflação e o Big-Bang continuam a ser a melhor teoria em campo.
A topologia do Universo, se fechado ou aberto, se plano, esférico ou hiperbólico, ainda requerem maiores estudos e observações. Nesse sentido, além de vários outros recursos que estão sendo empregados, conta-se particularmente com o lançamento em 2007 do satélite Planck Sorveyor, um satélite da ESA (http://sci.esa.int/science-e/www/area/index.cfm?fareaid=17). Este satélite europeu vai ter uma precisão cerca de 50 por cento melhor que a do WMAP. Entretanto, apesar das incertezas sobre a totalidade das propriedades da matéria escura e da energia escura, os cientistas estão cada vez mais convencidos, com os dados disponíveis até o momento, de que vivemos num Universo "plano" ou muito próximo disso , que se expandirá para sempre.
Existem propostas cosmológicas de universos cíclicos, como a descrita no artigo disponível no link: http://www.feparana.com.br/nossouniverso/uni02.htm
Contudo, soam cada vez menos convincentes e menos reais, perante os dados observacionais obtidos. Devem ser descartados, por mais românticas e atraentes que elas sejam. As religiões e os movimentos místicos também serão afetados por esta nova visão que a ciência oferece do universo, embora resistam por mais tempo em função do dogma de autoridade - inexistente no meio científico.
Foi ratificado em 25 de Fevereiro de 2003, o acordo entre o ESO (Observatório Europeu do Sul) e a NSF (Fundação Nacional de Ciência Norte-Americana) para a construção, ao norte do Chile, e funcionamento do maior e mais potente radiotelescópio do mundo, o ALMA (Atacama Large Milimeter Array ou Grande Interferômetro Milimétrico do Atacama), que deverá estar pronto em 2012. Irá captar ondas de rádio da faixa que inclui comprimentos de onda milimétricos do espectro eletromagnético, faixa que se situa entre as microondas e as ondas de infravermelho. Daí, o nome de interferômetro milimétrico. Suas metas principais são desvendar a origem das galáxias, das estrelas, do sistema solar e da vida no universo. Custando 400 milhões de dólares, o ALMA terá um conjunto de 64 antenas parabólicas, cada uma delas com 12 metros de diâmetro, conectadas para formar um único interferômetro (sistema em que vários telescópios reúnem suas imagens em uma só), num círculo de 10 km de diâmetro. Isto permitirá obter um detalhamento de imagem 10 vezes melhor do que o apresentado pelo Hubble Space Telescope (HST). A área combinada de todas as 64 antenas usadas para coletar sinais provenientes de corpos celestes será mais do que 40 vezes maior do que aquela disponível atualmente para os astronomos que usam os telescópios submilimétricos existentes. Fonte: http://www.universitario.net/buracos/busca.htm
Maiores informações: http://www.on.br/glossario/alfabeto/a/alma.html
http://www.astro.up.pt/nd/astro_news/2003/0227pt.html
Há todo um novo campo se abrindo para a pesquisa da existência de um multiverso - diversos ou infinitos universos coexistindo com o nosso. Contudo, o assunto é complexo e extrapola a finalidade dessa visão panorâmica.
Entremos, agora, na questão principal desse e-mail: os comentários críticos.
Meu guia básico é a seguinte sentença:
"Alegações que não podem ser testadas, afirmações imunes a refutações não possuem caráter verídico, seja qual for o valor que possam ter por nos inspirar ou estimular nosso sentimento de admiração." - Carl Sagan.
Leiam o interessantíssimo texto no link, detalhando esta questão:
http://www.ateus.net/artigos/ceticismo/um_dragao_na_minha_garagem.html
Eu não poderia falar do planeta X ou de Nêmesis, a estrela irmã do Sol se não falasse sobre o próprio Sol... não é possível aceitar a tese amasófica de que é um planeta rochoso e estéril, pouco maior que a Terra, com temperatura superficial média de 35 graus celsius, dotado de uma "criosfera" e de um satélite com órbita totalmente irregular, que provocaria os ciclos de maior intensidade solar a cada 11 anos, por n-motivos. Destaquemos, porém, os principais. Eles são suficientes.
Inicialmente, cabe destacar que, em síntese, desde os anos 30 se sabe que o brilho intrínseco das estrelas se deve às reações de fusão que ocorrem nos seus núcleos. Na sua grande maioria, trata-se de um processo de combustão do hidrogênio em hélio que liberta energia na forma de raios-X e de raios gama. Esta radiação abre caminho pelas espessas camadas que envolvem o núcleo "duro" da estrela, onde parte dessa energia é absorvida. A radiação chega finalmente à superfície sob a forma de luz visível. http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol5/n7/vol5n7_7.html
Em segundo lugar, seria invalidar os dados observacionais coletados pela astronomia, como, por exemplo, os do Observatório Solar e Heliosférico (SOHO), lançado em 1995 pela NASA (http://sohowww.nascom.nasa.gov/), cujo grau de acuidade eqüivale a identificar uma moeda na superfície lunar a partir da Terra. Com este satélite foi possível identificar um novo tipo de onda que percorre a superfície solar, batizado de Rossby. Formadas pelo movimento de rotação do Sol, essas ondas podem conter informações cruciais sobre a estrutura e a dinâmica de nosso astro. Segundo o coordenador da pesquisa Jeffrey Kuhn, "São fenômenos tão importantes para a análise do interior do Sol quanto os terremotos para o estudo da Terra". Dois outros satélites deverão ser lançados até 2003 pela NASA e pela ESA para ajudar no monitoramento das alterações da estrutura solar provocadas pelo ciclo vital da estrela. Os cientistas pretendem fazer uma medida exata da quantidade de energia liberada pelo Sol durante o processo e a radiação que chega à Terra.
Em terceiro lugar, seria jogar no lixo a teoria da gravidade e a teoria da mecânica quântica também. Isso é inaceitável. A tese proposta demonstra um desconhecimento dos fundamentos da física e astronomia, que são totalmente comprovados. O peso das camadas exteriores de qualquer estrela similar ao Sol (nossa estrela possui uma força de gravidade 28 vezes maior que a terrestre), que esteja na seqüência principal, gera uma força de compressão da matéria (teoria da gravidade), só podendo ser suportada / contrabalançada por temperaturas e pressões altíssimas existentes no interior do núcleo solar, que gera uma força de expansão (em função da força nuclear forte, que é convenientemente abordada pela teoria da mecânica quântica). Desmenti-la, com base num único comentário na imprensa, feito na década de 1990 (que não foi possível localizar) , de que um satélite "atravessou" o Sol sem ser destruído é uma enorme temeridade. Sabemos como a memória costuma nos trair em relação a eventos antigos. Por outro lado, também sabemos como a mídia pode ser desleixada em seu linguajar, deturpando o sentido exato de termos técnicos. Isso ocorre até mesmo no jornalismo científico. Tivemos um exemplo recente nas listas de discussão com um texto do falecido repórter Eduardo Castor Borgonovi sobre o lightcraft, o "disco voador" feito pela NASA. Estão lembrados? Ele afirmou que o seu deslocamento se daria sem nenhum gasto de energia. Thomas Renatus Fendel se indignou, com razão, e respondeu de forma curta e direta (até demais, para o meu gosto. Mas isso são águas passadas).
Todavia, há matéria muito similar sobre o assunto, que vale a pena ser consultada: "Cometas sem cabeça sobrevivem a um mergulho no Sol", disponível no link: http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=254
O título foi mal formulado, pois induz ao erro um leitor desatento. E observem que é uma matéria publicada num site de astronomia, escrita por pessoal especializado!!! O texto fala que o satélite SOHO, em 24 de Maio de 2003, detectou um par de cometas que passou de raspão pelo Sol, um atrás do outro. Os seus trajetos os levaram a apenas 0,1 raios solares acima da superfície do Sol, ou seja, bem nas profundidades da coroa solar, cuja temperatura atinge vários milhões de graus. Parece que uma cauda, muito débil, continua a trajetória de um dos cometas depois do ponto de maior aproximação da órbita ao Sol, um indicativo de que alguma coisa sobreviveu ao mergulho na coroa solar. De entre mais de 600 cometas que rasam o Sol e que foram observados durante 6 anos pelo SOHO, este é apenas o terceiro caso a mostrar este tipo de comportamento.
Quanto ao ciclo de 11 anos: A cada 11 anos, quando o Sol atinge o máximo de atividade, os pólos magnéticos trocam de posição. Julgava-se que esta inversão era um processo rápido, mas as observações da sonda Ulisses indicam que, afinal, trata-se de um processo gradual, que pode demorar até sete anos a concluir. Existe um estudo que o explica satisfatoriamente o mecanismo, dentro do conhecimento científico estabelecido, descartando a fantástica e nada convincente hipótese de um satélite orbitando dentro da atmosfera criogênica do Sol. Vejam nos links: http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=253
E http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=298
Além disso, o universo, todo ele, quase em todos os locais, é 99% hidrogênio e hélio, os dois elementos mais simples formados a partir do (processo de nucleosíntese do) Big Bang. Os demais elementos químicos são derivados desses dois, a partir da fusão nuclear, processo pelo qual ocorrem a inclusão de prótons e neutrons no núcleo. Para equilibrar a repulsão elétrica, pedaços de matéria nuclear devem ser colocados muito próximos para que as forças nucleares, de pequeno alcance, operem. Isto só pode acontecer em temperaturas muito elevadas, quando as partículas se movem tão rapidamente que as forças repulsivas não têm tempo para agir; temperaturas de dezenas de milhões de graus. Na natureza, estas temperaturas elevadas e altas pressões que as acompanham são comuns somente no interior das estrelas. Esse é o conhecido processo de nucleosíntese durante a evolução estelar. Contudo, somente nas explosões das estrelas gigantes, na forma de novas, supernovas e hipernovas, é que temos a síntese completa de todos os elementos químicos. Logo, as estrelas empregam um sistema curioso para gerar energia: constróem átomos pesados a partir de átomos mais leves. A luz e o calor que emitem é um simples resíduo do esforço empregado na construção. Todos os elementos conhecidos, tais como o ferro, o oxigênio, o ouro ou o urânio, nasceram dessa forma: assados nas fornalhas estelares. Já há um sofisticado modelo computacional em 3-D que consegue conciliar a teoria com os dados observacionais coletados. Vide artigo no link: http://www.lanl.gov/worldview/news/releases/archive/02-061.shtml
Há também que se considerar a existência dos neutrinos, partículas resultantes da conversão de hidrogênio em hélio no centro do Sol, que são produzidas simultaneamente com os fótons de luz visível. Examinamos o Sol em vários comprimentos de onda , desde a onda de rádio até a luz visível ordinária e aos raios X, todos surgindo somente das suas camadas mais externas. Diferentemente do que se dá com os neutrinos, que surgem do seu âmago.
Provas diretas:
Textos informativos
temperatura do núcleo solar de 15 milhões de graus celsius.
http://planeta.terra.com.br/educacao/astrociencia/materias28.htm
estrutura interna do sol - variação da densidade e da temperatura a partir do núcleo.
http://www.ciencia-cultura.com/ciencias00/sol01.html
Teoria da fusão nuclear pode estar errada [?] - Marcelo Gleiser - Folha Online - Ciência Online - 6/10/2001
http://www.nuclear.radiologia.nom.br/politica/outubr01/081001.htm#5
Textos científicos - estrutura do sol
Nível básico
http://fsc.ufsc.br/~inspb/cont3.html
http://www.ajornada.hpg.ig.com.br/ciencia/ciencia00005.htm
Nível médio
http://www.if.ufrj.br/teaching/astron/sol.html
http://astro.nfist.ist.utl.pt/arquivo/sol.pdf
II - Métodos de observação
1)Os neutrinos solares: A atividade interna do Sol pode ser determinada quase instantaneamente pelo fluxo de neutrinos solares. Os neutrinos não interagem com a restante matéria (normal), podendo atravessar o Sol à velocidade da luz, deixando para trás os fotons, que demoram 1 milhão de anos a atravessá-lo. O fluxo de neutrinos dá-nos a informação sobre a quantidade de reações produzidas no Sol. O problema é que os neutrinos são muito difíceis de detectar. Os cálculos teóricos demonstram que o fluxo recebido na Terra é menos intenso do que o esperado para a atual luminosidade do Sol. Varias hipóteses tentam explicar o problema dos neutrinos solares.
2)Heliossismografia: A Heliossismografia estuda as vibrações ou "tremores" na superfície do Sol para conhecer a estrutura interna, de forma semelhante à sismografia terrestre, que usa as ondas sísmicas para estudar o interior do planeta. As vibrações são detectadas por efeito Doppler.
Vide também os textos: http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol6/n7/vol6n09_5.html
http://www.on.br/revista_ed_anterior/setembro_2002/noticias/heliosismologia.html
Descobriu-se que há mudanças abruptas nas velocidades de rotação na fronteira entre as regiões convectiva e radiativa. O interior do Sol é tão quente que a matéria se encontra sob a forma de um gás eletrificado, e os movimentos relativos entre as camadas de gás na fronteira entre as duas regiões, originam correntes elétricas que geram campos magnéticos. O campo magnético do sol é assim gerado na base da zona convectiva, por um processo chamado dínamo solar, cuja compreensão tem avançado de forma significativa nos últimos anos, embora os detalhes da teoria permaneçam um mistério.
Em 2001 os heliossismólogos verificaram ainda que as correntes de gás na base da zona convectiva aumentam e reduzem a velocidade a cada 16 meses (aproximadamente o tempo entre os máximos consecutivos no ciclo solar). Talvez os dois fenômenos estejam ligados, infelizmente o nosso conhecimento do dínamo solar é ainda demasiado incipiente para avançar com certezas.
http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol8/n6/vol8n6_4.html
3)Filtros: Cada zona do Sol tem riscas próprias de emissão.
UV --> riscas cromosféricas: MgII, FeII, TiII
visível --> riscas da fotosfera : TiO
zonas internas: CaII (IR)
Nível avançado
Do curso on line de Astrofísica Geral do Observatório Nacional
Nossa estrela mais querida: o Sol
http://www.on.br/site_edu_distancia/cap18-sol/sol.html
As estrelas da Seqüência Principal
http://www.on.br/site_edu_distancia/cap17-sequencia-principal/sequencia-principal.html
Relaciona a temperatura do Sol com a sua luminosidade
A lei da radiação térmica estabelece uma relação entre a luminosidade da estrela, seu raio e sua temperatura dada por L ~R2T4. É esta lei que nos mostra a quantidade de energia (luminosidade) que está sendo emitida pela estrela. Esta luminosidade está sendo produzida pelas reações nucleares que ocorrem no interior dela. Assim, a luminosidade nos informa qual deve ser a taxa de produção de energia nuclear no interior da estrela.
Do curso on line de Astrofísica da UFRG
http://pcgo.if.ufrgs.br/esol/esol.htm
A distância do Sol, chamada Unidade Astronômica, é medida por ondas de radar direcionadas a um planeta em uma posição favorável de sua órbita (por exemplo Vênus, quando Terra e Vênus estão do mesmo lado do Sol e alinhados com ele). O tamanho do Sol é obtido a partir de seu tamanho angular e da sua distância. A massa do Sol pode ser medida a partir do movimento orbital da Terra (ou de qualquer outro planeta) usando a terceira lei de Kepler. Sabendo então sua massa e seu raio temos a densidade média do Sol.
Outras características são determinadas a partir de modelos. Por exemplo, a equação de equilíbrio hidrostático, (http://pcgo.if.ufrgs.br/evol/node13.htm) permite determinar a pressão e a temperatura no centro do Sol, supondo que elas têm que ser extremamente altas para suportar o peso das camadas mais externas.
Em 1937 Hans Albrecht Bethe (1906-) propôs a fonte hoje aceita para a energia do Sol: as reações termonucleares, na qual quatro prótons são fundidos em um núcleo de hélio, com liberação de energia. O Sol tem hidrogênio suficiente para alimentar essas reações por bilhões de anos. Gradualmente, à medida que diminui a quantidade de hidrogênio, aumenta a quantidade de hélio no núcleo.
Dados importantes do Sol
· O Sol é extraordinariamente maior que qualquer outro corpo do sistema solar. Detém mais de 99,8% da massa total do nosso sistema solar (Júpiter fica com quase toda a massa restante).
· A massa solar é, presentemente, constituída de cerca de 75% de hidrogênio e 25% de hélio (92,1% hidrogênio e 7,8% hélio por número de átomos); o restante ("metais") corresponde a apenas 0,1%. Esses valores mudam à medida que o Sol converte o hidrogênio em hélio em seu núcleo.
Segundo http://www.solimani.hpg.ig.com.br/ sistema%20solar.htm
As condições no núcleo do Sol são extremas. A temperatura é de 15 milhões de graus Kelvin e a pressão é de 340 bilhões de vezes a pressão atmosférica da Terra ao nível do mar. A compressão dos gases no núcleo atinge uma densidade 150 vezes a da água.
A cada segundo, cerca de 700 milhões de toneladas de hidrogênio são convertidas em aproximadamente 695,7 milhões toneladas de hélio e 4,3 milhões de toneladas de energia pura na forma de raios gama são liberados.
Se medirmos a velocidade da luz c em centímetros por segundo (o valor mais preciso, medido no vácuo pelo Bureau de Padrões americano, é c = 299.792,4586 km/s) e a massa em gramas teremos a energia na unidade de medida chamada ergs. A conversão de uma grama de massa em energia libera 1 x (2,997 x 10 ¹º)² = 8,98 x 10²º ergs, o que equivale à explosão de cerca de mil toneladas de TNT (ou de 100 milhões de toneladas de carvão queimado). E, por segundo, o Sol transforma 4,3 milhões de toneladas em 4,3 x 10¹² x (2,997 x 10 ¹º)² = 3,86 x 10³³ ergs de energia. Como 1 watt = 1 Joule/seg = 10 elevado a 7 ergs/seg, e 1 megawatt = 1 milhão (10 elevado a 6) de watts, então o Sol libera 3,86 x 10 elevado a 20 megawatts, ou seja, 386 bilhões de bilhões de megawatts !!! Para efeito de comparação, Itaipu produz 12.600 megawatts por ano!!!
Esse valor da quantidade de energia liberada pelo Sol pode ser verificado experimentalmente por meio de dados obtidos a partir de um simples calorímetro com gelo.
Maiores detalhes, veja o artigo: http://www.if.ufrgs.br/mpef/mef008/Beatriz/experimento.htm
À medida que se desloca em direção à superfície, essa energia é continuamente absorvida e novamente irradiada a temperaturas cada vez mais baixas, de modo que, ao atingir a superfície, ela é basicamente luz visível. Nos últimos 20% de seu trajeto até a superfície, a energia desloca-se mais por convecção do que por radiação. A energia produzida no núcleo leva milhões de anos para chegar à superfície.
http://www.astroamador.hpg.ig.com.br/sol.htm
Veja mais sobre este assunto no capítulo sobre estrelas (http://pcgo.if.ufrgs.br/estrelas/estrelas.htm - índice)
Por meio dele sugiro, entre as opções disponíveis, os textos: http://pcgo.if.ufrgs.br/estrelas/node9.htm e http://pcgo.if.ufrgs.br/estrelas/node10.htm e http://pcgo.if.ufrgs.br/evol/node16.htm e http://pcgo.if.ufrgs.br/estrelas/node11.htm
A evolução do Sol
Segundo os modelos de evolução estelar e as pesquisas da física nuclear, sabemos que o Sol, na época de sua formação, emitia cerca de 30% menos energia do que atualmente. Além disso, até 3,9 bilhões de anos atrás, a Terra foi alvo de intenso bombardeamento por refugos da Nebulosa Solar Primitiva não aproveitados para formar planetas e satélites. Entretanto, devido ao alto teor de CO2 na atmosfera primitiva da Terra e o conseqüente forte efeito estufa desse gás, a temperatura na superfície terrestre era mais alta do que a atual. Com a passagem do tempo, o CO2 atmosférico transformou-se em rocha calcária por meio de reações químicas na água do mar. Esse fenômeno diminuiu o efeito estufa e causou o resfriamento global até os dias de hoje, apesar do aumento da emissão de energia solar. Entretanto, o resfriamento global acima citado não continuará eternamente. Atualmente, o CO2 , que era o componente principal da atmosfera no longínquo passado, transformou-se quase totalmente em rocha calcária, biomassa e oxigênio. Dessa forma, não há mais como resfriar a Terra. (Fonte: http://www.motoki.hpg.ig.com.br/Cs/Cs2002/CS02_02.html)
E também sabemos que daqui a cerca de 1,1 bilhão de anos o brilho do Sol aumentará em cerca de 10% , que causará a elevação da temperatura aqui na Terra, aumentando o vapor de água na atmosfera. O problema é que o vapor de água causa o efeito estufa. Daqui a 3,5 bilhões de anos, o brilho do Sol já será cerca de 40% maior do que o atual, e o calor será tão forte que os oceanos secarão completamente, exacerbando o efeito estufa. Embora o Sol se torne uma gigante vermelha após terminar o hidrogênio no núcleo, ocorrerá perda de massa gradual do Sol, afastando a Terra do Sol até aproximadamente a órbita de Marte, mas exposta a uma temperatura de cerca de 1327 C. Com a perda de massa que levará a transformação do Sol em uma anã branca, a Terra deverá ficar a aproximadamente 1,85 UA (1 UA = 150 milhões de quilômetros. Maiores detalhes no artigo: O LIMITE SCHENBERG-CHANDRASEKHAR, no link: http://www.marioschenbergpuctmd.hpg.ig.com.br/limite.htm).
Todavia, essa situação não deve nos alarmar, já que tecnicamente ela já é contornável hoje.
Veja interessante artigo: "Astrônomos elaboram o que chamam de plano para mudar a órbita da Terra em relação ao Sol", de 06 / 2 / 2001, no link: http://www.matemagica.hpg.ig.com.br/spacenews8.htm
E como podemos ter certeza que esse modelo teórico está correto? Porque, felizmente, vivemos num universo transbordando de 70.000 trilhões de estrelas. Existem n-exemplos de estrelas em cada fase da evolução prevista, confirmando-o. Logo, se o Sol fosse um "planetão", com um núcleo rochoso e temperatura superficial de 35 graus celsius e uma criosfera, ele seria uma verdadeira anomalia cósmica. Felizmente, pelos diversos métodos de pesquisa e observação disponíveis à ciência, sabemos que isso não é verdade.
Outra pesquisa que confirma a estrutura do Sol, indiretamente, foi obtida graças a Sonda Galileo na pesquisa do planeta Júpiter, confirmando que é uma estrela que não deu certo, por falta de massa suficiente para iniciar as reações nucleares.
Veja o seguinte artigo no link: http://www.astro.up.pt/nd/astro_news/2003/0919pt.html , de onde transcrevo o trecho a seguir:
"Em julho de 1995 a 'lander' da Galileo foi largada em direção a Júpiter, atingindo o planeta 5 meses depois. Esta sonda entrou na atmosfera joviana a 170.000 quilômetros por hora e, equipada com um pára-quedas, conseguiu recolher 58 minutos de dados acerca das condições atmosféricas locais, dados esses que foram transmitidos para a Galileo e posteriormente para a Terra. Após os 58 minutos e a uma profundidade de 200 quilômetros, a sonda foi ainda capaz de detectar ventos de 720 quilômetros por hora antes de vaporizar devido às elevadas temperaturas da atmosfera, pelo atrito e pela pressão."
Veja também artigo no link: http://www.if.ufrj.br/teaching/astron/jupiter.html , do qual transcrevo o seguinte trecho:
"Júpiter provavelmente tem um núcleo de material rochoso, algo em torno de 10 a 15 massas terrestres. Acima do núcleo fica o principal constituinte da composição do planeta - hidrogênio metálico em forma líquida. Essa forma exótica do mais comum dos elementos é possível somente a pressões superiores a 4 milhões de bars, como é o caso das camadas interiores de Júpiter (e Saturno). O hidrogênio metálico líquido constitui-se de elétrons e prótons ionizados (como o interior do Sol, mas a uma temperatura bem mais baixa). À temperatura e pressão do interior de Júpiter, o hidrogênio é um líquido, não um gás. É um condutor elétrico e a fonte do campo magnético de Júpiter. Essa camada provavelmente também contém alguma quantidade de hélio e traços de vários "gelos". A camada mais externa é composta basicamente de hidrogênio e hélio moleculares comuns, líquida no interior e gasosa nas partes mais periféricas.
...
O interior de Júpiter é quente: o núcleo provavelmente tem uma temperatura de 20.000 K. O calor é gerado pelo mecanismo de Kelvin-Helmholtz, a baixa compressão gravitacional do planeta. É compreensível, portanto, que em função de seu núcleo muito quente, Júpiter libere para o espaço 3 vezes mais energia do que a que ele recebe do Sol ( Júpiter, diferentemente do Sol, não produz energia por fusão nuclear; o planeta é pequeno demais e, portanto, seu interior é demasiadamente frio para produzir reações nucleares.) Esse calor interno provavelmente causa convecção bem no fundo das camadas líquidas do planeta e, provavelmente, é responsável pelos complexos movimentos que observamos no topo das nuvens. Nesse sentido, Saturno e Netuno assemelham-se a Júpiter, mas, estranhamente, não a Urano. [Comentário pessoal: Se o planeta Júpiter apresenta uma temperatura interna crescente, a medida que se penetra nas camadas mais internas, chegando provavelmente à temperatura de 20.000 K no núcleo, então o Sol, concentrando 99,8% da massa do sistema solar, e considerando as leis físicas bem conhecidas, jamais poderá ter uma temperatura interna de 35ºC, como a propagada tese amasófica. É um grande equívoco que deve ser esclarecido].
O diâmetro Júpiter é quase tão grande quanto é possível a um planeta gasoso. Se mais material lhe fosse acrescentado, ele seria de tal forma comprimido pela gravidade que o aumento de seu raio global seria insignificante. Uma estrela pode ser maior somente por força de sua fonte interna de energia (nuclear). (Mas Júpiter teria de ter pelo menos 80 vezes mais massa para tornar-se uma estrela)."
OBS: Link equivalente: http://www.noveplanetas.hpg.ig.com.br/jupiter.html
Corpo celeste errante. Existe prova da existência desse corpo celeste errante? Os gnósticos o ora identificam com um planeta da estrela de Barnard, ora com a própria estrela, chamando-o também de Hercólubus, proveniente do "sistema de Tylo", ou de astro higienizador ou de planeta vermelho. A Bíblia o identificaria no livro do Apocalipse como Absinto. Mas essa não é uma crença restrita ao movimento gnóstico. Ela também é partilhada por vários grupos místicos e seitas apocalípticas.
Há um livrinho chamado "Hercólubus", traduzido para diversos idiomas, de apenas 53 páginas, escrito pelo "Venerável Mestre Rabolú", pseudônimo do colombiano Joaquín Enrique Amórtegui Valbuena.
Por incrível que pareça, o livro teve sua primeira edição publicada na Alemanha, em 1999, pela C. Volkenborn Verlag. Sempre segundo o autor, que partilha dos mesmos ensinamentos do movimento gnóstico, seria um astro gigantesco proveniente do sistema de Tylo ou Tylar - várias vezes maior do que Júpiter (6 vezes, parece-me) - que estaria se aproximando rapidamente de nosso sistema solar. E a enorme atração gravitacional que imprimirá sobre a Terra, provocará um estrago terrível. Deslocará a orientação do eixo da Terra, múltiplas erupções vulcânicas, terremotos, maremotos etc., atividades essas que serão cada vez mais freqüentes e intensas, levando a humanidade a um fim trágico.
Para o autor, os seres humanos "se desequilibrar-se-ão mentalmente por não poderem comer nem dormir; e, vendo o perigo, ao precipício lançar-se-ão em massa, loucos totalmente..."
Rabolú, então, alerta a população mundial para os acontecimentos que se sucederão a curto prazo, e descreve o que os humanos devem fazer para evitá-los.
Indo no mesmo sentido, existe uma mensagem difundida entre os espíritas, de uma entidade ou espírito elevado denominado Ramatis. Esta mensagem se intitula Um astro intruso e higienizador se dirige para a Terra, consta do livro "Mensagens de Natal", psicografado por Hercílio Maes, e apresenta quase a mesma informação.
Diz Ramatis: "O astro é intruso porque não faz parte do vosso sistema solar e realmente se intromete no movimento da Terra, com sua influência, ao completar o ciclo de 6.666 anos. Em virtude de seu magnetismo primitivo, denso e agressivo, ele se assemelha a um poderoso imã planetário, absorvendo da atmosfera do vosso globo as energias deletérias, por cujo motivo o figuramos também como um planeta higienizador.
Seu volume áurico é 3.200 vezes maior do que a Terra (ou seja, possuiria um raio de 93.000 km, contra os aproximados 6.300 km do raio terrestre e 71.500 km do raio de Júpiter, sendo, portanto, duas vezes maior que Júpiter) e sua massa rígida é um pouco maior do que a massa rígida da Terra.
Seu principal objetivo é limpar a aura da Terra nos acontecimentos dos fins dos tempos, além de levar consigo multidões de espíritos esquerdistas do Cristo na seleção do Juízo Final.
Desde o ano de 1960 que sua influência magnética se fez presente e se tornará mais intensa de 1982 em diante..."
Acredita-se que tais almas permanecerão neste local por aproximadamente sete mil anos, antes de poderem retornar a Cadeia Terrestre, se tiverem méritos de coração.
Devo citar também o livro: "Contato com os Discos Voadores", de autoria de Dino Kraspedon, pseudônimo de Oswaldo Oliveira Pedrosa, publicado em 1957, com base em um contato com seres de Ganimedes, uma das luas de Júpiter, pois foi um fenômeno no meio ufológico por muito tempo. Existe até mesmo um Centro de Pesquisas Ufológicas Dino Kraspedon, em Uberaba-MG, dirigido por José Eduardo Coutinho Maia. O livro nos relata, entre outras coisas, sobre um corpo celeste com um volume ou tamanho 3.200 vezes maior do que a Terra, muito denso, que aspiraria tais almas embrutecidas para si, ao cruzar o plano de nosso Sistema Solar, e da transformação num sistema binário, pela entrada de um outro Sol, muito maior do que o nosso, detectável no segundo semestre de 1999 como um corpo de luz "apagada", que deverá ser visto na direção do Trópico de Câncer. Depois de algum tempo, esse astro ficará incandescente, transformando-se num outro sol. Além de abordar várias profecias. Também existe uma boa trasncrição das partes principais dessa obra na apostila ou arcano 9 - O futuro do homem, da FundaSAW. Foi publicado em 1997 o livro: "Dino Kraspedon - quem é este homem?"
É um verdadeiro atentado ao conhecimento científico a maioria das afirmações feitas. Embrulha-me o estômago. Entre elas a de que não existe a gravidade. Contudo, foram recebidas entusiasticamente por ufófilos e ufólogos. Tive a oportunidade de conversar pessoalmente com o Sr. Dino Kraspedon, numa de suas raras participações em congressos ufológicos (acho que foi em 1996) e minha opinião pessoal é de que ele não é um farsante. Todavia, ou foi envolvido numa brincadeira de muito mal gosto ou é um sincero equivocado, como é o caso de INRI CRISTO, que acredita ser a reencarnação de Jesus Cristo.
Diferente é a situação de George Adamski, que comprovadamente fraudou várias fotos de ufos, colocando, sob suspeita, todos os seus relatos (e os que resistiram foram derrubados pelas observações astronômicas posteriores das sondas automáticas enviadas para exploração do sistema solar. A mesma coisa ocorreu em relação a outro contatado, Narciso Genovese, autor dos livros: "Estive em Marte" e "Crônicas Marcianas"). De origem polonesa, Adamski foi para os EUA em 1893 e dizia manter contatos com seres de Vênus e também de Marte e Saturno. Teria começado a ter algumas experiências em 1946. Após seu famoso contato de 1953, no deserto da Califórnia, Adamski passou a divulgar uma filosofia messiânica e cósmica, baseada no que os seres lhe transmitiam, chegando a fundar uma organização denominada IGAP (International Get Acquinted Program) e um outro culto denominado "Royal Order of Tibet" e chegou a escrever 3 livros sobre suas aventuras: "Flying Saucers Have Landed" (1953), "Inside the Space Ships" (1955) e "Flying Saucers Farewell" (1961). Adamski faleceu em 26 de Fevereiro de 1965. É muito provável que suas descrições dos seres de Vênus estejam na base do mito de Asthar Sheran.
Vale observar que, coincidência ou não, foi logo após a produção do clássico filme "The Day the Earth Stood Still" (O Dia em que a Terra Parou), em 1951, que a era "moderna" do "contatismo", aonde seres de aspecto humanóide e com mensagens de alerta para a humanidade, se iniciou de forma pública e evidente.
Recomendo expressamente a leitura do excelente texto: "Asthar Sheran: mito ou realidade?", produzido por Rogério Chola e publicado na Revista UFO nr.s 85 e 86 de 2003, também disponível no link: http://www.strbrasil.com/ca/chola_ashtar.htm Nele, há também toda uma análise das seitas ufológicas.
Falando sério ... Vocês acham que os milhares de astrônomos amadores, que constituem uma rede global de vigilância do espaço, não seriam os primeiros a anunciar a descoberta ou presença de semelhante intruso? É só lembrarem-se do filme Impacto Profundo. Muitos poderiam alegar que as agências e o governo estão conspirando contra o povo para esconder informações relevantes. Isso é o que se chama de teoria conspiratória. E a sua principal característica é que são infalseáveis, isto é, não há como produzir provas em contrário para desmenti-la. Outra linha de argumentação é de que não o vemos porque ele é um planeta escuro!!! Besteira. TODOS os planetas são escuros, nenhum emite luz (mas emitem calor, que é radiação infravermelha, passível de detecção atualmente pelos modernos telescópios infravermelhos) . Mas são visíveis em função da luz solar refletida. Se Júpiter é visível a olho nu, imagine se não seria, no mínimo, igualmente visível um astro de duas a seis vezes maior? Porque a órbita dele tem um plano perpendicular ao plano da órbita da Terra? Só acredita nisso quem não tiver um mínimo de conhecimento sobre Astronomia. A realidade é que não o vemos porque ele só existe na crença daquelas pessoas que acreditam que ele existe.
A não ser que as leis da física não sejam aplicáveis ao mesmo e ele esteja "invisível" a nossa pecadora civilização. Mas é torcer ainda mais a verdade dos fatos: que é uma estória com fundo moral para por medo nas criancinhas más. Francamente!!! Há que se confiar um pouquinho mais na ciência e menos nos mitos e superstições (espaciais) antigas e/ou modernas. Vide um bom texto analisando essa questão em:
http://inga.ufu.br/~silvestr/artigos/barnard/
E, no link a seguir, um mapa estelar dos sistemas estelares próximos do Sol (posicione o cursor sobre cada estrela e uma nota aparecerá com as suas principais informações)
http://www.eso.org/outreach/press-rel/pr-2003/phot-03c-03-map.html
Outro texto bom: http://inga.ufu.br/~silvestr/artigos/barnard/
Há também o mito do planeta Marduk ou Nibiru, propagado por Zecharia Sitchin em seus livros: "O Décimo segundo planeta" e "Gênesis Revisitado". Seria, segundo as tradições dos antigos sumérios, um planeta com órbita extremamente elíptica, possivelmente cinco vezes maior do que a Terra e ficaria no perigeu três vezes mais distante do Sol do que Netuno ou Plutão, e um periélio que seria entre as órbitas dos asteróides e de Júpiter - o "local da travessia". Graças a essa translação muito longa, Marduk apresentaria um período orbital de 3500 anos terrestres. E o seu momento de maior aproximação provoca grandes cataclismas e fins de ciclos na Terra. Sua órbita é retrógrada, ou seja, tem sentido horário - ao contrário da maioria dos planetas de nosso sistema - , e fica inclinada em cerca de 30º em relação ao plano da eclíptica. Logicamente, a comunidade científica internacional, notadamente a astronômica, teria conhecimento da existência desse corpo celeste há muito tempo, mas não se pronunciaria sobre o assunto (a teoria conspiratória de novo). Ele se confunde com o Planeta X. Outros preferem a tese da estrela companheira do Sol: Nêmesis , do tipo anã marrom ou vermelha (anã marrom é um corpo parecido com um planeta, mas que não é massivo o suficiente para seu campo gravitacional induzir a fusão nuclear do hidrogênio e então tornar-se uma estrela. Isto é, sua massa é inferior ao limite mínimo: cerca de 80 vezes a massa de Júpiter, ou 8% a massa do Sol. Corpos com massa suficiente formam estrelas conhecidas como anãs vermelhas e são as estrelas menos massivas que se conhece. Contudo, mesmo não emitindo luz própria, ele poderia ser detectado pela luz refletida pelo Sol, a partir de uma certa distância. E os seus efeitos gravitacionais seriam sentidos bem antes, em função de pertubações nas órbitas de cometas e também dos planetas, ou da radiação infravermelha - calor - que os planetas emitem. Júpiter emite três vezes mais radiação do que recebe do Sol, principalmente nessa faixa do espectro do que recebe do Sol. Além disso, descobriu-se que Júpiter é também uma fonte de raios-X, detectados por meio do Observatório Orbital Chandra (http://www.vivaciencia.com.br/02/02_007.asp). Até mesmo na Lua é possível detectar a emissão de raios-X (http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=314)), fazendo uma revolução a cada 26 a 30 milhões de anos. A órbita de Nêmesis teria que variar entre 1 e 3 anos-luz em torno do Sol (a estrela conhecida mais próxima é Proxima Centhauri a 4,25 anos-luz). Contudo, a maioria dos astrônomos pensam que a órbita sugerida para Nêmesis seria demasiado instável para permitir que a estrela regressasse tantas vezes. Eles crêem que a estrela da morte, se algum dia chegou a existir, deve ter desaparecido no espaço profundo há muito tempo ou foi despedaçada pelo Sol.
Todavia, desde 1982/1983, quando o satélite infravermelho IRAS efetuou um levantamento completo do céu e nada detectou (em que pese, enquanto seus dados ainda não estavam totalmente analisados, a existência de uma irregularidade no espectro infravermelho, que poderia ser qualquer coisa, desde um planeta até mesmo uma galáxia. Contudo, parte da imprensa, de forma tendenciosa e sensacionalista, divulgou que o IRAS havia detectado um corpo celeste de grandes dimensões. Se estivesse próximo, seria um planeta gigante. Se estivesse longe, seria uma galáxia. E Sitchin usou dessa informação para melhor fundamentar sua hipótese), sua existência é cada vez mais improvável. E por aí vai. Já os pessimistas, fatalistas e catastrofistas preferem que todas essas situações se precipitem simultânea e violentamente sobre a humanidade, para por fim aos seus sofrimentos particulares rapidamente, egoíticamente desejando que todos os demais padeçam do mesmo destino. Todos esses aspectos são desmistificados por meio de diversos artigos excelentes disponíveis no endereço:
http://www.badastronomy.com/bad/misc/planetx/index.html
Outra boa opção é o site:
http://www.planet-x.150m.com/index.html
Leiam também o texto do astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, descrevendo detalhadamente toda a busca pelo décimo planeta.
http://www.geocities.com/rodrigomussi/sisolar/planetax.htm
Dele, extraímos a seguinte informação: "... as perturbações residuais do movimento de Urano e de Netuno, utilizadas pelos defensores do planeta X, parecem oriundas, pelo menos em seu valor essencial, dos erros sistemáticos que afetaram as observações do século XIX. Para comprovar esse argumento, convém assinalar que durante os seus vôos a sonda Voyager 2 encontrou os dois planetas em suas posições previstas pelos cálculos realizados no Laboratório de Propulsão a Jato."
As discrepâncias que apareciam nos cálculos da órbita de Netuno eram devidas a erros na determinação da massa deste planeta, o que somente foi confirmado após a visita feita a ele pela sonda espacial Voyager 2, da NASA, quando os astrônomos perceberam que as novas determinações de massa de Netuno obtidas pela sonda espacial faziam suas discrepâncias orbitais desaparecerem.
http://planeta.terra.com.br/educacao/astrociencia/sistemasolar15.htm
Um artigo foi publicado nesta lista: "Astrônomos estudam o 10º planeta". Foi dada a referência. http://www2.uol.com.br/JC/_1999/1411/br1411c.htm
Observem que é um artigo de 14/11/1999!!! De lá para cá muita coisa aconteceu na Astronomia, em função de novas observações feitas por modernos satélites e telescópios. Contudo, nenhuma que confirmasse a teoria desses astrônomos, baseada apenas em 13 cometas bem conhecidos que possuem uma órbita parecida, passando por uma mesma região do céu, implicando na dedução de que eles estão sendo puxados pela gravidade de um novo planeta ainda desconhecido.
A hipótese de um décimo planeta, contudo, permanece válida; embora ninguém esteja esperando encontrar um astro com diâmetro muito maior que o próprio Plutão. Mas o fato é que ainda se conhece pouco sobre a periferia gelada do Sistema Solar. Pelo menos até a conclusão da missão americana New Horizons (http://pluto.jhuapl.edu/), que substituirá a missãoPluto-Kuiper Express, devendo partir no final de 2006 para encontrar o distante Plutão e seu satélite Caronte em julho de 2015. Hoje, porém, entre nós e o objetivo desta sonda ainda estão cinco bilhões de quilômetros.
http://nagalera.cidadeinternet.com.br/astronomia/plu_periferia.php
http://www.zenite.nu/menu06/pkexpress.htm
A mesma coisa acontece em relação ao Mito do Cinturão de Fótons, também conhecido como anéis de alcione, cujo tema tem sido abordado na lista de Amasofia. Vejam, por exemplo, a seguinte mensagem postada:
Data: Sun, 02 Nov 2003 12:18:45 -0300
De: jomarion@ig.com.br | Isto é spam | Adicionar endereço
Assunto: [Amasofia] Cinturão de Fotons II
Para: amasofia@grupos.com.br
Outra mensagem: da ufognose, de SAW, que foi divulgada na lista e é também encontrada no link: http://www.fundasaw.org.br/profecias/pleiades.shtml
.... http://www.fundasaw.org.br/profecias/samaelpleiades.shtml
Resumidamente, segundo o mito, a estrela Alcione teria um gigantesco anel radioativo ao seu redor, em posição transversal ao plano das órbitas dos 8 sóis que giram ao seu redor e que todos têm que passar por ali, que nosso Sol ocupa a sétima órbita a qual percorre em cerca de 24 mil anos divididos em dois períodos de 12 mil. Desses, 10 mil são de obscuridade e dois mil são de luz, quando está justamente cruzando o anel. Essa radiação, consistiria do rompimento de elétrons, e afetaria a todas as moléculas e átomos de todos os corpos existentes em nosso planeta, dando origem, assim, a uma transformação de magnitude imprevisível e que poria em ação todos os vulcões do planeta e que na Terra deixaria de haver sombras e que também produziria um novo tipo humano livre de problemas psicológicos.
Um breve estudo sobre a natureza das Plêiades já bastaria para derrubar este mito tão caro aos místicos modernos. Senão, vejamos:
"A Astrofísica veio revelar que as Plêiades, como é típico dos enxames abertos, constituem um grupo de estrelas que se formaram a partir de uma mesma massa inicial de gases e poeiras. Trata-se de um enxame muito jovem, à escala cósmica: a sua idade é estimada em 100 milhões de anos, pelo que terão nascido numa altura em que a Terra era dominada pelos dinossauros. Em fotografias de longa exposição ainda é possível observar o que resta desse gás inicial (v. figura nesta página). O enxame compreende pelo menos 500 estrelas, predominantemente de cor branca-azulada, e situa-se a 380 anos-luz, ... Prevê-se que, enquanto enxame, as Plêiades durem mais 250 milhões de anos, após o que as suas estrelas se dispersarão pelo espaço, ainda que algumas se possam manter fisicamente relacionadas, sob a forma de sistemas estelares duplos ou múltiplos."
Fonte: http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol9/n7/pagina5.html
A distância do aglomerado aberto das Plêiades (M-45 ou NGC 1432), 380 anos-luz, na Constelação de Touro, foi recentemente determinada de forma precisa a partir de medições de paralaxe diretas realizadas pelo satélite astrométrico Hipparcos, da European Space Agency (ESA). Antes, acreditava-se que a distância média fosse de 408 anos-luz.
http://www.on.br/glossario/alfabeto/a/aglom_aberto_pleiades.html
Estão situadas numa esfera de mais ou menos 30 anos-luz de diâmetro ligadas fisicamente entre si em cujo centro está Alcyone. Este sistema de estrelas, que na Antigüidade era chamado de as Sete Irmãs; estão imersas numa fraca nebulosidade de gases e poeira interestelar, que aparentemente pode ser resquícios da nebulosa que lhes deu origem. Sob as lentes de um telescópio de potência média, tanto as estrelas como a nebulosa na qual estão inseridas, parecem emitir uma luz azulada. Fonte: http://br.groups.yahoo.com/group/ClubedAstronomia/message/3664
Com telescópios grandes conseguimos observar que existe uma nuvem na qual suas estrelas estão embebidas indicando portanto que são jovens.
Vejam também maiores informações sobre o Aglomerado Aberto Plêiades no endereço:
http://www.on.br/glossario/alfabeto/a/aglom_aberto_pleiades.html
As principais estrelas:
1. Atlas (o pai)
2. Pleione (a mãe das irmãs)
3. Alcyone
4. Merope
5. Electra
6. Maia
7. Celaeno
8. Taygeta
9. Asterope
Parte da errônea percepção de que o Sistema Solar possa fazer parte da Constelação das Plêiades ocorre em função da ilusão de que nós, aqui da Terra, percebemos apenas a sua projeção no céu, e achamos que elas estão de fato juntas. Na verdade, essas estrelas estão separadas por distâncias enormes, de dezenas a centenas de anos-luz. O mesmo se dá com as demais constelações. Vejam o artigo de Marcelo Gleiser: "Um pouco sobre o céu", disponível em:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u10534.shtml
Pertencendo a mesma constelação de Touro, isto é, na mesma direção, encontramos o aglomerado aberto das Híades, que fica a somente 130 anos-luz do Sol e é formado por 150 estrelas bem mais antigas que as Plêiades, com uma idade de 600 milhões de anos [catálogos mais antigos dão distância de 161 anos-luz e idade de 660 milhões de anos].
Fonte: http://www.zenite.nu/menu12/zod/touro.htm
É impossível que o Sistema Solar (de Ors, segundo a terminologia esotérica-gnóstica) seja fisicamente parte integrante das Plêiades. - com o devido respeito ao Venerável Mestre SAW, que em diversos de seus livros, particularmente no livro: "Antropologia Gnóstica" e aos incontáveis outros místicos e visionários - pelo simples fato de que essas enormes distâncias interestelares implicarem na existência de milhares de sóis entre as Plêiades e o Sol.
Tomando o Sol como marco zero e referência, a quantidade de estrelas dentro de uma esfera com um certo raio, tendo como unidade de referência o ano-luz, aumenta significativamente com a distância considerada. Senão vejamos: Num raio de 12,5 anos-luz do Sol, temos 32 estrelas.
http://www.atlasdouniverso.hpg.ig.com.br/12lys.html
Num raio de 20 anos-luz do Sol, são muito bem conhecidas e mapeadas as posições das 110 estrelas mais próximas. Vejam os links, que fornecem os dados astronômicos e um mapa estelar: http://www.atlasdouniverso.hpg.ig.com.br/nearstar.html e http://www.atlasdouniverso.hpg.ig.com.br/20lys.html
Num raio de 50 anos-luz do Sol há 1300 sistemas estelares, que contém 1800 estrelas. http://www.atlasdouniverso.hpg.ig.com.br/50lys.html
Num raio de 250 anos-luz do Sol há 250 mil estrelas. http://www.atlasdouniverso.hpg.ig.com.br/250lys.html
E essas estrelas, pelo seu movimento relativo, não estão ligadas sequer gravitacionalmente ao Sol. Muito menos as estrelas principais das Plêiades, muito mais distantes, conforme simulações computacionais feitas.
Ou que as Plêiades exerçam uma estranha e misteriosa influência sobre nosso sol e nosso planeta, em função de seu Sol Equatorial, conforme coloca SAW em A Noite dos Séculos; impossível de se detectar por estar na 5 coordenada ou 5ª dimensão - plano astral. Logo, distâncias, tempo e espaço perderiam importância ao se considerar o tipo de interação que este Sol poderia desenvolver com o Sistema Solar, desde que o critério utilizado fosse o das semelhanças vibracionais - muito embora seja muito mais lógico que este Sol Equatorial influenciasse as estrelas que estivessem mais perto fisicamente. Contudo, em que pese semelhante explicação, a maioria esmagadora dos demais textos disponíveis sobre o assunto falam de uma realidade física, de um arranjo físico das órbitas dessas estrelas e dos anéis. Tanto por uma como pela outra hipótese, recorro a seguinte máxima: ALEGAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS EXIGEM PROVAS IGUALMENTE EXTRAORDINÁRIAS. E, em todos esses anos de observação astronômica, nenhuma evidência, por menor que seja, foi obtida da existência dos "anéis de alcione". É preciso dizer mais alguma coisa?
O melhor e mais bem detalhado trabalho que pude localizar, desmistificando o assunto sob a luz dos bons e velhos (assim como os novos) conhecimentos astronômicos, pode ser encontrado no endereço: http://www.strbrasil.com/ca/cintfotons.htm
Transcrevo, pela sua brevidade, o comentário na Seção de Cartas sobre o Cinturão de Fótons http://www.vivaciencia.com.br/12/default.asp
"Necessito de informações sobre o Cinturão de Fótons. O que é, sua origem, ciclos, efeitos sobre a Terra, etc. Agradeço desde já a colaboração e a oportunidade.
Denise Peres
Prezada Denise:
O fóton é uma partícula sem massa, portadora da energia eletromagnética. A Física moderna considera o fóton o "quantum", ou partícula fundamental, da luz. Autores de sites na web afirmam que um cinturão de fótons (em inglês, "Photon Belt"), teria sido descoberto em 1961 por um astrônomo chamado Jose Comas Sola, após analisar possíveis dados coletados por um satélite artificial. O Sol, que segundo esses mesmos autores orbitaria em torno de uma das componentes do aglomerado estelar das Plêiades, passaria por este "cinturão" (ou facho de luz) a cada 10.500 anos. A radiação luminosa recebida seria tão intensa que não mais haveria noite, e os habitantes de nosso planeta viveriam um período "de prosperidade e paz espiritual".
Sob o ponto de vista meramente científico, essas idéias carecem de fundamento:
1. Os satélites artificiais em 1961 operavam basicamente no espectro de ondas de rádio, e não eram capazes de detecção de sinais de radiação visível (como obviamente a luz). Análises posteriores, com satélites e telescópios mais sofisticados nada revelaram.
2. Jose Comas Sola (ou Josep Comas i Solà) foi um astrônomo espanhol que viveu de 1868 a 1937. Infelizmente não viveu para presenciar as descobertas feitas pelos satélites artificiais.
3. As Plêiades são estrelas quentes e muito novas do ponto de vista astronômico (menos de 80 milhões de anos de idade). Já o Sol é uma estrela mais fria e muito mais antiga, com cerca de 5 bilhões de anos.
4. Se o Sol orbitasse as Plêiades com o período proposto de cerca de 24.500 anos, sua velocidade orbital chegaria a 10% da velocidade da luz. Se isso fosse verdade poderíamos ver, durante nosso tempo de vida, mudanças nas constelações e na posição relativa das estrelas do céu, o que não é verdade.
Portanto não existem, para a Ciência, elementos plausíveis que suportam a existência do "Cinturão de Fótons", embora haja uma tentativa de leitura do suposto fenômeno sob um ponto de vista "espiritual" e metafísico. (...)"
Outras interessantes colocações são encontradas no artigo: "O fim do mundo - Um eclipse do sol no hemisfério norte, dia 11, revive no Brasil velhas profecias e desencadeia ações para enfrentar o apocalipse", disponível no endereço http://www.zaz.com.br/istoe/capa/155737.htm "A astronomia ignora o que seja o tal cinturão de fótons. "Essas pessoas usam jargões científicos e astronômicos para dar credibilidade ao que dizem, só isso", despreza o pesquisador titular do Museu de Astronomia do Rio, Rogério Mourão. O astrônomo Jaime Villas da Rocha, do Observatório Nacional, é mais filosófico: "Sempre que há um fato astronômico de maior relevância, há uma febre de misticismo. A ciência não resolveu - e talvez não seja sua tarefa - questões fundamentais sobre o homem e seu destino. Procura-se então respostas imediatas". Pode ser também que o aumento das preocupações profundamente paranóicas ou sobrenaturais em nossa cultura resulte da falta de disposição em aceitar as tecnologias e as capacidades que o homem desenvolveu. Essa é a tese do escritor americano Douglas Rushkoff, autor do livro Um jogo chamado futuro. "Criando falsos cultos, as pessoas imunizam-se contra o pânico de ter de se adaptar a um mundo caótico", sustenta Rushkoff."
No Gnosticismo, do qual participei por 10 anos (perfazendo um total de uns 17 anos engajado no movimento espiritualista) é dogma de fé acreditar na sua realidade, em que pese todos os dados astronômicos em contrário a existência de semelhante estrutura (eu abordei isso na monografia que fiz em 1997 para a FundaSAW sobre Cosmogênese e Antropogênese, condição para ser um dos novos instrutores daquela instituição. Mas, com base no argumento de autoridade - dogma de fé - fulminaram minhas críticas, sem checar a validade dos dados).
A verdade sobre as profecias do fim do mundo ou da civilização
Profecias.... as religiões se baseiam em ensinamentos e profecias que constituem sua religião. E a crença em profecias diversas traz a desunião.
Exemplificando esta questão por meio do Antigo Testamento, que nos é familiar, temos:
"No entanto, o profeta que presumir falar em meu nome alguma palavra que não lhe mandei falar...., tal profeta terá de morrer." - Deuteronômio 18: 20 (grifo acrescentado)
As palavras acima demonstram quão séria era encarada a questão do dom de profecias dentre os do povo de Israel.
"E tem de dar-se que o homem que não escutar as minhas palavras que [o profeta] falar em meu nome, deste eu mesmo exigirei uma prestação de contas." - Deuteronômio 18: 19
Percebe-se que, se por um lado, era grande a responsabilidade que recaía sobre os ombros de um suposto profeta, por outro, o povo era ameaçado se não lhe desse ouvidos. Percebe-se, por meio deste singelo exemplo, que a tradição judaico-cristã tem na profecia um dos seus pilares da fé. Contudo, um exame nas outras religiões revela uma situação muito parecida.
O escritor russo Fernand Ossendovsky, em seu livro: "Animais, Homens e Deuses", subintitulado: "Das Estepes Siberianas à Manchúria", trás uma das mais apavorantes profecias, que atribui ao Rei do Mundo, feita em 1890, ao aparecer aos lamas, no mosteiro tibetano de Narabanchi-Kuri:
"Os homens, cada vez mais, esquecerão as suas almas para se ocuparem apenas dos seus corpos. A maior corrupção vai reinar sobre a Terra. Os homens assemelhar-se-ão a animais ferozes, sedentos do sangue dos seus irmãos. O crescente apagar-se-á, caindo os seus adeptos na guerra perpétua. Cairão sobre eles as maiores desgraças e acabarão por digladiar-se entre si. As coroas dos Reis, grandes e pequenos, cairão: um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito... Eclodirá uma terrível guerra entre todos os povos. Os oceanos rugirão... a terra e o fundo dos mares cobrir-se-ão de ossadas... desaparecerão reinos, morrerão povos inteiros... a fome, a doença, crimes não previstos pelas leis, nem vistos nem sonhados ainda pelos homens. Virão, então, os inimigos de Deus e do Espírito Divino, os quais jazem nos próprios homens. Aqueles que levantem a mão sobre outro perecerão também. Os esquecidos, os perseguidos, erguer-se-ão depois e atrairão a atenção do mundo inteiro. Haverá espessos nevoeiros, tempestades horríveis. Montanhas até então escalvadas se cobrirão de florestas. A Terra toda tremerá... Milhões de homens trocarão as correntes da escravidão e as humilhações pela fome, a peste e a morte. As estradas se encherão de multidão de pessoas caminhando ao acaso de um lado para outro. As maiores, as mais belas cidades desaparecerão pelo fogo... Uma, duas, três..."
A trágica profecia continua, cada vez mais aterrorizante. A parte final, porém, possui um caráter um tanto otimista, merecendo ser tema de profunda meditação:
"Então eu enviarei um povo, desconhecido até agora, o qual, com mão forte, arrancará as ervas más da loucura e do vício, e conduzirá os poucos que restam fiéis ao espírito do homem na batalha contra o mal. Fundarão uma nova vida sobre a Terra purificada pela morte das nações. dentro dos cinqüenta anos que seguem somente três reinos aparecerão, vivendo felizes durante setenta e um anos. Em seguida haverá dezoito anos de guerra e de destruição. Então os povos de Agartha sairão das suas cavernas subterrâneas e aparecerão à superfície da Terra."
Essa profecia, assim como a maioria esmagadora das profecias mais antigas, falavam da destruição de nossa civilização antes do ano 2000. Só que o tempo foi passando, e as profecias foram caindo no esquecimento ou modificadas, ou adiadas, para atender aos anseios dos pessimistas.
Temos o Calendário Maia, infelizmente perdi mais tempo e dinheiro com ele do que deveria. Vide maiores detalhes nos links: http://planeta.terra.com.br/arte/academia/maias.htm e http://www.ufogenesis.com.br/materias/materias/maias.htm
Basicamente, Maias e astecas têm em comum um calendário religioso - Tzolkin - e outro solar - Haab. O calendário religioso compreende 260 dias, divididos em 13 meses de 20 dias. O calendário solar de 365 dias contém 18 meses de 20 dias e mais um mês "nefasto" de cinco dias. Um ciclo de 52 anos solares harmoniza os calendários religioso e solar. A cada dois ciclos (104 anos) coincidem um ano solar, um ano sagrado e um novo ciclo. O mês de 20 dias não se relaciona com as fases da Lua. Obedece ao sistema de numeração vigesimal maia e asteca.
Até aí, tudo bem. Contudo, seja por má-fé ou por erro, tendo em vista a matemática precisa envolvida, existem certas pessoas que resolvem ampliar o alcance do calendário maia.
Penso ser o caso o professor norte-americano de estética e história da arte José Arguelles e de sua esposa Lloydine Burris Arguelles, que propagam a necessidade de alteração da medida do tempo, a troca do calendário gregoriano pelo calendário da paz, baseado em 13 luas de 28 dias, que correspondem ao ano solar se acrescido de um dia extra, o dia verde, o 25 de julho do atual calendário solar. Foi inspirado no calendário solar Maia Haab. Sua adoção nos prepararia, segundo Arguelles, para a sincronização que irá ocorrer com o tempo solar galáctico , o que se daria em 22 de dezembro de 2012. Isso porque ele seria uma representação biologicamente mais precisa dos ciclos da natureza que atuam sobre os seres vivos. Nesta data, Hunabku, a versão maia de Deus, que habitaria o centro de nossa galáxia, se comunicaria com a Terra pela radiação galáctica emitida para nós através do Sol. Essa sincronização é interpretada de diversas formas. Para uns, representa o fim da civilização, para outros uma transformação do mundo. Ou a renegeração.
Argueles afirma que existe uma única freqüência de tempo que unifica a ordem inteira galáctica desde o seu componente maior até ao mais ínfimo da existência: essa freqüência de tempo é a relação 13:20.
Tenham dó!!! Achar que a simples alteração da contagem do tempo irá mudar a consciência da humanidade, fazê-la compreender qual é a natureza do tempo (provavelmente, em substituição às explicações da Teoria da Relatividade), e, de lambuja, conferir dons telepáticos é o mesmo que acreditar no coelhinho da páscoa!!! Mesmo porque, se fosse para adotarmos um autêntico calendário que respeite a dita influência energética da Lua, deveríamos respeitar a verdadeira duração do seu período de revolução em torno da Terra, que é de 27 dias, 7 horas, 43 minutos e 11,5 segundos (que coincide exatamente com o seu período de rotação, de forma que sempre vemos a mesma face da Lua voltada para à Terra). Portanto, o que Arguelles oferece é apenas mais uma proposta de contagem de tempo; outra aproximação, entre várias possíveis. Além disso, vários estudos já foram feitos sobre a possível influência da Lua sobre as pessoas (seja ela na forma de forças astrológicas ou gravitacionais). Todos negaram essa possibilidade. Vide um bom artigo no link: http://www.cetico.hpg2.ig.com.br/luacheia.html Isso apesar dela estar próxima. Caem por terra o principal argumento da validade do calendário da paz. Sem maiores comentários...
Na verdade, qualquer calendário, por mais preciso que seja hoje, por meio de uso de relógio atômico, por exemplo, defasará com o tempo. Isso porque estima-se que a duração do dia solar médio aumenta atualmente cerca de 0,0005 segundo por século, tendo como causa principal a diminuição da rotação da Terra. Esta é causada pela transferência da rotação da Terra, via marés, ao movimento orbital da Lua. Em 10 mil anos, o erro acumulado será de 100 horas, isto é, mais de quatro dias.
Vide: http://www2.uol.com.br/sciam/materia_capa_11.htm
Mas as profecias Maias ainda fazem sucesso. E são objeto de muita discussão.
Vejam, por exemplo, o recente texto, da lista de discussão Parúsia, disponível no link: http://www.sobrenatural.org/Site/Profecias/Maias/Maias.asp , relacionando fatos e acontecimentos de 2002 a 2012. Lamentavelmente, ela fomenta o medo, como a maioria das profecias, fazendo alusão a um novo planeta no sistema solar e a catástrofes e transformações dramáticas, para em 2012 estarmos vivendo num mundo totalmente renovado e integrado à comunidade cósmica. É um texto digno para compor as fábulas de Esopo. Nada mais. Procura-se cercar o povo Maia de mistérios, principalmente em relação ao súbito desaparecimento em 900 d.C. (e temos as mais imaginativas hipóteses para justificar esse evento: dentre elas, de que migraram para a 4 dimensão, por meio de portais cósmicos), para atrair ainda mais atenção sobre as profecias deixadas por eles. Mas a verdade nua e crua é bem diferente: simplesmente entrou em colapso. Há vários documentários sérios já produzidos demostrando esse processo, que envolveu a pressão da população crescente sobre recursos naturais que definhavam rapidamente, combinada com secas cíclicas cada vez piores.
Vejam, por exemplo, o texto: http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n367.htm
Leiam também, por exemplo, extensa coletânea das profecias não realizadas sobre o fim do mundo, nas mais diferentes épocas.
http://www.fundasaw.org.br/profecias/cronologia.shtml
http://www.geocities.com/paraciencia/precognicao.html
http://www.ipcdigital.com/portugues/esporte/485/index3.shtml
http://www.terra.com.br/planetanaweb/339/reconectando/agrandeteia/humanidade_em_xeque_03.htm
http://www.estado.estadao.com.br/edicao/especial/retro1900/med1.html
http://www.quatrocantos.com/lendas/68_nostradamus_wtc.htm
http://www.cetico.hpg2.ig.com.br/malaquias.html
Também sugiro que assistam o documentário Antigas Profecias I a IV, divulgado pelo canal HBO. Nosso amigo amasófico Joaquim Bráz certamente poderá fornecer cópia do mesmo. "Profetas" do "apocalipse now", tais como Gordon Michael Scalion, que prevêem o afundamento de boa parte da Califórnia, e outros tantos como Edgar Cayce, o "profeta adormecido", são focalizados.
Leiam também o texto http://inga.ufu.br/~silvestr/segredos/
Contudo, considero ainda o melhor trabalho desmistificando o assunto, o livro "A escolha da catástrofe", do cientista e escritor de ficção-científica Isaac Asimov. Por favor, LEIAM E REFLITAM INTENSAMENTE. Ele dissolve nossos medos, mostrando-nos como somos infantis e influenciáveis, quando não dispomos de iniciação científica ou acesso a informação de qualidade.
Nesse sentido, vale a pena comentar / transcrever o que foi dito sobre a mudança dos pólos, por exemplo, que está relacionado com a Variação da Obliqüidade, que é o movimento de balanço que o eixo da Terra faz, chegando a um máximo de 24°30' e mínimo de 22° . Hoje, o eixo da Terra está inclinado 23° 27' em relação ao Eixo da Eclíptica, decrescendo 47" por século. É um movimento que ocorre por causa de perturbações provenientes da ação conjunta dos planetas e do Sol ao longo da órbita anual de nosso planeta, e parcialmente compensado / atenuado pela nossa lua, já que a massa dela é grande o suficiente para funcionar como um estabilizador do movimento de rotação da Terra, limitando a variação da inclinação do eixo a uma pequena faixa angular.
Segundo Isaac Asimov, "Há outros exemplos de como o catastrofismo atrai os mal-informados em termos científicos. Um deles: qualquer asserção de que a Terra, de tanto em tanto tempo, dá uma guinada de 90 graus, de modo que o que antes era polar vira temperado ou tropical e vice-versa, sempre encontra ouvidos atentos. Dessa maneira, pode-se explicar por que alguns mamutes siberianos parecem ter congelado tão repentinamente. Mas supor que os mamutes fizeram algo tão simples como cair numa fenda de geleira ou num pântano congelado é insuficiente. Além do mais, mesmo que a Terra desse essa guinada, uma área tropical não congelaria tão instantaneamente. A perda de calor leva tempo. Se o aquecimento central de uma casa de repente pára de funcionar num dia frio, persiste um intervalo perceptível antes que a temperatura interna da casa caia para o enregelamento. Além disso, é totalmente improvável que a Terra dê tal guinada. Existe um bojo equatorial, resultado da rotação terrestre, que faz com que a Terra se comporte como um gigantesco giroscópio. As leis da mecânica que governam o movimento de um giroscópio estão perfeitamente compreendidas, e a quantidade de energia necessária para fazer a Terra dar uma guinada de 90 graus é enorme. Não existe fonte para tanta energia, com exceção da intrusão de algum objeto planetário vindo de fora e, disso, a despeito de Velikovsky, nunca houve nenhum sinal nos últimos 4 bilhões de anos, nem qualquer possibilidade de ocorrência num futuro próximo.
Uma sugestão mediadora é que não é a Terra como um todo que dá a guinada, somente sua crosta fina. A crosta, cuja espessura é de apenas dezenas de quilômetros e com somente 0,3 por cento da massa da Terra, repousa sobre o manto terrestre, uma espessa camada de rochas que, se não é muito quente para ser derretida, ainda é bem quente e pode, portanto, ser imaginada como sendo macia. Talvez, de vez em quando, a crosta escorregue pela superfície mais alta do manto, produzindo todos os efeitos no que se refere à vida na superfície, de uma guinada completa, às custas de bem menos energia (O primeiro a sugerir isso foi o escritor alemão Carl Loffelhoz von Colberg, em 1886).
O que causaria tal deslizamento da crosta? Sugere-se que a vasta calota polar sobre a Antártida não está perfeitamente centrada no pólo sul. Resultaria que a rotação terrestre causaria uma vibração descentralizada que desprenderia a crosta e fá-la-ia deslizar.
Isso é muito improvável. O manto não é de forma alguma suficientemente macio para que a crosta deslize sobre ele. Se o fosse, o bojo equatorial ainda assim mantê-la-ia no lugar. E, de qualquer modo, a posição descentralizada da calota polar da Antártida não basta para produzir aquele efeito.
Além do mais, isso nunca aconteceu. A crosta escorregadia teria que se romper à medida em que ela passasse das regiões polares para as equatoriais e aglutinar-se, quando passasse das equatoriais para as polares. A rachadura e aglutinação da crosta, no caso de tal deslizamento, certamente deixaria muitos sinais - só que provavelmente destruiria a vida e nada deixaria para que esses sinais fossem observados.
De fato, podemos generalizar. Jamais houve uma catástrofe envolvendo nosso planeta nos últimos 4 bilhões de anos que fosse suficientemente drástica para impedir o desenvolvimento da vida, e as possibilidades de haver uma no futuro, que surja unicamente a partir das mecânicas do planeta, são do mais alto grau de improbabilidade."
É necessário complementar que a explicação de Isaac Asimov refere-se a uma mudança súbita, na ausência de uma causa primária, como fonte de energia para semelhante evento. Sabemos que já houve um único evento na história de nosso planeta de mudança na direção do eixo de rotação da Terra em 90 graus, iniciada há cerca de 530 milhões de anos e concluída 15 milhões de anos depois. O pólo Sul, antes localizado num ponto entre a atual Foz do Amazonas e a costa do Nordeste, migrou cerca de 10.000 quilômetros, até se fixar na posição em que se encontra hoje. O Dr. Joseph Kirschvink, um geologista do Caltech e principal autor dos três que participaram de um estudo sobre esse evento, publicado na revista Nature, em julho de 1997, especula que foi principalmente a reorganização das placas tectônicas durante o último período do Pré-cambriano que mudou o balanço das massas dentro da Terra, provocando a reorientação do eixo. A ciência é humilde ao reconhecer que não sabem ainda explicar porque o movimento das placas continentais acelerou-se de repente.
Há evidências cada vez maiores de que uma colisão colossal de objetos no cinturão de asteróides, há cerca de 500 milhões de anos, pode ter provocado a chuva intensa de meteoritos na Terra na mesma época. Cerca de 20% dos meteoritos que caiem presentemente na Terra são remanescentes de um asteróide muito grande, que os astrônomos designam por "condrito L parental". Este asteróide, ao se desintegrar, provocou - na seqüência - aquilo que os cientistas julgam ter sido a maior colisão ocorrida na história recente do nosso sistema solar. http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=221
Estudos recentes em amostras lunares sugerem que um aumento de colisões de meteoritos relativamente pequenos, há cerca de 400 a 500 milhões de anos, poderia ter conexão com a explosão da vida na Terra. Neste período, a explosão do Cambriano, apareceram várias formas vivas complexas com partes duras, como carapaças. Impactos meteoríticos (pequenos) poderiam ter causado distúrbios no clima terrestre, com alterações mais rápidas, o que tenderia a promover diversificação das espécies vivas como uma forma de adaptação a novas condições do ambiente. Além disso, esses meteoritos também poderiam ter trazido à Terra compostos que favoreceriam o surgimento de vida, como aminoácidos. Assim, o material que pode estimular a vida poderia ter se tornado repentinamente mais abundante com o aumento do fluxo de impactos.
http://www.igc.usp.br/museu/met_import.htm
Aproveitando a referência à evolução dos seres vivos, onde teve capital importância os eventos ocorridos durante a explosão do cambriano, devemos considerar também como fator evolutivo a queda de asteróides - muito embora eles estejam tradicionalmente associados a eventos de extinção em massa. Recentes estudos demonstram que, ao contrário do que se pensava, os impactos na Terra (chuva de meteoritos) ocorridos há 500 milhões de anos não cessaram totalmente. Depois de uma relativa calmaria, detectou-se o retorno desses bombardeios, inclusive de asteróides, cuja freqüência aumentou com o passar do tempo. Curiosamente, detectou-se uma relação diretamente proporcional com o aumento do número de espécies de seres vivos. Provavelmente também acelerando a evolução - de forma geral. Logo, os asteróides tem modelado a evolução da vida na Terra, como jamais havíamos suspeitado. http://www.planetary.org/html/society/press/2002/neo_grants.htm
Conforme a geoquímica Luann Becker, tomando-se como base o número de crateras lunares, os astrônomos estimam que cerca de 60 asteróides com cinco quilômetros de extensão chocaram-se contra a Terra nos últimos 600 milhões de anos. Mesmo a menor dessas colisões teria causado uma cicatriz de 95 quilômetros de extensão e liberado uma energia cinética equivalente à detonação de 10 milhões de megatons.
Ainda segundo a pesquisadora, a idéia de que colisões gigantescas tenham ocorrido muitas vezes já é intrigante por si mesma. Porém, o que talvez seja ainda mais incrível é o crescente indício de que esses eventos destrutivos possam ter sido necessários para promover a mudança evolutiva. A maioria dos paleontologistas acredita, por exemplo, que a "Grande Morte" permitiu que os dinossauros prosperassem graças à abertura de nichos previamente ocupados por outros animais. Da mesma forma, o fim dos dinossauros permitiu que os mamíferos florescessem. Aquilo que estimulou essas extinções em massa, portanto, também tornou possível a nossa própria existência.
No link: http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/report_05.html de onde foi extraído as duas passagens transcritas, encontramos uma tabela que relaciona o número de impactos, erupções e maiores extinções em massa nos últimos 600 milhões de anos, comprovando o aumento do número de impactos à medida que se aproxima da data presente.
Embora não se conheça o motivo pelo qual ocorreu o aumento da freqüência de impactos, nem por isso devemos recorrer a hipóteses fantasiosas. Há várias explicações coerentes e plausíveis para isso. A mais provável, foi abordada no documentário: "O Berço cósmico da vida - parte 2", exibido recentemente pelo programa Ver Ciência, da TV Cultura. Acredita-se que a trajetória do Sol ao longo da galáxia varia ligeiramente a cada revolução, de maneira que ocorrem aproximações de outras estrelas, conforme simulações feitas por computador. Essas estrelas pertubam gravitacionalmente a nuvem de Oort e muitos objetos são lançados para o interior do Sistema Solar.
Estamos numa zona ideal para o desenvolvimento da vida. Se estivéssemos mais perto do núcleo da Galáxia a freqüência de impactos seria muito maior, em função da maior densidade (ou proximidade) das estrelas. Se estivéssemos na periferia ou borda da Galáxia, a freqüência desses impactos seria muito reduzida, inibindo a evolução dos seres vivos.
Nem tudo são flores. A Astronomia atual já prevê problemas num futuro não muito distante. Devido ao movimento relativo dos astros, ocorrerá a aproximação de outro sol, a estrela Gliese 710, daqui a 1,4 milhões de anos.
"O território do Sol vai ser invadido. O alienígena é uma estrela vinda de muito longe. Mas não será tão cedo. O astro, batizado de GL 710 (Gliese 710), vai cruzar as fronteiras do nosso cantinho do Universo daqui a 1,4 milhão de anos. Ele é uma vez e meia maior que o Sol e encontra-se, hoje, a 63 anos-luz da Terra. Quando mergulhar no Sistema Solar vai cruzar a Nuvem de Oort - um depósito de pedras geladas que sobraram da formação dos planetas, há 4,6 bilhões de anos. Nessa hora, jogará milhões de cometas em direção ao Sol. Isso tudo é previsão de uma equipe da Nasa, liderada por García-Sánchez, que combinou observações feitas pelo satélite europeu Hiparcos com as de outros telescópios. Os astrônomos detectaram quais as estrelas que mais vão se aproximar de nós nos próximos 10 milhões de anos e descobriram a invasora. "Nenhuma delas perturbará a órbita terrestre ou de qualquer outro planeta porque vão ficar muito distantes", disse García-Sánchez. "Nem a Gl 710. A menor distância a que ela vai chegar dos domínios planetários será de 1 ano-luz." (superinteressante, agosto/1999) e no site: http://www.geocities.com/CapeCanaveral/Hall/4596/noticias.htm
Superinteressante dezembro/2000, pg. 89 também fala de Gliese 710.
Uma visita ao Sistema Solar.
Os dados do satélite Hipparcos originaram muitas e incríveis descobertas. Uma das mais curiosas prende-se com a descoberta de que o Sol poderá ter a visita de uma estrela dentro de um milhão de anos.
Com o objetivo de encontrar estrelas que tenham passado ou venham a passar perto do Sistema Solar nos últimos milhões de anos, os astrônomos Joan García-Sánchez e Robert A. Preston (Jet Propulsion Laboratory) procuraram entre os dados do satélite Hipparcos todas as estrelas com as seguintes características: encontrarem-se próximas do Sol e terem um movimento próprio pequeno. O movimento próprio de uma estrela mede a sua velocidade perpendicularmente à linha que une a estrela ao Sol (linha de visão). Assim, e como todas as estrelas se movem nalguma direção relativamente às outras, se uma estrela tem um pequeno movimento próprio deverá estar a mover-se principalmente segundo a nossa linha de visão. Medindo então a velocidade da estrela na nossa direção (pela medição do efeito de doppler), García-Sánchez e Preston determinaram o momento e a distância de maior aproximação para todas as estrelas que satisfaziam os critérios anteriores. Descobriram desta forma que várias estrelas passaram ou irão passar a menos de 10 anos-luz do Sol nos próximos milhões de anos. Em particular, este estudo revelou que a estrela Gliese 710 (uma anã vermelha a 63 anos-luz do Sol) poderá passar, dentro de 1 milhão de anos, a apenas 1 ano-luz da nossa estrela. A essa distância a sua influência gravitacional poderá influenciar a nuvem de Oort (de onde vêm os cometas), fazendo precipitar sobre o interior do Sistema Solar uma "chuva" de cometas. As extinções em massa na Terra (em particular a que ocorreu há 65 milhões de anos e que extinguiu os dinossauros) têm sido atribuídas à queda de cometas. Talvez tenha então sido um fenômeno semelhante a provocar algumas dessas extinções. Fonte: http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol3/n8/vol3n8_3.html
N° 14-1997: The impact of Hipparcos star-fixing extends to life's evolution
http://www.esa.int/export/esaCP/Pr_14_1997_i_EN.html
"Notícia de 12 de maio de 1997 - As estrelas do sistema Alfa-centauri, situadas há 4,3 anos-luz, são as mais próximas no presente. Diversas estrelas nas proximidades do Sol foram investigadas por uma equipe norte-americana e européia, liderada por Robert Preston, do Laboratório da Propulsão à jato na Califórnia, usando os dados do satélite Hipparcos, provenientes de quatro anos de observações do espaço, no período de 1989 a 1993, e de uns três anos adicionais de computação intensiva, e que permitiu a elaboração do catálogo de Hipparcos (que fornece dados precisos de 118.000 estrelas), ecoando com o nome de Hipparchus, em homenagem ao fundador da astronomia na Grécia antiga.
Essa equipe constatou que várias estrelas estarão dentro de um raio de 3 anos-luz nos próximos 8,5 milhões de anos. Outras já passaram perto durante uma extensão de tempo similar e estão agora se afastando de nós.
Gliese 710, uma estrela que está atualmente há 63 anos-luz daqui, segundo a pesquisa, passará há 1 ano-luz dentro de aproximadamente um milhão anos. Contudo, é possível que essa estrela esteja se movendo hoje mais lentamente para o Sol do que se movia há várias décadas atrás. Isso pode significar que esteja orbitando em torno de uma outra estrela, não identificada ainda. Se a evidência for confirmada, a distância que Gliese 710 se aproximará do Sol pode ser maior ou menor do que a estimativa inicial.
Tal proximidade pode desalojar cometas da nuvem de Oort que cerca o Sol e alguns desses cometas poderiam colidir com a Terra. A teoria não é nova, mas somente agora foi possível verificá-la, graças a precisão surpreendente do satélite Hipparcos. Desta forma, a evolução aparentemente errática da vida na terra passou a fazer mais sentido."
Há muita preocupação, no meio místico, de que as mudanças do pólo magnético terrestre sejam o prenúncio da mudança ou verticalização do eixo de rotação terrestre.
De fato, o Pólo Norte Magnético está se movendo para Oeste, em direção à Russia, num ritmo rápido; cerca de 10 a 40 km por ano, distando em março de 2002, 966 quilômetros do Pólo Norte geográfico.
(Fonte: http://www.farolbrasil.com.br/arquivos/re_polo_norte.htm )
É também verdade que foram encontrados grandes buracos no campo magnético da Terra, Isso levou alguns cientistas a sugerirem / especularem que os Pólos Norte e Sul estão se preparando para reverter a polaridade.
Os buracos estão sobre o sul do Atlântico e do Ártico. As mudanças foram divulgadas depois da análise de dados detalhados do satélite dinamarquês Orsted, cujos resultados foram comparados com dados coletados antes por outros satélites.
Nils Olsen, do Centro para a Ciência Planetária da Dinamarca, um dos vários institutos que analisam os dados, afirmou que o núcleo da Terra parece estar passando por mudanças dramáticas. "Esta poderia ser a situação na qual o geodínamo da Terra opera antes de se reverter".
(Fonte: http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2003/01/14/ger012.html)
Todavia, essa correlação não existe, a não ser para aqueles que caressem de maiores informações científicas.O que há de concreto sobre esse assunto? Novamente, recorrendo a Isaac Asimov, lemos que:
"... o campo magnético tem mantido aproximadamente a direção e sentido atual, que podemos chamar de "normal", nos últimos 700 mil anos. Anteriormente, por 1 milhão de anos, ele tinha a posição inversa durante quase todo o tempo, exceto em dois períodos de 100 mil anos, durante os quais era normal.
De forma geral, nos últimos 76 milhões de anos, foram identificadas nada menos que 171 inversões do campo magnético. O intervalo médio entre inversões é de cerca de 450 mil anos, e os dois alinhamentos possíveis, normal e invertido, duram mais ou menos o mesmo tempo. Porém, o intervalo de tempo entre as inversões varia muitíssimo. O maior lapso de tempo medido entre uma inversão e outra foi de 3 milhões de anos; o menor, de 50 mil anos.
Como ocorre essa inversão? ... O que parece mais provável é uma variação na intensidade do campo magnético terrestre, um aumento seguido de diminuição. Cai a zero às vezes, e então aumenta novamente, mas em outra direção. Acaba diminuindo até zero uma vez mais, para então aumentar na direção original, e assim por diante, indefinidamente.
O campo magnético da Terra circunda a Terra, sendo que as linhas de força magnéticas unem seus pólos magnéticos. Qualquer partícula carregada oriunda do espaço deve cruzar essas linhas de força para atingir a superfície terrestre e, ao fazê-lo, despende energia. Se tiver apenas um pouco de energia, ela pode perdê-la completamente e ser incapaz de cruzar outras linhas de força. Nesse caso, só poderá se deslocar ao longo de uma linha de força, espiralando-a e passando o pólo norte ao pólo sul magnético, em idas e vindas contínuas.
Isso vale para muitas das partículas do vento solar , de modo que sempre há um grande número de partículas carregadas percorrendo as linhas de força magnéticas da Terra, instalando o que se chama "magnetosfera" bem além da atmosfera.
Onde as linhas de força magnéticas se juntam nos dois pólos magnéticos, as partículas seguem essas linhas em direção à superfície terrestre e atingem o limite superior da atmosfera. Lá colidem com átomos e moléculas e, no processo, liberam energia e produzem as auroras, que embelezam os céus polares à noite.
As partículas mais energéticas conseguem cruzar todas as linhas de força e atingir a superfície terrestre, mas sempre com menos energia do que quando começaram. Além disso, são desviadas para o norte e para o sul, sendo que, quanto menos energéticas forem, mais para o norte ou para o sul serão desviadas.
Os raios cósmicos são suficientemente energéticos para atingir a superfície terrestre, mas enfraquecem e sofrem um desvio também, havendo um "efeito de latitude". Os raios cósmicos atingem a Terra com menor intensidade na região do equador e intensificam-se à medida que nos aproximamos do norte ou do sul.
A concentração de raios cósmicos nos pólos magnéticos, onde são mais intensos, parece não interferir na vida; a longo prazo, o sinal mutagênico dos raios cósmicos na vida e, de forma geral, amenizado pela existência do campo magnético terrestre.
Com a diminuição na intensidade do campo magnético da Terra, esse efeito protetor contra raios cósmicos se debilitará. Nos períodos em que o campo magnético sofre uma inversão, a Terra fica sem campo magnético, e o fluxo de raios cósmicos não é desviado. As zonas tropicais e temperadas, redutos da maior porção de vida terrena (inclusive humana), ficam sujeitas, nessa época, a uma maior chuva de raios cósmicos.
E se uma supernova por acaso explodisse nas vizinhanças durante uma dessas inversões do campo magnético? As conseqüências seriam mais graves do que no caso de a Terra ter um campo magnético intenso. Será que algumas das mortes em massa ocorreram por ocasião da explosão de uma supernova durante uma inversão de campo magnético?
É provável que não, pois é raro haver uma supernova nas redondezas, e raramente ocorre uma inversão de campo magnético. A coincidência de dois fenômenos tão raros é muito mais improvável que a ocorrência de cada um independentemente. Apesar disso, a coincidência pode ocorrer. E, se é assim, o que esperar do futuro?
O campo magnético da Terra parece ter perdido 15 por cento da força que tinha em 1670, quando se faziam as primeiras mensurações fidedignas e, com o atual grau de diminuição, alcançará o zero antes de 4.000 d.C . Mesmo que não haja um aumento global de partículas de raios cósmicos pela explosão de uma supernova, as principais concentrações humanas serão duas vezes mais atingidas no ano 4000 do que hoje, com um conseqüente aumento da carga genética humana.
A menos que ocorra a explosão de uma supernova próxima, isso não será muito sério. E tal explosão é inviável, pois a supernova mais próxima antes de 4000 d.C. é Betelgeuse e, à distância em que se encontra, ela não vai nos incomodar - nem na ausência de um campo magnético.
No futuro mais longínquo, logicamente, a coincidência pode ocorrer, mas nem uma supernova vizinha , nem uma inversão de campo magnético poderão nos pegar de surpresa. Ambas nos mostrarão indícios de sua ocorrência, dando-nos bastante tempo para improvisarmos um proteção contra o ataque de raios cósmicos.
Entretanto, trata-se de uma catástrofe em potencial, a qual (repetindo) terá uma influência mais perigosa nas comunidades espaciais que na própria Terra."
O degelo da Antártica. Ele, na verdade, tem acontecido já a milhões de anos. Se o homem não acelerar o processo, em 7 mil anos ela sofreria o degelo completo. Contudo, é um processo relativamente lento, que permitirá uma gradual adaptação do homem ao seu meio-ambiente modificado pela elevação do nível dos oceanos. http://www.geotrack.hpg.ig.com.br/pnov083.htm
É um tremendo erro achar que o degelo total da Antártica possa provocar outra inversão de pólos geográficos, diante dos fatos apresentados.
Catástrofes da natureza.
Na década de 1960, em todo mundo, as perdas econômicas em catástrofes naturais foram de US$ 69 bilhões, dos quais US$ 6,6 bilhões segurados. Na década de 1990, as perdas alcançaram US$ 536 bilhões, US$ 99 bilhões dos quais estavam segurados, conforme dados divulgados no relatório Oportunidades e Riscos das Mudanças Climáticas, publicado por uma das maiores resseguradoras européias, a Swiss Re.
Evidentemente, foram muitos os fatores que provocaram esses aumentos. As perdas econômicas cresceram com a concentração populacional nos lugares sujeitos a catástrofes naturais, o aumento do valor econômico das propriedades e o próprio desenvolvimento urbano. E as perdas seguradas aumentaram porque a prática de contratar seguros tornou-se mais popular nos últimos 40 ou 50 anos.
Mas para além desses fatores da economia humana houve um inequívoco aumento no número de grandes eventos catastróficos. Contudo, não há nenhuma evidência de um aumento do número de terremotos em âmbito global. Vide tabela das catástrofes naturais do mundo de 1985 a 1999, onde os diferentes fatores estão relacionados. http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2002/08/19/ger009.html
Nem há evidência de um aumento do número de erupções vulcânicas.
Eventos de extinção em massa - as causas cósmicas mais prováveis são os NEO - Near Earth Object
Apesar de já comentado, vale a pena repetir dentro desse contexto. Tomando-se como base o número de crateras lunares, os astrônomos estimam que cerca de 60 asteróides com cinco quilômetros de extensão chocaram-se contra a Terra nos últimos 600 milhões de anos. Mesmo a menor dessas colisões teria causado uma cicatriz de 95 quilômetros de extensão e liberado uma energia cinética equivalente à detonação de 10 milhões de megatons. Isto, por si só justifica o levantamento, pois eles correspondem a eventos de extinção em massa.
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/report_05.html
Nesse sentido, vejamos artigos onde eventos de extinção em massa encontram-se relacionados aos asteróides:
http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=247
Várias associações congregam os observadores de asteróides, como o MPC da IAU (Minor Planets Center da International Astronomy Union) que publicam regularmente suas posições e as ocultações previstas. O trabalho dos astrônomos amadores é de grande valia no acompanhamento, identificação e dimensionamento dos asteróides. http://www.feiradeciencias.com.br/sala24/24_E10.asp
Também temos, no Brasil, o importante trabalho dos astrônomos amadores, por meio da Rede de Astronomia Observacional (REA), fundada em janeiro de 1988, com site na internet no endereço: http://www.geocities.com/CapeCanaveral/9355
É importante que se continue monitorando e rastreando esses objetos. O que tem sido feito não é o bastante e é por isso que a Sociedade Planetária (The Planetary Society) lançou o programa Gene Shoemaker NEO Grants (http://www.planetary.org/html/society/press/2002/neo_grants.htm), inclusive oferecendo prêmios as observações relevantes feitas por astrônomos amadores, cuja colaboração é muito importante. Por duas décadas, até o lançamento do programa NEOP da NASA, foram os maiores defensores e patrocinadores da pesquisa dos NEOs.
O NEOP (Near Earth Objects Project) ou Projeto para Objetos Próximos à Terra, coordenado pela NASA mantém várias famílias de asteróides [e cometas] sob vigilância para detectar os que apresentam algum risco de colisão com a Terra (http://www.feiradeciencias.com.br/sala24/24_E10.asp)
Este programa foi iniciado em 1998 e visa descobrir 90 % dos asteróides com diâmetro maior que um quilômetro, que se aproximam da Terra colidindo com uma taxa de aproximadamente 1 a cada 1 milhão de anos. Já foram localizados 60 % dos cerca de 1.100 asteróides com essas características, mas corpos menores ainda podem ser uma ameaça (até 1970 somente 28 NEOs haviam sido identificados. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/tema105.php).
A NASA decidiu fazer uma sintonia-fina no programa para encontrar centenas de asteróides com menos de um quilômetro de diâmetro [e cometas que ameacem a Terra]. Serão investidos mais de 230 milhões de dólares nos próximos 20 anos para localizar todos os asteróides ameaçadores. http://www.ufogenesis.com.br/astronomia/noticias.asp?astronomia=288
A partir de 1996 iniciou-se o projeto Guarda Espacial (http://cfa-www.harvard.edu/~marsden/SGF/ - The Spaceguard Foundation home page), hoje uma entidade científica que coordena o trabalho dos cerca de 100 cientistas de países como China, Japão, França e EUA, encarregados de vigiar os NEOs. Só a Nasa patrocina quatro diferentes programas e destina anualmente cerca de US$ 3,5 milhões para a área. O problema é que a rede de telescópios está quase toda no Hemisfério Norte e cobre apenas 75% do céu. O Sol também atrapalha: dependendo de sua posição, a luz ofusca a visão dos telescópios, impedindo a observação de certas áreas do espaço durante algum tempo. http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT318081-1719,00.html
Um asteróide é considerado um NEA - Near Earth Asteroid (NEA) - se ele mergulha a uma distância de cerca de 1,3 unidades astronômicas(UA) do Sol. A maioria dos NEAs origina-se de fragmentos partidos durante colisões no cinturão principal de asteróides. Os cientistas acreditam que os NEA permanecem uma ameaça por 2 a 6 milhões de anos em média, antes de serem ejetados para além de 10 UA, cair em direção do Sol ou colidir com um planeta. Fonte: http://www.ceaal.al.org.br/mat21a.htm
Contudo, existem três regiões de possível origem desses objetos (vide matéria com mapas da posição desses objetos nos endereços: http://www.portaldoastronomo.org/tema102.php e http://www.portaldoastronomo.org/tema103.php)
. A Nuvem de Oort (hipótese do Holandês Jan Oort, em 1950) um aglomerado de astros gelados que se encontra a cerca de 50.000 UA ( estendendo-se 3 anos-luz) do Sol, sendo este a fronteira do sistema solar e berço dos Cometas. Supõem-se que os cometas nascem devido a perturbações gravitacionais, devido, entre outros, ao movimento das estrelas próximas. Um astro desta nuvem tem um período de translação em torno do Sol de cerca de 50 milhões de anos.
. O Cinturão de Kuiper é a região mais próxima e densa do cinturão de Oort, sendo que este se localiza logo após a órbita de Netuno. Muitos pequenos planetas já foram identificados neste cinturão, sendo que se pode dizer que Plutão, Charon e Quaoar são os maiores dentre estes. http://alunos.fis.unb.br/~lpea/aula085.pdf
Estima-se que haja pelo menos 70 mil corpos neste cinturão, situados entre 30 e 50 unidades astronômicas do Sol (uma unidade astronômica é igual à distância nédia da Terra ao Sol; eqüivale a cerca de 149 milhões de quilômetros. Plutão está a 40 unidades astronômicas do Sol). A massa total do cinturão de Kuiper é muitas vezes maior que a massa do cinturão entre Marte e Júpiter.
Conjectura-se que o planeta Plutão, seu satélite Caronte e ainda o satélite Tritão de Netuno tiveram origem neste cinturão.
http://www.comciencia.br/reportagens/espaco/espc15.htm
cinturão de asteróides
Região do espaço entre as órbitas dos planetas Marte e Júpiter (entre 1,5 A a 5,2 A) onde a maior parte dos asteróides conhecidos estão localizados.
[Os resultados anteriores apontavam para a existência de entre 1.1 e 1.9 milhões de asteróides dispersos em redor da cintura principal - fonte: http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol8/n5/vol8n5_4.html]
O cinturão provavelmente contém pelo menos 40.000 asteróides com mais de 0,5 quilômetro de diâmetro.
Maiores informações no link: http://planeta.terra.com.br/educacao/astrociencia/sistemasolar10.htm
Todavia, recentes observações feitas pelo satélite Observatório Espacial de Infravermelho (ISO), da Agência Espacial Européia (ESA), conforme artigo publicado em 04 de setembro de 2003, mostrou que podem existir cerca de dois milhões de asteróides com dimensão superior a um quilômetro, na região do Cinturão de Asteróides. Os acotovelamentos gravitacionais dos planetas podem empurrá-los para fora de posição, fazendo com que eles caiam na direção do Sol, o que significa que podem atravessar a órbita da Terra e colidir potencialmente com o nosso mundo. Fonte: http://www.esa.int/export/esaCP/SEMESQZO4HD_Portugal_0.html
O programa da NASA que patrulha objetos perigosos nas vizinhanças da Terra (NEO, abreviatura de Near Earth Object) - asteróides e cometas - usa a escala Torino, que vai de zero a dez e avalia o risco potencial desses objetos.
Torino impact hazard scale
Evento sem maior importância 0 Sem chance de colisão. Também se aplica a qualquer pequeno corpo (até 50 metros de tamanho) que, numa eventual colisão, dificilmente atravessaria toda a atmosfera e colidiria com o solo
Evento merece monitoramento 1 As chances de colisão são improváveis. Aproximadamente as mesmas de um objeto qualquer de mesmo tamanho atingir a Terra dentro das próximas duas décadas.
2 Passagem bem próxima, mas a colisão é improvável. Não é muito raro de acontecer.
Evento exige monitoramento cuidadoso 3 Passagem próxima com chance de 1% ou maior de uma colisão capaz de causar destruição local.
4 Passagem próxima com chance de 1% ou maior de uma colisão capaz de causar uma devastação regional.
5 Passagem próxima com ameaça de colisão capaz de causar destruição regional
Eventos ameaçadores 6 Passagem próxima com ameaça de colisão capaz de provocar destruição global.
7 Passagem próxima com grande possibilidade de um impacto de proporções catastróficas
8 Colisão certa capaz de provocar destruição local. Eventos desse tipo ocorrem uma vez a cada 100 ou 1000 anos.
A colisão é certa 9 Colisão certa capaz de provocar destruição regional. Eventos desse tipo ocorrem entre 1000 e 100.000 anos.
10 Colisão certa capaz de provocar alterações climáticas globais. Ocorrem uma vez a cada 100.000 anos - ou menos.
Três vezes no século XX grandes objetos colidiram com a Terra. Em 30 de junho de 1908, um asteróide ou cometa de aproximadamente 100 mil toneladas explodiu na alta atmosfera perto do Rio Tunguska, na Sibéria, derrubando 2 mil km2 de árvores e matando muitos animais. O asteróide, rochoso, explodiu no ar e somente pequenos pedaços, encrustados nas árvores, foram encontrados. Simulações indicam que o asteróide deveria ter 30 a 60 metros de diâmetro e energia equivalente a 15 Milhões de ton de TNT ou 15 megatons, uma bomba de hidrogênio. Várias testemunhas viram quando o meteorito explodiu no ar.
O segundo impacto, que ficou conhecido como evento de Curuçá, foi de energia menor, provavelmente da ordem de 5 megatons, aconteceu na manhã de 13 de agosto de 1930 no Vale do Javari, em plena selva amazônica, perto da fronteira com o Peru. Os estragos foram muito menores porque o bólido ou os bólidos conseguiram tocar o solo abrindo uma cratera da ordem de um quilômetro de diâmetro. Neste caso, quase toda a energia foi utilizada para volatilizar o corpo e produzir a escavação. Acredita-se que este evento seja devido à queda de pedaços (um ao menos) estimados em 50 metros, deixados pelo cometa P/ Swift-Tuttle, responsável pela chuva de meteoros das Perseidas, por parecer vir desta constelação, ocorrida entre 11 e 13 de agosto de 1930.
O terceiro impacto ocorreu em 12 de fevereiro de 1947, na cadeia de montanhas Sikhote-Alin, perto de Vladivostok, também na Sibéria. O impacto, causado por um asteróide de ferro-níquel de aproximadamente 100 toneladas que se rompeu no ar, foi visto por centenas de pessoas e deixou mais de 106 crateras, com tamanhos de até 28 m de diâmetro e 6 metros de profundidade. Mais de 28 toneladas em 9.000 meteoritos metálicos foram recuperados. O maior pedaço pesa 1.745 quilos.
Fontes: http://www.astroamador.hpg.ig.com.br/asteroid.htm
http://www.comciencia.br/reportagens/espaco/espc17.htm
É importante o conhecimento da estrutura dos asteróides, se queremos avaliar o seu potencial destrutivo e meios de evitá-lo. Veja matéria interessante no link: http://www.portaldoastronomo.org/noticia.php?id=210
De acordo com Jim Scotti (Universidade do Arizona), objetos do tamanho do que atingiu Tunguska passam próximos da Terra cerca de 25 vezes por ano. Rochas do tamanho do 2002 EM7 - um objeto que passou à 464 mil km da Terra, em 12/03/2003, apresentando de 50 a 70 metros de comprimento, talvez um pouco menor que o de Tunguska - passam nas nossas vizinhanças cerca de 100 vezes por ano. Scotti explica que os astrônomos não conseguem registrar todos os asteróides de cerca de 50 metros de diâmetro usando as técnicas de pesquisa atuais. Infelizmente isto não serve como consolo para as pessoas preocupadas com as ameaças que vêm do espaço . http://www.astronomos.com.br/SkyTelescope/
Há muitos asteróides fora do cinturão de asteróides e do cinturão de Kuiper. Conhece-se cerca de duzentos asteróides cuja órbita aproxima-se da órbita da Terra. A probabilidade de colisão, entretanto, é muito baixa. O astrônomo norte-americano Carl Sagan, no livro Pálido ponto azul, estima que a Terra é atingida por um objeto com cerca de 70 metros de diâmetro uma vez em alguns séculos. Uma queda dessas liberaria uma energia equivalente à das armas nucleares mais modernas. Já um bólido de 200 metros atinge a Terra em média a cada 10 mil anos, provocando uma colisão poderia provocar efeitos climáticos regionais muito graves. Continuando a seqüência apocalíptica, estima-se que a cada milhão de anos a Terra é atingida por um objeto com uns dois quilômetros de diâmetro; tal episódio provocaria uma catástrofe climática planetária. A cada 10 milhões de anos, teríamos algo como o impacto que extinguiu os dinossauros, provavelmente causado por um colosso de 10 quilômetros de diâmetro.
http://www.comciencia.br/reportagens/espaco/espc15.htm
Segundo http://www.astroamador.hpg.ig.com.br/asteroid.htm , a maioria têm uma probabilidade de 0,5% de colidir com a Terra no próximo um milhão de anos. O número total de asteróides maiores que 1 km é da ordem de 1.000 a 2.000, que corresponde a uma probabilidade de 1% de colisão no próximo milênio.
Portanto, da próxima vez que você tomar conhecimento de notícias como "Asteróide assassino ameaça a Terra" procure saber se o objeto tem sido rastreado há apenas uma ou duas semanas. Atente também para as chances de impacto (Vide, nesse sentido, a tabela com base nessa classificação, disponível no link: http://neo.jpl.nasa.gov/risk/ - Há somente dois com risco 1. Os demais é risco 0). Provavelmente depois disso não haverá muito com o que se preocupar. Lembre-se também que a atmosfera da Terra oferece proteção incinerando pela fricção os asteróides com 50 m a até 100 m de diâmetro, dependendo da sua composição, ângulo de entrada e velocidade.
O antropólogo inglês Benny Peiser, porta-voz da Guarda Espacial na Inglaterra (vide homepage: http://www.spaceguarduk.com ), que estuda os efeitos que grandes colisões tiveram na história do homem, diz ter encontrado traços de pelo menos 500 choques nos últimos 10 mil anos. "Essas catástrofes influenciaram nossas religiões, que têm uma natureza apocalíptica, cheias de imagens de desastres cósmicos, e preocupadas com o fim do mundo".
Uma exceção talvez se dê em relação a expansão do cristianismo.
Recomendo a leitura do livro: "O Fim da Terra e do Céu", do astrônomo brasileiro Marcelo Gleiser, que analisou a visão de algumas religiões sobre a ameaça dos NEOs. Na sua corretíssima análise, ele entende que os astrônomos devam agir como uma versão moderna dos antigos profetas. Contudo, sem clamar para o fatalismo de que "o fim do mundo está próximo", mas sim chamando a atenção da sociedade quanto a necessidade de aumentar os investimentos nesse tipo de pesquisa.
A ameaça dos NEOs é real, sendo apenas uma questão de tempo e estatística para que uma colisão ocorra. Só não pode ser supradimensionada nem subdimensionada, como normalmente ocorre na imprensa. Contudo, é uma tragédia que pode ser evitada, pelo afastamento ou destruição desses asteróides, com a moderna tecnologia. Nesse sentido, a alternativa mais viável é a oferecida pelo projeto B612, que utilizaria rebocadores espaciais para desviá-los.
Vejamos o artigo: "Mantendo distância", de 05 de fevereiro de 2003, disponível no link:
http://www.zenite.nu/index.php?Id2=0102&Id1=02
"Um grupo de astronautas, cientistas e engenheiros querem se engajar numa corrida espacial cujo vencedor pode muito bem ser a sobrevivência da nossa própria espécie. O objetivo é ousado: alterar significativamente a órbita de um asteróide - de maneira controlada - até o ano de 2015. O projeto recebeu o sugestivo nome de B612, em alusão ao fictício asteróide habitado pelo "Pequeno Príncipe" no livro homônimo de Antoine de Saint Exupery. A Fundação B612 é uma organização privada sem fins lucrativos presidida pelo astronauta da Apolo 9 Russell Schweickart. "A tecnologia para se antecipar e prevenir um impacto de asteróide já estão disponíveis", afirma Schweickart. Outro membro do grupo é Geoffrey Baehr, astronauta da próxima equipe que vai substituir a atual tripulação da estação espacial (ISS). A principal estratégia do B612 é o uso de um sistema de propulsão de baixa potência e longa duração que seria implantado diretamente na superfície do asteróide. "Uma missão de teste num asteróide de apenas 100m de extensão já confirmaria a viabilidade do projeto", defendeu o astrofísico Piet Hut numa carta ao presidente norte-americano no final do ano passado.
Fonte: Space.com"
Leiam também o artigo: "O rebocador de asteróides", no endereço: http://www2.uol.com.br/sciam/materia_capa_32.html
E visitem o website do projeto B612: http://www.b612fundation.org
Concluindo esse tópico, vale a pena considerar o ponto de vista de Isaac Asimov, em seu livro: "A escolha da catástrofe", de que talvez não demore muito até que esse tipo específico de desastre se torne totalmente evitável, até mesmo ante de o próximo choque acontecer. Com o uso de modernos observatórios em órbita da Terra (o que já está virando realidade) ou na Lua, assim como o uso de potentes computadores, as trajetórias desses asteróides poderão ser cuidadosamente determinadas permitindo um contra-ataque planejado e pronto para ser acionado por décadas ou séculos. Finalmente, com o aperfeiçoamento da rede de vigilância global, talvez todo objeto, por menor que fosse seu tamanho, mas que denotasse o mínimo potencial de risco, seria explodido. Este tipo específico de desastre não mais precisaria nos preocupar.
Conclui-se, diante do exposto, que as catástrofes cósmicas e telúricas não são àquelas que a humanidade deve temer, pois não nos afetam num futuro próximo. Devemos nos conscientizar que são os desequilíbrios ambientais causados pela nossa própria ação, muitas vezes impensada, que geram os problemas mais graves para serem resolvidos num curto prazo. Contudo, a história tem demonstrado que eles podem ser resolvidos quando há conscientização e a união das pessoas. É o que está acontecendo em relação às medidas adotadas: a) para preservar as espécies ameaçadas de extinção; b) na despoluição das águas, da terra e do ar, na preservação da camada de ozônio, etc. É bem verdade que, infelizmente, temos chegado muito próximo dos limites suportáveis pelos ecossistemas. Outras vezes, ultrapassando-os. Mas o homem tem visto os perigos que essa situação pode provocar, mesmo com um esforço muito maior do que seria necessário, se tivesse agido anteriormente, acaba tomando as devidas providências. Tem sido assim. Apesar desse sucesso nos empreendimentos isolados, se considerarmos o contexto global, é possível que terminemos o século XXI com apenas uma fração da biodiversidade que temos agora. Será um mundo mais monótono e mais fragilizado. Contudo, nós ainda estaremos aqui. E haverá tecnologia para reverter essa situação, quando o mundo estiver preparado. Depende de um trabalho profundo de educação, atingindo todas as gerações envolvidas.
Estes assuntos transbordam o campo da espiritualidade e penetram no campo das ciências, onde prevalecem os melhores argumentos e teorias sustentadas pelas evidências e provas obtidas experimentalmente, e reproduzíveis e testados à exaustão pelos demais pesquisadores, como checagem da validade da teoria / modelo existente.
É verdade que, no que se refere ao conhecimento de ponta - isto é, ao conhecimento obtido na fronteira entre o que já é solidamente sabido pela humanidade e o desconhecido - , muita coisa ainda está em fase de estudos, e não há teoria aglutinando todos os fatos observáveis. Ou, ao contrário: tem-se diversas novas teorias disputando o reconhecimento como a mais correta e válida. Mas os artigos que citei referem-se ao conhecimento mais fundamental, que não me parece equivocado.
Na verdade, todo novo conhecimento obtido pela Ciência oficial que conhecemos, de forma geral, tem ampliado a compreensão das teorias e modelos anteriores, nunca os invalidando. Isto é um dos atributos do método científico. Ele não é perfeito. Há problemas. A maioria devido as limitações dos próprios pesquisadores em formular as perguntas certas e observar os resultados necessários. Contudo, um método eficaz para conduzir-nos na compreensão do funcionamento do Cosmos.
Segundo Carl Edward Sagan, ""A superstição [é] covardia em face ao Divino", escreveu Teofrasto, que viveu durante a fundação da Biblioteca de Alexandria [no século III a. C., construída e mantida pelos Ptolomeus, reis gregos que herdaram a poção egípcia do império de Alexandre, o Grande.] Habitamos um universo onde os átomos são formados no centro das estrelas, onde a cada segundo nascem mil sóis, onde a vida é lançada pela luz solar e acesa nos ares e águas dos planetas jovens, onde a matéria-prima para a evolução biológica é algumas vezes obtida de uma explosão de uma estrela na outra metade da Via-Láctea, onde algo belo como uma galáxia é formado cem bilhões de vezes, um Cosmos de quasar e quarks, flocos de neves e pirilampos, onde pode haver buracos negros, outros universos e civilizações extraterrestres cujas radiomensagens estão até este momento atingindo a Terra. Muito pálidas, pela comparação, são as pretensões, superstições e pseudo-ciências; como é importante para nós nos dedicarmos a entendermos a ciência, este esforço caracteristicamente humano.
Cada aspecto da Natureza revela um mistério profundo e toca nosso sentimento de admiração e respeito. Teofrasto estava certo. Os receosos do universo, os que pretendem uma visão e conhecimento não existentes de um Cosmos centrado em seres humanos preferem o conforto passageiro da superstição. Eles evitam mais do que confrontam o mundo. Mas, aqueles que com coragem explorarem a trama e a estrutura do Cosmos, mesmo onde este difere profundamente de seus desejos e preconceitos, penetrarão em seus mistérios mais profundos.
Não existe outra espécie na Terra que faça ciência. ... Não é perfeita e pode ser mal utilizada. É somente uma ferramenta, mas até agora a melhor que temos, autocorretiva, progressiva, aplicável a tudo. Possui duas regras. Primeira: não existem verdades sagradas; todas as suposições devem ser examinadas criticamente; argumentos de autoridade não tem valor. Segunda: tudo que seja inconsistente com os fatos deve ser rejeitado ou revisto. Devemos compreender o Cosmos como ele é e não confundir isso com como gostaríamos que fosse. O óbvio é algumas vezes falso, o inesperado algumas vezes verdadeiro."
É importante frisar que cada área específica da Ciência possui seu próprio Método, porém há algo em comum entre eles, que pode ser chamado de METODOLOGIA CIENTÍFICA, que pode ser entendido como uma estrutura geral que se aplica a qualquer procedimento tido como científico.
Nesse sentido, recomendo a leitura de interessante artigo em:
http://www.cetico.hpg.ig.com.br/ciencia.html
Escrito por Richard Dawkins: A ciência é uma religião?
http://www.strbrasil.com/Scientia/ciencia.htm
Uma excelente fonte de informações de altíssima qualidade, que mapeam corretamente nossa realidade, pode ser encontrada nas Revistas Ciência Hoje e Scientific American Brasil.
Agora vamos aos fatos e dados comprovados. Nas palavras de Carl Sagan: A história humana pode ser vista como um lento despertar do saber que somos membros de um grande grupo. Inicialmente nossas lealdades eram conosco e com nossa família mais chegada, depois grupos de caçadores errantes, então a tribos, pequenos povoados, cidades, estados, nações. Ampliamos o círculo daqueles que amamos. Organizamos agora o que é modestamente descrito como superpotências, o que inclui grupos de pessoas de origens étnica e cultural diferentes trabalhando de alguma forma juntas, uma experiência sem dúvida humanizante e de caráter construtivo. Se quisermos sobreviver, nossas lealdades deverão se ampliar ainda mais para incluir toda a comunidade humana, o planeta inteiro. Muitos daqueles que governam as nações não aceitarão essa idéia, recearão a perda do poder. Ouviremos muito a respeito de traição e deslealdade. As nações-estado ricas deverão partilhar os seus bens com os pobres. Mas a escolha, como H.G. Wells disse uma vez em um contexto diferente, é claramente o universo ou nada.
Se ansiarmos por contemplar uma guerra nuclear e a destruição conjunta da nossa sociedade global emergente, desejaremos também contemplar uma reestruturação por inteiro de nossas sociedades? (...) Nossa sobrevivência depende de entregar nossa inteligência e nossos recursos em escala maciça para tomar conta do nosso próprio destino, [e reestruturar dramaticamente a sociedade planetária].
Devemos aprender a ciência e a tecnologia que providencia os únicos meios concebíveis para a nossa sobrevivência. Devemos ansiar por desafiar corajosamente o juízo social, político, econômico e religioso convencional. Devemos fazer todo o esforço para compreender que os nossos companheiros, em todo o mundo, são seres humanos. Naturalmente, estes passos são difíceis Mas, como muitas vezes replicava Einstein quando suas sugestões eram rejeitadas como impraticáveis ou inconsistentes com a "natureza humana": "Qual é a alternativa?""
O poeta romano Lucrécio, que viveu aproximadamente entre 96 e 55 a.C. escreveu versos que compõem Da natureza das coisas, que foram mais tarde editados por outro grande escritor romano Virgínio, em um mundo completamente dominado por religiões politeístas baseadas em ritos pagãos, a voz de Lutécio soa como uma verdadeira luz nas trevas, uma proclamação contra o medo criado pela ignorância e pela obediência cega à autoridade, que convidam seus leitores a olhar para o mundo e seus mistérios através da razão, argumentando que esse é o único caminho para nossa liberação. Eis alguns exemplos, livremente parafraseados (livro I):
Quando a vida humana, arrastando-se pela Terra, era esmagada pela religião, constantemente ameaçando os mortais com todos os tipos de horrores vindos dos céus, um homem grego pela primeira vez alçou bravamente seus olhos mortais contra esses tormentos... Sua força era a mente, que ele usou para explorar a vasta imensidão do espaço, trazendo-nos novas do que é ou não é possível, limites e fronteiras forjadas para sempre. A religião, assim, foi controlada e, desde então, nós podemos alcançar as estrelas.
Os terrores e as trevas que habitam nossa mente devem ser dissipados, não pelos raios do Sol, mas pela compreensão da Natureza por meio de um esquema de contemplação sistemática. Portanto, nosso ponto de partida deve ser o seguinte princípio: Nada pode ser criado do Nada, a partir do desejo dos deuses. Ah, mas os homens vivem assustados, pois eles não compreendem as causas dos fenômenos nos céus e na terra. Eles supõem que os deuses são a causa. Mas, quando aceitamos que nada vem do nada, podemos vislumbrar com mais clareza aquilo que estamos buscando, a origem e as causas das coisas à nossa volta, sem clamar pelos deuses.
Dois mil anos se passaram e esses versos ecoam com incrível modernidade. Na passagem de mais um milênio, quando muitos sentem-se vulneráveis perante as várias profecias apocalípticas, sugiro uma nova leitura de Lucrécio, poeta da ciência e da lucidez apaixonada. (fonte: Retalhos Cósmicos, de Marcelo Gleiser, São Paulo: Companhia Das Letras, 1999).
O que se tem observado é um processo cíclico - o "alvoroço" profético inflama-se a cada período crítico da história humana, naufraga no fracasso das datas apontadas para os eventos bíblicos e profecias de outras diversas fontes e adormece por um tempo. Tão logo o mundo volte a enfrentar turbulências - elas inevitavelmente retornam de tempos em tempos - a "pirotecnia" profética reacende-se e inicia novo ciclo. Foi assim na época das cruzadas, durante a Revolução Francesa e durante as duas guerras mundiais do século 20. Um aspecto significativo é que as gerações busquem situar os cumprimentos proféticos sempre dentro de sua própria época. Do contrário, que interesse despertariam as previsões?
Uma simples análise estatística é mais do que suficiente para lançar sérias dúvidas quanto a validade das profecias, já que o índice de acerto detectado encontra-se ao redor de zero.
(fonte: http://www.geocities.com/torredevigia/previsoes.htm)
E por que isso ocorre? John Dewey sabiamente abordou esse tema, em sua obra "Experiência e educação, I (1938).
"A humanidade gosta de pensar em termos de opostos extremos. É dada a formular suas crenças em termos de ou isto/ou aquilo, entre os quais não reconhece nenhuma possibilidade intermediária. Quando forçada a reconhecer que os extremos não podem se concretizar, a humanidade ainda se inclina a sustentar que estão certos em teoria, mas que na prática as circunstâncias nos compelem a adotar uma solução de compromisso."
Tendemos a nos identificar com situações extremas. Os pessimistas, com as catastróficas. Os otimistas, com um futuro utópico, perfeito, um paraíso na Terra. Ou de enxergar tudo preto ou tudo branco. Mas há infinitas matizes intermediárias. Talvez esse seja um dos motivos do enorme sucesso da famosa Lei de Murphy - "Se alguma coisa pode não dar certo, não dará". Mas ela encerra em si mesma o mais convincente exemplo, porque não foi isso que Eddward Aloysius Murhpy Jr. disse. Suas verdadeiras palavras foram: "Se há mais de uma maneira de fazer alguma coisa, e uma delas não funciona, aparecerá alguém para tentá-la". Contudo, um estudo elaborado por Judith Stone (A Lei da Gravidade, a Lei da Leveza e a Lei de Murphy) demonstra que a declaração original não era fatalista. Murphy ressaltou que queria dizer 'Se há alguma maneira de uma pessoa fazer alguma coisa errada, essa pessoa a encontrará". Não é apenas questão de destino, é preciso haver um trapalhão humano envolvido em algum ponto. Se emendarmos ligeiramente a lei para "Se um sistema for bastante complexo, haverá certamente falhas; portanto, não crie tais sistemas complexos', estaríamos melhor. Mas sistemas complexos são inerentes à nossa civilização.
Felizmente, os intérpretes de Murphy estão errados, porque a maioria das coisas dá certo na maior parte das vezes. Mas até países se equivocam na avaliação das situações. Um exemplo atual é o da política externa dos EUA, que buscam identificar aqueles que fazem parte do eixo do terror, estabelecendo uma luta entre o bem (EUA e nações aliadas) contra o mal (terroristas e nações hostis à influência norte-americana). Mas a realidade sempre foi, é, e será uma situação intermediária entre os extremos. É nesse mundo concreto que vivemos. São soluções para ele que devemos buscar. E elas não são simples. Vivemos num mundo de complexidade crescente. Fugir do mundo ou para um mundo mais simples não é solução. Isto porque ele irá inevitavelmente transformar-se, mais cedo ou mais tarde. Querer instaurar um mundo perfeito quando somos imperfeitos também não é viável. Temos de considerar que a perfeição como condição limítrofe a ser atingida não existe no universo em que vivemos. Tudo nele, o Cosmos inteiro, está em transformação. E não necessariamente evoluindo, como muitos são tentados a supor. Há involução também, em função da entropia.
Recorro ao trabalho de Stephen Jay Gould, pesquisador que fez pelas ciências naturais o mesmo que Carl Sagan fez pelas ciências espaciais, exposto no livro "Lance de dados - a idéia de revolução de Platão a Darwin", que demonstra com humanismo apaixonado e clareza que, ao contrário da opinião corrente, o progresso e uma complexidade crescente não são característicos da vida na Terra. Ele consegue implodir nossos conceitos errôneos sobre a natureza da evolução, a natureza da superioridade e a natureza da natureza, corrigindo a visão que temos do mundo, prevalecente e antropocêntrica (resultante do princípio antrópico forte, com sua premissa deística implícita. Prevalece na ciência a aceitação do princípio antrópico fraco, onde o homem é um resultado tardio e não programado, casual, do processo evolutivo global do cosmos), apresentando uma eloqüente defesa de um novo paradigma do progresso, no qual a variedade - e não a complexidade - é a verdadeira medida da excelência.
Esses fatos, por mais duros que sejam, não devem impedir a luta contra quaisquer agentes ou forças que atuem negativamente sobre a vida de uma pessoa ou sobre a humanidade. A vida é muito preciosa para ser desperdiçada. Mas viver significa, entre outras coisas, aceitar desafios e correr riscos. Temos de considerar o seguinte exemplo: em 1998, foi realizada a Copa do Mundo na França. Na semifinal, o Brasil empatou com a Holanda, e o jogo foi decidido nos pênaltis. Muitos telespectadores sentiram que faltou convicção nos jogadores holandeses na hora de chutar a bola. De fato, levando a um resultado favorável ao Brasil (já considerando o fato de termos um bom goleiro). Quem sabe o resultado já estava definido na mente do jogador, antes do chute?
Os fatores mentais são decisivos. O sucesso da vitória na vida é conquistado freqüentemente pela convicção da pessoa. Mesmo amadores jogando com profissionais, jamais devem pensar que a "jogo está perdido". Quando pensam assim, já não é mais uma partida, é uma derrota. Apesar da dificuldade, deve haver o desafio de "jogar para ganhar". A partir do momento em que os jogadores acreditam na vitória, com o espirito de vencer, começa a partida. Assim, poderá ocorrer uma surpreendente vitória, até mesmo nas condições mais difíceis. O mesmo se dá na atitude que devemos ter em relação as dificuldades enfrentadas pela nossa civilização.
Segundo Daniel Luz, autor do Projeto Insight, a idéia expressa pelo psiquiatra e sobrevivente de campo de concentração Victor Frankl chega ao âmago do que somos. Conceituado psiquiatra vienense, na década de 1930, o Dr. Frankl e sua família foram capturados pelos nazistas, e ele esteve três anos no campo de concentração de Auschwitz. Todos os membros de sua família, inclusive seus pais, irmãos e sua mulher grávida foram mortos. Ele próprio sobreviveu por milagre, suportando as condições mais degradantes e abusivas imagináveis. Após sua libertação pelas tropas aliadas, escreveu Em busca de sentido , obra influente e atual, iniciada em rascunhos de papel durante o seu confinamento. Desde sua publicação em 1945, o livro tornou-se um extraordinário best-seller , lido por milhares de pessoas em vinte idiomas. Seu sucesso reflete o anseio profundo por significado que as pessoas experimentam.
Num determinado momento de sua prisão, o Dr. Frankl tomou uma decisão vital. Percebeu que se, sem qualquer sentido, tivesse de sofrer todos esses terríveis acontecimentos em sua vida, ficaria louco. Decidiu, em troca, viver segundo o princípio de que "somente conhecemos e viveremos a vida através do significado ou da importância das percepções que atribuímos a ela". Não há sorte ou azar, más ou boas notícias, apenas fatos, eventos e notícias. Os acontecimentos na vida diária têm somente o significado que um indivíduo atribui a eles. O indivíduo tem o poder de escolher suas percepções em qualquer circunstância, todos os dias de sua vida. O mesmo vale para a humanidade. Fonte: http://www.maisde50.com.br/artigo.asp?id=5440
Temos que escolher por quais percepções queremos nos deixar influenciar, a partir dos fatos, eventos e notícias que nos cercam. Nesse sentido, muitas pessoas de maior discernimento e estrutura psicológica encontram-se em posição de influenciar positivamente as demais, apresentando o correto fator ou estímulo motivacional e encorajando seus semelhantes a seguir em frente, em ousar.
Ainda segundo Daniel Luz, o livro Building Your Mate's Self-esteem, Dennis Rainey conta a maravilhosa história sobre o cuidado e o encorajamento. Ele conta que havia um garoto chamado Tommy que passou por um período de muitas dificuldades na escola. Fazia continuamente muitas perguntas e não conseguia se manter calado. Parecia que falhava cada vez que tentava fazer alguma coisa. Sua professora finalmente desistiu dele, e disse para sua mãe que ele não tinha condição de
aprender e que nunca alcançaria muitas coisas.
Mas a mãe de Tommy era uma pessoa que cuidava de outras pessoas. Sabia encorajar. Ela acreditava nele. Ela passou a estudar com ele em casa, e a cada vez que ele falhava, ela lhe dava esperanças e encorajamento para continuar tentando.
O que aconteceu com Tommy?
Tornou-se um inventor com mais de 1.000 inventos patenteados, incluindo a vitrola e a primeira lâmpada elétrica incandescente comercialmente viável. Seu nome era Thomas Edison...
Quando as pessoas são encorajadas, é impossível prever o quão longe podem chegar.
A falta de encorajamento pode impedir uma pessoa de viver uma vida saudável e produtiva, mas quando a pessoa se sente encorajada, ela pode enfrentar o impossível e superar adversidades incríveis. E a pessoa que fornece o presente do encorajamento faz diferença em sua vida.
Penso que aceitarmos uma atitude derrotista, de uma percepção de que a civilização e o mundo está para acabar e que isso é irreversível, não é a melhor postura, face ao exposto. A vida tenderá a se transformar num verdadeiro inferno, criando um círculo vicioso, que prejudicará à todos. Se você é pessimista e quer mudar seu mundo deve mudar seus pensamentos, naquilo em que acredita, disse Norman Vincent Peale.
Muito adequado a esse contexto é o poema: MANEIRAS DE VER, de Fernando Pessoa.
Onde você vê um obstáculo,
alguém vê o término da viagem
e o outro uma chance de crescer.
Onde você vê um motivo pra se irritar,
alguém vê a tragédia total
e o outro vê uma prova para sua paciência.
Onde você vê a morte,
alguém vê o fim
e o outro vê o começo de uma nova etapa.
Onde você vê a fortuna,
alguém vê a riqueza material
e o outro pode encontrar a dor e a miséria total.
Onde você vê a teimosia, alguém vê a ignorância
e o outro pode compreender as limitações do companheiro,
percebendo que cada qual caminha em seu próprio passo
e que é inútil querer apressar o passo do outro,
a não ser que ele deseje isso.
Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar.
" Porque eu sou do tamanho do que vejo
e não do tamanho da minha altura. "
Sugiro também a leitura de textos motivacionais. http://www.widebiz.com.br/gente/raul/jeitodepensar.html
http://www.geocities.com/SoHo/Cafe/6081/transforme.htm
Mas, para aqueles que desejam ir além, tenho outras sugestões muito interessantes:
há um interessantíssimo trabalho, disponível em inglês e francês, usando da nova futurologia ou prospectiva, ciência que procura deduzir, com base nas informações presentes, tendências e linhas de comportamento desejadas ou reais, o futuro desejado ou mais provável, no portal: http://www.2100.org
A linguagem da prospectiva é direta, cristalina. Nada a ver com as enigmáticas e obscuras referências de Nostradamus. Ou com os conselhos e orientações dos antigos horáculos. Vide excelente artigo: "A fonte do poder no oráculo de Delfos - Encontro de ciência e religião, nesse antigo templo grego, permite que mecanismos naturais ampliem a magia da realidade.", disponível no endereço: http://www2.uol.com.br/sciam/materia_capa_30.html
A leitura de todos os seus textos é essencial (assim como a participação ativa e colaboração de cada um de nós) para compreendermos em que direção as mudanças tem que ocorrer para consolidar um futuro promissor e planejado (ao invés de um futuro ao acaso), quais as principais variáveis envolvidas no processo e como trabalhá-las. Particularmente, os textos disponíveis no link: http://www.2100.org/odyssey.html
Há uma conexão do portal indicado no Brasil, por meio de Paulo Ricardo da Rocha Araújo. Vide dados pessoais em: http://www.2100.org/indWhosWho/personnalites/pe_darocha.html
Também não deixem de visitar outros sites igualmente interessantes, que estudam o futuro. Os endereços estão disponíveis no link:
http://www.2100.org/ind_prospective.html
Das entidades selecionadas, por exemplo, temos a Sociedade do Futuro Mundial ou World Future Society, com sede nos EUA, criada em 1966 por Edward Cornish, ex-repórter da revista National Geographic, e que reúne cerca de 30.000 integrantes em oitenta países. Com ela, centenas de instituições governamentais, acadêmicas ou privadas espalham-se pelo planeta com o objetivo de resolver no futuro os problemas do presente.
Previsões confiáveis - Antecipações baseadas em tendências tecnológicas já amadurecidas e para períodos máximos de dez anos podem ser muito mais confiáveis. Muito embora algumas, como as elaboradas por Alvin Toffler, contidas em seu livro: O choque do Futuro, continuem surpreendemente atuais, vinte e cinco anos após ter sido publicado.
Há, contudo, um sério obstáculo no caminho de qualquer prognóstico racional. É o ocaso, o imponderável, as coisas impossíveis de prever. "As descobertas mais importantes freqüentemente são aquelas que não foram previstas ou nem sequer insinuadas", admite o físico norte-americano Freedman Dyson. Um bom exemplo é o descobrimento da penicilina, o primeiro antibiótico, em 1929, pelo biólogo escocês Alexander Fleming. Ele estava pesquisando o comportamento de fungos quando, acidentalmente, células do cogumelo Penicillium notatum foram levadas pelo vento até um caldo de cultura de estafilococos, provocando a morte destes.
O mais incrível, porém, é que o uso clínico da penicilina só se tornou possível porque o pesquisador Ernest Boris Chain descobriu, em 1938, o já esquecido artigo, publicado dez anos antes por Fleming no British Journal of Experimental Pathology. A comunidade médica não tinha dado muita atenção a ele.
Para produzir penicilina em massa, criou-se novas técnicas de fermentação do milho. Assim, conseguiram selecionar fungos produtores de penicilina 500 vezes mais forte do que se conhecia. Mas, no fim, o ambiente ideal para a criação do fungo foi fornecido pelo suco de uma melancia podre.
Na reta final da guerra, os EUA arregimentaram 21 laboratórios para produzir a nova droga e estancar a epidemia de infecções decorrentes de ferimentos de batalha. Milhões de vidas foram salvas. (fonte: Revista Superinteressante, dezembro/1999, pg. 43).
Um exemplo da prospectiva pode ser visto no artigo: "Computação quântica - manipulando a informação oculta do mundo quântico", publicado na revista Ciência Hoje nr. 193.
A perspectiva de que circuitos eletrônicos que representam os bits alcançarão dimensões atômicas até o ano de 2020 levou os físicos a pensarem em um modelo de computação baseado nas leis da mecânica quântica. Essas pesquisas resultaram na descoberta de procedimentos de cálculo quânticos capazes de realizar em minutos ou horas tarefas que levariam bilhões de anos em computadores clássicos, e fizeram eclodir uma busca febril em todo o mundo pela compreensão e manipulação da chamada 'informação quântica'. Leia o artigo de capa de CH 193 para entender os princípios da chamada computação quântica. (disponível online, formato PDF, 1749 Kb) http://www.uol.com.br/cienciahoje/chmais/pass/ch193/compu.pdf
Outro exemplo pode ser dado pelo impacto da nanotecnologia. Pela sua importância, faço a transcrição do texto abaixo, a partir do link: http://www.ipetrans.hpg.ig.com.br/transpolemistas.htm
"A idéia básica inerente à nanotecnologia foi introduzida por Richard Feynman em 1959, mas sua forma moderna, e rigorosamente científica pertence à década de 80, sendo devida especialmente a Eric Drexler. Em seu livro de 1992, Drexler define a framework necessária para a construção de assemblers (montadores) capazes de realizar as tarefas exigidas pela nanotecnologia. Mas o que realmente significa a nanotecnologia? É uma tecnologia supostamente capaz de manipular átomos individuais, fabricando itens com precisão molecular, utilizando processos pouco dispendiosos e ambientalmente seguros. Como foi demonstrado por Drexler, a nanotecnologia não fere nenhum princípio da química, e é a forma ideal de industrialização. Em princípio, os próprios assemblers tornar-se-iam extremamente baratos, pois poderiam ser capazes de se auto-replicarem (bastaria programá-los para fazerem cópias deles mesmos). Qualquer tipo de produção também seria barato, pois a única matéria prima necessária seriam átomos livres. Isto tornaria os produtos atuais extremamente baratos e nos permitiria um novo nível de produção, envolvendo computadores do tamanho de uma célula, e robôs capazes de nos operarem diretamente a nível molecular. As implicações disto para a humanidade em geral são impressionantes. Todo o nosso sistema econômico atual, baseado na escassez de recursos seria revisto. Nossas expectativas em termos de uma curva de produção aumentariam exponencialmente e uma nova era de componentes inteligentes, programáveis e baratos seria iniciada.. Seríamos capazes de manipular a natureza em um nível jamais imaginado, alterando nossa maneira de viver de forma drástica. E o mais impressionante disto tudo é que esta realidade está mais próxima do que se imagina. Segundo algumas estimativas, o primeiro assembler será construído em torno de 2017. É difícil imaginar o verdadeiro impacto que este avanço terá sobre a humanidade. Por ser uma tecnologia com aplicações tão diversas e um potencial quase ilimitado é imperativo que nos preocupemos com estas questões agora, como é atualmente feito por instituições como o HYPERLINK http://www.foresight.org/ Foresight Institute."
O Foresight Institute, foi criado por Eric Drexler no final dos anos oitenta "para ajudar a sociedade a preparar-se para as tecnologias avançadas" - com especial destaque para a nanotecnologia.
É claro que para essa tecnologia tornar-se viável economicamente demorará algumas décadas, a partir do momento em que o primeiro assembler for construído. Outras aplicações mais concretas desse novo campo, todavia, já são perceptíveis. O sociólogo Paulo Roberto Martins, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de SP, há vários anos vem estudando as trajetórias tecnológicas e as suas implicações com a sociedade, autor de interessante trabalho "Trajetórias tecnológicas e meio ambiente: do molecular ao global, desenvolvimento recente e perspectiva da nanotecnologia no Brasil", apresentado em recente Congresso Brasileiro de Sociologia, relata que ao lado do setor de cosméticos, a indústria farmacêutica também deverá colher frutos nanotecnológicos em breve. As estimativas são de que, em dez ou 15 anos, o setor estará com metade da sua produção anual - o que representa US$ 180 bilhões - atrelado à nanotecnologia.
Também aponta que as tecnologias que serão desenvolvidas na próxima década poderão provocar uma redução, em nível mundial, da ordem de 10% no consumo de energia. A economia será de US$ 100 bilhões.
Também sugiro a leitura dos textos publicados na Scientific American Brasil, disponíveis nos links:
http://www2.uol.com.br/sciam/nanotecno.html
http://www2.uol.com.br/sciam/fisica.htm
http://www2.uol.com.br/sciam/brasil.htm
http://www2.uol.com.br/sciam/nanomedicina.html
Outra implicação dessa tecnologia é que deixaríamos de ter o problema da crise energética (embora continuasse necessária a mudança para uma matriz ecologicamente correta).
Outras excelentes fontes de informações podem ser encontradas em:
Projeto Delphi. De tempos em tempos, são distribuídos questionários aos 900 mais importantes cientistas da Alemanha. Cada um deles avalia as pesquisas em sua área do conhecimento e calcula quanto tempo se levará para alcançar determinada meta.
Revista Science et Vie (francesa)
Revista Wired (americana)
O WWI-Worldwatch Institute, sediado em Washington, presidido por Lester R. Brown, autor de vários livros, entre os quais encontra-se o recente livro Eco-economia, destaca-se na promoção de uma sociedade ambientalmente sustentável, onde as necessidades humanas sejam atendidas sem ameaças à saúde da natureza. Busca atingir seus objetivos através de pesquisas interdisciplinares e apolíticas, sobre as emergentes questões ambientais globais, difundindo os resultados através de publicações, editadas em vários idiomas. No Brasil é associado à UMA-Universidade Livre da Mata Atlântica, instituição do terceiro setor, dedicada a promoção do desenvolvimento econológico (sócio-econômico-ecológico), para
a divulgação de informações e publicação dos seus trabalhos
em português http://www.wwiuma.org.br
Dentre suas publicações destaca-se o relatório ambiental "Estado do Mundo", que vende mais de 1 milhão de exemplares anualmente. Ele deveria ser feito pelas Nações Unidas, mas a ONU não faz um relatório ambiental anual. Ela faz para o estado da alimentação e agricultura, para o estado da saúde no mundo, da organização Mundial da Saúde. Mas como a ONU não faz um relatório ambiental, então, uma ONG, neste caso, o Worldwatch Institute, se apresentou para preencher esse vazio. O interessante é que o relatório que nós fazemos, produzido por uma ONG, seja visto atualmente como semi-oficial. Governos do mundo todo o usam, a ONU o usa, grupos ambientais o usam, professores o usam nas universidades.
Nos EUA, mais de mil cursos universitários o adotaram.
Núcleo de Estudos do Futuro - PUC - SP
Rua Monte Alegre, 984 - Perdizes
CEP 05014-901 - São Paulo - SP - Brasil
Telefone: (11) 3670.8513 Fax: (11) 3670.8400
e-mail: nefuturo@uol.com.br
Website: http://www.pucsp.br/nef
NOTA: Não deixe de acessar aos links cadastrados das diversas instituições e projetos deste site.
The Millennium Project
The American Council for the United Nations University
4421 Garrison Street, NW
Washington. DC 20016
Fone e Fax: 202-686-5179
e-mail: acunu@igc.org
Website: http://www.acunu.org
O objetivo maior é a melhoria da condição humana. Sua publicação anual "O Estado do Futuro" e outros diversos estudos, são instrumentos importantes a serem utilizados na tomada de decisões em diversos setores da sociedade. "O Estado do Futuro " pode ser adquirido através da Internet, em Inglês e Espanhol. Basta acessar o seguinte endereço: www.stateofthefuture.org
O futuro não é pré-definido. Não há destino. Existem infinitas possibilidades de percursos na estrada da vida. Acreditar em algo diferente é como aceitar na condenação por antecipação, antes mesmo de ter cometido algum crime ou delito. Contudo, de acordo com as decisões e ações tomadas, baseadas no livre-arbítrio, escolhemos um único caminho, que é aquele que trilhamos atualmente. Nunca é tarde para mudar. Para adotar uma atitude mais positiva e encarar de frente os inúmeros desafios, simples e complexos, que a vida tem a oferecer. Sempre haverá alternativa. Sempre haverá solução para um problema proposto. Tanto para o indivíduo como para a humanidade, graças à criatividade e a intuição da qual somos dotados e a todo conhecimento e/ou experiência de vida que temos acumulado - individual e coletiva.
É nisso que eu acredito.
WILLY STRICKER - willystricker@aol.com
NOTA - 23 jan 2004
Assim como foi sugerido e indicado a leitura do artigo no link:
http://www.planetx2003.com/html/excerpts.html, que é favorável à teoria do Planeta X, também sugiro e indico a leitura do farto e bem documentado material, que faz uma análise crítica do assunto, disponível no endereço:
http://www.badastronomy.com/bad/misc/planetx/index.html#toc
Em particular, para terem acesso à uma síntese do assunto, a leitura do exposto no link:
http://www.badastronomy.com/bad/misc/planetx/nutshell.html#conclusion
Ele apresenta inclusive uma análise de algumas fotos que tem sido atribuídas na rede ao famigerado corpo celeste.
WILLY STRICKER - willystricker@aol.com
TEORIA DO CENTÉSIMO MACACO
Prezados amigos,
A Teoria do Centésimo Macaco foi comentada em duas aulas que assisti de Amasofia, ano passado, assim como também era muito abordada na Gnose e em vários grupos de misticismo. Até no último Congresso de Ufologia, realizado na AMORC, também tocaram no assunto.
Tudo leva a crer, todavia, que existe muito sensacionalismo e ficção a respeito do assunto. Em síntese, ela prega a transmissão de informação instantânea para toda a coletividade a partir de uma certo número crítico de indivíduos partilhando de um mesmo comportamento.
Dentre algumas das críticas formuladas, uma das mais consistentes, que foi até a origem para investigar o assunto, está no artigo disponibilizado em: http://www.str.com.br/100macacos.htm. Por favor, acessem-na antes de prosseguirem na leitura dessa mensagem.
Essa teoria, que é inteiramente equivocada, está interligada com o Conceito dos Campos Mórficos, existente dentro da teoria da ressonância mórfica, exposta em 1981 pelo biólogo inglês Rupert Sheldrake - autor de "A New Science of Life e The Presence of Past".
Vejamos o que alguns bons textos críticos tem a dizer sobre os campos mórficos:
Observatório da Imprensa, artigo: Entre o lead e o centésimo macaco, em 05/12/2000:
"Enquanto a biologia ortodoxa explica a evolução em termos de genes, Sheldrake recorre aos campos mórficos - algo mais misterioso que os campos magnéticos e os gravitacionais. É por meio deles, na sua opinião, que a influência do semelhante atua sobre o semelhante através do tempo e do espaço, de sorte que todos estamos sujeitos a esses campos de nossos ancestrais e mesmo dos contemporâneos, ainda que distantes"
Comentário pessoal: não existe, dentro do conhecimento científico atual, nenhuma força conhecida cujo módulo ou intensidade seja a mesma independentemente da distância e que atue instantaneamente. Até mesmo as ondas gravitacionais parecem estar limitadas à velocidade da luz, conforme recente pesquisa feita. Somente as forças ou interações astrológicas possuem características similares. Contudo, não são aceitáveis no campo da ciência, pela falta de comprovação. O mesmo se verifica com os campos mórficos, em que pese uma série de alegados experimentos bem sucedidos. Não resistem ao método científico.
Vide também texto no link: http://www.dogtimes.com.br/telepatia.htm, do qual extraí o trecho a seguir:
"Seu mais recente livro, "Dogs That Konw When Their Owners Are Coming Home (Cães que sabem quando seus donos estão chegando em casa), seria uma forma de comprovar indiretamente os seus campos mórficos. Animais domésticos se acostumam com o comportamento de seus donos, e aprendem a agir de acordo. E muitos seres humanos tendem a ver nessas atitudes algo de especial. Foi mais ou menos isso o que fez Sheldrake. Só que ele exagera. Acredita em uma espécie de telepatia animal, e coletou supostos exemplos disso. "Especialmente porque a afeição das pessoas por seus animais domésticos muitas vezes toma a forma de projetar neles uma perceptividade humana ou mesmo sobre-humana, mesmo mais de mil registros no website de Sheldrake não provam telepatia" escreveu o editor-emérito da revista científica "Nature", John Maddox, em uma devastadora resenha do livro.
Faltam experimentos-controle, falta tentar entender todas as variáveis envolvidas, falta o simples bom senso de procurar explicações não-místicas. Maddox, que dirigiu a "Nature" por 23 anos e transformou a revista em uma das mais importantes do planeta, diz que as teorias de Sheldrake estão para a ciência como a medicina alternativa para a medicina de verdade."
Acredito que a melhor hipótese de trabalho para justificar as mudanças do comportamento da humanidade, sem a menor necessidade de recorrer a qualquer subterfúgio ou a hipóteses extraordinárias (que pedem provas igualmente extraordinárias para sua comprovação - aplicação do princípio da navalha de Occan - Vide artigo http://www.cetico.hpg.ig.com.br/occam.html) é a de que os seres humanos em toda a parte partilham dos mesmos objetivos quando o contexto é amplo o suficiente. Não estou fechado a outras possibilidades. Mas, por enquanto, elas são muito especulativas e carecem de indícios ou provas de sua validade para suplantar uma visão mais racional da realidade.
Além disso, é natural ao ser humano fazer um Desvio para a Confirmação de suas hipóteses. Veja artigo em: http://www.cetico.hpg.ig.com.br/confirma.html
Ou, para quem aceita facilmente a existência de conexões incomuns, de recorrer a uma estatística oculta. Vide, nesse sentido: http://www.cetico.hpg.ig.com.br/estoculto.html
Feito todo esse preâmbulo, acredito que estejamos em condições de ler e aceitar melhor o artigo: Fazendo a Diferença, escrito por Eugênio Mussak e publicado na Revista Superinteressante Especial, edição 3 - abril 2003, pp. 55-59.
Observação: Certas passagens foram suprimidas, outras reorganizadas quanto a ordem em que são apresentadas e algumas foram reescritas, porém mantendo fidelidade à idéia original.
"... Não é aceitável, nem necessário, recorrermos, por exemplo, a hipótese vislumbrada no ensaio de Carl Gustav Jung , 1875-1961, "Sincronicidade: o Princípio das Conexões Acasuais", que postula existirem ações isoladas idênticas e simultâneas sem que haja ligação de causa entre elas.
Isto porque o oposto é a situação comum e corriqueira, e se dá quando duas pessoas ou mais pessoas têm a mesma conduta porque estiveram em contato com o mesmo estímulo, ou causa, ocorrendo uma "conexão causal". Assim, a coincidência entre as condutas fica facilmente justificada.
Tal ensaio é extremamente questionável, posto que não possui experimentos com o rigor necessários, até hoje, demostrando a existência das conexões acasuais, passadas tantas décadas e tendo tantos discípulos e estudiosos.
Na prática, encontramos com freqüência ações individuais que parecem sincrônicas pela semelhança, mas que encontram como causa, quem sabe, apenas o amadurecimento da humanidade. Isso proporciona o surgimento, aqui e acolá, de indivíduos que não se conhecem mas chegam juntos ao mesmo lugar, ou seja, à mesma ação individual. Há polêmica a respeito da autoria de várias invenções, como a do avião, do rádio e da guitarra elétrica, e descobertas, como a do vírus da Aids, provavelmente por conta desse fator.
Desfeitos esses equívocos de entendimento sobre o processo de transformação do indivíduo e da humanidade, passemos a descrever a hipótese mais aceitável.
Sabemos que a humanidade vive em permanente estado de mudança. Comportamentos, valores, tecnologias, ética e moral, tudo o que está relacionado com a vida do homem em sociedade tende a mudar a uma velocidade cada vez maior.
E é nesse ponto que surge uma pergunta interessante: quem muda primeiro, o indivíduo ou a coletividade?
Se aceitarmos que o coletivo muda antes, explicamos facilmente as mudanças de comportamento de cada um de nós. Mas ... e a mudança do coletivo, deve-se a quê?
Não conseguimos explicar como é que o coletivo muda sem aceitar que haja um indivíduo para iniciar o processo.
A história, a lógica, a matemática, a física e todas as outras ciências dizem a mesmíssima coisa: um simples gesto seu pode ser a gota d` água. São as ações individuais que desencadeiam as ações coletivas, que se transforma em comportamento generalizado.
Toda a mudança do coletivo nasce de uma ação individual, que é absorvida pelo conjunto sem ser percebida - a não ser em poucas exceções. Ações individuais são respostas ao estado de consciência do indivíduo, tendo como pressuposto atender as suas próprias demandas morais. Em outras palavras, as pessoas adultas, no sentido intelectual, emocional e moral, buscam atender a si mesmas e não dependem de agradar a outros nem de serem imitadas para encontrar a justificativa de seus atos. Fazem o que lhes parece melhor e certo. Se contaminarem outros, ótimo. Mas têm, ao menos, a certeza de estarem fazendo sua parte.
É por isso que ações individuais contam: elas podem se transformar em ações coletivas. Uma ação isolada interfere em todo o conjunto. E, ao final, as ondas produzidas sempre revertem em nosso favor. Mas, para isso, há pelo menos três pressupostos: a coragem, a persistência e a relevância.
Coragem - Porque o homem, por princípio biológico, é um ser resistente a mudanças. Nosso instinto é o de resistir a toda atividade que consuma energia - até caminhar, se fosse possível. Mudar um comportamento exige, sim, uma dose considerável de coragem, pois quem muda está indo contra uma condição estável. Mudanças incomodam, pois exigem esforço pessoal de acomodação.
Persistência - Porque as mudanças comportamentais não ocorrem de uma hora para outra. São incutidas por intermédio da repetição do estímulo. Você não assume um modismo como comportamento, a não ser que o mesmo seja persistente - quando, então, deixa de ser apenas modismo.
Relevância - Porque a coragem e a persistência serão toleradas e aceitas se o que se está propondo fizer sentido, for ético e moral. Propostas irrelevantes são as ilógicas ou as injustas e só podem ser impostas pela força - como, aliás, aconteceu e continua acontecendo nos regimes totalitários de países, empresas, escolas ou famílias. Só que, nesses casos, o costume não persiste por muito tempo: ele acaba sendo substituído pelo estímulo de um membro da coletividade, alguém dotado de coragem, persistência e relevância.
Usando o mais simples dos exemplos, se você vive em um lugar onde as pessoas cultivam o hábito de jogar lixo na rua, como papéis de bala e tocos de cigarro, você tem duas opções: entra no jogo do geral ou assume uma atitude individual de não sujar a rua.
Se você opta pela Segunda, conseguirá, de acordo com as estatísticas, contaminar pelo menos uma pessoa. E, a partir de então, serão duas a contaminar as demais e assim sucessivamente, até mudar o comportamento do grupo inteiro ou da sua maioria. Nesse caso, estiveram presentes a coragem de fazer diferente, a persistência para resistir à tendência à acomodação e a relevância, pois higiene é um comportamento louvável.
Se a situação fosse invertida (você com o hábito de jogar lixo em um ambiente limpo), não conseguiria se impor: a coragem e a persistência não venceriam sem a relevância.
O homem descobriu cedo que a sua força está na coletividade. Podemos até encontrar alguns ermitões, mas, em geral, nos comportamos como seres coletivos, pertencemos à grei, ao bando, ao rebanho - ou, como parece melhor, pertencemos à sociedade.
Todavia, cada pessoa, ao executar uma ação, leva em consideração as ações dos demais. Não faz como a formiga, que tem certeza que as ações das demais serão tão colaborativas quanto a sua. A espécie humana joga com as probabilidades.
Isto é tão forte que gerou uma teoria científica notável, a Teoria dos Jogos. Ela foi concebida pelos matemáticos Oscar Morgensterns e John Von Neumann, mas tornou-se famosa após os trabalhos de John forbes Nash Jr. , cuja história foi transformada no filme "Uma Mente Brilhante" (direção de Ron Howard, 2001). Trata das opções que cada pessoa tem ao tomar uma decisão e praticar uma ação individual. Resumindo, a pessoa sempre pode fazer algo de acordo com a expectativa do conjunto, ou pensar apenas em seu próprio interesse. No primeiro caso, estará "colaborando"; no segundo, estará "desertando", o que é especialmente preocupante quando cria prejuízo ao conjunto.
Tomando de novo o mais simples dos exemplos, se eu não sujar, estarei colaborando; se sujar, estarei desertando. Mas, se eu achar que a maioria das pessoas vai desertar, passo a achar que minha colaboração terá pouco valor. Então, eu deserto também. Ora, se todos pensarem assim, o mundo será um lugar cada vez mais difícil de viver.
Nesse movimento, o empresário sonega impostos porque acha que o governo cobra impostos demais. O governo, por sua vez, cobra impostos em demasia porque leva em consideração que a sonegação existe e continuará existindo. E assim por diante - e sempre para pior.
Teríamos de aprender com as formigas e as abelhas. O certo seria eu não estar nem aí com as ações dos outros. Não por ser alienado, mas por ter a absoluta convicção de que essas ações serão as mais corretas e condizem com um entendimento maduro do mundo, o meu "esclarecimento". Essa ação consciente beneficia o conjunto e, decerto, reverte a meu favor. O círculo se fecha.
Mas o homem não é um inseto. Tem um cérebro complexo, que cria alternativas infinitas. Nessa criação, o cérebro às vezes complica. Portanto, é preciso parar e pôr a bola no chão: dependemos do amadurecimento da sociedade, o que, por sua vez, demanda que cada indivíduo saia da menoridade.
É interessante a visão kantiana (Imanuel Kant, 1724-1804) de que o homem, mesmo na fase adulta, continua em sua menoridade se ainda depender da direção de outro indivíduo, ou da massa, para construir seu próprio entendimento das coisas e assim orientar sua conduta. Kant referia-se à importância da busca do "esclarecimento", que, segundo ele, é a condição para sair da menoridade e ganhar o mundo. É a isso que também podemos dar o nome de autonomia responsável.
Compreenda isso antes de mais nada para o seu próprio bem, mas leve em conta que o mundo todo lhe ficará eternamente grato". (fim do texto)
Penso que um homem que amadureceu, e deseja uma vida plena para si e seus filhos, sabe que para consolidar essa realidade, deve colaborar para a construção de um mundo melhor. Influenciar e estimular, com atitudes e palavras aos seus semelhantes, a participarem ativamente das questões ambientais, educacionais e outras que sejam importantes para a comunidade e a humanidade como um todo.
E, dentro dessa visão Kanteana, não há espaço para o fundamentalismo religioso. Muito embora, conforme o texto disponível no link
http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2003/guerranoiraque/0250.shtml "..o fundamentalismo esteja na origem das três religiões monoteístas. Contudo, a Reforma e o Iluminismo tornaram essa postura uma excepcionalidade nas sociedades ocidentais. A Reforma libertou o indivíduo da comunidade de fiéis ao estabelecer o princípio da livre interpretação dos textos sagrados. O Iluminismo libertou o contrato político da primazia da Igreja Católica ao estabelecer o princípio da soberania popular. O Islã não conheceu nada semelhante à Reforma ou ao Iluminismo."
Vê-se, portanto, que a nossa civilização planetária tem ainda muito por fazer, se quisermos nos livrar da intolerância e fanatismo que agraça.
É nisso que eu acredito.
Cordialmente,
WILLY STRICKER - willystricker@aol.com
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SUBJECT: Re: [ciencialist] (OT) Ajuda: como escrever texto com fórmulas usando o Word?
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2004 10:29
Verifique se, ao instalar o pacote Office, foi instalado também o
Equation Editor.
Vá em Iniciar > Pesquisar.. > Arquivos ou pastas;
Digite "equation" (sem aspas, mesmo) no campo "Procurar por arquivos ou
pastas (verifique se na área Examinar, logo abaixo, ele aponta para
Discos rigidos locais (C:);.
Se ele estiver instalado, siga os passos:
Na pesquisa ele deve retornar uma pasta chamada Equation, que está
localizada em C:\Arquivos de programas\Arquivos comuns\Microsoft Shared
Clique com o botão direito sobre esta pasta e escolha a primeira opção:
Abrir pasta recipiente.
Entre na pasta Equation e lá você verá um arquivo cujo ícone é uma raiz
quadrada de alfa (letra grega). Clicando nele abre-se o equation editor.
Você pode clicar sobre este arquivo com o botão direito do mouse e em
'criar atalho' para colocá-lo na área de trabalho e, assim, ficar mais
fácil de acessá-lo.
Caso não encontre a referida pasta, use o cd de instalação do Office e
escolha algo do tipo como instalação personalizada ou modificar
instalação, não me lembro agora, mas tem que instalar outras
funcionalidades do Office também.
Ou, então, você pode experimentar o OpenOffice (www.openoffice.org).
Franco.
João R. Bonomo escreveu:
>
> Preciso escrever um texto no qual aparecem algumas fórmulas
> matemáticas usando o Word. Acredito que isso é possível pois já vi
> documentos ( doc ) com fórmulas, porém não sei como fazer isso.
> Alguém pode me dar as dicas de como fazer isso?
>
> []'s
> JRB
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Teoria de tudo
FROM: "Ozelo" <ozelo@lancernet.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2004 11:44
Hello pessoal... :)
Permitam-me escrever baboseiras. É possível que já tenhamos a teoria de tudo em algum lugar, só não a vimos. É como o ditado que diz que a verdade está debaixo do nosso nariz. risos...
Aqueles tais azares (aglomerados) que postei aki, ao que parece estão relacionados com o "kissing problem" de Newton. Coisinha estranha essa... ;) Mas então algo pode ser descrito pelo kissing problem, mas onde é que tá isso na natureza? Outra coisa se "deslocamento elétrico no vácuo" ou "onda eletromagnética" colidem. Colisão é algo que parece tão ridículo na mecânica quântica. Sabe quando vc quer escrever um programa para deslocar um esfera em OpenGL e deseja representar em tempo real o efeito de uma força que varia com (1/r^2) com colisão? Dependendo da força e da fatia de tempo disponível para calcular o próximo ponto onde aquela esfera irá deslocar-se há sempre uma distância que corresponde à trajetória de um ponto ao outro. E da mesma forma, como é difícil representar a atração de dimensões muito pequenas nessa mesma trajetória. Ondas eletromagnéticas colidem ou passam através umas das outras? Pfff, tudo tão obscuro... Onde é positivo não é negativo ou onde é neutro tem positivo e negativo? Tem muita coisinha mau encaixada que até mesmo parece barrada pela experiência, que muitas vezes espera-se que não revele os resultados esperados. risos... Teoria de tudo, não é possível. Tá ali ó... :) só não to vendo, mas tá alí ó... num tá? Ou é tudo fantoche e teatrinho? E Deus joga dados? hehe
[]s
Ozelo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Dietas e Revista Galileu - Galileu
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2004 14:02
> Vale a pena seguir alguma das dietas mais conhecidas?
>
>Fernanda Colavitti
>
>
> que é? O que a ciência diz
>Dieta do Dr. Atkins
>Criada nos EUA pelo médico Robert Atkins na década de
>70, a dieta estimula o consumo de alimentos ricos em
>proteínas e gorduras e retira quase todo os
>carboidratos. As pessoas perdem peso rapidamente, mas
>o recuperam ainda mais rápido, pois não conseguem
>manter este regime por muito tempo. Como o consumo de
>gorduras foi estimulado, muitas vezes o hábito
>alimentar torna-se ainda pior
>Dieta das proteínas
>Variante da Dieta do Dr. Atkins, estimula o consumo de
>gorduras, presente em grande quantidade em diversos
>alimentos ricos em proteínas, como carnes vermelhas,
>bacon, ovos e frios (presunto, queijo, salame), e
>proíbe o consumo de alimentos ricos em carboidratos,
>como pães, grãos e massas. O consumo de frutas e
>verduras fica restrito a pequenas porções diárias. O
>alto consumo de alimentos ricos em proteína animal
>pode aumentar os níveis de colesterol e triglicérides
>e predispor a pessoa a diversas doenças, como enfarte
>e derrame. A ingestão de grande quantidade de proteína
>também pode sobrecarregar o fígado e os rins, que
>terão que 'trabalhar dobrado' para eliminar o excesso
>de proteína consumido.
>Além disso, a pequena ingestão de fibras que ocorre
>nesta dieta pode alterar o funcionamento do intestino
>e levar ao aparecimento de câncer.
>
>Existem estudos que comprovam que os carboidratos são
>os principais responsáveis pelo controle da saciedade.
>A redução na sua ingestão pode desregular o mecanismo
>de saciedade no cérebro e também pode levar à
>compulsão alimentar.
>
>Proteínas são fundamentais para uma alimentação
>saudável, mas devem limitar-se a apenas 15% a 20% do
>total de calorias ingerido.
>
>Dieta de South Beach
>Criada pelo cardiologista Arthur Agatston, a dieta é
>parecida com a do Dr. Atkins no que se refere à
>pequena ingestão de carboidratos. Eles são proibidos
>na fase inicial, que dura poucas semanas. O consumo de
>alimentos à base de cereais e frutas retorna
>gradualmente, em menor quantidade do que antes, e com
>substituição da farinha de trigo refinada pelos grãos
>integrais. Apesar de ser uma dieta desbalanceada, é
>menos prejudicial do que a do Dr. Atkins, pois
>diferencia gorduras e carboidratos bons e ruins (a
>introdução de cereais integrais, frutas, verduras,
>azeite, carnes magras e laticínios desnatados são
>medidas excelentes para a saúde). Mas não existem
>estudos que comprovem a eficácia dessa dieta a longo
>prazo.
>Dieta do índice glicêmico
>Estimula o consumo de carboidratos com índice
>glicêmico baixo (farinha de trigo integral, frutas e
>vegetais), em vez dos refinados, como açúcar, farinha
>e arroz brancos. Esses alimentos aumentam rapidamente
>a glicose no sangue. A queda da glicemia também é
>rápida e causa fome em poucas horas novamente. Alguns
>estudos mostram que alimentos com baixo índice
>glicêmico trazem menos riscos para doenças cardíacas e
>diabetes. Em relação à perda de peso, alguns estudos
>dizem que a ingestão de alimentos com baixo índice
>glicêmico faz com que a pessoa sinta menos fome. O
>problema é que essas pesquisas se referem a alimentos
>simples e não à mistura de alimentos que comemos no
>mundo real. O índice glicêmico de determinada refeição
>não depende somente dos carboidratos, mas de sua
>interação com as proteínas, gordura e preparo. Ainda
>faltam estudos clínicos para comprovar a eficácia.
>Dieta de Beverly Hills
>Criada pela americana Judy Mazel, esta dieta baseia-se
>no consumo de apenas um tipo de fruta por dia, no
>período de 15 dias. Desequilibrada e sem nenhuma base
>de conhecimentos científicos, essa dieta pode levar a
>carências de todos os tipos de nutrientes, causando
>vários problemas de saúde. A quase completa ausência
>de proteínas faz com que a pessoa perca não somente
>tecido gorduroso, mas também tecido muscular. É o
>gasto energético do tecido muscular um dos principais
>responsáveis pelo gasto de energia do nosso corpo,
>facilitando a queima de gordura. Se o corpo perde
>músculo, a pessoa terá uma dificuldade cada vez maior
>para emagrecer.
>Dieta da sopa
>Estimula o consumo de sopa, preparada com alguns tipos
>de legumes, por uma semana. Pode-se chegar a perder
>até 4 kg em uma semana. Esta dieta não é saudável,
>pois não é nutricionalmente completa. As sopas devem
>ser usadas como entrada de pratos principais ou
>substituir uma única refeição por dia. Não se deve,
>nem se consegue, manter esta dieta por um tempo
>prolongado. Dietas líquidas são muito pobres em
>calorias e em nutrientes e diminuem o metabolismo
>(conjunto de reações químicas que transformam a
>energia presente nos alimentos em energia disponível
>para exercermos nossas atividades). Por isso, quando a
>pessoa volta a se alimentar normalmente, poderá
>engordar rapidamente.
>Dieta da Lua
>Esta dieta adota o esquema de uma alimentação líquida
>(sopas, chás, sucos etc.), nos dias em que a Lua muda
>de fase. Não há nenhum fundamento cientifico que possa
>justificar este comportamento alimentar. A ingestão
>apenas de líquidos pode levar à deficiência de vários
>nutrientes e acarreta riscos para a saúde. Dietas
>deste tipo baseiam-se em períodos pré-definidos de
>tempo para impor severas restrições à alimentação de
>uma pessoa. Apesar de ser possível manter tais
>restrições no início, é impossível manter por um
>período longo de tempo. Ao interromper tais dietas, as
>pessoas voltam a se alimentar como antes e têm uma
>tendência a ganhar ainda mais peso do que tinham
>inicialmente.
>Dietas dos shakes
>Estas dietas estimulam a substituição de refeições por
>diversos tipos de 'shakes' disponíveis no mercado
>geralmente sob a forma de kits. Este método não é
>recomendado, pois pode ocasionar sérias carências
>nutricionais. Os 'shakes' não são alimentos criados
>com o objetivo de substituir uma refeição completa e,
>portanto, não contêm nutrientes em quantidade e
>qualidade suficiente. A pessoa não consegue manter tal
>alimentação por um tempo prolongado e ao
>interrompê-la, tenderá a se alimentar como antes e
>retomará o ganho de peso.
>Dieta do tipo sangüíneo
>Programas individualizados para cada tipo sanguíneo
>para combater a obesidade e doenças associadas. Não
>existem estudos que comprovem qualquer validade dessa
>dieta
>Vigilantes do peso
>Segue o sistema de pontos. Cada alimento tem um valor.
>Não é permitido ultrapassar a soma estipulada. É a
>melhor dieta para a mudança definitiva dos hábitos
>alimentares. Como não restringe nenhum tipo de
>alimento, a pessoa aprende a comer e emagrece de forma
>gradual, com maiores chances de manter o peso estável
>Fontes: Walmir Coutinho (www.emagrecimento.com.br),
>Andrea Galante, presidente da Sociedade Brasileira de
>Nutrição, e Mônica Beyruti, nutricionista da clínica
>Alfredo Halpern
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: interessado em feiradeciencias.com?
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2004 14:02
Melhor não fazer propaganda dos outros.
O material dos outros sites é de baixa qualidade.
Até
Luís Brudna
On Fri, 29 Oct 2004 19:09:19 -0000, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@fis.puc-rio.br> wrote:
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Eis o que o Sr. Flávio estava preparando a bom tempo. Que faço?
> > []'
>
> Você pode colocar no final de sua página de entrada algo como:
>
> "Só este 'Feira de Ciências' é o verdadeiro 'Imperdível'. Cuidado
> para não se confundir com outros que existem por aí. Como, por
> exemplo:... "
>
> E coloque os links para os outros:
> http://www.feiradeciencias.com
> http://www.feiradeciencia.com.br (sem o 's')
> etc.
>
> :-)
>
>
> Hélio
SUBJECT: A mente existe sem o cérebro?
FROM: "neurophys" <jbrasil@unb.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2004 15:10
Uma grande questão das neurociências é se a mente e o cérebro
constituem uma entidade única (monismo) ou se a mente existe
independentemente do cérebro e pode até sobreviver a ele
(dualismo).Muitos cientistas são monistas, e acreditam que o cérebro
produz a mente, através de processos biológicos; há exceções, no
entanto, como é o caso de Sir John Eccles, renomado neurocientista
dualista.
E você? É monista ou dualista? Participe da enquete sobre esse
assunto, disponível a partir de hoje no Site da Neurofisiologia e
Fisiologia Endócrina (http://neurofisiologia.cjb.net).
Joaquim
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: carboidratos... e Dr. Atkins
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2004 15:58
Atkins and other low-carbohydrate diets
Hoax or an effective tool for weight loss?
By Arne Astrup, Thomas Meinert Larsen, Angela Harper
http://www.skepticreport.com/health/atkins.htm
Até
Luís Brudna
> > Esse é o fundamento da Dieta do Dr. Atkins.
> > Pode ingerir gordura e proteina à vontade, desde que junto não
> ingira
> > carboidratos.
> > Ocorre uma mudança no ciclo metabólico.
> > Se eu tiver algo pronto, escrito, por aqui, por algum aluno,
> depois envio.
> >
> > Mas se procurar Dr. Atkins no google, vai achar muito mais.
> >
> > L.E.
SUBJECT: corpos cilíndricos
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2004 18:33
físicos?
---
Contato Naeq:
Nome: JOEL FILHO
Email: JOEL_FH@ZIPMAIL.COM.BR
Assunto: NIVEL CORPOS CILINDRICOS
Mensagem: Ola pessoal da NAEQ, tudo bem(interrogacao)
- Adorei o texto sobre a medida do segundo, entao isto me remeteu a uma
questao que um de estudante matematica(UcSal-BA), concluindo uma pos, e em
fase de elaboracao de monografia, me fez, deseja que eu lhe mostre algum
problema pratico que ocorre na industria envolvendo corpos cilindricos.
Como sou da area tecnica de instrumentacao industrial, pensei em falar sobre
um sistema antigo de medicao de nivel em corpos cilindricos.
Este sistema de medicao usa um instrumento com um indicador (igual a escala
de um manometro de pressao,porem com escala de temperatura interrelacionada
com o nivel) cujo o elemento sensor e uma boia, igual a essas de caixa
d~agua, com a variacao do nivel no tanque, o movimento ascendente ou
descendente da boia, vai sendo convetido em rotacao, e deflexionando o
ponteiro no indicador, mostrando assim sua medida de nivel do referido
tanque.
Entretanto na atual empresa que trabalho nao dispomo deste tipo de medidor,
entao gostaria de saber de voces, se podem indicar-me alguma literatura ou
site, para pesquisa.
Grato,
Joel Filho.
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
Sir Chemello, cavaleiro das alquímicas essenciais quânticas
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
"Nihil ex nihilo fit"
(Nada é feito do nada)
Epicuro
SUBJECT: resposta - naeq - química do amor
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2004 18:45
Contato Naeq:
Nome: priscila fioravanti
Email: prifioravanti
Assunto: explicação da quimica do amor
Mensagem: Preciso para um trabalho de Bioquímica explicar a Quimica do Amor,
mas estou com muita dificuldade de achar. Pode me dar uma luz sobre esse
assunto. O mais rápido que puder
---
Priscila,
A química do amor (a bioquímica amor, melhor dizendo) é um assunto
bastante complexo, com rotas bioquímicas bem específicas. O amor, um
sentimento, não pode ser mensurado, identificado, etc e tal ... com uma
ciência exata. Contudo, seus efeitos são visíveis quanto há alteração dos
níveis de determinadas substâncias. Veja as seguintes referências:
A química do amor
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_13.htm
Love molecule
http://xray.bmc.uu.se/Courses/Bke1/1998/Projects/Lovechem/projekt.html
Scientists are finding that, after all, love really is down to a chemical
addiction between people
http://www.economist.com/printedition/displayStory.cfm?Story_ID=2424049
espero ter ajudado,
[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: Feynman um idiota? fala sério!!!
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2004 19:01
: )
Contato Naeq:
Nome: Tiago
Assunto: O que é energia?
Mensagem: Achei péssimo, pois gostaria de saber o que energia e o que
encontrei foi o que aquele Físico Idiota disse em uma palestra.
---
Tenho um artigo no site do NAEQ sobre "o que é energia segundo Richard
Feynman" disponível no endereço:
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_05.htm
[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
"Nihil ex nihilo fit"
(Nada é feito do nada)
Epicuro
SUBJECT: segurança no trabalho - radioatividade
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2004 19:04
Alguém pode ajudar o rapaz?
[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
Contato Naeq:
Nome: João Mendes
Assunto: Radioatividade
Mensagem: Bom Dia, a empresa que trabalho adquiriu a pouco tempo um aparelho
detector de radioatividade sendo que o mesmo ainda não pode ser utilizado em
virtude de não sabermos os níveis mínimos de exposição permitido ao ser
humano.
Pesquisei em vários sites, mas não consegui nada sobre o assunto, conto com
vocês.
João Mendes
Técnico em Segurança do Trabalho
SUBJECT: Re: segurança no trabalho - radioatividade
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2004 22:02
Emiliano:
Aqui vai algo sobre radiação e que até dá umas ideias de outras
palavras chave para o google:
http://www.technika.com/navpage/rad.htm
E é pena o nosos Instituto Tecnológico e Nuclear estar a ser tenatdo
fechar por esta porcaria de Governo que temos pois de lá obteria a
resposta. Se não fosse as dificuldades com que se debatem...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Alguém pode ajudar o rapaz?
>
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
> Contato Naeq:
> Nome: João Mendes
> Assunto: Radioatividade
> Mensagem: Bom Dia, a empresa que trabalho adquiriu a pouco tempo
um aparelho
> detector de radioatividade sendo que o mesmo ainda não pode ser
utilizado em
> virtude de não sabermos os níveis mínimos de exposição permitido
ao ser
> humano.
> Pesquisei em vários sites, mas não consegui nada sobre o assunto,
conto com
> vocês.
>
> João Mendes
> Técnico em Segurança do Trabalho
SUBJECT: Re: resposta - naeq - química do amor
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2004 22:15
Emiliano:
Muito bom e vou repassar para meus alunos...apaixonados.
E acerca da biologia das emoções talvez interesse aqui acrescentar o
que o químico não disse:
Estive no dia 12 de Julho na Gulbenkian para ouvir António Damásio,
nosso antigo aluno da Escola Secundádia de Passos Manuel. Éramos
tantos que corredor e escadaria e três salas para além do auditório
de 200 pessoas estavam apinhados...
""O neurologista, professor na Universidade de Iowa, é um dos
investigadores portugueses mais mediáticos de todo o mundo.
A Biologia das Emoções foi o tema da conferência onde o cientista
procurou explicar que os sentimentos também são visíveis do ponto de
vista neurobiológico.
António Damásio recorreu à imagiologia para mostrar que a maior
parte das emoções que sentimos são sinalizadas no cérebro. Existem
várias estruturas neuronais implicadas, por exemplo, nos estados de
alegria, medo e felicidade.
O fenómeno de sentir, segundo o investigador, acaba por gerar
modificações por todo o corpo.
António Damásio despertou curiosidade na assistência, comprovada
pelo número de questões que se foram levantando. O cientista que
estuda as emoções falou de sentimentos do ponto de vista científico
mas esclareceu que nada se pode resumir a isso mesmo.
As sensações e estados de alma de um indivíduo são influenciados por
milhares de factores externos incontroláveis e inexplicáveis para a
ciência.
O autor do "Erro de Descartes" despediu-se da Gulbenkian quando
ainda havia muitas questões no ar, mas prometeu regressar em breve a
Portugal."" no 2010: http://2010.flmid.com/Noticia.aspx?idNoticia=308
Por isso não sei se realmente o amor não se possa medir
cientificamente falando.
Foi só para recordar aquilo que já muitos sabem
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Contato Naeq:
> Nome: priscila fioravanti
> Email: prifioravanti
> Assunto: explicação da quimica do amor
> Mensagem: Preciso para um trabalho de Bioquímica explicar a
Quimica do Amor,
> mas estou com muita dificuldade de achar. Pode me dar uma luz
sobre esse
> assunto. O mais rápido que puder
>
> ---
> Priscila,
>
> A química do amor (a bioquímica amor, melhor dizendo) é um
assunto
> bastante complexo, com rotas bioquímicas bem específicas. O amor,
um
> sentimento, não pode ser mensurado, identificado, etc e tal ...
com uma
> ciência exata. Contudo, seus efeitos são visíveis quanto há
alteração dos
> níveis de determinadas substâncias. Veja as seguintes referências:
>
> A química do amor
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos
_13.htm
>
> Love molecule
>
http://xray.bmc.uu.se/Courses/Bke1/1998/Projects/Lovechem/projekt.htm
l
>
> Scientists are finding that, after all, love really is down to a
chemical
> addiction between people
> http://www.economist.com/printedition/displayStory.cfm?
Story_ID=2424049
>
> espero ter ajudado,
>
> [ ]'s do
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: Re: Feynman um idiota? fala sério!!!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2004 22:33
Emiliano:
Ele há cada besta.
Será que efectivamente nada é feito do nada ou deste nada vai sair
um licenciado em física por uma universidade vossa?
E o pior é que nos toma por estúpidos.
O que os professores de física deste miudo lhe têm dado a ler na
universidade para dizer isto de Feynman?
Mão na vossa consciência, amigos professores universitários de
física. Quem anda a matar a física? Senão os senhores professores
a "martelo" da Universidade?
E lembrar que este miudo há-de ser vosso governante um dia...
Um abraço
Maria Natália
Ah! Eu também sou uma idiota pois costumo ter umas ideias esquisitas
para ensinar conceitos em minhas aulas de Ciência.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> : )
>
> Contato Naeq:
> Nome: Tiago
> Assunto: O que é energia?
> Mensagem: Achei péssimo, pois gostaria de saber o que energia e o
que
> encontrei foi o que aquele Físico Idiota disse em uma palestra.
> ---
>
> Tenho um artigo no site do NAEQ sobre "o que é energia segundo
Richard
> Feynman" disponível no endereço:
>
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos
_05.htm
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Nihil ex nihilo fit"
> (Nada é feito do nada)
> Epicuro
SUBJECT: Gostava de conhecer esta universidade
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2004 22:36
A USP: Quem me servirá de cicerone quando for a S.Paulo?
http://www.labvirt.futuro.usp.br/
Interessante
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Feynman um idiota? fala sério!!!
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2004 00:26
O menino (miúdo) queria uma resposta pronta, e encontrou um artigo que o levava a pensar. Ficou frustrado. É a geração "copy and paste"...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 30, 2004 11:33 PM
Subject: [ciencialist] Re: Feynman um idiota? fala sério!!!
Emiliano:
Ele há cada besta.
Será que efectivamente nada é feito do nada ou deste nada vai sair
um licenciado em física por uma universidade vossa?
E o pior é que nos toma por estúpidos.
O que os professores de física deste miudo lhe têm dado a ler na
universidade para dizer isto de Feynman?
Mão na vossa consciência, amigos professores universitários de
física. Quem anda a matar a física? Senão os senhores professores
a "martelo" da Universidade?
E lembrar que este miudo há-de ser vosso governante um dia...
Um abraço
Maria Natália
Ah! Eu também sou uma idiota pois costumo ter umas ideias esquisitas
para ensinar conceitos em minhas aulas de Ciência.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> : )
>
> Contato Naeq:
> Nome: Tiago
> Assunto: O que é energia?
> Mensagem: Achei péssimo, pois gostaria de saber o que energia e o
que
> encontrei foi o que aquele Físico Idiota disse em uma palestra.
> ---
>
> Tenho um artigo no site do NAEQ sobre "o que é energia segundo
Richard
> Feynman" disponível no endereço:
>
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos
_05.htm
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Nihil ex nihilo fit"
> (Nada é feito do nada)
> Epicuro
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: interessado em feiradeciencias.com?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/10/2004 01:26
Essa foi ótima! :)))
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> SUGIRO OFERECER O TEU POR NOVE MIL.
> (risos)
> L.E.
>
>
>
>
> At 18:30 28/10/2004, you wrote:
> >Eis o que o Sr. Flávio estava preparando a bom tempo. Que faço?
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> >
<http://www.feiradeciencias.com.br>http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: <flavio@f...>
> >Para: <leobarretos@u...>
> >Enviada em: quinta-feira, 28 de outubro de 2004 12:30
> >Assunto: interessado em feiradeciencias.com?
> >
> >
> >Olá Leo
> >Estou vendendo meu site: feiradeciencias.com
> >Estou oferecendo primeiramente para o senhor devido
> >o senhor possuir o feiradeciencias.com.br
> >Se houver interesse o preço é R$ 10.000,00
> >Atenciosamente
> >Flávio Fabeni
> >
> >
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> >
> >Para saber mais visite
>
><http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.
com.br
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: resposta - naeq - química do amor
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/10/2004 05:35
Pô Chemello, a menina querendo tanto que você explicasse a ela a
química do amor e você vem com esses links aí??? :)))
Acorda Chemello!!!
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Contato Naeq:
> Nome: priscila fioravanti
> Email: prifioravanti
> Assunto: explicação da quimica do amor
> Mensagem: Preciso para um trabalho de Bioquímica explicar a
Quimica do Amor,
> mas estou com muita dificuldade de achar. Pode me dar uma luz
sobre esse
> assunto. O mais rápido que puder
>
> ---
> Priscila,
>
> A química do amor (a bioquímica amor, melhor dizendo) é um
assunto
> bastante complexo, com rotas bioquímicas bem específicas. O amor,
um
> sentimento, não pode ser mensurado, identificado, etc e tal ...
com uma
> ciência exata. Contudo, seus efeitos são visíveis quanto há
alteração dos
> níveis de determinadas substâncias. Veja as seguintes referências:
>
> A química do amor
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos
_13.htm
>
> Love molecule
>
http://xray.bmc.uu.se/Courses/Bke1/1998/Projects/Lovechem/projekt.htm
l
>
> Scientists are finding that, after all, love really is down to a
chemical
> addiction between people
> http://www.economist.com/printedition/displayStory.cfm?
Story_ID=2424049
>
> espero ter ajudado,
>
> [ ]'s do
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Física quãntica
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2004 12:29
Allison,
1-Você pode aprender o necessário, para começar, com o excelente trabalho do
Prof. Dulcídio Braz Junior, Tópicos de Física Moderna, publicado pela
Companhia da Escola, onde ele faz uma abordagem interessante e simples
desse assunto. Lá, você obterá todas as informações que interessam. Você
pode encontrá-lo a Livraria da USP e Livraria Cultura.
1-Outra obra sobre a história de física moderna, abordando, de maneira
profunda, todos os aspcetos relevantes, é: Origens Histórias da Física
Moderna, Armando Gilbert, Fundação Calouste Gulbenkian.
3-Ah, e tenho certeza de que o Prof. Léo vai adorar o primeiro!
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 28, 2004 10:08 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Física quãntica
Não só o consulente, como eu tb, gostaríamos de saber essas coisas ai em
baixo.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Allison Marques" <allison.marques@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 27 de outubro de 2004 20:38
Assunto: Física quãntica
Olá Professor ,
Sou acâdemico de graduação na Unisul ( Gde. Fpolis ) e estou
realizando o trabalho de conclusão de curso em Ciências da Computação,
aonde estarei tratando do estado da arte da computação quântica.
Preciso da sua ajuda para saber se terias algum material sobre a
física quântica como surgiu, quem foram os principais cientistas na
área e como a computação quântica poderá se utilizar das teorias
propostas pelo Planck para realizar a "tal " da revolução na
computação tão aguardada e desejada por todos nós.
Desde já agradeço pela atenção.
MEU NOME É ALLISON MAGNO MARQUES
MEU E-MAIL É allison@intelbras.com.br ou allison.marques@gmail.com
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: resposta - naeq - química do amor
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2004 12:53
O Caramello num curte muito...
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, October 31, 2004 2:14 PM
Subject: [ciencialist] Re: resposta - naeq - química do amor
JC:
Ainda não chegou a hora do coupe de foudre para o Emiliano. Quando
for será tiro e queda. Quase de certeza serás o padrinho.
Ele não se envolve com alunas...
Só determinadas bundas...o desviam de seu caminho: as virtuais como
deves saber.Atenção no botequim
Tás melhor?
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
>
> Pô Chemello, a menina querendo tanto que você explicasse a ela a
> química do amor e você vem com esses links aí??? :)))
>
> Acorda Chemello!!!
>
> Abraços,
> Prof. JC
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>
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> > Contato Naeq:
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> > Assunto: explicação da quimica do amor
> > Mensagem: Preciso para um trabalho de Bioquímica explicar a
> Quimica do Amor,
> > mas estou com muita dificuldade de achar. Pode me dar uma luz
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amor,
> um
> > sentimento, não pode ser mensurado, identificado, etc e tal ...
> com uma
> > ciência exata. Contudo, seus efeitos são visíveis quanto há
> alteração dos
> > níveis de determinadas substâncias. Veja as seguintes
referências:
> >
> > A química do amor
> >
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos
> _13.htm
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> > Love molecule
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> > Scientists are finding that, after all, love really is down to a
> chemical
> > addiction between people
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> Story_ID=2424049
> >
> > espero ter ajudado,
> >
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> >
> > Emiliano Chemello
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: O astro em fúria - ISTOÉ CIÊNCIA
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2004 12:58
" O Sol é um imenso reator termonuclear. Seu núcleo chega a cerca de 20 milhões de graus centígrados e sua pressão é 100 bilhões de vezes a da Terra. Por causa disso, os átomos de hidrogênio e hélio ficam tão próximos uns dos outros que se fundem, liberando energia. As chamas chegam a ter dez vezes o tamanho da Terra em altura e os ventos solares sopram à velocidade de 160 mil quilômetros por hora."
..........................................................................
ISTOÉ CIÊNCIA, TECNOLOGIA & MEIO AMBIENTE - 03/11/2004
Saiba mais sobre o "gigante gasoso"
Espaço
O astro em fúria
Ao investigar o passado do Sol,
astrônomos descobrem que ele
nunca esteve tão violento
Darlene Menconi
Do calor e do brilho do Sol depende toda a vida na Terra, e ainda assim a imensa bola de gás incandescente que alimenta a nossa existência é uma ilustre desconhecida. Muitos astrônomos já tentaram desvendar os mistérios que o italiano Galileu Galilei vislumbrou há quatro séculos, ao notar manchas escuras na superfície da estrela. Só nos últimos 20 anos, porém, os telescópios e observatórios de alta tecnologia começaram a investigar esses fenômenos com maior atenção.
A mais recente dessas pesquisas foi revelada na semana passada e traz um panorama pouco animador. Astrônomos britânicos e alemães reconstruíram a história solar dos últimos 11.400 anos. E notaram que o astro rei nunca esteve tão violento quanto nas últimas sete décadas. Eles chegaram a essa conclusão ao estudar as manchas escuras sobre a estrela, as áreas de intensa energia magnética que em geral indicam um aumento na atividade solar. Na prática, isso se traduz em erupções de luz e gás carregadas de partículas elétricas, que partem em direção à Terra na forma de tempestades cósmicas.
Só para comparar, uma nuvem dessas pode liberar energia equivalente a 200 bilhões de bombas de Hiroshima. Nem todas as explosões chegam à Terra. Em 2001 e no final de 2003, no entanto, as tempestades cósmicas surpreenderam os meteorologistas. Chegaram com tanta intensidade, que tiraram do ar uma dezena de satélites de comunicação, provocaram interrupção no fornecimento elétrico em parte da Escandinávia e provocaram balbúrdia nos sistemas de controle aéreo.
As manchas solares costumam aparecer e reaparecer em intervalos mais ou menos fixos, com duração de 11 e de 88 anos. Dessa vez é diferente, e pouca gente sabe exatamente o que ocorre. "Nos últimos 11.400 anos, o Sol gastou só 10% de seu tempo num nível de atividade magnética similar ao de hoje. Quase todos os períodos de agitação foram mais curtos do que o episódio atual", compara Sami Solanki, do Instituto Max Planck, da Alemanha.
Há muito tempo, os cientistas tentam estabelecer relações entre as manchas solares e as mudanças climáticas ocorridas na Terra. Ainda é cedo para um veredicto final. O episódio raro de violência estelar pode indicar que o Sol contribuiu para a mudança climática no século XX, mas é pouco provável que ele seja a causa dominante do aquecimento global do planeta, avisam os astrônomos.
Estudos anteriores sugerem que os períodos mais gelados da Terra estavam relacionados à pouca incidência de manchas solares. Entre o final do século XVI e o começo do XVII, por exemplo, quase não houve manchas no Sol, o que coincidiu com o período chamado de miniera glacial na Europa e na América do Norte.
O Sol é um imenso reator termonuclear. Seu núcleo chega a cerca de 20 milhões de graus centígrados e sua pressão é 100 bilhões de vezes a da Terra. Por causa disso, os átomos de hidrogênio e hélio ficam tão próximos uns dos outros que se fundem, liberando energia. As chamas chegam a ter dez vezes o tamanho da Terra em altura e os ventos solares sopram à velocidade de 160 mil quilômetros por hora. Nesse processo, cada centímetro quadrado do Sol emite tanta luz quanto uma lâmpada de seis mil watts. O que se teme é que a mesma energia que nos mantém vivos possa ser a razão do sumiço da raça humana.
< http://www.terra.com.br/istoe/1830/ciencia/1830_astro_furia.htm >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: resposta - naeq - química do amor
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/10/2004 13:14
JC:
Ainda não chegou a hora do coupe de foudre para o Emiliano. Quando
for será tiro e queda. Quase de certeza serás o padrinho.
Ele não se envolve com alunas...
Só determinadas bundas...o desviam de seu caminho: as virtuais como
deves saber.Atenção no botequim
Tás melhor?
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
>
> Pô Chemello, a menina querendo tanto que você explicasse a ela a
> química do amor e você vem com esses links aí??? :)))
>
> Acorda Chemello!!!
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Contato Naeq:
> > Nome: priscila fioravanti
> > Email: prifioravanti
> > Assunto: explicação da quimica do amor
> > Mensagem: Preciso para um trabalho de Bioquímica explicar a
> Quimica do Amor,
> > mas estou com muita dificuldade de achar. Pode me dar uma luz
> sobre esse
> > assunto. O mais rápido que puder
> >
> > ---
> > Priscila,
> >
> > A química do amor (a bioquímica amor, melhor dizendo) é um
> assunto
> > bastante complexo, com rotas bioquímicas bem específicas. O
amor,
> um
> > sentimento, não pode ser mensurado, identificado, etc e tal ...
> com uma
> > ciência exata. Contudo, seus efeitos são visíveis quanto há
> alteração dos
> > níveis de determinadas substâncias. Veja as seguintes
referências:
> >
> > A química do amor
> >
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos
> _13.htm
> >
> > Love molecule
> >
>
http://xray.bmc.uu.se/Courses/Bke1/1998/Projects/Lovechem/projekt.htm
> l
> >
> > Scientists are finding that, after all, love really is down to a
> chemical
> > addiction between people
> > http://www.economist.com/printedition/displayStory.cfm?
> Story_ID=2424049
> >
> > espero ter ajudado,
> >
> > [ ]'s do
> >
> > Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: Linux, software livre - Gerald Weber
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2004 13:19
" Para não cometer o mesmo pecado do autor vou mencionar aqui um membro da comunidade Linux que eu gosto muito: a minha mãe. Tem 67 anos usa Linux há 2 anos. Ela mesma instalou e configurou, e ela não tem nem idéia do que seja um "how-to" ou uma "tela preta". "
JC e-mail 2637, de 29 de Outubro de 2004.
Leitor comenta artigo 'Linux - software livre para as massas ou hobby da elite?'
A comunidade Linux não é anti-Microsoft e sim a Microsoft é que é radicalmente anti-Linux
Leia o comentário de Gerald Weber (gweber@soton.ac.uk), da School of Chemistry, 4G Project, Bioinformatics, University of Southampton, Reino Unido:
"O artigo em questão trata a comunidade Linux de maneira caricata como um bando de anarquistas anti-Microsoft. Tal imagem é profundamente distorcida e ofensiva. O autor não oferece sequer um único exemplo para fundamentar seu texto. De fato suas afirmações não resistem à mais simples análise.
Apenas um exemplo: a comunidade Linux não é anti-Microsoft e sim a Microsoft é que é radicalmente anti-Linux.
Prova? A maioria dos programas originalmente desenvolvidos para Linux também roda em ambiente windows (e muitos outros sistemas). Do outro lado, a Microsoft recusa-se a portar qualquer um de seus aplicativos para Linux (muito embora o faça para Mac OS).
Tampouco a comunidade Linux é constituída de uma minoria elitista "que tem tempo para ler "how to" e satisfazer seu ego na tela preta". Tal comentário é uma ofensa a todos que participam de projetos importantes, como por exemplo tornar o sistema mais acessível a deficientes físicos ou traduzir o sistema para línguas de minorias étnicas.
A tal competição que o autor acha indesejável, nada mais é do que o motor da inovação tão comum no meio científico. Ou o autor também propõe que a comunidade científica pare de competir?
A competição entre grupos e empresas no mundo Linux não é predatória, ela se dá de maneira saudável e equilibrada. De resto as pessoas apenas exercem a liberdade que o sistema lhes proporciona.
Não quero me alongar no texto, apenas fecho com a observação de que acho que o autor precisa urgentemente atualizar-se em seus conhecimentos de Software Livre em geral e de Linux em particular. A imagem que ele pinta está muito longe da realidade.
Para não cometer o mesmo pecado do autor vou mencionar aqui um membro da comunidade Linux que eu gosto muito: a minha mãe. Tem 67 anos usa Linux há 2 anos. Ela mesma instalou e configurou, e ela não tem nem idéia do que seja um "how-to" ou uma "tela preta".
Ela não tem formação técnica alguma e não fala inglês. Mas o mais importante: ela não tinha qualquer preconceito ao sistema.
Fica, portanto, registrado aqui o meu protesto ao texto do Sr. Boschetti.
< JC e-mail 2637, de 29 de Outubro de 2004.
Leitor comenta artigo 'Linux - software livre para as massas ou hobby da elite?'
A comunidade Linux não é anti-Microsoft e sim a Microsoft é que é radicalmente anti-Linux
Leia o comentário de Gerald Weber (gweber@soton.ac.uk), da School of Chemistry, 4G Project, Bioinformatics, University of Southampton, Reino Unido:
"O artigo em questão trata a comunidade Linux de maneira caricata como um bando de anarquistas anti-Microsoft. Tal imagem é profundamente distorcida e ofensiva. O autor não oferece sequer um único exemplo para fundamentar seu texto. De fato suas afirmações não resistem à mais simples análise.
Apenas um exemplo: a comunidade Linux não é anti-Microsoft e sim a Microsoft é que é radicalmente anti-Linux.
Prova? A maioria dos programas originalmente desenvolvidos para Linux também roda em ambiente windows (e muitos outros sistemas). Do outro lado, a Microsoft recusa-se a portar qualquer um de seus aplicativos para Linux (muito embora o faça para Mac OS).
Tampouco a comunidade Linux é constituída de uma minoria elitista "que tem tempo para ler "how to" e satisfazer seu ego na tela preta". Tal comentário é uma ofensa a todos que participam de projetos importantes, como por exemplo tornar o sistema mais acessível a deficientes físicos ou traduzir o sistema para línguas de minorias étnicas.
A tal competição que o autor acha indesejável, nada mais é do que o motor da inovação tão comum no meio científico. Ou o autor também propõe que a comunidade científica pare de competir?
A competição entre grupos e empresas no mundo Linux não é predatória, ela se dá de maneira saudável e equilibrada. De resto as pessoas apenas exercem a liberdade que o sistema lhes proporciona.
Não quero me alongar no texto, apenas fecho com a observação de que acho que o autor precisa urgentemente atualizar-se em seus conhecimentos de Software Livre em geral e de Linux em particular. A imagem que ele pinta está muito longe da realidade.
Para não cometer o mesmo pecado do autor vou mencionar aqui um membro da comunidade Linux que eu gosto muito: a minha mãe. Tem 67 anos usa Linux há 2 anos. Ela mesma instalou e configurou, e ela não tem nem idéia do que seja um "how-to" ou uma "tela preta".
Ela não tem formação técnica alguma e não fala inglês. Mas o mais importante: ela não tinha qualquer preconceito ao sistema.
Fica, portanto, registrado aqui o meu protesto ao texto do Sr. Boschetti.
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=22808 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: MOMENTO DE INÉRCIA
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2004 13:47
Wagner,
Todo corpo tem uma propriedade básica: a de opor-se a qualquer mudança no
seu atual estado-seja de repouso ou de movimento(nós também, quando os
chefes querem mexer com nossas comodidades: resistimos que é uma beleza!).
Se você quiser arrastar sua mesa de trabalho para outro lugar, você vai ter
que suar um pouco. Pois a mesa não vai querer ir, e você querendo que vá,
vái ter que pagar algo, em forma de energia, para deslocá-la. Bem, mas tudo
isso você já sabe. Estive pensando no exemplo acima em deslocamento em linha
reta. E quando o movimento é de rotação? Ou seja, tome um corpo rígido(esse
é um conceito complicado, como verá depois) e tente rodá-lo em torno de um
eixo. Você vai verificar que o tal corpo vai lhe apresentar dificuldades
também. Quanto maior for a massa, mais difícil será fazer o bicho rodar.
Esta dificuldade não está apenas na massa, está também em sua distribuição
ao longo do corpo, está também (considerando que você já fixou o eixo) no
ponto onde você vai aplicar o esforço para rodá-lo para um lado ou para o
outro. A posição do eixo também influi, claro. Pense numa porta grande,
pesada. É um exemplo mais simples e também poderoso para usar na classe(pois
a classe tem porta...). Então, você concluirá fazendo a experiência, que,
quanto mais perto do eixo da porta(dobradiças) você aplicar a força, mais
difícil é fazê-la fechar ou abrir. Com a mão na maçaneta, você abre e fecha
sem muito esforço, sem muita força. Se quiser colocar a maçaneta no meio da
porta, fica difícil abrir ou fechar, ficou claro? É por isso que a maçaneta
fica o mais afastado possível do eixo de rotação! É a lei do menor esforço,
que ninguém é besta. Assim, fica claro que o movimento de rotação exibe
também uma inércia, diferente da inércia associada ao primeiro caso acima,
pois essa inércia, essa resistência ao movimento em torno de um eixo depende
não só da massa(que caracteriza o primeiro tipo de inércia), também de sua
distribuição e da distância de aplicação da força(aplicada por sua mão) ao
eixo de rotação. Essa inércia é chamada de inércia rotacional ou momento de
inércia, para diferenciar do momento linear no caso de a força colocar o
corpo prá correr em linha reta!... Por considerações de conservação da
energia mecânica, para um corpo qualquer, de massa total M, uma medida do
esforço para rotacioná-la é dada pela fórmula:
I = M R^2. Agora, para expressar o fato experimental de que o momento de
inércia ou inércia rotacional, depende da distribuição de massa e da posição
do eixo, a fórmula acima é expressa na forma geral abaixo, que dá conta dos
parâmetros discutidos acima.
I = soma de todas as massas elementares distribuidas pelo corpo vezes a
distância ao quadrado de cada uma dessas massinhas ao eixo de rotação.
O momento de inércia I, no caso da rotação, faz o mesmo papel que a massa m
no movimento linear, onde existe um momentum linear dado por p = m vezes
v(velocidade linear). A analogia é bonita e simples.
Veja a energia cinética(imagine um mesmo corpo, para facilitar)
no movimento linear é(energia cinética de translação) : E = (1/2)v^2; (1)
no movimento de rotação (energia cinética de rotação)é: K = (1/2) I w^2,
onde I corresponde(não é a mesma coisa, contudo...) a m, na fórmula (1); e
w, velocidade de rotação, velocidade angular, corresponde ao v, da fórmula
(1).
entendendo-se o conceito de inércia no primeiro caso, fica fácil raciocinar
para o caso de rotações.
O conceito é crucial em tudo que diga respeito a movimentos de rotação.
Dois exemplos práticos:
1)Dá para você descobrir a razão pela qual você, vez por outra, você manda
"balancear" os pneus de seu carro? Pergunte ao momento de inércia!
2)Imagine agora um volante de massa igual a 3 toneladas girando a 1800
rotações por minuto, 24 horas por dia, 365 dias por ano. Imagine agora o que
aconteceria se houvesse qualquer ponto com massa diferente dos outros
pontos. Certamente os elementos de massa, a um mesma distância do eixo,
iriam ter momentos de inércias diferentes! Ou seja iriam giram em
desacordo( fora de fase) com as outras. Isto daria como resultado vibrações
mecânicas que, a uma tal velocidade, e a uma tal inércia global, rapidamente
se propagariam, destruindo todo o equilíbrio, e levando todo o sistema ao
caos.
Um volante assim era usado, por exemplo, em nobreak's rotativos, que
consistiam do seguinte: motor diesel, um grande volante de grande massa
(várias toneladas, num caso que conheço e cuidei) e um alternador trifásico.
Em condições normais de energia elétrica, este grande volante gira a cerca
de 1800 rpm. Faltando energia, enquanto o motor diesel parte, a inércia do
volante segura o alternador fornecendo a energia necessária.)
3) Há exemplos bonitos e interessantes no que se refere à conservação do
dito cujo. Giroscópios e mergulhadoras bonitas usam o princípio, para suas
peripécias rotatórias.
Acho que disse o que diria se tivesse de explicar isso a alunos, com um
conhecimento básico de física.
Mas detalhes técnicos para estabelecimento e deduções de expressões
matemáticas, você poderá encontrar no Halliday, no Sears, Tipler ou Moysés,
entre outros.
conseguí ao menos mostrar o primeiro caminho das pedras?
Victor.
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.-abr>
Sent: Thursday, October 28, 2004 11:59 AM
Subject: [ciencialist] Fw: MOMENTO DE INÉRCIA
Vamos ajudar esse professor? Vamos lá gente ..........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Wagner de A. da Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 28 de outubro de 2004 10:30
Assunto: Re: MOMENTO DE INÉRCIA
Caríssimo Prof.Leo, bom dia.
O Sr. recebeu este email ?
Me responda, por favor.
Muito grato.
Engº Wagner de Almeida da Silva
----- Original Message -----
From: Wagner de A. da Silva
To: leobarretos@uol.com.br
Sent: Friday, October 22, 2004 10:04 AM
Subject: MOMENTO DE INÉRCIA
Nome: Wagner de Almeida da Silva
Email: wa.silva@uol.com.br
Escolaridade: Pós-Graduado
Caríssimo Prof.Leo, bom dia.
Segundo a definição técnica, o Momento de Inércia (J) de uma superfície
plana em relação a um eixo, é a soma dos produtos das áreas elementares "ds"
da superfície pelo quadrado das respectivas distâncias ao eixo.
A definição é complexa para explicar para o aluno engenheiro e
sinceramente, tenho dificuldades de explicar fisicamente o que é o Momento
de Inércia. Para que serve? Como ele surgiu na História da Física Moderna ou
sobre qual propósito da Física? O Sr. teria uma explicação mais simplificada
ou mesmo mais prática sobre o assunto? Teria alguns exemplos práticos?
Por favor, me ajude.
Muito grato.
ProfºEngº Wagner de Almeida da Silva
ETEP-FACULDADES - São José dos Campos
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO,
meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Para saber mais visite
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SUBJECT: Radiação gama!!
FROM: "Marcel" <lomovtov@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2004 15:17
Caros amigos,
Estou elaborando um experimento com radiao gama..... S que no tenho muitas idias de quais materiais utilizar;;;;
Algum conheceria sites com informao sobre radiao gama, coeficiente de atenuao de materiais ou como ele varia com o nmero atmico.... Ou experimentos j realizados....
Ou mesmo algum livro com bom contedo sobre isso....
Obrigado,
MARCEL A S FIGUEREDO
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Física quãntica
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/10/2004 16:05
Eu também recomendo o Livro do Júnior, ops, Dulcídio. :)
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Allison,
>
> 1-Você pode aprender o necessário, para começar, com o excelente
trabalho do
> Prof. Dulcídio Braz Junior, Tópicos de Física Moderna, publicado
pela
> Companhia da Escola, onde ele faz uma abordagem interessante e
simples
> desse assunto. Lá, você obterá todas as informações que
interessam. Você
> pode encontrá-lo a Livraria da USP e Livraria Cultura.
>
> 1-Outra obra sobre a história de física moderna, abordando, de
maneira
> profunda, todos os aspcetos relevantes, é: Origens Histórias da
Física
> Moderna, Armando Gilbert, Fundação Calouste Gulbenkian.
>
> 3-Ah, e tenho certeza de que o Prof. Léo vai adorar o primeiro!
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, October 28, 2004 10:08 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Física quãntica
>
>
>
> Não só o consulente, como eu tb, gostaríamos de saber essas coisas
ai em
> baixo.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: "Allison Marques" <allison.marques@g...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 27 de outubro de 2004 20:38
> Assunto: Física quãntica
>
>
> Olá Professor ,
>
> Sou acâdemico de graduação na Unisul ( Gde. Fpolis ) e estou
> realizando o trabalho de conclusão de curso em Ciências da
Computação,
> aonde estarei tratando do estado da arte da computação quântica.
> Preciso da sua ajuda para saber se terias algum material sobre a
> física quântica como surgiu, quem foram os principais cientistas na
> área e como a computação quântica poderá se utilizar das teorias
> propostas pelo Planck para realizar a "tal " da revolução na
> computação tão aguardada e desejada por todos nós.
> Desde já agradeço pela atenção.
>
> MEU NOME É ALLISON MAGNO MARQUES
> MEU E-MAIL É allison@i... ou allison.marques@g...
>
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> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.778 / Virus Database: 525 - Release Date: 15/10/04
SUBJECT: Re: O astro em fúria - ISTOÉ CIÊNCIA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 00:01
José Renato:
Só os centígrados me aborrecem...
E é preciso cuidado com o termo "fundem e por estarem próximos"...
Depois aparecem as crianças a dizer que no laboratório também
fundiram a estearina...
As chamas também não existem...Peço desculpa mas ao se fazer a
divulgação deve ser-se o mais correcto possível para não introduzir
concepções alternativas relativas à vida íntima das Estrelas.
Temos de falar deste assunto: origem da energia na nossa estrela a
miudos com a idade de 11 e 12 anos em física e temos muito cuidado
porque o átomo só surge no 9º ano (14/15 anos)e o fazemos recorrendo
a experiências com vários combustíveis desde madeira, petróleo para
eles perceberem que o que sucede nas estrelas não é parecido com
qualquer processo conhecido na Terra para produção de energia.
Era só
Sabe que já aqui vos chateie por causa da "massa ser a quantidade de
matéria" e ainda há pouco tempo num exame vosso com "o planeta se
mover em direcção contrária".
Vou ler o resto e se notar mais algo o avisarei
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> " O Sol é um imenso reator termonuclear. Seu núcleo
chega a cerca de 20 milhões de graus centígrados e sua pressão é 100
bilhões de vezes a da Terra. Por causa disso, os átomos de
hidrogênio e hélio ficam tão próximos uns dos outros que se fundem,
liberando energia. As chamas chegam a ter dez vezes o tamanho da
Terra em altura e os ventos solares sopram à velocidade de 160 mil
quilômetros por hora."
> .......................................................
...................
>
> ISTOÉ CIÊNCIA, TECNOLOGIA & MEIO AMBIENTE -
03/11/2004
>
>
>
>
>
>
>
> Saiba mais sobre o "gigante gasoso"
>
>
>
>
> Espaço
> O astro em fúria
> Ao investigar o passado do Sol,
> astrônomos descobrem que ele
> nunca esteve tão violento
>
> Darlene Menconi
>
> Do calor e do brilho do Sol depende toda a vida na Terra, e
ainda assim a imensa bola de gás incandescente que alimenta a nossa
existência é uma ilustre desconhecida. Muitos astrônomos já tentaram
desvendar os mistérios que o italiano Galileu Galilei vislumbrou há
quatro séculos, ao notar manchas escuras na superfície da estrela.
Só nos últimos 20 anos, porém, os telescópios e observatórios de
alta tecnologia começaram a investigar esses fenômenos com maior
atenção.
>
> A mais recente dessas pesquisas foi revelada na semana
passada e traz um panorama pouco animador. Astrônomos britânicos e
alemães reconstruíram a história solar dos últimos 11.400 anos. E
notaram que o astro rei nunca esteve tão violento quanto nas últimas
sete décadas. Eles chegaram a essa conclusão ao estudar as manchas
escuras sobre a estrela, as áreas de intensa energia magnética que
em geral indicam um aumento na atividade solar. Na prática, isso se
traduz em erupções de luz e gás carregadas de partículas elétricas,
que partem em direção à Terra na forma de tempestades cósmicas.
>
> Só para comparar, uma nuvem dessas pode liberar energia
equivalente a 200 bilhões de bombas de Hiroshima. Nem todas as
explosões chegam à Terra. Em 2001 e no final de 2003, no entanto, as
tempestades cósmicas surpreenderam os meteorologistas. Chegaram com
tanta intensidade, que tiraram do ar uma dezena de satélites de
comunicação, provocaram interrupção no fornecimento elétrico em
parte da Escandinávia e provocaram balbúrdia nos sistemas de
controle aéreo.
>
> As manchas solares costumam aparecer e reaparecer em
intervalos mais ou menos fixos, com duração de 11 e de 88 anos.
Dessa vez é diferente, e pouca gente sabe exatamente o que
ocorre. "Nos últimos 11.400 anos, o Sol gastou só 10% de seu tempo
num nível de atividade magnética similar ao de hoje. Quase todos os
períodos de agitação foram mais curtos do que o episódio atual",
compara Sami Solanki, do Instituto Max Planck, da Alemanha.
>
> Há muito tempo, os cientistas tentam estabelecer relações
entre as manchas solares e as mudanças climáticas ocorridas na
Terra. Ainda é cedo para um veredicto final. O episódio raro de
violência estelar pode indicar que o Sol contribuiu para a mudança
climática no século XX, mas é pouco provável que ele seja a causa
dominante do aquecimento global do planeta, avisam os astrônomos.
>
> Estudos anteriores sugerem que os períodos mais gelados da
Terra estavam relacionados à pouca incidência de manchas solares.
Entre o final do século XVI e o começo do XVII, por exemplo, quase
não houve manchas no Sol, o que coincidiu com o período chamado de
miniera glacial na Europa e na América do Norte.
>
> O Sol é um imenso reator termonuclear. Seu núcleo chega a
cerca de 20 milhões de graus centígrados e sua pressão é 100 bilhões
de vezes a da Terra. Por causa disso, os átomos de hidrogênio e
hélio ficam tão próximos uns dos outros que se fundem, liberando
energia. As chamas chegam a ter dez vezes o tamanho da Terra em
altura e os ventos solares sopram à velocidade de 160 mil
quilômetros por hora. Nesse processo, cada centímetro quadrado do
Sol emite tanta luz quanto uma lâmpada de seis mil watts. O que se
teme é que a mesma energia que nos mantém vivos possa ser a razão do
sumiço da raça humana.
>
>
>
> < http://www.terra.com.br/istoe/1830/ciencia/1830_astro_furia.htm >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ler ou ñ ler eis a questão
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 08:27
Pessoal.
Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra para ler.
Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado, (segundo fontes
da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio esquisito, Tal de
ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na primeira pagina
mesmo.
Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
Osman
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 10:51
Olá Osman,
Houve aqui na lista manifestações sobre este livro. Para variar, eu fui o único a defender a perspectiva em que Capra trata o 'paralelo entre a física moderna e o misticismo oriental', em especial com Taoísmo, o qual eu me identifiquei bastante. Sugiro que leia, sem interferências externas, o livro e, após isso, dê sua opinião. A leitura é clara e sem mistérios, apesar do título. Trata-se de 'observações' e não devem ser encaradas como outra coisas mas, novamente friso: 'observações'.
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Almeida, Osman {FLI}
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 9:27 AM
Subject: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Pessoal.
Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra para ler.
Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado, (segundo fontes
da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio esquisito, Tal de
ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na primeira pagina
mesmo.
Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
Osman
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 11:57
Olá Osman
risos..:-) A definição desse tipo de livro pode ser "O Sequestro da Fisica Quantica pelo Esoterismo"..:-) Foi Capra que inaugurou a moda de dar respaldo as maluquices esotericas através da (má) compreensão da física quantica. Coisas do tipo, se o elétron é onda e particular, matéria e vibração ENTÃO somos corpo e mente, matéria e vibração e a telepatia e a telecinese existem e estão justificadas..:-) Ou, se o elétron pode "saltar" de uma órbita para outra, ENTÃO nós podemos nos teletransportar com o poder da mente, etc.
Mas não pare na primeira página, vá até o fim, chega a ser bem divertido e sempre é um exercicio para a mente descobrir a multidão de falácias ou falta de lógica de coisas assim.
Um parente próximo desse livro é "O Universo Autoconsciente" de Goswami, que deve ser a leitura complementar depois do Tao da Fisica, se quiser eu te empresto.
Um abraço.
Homero
PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o autor, ENTÃO devo tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da mensagem acima..:-)
----- Original Message -----
From: Almeida, Osman {FLI}
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 9:27 AM
Subject: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Pessoal.
Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra para ler.
Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado, (segundo fontes
da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio esquisito, Tal de
ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na primeira pagina
mesmo.
Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
Osman
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SUBJECT: dieta
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 12:50
Que tal? De químico para nutricionista? :)
[ ] 's do Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: SIMONI A C BERTOLINI
Telefone: DIETA
Mensagem: GOSTARIA DE RECEBER INFORMACOES
DETALHADAS, DE UMA DIETA BALANCEADA COM CARBOIDRATO SUFICIENTE PARA UMAS ALIMENTACAO SAUDAVEL. .SOU CASADA TENHO 1 FILHO, E TENHO 32 ANOS. AGUARDO RESPOSTA
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 13:00
[homero]
PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o autor, ENTÃO devo tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da mensagem acima..:-)
[emiliano]
1 mol de cacetadas para você, Homero! : )
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 12:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Olá Osman
risos..:-) A definição desse tipo de livro pode ser "O Sequestro da Fisica Quantica pelo Esoterismo"..:-) Foi Capra que inaugurou a moda de dar respaldo as maluquices esotericas através da (má) compreensão da física quantica. Coisas do tipo, se o elétron é onda e particular, matéria e vibração ENTÃO somos corpo e mente, matéria e vibração e a telepatia e a telecinese existem e estão justificadas..:-) Ou, se o elétron pode "saltar" de uma órbita para outra, ENTÃO nós podemos nos teletransportar com o poder da mente, etc.
Mas não pare na primeira página, vá até o fim, chega a ser bem divertido e sempre é um exercicio para a mente descobrir a multidão de falácias ou falta de lógica de coisas assim.
Um parente próximo desse livro é "O Universo Autoconsciente" de Goswami, que deve ser a leitura complementar depois do Tao da Fisica, se quiser eu te empresto.
Um abraço.
Homero
PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o autor, ENTÃO devo tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da mensagem acima..:-)
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From: Almeida, Osman {FLI}
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 9:27 AM
Subject: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Pessoal.
Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra para ler.
Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado, (segundo fontes
da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio esquisito, Tal de
ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na primeira pagina
mesmo.
Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
Osman
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 13:37
Olá Emiliano
risos..:-) Cacetadas recebidas e anotadas..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 2:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
[homero]
PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o autor, ENTÃO devo tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da mensagem acima..:-)
[emiliano]
1 mol de cacetadas para você, Homero! : )
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 12:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Olá Osman
risos..:-) A definição desse tipo de livro pode ser "O Sequestro da Fisica Quantica pelo Esoterismo"..:-) Foi Capra que inaugurou a moda de dar respaldo as maluquices esotericas através da (má) compreensão da física quantica. Coisas do tipo, se o elétron é onda e particular, matéria e vibração ENTÃO somos corpo e mente, matéria e vibração e a telepatia e a telecinese existem e estão justificadas..:-) Ou, se o elétron pode "saltar" de uma órbita para outra, ENTÃO nós podemos nos teletransportar com o poder da mente, etc.
Mas não pare na primeira página, vá até o fim, chega a ser bem divertido e sempre é um exercicio para a mente descobrir a multidão de falácias ou falta de lógica de coisas assim.
Um parente próximo desse livro é "O Universo Autoconsciente" de Goswami, que deve ser a leitura complementar depois do Tao da Fisica, se quiser eu te empresto.
Um abraço.
Homero
PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o autor, ENTÃO devo tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da mensagem acima..:-)
----- Original Message -----
From: Almeida, Osman {FLI}
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 9:27 AM
Subject: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Pessoal.
Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra para ler.
Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado, (segundo fontes
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ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na primeira pagina
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Osman
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SUBJECT: Re: Ler ou ñ ler eis a questão
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 14:56
Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até quem
durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo pois
estarei no Brasil se calhar.
Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou por
troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
<osman.almeida@p...> escreveu
> Pessoal.
> Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra
para ler.
> Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
(segundo fontes
> da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio esquisito,
Tal de
> ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
primeira pagina
> mesmo.
>
> Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
>
>
>
> Osman
>
>
> Aviso Legal
> Esta mensagem eletrônica pode conter informaçoes privilegiadas e/ou
> confidenciais, portanto, fica o seu receptor notificado de que
qualquer
> disseminaçao, distribuiçao ou cópia nao autorizada é estritamente
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 14:57
Eu comprei "O Tao da Física" logo quando foi lançado no Brasil. Até hoje não
consegui lê-lo por completo. Para os leigos, é um livro confuso. Para os
profissionais, é irrelevante. Aqueles que estiverem a meio caminho podem se
beneficiar de alguma coisa, pois, como dizia Cervantes, "não há livro tão
ruim que não contenha algo de bom"... (ele não conhecia "Quem Mexeu no meu
Queijo", naturalmente). Mas é claro que há algo de podre nesse mania do
"Tao" ( "O Tao da Medicina", "O Tao dos Negócios", etc). Se você encontrar
alguém falando bem de Capra, por exemplo, é muito mais provável que seja um
estudante de parapsicologia do que de física...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, November 01, 2004 2:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Olá Emiliano
risos..:-) Cacetadas recebidas e anotadas..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 2:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
[homero]
PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o autor, ENTÃO devo
tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da mensagem
acima..:-)
[emiliano]
1 mol de cacetadas para você, Homero! : )
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 12:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Olá Osman
risos..:-) A definição desse tipo de livro pode ser "O Sequestro da
Fisica Quantica pelo Esoterismo"..:-) Foi Capra que inaugurou a moda de dar
respaldo as maluquices esotericas através da (má) compreensão da física
quantica. Coisas do tipo, se o elétron é onda e particular, matéria e
vibração ENTÃO somos corpo e mente, matéria e vibração e a telepatia e a
telecinese existem e estão justificadas..:-) Ou, se o elétron pode "saltar"
de uma órbita para outra, ENTÃO nós podemos nos teletransportar com o poder
da mente, etc.
Mas não pare na primeira página, vá até o fim, chega a ser bem divertido
e sempre é um exercicio para a mente descobrir a multidão de falácias ou
falta de lógica de coisas assim.
Um parente próximo desse livro é "O Universo Autoconsciente" de Goswami,
que deve ser a leitura complementar depois do Tao da Fisica, se quiser eu te
empresto.
Um abraço.
Homero
PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o autor, ENTÃO
devo tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da mensagem
acima..:-)
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From: Almeida, Osman {FLI}
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 9:27 AM
Subject: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Pessoal.
Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra para
ler.
Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado, (segundo
fontes
da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio esquisito, Tal
de
ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na primeira
pagina
mesmo.
Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
SUBJECT: QUANTITATIVE GENETIC ANALYSES OF COMPLEX BEHAVIOURS IN DROSOPHILA
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 14:59
http://www.nature.com/cgi-taf/DynaPage.taf?file=/nrg/journal/v5/n11/full/nrg1472_fs.html
QUANTITATIVE GENETIC ANALYSES OF COMPLEX BEHAVIOURS IN DROSOPHILA
Robert R.H. Anholt1, 2 & Trudy F.C. Mackay2 about the authors
1 Department of Zoology, North Carolina State University, Raleigh, North Carolina 27695-7617, USA.
2 Department of Genetics and W. M. Keck Center for Behavioral Biology, North Carolina State University, Raleigh, North Carolina 27695-7617, USA.
correspondence to: Robert R.H. Anholt anholt@ncsu.edu
Behaviours are exceptionally complex quantitative traits. Sensitivity to environmental variation and genetic background, the presence of sexual dimorphism, and the widespread functional pleiotropy that is inherent in behavioural phenotypes pose daunting challenges for unravelling their underlying genetics. Drosophila melanogaster provides an attractive system for elucidating the unifying principles of the genetic architectures that drive behaviours, as genetically identical individuals can be reared rapidly in controlled environments and extensive publicly accessible genetic resources are available. Recent advances in quantitative genetic and functional genomic approaches now enable the extensive characterization of complex genetic networks that mediate behaviours in this important model organism.
Behaviours are typical quantitative traits. They are driven by epistatic networks of multiple segregating genes with PLEIOTROPIC effects, which necessitates the use of statistical analyses in describing behavioural phenotypes1, 2. Behaviours are also exquisitely sensitive to environmental variation, enabling a wide range of behavioural phenotypes to be produced by genetically identical individuals. Understanding the genetic architecture of a given behaviour requires the identification of all contributing genes and knowledge of how these genes interact as functional ensembles. In addition to identifying the genes that are essential for manifestation of a behaviour, we must also determine which of these genes contribute to naturally occurring phenotypic variation in behaviour, as polymorphisms that account for this variation form the substrate for evolutionary change.
Until recently, hopes of accomplishing these daunting tasks might have seemed unrealistic. However, recent advances in quantitative genetic and functional genomic technologies are now rapidly bringing these goals within reach. Special attention must be paid to controlling the genetic background and accounting for the effects of environmental variation and sexual dimorphism in behavioural phenotypes.
Drosophila melanogaster presents an excellent model for studying the genetic architectures of complex traits, including behaviours. The D. melanogaster genome has been sequenced3, the organism is extremely amenable to genetic manipulation, and extensive public databases and genetic resources are available (for example, see the FlyBase website). Of great importance for the study of behaviour, D. melanogaster also provides the ability to rapidly generate large numbers of genetically identical individuals and rear them under controlled environmental conditions.
In the last few decades, mutagenesis approaches have identified several key genes that control behaviours in D. melanogaster, including the pioneering discoveries of dunce4 and rutabaga5, which are implicated in memory and learning, and the period gene, which regulates circadian locomotor activity6. Behaviours, however, are orchestrated through ensembles of many interacting genes, which contribute to the manifestations of behaviours to different extents. Early studies in which individual genes with large effects on specific behaviours were identified have provided isolated pieces of a puzzle, the completion of which requires the synthesis of traditional molecular genetic and quantitative genetic analyses. The advent of the genomic era has enabled this integration by facilitating the large-scale discovery of novel genes that contribute to behaviours, and has made it possible to analyse how these genes are organized in genetic networks.
Here, we review methods for the genetic analysis of complex behaviours in D. melanogaster, and provide guidelines for the design of mutant screens, the mapping of QUANTITATIVE TRAIT LOCI (QTLs), and other genetic analyses of complex behaviours. We first discuss the design of behavioural assays, and then examine how genetic background, environmental factors and sexual dimorphism should be taken into account. We also outline strategies for identifying genes that contribute to behaviours, using the complementary approaches of mutagenesis and mapping of genes that contribute to naturally occurring variation. Finally, we describe genetic and genomic approaches to organize behavioural genes into functional networks, and discuss the prominence of epistasis and pleiotropy.
Assay design
Figure 1 shows an overview of experimental strategies used for studying the genetics of complex behaviours in D. melanogaster. The starting point of any genetic analysis of behaviour is to develop a quantitative assay. Whereas such assays might sometimes, out of necessity, be complex, ideally they should be simple enough to enable large and rapid screens. Simple assays have been developed to quantify many complex behaviours in D. melanogaster (Fig. 2). For example, courtship behaviour can be quantified by measuring courtship latency (the time to initiate courtship) and copulation latency (the time to copulation)7, 8; larval foraging behaviour can be quantified by measuring foraging track lengths9 (Fig. 2a); olfactory avoidance behaviour can be measured by the number of animals that migrate away from a repellent odourant10 (Fig. 2b); and aggression can be measured by quantifying the number of aggressive encounters during a defined time period11. Classic experiments in behavioural genetics have involved clever apparati designed to quantify PHOTOTACTIC behaviour12, GEOTACTIC behaviour13, CIRCADIAN LOCOMOTOR BEHAVIOUR6, learning and memory4, 5, 14, and ethanol sensitivity15-17 (Fig. 2c).
Figure 1 | Experimental strategies used in quantitative genetic analyses of behavioural traits in Drosophila melanogaster.
The first step is the design of a simple and reproducible behavioural assay. One strategy is then to carry out large-scale mutant screens for genes that contribute to the behaviour. Epistatic interactions, effects attributable to sexual dimorphism and pleiotropy can subsequently be evaluated, and effects of mutations in these genes on the transcriptome can be assessed. As an alternative to screening, mapping studies that capitalize on phenotypic variation can be used to identify regions containing quantitative trait loci (QTLs) that contribute to variation in behaviour. QTL intervals can be refined by high-resolution mapping, and quantitative complementation testing can then be used to identify candidate genes. Linkage disequilibrium analysis can then identify polymorphisms within the candidate gene that contribute to the observed phenotypic variation. In a third strategy, artificial selection can be used to generate populations that differ widely for the behavioural trait. The genes that give rise to these differences in the selected populations can be identified either by QTL mapping or by transcriptional profiling.
Figure 2 | Simple behavioural assays that are amenable to high-throughput screening.
a | Naturally occurring polymorphisms in larval foraging behaviour can be readily quantified by measuring track lengths of feeding larvae. 'Rovers' (lower image) will migrate long distances on their food source, whereas 'sitters' (upper image) feed in a restricted area. These two distinct behaviours are due to polymorphisms in the foraging gene, which encodes a cyclic GMP-dependent protein kinase9, 84 (image courtesy of M. B. Sokolowski, University of Toronto, Canada). b | Assay for olfactory avoidance behaviour. Single-sex groups of five flies are placed in a vial with marked compartments. A repellent odourant is introduced on a cotton wool swab, the vial is placed horizontally, and after a 15 second period the number of flies in the compartment farthest from the odour source is counted at 5-second intervals. Ten counts are averaged to obtain an avoidance score. This 1-min assay can then be repeated several times to obtain a reliable quantitative statistical measurement of the behaviour for a given genotype10. c | Alcohol sensitivity can be quantified by measuring knock-down time in an 'inebriometer'. This is a 122cm-long vertical glass column, which contains a series of slanted mesh partitions to which flies can attach. Flies are introduced in the top of the column and exposed to ethanol vapours. As they lose postural control, they fall through the column. The elution time can be used as a quantitative measure of alcohol intoxication15.
Complex behaviours are modular; for example, courtship and mating behaviour require recognition, orientation, locomotion, wing vibration and, ultimately, copulation9, 18. Phenotypic variation in any one of these components will affect courtship and mating behaviour. Many assays measure only one aspect of a behaviour, which might not always be sufficient for correct evaluation of the phenotype. For example, flies that show aberrant avoidance responses to repellent odourants10 could be impaired not only in olfaction but also in locomotion, and this should be evaluated using a different assay. Similarly, 'learning and memory mutants' identified using OLFACTORY CONDITIONING PARADIGMS4, 5, 14, 19, 20 might be impaired for olfaction, rather than being specifically impaired for learning and memory. Investigators who carry out these studies are well aware of this. So, experiments that measure a behavioural trait within the context of a particular assay are always designed with this caveat in mind; behavioural components that are not directly measured might nonetheless affect the animal's performance.
Controlling genetic background
Differences in genetic background can profoundly affect behavioural phenotypes. For example, CANTON-S FLIES will consistently jump in response to a small amount of odourant21, whereas jump responses are seldom observed with Samarkand flies10. Furthermore, introduction of a single P-ELEMENT in a defined genetic background causes widespread transcriptional alterations22, indicating that single polymorphisms might profoundly affect transcriptional profiles, and emphasizing the importance of controlling genetic background when analysing genes and genetic networks that mediate behaviours. So, the most powerful experimental designs for genetic analyses of behaviours in D. melanogaster involve the construction of genetically identical lines: for example, CO-ISOGENIC single P-element insertion lines for mutational analyses, and RECOMBINANT INBRED LINES (RILs) for QTL mapping. For mutations resulting from the insertion of a P-element, PHENOTYPIC REVERSION and TRANSGENIC RESCUE experiments to confirm that the P-element causes the mutant phenotype by disrupting the candidate gene must be conducted in the same co-isogenic background.
Transgenesis in D. melanogaster often involves the use of a binary expression system, such as the Gal4-UAS (upstream activating sequence) system. This system involves transactivation by the yeast Gal4 transcription factor of a transgene that has been cloned behind the GAL4 promoter UAS23. Flies expressing the transgene are derived by crossing a line expressing Gal4 in a specific pattern (the Gal4 driver line) to a second line that carries the UAS-transgene construct. Hybrid stocks containing both the transgene and the GAL4 driver are often derived from parental stocks with different genetic backgrounds. The effects of this can be controlled by comparing the phenotypes of the Gal4-UAS offspring with the phenotypes of F1 individuals derived from the GAL4 parental line crossed to the original transposon-free host strain in which the UAS-transgene construct was introduced (for example, Ref. 25).
Sample sizes
Behaviours are highly sensitive to environmental variation - even genetically identical individuals reared under controlled environmental conditions will exhibit variation in their behaviours (see below). This necessitates measuring many individuals from each line to give a statistically accurate estimate of the mean genotypic effect.
How large is the required sample size? The answer must take into account the phenotypic variation - which is composed of genetic and environmental variation (or, in the case of isogenic lines, only environmental variation)24 - and the probabilities of detecting spurious associations (false positives) or discarding significant associations (false negatives). Let us assume that we want to detect a quantitative difference in behaviour between a line that is homozygous for a mutation and another line that is homozygous wild type24. The relationship between the number of individuals that must be tested and the size of the difference in behaviour to be detected, for standard false-positive and false-negative significance thresholds, is illustrated in Fig. 3. Note that as the magnitude of the effect falls, the number of individuals needed to detect it rises exponentially. Most segregating QTLs have effects that require samples of 500-2,000 individuals in order for them to be detected.
Figure 3 | Sample sizes required in genetic analyses of complex behaviours.
The minimum numbers of individuals (n) that are required to detect a quantitative difference in a behavioural trait between two genotypes are shown, as calculated using standard statistical theory82. The false-positive and false-negative error rates used in the calculations were 0.05 and 0.1, respectively. Effect sizes are given in within-genotype standard deviation units ( ). Values of n are shown for effect sizes in the ranges 0.05 -0.8 (a) and 0.2 -1.0 (b). Consider mating behaviour as an example. If the within-genotype variance of copulation latency is 16 min2, one would need a sample size of 84 individuals per genotype to detect a 2-min difference (0.5 ) in copulation latency between them. However, if the within-genotype variance in copulation is 100 min2, a total of 525 individuals per genotype would be required to detect a 2-min difference (0.2 ) in copulation latency between them.
Confounding environmental variation
As noted above, studies of D. melanogaster behavioural genetics typically involve screening hundreds to thousands of individuals. The design of such labour-intensive experiments requires careful consideration of the effect of common environmental variation on the expression of behaviours. The quantitative-genetic concept of common environment refers to any environmental condition that causes phenotypes of individuals reared within it to be more similar to each other than to individuals reared in different common environments. D. melanogaster reared in the same vial experience a common spatial environment, whereas those measured at the same time experience a common temporal environment. Different observers or handlers represent another source of common environmental variation.
As an example, consider a case in which variation in behaviour among 500 D. melanogaster lines is to be analysed, measuring 20 individuals per line for a total of 10,000 measurements. It might seem sufficient to simply determine how many flies could be accurately measured in a typical working day, and score all 20 flies from 'x' lines per day until all were measured. However, daily fluctuations in temperature, humidity and barometric pressure contribute to variation in behaviour that would be erroneously ascribed to genetic differences between lines. Furthermore, most behaviours require locomotion, and locomotor activity varies throughout the day, with peaks early in the morning and in the late afternoon6, 26-29. In addition, two independent studies found circadian patterns in the expression of more than a hundred genes30, 31, showing that networks of genes under circadian control overlap with those that subserve many biological processes, including behaviours. This emphasizes the importance of controlling for variation in circadian rhythms in the quantitative analysis of behaviour, which can be achieved by restricting behavioural measurements to one of the peak periods of activity.
Common spatial and temporal environmental variation can be accounted for by strict randomization across environments, or by direct estimation. The former strategy requires that each of the 20 individuals tested per line in the example above comes from a different replicate vial (the spatial environment), and that only one individual per line is measured on any one day, randomizing lines across days. Alternatively, common environmental variation can be explicitly accounted for by taking replicate measurements of flies of the same genotype emerging from different vials, and at different times. For example, one could measure x lines per week (a block), with 4 individuals per replicate vial, per line, for each of 5 days. Box 1 describes how the statistical technique of analysis of variance (ANOVA) can be used to analyze the results from such experimental designs and to determine how much of the observed variation is due to common environmental effects. Another common design is to include multiple measurements for a standard control genotype for each block, and to express scores for the genotype as deviations from the mean obtained for the control32.
Genotype by environment interactions
The variation in mean performance across a range of environments (for example, different temperatures) in a behavioural assay of individuals of a single genotype is called the environmental sensitivity of the genotype24 (Fig. 4). Different genotypes often vary in their environmental sensitivities, a phenomenon called genotype by environment interaction24 (Fig. 4), and this can lead to difficulties in replicating the results of behavioural assays. A classic demonstration of this comes from an experiment in which eight different inbred strains of mice were tested in six behavioural assays at three different locations33. Despite extensive efforts to use exactly the same strains and apparati, there were striking differences in performance of the different strains in the different test environments33. It should be noted that many robust behaviours are reproducible in different laboratories. In addition, when different results are obtained in different laboratory environments these discrepancies do not necessarily cast doubt on their validity, but rather establish genotype by environment interaction as a sensitive property of the trait under study.
Figure 4 | Genotype by environment interaction.
If different genotypes vary in the magnitude or direction of their environmental sensitivities, this is considered genotype by environment interaction. a | Phenotypic values for genotypes A and B in two different environments. The phenotypic value for B is greater than for A, but the relative differences in the two environments are the same, giving rise to parallel reaction norms (the lines connecting the phenotypic values in each environment) that indicate an absence of genotype by environment interaction. b | Both genotypes perform equally well in environment 1, but the phenotypic value of genotype B is substantially greater than that of genotype A in environment 2, indicating genotype by environment interaction. c | This shows a more extreme scenario in which the reaction norms cross, as genotype A performs better than genotype B in one environment, but in the other environment genotype B outperforms genotype A. The presence of genotype-environment interaction in panels b and c would be detected by a significant genotype by environment interaction term in a factorial ANOVA of the data (Box 1). Note that the same analysis pertains to sexual dimorphism, as each sex can be considered a different environment.
Sexual dimorphism in behavioural traits
A significant source of phenotypic variation in behaviour is the effect of sex. Male and female flies have generally not been separated in behavioural assays, or in the subsequent analyses of their results, except when sex-specific behaviours, such as courtship and mating behaviour, have been analysed. Differences between males and females (sexual dimorphism) in mean phenotypic values of quantitative traits, including behavioural traits, are common10, 34-37, both at the level of mutational10 variation and naturally segregating variation34. Furthermore, differences at the level of trait phenotype are re-capitulated at the level of transcription, and 50% or more of the D. melanogaster transcriptome exhibits sex-biased expression38-40. Whereas in whole flies such observations might be attributed to differential expression in the gonads, significant sexual dimorphism is also evident when RNA is extracted from D. melanogaster heads22, 41.
Variation in sexual dimorphism is equivalent to genotype-by-sex interaction, and can occur if a mutation or QTL affects only one sex (sex-specific effects), affects both sexes but to different degrees (sex-biased effects), or affects both sexes but in opposite directions (sex-antagonistic effects)42. Sex-antagonistic effects for behaviours that are components of fitness are of particular interest, as opposite effects in males and females lead to the maintenance of genetic variation at such loci in natural populations43. Clearly, an appreciation of the genetic architecture of behaviours requires that the sexes be measured separately, where appropriate (Fig. 4).
Mutant screens
Mutant screens for behavioural genes are far more laborious than those for mutations with large qualitative effects, such as homozygous-lethal or sterile mutations. Dissection of genetic networks that drive behaviours requires the analysis of hypomorphic mutations that often elicit subtle phenotypic effects, which are sensitive to environmental variation1, 2, 44. This necessitates the measurement of behavioural phenotypes for multiple individuals carrying the same mutation, which first requires establishing stocks for each homozygous viable mutation.
Until recently, most publicly available mutant lines have come from various genetic backgrounds and often harbour several additional mutations in addition to the mutation that is under investigation. As the segregating variation within these strains is often of the same order of magnitude as the mutational effect under analysis, this precludes or complicates screens for behavioural effects. At the very least, it imposes a limit to the magnitude of the mutational effect that can be reliably detected. However, highly sensitive screens for mutations with subtle, quantitative effects on behaviour can be done if the mutations are introduced in co-isogenic backgrounds. This approach is highly effective, both for the identification of first mutations in predicted genes that affect behaviour, and for uncovering novel pleiotropic effects of known genes on behavioural phenotypes10, 45, 46. The large Exelixis collection of co-isogenic P and piggyBac insertions will be an invaluable resource to the fly community in this regard47.
Sample sizes of 50 or fewer individuals in primary screens of thousands of lines might not be large enough to detect effects of less than 0.7 standard deviation units (Fig. 3, inset). It is advisable to perform preliminary screens to determine which mutant lines exceed prescribed confidence intervals from the overall mean32; these lines can then be re-tested with larger sample sizes to remove false positives.
Mapping genes affecting natural variation
QTL mapping presents a complementary approach to mutant screens that exploits naturally occurring allelic variation to identify genes that affect behaviour. These studies also give insights into the evolutionary forces responsible for maintaining natural genetic variation for behavioural traits. Regions defined by an initial genome scan can be further refined by high-resolution recombination mapping or deficiency COMPLEMENTATION TESTS. After narrowing the QTL intervals, candidate genes can be identified and validated through quantitative complementation tests. Finally, LINKAGE DISEQUILIBRIUM (LD) mapping can identify the molecular polymorphisms that define QTL alleles (Fig. 1). These mapping strategies are described in more detail in this section.
QTL mapping. The first step is to map genetic regions containing one or more QTLs that affect variation in behaviour. This can be carried out by LINKAGE MAPPING using polymorphic molecular markers in mapping populations derived from two genetically divergent inbred strains1, 2. Given the low heritability of most behaviours, the most efficient experimental design is to allow recombination to occur between two parental strains by generating an F2 and then creating RILs by inbreeding the F2 for 20 generations or more. As for mutagenesis screens, the ability to obtain replicate measurements from multiple genetically identical individuals from each RIL greatly increases statistical power for mapping QTLs. In the past, we and others have used this method to map QTLs affecting variation in olfactory behaviour48, courtship song49 and male mating behaviour8. Statistical methods that account for multiple QTLs50 and that use PERMUTATION to determine the appropriate experiment-wise false-positive error rates51 are now regarded as standard.
There are two challenges for mapping QTLs that affect complex behaviours. The first challenge relates to genetic sampling, as the QTLs that have been mapped so far encompass only a tiny fraction of naturally occurring variation. When carrying out QTL mapping, it is necessary to use a genetic base that is as broad as possible to build a complete picture of the variation affecting a particular trait. This can be accomplished by deriving a large number of inbred lines from a natural population and screening them for the trait of interest to identify extreme phenotypes. Alternatively, one could construct lines that have undergone artificial selection for increased or decreased expression of the behaviour. Selection has the advantage that mean trait values are likely to be pushed far beyond the range seen in the initial population. Guidelines for the design of artificial selection experiments are well-established24 and include: starting with a large base population that has been recently derived from nature, to ensure that most common alleles affecting the trait have been sampled; replicating all selection lines; including replicate control lines to assess INBREEDING DEPRESSION and to account for fluctuations in the environment at each generation; minimizing the effects of GENETIC DRIFT during selection by maximizing population size; and stopping selection after approximately 25 generations, after which spontaneous mutations are expected to contribute to the response to selection52-54.
The second challenge is to map QTLs to the level of contributing genetic loci. Achieving this by standard RECOMBINATION MAPPING alone requires vast numbers of recombinants, and an ultra-high-density map of polymorphic molecular markers. In the past, the number of available markers has been limiting, but large numbers of easily scored SNPs and length variants have been identified recently55, and additional polymorphisms can be readily found by direct sequencing. Increasing the number of recombination events can be achieved by constructing very large F2 or BACKCROSS mapping populations (10,000 individuals or more), or large ADVANCED INTERCROSS POPULATIONS, from which new and large populations of RILs can then be developed.
Complementation analyses. Once QTL regions have been identified, complementation analyses can be used to narrow the QTL interval and identify candidate genes. D. melanogaster geneticists are in the privileged position to be able to quickly nominate candidate genes for further study by using quantitative complementation tests to deficiencies and mutations. Quantitative deficiency mapping involves crossing the two parental lines used to map the QTLs using publicly available deficiencies that span each QTL region. Failure of a deficiency to complement the QTL alleles occurs when the difference in behaviour between the two parental strains is greater in the genetic background of the DEFICIENCY CHROMOSOME than in the background of the BALANCER CHROMOSOME56. Failure to complement can occur if the deficiency exposes a QTL in the two parental strains with different allelic effects on the trait, or if there is epistasis between the deficiency chromosome and other QTLs affecting the trait in the parent strains. In either case, the deficiency can be said to uncover a QTL affecting the trait, but the mode of action (allelic or epistatic) will not be known until further tests are done. The use of overlapping deficiencies can map QTLs to sub-centimorgan intervals48, 56.
Until recently, the interpretation of these tests was compromised because the available deficiencies were generated in different genetic backgrounds, which often contained visible morphological mutations, and the breakpoints were only defined cytologically. The use and precision of deficiency complementation has been greatly advanced by the DrosDel and Exelixis collections of small deletions with molecularly defined breakpoints that are induced in isogenic backgrounds57.
After the QTL interval has been narrowed and the number of possible candidate genes has been reduced by complementation analyses to deficiencies, complementation tests to all genes in the region for which mutants are available can identify candidate genes for further study. Quantitative complementation tests to mutations follow the same procedure and logic as deficiency complementations48, 58. Again, the Exelixis collection of co-isogenic P and piggyBac insertions will facilitate this approach47.
Linkage disequilibrium mapping. Linkage disequilibrium mapping capitalizes on historical recombination and can be used both to determine whether candidate genes are associated with variation in a behaviour in a natural population and to identify polymorphisms that contribute to this variation24. The method is based on establishing statistically significant associations between sequence variants in candidate genes and phenotypic values. The resolution of the method depends on local recombination rates, the number of generations following the mutation event, population demography, and the density of polymorphic markers surveyed. In regions of normal recombination in D. melanogaster, LD decays rapidly within several hundred bp59, which provides enough resolution to identify candidate genes and, ultimately, QUANTITATIVE TRAIT NUCLEOTIDES (QTNs)58.
The principle of LD mapping resembles that of standard QTL mapping. The requirements are: a sample of individuals from a population for which quantitative measurements of the behavioural phenotype have been obtained; and data on molecular polymorphisms at a candidate gene - which can be identified from P-element mutagenesis screens, QTL mapping or transcriptional profiling (see below). For each polymorphism, a statistical test (ANOVA or student's t-test) is performed to determine whether differences in the trait phenotype are associated with a molecular marker genotype. If so, the true causal polymorphism is in LD with the molecular marker.
Typically, LD mapping studies involve the testing of many polymorphisms per candidate gene for associations with a phenotype. This poses a multiple testing problem, as the probability of finding associations by chance increases when the same data set is sampled multiple times. Permutation tests can be used to determine an appropriate statistical threshold for the detection of significant associations (Box 2).
Linkage disequilibrium mapping studies require large sample sizes. If a polymorphism in a single candidate gene were to account for 1% of the total phenotypic variation in a trait, a sample of 2,100 individuals would be needed for each homozygous marker genotype to detect this effect (Fig. 3). If the alternate marker polymorphisms associated with the trait both occurred with a frequency of 0.5, this would require a total sample of 8,400 individuals; the total sample size required would be even larger for more extreme marker allele frequencies. However, using D. melanogaster as a model system we can employ strategies to reduce the phenotypic variation that take advantage of the ability to make replicate measurements of homozygous genotypes. Constructing inbred lines and measuring n individuals from each reduces the within-line environmental standard error by the square root of n. Genetic variation unlinked to the candidate gene can be eliminated by substituting homozygous wild-derived chromosomes into a common inbred background (chromosome substitution). The power of these approaches in D. melanogaster is illustrated by a study in which only about 200 CHROMOSOME SUBSTITUTION LINES were required to detect an association at a candidate gene that accounted for 2% of the total phenotypic variation58. Finally, constructing near-isoallelic lines of the wild-type candidate-gene alleles considerably increases the power to detect associations with small effects60, 61.
It is rare to be able to conclude definitively that a polymorphism in a candidate gene associated with variation in a trait actually causes the variation, as spurious LD could arise from recent ADMIXTURE. In addition, using only a subset of polymorphic markers within the candidate gene leaves open the possibility that the true causal polymorphism is in LD with the candidate site, but actually lies outside it1, 2. To alleviate the latter problem, it will be necessary in the future to obtain full DNA sequences of the candidate genes for each allele to identify all polymorphisms and to extend the analysis to neighbouring genetic regions to document the extent of LD precisely.
Transcriptional profiling
Whole-genome transcriptional profiling is another approach that can be used to identify genes that regulate complex behaviours. Specifically, changes in the expression of a gene in the background of single mutations that affect a trait22, or between lines selected for different phenotypic values of the trait62, implicate the involvement of the gene in a particular behaviour. However, transcript abundance itself is a quantitative trait, so the design and analysis issues discussed above also pertain to whole-genome expression analysis. Moreover, RNA extraction, labelling and hybridization during profiling experiments, as well as analysis of the signal, add additional sources of variation.
Controlling for biological variation. To control for biological variation between individuals in microarray experiments - that is, for confounding environmental variation and genotype by environment interactions - all genotypes compared on an array must be reared simultaneously under standard conditions. Pools of 50 or more flies of each genotype are required to produce sufficient RNA for a single hybridization, and care should be taken to ensure that each replicate vial in which the animals are reared is equally represented in the sample. As the abundances of many transcripts show circadian variation30, 31, all samples should be prepared at the same time of day. At least two independent pools of individuals, RNA extractions and hybridizations are required for each combination of factors to be tested in the statistical analysis (Box 1).
Statistical analysis of microarray data. Many array analyses of changes in transcript abundance focus on pair-wise comparisons62 and commonly use a fold-change criterion for significance. However, experiments often have multiple possible comparisons, for example between males and females, different genotypes and, possibly, different environmental conditions. ANOVA models are therefore appropriate for the analysis of expression microarray data (Box 1).
Because partitioning of the variance in transcript abundance for analysis by ANOVA requires that the experimental design is balanced (2ijn arrays are needed for two sexes, i genotypes, j treatments and n replicates per sex, genotype and treatment), the number of arrays needed to perform even a small experiment can become large. For example, an experiment using high-density oligonucleotide microarrays (Affymetrix GeneChips) comparing males and females of two genotypes, with two replicates per sex for each genotype, requires eight arrays. Sample sizes for EST arrays must be at least doubled because the intensity of the signal is based on competition between samples labelled with different fluorescent dyes; to control for dye effects - that is, differential labelling of particular cDNAs with each of the two dyes - the experiments must be repeated with the samples labelled with the reciprocal dyes63. Various 'loop designs' have been proposed, in which each member of a set of samples is compared with a different member of the set in such a way that each sample serves as a reference for at least one other sample63. Whereas such designs reduce the numbers of samples required, these analyses are not balanced and do not allow an orthogonal partitioning of the variance. They are, therefore, not recommended unless samples are difficult to procure and cost is prohibitive.
Accounting for multiple tests. The results of statistical analyses of transcript abundance generate a p-value for each term in the ANOVA (for example, for sex, genotype, treatment and their interaction terms, see Box 1) for each of the elements on the array. The p-value is the probability that nonsignificant effects will be called significant - the false-positive rate. Given that there are about 14,000 D. melanogaster genes to evaluate3, it is clear that adopting the standard p<0.05 false-positive rate is too lenient, as 700 genes would be deemed significant by chance alone. One method to control the false-positive rate is to reduce the p-value at which terms are considered to be significant to 0.001 or less22; only 14 tests are expected to be this extreme by chance.
Another possible way of identifying genuine positive signals would be to assign significance to arbitrary fold-change cut-offs. However, as shown in Fig. 5, this method is not suitable for this type of analysis as it results in the identification of an extremely large number of false positives and the incorrect designation of a large number of false negatives. Evaluating the data according to statistical significance levels greatly increases the reliability and sensitivity of detecting changes in transcript abundance. Reducing the p-value to an arbitrary level might be overly conservative, however, and controlling the false discovery rate (FDR) is gaining acceptance as the optimal method for assessing significance of whole-genome expression data64. The FDR is the proportion of false positives among all significant effects and, in practical terms, represents the rate at which significant effects fail to replicate in subsequent experiments64.
Figure 5 | Microarray analysis of sex-biased transcripts in Drosophila melanogaster.
Twelve replicates of RNA extracted from male (M) and female (F) heads of co-isogenic D. melanogaster P-element insertion lines were hybridized to Affymetrix GeneChip microarrays22. The ratio of transcript abundance for each probe set on the array for males and females was determined. Data were analysed by ANOVA to establish p-values for determining significant differences in expression between males and females for each probe set. The graph shows a 'volcano' plot, which compares p-values for differences in transcript abundance (y-axis), with an arbitrary significance threshold based on a fold-change in transcript abundance between each sex (x-axis). Probe sets are indicated by circles. The bottom, central and top horizontal red lines denote thresholds of p = 0.05, p = 0.01 and p = 0.001, respectively. The vertical red lines denote two-fold thresholds. M>F and F>M designate regions of the graph where the ratio of expression of a gene in males is greater than in females, and vice versa, respectively. A total of 666 probe sets are significantly different at p<0.001 (those in the area above the line corresponding to this value); of these, only 90 had differences of two-fold or greater. The green area contains the 576 probe sets that would have been false negatives based on a two-fold significance threshold criterion. The orange areas would have been false positives, which do not reach formal statistical significance at p<0.001, despite a two-fold or greater difference in transcript abundance. Adapted, with permission, from Nature Genetics Ref. 22 © (2003) Macmillan Magazines Ltd.
Assessment of candidate genes from profiling experiments. Expression microarrays can reveal the extent of transcriptional disruption that results from single mutations affecting behaviours in co-isogenic backgrounds, and also provide insights into changes in gene expression that accompany artificial selection for behavioural traits (Fig. 1). For example, studies on olfactory behaviour in co-isogenic P-element insertion lines of D. melanogaster identified 14 lines that showed an aberrant olfactory avoidance response10. Transcriptional profiling of five of these mutations in smell impaired (smi) genes and their control showed that 530 genes were significantly up- or downregulated in one or more smi mutant backgrounds22. Similarly, 250 genes showed two-fold or greater differences in expression between two lines selected for high and low geotaxis behaviour62.
In the former case, because changes in gene expression are observed in a co-isogenic background, these changes are attributable to genes co-regulated by the smi mutation. In the latter case, the genetic backgrounds of the selected lines have diversified through changes in allele frequencies. The observed expression differences could therefore be due to genetic variation in genes affecting geotaxis or other genes that differ between the lines as a result of random drift, or genes that are co-regulated by genetically variable loci.
Genes with differential transcript abundance in genotypes exhibiting different behavioural phenotypes are candidate genes affecting the behaviour under study. However, genes that show transcriptional co-regulation do not necessarily contribute to the behavioural phenotype. If mutations in these genes are available, one can test whether the co-regulated candidate gene has a direct effect on the behaviour by comparing the behaviour of mutant and wild-type flies62. Although differences in genetic backgrounds of most existing mutations compromise this approach, these can be minimized by chromosome substitution and backcrossing to a common inbred stock62. Three of the four mutations in candidate genes tested in the study of geotactic behaviour described above had direct effects on the trait62.
To address the question of whether genes whose expression is co-regulated by the mutation also interact epistatically with the mutation, quantitative complementation tests can be performed with existing mutant stocks22 by crossing the mutations at the candidate genes to the tested mutations and their co-isogenic control strains22. In the study of the smi mutations described above, 14 of 21 mutations in candidate genes tested (67%) exhibited epistasis for olfactory behaviour - that is, they were smell-impaired as double heterozygotes (transheterozygotes) with a recessive smi mutation, but not as heterozygotes in the control background22. So, transcriptional profiling studies present an effective tool for the discovery of new candidate behavioural genes.
Profiling of transgenic lines. Expression microarrays can also be used to assess the consequences of targeted overexpression of transgenes. Crossing a homozygous GAL4 driver line with a line homozygous for the UAS-transgene construct results in hybrid F1 offspring in which the transgene is expressed in cells that express Gal4 (Ref 23). Often, the parental driver line and the line containing the UAS transgene have different genetic backgrounds. To account for this, transcriptional profiles can be analyzed by comparing F1 values to the expected midparent values65 - that is, the predicted average values of the two homozygous parental strains. In this case, however, resolution becomes limited to the detection of large additive effects, as epistasis in the F1 as a consequence of the mixed genetic background from the parental strains remains a confounding factor.
Epistasis
In quantitative genetics terminology, epistasis refers to non-additive interactions between loci that affect a trait24. Identifying epistatic interactions is important for gaining insights in genetic pathways or networks of genes affecting a trait. The simplest quantitative genetic approach to this in D. melanogaster is to evaluate epistatic interactions between co-isogenic mutations that affect a trait by generating all possible transheterozygotes. This method was first applied to the set of co-isogenic P-element smi mutations described above, revealing an ensemble of interacting genes with defined enhancer or suppressor effects66.
A simple ANOVA of the behavioural data from such transheterozygotes will reveal whether there is variation among the different genotypes. If so, the data are analysed as a HALF-DIALLEL CROSS. For each mutation, its average phenotypic value as a transheterozygote compared with all other mutations is calculated and expressed as the deviation from the overall mean to give a value known as the general combining ability (GCA). The specific combining ability (SCA) of each double heterozygote67, 68 - defined as the difference between the observed phenotypic value of the genotype from that expected from the sum of the corresponding GCAs of contributing mutations - is also calculated. The SCA, therefore, estimates the magnitude of epistatic interactions.
This half-diallel design can only be used to detect epistasis if the mutations are co-isogenic, as the SCA would otherwise estimate both dominance and epistasis. Another drawback to this design is that the number of crosses necessary to evaluate n mutations is n(n-1)/2, which increases exponentially as n increases. For example, analysis of epistasis among 12 smi mutations required constructing 66 transheterozygous genotypes66.
More extensive analyses of epistasis require constructing all nine possible two-locus genotypes for two potentially epistatic loci with two alleles at each locus - instead of only the transheterozygotes required in the diallel method - and computing additive, dominance and all possible epistatic effects69. Care must be taken when applying this method to P-element insertional mutations, as variation in the numbers of P-element copies (from 0 in the P-element-free host strain to four in the double mutant homozygote) could be potentially confounding70.
Pleiotropy
Screens for quantitative effects of P-element insertions10, 71, 72, as well as transcriptional profiling22, 30, 31, 62, indicate that large numbers of interacting genes affect behaviour. This, in turn, implies massive pleiotropy, challenging the view that complex behaviours are specified by specific dedicated regulatory genes73. Behavioural and developmental pleiotropy is apparent from the emergence of the same loci in independent mutant screens, and also from transcriptional profiling studies that show that most co-regulated transcripts in mutant backgrounds represent gene products that would not be expected a priori to contribute to the behavioural phenotype. Some examples of behavioural genes with pleiotropic effects are given in Table 1.
Table 1 | Drosophila melanogaster behavioural genes with pleiotropic effects
Future perspectives
The emerging picture for the genetic architecture of complex behaviours is of dynamic, overlapping, epistatic networks of pleiotropic genes. This realization raises a number of central questions. First, what is the extent of epistasis of each gene in a network, and how plastic are these interactions? Second, how do genetic networks that drive behaviour change during development? Third, how are genetic networks modified through interactions with the physical and social environments, and to what extent do these networks differ between the sexes? Finally, how do genetic networks that drive behaviours evolve? These challenges define future areas of research for behavioural geneticists and can be met only by careful quantification of phenotypes, an awareness that genetic backgrounds and sexually dimorphic effects are crucial parameters, and an appreciation of the pleiotropy of behavioural genes.
Microarray expression studies have great promise for determining the basis of complex behavioural traits, but experiments performed so far have relied on RNA from whole flies or whole fly heads. So, the observed transcriptional profiles are composites that are summed over different heterogeneous neuronal subpopulations. An important challenge for the emerging field of quantitative neurogenomics is to develop methods to analyse transcriptional profiles in single neurons or in homogeneous neuronal populations. Placing cell-specific genetic networks in the context of neural connectivity is the next frontier in our understanding of neural and genetic principles that drive behaviours.
Boxes
Box 1 | Analysis of variance
General principles
Analysis of variance (ANOVA) is a key statistical tool in quantitative genetics. In essence, it is an expansion of the standard Student's t-test, which assesses the statistical significance of differences between the mean values of two data sets relative to the variance within each. ANOVA allows multiple comparisons and divides the observed variance among its contributing sources; that is, it quantifies to what extent variation attributable to each factor - for example genotype, age, sex, experimental treatment - contributes to the overall variation around the mean.
The principle of ANOVA can be illustrated with reference to the figure above, which depicts two different scenarios of variation in a behavioural trait within and between five distinct genotypes. The question of interest is whether there is a significant difference between the five genotypes. The ANOVA model used to determine this is Y = + G + Er, where Y is the observed value for each individual, is the overall mean value, G is the effect of genotype, and Er is the variance within each genotype. The effect of genotype will be significant if the variance between the mean value of the behaviour between genotypes is greater than the variance in the behaviour within genotypes. In other words, G will be significant if the behaviour of individuals of a given genotype is more similar to each other than to individuals of a different genotype. In the example shown in the figure, the effect of genotype would be significant in situation 1, but not in situation 2.
Examples of ANOVA models used in quantitative behavioural genetics
Example 1. An ANOVA model designed to take account of common spatial and temporal environmental variation when evaluating behavioural differences for a single sex between multiple genotypes is Y = + B + G(B) + R(G) + Er. The other terms of the model partition the environmental variance between blocks of time (B), different genotypes within blocks (G) and replicate vials within genotypes (R). Here, Er represents the average environmental variance within replicate vials. This model evaluates the effects of the different genotypes as deviations from the block means, taking account of the common temporal environmental variation, and averaged over the mean of all replicate vials, taking account of the common spatial environmental variation.
Example 2. The magnitude of a genotype by environment interaction effect (Fig. 4) can be estimated in an experimental design in which the behaviour of each of several genotypes is assessed in several defined environments (for example, temperature, different locations). The simplest model for a single sex is: Y = + G + E + GE + Er. This model evaluates whether there are differences in behaviour between genotypes (G), averaged over all environments, and whether there are differences in behaviour between environments (E), averaged over all genotypes. The genotype by environment interaction (GE) is the extent to which the performance of a particular genotype in a given environment deviates from the performance predicted by the average performance of that genotype across all environments, and the average effect of that environment across all genotypes. Er is the average variance within genotypes and environments. Sex can also be considered a specific environment in which the genome operates. The sex environment and genetic interactions with sex (S) can be evaluated in the analogous model: Y = + S+ G + GS + Er.
Example 3. ANOVA models can be constructed for any number of effects. For example, whole-genome expression arrays can be assessed for males and females (S), between different genotypes (G) and in different environmental treatments or tissues (T). The ANOVA model for such an experiment, applied to each gene on the array, would partition variation among the main effects and their interactions as follows: Y = + S + G + T + SG + ST + GT + SG T + Er. In this way, we can evaluate not only the extent to which transcript abundance varies between sexes (averaged over genotypes and treatments), genotypes (averaged over sexes and treatments) and treatments (averaged over sexes and genotypes), but also the extent to which there is genotype by sex and genotype by environment interaction for transcript abundance.
For a comprehensive discussion of ANOVA models, see Ref. 82.
Box 2 | Using permutation tests for linkage disequilibrium mapping
Typically, linkage disequilibrium mapping studies involve testing many polymorphisms per candidate gene for associations with phenotype. Therefore, one cannot use the standard p<0.05 criterion for statistical significance, as 5% of the tests would be expected to be significant by chance alone. Two kinds of permutation tests, which address two subtly different questions, can be used to solve the problem of multiple testing. The first question is whether the candidate gene affects the behavioural phenotype. If so, one would expect more significant genotype-phenotype associations than expected by chance. To test this, the phenotypic data are randomly permuted among the genotypes for each allele, that is, the phenotypes are randomly associated with the genotypes. Tests for genotype-phenotype association are conducted on the permuted data, and the total number of associations at p<0.05 is recorded. The process of scrambling and random association of genotype and phenotype, followed by recording the total number of significant associations, is repeated 1,000 times. This yields an empirical distribution of numbers of significant associations under the null hypothesis where there is no significant genotype-phenotype association. If the number of significant associations observed in the analysis of the real data exceeds the 950th highest number in the permuted data set, we can infer that the candidate gene is associated with naturally occurring variation in behaviour83.
The second question is whether particular molecular polymorphisms in the candidate gene are associated with naturally occurring variation in the trait. To assess whether any single association is more significant than expected by chance, the same permutation is done, but only the lowest p-value for each permuted data set is recorded. Any single association with a p-value lower than the 950th lowest p-value in the permuted data set is associated with variation in behaviour, and is either the causal quantitative trait nucleotide, or is in linkage disequilibrium with the causal quantitative trait nucleotide59.
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DATABASES
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FURTHER INFORMATION
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Quantifies the extent of transcriptional co-regulation among a set of co-isogenic mutant lines with single P-element insertions that affect olfactory avoidance behaviour and illustrates how transcriptional profiling together with quantitative complementation tests for epistasis can be used for gene discovery. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |
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This paper, together with reference 31, presents the first expression microarray analyses of a behavioural trait in D. melanogaster. Although the observed transcriptional profiles differ between these papers, they both demonstrate that circadian time affects not only expression of genes that are directly implicated in the biological clock, but has far reaching implications for the transcription of many genes, including those implicated in several behaviours. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |
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DeLuca, M. et al. Dopa decarboxylase (Ddc) affects variation in Drosophila longevity. Nature Genet. 34, 429-433 (2003).
Demonstrates how LD mapping can be used as a powerful method to identify not only a candidate gene, but also polymorphisms (QTNs) and haplotypes within such genes that contribute to natural variation in a complex trait, in this case lifespan. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |
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Contains excellent advice on the design and analysis of expression microarrays. | Article | PubMed | ChemPort |
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Introduces assessment of the false discovery rate to estimate false positives in transcriptional profiling experiments. The statistical method described will probably become the standard procedure for microarray analysis. | Article | PubMed | ChemPort |
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Fedorowicz, G. M., Fry, J. D., Anholt, R. R. H. & Mackay, T. F. C. Epistatic interactions between smell-impaired loci in Drosophila melanogaster. Genetics 148, 1885-1891 (1998).
Describes the first application of the half-diallel cross design for the analysis of epistasis among behavioural genes, and reports an unexpectedly large extent of epistasis among 12 independently isolated co-isogenic P-element insertion lines that affect olfactory avoidance behaviour. This paper formed the basis for the subsequent transcriptional profiling study described in reference 22. | PubMed | ISI | ChemPort |
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Sprague, G. F. & Tatum, L. A. General vs. specific combining ability in single crosses of corn. J. Amer. Soc. Agron. 34, 923-932 (1942).
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Marine worm sports two kinds of 'eyes'
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 15:16
http://www.nature.com/news/2004/041025/full/041025-18.html
Marine worm sports two kinds of 'eyes'
Emma Marris
Vertebrate and insect vision may have evolved from the same precursor.
Darwin famously realized that the eye would be a key test for his theory of evolution by natural selection. He suggested gradual steps from an "imperfect and simple" form, and modern scientists have no trouble believing that the eye evolved from a single light-detecting cell. But they disagree over whether it evolved just once, or many times.
Now the miniscule marine worm Platynereis dumerilii, whose crude light perception seems to have stood it in good stead for millennia, hints at an answer to this question.
Its few light-sensing cells come in two types: one is of a type seen almost exclusively in vertebrates, and one is seen in insects, according to a paper in this week's Science1. Could a worm like Platynereis have been the father of the eye?
Fingers or umbrellas
Insect eyes are known to consist of an array of compound lenses, whereas vertebrate eyes contain a single lens. But they are also made of different types of cells: insects' eyes are built up with cells called rhabdomeric photoreceptors; vertebrates use ciliary photoreceptors.
The most obvious difference between these cells is in the way the cells increase their surface area to accommodate large numbers of light sensors. Rhabdomeric cells are covered in little finger-like protrusions. Ciliary cells sport hair-like cilia that extend outwards and branch out like tiny umbrellas.
What was in the brain in the worm ends up in our eye.
Joachim Wittbrodt
European Molecular Biology Laboratory in Heidelberg, Germany.
Joachim Wittbrodt of the European Molecular Biology Laboratory in Heidelberg, Germany, and his colleagues have found that Platynereis has rhabdomeric receptors in its tiny eyes, and ciliary cells in its equally tiny brain. The ciliary cells perhaps regulate its daily activity cycle by sensing light, Wittbrodt guesses. "We think they are related to circadian rhythms. We have found that there is a direct connection to the area used for locomotion."
Single origin?
So if this worm has both kinds of photoreceptor, does that mean that the two types of eyes, insect and vertebrate, both originated in an ancestor of this species? If the animal had two copies of the genes needed to make one kind of photoreceptor, speculates Wittbrodt, then the extra set would have been free to evolve into the other photoreceptor. Different animals would subsequently evolve to use the two options in different ways.
"In the beginning we had a toolbox, and we took what was there. What was in the brain in the worm ends up in our eye," says Wittbrodt, who goes on to make careful caveats about the need for more research. This finding, he says, does not by itself prove that the eye only evolved once.
Joram Piatigorsky, chief of molecular and developmental biology at the National Eye Institute in Bethesda, Maryland, is just as careful. " It is consistent with the idea of a single origin," he says. "But it doesn't nail the issue that everything came from one animal. It leaves open a lot of evolutionary questions."
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão
FROM: André Luiz Facina <andre_facina@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 16:12
Eu li esse livro, e está mais para misticismo oriental do que para física.
André
Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até quem
durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo pois
estarei no Brasil se calhar.
Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou por
troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
<osman.almeida@p...> escreveu
> Pessoal.
> Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra
para ler.
> Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
(segundo fontes
> da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio esquisito,
Tal de
> ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
primeira pagina
> mesmo.
>
> Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
>
>
>
> Osman
>
>
> Aviso Legal
> Esta mensagem eletrônica pode conter informaçoes privilegiadas e/ou
> confidenciais, portanto, fica o seu receptor notificado de que
qualquer
> disseminaçao, distribuiçao ou cópia nao autorizada é estritamente
proibida.
> Se você entende que recebeu esta mensagem indevidamente ou por
engano, por
> favor, informe este fato ao remetente e apague-a de seu
computador.
> Disclaimer
> This e-mail message may contain legally privileged and/or
confidential
> information, therefore, the recipient is hereby notified that any
> dissemination, distribution or copying not authorized is strictly
> prohibited. If you understand that has improperly received this e-
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> message or has received it in error, please immediately notify the
sender
> and delete it from your computer.
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SUBJECT: Capra é fisico???
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 16:28
Capra não é físico?
Amauri
----- Original Message -----
From: André Luiz Facina
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 5:12 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão
Eu li esse livro, e está mais para misticismo oriental do que para física.
André
Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até quem
durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo pois
estarei no Brasil se calhar.
Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou por
troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
<osman.almeida@p...> escreveu
> Pessoal.
> Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra
para ler.
> Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
(segundo fontes
> da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio esquisito,
Tal de
> ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
primeira pagina
> mesmo.
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> Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
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> Osman
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SUBJECT: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão_Alvaro
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: "'ciencialist@yahoogrupos.com.br'" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 17:15
Qto ao livro ñ sei, mais que e fascinante, legal, supimba, o filme
(desenho)"Quem Mexeu no meu Queijo" e para fazer nego refletir e pensar
muito a respeito da estória; tem 75MB. e é encontrado na rede
Osman
-----Mensagem original-----
De: Alvaro Augusto - Lunabay [mailto:alvaro@lunabay.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 1 de novembro de 2004 14:58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Eu comprei "O Tao da Física" logo quando foi lançado no Brasil. Até hoje não
consegui lê-lo por completo. Para os leigos, é um livro confuso. Para os
profissionais, é irrelevante. Aqueles que estiverem a meio caminho podem se
beneficiar de alguma coisa, pois, como dizia Cervantes, "não há livro tão
ruim que não contenha algo de bom"... (ele não conhecia "Quem Mexeu no meu
Queijo", naturalmente). Mas é claro que há algo de podre nesse mania do
"Tao" ( "O Tao da Medicina", "O Tao dos Negócios", etc). Se você encontrar
alguém falando bem de Capra, por exemplo, é muito mais provável que seja um
estudante de parapsicologia do que de física...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, November 01, 2004 2:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Olá Emiliano
risos..:-) Cacetadas recebidas e anotadas..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 2:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
[homero]
PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o autor, ENTÃO devo
tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da mensagem
acima..:-)
[emiliano]
1 mol de cacetadas para você, Homero! : )
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 12:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Olá Osman
risos..:-) A definição desse tipo de livro pode ser "O Sequestro da
Fisica Quantica pelo Esoterismo"..:-) Foi Capra que inaugurou a moda de dar
respaldo as maluquices esotericas através da (má) compreensão da física
quantica. Coisas do tipo, se o elétron é onda e particular, matéria e
vibração ENTÃO somos corpo e mente, matéria e vibração e a telepatia e a
telecinese existem e estão justificadas..:-) Ou, se o elétron pode "saltar"
de uma órbita para outra, ENTÃO nós podemos nos teletransportar com o poder
da mente, etc.
Mas não pare na primeira página, vá até o fim, chega a ser bem divertido
e sempre é um exercicio para a mente descobrir a multidão de falácias ou
falta de lógica de coisas assim.
Um parente próximo desse livro é "O Universo Autoconsciente" de Goswami,
que deve ser a leitura complementar depois do Tao da Fisica, se quiser eu te
empresto.
Um abraço.
Homero
PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o autor, ENTÃO
devo tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da mensagem
acima..:-)
----- Original Message -----
From: Almeida, Osman {FLI}
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 9:27 AM
Subject: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
Pessoal.
Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra para
ler.
Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado, (segundo
fontes
da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio esquisito, Tal
de
ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na primeira
pagina
mesmo.
Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
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Se você entende que recebeu esta mensagem indevidamente ou por engano, por
favor, informe este fato ao remetente e apague-a de seu computador.
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prohibited. If you understand that has improperly received this e-mail
message or has received it in error, please immediately notify the sender
and delete it from your computer.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Capra é fisico???
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 17:29
É físico e trabalhou no SLAC e em outros lugares:
http://www.fritjofcapra.net/resume.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Fritjov_Capra
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, November 01, 2004 5:28 PM
Subject: [ciencialist] Capra é fisico???
Capra não é físico?
Amauri
----- Original Message -----
From: André Luiz Facina
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 5:12 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão
Eu li esse livro, e está mais para misticismo oriental do que para física.
André
Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até quem
durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo pois
estarei no Brasil se calhar.
Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou por
troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
<osman.almeida@p...> escreveu
> Pessoal.
> Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra
para ler.
> Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
(segundo fontes
> da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio esquisito,
Tal de
> ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
primeira pagina
> mesmo.
>
> Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
>
>
>
> Osman
>
>
> Aviso Legal
> Esta mensagem eletrônica pode conter informaçoes privilegiadas e/ou
> confidenciais, portanto, fica o seu receptor notificado de que
qualquer
> disseminaçao, distribuiçao ou cópia nao autorizada é estritamente
proibida.
> Se você entende que recebeu esta mensagem indevidamente ou por
engano, por
> favor, informe este fato ao remetente e apague-a de seu
computador.
> Disclaimer
> This e-mail message may contain legally privileged and/or
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> information, therefore, the recipient is hereby notified that any
> dissemination, distribution or copying not authorized is strictly
> prohibited. If you understand that has improperly received this e-
mail
> message or has received it in error, please immediately notify the
sender
> and delete it from your computer.
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 19:14
Ele esteve na Universidade de Paris, em Santa Cruz, em Stanford, no Imperial College, em Berkeley e na San Francisco State University. O currículo do moço é bem turbinado, não se pode negar. E foi isso justamente que fez d'O Tao da Fisica um grande sucesso. Se o livro tivesse sido escrito por um Alvaro qualquer, não teria passado de 3 mil exemplares...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 8:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
Amauri:
E eu gostava de saber em que universidade ele é professor e
investigador de Física. Teórica ou Experimental?
O JC deve responder pois acho que o recomenda aos alunos da
escolhinha média.
Aguardemos
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Capra não é físico?
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: André Luiz Facina
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 5:12 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
> Eu li esse livro, e está mais para misticismo oriental do que
para física.
> André
>
>
>
> Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até
quem
> durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
> Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
> faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo
pois
> estarei no Brasil se calhar.
> Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou
por
> troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> <osman.almeida@p...> escreveu
> > Pessoal.
> > Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof
Capra
> para ler.
> > Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
> (segundo fontes
> > da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio
esquisito,
> Tal de
> > ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
> primeira pagina
> > mesmo.
> >
> > Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
> >
> >
> >
> > Osman
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Ler ou ñ ler eis a questão
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 19:45
André:
Obrigada pela tua opinião. E vinda de quem não é propriamente Físico
puro tem imenso valor. Agora é que não o comprarei. Não estou para
misticismos e esoterismos. Nem em dia de Halloween. Meu tempo é
precioso
Nem para auras deu...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, André Luiz Facina
<andre_facina@t...> escreveu
> Eu li esse livro, e está mais para misticismo oriental do que para
física.
> André
>
>
>
> Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até quem
> durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
> Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
> faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo pois
> estarei no Brasil se calhar.
> Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou por
> troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> <osman.almeida@p...> escreveu
> > Pessoal.
> > Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof Capra
> para ler.
> > Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
> (segundo fontes
> > da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio
esquisito,
> Tal de
> > ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
> primeira pagina
> > mesmo.
> >
> > Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
> >
> >
> >
> > Osman
> >
> >
> > Aviso Legal
> > Esta mensagem eletrônica pode conter informaçoes privilegiadas
e/ou
> > confidenciais, portanto, fica o seu receptor notificado de que
> qualquer
> > disseminaçao, distribuiçao ou cópia nao autorizada é estritamente
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> > Se você entende que recebeu esta mensagem indevidamente ou por
> engano, por
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> computador.
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> sender
> > and delete it from your computer.
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
>
>
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: dieta
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 19:50
Emiliano:
Que desaforo!? Para depois ficar com os louros?
EW estas coisas nãos e fazem via net. E o estilo de vida: corre
emprego casa, faz a lida toda da casa? faz ginástica, quantos km faz
por dia a pé? E a massa corporal? A altura e o peso e as medidas
para determinar a MC?
Eu também queria e acho que o melhor será apanhar avião e ir falar
com Luiz em local de trabalho.
Assim ele tira as medidas... a olho
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Que tal? De químico para nutricionista? :)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> ---
>
> Contato Naeq:
> Nome: SIMONI A C BERTOLINI
> Telefone: DIETA
> Mensagem: GOSTARIA DE RECEBER INFORMACOES
> DETALHADAS, DE UMA DIETA BALANCEADA COM CARBOIDRATO SUFICIENTE
PARA UMAS ALIMENTACAO SAUDAVEL. .SOU CASADA TENHO 1 FILHO, E TENHO
32 ANOS. AGUARDO RESPOSTA
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Capra é fisico???
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 19:54
Amauri:
E eu gostava de saber em que universidade ele é professor e
investigador de Física. Teórica ou Experimental?
O JC deve responder pois acho que o recomenda aos alunos da
escolhinha média.
Aguardemos
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Capra não é físico?
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: André Luiz Facina
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 5:12 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
> Eu li esse livro, e está mais para misticismo oriental do que
para física.
> André
>
>
>
> Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até
quem
> durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
> Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
> faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo
pois
> estarei no Brasil se calhar.
> Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou
por
> troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> <osman.almeida@p...> escreveu
> > Pessoal.
> > Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof
Capra
> para ler.
> > Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
> (segundo fontes
> > da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio
esquisito,
> Tal de
> > ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
> primeira pagina
> > mesmo.
> >
> > Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
> >
> >
> >
> > Osman
> >
> >
> > Aviso Legal
> > Esta mensagem eletrônica pode conter informaçoes privilegiadas
e/ou
> > confidenciais, portanto, fica o seu receptor notificado de que
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> proibida.
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
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Belo Horizonte Brasília
>
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>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: MOMENTO DE INÉRCIA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 20:03
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Vamos ajudar esse professor? Vamos lá gente ..........
>
> -----Mensagem Original-----
> De: Wagner de A. da Silva
> Caríssimo Prof.Leo, bom dia.
> Caríssimo Prof.Leo, bom dia.
>
> Segundo a definição técnica, o Momento de Inércia (J) de uma
superfície plana em relação a um eixo, é a soma dos produtos das áreas
elementares "ds" da superfície pelo quadrado das respectivas
distâncias ao eixo.
> A definição é complexa para explicar para o aluno engenheiro e
sinceramente, tenho dificuldades de explicar fisicamente o que é o
Momento de Inércia. Para que serve? Como ele surgiu na História da
Física Moderna ou sobre qual propósito da Física? O Sr. teria uma
explicação mais simplificada ou mesmo mais prática sobre o assunto?
Teria alguns exemplos práticos?
Resposta:
A energia cinética de uma roda girando é a soma (integral) da energia
cinética de cada pedacinho da roda. A energia de cada pedacinho é:
dEc=(1/2) dm v^2
mas v=wr onde w é a vel. angular e r é o raio (distância entre este dm
e o eixo de giro)
Logo
dEc=(1/2) dm w^2 r^2
Ec = INTEGRAL de dEc
Se eu quero apresentar (BATIZAR) esta energia como "energia de
rotação" e quero que a velocidade angular fique no lugar da velocidade
linear, então:
dEc = (1/2) (dm r^2) w^2
Ec = INTEGRAL de dEc
como w é uniforme para toda distância r, ele pode sair da integral.
Então temos:
Ec = (1/2) [ INT(dm r^2) ] w^2
Chamo [ INT(dm r^2) ] de momento de inércia (I) e será análogo a massa
quando v for substituído por w.
Ec = (1/2) I w^2
Esta é uma outra forma de mostrar a mesma energia cinética:
Ec = INT[ (1/2) dm v^2 ] = (1/2) I w^2
Hélio
SUBJECT: Re: Ler ou ñ ler eis a questão/ FC
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 20:04
Alvaro:
E de onde vem esta mensagem...Obrigada pela opinião.
Não compro! Não compro! Não compro!
Gosto mais de ler livros do António de Macedo como aquele que leio
agora e que não quero ler de física, química, educação sexual ou
astronomia: Sulphira e Lucyphur da Editorial Caminho Ficção
Científica.
É que António Macedo será convidado do GRASDIC na semana da Ciência.
Eu depois conto.
Alguém me sabe indicar um bom livro de FC escrito por autor
brasileiro ou português daquela boa ficção que meta física ou
química e se possa usar texto em sala de aula? Assim do estilo de
Júlio Verne (eu sei que este é francês). Pois Asimov não é PT ou Br.
Uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Lunabay"
<alvaro@l...> escreveu
> Eu comprei "O Tao da Física" logo quando foi lançado no Brasil.
Até hoje não
> consegui lê-lo por completo. Para os leigos, é um livro confuso.
Para os
> profissionais, é irrelevante. Aqueles que estiverem a meio caminho
podem se
> beneficiar de alguma coisa, pois, como dizia Cervantes, "não há
livro tão
> ruim que não contenha algo de bom"... (ele não conhecia "Quem
Mexeu no meu
> Queijo", naturalmente). Mas é claro que há algo de podre nesse
mania do
> "Tao" ( "O Tao da Medicina", "O Tao dos Negócios", etc). Se você
encontrar
> alguém falando bem de Capra, por exemplo, é muito mais provável
que seja um
> estudante de parapsicologia do que de física...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo" <oraculo@a...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, November 01, 2004 2:37 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
>
> Olá Emiliano
>
> risos..:-) Cacetadas recebidas e anotadas..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 2:00 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
> [homero]
> PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o autor,
ENTÃO devo
> tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da
mensagem
> acima..:-)
>
> [emiliano]
> 1 mol de cacetadas para você, Homero! : )
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: Oraculo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 12:57 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
> Olá Osman
>
> risos..:-) A definição desse tipo de livro pode ser "O
Sequestro da
> Fisica Quantica pelo Esoterismo"..:-) Foi Capra que inaugurou a
moda de dar
> respaldo as maluquices esotericas através da (má) compreensão da
física
> quantica. Coisas do tipo, se o elétron é onda e particular,
matéria e
> vibração ENTÃO somos corpo e mente, matéria e vibração e a
telepatia e a
> telecinese existem e estão justificadas..:-) Ou, se o elétron
pode "saltar"
> de uma órbita para outra, ENTÃO nós podemos nos teletransportar
com o poder
> da mente, etc.
>
> Mas não pare na primeira página, vá até o fim, chega a ser bem
divertido
> e sempre é um exercicio para a mente descobrir a multidão de
falácias ou
> falta de lógica de coisas assim.
>
> Um parente próximo desse livro é "O Universo Autoconsciente"
de Goswami,
> que deve ser a leitura complementar depois do Tao da Fisica, se
quiser eu te
> empresto.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o
autor, ENTÃO
> devo tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da
mensagem
> acima..:-)
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Almeida, Osman {FLI}
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 9:27 AM
> Subject: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
> Pessoal.
> Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof
Capra para
> ler.
> Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
(segundo
> fontes
> da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio
esquisito, Tal
> de
> ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
primeira
> pagina
> mesmo.
>
> Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
SUBJECT: Re: Capra é fisico???
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 20:10
Alvaro:
Obrigada pelo pronto socorro. Com amigos destes me sinto feliz nesta
lista.
Mas de 1975? Estou em crer que foi encomenda feita na altura e num
contexto da universidade onde estava. Continuo a não deixar sair
dinheiro de minha bolsa para comprar tal livro, De esotérica nada
tenho e de misticismo nem pó!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Lunabay"
<alvaro@l...> escreveu
> É físico e trabalhou no SLAC e em outros lugares:
> http://www.fritjofcapra.net/resume.html
> http://en.wikipedia.org/wiki/Fritjov_Capra
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, November 01, 2004 5:28 PM
> Subject: [ciencialist] Capra é fisico???
>
>
>
> Capra não é físico?
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: André Luiz Facina
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 5:12 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
> Eu li esse livro, e está mais para misticismo oriental do que
para física.
> André
>
>
>
> Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até
quem
> durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
> Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
> faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo
pois
> estarei no Brasil se calhar.
> Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou
por
> troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> <osman.almeida@p...> escreveu
> > Pessoal.
> > Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof
Capra
> para ler.
> > Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
> (segundo fontes
> > da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio
esquisito,
> Tal de
> > ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
> primeira pagina
> > mesmo.
> >
> > Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
> >
> >
> >
> > Osman
> >
> >
> > Aviso Legal
> > Esta mensagem eletrônica pode conter informaçoes privilegiadas
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> > and delete it from your computer.
> >
> >
SUBJECT: Re: Fw: Relatividade
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 20:11
Comentários seguem ao texto:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>...
>
> Movido apenas pelo desejo de informar, sem outras pretensões,
repasso a
> seguir coisas que "garimpei" e aprendi, a respeito.
>
> O experimento de Fizeau consistiu no seguinte:
>
> 1- suposição inicial: que a luz se desloca na água imóvel com
velocidade w;
> se a água se move no mesmo sentido com a velocidade v, então a
velocidade
> observada da luz deverá ser W= v+w, segundo a visão de
Galileu/Newton.
> Fizeau quiz verificar isso.
> 1-O que ele encontrou foi algo diferente:
> W = w + v[1 - 1/(c/w)^2], ao invés o resultado previsto pelo
sistema
> Galileu/Newton. Os resultados experimentais obtidos "casavam" com a
> fórmulazinha acima e não com a acima, genuinamente
galileana/newtoniana! Um
> resultado experimental é um resultado experimental. E este veio prá
matar!
E um resultado experimental como este que pode ser "facilmente"
testado em casa ou em qualquer laboratório é um SENHOR RESULTADO
EXPERIMENTAL. Ele é mais matador(!) que aqueles do CERN.
> A
> transformação galileana simplesmente não funcionou.
> E agora? Deve ter se perguntado.
Eu também acho que ao final Fizeau deve ter se perguntado "e agora?".
Se isto aconteceu, Parabéns para ele!! Ele não se iludiu achando que
uma simples "formulazinha" explicava tudo. Deixou as explicações para
as próximas gerações.
Quem se habilita??
>Mais tarde, alguém olhou tudo isso mais
> perto, com outra visão.
> Aplicou a transformação de Lorentz: x' = (x-vt)/sqrt[1-(v/c)^2], y'=
y, z'=
> z e t' = [t-(v/c^2)x]/sqrt[1-(v/c)^2],
> onde c é a velocidade da luz no vácuo.
> 2- No referencial S', deve-se ter x' = w t', e substituindo nessa
x' = wt'
> as relações acima, para x'e t', tem-se:
>
> (x-vt)/sqrt[1-(v/c)^2] = w [t-(v/c^2)x]/sqrt[1-(v/c)^2] ou
>
>
> (x-vt) = w [t-(v/c^2)x]. Mas, em S, tem-se: x = Wt. Portanto,
depois de
> algum algebrismo,
>
> W - v = w[1- (v/c^2)W]. E o que vem agora?
>
> W = (v+w)/[1+wv/(c^2)] ! Que sabemos o que é!.
>
> Einstein observou que, como w/c^2 << 1, a última equação pode ser
muito
> aproximada por esta:
>
> W = (v+w)[1 - wv/(c^2)] = v+w - wv^2/c^2 - (w^2 v/ c^2) .
>
> Como v^2(w/c^2) é aprox. = 0, tem-se finalmente:
>
> W = w + v[1 - w^2 / c^2] = w + v[1 - 1/(c/w)^2] que é a fórmula
encontrada
> por Fizeau.
>
> Este resultado impressionou a Einstein muito mais que o experimento
de
> Michelson, que é irrelevante no processo de elaboração da teoria da
> relatividade. Estou convencido disso.
Einstein também não achava que a sua teoria era o final da história.
Uma explicação ainda esta por vir!
Quem se habilita?
> Assim, os conceitos "absolutistas" de Newton e Galileu tiveram de
ser
> revistos, com os resultados que muita gente boa ainda hoje não
aceita. Fazer
> o quê?
Como não aceitar um resultado experimental? O que pode ser questionado
é se o modelo usado é adequado ou se pode existir outro que além de se
ajustar bem aos dados experimentais tem a vantagem de explicar o
porquê.
Com a teoria quântica (ainda da primeira metade do século passado) se
obteve mais informações do porque a luz (geralmente) se propaga mais
vagarosamente num meio mais denso (com som é ao contrário). Entre os
átomos do meio ela vai na "velocidade da luz no vácuo". O que pode
estar acontecendo é um processo que atrapalha este caminho como por
exemplo:
1- eventual absorção da luz por um átomo.
2- tempo perdido "dentro" deste átomo
3- re-emissão com velocidade c
Quanto mais denso o material (e/ou quanto mais átomos "compatíveis"
com a freqüência da luz e/ou outros fatores (?)) maior será a "seção
de choque". Isto associado com o tempo de retenção da luz em cada
átomo dará, na visão macroscópica, a velocidade no meio (v=c/n).
Hélio
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão/ FC
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 20:55
No site do PT tem um monte....:-)
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 9:04 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão/ FC
Alvaro:
E de onde vem esta mensagem...Obrigada pela opinião.
Não compro! Não compro! Não compro!
Gosto mais de ler livros do António de Macedo como aquele que leio
agora e que não quero ler de física, química, educação sexual ou
astronomia: Sulphira e Lucyphur da Editorial Caminho Ficção
Científica.
É que António Macedo será convidado do GRASDIC na semana da Ciência.
Eu depois conto.
Alguém me sabe indicar um bom livro de FC escrito por autor
brasileiro ou português daquela boa ficção que meta física ou
química e se possa usar texto em sala de aula? Assim do estilo de
Júlio Verne (eu sei que este é francês). Pois Asimov não é PT ou Br.
Uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Lunabay"
<alvaro@l...> escreveu
> Eu comprei "O Tao da Física" logo quando foi lançado no Brasil.
Até hoje não
> consegui lê-lo por completo. Para os leigos, é um livro confuso.
Para os
> profissionais, é irrelevante. Aqueles que estiverem a meio caminho
podem se
> beneficiar de alguma coisa, pois, como dizia Cervantes, "não há
livro tão
> ruim que não contenha algo de bom"... (ele não conhecia "Quem
Mexeu no meu
> Queijo", naturalmente). Mas é claro que há algo de podre nesse
mania do
> "Tao" ( "O Tao da Medicina", "O Tao dos Negócios", etc). Se você
encontrar
> alguém falando bem de Capra, por exemplo, é muito mais provável
que seja um
> estudante de parapsicologia do que de física...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo" <oraculo@a...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, November 01, 2004 2:37 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
>
> Olá Emiliano
>
> risos..:-) Cacetadas recebidas e anotadas..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 2:00 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
> [homero]
> PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o autor,
ENTÃO devo
> tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da
mensagem
> acima..:-)
>
> [emiliano]
> 1 mol de cacetadas para você, Homero! : )
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: Oraculo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 12:57 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
> Olá Osman
>
> risos..:-) A definição desse tipo de livro pode ser "O
Sequestro da
> Fisica Quantica pelo Esoterismo"..:-) Foi Capra que inaugurou a
moda de dar
> respaldo as maluquices esotericas através da (má) compreensão da
física
> quantica. Coisas do tipo, se o elétron é onda e particular,
matéria e
> vibração ENTÃO somos corpo e mente, matéria e vibração e a
telepatia e a
> telecinese existem e estão justificadas..:-) Ou, se o elétron
pode "saltar"
> de uma órbita para outra, ENTÃO nós podemos nos teletransportar
com o poder
> da mente, etc.
>
> Mas não pare na primeira página, vá até o fim, chega a ser bem
divertido
> e sempre é um exercicio para a mente descobrir a multidão de
falácias ou
> falta de lógica de coisas assim.
>
> Um parente próximo desse livro é "O Universo Autoconsciente"
de Goswami,
> que deve ser a leitura complementar depois do Tao da Fisica, se
quiser eu te
> empresto.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o
autor, ENTÃO
> devo tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da
mensagem
> acima..:-)
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Almeida, Osman {FLI}
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 9:27 AM
> Subject: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
> Pessoal.
> Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof
Capra para
> ler.
> Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
(segundo
> fontes
> da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio
esquisito, Tal
> de
> ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
primeira
> pagina
> mesmo.
>
> Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Relatividade
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 20:58
Hélio,
>E um resultado experimental como este que pode ser "facilmente"
testado em casa ou em qualquer laboratório é um SENHOR RESULTADO
EXPERIMENTAL. Ele é mais matador(!) que aqueles do CERN.
Victor: honestamente não entendí a conotação que você quis dar com
"facilmente"testado em casa, pois sabemos todos que não é assim; Fizeau deve
ter comido o pão que o diabo amassou para levar avante tal projeto. Seus
resultados nunca foram contestados, pois repetidos por outros,os resultados
foram os mesmos e com maior precisão. E a ênfase que coloquei no e-mail
anterior teve apenas um objetivo: apenas ênfase, em face da importância dos
resultados obtidos, já que a física de então achava que não era assim.
Foi nesse sentido e não em outro qualquer.
>Eu também acho que ao final Fizeau deve ter se perguntado "e agora?".
Se isto aconteceu, Parabéns para ele!! Ele não se iludiu achando que
uma simples "formulazinha" explicava tudo. Deixou as explicações para
as próximas gerações.
Quem se habilita??
Victor: Não há quem esteja habilitado para tal mister, no sentido que você
quer atribuir à questão. Também não creio que alguém possa se iludir com
algo assim. Dados obtidos experimentalmente ao se "encaixarem" numa
formulação matemática, ainda que seja uma formulazinha, apenas diz ao
pesquisador que há uma maneira teórica de se obter aqueles mesmos dados. O
que a formulazinha fornece teoricamente, encontra-se experimentalmente, se
se fizer as medições. Contudo, não explica nada; não explica as
(insondáveis?) verdades essenciais que regem aquele fenômeno. Apenas
descrevem as coisas como as coisas acontecem. A teoria da relatividade ou
outra qualquer descreve o comportamento da natureza. Só descreve, o que é
diferente de explicar. Pode-se até usar a palavra explicar, mas deixando
claro que a explicação vem a reboque dos parâmetros e hipóteses da teoria
montada para enquadrar aquele fenômeno e/ou similares. Os porquês é para os
filósofos e visionários. Ficar só com as contas, tendo em vista o
significado de uma teoria, em todas as suas nuances, já é de bom tamanho.
> Como não aceitar um resultado experimental? O que pode ser questionado
é se o modelo usado é adequado ou se pode existir outro que além de se
ajustar bem aos dados experimentais tem a vantagem de explicar o
porquê.
Victor: É por aí mesmo, exceto pela explicação dos porquês, no sentido que
tentei clarificar mais acima. Seria bom que conseguíssemos, claro.
Um corpo caí. Primeiro temos de decidir se ele esborrachou-se por obra da
força gravitacional, ou se em razão de haver "escorregado" pela curvatura do
espaço... Para qualquer das escolhas há uma teoria, que é consistente
internamente e que "batem" com o que se mede na queda ou no escorregão.
Escolhamos a queda pelo puxão da gravidade. A terra, uma massa maior, atraí,
e sabemos que é assim em vista de ficarmos presos no chão. Agora, há uma
formulazinha, que Newton criou, que mensura essa atração e estabelece
certas regrinhas obrigatórias e suas óbvias consequências(aliás, não tão
óbvias assim). E o que se obtém soltando corpos de certa altura e fazendo
medições é o mesmo que se obtém usando a "magia" da tal formulazinha! Mas,
então, o que ela explica? Nadica de nada. Apenas descreve como massas se
comportam em presença de outras massas e fornecendo os números encontrados
na experiência. Se formos usar a teoria da relatividade para descrever a
mesma "queda", dentro dessa outra teoria e de acordo com as formulazinhas
que dão suporte a essa outra teoria, fica tudo esclarecido, como se
esclareceu tudo mediante o outro conjunto de hipóteses. Mas e isso explica
as eventuais verdades subjacentes? De jeito nenhum. Mais uma vez, apenas
descreve como as coisas da natureza acontecem.
>Com a teoria quântica (ainda da primeira metade do século passado) se
obteve mais informações do porque a luz (geralmente) se propaga mais
vagarosamente num meio mais denso (com som é ao contrário). Entre os
átomos do meio ela vai na "velocidade da luz no vácuo". O que pode
estar acontecendo é um processo que atrapalha este caminho como por
exemplo:
1- eventual absorção da luz por um átomo.
2- tempo perdido "dentro" deste átomo
3- re-emissão com velocidade c
Quanto mais denso o material (e/ou quanto mais átomos "compatíveis"
com a freqüência da luz e/ou outros fatores (?)) maior será a "seção
de choque". Isto associado com o tempo de retenção da luz em cada
átomo dará, na visão macroscópica, a velocidade no meio (v=c/n).
Victor: eis aí uma descrição do comportamento da natureza com uma explicação
baseada em teorias montadas em vista da observação, como tantas outras...
Agora, qual a razão de v = c/n com o n na primeira potência e não na segunda
ou noutra? Só lembrando: a luz é o resultado de excitação de eletrons que,
gordinhos e excitados, pulam para outros níveis de energia, segundo a teoria
que você lembrou. Lá, fica "doidinho" prá voltar prá o nível de origem. E o
faz, devolvendo o que recebeu em forma dessa radiação que sensibiliza nossa
retina, chamada luz. Ora, mas o momento de pular de volta não é sabido com
certeza e também não se sabe o que acontece entre o nível em que estava e
aquele para onde vai. Simplesmente está aquí, e num instante que ninguém
desconfia qual, some e aparece lá, na região de nível de energia mais baixo!
Nesse teoria, até mesmo a noções de espaço e da própria realidade é
questionada e colocada em cheque. Isto é assim mesmo? Explica alguma coisa,
em termos de verdades essenciais, no sentido em que estou colocando? Não.
Apenas, em face da observação, tudo se passa como se assim fosse. O chato
nisso tudo é que funciona e o faz muito bem obrigado. A tecnologia está aí
prá todo mundo que tem olhos de ver, veja.. A estrutura matemática que dá
suporte a todas essas coisas comporta-se apenas como um espelho do que pode
se obter fazendo as medições, executando as experiências. É possível outra
ou outras teorias para descrever o comportamento da natureza nesses níveis?
Claro que é possível. Só que... e bote "só que nisso", até o momento nada
surgiu que passe sequer a alguns zilhões de metros do que se tem hoje.
Simples assim, digo, complicado assim. É por aí.
Sds,
Victor.
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Version: 6.0.778 / Virus Database: 525 - Release Date: 15/10/04
SUBJECT: dieta por Químicos
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 21:03
Tem que saber onde ela mora, quanto dinheiro tem pra comprar que tipo de
comida, saber o que ela gosta de comer, se tem quem cozinhe, se ela come na
rua... um milhão de coisas.
Eu entendo...
as pessoas querem respostas mágicas, simples, rápidas...
(inclusive porque depois elas não cumprem mesmo...)
Eu entendo...
a maior parte dos profissionais também acredita que o diploma obtido lhes
autoriza e legitima a dar resposta pra isso tudo... de forma totalmente
alheia à ciencia.
Mas no universo tudo é redondinho.
E isso acaba rolando, espontaneamente, para o campo da VERDADE.
Se é pra se alimentar por numeros, se é pra dar respostinha assim, é muito
mais facil e mais barato o paciente se consultar com um computador.
Pra que consultar um clínico ?
Ou esses caras mudam o ato clínico, particularizam, personalizam, caso a
caso, um a um...
ou eles vão mesmo perder o emprego pra computadores.
Ou até mesmo para os Químicos.
L.E.
At 20:50 1/11/2004, you wrote:
>Emiliano:
>Que desaforo!? Para depois ficar com os louros?
>EW estas coisas nãos e fazem via net. E o estilo de vida: corre
>emprego casa, faz a lida toda da casa? faz ginástica, quantos km faz
>por dia a pé? E a massa corporal? A altura e o peso e as medidas
>para determinar a MC?
>Eu também queria e acho que o melhor será apanhar avião e ir falar
>com Luiz em local de trabalho.
>Assim ele tira as medidas... a olho
>Um abraço
>Maria Natália
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
>Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Que tal? De químico para nutricionista? :)
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > ---
> >
> > Contato Naeq:
> > Nome: SIMONI A C BERTOLINI
> > Telefone: DIETA
> > Mensagem: GOSTARIA DE RECEBER INFORMACOES
> > DETALHADAS, DE UMA DIETA BALANCEADA COM CARBOIDRATO SUFICIENTE
>PARA UMAS ALIMENTACAO SAUDAVEL. .SOU CASADA TENHO 1 FILHO, E TENHO
>32 ANOS. AGUARDO RESPOSTA
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 22:12
Álvaro,
Já lí o livro, numa certa fase de minha vida. Sem entrar no mérito da
filosofia de que trata, vê-se que Capra é dotado de muita inteligência e uma
capacidade de apreensão e síntese extraordinárias. Vê-se na obra um
concatenação perfeita entre as coisas a que se refere e as ligações que faz
com a física quântica. Ë muito inteligente. Inegavelmente. Pode-se extrair
coisas interessantes a respeito de relatividade e da própria física
quântica! Basta ler sem preconceitos, com a mente aberta, e verá que não
estou tão errado. Quanto ao seu misticismo, este é um problema dele e dos
que acreditam nessas coisas. E esse é o ponto. Ele acredita no que diz! E é
fiel a essa crença. E daí? Eu gostei do livro, pois acabei vendo-o como a
saga da construção de uma teoria, de um processo, montagem de uma idéia,
ainda que não aceite. Devido às minhas limitações, não consigo mais
acreditar nessas coisas.
Há uns capítulos onde os assuntos tratados são de pura física; neles, Capra
mostra uma grande capacidade de apreensão de aspectos cruciais da física.
Por exemplo, ele diz, sem constrangimentos, o que muitos gostariam de ter
dito, por absoluta falta de uma coisinha chamada "feeling" científico (vejam
por si próprios, as verdades embutidas no que garimpei): "Muitos anos de
trabalho com a teoria da relatividade levaram-nos a apreciar essa elegância
e a nos tornar totalmente familiarizados com o formalismo matemático. Não
obstante, ISTO NÃO AJUDOU EM MUITO EM NOSSA INTUIÇÃO(enfâse minha, em
maiúsculas). Não possuímos experiência sensorial direta do espaço-tempo
quadridimensional ou qualquer outro conceito relativístico. Sempre que nos
voltamos para o estudo de fenômenos naturais que envolvam altas velocidades,
sentimos grande dificuldade em lidar com esses conceitos, tanto no nível da
intuição quanto no da linguagem usual." Eis uma bela síntese!. Coisas
assim, contundentes, há em diversos capítulos. Então, sugiro que, quando ele
estiver falando lá dos zen-budistas dele, apenas leiam; quando o capítulo
for só de física, pare, olhe prá um lado e para o outro, e não passe.
Aproveite a parada. Vale a pena. Ele consegue exprimir de maneira rigorosa e
simples coisas importantes de física.
Agora, se depois você se bandear lá para um templo budista, colocar a sola
dos pés no pescoço e começar a gemer aquele ooommmmmm nasal e esquesito,
aí já problema seu! Tô fora. E não me culpe.
Victor.
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, November 01, 2004 8:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
Ele esteve na Universidade de Paris, em Santa Cruz, em Stanford, no Imperial
College, em Berkeley e na San Francisco State University. O currículo do
moço é bem turbinado, não se pode negar. E foi isso justamente que fez d'O
Tao da Fisica um grande sucesso. Se o livro tivesse sido escrito por um
Alvaro qualquer, não teria passado de 3 mil exemplares...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 8:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
Amauri:
E eu gostava de saber em que universidade ele é professor e
investigador de Física. Teórica ou Experimental?
O JC deve responder pois acho que o recomenda aos alunos da
escolhinha média.
Aguardemos
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Capra não é físico?
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: André Luiz Facina
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 5:12 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
> Eu li esse livro, e está mais para misticismo oriental do que
para física.
> André
>
>
>
> Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até
quem
> durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
> Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
> faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo
pois
> estarei no Brasil se calhar.
> Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou
por
> troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> <osman.almeida@p...> escreveu
> > Pessoal.
> > Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof
Capra
> para ler.
> > Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
> (segundo fontes
> > da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio
esquisito,
> Tal de
> > ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
> primeira pagina
> > mesmo.
> >
> > Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
> >
> >
> >
> > Osman
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.778 / Virus Database: 525 - Release Date: 15/10/04
SUBJECT: Fw: Questões de matematiica
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2004 22:17
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: lu
Sent: Monday, November 01, 2004 2:52 PM
Subject: Questões de matematiica
Oi
Questão1= Dada a função fx=2x-k, determine o valor de K de modo que f(1)=4 dará K=-2
Eu fiz= F(1)= 2.4-k deu= K=8 e não entendo se tem que botar um numero a mais.
Questão2: Sendo a função f(x)=ax+b com a, b(pertence)R e a(diferente)0, determine os valores de a e b de modo que f(3)=4 e f(-1)=2 tem que dar A=1/2 e B= 5/2
Obrigado
Amauri
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Ler ou ñ ler eis a questão/ FC
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 22:17
Amauri:
Esse PT é OT aqui embora ele se manisfeste no ministério da Ciência
de vosso país e tudo o que faz avançar ou atrasar a Ciência deva ser
tratado aqui. Falava de Pt como símbolo de Portugal.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> No site do PT tem um monte....:-)
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 9:04 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão/ FC
>
>
>
> Alvaro:
> E de onde vem esta mensagem...Obrigada pela opinião.
> Não compro! Não compro! Não compro!
> Gosto mais de ler livros do António de Macedo como aquele que
leio
> agora e que não quero ler de física, química, educação sexual ou
> astronomia: Sulphira e Lucyphur da Editorial Caminho Ficção
> Científica.
> É que António Macedo será convidado do GRASDIC na semana da
Ciência.
> Eu depois conto.
> Alguém me sabe indicar um bom livro de FC escrito por autor
> brasileiro ou português daquela boa ficção que meta física ou
> química e se possa usar texto em sala de aula? Assim do estilo
de
> Júlio Verne (eu sei que este é francês). Pois Asimov não é PT ou
Br.
> Uma abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto -
Lunabay"
> <alvaro@l...> escreveu
> > Eu comprei "O Tao da Física" logo quando foi lançado no
Brasil.
> Até hoje não
> > consegui lê-lo por completo. Para os leigos, é um livro
confuso.
> Para os
> > profissionais, é irrelevante. Aqueles que estiverem a meio
caminho
> podem se
> > beneficiar de alguma coisa, pois, como dizia Cervantes, "não
há
> livro tão
> > ruim que não contenha algo de bom"... (ele não conhecia "Quem
> Mexeu no meu
> > Queijo", naturalmente). Mas é claro que há algo de podre nesse
> mania do
> > "Tao" ( "O Tao da Medicina", "O Tao dos Negócios", etc). Se
você
> encontrar
> > alguém falando bem de Capra, por exemplo, é muito mais
provável
> que seja um
> > estudante de parapsicologia do que de física...
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Oraculo" <oraculo@a...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Monday, November 01, 2004 2:37 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
> >
> >
> >
> > Olá Emiliano
> >
> > risos..:-) Cacetadas recebidas e anotadas..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, November 01, 2004 2:00 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
> >
> >
> > [homero]
> > PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o
autor,
> ENTÃO devo
> > tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por causa da
> mensagem
> > acima..:-)
> >
> > [emiliano]
> > 1 mol de cacetadas para você, Homero! : )
> >
> > Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Oraculo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, November 01, 2004 12:57 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
> >
> >
> > Olá Osman
> >
> > risos..:-) A definição desse tipo de livro pode ser "O
> Sequestro da
> > Fisica Quantica pelo Esoterismo"..:-) Foi Capra que inaugurou
a
> moda de dar
> > respaldo as maluquices esotericas através da (má) compreensão
da
> física
> > quantica. Coisas do tipo, se o elétron é onda e particular,
> matéria e
> > vibração ENTÃO somos corpo e mente, matéria e vibração e a
> telepatia e a
> > telecinese existem e estão justificadas..:-) Ou, se o elétron
> pode "saltar"
> > de uma órbita para outra, ENTÃO nós podemos nos
teletransportar
> com o poder
> > da mente, etc.
> >
> > Mas não pare na primeira página, vá até o fim, chega a ser
bem
> divertido
> > e sempre é um exercicio para a mente descobrir a multidão de
> falácias ou
> > falta de lógica de coisas assim.
> >
> > Um parente próximo desse livro é "O Universo
Autoconsciente"
> de Goswami,
> > que deve ser a leitura complementar depois do Tao da Fisica,
se
> quiser eu te
> > empresto.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > PS: Mas tem quem não apenas goste do livro, como adore o
> autor, ENTÃO
> > devo tomar cacetas diversas dos mais diferentes lados por
causa da
> mensagem
> > acima..:-)
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Almeida, Osman {FLI}
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, November 01, 2004 9:27 AM
> > Subject: [ciencialist] Ler ou ñ ler eis a questão
> >
> >
> > Pessoal.
> > Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal
Frijof
> Capra para
> > ler.
> > Achei que era de grande valia pois o cara e bem
conceituado,
> (segundo
> > fontes
> > da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio
> esquisito, Tal
> > de
> > ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar
na
> primeira
> > pagina
> > mesmo.
> >
> > Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio
biruta?
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: carboidratos... e Dr. Atkins
FROM: Marcos Ludwig <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 22:48
> Atkins and other low-carbohydrate diets
> Hoax or an effective tool for weight loss?
> By Arne Astrup, Thomas Meinert Larsen, Angela Harper
>
> http://www.skepticreport.com/health/atkins.htm
eu comecei a fazer a dieta Atkins segunda da semana passada (25/10).
em uma semana já perdi 5 quilogramas (inicial 85kg; atual: 80kg).
-Marcos, o cobaia.
SUBJECT: carboidratos... e Dr. Atkins
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 22:53
>
><http://www.skepticreport.com/health/atkins.htm>http://www.skepticreport.com/health/atkins.htm
>
>eu comecei a fazer a dieta Atkins segunda da semana passada (25/10).
>em uma semana já perdi 5 quilogramas (inicial 85kg; atual: 80kg).
>
>-Marcos, o cobaia.
OK...
A COBAIA DEVE ESTAR EXPIRANDO CETONA...
PEÇA PRA ALGUEM CHEIRAR.
OK...
SEU CORPINHO ESTÁ LOUCO POR UM CARBOIDRATO...
UM DIA ELE VAI TER.
VAMOS VER COM QUEM EFICACIA ELE IRÁ CAPTURAR E UTILIZAR ESSE CARBOIDRATO
QUANDO TU DER UMA CHANCE PRO SEU CORPINHO.
DEPOIS ME CONTA, HEIN ?
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fatty food causes cognitive decline
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 22:56
Esta é especial para o nosso doutor em nutrição e que nos vai ajudar
a entrar na linha.
Comida gorda causa declínio cognitivo.
O artigo é da Nature e vem com o sub título: Não há nenhuma razão
para se comer "junk food".
Perdoa Leo mas...a falta de tempo.
"Animal studies show that fatty food causes cognitive decline.
Now there's one more reason not to eat junk food.© Punchstock
When the star of the movie Super Size Me ate only McDonald's for a
month, his physical health went down the tube. Now researchers have
warned that such diets could hit mental abilities too.
Although this idea has been suggested before, a slew of animal
studies, unveiled on 25 October, all conclude that learning and
memory suffer when fat intake rises. Rats and mice raised on the
rodent equivalent of junk food struggle to learn their way around a
maze and take longer to recall the solution to problems they have
already solved, researchers said at the annual meeting of the
Society for Neuroscience, held in San Diego.
In one experiment, rats were asked to remember the position of
platforms in a pool of water; the animals are motivated to do so
because they dislike swimming. Two groups took the test: controls
and a set that had munched on a high-fat and high-cholesterol diet
for eight weeks. "Those on the high-fat diet made many more
mistakes," says Ann-Charlotte Granholm of the Medical University of
South Carolina in Charleston.
Another study challenged mice to learn how to navigate a maze
without running over areas that gave them mild electric shocks. When
John Morley and colleagues at Saint Louis University in Missouri
tested the mice a week after they had learned the task, those raised
on a high-fat diet took significantly longer to remember how to
avoid the shocks.
Trans-fat trouble
Morley's group speculates that triglyceride, a cholesterol-like
substance that is found at high levels in rats on a high-fat diet,
could be causing at least some of the cognitive damage. Morley says
that when rats take a drug that cuts triglyceride levels but that
does not cut weight, their performance on the memory tasks improves.
Memory problems have also been documented in diabetics suffering
from high levels of triglyceride, but both Morley and Granholm say
little work has been done on the cognitive impact of such diets in
humans.
"We believe, on the basis of these data, that high-fat diets are bad
for cognition," says Barry Levin, a physician at the New Jersey
Medical School in East Orange. "But we need a note of caution: we
work on rats and this may not extrapolate to humans."
Granholm says, however, that there is enough evidence for people to
avoid certain kinds of foods, such as those containing trans-fatty
acids (trans-fats), which are known to raise levels of triglyceride
and cholesterol.
Trans-fats are found in everything from cereals to margarine and
bread, and manufacturers prefer them to other fats because they
prevent food going off. "Decreasing the shelf life of the foods you
eat might increase your own shelf life," notes Levin."
Um abraço
Maria natália
SUBJECT: Capra é fisico???
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 23:26
ELE NÃO PROPOE NADA ESOTERICO NO LUGAR DA CIENCIA OCIDENTAL.
ELE SÓ DIZ QUE SÃO DOIS CAMINHOS DIFERENTES QUE LEVARAM AO MESMO CONHECIMENTO.
L.E.
At 23:12 1/11/2004, you wrote:
>Álvaro,
>
>Já lí o livro, numa certa fase de minha vida. Sem entrar no mérito da
>filosofia de que trata, vê-se que Capra é dotado de muita inteligência e uma
>capacidade de apreensão e síntese extraordinárias. Vê-se na obra um
>concatenação perfeita entre as coisas a que se refere e as ligações que faz
>com a física quântica. Ë muito inteligente. Inegavelmente. Pode-se extrair
>coisas interessantes a respeito de relatividade e da própria física
>quântica! Basta ler sem preconceitos, com a mente aberta, e verá que não
>estou tão errado. Quanto ao seu misticismo, este é um problema dele e dos
>que acreditam nessas coisas. E esse é o ponto. Ele acredita no que diz! E é
>fiel a essa crença. E daí? Eu gostei do livro, pois acabei vendo-o como a
>saga da construção de uma teoria, de um processo, montagem de uma idéia,
>ainda que não aceite. Devido às minhas limitações, não consigo mais
>acreditar nessas coisas.
>Há uns capítulos onde os assuntos tratados são de pura física; neles, Capra
>mostra uma grande capacidade de apreensão de aspectos cruciais da física.
>Por exemplo, ele diz, sem constrangimentos, o que muitos gostariam de ter
>dito, por absoluta falta de uma coisinha chamada "feeling" científico (vejam
>por si próprios, as verdades embutidas no que garimpei): "Muitos anos de
>trabalho com a teoria da relatividade levaram-nos a apreciar essa elegância
>e a nos tornar totalmente familiarizados com o formalismo matemático. Não
>obstante, ISTO NÃO AJUDOU EM MUITO EM NOSSA INTUIÇÃO(enfâse minha, em
>maiúsculas). Não possuímos experiência sensorial direta do espaço-tempo
>quadridimensional ou qualquer outro conceito relativístico. Sempre que nos
>voltamos para o estudo de fenômenos naturais que envolvam altas velocidades,
>sentimos grande dificuldade em lidar com esses conceitos, tanto no nível da
>intuição quanto no da linguagem usual." Eis uma bela síntese!. Coisas
>assim, contundentes, há em diversos capítulos. Então, sugiro que, quando ele
>estiver falando lá dos zen-budistas dele, apenas leiam; quando o capítulo
>for só de física, pare, olhe prá um lado e para o outro, e não passe.
>Aproveite a parada. Vale a pena. Ele consegue exprimir de maneira rigorosa e
>simples coisas importantes de física.
>
>Agora, se depois você se bandear lá para um templo budista, colocar a sola
>dos pés no pescoço e começar a gemer aquele ooommmmmm nasal e esquesito,
>aí já problema seu! Tô fora. E não me culpe.
>
>Victor.
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, November 01, 2004 8:14 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
>
>
>
>Ele esteve na Universidade de Paris, em Santa Cruz, em Stanford, no Imperial
>College, em Berkeley e na San Francisco State University. O currículo do
>moço é bem turbinado, não se pode negar. E foi isso justamente que fez d'O
>Tao da Fisica um grande sucesso. Se o livro tivesse sido escrito por um
>Alvaro qualquer, não teria passado de 3 mil exemplares...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 8:54 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
>
>
>
>
> Amauri:
> E eu gostava de saber em que universidade ele é professor e
> investigador de Física. Teórica ou Experimental?
> O JC deve responder pois acho que o recomenda aos alunos da
> escolhinha média.
> Aguardemos
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Capra não é físico?
> >
> > Amauri
> > ----- Original Message -----
> > From: André Luiz Facina
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, November 01, 2004 5:12 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão
> >
> >
> > Eu li esse livro, e está mais para misticismo oriental do que
> para física.
> > André
> >
> >
> >
> > Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até
> quem
> > durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
> > Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
> > faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo
> pois
> > estarei no Brasil se calhar.
> > Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou
> por
> > troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> > <osman.almeida@p...> escreveu
> > > Pessoal.
> > > Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof
> Capra
> > para ler.
> > > Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
> > (segundo fontes
> > > da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio
> esquisito,
> > Tal de
> > > ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
> > primeira pagina
> > > mesmo.
> > >
> > > Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
> > >
> > >
> > >
> > > Osman
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
><http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>---
>Outgoing mail is certified Virus Free.
>Checked by AVG anti-virus system
>(<http://www.grisoft.com).>http://www.grisoft.com).
>Version: 6.0.778 / Virus Database: 525 - Release Date: 15/10/04
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
><http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>
>
>Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>[]
>
><http://br.rd.yahoo.com/SIG=12a9j9mjt/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1099447903/A=2361264/R=6/SIG=10v4acpp0/*http://br.shopping.yahoo.com/>
>[]
>
>
>
>----------
>Links do Yahoo! Grupos
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> *
> <http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> *
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> *
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> *
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> <http://br.yahoo.com/info/utos.html>Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] carboidratos... e Dr. Atkins
FROM: Marcos Ludwig <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2004 23:28
> UM DIA ELE VAI TER.
> VAMOS VER COM QUEM EFICACIA ELE IRÁ CAPTURAR E UTILIZAR ESSE CARBOIDRATO
> QUANDO TU DER UMA CHANCE PRO SEU CORPINHO.
bem, vejamos...
há mais de um ano atrás eu fiz a mesma dieta. estava com 89kg e depois
de 5 semanas caiu pra 80kg.
-Marcos, desde lá comendo carboidratos e doces adoidado. ;-)
SUBJECT: Re: Fw: Questões de matematiica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/11/2004 01:35
Amauri:
Já te respondi noutra lista.
E não vou repetir aqui
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Jr
> To: lu
> Sent: Monday, November 01, 2004 2:52 PM
> Subject: Questões de matematiica
>
>
> Oi
>
> Questão1= Dada a função fx=2x-k, determine o valor de K de modo
que f(1)=4 dará K=-2
>
> Eu fiz= F(1)= 2.4-k deu= K=8 e não entendo se tem que botar um
numero a mais.
>
> Questão2: Sendo a função f(x)=ax+b com a, b(pertence)R e a
(diferente)0, determine os valores de a e b de modo que f(3)=4 e f(-
1)=2 tem que dar A=1/2 e B= 5/2
>
> Obrigado
> Amauri
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Capra é fisico???
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2004 08:38
Olá, L.E
Você tem razão. Parece que você aprendeu melhor que eu o espírito da coisa.
O último parágrafo do email anterior é só um brincadeira, para sair da
pretensa seriedade do que veio antes.
Há um outro livro de Capra, A Teia da Vida, bem interessante. Já lí boa
parte. Vale a pena e recomendo. É focado basicamente para uma compreensão
maior da realiadade em que vivemos.
Mais uma vez, se seus preconceitos é daqueles que lhe obrigam a dizer: "não
quero nem saber...", então você pode perder uma grande oportunidade. Mas
sosseguem, nada tem de misticismo. Tem muito de informações e
conhecimentos interessantes e de inteligentes apreensões da realidade,
dentro da ótica de Capra. Recomendo também este.
Como meu nível de cultura é bem inferior ao de muitos dos companheiros da
lista, estou aprendendo muito, principalmente e sobretudo, novas maneiras de
olhar as coisas em volta, com vistas ao nosso bem mais importante: a life.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, November 02, 2004 12:26 AM
Subject: [ciencialist] Capra é fisico???
ELE NÃO PROPOE NADA ESOTERICO NO LUGAR DA CIENCIA OCIDENTAL.
ELE SÓ DIZ QUE SÃO DOIS CAMINHOS DIFERENTES QUE LEVARAM AO MESMO
CONHECIMENTO.
L.E.
At 23:12 1/11/2004, you wrote:
>Álvaro,
>
>Já lí o livro, numa certa fase de minha vida. Sem entrar no mérito da
>filosofia de que trata, vê-se que Capra é dotado de muita inteligência e
uma
>capacidade de apreensão e síntese extraordinárias. Vê-se na obra um
>concatenação perfeita entre as coisas a que se refere e as ligações que faz
>com a física quântica. Ë muito inteligente. Inegavelmente. Pode-se extrair
>coisas interessantes a respeito de relatividade e da própria física
>quântica! Basta ler sem preconceitos, com a mente aberta, e verá que não
>estou tão errado. Quanto ao seu misticismo, este é um problema dele e dos
>que acreditam nessas coisas. E esse é o ponto. Ele acredita no que diz! E é
>fiel a essa crença. E daí? Eu gostei do livro, pois acabei vendo-o como a
>saga da construção de uma teoria, de um processo, montagem de uma idéia,
>ainda que não aceite. Devido às minhas limitações, não consigo mais
>acreditar nessas coisas.
>Há uns capítulos onde os assuntos tratados são de pura física; neles, Capra
>mostra uma grande capacidade de apreensão de aspectos cruciais da física.
>Por exemplo, ele diz, sem constrangimentos, o que muitos gostariam de ter
>dito, por absoluta falta de uma coisinha chamada "feeling" científico
(vejam
>por si próprios, as verdades embutidas no que garimpei): "Muitos anos de
>trabalho com a teoria da relatividade levaram-nos a apreciar essa elegância
>e a nos tornar totalmente familiarizados com o formalismo matemático. Não
>obstante, ISTO NÃO AJUDOU EM MUITO EM NOSSA INTUIÇÃO(enfâse minha, em
>maiúsculas). Não possuímos experiência sensorial direta do espaço-tempo
>quadridimensional ou qualquer outro conceito relativístico. Sempre que nos
>voltamos para o estudo de fenômenos naturais que envolvam altas
velocidades,
>sentimos grande dificuldade em lidar com esses conceitos, tanto no nível da
>intuição quanto no da linguagem usual." Eis uma bela síntese!. Coisas
>assim, contundentes, há em diversos capítulos. Então, sugiro que, quando
ele
>estiver falando lá dos zen-budistas dele, apenas leiam; quando o capítulo
>for só de física, pare, olhe prá um lado e para o outro, e não passe.
>Aproveite a parada. Vale a pena. Ele consegue exprimir de maneira rigorosa
e
>simples coisas importantes de física.
>
>Agora, se depois você se bandear lá para um templo budista, colocar a sola
>dos pés no pescoço e começar a gemer aquele ooommmmmm nasal e esquesito,
>aí já problema seu! Tô fora. E não me culpe.
>
>Victor.
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, November 01, 2004 8:14 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
>
>
>
>Ele esteve na Universidade de Paris, em Santa Cruz, em Stanford, no
Imperial
>College, em Berkeley e na San Francisco State University. O currículo do
>moço é bem turbinado, não se pode negar. E foi isso justamente que fez d'O
>Tao da Fisica um grande sucesso. Se o livro tivesse sido escrito por um
>Alvaro qualquer, não teria passado de 3 mil exemplares...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 8:54 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
>
>
>
>
> Amauri:
> E eu gostava de saber em que universidade ele é professor e
> investigador de Física. Teórica ou Experimental?
> O JC deve responder pois acho que o recomenda aos alunos da
> escolhinha média.
> Aguardemos
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Capra não é físico?
> >
> > Amauri
> > ----- Original Message -----
> > From: André Luiz Facina
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, November 01, 2004 5:12 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão
> >
> >
> > Eu li esse livro, e está mais para misticismo oriental do que
> para física.
> > André
> >
> >
> >
> > Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até
> quem
> > durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
> > Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
> > faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo
> pois
> > estarei no Brasil se calhar.
> > Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou
> por
> > troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> > <osman.almeida@p...> escreveu
> > > Pessoal.
> > > Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof
> Capra
> > para ler.
> > > Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
> > (segundo fontes
> > > da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio
> esquisito,
> > Tal de
> > > ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
> > primeira pagina
> > > mesmo.
> > >
> > > Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
> > >
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> > >
> > > Osman
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> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
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SUBJECT: Fw: En:Infarte... O que fazer quando é você a vítima????
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2004 12:15
Lista,
Para alguma eventualidade. Recebí de um amigo e repasso.
Victor.
----- Original Message -----
From: JVictor
To: m.victor@uol.com.br
Sent: Thursday, October 14, 2004 7:39 AM
Subject: Fw: En:Infarte... O que fazer quando é você a vítima????
Quem sabe, a gente não ajuda alguém, um dia? Lembre e grave.
Painho.
----- Original Message -----
From: zazad739
To: jvoneto
Sent: Wednesday, October 13, 2004 9:33 PM
Subject: En:Infarte... O que fazer quando é você a vítima????
Caro amigo Victor,
Espero que nunca precise usar, mas se precisar esteja preparado.
Do Amigo,
Toinho.
De: "Paulo André de Andrade" pandre@globo.com
Para: ???
Cópia:
Data: Sat, 09 Oct 2004 13:11:49 -0300
Assunto: Infarte... O que fazer quando é você a vítima????
Paulo André
e-mail: p a n d r e @ g l o b o . c o m
---
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2004 12:19
Tentar buscar explicações físicas dentro do misticismo oriental é como
tentar buscar padrões de figuras familiares em cenários caóticos, como as
nuvens, por exemplo.
Se alguém ficar o dia inteiro olhando para as nuvens, irá encontrar nelas
inúmeros padrões familiares, como rostos, anjos, animais, etc...
O que o Fritjof Capra fez foi isso, mas utilizou como "cenário caótico" o
misticismo e como "figuras familiares" a Física. Agindo-se assim, pode-se
encontrar qualquer coisa lá, principalmente os gnomos e duendes da Mecânica
Quântica. Nesse caso, deu lé com cré... :D
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@lunabay.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 1 de novembro de 2004 20:14
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
Ele esteve na Universidade de Paris, em Santa Cruz, em Stanford, no Imperial
College, em Berkeley e na San Francisco State University. O currículo do
moço é bem turbinado, não se pode negar. E foi isso justamente que fez d'O
Tao da Fisica um grande sucesso. Se o livro tivesse sido escrito por um
Alvaro qualquer, não teria passado de 3 mil exemplares...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 8:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: Capra é fisico???
Amauri:
E eu gostava de saber em que universidade ele é professor e
investigador de Física. Teórica ou Experimental?
O JC deve responder pois acho que o recomenda aos alunos da
escolhinha média.
Aguardemos
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Capra não é físico?
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: André Luiz Facina
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 01, 2004 5:12 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Ler ou ñ ler eis a questão
>
>
> Eu li esse livro, e está mais para misticismo oriental do que
para física.
> André
>
>
>
> Esse Tao é menino querido de 80% dos físicos da lista e há até
quem
> durma com ele ao lado da cama. Como se fosse um bíblia.
> Não o comprei mas devo ir lê-lo lá para Agosto na Biblioteca de
> faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ou de S.Paulo
pois
> estarei no Brasil se calhar.
> Ando em negociações a ver se o JC ou o Emiliano mo emprestam ou
por
> troca seguida de retroca (para voltar aos donos originais).
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> <osman.almeida@p...> escreveu
> > Pessoal.
> > Comprei um livro chamado o Tao da Física, de um Tal Frijof
Capra
> para ler.
> > Achei que era de grande valia pois o cara e bem conceituado,
> (segundo fontes
> > da Google), mas de cara deparei-me com um assunto meio
esquisito,
> Tal de
> > ZEN, SHANAS, CHAVAS, e por ai vai. Opa! resolvi parar na
> primeira pagina
> > mesmo.
> >
> > Qual é a do cara? Será que a física deixou ele meio biruta?
> >
> >
> >
> > Osman
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Questões de matematiica
FROM: "Marcel" <lomovtov@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2004 14:42
Amigo,
Se a função é f(x)
f(1) vc deve substituir x por 1 e não por 4...
f(1)=4
f(x) = 2*x -k
4=2*1-k
k = -2
Questão2: Sendo a função f(x)=ax+b com a, b(pertence)R e a(diferente)0, determine os valores de a e b de modo que f(3)=4 e f(-1)=2 tem que dar A=1/2 e B= 5/2
Resposta:
(1) 3a + b = 4
(2) -a + b = 2 x(-1)
multiplicando (2) por -1 e somando (1) com (2) temos:
4a = 2
a=1/2
b=2+a= 5/2
Um abraço,
MARCEL
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br ; acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 01, 2004 11:17 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Questões de matematiica
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: lu
Sent: Monday, November 01, 2004 2:52 PM
Subject: Questões de matematiica
Oi
Questão1= Dada a função fx=2x-k, determine o valor de K de modo que f(1)=4 dará K=-2
Eu fiz= F(1)= 2.4-k deu= K=8 e não entendo se tem que botar um numero a mais.
Questão2: Sendo a função f(x)=ax+b com a, b(pertence)R e a(diferente)0, determine os valores de a e b de modo que f(3)=4 e f(-1)=2 tem que dar A=1/2 e B= 5/2
Obrigado
Amauri
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] O astro em fúria - ISTOÉ CIÊNCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2004 19:47
Darlene Menconi
" Do calor e do brilho do Sol depende toda a vida na Terra, ........."
Não concordo com essa "Do calor", mas, apenas com essa "do brilho do Sol". Para nós apenas chegam ondas eletromagnéticas --- nada mais que isso! Sol não tem calor e não nos envia nada disso!
Dai prá frente pode enfeitar à vontade ........ enaltecer, comparar com bombas etc. Essas manchas solares podem até ser retiradas com OMO (dupla ação e claro!)
++++++++++++
.... e ainda assim a imensa bola de gás incandescente que alimenta a nossa existência é uma ilustre desconhecida. Muitos astrônomos já tentaram desvendar os mistérios que o italiano Galileu Galilei vislumbrou há quatro séculos, ao notar manchas escuras na superfície da estrela. Só nos últimos 20 anos, porém, os telescópios e observatórios de alta tecnologia começaram a investigar esses fenômenos com maior atenção.
A mais recente dessas pesquisas foi revelada na semana passada e traz um panorama pouco animador. Astrônomos britânicos e alemães reconstruíram a história solar dos últimos 11.400 anos. E notaram que o astro rei nunca esteve tão violento quanto nas últimas sete décadas. Eles chegaram a essa conclusão ao estudar as manchas escuras sobre a estrela, as áreas de intensa energia magnética que em geral indicam um aumento na atividade solar. Na prática, isso se traduz em erupções de luz e gás carregadas de partículas elétricas, que partem em direção à Terra na forma de tempestades cósmicas.
Só para comparar, uma nuvem dessas pode liberar energia equivalente a 200 bilhões de bombas de Hiroshima. Nem todas as explosões chegam à Terra. Em 2001 e no final de 2003, no entanto, as tempestades cósmicas surpreenderam os meteorologistas. Chegaram com tanta intensidade, que tiraram do ar uma dezena de satélites de comunicação, provocaram interrupção no fornecimento elétrico em parte da Escandinávia e provocaram balbúrdia nos sistemas de controle aéreo.
As manchas solares costumam aparecer e reaparecer em intervalos mais ou menos fixos, com duração de 11 e de 88 anos. Dessa vez é diferente, e pouca gente sabe exatamente o que ocorre. "Nos últimos 11.400 anos, o Sol gastou só 10% de seu tempo num nível de atividade magnética similar ao de hoje. Quase todos os períodos de agitação foram mais curtos do que o episódio atual", compara Sami Solanki, do Instituto Max Planck, da Alemanha.
Há muito tempo, os cientistas tentam estabelecer relações entre as manchas solares e as mudanças climáticas ocorridas na Terra. Ainda é cedo para um veredicto final. O episódio raro de violência estelar pode indicar que o Sol contribuiu para a mudança climática no século XX, mas é pouco provável que ele seja a causa dominante do aquecimento global do planeta, avisam os astrônomos.
[ ... ]
SUBJECT: Desperdício: R$ 4 bilhões no lixo/ano
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: Divulgação <jrmalmeida@ig.com.br>
DATE: 02/11/2004 23:04
[ Da colheita à comercialização de hortifrutis, o Brasil perde o suficiente para alimentar mais de 32 milhões de pessoas, o que, segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acabaria com a fome no País. ]
..............................................
A TARDE 01/11/2004 - Rural
Agronegócios
Desperdício fatal
Estatísticas oficiais registram que de cada 100 kg de frutas colhidas no País quase a metade vai para o lixo, não chegando até as mãos do consumidor
O desperdício anual de frutas em todo o País, devido a embalagens irregulares, excesso de manuseio e transporte inadequado, atinge altas marcas que causam prejuízos acima de R$ 4 bilhões. Os rastros do estrago têm início nas áreas de cultivo e vão até mercados, feiras e centrais de abastecimentos. "É uma tristeza vê tudo isso jogado fora, enquanto muita gente não tem o que comer", disse um consumidor, na Feira de São Joaquim, em Salvador, apontando para pontos de descarga de frutas e hortigranjeiros retirados de venda.
Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), de cada 100 kg de frutas colhidas, 46 kg não são aproveitados, representando uma perda diária de 15 toneladas de alimentos, que vão para o lixo das centrais de abastecimentos, e mais 14 toneladas descartadas nos pontos de venda, antes de chegarem ao consumidor. Ainda conforme a Embrapa, o mercado brasileiro de frutas, legumes e verduras é estimado em 71 milhões de toneladas/ano, sendo que 25 milhões de toneladas são consumidas na forma in natura.
Da colheita à comercialização de hortifrutis, o Brasil perde o suficiente para alimentar mais de 32 milhões de pessoas, o que, segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acabaria com a fome no País. Esse desperdício começa no campo, com o acondicionamento em embalagens de maneira errada. Na maioria dos casos, certos produtos são colocados nas caixas forçadamente, um procedimento justificado pelos produtores como forma de impedir que a mercadoria fique solta dentro da embalagem e de evitar o atrito entre o produto e a caixa.
O uso de embalagens não-padronizadas ou adequadas para cada tipo de produto pode representar uma perda de até 40% da colheita. Em casos mais específicos como o do tomate, o desperdício pode chegar a 50%, ou seja, metade da produção vai para o lixo, sem ser consumida. No processo de transporte, a perda é maior em razão das condições precárias das estradas e da utilização de veículos sem manutenção adequada, que acabam ampliando o desperdício em mais 20%. Na prática, de cada dez frutas transportadas duas chegarão ao seu destino impróprias para consumo.
Dizem os especialistas que a maior parte desse desperdício - que chega provocar um aumento de 32% nos preços dos alimentos para o consumidor final - é causada pelo uso de caixas de madeira. Essas embalagens, além de oferecerem menor resistência em relação ao transporte, também não são higienizáveis, o que acaba contribuindo para a proliferação de fungos e bactérias, acelerando a deterioração dos produtos. Sem as perdas ocorridas durante esse processo, uma caixa de banana, por exemplo, poderia custar até 10% menos para quem compra nas centrais de abastecimento.
LEGISLAÇÃO - Segundo a Instrução Normativa Conjunta nº 9, de 12 de maio do ano passado, que regulamenta o acondicionamento, manuseio e comercialização dos produtos hortícolas in natura em embalagens próprias para a comercialização, compete a Anvisa a fiscalização do cumprimento dos aspectos higiênico-sanitários, ao Ministério da Agricultura a verificação das informações relativas à classificação do produto, estabelecidas nos rótulos das embalagens e ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Inmetro o controle das informações relativas à indicação quantitativa das embalagens.
Um outro documento, a Portaria 157, de 19 de agosto de 2002, relativa à rotulagem de frutas e verduras, estabelece que até o dia 31 de dezembro deste ano todas as embalagens deverão, obrigatoriamente, informar a identificação do produtor e a inscrição em órgãos oficiais, além de conterem dados sobre a origem do produto, peso líquido e data da embalagem. Até se adequarem às novas exigências, as embalagens ainda não precisarão ser mudadas, mas as de madeira obrigatoriamente não poderão ser mais reutilizada.
A não-reutilização das embalagens de madeira provocará o avanço das caixas plásticas, um material mais resistente e possível de ser higienizado. "Além de oferecerem maior durabilidade, resistência, permitirem a paletização, as caixas plásticas também contribuem para reduzir o desperdício de hortifrutis por terem um melhor acabamento, sem apresentar arestas que podem machucar o produto e por permitirem a lavagem e higienização, dificultando a proliferação de microorganismos", explica Henrique Lewi, diretor comercial da Politeno, em São Paulo, petroquímica que produz o polietileno - resina termoplástica utilizada na produção de embalagens flexíveis e rígidas.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=11&ano=2004&id_subcanal=23&id_materia=9 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: O astro em fúria - ISTOÉ CIÊNCIA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/11/2004 23:32
Pois teacher:
Mas com escrevo á menina?
Concordo com essa do calor.
Mas a parte da "astrofísica" e vida íntima da nossa estrela há
coisas incorrectas...
Hoje estive a ver uma outra página e de que gostei
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12604.shtml
pois até tem um link para se comunicar erros em notícias.
Nesta nem sei como escrever à dona...
Me pode dizer professor?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Darlene Menconi
>
> " Do calor e do brilho do Sol depende toda a vida na
Terra, ........."
>
> Não concordo com essa "Do calor", mas, apenas com essa "do brilho
do Sol". Para nós apenas chegam ondas eletromagnéticas --- nada mais
que isso! Sol não tem calor e não nos envia nada disso!
>
>
> Dai prá frente pode enfeitar à vontade ........ enaltecer,
comparar com bombas etc. Essas manchas solares podem até ser
retiradas com OMO (dupla ação e claro!)
>
>
> ++++++++++++
> .... e ainda assim a imensa bola de gás incandescente que alimenta
a nossa existência é uma ilustre desconhecida. Muitos astrônomos já
tentaram desvendar os mistérios que o italiano Galileu Galilei
vislumbrou há quatro séculos, ao notar manchas escuras na superfície
da estrela. Só nos últimos 20 anos, porém, os telescópios e
observatórios de alta tecnologia começaram a investigar esses
fenômenos com maior atenção.
>
> A mais recente dessas pesquisas foi revelada na semana
passada e traz um panorama pouco animador. Astrônomos britânicos e
alemães reconstruíram a história solar dos últimos 11.400 anos. E
notaram que o astro rei nunca esteve tão violento quanto nas últimas
sete décadas. Eles chegaram a essa conclusão ao estudar as manchas
escuras sobre a estrela, as áreas de intensa energia magnética que
em geral indicam um aumento na atividade solar. Na prática, isso se
traduz em erupções de luz e gás carregadas de partículas elétricas,
que partem em direção à Terra na forma de tempestades cósmicas.
>
> Só para comparar, uma nuvem dessas pode liberar energia
equivalente a 200 bilhões de bombas de Hiroshima. Nem todas as
explosões chegam à Terra. Em 2001 e no final de 2003, no entanto, as
tempestades cósmicas surpreenderam os meteorologistas. Chegaram com
tanta intensidade, que tiraram do ar uma dezena de satélites de
comunicação, provocaram interrupção no fornecimento elétrico em
parte da Escandinávia e provocaram balbúrdia nos sistemas de
controle aéreo.
>
> As manchas solares costumam aparecer e reaparecer em
intervalos mais ou menos fixos, com duração de 11 e de 88 anos.
Dessa vez é diferente, e pouca gente sabe exatamente o que
ocorre. "Nos últimos 11.400 anos, o Sol gastou só 10% de seu tempo
num nível de atividade magnética similar ao de hoje. Quase todos os
períodos de agitação foram mais curtos do que o episódio atual",
compara Sami Solanki, do Instituto Max Planck, da Alemanha.
>
> Há muito tempo, os cientistas tentam estabelecer relações
entre as manchas solares e as mudanças climáticas ocorridas na
Terra. Ainda é cedo para um veredicto final. O episódio raro de
violência estelar pode indicar que o Sol contribuiu para a mudança
climática no século XX, mas é pouco provável que ele seja a causa
dominante do aquecimento global do planeta, avisam os astrônomos.
>
> [ ... ]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Porque Crenças Ruins Não Morrem
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2004 23:58
Homero,
Belo e oportuno artigo. O autor apreendeu e "dissecou" um dos modos de agir
da mente humana, que explica de maneira satisfatória o apego das pessoas às
suas "crenças"(no sentido imposto pelo autor) e, também, a razão pela qual
outras pessoas, com outras "crenças", tendem a combater a dos primeiros,
como estando erradas, e apenas as delas corretas. Em verdade, um conjunto de
paradigmas constitue o nosso quadro de referências, que rege nosso
comportamento e nossas ações. Sair desse quadro, mudar paradigmas, tem sido
complicado e tem gerado conflitos que são verdadeiros sapos a serem
engolidos, isto em todas as áreas onde o ser humano está presente e onde
quer se fazer presente. As limitações e as tradições das pessoas são os
responsáveis pelo conjunto final desses paradigmas que compõem seu quadro de
referências. Para a maioria, infelizmente, evidências quaisquer são vistas
como irrelevantes. A "verdade" continua sendo a "sua". E isto não é "culpa"
das pessoas, como comenta G.W.Lester. Há coisas mais profundas subjacente
às suas ações, às suas críticas e o apego às suas idéias, quaisquer que
sejam. Estar pronto para mudar "seu modus pensandis"(acabei de inventar esta
última palavra e a frase...) é tarefa braba. Eu sempre digo que consigo,
estou "armado" para isso, penso. Será mesmo?
Vou começar a "perdoar" os detratores da relatividade e da física quântica,
por exemplo...
Parabéns, Homero, por ter garimpado e disponibilizado artigo tão útil(para
mim, claro). Creio que muitos da lista saberão tirar proveito.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 03, 2004 12:03 AM
Subject: [ciencialist] Porque Crenças Ruins Não Morrem
Porque Crenças Ruins Não Morrem
As crenças são biologicamente preparadas para ser resistentes à mudanças,
porque
foram designadas para aumentar nossa habilidade de sobreviver. Para mudar as
crenças, céticos devem acessar as habilidades de sobrevivência do cérebro
discutindo os significados e implicações além dos dados.
Gregory W. Lester
Uma noção básica do pensamento crítico e científico é de que as crenças
podem
estar erradas, por isso muitas vezes é confuso e irritante para cientistas e
céticos que as crenças de tantas pessoas não mudem diante de evidências
contraditórias. Nos perguntamos como as pessoas podem continuar acreditando
em
coisas que contradizem os fatos.
Essa confusão pode criar uma terrível tendência da parte dos pensadores
céticos
de diminuir e menosprezar as pessoas cujas crenças não mudam em face às
evidências. Elas podem ser vistas como inferiores, estúpidas ou até malucas.
Esta atitude provém da falha dos céticos em compreender o propósito
biológico
das crenças e a necessidade neurológica de que elas sejam resistentes à
mudanças. A verdade é que, por causa de seu rigoroso pensamento, muitos
céticos
não têm uma compreensão clara ou racional do que são as crenças e porque
mesmo
as mais erradas não desaparecem facilmente. Entender o propósito biológico
das
convicções pode ajudar os céticos a serem muito mais eficientes no desafio
às
crenças irracionais e na divulgação de conclusões científicas.
Biologia e Sobrevivência
A finalidade primária dos nossos cérebros é nos manter vivos. Claro que ele
faz
muito mais que isso, mas a sobrevivência vai ser sempre seu propósito
fundamental e sempre virá em primeiro lugar. Se formos molestados a ponto de
nossos corpos terem energia suficiente somente pra suportar a consciência ou
o
coração batendo, mas não os dois juntos, o cérebro não tem problema em se
"apagar" e escolhe nos colocar em coma (sobrevivência na frente da
consciência)
ao invés de ficar em alerta até a morte (consciência na frente da
sobrevivência).
Como cada atividade do cérebro serve fundamentalmente pra isso, a única
maneira
de entender precisamente qualquer função cerebral é examinar seu valor como
instrumento de sobrevivência. Mesmo a dificuldade em se tratar desordens
comportamentais como obesidade e vícios pode ser entendida examinando sua
relação com a sobrevivência. Qualquer redução no consumo calórico ou na
disponibilidade de uma substância na qual um indivíduo é viciado é sempre
interpretada pelo cérebro como uma ameaça à sobrevivência. O resultado disso
é
que o cérebro se defende criando aquelas reações típicas da síndrome de
abstinência.
Sentidos e Crenças
As ferramentas primárias do cérebro para garantir nossa sobrevivência são os
sentidos. Obviamente, devemos ser hábeis em perceber com precisão o perigo
para
podermos tomar atitudes que nos mantenham em segurança. Para sobreviver
precisamos ver o leão na saída da caverna ou ouvir o intruso invadindo a
casa no
meio da noite.
Apesar disso, os sentidos sozinhos são inadequados como detectores de perigo
porque são limitados em alcance e área. Nós somente podemos ter contato
sensorial direto com uma pequena porção do mundo de cada vez. O cérebro
considera esse um problema significativo porque mesmo o dia-a-dia requer que
estejamos constantemente em movimento, dentro e fora do nosso campo de
percepção
do mundo como é agora. Entrar em um território que nós nunca vimos ou
ouvimos
nos coloca na perigosa posição de não ter nenhuma noção dos possíveis
perigos.
Se eu entrar em um prédio desconhecido em uma parte perigosa da cidade,
minhas
chances de sobrevivência diminuem porque eu não tenho como saber se o teto
está
prestes a cair na minha cabeça ou se um atirador está escondido atrás da
porta.
É aí que entra a crença. "Crença" é o nome que damos à ferramenta de
sobrevivência do cérebro que existe para aumentar a função de identificação
de
perigos dos nossos sentidos. Crenças estendem o alcance de nossos sentidos
de
maneira que podemos detectar melhor o perigo e aumentar nossas chances de
sobrevivência em território desconhecido. Em essência elas nos servem como
detectores de perigo de longo alcance.
Funcionalmente, nossos cérebros tratam as crenças como "mapas" das partes do
mundo que não podemos ver no momento. Enquanto estou sentado na minha sala
de
estar não posso ver meu carro. Apesar de tê-lo estacionado em minha garagem
há
algum tempo, se eu usar os dados sensoriais imediatos, eu não sei se ele
ainda
está lá. Por isso, neste momento os dados sensoriais são de muito pouca
utilidade para eu encontrar meu carro. Para que eu encontre meu carro com
algum
grau de eficiência, meu cérebro deve ignorar a informação sensorial atual (a
qual, se tomada literalmente, não apenas falha em me ajudar a localizar meu
carro como indica que ele não existe mais) e se voltar para seu mapa interno
do
local de meu carro. Esta é minha crença de que meu carro ainda está no lugar
onde o deixei. Se referindo à minha crença ao invés dos dados sensoriais,
meu
cérebro pode "saber" alguma coisa sobre o mundo com a qual eu não tenha
contato
imediato. Essa faculdade "estende" o conhecimento e o contato do cérebro com
o
mundo.
A habilidade de estender o contato com o mundo para além do alcance dos
nossos
sentidos imediatos aumenta nossas chances de sobreviver. Um homem das
cavernas
tem muito maiores chances de sobreviver se acreditar que o perigo existe na
floresta mesmo que ele não esteja vendo nenhuma ameaça no momento. Um
policial
estará substancialmente mais seguro se acreditar que alguém parado por
infração
de trânsito pode ser um psicopata armado apesar de sua aparência inocente.
Além dos Sentidos
Como as crenças não requerem dados sensoriais imediatos para serem eficazes
para
dar informações ao cérebro, elas têm a função adicional de prover
informações
sobre o lado da vida que não lida com os sentidos. Esta é a área das
abstrações
e princípios que envolvem coisas como "razões", "causas" e "significados".
Eu
não consigo ver a "causa" chamada "zona de baixa pressão" que faz com que a
chuva caia torrencialmente na região onde moro, então minha habilidade de
acreditar que a baixa pressão é a causa me serve. Se eu fosse depender
somente
dos meus sentidos para determinar a causa da tempestade, eu nuca poderia
saber
por quê ela ocorreu. Pelo que eu sei foi produzida por gremlins invisíveis
alados que eu teria que acertar com minha espingarda para que o céu
clareasse.
Portanto a confiança do meu cérebro na "crença" na razão chamada "baixa
pressão", ao invés dos dados sensoriais, me ajuda a sobreviver evitando que
passe por inúmeros perigos na busca dos pestilentos gremlins da chuva.
A Resistência das Crenças
Tanto os sentidos quanto as crenças são ferramentas para a sobrevivência e
evoluíram para alimentar um ao outro, por isso nosso cérebro os considera
separados, mas igualmente importantes provedores de informação para
sobrevivência. A perda de qualquer deles nos coloca em perigo. Sem nossos
sentidos não poderíamos conhecer o mundo perceptível. Sem nossas crenças não
poderíamos saber sobre o que está fora do alcance de nossos sentidos nem
sobre
significados, razões e causas.
Isso significa que as crenças existem para operar independentemente dos
dados
sensoriais. Na verdade, todo o valor das crenças para a sobrevivência se
baseia
na sua capacidade de persistir apesar de evidências contraditórias. As
crenças
não devem mudar facilmente ou simplesmente por causa de evidências que as
neguem. Se elas o fizessem não teriam nenhuma utilidade para a
sobrevivência.
Nosso homem das cavernas não duraria muito se sua crença em perigos
potenciais
da floresta evaporasse toda vez que ele não visse esses perigos. Um policial
que
não acreditasse na possibilidade de um assassino se esconder atrás de uma
aparência inocente seria facilmente morto.
Para o cérebro não há absolutamente nenhuma necessidade de que os dados e as
crenças concordem entre si. Cada uma delas evoluiu para aumentar e melhorar
a
outra pelo contato com diferentes seções do mundo. Foram preparadas para
poderem
discordar. É por isso que cientistas podem acreditar em Deus e pessoas que
são
geralmente razoáveis e racionais podem acreditar em coisas sem evidências
dignas
de crédito como discos voadores, telepatia e psicocinese.
Quando os dados e as crenças entram em conflito, o cérebro não dá
preferência
aos dados. É por isso que crenças (mesmo crenças ruins, irracionais, bobas
ou
loucas) raramente desaparecem diante de evidência contraditória. O cérebro
não
se importa se a crença concorda com os dados, ele apenas se preocupa se a
crença
ajuda a sobreviver e ponto final. Então enquanto a parte racional e
científica
de nosso cérebro pode estar pensando que os dados deveriam confirmar as
crenças,
em um nível mais fundamental ele nem liga pra isso. Ele é extremamente
reticente
em reavaliar suas convicções. Como um velho soldado com seu revólver que não
consegue acreditar que a guerra realmente acabou, o cérebro se recusa a
entregar
suas armas mesmo que os fatos desmintam o que ele crê.
Crenças "inconseqüentes"
Mesmo as crenças que não parecem, estão intimamente ligadas à sobrevivência.
Isso porque as crenças não ocorrem individualmente ou em um vácuo. Elas se
relacionam umas com as outras em uma rede que cria a visão de mundo
fundamental
do cérebro. É nesse sistema que o cérebro se sustenta para experimentar
consistência, controle, coesão e segurança no mundo. Ele deve manter esse
sistema intacto para sentir que a sobrevivência está garantida, isto é,
"experimentar a sobrevivência".
Isso significa que mesmo crenças inconseqüentes podem ser tão importantes
para a
"experiência de sobrevivência" do cérebro como as que estão obviamente
ligadas à
subsistência física. Por isso, tentar mudar qualquer crença, não importa
quão
pequena ou boba ela possa parecer, pode produzir um efeito cascata por todo
o
sistema e, em última análise, ameaçar a experiência de sobrevivência do
cérebro.
É por isso que as pessoas freqüentemente defendem até o fim as menores
convicções que sejam ameaçadas. Um criacionista não pode tolerar a precisão
dos
dados que indicam a realidade da evolução não por causa dos dados em si, mas
por
que mudar qualquer crença relacionada à Bíblia e à natureza da criação
quebrará
todo um sistema, uma visão de mundo e, em última análise, a experiência de
sobrevivência de seu cérebro.
Implicações para os Céticos
Pensadores críticos devem perceber que, por causa do valor de sobrevivência
da
credulidade, evidências negativas raramente são suficientes para mudar as
crenças, mesmo em pessoas "inteligentes em outros assuntos". Para realmente
modificar crenças, céticos devem apelar para seus valores de sobrevivência e
não
apenas para seus valores de precisão dos dados. Isso envolve alguns fatores:
Primeiro, céticos não devem esperar mudanças de crença simplesmente como
resultado dos dados ou pensar que as pessoas são estúpidas porque não mudam
de
idéia. Devemos evitar nos tornar críticos ou arrogantes em resposta à
resistência à mudanças. As pessoas não são necessariamente idiotas só porque
suas crenças não concordam com os fatos. Dados são sempre necessários, mas
raramente suficientes.
Em segundo lugar, céticos devem aprender a nunca ficar só nos dados, mas
também
discutir as implicações que a mudança dessas crenças podem ter na visão de
mundo
e no sistema de convicções das pessoas envolvidas. Infelizmente, ter acesso
às
crenças das pessoas é muito mais difícil do que simplesmente apresentar
evidências contraditórias. Céticos devem discutir o significado de seus
dados em
face à necessidade do cérebro de manter suas convicções para ter um senso de
totalidade, consistência e controle. Céticos devem se acostumar a discutir a
filosofia fundamental e a ansiedade existencial que se estabelece quando
crenças
profundas são abaladas. A tarefa é tão filosófica e psicológica quanto
científica.
Terceiro, e talvez mais importante, céticos devem sempre perceber o quanto é
difícil para as pessoas verem suas convicções desafiadas. É , quase
literalmente, uma ameaça ao senso de sobrevivência de seus cérebros. É
completamente normal que as pessoas fiquem na defensiva em situações como
essas.
O cérebro acha que está lutando pela própria vida. É uma pena que isso possa
produzir comportamentos provocativos, hostis e até viciosos, mas é também
compreensível.
A lição que os céticos devem aprender é que as pessoas geralmente não têm a
intenção de serem teimosas, irracionais, nervosas, grosseiras ou estúpidas
quando suas convicções são ameaçadas. É uma luta pela sobrevivência. A única
maneira efetiva de lidar com esse tipo de comportamento defensivo é amenizar
a
luta ao invés de inflamá-la. Ficar sarcástico ou menosprezar o interlocutor
só
dá mais motivos para que as pessoas se sintam ameaçadas ( "É claro que somos
contra os céticos! Olha como são esnobes e hostis!) ao invés de se
concentrar na
verdade.
Os céticos só poderão ganhar a guerra pelas crenças racionais se
continuarem,
mesmo contra respostas defensivas, mantendo um comportamento digno e
cuidadoso
que demonstre respeito e sabedoria. Para que os dados falem alto, os céticos
devem sempre manter o controle e não se irritar.
Finalmente, o que deve servir de consolo é que a parte realmente fantástica
disso não é que somente algumas crenças se modifiquem ou que as pessoas
sejam
tão irracionais, mas sim que as crenças de qualquer um podem se modificar. A
habilidade que os céticos possuem de alterar suas próprias convições de
acordo
com os dados é um verdadeiro dom; uma capacidade poderosa, única e preciosa.
É
genuinamente uma "alta função do cérebro" no sentido em que vai contra
algumas
das urgências biológicas mais fundamentais. Os céticos devem apreciar o
poder e,
verdadeiramente, o risco que essa habilidade atrai. Eles possuem uma aptidão
que
pode ser assustadora, modificadora e capaz de causar dor. Ao projetar essa
habilidade nos outros devem ser cuidadosos e sábios. Devem sempre desafiar
convicções com cuidado e compaixão.
Céticos devem sempre manter os olhos no objetivo. Devem adotar a visão de
longo
prazo. Devem tentar vencer a guerra pelas crenças racionais, não entrar numa
luta até a morte de uma batalha com uma pessoa em particular sobre uma
convicção
única. Não são só os dados e os métodos do céticos que tem que ser limpos,
diretos e puros, mas também sua conduta e comportamento.
Sobre o autor:
Gregory W. Lester, Ph.D. é professor de psicologia na Universidade de St.
Thomas
em Houston, Texas, EUA
e clinica em Houston e em Denver, Colorado, EUA.
Este artigo foi publicado por "Skeptical Inquirer", edição de Novembro de
2000.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Porque Crenças Ruins Não Morrem
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 00:03
Porque Crenças Ruins Não Morrem
As crenças são biologicamente preparadas para ser resistentes à mudanças, porque
foram designadas para aumentar nossa habilidade de sobreviver. Para mudar as
crenças, céticos devem acessar as habilidades de sobrevivência do cérebro
discutindo os significados e implicações além dos dados.
Gregory W. Lester
Uma noção básica do pensamento crítico e científico é de que as crenças podem
estar erradas, por isso muitas vezes é confuso e irritante para cientistas e
céticos que as crenças de tantas pessoas não mudem diante de evidências
contraditórias. Nos perguntamos como as pessoas podem continuar acreditando em
coisas que contradizem os fatos.
Essa confusão pode criar uma terrível tendência da parte dos pensadores céticos
de diminuir e menosprezar as pessoas cujas crenças não mudam em face às
evidências. Elas podem ser vistas como inferiores, estúpidas ou até malucas.
Esta atitude provém da falha dos céticos em compreender o propósito biológico
das crenças e a necessidade neurológica de que elas sejam resistentes à
mudanças. A verdade é que, por causa de seu rigoroso pensamento, muitos céticos
não têm uma compreensão clara ou racional do que são as crenças e porque mesmo
as mais erradas não desaparecem facilmente. Entender o propósito biológico das
convicções pode ajudar os céticos a serem muito mais eficientes no desafio às
crenças irracionais e na divulgação de conclusões científicas.
Biologia e Sobrevivência
A finalidade primária dos nossos cérebros é nos manter vivos. Claro que ele faz
muito mais que isso, mas a sobrevivência vai ser sempre seu propósito
fundamental e sempre virá em primeiro lugar. Se formos molestados a ponto de
nossos corpos terem energia suficiente somente pra suportar a consciência ou o
coração batendo, mas não os dois juntos, o cérebro não tem problema em se
"apagar" e escolhe nos colocar em coma (sobrevivência na frente da consciência)
ao invés de ficar em alerta até a morte (consciência na frente da
sobrevivência).
Como cada atividade do cérebro serve fundamentalmente pra isso, a única maneira
de entender precisamente qualquer função cerebral é examinar seu valor como
instrumento de sobrevivência. Mesmo a dificuldade em se tratar desordens
comportamentais como obesidade e vícios pode ser entendida examinando sua
relação com a sobrevivência. Qualquer redução no consumo calórico ou na
disponibilidade de uma substância na qual um indivíduo é viciado é sempre
interpretada pelo cérebro como uma ameaça à sobrevivência. O resultado disso é
que o cérebro se defende criando aquelas reações típicas da síndrome de
abstinência.
Sentidos e Crenças
As ferramentas primárias do cérebro para garantir nossa sobrevivência são os
sentidos. Obviamente, devemos ser hábeis em perceber com precisão o perigo para
podermos tomar atitudes que nos mantenham em segurança. Para sobreviver
precisamos ver o leão na saída da caverna ou ouvir o intruso invadindo a casa no
meio da noite.
Apesar disso, os sentidos sozinhos são inadequados como detectores de perigo
porque são limitados em alcance e área. Nós somente podemos ter contato
sensorial direto com uma pequena porção do mundo de cada vez. O cérebro
considera esse um problema significativo porque mesmo o dia-a-dia requer que
estejamos constantemente em movimento, dentro e fora do nosso campo de percepção
do mundo como é agora. Entrar em um território que nós nunca vimos ou ouvimos
nos coloca na perigosa posição de não ter nenhuma noção dos possíveis perigos.
Se eu entrar em um prédio desconhecido em uma parte perigosa da cidade, minhas
chances de sobrevivência diminuem porque eu não tenho como saber se o teto está
prestes a cair na minha cabeça ou se um atirador está escondido atrás da porta.
É aí que entra a crença. "Crença" é o nome que damos à ferramenta de
sobrevivência do cérebro que existe para aumentar a função de identificação de
perigos dos nossos sentidos. Crenças estendem o alcance de nossos sentidos de
maneira que podemos detectar melhor o perigo e aumentar nossas chances de
sobrevivência em território desconhecido. Em essência elas nos servem como
detectores de perigo de longo alcance.
Funcionalmente, nossos cérebros tratam as crenças como "mapas" das partes do
mundo que não podemos ver no momento. Enquanto estou sentado na minha sala de
estar não posso ver meu carro. Apesar de tê-lo estacionado em minha garagem há
algum tempo, se eu usar os dados sensoriais imediatos, eu não sei se ele ainda
está lá. Por isso, neste momento os dados sensoriais são de muito pouca
utilidade para eu encontrar meu carro. Para que eu encontre meu carro com algum
grau de eficiência, meu cérebro deve ignorar a informação sensorial atual (a
qual, se tomada literalmente, não apenas falha em me ajudar a localizar meu
carro como indica que ele não existe mais) e se voltar para seu mapa interno do
local de meu carro. Esta é minha crença de que meu carro ainda está no lugar
onde o deixei. Se referindo à minha crença ao invés dos dados sensoriais, meu
cérebro pode "saber" alguma coisa sobre o mundo com a qual eu não tenha contato
imediato. Essa faculdade "estende" o conhecimento e o contato do cérebro com o
mundo.
A habilidade de estender o contato com o mundo para além do alcance dos nossos
sentidos imediatos aumenta nossas chances de sobreviver. Um homem das cavernas
tem muito maiores chances de sobreviver se acreditar que o perigo existe na
floresta mesmo que ele não esteja vendo nenhuma ameaça no momento. Um policial
estará substancialmente mais seguro se acreditar que alguém parado por infração
de trânsito pode ser um psicopata armado apesar de sua aparência inocente.
Além dos Sentidos
Como as crenças não requerem dados sensoriais imediatos para serem eficazes para
dar informações ao cérebro, elas têm a função adicional de prover informações
sobre o lado da vida que não lida com os sentidos. Esta é a área das abstrações
e princípios que envolvem coisas como "razões", "causas" e "significados". Eu
não consigo ver a "causa" chamada "zona de baixa pressão" que faz com que a
chuva caia torrencialmente na região onde moro, então minha habilidade de
acreditar que a baixa pressão é a causa me serve. Se eu fosse depender somente
dos meus sentidos para determinar a causa da tempestade, eu nuca poderia saber
por quê ela ocorreu. Pelo que eu sei foi produzida por gremlins invisíveis
alados que eu teria que acertar com minha espingarda para que o céu clareasse.
Portanto a confiança do meu cérebro na "crença" na razão chamada "baixa
pressão", ao invés dos dados sensoriais, me ajuda a sobreviver evitando que
passe por inúmeros perigos na busca dos pestilentos gremlins da chuva.
A Resistência das Crenças
Tanto os sentidos quanto as crenças são ferramentas para a sobrevivência e
evoluíram para alimentar um ao outro, por isso nosso cérebro os considera
separados, mas igualmente importantes provedores de informação para
sobrevivência. A perda de qualquer deles nos coloca em perigo. Sem nossos
sentidos não poderíamos conhecer o mundo perceptível. Sem nossas crenças não
poderíamos saber sobre o que está fora do alcance de nossos sentidos nem sobre
significados, razões e causas.
Isso significa que as crenças existem para operar independentemente dos dados
sensoriais. Na verdade, todo o valor das crenças para a sobrevivência se baseia
na sua capacidade de persistir apesar de evidências contraditórias. As crenças
não devem mudar facilmente ou simplesmente por causa de evidências que as
neguem. Se elas o fizessem não teriam nenhuma utilidade para a sobrevivência.
Nosso homem das cavernas não duraria muito se sua crença em perigos potenciais
da floresta evaporasse toda vez que ele não visse esses perigos. Um policial que
não acreditasse na possibilidade de um assassino se esconder atrás de uma
aparência inocente seria facilmente morto.
Para o cérebro não há absolutamente nenhuma necessidade de que os dados e as
crenças concordem entre si. Cada uma delas evoluiu para aumentar e melhorar a
outra pelo contato com diferentes seções do mundo. Foram preparadas para poderem
discordar. É por isso que cientistas podem acreditar em Deus e pessoas que são
geralmente razoáveis e racionais podem acreditar em coisas sem evidências dignas
de crédito como discos voadores, telepatia e psicocinese.
Quando os dados e as crenças entram em conflito, o cérebro não dá preferência
aos dados. É por isso que crenças (mesmo crenças ruins, irracionais, bobas ou
loucas) raramente desaparecem diante de evidência contraditória. O cérebro não
se importa se a crença concorda com os dados, ele apenas se preocupa se a crença
ajuda a sobreviver e ponto final. Então enquanto a parte racional e científica
de nosso cérebro pode estar pensando que os dados deveriam confirmar as crenças,
em um nível mais fundamental ele nem liga pra isso. Ele é extremamente reticente
em reavaliar suas convicções. Como um velho soldado com seu revólver que não
consegue acreditar que a guerra realmente acabou, o cérebro se recusa a entregar
suas armas mesmo que os fatos desmintam o que ele crê.
Crenças "inconseqüentes"
Mesmo as crenças que não parecem, estão intimamente ligadas à sobrevivência.
Isso porque as crenças não ocorrem individualmente ou em um vácuo. Elas se
relacionam umas com as outras em uma rede que cria a visão de mundo fundamental
do cérebro. É nesse sistema que o cérebro se sustenta para experimentar
consistência, controle, coesão e segurança no mundo. Ele deve manter esse
sistema intacto para sentir que a sobrevivência está garantida, isto é,
"experimentar a sobrevivência".
Isso significa que mesmo crenças inconseqüentes podem ser tão importantes para a
"experiência de sobrevivência" do cérebro como as que estão obviamente ligadas à
subsistência física. Por isso, tentar mudar qualquer crença, não importa quão
pequena ou boba ela possa parecer, pode produzir um efeito cascata por todo o
sistema e, em última análise, ameaçar a experiência de sobrevivência do cérebro.
É por isso que as pessoas freqüentemente defendem até o fim as menores
convicções que sejam ameaçadas. Um criacionista não pode tolerar a precisão dos
dados que indicam a realidade da evolução não por causa dos dados em si, mas por
que mudar qualquer crença relacionada à Bíblia e à natureza da criação quebrará
todo um sistema, uma visão de mundo e, em última análise, a experiência de
sobrevivência de seu cérebro.
Implicações para os Céticos
Pensadores críticos devem perceber que, por causa do valor de sobrevivência da
credulidade, evidências negativas raramente são suficientes para mudar as
crenças, mesmo em pessoas "inteligentes em outros assuntos". Para realmente
modificar crenças, céticos devem apelar para seus valores de sobrevivência e não
apenas para seus valores de precisão dos dados. Isso envolve alguns fatores:
Primeiro, céticos não devem esperar mudanças de crença simplesmente como
resultado dos dados ou pensar que as pessoas são estúpidas porque não mudam de
idéia. Devemos evitar nos tornar críticos ou arrogantes em resposta à
resistência à mudanças. As pessoas não são necessariamente idiotas só porque
suas crenças não concordam com os fatos. Dados são sempre necessários, mas
raramente suficientes.
Em segundo lugar, céticos devem aprender a nunca ficar só nos dados, mas também
discutir as implicações que a mudança dessas crenças podem ter na visão de mundo
e no sistema de convicções das pessoas envolvidas. Infelizmente, ter acesso às
crenças das pessoas é muito mais difícil do que simplesmente apresentar
evidências contraditórias. Céticos devem discutir o significado de seus dados em
face à necessidade do cérebro de manter suas convicções para ter um senso de
totalidade, consistência e controle. Céticos devem se acostumar a discutir a
filosofia fundamental e a ansiedade existencial que se estabelece quando crenças
profundas são abaladas. A tarefa é tão filosófica e psicológica quanto
científica.
Terceiro, e talvez mais importante, céticos devem sempre perceber o quanto é
difícil para as pessoas verem suas convicções desafiadas. É , quase
literalmente, uma ameaça ao senso de sobrevivência de seus cérebros. É
completamente normal que as pessoas fiquem na defensiva em situações como essas.
O cérebro acha que está lutando pela própria vida. É uma pena que isso possa
produzir comportamentos provocativos, hostis e até viciosos, mas é também
compreensível.
A lição que os céticos devem aprender é que as pessoas geralmente não têm a
intenção de serem teimosas, irracionais, nervosas, grosseiras ou estúpidas
quando suas convicções são ameaçadas. É uma luta pela sobrevivência. A única
maneira efetiva de lidar com esse tipo de comportamento defensivo é amenizar a
luta ao invés de inflamá-la. Ficar sarcástico ou menosprezar o interlocutor só
dá mais motivos para que as pessoas se sintam ameaçadas ( "É claro que somos
contra os céticos! Olha como são esnobes e hostis!) ao invés de se concentrar na
verdade.
Os céticos só poderão ganhar a guerra pelas crenças racionais se continuarem,
mesmo contra respostas defensivas, mantendo um comportamento digno e cuidadoso
que demonstre respeito e sabedoria. Para que os dados falem alto, os céticos
devem sempre manter o controle e não se irritar.
Finalmente, o que deve servir de consolo é que a parte realmente fantástica
disso não é que somente algumas crenças se modifiquem ou que as pessoas sejam
tão irracionais, mas sim que as crenças de qualquer um podem se modificar. A
habilidade que os céticos possuem de alterar suas próprias convições de acordo
com os dados é um verdadeiro dom; uma capacidade poderosa, única e preciosa. É
genuinamente uma "alta função do cérebro" no sentido em que vai contra algumas
das urgências biológicas mais fundamentais. Os céticos devem apreciar o poder e,
verdadeiramente, o risco que essa habilidade atrai. Eles possuem uma aptidão que
pode ser assustadora, modificadora e capaz de causar dor. Ao projetar essa
habilidade nos outros devem ser cuidadosos e sábios. Devem sempre desafiar
convicções com cuidado e compaixão.
Céticos devem sempre manter os olhos no objetivo. Devem adotar a visão de longo
prazo. Devem tentar vencer a guerra pelas crenças racionais, não entrar numa
luta até a morte de uma batalha com uma pessoa em particular sobre uma convicção
única. Não são só os dados e os métodos do céticos que tem que ser limpos,
diretos e puros, mas também sua conduta e comportamento.
Sobre o autor:
Gregory W. Lester, Ph.D. é professor de psicologia na Universidade de St. Thomas
em Houston, Texas, EUA
e clinica em Houston e em Denver, Colorado, EUA.
Este artigo foi publicado por "Skeptical Inquirer", edição de Novembro de 2000.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: Questões de matematiica
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 00:19
Amauri,
As questões são triviais.
Na primeira questão, o resultado é k=-2 (e não k=8, vc deve estar com dúvida
nas regras de operações algébricas)
de fato:
f(1)= 4 (isso é dado)
f(1)= 2.1-k (f(x) para x=1, então 2x-k = 2.1-k)
então:
4 = 2.1-k
4 - 2.1 = -k
2 = -k
k = -2
Na segunda questão:
f(x)=ax+b
f(3)=4 e f(-1)=2 (dados)
f(3) =a.3 + b = 4
f(-1)=a.(-1) + b = 2
então, reescrevendo:
3a + b = 4
-a + b = 2
isso é um sistema de duas equações a duas incógnitas
que pode ser resolvido simplesmente isolando-se as variáveis
por exemplo, da segunda equação:
-a + b = 2
podemos isolar o b:
b = 2 + a
e em seguida, substituir na primeira equação:
3a + b = 4
ficando:
3a + (2 + a) = 4
4a + 2 = 4
4a = 4 - 2
4a = 2
a = 2/4
a = 1/2
substituindo esse valor em b = 2 + a
podemos obter o valor de b:
b = 2 + a
b = 2 + 1/2 ---> 2 = 4/2 ( multiplica por 2 o numerador e
o denominador para que os
denominadores fiquem iguais
e a soma possa ser efetuada )
b = 4/2 + 1/2
b = 5/2
então:
a = 1/2
b = 5/2
A maior dica aqui é treinar. Você deve memorizar as regras de algebrismos
como soma de frações e mudança de lado nas igualdades. Faça bastante
exercícios e boa sorte.
[]'s,
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 1 de novembro de 2004 23:18
Para: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br;
acropolis@yahoogrupos.com.br; ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Fw: Questões de matematiica
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: lu
Sent: Monday, November 01, 2004 2:52 PM
Subject: Questões de matematiica
Oi
Questão1= Dada a função fx=2x-k, determine o valor de K de modo que f(1)=4
dará K=-2
Eu fiz= F(1)= 2.4-k deu= K=8 e não entendo se tem que botar um numero a
mais.
Questão2: Sendo a função f(x)=ax+b com a, b(pertence)R e a(diferente)0,
determine os valores de a e b de modo que f(3)=4 e f(-1)=2 tem que dar A=1/2
e B= 5/2
Obrigado
Amauri
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: Porque Crenças Ruins Não Morrem
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 01:01
Esta revista "Skeptical Inquirer" é muito difícil, senão rara, de
encontrar aqui em Lisboa e a que me enviaram foi mesmo dos EUA. Aí
no Brasil está à venda ou fazem tradução?
O artigo é mesmo para esta lista e parece de encomenda...
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Porque Crenças Ruins Não Morrem
>
> As crenças são biologicamente preparadas para ser resistentes à
mudanças, porque
> foram designadas para aumentar nossa habilidade de sobreviver.
Para mudar as
> crenças, céticos devem acessar as habilidades de sobrevivência do
cérebro
> discutindo os significados e implicações além dos dados.
>
>
> Gregory W. Lester
>
> Uma noção básica do pensamento crítico e científico é de que as
crenças podem
> estar erradas, por isso muitas vezes é confuso e irritante para
cientistas e
> céticos que as crenças de tantas pessoas não mudem diante de
evidências
> contraditórias. Nos perguntamos como as pessoas podem continuar
acreditando em
> coisas que contradizem os fatos.
> Essa confusão pode criar uma terrível tendência da parte dos
pensadores céticos
> de diminuir e menosprezar as pessoas cujas crenças não mudam em
face às
> evidências. Elas podem ser vistas como inferiores, estúpidas ou
até malucas.
> Esta atitude provém da falha dos céticos em compreender o
propósito biológico
> das crenças e a necessidade neurológica de que elas sejam
resistentes à
> mudanças. A verdade é que, por causa de seu rigoroso pensamento,
muitos céticos
> não têm uma compreensão clara ou racional do que são as crenças e
porque mesmo
> as mais erradas não desaparecem facilmente. Entender o propósito
biológico das
> convicções pode ajudar os céticos a serem muito mais eficientes no
desafio às
> crenças irracionais e na divulgação de conclusões científicas.
>
> Biologia e Sobrevivência
> A finalidade primária dos nossos cérebros é nos manter vivos.
Claro que ele faz
> muito mais que isso, mas a sobrevivência vai ser sempre seu
propósito
> fundamental e sempre virá em primeiro lugar. Se formos molestados
a ponto de
> nossos corpos terem energia suficiente somente pra suportar a
consciência ou o
> coração batendo, mas não os dois juntos, o cérebro não tem
problema em se
> "apagar" e escolhe nos colocar em coma (sobrevivência na frente da
consciência)
> ao invés de ficar em alerta até a morte (consciência na frente da
> sobrevivência).
>
> Como cada atividade do cérebro serve fundamentalmente pra isso, a
única maneira
> de entender precisamente qualquer função cerebral é examinar seu
valor como
> instrumento de sobrevivência. Mesmo a dificuldade em se tratar
desordens
> comportamentais como obesidade e vícios pode ser entendida
examinando sua
> relação com a sobrevivência. Qualquer redução no consumo calórico
ou na
> disponibilidade de uma substância na qual um indivíduo é viciado é
sempre
> interpretada pelo cérebro como uma ameaça à sobrevivência. O
resultado disso é
> que o cérebro se defende criando aquelas reações típicas da
síndrome de
> abstinência.
>
> Sentidos e Crenças
> As ferramentas primárias do cérebro para garantir nossa
sobrevivência são os
> sentidos. Obviamente, devemos ser hábeis em perceber com precisão
o perigo para
> podermos tomar atitudes que nos mantenham em segurança. Para
sobreviver
> precisamos ver o leão na saída da caverna ou ouvir o intruso
invadindo a casa no
> meio da noite.
>
> Apesar disso, os sentidos sozinhos são inadequados como detectores
de perigo
> porque são limitados em alcance e área. Nós somente podemos ter
contato
> sensorial direto com uma pequena porção do mundo de cada vez. O
cérebro
> considera esse um problema significativo porque mesmo o dia-a-dia
requer que
> estejamos constantemente em movimento, dentro e fora do nosso
campo de percepção
> do mundo como é agora. Entrar em um território que nós nunca vimos
ou ouvimos
> nos coloca na perigosa posição de não ter nenhuma noção dos
possíveis perigos.
> Se eu entrar em um prédio desconhecido em uma parte perigosa da
cidade, minhas
> chances de sobrevivência diminuem porque eu não tenho como saber
se o teto está
> prestes a cair na minha cabeça ou se um atirador está escondido
atrás da porta.
>
> É aí que entra a crença. "Crença" é o nome que damos à ferramenta
de
> sobrevivência do cérebro que existe para aumentar a função de
identificação de
> perigos dos nossos sentidos. Crenças estendem o alcance de nossos
sentidos de
> maneira que podemos detectar melhor o perigo e aumentar nossas
chances de
> sobrevivência em território desconhecido. Em essência elas nos
servem como
> detectores de perigo de longo alcance.
>
> Funcionalmente, nossos cérebros tratam as crenças como "mapas" das
partes do
> mundo que não podemos ver no momento. Enquanto estou sentado na
minha sala de
> estar não posso ver meu carro. Apesar de tê-lo estacionado em
minha garagem há
> algum tempo, se eu usar os dados sensoriais imediatos, eu não sei
se ele ainda
> está lá. Por isso, neste momento os dados sensoriais são de muito
pouca
> utilidade para eu encontrar meu carro. Para que eu encontre meu
carro com algum
> grau de eficiência, meu cérebro deve ignorar a informação
sensorial atual (a
> qual, se tomada literalmente, não apenas falha em me ajudar a
localizar meu
> carro como indica que ele não existe mais) e se voltar para seu
mapa interno do
> local de meu carro. Esta é minha crença de que meu carro ainda
está no lugar
> onde o deixei. Se referindo à minha crença ao invés dos dados
sensoriais, meu
> cérebro pode "saber" alguma coisa sobre o mundo com a qual eu não
tenha contato
> imediato. Essa faculdade "estende" o conhecimento e o contato do
cérebro com o
> mundo.
>
> A habilidade de estender o contato com o mundo para além do
alcance dos nossos
> sentidos imediatos aumenta nossas chances de sobreviver. Um homem
das cavernas
> tem muito maiores chances de sobreviver se acreditar que o perigo
existe na
> floresta mesmo que ele não esteja vendo nenhuma ameaça no momento.
Um policial
> estará substancialmente mais seguro se acreditar que alguém parado
por infração
> de trânsito pode ser um psicopata armado apesar de sua aparência
inocente.
>
> Além dos Sentidos
> Como as crenças não requerem dados sensoriais imediatos para serem
eficazes para
> dar informações ao cérebro, elas têm a função adicional de prover
informações
> sobre o lado da vida que não lida com os sentidos. Esta é a área
das abstrações
> e princípios que envolvem coisas como "razões", "causas"
e "significados". Eu
> não consigo ver a "causa" chamada "zona de baixa pressão" que faz
com que a
> chuva caia torrencialmente na região onde moro, então minha
habilidade de
> acreditar que a baixa pressão é a causa me serve. Se eu fosse
depender somente
> dos meus sentidos para determinar a causa da tempestade, eu nuca
poderia saber
> por quê ela ocorreu. Pelo que eu sei foi produzida por gremlins
invisíveis
> alados que eu teria que acertar com minha espingarda para que o
céu clareasse.
> Portanto a confiança do meu cérebro na "crença" na razão
chamada "baixa
> pressão", ao invés dos dados sensoriais, me ajuda a sobreviver
evitando que
> passe por inúmeros perigos na busca dos pestilentos gremlins da
chuva.
>
> A Resistência das Crenças
> Tanto os sentidos quanto as crenças são ferramentas para a
sobrevivência e
> evoluíram para alimentar um ao outro, por isso nosso cérebro os
considera
> separados, mas igualmente importantes provedores de informação para
> sobrevivência. A perda de qualquer deles nos coloca em perigo. Sem
nossos
> sentidos não poderíamos conhecer o mundo perceptível. Sem nossas
crenças não
> poderíamos saber sobre o que está fora do alcance de nossos
sentidos nem sobre
> significados, razões e causas.
>
> Isso significa que as crenças existem para operar
independentemente dos dados
> sensoriais. Na verdade, todo o valor das crenças para a
sobrevivência se baseia
> na sua capacidade de persistir apesar de evidências
contraditórias. As crenças
> não devem mudar facilmente ou simplesmente por causa de evidências
que as
> neguem. Se elas o fizessem não teriam nenhuma utilidade para a
sobrevivência.
> Nosso homem das cavernas não duraria muito se sua crença em
perigos potenciais
> da floresta evaporasse toda vez que ele não visse esses perigos.
Um policial que
> não acreditasse na possibilidade de um assassino se esconder atrás
de uma
> aparência inocente seria facilmente morto.
>
> Para o cérebro não há absolutamente nenhuma necessidade de que os
dados e as
> crenças concordem entre si. Cada uma delas evoluiu para aumentar e
melhorar a
> outra pelo contato com diferentes seções do mundo. Foram
preparadas para poderem
> discordar. É por isso que cientistas podem acreditar em Deus e
pessoas que são
> geralmente razoáveis e racionais podem acreditar em coisas sem
evidências dignas
> de crédito como discos voadores, telepatia e psicocinese.
>
> Quando os dados e as crenças entram em conflito, o cérebro não dá
preferência
> aos dados. É por isso que crenças (mesmo crenças ruins,
irracionais, bobas ou
> loucas) raramente desaparecem diante de evidência contraditória. O
cérebro não
> se importa se a crença concorda com os dados, ele apenas se
preocupa se a crença
> ajuda a sobreviver e ponto final. Então enquanto a parte racional
e científica
> de nosso cérebro pode estar pensando que os dados deveriam
confirmar as crenças,
> em um nível mais fundamental ele nem liga pra isso. Ele é
extremamente reticente
> em reavaliar suas convicções. Como um velho soldado com seu
revólver que não
> consegue acreditar que a guerra realmente acabou, o cérebro se
recusa a entregar
> suas armas mesmo que os fatos desmintam o que ele crê.
>
> Crenças "inconseqüentes"
> Mesmo as crenças que não parecem, estão intimamente ligadas à
sobrevivência.
> Isso porque as crenças não ocorrem individualmente ou em um vácuo.
Elas se
> relacionam umas com as outras em uma rede que cria a visão de
mundo fundamental
> do cérebro. É nesse sistema que o cérebro se sustenta para
experimentar
> consistência, controle, coesão e segurança no mundo. Ele deve
manter esse
> sistema intacto para sentir que a sobrevivência está garantida,
isto é,
> "experimentar a sobrevivência".
>
> Isso significa que mesmo crenças inconseqüentes podem ser tão
importantes para a
> "experiência de sobrevivência" do cérebro como as que estão
obviamente ligadas à
> subsistência física. Por isso, tentar mudar qualquer crença, não
importa quão
> pequena ou boba ela possa parecer, pode produzir um efeito cascata
por todo o
> sistema e, em última análise, ameaçar a experiência de
sobrevivência do cérebro.
> É por isso que as pessoas freqüentemente defendem até o fim as
menores
> convicções que sejam ameaçadas. Um criacionista não pode tolerar a
precisão dos
> dados que indicam a realidade da evolução não por causa dos dados
em si, mas por
> que mudar qualquer crença relacionada à Bíblia e à natureza da
criação quebrará
> todo um sistema, uma visão de mundo e, em última análise, a
experiência de
> sobrevivência de seu cérebro.
>
> Implicações para os Céticos
> Pensadores críticos devem perceber que, por causa do valor de
sobrevivência da
> credulidade, evidências negativas raramente são suficientes para
mudar as
> crenças, mesmo em pessoas "inteligentes em outros assuntos". Para
realmente
> modificar crenças, céticos devem apelar para seus valores de
sobrevivência e não
> apenas para seus valores de precisão dos dados. Isso envolve
alguns fatores:
>
> Primeiro, céticos não devem esperar mudanças de crença
simplesmente como
> resultado dos dados ou pensar que as pessoas são estúpidas porque
não mudam de
> idéia. Devemos evitar nos tornar críticos ou arrogantes em
resposta à
> resistência à mudanças. As pessoas não são necessariamente idiotas
só porque
> suas crenças não concordam com os fatos. Dados são sempre
necessários, mas
> raramente suficientes.
>
> Em segundo lugar, céticos devem aprender a nunca ficar só nos
dados, mas também
> discutir as implicações que a mudança dessas crenças podem ter na
visão de mundo
> e no sistema de convicções das pessoas envolvidas. Infelizmente,
ter acesso às
> crenças das pessoas é muito mais difícil do que simplesmente
apresentar
> evidências contraditórias. Céticos devem discutir o significado de
seus dados em
> face à necessidade do cérebro de manter suas convicções para ter
um senso de
> totalidade, consistência e controle. Céticos devem se acostumar a
discutir a
> filosofia fundamental e a ansiedade existencial que se estabelece
quando crenças
> profundas são abaladas. A tarefa é tão filosófica e psicológica
quanto
> científica.
>
> Terceiro, e talvez mais importante, céticos devem sempre perceber
o quanto é
> difícil para as pessoas verem suas convicções desafiadas. É , quase
> literalmente, uma ameaça ao senso de sobrevivência de seus
cérebros. É
> completamente normal que as pessoas fiquem na defensiva em
situações como essas.
> O cérebro acha que está lutando pela própria vida. É uma pena que
isso possa
> produzir comportamentos provocativos, hostis e até viciosos, mas é
também
> compreensível.
>
> A lição que os céticos devem aprender é que as pessoas geralmente
não têm a
> intenção de serem teimosas, irracionais, nervosas, grosseiras ou
estúpidas
> quando suas convicções são ameaçadas. É uma luta pela
sobrevivência. A única
> maneira efetiva de lidar com esse tipo de comportamento defensivo
é amenizar a
> luta ao invés de inflamá-la. Ficar sarcástico ou menosprezar o
interlocutor só
> dá mais motivos para que as pessoas se sintam ameaçadas ( "É claro
que somos
> contra os céticos! Olha como são esnobes e hostis!) ao invés de se
concentrar na
> verdade.
>
> Os céticos só poderão ganhar a guerra pelas crenças racionais se
continuarem,
> mesmo contra respostas defensivas, mantendo um comportamento digno
e cuidadoso
> que demonstre respeito e sabedoria. Para que os dados falem alto,
os céticos
> devem sempre manter o controle e não se irritar.
>
> Finalmente, o que deve servir de consolo é que a parte realmente
fantástica
> disso não é que somente algumas crenças se modifiquem ou que as
pessoas sejam
> tão irracionais, mas sim que as crenças de qualquer um podem se
modificar. A
> habilidade que os céticos possuem de alterar suas próprias
convições de acordo
> com os dados é um verdadeiro dom; uma capacidade poderosa, única e
preciosa. É
> genuinamente uma "alta função do cérebro" no sentido em que vai
contra algumas
> das urgências biológicas mais fundamentais. Os céticos devem
apreciar o poder e,
> verdadeiramente, o risco que essa habilidade atrai. Eles possuem
uma aptidão que
> pode ser assustadora, modificadora e capaz de causar dor. Ao
projetar essa
> habilidade nos outros devem ser cuidadosos e sábios. Devem sempre
desafiar
> convicções com cuidado e compaixão.
>
> Céticos devem sempre manter os olhos no objetivo. Devem adotar a
visão de longo
> prazo. Devem tentar vencer a guerra pelas crenças racionais, não
entrar numa
> luta até a morte de uma batalha com uma pessoa em particular sobre
uma convicção
> única. Não são só os dados e os métodos do céticos que tem que ser
limpos,
> diretos e puros, mas também sua conduta e comportamento.
>
> Sobre o autor:
> Gregory W. Lester, Ph.D. é professor de psicologia na Universidade
de St. Thomas
> em Houston, Texas, EUA
> e clinica em Houston e em Denver, Colorado, EUA.
>
> Este artigo foi publicado por "Skeptical Inquirer", edição de
Novembro de 2000.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: No Super- Kamiokande no Japão...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 02:01
Caros C-Listos, astrofísicos ou assim assim:
O detector de neutrinos japonês, O Super-Kamiokande, pode ter maior
capacidade de detecção se se adicionar 100000 kg de cloreto de
gadolínio (III), GaCl3, no "coração" da experiência no tanque de
água ultrapura.
John Beacom da da Universidade de Ohio e Mark Vagins da
Universidade de Califórnia dizem que este sal de terras -raras vai
permitir detectar neutrinos fora de nossa galáxia, pela primeira vez
(Phys. Rev. Lett.93 171101).
Podem ler mais em:
http://physicsweb.org/article/news/8/11/1
Sobre:os neutrinos são uma janela para o Universo:
http://www.ipcdigital.com/portugues/comunidade/485/index4.shtml
(artigo de um economista!!!)
Sobre o Super-Kamiokande:
http://pontecorvo.if.usp.br/gefan/seminarios/coloquio/img15.htm
(página c/ ergonomia péssima)
E ainda em:
http://www-sk.icrr.u-tokyo.ac.jp/doc/sk/index.html
E dona Fifi e o neutrino:
http://www.fisica.ufc.br/donafifi/neutrino/neutrino6.htm
Maria Natália
SUBJECT: Fw: o atomo é 98% vazio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 06:53
Respostas ao nosso amigo de Portugal devem ter argumentação lógica e de preferência um experimento básico.
aquele abraço de mais de 8 milhões e 60 mil consultas .........
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <paulopacm@sapo.pt>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 2 de novembro de 2004 10:22
Assunto: o atomo é 98% vazio
Peço desculpa pelo incomodo mas gostava que me auxilia-se com uma dúvida.
"O átomo é 98% vazio, logo nós somos 98% vazios e o chão que pisamos também
é 98% vazio. Então porque razão não nos afundamos?"
Agradeço a ajuda
Sem mais, cumprimentos
O SAPO já está livre de vírus com a Panda Software, fique você também!
Clique em: http://antivirus.sapo.pt
SUBJECT: Re: Fw: o atomo é 98% vazio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 08:35
Se pegarmos uma trelica e pressionarmos contra outra trelica,
esperamos q. elas passem umas pelas outras apenas porq. grande parte
dela e' vazada?
Mas a comparacao com a trelica nao e' a mais adequada em todo caso. Os
nossos pe's -- pelo q. sabemos -- na verdade nem chega a tocar o chao
e nao porq. seja constituido de espaco vazio em quase sua totalidade,
mas porq. o q. ocorre e' uma interacao entre os campos eletricos dos
atomos de nossos pe's e os campos eletricos dos atomos do chao: as
cargas eletricas dos eletrons dos atomos dos pe's e do chao fazem com
q. haja uma forca de repulsao entre os dois a partir de uma certa
distancia.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: <paulopacm@s...>
> Assunto: o atomo é 98% vazio
>
> "O átomo é 98% vazio, logo nós somos 98% vazios e o chão que pisamos
> também é 98% vazio. Então porque razão não nos afundamos?"
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: o atomo é 98% vazio
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 09:14
Ora, Takata,
O átomo é tão pequeno, mas tão pequeno, e o vazio dele 2% tão menor ainda,
mas 2% menor tão menor ainda, que um montão desse tamanhão não dar nem prá
ver, quanto mais para se cair buraco a dentro!...
Êta perguntinha!
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 03, 2004 8:35 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: o atomo é 98% vazio
Se pegarmos uma trelica e pressionarmos contra outra trelica,
esperamos q. elas passem umas pelas outras apenas porq. grande parte
dela e' vazada?
Mas a comparacao com a trelica nao e' a mais adequada em todo caso. Os
nossos pe's -- pelo q. sabemos -- na verdade nem chega a tocar o chao
e nao porq. seja constituido de espaco vazio em quase sua totalidade,
mas porq. o q. ocorre e' uma interacao entre os campos eletricos dos
atomos de nossos pe's e os campos eletricos dos atomos do chao: as
cargas eletricas dos eletrons dos atomos dos pe's e do chao fazem com
q. haja uma forca de repulsao entre os dois a partir de uma certa
distancia.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: <paulopacm@s...>
> Assunto: o atomo é 98% vazio
>
> "O átomo é 98% vazio, logo nós somos 98% vazios e o chão que pisamos
> também é 98% vazio. Então porque razão não nos afundamos?"
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SUBJECT: Re: No Super- Kamiokande no Japão...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 10:00
ERRATA:
Peço desculpa mas gadolínio tem por simbolo Gd e não Ga (este é o
gálio).
Mas como ninguém deu por ela concluo que...não leram a mensagem!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Caros C-Listos, astrofísicos ou assim assim:
> O detector de neutrinos japonês, O Super-Kamiokande, pode ter maior
> capacidade de detecção se se adicionar 100000 kg de cloreto de
> gadolínio (III), GaCl3, no "coração" da experiência no tanque de
> água ultrapura.
> John Beacom da da Universidade de Ohio e Mark Vagins da
> Universidade de Califórnia dizem que este sal de terras -raras vai
> permitir detectar neutrinos fora de nossa galáxia, pela primeira vez
> (Phys. Rev. Lett.93 171101).
> Podem ler mais em:
> http://physicsweb.org/article/news/8/11/1
>
> Sobre:os neutrinos são uma janela para o Universo:
> http://www.ipcdigital.com/portugues/comunidade/485/index4.shtml
> (artigo de um economista!!!)
>
> Sobre o Super-Kamiokande:
> http://pontecorvo.if.usp.br/gefan/seminarios/coloquio/img15.htm
> (página c/ ergonomia péssima)
> E ainda em:
> http://www-sk.icrr.u-tokyo.ac.jp/doc/sk/index.html
> E dona Fifi e o neutrino:
> http://www.fisica.ufc.br/donafifi/neutrino/neutrino6.htm
>
> Maria Natália
SUBJECT: Re: Fw: Relatividade
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 10:48
Victor, eu digo que nós estamos concordando mais que discordando. Eu
só tenho uma tendência maior de considerar a Física como uma
"Filosofia Natural".
Por mais paradoxal que pareça, acho que devemos buscar o porquê das
coisas mesmo sabendo que nunca compreenderemos totalmente.
> Victor: honestamente não entendí a conotação que você quis dar
com
> "facilmente"testado em casa, pois sabemos todos que não é assim;
Hélio:
As aspas em "facilmente" significa que não é tão fácil assim mas
que daria para fazer em casa e dá para fazer com relativa facilidade
em qualquer laboratório.
>...
> Agora, qual a razão de v = c/n com o n na primeira potência e não
na segunda ou noutra?
Hélio: n (índice de refração) é característica do material: depende
da densidade, da afinidade para aquela freqüência, tempo entre
absorção e re-emissão etc. Como eu disse acima.
Hélio
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: No Super- Kamiokande no Japão...
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 12:29
Eu li. E pensei que essas coisas com nomes esquisitos costumam ser caras! :-)
Até
Luís
On Wed, 03 Nov 2004 12:00:36 -0000, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
>
>
> ERRATA:
>
> Peço desculpa mas gadolínio tem por simbolo Gd e não Ga (este é o
> gálio).
> Mas como ninguém deu por ela concluo que...não leram a mensagem!
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
>
>
> >
> > Caros C-Listos, astrofísicos ou assim assim:
> > O detector de neutrinos japonês, O Super-Kamiokande, pode ter maior
> > capacidade de detecção se se adicionar 100000 kg de cloreto de
> > gadolínio (III), GaCl3, no "coração" da experiência no tanque de
> > água ultrapura.
> > John Beacom da da Universidade de Ohio e Mark Vagins da
> > Universidade de Califórnia dizem que este sal de terras -raras vai
> > permitir detectar neutrinos fora de nossa galáxia, pela primeira vez
> > (Phys. Rev. Lett.93 171101).
> > Podem ler mais em:
> > http://physicsweb.org/article/news/8/11/1
> >
> > Sobre:os neutrinos são uma janela para o Universo:
> > http://www.ipcdigital.com/portugues/comunidade/485/index4.shtml
> > (artigo de um economista!!!)
> >
> > Sobre o Super-Kamiokande:
> > http://pontecorvo.if.usp.br/gefan/seminarios/coloquio/img15.htm
> > (página c/ ergonomia péssima)
> > E ainda em:
> > http://www-sk.icrr.u-tokyo.ac.jp/doc/sk/index.html
> > E dona Fifi e o neutrino:
> > http://www.fisica.ufc.br/donafifi/neutrino/neutrino6.htm
> >
> > Maria Natália
SUBJECT: Feynman Lectures online
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 12:42
Achei um site com o VÍDEO de Feynman.
Richard Feynman: The Douglas Robb Memorial Lectures
http://www.vega.org.uk/series/lectures/feynman/
Gravei tudo no HD, dá umas 5 horas de gravação e 1,3GB. :-)
Até
Luís Brudna
SUBJECT: documentários sobre Joseph Campbell
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 14:32
FONTE: TVE - http://www.tvebrasil.com.br/programacao/grade_meioseg.asp
Durante esta semana haverá exibição de documentários sobre
Joseph Campbell em comemoração ao centenário de sua morte.
Eis a programação da Emissora descrita no site:
- Segunda-feira, 1° de novembro de 2004
20:00 O PODER DO MITO - documentário - inédito - "A saga do herói "
- Terça-feira, 02 de novembro de 2004
20:00 O PODER DO MITO - inédito - "A mensagem do mito "
- Quarta-feira, 03 de novembro de 2004
20:00 O PODER DO MITO - documentário - inédito - "Os primeiros contadores de
história"
- Quinta-feira, 04 de novembro de 2004
20:00 O PODE DO MITO - documentário - inédito - "Sacrifício e felicidade"
************************************************************
OBRAS DE JOSEPH CAMPBELL:
Fonte: http://www.salves.com.br/jb-campbell.htm
Joseph Campbell, considerado como um dos maiores mitólogos de todos os
tempos, nasceu no dia 26 de março de 1904, na cidade de New York, USA. O
seu interesse pela mitologia foi despertado na primeira infância, quando seu
pai o levou para ver um espetáculo de Búfallo Bill denominado Wild West Show
e para visitar o Museu de História Natural de Nova York onde as estacas
totêmicas e as máscaras dos índios fascinaram-lhe. Para Campbell, a riqueza
dos mitos não está em elucidar ou revelar algum tipo de significado para a
vida, mas o de ser um registro simbólico da própria experiência de estar
vivo. O mito capta a vida no seu eterno fluir. Joseph Campbell morreu em
Honolulu, Havaí, em 30 de outubro de 1987. Para mais informações sobre
Joseph Campell visite a página da Joseph Campell Foundation:
http://www.jcf.org/about_jcf.php
EXTENSÃO INTERIOR DO ESPAÇO EXTERIOR - A metáfora como Mito e Religião Rio
de Janeiro:Campus, 1991 - 168 p.Contém o delineamento da interpretação que
Joseph Campbell tem da mitologia e da religião.
HERÓI DE MIL FACES São Paulo: Cultrix/Pensamento, 1995 - 414 p. Nessa obra,
a mais conhecida e difundida de Campbell, o autor procura elucidar a figura
do herói: Apolo, Wotan Buda e numerosos outros protagonistas da religião,
dos contos de fada de uma mesma história. O relacionamento entre os seus
símbolos intemporais e os símbolos detectados nos sonhos pela moderna
Psicologia Profunda é o pponto de partida oferecida por Campbell.
IMAGEM MÍTICA (A) Campinas, SP: Papirus, 1994 - 506 p. Profunda análise da
unicidade da existência e da espiritualidade humanas, evidenciada sobretudo
por meio do estudo comparativo da imagística onírica e da mitologia do
oriente e do ocidente.
MÁSCARAS DE DEUS (AS) - Mitologia primitiva São Paulo: Palas Athena,
1992 - 418 p. É o primeiro volume, de uma série de quatro, daquela que é a
obra monumental de Joseph Campbell. Contém uma abordagem dos mitos dos povos
primitivos.
MÁSCARAS DE DEUS (AS) - Mitologia oriental São Paulo: Palas Athena, 1994 -
447 p. Estudo da mitologia oriental, sobretudo dos mitos que se
desenvolveram no Egito, China, Tibete e Japão. É o segundo volume de uma
série de quatro.
PARA VIVER OS MITOS São Paulo: Cultrix, 1997 - 217 p. Joseph Campbell
mostra a permanência na moderna sociedade tecnológica da influência dos
mitos que motivaram as sociedades pré-científicas.
PODER DO MITO (O) com Bill Moyers São Paulo: Palas Athena, 1990 - 242 p.
Contém o texto de uma conversação entre Bill Moyers e Joseph Campbell do
qual foi extraída a minisérie do mesmo nome de seis horas da Public
Broadcasting System rede de TV educativa, nos Estados Unidos. Esse livro
apresenta uma visão ampla e profunda sobre a questão do mito.
TODOS OS NOMES DA DEUSA Rio de Janeiro: Record: Rosa dos Tempos, 1997 -
204 p. Essa é a última obra escrita de Joseph Campbell. O trabalho conta com
a colaboração de Riane Eisler, Marija Gimbutas e Charles Musès e aborda o
tema da Grande Mãe, arquétipo que configura o princípo feminino doador e
nutridor da vida.
TRANSFORMAÇÕES DO MITO (AS) São Paulo: Cultrix, 1992 - 246 p. Coletânea de
treze palestras proferidas por Campbell quase no final de sua vida
abordando, dentre outros, temas como as origens do homem e do mito, o mito
dos índios americanos, deusas e deuses no período neolítico, o Egito, o
Êxodo e Osíres.
VÔO DO PÁSSARO SELVAGEM-Ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro: Record: Rosa dos Tempos, 1997 - 284 p. Uma interpretação de
Campbell sobre a universalidade dos mitos e sobre o mistério da mitologia e
a sua importância frente aos desafios com os quais se defronta a sociedade
contemporânea.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Entrevista_Frijof Capra
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: "'ciencialist@yahoogrupos.com.br'" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 15:08
Por Conhecidência.
Hoje as 10:30 " com reprise Domingo, (depois eu passo o Horário.)" na Tv.
Educativa do Paraná. Vai ter uma entrevista com Frijof Capra.
A pauta vai ser sobre o Governo Lula.
Osman
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: lua e terra
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 15:47
Olá Professor Leo
Descontando algumas questões semanticas e de somenos importancia, isso é outra brincadeira?..:-) A Lua é um planeta? Erupções na Lua que nós não notariamos daqui da Terra só de olhar para ela?? Absolutização pedagógica??? O exato diametro da Terra (com vales e montanhas e diferentes diametros em diferentes medidas, já que a Terra não é uma esfera perfeita???? Jornalista brasileiro????????????????
Está cada dia mais engraçado isso..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, November 03, 2004 4:33 PM
Subject: [ciencialist] Fw: lua e terra
?
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Helio Amaral
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 30 de outubro de 2004 02:12
Assunto: lua e terra
Caro professor Luiz Ferraz Netto, com muito gosto atrevo-me a perguntar-lhe, se há de fato erupções na lua...., dado que de acordo com a pedagogia do primeiro ciclo em Portugal, há uma abslolutizão pedagógica de que a lua é um planeta estéril. E já agora, nunca soube qual é exactamente o diâmetro da terra, pois há vários cálculos que diferem-se entre si, apenas por metros.
com meus agradecimentos,
Hélio Amaral
obs. Jornalista brasileiro a viver em Portugal, praticando o jornalismo macro e micro económico para o Jornal do Commércio do Rio de Janeiro ( Diários Associados)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Relatividade
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 15:53
Grande Hélio,
É por aí.
A nossa tendência é essa mesmo. Querer saber as verdades essenciais. O que
está por trás de tudo. Desde a origem do Universo, à razão de eu estar aquí
conversando com você e você, idem, concordando, discordando, nesse saudável
funcionar de nossas engrenagens mentais. Há propósito nisso tudo, não há
propósito, o que é consciência, o que é vida, o que é o elétron, que se
comporta de tal e tal maneira e o porquê desse comportamento, porque nosso
cérebro, entre todos os demais é o mais privilegiado e único na natureza, o
que permite os pensamentos, os sonhos, etc. ?
Quando mais jovem(eu disse mais jovem, hoje sou apenas menos jovem....
Quando completo aniversário, sempre fico menos novo e nunca, nunquinha, mais
velho...), eu pensava que, aprendendo matemática, e através dela, eu poderia
obter as verdades essenciais que sempre procurei. Lasquei o pau a estudar
matemática. Paralelamente, física. Quando fiquei mais sabidinho, descobrí
que agora, sim, estava mais longe de chegar ao que queria. Estudei mais,
fiz curso superior, aprendí métodos, fiquei um pouco menos ignorante e com a
certeza de que, agora sim... estava mais longe ainda... E por aí em diante.
Defendia com unhas e dentes o meu direito de desvendar as razões desse
comportamento, por exemplo, do elétron. Entre outras coisas evidentemente
tão complicadas quanto. Mas, ainda estou por aquí, tateando, e descobrindo,
cada vez mais, que ainda não sei o mínimo até para questionar essas coisas.
Numa certa fase cheguei a criticar Borh e Feynam por causa de suas posturas,
a respeito de buscar as verdades essenciais, de chegar ao âmago das
questões!. É muita petulância, mas...Só que, presentemente, concordo com
eles. Mas não vou desistir de chegar lá, nem que a tampa voe. Putz!
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 03, 2004 10:48 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Relatividade
Victor, eu digo que nós estamos concordando mais que discordando. Eu
só tenho uma tendência maior de considerar a Física como uma
"Filosofia Natural".
Por mais paradoxal que pareça, acho que devemos buscar o porquê das
coisas mesmo sabendo que nunca compreenderemos totalmente.
> Victor: honestamente não entendí a conotação que você quis dar
com
> "facilmente"testado em casa, pois sabemos todos que não é assim;
Hélio:
As aspas em "facilmente" significa que não é tão fácil assim mas
que daria para fazer em casa e dá para fazer com relativa facilidade
em qualquer laboratório.
>...
> Agora, qual a razão de v = c/n com o n na primeira potência e não
na segunda ou noutra?
Hélio: n (índice de refração) é característica do material: depende
da densidade, da afinidade para aquela freqüência, tempo entre
absorção e re-emissão etc. Como eu disse acima.
Hélio
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SUBJECT: Re: Entrevista_Frijof Capra
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 16:04
Joseph Campbell tudo bem. Mas o Capra e' um embromador de marca maior.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Por Conhecidência.
>
> Hoje as 10:30 " com reprise Domingo, (depois eu passo o Horário.)"
> na Tv. Educativa do Paraná. Vai ter uma entrevista com Frijof Capra.
> A pauta vai ser sobre o Governo Lula.
SUBJECT: Fw: lua e terra
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 16:33
?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Helio Amaral
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 30 de outubro de 2004 02:12
Assunto: lua e terra
Caro professor Luiz Ferraz Netto, com muito gosto atrevo-me a perguntar-lhe, se há de fato erupções na lua...., dado que de acordo com a pedagogia do primeiro ciclo em Portugal, há uma abslolutizão pedagógica de que a lua é um planeta estéril. E já agora, nunca soube qual é exactamente o diâmetro da terra, pois há vários cálculos que diferem-se entre si, apenas por metros.
com meus agradecimentos,
Hélio Amaral
obs. Jornalista brasileiro a viver em Portugal, praticando o jornalismo macro e micro económico para o Jornal do Commércio do Rio de Janeiro ( Diários Associados)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: duvida sobre como calcular
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 16:37
Isso é bem interessante!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "caiobelleza" <caiobelleza@ajato.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 30 de outubro de 2004 20:34
Assunto: duvida sobre como calcular
Boa tarde professor,
Estou envolvido em um projeto e tenho duvidas de como pode ser feito o cálculo de uma multidão em um ambiente fechado, confinadas em três lados por paredes e um lado por um painel. Existe área após o painel, porém, esta área não pode ser invadida em hipótese alguma.
Posso estimar a quantidade de pessoas e devo levar em consideração situações de pânico e vandalismo.
De que formas podemos calcular essa força humana
que, eventualmente, entrará em contato com o painél, e gostaria de saber também, se existem normas á respeito do assunto.
Agradeço desde já sua atenção.
Saudações
Caio
____________________________________________________________________
SUBJECT: Videos do Feynman Online (fwd)
FROM: Everton Zanella Alvarenga <everton@fma.if.usp.br>
TO: Ciencia Lista <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 17:02
Para quem ainda nao sabe, as palestras do Feynman que deram origem ao
"QED: The Strange Theory of Light and Matter" sobre a eletrodinamica
quantica e o modelo padrao da fisica de particulas, esta' disponivel
online
http://www.vega.org.uk/series/lectures/feynman/index.php
em formato Real Player.
SUBJECT: Re: Fw: lua e terra
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 17:13
Tto qto se sabe atualmente não há erupções (ou tectonismo
significativo) na Lua. O pequeno tamanho do satélite deve ter
provocado um resfriamento rápido o bastante para q. atualmente não
possua, como a Terra, um núcleo líquido, nem correntes de convecção de
rochas no interior.
Variações de metros será mesmo encontrado para o diâmetro da Terra.
Considerando-se q. são cerca de 6.500 km, 1.000 metros é um erro de
menos de 0,02%. Considerando-se q. a superfície da Terra é irregular
(são mais de 8 km acima do nível do mar no Himalaia e mais de 11 km
abaixo do nível do mar na Fossa de Marianas) e q. o raio da Terra
varia de acordo com a maré provocada pela Lua, não parece fazer muito
sentido procurar por uma precisão de metros do raio (e do diâmetro) do
planeta.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> ?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Helio Amaral
> Assunto: lua e terra
> Caro professor Luiz Ferraz Netto, com muito gosto atrevo-me a
> perguntar-lhe, se há de fato erupções na lua...., dado que de acordo
> com a pedagogia do primeiro ciclo em Portugal, há uma abslolutizão
> pedagógica de que a lua é um planeta estéril. E já agora, nunca
> soube qual é exactamente o diâmetro da terra, pois há vários
> cálculos que diferem-se entre si, apenas por metros.
>
> com meus agradecimentos,
>
> Hélio Amaral
SUBJECT: A matéria é uma ilusão?
FROM: Leandro Aparecido Côco <apocrifos@ig.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 17:44
Realmente interessante este assunto.
Imagine quando ficar comprovado que vivemos em um mundo semelhante ao
THE MATRIX.
Vivemos em um mundo de ilusões onde tudo que voce vê sente ou já
viveu até agora é somente criado por você mesmo.
Se tudo é uma ilusão, então para quê ficar estressado, com raiva,
com tristeza ou qualquer coisa "gerada" por uma outra pessoa ("que
não existe")?
É bom saber que tudo isso aqui não passa de um teatro bem montado.
Abraços.
Leandro.
SUBJECT: Re: A matéria é uma ilusão?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 18:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Leandro Aparecido Côco
> Imagine quando ficar comprovado que vivemos em um mundo semelhante ao
> THE MATRIX.
Bem, quem quiser destruir o mundo bastara' usar o teorema de Goedel e
a Matrix ira' engasgar. (Isso pode ser obtido, por exemplo, usando-se
o paradoxo do avô -- se viagem ao passado for possível -- e outras
variantes.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Feynman Lectures online
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 18:58
Caro Brudna,
Melhor dica do ano! Desculpe a ignorância, mas como faço para baixar esses
arquivos?
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 03, 2004 12:42 PM
Subject: [ciencialist] Feynman Lectures online
Achei um site com o VÍDEO de Feynman.
Richard Feynman: The Douglas Robb Memorial Lectures
http://www.vega.org.uk/series/lectures/feynman/
Gravei tudo no HD, dá umas 5 horas de gravação e 1,3GB. :-)
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] O átomo é 98% vazio
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 19:32
O que chamamos de átomos são mais uma estrutura energética em equilíbrio
dinâmico do que matéria concreta preenchendo os espaços.
Há uma comparação para mostrar esse enorme "vazio": se tivermos uma bola de
futebol como o núcleo de um átomo, seus elétrons - do tamanho da cabeça de
um fósforo - estarão deslocando-se a altíssima velocidade a uma distância de
40 km. Haja vazio!
O que torna a matéria aparentemente concreta é o rapidíssimo movimento dos
elétrons em volta do núcleo.
Vale procurar entender o que seja espaço e o que chamamos de espaço "vazio".
Abraços
José Renato
.................................................
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 03, 2004 7:35 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: o atomo é 98% vazio
Se pegarmos uma trelica e pressionarmos contra outra trelica,
esperamos q. elas passem umas pelas outras apenas porq. grande parte
dela e' vazada?
Mas a comparacao com a trelica nao e' a mais adequada em todo caso. Os
nossos pe's -- pelo q. sabemos -- na verdade nem chega a tocar o chao
e nao porq. seja constituido de espaco vazio em quase sua totalidade,
mas porq. o q. ocorre e' uma interacao entre os campos eletricos dos
atomos de nossos pe's e os campos eletricos dos atomos do chao: as
cargas eletricas dos eletrons dos atomos dos pe's e do chao fazem com
q. haja uma forca de repulsao entre os dois a partir de uma certa
distancia.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: <paulopacm@s...>
> Assunto: o atomo é 98% vazio
>
> "O átomo é 98% vazio, logo nós somos 98% vazios e o chão que pisamos
> também é 98% vazio. Então porque razão não nos afundamos?"
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SUBJECT: Fw: Perguntas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 19:38
Não espetaculares .... porém, boas!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Daiane Felix dos SAntos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 3 de novembro de 2004 17:41
Assunto: Perguntas
Cordeais saudações
Venho, através deste, solicitar que vossa senhoria me ajude responder as seguintes Questões:
1º) Como a matemática, a história, a geografia, a biologia, a quimica, entre outras ciências funcionam no sentido dado a física no estudo da termologia?
2º) O quê há de semelhante e de diferente nessas ciências?
3º) Um fato em história pode ser refutado como sendo uma teoria física? se sim cite alguns.
4º) O que aconteceria com a vida na terra se a água não tivesse um comportamento anômalo?
Desde já agradeço.
Atenciosamente:
Daiane felix
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: ar comprimido
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 19:41
Qual seria a eficiência desses aerossóis se substituídos os impulsores por simples ar comprimido?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sanderson Bastos de Holanda
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 2 de novembro de 2004 20:00
Assunto: ar comprimido
Ola amigos! agradeço se responder minhas dúvidas...
Sabemos que os aerosois ou frascos spray são descartaveis!
Mas é possivel recarregar um frasco?...com vários tipos de gases? Saberia quem faz isso? Fica caro?
Muito obrigado
um abração.
san
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] A matéria é uma ilusão?
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 19:55
Olá, Leandro! As pesquisas geralmente buscam alcançar a realidade, i.é,
descobrir como percebemos essas "ilusões", como elas se concretizam em
nossas mentes e como interagimos com elas!
Desse modo, não é só a matéria que é uma "ilusão". Quando assistimos um
filme ou lemos um livro já temos conhecimento sabe que aquilo que vemos ou
lemos não está acontecendo, digamos, na "realidade" naquele momento. Esse é
o truque! Perceber além das aparências...
[]s
José Renato
..............................................
From: "Leandro Aparecido Côco" <apocrifos@ig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 03, 2004 4:44 PM
Subject: [ciencialist] A matéria é uma ilusão?
Realmente interessante este assunto.
Imagine quando ficar comprovado que vivemos em um mundo semelhante ao
THE MATRIX.
Vivemos em um mundo de ilusões onde tudo que voce vê sente ou já
viveu até agora é somente criado por você mesmo.
Se tudo é uma ilusão, então para quê ficar estressado, com raiva,
com tristeza ou qualquer coisa "gerada" por uma outra pessoa ("que
não existe")?
É bom saber que tudo isso aqui não passa de um teatro bem montado.
Abraços.
Leandro.
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SUBJECT: Re: A matéria é uma ilusão?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 20:21
Agora eu também entrei nesta discussão.
Somos então: Leandro, Takata, José Renato e eu.
Porém, no máximo, apenas um de nós existe!
Espero que seja eu!!!
:-) :-)
Hélio
- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> Olá, Leandro! As pesquisas geralmente buscam alcançar a realidade,
i.é,
> descobrir como percebemos essas "ilusões", como elas se
concretizam em
> nossas mentes e como interagimos com elas!
> Desse modo, não é só a matéria que é uma "ilusão". Quando
assistimos um
> filme ou lemos um livro já temos conhecimento sabe que aquilo que
vemos ou
> lemos não está acontecendo, digamos, na "realidade" naquele
momento. Esse é
> o truque! Perceber além das aparências...
> []s
> José Renato
> ..............................................
>
> From: "Leandro Aparecido Côco" <apocrifos@i...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, November 03, 2004 4:44 PM
> Subject: [ciencialist] A matéria é uma ilusão?
>
> Realmente interessante este assunto.
> Imagine quando ficar comprovado que vivemos em um mundo semelhante
ao
> THE MATRIX.
> Vivemos em um mundo de ilusões onde tudo que voce vê sente ou
já
> viveu até agora é somente criado por você mesmo.
> Se tudo é uma ilusão, então para quê ficar estressado, com
raiva,
> com tristeza ou qualquer coisa "gerada" por uma outra pessoa ("que
> não existe")?
>
> É bom saber que tudo isso aqui não passa de um teatro bem
montado.
>
> Abraços.
>
> Leandro.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Hipercubo mágico
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 20:58
Brudna,
Só hoje, movido pela curiosidade, ví os artigos sobre o hipercubo, nos
endereços abaixo, que você disponibilizou. Vale a pena. Então, é bom que
você, "que não tem muito o que fazer", fique garimpando tais preciosidades
para nós da lista... Agradeço e,certamente, a lista também.
Victor.
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 30, 2004 11:11 PM
Subject: [ciencialist] Re: Hipercubo mágico
Brudna:
Boa!
Meus alunos deliraram!
May I?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Hipercubo mágico
>
> http://www.plunk.org/~hatch/MagicCube4dApplet/
>
> Mais sobre o Hipercubo:
>
> - http://www.icmc.usp.br/~walmarar/artmat/hipercubo.html
> - http://www.dlh.lahora.com.ec/paginas/ciencia/4dimension.htm
> - http://www.fisica.ufc.br/desafio.htm
> - http://inga.ufu.br/~silvestr/artigos/bigbang/9/
> -
>
http://dvdmagazine.virgula.terra.com.br/Resenhas_filmes/cubo_1_e_2.ht
m
>
> Até
> Luís Brudna
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SUBJECT: Re: o atomo é 98% vazio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <paulopacm@sapo.pt>
CC: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 21:03
Olá Paulo,
No mundo físico que conhecemos o 'vazio' é a regra e o 'não vazio' é a exceção.
Nosso próprio e pequeno sistema solar tem muito mais 'vazios' do que 'não vazios' {alguns desses 'não vazios' são chamados de planetas --- os quais, por sua vez, tem mais vazios do que 'não vazios'[alguns desses 'não vazios' dos planetas são chamados de seres vivos --- os quais, por sua vez, tem mais vazios do que 'não vazios'(alguns desses 'não vazios' dos seres viventes são chamados de 'homo sapiens' --- os quais, por sua vez, tem mais vazios do que não vazios ...)]}.
Mas, afinal de contas, também não é tão fácil disser o que são tais 'não vazios', principalmente se nos basearmos nas aparências dadas pela visão desarmada; exemplifico: passe a mão sobre a mesa onde está apoiado o teclado de seu PC --- bem liso não? Será mesmo lisa ou as reentrâncias e saliências dessa mesa serão apenas menores que as células sensitivas de nossas pontas dos dedos? Parece lisa ao olho nu. Como será essa mesa vista com uma boa lupa, um bom microscópio, um microscópio eletrônico --- viu? a tal mesa perde o significado de continuidade --- há apenas modestas estruturas desligadas uma das outras.
Como vc vê sua colega 'Maria'? como vc veria sua colega 'Maria' se seus olhos fossem sensíveis ao ultra-violeta? aos raios-X moles? aos raios-X duros? Nessa última hipótese sua amiga não existiria, nada dela seria 'visto' --- exceto se tivesse um pino de titânio ligando uma fratura nas coxas! A 'Maria' seria descrita como 'um pino'!
Tanto no mundo macroscópico, como no microscópico, o vazio é a regra! O 'duro' é saber o que são e como funcionam as 'exceções'. Vc não pode pensar no átomo (ou num planeta, ou numa estrela) como 'bolinha rígida', ou qqer tipo de bolinha!
MAS, uma coisa é certa, esses 'não vazios' se comunicam --- de alguma maneira se comunicam! Eu não saberia lhe dizer como minha garrafa de Gatorade aqui 'on the table' se comunica com o terceiro meteoro que agora esta passando à esquerda de Beteljauze-gama (uma porcaria de estrelinha apenas 300 vezes maior que nosso Sol), mas posso lhe afiançar que certas boas teorias da Ciência dos homo-sapiens explicam porque um elétron não pode chegar muito perto de outro --- são forças eletromagnéticas que não permitem tais aproximações.
Aqui abro um intervalo para citar a sugestão-proposta para sua pergunta feita por um dos bons participantes da Ciência-list (uma excelente lista de discussão), o amigo R. Takata; diz ele:
"Se pegarmos uma treliça e pressionarmos contra outra treliça, esperamos que elas passem uma pela outra apenas porque grande parte delas e' vazada?
Mas a comparação com a treliça não é a mais adequada em todo caso. Os nossos pés -- pelo que sabemos -- na verdade, nem chegam a tocar o chão e não porque seja constituído de espaço vazio em quase sua totalidade, mas porque o que ocorre é uma interação entre os campos elétricos dos átomos de nossos pés e os campos elétricos dos átomos do chão: as cargas elétricas dos elétrons dos átomos dos pe's e do chão fazem com que haja uma forca de repulsão entre os dois a partir de uma certa distancia."
Como se observa, uma perfeita resposta; primeiro exemplificou uma situação trivial onde o ato de 'passar por dentro' não é compatível com estruturas físicas 'vazadas' e, a seguir, destacou uma teoria compatível com a não aproximação dos átomos.
Outro colega, da Ciencia-list, também nos brindou com sua participação; eis as palavras do amigo J. Renato:
> "O que chamamos de átomos são mais uma estrutura energética em equilíbrio
dinâmico do que matéria concreta preenchendo os espaços.
Há uma comparação para mostrar esse enorme "vazio": se tivermos uma bola de
futebol como o núcleo de um átomo, seus elétrons - do tamanho da cabeça de
um fósforo - estarão deslocando-se a altíssima velocidade a uma distância de
40 km. Haja vazio!
O que torna a matéria aparentemente concreta é o rapidíssimo movimento dos
elétrons em volta do núcleo.
Vale procurar entender o que seja espaço e o que chamamos de espaço "vazio".<
Assim, Paulo, eis nossas 'impressões' sobre a idéia que o afligiu.
Aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <paulopacm@sapo.pt>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 2 de novembro de 2004 10:22
Assunto: o atomo é 98% vazio
Peço desculpa pelo incomodo mas gostava que me auxilia-se com uma dúvida.
"O átomo é 98% vazio, logo nós somos 98% vazios e o chão que pisamos também
é 98% vazio. Então porque razão não nos afundamos?"
Agradeço a ajuda
Sem mais, cumprimentos
O SAPO já está livre de vírus com a Panda Software, fique você também!
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O átomo é 98% vazio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2004 21:05
Olás C-listeiros,
enviei a resposta ao Paulo sobre o 'assunto' acima. Postei uma cópia ao C-list.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 3 de novembro de 2004 19:32
Assunto: Re: [ciencialist] O átomo é 98% vazio
O que chamamos de átomos são mais uma estrutura energética em equilíbrio
dinâmico do que matéria concreta preenchendo os espaços.
Há uma comparação para mostrar esse enorme "vazio": se tivermos uma bola de
futebol como o núcleo de um átomo, seus elétrons - do tamanho da cabeça de
um fósforo - estarão deslocando-se a altíssima velocidade a uma distância de
40 km. Haja vazio!
O que torna a matéria aparentemente concreta é o rapidíssimo movimento dos
elétrons em volta do núcleo.
Vale procurar entender o que seja espaço e o que chamamos de espaço "vazio".
Abraços
José Renato
.................................................
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 03, 2004 7:35 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: o atomo é 98% vazio
Se pegarmos uma trelica e pressionarmos contra outra trelica,
esperamos q. elas passem umas pelas outras apenas porq. grande parte
dela e' vazada?
Mas a comparacao com a trelica nao e' a mais adequada em todo caso. Os
nossos pe's -- pelo q. sabemos -- na verdade nem chega a tocar o chao
e nao porq. seja constituido de espaco vazio em quase sua totalidade,
mas porq. o q. ocorre e' uma interacao entre os campos eletricos dos
atomos de nossos pe's e os campos eletricos dos atomos do chao: as
cargas eletricas dos eletrons dos atomos dos pe's e do chao fazem com
q. haja uma forca de repulsao entre os dois a partir de uma certa
distancia.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: <paulopacm@s...>
> Assunto: o atomo é 98% vazio
>
> "O átomo é 98% vazio, logo nós somos 98% vazios e o chão que pisamos
> também é 98% vazio. Então porque razão não nos afundamos?"
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SUBJECT: Re: Fw: Perguntas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2004 22:51
Leo, desculpe:
Mas já fiz exame desta cadeira.
Não tenho que responder a mais matéria.
Querias!?
Pergunta a teu professor.
É para isso que lhe pagas...Ou não pagas impostos?
Porque se isto é trabalho de casa só podem suceder 3 de duas coisas
lol: ou faltaste à aulas todas, ou o professor explica mal ou não
queres aprender mas apenas fazer a cadeira e ter o canudo.
Mas se calhar eu nem estou aqui. Saía a cavalo.
Um abraço, mestre leo.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Não espetaculares .... porém, boas!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Daiane Felix dos SAntos
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 3 de novembro de 2004 17:41
> Assunto: Perguntas
>
>
> Cordeais saudações
>
>
> Venho, através deste, solicitar que vossa senhoria me ajude
responder as seguintes Questões:
>
> 1º) Como a matemática, a história, a geografia, a biologia, a
quimica, entre outras ciências funcionam no sentido dado a física no
estudo da termologia?
>
> 2º) O quê há de semelhante e de diferente nessas ciências?
>
> 3º) Um fato em história pode ser refutado como sendo uma teoria
física? se sim cite alguns.
>
> 4º) O que aconteceria com a vida na terra se a água não tivesse um
comportamento anômalo?
>
> Desde já agradeço.
>
> Atenciosamente:
>
Daiane felix
> __________________________________________________
> Do You Yahoo!?
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Videos do Feynman Online (fwd)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2004 00:24
Everton:
Não conhecia e pena os professores não terem umas massas para
comprar para estratégia de aulas. Tenho um CD com as aulas mas um
vídeo é muito melhor.
Obrigada por partilhares connosco.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Everton Zanella Alvarenga
<everton@f...> escreveu
> Para quem ainda nao sabe, as palestras do Feynman que deram origem
ao
> "QED: The Strange Theory of Light and Matter" sobre a
eletrodinamica
> quantica e o modelo padrao da fisica de particulas, esta'
disponivel
> online
>
> http://www.vega.org.uk/series/lectures/feynman/index.php
>
> em formato Real Player.
SUBJECT: Re: Feynman Lectures online
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2004 08:42
Brudna:
Afinal havia outro...
Desculpa.
Foste tu que colocaste o site pela 1ª vez. Agradeço.
E já agora o que é isso de gravar em HD? Também queria gravar em vez
de andar com a ligação net que não possuo nas aulas.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> Achei um site com o VÍDEO de Feynman.
>
> Richard Feynman: The Douglas Robb Memorial Lectures
> http://www.vega.org.uk/series/lectures/feynman/
>
> Gravei tudo no HD, dá umas 5 horas de gravação e 1,3GB. :-)
>
> Até
> Luís Brudna
SUBJECT: Fw: agradecimentos e...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2004 09:02
Paulo, de Portugal, retorna agradecendo e faz nova pergunta. Dessa vez relacionada com 'lançamento de projéteis sob ângulo de 45 graus, para obter alcance máximo" --- espero!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <paulopacm@sapo.pt>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 3 de novembro de 2004 22:13
Assunto: agradecimentos e...
Venho por esta maneira agradecer a ajuda que me deu com a resposta ao átomo.
E desta mesma forma pedir se não for abusar de uma ajuda professional numa
outra questão que preciso resolver.
A questão que me surgiu foi a seguinte.
Para se realizar um salto em comprimento na maior das perfeições o atleta
precisa de iniciar o salto realizando um salto com um ângulo de 45º, mas,
como a um atleta não lhe é possivel realizar esse tipo de angulo no inicio do
salto, qual a estratégia empregue pelo mesmo para compensar este défice?
Se não for abusivo agradecia uma nova ajuda.
Agradecimentos redobrados, Abraços
SUBJECT: Fw: Molécula pesada.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2004 09:03
Vamos refutar?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <fmoca@globo.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 3 de novembro de 2004 21:59
Assunto: Molécula pesada.
Professor Leo,
está muito em voga a afirmativa de que certas moléculas atacam a camada
de Ozonio.
Levando em conta que o peso molecular médio ponderado do ar que é aprox.
29, qual as chances de uma molécula que tenha peso igual a 121, ou seja,
quatro vezes mais pesado que o ar, chegar à Estratosfera ?
José Manuel F.Môça
SUBJECT: Re: Fw: Perguntas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2004 09:13
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Daiane Felix dos SAntos
> 1º) Como a matemática, a história, a geografia, a biologia, a
> quimica, entre outras ciências funcionam no sentido dado a física no
> estudo da termologia?
A biologia estuda os processos vitais dos organismos vivos (parece uma
definicao do Casseta e Planeta, mas apenas para nao entrarmos na
discussao do q. seja vida). Os organismos vivos seguem estritamente as
leis da termodinamica e tb os principios da termologia. Idem para
sistemas quimicos (de certa forma, sistemas vivos conhecidos sao
complexos sistemas quimicos q. obedem aos principios fisicos).
A geografia estuda a interacao humana com o seu ambiente -- e' quase o
estudo da ecologia humana -- humanos sao sistemas biologicos (e,
portanto, sujeitos 'as leis quimicas e fisicas ao menos em parte -- eu
diria na totalidade), o ambiente em q. os seres humanos vivem sao
sistemas fisicos.
A historia e' produto das acoes humanas. O qto isso reflete as
caracteristicas biologicas dos individuos q. compoem as sociedades e'
aberto 'a discussao. O escritor Azimov, por exemplo, propos a
'Psico-historia': um estudo da Historia em termos de motivacoes
psicologicas de individuos e grupos de individuos, cujas interacoes
podem ser estudadas matematicamente. O ecologo Edward O Wilson
procurar unir psicologia, historia e outras areas de humanidades sob a
perspectiva biologica no arcabouco do q. ele chama de consiliencia.
A matematica e' outro produto humano - por mais q. seu objetivo seja
descrever em termos logicos q. supostamente seriam independentes da
condicao humana (qq ser inteligente de qq realidade deveria, em tese,
concordar com os termos matematicos). Ela e' restrita pelas leis da
fisica? Aparentemente nao. Mas dado q. a ferramenta de criacao
matermatica e' uma maquina possivelmente fisica: o cerebro humano,
talvez haja uma limitacao dada pelas leis da fisica sobre a forma como
a matematica pode se desenvolver. (Certamente ha' uma limitacao fisica
nas notacoes matematicas: os humanos podem lidar apenas com uma
quantidade finita de informacao ao mesmo tempo -- equacoes do tamanho
de um livro sao inviaveis... por mais q. o uso generalizado de
computadores auxiliem nessa tarefa, nocoes como o infinito continuam
alem da capacidade cerebral humana.)
> 2º) O quê há de semelhante e de diferente nessas ciências?
As semelhancas sao o agente q. produz o conhecimento: seres humanos.
Existem regras logicas amplamente empregadas nelas para a validacao
das conclusoes a partir das premissas. A principal diferenca sao os
objetos de estudo. (Muitos nao consideram a matematica uma ciencia no
sentido estrito, mas uma ferramenta.)
> 3º) Um fato em história pode ser refutado como sendo uma teoria
> física? se sim cite alguns.
Como assim?
Fatos historicos amplamente aceitos podem ser refutados, desde q. haja
indicios de qualidade q. apontem em direcao contraria.
> 4º) O que aconteceria com a vida na terra se a água não tivesse um
> comportamento anômalo?
Dependendo de quao diferente seriam as propriedades da agua, a vida
como a conhecemos nao seria possivel.
Por exemplo, se a agua nao aumentasse de volume entre 0 e 4oC, grandes
corpos d'agua -- grandes lagos e ate' os oceanos, tenderiam a se
congelar completamente e apenas a porcao superficial seria
descongelada no verao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: lua e terra
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2004 09:33
Hélio:
Quando fiz o curso pré-nupcial em Juiz de fora, aprendi que a Lua não tem
erupções porque usa a Pomada Minâncora, ótima para cravos, calosidades e
mais problemas cutâneos, com desculpa da má palavra.
silvio, selenitólogo hortomolecular.
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 03, 2004 4:33 PM
Subject: [ciencialist] Fw: lua e terra
?
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Helio Amaral
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 30 de outubro de 2004 02:12
Assunto: lua e terra
Caro professor Luiz Ferraz Netto, com muito gosto atrevo-me a perguntar-lhe,
se há de fato erupções na lua...., dado que de acordo com a pedagogia do
primeiro ciclo em Portugal, há uma abslolutizão pedagógica de que a lua é um
planeta estéril. E já agora, nunca soube qual é exactamente o diâmetro da
terra, pois há vários cálculos que diferem-se entre si, apenas por metros.
com meus agradecimentos,
Hélio Amaral
obs. Jornalista brasileiro a viver em Portugal, praticando o jornalismo
macro e micro económico para o Jornal do Commércio do Rio de Janeiro (
Diários Associados)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Fw: Molécula pesada.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2004 09:36
Se fosse apenas por questao de gravidade... Ocorre q. moleculas
individuais sofrem pouco com a acao gravitacional da Terra frente a
agitacao termica e a difusao. Alem disso existem grandes correntes
verticais de conveccao na atmosfera.
Pensemos na variacao de energia potencial de um molecula no nivel do
mar para o alto da estratosfera (cerca de 50 km):
Ep = m.g.h = [(121.10^-3)/(6.10^23)]x10x50.10^3 ~ 20.10^-26x5.10^5
= 100.10^-21 = 10^-19 J
A energia cinetica media de uma molecula de gas (a 0oC) e' dada por:
Ec = (3/2).k.T = (3/2)x1,4.10^-23x273 ~ 573.10^-23 ~ 6.10^-21 J
Essa e' a energia *media*, algumas particulas terao mais energia,
outras menos. Uma pequena fracao tera' energia suficiente para
equiparar a variacao de energia potencial para atingir as altas
camadas da atmosfera. A fracao de moleculas com energia suficiente e'
dada pela distribuicao de Boltzmann (ou de Maxwell-Boltzmann).
Ela e' pequena, mas se considerarmos q.: (a) a producao total de gases
e' grande e (b) uma unica molecula e' capaz de catalisar milhares de
reacoes -- o efeito nao e' desprezivel. (E isso nao considera as
correntes verticais de conveccao.)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: <fmoca@g...>
> Levando em conta que o peso molecular médio ponderado do ar que é
> aprox. 29, qual as chances de uma molécula que tenha peso igual a 121,
> ou seja, quatro vezes mais pesado que o ar, chegar à Estratosfera ?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Hipercubo mágico
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2004 11:44
Essa seleção de links foi feita pelo Carlos Bella, que participa do
fórum da STR. Ele tbém está aqui na Ciencialist, mas acho que nunca
participou.
Até
Luís Brudna
On Wed, 3 Nov 2004 20:58:23 -0200, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
>
> Brudna,
>
> Só hoje, movido pela curiosidade, ví os artigos sobre o hipercubo, nos
> endereços abaixo, que você disponibilizou. Vale a pena. Então, é bom que
> você, "que não tem muito o que fazer", fique garimpando tais preciosidades
> para nós da lista... Agradeço e,certamente, a lista também.
>
> Victor.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Feynman Lectures online
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2004 11:52
Vc vai precisar de um programa que grava stream de video.
Existe o WMRecorder (para Windows Media Player) e o RMRecorder (para
Real Player).
http://www.wmrecorder.com/rm_recorder.php
E do serial para ´quebrar´ a seguranca do software. (que Takata nao leia isso)
Ateh
Luis Brudna
ps: eh Natalia, eu jah estava ficando chateado. :-)
On Wed, 3 Nov 2004 18:58:55 -0200, Alvaro Augusto - Lunabay
<alvaro@lunabay.com.br> wrote:
>
> Caro Brudna,
>
> Melhor dica do ano! Desculpe a ignorância, mas como faço para baixar esses
> arquivos?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
r
SUBJECT: Re: [ciencialist] A energia tem gravidade?
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2004 13:12
A gravidade é igual ou tem diferença ao longo do sistema solar, a Terra tem uma gravidade determinada por que esta na terceira órbita?
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 05, 2004 3:49 AM
Subject: [ciencialist] A energia tem gravidade?
Uma questão de outra lista:
Se:
m=E/(c^2)
F = (gM1xM2)/(c^2xd^2)
That makes the "force of gravity" of energy about 3x10^-55 x the
electrical force.
that's a really small relation ship but can it be"
Para se pensar
Maria Natália
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: duvida sobre como calcular
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2004 14:25
Coloque apenas uma criança de quatro anos lá e todos os pré-requisitos vão
para o vinagre.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Wed, 3 Nov 2004, Luiz Ferraz Netto wrote:
>
> Isso é bem interessante!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "caiobelleza" <caiobelleza@ajato.com.br>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: sábado, 30 de outubro de 2004 20:34
> Assunto: duvida sobre como calcular
>
>
> Boa tarde professor,
>
> Estou envolvido em um projeto e tenho duvidas de como pode ser feito o
> cálculo de uma multidão em um ambiente fechado, confinadas em três
> lados por paredes e um lado por um painel. Existe área após o painel,
> porém, esta área não pode ser invadida em hipótese alguma. Posso
> estimar a quantidade de pessoas e devo levar em consideração situações
> de pânico e vandalismo. De que formas podemos calcular essa força
> humana que, eventualmente, entrará em contato com o painél, e gostaria
> de saber também, se existem normas á respeito do assunto. Agradeço
> desde já sua atenção. Saudações Caio
>
>
>
> ____________________________________________________________________
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Molécula pesada.
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2004 14:33
As chances são: não nula!
Este é que é o problema.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Thu, 4 Nov 2004, Luiz Ferraz Netto wrote:
> Vamos refutar?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> Professor Leo,
> está muito em voga a afirmativa de que certas moléculas atacam a
> camada de Ozonio.
> Levando em conta que o peso molecular médio ponderado do ar que é
> aprox. 29, qual as chances de uma molécula que tenha peso igual a 121,
> ou seja, quatro vezes mais pesado que o ar, chegar à Estratosfera ?
> José Manuel F.Môça
SUBJECT: Dúvida de estatística
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2004 17:57
Foi realizado o seguinte experimento:
- Sete caixas iguais fechadas, contendo em seu interior sete
números, de 1 a 7.
- Uma pessoa recebe então sete cartões numerados, também de 1 a 7.
- Seu objetivo é associar corretamente cada cartão à caixa
correspondente.
O resultado:
- A pessoa consegue associar corretamente quatro cartões a quatro
caixas, os outros três cartões não combinaram com os números dentro
das caixas. Isto é, acertou 4 em 7.
Quais as chances de que isto ocorra ao acaso? Qual o valor de p? A
margem de erro? A relevância estatística?
Dúvida adicional:
O resultado seria mais confiável se o experimento fosse reproduzido
com 70 caixas, e a pessoa associasse corretamente 40 cartões às
caixas? Acertando 40 em 70? E 400 em 700, 4000 em 7000, etc... Como
se alteria o valor de p, a margem de erro...
Agradeço de antemão as respostas, e depois conto melhor o contexto
da dúvida.
Mori
SUBJECT: Re: Dúvida de estatística
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2004 18:13
Opa, errei. O experimento de fato foi um pouco diferente do que
descrevi:
- Sete caixas iguais fechadas, contendo em seu interior sete
números, de 1 a 7.
- Uma pessoa recebe então ***SEIS*** cartões numerados, de ***1 a
6***.
- Seu objetivo é associar corretamente cada cartão à caixa
correspondente.
O resultado:
- A pessoa consegue associar corretamente quatro cartões a quatro
caixas, os outros dois cartões não combinaram com o interior das
caixas.
Quais as chances de que isto ocorra ao acaso? Qual o valor de p? A
margem de erro? A relevância estatística?
Dúvida adicional:
O resultado seria mais confiável se o experimento fosse reproduzido
com 70 caixas, e a pessoa associasse corretamente 40 cartões às
caixas? Como se alteria o valor de p, a margem de erro...
Mori
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
<kentaro.mori@i...> escreveu
>
> Foi realizado o seguinte experimento:
>
> - Sete caixas iguais fechadas, contendo em seu interior sete
> números, de 1 a 7.
> - Uma pessoa recebe então sete cartões numerados, também de 1 a 7.
> - Seu objetivo é associar corretamente cada cartão à caixa
> correspondente.
>
> O resultado:
>
> - A pessoa consegue associar corretamente quatro cartões a quatro
> caixas, os outros três cartões não combinaram com os números
dentro
> das caixas. Isto é, acertou 4 em 7.
>
> Quais as chances de que isto ocorra ao acaso? Qual o valor de p? A
> margem de erro? A relevância estatística?
>
> Dúvida adicional:
>
> O resultado seria mais confiável se o experimento fosse
reproduzido
> com 70 caixas, e a pessoa associasse corretamente 40 cartões às
> caixas? Acertando 40 em 70? E 400 em 700, 4000 em 7000, etc...
Como
> se alteria o valor de p, a margem de erro...
>
> Agradeço de antemão as respostas, e depois conto melhor o contexto
> da dúvida.
>
> Mori
SUBJECT: Aminações e eplicações de M.C.Escher
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2004 19:12
O gênio Maurits Cornelis Escher (1898-1972):
http://www.mcescher.com/
Animações pequenas sem áudio:
http://tricks4u.com/images/OPTICAL/GEOMETRY/Esher_1.mpeg (284 kB)
http://tricks4u.com/images/OPTICAL/GEOMETRY/Esher_2.mpeg (323 kB)
http://tricks4u.com/images/OPTICAL/GEOMETRY/Esher_3.mpeg (313 kB)
Animações grandes com narração em inglês:
http://www.mcescher.com/Downloads/water2.mpg (4136 kB)
http://www.mcescher.com/Downloads/belve2.mpg (4488 kB)
http://www.mcescher.com/Downloads/ascen2.mpg (2994 kB)
SUBJECT: Re: Feynman Lectures online
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2004 19:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> E do serial para ´quebrar´ a seguranca do software.
Se nao por outra coisa (ser ilegal, por exemplo, mas tb prejudicar os
desenvolvedores do software), o Alvaro Augusto esta' montado na grana:
professor universitario e consultor -- pagar pelo original nao ira'
detonar a conta bancaria dele. Re re...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: feira de ciencias - iceberg e nevasca
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2004 21:11
Rosielle está na 6a série.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: rosiellew
Para: leobarretos
Enviada em: segunda-feira, 25 de outubro de 2004 20:03
Assunto: feira de ciencias
From rosiellew@bol.com.br
To leobarretos@uol.com.br
Cc
Date 25/10/04
Subject feira de ciencias
Meu nome é Rosielle Wilkerson sou do Rio de Janeiro, faço a 6º série no colégio CERC e na minha escola vai ter a feira de ciências e o meu tema é iceberg e navasca. De iceberg eu consegui achar algumas coisas, mas de navasca eu não achei nada.Você pode me mandar um e-mail para mim esplicando "o que é nevasca?", e falando sobre mais coisas de nevasca(como ela ocorre, o que é isso, seus danos...).Oque você souber sobre nevasca e icebergs, por favor me mande.Preciso disso até o dia 5/11/04.(meu e-mail: rosiellew@bol.com.br).Se possivel me ajude!
Obrigada pela sua atenção!!!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: tradução...
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 00:11
alguém interpreta para mim?
[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
Contato Naeq:
Nome: rui vieira
Telefone: quimicq
Mensagem: caros colegas gostaria de saber como fazer um ensaio de infiltracao em madeira e seus respectivos volumes
desde ja agradeco a ajuda.
ateciosamente
rui vieira
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 00:43
Olá,
Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.
Arquivo : /OsDentesdaGalinha.rtf
Carregado por : oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br>
Descrição : Os Dentes da Galinha, de Stephen Jay Gould
Você pode acessar o arquivo pela URL:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/OsDentesdaGalinha.rtf
Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:
http://help.yahoo.com/help/br/groups/files
Atenciosamente,
oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br>
SUBJECT: Os Dentes da Galinha
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 00:44
Olá pessoal
Eu baixei um arquivo (formato rtf, abre normalmente no Word), com o texto completo do livro Os Dentes da Galinha, do Stephen Jay Gould. É um livro pequeno mas muito interessante e pode ajudar a desfazer a impressão que o autor não é um darwinista roxo..:-)
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Molécula pesada.
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 01:31
Takata:
Eu não diria melhor e de modo mais conciso!
Thanks
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Se fosse apenas por questao de gravidade... Ocorre q. moleculas
> individuais sofrem pouco com a acao gravitacional da Terra frente a
> agitacao termica e a difusao. Alem disso existem grandes correntes
> verticais de conveccao na atmosfera.
>
> Pensemos na variacao de energia potencial de um molecula no nivel
do
> mar para o alto da estratosfera (cerca de 50 km):
>
> Ep = m.g.h = [(121.10^-3)/(6.10^23)]x10x50.10^3 ~ 20.10^-26x5.10^5
> = 100.10^-21 = 10^-19 J
>
> A energia cinetica media de uma molecula de gas (a 0oC) e' dada
por:
>
> Ec = (3/2).k.T = (3/2)x1,4.10^-23x273 ~ 573.10^-23 ~ 6.10^-21 J
>
> Essa e' a energia *media*, algumas particulas terao mais energia,
> outras menos. Uma pequena fracao tera' energia suficiente para
> equiparar a variacao de energia potencial para atingir as altas
> camadas da atmosfera. A fracao de moleculas com energia suficiente
e'
> dada pela distribuicao de Boltzmann (ou de Maxwell-Boltzmann).
>
> Ela e' pequena, mas se considerarmos q.: (a) a producao total de
gases
> e' grande e (b) uma unica molecula e' capaz de catalisar milhares
de
> reacoes -- o efeito nao e' desprezivel. (E isso nao considera as
> correntes verticais de conveccao.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: <fmoca@g...>
> > Levando em conta que o peso molecular médio ponderado do ar que
é
> > aprox. 29, qual as chances de uma molécula que tenha peso igual
a 121,
> > ou seja, quatro vezes mais pesado que o ar, chegar à
Estratosfera ?
SUBJECT: Quem resiste a uma gracinha destas?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 03:13
"Ok everyone, I am as you know teaching my first lesson next week
and
> the original Root Beer plan is not going to work, I need fun ideas
> on chemical bonding and quick. Please if you have any ideas just
> send them to me through here or directly. I will really appreciate
> any help. Oh yeah, remember I am a poor college student"
É bem diferente de alguns dos alunos do Emiliano e do Leo...
E com tanto jeitinho lá se ajudou a moçinha.
Quem dera que muitos professores se dirigissem a esta página a pedir
ajuda...
Boa noite
Maria Natália
SUBJECT: A energia tem gravidade?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 03:49
Uma questão de outra lista:
Se:
m=E/(c^2)
F = (gM1xM2)/(c^2xd^2)
That makes the "force of gravity" of energy about 3x10^-55 x the
electrical force.
that's a really small relation ship but can it be"
Para se pensar
Maria Natália
SUBJECT: Massa de 1 mol de O 16 e massa de 8 mol de D Iguais?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 03:59
A massa de uma mole de átomos de oxigénio 16 será igual à massa de
oito moles de átomos de Deutério?
Até logo?
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] A energia tem gravidade?
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 10:02
De acordo com o princípio da equivalência, qualquer coisa que tenha massa
inercial tem massa gravitacional. É por isso que a relatividade geral é uma
teoria não linear: o campo gravitacional produz sua própria energia, e essa
energia afeta a gravitação.
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, November 05, 2004 3:49 AM
Subject: [ciencialist] A energia tem gravidade?
Uma questão de outra lista:
Se:
m=E/(c^2)
F = (gM1xM2)/(c^2xd^2)
That makes the "force of gravity" of energy about 3x10^-55 x the
electrical force.
that's a really small relation ship but can it be"
Para se pensar
Maria Natália
SUBJECT: Re: Os Dentes da Galinha
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 10:04
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> Eu baixei um arquivo (formato rtf, abre normalmente no Word), com o
> texto completo do livro Os Dentes da Galinha, do Stephen Jay Gould. É
> um livro pequeno mas muito interessante e pode ajudar a desfazer a
> impressão que o autor não é um darwinista roxo..:-)
Lembrando q. os direitos autorais sao garantidos por 70 anos do
falecimento do autor antes de cair em dominio publico (acho q. nao e'
muito diferentes nos EUA).
A precos modicos o livro pode ser encontrado nos sebos (uma vez vi um
exemplar bem conservado por derreal).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Sua saude esta bem?
FROM: estebanmoreno@idhi.org.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 10:29
Policia SP
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Comentário: Molécula pesada.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 11:28
Eis o comentário do Sr. José sobre nossas respostas
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 5 de novembro de 2004 10:40
Assunto: Comentário: Molécula pesada.
Professor Leo,
Gostaria de comentar suas respostas, muito atenciosas. Parabens ao Ciencia-List.
Mas tire-me uma dúvida.
Para recordar reproduzo o conteudo de meus email.
"está muito em voga a afirmativa de que certas moléculas atacam a camada
de Ozonio.
Levando em conta que o peso molecular médio ponderado do ar que é aprox.
29, qual as chances de uma molécula que tenha peso igual a 121, ou seja,
quatro vezes mais pesado que o ar, chegar à Estratosfera ?"
Achei a explicação que retornou muito interessante e gostaria de acrescentar que o que conheço de correntes de convecção é que seu movimento é de subida e descida. Os
parapentes os utilizam mas só conseguem ir até certo ponto.
Uma molécula pesada para entrar na camada de ozônio precisa estar dentro
de uma corrente que a fure. O sr. (sres.) têm conhecimento de que existem correntes
atravessando a camada de Ozônio?
Agradeço,
SUBJECT: Re: A energia tem gravidade?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 11:33
Maria Natália,
Explique melhor este F.
Se for por simples substituição, seria:
F=(G E1xE2)/(c^4xd^2)
E qual a ligação disto com força elétrica?????
Hélio
Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Uma questão de outra lista:
> Se:
> m=E/(c^2)
>
> F = (gM1xM2)/(c^2xd^2)
> That makes the "force of gravity" of energy about 3x10^-55 x the
> electrical force.
> that's a really small relation ship but can it be"
> Para se pensar
> Maria Natália
SUBJECT: Re: Dúvida de estatística
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 11:50
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> - Sete caixas iguais fechadas, contendo em seu interior sete
> números, de 1 a 7.
> - Uma pessoa recebe então ***SEIS*** cartões numerados, de ***1 a
> 6***.
> - Seu objetivo é associar corretamente cada cartão à caixa
> correspondente.
>
> - A pessoa consegue associar corretamente quatro cartões a quatro
> caixas, os outros dois cartões não combinaram com o interior das
> caixas.
Bem, a probabilidade e' simplesmente o numero total de eventos
favoraveis sobre numero total de eventos possiveis. O total de eventos
possiveis e' simplesmente o arranjo de sete elementos (seis cartoes
numerados e um cartao virtual vazio): 7!/(7-7)! = 7!/0! = 5.040
Os eventos favoraveis sao:
1234
1235
1236
1345
1346
1456
2345
2346
3456
Se nao me esqueci de nenhum sao 9 eventos favoraveis, assim a
probabilidade e' de 9 em 5.040: ~0,18% (bem se eu errei na conta, ao
menos a ideia e' essa).
> O resultado seria mais confiável se o experimento fosse reproduzido
> com 70 caixas, e a pessoa associasse corretamente 40 cartões às
> caixas? Como se alteria o valor de p, a margem de erro...
Sim.
Para o calculo do valor de p e' necessario recorrer a uma tabela
estatistica. Nao estou com o meu livro aqui.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: cromatografia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 12:23
Parece-me que há lógica na coisa. Há várias combinações possíveis de misturas de pigmentos diversos que nos dão a impressão de uma mesma cor ... certo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Clarinda Oliveira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 4 de novembro de 2004 21:39
Assunto: cromatografia
É possível obterem-se pistas para detectar falsificações de assinaturas feitas com canetas de tipos diferentes, mas aparentemente com a mesma cor de tinta. Como isto é possível, utilizando o método da cromatografia em papel?
Obrigada...Clarinda
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Comentário: Molécula pesada.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 12:46
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Eis o comentário do Sr. José sobre nossas respostas
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> Achei a explicação que retornou muito interessante e gostaria de
> acrescentar que o que conheço de correntes de convecção é que seu
> movimento é de subida e descida. Os parapentes os utilizam mas só
> conseguem ir até certo ponto.
Parapentes, planadores e aves a usam. Nao vao tao alto em funcao de
seu peso ser muito maior do q. a de uma molecula. Para se ter uma
ideia da altura q. pode ir uma corrente de conveccao (claro, mais e
mais fraca a medida em q. sobe), uma nuvem de tempestade, q. e'
formada basicamente pela condensacao da umidade levada para o alto
pelas correntes de conveccao, pode ter o topo a uns 18 km de altura --
a camada de ozonio fica a uns 25 km de altura. Naturalmente, as
goticulas de agua sao mais pesadas do q. moleculas isoladas de freon e
gases similares, mas podem ser mantidas a essa altitude pela corrente
de conveccao.
Alem dessas correntes, outros movimentos verticias de massas de ar
podem atingir grandes altitudes. O encontro da celula de Ferrel e a
celula polar cria um movimento ascendente de ar q. pode atingir 40 mil
pés: cerca de 13 km.
(Nao sei se sprites, elfos e jatos azuis podem conduzir moleculas de
gas para altitudes de 100 km q. esses fenomenos chegam a atingir.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Dúvida de estatística
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 13:04
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Para o calculo do valor de p e' necessario recorrer a uma tabela
> estatistica. Nao estou com o meu livro aqui.
De p, nao do erro. O calculo de p segue o mesmo principio.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] agradecimentos e... salto 45°
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 14:54
Creio que a maior distância será alcançada quando o atleta obtiver a maior
velocidade horizontal e o maior impulso para cima na hora do salto, limitado
a um ângulo de 45º a partir do piso. Impulso para cima maior que 45º não
será bem aproveitado. Observar que no lançamento de projéteis só há impulso
em uma direção enquanto no salto há duas componentes a influir no alcance: a
velocidade da corrida e o impulso para cima no salto.
A gravidade e a resistência do ar são comuns nas duas situações.
Abraços
José Renato
.............................................
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, November 04, 2004 8:02 AM
Subject: [ciencialist] Fw: agradecimentos e...
Paulo, de Portugal, retorna agradecendo e faz nova pergunta. Dessa vez
relacionada com 'lançamento de projéteis sob ângulo de 45 graus, para obter
alcance máximo" --- espero!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <paulopacm@sapo.pt>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 3 de novembro de 2004 22:13
Assunto: agradecimentos e...
Venho por esta maneira agradecer a ajuda que me deu com a resposta ao átomo.
E desta mesma forma pedir se não for abusar de uma ajuda professional numa
outra questão que preciso resolver.
A questão que me surgiu foi a seguinte.
Para se realizar um salto em comprimento na maior das perfeições o atleta
precisa de iniciar o salto realizando um salto com um ângulo de 45º, mas,
como a um atleta não lhe é possivel realizar esse tipo de angulo no inicio
do
salto, qual a estratégia empregue pelo mesmo para compensar este défice?
Se não for abusivo agradecia uma nova ajuda.
Agradecimentos redobrados, Abraços
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SUBJECT: Texto alienigena sobre eletrizacao por atrito
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 16:25
Apreciaria receber, por parte daqueles que sabem escrever xeiquespir em língua alienígena, a tradução (científica e esmerada) do texto a seguir:
"The term "frictional electrification" is misleading. Separation of
charges is not accomplished by friction. Surface charge imbalance comes
from the same place that friction does: adhesion on the molecular level.
Surfaces stick together because chemical bonds form. When surfaces in
contact are separated, the bonds rupture, and any asymmetrical bonds will
tend to leave imbalanced charges behind.
Since most materials are not flat enough or flexible enough to attain
large-area contact, most materials don't become very strongly electrified
when simply touched together then separated. For example, when fur is
used on plastic it helps greatly if you drag the filaments of hair across
the plastic surface. It acts to increase the total contact area. Some
surfaces, such as Scotch(tm) tape, CAN attain intimate contact over a
large area, and DO exhibit strong charging when they are simply touched to
another surface and pulled away.
This phenomenon is called "contact charging" or "electrification by
contact," and it's better to use these terms and avoid giving the idea
that the mechanism for the electrification is CAUSED by friction. I also
like to say that "surface charging is caused by peeling," since the
scotchtape demo works so well, and "peeling" always implies a preexisting
intimate contact between surfaces.
Cavet: contact electrification is not well understood. Friction DOES
play a part. For example, the ordering of the triboelectric series is
different when surfaces are rubbed rather than simply touched. The
order also changes when surfaces of differing roughness are rubbed
together, and IDENTICAL substances can even generate a charge-imbalance
if one surface is rough. This is probably a major reason that different
references give different ordering of the series: the experiment must
guarantee that no rubbing occurs, otherwise results will vary from trial
to trial."
Um ósculo, não alienígena,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
SUBJECT: The Day the Enlightenment Went Out - New York Times
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 16:35
http://www.nytimes.com/2004/11/04/opinion/04wills.html?ex=1100592981&ei=1&en=806f25bb8addc950
The Day the Enlightenment Went Out
By GARRY WILLS
Published: November 4, 2004
Evanston, Ill.
This election confirms the brilliance of Karl Rove as a political strategist. He calculated that the religious conservatives, if they could be turned out, would be the deciding factor. The success of the plan was registered not only in the presidential results but also in all 11 of the state votes to ban same-sex marriage. Mr. Rove understands what surveys have shown, that many more Americans believe in the Virgin Birth than in Darwin's theory of evolution.
This might be called Bryan's revenge for the Scopes trial of 1925, in which William Jennings Bryan's fundamentalist assault on the concept of evolution was discredited. Disillusionment with that decision led many evangelicals to withdraw from direct engagement in politics. But they came roaring back into the arena out of anger at other court decisions - on prayer in school, abortion, protection of the flag and, now, gay marriage. Mr. Rove felt that the appeal to this large bloc was worth getting President Bush to endorse a constitutional amendment banning gay marriage (though he had opposed it earlier).
The results bring to mind a visit the Dalai Lama made to Chicago not long ago. I was one of the people deputized to ask him questions on the stage at the Field Museum. He met with the interrogators beforehand and asked us to give him challenging questions, since he is too often greeted with deference or flattery.
The only one I could think of was: "If you could return to your country, what would you do to change it?" He said that he would disestablish his religion, since "America is the proper model." I later asked him if a pluralist society were possible without the Enlightenment. "Ah," he said. "That's the problem." He seemed to envy America its Enlightenment heritage.
Which raises the question: Can a people that believes more fervently in the Virgin Birth than in evolution still be called an Enlightened nation?
America, the first real democracy in history, was a product of Enlightenment values - critical intelligence, tolerance, respect for evidence, a regard for the secular sciences. Though the founders differed on many things, they shared these values of what was then modernity. They addressed "a candid world," as they wrote in the Declaration of Independence, out of "a decent respect for the opinions of mankind." Respect for evidence seems not to pertain any more, when a poll taken just before the elections showed that 75 percent of Mr. Bush's supporters believe Iraq either worked closely with Al Qaeda or was directly involved in the attacks of 9/11.
The secular states of modern Europe do not understand the fundamentalism of the American electorate. It is not what they had experienced from this country in the past. In fact, we now resemble those nations less than we do our putative enemies.
Where else do we find fundamentalist zeal, a rage at secularity, religious intolerance, fear of and hatred for modernity? Not in France or Britain or Germany or Italy or Spain. We find it in the Muslim world, in Al Qaeda, in Saddam Hussein's Sunni loyalists. Americans wonder that the rest of the world thinks us so dangerous, so single-minded, so impervious to international appeals. They fear jihad, no matter whose zeal is being expressed.
It is often observed that enemies come to resemble each other. We torture the torturers, we call our God better than theirs - as one American general put it, in words that the president has not repudiated.
President Bush promised in 2000 that he would lead a humble country, be a uniter not a divider, that he would make conservatism compassionate. He did not need to make such false promises this time. He was re-elected precisely by being a divider, pitting the reddest aspects of the red states against the blue nearly half of the nation. In this, he is very far from Ronald Reagan, who was amiably and ecumenically pious. He could address more secular audiences, here and abroad, with real respect.
In his victory speech yesterday, President Bush indicated that he would "reach out to the whole nation," including those who voted for John Kerry. But even if he wanted to be more conciliatory now, the constituency to which he owes his victory is not a yielding one. He must give them what they want on things like judicial appointments. His helpers are also his keepers.
The moral zealots will, I predict, give some cause for dismay even to nonfundamentalist Republicans. Jihads are scary things. It is not too early to start yearning back toward the Enlightenment.
Garry Wills, an adjunct professor of history at Northwestern University, is the author of "St. Augustine's Conversion."
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] O átomo é 98% vazio
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 16:54
Caros José Renato e demais colegas da lista,
O que é essa "matéria concreta" que corresponderia aos 2%? Seria algo capaz
de desviar ou ricochetear partículas, mas do que essa "matéria concreta"
seria constituída?
Partículas ainda menores? Não... Se existissem partículas menores do que as
subpartículas atômicas conhecidas, essas seriam detectadas...
Na minha visão de matéria, já exposta aqui na lista, essa "matéria concreta"
não seria nada mais do que distorções dos campos eletromagnéticos, que
permaneceram nesta configuração após adquirirem altíssimos valores de
intensidade (de campo elétrico e/ou magnético). Dentro desta visão, esta
"matéria concreta" não existiria de fato. Tudo o que existe no Universo, na
minha visão, são campos eletromagnéticos não-lineares. As não linearidades
dos campos é que faria surgir a matéria. Essa idéia está ainda para ser
descoberta por algum americano, para que ele a batize com um nome diferente
e ganhe o prêmio Nobel por ter tido uma idéia original.
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: José Renato [mailto:jrma@terra.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de novembro de 2004 19:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] O átomo é 98% vazio
O que chamamos de átomos são mais uma estrutura energética em equilíbrio
dinâmico do que matéria concreta preenchendo os espaços.
Há uma comparação para mostrar esse enorme "vazio": se tivermos uma bola de
futebol como o núcleo de um átomo, seus elétrons - do tamanho da cabeça de
um fósforo - estarão deslocando-se a altíssima velocidade a uma distância de
40 km. Haja vazio!
O que torna a matéria aparentemente concreta é o rapidíssimo movimento dos
elétrons em volta do núcleo.
Vale procurar entender o que seja espaço e o que chamamos de espaço "vazio".
Abraços
José Renato
.................................................
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 03, 2004 7:35 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: o atomo é 98% vazio
Se pegarmos uma trelica e pressionarmos contra outra trelica,
esperamos q. elas passem umas pelas outras apenas porq. grande parte
dela e' vazada?
Mas a comparacao com a trelica nao e' a mais adequada em todo caso. Os
nossos pe's -- pelo q. sabemos -- na verdade nem chega a tocar o chao
e nao porq. seja constituido de espaco vazio em quase sua totalidade,
mas porq. o q. ocorre e' uma interacao entre os campos eletricos dos
atomos de nossos pe's e os campos eletricos dos atomos do chao: as
cargas eletricas dos eletrons dos atomos dos pe's e do chao fazem com
q. haja uma forca de repulsao entre os dois a partir de uma certa
distancia.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: <paulopacm@s...>
> Assunto: o atomo é 98% vazio
>
> "O átomo é 98% vazio, logo nós somos 98% vazios e o chão que pisamos
> também é 98% vazio. Então porque razão não nos afundamos?"
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5
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Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.782 / Virus Database: 528 - Release Date: 22/10/2004
SUBJECT: Como Einstein descobriu a Teoria da Relatividade Especial
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 16:56
A FÍSICA CLÁSSICA DE CABEÇA PARA BAIXO
Como Einstein descobriu a Teoria da Relatividade Especial
Jürgen Renn
Instituto Max Planck para a História da Ciência
http://www.if.ufrgs.br/spin/spinatual/renn/index.html
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] O átomo é 98% vazio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2004 17:04
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Antonio Ferrão Neto
> Se existissem partículas menores do que as
> subpartículas atômicas conhecidas, essas seriam detectadas...
Não necessariamente com a tecnologia atual. Partículas cada vez
menores exigem aceleradores cada vez mais potentes.
Por exemplo, as supercordas -- se e' q. poderemos chama'-las de
particulas -- se existirem, ainda estao fora do alcance dos
aceleradores atuais.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: cromatografia
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 18:23
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, November 05, 2004 11:23 AM
Subject: [ciencialist] Fw: cromatografia
> Clarinda:
> É possível obterem-se pistas para detectar falsificações de assinaturas
> feitas com canetas de tipos diferentes, mas aparentemente com a mesma cor
> de tinta. Como isto é possível, utilizando o método da cromatografia em
> papel?
Pode-se entender o método da cromatografia de papel com uma experiência
simples e que pode ser feita em casa. É suficiente um coador de papel
Melita, um prato com água e algumas canetas hidrográficas coloridas. Faça
varios pontos, com as diferentes canetas, no papel melita, cerca de 1 ou 2
cm aquém da borda. A seguir coloque o coador aberto e invertido em cima do
prato com água (como se fosse um cone com o vértice para cima). Durante um a
cinco minutos observe a água subindo pela folha de papel e, desta maneira,
espalhando a tinta. A tinta irá acompanhar o movimento e com isso alguns
pontos irão se transformar em rastros de várias cores que viajam em
velocidades diversas, e portanto separam-se devido a solubilidades diversas.
O princípio da cromatografia é esse.
No caso solicitado (assinaturas feitas com canetas de tipos diferentes)
creio que será necessária a utilização de um solvente adequado. A tinta da
caneta esferográfica, por exemplo, não é solúvel em água. Por outro lado, a
cromatografia laboratorial é feita com papel de filtro e leva um tempo bem
maior, coisa de várias horas (a depender da velocidade com que o solvente
percorre o papel de filtro).
Trata-se de um processo bastante utilizado para separação de substâncias
moleculares em biologia como, por exemplo, solução de vários aminoácidos.
Necessita também revelação do papel, pois tanto o solvente quanto os
aminoácidos são incolores. Após o processo cromatográfico ter ocorrido,
cora-se os aminoácidos que estão no papel e que seguiram em velocidades
diversas, obtendo-se assim vários aglomerados reconhecíveis pela consulta de
uma tabela com as velocidades respectivas (ou algum processo similar).
Mais detalhes poderão ser encontrados em livros de experimentação em
bioquímica, por exemplo. Nunca ouvi falar no caso citado, mas creio que o
processo deve ser semelhante ao descrito.
> Léo:
>Parece-me que há lógica na coisa. Há várias combinações possíveis de
>misturas de pigmentos diversos que nos dão a impressão de uma mesma cor ...
>certo?
Perfeito. Como os pigmentos já são coloridos, não será necessária a
revelação. Os pigmentos maiores devem viajar a velocidades menores (efeito
gravitacional, pois o trajeto no caso que "bolei", é de baixo para cima) e o
outro fator de importância é a solubilidade.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pulga na idéia
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 19:57
é verdade que os símios não possuem pulgas e o ser humano desenvolveu uma própria???
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, November 06, 2004 5:23 PM
Subject: [ciencialist] Re: Pulga na idéia
Brudna:
Excelente site e vai ser óptimo porque vai enriquecer aqui a nossa
lista. Posso chamar de "nossa", não?
Os professores da lista só podem ganhar.
Obrigada pela ideia saltadora e inovadora.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> A Juliana Maroto é da equipe do ´Pulga na idéia´ e participa da
Ciencialist.
>
> Ela pediu para divulgar este release.
> = = =
>
> O site Pulga na Idéia (http://www.pulganaideia.com.br) foi criado
para
> colocar a ciência nas idéias das crianças de 09 a 12 anos. O site
> apresenta as novidades da ciência de forma leve e divertida para
> deixar a garotada com a "pulga atrás da orelha" e a cabeça cheia de
> idéias.
>
> O projeto apresenta adaptação das principais notícias sobre Ciência
> divulgadas na mídia. Os termos e conceitos "difíceis" são
adaptados em
> linguagem infanto-juvenil.
>
> Pulga na Idéia mostra a visão da criança sobre a atividade
> desenvolvida pelo cientista com entrevistas, desenhos, dicas e a
> participação direta do internauta mirim e adulto.
>
> Na terceira edição o Pulga viajou para Argentina para conhecer
museus
> de ciências muito legais e a criançada argentina. Essa edição traz
> também tudo sobre o Prêmio Nobel, novidades sobre nossa prima
baixinha
> das cavernas, a nova Lei de Biossegurança e até uma dica para
fazer um
> fóssil.
>
> E se você desenvolve atividades de ensino ou divulgação de ciências
> para crianças, o Pulga na Idéia é o espaço para divulgar o seu
> trabalho. Aceite o nosso convite. Participe!
>
> Aproveitem e na próxima edição tem mais!
>
> Equipe de Pulga
>
> http://www.pulganaideia.com.br
>
> = = = = = = = = = = = = =
>
> Já avisei que os próximos avisos ela mesmo pode enviar para a
lista.
>
> Até
> Luís Brudna
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: fisica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2004 22:31
Sugestões?
===========================
-----Mensagem Original-----
Enviada em: sexta-feira, 5 de novembro de 2004 22:14
Assunto: fisica
boa noite leo
[ ... etc. e simplificando ...]
Ai vai a primeira... um aluno me perguntou se é
possivel fazer girar ao contrario o relogio de luz,e eu lhe
perguntei porque ele queria saber, e fiquei surpresa com a
resposta que obtive, porque eu vi um amigo de meu pai com uma
caixinha a qual ele ligava nos fios do relogio e esse voltava
no sentido contrario, eu fiquei perplexa com a resposta e
tentei entender, pois me lembro quando estudadva em 76 sobre
eletromagnetismo na qual eu aprendi algumas coisas sobre
campo magnetico e campo eletrico, não sei como explicar isso
a ele mais acredito que seja isso o principio da resposta,
...........
leo por favor se puder me esclareça essa duvida e se
realmente isso é possivel,
...........
[]'
Léo
SUBJECT: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 05/11/2004 22:43
Alô, pessoal!
Preciso de uma pequena atenção de vcs.
Alguns destas lista sabem que sou dado a inventar e que possuo um projeto
''especial''.
Quem quizer conhecer estou no site do Alberto Mesquita, que todos conhecem,
ou no link abaixo.
www.besslerwheel.com/murilo/index.html
Eu e o Mesquita, a quem muito tenho agradecido, logo, logo, colocaremos
alguma matéria em português. Por enquanto, só em inglês meio macarrônico.
Quem quizer argumentar e/ou tentar entender, é só falar. Prometo surprezas
p/quem for de área física e mecânica.
INVENTAR NO BRASIL NÃO É MOLE!
Abaixo, mesmo sem autorização dêles, incluo mensagens de dois americanos
que conseguiram sacar a coisa, nesta semana. A maioria não entende ou não
quer entender, inclusive aquí!
Busco divulgação e uma ou outra coisinha técnica, quem puder...
Obrigadão / abração, Murilo SP 05/nov
( PRIMEIRA MENSAGEM )
>From: UbaVonTuba <ubavontuba@yahoo.com>
>To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>Subject: RE: [free_energy] Continuing with PM and gravity...
>Date: Thu, 4 Nov 2004 19:42:11 -0800 (PST)
>
>Murilo,
>
>I've seen this before. Athough it is quite ingenious, it too is an attempt
>to lift mass with less force than it falls.
>
>I've read an analysis of it that describes how the leverage applied in it
>internally distributes the force evenly. I must say that I agree with that
>analysis.
>
>I do applaud your genious though. Of all the attempts to accomplish a
>"first type" PM device I have seen, this one is definitely the most
>impressive (in terms of pure engineering).
>
>I'm actually a bit "star struck" to have recieved your mail.
>
>I think I will make a special note of it for its incredibly unique design.
>
>Eric
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>Eric, good talk.
>Since you are so clever and sure and will continue your appreciation, I
>would like if you can say some about my avalanchedrive (words by yourself,
>of course).
>===> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
>If you reach to it, possiblely you'll see another different possibility...
>thanks + regs. Murilo SP nov/03
>
( AQUÍ COMEÇA A 2ª MENSAGEM, DE UMA OUTRA PESSOA )
>Murilo,
I have looked at your link, and the site too.
Your avalanche drive looks like a gravity wheel to me.
A lot of weight on the left drives the gears. The
gears have to be linked with a chain so they both
rotate the same RPMs. This chain is not shown in your
diagram.
The articulated mass is very smart.
The weight on the left forces the gears to turn.
The gears lift the articulated mass on the right.
There is always less weight on the right.
When a mass is removed from the bottom of the column
on the left, it is replaced at the top, so the total
weight does not change.
I don't see why this could not work. Of course I am
no expert. I would have to look at this a long time
to see any difficulty.
Unfortunately I am trying to do something else now,
non-mechanical. I want to see if a copper coil can
cool itself. This was reported on JLN labs by Jean
Naudin when he was testing his Newman Motor.
Good luck with your project!
Tom Schum
--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>Tom,
>thanks for the attention.
>My guessings have nothing to see to gyros. I see to
>you as a mechanics clever guy.
>Am I wrong? Let's see.
>My project is not very easy to reach, but please
>try.
>Go to www.besslerwheel.com/murilo/index.html
>You'll find a text with some previous arguments, two
>draws and a photo.
>First draw is to help to the conception of a special
>segmented body, that may have, under control, to a variation of lenght
>weight. Second is just a very clean diagram, really clean, for general
>conception.
>The photo shows to the only part of the prototype I
>got, up to now. It's too heavy and fragile.
>Please, send me your comments.
>Thanks and regards. Murilo SP nov/02
>
> >From: Tom Schum <thomasjschum@yahoo.com>
> >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Subject: Re: to Tom Schum - Momentum shmomentum
> >Date: Tue, 2 Nov 2004 10:03:46 -0800 (PST)
>---------------------------------
>Do you Yahoo!?
> Check out the new Yahoo! Front Page. www.yahoo.com/a
SUBJECT: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
CC: <avalanchedrive@hotmail.com>
DATE: 05/11/2004 23:58
Que pena! Adoro invenções e sou muito palpiteiro ... em língua pátria.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
Enviada em: sexta-feira, 5 de novembro de 2004 22:43
Assunto: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
Alô, pessoal!
Preciso de uma pequena atenção de vcs.
Alguns destas lista sabem que sou dado a inventar e que possuo um projeto
''especial''.
Quem quizer conhecer estou no site do Alberto Mesquita, que todos conhecem,
ou no link abaixo.
www.besslerwheel.com/murilo/index.html
Eu e o Mesquita, a quem muito tenho agradecido, logo, logo, colocaremos
alguma matéria em português. Por enquanto, só em inglês meio macarrônico.
Quem quizer argumentar e/ou tentar entender, é só falar. Prometo surprezas
p/quem for de área física e mecânica.
INVENTAR NO BRASIL NÃO É MOLE!
Abaixo, mesmo sem autorização dêles, incluo mensagens de dois americanos
que conseguiram sacar a coisa, nesta semana. A maioria não entende ou não
quer entender, inclusive aquí!
Busco divulgação e uma ou outra coisinha técnica, quem puder...
Obrigadão / abração, Murilo SP 05/nov
( PRIMEIRA MENSAGEM )
>From: UbaVonTuba <ubavontuba@yahoo.com>
>To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>Subject: RE: [free_energy] Continuing with PM and gravity...
>Date: Thu, 4 Nov 2004 19:42:11 -0800 (PST)
>
>Murilo,
>
>I've seen this before. Athough it is quite ingenious, it too is an attempt
>to lift mass with less force than it falls.
>
>I've read an analysis of it that describes how the leverage applied in it
>internally distributes the force evenly. I must say that I agree with that
>analysis.
>
>I do applaud your genious though. Of all the attempts to accomplish a
>"first type" PM device I have seen, this one is definitely the most
>impressive (in terms of pure engineering).
>
>I'm actually a bit "star struck" to have recieved your mail.
>
>I think I will make a special note of it for its incredibly unique design.
>
>Eric
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>Eric, good talk.
>Since you are so clever and sure and will continue your appreciation, I
>would like if you can say some about my avalanchedrive (words by yourself,
>of course).
>===> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
>If you reach to it, possiblely you'll see another different possibility...
>thanks + regs. Murilo SP nov/03
>
( AQUÍ COMEÇA A 2ª MENSAGEM, DE UMA OUTRA PESSOA )
>Murilo,
I have looked at your link, and the site too.
Your avalanche drive looks like a gravity wheel to me.
A lot of weight on the left drives the gears. The
gears have to be linked with a chain so they both
rotate the same RPMs. This chain is not shown in your
diagram.
The articulated mass is very smart.
The weight on the left forces the gears to turn.
The gears lift the articulated mass on the right.
There is always less weight on the right.
When a mass is removed from the bottom of the column
on the left, it is replaced at the top, so the total
weight does not change.
I don't see why this could not work. Of course I am
no expert. I would have to look at this a long time
to see any difficulty.
Unfortunately I am trying to do something else now,
non-mechanical. I want to see if a copper coil can
cool itself. This was reported on JLN labs by Jean
Naudin when he was testing his Newman Motor.
Good luck with your project!
Tom Schum
--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>Tom,
>thanks for the attention.
>My guessings have nothing to see to gyros. I see to
>you as a mechanics clever guy.
>Am I wrong? Let's see.
>My project is not very easy to reach, but please
>try.
>Go to www.besslerwheel.com/murilo/index.html
>You'll find a text with some previous arguments, two
>draws and a photo.
>First draw is to help to the conception of a special
>segmented body, that may have, under control, to a variation of lenght
>weight. Second is just a very clean diagram, really clean, for general
>conception.
>The photo shows to the only part of the prototype I
>got, up to now. It's too heavy and fragile.
>Please, send me your comments.
>Thanks and regards. Murilo SP nov/02
>
> >From: Tom Schum <thomasjschum@yahoo.com>
> >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Subject: Re: to Tom Schum - Momentum shmomentum
> >Date: Tue, 2 Nov 2004 10:03:46 -0800 (PST)
>---------------------------------
>Do you Yahoo!?
> Check out the new Yahoo! Front Page. www.yahoo.com/a
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Massa de 1 mol de O 16 e massa de 8 mol de D Iguais?
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/11/2004 00:47
Sim! Por que não seria?
[]s
--- Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
>
>
> A massa de uma mole de átomos de oxigénio 16 será
> igual à massa de
> oito moles de átomos de Deutério?
> Até logo?
> Maria Natália
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
> http://br.yahoo.com/info/utos.html
>
>
>
>
>
>
_______________________________________________________
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SUBJECT: Re: Dúvida de estatística
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/11/2004 09:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> > - Sete caixas iguais fechadas, contendo em seu interior sete
> > números, de 1 a 7.
> > - Uma pessoa recebe então ***SEIS*** cartões numerados, de ***1
a
> > 6***.
> > - Seu objetivo é associar corretamente cada cartão à caixa
> > correspondente.
> >
> > - A pessoa consegue associar corretamente quatro cartões a
quatro
> > caixas, os outros dois cartões não combinaram com o interior das
> > caixas.
>
> Bem, a probabilidade e' simplesmente o numero total de eventos
> favoraveis sobre numero total de eventos possiveis. O total de
eventos
> possiveis e' simplesmente o arranjo de sete elementos (seis cartoes
> numerados e um cartao virtual vazio): 7!/(7-7)! = 7!/0! = 5.040
>
> Os eventos favoraveis sao:
> 1234
> 1235
> 1236
> 1345
> 1346
> 1456
> 2345
> 2346
> 3456
>
> Se nao me esqueci de nenhum sao 9 eventos favoraveis, assim a
> probabilidade e' de 9 em 5.040: ~0,18% (bem se eu errei na conta,
ao
> menos a ideia e' essa).
>>>
Esse valor está muito baixo... os eventos favoráveis são apenas nove
mesmo? Não caberia também calcular o arranjo de número de cada um
desses nove conjuntos listados, para dar todos os eventos favoráveis
possíveis?
Valeu mesmo pela ajuda, Takata. Se estiver curioso, a dúvida se
relaciona ao teste promovido pelo CSICOP com Natasha Demkina, a
garota russa que diz poder ver doenças.
Um prêmio Nobel já crítico há muito do ceticismo atacou duramente o
teste:
http://www.tcm.phy.cam.ac.uk/~bdj10/propaganda/
Ele diz que na situação, "a chance de acertar 4 em 7 é superior a 50
contra 1" (menos de 2%). Para ver como o teste foi conduzido, é bom
dar uma olhada nos termos:
http://www.tcm.phy.cam.ac.uk/~bdj10/propaganda/conditions.html
E, para a resposta do CSICOP às críticas, ver:
http://csmmh.org/demkina/
De tudo isso, minha dúvida é mesmo se Josephson calculou
corretamente as chances.
Valeu,
Mori
SUBJECT: RE: [forum-ciencia] Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: forum-ciencia@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: leobarretos@uol.com.br
DATE: 06/11/2004 11:14
Pena mesmo.
Aguarde versão em português, ou antes, se vc estiver disposto a abrir
arquivos. abr/M SP 06/nov
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
>CC: <avalanchedrive@hotmail.com>
>Subject: [forum-ciencia] Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
>Date: Fri, 5 Nov 2004 23:58:38 -0200
>
>Que pena! Adoro invenções e sou muito palpiteiro ... em língua pátria.
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
>Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
>Enviada em: sexta-feira, 5 de novembro de 2004 22:43
>Assunto: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
>
>
>
>Alô, pessoal!
>Preciso de uma pequena atenção de vcs.
>Alguns destas lista sabem que sou dado a inventar e que possuo um projeto
>''especial''.
>Quem quizer conhecer estou no site do Alberto Mesquita, que todos conhecem,
>ou no link abaixo.
>www.besslerwheel.com/murilo/index.html
>Eu e o Mesquita, a quem muito tenho agradecido, logo, logo, colocaremos
>alguma matéria em português. Por enquanto, só em inglês meio macarrônico.
>Quem quizer argumentar e/ou tentar entender, é só falar. Prometo surprezas
>p/quem for de área física e mecânica.
>INVENTAR NO BRASIL NÃO É MOLE!
>Abaixo, mesmo sem autorização dêles, incluo mensagens de dois americanos
>que conseguiram sacar a coisa, nesta semana. A maioria não entende ou não
>quer entender, inclusive aquí!
>Busco divulgação e uma ou outra coisinha técnica, quem puder...
>Obrigadão / abração, Murilo SP 05/nov
>
>( PRIMEIRA MENSAGEM )
> >From: UbaVonTuba <ubavontuba@yahoo.com>
> >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Subject: RE: [free_energy] Continuing with PM and gravity...
> >Date: Thu, 4 Nov 2004 19:42:11 -0800 (PST)
> >
> >Murilo,
> >
> >I've seen this before. Athough it is quite ingenious, it too is an
>attempt
> >to lift mass with less force than it falls.
> >
> >I've read an analysis of it that describes how the leverage applied in it
> >internally distributes the force evenly. I must say that I agree with
>that
> >analysis.
> >
> >I do applaud your genious though. Of all the attempts to accomplish a
> >"first type" PM device I have seen, this one is definitely the most
> >impressive (in terms of pure engineering).
> >
> >I'm actually a bit "star struck" to have recieved your mail.
> >
> >I think I will make a special note of it for its incredibly unique
>design.
> >
> >Eric
> >
> >murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> >Eric, good talk.
> >Since you are so clever and sure and will continue your appreciation, I
> >would like if you can say some about my avalanchedrive (words by
>yourself,
> >of course).
> >===> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >If you reach to it, possiblely you'll see another different
>possibility...
> >thanks + regs. Murilo SP nov/03
> >
>
>
>( AQUÍ COMEÇA A 2ª MENSAGEM, DE UMA OUTRA PESSOA )
>
>
> >Murilo,
>
>I have looked at your link, and the site too.
>Your avalanche drive looks like a gravity wheel to me.
>A lot of weight on the left drives the gears. The
>gears have to be linked with a chain so they both
>rotate the same RPMs. This chain is not shown in your
>diagram.
>
>The articulated mass is very smart.
>The weight on the left forces the gears to turn.
>The gears lift the articulated mass on the right.
>There is always less weight on the right.
>
>When a mass is removed from the bottom of the column
>on the left, it is replaced at the top, so the total
>weight does not change.
>
>I don't see why this could not work. Of course I am
>no expert. I would have to look at this a long time
>to see any difficulty.
>
>Unfortunately I am trying to do something else now,
>non-mechanical. I want to see if a copper coil can
>cool itself. This was reported on JLN labs by Jean
>Naudin when he was testing his Newman Motor.
>
>Good luck with your project!
>Tom Schum
>
>
>--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>
> >Tom,
> >thanks for the attention.
> >My guessings have nothing to see to gyros. I see to
> >you as a mechanics clever guy.
> >Am I wrong? Let's see.
> >My project is not very easy to reach, but please
> >try.
> >Go to www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >You'll find a text with some previous arguments, two
> >draws and a photo.
> >First draw is to help to the conception of a special
> >segmented body, that may have, under control, to a variation of lenght
> >weight. Second is just a very clean diagram, really clean, for general
> >conception.
> >The photo shows to the only part of the prototype I
> >got, up to now. It's too heavy and fragile.
> >Please, send me your comments.
> >Thanks and regards. Murilo SP nov/02
> >
> > >From: Tom Schum <thomasjschum@yahoo.com>
> > >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> > >Subject: Re: to Tom Schum - Momentum shmomentum
> > >Date: Tue, 2 Nov 2004 10:03:46 -0800 (PST)
>
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> >Do you Yahoo!?
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>
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>
>
SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/11/2004 11:46
Vidros de penicilina ... quem sabe onde vende isso?
No site, eu usei um deles para fazer uma lamparina.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Wheels" <wheels@mangels.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 5 de novembro de 2004 16:07
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai ve
Prezado, estou desesperada para encontrar os vidros de Penicilina, pois soi
artesã e meu fornecedor furou comigo, parece não querer vender.
Procurei no google a palavra e apareceu vcs.
Por favor onde eu posso conseguir os mesmo?
Tem algum fornecedor em São Paulo, ou tem algum no site? Vcs conseguem
através da onde, necessito de muitos 350 unidades .
No aguado, e me desculpe por aproveitar seu email para fazer esse tipo de
comentário.
Gt
Daniela
SUBJECT: Fw: Feira de Cincias - Sapos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/11/2004 11:53
Se eu entendesse de sapos iria me especializar em pererecas!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Larisssa Mehl
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 5 de novembro de 2004 12:13
Assunto: Feira de Ciências
Bom dia Professor Luis
Meu nome é Larissa Mehl e eu curso a 6ª serie do ensino fundamental.
Eu tenho que fazer um projeto de Ciências que eu preciso muito da nota.
Eu irei fazer do Sapo. (Para a 6ª serie o tema é seres vivos).
Já até fiz um e eu e minhas amigas tiramos 2,0 valendo 8,0. (sobre formigas)
Eu queria pedir para o senhor me explicar algumas coisas sobre o roteiro e me desse um pouco de material sobre sapo.
Segue aí em baixo o roteiro:
ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS
1. Título:
O que se pretende fazer ou investigar? A resposta a esta pergunta constitui o título do projeto,
que deverá deixar transparecer a natureza ou os objetivos do mesmo. Deve-se cuidar que o
título não seja muito extenso.
2. Introdução:
Faz-se uma explanação breve sobre o assunto com a finalidade de facilitar o entendimento
dos objetivos do trabalho.
3. Objetivos:
Significa saber para quê estamos realizando o projeto ou trabalho. Os objetivos devem ser
redigidos de forma clara, pois vão direcionar todo o trabalho. É importante não perder de vista
os objetivos do projeto, para que se estabeleçam com precisão, a metodologia, os recursos, a
coleta de dados, etc....
4. Justificativa:
Nesta parte deverá ficar claro o porquê da realização do trabalho em execução. A redação da
mesma deverá conter uma abertura, uma parte intermediária de forte argumentação e uma
finalização. Na justificativa é importante destacar:
a) A importância da execução do trabalho;
b) A utilidade dos resultados obtidos para a comunidade, escola e pessoas em geral.
5. Metodologia:
Irá determinar como você vai desenvolver o trabalho para atingir os seus objetivos. Deverá
prever todas as etapas e procedimentos para que os objetivos sejam alcançados.
6. Conclusão:
A partir da realização do trabalho, verificar se os objetivos foram atingidos ou não, e
especificar o porquê.
7. Referências Bibliográficas:
Registro de todas as fontes de consulta utilizadas.
**OBS: É importante ressaltar algumas características desejáveis em trabalho de Feira de
Ciências:
· Caráter investigatório: é importante que os trabalhos apresentados representem resultados
de investigações realizadas pelos alunos. Juntamente com cada trabalho, devem ser
apresentados os seus objetivos, a metodologia utilizada, os resultados e conclusões e, se
for o caso, uma descrição ou simples relação dos materiais utilizados.
· Criatividade: cada trabalho deve ter muito de seu autor, não devendo esse se contentar em
reproduzir atividades de livros, revistas, etc....Muitas vezes a criatividade está no uso de
materiais alternativos.
· Relevância: é o grau de importância do trabalho para a comunidade. São muitos os
problemas existentes na comunidade que, uma vez observados, podem dar origem a
trabalhos verdadeiramente inéditos.
· Precisão Científica: refere-se à concisão, exatidão e correção dos dados e do seu
tratamento, na busca de uma conclusão coerente com o trabalho executado.
Espero a sua ajuda ...Se você me ajudar eu ficarei muito grata.
Obrigada
Larissa Mehl
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Duvida de engenheiro sem caderneta
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/11/2004 12:06
Cadê os engenheiros de campo dessa C-list? :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Laboratório de Energia Solar e Gás Natural (LESGN/UFC)
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 4 de novembro de 2004 10:07
Assunto: Duvida
Caro senhor,
Sou Nicolas de Azevedo Pinheiro, aluno bolsista do CNPq e do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Ceará e gostaria de fazer algumas perguntas relacionadas ao trabalho de graduação:
1) Qual o motor de corrente alternada mais recomendado para trabalhar a 220 V / 60 Hz, na zona rural e que tenha uma potência em torno de 100 W a 15 graus/hora ( rotação de saida )?
2) Qual redutor é aconselhado?
3) É possivel usar um variador de frequência?
4) E se for um motor de corrente contínua?
Grato pela colaboração e compreensão,
Nicolas.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: poluicao sonora nas escolas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/11/2004 12:08
Preciso de uns links para esse consulente. Cadê o especialink ?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: potenciapiscinas
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 4 de novembro de 2004 09:11
Assunto: poluicao sonora nas escolas
Bom dia,
Sou estudante do curso tecnico de Meio Ambiente na cidade de Sao Vicente, estou pesquisando para um trabalho de TCC tendo como tema poluicao sonora.Tenho certeza que posso aprender mais no tocante este tema,por isso gostaria de saber mais o que significa som,qual a diferenca de som e barulho,como os parelhos medem os decibeis nocivos ou nao ao ser humano.Tenho a esperanca que voce tenha um trabalho/pesquisa relacionado este tema .Os textos que ja estudei nao conseguiram responder-me na pratica,sendo eu uma pessoa leiga neste assunto.Conto com sua ajuda.
Gostei do texto acustica e consegui entender um pouco a propagacao do som.Parabens pelo Trabalho.
Eliane Castro Alves
potenciapiscinas@terra.com.br
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: poluicao sonora nas escolas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/11/2004 13:38
Leo:
UMA SURPRESA!
http://oficina.cienciaviva.pt/ancorensis/poluicao_sonora.htm
E após esta da net aqui vai a resposta principal:
Ainda li nas esperança deste moço ser português. É que na biblioteca
de nosso instituto do Ambiente temos 30 livros, pelo menos, sobre
este tema!
Fica na Rua do Século em Lisboa. Este Instituto é das poucas coisas
de Ciência que este nosso governo actual ainda não conseguiu
destruir. Mas que está a tentar, está.
Pena ser caro vir a Lisboa...
mas pode ir aqui http://www.megalaw.com/top/envt/envteurope.php
Na net entra o Takata agora. Ou por outra, ele está lá sempre.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Preciso de uns links para esse consulente. Cadê o especialink ?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: potenciapiscinas
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 4 de novembro de 2004 09:11
> Assunto: poluicao sonora nas escolas
>
>
>
> Bom dia,
>
> Sou estudante do curso tecnico de Meio Ambiente na cidade de Sao
Vicente, estou pesquisando para um trabalho de TCC tendo como tema
poluicao sonora.Tenho certeza que posso aprender mais no tocante
este tema,por isso gostaria de saber mais o que significa som,qual a
diferenca de som e barulho,como os parelhos medem os decibeis
nocivos ou nao ao ser humano.Tenho a esperanca que voce tenha um
trabalho/pesquisa relacionado este tema .Os textos que ja estudei
nao conseguiram responder-me na pratica,sendo eu uma pessoa leiga
neste assunto.Conto com sua ajuda.
>
> Gostei do texto acustica e consegui entender um pouco a
propagacao do som.Parabens pelo Trabalho.
>
> Eliane Castro Alves
> potenciapiscinas@t...
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-
mail: leobarretos@u...
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Tensao superficial do alcool
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/11/2004 13:40
Pessoal:
Em uma aula de laboratorio, executamos um experimento
para determinar a tensao superficial de liquidos, atraves do "metodo
de ascencao capilar".
Para a agua e o mercurio, consegui um resultado com erro de 5,5 %
e 2%, respectivamente, aos dados que aparecem no livro "Fisica para
Ciencias Biologicas e Biomedicas" (autor: Emiko Okuno, etc.,
editora Harbra), pagina 328.
Para o alcool, cheguei ao valor 0,035 N/m. Nao encontrei a tensao
supeficial do alcool em livros, e pergunto:
a) Alguem sabe qual a tensao superficial do alcool ?
b) Em alguns sites (exemplo: http://www.bertolo.pro.br/Biofisica/Fluidos/mec_flu.htm
e http://www.searadaciencia.ufc.br/tintim/fisica/tensaosuperficial/tintim2-3.htm),
encontrei o valor de 0,024 N/m. Se isto estiver correto, então cometi um
erro de 45,8%, o que acho muito (afinal, em relacao `a agua e ao mercurio
meus resultados foram muito melhores).
Enfim, as perguntas:
- Supondo que eu tenha medido corretamente a altura da elevacao do alcool
no capilar (usei a media de 0,0092 m, ou seja,
aproximadamente 9 mm), que fatores podem ter influenciado em tamanho erro ?
Por exemplo:
- O tipo de alcool que usei pode ser muito diferente do que aparece nas tabelas ?
- O angulo do menisco, usado na expressao da tensao superficial foi de 60º (fornecido pelo
professor). Esse angulo pode estar errado ?
- A temperatura do laboratorio estava em torno de 28º C. Essa temperatura e' muito
acima daquela considerada nas tabelas de propriedades das substancias ?
Observacoes a): Esqueci-me de perguntar ao professor que tipo de alcool estavamos usando.
b) A densidade do alcool tambem foi calculada por nos (alunos), usando uma proveta graduada e uma balanca.
Cheguei ao valor de 781 kg/m^3. Acho que esse valor tambem esta' razoavel...
Grato pela atencao de todos
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Tensao superficial do alcool
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/11/2004 14:20
Paulo:
Admira-me como trabalham com mercúrio ainda aí sem ser em trabalho
de investigação duro...
E trabalhos com fins demonstrativos ou didácticos temos de olhar
também à formação de cidadãos e da interdisciplinaridade. O que sai
da boca para fora para um cientista deve ser sentido. Marcha-se pelo
ambiente. Se pensa nos próximos 10 anos que a Ciência deve ser para
a sustentabilidade da Terra. A UNESCO o disse aos governos e as
universidades não o sabem?
Não haveria outro líquido menos agressivo para ti e ambiente? Sabes
que no teu relatório de trabalho podes colocar na área de
comentários finais uma crítica ao método para da devida aos
resultados obtidos e do modo como o trabalho e sessão decorreu?
Propor outro líquido para estudo e ainda os motivos pelos quais o
propões, por exemplo. Isso denota preocupações ambientais e uma
visão muito para além da ciência. Uma visão humanista e que qualquer
professor universitário se deve orgulhar de encontrar entre seus
alunos.
Era só uma ideia para ajudares a tua universidade a aderir ao que a
ONU fez propósito de todos nós, nesta nave tão sensível.
Mas deves compreender que como química essa é uma das minhas
preocupações e a fiz passar aqui na lista.
Felicidades para tua vida académica.Só falta um ponto de vista mais
crítico sobre a tua universidade.
Uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
<psdlistdisc@t...> escreveu
> Pessoal:
>
> Em uma aula de laboratorio, executamos um experimento
> para determinar a tensao superficial de liquidos, atraves
do "metodo
> de ascencao capilar".
>
> Para a agua e o mercurio, consegui um resultado com erro de 5,5 %
> e 2%, respectivamente, aos dados que aparecem no livro "Fisica para
> Ciencias Biologicas e Biomedicas" (autor: Emiko Okuno, etc.,
> editora Harbra), pagina 328.
>
> Para o alcool, cheguei ao valor 0,035 N/m. Nao encontrei a tensao
> supeficial do alcool em livros, e pergunto:
>
> a) Alguem sabe qual a tensao superficial do alcool ?
>
> b) Em alguns sites (exemplo:
http://www.bertolo.pro.br/Biofisica/Fluidos/mec_flu.htm
> e
http://www.searadaciencia.ufc.br/tintim/fisica/tensaosuperficial/tint
im2-3.htm),
> encontrei o valor de 0,024 N/m. Se isto estiver correto, então
cometi um
> erro de 45,8%, o que acho muito (afinal, em relacao `a agua e ao
mercurio
> meus resultados foram muito melhores).
>
> Enfim, as perguntas:
>
> - Supondo que eu tenha medido corretamente a altura da elevacao do
alcool
> no capilar (usei a media de 0,0092 m, ou seja,
> aproximadamente 9 mm), que fatores podem ter influenciado em
tamanho erro ?
>
> Por exemplo:
>
> - O tipo de alcool que usei pode ser muito diferente do que
aparece nas tabelas ?
> - O angulo do menisco, usado na expressao da tensao superficial
foi de 60º (fornecido pelo
> professor). Esse angulo pode estar errado ?
> - A temperatura do laboratorio estava em torno de 28º C. Essa
temperatura e' muito
> acima daquela considerada nas tabelas de propriedades das
substancias ?
>
> Observacoes a): Esqueci-me de perguntar ao professor que tipo de
alcool estavamos usando.
> b) A densidade do alcool tambem foi calculada por nos (alunos),
usando uma proveta graduada e uma balanca.
> Cheguei ao valor de 781 kg/m^3. Acho que esse valor tambem esta'
razoavel...
>
> Grato pela atencao de todos
> Paulo
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Pulga na idéia
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/11/2004 17:05
A Juliana Maroto é da equipe do ´Pulga na idéia´ e participa da Ciencialist.
Ela pediu para divulgar este release.
= = =
O site Pulga na Idéia (http://www.pulganaideia.com.br) foi criado para
colocar a ciência nas idéias das crianças de 09 a 12 anos. O site
apresenta as novidades da ciência de forma leve e divertida para
deixar a garotada com a "pulga atrás da orelha" e a cabeça cheia de
idéias.
O projeto apresenta adaptação das principais notícias sobre Ciência
divulgadas na mídia. Os termos e conceitos "difíceis" são adaptados em
linguagem infanto-juvenil.
Pulga na Idéia mostra a visão da criança sobre a atividade
desenvolvida pelo cientista com entrevistas, desenhos, dicas e a
participação direta do internauta mirim e adulto.
Na terceira edição o Pulga viajou para Argentina para conhecer museus
de ciências muito legais e a criançada argentina. Essa edição traz
também tudo sobre o Prêmio Nobel, novidades sobre nossa prima baixinha
das cavernas, a nova Lei de Biossegurança e até uma dica para fazer um
fóssil.
E se você desenvolve atividades de ensino ou divulgação de ciências
para crianças, o Pulga na Idéia é o espaço para divulgar o seu
trabalho. Aceite o nosso convite. Participe!
Aproveitem e na próxima edição tem mais!
Equipe de Pulga
http://www.pulganaideia.com.br
= = = = = = = = = = = = =
Já avisei que os próximos avisos ela mesmo pode enviar para a lista.
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: Pulga na idéia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/11/2004 17:23
Brudna:
Excelente site e vai ser óptimo porque vai enriquecer aqui a nossa
lista. Posso chamar de "nossa", não?
Os professores da lista só podem ganhar.
Obrigada pela ideia saltadora e inovadora.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> A Juliana Maroto é da equipe do ´Pulga na idéia´ e participa da
Ciencialist.
>
> Ela pediu para divulgar este release.
> = = =
>
> O site Pulga na Idéia (http://www.pulganaideia.com.br) foi criado
para
> colocar a ciência nas idéias das crianças de 09 a 12 anos. O site
> apresenta as novidades da ciência de forma leve e divertida para
> deixar a garotada com a "pulga atrás da orelha" e a cabeça cheia de
> idéias.
>
> O projeto apresenta adaptação das principais notícias sobre Ciência
> divulgadas na mídia. Os termos e conceitos "difíceis" são
adaptados em
> linguagem infanto-juvenil.
>
> Pulga na Idéia mostra a visão da criança sobre a atividade
> desenvolvida pelo cientista com entrevistas, desenhos, dicas e a
> participação direta do internauta mirim e adulto.
>
> Na terceira edição o Pulga viajou para Argentina para conhecer
museus
> de ciências muito legais e a criançada argentina. Essa edição traz
> também tudo sobre o Prêmio Nobel, novidades sobre nossa prima
baixinha
> das cavernas, a nova Lei de Biossegurança e até uma dica para
fazer um
> fóssil.
>
> E se você desenvolve atividades de ensino ou divulgação de ciências
> para crianças, o Pulga na Idéia é o espaço para divulgar o seu
> trabalho. Aceite o nosso convite. Participe!
>
> Aproveitem e na próxima edição tem mais!
>
> Equipe de Pulga
>
> http://www.pulganaideia.com.br
>
> = = = = = = = = = = = = =
>
> Já avisei que os próximos avisos ela mesmo pode enviar para a
lista.
>
> Até
> Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/11/2004 19:31
Só uma pergunta: supondo que a coisa funcione, como você pretende retirar a energia do conjunto? Como você resolverá o problema do acoplamento?
Obs.: essa afirmação de que as pessoas "não entendem ou não querem entender" é coisa de perseguido. Você é o inventor, e cabe a você vender a idéia.
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
Cc: avalanchedrive@hotmail.com
Sent: Friday, November 05, 2004 10:43 PM
Subject: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
Alô, pessoal!
Preciso de uma pequena atenção de vcs.
Alguns destas lista sabem que sou dado a inventar e que possuo um projeto
''especial''.
Quem quizer conhecer estou no site do Alberto Mesquita, que todos conhecem,
ou no link abaixo.
www.besslerwheel.com/murilo/index.html
Eu e o Mesquita, a quem muito tenho agradecido, logo, logo, colocaremos
alguma matéria em português. Por enquanto, só em inglês meio macarrônico.
Quem quizer argumentar e/ou tentar entender, é só falar. Prometo surprezas
p/quem for de área física e mecânica.
INVENTAR NO BRASIL NÃO É MOLE!
Abaixo, mesmo sem autorização dêles, incluo mensagens de dois americanos
que conseguiram sacar a coisa, nesta semana. A maioria não entende ou não
quer entender, inclusive aquí!
Busco divulgação e uma ou outra coisinha técnica, quem puder...
Obrigadão / abração, Murilo SP 05/nov
( PRIMEIRA MENSAGEM )
>From: UbaVonTuba <ubavontuba@yahoo.com>
>To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>Subject: RE: [free_energy] Continuing with PM and gravity...
>Date: Thu, 4 Nov 2004 19:42:11 -0800 (PST)
>
>Murilo,
>
>I've seen this before. Athough it is quite ingenious, it too is an attempt
>to lift mass with less force than it falls.
>
>I've read an analysis of it that describes how the leverage applied in it
>internally distributes the force evenly. I must say that I agree with that
>analysis.
>
>I do applaud your genious though. Of all the attempts to accomplish a
>"first type" PM device I have seen, this one is definitely the most
>impressive (in terms of pure engineering).
>
>I'm actually a bit "star struck" to have recieved your mail.
>
>I think I will make a special note of it for its incredibly unique design.
>
>Eric
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>Eric, good talk.
>Since you are so clever and sure and will continue your appreciation, I
>would like if you can say some about my avalanchedrive (words by yourself,
>of course).
>===> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
>If you reach to it, possiblely you'll see another different possibility...
>thanks + regs. Murilo SP nov/03
>
( AQUÍ COMEÇA A 2ª MENSAGEM, DE UMA OUTRA PESSOA )
>Murilo,
I have looked at your link, and the site too.
Your avalanche drive looks like a gravity wheel to me.
A lot of weight on the left drives the gears. The
gears have to be linked with a chain so they both
rotate the same RPMs. This chain is not shown in your
diagram.
The articulated mass is very smart.
The weight on the left forces the gears to turn.
The gears lift the articulated mass on the right.
There is always less weight on the right.
When a mass is removed from the bottom of the column
on the left, it is replaced at the top, so the total
weight does not change.
I don't see why this could not work. Of course I am
no expert. I would have to look at this a long time
to see any difficulty.
Unfortunately I am trying to do something else now,
non-mechanical. I want to see if a copper coil can
cool itself. This was reported on JLN labs by Jean
Naudin when he was testing his Newman Motor.
Good luck with your project!
Tom Schum
--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>Tom,
>thanks for the attention.
>My guessings have nothing to see to gyros. I see to
>you as a mechanics clever guy.
>Am I wrong? Let's see.
>My project is not very easy to reach, but please
>try.
>Go to www.besslerwheel.com/murilo/index.html
>You'll find a text with some previous arguments, two
>draws and a photo.
>First draw is to help to the conception of a special
>segmented body, that may have, under control, to a variation of lenght
>weight. Second is just a very clean diagram, really clean, for general
>conception.
>The photo shows to the only part of the prototype I
>got, up to now. It's too heavy and fragile.
>Please, send me your comments.
>Thanks and regards. Murilo SP nov/02
>
> >From: Tom Schum <thomasjschum@yahoo.com>
> >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Subject: Re: to Tom Schum - Momentum shmomentum
> >Date: Tue, 2 Nov 2004 10:03:46 -0800 (PST)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/11/2004 19:32
Caro Léo,
Trata-se de uma tentativa de construir um moto perpétuo.
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
Cc: avalanchedrive@hotmail.com
Sent: Friday, November 05, 2004 11:58 PM
Subject: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
Que pena! Adoro invenções e sou muito palpiteiro ... em língua pátria.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
Enviada em: sexta-feira, 5 de novembro de 2004 22:43
Assunto: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
Alô, pessoal!
Preciso de uma pequena atenção de vcs.
Alguns destas lista sabem que sou dado a inventar e que possuo um projeto
''especial''.
Quem quizer conhecer estou no site do Alberto Mesquita, que todos conhecem,
ou no link abaixo.
www.besslerwheel.com/murilo/index.html
Eu e o Mesquita, a quem muito tenho agradecido, logo, logo, colocaremos
alguma matéria em português. Por enquanto, só em inglês meio macarrônico.
Quem quizer argumentar e/ou tentar entender, é só falar. Prometo surprezas
p/quem for de área física e mecânica.
INVENTAR NO BRASIL NÃO É MOLE!
Abaixo, mesmo sem autorização dêles, incluo mensagens de dois americanos
que conseguiram sacar a coisa, nesta semana. A maioria não entende ou não
quer entender, inclusive aquí!
Busco divulgação e uma ou outra coisinha técnica, quem puder...
Obrigadão / abração, Murilo SP 05/nov
( PRIMEIRA MENSAGEM )
>From: UbaVonTuba <ubavontuba@yahoo.com>
>To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>Subject: RE: [free_energy] Continuing with PM and gravity...
>Date: Thu, 4 Nov 2004 19:42:11 -0800 (PST)
>
>Murilo,
>
>I've seen this before. Athough it is quite ingenious, it too is an attempt
>to lift mass with less force than it falls.
>
>I've read an analysis of it that describes how the leverage applied in it
>internally distributes the force evenly. I must say that I agree with that
>analysis.
>
>I do applaud your genious though. Of all the attempts to accomplish a
>"first type" PM device I have seen, this one is definitely the most
>impressive (in terms of pure engineering).
>
>I'm actually a bit "star struck" to have recieved your mail.
>
>I think I will make a special note of it for its incredibly unique design.
>
>Eric
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>Eric, good talk.
>Since you are so clever and sure and will continue your appreciation, I
>would like if you can say some about my avalanchedrive (words by yourself,
>of course).
>===> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
>If you reach to it, possiblely you'll see another different possibility...
>thanks + regs. Murilo SP nov/03
>
( AQUÍ COMEÇA A 2ª MENSAGEM, DE UMA OUTRA PESSOA )
>Murilo,
I have looked at your link, and the site too.
Your avalanche drive looks like a gravity wheel to me.
A lot of weight on the left drives the gears. The
gears have to be linked with a chain so they both
rotate the same RPMs. This chain is not shown in your
diagram.
The articulated mass is very smart.
The weight on the left forces the gears to turn.
The gears lift the articulated mass on the right.
There is always less weight on the right.
When a mass is removed from the bottom of the column
on the left, it is replaced at the top, so the total
weight does not change.
I don't see why this could not work. Of course I am
no expert. I would have to look at this a long time
to see any difficulty.
Unfortunately I am trying to do something else now,
non-mechanical. I want to see if a copper coil can
cool itself. This was reported on JLN labs by Jean
Naudin when he was testing his Newman Motor.
Good luck with your project!
Tom Schum
--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>Tom,
>thanks for the attention.
>My guessings have nothing to see to gyros. I see to
>you as a mechanics clever guy.
>Am I wrong? Let's see.
>My project is not very easy to reach, but please
>try.
>Go to www.besslerwheel.com/murilo/index.html
>You'll find a text with some previous arguments, two
>draws and a photo.
>First draw is to help to the conception of a special
>segmented body, that may have, under control, to a variation of lenght
>weight. Second is just a very clean diagram, really clean, for general
>conception.
>The photo shows to the only part of the prototype I
>got, up to now. It's too heavy and fragile.
>Please, send me your comments.
>Thanks and regards. Murilo SP nov/02
>
> >From: Tom Schum <thomasjschum@yahoo.com>
> >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Subject: Re: to Tom Schum - Momentum shmomentum
> >Date: Tue, 2 Nov 2004 10:03:46 -0800 (PST)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: planta
FROM: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/11/2004 20:59
Olá
Gostaria de saber se alguém da lista conhece a planta "chifre de garrote"?
Pela indicação popular, esta planta trata de dores e inflamações.
Desde já agradeço a ajuda,
Sandra
_________________________________________________________________
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] O átomo é 98% vazio
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/11/2004 21:24
Sim, é verdade...
Seriam detectadas com alguma tecnologia, talvez ainda inexistente, mas algum
dia elas seriam detectadas.
De qualquer forma, nem mesmo se especula sobre a possibilidade destas outras
subpartículas serem detectadas, ao contrário das subpartículas conhecidas,
que foram detectadas depois da teoria e de confomidade com ela.
Mas ainda resta uma outra questão... Ao ser aniquilada, uma partícula se
transforma em energia... Será que seria somente energia ou mais alguma
outtra coisa, como subpartículas ainda menores? Mas se for concluído que
esta outra coisa é indetectável, mesmo com os avanços tecnológicos, qual
seria a diferença entre a sua existência ou não existência, sob o ponto de
vista científico?
Um cientísta não sabe raciocinar em termos metafísicos, mesmo sabendo que
seria imaturo imaginarmos que o Universo se restringe apenas àquilo que
conseguimos observar. Mas nada se pode concluir acerca das coisas
sobrenaturais, sob o rótulo de Ciência. Portanto, partículas indetectáveis
ou partículas inexistentes estariam em condições de igualdade aos olhos da
Ciência, pelo menos até que tais partículas pudessem ser detectadas, quem
sabe, com um acelerador de partículas com o mesmo raio do Universo...
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: sexta-feira, 5 de novembro de 2004 17:04
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] O átomo é 98% vazio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Antonio Ferrão Neto
> Se existissem partículas menores do que as
> subpartículas atômicas conhecidas, essas seriam detectadas...
Não necessariamente com a tecnologia atual. Partículas cada vez
menores exigem aceleradores cada vez mais potentes.
Por exemplo, as supercordas -- se e' q. poderemos chama'-las de
particulas -- se existirem, ainda estao fora do alcance dos
aceleradores atuais.
[]s,
Roberto Takata
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.782 / Virus Database: 528 - Release Date: 22/10/2004
SUBJECT: Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/11/2004 21:56
Ói teacher:
Mas não é assim tão fóssil para aprender...e nesta lista tem bons
profes...Por isso aqui lhe vão fazer o jeito de traduzir pois acho
que o Prof. é indispensável para este nosso colega de lista. O prof
sabe da poda.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Que pena! Adoro invenções e sou muito palpiteiro ... em língua
pátria.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "murilo filo" <avalanchedrive@h...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-
ciencia@yahoogrupos.com.br>
> Cc: <avalanchedrive@h...>
> Enviada em: sexta-feira, 5 de novembro de 2004 22:43
> Assunto: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
>
>
>
> Alô, pessoal!
> Preciso de uma pequena atenção de vcs.
> Alguns destas lista sabem que sou dado a inventar e que possuo um
projeto
> ''especial''.
> Quem quizer conhecer estou no site do Alberto Mesquita, que todos
conhecem,
> ou no link abaixo.
> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> Eu e o Mesquita, a quem muito tenho agradecido, logo, logo,
colocaremos
> alguma matéria em português. Por enquanto, só em inglês meio
macarrônico.
> Quem quizer argumentar e/ou tentar entender, é só falar. Prometo
surprezas
> p/quem for de área física e mecânica.
> INVENTAR NO BRASIL NÃO É MOLE!
> Abaixo, mesmo sem autorização dêles, incluo mensagens de dois
americanos
> que conseguiram sacar a coisa, nesta semana. A maioria não entende
ou não
> quer entender, inclusive aquí!
> Busco divulgação e uma ou outra coisinha técnica, quem puder...
> Obrigadão / abração, Murilo SP 05/nov
>
> ( PRIMEIRA MENSAGEM )
> >From: UbaVonTuba <ubavontuba@y...>
> >To: murilo filo <avalanchedrive@h...>
> >Subject: RE: [free_energy] Continuing with PM and gravity...
> >Date: Thu, 4 Nov 2004 19:42:11 -0800 (PST)
> >
> >Murilo,
> >
> >I've seen this before. Athough it is quite ingenious, it too is
an attempt
> >to lift mass with less force than it falls.
> >
> >I've read an analysis of it that describes how the leverage
applied in it
> >internally distributes the force evenly. I must say that I agree
with that
> >analysis.
> >
> >I do applaud your genious though. Of all the attempts to
accomplish a
> >"first type" PM device I have seen, this one is definitely the
most
> >impressive (in terms of pure engineering).
> >
> >I'm actually a bit "star struck" to have recieved your mail.
> >
> >I think I will make a special note of it for its incredibly
unique design.
> >
> >Eric
> >
> >murilo filo <avalanchedrive@h...> wrote:
> >Eric, good talk.
> >Since you are so clever and sure and will continue your
appreciation, I
> >would like if you can say some about my avalanchedrive (words by
yourself,
> >of course).
> >===> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >If you reach to it, possiblely you'll see another different
possibility...
> >thanks + regs. Murilo SP nov/03
> >
>
>
> ( AQUÍ COMEÇA A 2ª MENSAGEM, DE UMA OUTRA PESSOA )
>
>
> >Murilo,
>
> I have looked at your link, and the site too.
> Your avalanche drive looks like a gravity wheel to me.
> A lot of weight on the left drives the gears. The
> gears have to be linked with a chain so they both
> rotate the same RPMs. This chain is not shown in your
> diagram.
>
> The articulated mass is very smart.
> The weight on the left forces the gears to turn.
> The gears lift the articulated mass on the right.
> There is always less weight on the right.
>
> When a mass is removed from the bottom of the column
> on the left, it is replaced at the top, so the total
> weight does not change.
>
> I don't see why this could not work. Of course I am
> no expert. I would have to look at this a long time
> to see any difficulty.
>
> Unfortunately I am trying to do something else now,
> non-mechanical. I want to see if a copper coil can
> cool itself. This was reported on JLN labs by Jean
> Naudin when he was testing his Newman Motor.
>
> Good luck with your project!
> Tom Schum
>
>
> --- murilo filo <avalanchedrive@h...> wrote:
>
> >Tom,
> >thanks for the attention.
> >My guessings have nothing to see to gyros. I see to
> >you as a mechanics clever guy.
> >Am I wrong? Let's see.
> >My project is not very easy to reach, but please
> >try.
> >Go to www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >You'll find a text with some previous arguments, two
> >draws and a photo.
> >First draw is to help to the conception of a special
> >segmented body, that may have, under control, to a variation of
lenght
> >weight. Second is just a very clean diagram, really clean, for
general
> >conception.
> >The photo shows to the only part of the prototype I
> >got, up to now. It's too heavy and fragile.
> >Please, send me your comments.
> >Thanks and regards. Murilo SP nov/02
> >
> > >From: Tom Schum <thomasjschum@y...>
> > >To: murilo filo <avalanchedrive@h...>
> > >Subject: Re: to Tom Schum - Momentum shmomentum
> > >Date: Tue, 2 Nov 2004 10:03:46 -0800 (PST)
>
> >---------------------------------
> >Do you Yahoo!?
> > Check out the new Yahoo! Front Page. www.yahoo.com/a
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Pranks, Frauds, and Hoaxes from Around the World
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/11/2004 22:26
Um texto muito interessante sobre hoaxes, fraudes e nossa tendencia em acreditar:
Pranks, Frauds, and Hoaxes from Around the World - http://www.csicop.org/si/2004-07/hoaxes.html
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/11/2004 22:53
Caramba Álvaro, além de muita mecânica, vc saca psicologia também? Dedução
brilhante!
Infelizmente, eu sei bem o que significa ''não querer entender''.
...''vender a idéia.'' - e o que vc acha que estou tentando fazer?
Dá para vc imaginar um eixo na roda inferior? Êste será o lugar p/uma
retensão de ''carga''.
Se vc tem argumentos ou base p/vir destruir minha idéia, VENHA, SEJA
BEM-VINDO. Na boa!
obr/M.
>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
>Date: Sat, 6 Nov 2004 19:31:31 -0200
>
>Só uma pergunta: supondo que a coisa funcione, como você pretende retirar a
>energia do conjunto? Como você resolverá o problema do acoplamento?
>
>Obs.: essa afirmação de que as pessoas "não entendem ou não querem
>entender" é coisa de perseguido. Você é o inventor, e cabe a você vender a
>idéia.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Friday, November 05, 2004 10:43 PM
> Subject: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
>
>
>
> Alô, pessoal!
> Preciso de uma pequena atenção de vcs.
> Alguns destas lista sabem que sou dado a inventar e que possuo um
>projeto
> ''especial''.
> Quem quizer conhecer estou no site do Alberto Mesquita, que todos
>conhecem,
> ou no link abaixo.
> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> Eu e o Mesquita, a quem muito tenho agradecido, logo, logo, colocaremos
> alguma matéria em português. Por enquanto, só em inglês meio
>macarrônico.
> Quem quizer argumentar e/ou tentar entender, é só falar. Prometo
>surprezas
> p/quem for de área física e mecânica.
> INVENTAR NO BRASIL NÃO É MOLE!
> Abaixo, mesmo sem autorização dêles, incluo mensagens de dois
>americanos
> que conseguiram sacar a coisa, nesta semana. A maioria não entende ou
>não
> quer entender, inclusive aquí!
> Busco divulgação e uma ou outra coisinha técnica, quem puder...
> Obrigadão / abração, Murilo SP 05/nov
>
> ( PRIMEIRA MENSAGEM )
> >From: UbaVonTuba <ubavontuba@yahoo.com>
> >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Subject: RE: [free_energy] Continuing with PM and gravity...
> >Date: Thu, 4 Nov 2004 19:42:11 -0800 (PST)
> >
> >Murilo,
> >
> >I've seen this before. Athough it is quite ingenious, it too is an
>attempt
> >to lift mass with less force than it falls.
> >
> >I've read an analysis of it that describes how the leverage applied in
>it
> >internally distributes the force evenly. I must say that I agree with
>that
> >analysis.
> >
> >I do applaud your genious though. Of all the attempts to accomplish a
> >"first type" PM device I have seen, this one is definitely the most
> >impressive (in terms of pure engineering).
> >
> >I'm actually a bit "star struck" to have recieved your mail.
> >
> >I think I will make a special note of it for its incredibly unique
>design.
> >
> >Eric
> >
> >murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> >Eric, good talk.
> >Since you are so clever and sure and will continue your appreciation, I
> >would like if you can say some about my avalanchedrive (words by
>yourself,
> >of course).
> >===> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >If you reach to it, possiblely you'll see another different
>possibility...
> >thanks + regs. Murilo SP nov/03
> >
>
>
> ( AQUÍ COMEÇA A 2ª MENSAGEM, DE UMA OUTRA PESSOA )
>
>
> >Murilo,
>
> I have looked at your link, and the site too.
> Your avalanche drive looks like a gravity wheel to me.
> A lot of weight on the left drives the gears. The
> gears have to be linked with a chain so they both
> rotate the same RPMs. This chain is not shown in your
> diagram.
>
> The articulated mass is very smart.
> The weight on the left forces the gears to turn.
> The gears lift the articulated mass on the right.
> There is always less weight on the right.
>
> When a mass is removed from the bottom of the column
> on the left, it is replaced at the top, so the total
> weight does not change.
>
> I don't see why this could not work. Of course I am
> no expert. I would have to look at this a long time
> to see any difficulty.
>
> Unfortunately I am trying to do something else now,
> non-mechanical. I want to see if a copper coil can
> cool itself. This was reported on JLN labs by Jean
> Naudin when he was testing his Newman Motor.
>
> Good luck with your project!
> Tom Schum
>
>
> --- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>
> >Tom,
> >thanks for the attention.
> >My guessings have nothing to see to gyros. I see to
> >you as a mechanics clever guy.
> >Am I wrong? Let's see.
> >My project is not very easy to reach, but please
> >try.
> >Go to www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >You'll find a text with some previous arguments, two
> >draws and a photo.
> >First draw is to help to the conception of a special
> >segmented body, that may have, under control, to a variation of lenght
> >weight. Second is just a very clean diagram, really clean, for general
> >conception.
> >The photo shows to the only part of the prototype I
> >got, up to now. It's too heavy and fragile.
> >Please, send me your comments.
> >Thanks and regards. Murilo SP nov/02
> >
> > >From: Tom Schum <thomasjschum@yahoo.com>
> > >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> > >Subject: Re: to Tom Schum - Momentum shmomentum
> > >Date: Tue, 2 Nov 2004 10:03:46 -0800 (PST)
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - plasmatico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/11/2004 23:12
plasmático ... da água?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Eletricista
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 7 de novembro de 2004 17:05
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
bom dia gostaria de saber sobre o estado da agua como o solido, gasoso, e novo plasmatico poderia me orientar onde posso encontrar esse novo estado da agua o plasmatico obrigado
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/11/2004 23:59
Olá Murilo
Desculpe, mas como todos os dispositivos de moto perpétuo, o seu tem problemas com a fisica deste universo..:-) Ele não funciona, e nem vai precisar construir um para descobrir isso.
Conforme seu desenho, o lado onde os discos (vou chamar de discos as "rodinhas" que são ligadas pelas "hastes" ok?) estão mais concentrados será menor sempre que o lado onde os discos estão distantes. Assim, sempre haverá, em seu modelo, o mesmo numero de elementos, de momento, em ambos os lados do dispositivo.
Na verdade, esse tipo de MP que usa a gravidade e diversidade de massas para funcionar é o mais comum, com os inventores sempre achando que descobriram algo que ninguém mais viu. Pense naquelas molas que foram moda algum tempo, que até desciam escada. Se ligar as pontas de uma delas terá algo muito parecido com seu projeto. E que também não funciona..:-) A parte "pesada" da mola não vai "empurrar a parte "leve" para cima, por mais que modifique o projeto.
Você precisa ler este artigo, sobre os MP e principalmetne sobre os do tipo que está construindo. Muito instrutivo:
http://www.str.com.br/ca/motoperpetuo.htm
Se compreender porque os dispositivos (em especial as rodas desequilibradas) deste texto não funcionam, vai entender porque seu protótipo também não vai funcionar. E não precisa construi-lo, basta fazer as contas com as forças envolvidas e usar a fisica padrão.
Por favor, não estou de má vontade com sua invenção, apenas tentando dar a maior quantidade de informação disponível para que você compreenda os princípios envolvidos. Veja um trecho do texto acima:
"A idéia da roda desequilibrada foi reinventada muitas vezes ao longo dos séculos, às vezes em variações fantasticamente elaboradas. Nenhuma jamais funcionou como seus inventores esperavam. Mas a esperança nunca morre. Já vi exemplos feitos por ferreiros do interior e inventores de porão. A mecânica clássica necessária para analisar tais sistemas mecânicos é agora bem conhecida, e quando uma pessoa se dá o trabalho de fazer isso não há nenhum mistério no porquê delas não girarem eternamente, e nenhuma razão por que deveriam."
E este trecho é específico ao problema apresentado:
"O princípio de Stevin é um primeiro passo particularmente apropriado ao analisar dispositivos do tipo de roda nas quais a rotação da roda não faz nada mais que mudar sua posição. É particularmente efetivo para aqueles dispositivos para as quais a análise inicial casual do inventor (normalmente contendo uma falha de física ou raciocínio) nos leva a pensar "Esse dispositivo seguramente irá girar". É especialmente apropriado para o problema original de Stevin da da corrente de bolas em rampas. A maioria dos exemplos de livros de ensino do princípio de Stevin motra apenas casos onde os estados iniciais e finais do sistema são muito obviamente diferentes (as coisas estão em lugares diferentes). Mas o real poder do princípio é que também pode ser aplicado a casos onde o estado final "parece muito" com o estado inicial.
Para dispositivos que têm um comportamento "cíclico" (a maioria tem) a análise deve ser feita para um ciclo completo, já que energia pode ser armazenada durante parte de um ciclo e liberada durante outra parte. "
Note que depois de compreeender a fisica da coisa, não precisa construir ou imaginar o funcionamento, basta aplicar os cálculos e descobrir que não vai gerar energia de forma alguma.:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, November 06, 2004 10:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
Caramba Álvaro, além de muita mecânica, vc saca psicologia também? Dedução
brilhante!
Infelizmente, eu sei bem o que significa ''não querer entender''.
...''vender a idéia.'' - e o que vc acha que estou tentando fazer?
Dá para vc imaginar um eixo na roda inferior? Êste será o lugar p/uma
retensão de ''carga''.
Se vc tem argumentos ou base p/vir destruir minha idéia, VENHA, SEJA
BEM-VINDO. Na boa!
obr/M.
>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
>Date: Sat, 6 Nov 2004 19:31:31 -0200
>
>Só uma pergunta: supondo que a coisa funcione, como você pretende retirar a
>energia do conjunto? Como você resolverá o problema do acoplamento?
>
>Obs.: essa afirmação de que as pessoas "não entendem ou não querem
>entender" é coisa de perseguido. Você é o inventor, e cabe a você vender a
>idéia.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Friday, November 05, 2004 10:43 PM
> Subject: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
>
>
>
> Alô, pessoal!
> Preciso de uma pequena atenção de vcs.
> Alguns destas lista sabem que sou dado a inventar e que possuo um
>projeto
> ''especial''.
> Quem quizer conhecer estou no site do Alberto Mesquita, que todos
>conhecem,
> ou no link abaixo.
> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> Eu e o Mesquita, a quem muito tenho agradecido, logo, logo, colocaremos
> alguma matéria em português. Por enquanto, só em inglês meio
>macarrônico.
> Quem quizer argumentar e/ou tentar entender, é só falar. Prometo
>surprezas
> p/quem for de área física e mecânica.
> INVENTAR NO BRASIL NÃO É MOLE!
> Abaixo, mesmo sem autorização dêles, incluo mensagens de dois
>americanos
> que conseguiram sacar a coisa, nesta semana. A maioria não entende ou
>não
> quer entender, inclusive aquí!
> Busco divulgação e uma ou outra coisinha técnica, quem puder...
> Obrigadão / abração, Murilo SP 05/nov
>
> ( PRIMEIRA MENSAGEM )
> >From: UbaVonTuba <ubavontuba@yahoo.com>
> >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Subject: RE: [free_energy] Continuing with PM and gravity...
> >Date: Thu, 4 Nov 2004 19:42:11 -0800 (PST)
> >
> >Murilo,
> >
> >I've seen this before. Athough it is quite ingenious, it too is an
>attempt
> >to lift mass with less force than it falls.
> >
> >I've read an analysis of it that describes how the leverage applied in
>it
> >internally distributes the force evenly. I must say that I agree with
>that
> >analysis.
> >
> >I do applaud your genious though. Of all the attempts to accomplish a
> >"first type" PM device I have seen, this one is definitely the most
> >impressive (in terms of pure engineering).
> >
> >I'm actually a bit "star struck" to have recieved your mail.
> >
> >I think I will make a special note of it for its incredibly unique
>design.
> >
> >Eric
> >
> >murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> >Eric, good talk.
> >Since you are so clever and sure and will continue your appreciation, I
> >would like if you can say some about my avalanchedrive (words by
>yourself,
> >of course).
> >===> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >If you reach to it, possiblely you'll see another different
>possibility...
> >thanks + regs. Murilo SP nov/03
> >
>
>
> ( AQUÍ COMEÇA A 2ª MENSAGEM, DE UMA OUTRA PESSOA )
>
>
> >Murilo,
>
> I have looked at your link, and the site too.
> Your avalanche drive looks like a gravity wheel to me.
> A lot of weight on the left drives the gears. The
> gears have to be linked with a chain so they both
> rotate the same RPMs. This chain is not shown in your
> diagram.
>
> The articulated mass is very smart.
> The weight on the left forces the gears to turn.
> The gears lift the articulated mass on the right.
> There is always less weight on the right.
>
> When a mass is removed from the bottom of the column
> on the left, it is replaced at the top, so the total
> weight does not change.
>
> I don't see why this could not work. Of course I am
> no expert. I would have to look at this a long time
> to see any difficulty.
>
> Unfortunately I am trying to do something else now,
> non-mechanical. I want to see if a copper coil can
> cool itself. This was reported on JLN labs by Jean
> Naudin when he was testing his Newman Motor.
>
> Good luck with your project!
> Tom Schum
>
>
> --- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>
> >Tom,
> >thanks for the attention.
> >My guessings have nothing to see to gyros. I see to
> >you as a mechanics clever guy.
> >Am I wrong? Let's see.
> >My project is not very easy to reach, but please
> >try.
> >Go to www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >You'll find a text with some previous arguments, two
> >draws and a photo.
> >First draw is to help to the conception of a special
> >segmented body, that may have, under control, to a variation of lenght
> >weight. Second is just a very clean diagram, really clean, for general
> >conception.
> >The photo shows to the only part of the prototype I
> >got, up to now. It's too heavy and fragile.
> >Please, send me your comments.
> >Thanks and regards. Murilo SP nov/02
> >
> > >From: Tom Schum <thomasjschum@yahoo.com>
> > >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> > >Subject: Re: to Tom Schum - Momentum shmomentum
> > >Date: Tue, 2 Nov 2004 10:03:46 -0800 (PST)
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2004 01:01
Não se trata de psicologia, mas de marketing, e, como eu trabalho com isso...
Os inventores de todos os tempos sempre reclamaram do mercado, embora isso seja como reclamar das fases da Lua. Só que muitos deles tinham invenções que funcionavam..., o que não é o caso dos inventores de moto perpétuos. Esse pessoal, em particular, é mais parecido com os religiosos, que se apegam tão fortemente a um conceito improvável que se acham no dever de espalhar a boa nova pelo mundo todo...
Não me leve a mal, mas moto perpétuo é impossível. Um moto perpétuo do primeiro tipo deveria ter um rendimento de exatamente 100%. Se você tiver uma máquina com rendimento de "apenas" 99,99999999999999%, essa máquina ainda estará infinitamente distante de um moto perpétuo. E o infinito é muito longe para que eu me preocupe com ele...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, November 06, 2004 10:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
Caramba Álvaro, além de muita mecânica, vc saca psicologia também? Dedução
brilhante!
Infelizmente, eu sei bem o que significa ''não querer entender''.
...''vender a idéia.'' - e o que vc acha que estou tentando fazer?
Dá para vc imaginar um eixo na roda inferior? Êste será o lugar p/uma
retensão de ''carga''.
Se vc tem argumentos ou base p/vir destruir minha idéia, VENHA, SEJA
BEM-VINDO. Na boa!
obr/M.
>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
>Date: Sat, 6 Nov 2004 19:31:31 -0200
>
>Só uma pergunta: supondo que a coisa funcione, como você pretende retirar a
>energia do conjunto? Como você resolverá o problema do acoplamento?
>
>Obs.: essa afirmação de que as pessoas "não entendem ou não querem
>entender" é coisa de perseguido. Você é o inventor, e cabe a você vender a
>idéia.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Friday, November 05, 2004 10:43 PM
> Subject: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
>
>
>
> Alô, pessoal!
> Preciso de uma pequena atenção de vcs.
> Alguns destas lista sabem que sou dado a inventar e que possuo um
>projeto
> ''especial''.
> Quem quizer conhecer estou no site do Alberto Mesquita, que todos
>conhecem,
> ou no link abaixo.
> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> Eu e o Mesquita, a quem muito tenho agradecido, logo, logo, colocaremos
> alguma matéria em português. Por enquanto, só em inglês meio
>macarrônico.
> Quem quizer argumentar e/ou tentar entender, é só falar. Prometo
>surprezas
> p/quem for de área física e mecânica.
> INVENTAR NO BRASIL NÃO É MOLE!
> Abaixo, mesmo sem autorização dêles, incluo mensagens de dois
>americanos
> que conseguiram sacar a coisa, nesta semana. A maioria não entende ou
>não
> quer entender, inclusive aquí!
> Busco divulgação e uma ou outra coisinha técnica, quem puder...
> Obrigadão / abração, Murilo SP 05/nov
>
> ( PRIMEIRA MENSAGEM )
> >From: UbaVonTuba <ubavontuba@yahoo.com>
> >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Subject: RE: [free_energy] Continuing with PM and gravity...
> >Date: Thu, 4 Nov 2004 19:42:11 -0800 (PST)
> >
> >Murilo,
> >
> >I've seen this before. Athough it is quite ingenious, it too is an
>attempt
> >to lift mass with less force than it falls.
> >
> >I've read an analysis of it that describes how the leverage applied in
>it
> >internally distributes the force evenly. I must say that I agree with
>that
> >analysis.
> >
> >I do applaud your genious though. Of all the attempts to accomplish a
> >"first type" PM device I have seen, this one is definitely the most
> >impressive (in terms of pure engineering).
> >
> >I'm actually a bit "star struck" to have recieved your mail.
> >
> >I think I will make a special note of it for its incredibly unique
>design.
> >
> >Eric
> >
> >murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> >Eric, good talk.
> >Since you are so clever and sure and will continue your appreciation, I
> >would like if you can say some about my avalanchedrive (words by
>yourself,
> >of course).
> >===> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >If you reach to it, possiblely you'll see another different
>possibility...
> >thanks + regs. Murilo SP nov/03
> >
>
>
> ( AQUÍ COMEÇA A 2ª MENSAGEM, DE UMA OUTRA PESSOA )
>
>
> >Murilo,
>
> I have looked at your link, and the site too.
> Your avalanche drive looks like a gravity wheel to me.
> A lot of weight on the left drives the gears. The
> gears have to be linked with a chain so they both
> rotate the same RPMs. This chain is not shown in your
> diagram.
>
> The articulated mass is very smart.
> The weight on the left forces the gears to turn.
> The gears lift the articulated mass on the right.
> There is always less weight on the right.
>
> When a mass is removed from the bottom of the column
> on the left, it is replaced at the top, so the total
> weight does not change.
>
> I don't see why this could not work. Of course I am
> no expert. I would have to look at this a long time
> to see any difficulty.
>
> Unfortunately I am trying to do something else now,
> non-mechanical. I want to see if a copper coil can
> cool itself. This was reported on JLN labs by Jean
> Naudin when he was testing his Newman Motor.
>
> Good luck with your project!
> Tom Schum
>
>
> --- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>
> >Tom,
> >thanks for the attention.
> >My guessings have nothing to see to gyros. I see to
> >you as a mechanics clever guy.
> >Am I wrong? Let's see.
> >My project is not very easy to reach, but please
> >try.
> >Go to www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >You'll find a text with some previous arguments, two
> >draws and a photo.
> >First draw is to help to the conception of a special
> >segmented body, that may have, under control, to a variation of lenght
> >weight. Second is just a very clean diagram, really clean, for general
> >conception.
> >The photo shows to the only part of the prototype I
> >got, up to now. It's too heavy and fragile.
> >Please, send me your comments.
> >Thanks and regards. Murilo SP nov/02
> >
> > >From: Tom Schum <thomasjschum@yahoo.com>
> > >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> > >Subject: Re: to Tom Schum - Momentum shmomentum
> > >Date: Tue, 2 Nov 2004 10:03:46 -0800 (PST)
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2004 01:39
Olá Murilo
Veja uma análise de seu dispositivo. Se encontrar algum erro ou quiser mais detalhes, me escreva..:-)
http://www.atibaia.com.br/teste/moto/moto_p.htm
Como a lista não aceita imagens, eu criei uma página com figuras para explicar melhor meu ponto, ok?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, November 06, 2004 10:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
Caramba Álvaro, além de muita mecânica, vc saca psicologia também? Dedução
brilhante!
Infelizmente, eu sei bem o que significa ''não querer entender''.
...''vender a idéia.'' - e o que vc acha que estou tentando fazer?
Dá para vc imaginar um eixo na roda inferior? Êste será o lugar p/uma
retensão de ''carga''.
Se vc tem argumentos ou base p/vir destruir minha idéia, VENHA, SEJA
BEM-VINDO. Na boa!
obr/M.
>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
>Date: Sat, 6 Nov 2004 19:31:31 -0200
>
>Só uma pergunta: supondo que a coisa funcione, como você pretende retirar a
>energia do conjunto? Como você resolverá o problema do acoplamento?
>
>Obs.: essa afirmação de que as pessoas "não entendem ou não querem
>entender" é coisa de perseguido. Você é o inventor, e cabe a você vender a
>idéia.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Friday, November 05, 2004 10:43 PM
> Subject: [ciencialist] U M A I N V E N Ç Ã O
>
>
>
> Alô, pessoal!
> Preciso de uma pequena atenção de vcs.
> Alguns destas lista sabem que sou dado a inventar e que possuo um
>projeto
> ''especial''.
> Quem quizer conhecer estou no site do Alberto Mesquita, que todos
>conhecem,
> ou no link abaixo.
> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> Eu e o Mesquita, a quem muito tenho agradecido, logo, logo, colocaremos
> alguma matéria em português. Por enquanto, só em inglês meio
>macarrônico.
> Quem quizer argumentar e/ou tentar entender, é só falar. Prometo
>surprezas
> p/quem for de área física e mecânica.
> INVENTAR NO BRASIL NÃO É MOLE!
> Abaixo, mesmo sem autorização dêles, incluo mensagens de dois
>americanos
> que conseguiram sacar a coisa, nesta semana. A maioria não entende ou
>não
> quer entender, inclusive aquí!
> Busco divulgação e uma ou outra coisinha técnica, quem puder...
> Obrigadão / abração, Murilo SP 05/nov
>
> ( PRIMEIRA MENSAGEM )
> >From: UbaVonTuba <ubavontuba@yahoo.com>
> >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Subject: RE: [free_energy] Continuing with PM and gravity...
> >Date: Thu, 4 Nov 2004 19:42:11 -0800 (PST)
> >
> >Murilo,
> >
> >I've seen this before. Athough it is quite ingenious, it too is an
>attempt
> >to lift mass with less force than it falls.
> >
> >I've read an analysis of it that describes how the leverage applied in
>it
> >internally distributes the force evenly. I must say that I agree with
>that
> >analysis.
> >
> >I do applaud your genious though. Of all the attempts to accomplish a
> >"first type" PM device I have seen, this one is definitely the most
> >impressive (in terms of pure engineering).
> >
> >I'm actually a bit "star struck" to have recieved your mail.
> >
> >I think I will make a special note of it for its incredibly unique
>design.
> >
> >Eric
> >
> >murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> >Eric, good talk.
> >Since you are so clever and sure and will continue your appreciation, I
> >would like if you can say some about my avalanchedrive (words by
>yourself,
> >of course).
> >===> www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >If you reach to it, possiblely you'll see another different
>possibility...
> >thanks + regs. Murilo SP nov/03
> >
>
>
> ( AQUÍ COMEÇA A 2ª MENSAGEM, DE UMA OUTRA PESSOA )
>
>
> >Murilo,
>
> I have looked at your link, and the site too.
> Your avalanche drive looks like a gravity wheel to me.
> A lot of weight on the left drives the gears. The
> gears have to be linked with a chain so they both
> rotate the same RPMs. This chain is not shown in your
> diagram.
>
> The articulated mass is very smart.
> The weight on the left forces the gears to turn.
> The gears lift the articulated mass on the right.
> There is always less weight on the right.
>
> When a mass is removed from the bottom of the column
> on the left, it is replaced at the top, so the total
> weight does not change.
>
> I don't see why this could not work. Of course I am
> no expert. I would have to look at this a long time
> to see any difficulty.
>
> Unfortunately I am trying to do something else now,
> non-mechanical. I want to see if a copper coil can
> cool itself. This was reported on JLN labs by Jean
> Naudin when he was testing his Newman Motor.
>
> Good luck with your project!
> Tom Schum
>
>
> --- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>
> >Tom,
> >thanks for the attention.
> >My guessings have nothing to see to gyros. I see to
> >you as a mechanics clever guy.
> >Am I wrong? Let's see.
> >My project is not very easy to reach, but please
> >try.
> >Go to www.besslerwheel.com/murilo/index.html
> >You'll find a text with some previous arguments, two
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> >First draw is to help to the conception of a special
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> >conception.
> >The photo shows to the only part of the prototype I
> >got, up to now. It's too heavy and fragile.
> >Please, send me your comments.
> >Thanks and regards. Murilo SP nov/02
> >
> > >From: Tom Schum <thomasjschum@yahoo.com>
> > >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> > >Subject: Re: to Tom Schum - Momentum shmomentum
> > >Date: Tue, 2 Nov 2004 10:03:46 -0800 (PST)
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: X Olimpíadas do Ambiente--exemplo a seguir
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2004 03:34
Galera:
Vocês têm aí disto? Gostaria de saber então o site para poder
comparar.
"X OLIMPÍADAS DO AMBIENTE - 2004/2005
As X Olimpíadas do Ambiente destinam-se a todos os alunos do 3º
ciclo do
Ensino Básico e do Ensino Secundário do território nacional,
incluindo as
Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, e visam promover o
conhecimento e
interesse pela temática ambiental nas suas múltiplas vertentes. Estão
estabelecidas duas categorias distintas:
- na categoria A concorrem os alunos do 7º ao 9º ano de escolaridade;
- na categoria B concorrem os alunos do 10º ao12º ano de
escolaridade.
As X Olimpíadas do Ambiente desenrolam-se ao longo das seguintes
quatro fases:
- 11 de Janeiro de 2005 - 1ª Eliminatória
A nível local (teste escrito com questões de escolha múltipla e uma
pergunta
de desenvolvimento). São apurados para a segunda eliminatória os
melhores
alunos a nível nacional e também os melhores por escola.
- 10 de Março de 2005 - 2ª Eliminatória
A nível distrital (teste escrito com questões de escolha múltipla e
entrega
obrigatória de trabalho individual a apresentar neste dia. Este
trabalho de
tema a anunciar, não deve exceder as 8 páginas (consultar o
regulamento para
mais detalhes). O trabalho deve ser iniciado após a publicação da
lista de
seleccionados para a 2ª eliminatória. Para a final nacional, são
apurados os
melhores a nível nacional e os melhores por distrito/ilha.
- 13 a 15 de Maio de 2005 - Final Nacional
Teste escrito com questões de escolha múltipla e prova oral em
grupo, durante
um fim de semana que inclui actividades práticas - feira de
experiências
laboratoriais e descoberta de uma zona protegida - e um
colóquio/debate na
sessão solene de entrega de prémios. Os vencedores poderão ser
posteriormente contactados pelos Serviços de Educação da Fundação
Calouste
Gulbenkian para participar no London International Youth Science
Forum.
- Junho ou Julho de 2005 - Finalíssima Lusófona
Uma semana de actividades de ar livre e de formação ambiental.
Participam os
vencedores da final nacional portuguesa e ainda os seleccionados
pelas
Olimpíadas Angolanas e Cabo-verdianas.
A temática ambiental é muito vasta, por isso as questões serão
agrupadas em
sete grandes vertentes:
- conservação da natureza (incluindo biodiversidade e áreas
protegidas);
- recursos naturais (incluindo solo, água, ar, recursos energéticos e
minerais);
- poluição (incluindo emissões poluentes, tecnologias e alternativas
mais
limpas e questões de saúde);
- estilos de vida (incluindo escolhas pessoais, sustentabilidade e
perspectivas
históricas);
- ameaças globais (incluindo população, clima e camada de ozono);
- política ambiental (incluindo ética, economia, engenharia genética
e
visões globais); e
- realidade nacional (inclui todos os temas anteriores para o caso
de Portugal).
Todos os concorrentes das Olimpíadas recebem um certificado de
participação.
Os participantes na final e finalíssima serão alojados a expensas da
organização e receberão prémios de presença. Também serão atribuídas
menções honrosas e um grande prémio a cada categoria.
Esta apresentação não dispensa a leitura do regulamento.
INSCRIÇÕES: até 20 de Dezembro de 2004
Através da página de internet:
http://www.escolasverdes.org/olimpiadas
Email: olimpiadas@esb.ucp.pt
Tel. 249 544 500 Fax: 249 543 243
ORGANIZAÇÃO:
Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza
Escola Superior de Biotecnologia - Universidade Católica Portuguesa"
Claro que o GRASDIC terá lá alunos de 11º ano. E olhem que isto não
é pêra doce pois em 49 as notas máximas andam sempre por 35/36.
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - plasmatico
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2004 04:16
Leo:
Cheira a que este aluno tem professor biólogo..
A água plasmática se refere à água a passar a membrana da
célula...Eles (biofísicos)dizem que o volume de água plasmática
corresponde apenas 4% da água corporal total.
Tenho aqui o power point desta matéria mas não sei como enviar. Será
que assim chegam lá?
http://fisio.ib.usp.br/COMPARTIMENTOS%20L%CDQUIDOS%20DO%20CORPO.ppt
Está relacionado com as soluções isotónicas que usamos em treino e
competição e que evita que o atleta tenha de usar a WC (pois quem
muito bebe muito...) e tb por ter a concentração semelhante ao soro
do sangue logo não dá choque anafilático e dá energia sem pesar no
estômago. A transpiração etc e tal na página:
http://www.treinoonline.com.br/index.asp?pagina=materia.asp?
cd_artigo=124&menu=
ou melhor em:http://tinyurl.com/6oxhb
Também se sabe que o fluoreto na água de beber influencia esse tal
estado plasmático da água:
http://www.saudevidaonline.com.br/odontonline/prev2.htm
E me parece que nas vacanças do Takata está aqui algo para se
aproveitar.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> plasmático ... da água?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Eletricista
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 7 de novembro de 2004 17:05
> Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
>
>
>
> bom dia gostaria de saber sobre o estado da agua como o solido,
gasoso, e novo plasmatico poderia me orientar onde posso encontrar
esse novo estado da agua o plasmatico obrigado
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - plasmatico
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2004 05:46
E encontrei uma ligação para se poder recordar como se dá essa
passagem das soluções para as células da Universidade de Évora:
http://www.dbio.uevora.pt/biologia1-novo/nutricao_celular.html
É só
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Leo:
> Cheira a que este aluno tem professor biólogo..
> A água plasmática se refere à água a passar a membrana da
> célula...Eles (biofísicos)dizem que o volume de água plasmática
> corresponde apenas 4% da água corporal total.
> Tenho aqui o power point desta matéria mas não sei como enviar.
Será
> que assim chegam lá?
> http://fisio.ib.usp.br/COMPARTIMENTOS%20L%CDQUIDOS%20DO%20CORPO.ppt
> Está relacionado com as soluções isotónicas que usamos em treino e
> competição e que evita que o atleta tenha de usar a WC (pois quem
> muito bebe muito...) e tb por ter a concentração semelhante ao
soro
> do sangue logo não dá choque anafilático e dá energia sem pesar no
> estômago. A transpiração etc e tal na página:
> http://www.treinoonline.com.br/index.asp?pagina=materia.asp?
> cd_artigo=124&menu=
>
> ou melhor em:http://tinyurl.com/6oxhb
>
> Também se sabe que o fluoreto na água de beber influencia esse tal
> estado plasmático da água:
> http://www.saudevidaonline.com.br/odontonline/prev2.htm
> E me parece que nas vacanças do Takata está aqui algo para se
> aproveitar.
> Um abraço
> Maria Natália
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > plasmático ... da água?
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Eletricista
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: domingo, 7 de novembro de 2004 17:05
> > Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
> >
> >
> >
> > bom dia gostaria de saber sobre o estado da agua como o solido,
> gasoso, e novo plasmatico poderia me orientar onde posso encontrar
> esse novo estado da agua o plasmatico obrigado
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2004 09:45
Olá Tipoalgo,
Parabéns pelas lições aprendidas às custas de tentativas e erros. Ainda mais, e muito mais, pelo correto discernimento dos que essas lições passaram a significar, que lhe permitirão ver e aceitar as futuras trilhas a serem percorridas nesse mister.
Contudo, no que se refere a extrair algo de nada, tenho a convicção de que não é possível. Razões? Entre todas as existentes, mais uma: ou você cria um Deus, que aja segundo a Bíblia, ou você se transforma num. Com uma dessas opções, um moto contínuo é perfeitamente realizável.
Mas que isto não desistimule o Murilo, que, pelo que já pude ler dele, por suas posturas, é um jovem inteligente e criativo. Sua idéia, embora não tenham atingido os resultados esperados, e a culpa é da Natureza, que é radical com coisas do tipo, mostra que Murilo tem possibilidades, tem potencial. É isso que procuro encontrar nas pessoas: potencial para algo. É mais importante que uma ausência de conhecimento momentâneo.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: tipoalgo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, November 07, 2004 9:52 AM
Subject: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
Olá Homero e todos!
Já conhecia de antes a invenção do Murilo, eu e ele tivemos boas
trocas de e-mail. Naquela oportunidade ele me ensinou a mecânica do
seu avalanchedrive (FRCM - Fracionamento e Reposição Constante de
Massa) e após verificar com cuidado, conclui:
o que causaria o aparecimeto de desequilíbrio seria o peso (força);
um lado é mais pesado que outro;
existe também uma diferença de velocidade. O lado mais pesado
é mais lento, e o lado menos pesado mais rápido;
Como potência é também força vezes velocidade, as coisa se
equilibram, ou seja, a potência fornecida pela gravidade do lado de
maior peso, resultado de
sua massa maior mas com uma menor velocidade é igual à potência
exigida pela gravidade do
outro lado, resultante de uma menor massa mas com uma velocidade
maior.
Foi isto que eu que passei para ele.
Posso estar enganado, mas foi este raciocínio que me fez desacreditar
na viabilidade do dispositivo.
Acho entretanto uma idéia original e merece ser registrada no site do
Léo.
A propósito, tenho um irmão que é muito criativo também, e após
embarcar em muitas idéias dele, e também minhas, e gastar tempo e
dinheiro contruindo
tais experimentos, ganhei conhecimentos e fiquei um pouco cético, e
agora tenho um
procedimento mais seletivo em nossos experimentos práticos.
Ainda não conseguimos extrair algo do nada! Mas quem sabe um dia!
Abraços
Tipoalgo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Murilo
>
> Veja uma análise de seu dispositivo. Se encontrar algum erro ou
quiser mais detalhes, me escreva..:-)
>
> http://www.atibaia.com.br/teste/moto/moto_p.htm
>
> Como a lista não aceita imagens, eu criei uma página com figuras
para explicar melhor meu ponto, ok?
>
> Um abraço.
>
> Homero
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2004 09:52
Olá Homero e todos!
Já conhecia de antes a invenção do Murilo, eu e ele tivemos boas
trocas de e-mail. Naquela oportunidade ele me ensinou a mecânica do
seu avalanchedrive (FRCM - Fracionamento e Reposição Constante de
Massa) e após verificar com cuidado, conclui:
o que causaria o aparecimeto de desequilíbrio seria o peso (força);
um lado é mais pesado que outro;
existe também uma diferença de velocidade. O lado mais pesado
é mais lento, e o lado menos pesado mais rápido;
Como potência é também força vezes velocidade, as coisa se
equilibram, ou seja, a potência fornecida pela gravidade do lado de
maior peso, resultado de
sua massa maior mas com uma menor velocidade é igual à potência
exigida pela gravidade do
outro lado, resultante de uma menor massa mas com uma velocidade
maior.
Foi isto que eu que passei para ele.
Posso estar enganado, mas foi este raciocínio que me fez desacreditar
na viabilidade do dispositivo.
Acho entretanto uma idéia original e merece ser registrada no site do
Léo.
A propósito, tenho um irmão que é muito criativo também, e após
embarcar em muitas idéias dele, e também minhas, e gastar tempo e
dinheiro contruindo
tais experimentos, ganhei conhecimentos e fiquei um pouco cético, e
agora tenho um
procedimento mais seletivo em nossos experimentos práticos.
Ainda não conseguimos extrair algo do nada! Mas quem sabe um dia!
Abraços
Tipoalgo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Murilo
>
> Veja uma análise de seu dispositivo. Se encontrar algum erro ou
quiser mais detalhes, me escreva..:-)
>
> http://www.atibaia.com.br/teste/moto/moto_p.htm
>
> Como a lista não aceita imagens, eu criei uma página com figuras
para explicar melhor meu ponto, ok?
>
> Um abraço.
>
> Homero
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2004 15:26
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Sunday, November 07, 2004 8:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
> Mas que isto não desistimule o Murilo, que, pelo que já pude ler dele, por
> suas posturas, é um jovem inteligente e criativo. Sua idéia, embora não
> tenham atingido os resultados esperados, e a culpa é da Natureza, que é
> radical com coisas do tipo, mostra que Murilo tem possibilidades, tem
> potencial. É isso que procuro encontrar nas pessoas: potencial para algo.
> É mais importante que uma ausência de conhecimento momentâneo.
Palavras sábias. O que precisamos em ciência é exatamente isso, pessoas com
idéias novas, ainda que absurdas. Pouco me importa se alguém está procurando
reinventar a roda e/ou tentando nos convencer que o ideal é a roda quadrada.
O importante é pensar sempre e de maneira sempre diversa, e noto que nossa
escola não está preparando nossos cientistas para essa finalidade. Como
diria Magueijo: "A ciência só vale a pena na medida em que nos é permitido
perder-nos na selva do desconhecido." E como eu já disse aqui na
Ciencialist, em maio de 2001: "O cientista não é um ser que vive à procura
da glória ou do sucesso e a evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o
cientista como um ser que abre ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se
justificar, gostaria de passar para a história da ciência como alguém que
fechou a porta de um labirinto imenso e que não dava em lugar nenhum.
Psicologicamente falando, isso me basta. O que não posso é ignorar a
existência desse labirinto, apenas para agradar os físicos 'modernos', que
pretendem que eu o coloque debaixo do tapete."
Vou reproduzir aqui o item 4 do capítuloVII do livro "A ciência por dentro"
(1990, 3a edição) do emérito cientista nacional Newton Freire-Maia
(1918-2003). Tenho a impressão que o Freire-Maia é conterrâneo do Álvaro, e
o texto vem bem a calhar com o que o Álvaro disse a respeito da mania de
perseguição que, supostamente, seria bastante freqüente entre os inventores
e/ou teorizadores. Vale a pena ler esse livro.
******** início da citação **************
4. O CAMINHO TORTUOSO
(Alguns exemplos desse subcapítulo foram obtidos no livro de Beveridge,
1981.)
O leigo pode pensar que o desenvolvimento de uma pesquisa e o aproveitamento
de seus resultados para posteriores investigações (com a sua conseqüente
utilização, se for o caso) se realize através de um caminho curto,
retilíneo, marcado por compreensão e boa vontade. É claro que isso pode
acontecer, mas não é a regra geral. O que se vê muitas vezes é exatamente o
contrário. Aqui estão alguns exemplos:
1. Gregor Mendel (1822-1884) apresentou seu trabalho sobre as leis
fundamentais da genética em 1865 e o publicou, em alemão, no ano seguinte,
numa revista de pequena circulação. Distribuiu, no entanto, várias separatas
a alguns cientistas interessados no problema. Sua descoberta teve diminuta
repercussão, seus resultados não foram compreendidos, suas experiências não
foram repetidas e a ciência oficial o ignorou totalmente. Só em 1900 --isto
é, 35 anos depois!-- as leis de Mendel acabavam sendo redescobertas
independentemente por Hugo de Vries (1848-1935), Carl Correns (1864-1933) e
Erich von Tschermak-Seysenegg (1871-1962), assim possibilitando o nascimento
de uma nova ciência. Por que motivo foi Mendel tão maltratado pelo
"establishment" científico de sua época? Houve várias razões: a análise dos
dados (muito extensos!) era longa, complexa e obscura; o conceito de
probabilidade, mal conhecido na época, impregnava todo o seu trabalho;
tratava-se de um novo paradigma (e os novos paradigmas enfrentam sempre uma
alta resistência por parte dos cientistas); o autor era padre e não estava
ligado a universidade alguma.
2. Nas 2-3 primeiras décadas do século XX, Edwin Howard Armstrong
(1890-1954) fez três grandes invenções capazes de provocar um apreciável
progresso na área do rádio (entre elas, a freqüência modulada, que permite
receber as transmissões sem estática). Não conseguiu convencer seus colegas
sobre a importância de suas pesquisas. Acabou envolvido em cerca de 20
disputas legais e, por fim, suicidou-se achando que havia fracassado.
3. John Cade, em 1948, descobriu --de maneira mais ou menos serendípitica--
que o lítio faz, em geral, desaparecer os sintomas da psicose
maníaco-depressiva (PMD), hoje mais comumente conhecida como doença afetiva
ou distúrbio do ânimo. Essa notável descoberta (publicada em 1949) despertou
pouco interesse no meio médico. O carbonato de lítio é um sal comum e
barato; desta forma, não houve, por parte dos laboratórios farmacêuticos,
interesse algum em promover a descoberta junto à classe médica. Por isto, só
nos anos 60 começou o lítio a ser mais amplamente usado em psiquiatria. Pois
bem: no Brasil, até hoje há resistências contra o emprego desse produto
sabidamente eficiente e, por isso, muitos de nossos doentes com PMD (às
vezes diagnosticados como esquizofrênicos) ainda não se beneficiam com a
grande descoberta de 1949.
4. O princípio da cromatografia foi descoberto em 1850 por F. R. Runge. Esse
método foi aperfeiçoado em 1861 por Schoenbein, em 1901 por Michael Tswett,
em 1931 por Khun, Winterstein e Lederer e, depois, por Archer John Porter
Martin (1910- ) e Richard Laurence Millington Synge (1914- ), que foram
galardoados, em 1952, com o Prêmio Nobel.
5. Sir Alexander Fleming (1881-1955) --no fim de uma série de acasos--
descobriu a penicilina em 1927. Usou-a para tratamentos tópicos e acabou
desistindo de tudo, sem sequer avaliar o extraordinário potencial daquela
substância. Foi só em 1940 que Sir Howard Walter Florey (1888-1968), Ernst
Boris Chain, E. P. Abraham e colaboradores, da Universidade de Oxford,
provavelmente estimulados pelas necessidades médicas geradas pela Segunda
Guerra Mundial, iniciada em 1939, conseguiram prosseguir as pesquisas e
introduzir o produto como poderosa arma antiinfecciosa. Fleming, Florey e
Chain receberam o Prêmio Nobel em 1945.
6. É apreciável o número de trabalhos científicos de valor recusados pelas
revistas de grande expressão. O genial Sir Ronald A. Fisher (1890-1962) --um
dos criadores da estatística, da genética de populações e da teoria
sintética da evolução-- viu, rejeitado pela Royal Society, um seu trabalho
(fundamental) em que lançava as bases da compreensão, em termos de
mendelismo, da herança quantitativa.
7. Durante muitos anos, 48 foi aceito como o número (diplóide) de
cromossomos nas células somáticas da espécie humana. Só em 1956, H. J. Tijio
e A. Levan descobriram, na Suécia, que esse número era 46, fato confirmado
no mesmo ano por C. E. Ford e J. L. Hamerton, na Inglaterra.
8. Ludwig von Bertalanffy apresentou a teoria dos sistemas (Cap. II-10), nas
décadas de 30-40. Essa teoria foi recebida, por alguns, como "vulgar, falsa,
desorientadora e frágil". Ela contrariava o dogma central da pesquisa
científica de então, baseada na decomposição de objetos em seus componentes
para exame individual (analítico) desses componentes. Apesar disto, foi
aceita como válida em genética e evolução.
9. No início do século XX, vários estudos mostraram que era impossível o vôo
de artefatos mais pesados que o ar, isto é, que a navegação aérea só seria
possível através de balões. Felizmente, Alberto Santos Dumont (1873-1932)
não deve ter lido esses artigos. Convém lembrar, ainda, que antigos estudos
mostraram que o homem não resistiria viajar a velocidades acima de 40 km/h e
que, apesar disto, já temos aviões cuja velocidade ultrapassou largamente a
barreira do som (cerca de 1.100 km/h).
10. A teoria da carga genética, criada por J. B. S. Haldane (1892-1964) em
1937 e desenvolvida por outros cientistas (H. J. Muller, N. E. Morton, J. F.
Crow, M. Kimura, etc.), a partir de 1950, tem sido considerada, por alguns,
como fonte de "contradições", "inconsistências", "paradoxos", "dilemas",
"irrealismos" e "ironias". Seus precursores são Charles Darwin (em 1859) e
R. A. Fisher (em 1930).
11. J. A. R. Newlands desenvolveu, em 1865, um sistema de classificação dos
elementos químicos e, no ano seguinte, apresentou-o à Chemical Society de
Londres. Essa sociedade, composta de eminentes cientistas, decidiu não
publicar o trabalho de Newlands por achá-lo excessivamente teórico. Quando
em 1870, foi divulgada a classificação de Dimitri Ivanovitch Mendeleief
(1834-1907), Newlands retornou ao assunto e teve o seu valor reconhecido em
1887, isto é, 17 anos depois.
12. Aristarco de Samos (320-250) desenvolveu uma teoria heliocêntrica do
mundo: a Terra girava em torno do Sol em um ano e em torno de si mesma em um
dia. Essa concepção contradizia o modelo então em voga e que foi
posteriormente aperfeiçoado por Cláudio Ptolomeu (85-165). Esse sistema
ptolomaico era ao mesmo tempo geocêntrico (a Terra no centro) e geostático
(a Terra parada); tudo o mais girava em torno dela. O sistema de Aristarco
só foi ressuscitado através dos trabalhos do Cônego Nicolau Copérnico
(1473-1543), cerca de 18 séculos depois. Galileu Galilei (1564-1642) foi
quem deu maior credibilidade à teoria copernicana, que acabou sendo
condenada pela Inquisição. Só no início do século XIX foi o Sol oficialmente
aceito como estando no centro do nosso sistema planetário. Note-se, no
entanto, que o heliocentrismo havia sido defendido por outros, antes de
Copérnico; entre eles, merecem referência o Bispo Nicolau de Oresme
(1348-1382) e o cardeal alemão Nicolau de Cusa (1401-1464).
Uma das objeções que se faziam contra a teoria heliocêntrica era que,
admitindo-se a rotação da Terra, um corpo lançado para cima deveria cair a
oeste do ponto de lançamento, o que não acontecia. Copérnico respondeu
dizendo que o corpo deveria voltar exatamente na vertical do ponto em que
havia sido lançado, uma vez que ele e o ar circundante eram arrastados pela
Terra em rotação. Só a teori newtoniana da gravitação deu uma resposta
precisa a essa dúvida: a força de atração entre dois corpos tem a direção da
reta que une os centros de ambos; desta forma, essa força mantém o corpo
preso à Terra (tal como o ar), como se ambos estivessem ligados por um
bastão. (vide José Maria F. Bassalo, 1987, Crônicas da Física, Tomo 1, GEU,
UFPA, p. 133.)
13. Ignaz-Phillipp Semmelweis (1818-1865) descobriu que a causa da febre
puerperal era o "envenenamento do sangue" em conseqüência da falta de
precauções antissépticas por parte de médicos e estudantes de medicina. Os
melhores obstetras de Viena e, depois, os colegas de Semmelweis, na
Universidade de Budapest, o atacaram tão violentamente que teve de abandonar
sua cátedra e, moralmente derrotado, faleceu alguns anos depois num
manicômio. Só foi cientificamente reabilitado quando Joseph Lister
(1827-1912), calcado nas pesquisas de Louis Pasteur (1822-1895), implantou,
na Inglaterra, osmétodos de antissepsia para a prevenção das doenças
infecciosas, métodos esses que antes haviam sido preconizados, na Áustria e
na Hungria, por Semmelweis.
14. O país em que foi realizada uma pesquisa e a língua em que foi relatada
são fatores muito importantes para seu reconhecimento. Muitas descobertas
têm sido atribuídas a cientistas de uma nacionalidade quando, na realidade,
outros --de países subdesenvolvidos em geral-- já haviam resolvido o
problema. Dois exemplos brasileiros: a) em muitos países a descoberta do
avião é atribuída a americanos que teriam realizado a proeza antes do
mineiro Santos Dumont (1906); b) a Profa. Eliane Azevedo, da UFBA, mostrou
que a explicação da herança da anemia falciforme foi dada, pela primeira
vez, por um médico baiano --Dr. Jessé Accioli--, em 1946 e 1947, enquanto a
Ciência oficial a aceita como sendo de um americano. O trabalho brasileiro
foi publicado numa revista médica de Salvador e em Português, mas a nota da
Dra. Azevêdo, restabelecendo a verdade histórica, foi publicada numa revista
americana de ampla penetração internacional (Accioli nasceu em 1921 e
Azevêdo em 1936).
******** final da citação **************
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2004 16:21
Olá Tipoalgo
Quando você diz "mais pesado" está implicatamente determinando que isso deve "puxar" o sistema. Mas, observe com atenção as imagens e os textos da análise que enviei.:-) O "mais pesado" não pode puxar nada, até que esteja "totalmente distendido" ou se comportará como uma corda frouxa.
O engano, que é mais visual que de raciocinio, é "olhar" o modelo desenhado e "ver" que um lado é mais pesado. Mas esquecer que, para puxar o sistema, ele deve apresentar rigidez, conexão, com o que está sendo puxado (no exemplo que criei, as rodinhas vermelhas).
Pense neste exemplo, um enorme peso peso que é deixado cair de uma janela alta e voce dentro do comodo. Você é "mais leve" que o peso, assim será "puxado" para fora por sua queda. Mas isso acontecerá se você "não estiver ligado" ao peso? Claro que não..:-) Isso é tão óbvio que pode parecer que estou fazendo uma gozação.:-) Vamos então melhorar o exemplo. Agora você está ligado ao peso que é jogado pela janela, o que fará com que seja puxado para fora... ou não..:-) Dependerá do comprimento da corda...
Agora parece mais claro, se a corda que liga você ao peso for igual ou maior que a distancia entra a janela e o chão, apesar de ligado a ele, não será puxado por ela para fora da janela..:-) Se analisar com cuidado, o exemplo é identico ao sistema de MP sugerido pelo Murilo. A corda, o conjunto de rodinhas e eixos que parece ter maior peso que o outro lado, é a corda frouxa (eu diria "enrolada", mas poderia confundir os conceitos), colapsada em um ajuste aparentemente mais pesado. Mas, se começar a cair, se esticará, sem puxar nada, nenhuma rodinha ou eixo, para baixo.
Alias, vamos fazer o exercicio mental de trocar todas essas engrenagens, rodinhas e eixos por algo bem mais simples, uma enorme corda. Para efeitos de exercício, a corda é ideal, com flexibilidade absoluta e nenhuma resistencia ou atrito. O modelo continua o mesmo, dois eixos, um em cima e outro em baixo, e a corda, ligada em suas extremidades, passando por cima e por baixo dos eixos. Agora, vamos "ajuntar" mais corda de um lado (a coluna da equerda) e deixar o outra lado (a coluna da direita) totalmente esticada. Agora, o que acha que acontecerá? A corda "ajuntada", evidentemente mais pesada, vai "puxar" a corda esticada do lado direito de forma que esta passe para o lado esquerdo? E com isso, aumentando o peso do lado esquerdo, vai forçar a corda a passar para o lado direito e se "esticar" no processo?
Fica evidente que não vai funcionar, não?..:-) Com o exemplo da corda, podemos ver que nào há, na realidade, um "lado mais pesado", nào no sentido de produzir uma força "para baixo". É uma ilusão, produzida por nossos processos mentais e avaliações visuais, que considera que se um lado tem "mais coisas" então é mais pesado que o outro e vai "puxa-lo".
Para tentar ser mais claro, observe que o sistema teria de usar dois processos conflitantes, "puxar" e "cair", aplicar força e deixar a gravidade agir, ao mesmo tempo e no mesmo objeto. As rodinhas vermelhas do meu desenho deveriam ser, ao mesmo tempo, puxadas pelo "maior peso" do conjunto a esquerda e "cair" pela força da gravidade sobre este mesmo peso, para produzir um "ajuntamento", que por sua vez produziria mais peso..:-) O mesmo para o lado direito do dispositivo, as rodinhas devem ser "empurradas por baixo, pela pressão do maior peso à esquerda e ser "puxadas" por este mesmo peso por cima, para poderem se afastar até o limite da trava (a trava impede que as rodinhas se posicionem totalmente verticais, e ajuda a produzir o efeito visual enganador, sem elas, seria fácil verificar que não funciona, como no exemplo da corda ideal acima..:-)
Um exemplo clássico, pense em você em uma piscina, boiando, e com os braços em circulo, com a mão direita segurando o seu dedo indicador esquerdo. Se puxar com a mão direita seu dedo equerdo, vai girar eternamente, ou nada vai acontecer?..:-) Este dispositivo é uma forma mais complicada de segurar o dedo esquerdo com a mão direita..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: tipoalgo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, November 07, 2004 9:52 AM
Subject: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
Olá Homero e todos!
Já conhecia de antes a invenção do Murilo, eu e ele tivemos boas
trocas de e-mail. Naquela oportunidade ele me ensinou a mecânica do
seu avalanchedrive (FRCM - Fracionamento e Reposição Constante de
Massa) e após verificar com cuidado, conclui:
o que causaria o aparecimeto de desequilíbrio seria o peso (força);
um lado é mais pesado que outro;
existe também uma diferença de velocidade. O lado mais pesado
é mais lento, e o lado menos pesado mais rápido;
Como potência é também força vezes velocidade, as coisa se
equilibram, ou seja, a potência fornecida pela gravidade do lado de
maior peso, resultado de
sua massa maior mas com uma menor velocidade é igual à potência
exigida pela gravidade do
outro lado, resultante de uma menor massa mas com uma velocidade
maior.
Foi isto que eu que passei para ele.
Posso estar enganado, mas foi este raciocínio que me fez desacreditar
na viabilidade do dispositivo.
Acho entretanto uma idéia original e merece ser registrada no site do
Léo.
A propósito, tenho um irmão que é muito criativo também, e após
embarcar em muitas idéias dele, e também minhas, e gastar tempo e
dinheiro contruindo
tais experimentos, ganhei conhecimentos e fiquei um pouco cético, e
agora tenho um
procedimento mais seletivo em nossos experimentos práticos.
Ainda não conseguimos extrair algo do nada! Mas quem sabe um dia!
Abraços
Tipoalgo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Murilo
>
> Veja uma análise de seu dispositivo. Se encontrar algum erro ou
quiser mais detalhes, me escreva..:-)
>
> http://www.atibaia.com.br/teste/moto/moto_p.htm
>
> Como a lista não aceita imagens, eu criei uma página com figuras
para explicar melhor meu ponto, ok?
>
> Um abraço.
>
> Homero
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2004 16:40
Olá Alberto
O texto é excelente, e serve também para mostrar que a ciência não é contra
a ideias novas e que a ciência "classica" não é um monolito de conhecimento
estático, mas fruto de esforços e evidências duramente coletadas..:-) E que
criticar a ciência por gostar "apenas do que já sabe" é injusto. Ela na
verdade é formada de coisas fantasticas, afirmações espantosas e teorias
malucas (pelo menos no início), mas que se mostraram corretas, e produziram
evidencias suficientes para se imporem como confiáveis ao conjunto de
conhecimentos.
Mas o ponto chave neste caso é justamente esse, evidencias suficientes. Nem
toda ideia maluca ou revolucionária passa nesse filtro e isso tem de ser
levado em consideração, e não clamar pela aceitação pura e simples de TODA
ideia maluca ou fantastica (ou revolucionária). Sim, é preciso que se pense
em tudo, nas coisas mais malucas, um tipo de "brainstorm" cientifico. Mas,
como nos "brainstorms" das agencias de marketing, será preciso filtrar o
resultado (se bem que, pelos produtos e campanhas as vezes produzidas, acho
que algumas empresas pulam essa parte..:-) para encontrar algo que
preste..:-)
Precisamos, sim, de mentes que viajem, criem, fantasiem ou mesmo alucinem.
Mas precisamos também das mentes que filtram, analisam, testam, criticam e
destroem o que foi produzido, porque é exatametne isso, esse rigor
persecutório, que dá ao resultado final o grau de confiabilidade que a
ciência tem. Semmelweis tinha razão, e seus pares deveriam ter prestado mais
atenção a seus estudos e resultados. Mas, mesmo sem isso, a correção de suas
proposições acabou aceita, nã porque finalmente as pessoas viram a luz, ou
porque passaram a reconhcer ideias malucas como verdades, mas simplesmente
porque as evidencias se acumularam, os resultados se mostraram eficazes, e o
conhecimento cresceu sobre o assunto.
Você diz, de forma muito feliz e correta, que ficaria muito contente de ser
conhecido por ter fechado uma porta a um labirinto que não leva a lugar
algum. É uma forma precisa de definir a ação da ciência e de cientistas (que
honrem no nome..:-), já que descobrir não apenas o que é correto e real, mas
também o que é incorreto e irreal, é a finalidade do processo cientifico.
Mas, como fechar a porta do labirinto que não leva a lugar nenhum chamado
Moto Perpétuo?..:-)
Essa é uma questão interessante, e gostaria de saber sua opinião sobre essa
possibilidade. Acrescento que o MP que me interessa é o que usa a mesma
energia que produz ou menos. MPs que utilizam "energia livre" não são
exatamente MP. Como uma usina hidroelétrica, que vai gerar energia enquanto
existir o fluxo de água para girar as turbinas, usar "energia livre" (o que
quer que isso signifique) dá ao MP um tempo de funcionamento não perpétuo,
já que em algum momento sua fonte externa de energia, o universo, também
deve acabar..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, November 07, 2004 3:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Sunday, November 07, 2004 8:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
> Mas que isto não desistimule o Murilo, que, pelo que já pude ler dele, por
> suas posturas, é um jovem inteligente e criativo. Sua idéia, embora não
> tenham atingido os resultados esperados, e a culpa é da Natureza, que é
> radical com coisas do tipo, mostra que Murilo tem possibilidades, tem
> potencial. É isso que procuro encontrar nas pessoas: potencial para algo.
> É mais importante que uma ausência de conhecimento momentâneo.
Palavras sábias. O que precisamos em ciência é exatamente isso, pessoas com
idéias novas, ainda que absurdas. Pouco me importa se alguém está procurando
reinventar a roda e/ou tentando nos convencer que o ideal é a roda quadrada.
O importante é pensar sempre e de maneira sempre diversa, e noto que nossa
escola não está preparando nossos cientistas para essa finalidade. Como
diria Magueijo: "A ciência só vale a pena na medida em que nos é permitido
perder-nos na selva do desconhecido." E como eu já disse aqui na
Ciencialist, em maio de 2001: "O cientista não é um ser que vive à procura
da glória ou do sucesso e a evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o
cientista como um ser que abre ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se
justificar, gostaria de passar para a história da ciência como alguém que
fechou a porta de um labirinto imenso e que não dava em lugar nenhum.
Psicologicamente falando, isso me basta. O que não posso é ignorar a
existência desse labirinto, apenas para agradar os físicos 'modernos', que
pretendem que eu o coloque debaixo do tapete."
Vou reproduzir aqui o item 4 do capítuloVII do livro "A ciência por dentro"
(1990, 3a edição) do emérito cientista nacional Newton Freire-Maia
(1918-2003). Tenho a impressão que o Freire-Maia é conterrâneo do Álvaro, e
o texto vem bem a calhar com o que o Álvaro disse a respeito da mania de
perseguição que, supostamente, seria bastante freqüente entre os inventores
e/ou teorizadores. Vale a pena ler esse livro.
******** início da citação **************
4. O CAMINHO TORTUOSO
(Alguns exemplos desse subcapítulo foram obtidos no livro de Beveridge,
1981.)
O leigo pode pensar que o desenvolvimento de uma pesquisa e o aproveitamento
de seus resultados para posteriores investigações (com a sua conseqüente
utilização, se for o caso) se realize através de um caminho curto,
retilíneo, marcado por compreensão e boa vontade. É claro que isso pode
acontecer, mas não é a regra geral. O que se vê muitas vezes é exatamente o
contrário. Aqui estão alguns exemplos:
1. Gregor Mendel (1822-1884) apresentou seu trabalho sobre as leis
fundamentais da genética em 1865 e o publicou, em alemão, no ano seguinte,
numa revista de pequena circulação. Distribuiu, no entanto, várias separatas
a alguns cientistas interessados no problema. Sua descoberta teve diminuta
repercussão, seus resultados não foram compreendidos, suas experiências não
foram repetidas e a ciência oficial o ignorou totalmente. Só em 1900 --isto
é, 35 anos depois!-- as leis de Mendel acabavam sendo redescobertas
independentemente por Hugo de Vries (1848-1935), Carl Correns (1864-1933) e
Erich von Tschermak-Seysenegg (1871-1962), assim possibilitando o nascimento
de uma nova ciência. Por que motivo foi Mendel tão maltratado pelo
"establishment" científico de sua época? Houve várias razões: a análise dos
dados (muito extensos!) era longa, complexa e obscura; o conceito de
probabilidade, mal conhecido na época, impregnava todo o seu trabalho;
tratava-se de um novo paradigma (e os novos paradigmas enfrentam sempre uma
alta resistência por parte dos cientistas); o autor era padre e não estava
ligado a universidade alguma.
2. Nas 2-3 primeiras décadas do século XX, Edwin Howard Armstrong
(1890-1954) fez três grandes invenções capazes de provocar um apreciável
progresso na área do rádio (entre elas, a freqüência modulada, que permite
receber as transmissões sem estática). Não conseguiu convencer seus colegas
sobre a importância de suas pesquisas. Acabou envolvido em cerca de 20
disputas legais e, por fim, suicidou-se achando que havia fracassado.
3. John Cade, em 1948, descobriu --de maneira mais ou menos serendípitica--
que o lítio faz, em geral, desaparecer os sintomas da psicose
maníaco-depressiva (PMD), hoje mais comumente conhecida como doença afetiva
ou distúrbio do ânimo. Essa notável descoberta (publicada em 1949) despertou
pouco interesse no meio médico. O carbonato de lítio é um sal comum e
barato; desta forma, não houve, por parte dos laboratórios farmacêuticos,
interesse algum em promover a descoberta junto à classe médica. Por isto, só
nos anos 60 começou o lítio a ser mais amplamente usado em psiquiatria. Pois
bem: no Brasil, até hoje há resistências contra o emprego desse produto
sabidamente eficiente e, por isso, muitos de nossos doentes com PMD (às
vezes diagnosticados como esquizofrênicos) ainda não se beneficiam com a
grande descoberta de 1949.
4. O princípio da cromatografia foi descoberto em 1850 por F. R. Runge. Esse
método foi aperfeiçoado em 1861 por Schoenbein, em 1901 por Michael Tswett,
em 1931 por Khun, Winterstein e Lederer e, depois, por Archer John Porter
Martin (1910- ) e Richard Laurence Millington Synge (1914- ), que foram
galardoados, em 1952, com o Prêmio Nobel.
5. Sir Alexander Fleming (1881-1955) --no fim de uma série de acasos--
descobriu a penicilina em 1927. Usou-a para tratamentos tópicos e acabou
desistindo de tudo, sem sequer avaliar o extraordinário potencial daquela
substância. Foi só em 1940 que Sir Howard Walter Florey (1888-1968), Ernst
Boris Chain, E. P. Abraham e colaboradores, da Universidade de Oxford,
provavelmente estimulados pelas necessidades médicas geradas pela Segunda
Guerra Mundial, iniciada em 1939, conseguiram prosseguir as pesquisas e
introduzir o produto como poderosa arma antiinfecciosa. Fleming, Florey e
Chain receberam o Prêmio Nobel em 1945.
6. É apreciável o número de trabalhos científicos de valor recusados pelas
revistas de grande expressão. O genial Sir Ronald A. Fisher (1890-1962) --um
dos criadores da estatística, da genética de populações e da teoria
sintética da evolução-- viu, rejeitado pela Royal Society, um seu trabalho
(fundamental) em que lançava as bases da compreensão, em termos de
mendelismo, da herança quantitativa.
7. Durante muitos anos, 48 foi aceito como o número (diplóide) de
cromossomos nas células somáticas da espécie humana. Só em 1956, H. J. Tijio
e A. Levan descobriram, na Suécia, que esse número era 46, fato confirmado
no mesmo ano por C. E. Ford e J. L. Hamerton, na Inglaterra.
8. Ludwig von Bertalanffy apresentou a teoria dos sistemas (Cap. II-10), nas
décadas de 30-40. Essa teoria foi recebida, por alguns, como "vulgar, falsa,
desorientadora e frágil". Ela contrariava o dogma central da pesquisa
científica de então, baseada na decomposição de objetos em seus componentes
para exame individual (analítico) desses componentes. Apesar disto, foi
aceita como válida em genética e evolução.
9. No início do século XX, vários estudos mostraram que era impossível o vôo
de artefatos mais pesados que o ar, isto é, que a navegação aérea só seria
possível através de balões. Felizmente, Alberto Santos Dumont (1873-1932)
não deve ter lido esses artigos. Convém lembrar, ainda, que antigos estudos
mostraram que o homem não resistiria viajar a velocidades acima de 40 km/h e
que, apesar disto, já temos aviões cuja velocidade ultrapassou largamente a
barreira do som (cerca de 1.100 km/h).
10. A teoria da carga genética, criada por J. B. S. Haldane (1892-1964) em
1937 e desenvolvida por outros cientistas (H. J. Muller, N. E. Morton, J. F.
Crow, M. Kimura, etc.), a partir de 1950, tem sido considerada, por alguns,
como fonte de "contradições", "inconsistências", "paradoxos", "dilemas",
"irrealismos" e "ironias". Seus precursores são Charles Darwin (em 1859) e
R. A. Fisher (em 1930).
11. J. A. R. Newlands desenvolveu, em 1865, um sistema de classificação dos
elementos químicos e, no ano seguinte, apresentou-o à Chemical Society de
Londres. Essa sociedade, composta de eminentes cientistas, decidiu não
publicar o trabalho de Newlands por achá-lo excessivamente teórico. Quando
em 1870, foi divulgada a classificação de Dimitri Ivanovitch Mendeleief
(1834-1907), Newlands retornou ao assunto e teve o seu valor reconhecido em
1887, isto é, 17 anos depois.
12. Aristarco de Samos (320-250) desenvolveu uma teoria heliocêntrica do
mundo: a Terra girava em torno do Sol em um ano e em torno de si mesma em um
dia. Essa concepção contradizia o modelo então em voga e que foi
posteriormente aperfeiçoado por Cláudio Ptolomeu (85-165). Esse sistema
ptolomaico era ao mesmo tempo geocêntrico (a Terra no centro) e geostático
(a Terra parada); tudo o mais girava em torno dela. O sistema de Aristarco
só foi ressuscitado através dos trabalhos do Cônego Nicolau Copérnico
(1473-1543), cerca de 18 séculos depois. Galileu Galilei (1564-1642) foi
quem deu maior credibilidade à teoria copernicana, que acabou sendo
condenada pela Inquisição. Só no início do século XIX foi o Sol oficialmente
aceito como estando no centro do nosso sistema planetário. Note-se, no
entanto, que o heliocentrismo havia sido defendido por outros, antes de
Copérnico; entre eles, merecem referência o Bispo Nicolau de Oresme
(1348-1382) e o cardeal alemão Nicolau de Cusa (1401-1464).
Uma das objeções que se faziam contra a teoria heliocêntrica era que,
admitindo-se a rotação da Terra, um corpo lançado para cima deveria cair a
oeste do ponto de lançamento, o que não acontecia. Copérnico respondeu
dizendo que o corpo deveria voltar exatamente na vertical do ponto em que
havia sido lançado, uma vez que ele e o ar circundante eram arrastados pela
Terra em rotação. Só a teori newtoniana da gravitação deu uma resposta
precisa a essa dúvida: a força de atração entre dois corpos tem a direção da
reta que une os centros de ambos; desta forma, essa força mantém o corpo
preso à Terra (tal como o ar), como se ambos estivessem ligados por um
bastão. (vide José Maria F. Bassalo, 1987, Crônicas da Física, Tomo 1, GEU,
UFPA, p. 133.)
13. Ignaz-Phillipp Semmelweis (1818-1865) descobriu que a causa da febre
puerperal era o "envenenamento do sangue" em conseqüência da falta de
precauções antissépticas por parte de médicos e estudantes de medicina. Os
melhores obstetras de Viena e, depois, os colegas de Semmelweis, na
Universidade de Budapest, o atacaram tão violentamente que teve de abandonar
sua cátedra e, moralmente derrotado, faleceu alguns anos depois num
manicômio. Só foi cientificamente reabilitado quando Joseph Lister
(1827-1912), calcado nas pesquisas de Louis Pasteur (1822-1895), implantou,
na Inglaterra, osmétodos de antissepsia para a prevenção das doenças
infecciosas, métodos esses que antes haviam sido preconizados, na Áustria e
na Hungria, por Semmelweis.
14. O país em que foi realizada uma pesquisa e a língua em que foi relatada
são fatores muito importantes para seu reconhecimento. Muitas descobertas
têm sido atribuídas a cientistas de uma nacionalidade quando, na realidade,
outros --de países subdesenvolvidos em geral-- já haviam resolvido o
problema. Dois exemplos brasileiros: a) em muitos países a descoberta do
avião é atribuída a americanos que teriam realizado a proeza antes do
mineiro Santos Dumont (1906); b) a Profa. Eliane Azevedo, da UFBA, mostrou
que a explicação da herança da anemia falciforme foi dada, pela primeira
vez, por um médico baiano --Dr. Jessé Accioli--, em 1946 e 1947, enquanto a
Ciência oficial a aceita como sendo de um americano. O trabalho brasileiro
foi publicado numa revista médica de Salvador e em Português, mas a nota da
Dra. Azevêdo, restabelecendo a verdade histórica, foi publicada numa revista
americana de ampla penetração internacional (Accioli nasceu em 1921 e
Azevêdo em 1936).
******** final da citação **************
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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SUBJECT: Fóssil de peixe dá novas pistas sobre a evolução do nariz
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2004 17:10
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12619.shtml
Fóssil de peixe dá novas pistas sobre a evolução do nariz
O fóssil de um peixe encontrado na China fornece novas pistas sobre a evolução do nariz, ao mostrar uma fase intermédia na formação do apêndice nasal, indica estudo publicado na revista "Nature".
Cientistas do Instituto de Paleontologia de Vertebrados e de Paleoantropologia da Universidade de Pequim encontraram na província de Yunan um fóssil do peixe Kenichthys campbelli com 395 milhões de anos. Eles notaram que seu "nariz" estava a meio caminho do que hoje em dia têm os vertebrados terrestres.
Atualmente, as espécies mais avançadas --incluindo os seres humanos-- têm um nariz que se une à garganta através de tubos.
O peixe primitivo tem orifícios nasais que se abrem no meio do seu maxilar superior, como se tivesse a parte superior da cavidade bucal partida, afirmam os pesquisadores Min Zhu e Per Ahlberg no artigo.
Segundo os cientistas, este é o estágio intermédio que prova que os tubos nasais internos da atualidade tiveram origem em dois meros orifícios nasais.
A maioria dos peixes modernos tem quatro orifícios nasais externos, enquanto que as criaturas terrestres têm dois orifícios externos ligados a dois canais internos comuns aos sistemas respiratório e digestivo.
O fóssil do peixe mostra que esses dois canais internos surgiram de um par de orifícios nasais que, com o tempo, se prolongaram até à garganta através da boca, teoria contestada por alguns cientistas.
"Este debate, que durou cerca de um século, parece ter chegado ao fim com estes novos dados", assinala na "Nature" Phillipe Janvier, do Museu de História Natural de Paris.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2004 18:55
----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Sunday, November 07, 2004 3:40 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
> Mas, como fechar a porta do labirinto que não leva a lugar nenhum chamado
> Moto Perpétuo?..:-)
> Essa é uma questão interessante, e gostaria de saber sua opinião sobre
> essa possibilidade. Acrescento que o MP que me interessa é o que usa a
> mesma energia que produz ou menos. MPs que utilizam "energia livre" não
> são exatamente MP.
Olá Homero
Se formos pensar em criação de energia a partir do nada e a partir da
metodologia clássica, quero crer que essa porta já foi fechada há muito
tempo e não sei se seria o caso de reabrí-la a não ser no sentido de
entendermos o porquê da coisa não funcionar e/ou da especulação a respeito
de fenômenos analógicos, se bem que de natureza diversa. Ainda não entendi
devidamente o procedimento apresentado pelo Murilo, mas acho que ele deve
ter razões que a própria razão desconhece para insistir no projeto. Não
acredito que ele consiga chegar num moto perpétuo de primeira espécie (se é
que ele está em busca disso, o que não me ficou bem claro), mas ainda assim
acho que ele deve perseguir sua intuição.
Se formos pensar não na criação, mas na manutenção de energia, quero crer
que a supercondutividade está bem próxima disso. Se pensarmos na física
clássica do final do século XIX, aquela citada pelos fanáticos físicos
"modernos" como a física clássica que "teria dado com os burros n´água", eu
diria que essa supercondutividade, descoberta em 1911, é tão absurda quanto
as "órbitas permitidas" de Bohr (1913). Pois de acordo com essa física, uma
corrente elétrica circular ("cargas elétricas" aceleradas centripetamente)
deveria emitir "ondas eletromagnéticas", logo a corrente se dissiparia em
pouquíssimo tempo. De alguma maneira desconhecida pela metodologia que está
por aí, estas "cargas elétricas" estariam "autorizadas" --quiçá pelo mesmo
*decreto* de Bohr (teoria primitiva de Bohr)-- a se perpetuarem em
movimento, desobedecendo as leis da mesma "física" que, de outra maneira,
exigiriam sua obediência. Atualmente substituiu-se essa absurda "permissão"
pela fantasmagórica versão quântica de "Bardeen, Cooper e Schrieffer (1957)"
(teoria BCS). É óbvio que se pensarmos no elétron com *estrutura* diversa
de uma carga elétrica coulombiana, estaremos livres para conseguirmos
compatibilizar a fenomenologia com a genuína física newtoniana e perceber
que de alguma maneira estamos frente a um *quase* moto perpétuo, mas a
justificar-se pela baixa resistência do material ao tráfego de partículas
elementares. Aliás, é mais ou menos isso o que acontece no átomo clássico,
assim como nos sistemas planetários (se bem que a força seja de outro tipo).
> Como uma usina hidroelétrica, que vai gerar energia enquanto
> existir o fluxo de água para girar as turbinas, usar "energia livre" (o
> que quer que isso signifique) dá ao MP um tempo de funcionamento não
> perpétuo, já que em algum momento sua fonte externa de energia, o
> universo, também deve acabar..:-)
Bem, creio que agora você esteja se referindo ao moto perpétuo de segunda
espécie. Creio que no nosso pequeno mundo, um moto perpétuo de segunda
espécie tem se mostrado também absurdo, mas isso não significa dizer que o
universo está caminhando para seu final. Ainda acredito que algum dia esse
mito irá se desfazer, mas isso não será tarefa fácil. A segunda lei da
termodinâmica, a meu ver, não representa a palavra final a esse respeito.
Uma das portas para esse imenso labirinto está em
http://ecientificocultural.com/Eletron2/termodinamica.htm , e sinceramente
não acredito que os físicos "modernos" consigam fechar essa porta. Uma outra
porta (não clássica) para esse mesmo labirinto está em
http://www.journaloftheoretics.com/Articles/2-3/tane-pub.pdf .
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata
FROM: "Claudio Abreu (Bidual Virtua)" <bidual@gbl.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2004 21:25
Geraldo Barcelos, vou de CBAS 2
===========
[gemaba1]
O tempo me parece ser o movimento da matéria no espaço, em outras palavras
um conceito extraído de dois outros ditos essenciais físicos.
CBAS2:
O que é o movimento? Para mim é trajetória de um Matéria-Energia no
Espaço-Tempo. Assim, não faria sentido dizer que "o tempo é o movimento da
máteria no espaço". Aliás, esse dever ser um conceito seu, pois eu nunca
ouvi ou li nada sobre ele. A propósito quais seriam os "outros (conceitos?)
ditos essenciais"? A matéria e o espaço? E a energia ficaria de fora?
Afinal, uma matéria em movimento, além da energia contida nela mesma, contém
a energia cinética decorrente de estar em movimento. E como o tempo poderia
ser então o movimento? Não consigo visualizar tempo e movimento dentro da
sua visão. E digo mais: assim como não se pode falar de espaço sem falar de
tempo, também não se pode falar de matéria sem se falar de energia; e mais
ainda, não se pode falar de espaço-tempo sem se falar de matéria-energia e
vice versa. Issi tudo porque eles formam um só que a TGBD denomina de
Bidual.
===========
[gemaba1]
Tempo não existe em essencia na natureza como matéria e espaço, ou mesmo
energia o os ditos campos.
CBAS2:
Discordo totalmente: matéria, energia, espaço e tempo são os quatro
elementos essenciais do universo que não poderia existir sem a presença dos
quatro. Os campos me parecem ser elementos derivados das condições do bidual
(matéria-energia) - (espaço-tempo).
===========
[CBAS1:]
Pela TGBD temos o Dual Concreto Matéria-Energia e o Dual Abstrato
Espaço-Tempo formando o Bidual do Universo, onde o Terceiro Uno é o Espaço e
o Quarto Uno é o Tempo.
[gemaba1]
Pela TGBD? Dá pra clarear melhor?
CBAS2:
Claro! TGBD são as iniciais de Teoria Geral da Bidualidade, modestia a
parte, de minha autoria. Ela já foi muito debatida há algun anos aqui na
Ciencialist e também no Acropolis onde também sou associado. Para maiores
informações sobre a TGBD entre no seu site no grupo do Yahoo abaixo:
http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/
Realmente vai ficar muito difícil a gente continuar a dialogar sem você
conhecer a TGBD, nem que seja para dizer que ela não tem nada a ver. Caso se
interesse, posso lhe enviar alguns arquivos sobre ela em PVT. agora o melhor
seria você se associar ao grupo dela e assim poder ter acesso a todos os
seus arquivos.
===========
[CBAS1:]
Notar que Matéria costuma ser definida como sendo algo que ocupa um lugar no
espaço. Eu completaria dizendo que seria algo que ocupa um lugar no
espaço-tempo, pois não se pode pensar em espaço sem se pensar no tempo;
[gemaba1]
Isso deve ser uma crença sua. Como não se pode pensar em espaço sem tempo?
Espaço é o essencial básico, no sentido de aether ou vácuo quântico.
CBAS2:
Pela TGBD infelizmente não dá Geraldo, pois pela sua 2ªLei, do Dual, nada
pode estar em equilíbrio por si só. E o par do espaço é o tempo pela TGBD.
Notar que o tal "aether ou vácuo quântico" só faz sentido se você colocar o
tempo. Repare que o "aether ou vácuo quântico" só faz sentido se considerado
um instante ou período de tempo, e nesse caso você, digamos, teria algo que
"estaria" "aether ou vácuo quântico". Agora pense bem: poderia haver algo
que seria (no sentido de ser eternamente)"aether ou vácuo quântico"?
Certamente eu que acredito que não, pelo menos dentro do nosso Universo.
Talvez Deus seja um "aether ou vácuo quântico"...
===========
[gemaba1]
Deformação do espaço tempo é algo que pouco compreendo, me desculpe.
Não sei o que quer dizer isso em termos práticos...
CBAS2:
Pela Teoria da Relatividade Geral de Einstein o espaço-tempo se curvaria em
função da atuação da força de gravidade. Isso foi demonstrado durante um
eclipse em 1919, quando os astronomos exergaram uma estrela que estava
situada atrás do Sol, e portanto se a sua luz se propagasse em linha reta
tal estrela não poderia ser avistada. A explicação dada por Einstein é que
perto do Sol, que possue grande massa e portanto gravidade, o espaço-tempo
se curvaria, e assim a luz da estrela pode ser vista na Terra em pleno
eclipse, com a estrela estando atras do Sol.
===========
[gemaba1]
...e seu discurso se assemelha ao de Padres.
CBAS2:
Desculpas pela minha ignorância, mas não entendi... quem é "Padres"?
===========
[CBAS1:]
Já o Espaço seria na verdade algo abstrato mesmo pois é definido por um
conjunto de três coordenadas, X, Y e Z, assim como o Tempo é definido por
uma coordenada no eixo T.
[gemaba1]
Meu santo Deus, você é bem pitagórico heim mocinho e parece gostar de
Descastes heim.O espaço é definido por ttrês coordenadas?
CBAS2:
O espaço seria definido por um conjunto de pontos que são definidos por três
coordenadas dos eixos cartesianos de referencia. É isso que eu quis dizer.
Três coordenadas somente definem um ponto do espaço.
===========
[gemaba1]
Talvez você queira dizer que o tempo é um vetor do ponto zero do tal eixo
imaginário?
CBAS2:
Correto: o tempo e também as três coordenadas do espaço poderiam ser
consideradios como vetores e isso nada tem de imaginário. Alías saiba que
essa visão de espaço-tempo com quatro dimensões foi inicialmente proposta,
se não me engano, por Einstein. O Poincaré, Lorenz e outros aparantemente,
pelo que eu sei, fizeram o desenvolvimento matemático da algebra linear e do
calculo vetorial que serviram de base para a teoria de Einstein, que pelo
que eu sei acabou varrendo da física a idéia do "aether ou vácuo quântico"
que vinha atrelado à visão newtoniana. Por favor me corrijam se eu estiver
falando besteira.
===========
[gemaba1]
Meu querido, esse modelo não serve pra mapear, por exemplo, o movimento dos
eletrons em sua órbita.
CBAS2:
Não seja tão açodado, Geraldo. Procure se informar melhor sobre as coisas.
Nada do que eu falei aqui, embora aplicando conceitos da TGBD está em
desacordo com que a Física atualmente considera verdadeiro. Por que o meu
"modelo" não serviria para mapear o movimento dos eletrons em sua órbita?
Saiba, que pelo que eu sei da mecânica quantica, sem ela a mecânica quantica
consegue mapear o movimento dos eletrons em sua orbita, e sim a
probabilidade que existe para o eletrons estar ocupando determinado lugar
num determinado tempo.
===========
[CBAS1:]
Notar Matéria e Energia seriam de natureza concreta porque ocupar lugar ou
geram campos no Espaço-Tempo que por serem apenas definidos por quatro
coordenadas são de natureza abstrata.
[gemaba1]
Realmente as coordenadas são bem abstratas, e qual é o tijolinho mesmo?
Eletron,Neutron, proton? Ou são vários tijolinhos. hehehe
CBAS2:
1 eletron, 1 neutron e 1 proton formam um Deutério, que pela TGBD é o Terno
da Matéria num nível mais elevado, e que é mediante a sua adição é que são
formados todos os elementos químicos da tabela periódica. Agora o Terno de
nível mais essencial seria o formado por eletron, quark up e quark down. E
Quarto em ambos os casos, qual seria? O neutrino, que você se esqueceu,
Geraldo. Como vê esse seria o Bidual da matéria ou dos seus tijolinhos...
===========
[gemaba1]
Insisto, bem Descartiano seu raciocínio e digo a você algo que sempre digo
em Acropolis, a natureza é o que é e não aquilo que gostaríamos que ela
fosse e parece que as tais partículas sub atômicas não dão muita bola pra
esse seu modelo cartesiano imagiinário.
CBAS2:
O meu raciocínio pode ser até Cartesiano, mas saiba que éle é verdadeiro.
Ressalt que o melhor seria dizer que ele seria Einsteniano, Poicareriano e
Loreziano... risos.
Realmente "a natureza é o que é e não aquilo que gostaríamos". Mas muitas
vezes a gente não sabe como ela é, como me parece ser o seu caso.
Não vejo o porque da sua afirmação "as tais partículas sub atômicas não dão
muita bola pra esse seu modelo cartesiano imagiinário". Afinal, eu lhe
mostrei que elas também formam um bidual, tudo de forma bem consistente com
a TGBD, a qual, INSISTO, você deveria conhecer para podermos continuar nessa
conversa.
Um grande abraço,
Claudio Abreu
----- Original Message -----
From: Geraldo M. Barcelos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 07, 2004 8:20 PM
Subject: [ciencialist] Biologia - Cap I p/ Takata
SUBJECT: UMA INVENÇÃO II
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 07/11/2004 22:22
M A R A V I L H A, pessoal! Gostei. Muito bom mesmo!
De repente pintou uma avalanche de cérebros comentando o avalanchedrive.
:]
Acho que ninguém vai se importar se eu der uma resposta consolidada, certo?
Quem quizer escrever-me in off, que fique à vontade. Possuo muitos
argumentos e para entender é mais necessário inteligência do que técnica e
cultura. Isto até atrapalha...
Vou por partes:
Não sou um jovem criativo, ainda estou com 61, o que já é uma boa rodagem.
Sou um mineiro recauchutado em SP, dêsde 1962.
Em nenhum momento eu disse que a coisa é um moto perpétuo!
Não é, pricipalmente dependendo da definição que cada um tem de MP. Vamos
deletar o MP, ok?
Já mexí, rusticamente, com partes separadas da lagarta que aparece na foto e
ví que a coisa não é brincadeira, e foi assim que cheguei a êste nome em
inglês.
Até 2ª ordem, na minha cabeça e de alguns poucos, tenho em mãos uma
''turbina de gravidade'', ou algo que pode ser chamado, se for tudo bem, de
''mecagenia'', e que só funcionará na superfície terrestre ou similar,
quando houver suficiente gravidade. Ah, ah, aaah...
A GRAVIDADE É ALGO, SIM SENHOR! SE É! :|
Se vcs abservarem, pelo ''perfilamento'' conduzido do tal corpo especial,
foi conseguido uma diferença de potencial que é aplicada no eixo da roda
inferior. Simples e claro, mais é impossível!
O ceticismo é inevitável e até estimulado, no meu caso.
Palavras de estímulo, quaisquer, são bem-vindas, mas é nas céticas que
procuro qualquer explicação, ou luz. Desistir não irei nunca, não há como...
não sei o que é desistir... o tal labirinto é o bord-line da loucura e uma
BOA idéia, realizável ou não, pode ser uma maldição e sempre um prazer.
Cheguei nalguma coisa que superou minha capacidade de execussão, mas se eu
tivesse tido um outro tipo de oportunidade, eu só iria divulgar depois de
tudo resolvido. NUNCA ANTES, por causa da situação ridícula a que me
exponho. Felizmente, não tenho um diplomar p/queimar! Já me acostumei a
sambar em campos minados. :]
É evidente que existem velocidades variáveis. Uma é a da queda da coluna
pesada, que cai com peso 4 (p.ex.) e velocidade 1 (velocidade dada por G) e
a coluna leve sobe com peso 2 e veloc.2!
Eu suponho que a velocidade ''natural'' dada por G é muito alta, então acho
que tenho que impor uma 3ª velocidade, que é administrada pelo, ou no, eixo
da roda inferior. Imagino que todo o sistema possa, ou deve, girar de uns
100 a 60 RPM.
Vejam que a lagarta ao cair ATRACA nos ganchos da roda (aplicando força
excêntrica) e já vai se abrindo pelos vértices de fora, ou seja, já
assumindo alí uma velocidade periférica, que será a velocidade
compensadamente maior da subida.
Uma outra coisa a ser destacada é o que chamo de atrito ativo, que só age
nos vértices que estão em ciclo de abertura e/ou fechamento, nunca antes e
nem depois. Isto que dizer que o atrito a que o sistema está exposto não
depende do total da massa aplicada, ou seja, se ela é 100 ou 1000.
Vejam o desenho geral, que é muito limpo. Não há nada sobrando nêle.
Homero, seu empenho foi grande e agradeço demais, mas vc deixou de apreciar
a coisa pelo lado correto. Não existe nada puxando nada, vc tem razão. Tudo
é EMPURRADO, EMPILHADO e ARMADO, seja para cair ou p/subir, pela gravidade.
Veja, Homero, as travas que armam os triângulos estruturais quando a lagarta
está expandida. Êles transmitem carga como se fossem uma treliça.
A coisa mais absurda e agressiva dêste projeto é a REPOSIÇÃO do peso e no
entando é a parte mais bobinha e mais passiva. A coluna mais leve, sob
impuxo e maior velocidade, é o que a comanda.
Para não complicar, o ponto escuro mostrado na roda é o ponto do confronto
entre os potenciais.
A DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE DA QUEDA NATURAL E A VELOCIDADE IMPOSTA NO
EIXO, MULTIPLIPLICADAS PELO PESO ''APLICADO'', acaba sendo uma sobra
disponível no eixo... certo ou não?
Conheço bem ao Don Simanek, um professor aposentado de 65 anos, estamos no
seu site. Trocamos mensagens até os nossos sacos não suportarem mais. Chegou
num ponto em que êle perdeu a paciência e travou geral. Me apresentou como
um inventor do século XXI, mas mandou um texto conflitante e infantil.
Meus amigos, meu bordão é o seguinte: SÓ UM MODELO SERÁ CONCLUSIVO.
Uma modelagem em CAD já iria ajudar muito. Não entendo muito bem de
computadores.
Tenho trabalhado em outras coisinhas mais fáceis de serem montadas, coisas
que nunca abrirei se não derem certo. É um tipo de esporte perigoso.
Depositei uma patente em 2002 (eu mesmo, por R$81,00!), mas êste é um
projeto aberto e que funcionando, será demais p/ ser de uma só pessoa. Quem
ajudar na divulgação já estará fazendo bastante. Tenham paciência!
Obrigado prá valer. abr/Murilo SP 07/nov/2004
SUBJECT: Fw: [Pingão] O Poder do Alho
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2004 22:53
takata... qual é o seu parecer diante do 'todo poderoso alho'?
Au revoir
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Eliana
To: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
Cc: cunhasidney@ig.com.br
Sent: Sunday, November 07, 2004 9:47 PM
Subject: [Pingão] O Poder do Alho
Aos amigos, esse texto interessantíssimo sobre as propriedades terapêuticas do alho.
O poder do Alho
O alho (Allium sativum) é um vegetal da família Liliacerae, sendo encontrado
na forma de raiz. Seu bulbo, vulgarmente conhecido como cabeça, é
constituído por vários dentes, os quais são empregados como condimento
culinário e como medicamento há centenas de anos em todo o mundo.
Antigamente, no Egito, o alho era usado para remediar a diarréia e, na
Grécia antiga, ele era empregado como medicamento no tratamento de
patologias pulmonares e intestinais. Pesquisas recentes identificaram que o
alho possui ainda diversas propriedades dentre as quais se destacam as
antimicrobianas, antineoplásicas, terapêuticas contra doenças
cardiovasculares, imunoestimulatórias e hipoglicemiante.
Pasteur relatou, em 1858, a atividade antibacteriana do alho que tem sido
confirmada por diversos autores até hoje. Em laboratório, mediante diluição
em série, o extrato fresco de alho mostrou ser capaz de inibir o crescimento
de 14 espécies de bactérias, entre as quais o Stafilococcus aureus,
Klebsiella peneumoniae e Escherichia coli, que são bactérias potencialmente
maléficas à saúde. Isto ainda se deu, mesmo usando o
extrato-de-alho-diluído-128-vezes.
Uma solução de 5% preparada com alho fresco desidratado mostrou atividade
bactericida contra Salmonella typhimurium. Isto é atribuído à alicina, o
componente chave da atividade antimicrobiana que também é responsável pelo
odor característico do alho. A atividade antimicrobiana do alho é reduzida
com sua fervura pois a alicina é desnaturada durante o-processamento-térmico
O alho ainda tem se mostrado ser capaz de combater o Helicobacter pylory, a
maior causa de dispepsia, câncer gástrico e também de úlceras gástricas e
duodenais. Foi observado recentemente que 2g/L de extrato de alho inibe
completamente o crescimento do H. pylori.
Os autores concluíram que este efeito bactericida pode contribuir para
prevenir-a-formação-de-câncer-gástrico.
Esta evidência foi comprovada num estudo epidemiológico efetuado na China,
onde foi notado que: O risco de câncer gástrico é 13 vezes menor em
indivíduos que consomem 20g/dia de alho em relação aqueles que consomem
menos que 1g/dia. Em outro estudo, na Itália, foi observada uma correlação
negativa entre o consumo de alho e o risco de câncer gástrico (risco
relativo = 0,8). O efeito anticancerígeno do alho parece estar ligado à
estimulação da enzima hepática glutationa S-transferase envolvida em
processos de detoxicação de muitos carcinógenos.
A seguir, no quadro 1, podemos observar a composição centesimal do alho.
Quadro 1 - "Raio X do Alho"
Energia 140 Kcal
Carboidratos29,3g
Proteínas5,3g
Lipídeos0,2g
Fibras1,66g
Potássio400mg
Vitamina B10,2 mg
Vitamina B63,33mg
Vitamina C31,1 mg
Ácido fólico3,1mg
Cálcio181 mg
Fósforo150 mg
Ferro1,7 mg
Cobre0,26 mg
Zinco8,83 mg
Selênio 24,9 mg24,9 mg
O que mais se destaca na composição nutricional do alho, são os altos teores
dos elementos zinco e selênio, ambos metais antioxidantes. No organismo
humano, estes nutrientes estão envolvidos tanto direta como indiretamente no
funcionamento do sistema imunológico.
Diversos são os estudos que têm identificado baixos níveis sangüíneos tanto
de selênio como de zinco, em pacientes portadores de patologias como a AIDS,
onde o sistema imunológico encontra-se gravemente debilitado. A prescrição
dietoterápica atualmente feita para tais pacientes preconiza o consumo de
alho, entre outras coisas. Há estudos que apontam para uma atividade
anti-viral do alho. Neste sentido, seu consumo também é indicado para casos
de resfriado, gripe e nas viroses em-geral.
A propriedade imunoestimulatória do alho está, também, relacionada à
presença de substâncias encontradas no seu extrato (dialil trisulfito e
dialil sulfito) que estimulam a imudidade de uma maneira geral (estimula a
proliferação de células T e de citocinas produzidas por macrófagos). Neste
sentido, estudos têm demonstrado que o alho atua estimulando tanto a
imunidade humoral como a celular.
Outro efeito nutracêutico notável do alho está relacionado aos benefícios
cardiovasculares que ele proporciona. O consumo regular de alho reduz o
nível do colesterol sérico total, evita a agregação plaquetária e também
possui atividade antioxidante, prevenindo aterosclerose e doenças
cardiovasculares. Estudo canadense efetuado com homens moderadamente
hipercolesterolêmicos (32 a 68 anos) mostrou que o consumo de 7,2g/dia de
extrato de alho durante meio ano reduz em 5,5% a pressão arterial sistólica,
em 7,0% o colesterol sérico total e em 4
6%-o-colesterol-de-baixa-densidade-(LDL).
A atividade hipocolesterolêmica do alho se deve à inibição de diversos
passos enzimáticos da síntese hepática do colesterol e a um acréscimo na
excreção de ácido biliar e de esteróis. Os componentes do alho alicina,
alinina e S-alil sulfato exibem propriedades que inibem a agregação
plaquetária. O efeito em rede de tais propriedades resulta na prevenção da
aterosclerose e das doenças cardiovasculares.
Na prevenção de doenças, o alho também tem merecido destaque. Recentemente,
um estudo epidemiológico efetuado em duas regiões distintas da China, uma
que emprega o alho na culinária e outra que não o utiliza, mostrou que a
região que usa regularmente o alho tem menores índices de morbidade e de
mortalidade em relação à região que não-utiliza-o-alho-na-alimentação.
Se não bastasse todos os benefícios à saúde aqui descritos, o alho ainda
possui propriedades hipoglicemiantes. O extrato de alho mediante seu
componente sulfóxido S-alilciteína, reduziu significantemente a glicose
sangüínea. O mecanismo provável desta atuação se deve, ao menos em parte, ao
estímulo à secreção de insulina pelas células do pâncreas.
Em resumo, os dados dos estudos apontam para diversos benefícios à
saúde derivados do consumo regular do alho. Isto torna o alho uma especiaria
extremamente atrativa de ser incluída no cardápio diário não somente pelo
seu aroma e sabor, mas também pelos seus benefícios medicinais.
O alho é um vegetal da família liliacerae, encontrada na forma de raiz.
Sabe-se que o alho contém vitamina B 1, B 2 ,C , provitamina A, selênio e
zinco, além de vários antibióticos naturais, agentes anticoagulantes e
substâncias que controlam o colesterol.
Com o consumo regular de no mínimo 8 g / dia de alho, pode-se reduzir riscos
de infarto, reduzir a glicose sanguínea, o colesterol ruim ( LDL ) e
aumentar o colesterol bom ( HDL ), prevenir a aterosclerose, é excelente nos
resfriados e gripes, assim como as afecções catarrais aguda e crônicas, como
as bronquites, tuberculose, pneumonia e asma. Usa-se alho como hipotensor,
ou seja, para baixar a pressão arterial. Um especialista da Universidade de
Genebra declarou que o alho provoca a dilatação dos vasos sanguíneos,
reduzindo assim, a pressão no-interior-dos-vasos.
Benefícios:
- Aumenta a longevidade;
- Estimula o funcionamento do sistema imunológico;
- Reduz a glicose sanguinea;
- Reduz o colesterol LDL (ruim);
- Aumenta o colesterol HDL (bom);
- Combate bactérias e vírus;
- Previne a aterosclerose;
- Melhora a qualidade de vida.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 00:06
Olá Murilo
Murilo<# Não existe nada puxando nada, vc tem razão. Tudo
é EMPURRADO, EMPILHADO e ARMADO, seja para cair ou p/subir, pela gravidade.
Veja, Homero, as travas que armam os triângulos estruturais quando a lagarta
está expandida. Êles transmitem carga como se fossem uma treliça.#>
Desculpe, mas não há uma coluna mais leve..:-) Ainda é uma simples roda desequilibrada, que "parece" ter um lado mais pesado, por força de mudanças geométricas, mas é irreal. O lado esquerdo (ou coluna esquerda, que "desce") só seria "mais pesado" se prender a lagarta no seu ponto máis algo (O eixo superior). E mesmo nesse caso, apenas poderá medir essa diferença de peso "depois" que as engrenagens acumuladas se espandirem.
De outra olhada nas imagens da página, os triangulos colapsados do lado esquerdo NÃO VÃO PUXAR A LAGARTA, até que se espandam..:-) Está confundindo o conjunto "ajuntado"com um peso "preso" na ponta do sistema. Não há um peso na ponta do sistema. Ele não pode "empurrar" as engreagens com velocidade para "abrir" os triangulos, não importa quantas peças se acumulem do lado esquerdo.
Mais uma vez, não estou tentando desestimular seu esforço ou fazer pouco de seu trabalho..:-) Mas ele é um moto perpétuo, em todos os sentidos, já que não precisa de eenrgia externa para se manter em funcionamento. O fato de nunca ter mencionado o termo ou mesmo não considerar seu dispositivo como um MP, não tem relação com sua classificação. Basta que preencha os requisitos, que se encaixe na definição e conceito de MP para ser um..:-) E um dispositivo que pretende gerar mais energia que gasta para funcionar, é um moto perpétuo.
Pense na seguinte situação, no lugar de ter um dispositivo compelto, temos apenas a parte de cima dele. Ou seja, um eixo fixo, uma lagarta pasando sobre ele, e mais triangulos do lado esquerdo, empilhados, que do lado direito, esticados. Ao soltar o sistema, que acontecerá? Os triangulos empilhados do lado esquerdo vão "puxar" os triangulos do lado direito, imediatametne, ou vão se "desempilhar" até que todos estejam esticados, e só então criar uma força para puxar os outros trianglos do lado direito?
Tente o mesmo processo apenas com a parte de baixo. Um eixo e uma lagarta passando agora por "baixo" dele. De um lado, triangulos empilhados em maior número que do lado esquerdo, com triangulos esticados. Ao soltar, o que acontecerá? Os triangulos empilhados vão pressionar e criar força para empurrar o ultimo triangulo embaixo para o lado direito. Mas, o que acontece lá? Ele vi se "juntar" ao triangulo que está lá, se "acumular", e só então vai empurrar a coluna para cima. Não vai empurrar com a lagraa "aberta", como a sua figura indica, mas vai juntar triangulos até que o equilibrio de peso dos dois aldos pare o sistema (e vai parar rapido.:-).
Murilo<#É evidente que existem velocidades variáveis. Uma é a da queda da coluna
pesada, que cai com peso 4 (p.ex.) e velocidade 1 (velocidade dada por G) e
a coluna leve sobe com peso 2 e veloc.2!#>
Murilo, porque a coluna 2 sobe? Que força a faz subir? Se ela não é "puxada" pela coluna 1, o que a mantém "aberta"? As travas não podem, sem o uso de energia externa, manter a mesma coluna aberta e fechada quando necessário..:-) Mesmo que, para efeito de exercício mental, imaginemos uma trava que mude de estado de um lado para o outro, ela ainda não vai funcionar, devido ao sistema de forças e inércia envolvidos em seu dispositivo (na verdade, em qualquer dispositivo desse tipo, e são milhares já criados..:-)
O problema desse dispositivo, de todo dispositivo desse tipo, não é de projeto ou técnico, é conceitual, fisico. São as forças físicas e equações, partes integrantes de nosso unverso, que impedem que funcione, não limitações tecnológicas..:-) Peça a um físico (ou melhor, a um engenheiro mecânico..:-) que faça as contas de gasto de energia e velocidade das duas colunas de seu dispositivo. Vai descobrir que a energia gerada pela coluna da direita, não importa em que velocidade ela desça, é exatamente igual a necessária para "erguer" a coluna da direita. O que, evidentemetne, significa equilibrio e parada do sistema..:-)
Existem muitos sistemas de mudança de geometria que, aparentemente, produzem movimentos perpétuos. Mas é uma ilusão, mesmo que demore bastante, eles também eventualmente param.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
Cc: avalanchedrive@hotmail.com
Sent: Sunday, November 07, 2004 10:22 PM
Subject: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
M A R A V I L H A, pessoal! Gostei. Muito bom mesmo!
De repente pintou uma avalanche de cérebros comentando o avalanchedrive.
:]
Acho que ninguém vai se importar se eu der uma resposta consolidada, certo?
Quem quizer escrever-me in off, que fique à vontade. Possuo muitos
argumentos e para entender é mais necessário inteligência do que técnica e
cultura. Isto até atrapalha...
Vou por partes:
Não sou um jovem criativo, ainda estou com 61, o que já é uma boa rodagem.
Sou um mineiro recauchutado em SP, dêsde 1962.
Em nenhum momento eu disse que a coisa é um moto perpétuo!
Não é, pricipalmente dependendo da definição que cada um tem de MP. Vamos
deletar o MP, ok?
Já mexí, rusticamente, com partes separadas da lagarta que aparece na foto e
ví que a coisa não é brincadeira, e foi assim que cheguei a êste nome em
inglês.
Até 2ª ordem, na minha cabeça e de alguns poucos, tenho em mãos uma
''turbina de gravidade'', ou algo que pode ser chamado, se for tudo bem, de
''mecagenia'', e que só funcionará na superfície terrestre ou similar,
quando houver suficiente gravidade. Ah, ah, aaah...
A GRAVIDADE É ALGO, SIM SENHOR! SE É! :|
Se vcs abservarem, pelo ''perfilamento'' conduzido do tal corpo especial,
foi conseguido uma diferença de potencial que é aplicada no eixo da roda
inferior. Simples e claro, mais é impossível!
O ceticismo é inevitável e até estimulado, no meu caso.
Palavras de estímulo, quaisquer, são bem-vindas, mas é nas céticas que
procuro qualquer explicação, ou luz. Desistir não irei nunca, não há como...
não sei o que é desistir... o tal labirinto é o bord-line da loucura e uma
BOA idéia, realizável ou não, pode ser uma maldição e sempre um prazer.
Cheguei nalguma coisa que superou minha capacidade de execussão, mas se eu
tivesse tido um outro tipo de oportunidade, eu só iria divulgar depois de
tudo resolvido. NUNCA ANTES, por causa da situação ridícula a que me
exponho. Felizmente, não tenho um diplomar p/queimar! Já me acostumei a
sambar em campos minados. :]
É evidente que existem velocidades variáveis. Uma é a da queda da coluna
pesada, que cai com peso 4 (p.ex.) e velocidade 1 (velocidade dada por G) e
a coluna leve sobe com peso 2 e veloc.2!
Eu suponho que a velocidade ''natural'' dada por G é muito alta, então acho
que tenho que impor uma 3ª velocidade, que é administrada pelo, ou no, eixo
da roda inferior. Imagino que todo o sistema possa, ou deve, girar de uns
100 a 60 RPM.
Vejam que a lagarta ao cair ATRACA nos ganchos da roda (aplicando força
excêntrica) e já vai se abrindo pelos vértices de fora, ou seja, já
assumindo alí uma velocidade periférica, que será a velocidade
compensadamente maior da subida.
Uma outra coisa a ser destacada é o que chamo de atrito ativo, que só age
nos vértices que estão em ciclo de abertura e/ou fechamento, nunca antes e
nem depois. Isto que dizer que o atrito a que o sistema está exposto não
depende do total da massa aplicada, ou seja, se ela é 100 ou 1000.
Vejam o desenho geral, que é muito limpo. Não há nada sobrando nêle.
Homero, seu empenho foi grande e agradeço demais, mas vc deixou de apreciar
a coisa pelo lado correto. Não existe nada puxando nada, vc tem razão. Tudo
é EMPURRADO, EMPILHADO e ARMADO, seja para cair ou p/subir, pela gravidade.
Veja, Homero, as travas que armam os triângulos estruturais quando a lagarta
está expandida. Êles transmitem carga como se fossem uma treliça.
A coisa mais absurda e agressiva dêste projeto é a REPOSIÇÃO do peso e no
entando é a parte mais bobinha e mais passiva. A coluna mais leve, sob
impuxo e maior velocidade, é o que a comanda.
Para não complicar, o ponto escuro mostrado na roda é o ponto do confronto
entre os potenciais.
A DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE DA QUEDA NATURAL E A VELOCIDADE IMPOSTA NO
EIXO, MULTIPLIPLICADAS PELO PESO ''APLICADO'', acaba sendo uma sobra
disponível no eixo... certo ou não?
Conheço bem ao Don Simanek, um professor aposentado de 65 anos, estamos no
seu site. Trocamos mensagens até os nossos sacos não suportarem mais. Chegou
num ponto em que êle perdeu a paciência e travou geral. Me apresentou como
um inventor do século XXI, mas mandou um texto conflitante e infantil.
Meus amigos, meu bordão é o seguinte: SÓ UM MODELO SERÁ CONCLUSIVO.
Uma modelagem em CAD já iria ajudar muito. Não entendo muito bem de
computadores.
Tenho trabalhado em outras coisinhas mais fáceis de serem montadas, coisas
que nunca abrirei se não derem certo. É um tipo de esporte perigoso.
Depositei uma patente em 2002 (eu mesmo, por R$81,00!), mas êste é um
projeto aberto e que funcionando, será demais p/ ser de uma só pessoa. Quem
ajudar na divulgação já estará fazendo bastante. Tenham paciência!
Obrigado prá valer. abr/Murilo SP 07/nov/2004
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Eletrostática - video
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 04:47
Tal como aprendemos em nossas aulas de eletrostática (está na ponta da
língua, mas não consigo me lembrar do nome dado ao efeito, em questão).
O arquivo abaixo é de um vídeo zipado (cerca de 500 kB)
http://geocities.yahoo.com.br/francodof/Blog/gasolinera.zip
Franco.
SUBJECT: Mulheres se destacam no Prêmio Jovem Cientista
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 06:43
At 22:45 28/10/2004, you wrote:
>L.E.R:
>Que coisa engraçada. Aqui também temos o concurso do Jovem
>cientista... Vou ver se consigo chegar ao site para saber se já saiu
>o resultado. Creio que será na Semana da Ciência e Tecnologia
>Europeia.
>E quanto às mulheres...Elas estão aí! Graças aos homens que já não
>as esperam em casa e já dividem tarefas tirando fraldsas e fazendo a
>janta. Já existem uns homens que dão espaço às mulheres. Ou será que
>são elas que o conquistaram pulso a pulso? E em Portugal já são a
>maioria que termina os cursos superiores.
>Um abraço
>Maria Natália
CADA VEZ QUE MULHER ENTRA NUMA PROFISSÃO...
A PROFISSÃO PERDE O VALOR.
OU ENTÃO ELA SÓ CONSEGUE ENTRAR PORQUE A PROFISSÃO PERDEU O VALOR MESMO.
ANTIGAMENTE JUIZ ERA COISA IMPORTANTE.
AGORA TA CHEIO DE MULHER.
VEM BAIXO SALARIO AÍ.
PROFESSOR ENTÃO... NEM VALE CITAR COMO EXEMPLO.
A PENSAR...
ENQUANTO CONTAS ESTRELAS.
EU MAL CONSIGO CONTAR AS MILHARES DE MENSAGENS SEM RESPOSTA QUE ESTÃO NA
MINHA MAQUINA.
DESTA ME SAFEI.
TCHAU.
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: ELETROMAGNETISMO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 09:34
Vichiii! Abri o OutLook ... e hoje o dia parece diferente ... mais de 300 mensagens! (e boa parte dos spans o uol já cortou ... na verdade cortou 973 spans --- vou ter que ver dentre eles quais são os aproveitáveis --- um trabalhão!)
querem começas ajudando nessa mensagem?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Gustavo Souza Pinheiro dos Santos" <gsouza@eletronuclear.gov.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 7 de novembro de 2004 08:54
Assunto: ELETROMAGNETISMO
Caro professor, tenho algumas duvidas de eletromagnetismo. Sao bem simples mas nao conseguimos responder. Ai vao elas:
Por que os eletrons nao escapam atraves da supreficie do condutor?
Por que os fios condutores percorridos por uma corrente eletrica permanecem descarregados eletricamente?
Por que os materias se comportam de maneiras diferente na presenca de um campo eletrico?
Por que as ondas eletromagneticas se propagam c/ velocidade menor em meios condutores do que nos meios dieletricos?
Desde ja agradeco
Gustavo
SUBJECT: Re: Dúvida de estatística
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 09:40
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> Esse valor está muito baixo... os eventos favoráveis são apenas nove
> mesmo?
Realmente da' mais de 9. Abaixo as combinacoes possiveis
> Não caberia também calcular o arranjo de número de cada um
> desses nove conjuntos listados, para dar todos os eventos favoráveis
> possíveis?
Nao, porq. precisa acertar -- outras combinacoes significaria q. usou
os cartoes com esses numeros, mas nao acertou a caixa correspondente.
Por exemplo:
2143 - significaria q. colocou o cartao 2 na caixa com o numero 1, o
cartao 1 na caixa 2...
Mas de fato e' preciso levar em consideracao os outros cartoes: 1234
poderia ser gerado tto por 123465-, como 12346-5 ou 1234-56. 123456-
nao pode porq. seriam 6 acertos, 12345-6 ou 1234-65 seriam 5.
> Ele diz que na situação, "a chance de acertar 4 em 7 é superior a 50
> contra 1" (menos de 2%). Para ver como o teste foi conduzido, é bom
Na verdade ele diz: de acertar 4 ou mais em 7. Ai' temos q. somar as
probabilidades de acertar 5 e 6.
Acertar 4:
1234(-)(5)(6) 1234(6)(-)(5) 1234(6)(5)(-)
123(-)5(4)(6) 123(6)5(4)(-) 123(6)5(-)(4)
123(-)(5)(4)6 123(5)(4)(-)6 123(5)(-)(4)6
12(-)45(3)(6) 12(6)45(3)(-) 12(6)45(-)(3)
1246
1256
1345
1346
1356
2345
2346
2356
2456
3456
Sao 14x3 arranjos: 42, o q. nos da' - 0,83% (se nao errei de novo nas
contas).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Programa para imprimir papel milimetrado
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 09:50
Pessoal:
Encontrei o software LogPaper(http://meesoft.logicnet.dk/LogPaper/index1.php ),
que imprime papel milimetrado (normal, logaritmico, semi-logaritmico).
E' bastante util, mas eu gostaria de saber se existe algum
software similar que ja' imprima os numeros nos eixos horizontal
e vertical (exemplo: 1 10 20 30 ...), tal como ja'
v^em impressos nos papeis comprados em papelarias.
Muito obrigado pela atencao
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Programa para imprimir papel milimetrado
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 10:38
Encontrei este link:
http://www.mathematicshelpcentral.com/graph_paper.htm
Contem diversos arquivos com papeis para graficos (formato PDF),
e no final da pagina, `a esquerda, e' possivel baixar o programa
GraphPaper.
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 10:44
Caro Murilo,
Considerando que o seu invento não é um MP, então a coisa fica mais simples.
O seu problema principal é que o campo gravitacional é conservativo, ou
seja, o trabalho realizado pela força gravitacional ao longo de um percurso
fechado é nulo. Assim, para produzir uma máquina acionada exclusivamente
pela gravidade, basta alterar essa característica do campo gravitacional.
Deixo os detalhes para os inventores...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
Sent: Sunday, November 07, 2004 10:22 PM
Subject: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
>
> M A R A V I L H A, pessoal! Gostei. Muito bom mesmo!
> De repente pintou uma avalanche de cérebros comentando o avalanchedrive.
> :]
> Acho que ninguém vai se importar se eu der uma resposta consolidada,
certo?
> Quem quizer escrever-me in off, que fique à vontade. Possuo muitos
> argumentos e para entender é mais necessário inteligência do que técnica e
> cultura. Isto até atrapalha...
> Vou por partes:
> Não sou um jovem criativo, ainda estou com 61, o que já é uma boa rodagem.
> Sou um mineiro recauchutado em SP, dêsde 1962.
> Em nenhum momento eu disse que a coisa é um moto perpétuo!
> Não é, pricipalmente dependendo da definição que cada um tem de MP. Vamos
> deletar o MP, ok?
> Já mexí, rusticamente, com partes separadas da lagarta que aparece na foto
e
> ví que a coisa não é brincadeira, e foi assim que cheguei a êste nome em
> inglês.
> Até 2ª ordem, na minha cabeça e de alguns poucos, tenho em mãos uma
> ''turbina de gravidade'', ou algo que pode ser chamado, se for tudo bem,
de
> ''mecagenia'', e que só funcionará na superfície terrestre ou similar,
> quando houver suficiente gravidade. Ah, ah, aaah...
> A GRAVIDADE É ALGO, SIM SENHOR! SE É! :|
> Se vcs abservarem, pelo ''perfilamento'' conduzido do tal corpo especial,
> foi conseguido uma diferença de potencial que é aplicada no eixo da roda
> inferior. Simples e claro, mais é impossível!
> O ceticismo é inevitável e até estimulado, no meu caso.
> Palavras de estímulo, quaisquer, são bem-vindas, mas é nas céticas que
> procuro qualquer explicação, ou luz. Desistir não irei nunca, não há
como...
> não sei o que é desistir... o tal labirinto é o bord-line da loucura e uma
> BOA idéia, realizável ou não, pode ser uma maldição e sempre um prazer.
> Cheguei nalguma coisa que superou minha capacidade de execussão, mas se eu
> tivesse tido um outro tipo de oportunidade, eu só iria divulgar depois de
> tudo resolvido. NUNCA ANTES, por causa da situação ridícula a que me
> exponho. Felizmente, não tenho um diplomar p/queimar! Já me acostumei a
> sambar em campos minados. :]
> É evidente que existem velocidades variáveis. Uma é a da queda da coluna
> pesada, que cai com peso 4 (p.ex.) e velocidade 1 (velocidade dada por G)
e
> a coluna leve sobe com peso 2 e veloc.2!
> Eu suponho que a velocidade ''natural'' dada por G é muito alta, então
acho
> que tenho que impor uma 3ª velocidade, que é administrada pelo, ou no,
eixo
> da roda inferior. Imagino que todo o sistema possa, ou deve, girar de uns
> 100 a 60 RPM.
> Vejam que a lagarta ao cair ATRACA nos ganchos da roda (aplicando força
> excêntrica) e já vai se abrindo pelos vértices de fora, ou seja, já
> assumindo alí uma velocidade periférica, que será a velocidade
> compensadamente maior da subida.
> Uma outra coisa a ser destacada é o que chamo de atrito ativo, que só age
> nos vértices que estão em ciclo de abertura e/ou fechamento, nunca antes e
> nem depois. Isto que dizer que o atrito a que o sistema está exposto não
> depende do total da massa aplicada, ou seja, se ela é 100 ou 1000.
> Vejam o desenho geral, que é muito limpo. Não há nada sobrando nêle.
> Homero, seu empenho foi grande e agradeço demais, mas vc deixou de
apreciar
> a coisa pelo lado correto. Não existe nada puxando nada, vc tem razão.
Tudo
> é EMPURRADO, EMPILHADO e ARMADO, seja para cair ou p/subir, pela
gravidade.
> Veja, Homero, as travas que armam os triângulos estruturais quando a
lagarta
> está expandida. Êles transmitem carga como se fossem uma treliça.
> A coisa mais absurda e agressiva dêste projeto é a REPOSIÇÃO do peso e no
> entando é a parte mais bobinha e mais passiva. A coluna mais leve, sob
> impuxo e maior velocidade, é o que a comanda.
> Para não complicar, o ponto escuro mostrado na roda é o ponto do confronto
> entre os potenciais.
> A DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE DA QUEDA NATURAL E A VELOCIDADE IMPOSTA NO
> EIXO, MULTIPLIPLICADAS PELO PESO ''APLICADO'', acaba sendo uma sobra
> disponível no eixo... certo ou não?
> Conheço bem ao Don Simanek, um professor aposentado de 65 anos, estamos no
> seu site. Trocamos mensagens até os nossos sacos não suportarem mais.
Chegou
> num ponto em que êle perdeu a paciência e travou geral. Me apresentou como
> um inventor do século XXI, mas mandou um texto conflitante e infantil.
> Meus amigos, meu bordão é o seguinte: SÓ UM MODELO SERÁ CONCLUSIVO.
> Uma modelagem em CAD já iria ajudar muito. Não entendo muito bem de
> computadores.
> Tenho trabalhado em outras coisinhas mais fáceis de serem montadas, coisas
> que nunca abrirei se não derem certo. É um tipo de esporte perigoso.
> Depositei uma patente em 2002 (eu mesmo, por R$81,00!), mas êste é um
> projeto aberto e que funcionando, será demais p/ ser de uma só pessoa.
Quem
> ajudar na divulgação já estará fazendo bastante. Tenham paciência!
> Obrigado prá valer. abr/Murilo SP 07/nov/2004
>
SUBJECT: Re: Pulga na idéia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 11:20
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> é verdade que os símios não possuem pulgas e o ser humano desenvolveu
> uma própria???
Não é verdade que outros símios não possuam pulgas.
Existe a pulga /Pulex irritans/ q. ataca humanos, mas ela é
compartilhada com animais domésticos: gatos, cães e porcos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 11:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Se vc tem argumentos ou base p/vir destruir minha idéia, VENHA, SEJA
> BEM-VINDO. Na boa!
Se vc quer mesmo produzir um moto-perpetuo, tudo o q. vc precisa fazer
e' monta'-lo e demonstrar q. ele funciona de acordo (sem uso de fontes
externas de energia, pe, baterias).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Duvida de engenheiro sem caderneta
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 11:38
15°/h???
É só procurar numa lista de astronomia.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Sat, 6 Nov 2004, Luiz Ferraz Netto wrote:
> 1) Qual o motor de corrente alternada mais recomendado para trabalhar
> a 220 V / 60 Hz, na zona rural e que tenha uma potência em torno de
> 100 W a 15 graus/hora ( rotação de saida )?
^^^^^^^^^^^^^
SUBJECT: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 13:11
Gente, mais respeito com o Murilo. Isso aqui tá parecendo "samba de criolo
doido". :-). Afinal, sobre o que é que estamos discutindo? Reproduzo abaixo
algumas discordâncias que captei por aqui:
1) Álvaro, 6/nov, msg 42201: "Trata-se de uma tentativa de construir um moto
perpétuo."
2) Homero, 7/nov, msg 42209: "Desculpe, mas como todos os dispositivos de
moto perpétuo, o seu tem problemas com a fisica deste universo."
3) Alberto, 7/nov, msg 42221: "Não acredito que ele consiga chegar num moto
perpétuo de primeira espécie (se é que ele está em busca disso, o que não me
ficou bem claro), mas ainda assim acho que ele deve perseguir sua intuição."
4) Murilo, 7/nov, msg 42222: "Em nenhum momento eu disse que a coisa é um
moto perpétuo! Não é, pricipalmente dependendo da definição que cada um tem
de MP. Vamos deletar o MP, ok?"
5) Homero, 7/nov, msg 42224: "Não estou tentando desestimular seu esforço ou
fazer pouco de seu trabalho..:-) Mas ele é um moto perpétuo, em todos os
sentidos, já que não precisa de eenrgia externa para se manter em
funcionamento."
6) Álvaro, 8/nov, msg 42230: "Considerando que o seu invento não é um MP,
então a coisa fica mais simples."
7) Takata, 8/nov, msg 42232: "Se vc quer mesmo produzir um moto-perpetuo,
tudo o q. vc precisa fazer e' monta'-lo e demonstrar q. ele funciona de
acordo "
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 13:17
Murilo,
O bom destas discussões sobre MP não é saber se eles funcionam ou
não. É óbvio que eles não funcionam.
Se você testar o sistema completo verá que parará antes de completar
meia volta.
O bom é tentar explicar o porque eles param. Alguns aqui já
tentaram, mas acho que não entenderam bem a sua proposta.
Vamos ver se eu entendi:
1- a roda de baixo está conectada a de cima por uma correia. Certo?
2- na coluna (-) umas hastes se encaixam garantindo a distância
entre os discos.
3- na coluna (+) estas hastes estão soltas e os discos podem ficar
juntos. Isto garante uma quantidade maior de discos em (+) do que em
(-).
Bom, vou tentar.
Digamos que cada par de discos (o maior mais interno e o menor mais
externo) tem massa m e que a densidade (linear) de discos na coluna
(-) seja n e na parte concentrada da coluna (+) esta densidade seja
2n. Digamos que a altura desta parte concentrada seja h. Na roda de
baixo tenho, do lado direito, uma força de 2nhmg tentando fazer a
roda girar no sentido anti-horário e, do outro lado, uma de nhmg
tentando gira-la no sentido horário (estou desprezando a pequena
altura além de h próxima da roda de cima. Através da correia, a roda
de cima também aplica um torque horário com uma força de nhmg (já
descontando a parte superior à h).
Logo há equilíbrio.
Acima eu disse que ele iria parar antes de completar meia volta.
Isto serve para qualquer MP mas neste caso específico ele não irá
nem sair do lugar.
Tudo isto que falei só vale se ele não funcionar. Se ele funcionar
aí eu estou errado e vamos tentar explicar porque isto acontece.
[]'s
Hélio.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "tipoalgo" <tipoalgo@b...>
escreveu
>
> Olá Homero e todos!
>
> Já conhecia de antes a invenção do Murilo, eu e ele tivemos boas
> trocas de e-mail. Naquela oportunidade ele me ensinou a mecânica
do
> seu avalanchedrive (FRCM - Fracionamento e Reposição Constante de
> Massa) e após verificar com cuidado, conclui:
>
> o que causaria o aparecimeto de desequilíbrio seria o peso
(força);
> um lado é mais pesado que outro;
> existe também uma diferença de velocidade. O lado mais pesado
> é mais lento, e o lado menos pesado mais rápido;
> Como potência é também força vezes velocidade, as coisa se
> equilibram, ou seja, a potência fornecida pela gravidade do lado
de
> maior peso, resultado de
> sua massa maior mas com uma menor velocidade é igual à potência
> exigida pela gravidade do
> outro lado, resultante de uma menor massa mas com uma velocidade
> maior.
>
> Foi isto que eu que passei para ele.
>
> Posso estar enganado, mas foi este raciocínio que me fez
desacreditar
> na viabilidade do dispositivo.
>
> Acho entretanto uma idéia original e merece ser registrada no site
do
> Léo.
>
> A propósito, tenho um irmão que é muito criativo também, e após
> embarcar em muitas idéias dele, e também minhas, e gastar tempo e
> dinheiro contruindo
> tais experimentos, ganhei conhecimentos e fiquei um pouco cético,
e
> agora tenho um
> procedimento mais seletivo em nossos experimentos práticos.
>
> Ainda não conseguimos extrair algo do nada! Mas quem sabe um dia!
>
> Abraços
>
> Tipoalgo
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Murilo
> >
> > Veja uma análise de seu dispositivo. Se encontrar algum erro ou
> quiser mais detalhes, me escreva..:-)
> >
> > http://www.atibaia.com.br/teste/moto/moto_p.htm
> >
> > Como a lista não aceita imagens, eu criei uma página com figuras
> para explicar melhor meu ponto, ok?
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
SUBJECT: Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 14:08
Murilo,
Pensei melhor e acho que minha tentativa não foi muito boa.
O torque que a roda superior aplica da inferior talvez já esteja
mesmo contabilizada no primeiro nhmg que escrevi.
Mas tenho certeza que não funciona.
Só não sei ainda bem porque.
Vou pensar mais um pouco numa explicação mais convincente.
[]'s
Helio
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 14:19
Bem, como eu já dei a entender em e-mail anterior, não é necessário analisar
o funcionamento de uma máquina que seja movida exclusivamente pela força da
gravidade. Basta analisar o comportamento do campo gravitacional no limite
newtoniano. O campo gravitacional produzido pela Terra é F=MG/r^2. O
trabalho realizado pela força gravitacional em um caminho fechado C é a
integral de linha de (MG/r^2)dl, onde dl é o elemento de linha ao longo do
caminho. Qualquer livro de mecânica mostra como calcular essa integral. Na
verdade, o cálculo nem precisa ser feito, pois, como o rotacional de F é
nulo, basta usar o teorema de Stokes para mostrar que a integral é nula.
Assim, não "sobra" energia gravitacional em um percurso fechado. Logo, é
impossível construir uma máquina que se mova continuamente movida somente
pelo força da gravidade. Mesmo que se consiga uma máquina de rendimento
igual a 100%, de modo que uma massa se mova sem atrito em um percurso
fechado, qualquer tentativa de retirar menos de 1 fJ do conjunto provocará a
parada do mesmo.
QED
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, November 08, 2004 1:17 PM
Subject: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
Murilo,
O bom destas discussões sobre MP não é saber se eles funcionam ou
não. É óbvio que eles não funcionam.
Se você testar o sistema completo verá que parará antes de completar
meia volta.
O bom é tentar explicar o porque eles param. Alguns aqui já
tentaram, mas acho que não entenderam bem a sua proposta.
Vamos ver se eu entendi:
1- a roda de baixo está conectada a de cima por uma correia. Certo?
2- na coluna (-) umas hastes se encaixam garantindo a distância
entre os discos.
3- na coluna (+) estas hastes estão soltas e os discos podem ficar
juntos. Isto garante uma quantidade maior de discos em (+) do que em
(-).
Bom, vou tentar.
Digamos que cada par de discos (o maior mais interno e o menor mais
externo) tem massa m e que a densidade (linear) de discos na coluna
(-) seja n e na parte concentrada da coluna (+) esta densidade seja
2n. Digamos que a altura desta parte concentrada seja h. Na roda de
baixo tenho, do lado direito, uma força de 2nhmg tentando fazer a
roda girar no sentido anti-horário e, do outro lado, uma de nhmg
tentando gira-la no sentido horário (estou desprezando a pequena
altura além de h próxima da roda de cima. Através da correia, a roda
de cima também aplica um torque horário com uma força de nhmg (já
descontando a parte superior à h).
Logo há equilíbrio.
Acima eu disse que ele iria parar antes de completar meia volta.
Isto serve para qualquer MP mas neste caso específico ele não irá
nem sair do lugar.
Tudo isto que falei só vale se ele não funcionar. Se ele funcionar
aí eu estou errado e vamos tentar explicar porque isto acontece.
[]'s
Hélio.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "tipoalgo" <tipoalgo@b...>
escreveu
>
> Olá Homero e todos!
>
> Já conhecia de antes a invenção do Murilo, eu e ele tivemos boas
> trocas de e-mail. Naquela oportunidade ele me ensinou a mecânica
do
> seu avalanchedrive (FRCM - Fracionamento e Reposição Constante de
> Massa) e após verificar com cuidado, conclui:
>
> o que causaria o aparecimeto de desequilíbrio seria o peso
(força);
> um lado é mais pesado que outro;
> existe também uma diferença de velocidade. O lado mais pesado
> é mais lento, e o lado menos pesado mais rápido;
> Como potência é também força vezes velocidade, as coisa se
> equilibram, ou seja, a potência fornecida pela gravidade do lado
de
> maior peso, resultado de
> sua massa maior mas com uma menor velocidade é igual à potência
> exigida pela gravidade do
> outro lado, resultante de uma menor massa mas com uma velocidade
> maior.
>
> Foi isto que eu que passei para ele.
>
> Posso estar enganado, mas foi este raciocínio que me fez
desacreditar
> na viabilidade do dispositivo.
>
> Acho entretanto uma idéia original e merece ser registrada no site
do
> Léo.
>
> A propósito, tenho um irmão que é muito criativo também, e após
> embarcar em muitas idéias dele, e também minhas, e gastar tempo e
> dinheiro contruindo
> tais experimentos, ganhei conhecimentos e fiquei um pouco cético,
e
> agora tenho um
> procedimento mais seletivo em nossos experimentos práticos.
>
> Ainda não conseguimos extrair algo do nada! Mas quem sabe um dia!
>
> Abraços
>
> Tipoalgo
SUBJECT: Teste (sem texto)
FROM: "Gabriel Antunes" <gabriel.antunes@brturbo.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 15:12
Isto é apenas um teste, para ver se consigo enviar mensagens (estava dando
todos os erros possíveis comigo).
SUBJECT: Fw: Gostaria de saber significado das palavras estranhas no conceito da eletroquimica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 16:37
A pergunta está n assunto.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Humberto Guse
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 6 de novembro de 2004 21:59
Assunto: Gostaria de saber significado das palavras estranhas no conceito da eletroquimica
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: dvidas sobre qumica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 16:42
Dúvida sobre Química? Essa matéria ainda é posta em dúvida? Ah! ah! ah!.....
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: m-bortolozo
Para: leobarretos
Enviada em: sábado, 6 de novembro de 2004 15:24
Assunto: dúvidas sobre química
Ola´professor Léo tudo bem.
gostaria de contar com a sua ajuda para responder sobre o assunto abaixo.
Que massa desse superóxido é necessária para remover todo o CO2 exalado por um tripulante durante quatro dias de viagem nesse submarino (uma pessoa exala, em média, 1,1 kg de CO2 por dia)?
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_34.htm
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: duvidas de quimica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 16:44
O Filho da Dúvida sobre Química.
Assim como nos filmes, aguardemos O Neto da Dúvida sobre Química.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: s-stedile
Para: leobarretos
Enviada em: sábado, 6 de novembro de 2004 15:19
Assunto: duvidas de quimica
Olá professor Leo, contamos com sua ajuda para resolver a questão de química referente ao texto "Química: Hidróxido de lítio salva astronautas " que está no site: http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_34.htmhttp://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_34.htm
a pergunta é a seguinte:
Quando você vai viajar para uma cidade de grande altitude (como por exemplo, La Paz, com 3.636 metros de altitude) são comuns alguns desconfortos físicos. Em casos extremos, certas pessoas podem até morrer caso não recebam tratamento em tempo.
Existe um equilíbrio entre a hemoglobina e a oxi-hemoglobina (hemoblogina + O2) e este equilíbrio é que será responsável pelos efeitos indesejados mencionados no parágrafo anterior. Explique como ocorre esse deslocamento de equilibro, tanto para a pessoa que recém chegou na cidade e está sentindo os efeitos da altitude bem como para aquela pessoa que se habituou ao clima
Obrigado pela sua atenção.
Sonia e Helena
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Gostaria de saber significado das palavras estranhas no conceito da eletroquimica
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 16:58
Quais palavras? :-)
Em português não sei de nenhuma fonet de informação sobre eletroquímica.
Em inglês tem um dicionário bem interessante em
http://electrochem.cwru.edu/ed/dict.htm
Até
Luís Brudna
On Mon, 8 Nov 2004 16:37:07 -0200, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> A pergunta está n assunto.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Humberto Guse
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sábado, 6 de novembro de 2004 21:59
> Assunto: Gostaria de saber significado das palavras estranhas no conceito da eletroquimica
SUBJECT: Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 17:54
Olá Murilo,
Você concluiu a construção do protótipo?
(Naqueles dias você me enviou a foto da "lagarta")
O que você verificou na prática?
Realizou alguma medida?
Abraços
Tipoalgo
SUBJECT: dica: vc não sabe qual programa abre o arquivo?
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 19:11
Salve,
nesse site, vc coloca a extensão e o site retorna o programa que
abre o arquivo
http://filext.com/
[]s
Eurico
_\|/_
__________________________________________________
Do You Yahoo!?
Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
http://mail.yahoo.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 19:48
Alberto, mais uma vez, obrigado.
Eu evitei e tenho evitado as palavras MP para escapar dos linchamentos
pavlovnianos. Há aqueles que caem matando e sem pensar.
Estou buscando papos sérios e todos já devem ter visto que a coisa é
instigante. A hostilidade é de se esperar, posso suportá-la se houver também
seriedade.
Que tal se vc agora montasse aquele link p/o seu site com um texto em
português?
Se vc concordar, posso enviar tudo em partes p/vc montar. Há uma sequência a
seguir, só isto.
Hoje, mais tarde, acho que vou poder responder a cada um em separado.
Se tudo fosse fácil, eu mesmo já teria resolvido.
Abração. Murilo SP 08/nov
>From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
>Date: Mon, 8 Nov 2004 12:11:21 -0300
>
>Gente, mais respeito com o Murilo. Isso aqui tá parecendo "samba de criolo
>doido". :-). Afinal, sobre o que é que estamos discutindo? Reproduzo abaixo
>algumas discordâncias que captei por aqui:
>
>1) Álvaro, 6/nov, msg 42201: "Trata-se de uma tentativa de construir um
>moto
>perpétuo."
>
>2) Homero, 7/nov, msg 42209: "Desculpe, mas como todos os dispositivos de
>moto perpétuo, o seu tem problemas com a fisica deste universo."
>
>3) Alberto, 7/nov, msg 42221: "Não acredito que ele consiga chegar num moto
>perpétuo de primeira espécie (se é que ele está em busca disso, o que não
>me
>ficou bem claro), mas ainda assim acho que ele deve perseguir sua
>intuição."
>
>4) Murilo, 7/nov, msg 42222: "Em nenhum momento eu disse que a coisa é um
>moto perpétuo! Não é, pricipalmente dependendo da definição que cada um tem
>de MP. Vamos deletar o MP, ok?"
>
>5) Homero, 7/nov, msg 42224: "Não estou tentando desestimular seu esforço
>ou
>fazer pouco de seu trabalho..:-) Mas ele é um moto perpétuo, em todos os
>sentidos, já que não precisa de eenrgia externa para se manter em
>funcionamento."
>
>6) Álvaro, 8/nov, msg 42230: "Considerando que o seu invento não é um MP,
>então a coisa fica mais simples."
>
>7) Takata, 8/nov, msg 42232: "Se vc quer mesmo produzir um moto-perpetuo,
>tudo o q. vc precisa fazer e' monta'-lo e demonstrar q. ele funciona de
>acordo "
>
>[ ]´s
>Alberto
>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 20:56
----- Original Message -----
From: "murilo filo"
Sent: Monday, November 08, 2004 6:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
> Que tal se vc agora montasse aquele link p/o seu site com um texto em
> português?
> Se vc concordar, posso enviar tudo em partes p/vc montar. Há uma sequência
> a seguir, só isto.
Sem problemas, pode mandar em pvt, você deve ter o meu email. Após concluído
o trabalho, e antes de linkar, submeterei as páginas para sua aprovação.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: elaterídeos
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 21:19
biólogos?
[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
Contato Naeq:
Nome: Camila Gonçalves Lopes
Email: kkzinha24@pop.com.br
Assunto: elaterídeos
Mensagem: Bom dia!! Fui fazer uma viagem a uma pequena cidade, no interior de Minas Gerais e conheci um bichinho que, até então, nunca havia visto. A imagem ele se assemelha a foto de um elaterídeo, só que o bichinho não "acendia" somente na parte da "barriga", mas também na lateral, como se fosse dois olhos acesos. Seria realmente um elaterídeo?? É um animal comum ou ele é realmente raro?? Parabéns pelo site e desde já, agradeço a atenção, Camila Lopes
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: dúvidas sobre química
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 21:25
ehehe... acho que meus alunos conseguiram realizar a tarefa. : )
Fui eu quem pedi para eles lhe enviarem a pergunta. Note que a questão é oriunda de meu site. Caso alguém queira responder as perguntas, por favor o faça para que as moças tenha uma resposta.
ps: onde está a graça da piada? : )
Au revoir
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, November 08, 2004 4:42 PM
Subject: [ciencialist] Fw: dúvidas sobre química
Dúvida sobre Química? Essa matéria ainda é posta em dúvida? Ah! ah! ah!.....
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: m-bortolozo
Para: leobarretos
Enviada em: sábado, 6 de novembro de 2004 15:24
Assunto: dúvidas sobre química
Ola´professor Léo tudo bem.
gostaria de contar com a sua ajuda para responder sobre o assunto abaixo.
Que massa desse superóxido é necessária para remover todo o CO2 exalado por um tripulante durante quatro dias de viagem nesse submarino (uma pessoa exala, em média, 1,1 kg de CO2 por dia)?
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_34.htm
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Pulga na idéia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 22:24
Takata:
Uma irritação sem dúvida.
Por isso um gato é útil numa casa. Explicando: como o gato é
rasteirinho faz de aspirador(transporte de pulgas) e assim as pulgas
apanham o transporte mais à mão e deixam os humanos em paz.
Estou trabalhando nesta teoria e portanto agradeço que não repassem
para outros locais. É privado aqui da C-List
Estou ainda criando uma pulga que apenas ataque pessoal com os
copos. É pelo ao teor em produtos eliminados pelo suor e resultantes
do metabolismo do álcool.Porque penso que quem bebe em demasia
estraga o vinho. Lhe dá má fama...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> > é verdade que os símios não possuem pulgas e o ser humano
desenvolveu
> > uma própria???
>
> Não é verdade que outros símios não possuam pulgas.
>
> Existe a pulga /Pulex irritans/ q. ataca humanos, mas ela é
> compartilhada com animais domésticos: gatos, cães e porcos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/11/2004 22:36
Olás,
Em primeiro lugar, e também o mais importante, agradeço a recomendação 'do site do Léo' para citar esse exemplo 'esdrúxulo' de MP.
Em segundo lugar, o avalanchedrive não funcionará. É um caso típico de equilíbrio de molas (uma variante da corrente de Stevin) e essa solução já foi citada pelo Oráculo.
Para 'enxergar' o óbvio, fiz um desenhinho (meio porquinho) da coisa:
http://www.feiradeciencias.com.br/css/avalanchedrive.jpg
mostrando a mola contínua (essa mola que o Oráculo lembrou chama-se 'slink'), apoiada acima por 3 polias, com o ramo da esquerda comprimido e o da direito esticado. Quando abandonada, a parte superior (acima da linha vermelha) nem se toca (já está na situação de equilíbrio final), apenas haverá transferência de 'espiras' da esquerda para a direita, uma ou duas oscilações amortecidas nas espiras inferiores ... e fim da festa!
O lado esquerdo (apesar de mais pesado) tem espiras aceleradas para baixo (o peso aparente diminui --- pense no caso do elevador acelerado para baixo)) e o lado direito (apesar de mais leve) tem espiras aceleradas para cima( o peso aparente aumenta); o desequilíbrio relativo é muito pequeno e é a causa das ligeiras oscilações que o sistema (parte inferior) executará.
De modo algum esse sistema poderia funcionar como MP.
aquela abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 7 de novembro de 2004 09:52
Assunto: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
Olá Homero e todos!
Já conhecia de antes a invenção do Murilo, eu e ele tivemos boas
trocas de e-mail. Naquela oportunidade ele me ensinou a mecânica do
seu avalanchedrive (FRCM - Fracionamento e Reposição Constante de
Massa) e após verificar com cuidado, conclui:
o que causaria o aparecimeto de desequilíbrio seria o peso (força);
um lado é mais pesado que outro;
existe também uma diferença de velocidade. O lado mais pesado
é mais lento, e o lado menos pesado mais rápido;
Como potência é também força vezes velocidade, as coisa se
equilibram, ou seja, a potência fornecida pela gravidade do lado de
maior peso, resultado de
sua massa maior mas com uma menor velocidade é igual à potência
exigida pela gravidade do
outro lado, resultante de uma menor massa mas com uma velocidade
maior.
Foi isto que eu que passei para ele.
Posso estar enganado, mas foi este raciocínio que me fez desacreditar
na viabilidade do dispositivo.
Acho entretanto uma idéia original e merece ser registrada no site do
Léo.
A propósito, tenho um irmão que é muito criativo também, e após
embarcar em muitas idéias dele, e também minhas, e gastar tempo e
dinheiro contruindo
tais experimentos, ganhei conhecimentos e fiquei um pouco cético, e
agora tenho um
procedimento mais seletivo em nossos experimentos práticos.
Ainda não conseguimos extrair algo do nada! Mas quem sabe um dia!
Abraços
Tipoalgo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Murilo
>
> Veja uma análise de seu dispositivo. Se encontrar algum erro ou
quiser mais detalhes, me escreva..:-)
>
> http://www.atibaia.com.br/teste/moto/moto_p.htm
>
> Como a lista não aceita imagens, eu criei uma página com figuras
para explicar melhor meu ponto, ok?
>
> Um abraço.
>
> Homero
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Sêmen se torna mais pegajoso para evitar rivais, diz estudo
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 23:29
Folha On Line
08/11/2004 -
Sêmen se torna mais pegajoso para evitar rivais, diz estudo
da BBC Brasil
Cientistas americanos afirmam que o sêmen se torna mais pegajoso e atua
como uma rolha para evitar que o esperma de outros homens engravide a
mulher que faz sexo com outros parceiros.
A equipe do Howard Hughes Medical Institute, juntamente com colegas de
Chicago e Kansas City, estudou humanos, macacos e gorilas.
Os pesquisadores examinaram o sêmen de 12 espécies diferentes de primatas.
As conclusões do estudo foram publicadas na revista Nature Genetics.
Em espécies nas quais as fêmeas são mais promíscuas, os machos
desenvolveram estratégias para assegurar que eles teriam mais chances de
serem os pais de possíveis futuros bebês e, assim, transmitir seus genes.
Além de terem testículos maiores e produzir mais esperma, esses machos têm
o sêmen mais pegajoso.
Primatas
Chimpanzés, por exemplo, que são uma espécie promíscua, têm um gene mais
avançado controlando a viscosidade do sêmen do que os gorilas, que tendem a
ser monogâmicos e permanecer fiéis a seus parceiros pelo resto da vida.
Os cientistas afirmam que os seres humanos ficaram entre os dois, indicando
que as mulheres não são tão promíscuas quanto as fêmeas de chimpanzés, nem
tão fiéis quanto as fêmeas de gorilas.
"Em espécies com fêmeas promíscuas, há mais pressão seletiva para que o
macho torne seu sêmen mais competitivo", disse Bruce Lahn, que liderou a
pesquisa.
"É semelhante à pressão em um mercado competitivo. Competidores têm que
mudar seus produtos constantemente para torná-los melhores, para que tenham
vantagem sobre seus rivais. Em um monopólio, não há incentivo para
mudanças", acrescentou.
O gene em questão é chamado SEMG2 e controla a produção de um componente do
sêmen, que funciona como uma cola.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 08/11/2004 23:39
Homero, tudo bem, esta ficará sendo sua opinião sobre a coisa.
Está registrada, mas acho que vc ainda não sacou. Lastimo, porque houve um
evidente esforço seu.
Favor aguardar matéria que o Alberto Mesquita está preparando em português e
com outros diagramas para a lagarta.
Obrigado mesmo. M. SP 08/nov
>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
>Date: Mon, 8 Nov 2004 00:06:26 -0200
>
>Olá Murilo
>
>Murilo<# Não existe nada puxando nada, vc tem razão. Tudo
>é EMPURRADO, EMPILHADO e ARMADO, seja para cair ou p/subir, pela gravidade.
>Veja, Homero, as travas que armam os triângulos estruturais quando a
>lagarta
>está expandida. Êles transmitem carga como se fossem uma treliça.#>
>
>Desculpe, mas não há uma coluna mais leve..:-) Ainda é uma simples roda
>desequilibrada, que "parece" ter um lado mais pesado, por força de mudanças
>geométricas, mas é irreal. O lado esquerdo (ou coluna esquerda, que
>"desce") só seria "mais pesado" se prender a lagarta no seu ponto máis algo
>(O eixo superior). E mesmo nesse caso, apenas poderá medir essa diferença
>de peso "depois" que as engrenagens acumuladas se espandirem.
>
>De outra olhada nas imagens da página, os triangulos colapsados do lado
>esquerdo NÃO VÃO PUXAR A LAGARTA, até que se espandam..:-) Está confundindo
>o conjunto "ajuntado"com um peso "preso" na ponta do sistema. Não há um
>peso na ponta do sistema. Ele não pode "empurrar" as engreagens com
>velocidade para "abrir" os triangulos, não importa quantas peças se
>acumulem do lado esquerdo.
>
>Mais uma vez, não estou tentando desestimular seu esforço ou fazer pouco de
>seu trabalho..:-) Mas ele é um moto perpétuo, em todos os sentidos, já que
>não precisa de eenrgia externa para se manter em funcionamento. O fato de
>nunca ter mencionado o termo ou mesmo não considerar seu dispositivo como
>um MP, não tem relação com sua classificação. Basta que preencha os
>requisitos, que se encaixe na definição e conceito de MP para ser um..:-) E
>um dispositivo que pretende gerar mais energia que gasta para funcionar, é
>um moto perpétuo.
>
>Pense na seguinte situação, no lugar de ter um dispositivo compelto, temos
>apenas a parte de cima dele. Ou seja, um eixo fixo, uma lagarta pasando
>sobre ele, e mais triangulos do lado esquerdo, empilhados, que do lado
>direito, esticados. Ao soltar o sistema, que acontecerá? Os triangulos
>empilhados do lado esquerdo vão "puxar" os triangulos do lado direito,
>imediatametne, ou vão se "desempilhar" até que todos estejam esticados, e
>só então criar uma força para puxar os outros trianglos do lado direito?
>
>Tente o mesmo processo apenas com a parte de baixo. Um eixo e uma lagarta
>passando agora por "baixo" dele. De um lado, triangulos empilhados em maior
>número que do lado esquerdo, com triangulos esticados. Ao soltar, o que
>acontecerá? Os triangulos empilhados vão pressionar e criar força para
>empurrar o ultimo triangulo embaixo para o lado direito. Mas, o que
>acontece lá? Ele vi se "juntar" ao triangulo que está lá, se "acumular", e
>só então vai empurrar a coluna para cima. Não vai empurrar com a lagraa
>"aberta", como a sua figura indica, mas vai juntar triangulos até que o
>equilibrio de peso dos dois aldos pare o sistema (e vai parar rapido.:-).
>
>Murilo<#É evidente que existem velocidades variáveis. Uma é a da queda da
>coluna
>pesada, que cai com peso 4 (p.ex.) e velocidade 1 (velocidade dada por G) e
>a coluna leve sobe com peso 2 e veloc.2!#>
>
>Murilo, porque a coluna 2 sobe? Que força a faz subir? Se ela não é
>"puxada" pela coluna 1, o que a mantém "aberta"? As travas não podem, sem o
>uso de energia externa, manter a mesma coluna aberta e fechada quando
>necessário..:-) Mesmo que, para efeito de exercício mental, imaginemos uma
>trava que mude de estado de um lado para o outro, ela ainda não vai
>funcionar, devido ao sistema de forças e inércia envolvidos em seu
>dispositivo (na verdade, em qualquer dispositivo desse tipo, e são milhares
>já criados..:-)
>
>O problema desse dispositivo, de todo dispositivo desse tipo, não é de
>projeto ou técnico, é conceitual, fisico. São as forças físicas e equações,
>partes integrantes de nosso unverso, que impedem que funcione, não
>limitações tecnológicas..:-) Peça a um físico (ou melhor, a um engenheiro
>mecânico..:-) que faça as contas de gasto de energia e velocidade das duas
>colunas de seu dispositivo. Vai descobrir que a energia gerada pela coluna
>da direita, não importa em que velocidade ela desça, é exatamente igual a
>necessária para "erguer" a coluna da direita. O que, evidentemetne,
>significa equilibrio e parada do sistema..:-)
>
>Existem muitos sistemas de mudança de geometria que, aparentemente,
>produzem movimentos perpétuos. Mas é uma ilusão, mesmo que demore bastante,
>eles também eventualmente param.
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Sunday, November 07, 2004 10:22 PM
> Subject: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
>
>
> M A R A V I L H A, pessoal! Gostei. Muito bom mesmo!
> De repente pintou uma avalanche de cérebros comentando o avalanchedrive.
> :]
> Acho que ninguém vai se importar se eu der uma resposta consolidada,
>certo?
> Quem quizer escrever-me in off, que fique à vontade. Possuo muitos
> argumentos e para entender é mais necessário inteligência do que técnica
>e
> cultura. Isto até atrapalha...
> Vou por partes:
> Não sou um jovem criativo, ainda estou com 61, o que já é uma boa
>rodagem.
> Sou um mineiro recauchutado em SP, dêsde 1962.
> Em nenhum momento eu disse que a coisa é um moto perpétuo!
> Não é, pricipalmente dependendo da definição que cada um tem de MP.
>Vamos
> deletar o MP, ok?
> Já mexí, rusticamente, com partes separadas da lagarta que aparece na
>foto e
> ví que a coisa não é brincadeira, e foi assim que cheguei a êste nome em
> inglês.
> Até 2ª ordem, na minha cabeça e de alguns poucos, tenho em mãos uma
> ''turbina de gravidade'', ou algo que pode ser chamado, se for tudo bem,
>de
> ''mecagenia'', e que só funcionará na superfície terrestre ou similar,
> quando houver suficiente gravidade. Ah, ah, aaah...
> A GRAVIDADE É ALGO, SIM SENHOR! SE É! :|
> Se vcs abservarem, pelo ''perfilamento'' conduzido do tal corpo
>especial,
> foi conseguido uma diferença de potencial que é aplicada no eixo da roda
> inferior. Simples e claro, mais é impossível!
> O ceticismo é inevitável e até estimulado, no meu caso.
> Palavras de estímulo, quaisquer, são bem-vindas, mas é nas céticas que
> procuro qualquer explicação, ou luz. Desistir não irei nunca, não há
>como...
> não sei o que é desistir... o tal labirinto é o bord-line da loucura e
>uma
> BOA idéia, realizável ou não, pode ser uma maldição e sempre um prazer.
> Cheguei nalguma coisa que superou minha capacidade de execussão, mas se
>eu
> tivesse tido um outro tipo de oportunidade, eu só iria divulgar depois
>de
> tudo resolvido. NUNCA ANTES, por causa da situação ridícula a que me
> exponho. Felizmente, não tenho um diplomar p/queimar! Já me acostumei a
> sambar em campos minados. :]
> É evidente que existem velocidades variáveis. Uma é a da queda da coluna
> pesada, que cai com peso 4 (p.ex.) e velocidade 1 (velocidade dada por
>G) e
> a coluna leve sobe com peso 2 e veloc.2!
> Eu suponho que a velocidade ''natural'' dada por G é muito alta, então
>acho
> que tenho que impor uma 3ª velocidade, que é administrada pelo, ou no,
>eixo
> da roda inferior. Imagino que todo o sistema possa, ou deve, girar de
>uns
> 100 a 60 RPM.
> Vejam que a lagarta ao cair ATRACA nos ganchos da roda (aplicando força
> excêntrica) e já vai se abrindo pelos vértices de fora, ou seja, já
> assumindo alí uma velocidade periférica, que será a velocidade
> compensadamente maior da subida.
> Uma outra coisa a ser destacada é o que chamo de atrito ativo, que só
>age
> nos vértices que estão em ciclo de abertura e/ou fechamento, nunca antes
>e
> nem depois. Isto que dizer que o atrito a que o sistema está exposto não
> depende do total da massa aplicada, ou seja, se ela é 100 ou 1000.
> Vejam o desenho geral, que é muito limpo. Não há nada sobrando nêle.
> Homero, seu empenho foi grande e agradeço demais, mas vc deixou de
>apreciar
> a coisa pelo lado correto. Não existe nada puxando nada, vc tem razão.
>Tudo
> é EMPURRADO, EMPILHADO e ARMADO, seja para cair ou p/subir, pela
>gravidade.
> Veja, Homero, as travas que armam os triângulos estruturais quando a
>lagarta
> está expandida. Êles transmitem carga como se fossem uma treliça.
> A coisa mais absurda e agressiva dêste projeto é a REPOSIÇÃO do peso e
>no
> entando é a parte mais bobinha e mais passiva. A coluna mais leve, sob
> impuxo e maior velocidade, é o que a comanda.
> Para não complicar, o ponto escuro mostrado na roda é o ponto do
>confronto
> entre os potenciais.
> A DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE DA QUEDA NATURAL E A VELOCIDADE IMPOSTA
>NO
> EIXO, MULTIPLIPLICADAS PELO PESO ''APLICADO'', acaba sendo uma sobra
> disponível no eixo... certo ou não?
> Conheço bem ao Don Simanek, um professor aposentado de 65 anos, estamos
>no
> seu site. Trocamos mensagens até os nossos sacos não suportarem mais.
>Chegou
> num ponto em que êle perdeu a paciência e travou geral. Me apresentou
>como
> um inventor do século XXI, mas mandou um texto conflitante e infantil.
> Meus amigos, meu bordão é o seguinte: SÓ UM MODELO SERÁ CONCLUSIVO.
> Uma modelagem em CAD já iria ajudar muito. Não entendo muito bem de
> computadores.
> Tenho trabalhado em outras coisinhas mais fáceis de serem montadas,
>coisas
> que nunca abrirei se não derem certo. É um tipo de esporte perigoso.
> Depositei uma patente em 2002 (eu mesmo, por R$81,00!), mas êste é um
> projeto aberto e que funcionando, será demais p/ ser de uma só pessoa.
>Quem
> ajudar na divulgação já estará fazendo bastante. Tenham paciência!
> Obrigado prá valer. abr/Murilo SP 07/nov/2004
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2004 23:50
Caríssimo Álvaro Augusto,
conheço bem aos axiomas e à maioria das tentativas mecânicas para um PM.
Sou de opinião que conservativas são as resistências aos efeitos (atuação)
da gravidade e que as possibilidades da inventiva e da geometria ainda estão
longe de ser esgotadas.
Se o que eu estou tentando fazer com um sólido segmentado fosse tentado com
água, o resultado seria o famoso experimento dos vasos comunicantes, porque
a água líquida não pode ser perfilada; a sólida pode, mas isto já é outra
estória.
Obrigado. M. SP 08/nov
>From: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
>Date: Mon, 8 Nov 2004 10:44:41 -0200
>
>Caro Murilo,
>
>Considerando que o seu invento não é um MP, então a coisa fica mais
>simples.
>O seu problema principal é que o campo gravitacional é conservativo, ou
>seja, o trabalho realizado pela força gravitacional ao longo de um percurso
>fechado é nulo. Assim, para produzir uma máquina acionada exclusivamente
>pela gravidade, basta alterar essa característica do campo gravitacional.
>Deixo os detalhes para os inventores...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
>Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
>Sent: Sunday, November 07, 2004 10:22 PM
>Subject: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
>
>
> >
> > M A R A V I L H A, pessoal! Gostei. Muito bom mesmo!
> > De repente pintou uma avalanche de cérebros comentando o avalanchedrive.
> > :]
> > Acho que ninguém vai se importar se eu der uma resposta consolidada,
>certo?
> > Quem quizer escrever-me in off, que fique à vontade. Possuo muitos
> > argumentos e para entender é mais necessário inteligência do que técnica
>e
> > cultura. Isto até atrapalha...
> > Vou por partes:
> > Não sou um jovem criativo, ainda estou com 61, o que já é uma boa
>rodagem.
> > Sou um mineiro recauchutado em SP, dêsde 1962.
> > Em nenhum momento eu disse que a coisa é um moto perpétuo!
> > Não é, pricipalmente dependendo da definição que cada um tem de MP.
>Vamos
> > deletar o MP, ok?
> > Já mexí, rusticamente, com partes separadas da lagarta que aparece na
>foto
>e
> > ví que a coisa não é brincadeira, e foi assim que cheguei a êste nome em
> > inglês.
> > Até 2ª ordem, na minha cabeça e de alguns poucos, tenho em mãos uma
> > ''turbina de gravidade'', ou algo que pode ser chamado, se for tudo bem,
>de
> > ''mecagenia'', e que só funcionará na superfície terrestre ou similar,
> > quando houver suficiente gravidade. Ah, ah, aaah...
> > A GRAVIDADE É ALGO, SIM SENHOR! SE É! :|
> > Se vcs abservarem, pelo ''perfilamento'' conduzido do tal corpo
>especial,
> > foi conseguido uma diferença de potencial que é aplicada no eixo da roda
> > inferior. Simples e claro, mais é impossível!
> > O ceticismo é inevitável e até estimulado, no meu caso.
> > Palavras de estímulo, quaisquer, são bem-vindas, mas é nas céticas que
> > procuro qualquer explicação, ou luz. Desistir não irei nunca, não há
>como...
> > não sei o que é desistir... o tal labirinto é o bord-line da loucura e
>uma
> > BOA idéia, realizável ou não, pode ser uma maldição e sempre um prazer.
> > Cheguei nalguma coisa que superou minha capacidade de execussão, mas se
>eu
> > tivesse tido um outro tipo de oportunidade, eu só iria divulgar depois
>de
> > tudo resolvido. NUNCA ANTES, por causa da situação ridícula a que me
> > exponho. Felizmente, não tenho um diplomar p/queimar! Já me acostumei a
> > sambar em campos minados. :]
> > É evidente que existem velocidades variáveis. Uma é a da queda da coluna
> > pesada, que cai com peso 4 (p.ex.) e velocidade 1 (velocidade dada por
>G)
>e
> > a coluna leve sobe com peso 2 e veloc.2!
> > Eu suponho que a velocidade ''natural'' dada por G é muito alta, então
>acho
> > que tenho que impor uma 3ª velocidade, que é administrada pelo, ou no,
>eixo
> > da roda inferior. Imagino que todo o sistema possa, ou deve, girar de
>uns
> > 100 a 60 RPM.
> > Vejam que a lagarta ao cair ATRACA nos ganchos da roda (aplicando força
> > excêntrica) e já vai se abrindo pelos vértices de fora, ou seja, já
> > assumindo alí uma velocidade periférica, que será a velocidade
> > compensadamente maior da subida.
> > Uma outra coisa a ser destacada é o que chamo de atrito ativo, que só
>age
> > nos vértices que estão em ciclo de abertura e/ou fechamento, nunca antes
>e
> > nem depois. Isto que dizer que o atrito a que o sistema está exposto não
> > depende do total da massa aplicada, ou seja, se ela é 100 ou 1000.
> > Vejam o desenho geral, que é muito limpo. Não há nada sobrando nêle.
> > Homero, seu empenho foi grande e agradeço demais, mas vc deixou de
>apreciar
> > a coisa pelo lado correto. Não existe nada puxando nada, vc tem razão.
>Tudo
> > é EMPURRADO, EMPILHADO e ARMADO, seja para cair ou p/subir, pela
>gravidade.
> > Veja, Homero, as travas que armam os triângulos estruturais quando a
>lagarta
> > está expandida. Êles transmitem carga como se fossem uma treliça.
> > A coisa mais absurda e agressiva dêste projeto é a REPOSIÇÃO do peso e
>no
> > entando é a parte mais bobinha e mais passiva. A coluna mais leve, sob
> > impuxo e maior velocidade, é o que a comanda.
> > Para não complicar, o ponto escuro mostrado na roda é o ponto do
>confronto
> > entre os potenciais.
> > A DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE DA QUEDA NATURAL E A VELOCIDADE IMPOSTA
>NO
> > EIXO, MULTIPLIPLICADAS PELO PESO ''APLICADO'', acaba sendo uma sobra
> > disponível no eixo... certo ou não?
> > Conheço bem ao Don Simanek, um professor aposentado de 65 anos, estamos
>no
> > seu site. Trocamos mensagens até os nossos sacos não suportarem mais.
>Chegou
> > num ponto em que êle perdeu a paciência e travou geral. Me apresentou
>como
> > um inventor do século XXI, mas mandou um texto conflitante e infantil.
> > Meus amigos, meu bordão é o seguinte: SÓ UM MODELO SERÁ CONCLUSIVO.
> > Uma modelagem em CAD já iria ajudar muito. Não entendo muito bem de
> > computadores.
> > Tenho trabalhado em outras coisinhas mais fáceis de serem montadas,
>coisas
> > que nunca abrirei se não derem certo. É um tipo de esporte perigoso.
> > Depositei uma patente em 2002 (eu mesmo, por R$81,00!), mas êste é um
> > projeto aberto e que funcionando, será demais p/ ser de uma só pessoa.
>Quem
> > ajudar na divulgação já estará fazendo bastante. Tenham paciência!
> > Obrigado prá valer. abr/Murilo SP 07/nov/2004
> >
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 09/11/2004 00:01
Hélio,
vc quase chegou lá!
A roda superior é boba, só é ativada pela coluna que sobe e no máximo terá
uma catraca para não recuar. Ela não está conectada a nada mais, é passiva.
Existirá uma versão em que será conectada, mas nem quero falar disto aquí
agora. :)
Logo vc entenderá que só mesmo um modelo!
abr/Murilo SP 08/nov
>From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
>Date: Mon, 08 Nov 2004 15:17:59 -0000
>
>
>Murilo,
>
>O bom destas discussões sobre MP não é saber se eles funcionam ou
>não. É óbvio que eles não funcionam.
>Se você testar o sistema completo verá que parará antes de completar
>meia volta.
>O bom é tentar explicar o porque eles param. Alguns aqui já
>tentaram, mas acho que não entenderam bem a sua proposta.
>Vamos ver se eu entendi:
>1- a roda de baixo está conectada a de cima por uma correia. Certo?
>2- na coluna (-) umas hastes se encaixam garantindo a distância
>entre os discos.
>3- na coluna (+) estas hastes estão soltas e os discos podem ficar
>juntos. Isto garante uma quantidade maior de discos em (+) do que em
>(-).
>
>Bom, vou tentar.
>Digamos que cada par de discos (o maior mais interno e o menor mais
>externo) tem massa m e que a densidade (linear) de discos na coluna
>(-) seja n e na parte concentrada da coluna (+) esta densidade seja
>2n. Digamos que a altura desta parte concentrada seja h. Na roda de
>baixo tenho, do lado direito, uma força de 2nhmg tentando fazer a
>roda girar no sentido anti-horário e, do outro lado, uma de nhmg
>tentando gira-la no sentido horário (estou desprezando a pequena
>altura além de h próxima da roda de cima. Através da correia, a roda
>de cima também aplica um torque horário com uma força de nhmg (já
>descontando a parte superior à h).
>
>Logo há equilíbrio.
>
>Acima eu disse que ele iria parar antes de completar meia volta.
>Isto serve para qualquer MP mas neste caso específico ele não irá
>nem sair do lugar.
>
>Tudo isto que falei só vale se ele não funcionar. Se ele funcionar
>aí eu estou errado e vamos tentar explicar porque isto acontece.
>
>
>[]'s
>Hélio.
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "tipoalgo" <tipoalgo@b...>
>escreveu
> >
> > Olá Homero e todos!
> >
> > Já conhecia de antes a invenção do Murilo, eu e ele tivemos boas
> > trocas de e-mail. Naquela oportunidade ele me ensinou a mecânica
>do
> > seu avalanchedrive (FRCM - Fracionamento e Reposição Constante de
> > Massa) e após verificar com cuidado, conclui:
> >
> > o que causaria o aparecimeto de desequilíbrio seria o peso
>(força);
> > um lado é mais pesado que outro;
> > existe também uma diferença de velocidade. O lado mais pesado
> > é mais lento, e o lado menos pesado mais rápido;
> > Como potência é também força vezes velocidade, as coisa se
> > equilibram, ou seja, a potência fornecida pela gravidade do lado
>de
> > maior peso, resultado de
> > sua massa maior mas com uma menor velocidade é igual à potência
> > exigida pela gravidade do
> > outro lado, resultante de uma menor massa mas com uma velocidade
> > maior.
> >
> > Foi isto que eu que passei para ele.
> >
> > Posso estar enganado, mas foi este raciocínio que me fez
>desacreditar
> > na viabilidade do dispositivo.
> >
> > Acho entretanto uma idéia original e merece ser registrada no site
>do
> > Léo.
> >
> > A propósito, tenho um irmão que é muito criativo também, e após
> > embarcar em muitas idéias dele, e também minhas, e gastar tempo e
> > dinheiro contruindo
> > tais experimentos, ganhei conhecimentos e fiquei um pouco cético,
>e
> > agora tenho um
> > procedimento mais seletivo em nossos experimentos práticos.
> >
> > Ainda não conseguimos extrair algo do nada! Mas quem sabe um dia!
> >
> > Abraços
> >
> > Tipoalgo
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> > escreveu
> > > Olá Murilo
> > >
> > > Veja uma análise de seu dispositivo. Se encontrar algum erro ou
> > quiser mais detalhes, me escreva..:-)
> > >
> > > http://www.atibaia.com.br/teste/moto/moto_p.htm
> > >
> > > Como a lista não aceita imagens, eu criei uma página com figuras
> > para explicar melhor meu ponto, ok?
> > >
> > > Um abraço.
> > >
> > > Homero
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 00:27
Olá Murilo
Acho que você também está quase chegando lá..:-) Parece que você acredita que as travas que abrem e fecham (e mante\ém, em tese, a coluna "esticada") podem transmitir força e empurrar as rodas e triangulos para o outro lado do dispositivo. Infelizmente, elas não podem..:-)
Mesmo que construa um sistema ideal, sem atrito, com uma roda superior "boba" e sem inércia, ainda assim o conjunto não se moverá, muito menos se manterá girando. O que parece desconsiderar é que, uma vez que as travas entrem em ação, todo o sistema será rígido, como uma única peça, e nada se moverá ou "empurrará" as peças.
Será como uma única peça de metal, que, mesmo com um dos "lados" com mais elementos, não é "mais pesada" que outra, já que são uma única coisa e não duas peças (ou mais) independentes. Por isso a variação geometrica que parece ver no desenho nunca ocorrerá.
Um dilema comum a dispositivos que devem se mover sem uso de energia (para não chamar de Moto Perpétuo..:-), se solta, equilibra, se prende, não se move..:-) Vou criar outro desenho para demonstrar isso, mas por enquanto vai em palavras mesmo: ao tornar a coluna que sobe "rigida", ela passa a se equiparar com a coluna empilhada. Faça como quiser, modifique o sistema, mude as rodinhas, os angulos, e resultará no mesmo, ficará imóvel se for rígida (com ou sem travas) ou se moverá para o equilibrio, se for flexivel.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: avalanchedrive@hotmail.com
Sent: Tuesday, November 09, 2004 12:01 AM
Subject: RE: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
Hélio,
vc quase chegou lá!
A roda superior é boba, só é ativada pela coluna que sobe e no máximo terá
uma catraca para não recuar. Ela não está conectada a nada mais, é passiva.
Existirá uma versão em que será conectada, mas nem quero falar disto aquí
agora. :)
Logo vc entenderá que só mesmo um modelo!
abr/Murilo SP 08/nov
>From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
>Date: Mon, 08 Nov 2004 15:17:59 -0000
>
>
>Murilo,
>
>O bom destas discussões sobre MP não é saber se eles funcionam ou
>não. É óbvio que eles não funcionam.
>Se você testar o sistema completo verá que parará antes de completar
>meia volta.
>O bom é tentar explicar o porque eles param. Alguns aqui já
>tentaram, mas acho que não entenderam bem a sua proposta.
>Vamos ver se eu entendi:
>1- a roda de baixo está conectada a de cima por uma correia. Certo?
>2- na coluna (-) umas hastes se encaixam garantindo a distância
>entre os discos.
>3- na coluna (+) estas hastes estão soltas e os discos podem ficar
>juntos. Isto garante uma quantidade maior de discos em (+) do que em
>(-).
>
>Bom, vou tentar.
>Digamos que cada par de discos (o maior mais interno e o menor mais
>externo) tem massa m e que a densidade (linear) de discos na coluna
>(-) seja n e na parte concentrada da coluna (+) esta densidade seja
>2n. Digamos que a altura desta parte concentrada seja h. Na roda de
>baixo tenho, do lado direito, uma força de 2nhmg tentando fazer a
>roda girar no sentido anti-horário e, do outro lado, uma de nhmg
>tentando gira-la no sentido horário (estou desprezando a pequena
>altura além de h próxima da roda de cima. Através da correia, a roda
>de cima também aplica um torque horário com uma força de nhmg (já
>descontando a parte superior à h).
>
>Logo há equilíbrio.
>
>Acima eu disse que ele iria parar antes de completar meia volta.
>Isto serve para qualquer MP mas neste caso específico ele não irá
>nem sair do lugar.
>
>Tudo isto que falei só vale se ele não funcionar. Se ele funcionar
>aí eu estou errado e vamos tentar explicar porque isto acontece.
>
>
>[]'s
>Hélio.
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "tipoalgo" <tipoalgo@b...>
>escreveu
> >
> > Olá Homero e todos!
> >
> > Já conhecia de antes a invenção do Murilo, eu e ele tivemos boas
> > trocas de e-mail. Naquela oportunidade ele me ensinou a mecânica
>do
> > seu avalanchedrive (FRCM - Fracionamento e Reposição Constante de
> > Massa) e após verificar com cuidado, conclui:
> >
> > o que causaria o aparecimeto de desequilíbrio seria o peso
>(força);
> > um lado é mais pesado que outro;
> > existe também uma diferença de velocidade. O lado mais pesado
> > é mais lento, e o lado menos pesado mais rápido;
> > Como potência é também força vezes velocidade, as coisa se
> > equilibram, ou seja, a potência fornecida pela gravidade do lado
>de
> > maior peso, resultado de
> > sua massa maior mas com uma menor velocidade é igual à potência
> > exigida pela gravidade do
> > outro lado, resultante de uma menor massa mas com uma velocidade
> > maior.
> >
> > Foi isto que eu que passei para ele.
> >
> > Posso estar enganado, mas foi este raciocínio que me fez
>desacreditar
> > na viabilidade do dispositivo.
> >
> > Acho entretanto uma idéia original e merece ser registrada no site
>do
> > Léo.
> >
> > A propósito, tenho um irmão que é muito criativo também, e após
> > embarcar em muitas idéias dele, e também minhas, e gastar tempo e
> > dinheiro contruindo
> > tais experimentos, ganhei conhecimentos e fiquei um pouco cético,
>e
> > agora tenho um
> > procedimento mais seletivo em nossos experimentos práticos.
> >
> > Ainda não conseguimos extrair algo do nada! Mas quem sabe um dia!
> >
> > Abraços
> >
> > Tipoalgo
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> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> > escreveu
> > > Olá Murilo
> > >
> > > Veja uma análise de seu dispositivo. Se encontrar algum erro ou
> > quiser mais detalhes, me escreva..:-)
> > >
> > > http://www.atibaia.com.br/teste/moto/moto_p.htm
> > >
> > > Como a lista não aceita imagens, eu criei uma página com figuras
> > para explicar melhor meu ponto, ok?
> > >
> > > Um abraço.
> > >
> > > Homero
>
>
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 09/11/2004 00:28
O misterioso Tipoalgo,
tudo bem? Viajando muito?
Acho que tem uma ou outra coisa p/vc sacar. Seu irmão viu meus desenhos?
Meu protótipo foi interrompido onde está e por diversas razões.
Ficou muito pesado com seus 120 kg e também frágil em alguns pontos.
No entanto, serviu para eu fazer ensaios com alguns pedaços em cada setor
vital.
Na queda condensada, cai com tudo mesmo e totalmente livre, com quase zero
de perdas.
A reversão inferior sai conforme o previsto... abre bonitinha e as tarvas
fazem um click quando o ângulo certo é atingido. A abertura forçada é algo
muito fácil pela via periférica. Nem presisaria de uma roda na parte de
baixo, bastariam trilhos em semi-círculo.
O empilhamento aberto fica livre para subir ou descer, como se fosse um
pistão.
Não testei a reversão de cima, porque não julguei necessário. Coisa fácil
demais.
Apesar da rusticidade, acabei ainda mais convencido de que SÓ UM MODELO SERÁ
CONCLUSIVO.
Vamos aguardar mais argumentos conceptivos no site do Alberto Mesquita.
Obrigado + abraço. Murilo SP 08-09/nov/04
>From: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
>Date: Mon, 08 Nov 2004 19:54:16 -0000
>
>
>Olá Murilo,
>
> Você concluiu a construção do protótipo?
>(Naqueles dias você me enviou a foto da "lagarta")
>
> O que você verificou na prática?
>
> Realizou alguma medida?
>
>Abraços
>
>Tipoalgo
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2004 00:38
Ois,
vamos aguardar a matéria em língua pátria, por favor.
Meu projeto não tem nada que ver com molas, a não ser que sejam usadas
figurativamente para simular as 2 colunas, uma mais fraca sendo vencida por
outra mais forte, só isso e sem qualquer possibilidade de reposição.
abr/M SP 09/nov
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
>Date: Mon, 8 Nov 2004 22:36:04 -0200
>
>Olás,
>
>Em primeiro lugar, e também o mais importante, agradeço a recomendação 'do
>site do Léo' para citar esse exemplo 'esdrúxulo' de MP.
>
>Em segundo lugar, o avalanchedrive não funcionará. É um caso típico de
>equilíbrio de molas (uma variante da corrente de Stevin) e essa solução já
>foi citada pelo Oráculo.
>Para 'enxergar' o óbvio, fiz um desenhinho (meio porquinho) da coisa:
>
>http://www.feiradeciencias.com.br/css/avalanchedrive.jpg
>
>mostrando a mola contínua (essa mola que o Oráculo lembrou chama-se
>'slink'), apoiada acima por 3 polias, com o ramo da esquerda comprimido e o
>da direito esticado. Quando abandonada, a parte superior (acima da linha
>vermelha) nem se toca (já está na situação de equilíbrio final), apenas
>haverá transferência de 'espiras' da esquerda para a direita, uma ou duas
>oscilações amortecidas nas espiras inferiores ... e fim da festa!
>
>O lado esquerdo (apesar de mais pesado) tem espiras aceleradas para baixo
>(o peso aparente diminui --- pense no caso do elevador acelerado para
>baixo)) e o lado direito (apesar de mais leve) tem espiras aceleradas para
>cima( o peso aparente aumenta); o desequilíbrio relativo é muito pequeno e
>é a causa das ligeiras oscilações que o sistema (parte inferior) executará.
>
>De modo algum esse sistema poderia funcionar como MP.
>
>aquela abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: domingo, 7 de novembro de 2004 09:52
>Assunto: [ciencialist] Re: U M A I N V E N Ç Ã O
>
>
>
>
>Olá Homero e todos!
>
>Já conhecia de antes a invenção do Murilo, eu e ele tivemos boas
>trocas de e-mail. Naquela oportunidade ele me ensinou a mecânica do
>seu avalanchedrive (FRCM - Fracionamento e Reposição Constante de
>Massa) e após verificar com cuidado, conclui:
>
> o que causaria o aparecimeto de desequilíbrio seria o peso (força);
> um lado é mais pesado que outro;
> existe também uma diferença de velocidade. O lado mais pesado
>é mais lento, e o lado menos pesado mais rápido;
> Como potência é também força vezes velocidade, as coisa se
>equilibram, ou seja, a potência fornecida pela gravidade do lado de
>maior peso, resultado de
>sua massa maior mas com uma menor velocidade é igual à potência
>exigida pela gravidade do
>outro lado, resultante de uma menor massa mas com uma velocidade
>maior.
>
>Foi isto que eu que passei para ele.
>
>Posso estar enganado, mas foi este raciocínio que me fez desacreditar
>na viabilidade do dispositivo.
>
>Acho entretanto uma idéia original e merece ser registrada no site do
>Léo.
>
>A propósito, tenho um irmão que é muito criativo também, e após
>embarcar em muitas idéias dele, e também minhas, e gastar tempo e
>dinheiro contruindo
>tais experimentos, ganhei conhecimentos e fiquei um pouco cético, e
>agora tenho um
>procedimento mais seletivo em nossos experimentos práticos.
>
>Ainda não conseguimos extrair algo do nada! Mas quem sabe um dia!
>
>Abraços
>
>Tipoalgo
>
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
>escreveu
> > Olá Murilo
> >
> > Veja uma análise de seu dispositivo. Se encontrar algum erro ou
>quiser mais detalhes, me escreva..:-)
> >
> > http://www.atibaia.com.br/teste/moto/moto_p.htm
> >
> > Como a lista não aceita imagens, eu criei uma página com figuras
>para explicar melhor meu ponto, ok?
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
>
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Equipe de médicos australianos reconstitui medula espinhal
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 00:41
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12623.shtml
Equipe de médicos australianos reconstitui medula espinhal
Uma equipe de médicos australianos descobriu um tratamento que permitiu reconstituir a medula espinhal de ratos, o que abre caminho para a criação de um tratamento para os seres humanos.
A nova técnica --que estará na edição de quarta-feira da revista "Neuroscience"-- permitiu que ratos com lesões na medula voltassem a andar.
Dirigida por Mary Galea, a equipe descobriu que a eliminação de uma molécula conhecida como EphA4 provocava uma regeneração significativa dos nervos da medula.
Cobaias nas quais foi suprimida esta molécula recuperaram a capacidade de dar passos em três semanas e de mexer os tornozelos e os dedos das patas em um mês.
Durante pelos menos três meses, os animais foram também foram capazes de recuperar peso --notadamente nos membros afetados-- e melhorar sua capacidade de andar.
Serão ainda necessários cinco a dez anos para se iniciarem ensaios em seres humanos, afirma Galea. Segundo ela, os resultados da pesquisa são os mais promissores em muitos anos de investigação sobre a medula.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Genoma da SIDA?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2004 05:14
Caríssimos:
Venho pedir socorro com uma questão que foi colocada em minha lista
e que por não ser microbióloga:
"o vírus da aids já teve seu genoma mapeado?
> se já porque está sendo tão difícil produzir vacinas/antídotos
para o mesmo??????????????"
Obrigada
Maria Natália
>
SUBJECT: Re: elaterídeos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2004 09:11
Suponho q. ele esteja a falar deste animal:
http://www.sentimientos.hpg.ig.com.br/vagalume.gif
E' um elaterideo. Nao e' dos mais raros, nao.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> biólogos?
> Emiliano Chemello
>
> Contato Naeq:
> Nome: Camila Gonçalves Lopes
> Assunto: elaterídeos
> Mensagem: Bom dia!! Fui fazer uma viagem a uma pequena cidade, no
interior de Minas Gerais e conheci um bichinho que, até então, nunca
havia visto. A imagem ele se assemelha a foto de um elaterídeo, só que
o bichinho não "acendia" somente na parte da "barriga", mas também na
lateral, como se fosse dois olhos acesos. Seria realmente um
elaterídeo?? É um animal comum ou ele é realmente raro?? Parabéns pelo
site e desde já, agradeço a atenção, Camila Lopes
SUBJECT: Re: Genoma da SIDA?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2004 10:43
Sim, o genoma do HIV está completamente sequenciado -- sao apenas umas
10.000 bases de comprimento.
A vacina é um pouco complicada ainda entre outras coisas por causa das
altas taxas de mutação do HIV. Como as vacinas são em geral bastante
específicas, algumas mutações do HIV permitem que as proteínas do
vírus mudem o suficiente de modo a não ser mais reconhecidas pelos
anticorpos -- na verdade essa propriedade faz também com q. o HIV
consiga fugir do controle do nosso sistema imune.
(Existem outros fatores associados à biologia do vírus q. faz com q.
vacinas eficazes sejam difíceis de ser obtidas, por exemplo, o fato do
HIV passar boa parte do tempo dentro das celulas -- como a maioria dos
outros vírus -- estando exposto ao ataque dos anticorpos apenas qdo
ocorre a lise celular.)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> "o vírus da aids já teve seu genoma mapeado?
> > se já porque está sendo tão difícil produzir vacinas/antídotos
> para o mesmo??????????????"
> Obrigada
> Maria Natália
> >
SUBJECT: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 10:44
Caro Murilo,
O que você esperava de mais sério do que lembrar que o campo gravitacional é conservativo? O que você queria de mais sério do que as análises que foram feitas do seu invento? Se por "sério" você quer dizer "aceitação", tudo bem, é outra história. Mas talvez você devesse vender o seu invento em Esalen, não na Ciencialist...
Não concordo muito com a coletânea de afirmações do Alberto. Você mesmo exibiu orgulhosamente o e-mail de um tal Eric que concluiu que o seu invento era a "tentativa mais impressionante de construir um MP de primeiro tipo". Depois você se esquivou, tentando evitar o termo MP... De qualquer forma, podemos até concordar que você não está tentando construir um MP, mas sim uma máquina movida exclusivamente pela força da gravidade, a qual, por coincidência, é semelhante a vários tipos de MP propostos desde a Idade Média, talvez antes...
Não me leve a mal, mas todo ano eu recebo pelo menos um e-mail de alguém que diz ter inventado alguma coisa parecida, faltando apenas alguma pesquisa para consertar um detalhe mínimo. Esse pessoal me lembra daqueles iogues que vez por outra aparecem em programas de entrevistas, dizendo que conseguem levitar. Embora a técnica da "levitação" exista presumivelmente a milênios, os iogues que aparecem nesses programas são sempre iniciantes, e não dominam muito bem a coisa, mas garantem que conseguirão levitar algum dia, ou que o conseguem longe dos refletores, câmaras e olhares descrentes...
Mas fica a sugestão do Takata. Talvez nós estejamos todos errados e a sua invenção realmente funcione. Talvez haja algum ponto desconhecido da física, que permita algum tipo de violação da lei do inverso do quadrado para campos fracos, ou coisa parecida. Nesse caso, basta você nos mostrar a coisa funcionando. It's that simple!
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 08, 2004 7:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
Alberto, mais uma vez, obrigado.
Eu evitei e tenho evitado as palavras MP para escapar dos linchamentos
pavlovnianos. Há aqueles que caem matando e sem pensar.
Estou buscando papos sérios e todos já devem ter visto que a coisa é
instigante. A hostilidade é de se esperar, posso suportá-la se houver também
seriedade.
Que tal se vc agora montasse aquele link p/o seu site com um texto em
português?
Se vc concordar, posso enviar tudo em partes p/vc montar. Há uma sequência a
seguir, só isto.
Hoje, mais tarde, acho que vou poder responder a cada um em separado.
Se tudo fosse fácil, eu mesmo já teria resolvido.
Abração. Murilo SP 08/nov
>From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
>Date: Mon, 8 Nov 2004 12:11:21 -0300
>
>Gente, mais respeito com o Murilo. Isso aqui tá parecendo "samba de criolo
>doido". :-). Afinal, sobre o que é que estamos discutindo? Reproduzo abaixo
>algumas discordâncias que captei por aqui:
>
>1) Álvaro, 6/nov, msg 42201: "Trata-se de uma tentativa de construir um
>moto
>perpétuo."
>
>2) Homero, 7/nov, msg 42209: "Desculpe, mas como todos os dispositivos de
>moto perpétuo, o seu tem problemas com a fisica deste universo."
>
>3) Alberto, 7/nov, msg 42221: "Não acredito que ele consiga chegar num moto
>perpétuo de primeira espécie (se é que ele está em busca disso, o que não
>me
>ficou bem claro), mas ainda assim acho que ele deve perseguir sua
>intuição."
>
>4) Murilo, 7/nov, msg 42222: "Em nenhum momento eu disse que a coisa é um
>moto perpétuo! Não é, pricipalmente dependendo da definição que cada um tem
>de MP. Vamos deletar o MP, ok?"
>
>5) Homero, 7/nov, msg 42224: "Não estou tentando desestimular seu esforço
>ou
>fazer pouco de seu trabalho..:-) Mas ele é um moto perpétuo, em todos os
>sentidos, já que não precisa de eenrgia externa para se manter em
>funcionamento."
>
>6) Álvaro, 8/nov, msg 42230: "Considerando que o seu invento não é um MP,
>então a coisa fica mais simples."
>
>7) Takata, 8/nov, msg 42232: "Se vc quer mesmo produzir um moto-perpetuo,
>tudo o q. vc precisa fazer e' monta'-lo e demonstrar q. ele funciona de
>acordo "
>
>[ ]´s
>Alberto
>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: voluntários para teste de vacina contra AIDS
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2004 10:56
São Paulo - Este estudo, conduzido em parceria entre a HVTN e o laboratório
Merck & Co., Inc., é um protocolo de pesquisa que investiga a segurança e a
imunogenicidade do produto candidato a vacina anti-HIV adenovírus sorotipo
5 HIV-1 gag (MRKAd5 HIV-1 gag) .
Trata-se de um estudo de fase I que está sendo conduzido em vários países e
tem por objetivo principal avaliar a segurança desse produto em adultos
saudáveis.
No Brasil, o estudo está sendo desenvolvido em três centros de pesquisa,
entre os quais está o CRT-DST/AIDS, que recrutará 16 voluntários.
Testar a segurança do produto, o objetivo principal desse estudo, significa
avaliar possíveis efeitos colaterais e tolerância. O objetivo secundário,
avaliar a imunogenicidade, significa medir a resposta imune em laboratório
e sua relação com as doses a serem testadas.
O MRKAd5 não é feito diretamente do vírus HIV: é produzido artificialmente
em laboratório. Ele contém cópias sintéticas de apenas um gene do HIV, ou
seja, não tem alguns genes importantes e absolutamente necessários para
formar um vírus HIV. Assim, não há como se infectar com HIV através desse
produto candidato a vacina.
Esse gene sintético do HIV é chamado de gag. Quando o produto candidato a
vacina é injetado na pessoa, faz com que o corpo produza proteínas
semelhantes àquelas do HIV, que podem fazer com que o sistema imunológico
responda contra o HIV-1.
Essa cópia de gag sintético foi colocada em um vírus chamado adenovírus
tipo 5, que costuma provocar resfriado comum em seres humanos. Após ter
sido modificado em laboratório (foi retirada a parte do interior do vírus
que provoca o resfriado), o adenovírus tipo 5 tornou-se incapaz de se
multiplicar e causar infecção em pessoas. Esse vírus geneticamente
modificado foi escolhido por já ter sido usado nos Estados Unidos, com
outros objetivos, em 87 estudos, sem que houvesse efeitos colaterais sérios.
O MRKAd5 HIV-1 gag já foi testado em cerca de cem pessoas nos Estados
Unidos, e não foram observados eventos adversos sérios.
O tempo de duração deste estudo é de cinco anos.
Fonte: JB online www.JB.com.br
<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/*http://br.acesso.yahoo.com/>Yahoo!
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: [forum-ciencia] (falso virus) VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 10:57
essa lista está virando lista de informática. Não que eu me incomode com isso... mas estamos fugindo do propósito.
---
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: JVictor
To: - Simone - ; Andrea Souza ; Antonio Barbosa Neto ; Antonio Carlos de Andrade ; ciencialist@yahoogrupos.com.br ; Daniel Doro Ferrante ; Darlim ; forum-ciencia@yahoogrupos.com.br ; Guilherme ; João Carlos de Souza ; JUNIOR ; JVictor ; Luciana Fontanela ; Luke Q Campagnola ; Marcelo ; marioengles ; Mônica Falcao Souto ; pita@newtime.com.br ; Régia ; Silvio Aragao ; tex-br@listas.furg.br ; Verônica Cisneiros ; vfcsuperig ; zazad739
Sent: Friday, October 22, 2004 1:22 PM
Subject: [ciencialist] Fw: [forum-ciencia] (falso virus) VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
----- Original Message -----
From: Ronaldo Melo
To: forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 22, 2004 11:15 AM
Subject: Re: [forum-ciencia] (falso virus) VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
Cuidado com o falso vírus JDBGMGR.exe
Um falso alerta de vírus, muito parecido com o boato do "vírus" Sulfnbk.exe, está circulando por e-mail em português. A mensagem avisa sobre um novo vírus de computador, não-detectado pelo Norton, que deve ser localizado procurando-se o arquivo JDBGMGR.exe. Claro, o internauta deve apagar o arquivo e avisar a todos os seus amigos. Parece familiar? Pois é o mais novo boato a correr pela rede.
Mas o alerta é só um boato. Na verdade, o jdbgmgr.exe faz parte do Windows e é um arquivo da Microsoft utilizado no debug (ferramenta para encontrar bugs) da linguagem Java. Portanto, é inofensivo à máquina e não deve ser deletado. Se você receber a mensagem, em vez de repassá-la, ignore e delete-a.
Se você já apagou o arquivo, não se desespere: há remédio. O arquivo jdbgmgr.exe pode ser restaurado a partir do disco de instalação do sistema operacional.
No Windows 98
O jdbgmgr.exe está dentro do Win98_44.cab, um arquivo comprimido em um formato especial para instalação de programas da Microsoft. É necessário um programa como o WinZip para ter acesso ao conteúdo.
Você deve entrar neste arquivo (Win98_44.cab)e copiar o jdbgmgr.exe. Depois, cole o arquivo na pasta C:WINDOWSsystem ou C:WINNTsystem.
No Windows Millennium
Você pode utilizar o recurso System Restore (recuperação do sistema). Vá em Programas/acessórios/ferramentas de sistema. Use o System Restore (recuperação de sistema) para voltar seu computador a um estado anterior, quando você ainda não tinha deletado o arquivo jdbgmgr.exe.
O boato começou a se espalhar em espanhol e também tem versões em inglês e francês. Terra Informática recebeu diversas mensagens de leitores, perguntando sobre esta nova ameaça. Repetimos: é tão somente um boato. Fique atento: desconfie sempre de mensagens como esta, que recomendam apagar arquivos e lhe pedem para mandar o e-mail "para todos os amigos". Procure informações seguras e, principalmente, não repasse estas mensagens.
http://informatica.terra.com.br/interna/0,,OI96432-EI559,00.html
>
>
> Amigos e clientes,
>
>
> Minha lista de contatos foi infectada por um vírus,
> >e com o resultado, a sua também foi pois seu e-mail estava na minha
> >lista de contatos. O vírus se chama jdbgmgr.exe. Ele não é
detectado
> >pelo Norton e nem Pelo MacAfee (antivírus). Pelo que nos foi
> >informado, ele começa a dar prejuízo & gt; e danificar o
> >computador, depois de 14 dias que ele esteja instalado. Ele é
> >enviado automaticamente para sua lista de contatos, mesmo que vc
não
> >tenha recebido nenhum e-mail. Para tirá-lo do computador use o
> >seguinte procedimento:1. Vá em iniciar, depois em localizar (ou
> >pesquisar), depois arquivos ou pastas 2. Em arquivos ou pasta
> >escrever jdbgmgr.exe 3. Tenha certeza de que você está procurando
> >no drive C 4. Clique em pesquisar. 5. O vírus t em um ícone de um
> >ursinho cinza NÃO ABRA DE JEITO NENHUM) 6. DELETE-O. 7. Vá até a
sua
> >lixeira procure o mesmo vírus e delete de lá também. SE VC ACHAR
> >ESSE VIRUS EM SEU COMPUTADOR, MANDE ESSE EMAIL PARA TODOS DA SUA
> >LISTA DE CONTATOS, >POIS ELES ESTÃO PROVAVELMENTE INFECTADOS
> >TAMBÉM! SE ALGUÉM DE SUA LISTA NÃO DELETAR, ELE VOLTA PRO SEU
> >COMPUTADOR POR FAVOR LEIAM O E-MAIL, NÃO DELETE, VERIFIQUEI EM
> >TODOS OS COMPUTADORES AQUI E ACHEI ESTE VÍRUS EM & gt;TODOS... SE
> >VOCÊS NÃO DELETAREM ELE ACABA VOLTANDO PARA QUEM JÁ EXCLUIU...
PERCA
> >2 MINUTOS DO SEU TEMPO MAS PESQUISE...." IMPORTANTE!!!!
> >
>
> MARISTELA
>
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SUBJECT: EFEITO DOPPLER
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2004 10:58
Ola,
Estou numa encruzilhada,,,,,
Preciso montar um experimento que demonstre o efeito doppler,,,,
Opinioes sao bem vindas,,,,,
abraços,,,,
Thiago Pereira da Silva
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SUBJECT: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 11:48
Caro Murilo,
Com essa mensagem eu encerro minha participação nesse assunto. Depois dessa
tentativa de confusão semântica, não há mais nada que eu possa fazer.
Da minha parte, desejo-lhe sorte, pois você vai precisar de muita. Ninguém
ficaria mais contente do que eu se uma máquina desse tipo fosse construída.
Mas, como um engenheiro trabalhando como máquinas elétricas e energia
elétrica nos últimos 15 anos, aprendi que a natureza é um fiscal implacável,
que sempre equilibra passivo e ativo, mas não pune ninguém, pois o crime
nunca acontece.
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, November 08, 2004 11:50 PM
Subject: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
>
> Caríssimo Álvaro Augusto,
> conheço bem aos axiomas e à maioria das tentativas mecânicas para um PM.
> Sou de opinião que conservativas são as resistências aos efeitos (atuação)
> da gravidade e que as possibilidades da inventiva e da geometria ainda
estão
> longe de ser esgotadas.
> Se o que eu estou tentando fazer com um sólido segmentado fosse tentado
com
> água, o resultado seria o famoso experimento dos vasos comunicantes,
porque
> a água líquida não pode ser perfilada; a sólida pode, mas isto já é outra
> estória.
> Obrigado. M. SP 08/nov
>
> >From: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
> >Date: Mon, 8 Nov 2004 10:44:41 -0200
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >Considerando que o seu invento não é um MP, então a coisa fica mais
> >simples.
> >O seu problema principal é que o campo gravitacional é conservativo, ou
> >seja, o trabalho realizado pela força gravitacional ao longo de um
percurso
> >fechado é nulo. Assim, para produzir uma máquina acionada exclusivamente
> >pela gravidade, basta alterar essa característica do campo gravitacional.
> >Deixo os detalhes para os inventores...
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> >----- Original Message -----
> >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
> >Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Sent: Sunday, November 07, 2004 10:22 PM
> >Subject: [ciencialist] UMA INVENÇÃO II
> >
> >
> > >
> > > M A R A V I L H A, pessoal! Gostei. Muito bom mesmo!
> > > De repente pintou uma avalanche de cérebros comentando o
avalanchedrive.
> > > :]
> > > Acho que ninguém vai se importar se eu der uma resposta consolidada,
> >certo?
> > > Quem quizer escrever-me in off, que fique à vontade. Possuo muitos
> > > argumentos e para entender é mais necessário inteligência do que
técnica
> >e
> > > cultura. Isto até atrapalha...
> > > Vou por partes:
> > > Não sou um jovem criativo, ainda estou com 61, o que já é uma boa
> >rodagem.
> > > Sou um mineiro recauchutado em SP, dêsde 1962.
> > > Em nenhum momento eu disse que a coisa é um moto perpétuo!
> > > Não é, pricipalmente dependendo da definição que cada um tem de MP.
> >Vamos
> > > deletar o MP, ok?
> > > Já mexí, rusticamente, com partes separadas da lagarta que aparece na
> >foto
> >e
> > > ví que a coisa não é brincadeira, e foi assim que cheguei a êste nome
em
> > > inglês.
> > > Até 2ª ordem, na minha cabeça e de alguns poucos, tenho em mãos uma
> > > ''turbina de gravidade'', ou algo que pode ser chamado, se for tudo
bem,
> >de
> > > ''mecagenia'', e que só funcionará na superfície terrestre ou similar,
> > > quando houver suficiente gravidade. Ah, ah, aaah...
> > > A GRAVIDADE É ALGO, SIM SENHOR! SE É! :|
> > > Se vcs abservarem, pelo ''perfilamento'' conduzido do tal corpo
> >especial,
> > > foi conseguido uma diferença de potencial que é aplicada no eixo da
roda
> > > inferior. Simples e claro, mais é impossível!
> > > O ceticismo é inevitável e até estimulado, no meu caso.
> > > Palavras de estímulo, quaisquer, são bem-vindas, mas é nas céticas que
> > > procuro qualquer explicação, ou luz. Desistir não irei nunca, não há
> >como...
> > > não sei o que é desistir... o tal labirinto é o bord-line da loucura e
> >uma
> > > BOA idéia, realizável ou não, pode ser uma maldição e sempre um
prazer.
> > > Cheguei nalguma coisa que superou minha capacidade de execussão, mas
se
> >eu
> > > tivesse tido um outro tipo de oportunidade, eu só iria divulgar depois
> >de
> > > tudo resolvido. NUNCA ANTES, por causa da situação ridícula a que me
> > > exponho. Felizmente, não tenho um diplomar p/queimar! Já me acostumei
a
> > > sambar em campos minados. :]
> > > É evidente que existem velocidades variáveis. Uma é a da queda da
coluna
> > > pesada, que cai com peso 4 (p.ex.) e velocidade 1 (velocidade dada por
> >G)
> >e
> > > a coluna leve sobe com peso 2 e veloc.2!
> > > Eu suponho que a velocidade ''natural'' dada por G é muito alta, então
> >acho
> > > que tenho que impor uma 3ª velocidade, que é administrada pelo, ou no,
> >eixo
> > > da roda inferior. Imagino que todo o sistema possa, ou deve, girar de
> >uns
> > > 100 a 60 RPM.
> > > Vejam que a lagarta ao cair ATRACA nos ganchos da roda (aplicando
força
> > > excêntrica) e já vai se abrindo pelos vértices de fora, ou seja, já
> > > assumindo alí uma velocidade periférica, que será a velocidade
> > > compensadamente maior da subida.
> > > Uma outra coisa a ser destacada é o que chamo de atrito ativo, que só
> >age
> > > nos vértices que estão em ciclo de abertura e/ou fechamento, nunca
antes
> >e
> > > nem depois. Isto que dizer que o atrito a que o sistema está exposto
não
> > > depende do total da massa aplicada, ou seja, se ela é 100 ou 1000.
> > > Vejam o desenho geral, que é muito limpo. Não há nada sobrando nêle.
> > > Homero, seu empenho foi grande e agradeço demais, mas vc deixou de
> >apreciar
> > > a coisa pelo lado correto. Não existe nada puxando nada, vc tem razão.
> >Tudo
> > > é EMPURRADO, EMPILHADO e ARMADO, seja para cair ou p/subir, pela
> >gravidade.
> > > Veja, Homero, as travas que armam os triângulos estruturais quando a
> >lagarta
> > > está expandida. Êles transmitem carga como se fossem uma treliça.
> > > A coisa mais absurda e agressiva dêste projeto é a REPOSIÇÃO do peso e
> >no
> > > entando é a parte mais bobinha e mais passiva. A coluna mais leve, sob
> > > impuxo e maior velocidade, é o que a comanda.
> > > Para não complicar, o ponto escuro mostrado na roda é o ponto do
> >confronto
> > > entre os potenciais.
> > > A DIFERENÇA ENTRE A VELOCIDADE DA QUEDA NATURAL E A VELOCIDADE
IMPOSTA
> >NO
> > > EIXO, MULTIPLIPLICADAS PELO PESO ''APLICADO'', acaba sendo uma sobra
> > > disponível no eixo... certo ou não?
> > > Conheço bem ao Don Simanek, um professor aposentado de 65 anos,
estamos
> >no
> > > seu site. Trocamos mensagens até os nossos sacos não suportarem mais.
> >Chegou
> > > num ponto em que êle perdeu a paciência e travou geral. Me apresentou
> >como
> > > um inventor do século XXI, mas mandou um texto conflitante e infantil.
> > > Meus amigos, meu bordão é o seguinte: SÓ UM MODELO SERÁ CONCLUSIVO.
> > > Uma modelagem em CAD já iria ajudar muito. Não entendo muito bem de
> > > computadores.
> > > Tenho trabalhado em outras coisinhas mais fáceis de serem montadas,
> >coisas
> > > que nunca abrirei se não derem certo. É um tipo de esporte perigoso.
> > > Depositei uma patente em 2002 (eu mesmo, por R$81,00!), mas êste é um
> > > projeto aberto e que funcionando, será demais p/ ser de uma só pessoa.
> >Quem
> > > ajudar na divulgação já estará fazendo bastante. Tenham paciência!
> > > Obrigado prá valer. abr/Murilo SP 07/nov/2004
> > >
> >
SUBJECT: "Série desvenda os segredos do Universo"
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <astreia@yahoogrupos.com.br>, <TempodosSonhos@yahoogroups.com>
DATE: 09/11/2004 12:04
"Série desvenda os segredos do Universo"
http://www.tvcultura.com.br/tvcultura/programacaotv.htm
TV CULTURA/TVE
O professor Stephen Hawking, autor do best-seller Uma Breve História do
Tempo, é o mais famoso cientista vivo. Ele explica as teorias mais
complicadas e traz seu talento único para as telas. Ao lado de cosmólogos
importantes, esclarece os enigmas do universo na série inédita Universo de
Stephen Hawking (Stephen Hawking's Universe), da faixa Doc. Internacional.
Numa realização da BBC inglesa e com produção de David Filkin, a série tem
seis episódios e estréia hoje, dia 09 de Novembro.
PROGRAMAÇÃO:
TERÇA 09/11/04: 20h00 - DOC. INTERNACIONAL - Universo de Stephen Hawking -
Ver é Acreditar (1º Programa)
Stephen Hawking inicia uma jornada espetacular pela cosmologia
reconstituindo a história da tecnologia e das teorias astronômicas. Desde o
matemático grego antigo, que usava duas varas e suas sombras para calcular a
circunferência da Terra, passando por Galileu (cuja descoberta de luas na
órbita de Júpiter custou sua liberdade), Newton (que teria concebido a
teoria da gravidade quando uma maçã caiu na sua cabeça), Einstein (teoria da
relatividade) e a descoberta de Hubble de que o universo se expandia em
todas as direções. Trata-se da história de um progresso incessante que
começa com a ciência, mas que sempre teve implicações enormes tanto para a
teologia quanto para a filosofia.
Durante o programa, a Terra sai do centro do universo, de Ptolomeu, para o
que o professor Hawkings descreve como uma órbita em redor de um sol de
tamanho médio - apenas uma entre um milhão de estrelas da galáxia. Afirma
ainda que: "Nossa galáxia é apenas uma entre bilhões de galáxias num
universo que é infinito e em expansão. Mas isso está longe de ser o fim da
longa história de investigação. Perguntas colossais ainda têm que ser
respondidas antes que possamos ter uma imagem completa do universo onde
vivemos".
QUARTA 10/11/04: 20h00 - DOC. INTERNACIONAL - Universo de Stephen Hawking -
No Início (2º Programa)
O Universo e a teoria do Big Bang
"Durante milhares de anos, as pessoas indagaram a respeito do universo. Ele
se estenderia para sempre ou haveria um limite? E de onde ele veio?" O
professor Hawking, neste segundo episódio da série Universo de Stephen
Hawking, examina argumentos conflitantes a respeito da origem do universo e
conta o papel que desempenhou na teoria do Big Bang.
O filme focaliza a contribuição da Igreja para o debate desde o começo do
século XX e acompanha as descobertas de Georges Lemaitre, um padre católico
que desafiou a concepção de Einstein de um universo estático. Ele defendia
um momento preciso da criação, que tudo se expandiu de um átomo denso,
primordial - o que é agora conhecido como Big Bang.
Foi o astrônomo americano Edwin Hubble que pôs fim à discussão entre
Lemaitre e Einstein. Com suas observações, ele mostrou que o que se pensava
que fossem nuvens de gás entre as estrelas do céu noturno eram, na verdade,
galáxias muito distantes da Terra. Examinando a luz delas, ele percebeu que
estavam se movimentando. A Lei de Hubble mostrou que quanto mais distante
estivesse a galáxia, mais rapidamente ela se afastava da Terra.
A indicação de que o universo se expandia era a prova que Lemaitre esperava
e, em 1931, quando Einstein foi visitar Hubble, ele foi encontrá-los na
Califórnia. O programa registra a mudança de opinião de Einstein, a oposição
de outros cientistas à noção do momento da criação e a descoberta da
radiação de fundo do Big Bang. Encontra ainda provas com o primeiro satélite
cosmológico, o COBE, que finalmente parece confirmar a teoria de como o
universo se formou.
Sobre a série
Universo de Stephen Hawking mostra os telescópios que Galileu usou para ver
as luas de Júpiter, a casa de Isaac Newton, o laboratório de Marie Curie em
Paris e o lugar onde Edwin Hubble calculou o tamanho e os movimentos do
universo baseando-se na cor da luz das estrelas. A série também investiga a
natureza da matéria, aborda assuntos complexos como antimatéria, buracos
negros e alterações no tempo e examina as origens das galáxias a partir do
Big Bang.
Gráficos de computador sofisticados ilustram a evolução do cosmos e toda a
matéria que há nele, algo nunca feito antes. Dos gregos antigos e primeiros
alquimistas aos mais eminentes cosmólogos da atualidade, o professor Hawking
revela o progresso da ciência através da história. A série visita locais
importantes na Europa e América, onde foram feitas experiências mais
esclarecedoras, e relembra momentos importantes na história da evolução do
conhecimento sobre o Universo.
Numa realização da BBC inglesa e com produção de David Filkin, a série tem
seis episódios e conta com o professor Stephen Hawking, autor do best-seller
Uma Breve História do Tempo, como apresentador.
QUINTA 11/11/04: 20h00 - DOC. INTERNACIONAL - Universo de Stephen Hawking -
Alquimia Cósmica (3º Programa)
Stephen Hawking explica a formação do universo
A faixa Doc. Internacional apresenta o terceiro episódio da série Universo
de Stephen Hawking. Com vivacidade e entusiasmo, o professor Stephen
Hawking, explica as teorias mais complicadas. Ao lado de cosmólogos
importantes, ele esclarece todos os enigmas do universo.
Alquimia Cósmica: "O mundo ao nosso redor é cheio de vários materiais
diferentes, de texturas diferentes. Como surgiu tudo isso? Ajudei a mostrar
que o universo teve um início simples, num único ponto, no Big Bang. A
pergunta é: como tudo o que vemos se formou a partir disso?"
O documentário procura responder a pergunta feita por Hawking. Há séculos,
os alquimistas pensavam que tudo no universo era composto de quatro
elementos: terra, água, fogo e ar. Na sua procura pelo ouro, eles
acreditavam que a energia podia transformar um tipo de matéria em outro. A
geração seguinte de cientistas considerou esse trabalho bruxaria perigosa
mas, como observa o Professor Hawking: "A idéia da transmutação, permitindo
que todas as variedades de matéria evoluíssem de uma fonte primordial,
talvez tenha sido, acidentalmente, um passo na direção certa".
O programa aborda a formação da Química moderna e a descoberta da Tabela
Periódica, o nascimento da Física de Partículas e o trabalho pioneiro de
Marie Curie sobre radiação, contado por sua neta, a doutora Hélène
Langevin-Joliot. Da fragmentação do átomo por Rutherford à percepção de que
a energia pode criar matéria e antimatéria, o programa mostra a trajetória
que levou cientistas modernos a produzir imagens extraordinárias de criação
num acelerador de partículas.
Uma realização da BBC inglesa e com produção de David Filkin, a série tem
seis episódios e conta com o professor Stephen Hawking, autor do best-seller
Uma Breve História do Tempo, como apresentador.
SEXTA 12/11/04: 20h00 - DOC. INTERNACIONAL - Universo de Stephen Hawking -
No Lado Escuro (4º Programa)
Stephen Hawking analisa o lado escuro do universo
A faixa Doc. Internacional exibe o quarto episódio da série Universo de
Stephen Hawking. Com vivacidade e entusiasmo, Stephen Hawking explica as
teorias mais complicadas e traz seu talento único para as telas. Ao lado de
cosmólogos importantes, ele esclarece todos os enigmas do universo.
No Lado Escuro : O professor Stephen Hawking tem certeza de que o universo
começou com um Big Bang - mas, como outros cosmólogos, ele tem muito menos
certeza do que acontecerá com ele. Para presumir seu destino, os cientistas
têm que descobrir a quantidade de matéria escura que há no universo. No Lado
Escuro acompanha o trabalho para encontrar a matéria escura que controla o
movimento das estrelas pela gravidade que exerce sobre elas.
Se a quantidade for pequena, o universo continuará a se expandir, ficando
cada vez mais frio e mais vazio. Se for grande, a gravidade tornará a
expansão mais lenta e a deterá. "Então o universo começará a contrair e
terminará num Big Crunch, como o Big Bang ao contrário", explica o
professor.
Universo de Stephen Hawking é uma realização da BBC inglesa e com produção
de David Filkin, a série tem seis episódios e conta com o professor Stephen
Hawking, autor do best-seller Uma Breve História do Tempo, como
apresentador.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Download de Trabalhos Científicos
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <TempodosSonhos@yahoogroups.com>
DATE: 09/11/2004 12:07
http://sitededicas.uol.com.br/teses.htm
Lá tem Teses, Dissertações, Estudos, Fóruns e outros materiais
de referência para Educadores ou curiosos, disponíveis para
Download em Português e Espanhol.
No mesmo site há também contos e fábulas infantis para quem trabalha com
crianças.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: [forum-ciencia] (falso virus) VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 12:28
Emilliano,
Acreditando no que o e-mail dizia, enviei-o para todos os endereços registrados no meu PC. Escorregou e foi também para o fórum-ciência. Foi mero acidente, pelo que peço desculpas. E, no fim, não era nada daquilo.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, November 09, 2004 10:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: [forum-ciencia] (falso virus) VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
essa lista está virando lista de informática. Não que eu me incomode com isso... mas estamos fugindo do propósito.
---
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: JVictor
To: - Simone - ; Andrea Souza ; Antonio Barbosa Neto ; Antonio Carlos de Andrade ; ciencialist@yahoogrupos.com.br ; Daniel Doro Ferrante ; Darlim ; forum-ciencia@yahoogrupos.com.br ; Guilherme ; João Carlos de Souza ; JUNIOR ; JVictor ; Luciana Fontanela ; Luke Q Campagnola ; Marcelo ; marioengles ; Mônica Falcao Souto ; pita@newtime.com.br ; Régia ; Silvio Aragao ; tex-br@listas.furg.br ; Verônica Cisneiros ; vfcsuperig ; zazad739
Sent: Friday, October 22, 2004 1:22 PM
Subject: [ciencialist] Fw: [forum-ciencia] (falso virus) VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
----- Original Message -----
From: Ronaldo Melo
To: forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 22, 2004 11:15 AM
Subject: Re: [forum-ciencia] (falso virus) VIRUS EM MEU PC PASSOU PARA VC. LEIA AS INSTRUÇÕES
Cuidado com o falso vírus JDBGMGR.exe
Um falso alerta de vírus, muito parecido com o boato do "vírus" Sulfnbk.exe, está circulando por e-mail em português. A mensagem avisa sobre um novo vírus de computador, não-detectado pelo Norton, que deve ser localizado procurando-se o arquivo JDBGMGR.exe. Claro, o internauta deve apagar o arquivo e avisar a todos os seus amigos. Parece familiar? Pois é o mais novo boato a correr pela rede.
Mas o alerta é só um boato. Na verdade, o jdbgmgr.exe faz parte do Windows e é um arquivo da Microsoft utilizado no debug (ferramenta para encontrar bugs) da linguagem Java. Portanto, é inofensivo à máquina e não deve ser deletado. Se você receber a mensagem, em vez de repassá-la, ignore e delete-a.
Se você já apagou o arquivo, não se desespere: há remédio. O arquivo jdbgmgr.exe pode ser restaurado a partir do disco de instalação do sistema operacional.
No Windows 98
O jdbgmgr.exe está dentro do Win98_44.cab, um arquivo comprimido em um formato especial para instalação de programas da Microsoft. É necessário um programa como o WinZip para ter acesso ao conteúdo.
Você deve entrar neste arquivo (Win98_44.cab)e copiar o jdbgmgr.exe. Depois, cole o arquivo na pasta C:WINDOWSsystem ou C:WINNTsystem.
No Windows Millennium
Você pode utilizar o recurso System Restore (recuperação do sistema). Vá em Programas/acessórios/ferramentas de sistema. Use o System Restore (recuperação de sistema) para voltar seu computador a um estado anterior, quando você ainda não tinha deletado o arquivo jdbgmgr.exe.
O boato começou a se espalhar em espanhol e também tem versões em inglês e francês. Terra Informática recebeu diversas mensagens de leitores, perguntando sobre esta nova ameaça. Repetimos: é tão somente um boato. Fique atento: desconfie sempre de mensagens como esta, que recomendam apagar arquivos e lhe pedem para mandar o e-mail "para todos os amigos". Procure informações seguras e, principalmente, não repasse estas mensagens.
http://informatica.terra.com.br/interna/0,,OI96432-EI559,00.html
>
>
> Amigos e clientes,
>
>
> Minha lista de contatos foi infectada por um vírus,
> >e com o resultado, a sua também foi pois seu e-mail estava na minha
> >lista de contatos. O vírus se chama jdbgmgr.exe. Ele não é
detectado
> >pelo Norton e nem Pelo MacAfee (antivírus). Pelo que nos foi
> >informado, ele começa a dar prejuízo & gt; e danificar o
> >computador, depois de 14 dias que ele esteja instalado. Ele é
> >enviado automaticamente para sua lista de contatos, mesmo que vc
não
> >tenha recebido nenhum e-mail. Para tirá-lo do computador use o
> >seguinte procedimento:1. Vá em iniciar, depois em localizar (ou
> >pesquisar), depois arquivos ou pastas 2. Em arquivos ou pasta
> >escrever jdbgmgr.exe 3. Tenha certeza de que você está procurando
> >no drive C 4. Clique em pesquisar. 5. O vírus t em um ícone de um
> >ursinho cinza NÃO ABRA DE JEITO NENHUM) 6. DELETE-O. 7. Vá até a
sua
> >lixeira procure o mesmo vírus e delete de lá também. SE VC ACHAR
> >ESSE VIRUS EM SEU COMPUTADOR, MANDE ESSE EMAIL PARA TODOS DA SUA
> >LISTA DE CONTATOS, >POIS ELES ESTÃO PROVAVELMENTE INFECTADOS
> >TAMBÉM! SE ALGUÉM DE SUA LISTA NÃO DELETAR, ELE VOLTA PRO SEU
> >COMPUTADOR POR FAVOR LEIAM O E-MAIL, NÃO DELETE, VERIFIQUEI EM
> >TODOS OS COMPUTADORES AQUI E ACHEI ESTE VÍRUS EM & gt;TODOS... SE
> >VOCÊS NÃO DELETAREM ELE ACABA VOLTANDO PARA QUEM JÁ EXCLUIU...
PERCA
> >2 MINUTOS DO SEU TEMPO MAS PESQUISE...." IMPORTANTE!!!!
> >
>
> MARISTELA
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SUBJECT: Semana de Integração Acadêmica do CCMN
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 12:40
Programação da II Semana de Integração Acadêmica do CCMN
LOCAL: Decania do CCMN
09 Novembro 2004
13h - Abertura das Exposições:
Caminhos da Pré-História no Brasil - Organização: Profo Ismar de Souza
Carvalho IG/UFRJ
Evolução da Meteorologia - Organização: Profa Ângela Ma Pineschi de Ávila
IG/UFRJ
Yanomami - Uma experiência além dos muros da Universidade - Organização:
Alunos Pedro Nasser e Filipe Mosqueira IG/UFRJ
14h30 - Palestra: Efeitos quânticos em sólidos e aplicações. - Profa Belita Koiler
IF/UFRJ
16h30 - Palestra: Da estrutura do DNA ao teste de paternidade - Profo Joab Trajano
Silva IQ/UFRJ
18 h - Apresentação: Van Gogh - Cartas e Quadros - Aluno Bruno Werneck Mintz IF/UFRJ
10 Novembro 2004
12h - Apresentação: Ciência e Maravilhamento - Profo Ricardo Kubrusly IM/UFRJ
14h - Palestra: À Luz das Estrelas - Lília Prado OV/UFRJ
15h30 - Coral Meninos de Luz - Regente Profo Maria José Chevitarese - Escola de
Música/ UFRJ
17h30 - Apresentação: Caminhos da Pré-História no Brasil
Profo Ismar de Souza Carvalho IG/UFRJ
11 Novembro 2004
12h - Apresentação: Caminhos da Pré-História no Brasil.
Profo Ismar de Souza Carvalho IG/UFRJ
14h - Monólogo da Tartaruga ( para três cabeças). A lenda do Alvo Inatingível.
Interpretação: Grupo Paradoxo
Texto e Direção: Profo Ricardo Kubrusly IM/UFRJ
15h - Debate: Os paradoxos de Zenão e os dilemas do infinito.
Coordenação: Profo Ricardo Kubrusly IM/UFRJ
12Novembro 2004
12h - Apresentação: Van Gogh - Cartas e Quadros - Aluno Bruno Werneck Mintz IF/UFRJ
14h30 - Abertura da Exposição Tributo a Paulo Emydgio de Freitas Barbosa
Organização: Profo Júlio Carlos Afonso IQ/UFRJ
15h - Entrega do Prêmio Paulo Emydgio de Freitas Barbosa e dos destaques a
acadêmicos de 2004 do CCMN.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 14:46
Olá Thiago
Uma psicina (a escola deve ter uma..:-), um barco a motor e seu controlador, duas pessoas para contar ondas. Coloque o barco em uma borda e faça-o atravessar a piscina. Durante o percurso as duas pessoas, uma em cada borda, devem contar as ondas que batem na borda produzidas pelo movimento do barco.
A que se encontra na direção do movimento do barco, deve contar mais ondas que a que se encontra na borda de onde se afasta, em ummesmo período de tempo (tem de ter mais alguém para cronometrar o início e fim da contagem). A frequencia das duas será diferente, mais "alta" na borda que se aproxima e mais "baixa" na borda que se afasta.
Se fosse uma ambulancia, os que estão nas bordas ouviriam um som mais agudo, na que se aproxima, e um som mais grave na que se afasta.
Acho que seria interessante, com plateia e tudo na piscina (depois poderia vitrar uma festa rave ou gincana, quem sabe..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Thiago Pereira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, November 09, 2004 10:58 AM
Subject: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
Ola,
Estou numa encruzilhada,,,,,
Preciso montar um experimento que demonstre o efeito doppler,,,,
Opinioes sao bem vindas,,,,,
abraços,,,,
Thiago Pereira da Silva
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Genoma da SIDA?
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 17:46
Takata
Não se poderia fazer uma vacina mutante? Que mudasse a cada vírus?
Amauri
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, November 09, 2004 10:43 AM
Subject: [ciencialist] Re: Genoma da SIDA?
Sim, o genoma do HIV está completamente sequenciado -- sao apenas umas
10.000 bases de comprimento.
A vacina é um pouco complicada ainda entre outras coisas por causa das
altas taxas de mutação do HIV. Como as vacinas são em geral bastante
específicas, algumas mutações do HIV permitem que as proteínas do
vírus mudem o suficiente de modo a não ser mais reconhecidas pelos
anticorpos -- na verdade essa propriedade faz também com q. o HIV
consiga fugir do controle do nosso sistema imune.
(Existem outros fatores associados à biologia do vírus q. faz com q.
vacinas eficazes sejam difíceis de ser obtidas, por exemplo, o fato do
HIV passar boa parte do tempo dentro das celulas -- como a maioria dos
outros vírus -- estando exposto ao ataque dos anticorpos apenas qdo
ocorre a lise celular.)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> "o vírus da aids já teve seu genoma mapeado?
> > se já porque está sendo tão difícil produzir vacinas/antídotos
> para o mesmo??????????????"
> Obrigada
> Maria Natália
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 19:21
Olá Thiago,
algo bem simples ... e barato,
http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/10_42.asp
a fonte de áudio (gerador de áudio) pode ficar fora do sistema girante e o sinal é transferido pela técnica da trilha e escova.
Mais simples ainda é colocar uma simples campainha no lugar do alto falante.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Thiago Pereira" <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 10:58
Assunto: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
Ola,
Estou numa encruzilhada,,,,,
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abraços,,,,
Thiago Pereira da Silva
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SUBJECT: Fw: Re:_Dúvida/correção
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 19:35
Ois,
para a C-list interessa mais a sugestão (2) do consulente.
Será interessante acrescentar uma SALA só para tais temas no Feira de Ciências? Eu conseguiria ajuda total do STR_Brasil e SBCR?
Que acham?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: <gilccarvalho@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 13:49
Assunto: Re:_Dúvida/correção
Prezado Prof. Luiz Ferraz:
Sim, de fato foi um lapso de minha parte, não vi que o V do denominador
subia para o numerador como 1/V (falta de treino em matemática).
Casualmente, encontrei outro dia num livro de física do segundo grau o
problema dos barcos no rio.
A propósito, qual o melhor autor/livro(s) de física para o segundo grau que
o senhor me recomenda?
Em "Gravitação Universal x Geofísica" há uma incorreção na data referente a
Colombo: em vez de 1942, deve ser 1492.
Duas sugestões:
1) Um artigo sobre o experimento de Fizeau;
2) Uma série de artigos (que seria de grande utilidade, não só informativa,
mas pública) sobre as pseudo-ciências e diversas crenças que se arrogam o
status de ciência, tais como: astrologia, numerologia, etc., que falam em
"energia" a torto e a direito, porém numa definem as energias a que se
referem; crenças como influência da lua no nascimento e em outras atividades
humanas, crença no "poder" dos cristais, nos chacras, na ação do magnetismo
sobre o corpo, etc. Tudo isso examinado à luz da física seria excelente!!
Grato.
Gil Cleber
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SUBJECT: Fw: efeito estufa
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 19:43
Alguma sugestão?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Sonia Hisatugo" <soniahisatugo@terra.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 16:39
Assunto: efeito estufa
Sou aluna do curso de pedagogia em SP e tenho que apresentar um projeto
sobre Efeito Estufa. O projeto está quase pronto, porém, está faltando uma
experiência que deverá ser realizada dentro da sala de aula.
Gostaria de saber se há algum tipo de experiência que poderíamos usar
durante a apresentação do projeto.
Obrigada pela atenção
Sônia Hisatugo
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.
SUBJECT: Fw: eletrolise
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 19:44
Químicos(as) .........
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: piglunelli@cidadeinternet.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 17:36
Assunto: eletrolise
Prof.
Gostaria de saber se há alguma matéria sobre eletrólise de metais, galvanoplastia, em algum lugar, e os quantitativos de sais e correntes usadas neste processo.
Claudemir
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SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - Saude
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 19:47
Se eu entendesse de saúde ...
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: gleide favero
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 12:22
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
professor,
minha filha Amanda (9 anos), está na 4ª série e vai participar da feira de ciências de sua escola.
o tema da feira é "saúde".
o tema escolhido por ela é a "água que bebemos e sua qualidade". Estamos pensando em elaborar uma maquete de uma Estação de Tratamento de água, mas não sabemos comofazê-lo.
Por favor, se houver algumas sugestão ou idéia prática (croqui ou planta ), materiais a serem usados ou algo mais, favor comunicar-me.
Desde já agradecemos.
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SUBJECT: Fw: duvidas???
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 19:52
vamos lá ...........
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: monique arruda
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 00:21
Assunto: duvidas???
primeiero lugar gostaria de agradecer por um site tao bom para nos estudantes e dizer que o site facilita muito as nossa duvidas
mais gostaria de tirar uma duvida. tenho um trabalho sobre eletromagnetismo para fazer e o professor esta me pedindo,
CONCEITO DE INDULTANCIA E SIMBOLOGIA.
ASSOCIAÇAO DE INDUTORES.
INDULTANCIA MULTUA.
eu gostaria de saber se INDULTANCIA E O MESMO QUE INDUÇAO?
e no caso o que seria INDULTANCIA MULTUA ?
desde de ja agadeço pela atençao e se for possivel me esclaressa essas duvidas por favor meu email é este e tem um alternativo que é
moniqueniddan@hotmail.com.br
eu sou aluna do 3 ano e estudo no cefet do rio de janeiro .
meu nome é monique arruda niddan pereira
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SUBJECT: Re: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2004 20:29
Olá Oraculo
Não, minha escola não possui piscina ( quem deras ),
mas isso deve servir numa cuba de água, ou não ?
O problema seria arranjar algo para substituir o
barco.
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
---------------------------------
Olá Thiago
Uma psicina (a escola deve ter uma..:-), um barco a
motor e seu controlador, duas pessoas para contar
ondas. Coloque o barco em uma borda e faça-o
atravessar a piscina. Durante o percurso as duas
pessoas, uma em cada borda, devem contar as ondas que
batem na borda produzidas pelo movimento do barco.
A que se encontra na direção do movimento do barco,
deve contar mais ondas que a que se encontra na borda
de onde se afasta, em ummesmo período de tempo (tem de
ter mais alguém para cronometrar o início e fim da
contagem). A frequencia das duas será diferente, mais
"alta" na borda que se aproxima e mais "baixa" na
borda que se afasta.
Se fosse uma ambulancia, os que estão nas bordas
ouviriam um som mais agudo, na que se aproxima, e um
som mais grave na que se afasta.
Acho que seria interessante, com plateia e tudo na
piscina (depois poderia vitrar uma festa rave ou
gincana, quem sabe..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Thiago Pereira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, November 09, 2004 10:58 AM
Subject: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
Ola,
Estou numa encruzilhada,,,,,
Preciso montar um experimento que demonstre o efeito
doppler,,,,
Opinioes sao bem vindas,,,,,
abraços,,,,
Thiago Pereira da Silva
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SUBJECT: Re: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2004 20:34
No lugar de um alto falante ficaria uma campainha, e
na outra parte ficaria vazia ?
E esse motor girante ? Será que um de ventilador
serveria, girando numa frequencia baixa ?
A campainha utilizada deve ser uma que faça pouco
barulho, certo ? O senhor poderia me dar exemplos
dessa campainha ?
obrigado,,,,
Thiago Pereira da Silva
--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:
---------------------------------
Olá Thiago,
algo bem simples ... e barato,
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a fonte de áudio (gerador de áudio) pode ficar fora do
sistema girante e o sinal é transferido pela técnica
da trilha e escova.
Mais simples ainda é colocar uma simples campainha no
lugar do alto falante.
[]'
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De: "Thiago Pereira"
<thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 10:58
Assunto: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
Ola,
Estou numa encruzilhada,,,,,
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Thiago Pereira da Silva
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Re:_Dúvida/correção
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2004 23:59
Olá Professor
Acho excelente ideia, quanto mais esclarecimentos sobre pseudo-ciencias, melhor..:-) E se precisar de ajuda, sou voluntário..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Tuesday, November 09, 2004 7:35 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Re:_Dúvida/correção
Ois,
para a C-list interessa mais a sugestão (2) do consulente.
Será interessante acrescentar uma SALA só para tais temas no Feira de Ciências? Eu conseguiria ajuda total do STR_Brasil e SBCR?
Que acham?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <gilccarvalho@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 13:49
Assunto: Re:_Dúvida/correção
Prezado Prof. Luiz Ferraz:
Sim, de fato foi um lapso de minha parte, não vi que o V do denominador
subia para o numerador como 1/V (falta de treino em matemática).
Casualmente, encontrei outro dia num livro de física do segundo grau o
problema dos barcos no rio.
A propósito, qual o melhor autor/livro(s) de física para o segundo grau que
o senhor me recomenda?
Em "Gravitação Universal x Geofísica" há uma incorreção na data referente a
Colombo: em vez de 1942, deve ser 1492.
Duas sugestões:
1) Um artigo sobre o experimento de Fizeau;
2) Uma série de artigos (que seria de grande utilidade, não só informativa,
mas pública) sobre as pseudo-ciências e diversas crenças que se arrogam o
status de ciência, tais como: astrologia, numerologia, etc., que falam em
"energia" a torto e a direito, porém numa definem as energias a que se
referem; crenças como influência da lua no nascimento e em outras atividades
humanas, crença no "poder" dos cristais, nos chacras, na ação do magnetismo
sobre o corpo, etc. Tudo isso examinado à luz da física seria excelente!!
Grato.
Gil Cleber
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Maconha é permitida no Brasil?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 00:27
http://www.growroom.net/books/index.php
Acho que na Holanda sim. Mas se calhar li mal a notícia e isto deve
ser cânhamo e se destina a uso medicinal...
Andando à procura de uma imagem com uma planta a crescer em várias
fases.
Maria Natália
SUBJECT: Re: "Série desvenda os segredos do Universo"
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 00:37
Esteban:
TVE!????????
A de Espanha mesmo?
Que bom! E se nos recordasses sempre agradecia pois alguns de nós a
apanham.
Posso repassar, claro?
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanmoreno@i...> escreveu
> "Série desvenda os segredos do Universo"
> http://www.tvcultura.com.br/tvcultura/programacaotv.htm
>
> TV CULTURA/TVE
>
> O professor Stephen Hawking, autor do best-seller Uma Breve
História do
> Tempo, é o mais famoso cientista vivo. Ele explica as teorias mais
> complicadas e traz seu talento único para as telas. Ao lado de
cosmólogos
> importantes, esclarece os enigmas do universo na série inédita
Universo de
> Stephen Hawking (Stephen Hawking's Universe), da faixa Doc.
Internacional.
>
> Numa realização da BBC inglesa e com produção de David Filkin, a
série tem
> seis episódios e estréia hoje, dia 09 de Novembro.
>
> PROGRAMAÇÃO:
>
> TERÇA 09/11/04: 20h00 - DOC. INTERNACIONAL - Universo de Stephen
Hawking -
> Ver é Acreditar (1º Programa)
> Stephen Hawking inicia uma jornada espetacular pela cosmologia
> reconstituindo a história da tecnologia e das teorias
astronômicas. Desde o
> matemático grego antigo, que usava duas varas e suas sombras para
calcular a
> circunferência da Terra, passando por Galileu (cuja descoberta de
luas na
> órbita de Júpiter custou sua liberdade), Newton (que teria
concebido a
> teoria da gravidade quando uma maçã caiu na sua cabeça), Einstein
(teoria da
> relatividade) e a descoberta de Hubble de que o universo se
expandia em
> todas as direções. Trata-se da história de um progresso incessante
que
> começa com a ciência, mas que sempre teve implicações enormes
tanto para a
> teologia quanto para a filosofia.
>
> Durante o programa, a Terra sai do centro do universo, de
Ptolomeu, para o
> que o professor Hawkings descreve como uma órbita em redor de um
sol de
> tamanho médio - apenas uma entre um milhão de estrelas da galáxia.
Afirma
> ainda que: "Nossa galáxia é apenas uma entre bilhões de galáxias
num
> universo que é infinito e em expansão. Mas isso está longe de ser
o fim da
> longa história de investigação. Perguntas colossais ainda têm que
ser
> respondidas antes que possamos ter uma imagem completa do universo
onde
> vivemos".
>
> QUARTA 10/11/04: 20h00 - DOC. INTERNACIONAL - Universo de Stephen
Hawking -
> No Início (2º Programa)
> O Universo e a teoria do Big Bang
> "Durante milhares de anos, as pessoas indagaram a respeito do
universo. Ele
> se estenderia para sempre ou haveria um limite? E de onde ele
veio?" O
> professor Hawking, neste segundo episódio da série Universo de
Stephen
> Hawking, examina argumentos conflitantes a respeito da origem do
universo e
> conta o papel que desempenhou na teoria do Big Bang.
> O filme focaliza a contribuição da Igreja para o debate desde o
começo do
> século XX e acompanha as descobertas de Georges Lemaitre, um padre
católico
> que desafiou a concepção de Einstein de um universo estático. Ele
defendia
> um momento preciso da criação, que tudo se expandiu de um átomo
denso,
> primordial - o que é agora conhecido como Big Bang.
> Foi o astrônomo americano Edwin Hubble que pôs fim à discussão
entre
> Lemaitre e Einstein. Com suas observações, ele mostrou que o que
se pensava
> que fossem nuvens de gás entre as estrelas do céu noturno eram, na
verdade,
> galáxias muito distantes da Terra. Examinando a luz delas, ele
percebeu que
> estavam se movimentando. A Lei de Hubble mostrou que quanto mais
distante
> estivesse a galáxia, mais rapidamente ela se afastava da Terra.
> A indicação de que o universo se expandia era a prova que Lemaitre
esperava
> e, em 1931, quando Einstein foi visitar Hubble, ele foi encontrá-
los na
> Califórnia. O programa registra a mudança de opinião de Einstein,
a oposição
> de outros cientistas à noção do momento da criação e a descoberta
da
> radiação de fundo do Big Bang. Encontra ainda provas com o
primeiro satélite
> cosmológico, o COBE, que finalmente parece confirmar a teoria de
como o
> universo se formou.
> Sobre a série
> Universo de Stephen Hawking mostra os telescópios que Galileu usou
para ver
> as luas de Júpiter, a casa de Isaac Newton, o laboratório de Marie
Curie em
> Paris e o lugar onde Edwin Hubble calculou o tamanho e os
movimentos do
> universo baseando-se na cor da luz das estrelas. A série também
investiga a
> natureza da matéria, aborda assuntos complexos como antimatéria,
buracos
> negros e alterações no tempo e examina as origens das galáxias a
partir do
> Big Bang.
> Gráficos de computador sofisticados ilustram a evolução do cosmos
e toda a
> matéria que há nele, algo nunca feito antes. Dos gregos antigos e
primeiros
> alquimistas aos mais eminentes cosmólogos da atualidade, o
professor Hawking
> revela o progresso da ciência através da história. A série visita
locais
> importantes na Europa e América, onde foram feitas experiências
mais
> esclarecedoras, e relembra momentos importantes na história da
evolução do
> conhecimento sobre o Universo.
> Numa realização da BBC inglesa e com produção de David Filkin, a
série tem
> seis episódios e conta com o professor Stephen Hawking, autor do
best-seller
> Uma Breve História do Tempo, como apresentador.
>
> QUINTA 11/11/04: 20h00 - DOC. INTERNACIONAL - Universo de Stephen
Hawking -
> Alquimia Cósmica (3º Programa)
> Stephen Hawking explica a formação do universo
> A faixa Doc. Internacional apresenta o terceiro episódio da série
Universo
> de Stephen Hawking. Com vivacidade e entusiasmo, o professor
Stephen
> Hawking, explica as teorias mais complicadas. Ao lado de cosmólogos
> importantes, ele esclarece todos os enigmas do universo.
> Alquimia Cósmica: "O mundo ao nosso redor é cheio de vários
materiais
> diferentes, de texturas diferentes. Como surgiu tudo isso? Ajudei
a mostrar
> que o universo teve um início simples, num único ponto, no Big
Bang. A
> pergunta é: como tudo o que vemos se formou a partir disso?"
> O documentário procura responder a pergunta feita por Hawking. Há
séculos,
> os alquimistas pensavam que tudo no universo era composto de quatro
> elementos: terra, água, fogo e ar. Na sua procura pelo ouro, eles
> acreditavam que a energia podia transformar um tipo de matéria em
outro. A
> geração seguinte de cientistas considerou esse trabalho bruxaria
perigosa
> mas, como observa o Professor Hawking: "A idéia da transmutação,
permitindo
> que todas as variedades de matéria evoluíssem de uma fonte
primordial,
> talvez tenha sido, acidentalmente, um passo na direção certa".
> O programa aborda a formação da Química moderna e a descoberta da
Tabela
> Periódica, o nascimento da Física de Partículas e o trabalho
pioneiro de
> Marie Curie sobre radiação, contado por sua neta, a doutora Hélène
> Langevin-Joliot. Da fragmentação do átomo por Rutherford à
percepção de que
> a energia pode criar matéria e antimatéria, o programa mostra a
trajetória
> que levou cientistas modernos a produzir imagens extraordinárias
de criação
> num acelerador de partículas.
> Uma realização da BBC inglesa e com produção de David Filkin, a
série tem
> seis episódios e conta com o professor Stephen Hawking, autor do
best-seller
> Uma Breve História do Tempo, como apresentador.
>
> SEXTA 12/11/04: 20h00 - DOC. INTERNACIONAL - Universo de Stephen
Hawking -
> No Lado Escuro (4º Programa)
> Stephen Hawking analisa o lado escuro do universo
> A faixa Doc. Internacional exibe o quarto episódio da série
Universo de
> Stephen Hawking. Com vivacidade e entusiasmo, Stephen Hawking
explica as
> teorias mais complicadas e traz seu talento único para as telas.
Ao lado de
> cosmólogos importantes, ele esclarece todos os enigmas do universo.
> No Lado Escuro : O professor Stephen Hawking tem certeza de que o
universo
> começou com um Big Bang - mas, como outros cosmólogos, ele tem
muito menos
> certeza do que acontecerá com ele. Para presumir seu destino, os
cientistas
> têm que descobrir a quantidade de matéria escura que há no
universo. No Lado
> Escuro acompanha o trabalho para encontrar a matéria escura que
controla o
> movimento das estrelas pela gravidade que exerce sobre elas.
> Se a quantidade for pequena, o universo continuará a se expandir,
ficando
> cada vez mais frio e mais vazio. Se for grande, a gravidade
tornará a
> expansão mais lenta e a deterá. "Então o universo começará a
contrair e
> terminará num Big Crunch, como o Big Bang ao contrário", explica o
> professor.
> Universo de Stephen Hawking é uma realização da BBC inglesa e com
produção
> de David Filkin, a série tem seis episódios e conta com o
professor Stephen
> Hawking, autor do best-seller Uma Breve História do Tempo, como
> apresentador.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Uma prenda para os amigos fieis da lista
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 00:56
Uma página em alíanegena (desculpe Leo) e que vai permitir a uns
tantos físicos imperdenidos desta lista se divertirem à noite com as
famílias...deixando uma vez por outra os hum...hum chinelos, o livro
e o cachimbo (charuto ...puáaaa). Vai ver que não dói.
http://www.stevespanglerscience.com/experiments/
Um abraço
chuiffff
Maria Natália
SUBJECT: Re: Uma prenda para os amigos fieis da lista
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 01:00
Desculpem:
Para o Leo com amizade é...Alienígena
Boa noite
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Uma página em alíanegena (desculpe Leo) e que vai permitir a uns
> tantos físicos imperdenidos desta lista se divertirem à noite com
as
> famílias...deixando uma vez por outra os hum...hum chinelos, o
livro
> e o cachimbo (charuto ...puáaaa). Vai ver que não dói.
> http://www.stevespanglerscience.com/experiments/
> Um abraço
> chuiffff
> Maria Natália
SUBJECT: Re: Download de Trabalhos Científicos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 01:06
Esteban:
Será que vives em Espanha?
É que preciso de ir a Valência ao Observatório de Alto Turia e não
sei como se vai... sem pópó.Para não ser OT me responde em privado?
Entretanto obrigada por mais esta hipótese que nos dás para nossas
trabalhos de pesquisa. Em Portugal também temos o castelhano como
língua de opção nas escolas a par do inglês, francês e alemão. Vai
dar para meus alunos também
Maria Natália
Fadl
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanmoreno@i...> escreveu
> http://sitededicas.uol.com.br/teses.htm
>
> Lá tem Teses, Dissertações, Estudos, Fóruns e outros materiais
> de referência para Educadores ou curiosos, disponíveis para
> Download em Português e Espanhol.
> No mesmo site há também contos e fábulas infantis para quem
trabalha com
> crianças.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Re:_Dúvida/correção
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 01:18
Professor Leo:
Era uma pergunta à lista?
Bem eu acho que não. Vai assim obrigar-me como professor aqui
presente de ter de ir para outra lista.
Ou será que há quem por aqui considere estas mensagens sem
interesse? Ou até se calhar OT?
Muito triste ficarei. E vai dar desintegração. Acho que
experiências, projectos, Filmes Tvs desde que falem de CiÊNCIA cabem
aqui.
Não tou gostando não...Porque todos a ajudar não seremos demais.
Ou eu percebi mal e Leo falava de um cantinho na
feiradeciencias.com.br?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Ois,
> para a C-list interessa mais a sugestão (2) do consulente.
> Será interessante acrescentar uma SALA só para tais temas no Feira
de Ciências? Eu conseguiria ajuda total do STR_Brasil e SBCR?
> Que acham?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <gilccarvalho@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 13:49
> Assunto: Re:_Dúvida/correção
>
>
>
>
> Prezado Prof. Luiz Ferraz:
>
> Sim, de fato foi um lapso de minha parte, não vi que o V do
denominador
> subia para o numerador como 1/V (falta de treino em matemática).
> Casualmente, encontrei outro dia num livro de física do segundo
grau o
> problema dos barcos no rio.
> A propósito, qual o melhor autor/livro(s) de física para o
segundo grau que
> o senhor me recomenda?
>
> Em "Gravitação Universal x Geofísica" há uma incorreção na data
referente a
> Colombo: em vez de 1942, deve ser 1492.
>
> Duas sugestões:
> 1) Um artigo sobre o experimento de Fizeau;
> 2) Uma série de artigos (que seria de grande utilidade, não só
informativa,
> mas pública) sobre as pseudo-ciências e diversas crenças que se
arrogam o
> status de ciência, tais como: astrologia, numerologia, etc., que
falam em
> "energia" a torto e a direito, porém numa definem as energias a
que se
> referem; crenças como influência da lua no nascimento e em outras
atividades
> humanas, crença no "poder" dos cristais, nos chacras, na ação do
magnetismo
> sobre o corpo, etc. Tudo isso examinado à luz da física seria
excelente!!
>
> Grato.
>
> Gil Cleber
>
>
>
>
>
>
_____________________________________________________________________
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> Quer mais velocidade?
> Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora
que você precisa.
> Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br
SUBJECT: Re: Fw: eletrolise
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 01:23
Me parece ser tema MUITO QUERIDO de Brudna, não?
A mim dá trabalho e são 3h da matina.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Químicos(as) .........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: piglunelli@c...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 17:36
> Assunto: eletrolise
>
>
> Prof.
>
> Gostaria de saber se há alguma matéria sobre eletrólise de metais,
galvanoplastia, em algum lugar, e os quantitativos de sais e
correntes usadas neste processo.
>
> Claudemir
>
>
> Você ainda paga para acessar a Internet? Conheça Ubbi Free! Muito
mais que Internet Grátis - http://free.ubbi.com.br/ -
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: duvidas???
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 01:33
Desculpe Leo mas,
Menino não leu ainda livro da matéria pois, não?
É que indultãncia deriva de indulto e isso é dado aos pressos quando
o país, por exemplo, tem visita importante: se perdoam uns dias da
pena...
Moçinho queria dizer indutãncia, né?
Obrigada pela intenxão
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> vamos lá ...........
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: monique arruda
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 00:21
> Assunto: duvidas???
>
>
> primeiero lugar gostaria de agradecer por um site tao bom para nos
estudantes e dizer que o site facilita muito as nossa duvidas
> mais gostaria de tirar uma duvida. tenho um trabalho sobre
eletromagnetismo para fazer e o professor esta me pedindo,
> CONCEITO DE INDULTANCIA E SIMBOLOGIA.
> ASSOCIAÇAO DE INDUTORES.
> INDULTANCIA MULTUA.
> eu gostaria de saber se INDULTANCIA E O MESMO QUE INDUÇAO?
> e no caso o que seria INDULTANCIA MULTUA ?
> desde de ja agadeço pela atençao e se for possivel me esclaressa
essas duvidas por favor meu email é este e tem um alternativo que é
> moniqueniddan@h...
> eu sou aluna do 3 ano e estudo no cefet do rio de janeiro .
> meu nome é monique arruda niddan pereira
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - Saude
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 02:02
Eu diria antes... se eu gostasse um pouquinho de química como gosta
de física...
Pois a questão é de química. Até se a menina arranjar areia fina
branca de rio, um "tecido" que se põe nos aquários domésticos, ou
carvão de aquário e colocar em duas camadas, num garrafão (garrafa
de água de... de plástico transparente (polímero claro) cortado em
forma de depósito e em que faça um furo na base pode já dar uma
ideia de um tanque filtrante e onde vai chegar a água terrosa. Estas
gotas que saiem pela base vão cair numa tina onde se tem frasco
contagotas (até frasco aspersor de perfume)uma pipeta conta gotas. O
ideal seria uma bureta onde caiem 1 gota por minuto de lexívia (da
que se usa em casa ou diluida pois é criança). Assim a menina
chamaria a atenção para dois dos cuidados a ter com a água:
filtração de substâncias sólidas, processo físico e a seguir o
processo químico a lexívia para bactérias...Claro que po ter-se água
para vários fins e este seria um modo de se usar a água de um rio de
águas turvas para a piscina lá de casa. Para água potável é
demasiado complexo para mãe que não estudou química. A mãe seria
pessoal da estação pois ficaria com o relógi na mão a deitar os
produto químico na água e com luvas. Mãe sofre...
Mas aqui devia entrar o Takata com as lamas não sei quantos e a
digestão por bactérias boazinhas, ou o LER... mas já dá para
desenrascar, não?
Vi algo parecido em Aveiro e foi feito por alunos após visita à
ETAR, estação de tratamento de águas residuais. E depois os alunos é
que fizeram projecto, trataram de saber concentrações, recipientes
etc.Com turma de 9º ano (14 anos) e já com 2 anos de química e
física.
E repare que mãe sabe fazer melhor que isto. Até põe pano de cozinha
como 3ª camada de filtro...Viva a criatividade das crianças
Um abraço
Maria Natália
ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Se eu entendesse de saúde ...
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: gleide favero
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 12:22
> Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
> professor,
> minha filha Amanda (9 anos), está na 4ª série e vai participar da
feira de ciências de sua escola.
> o tema da feira é "saúde".
> o tema escolhido por ela é a "água que bebemos e sua qualidade".
Estamos pensando em elaborar uma maquete de uma Estação de
Tratamento de água, mas não sabemos comofazê-lo.
> Por favor, se houver algumas sugestão ou idéia prática (croqui ou
planta ), materiais a serem usados ou algo mais, favor comunicar-me.
> Desde já agradecemos.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: efeito estufa
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 02:27
Leo:
Efeito de estufa
Talvez aqui surjam umas ideias
http://yosemite.epa.gov/oar/globalwarming.nsf/content/index.html
Na criatividade da futura professora está a diferença.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Alguma sugestão?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Sonia Hisatugo" <soniahisatugo@t...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 16:39
> Assunto: efeito estufa
>
>
>
> Sou aluna do curso de pedagogia em SP e tenho que apresentar um
projeto
> sobre Efeito Estufa. O projeto está quase pronto, porém, está
faltando uma
> experiência que deverá ser realizada dentro da sala de aula.
> Gostaria de saber se há algum tipo de experiência que poderíamos
usar
> durante a apresentação do projeto.
>
> Obrigada pela atenção
> Sônia Hisatugo
>
>
>
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
da página,
> isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO,
meu
> apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
> leobarretos@u...
SUBJECT: Fw: Fonte da energia potencial gravitaciona na capilaridade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/11/2004 04:22
Recordem ... essa era minha pergunta no ano 2000 aqui no C-list. Ainda continua sendo pergunta!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Alexandre Góes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 03:23
Assunto: Fonte da energia potencial gravitaciona na capilaridade
Olá... Estava conversando com um amigo sobre capilaridade e fiquei com uma dúvida a respeito da fonte de energia potencial gravitacional q o líquido adquire ao ascender. De onde vem essa energia?
Obrigado desde já,
Alexandre Góes.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Nova Thread --- Pseudociencias no Imperdivel
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/11/2004 04:47
Olá Homero (e isso vale para todos interessados),
que tal vc passar a coordenar uma SALA específica no Imperdível com o título (sugestão) "Pseudo-Ciências"?
Acredito que encontrarás apoio do Takata, Alberto, Álvaro, Taboarda (só para citar alguns), além de minha modesta participação.
A coisa funcionaria assim:
(a) Vc (ou outro participante) escreve um texto sobre determinado tema (exemplo, astrologia) destacando os pontos fracos do tal conhecimento, frente à metodologia científica e envia direto para a C-list (*);
(b) todos os interessados criticam/acrescentam/suprimem/sugerem alterações no texto primitivo (vc coordena esses ajustes);
(c) uma vez eleito o texto final, receberá a formatação devida e passará às páginas da SALA do Imperdível.
(*) se preferir enviar primeiro para mim para uma formatação e primeiras sugestões, tudo bem. Nesse caso o texto a ser alvo dos comentários dos demais da C-list ficaria em uma página oculta do Imperdível.
Então??????!!!!!!!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 23:59
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Re:_Dúvida/correção
Olá Professor
Acho excelente ideia, quanto mais esclarecimentos sobre pseudo-ciencias, melhor..:-) E se precisar de ajuda, sou voluntário..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Tuesday, November 09, 2004 7:35 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Re:_Dúvida/correção
Ois,
para a C-list interessa mais a sugestão (2) do consulente.
Será interessante acrescentar uma SALA só para tais temas no Feira de Ciências? Eu conseguiria ajuda total do STR_Brasil e SBCR?
Que acham?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <gilccarvalho@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 13:49
Assunto: Re:_Dúvida/correção
Prezado Prof. Luiz Ferraz:
Sim, de fato foi um lapso de minha parte, não vi que o V do denominador
subia para o numerador como 1/V (falta de treino em matemática).
Casualmente, encontrei outro dia num livro de física do segundo grau o
problema dos barcos no rio.
A propósito, qual o melhor autor/livro(s) de física para o segundo grau que
o senhor me recomenda?
Em "Gravitação Universal x Geofísica" há uma incorreção na data referente a
Colombo: em vez de 1942, deve ser 1492.
Duas sugestões:
1) Um artigo sobre o experimento de Fizeau;
2) Uma série de artigos (que seria de grande utilidade, não só informativa,
mas pública) sobre as pseudo-ciências e diversas crenças que se arrogam o
status de ciência, tais como: astrologia, numerologia, etc., que falam em
"energia" a torto e a direito, porém numa definem as energias a que se
referem; crenças como influência da lua no nascimento e em outras atividades
humanas, crença no "poder" dos cristais, nos chacras, na ação do magnetismo
sobre o corpo, etc. Tudo isso examinado à luz da física seria excelente!!
Grato.
Gil Cleber
_________________________________________________________________________________
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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Re:_Dúvida/correção
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/11/2004 05:23
Natália,
não te entendi!
Please, reestruture seu texto.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 01:18
Assunto: [ciencialist] Fw: Re:_Dúvida/correção
Professor Leo:
Era uma pergunta à lista?
Bem eu acho que não. Vai assim obrigar-me como professor aqui
presente de ter de ir para outra lista.
Ou será que há quem por aqui considere estas mensagens sem
interesse? Ou até se calhar OT?
Muito triste ficarei. E vai dar desintegração. Acho que
experiências, projectos, Filmes Tvs desde que falem de CiÊNCIA cabem
aqui.
Não tou gostando não...Porque todos a ajudar não seremos demais.
Ou eu percebi mal e Leo falava de um cantinho na
feiradeciencias.com.br?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Ois,
> para a C-list interessa mais a sugestão (2) do consulente.
> Será interessante acrescentar uma SALA só para tais temas no Feira
de Ciências? Eu conseguiria ajuda total do STR_Brasil e SBCR?
> Que acham?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <gilccarvalho@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 13:49
> Assunto: Re:_Dúvida/correção
>
>
>
>
> Prezado Prof. Luiz Ferraz:
>
> Sim, de fato foi um lapso de minha parte, não vi que o V do
denominador
> subia para o numerador como 1/V (falta de treino em matemática).
> Casualmente, encontrei outro dia num livro de física do segundo
grau o
> problema dos barcos no rio.
> A propósito, qual o melhor autor/livro(s) de física para o
segundo grau que
> o senhor me recomenda?
>
> Em "Gravitação Universal x Geofísica" há uma incorreção na data
referente a
> Colombo: em vez de 1942, deve ser 1492.
>
> Duas sugestões:
> 1) Um artigo sobre o experimento de Fizeau;
> 2) Uma série de artigos (que seria de grande utilidade, não só
informativa,
> mas pública) sobre as pseudo-ciências e diversas crenças que se
arrogam o
> status de ciência, tais como: astrologia, numerologia, etc., que
falam em
> "energia" a torto e a direito, porém numa definem as energias a
que se
> referem; crenças como influência da lua no nascimento e em outras
atividades
> humanas, crença no "poder" dos cristais, nos chacras, na ação do
magnetismo
> sobre o corpo, etc. Tudo isso examinado à luz da física seria
excelente!!
>
> Grato.
>
> Gil Cleber
>
>
>
>
>
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Entendendo a radiacao invisivel
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/11/2004 07:20
Ois c-listeiros acordados,
arquivei em
http://www.feiradeciencias.com.br/css/radiacao_invisivel.htm
um texto provisório sobre "Entendendo a Radiação Invisível" (parte 1). Depois falarei em corpo negro. A intenção é desmistificar alguns conceitos deficientes já 'enraizados' como 'ondas de calor', por exemplo, e apresentar as emissões e recepções como meras antenas. Tudo a seu tempo.
Esse texto já fez vários aniversários (o Alberto Mesquita já o recebeu nem lembro mais quando --- aliás, ele está me devendo um ou dois gifs animados sobre o tema) --- sim, isso é uma cobrança :-))
Apreciaria leitura/comentários dessa primeira parte e sugestões para as figuras.
No aguardo,
(como dizem meus consulentes, ---é urgente, pois minha fessora quer isso para amanhã! --- etc.)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
SUBJECT: Apresentação
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 07:27
Olá pessoal, meu nome é Rodrigo, sou solteiro (por enquanto!), tenho
32 anos e divido meu tempo entre o Rio de Janeiro e Angra dos Reis,
alguns daqui já me conhecem das listas SBCR, Ceticismo Aberto e
STRBrasil onde sou conhecido por vez por outra ficar fazendo
perguntas a respeito de um monte de assuntos e agora vou começar a
dar as caras por aqui...
Abraços
SUBJECT: Apresentação
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 07:27
Olá pessoal, meu nome é Rodrigo, sou solteiro (por enquanto!), tenho
32 anos e divido meu tempo entre o Rio de Janeiro e Angra dos Reis,
alguns daqui já me conhecem das listas SBCR, Ceticismo Aberto e
STRBrasil onde sou conhecido por vez por outra ficar fazendo
perguntas a respeito de um monte de assuntos e agora vou começar a
dar as caras por aqui...
Abraços
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: eletrolise
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/11/2004 09:36
As pessoas não vão mais à bibliotecas, não lêem livros???
Pablo (sumido por necessidade, mas acompanhando ainda)
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 19:44
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Fw: eletrolise
Químicos(as) .........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: piglunelli@cidadeinternet.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 17:36
Assunto: eletrolise
Prof.
Gostaria de saber se há alguma matéria sobre eletrólise de metais,
galvanoplastia, em algum lugar, e os quantitativos de sais e correntes
usadas neste processo.
Claudemir
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Uma prenda para os amigos fieis da lista
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 09:59
Mª Nª,
obrigado pela prenda! Gostei, isto é, ainda estou gostando...
( Pelo menos em teoria, científica e natural, puáaaa não é para doer! )
( Puxa, vc gosta mesmo de provocar as pessoas! :))
abr/M.
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Uma prenda para os amigos fieis da lista
>Date: Wed, 10 Nov 2004 02:56:23 -0000
>
>
>Uma página em alíanegena (desculpe Leo) e que vai permitir a uns
>tantos físicos imperdenidos desta lista se divertirem à noite com as
>famílias...deixando uma vez por outra os hum...hum chinelos, o livro
>e o cachimbo (charuto ...puáaaa). Vai ver que não dói.
>http://www.stevespanglerscience.com/experiments/
>Um abraço
>chuiffff
>Maria Natália
>
>
>
SUBJECT: Re: Fw: Fonte da energia potencial gravitaciona na capilaridade
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 10:20
Leo,
Eu arriscaria sem pensar muito que esta energia vem da energia
cinética da agitação molecular (atômica). A agua sobe a custa de uma
menor agitação térmica da água (temperatura). É difícil medir isto
mas está coerente com os princípios da termodinâmica.
[]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Recordem ... essa era minha pergunta no ano 2000 aqui no C-list.
Ainda continua sendo pergunta!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Alexandre Góes
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 03:23
> Assunto: Fonte da energia potencial gravitaciona na capilaridade
>
>
> Olá... Estava conversando com um amigo sobre capilaridade e fiquei
com uma dúvida a respeito da fonte de energia potencial
gravitacional q o líquido adquire ao ascender. De onde vem essa
energia?
>
> Obrigado desde já,
> Alexandre Góes.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Maconha é permitida no Brasil?
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/11/2004 10:37
Olá Maria Natália,
Aqui no Brasil existe uma legalização não oficial. Se você for rico,
abastado e conseguir pagar a entrada de shows e eventos públicos caros,
coisa de US$ 30.00 pra cima, você encontrará várias pessoas fumando ao
seu lado sem ser incomodado pela polícia.
Da mesma forma, se você for em algumas favelas do RJ encontrará uma
espécie de "feira" com a venda descarada de maconha, cocaína e sei lá
mais o que, com os vendedores gritando "pó de 5", "MACONHA!" e por aí
vai.
Em outros estados do Brasil, principalmente no Nordeste, a maconha é
vendida a preços irrisórios (+/- R$ 30,00 o quilo). Nas coberturas do RJ
e SP os filhinhos de papai ricos cultivam em estufas ou mesmo na varanda
de apartamentos, sem serem "incomodados".
Existem ainda agricultores que são forçados pelo tráfico a plantar
cânhamo numa região conhecida como polígono da maconha.
Existe ainda o tribunal de rua, onde quem é pego em blitz com algum
flagrante é achacado por policiais corruptos por qualquer trocado.
Dito isto, a maconha NÃO é permitida no Brasil, assim como aqui também
NÃO é permitida a corrupção.
Amplexos,
Anderson Porto
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 00:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Maconha é permitida no Brasil?
http://www.growroom.net/books/index.php
Acho que na Holanda sim. Mas se calhar li mal a notícia e isto deve
ser cânhamo e se destina a uso medicinal...
Andando à procura de uma imagem com uma planta a crescer em várias
fases.
Maria Natália
SUBJECT: Re: Fw: Fonte da energia potencial gravitaciona na capilaridade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 11:53
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Eu arriscaria sem pensar muito que esta energia vem da energia
> cinética da agitação molecular (atômica). A agua sobe a custa de uma
> menor agitação térmica da água (temperatura). É difícil medir isto
> mas está coerente com os princípios da termodinâmica.
Na verdade parece q. e' em funcao do potencial eletrostatico q. existe
entre o vidro (ou o material do tubo) e as moleculas de agua.
Por eletrostatica as moleculas de agua aderem-se 'a parede do tubo. A
porcao imediatamente acima atrai as moleculas de agua imediatamente
abaixo. As moleculas sobem um pouquinho. Aí a porcao imediamente acima
tb atrai essas moleculas. E assim vai. Porem, como as moleculas de
agua tb sao coesas entre si, o processo pára no momento em q. a coluna
de agua puxada tem um peso equivalente 'a atracao entre o vidro e as
moleculas de agua.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gostava de conhecer esta universidade
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 13:18
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
A USP: Quem me servirá de cicerone quando for a S.Paulo?
[E]> eu "tenho uma vaga" no Crusp até junho. nada de luxo, mas tá a sua disposição...
gostava? não gosta mais?
[]s
Eurico
_\|/_
__________________________________________________
Do You Yahoo!?
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http://mail.yahoo.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Maconha é permitida no Brasil?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 13:23
Anderson:
Obrigada pelo esclarecimento.
A coisa aqui é tal e qual vice versa...como aí.Há aqui um grupo de
pessoas e até há um partido que subscreve um documento em que se
propõe a despenalização de algumas drogas leves e falam até muito do
chânhamo para fins medicinais.
Tem graça que aqui a semente do cânhamo é comida de canário de
gaiola mas por outro lado o uso da folha dá gaiola...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Anderson Porto"
<acp722003@t...> escreveu
> Olá Maria Natália,
>
> Aqui no Brasil existe uma legalização não oficial. Se você for
rico,
> abastado e conseguir pagar a entrada de shows e eventos públicos
caros,
> coisa de US$ 30.00 pra cima, você encontrará várias pessoas
fumando ao
> seu lado sem ser incomodado pela polícia.
>
> Da mesma forma, se você for em algumas favelas do RJ encontrará uma
> espécie de "feira" com a venda descarada de maconha, cocaína e sei
lá
> mais o que, com os vendedores gritando "pó de 5", "MACONHA!" e por
aí
> vai.
>
> Em outros estados do Brasil, principalmente no Nordeste, a maconha
é
> vendida a preços irrisórios (+/- R$ 30,00 o quilo). Nas coberturas
do RJ
> e SP os filhinhos de papai ricos cultivam em estufas ou mesmo na
varanda
> de apartamentos, sem serem "incomodados".
>
> Existem ainda agricultores que são forçados pelo tráfico a plantar
> cânhamo numa região conhecida como polígono da maconha.
>
> Existe ainda o tribunal de rua, onde quem é pego em blitz com algum
> flagrante é achacado por policiais corruptos por qualquer trocado.
>
> Dito isto, a maconha NÃO é permitida no Brasil, assim como aqui
também
> NÃO é permitida a corrupção.
>
> Amplexos,
>
> Anderson Porto
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 00:27
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Maconha é permitida no Brasil?
>
> http://www.growroom.net/books/index.php
> Acho que na Holanda sim. Mas se calhar li mal a notícia e isto
deve
> ser cânhamo e se destina a uso medicinal...
> Andando à procura de uma imagem com uma planta a crescer em várias
> fases.
> Maria Natália
SUBJECT: Prémios Nobel Alternativos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 13:28
Uns Nobel diferentes e de que soube via Quercus:
""
> Foram atribuídos os prémios ditos Nobel Alternativo de 2004 pela
Right
> Livelihood Award Foundation, que serão entregues em cerimónia a 9
de
> Dezembro em Estocolmo.
>
> Os prémios de honra foram atribuídos a Swami Agnivesh, reformador
social
> hindu destacado, e Asghar Ali Engineer, destacado erudito e
activista
> muçulmano, pelo forte empenhamento e cooperação de ambos ao longo
de muitos
> anos para a promoção dos valores da coexistência, tolerância e
compreensão
> na Índia e entre os países do Sul da Ásia.
>
> Os premiados do ano foram
> 1) Memorial - Volunteer Public Organisation Memorial, Historical
> Educational, Human Rights and Charitable Society (Rússia), cuja
obra tem
> três aspectos principais: criar uma memória histórica dos crimes
cometidos
> pelo regime soviético através de investigação e publicações;
trabalho social
> a favor das vítimas do regime soviético e seus parentes; direitos
humanos na
> Rússia de hoje.
>
> 2) Bianca Jagger (Nicarágua), pelo seu contributo na luta pelo
> reconhecimento dos direitos dos povos indígenas e defesa de outros
direitos
> humanos, bem como de valores ecológicos
>
> 3) Raúl Montenegro (Argentina), pelo seu papel na criação da FUNAM
(Fundação
> de Defesa Ambiental), que preside desde 1995, com dimensões
diversas,
> incluindo: - antinuclear; parques nacionais; eliminação de
resíduos tóxicos;
> poluição química e linhas de alta tensão; florestas, vida selvagem
e
> biodiversidade; ambiente aquático; legislação ambiental; educação
ambiental.
>
> Mais informações:
> info@rightlivelihood.se
> www.rightlivelihood.org""
Maria Natália
>
SUBJECT: o mau humor delas é genético ...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
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DATE: 10/11/2004 13:36
O Mau Humor delas é genético
Cientistas ingleses localizaram um gene que controla os índices de uma
substância química que atua no cérebro humano e provoca mal humor. Segundo
os estudos na National Academy of Sciences, pessoas que têm uma variente
desse gene, chamado alelo s, são mais suscetíveis a ter reações
mal-humoradas diante de situações adversas. Outra conclusão não surpreende a
maioria dos homens casados: as mulheres são muito mais propensas a sofrer
influência desse gene. Numa experiência com macacos, os bichos foram
submetidos a situações de estresse. Exames constataram que os animais que
mais apresentam mau humor e depressão depois da experiência foram as fêmeas
portadoras do alelo s. Lembre-se disso na próxima discussão de casa....
fonte: Revista Playboy - setembro de 2004 - página 14
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: metabolismo do etanol - homens e mulheres
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <forum-ciencia@yahoo.com.br>
DATE: 10/11/2004 13:45
Vejam que pergunta interessante! Lembro-me do meu professor de bioquímica
dizer que os homens 'suportam' mais o etanol do que as mulheres, pois estas
últimas não produzem álcool (etanol) em seu metabolismo (compostos
intermediários, se não me engano), mas os homens sim. Evidentemente, o
álcool produzido é em pequena quantidade, porém é responsável pelo fenômeno.
Alguém possui uma resposta mais eficiente?
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Contato Naeq:
Nome: Marcel Tito
Assunto: Ingestão!
Mensagem: Sendo o fígado o órgão responsável pelo processamento das
substâncias derivadas do etanol contidas nas bebidas alcóolicas, gostaria de
saber se há alguma diferença nos efeitos provocados pela bebida no homem e
na mulher. A mulher sente os efeitos mais rápido ou é mais vulnerável à
bebida? Ou a resistência - digamos assim - seria igual entre os dois ou o
inverso? Gostaria do esclarecimento. Agradeço a atenção e espero resposta.
Atenciosamente,
Marcel TIto
SUBJECT: Re: metabolismo do etanol - homens e mulheres
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 14:19
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> Lembro-me do meu professor de bioquímica
> dizer que os homens 'suportam' mais o etanol do que as mulheres,
Ha' uma certa controversia sobre o tema, pelo menos um estudo parece
indicar q. as mulheres 'resistiriam' mais ao alcool do q. os homens:
Mulheres são mais resistentes ao álcool, diz estudo
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2004/10/041011_mulheresbebidams.shtml
Parte da 'resistencia' aos efeitos pode estar em proteinas do cerebro:
Cientistas dizem ter achado gene que 'resiste' ao álcool
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2003/12/031212_alcoholfn.shtml
(Embora, claro, o processo de metabolizacao influa bastante. Sabe-se
q. boa parte dos orientais produzem aldeido desidrogenase menos
eficiente, o q. nos torna mais suscetiveis ao efeito do alcool por
lado e por outro nos torna menos propenso, na media, ao alcoolismo.)
Estado atual e perspectivas da genética e epidemiologia do alcoolismo
http://www.scielo.br/pdf/csc/v7n1/a17v07n1.pdf
Outras informacoes (especialmente sobre cerveja) ele pode encontrar na
lista Confraria da Cerveja:
http://br.groups.yahoo.com/group/confracerva
[]s,
Roberto Takata
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Marcel Tito
> Mensagem: Sendo o fígado o órgão responsável pelo processamento das
> substâncias derivadas do etanol contidas nas bebidas alcóolicas,
> gostaria de saber se há alguma diferença nos efeitos provocados pela
> bebida no homem e na mulher. A mulher sente os efeitos mais rápido
> ou é mais vulnerável à bebida? Ou a resistência - digamos assim -
> seria igual entre os dois ou o inverso? Gostaria do esclarecimento.
> Agradeço a atenção e espero resposta.
SUBJECT: Re: o mau humor delas é genético ...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 14:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> O Mau Humor delas é genético
> fonte: Revista Playboy - setembro de 2004 - página 14
Fã da Sandrinha, hein, safardana... (Essa postagem e' pra provar pra
namorada q. compra a revista para ler as reportagens?)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: o mau humor delas é genético ...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 14:29
>Fã da Sandrinha, hein, safardana... (Essa postagem e' pra provar pra
>namorada q. compra a revista para ler as reportagens?)
>[]s,
>Roberto Takata
TEM NEGUINHO QUE NÃO ESTUDOU CODIGO BRAILLE
MAS LE COM A MÃO.
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: não é a folha... (era: Maconha é permitida no Brasil?)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 14:30
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Tem graça que aqui a semente do cânhamo é comida de canário de
gaiola mas por outro lado o uso da folha dá gaiola...
[E]> apenas curiosidade: não se fuma a folha (que contém pouco THC). fuma-se os "camarões", que seriam os "frutos" (bem, não são frutos, [SOCORRO BOTANICOS!], mas agem como, protegendo as sementes e atraindo predadores-semeadores. o THC, que é a principal substância psicoativa, a planta produz como protetor solar contra radiação u.v.
_\|/_
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Gostava de conhecer esta universidade
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 14:40
Eurico:
A questão está em o dinheiro não condizer com a data.
Ou seja, a data é má pois aqui estarão a decorrer os exames e não me
posso ausentar embora exista o subsídio de férias para voar.
Agradeço a disponibilidade na certeza de que será meu guia nessa
universidade numa outra altura.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr." <caodejah@y...> escreveu
>
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> A USP: Quem me servirá de cicerone quando for a S.Paulo?
>
>
> [E]> eu "tenho uma vaga" no Crusp até junho. nada de luxo, mas tá
a sua disposição...
>
> gostava? não gosta mais?
>
> []s
>
> Eurico
>
>
>
> _\|/_
> __________________________________________________
> Do You Yahoo!?
> Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
> http://mail.yahoo.com
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: o mau humor delas é genético ...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 14:50
Cuidadinho Emiliano Chemello!
Pensa apenas naquela que te trouxe na barriga 7 ou 9 meses e do que
elas em geral passam quer na sua carreira académica quer na sua vida
vida profissional...Já para não falar dos pontapés que a miudagem dá
na barriga das mães. Mulher tem de possuir grande estômago para
comer três elefantes. Homens sãos eres frágeis que até acho vão
peder o Y um dia destes...Ah!Ah!Ah!
Lembro a este propósito uma antiga mensagem da nossa amiga Lígia
aqui na lista e que dizia que as mulheres têm de trabalhar o dobro
para ser equiparadas profissionalmente a seus companheiros em
idênticas circunstãncias...
Mas já agora pergunto: que explicação têm os machos desta lista para
as mulheres estarem tão off dela e ainda porque a Natália muitas
vezes é mal entendida nas suas mensagens?
E perguntar não ofende. Respondei se tendes coragem
Lígia SOCORRO!!!
Um abraço provocatório* aos machões da lista
Maria Natália
* resposta condigna à provocação de alguns..
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> O Mau Humor delas é genético
>
> Cientistas ingleses localizaram um gene que controla os
índices de uma
> substância química que atua no cérebro humano e provoca mal humor.
Segundo
> os estudos na National Academy of Sciences, pessoas que têm uma
variente
> desse gene, chamado alelo s, são mais suscetíveis a ter reações
> mal-humoradas diante de situações adversas. Outra conclusão não
surpreende a
> maioria dos homens casados: as mulheres são muito mais propensas a
sofrer
> influência desse gene. Numa experiência com macacos, os bichos
foram
> submetidos a situações de estresse. Exames constataram que os
animais que
> mais apresentam mau humor e depressão depois da experiência foram
as fêmeas
> portadoras do alelo s. Lembre-se disso na próxima discussão de
casa....
>
> fonte: Revista Playboy - setembro de 2004 - página 14
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: Receita Caseira de Biodiesel
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 15:02
Alguém se habilita a usar um biodiesel destes no seu carro?
Eu ainda não experimentei porque não tenho um motor a diesel!
Aqui vai uma receita prática e muito simples para fazer biodiesel:
1. Colocar 1 litro de óleo vegetal (novo ou já usado em frituras)
numa garrafa PET de 2 litros (transparente de preferência);
2. Dissolver em 150 ml de álcool (metanol ou etanol) 15 g de soda
cáustica ou 15 ml de ácido sulfúrico (é apenas um catalisador, ou
seja, acelerará o processo);
3. Acrescentar a mistura álcool-ácido na garrafa PET, fechá-la e
agitá-la com vigor até obter uma solução esbranquiçada e viscosa;
4. Deixar a garrafa PET parada de tampa para baixo, deixando o
líquido repousar para completar a reação química (abaixo fica um
líquido escuro rico em glicerina e outros componentes que dependem da
condição do óleo usado, acima sobra 1 litro de biodiesel);
5. Quando o biodiesel estiver bem amarelado e transparente faça a
retirada do líquido escuro. Para isto abra parcialmente a tampa da
PET deixando-o drenar;
7. Pronto! na garrafa PET fica um litro de Biodiesel pronto para ser
usado. Bom proveito!
Dicas:
a. se a mistura tender a virar sabão, não tem problema, é só
acrescentar um pouco mais de álcool e agitar novamente; agora se
demorar muito para aparecer o biodiesel, acrescente um pouco mais de
solução ácida;
b. tente retirar a água que porventura esteja presente no óleo;
c. evite o contato prolongado com o líquido escuro, ele pode ser um
pouco ácido;
d. a reação pode demorar um pouco, entre 12 e 48 horas, depende da
quantidade do catalisador; mas em poucos minutos você já começa a
perceber a separação;
e. apenas 5 % deste biodiesel adicionado ao diesel já reduz a
poluição, 20 % reduz mais ainda e 100 % de puro biodiesel no motor é
o ideal;
f. se a qualidade do biodiesel for pobre, é bom garantir a limpeza da
bomba injetora e dos bicos, para isto funcione o motor com puro
diesel após o funcionamento deste com biodiesel (por zelo e
segurança);
g. as proporções dos ingredientes da receita deve ser mantida para
quantidades maiores de óleo vegetal a ser convertido em biodiesel;
h. se o óleo vegetal for novo e bem refinado, pode-se experimentar
funcionar o motor diretamente com ele, sem a necessidade de convertê-
lo em biodiesel, para isto dê partida com diesel comum e após o motor
aquecido administre o óleo vegetal puro; novamente, funcione o motor
com puro diesel para garantir a limpeza interna do motor e acessórios.
i. se você não tiver acesso à soda cáustica ou ao ácido sulfúrico,
experimente só com a adição de álcool mesmo; é claro que a reação irá
demorar mais para acontecer.
Tipoalgo
SUBJECT: Portugal--Brasil
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 15:08
Esta mensagem se destina a todos os utentes da lista mesmo aos que
nunca falam e que são dignos também de toda a consideração:
Não sei quantos portugueses por aqui andam...Fora os que estão por
fora a espreitar por esta lista estar em corrente de ar.
Pergunto entenderam o meu corrente de ar? E se disser vou à bica? Me
entenderão? Certamente os que já estiveram pelo menos 30 dias em
Portugal, sim.
Explicarei: estar em corrente de ar é estar aberta ao público e vem
da ideia dos sistemas abertos em química e que permitem trocas de
matéria e energia com o exterior. Significa lista pública e
aberta;bica é o mesmo que café e aviso já que no Porto é cimbalino.
Isto de ciência nada tem e poderá ser OT.
Nas últimas mensagens falava de chinelos e charuto (Puáaaaa quer
dizer que não gosto)ora isso se DEVE A SER DINAMIZADORA, DIVULGADORA
DE CIÊNCIA e portanto estar sempre a dizer que a cultura e a Ciência
começa em casa, Daí fazer um pedido aos senhores desta lista, e
alguns já avós que peguem naquela página e se vão divertir com os
seus netos ou familiares, ajudando assim os professores e o seu
próprio país.Isto dito de um modo carinhoso pois se esses meus
colegas de lista até alguns já reformados não lessem uns livrinhos
eu nada aprenderia na lista.é que tempo para ler só química...
Os meus rapapés ao Mestre Leo é porque ainda o gostaria de ver um
pouco químico. É carinho porque o queria ter a meu lado e a
feiradeciencias com páginas de química.
Escrevo como falo e quando não vos percebo pergunto. De meus colegas
portugueses estou sempre a levar a piada: " lá estás tu a escrever à
brasileiro". Se eu vos tento compreender e entender não fervendo em
pouca água o que vos custará a vós HOMENS de Ciência perguntar?
Mesmo em privado? grasdic 2 arroba yahoo ponto com
Não sou vidrinho de estufa e só me dou com galera que erra.
Portanto é com ternura que me dirijo aos machos desta lista e
algumas senhoras mais perturbadas com minha linguagem. Me perguntem
pois terei muito gosto em responder.
Ó Brudna desculpa lá esta. Perdoa pois sou tua colega de química
(chiu isto é cunha*)
Uma abraço estelar e cheio de poeira de Vida
Maria Natália Botelho
* cunha é pdeido frudulento Ah!Ah!Ah!
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: o mau humor delas é genético ...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/11/2004 15:13
Natália,
Faça uma discussão 'científica'. Eu enviei uma reportagem que fala de genética. E você? Para falar de 'outras coisas' existem 'outras listas'.
---
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, November 10, 2004 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Re: o mau humor delas é genético ...
Cuidadinho Emiliano Chemello!
Pensa apenas naquela que te trouxe na barriga 7 ou 9 meses e do que
elas em geral passam quer na sua carreira académica quer na sua vida
vida profissional...Já para não falar dos pontapés que a miudagem dá
na barriga das mães. Mulher tem de possuir grande estômago para
comer três elefantes. Homens sãos eres frágeis que até acho vão
peder o Y um dia destes...Ah!Ah!Ah!
Lembro a este propósito uma antiga mensagem da nossa amiga Lígia
aqui na lista e que dizia que as mulheres têm de trabalhar o dobro
para ser equiparadas profissionalmente a seus companheiros em
idênticas circunstãncias...
Mas já agora pergunto: que explicação têm os machos desta lista para
as mulheres estarem tão off dela e ainda porque a Natália muitas
vezes é mal entendida nas suas mensagens?
E perguntar não ofende. Respondei se tendes coragem
Lígia SOCORRO!!!
Um abraço provocatório* aos machões da lista
Maria Natália
* resposta condigna à provocação de alguns..
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> O Mau Humor delas é genético
>
> Cientistas ingleses localizaram um gene que controla os
índices de uma
> substância química que atua no cérebro humano e provoca mal humor.
Segundo
> os estudos na National Academy of Sciences, pessoas que têm uma
variente
> desse gene, chamado alelo s, são mais suscetíveis a ter reações
> mal-humoradas diante de situações adversas. Outra conclusão não
surpreende a
> maioria dos homens casados: as mulheres são muito mais propensas a
sofrer
> influência desse gene. Numa experiência com macacos, os bichos
foram
> submetidos a situações de estresse. Exames constataram que os
animais que
> mais apresentam mau humor e depressão depois da experiência foram
as fêmeas
> portadoras do alelo s. Lembre-se disso na próxima discussão de
casa....
>
> fonte: Revista Playboy - setembro de 2004 - página 14
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: o mau humor delas é genético ...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 15:26
Emiliano:
Já devia ter observado que eu respondo Ciência só após as 2 da manhã
em Portugal e portanto 0h de Brasília. Logo agora em meu trabalho ou
semi trabalho só despacho correio e havia que responder pois nem só
se sisudez vive o Homem.
Quanto a haver outras listas...haverá? E será que brincadeiras com
fundo científico são entendidas por leigos?
Mas não quero abusar do Luis Brudna. Ponto final.
Para terminar acho que poderá sempre devido ao seu peso nesta lista
propor o meu banimento desta e aqui em público.
Lamento que já não tenha a idade para brincar.Sou adepta da Fisica e
da Química divertidas.
Maria Natália Botelho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Natália,
>
> Faça uma discussão 'científica'. Eu enviei uma reportagem que fala
de genética. E você? Para falar de 'outras coisas' existem 'outras
listas'.
>
> ---
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, November 10, 2004 2:50 PM
> Subject: [ciencialist] Re: o mau humor delas é genético ...
>
>
>
> Cuidadinho Emiliano Chemello!
> Pensa apenas naquela que te trouxe na barriga 7 ou 9 meses e do
que
> elas em geral passam quer na sua carreira académica quer na sua
vida
> vida profissional...Já para não falar dos pontapés que a
miudagem dá
> na barriga das mães. Mulher tem de possuir grande estômago para
> comer três elefantes. Homens sãos eres frágeis que até acho vão
> peder o Y um dia destes...Ah!Ah!Ah!
> Lembro a este propósito uma antiga mensagem da nossa amiga Lígia
> aqui na lista e que dizia que as mulheres têm de trabalhar o
dobro
> para ser equiparadas profissionalmente a seus companheiros em
> idênticas circunstãncias...
> Mas já agora pergunto: que explicação têm os machos desta lista
para
> as mulheres estarem tão off dela e ainda porque a Natália muitas
> vezes é mal entendida nas suas mensagens?
> E perguntar não ofende. Respondei se tendes coragem
> Lígia SOCORRO!!!
> Um abraço provocatório* aos machões da lista
> Maria Natália
> * resposta condigna à provocação de alguns..
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > O Mau Humor delas é genético
> >
> > Cientistas ingleses localizaram um gene que controla os
> índices de uma
> > substância química que atua no cérebro humano e provoca mal
humor.
> Segundo
> > os estudos na National Academy of Sciences, pessoas que têm
uma
> variente
> > desse gene, chamado alelo s, são mais suscetíveis a ter reações
> > mal-humoradas diante de situações adversas. Outra conclusão
não
> surpreende a
> > maioria dos homens casados: as mulheres são muito mais
propensas a
> sofrer
> > influência desse gene. Numa experiência com macacos, os bichos
> foram
> > submetidos a situações de estresse. Exames constataram que os
> animais que
> > mais apresentam mau humor e depressão depois da experiência
foram
> as fêmeas
> > portadoras do alelo s. Lembre-se disso na próxima discussão de
> casa....
> >
> > fonte: Revista Playboy - setembro de 2004 - página 14
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Receita Caseira de Biodiesel
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 15:26
É fria!
Só a dica de usar óleo vegetal de frituras já é um perigo. O coitado
vai pegar um óleo de fritura de algo salgado e vai ter SÉRIOS
problemas de corrosão. O motor vai virar um favo de tantos buracos.
hahaha
To ainda tentando imaginar o resultado do coitado cidadão misturando
álcool com soda. Pior ainda se resolver fazer isso em um recipiente de
alumínio.
Até
Luís Brudna - aquele que nem bicicleta tem.
On Wed, 10 Nov 2004 17:02:27 -0000, tipoalgo <tipoalgo@bol.com.br> wrote:
>
>
> Alguém se habilita a usar um biodiesel destes no seu carro?
>
> Eu ainda não experimentei porque não tenho um motor a diesel!
>
> Aqui vai uma receita prática e muito simples para fazer biodiesel:
>
> 1. Colocar 1 litro de óleo vegetal (novo ou já usado em frituras)
> numa garrafa PET de 2 litros (transparente de preferência);
>
> 2. Dissolver em 150 ml de álcool (metanol ou etanol) 15 g de soda
> cáustica ou 15 ml de ácido sulfúrico (é apenas um catalisador, ou
> seja, acelerará o processo);
>
> 3. Acrescentar a mistura álcool-ácido na garrafa PET, fechá-la e
> agitá-la com vigor até obter uma solução esbranquiçada e viscosa;
>
> 4. Deixar a garrafa PET parada de tampa para baixo, deixando o
> líquido repousar para completar a reação química (abaixo fica um
> líquido escuro rico em glicerina e outros componentes que dependem da
> condição do óleo usado, acima sobra 1 litro de biodiesel);
>
> 5. Quando o biodiesel estiver bem amarelado e transparente faça a
> retirada do líquido escuro. Para isto abra parcialmente a tampa da
> PET deixando-o drenar;
>
> 7. Pronto! na garrafa PET fica um litro de Biodiesel pronto para ser
> usado. Bom proveito!
>
> Dicas:
>
> a. se a mistura tender a virar sabão, não tem problema, é só
> acrescentar um pouco mais de álcool e agitar novamente; agora se
> demorar muito para aparecer o biodiesel, acrescente um pouco mais de
> solução ácida;
>
> b. tente retirar a água que porventura esteja presente no óleo;
>
> c. evite o contato prolongado com o líquido escuro, ele pode ser um
> pouco ácido;
>
> d. a reação pode demorar um pouco, entre 12 e 48 horas, depende da
> quantidade do catalisador; mas em poucos minutos você já começa a
> perceber a separação;
>
> e. apenas 5 % deste biodiesel adicionado ao diesel já reduz a
> poluição, 20 % reduz mais ainda e 100 % de puro biodiesel no motor é
> o ideal;
>
> f. se a qualidade do biodiesel for pobre, é bom garantir a limpeza da
> bomba injetora e dos bicos, para isto funcione o motor com puro
> diesel após o funcionamento deste com biodiesel (por zelo e
> segurança);
>
> g. as proporções dos ingredientes da receita deve ser mantida para
> quantidades maiores de óleo vegetal a ser convertido em biodiesel;
>
> h. se o óleo vegetal for novo e bem refinado, pode-se experimentar
> funcionar o motor diretamente com ele, sem a necessidade de convertê-
> lo em biodiesel, para isto dê partida com diesel comum e após o motor
> aquecido administre o óleo vegetal puro; novamente, funcione o motor
> com puro diesel para garantir a limpeza interna do motor e acessórios.
>
> i. se você não tiver acesso à soda cáustica ou ao ácido sulfúrico,
> experimente só com a adição de álcool mesmo; é claro que a reação irá
> demorar mais para acontecer.
>
> Tipoalgo
>
SUBJECT: Re: Prémios Nobel Alternativos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 15:31
E como a mensagem ficou um bocado confusa vou colocar mais
arrumadinha. É uma questão de Ambiente e que considero Ciência:
"Foram atribuídos os prémios ditos Nobel Alternativo de 2004 pela
Right
Livelihood Award Foundation, que serão entregues em cerimónia a 9 de
Dezembro em Estocolmo.
Os prémios de honra foram atribuídos a Swami Agnivesh, reformador
social
hindu destacado, e Asghar Ali Engineer, destacado erudito e activista
muçulmano, pelo forte empenhamento e cooperação de ambos ao longo de
muitos
anos para a promoção dos valores da coexistência, tolerância e
compreensão
na Índia e entre os países do Sul da Ásia.
Os premiados do ano foram
1) Memorial - Volunteer Public Organisation Memorial, Historical
Educational, Human Rights and Charitable Society (Rússia), cuja obra
tem
três aspectos principais: criar uma memória histórica dos crimes
cometidos
pelo regime soviético através de investigação e publicações;
trabalho social
a favor das vítimas do regime soviético e seus parentes; direitos
humanos na
Rússia de hoje.
2) Bianca Jagger (Nicarágua), pelo seu contributo na luta pelo
reconhecimento dos direitos dos povos indígenas e defesa de outros
direitos
humanos, bem como de valores ecológicos
3) Raúl Montenegro (Argentina), pelo seu papel na criação da FUNAM
(Fundação
de Defesa Ambiental), que preside desde 1995, com dimensões diversas,
incluindo: - antinuclear; parques nacionais; eliminação de resíduos
tóxicos;
poluição química e linhas de alta tensão; florestas, vida selvagem e
biodiversidade; ambiente aquático; legislação ambiental; educação
ambiental.
Mais informações:
info@rightlivelihood.se
www.rightlivelihood.org
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Uns Nobel diferentes e de que soube via Quercus:
> ""
> > Foram atribuídos os prémios ditos Nobel Alternativo de 2004 pela
> Right
> > Livelihood Award Foundation, que serão entregues em cerimónia a
9
> de
> > Dezembro em Estocolmo.
> >
> > Os prémios de honra foram atribuídos a Swami Agnivesh,
reformador
> social
>
SUBJECT: Re: não é a folha... (era: Maconha é permitida no Brasil?)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 15:47
Eurico:
Então isso só vem confirmar o facto do grupo ter uma t-shirt com uma
folha. Eles estão apenas a pensar no uso da folha como material de
possível uso em medicina. Eu pensava que era como o tabaco e as
folhas seriam fumadas.
Assunto interesante para se tratr em laboratório no capítulo de
extarcçâo de produtos naturais. Foi assim que se chegou à pílula.
Obrigada
Maria Natália
Deveremos passar para privado pois se poderá pensar estarmos a
promover o uso drogas, mesmo leves.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr." <caodejah@y...> escreveu
>
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Tem graça que aqui a semente do cânhamo é comida de canário de
> gaiola mas por outro lado o uso da folha dá gaiola...
>
>
> [E]> apenas curiosidade: não se fuma a folha (que contém pouco
THC). fuma-se os "camarões", que seriam os "frutos" (bem, não são
frutos, [SOCORRO BOTANICOS!], mas agem como, protegendo as sementes
e atraindo predadores-semeadores. o THC, que é a principal
substância psicoativa, a planta produz como protetor solar contra
radiação u.v.
>
>
>
> _\|/_
>
> ---------------------------------
> Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o
discador agora!
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: o mau humor delas é genético ...
FROM: "Andre Luiz Facina" <andre_facina@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 16:05
Desculpem ser OT mas já a do Emiliano o foi. Acerca das mensagens de
Maria Natália gosto de as ler e de vez em quando sabe bem ler umas
coisa mais leves. E assim a lista se torna menos pesada pelo menos
para mim que pouco sei e estou aqui para aprender. E também vos digo
que nesta lista não é só Maria Natália que fala asssim...outros já vi
e nunca vi reparos de sua parte. Desculpe moderador !!
André Luiz
> Natália,
>
> Faça uma discussão 'científica'. Eu enviei uma reportagem que fala
de genética. E você? Para falar de 'outras coisas' existem 'outras
listas'.
>
> ---
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, November 10, 2004 2:50 PM
> Subject: [ciencialist] Re: o mau humor delas é genético ...
>
>
>
> Cuidadinho Emiliano Chemello!
> Pensa apenas naquela que te trouxe na barriga 7 ou 9 meses e do
que
> elas em geral passam quer na sua carreira académica quer na sua
vida
> vida profissional...Já para não falar dos pontapés que a miudagem
dá
> na barriga das mães. Mulher tem de possuir grande estômago para
> comer três elefantes. Homens sãos eres frágeis que até acho vão
> peder o Y um dia destes...Ah!Ah!Ah!
> Lembro a este propósito uma antiga mensagem da nossa amiga Lígia
> aqui na lista e que dizia que as mulheres têm de trabalhar o
dobro
> para ser equiparadas profissionalmente a seus companheiros em
> idênticas circunstãncias...
> Mas já agora pergunto: que explicação têm os machos desta lista
para
> as mulheres estarem tão off dela e ainda porque a Natália muitas
> vezes é mal entendida nas suas mensagens?
> E perguntar não ofende. Respondei se tendes coragem
> Lígia SOCORRO!!!
> Um abraço provocatório* aos machões da lista
> Maria Natália
> * resposta condigna à provocação de alguns..
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > O Mau Humor delas é genético
> >
> > Cientistas ingleses localizaram um gene que controla os
> índices de uma
> > substância química que atua no cérebro humano e provoca mal
humor.
> Segundo
> > os estudos na National Academy of Sciences, pessoas que têm uma
> variente
> > desse gene, chamado alelo s, são mais suscetíveis a ter reações
> > mal-humoradas diante de situações adversas. Outra conclusão não
> surpreende a
> > maioria dos homens casados: as mulheres são muito mais
propensas a
> sofrer
> > influência desse gene. Numa experiência com macacos, os bichos
> foram
> > submetidos a situações de estresse. Exames constataram que os
> animais que
> > mais apresentam mau humor e depressão depois da experiência
foram
> as fêmeas
> > portadoras do alelo s. Lembre-se disso na próxima discussão de
> casa....
> >
> > fonte: Revista Playboy - setembro de 2004 - página 14
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Receita Caseira de Biodiesel
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 16:21
Acho que não!
Mesmo não tendo ainda usado em um motor a diesel, o biodiesel que
consegui obter de óleos de fritura bem passado, em nada lembra o
seu estado anterior, é um produto bem amarelado e de aparência
muito limpa. Os resíduos impuros ficaram na parte de baixo junto com
a glicerina, esta sim é feia pra burro! mas o biodiesel é muito
limpo.
Se sal for problema pode-se lavar o óleo antes com água!
Por enquanto é só!
Abraços
Tipoalgo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> É fria!
>
> Só a dica de usar óleo vegetal de frituras já é um
perigo. O
coitado
> vai pegar um óleo de fritura de algo salgado e vai ter SÉRIOS
> problemas de corrosão. O motor vai virar um favo de tantos
buracos.
> hahaha
>
> To ainda tentando imaginar o resultado do coitado cidadão
misturando
> álcool com soda. Pior ainda se resolver fazer isso em um
recipiente
de
> alumínio.
>
> Até
> Luís Brudna - aquele que nem bicicleta tem.
SUBJECT: Re: o mau humor delas é genético ...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 16:56
Pessoal, deixemos o mau humor apenas na noticia e na linha de assunto.
Nao precisamos nos altercarmos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: não é a folha...
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/11/2004 18:18
Natália,
A folha é somente um ícone, um símbolo para que as pessoas identifiquem
a planta. THC existe na planta toda e em concentração superior nas
inflorescências. Como este é lipossolúvel, muitas clínicas de tratamento
de dependentes químicos ou aidéticos o utilizam (sem confirmação
oficial) numa manteiga "vitaminada".
Como fazem? Pegam as flores da planta multi-usos e misturam com manteiga
derretida. Coam em peneira fina e ao final obtêm uma manteiga com
"temperada" com THC. Esta manteiga é distribuída como alimentação aos
dependentes químicos (com torradas, por ex.), para diminuir a síndrome
de abstinência dos escravizados pelas drogas; ou para pessoas em
tratamentos quimioterápicos.
Enfim, não é necessário utilizá-la com os malefícios da combustão sob a
forma de cigarros.
Somente para complementar, as fibras e outras partes do cânhamo podem
ser utilizadas para fabricação de solventes de tintas, cordas, tecidos,
resinas, papéis, protetores solares... dentre uma infindável variedade
de usos não recreativos. Sua vantagem sobre os produtos sintéticos é
fenomenal, já que não é exigente quanto à clima (precisa de sol e água)
e seus subprodutos podem ser extraídos em apenas 4-8 meses, contra 2-4
anos de seus concorrentes (eucalipto, pinus...).
A verdadeira Ciência já descobriu suas diversas utilidades mas é
impedida de pesquisar por fatores religiosos ou econômicos de várias
indústrias de produtos sintéticos.
Em tempo: o Brasil não pode liberar o cânhamo porque é signatário de
acordos e tratados internacionais.
Tudo de bom,
Anderson Porto
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 15:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: não é a folha... (era: Maconha é permitida no
Brasil?)
Eurico:
Então isso só vem confirmar o facto do grupo ter uma t-shirt com uma
folha. Eles estão apenas a pensar no uso da folha como material de
possível uso em medicina. Eu pensava que era como o tabaco e as
folhas seriam fumadas.
Assunto interesante para se tratr em laboratório no capítulo de
extarcçâo de produtos naturais. Foi assim que se chegou à pílula.
Obrigada Maria Natália Deveremos passar para privado pois se poderá
pensar estarmos a
promover o uso drogas, mesmo leves.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr." <caodejah@y...> escreveu
>
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Tem graça que aqui a semente do cânhamo é comida de canário de
> gaiola mas por outro lado o uso da folha dá gaiola...
>
>
> [E]> apenas curiosidade: não se fuma a folha (que contém pouco
THC). fuma-se os "camarões", que seriam os "frutos" (bem, não são
frutos, [SOCORRO BOTANICOS!], mas agem como, protegendo as sementes
e atraindo predadores-semeadores. o THC, que é a principal
substância psicoativa, a planta produz como protetor solar contra
radiação u.v.
>
>
>
> _\|/_
>
SUBJECT: Usinas de Energia...
FROM: "Rick" <rickardorios@yahoo.com.br>
TO: "l - Ciencia" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/11/2004 20:16
Pessoal, estou procurando informações sobre usinas hidrelétricas e usinas de
transformação de energia solar em elétrica (tem algum nome melhor que
identifique esse tipo de usina? Solares talvez? :p ). Eu quero saber como se
dá a transformação das energias e os componentes utilizados. Agradeço
qualquer tipo de ajuda: links uteis, alguma aulinha básica de alguem que
tenha um tempinho extra :D...
Valeu pela atenção nobres
cientistas...
Rick
P.s: Aproveitando a oportunidade, os matemáticos da lista poderiam me
indicar um bom livro, que me ajude a construir uma formação básica
consistente para o ingresso em um curso voltado para a area de exatas.
Atualmente, estudo pela coleção de 10 volumes de iezzi (Matematica
Elementar), porém, está cada vez mais difícil encontrar estes volumes, se
por acaso alguem tambem saiba onde posso adquiri-los, por favor avisem-me...
P.s.2: Importunando um pouco mais vossas paciencias, poderiam me dizer como
faço para mostrar a uma aluna da 8º série a Pilha de Daniell. Se tiverem
tambem algum site com informações superficiais o suficientes para ela
entender seria muito bem-vindo. :)
SUBJECT: Re: Receita Caseira de Biodiesel
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 21:20
Tipoalgo:
Peço desculpa mas a minha mania da segurança...É que não sei qual o
papper em que essa receita foi publicada. Pode até ser teu.
Não me refiro aos colegas da lista que sabem os perigos de
manuseamento de reagentes químicos mas temos de nos lembrar que
qualquer pessoa pode ler estas mensagens. Alcool e ácido sulfúrico?
luvas de que tipo? hotte? A receita não tem a indicação de NENHUMA
regra de segurança.
Se alguém que está a ler quiser aventurar-se, POR FAVOR e respeito
por seus vizinhos, vá a http://www.msdssearch.com saber de riscos e
segurança de cada um destes reagentes e ainda de efeitos, digamos,
"sinergéticos".
É só
Uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "tipoalgo" <tipoalgo@b...>
escreveu
>
> Alguém se habilita a usar um biodiesel destes no seu carro?
>
> Eu ainda não experimentei porque não tenho um motor a diesel!
>
> Aqui vai uma receita prática e muito simples para fazer
biodiesel:
>
> 1. Colocar 1 litro de óleo vegetal (novo ou já usado em frituras)
> numa garrafa PET de 2 litros (transparente de preferência);
>
> 2. Dissolver em 150 ml de álcool (metanol ou etanol) 15 g de soda
> cáustica ou 15 ml de ácido sulfúrico (é apenas um catalisador, ou
> seja, acelerará o processo);
>
>
> 3.
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: não é a folha...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 22:23
Anderson:
Quando apanho plantas verdes a jeito costumo fazer extracção em
laboratório por exemplo de clorofilas e do caroteno.Os alunos vão em
trabalho de campo e colhem exemplares de flores,folhas e rochas. Uso
os vegetais para eles aprenderem várias técnicas técnicas de
extracção como as cromatográficas. Nem ligo à erva tanto pode ser
grelos como capim, grana e se calhasse essa a jeito, também ía. Mas
como me prevines e para os alunos não ficarem speedados, terei mais
cuidado.
Por aqui encontrar dessas plantações dá prisão para o dono do
terreno.
Se algum aluno quiser fazer trabalho sobre o tema te conctarei via
mail privado.
Obrigada e creio que já estou ilucidada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Anderson Porto"
<acp722003@t...> escreveu
> Natália,
>
> A folha é somente um ícone, um símbolo para que as pessoas
identifiquem
> a planta. THC existe na planta toda e em concentração superior nas
> inflorescências. Como este é lipossolúvel, muitas clínicas de
tratamento
> de dependentes químicos ou aidéticos o utilizam (sem confirmação
> oficial) numa manteiga "vitaminada".
>
> Como fazem? Pegam as flores da planta multi-usos e misturam com
manteiga
> derretida. Coam em peneira fina e ao final obtêm uma manteiga com
> "temperada" com THC. Esta manteiga é distribuída como alimentação
aos
> dependentes químicos (com torradas, por ex.), para diminuir a
síndrome
> de abstinência dos escravizados pelas drogas; ou para pessoas em
> tratamentos quimioterápicos.
>
> Enfim, não é necessário utilizá-la com os malefícios da combustão
sob a
> forma de cigarros.
>
> Somente para complementar, as fibras e outras partes do cânhamo
podem
> ser utilizadas para fabricação de solventes de tintas, cordas,
tecidos,
> resinas, papéis, protetores solares... dentre uma infindável
variedade
> de usos não recreativos. Sua vantagem sobre os produtos sintéticos
é
> fenomenal, já que não é exigente quanto à clima (precisa de sol e
água)
> e seus subprodutos podem ser extraídos em apenas 4-8 meses, contra
2-4
> anos de seus concorrentes (eucalipto, pinus...).
>
> A verdadeira Ciência já descobriu suas diversas utilidades mas é
> impedida de pesquisar por fatores religiosos ou econômicos de
várias
> indústrias de produtos sintéticos.
>
> Em tempo: o Brasil não pode liberar o cânhamo porque é signatário
de
> acordos e tratados internacionais.
>
> Tudo de bom,
>
> Anderson Porto
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 15:47
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: não é a folha... (era: Maconha é
permitida no
> Brasil?)
>
> Eurico:
> Então isso só vem confirmar o facto do grupo ter uma t-shirt com
uma
> folha. Eles estão apenas a pensar no uso da folha como material de
> possível uso em medicina. Eu pensava que era como o tabaco e as
> folhas seriam fumadas.
> Assunto interesante para se tratr em laboratório no capítulo de
> extarcçâo de produtos naturais. Foi assim que se chegou à pílula.
> Obrigada Maria Natália Deveremos passar para privado pois se poderá
> pensar estarmos a
> promover o uso drogas, mesmo leves.
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
> Jr." <caodejah@y...> escreveu
> >
> >
> > Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> >
> > Tem graça que aqui a semente do cânhamo é comida de canário de
> > gaiola mas por outro lado o uso da folha dá gaiola...
> >
> >
> > [E]> apenas curiosidade: não se fuma a folha (que contém pouco
> THC). fuma-se os "camarões", que seriam os "frutos" (bem, não são
> frutos, [SOCORRO BOTANICOS!], mas agem como, protegendo as
sementes
> e atraindo predadores-semeadores. o THC, que é a principal
> substância psicoativa, a planta produz como protetor solar contra
> radiação u.v.
> >
> >
> >
> > _\|/_
> >
SUBJECT: Pedido aos químicos ou aprendizes de feiticeiro
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 22:34
Já é mania, não?
É só para vos pedir para se inscreverem na lista
http://health.groups.yahoo.com/group/msdssearch/
Para NOSSA segurança
Amem
...a vossa vida
Maria Natália
SUBJECT: Re: Receita Caseira de Biodiesel
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 23:07
olá a todos,
Realmente segurança é sempre benvinda!
Logo, farei um único alerta para ser também prático como a receita:
- se você não se sentir seguro em manusear sozinho os componentes da
receita (1 l de óleo, 150 ml de álcool e 15 ml de hidróxido de sódio -
soda cáustica) não o faça sem o auxílio de alguém que tenha condições
de fazê-lo ou até você mesmo se sentir a vontade (estudando);
Que tal envolver o seu professor, especialmente o de química, nesta
tarefa?
"Lamento que a minha moto, ainda, não funcione a biodiesel!"
A propósito esta receita saiu há tempos numa revista, acho que na
Veja, e lá também havia ausência de regras de segurança, e as
quantidades eram 100 l de óleo, 15 l de álcool e 150 ml de soda. Acho
que as coisas estão mesmo inseguras neste país! Brincadeira...rsrs
Abraços com segurança!
Tipoalgo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Tipoalgo:
>
> Peço desculpa mas a minha mania da segurança...É que não sei qual o
> papper em que essa receita foi publicada. Pode até ser teu.
> Não me refiro aos colegas da lista que sabem os perigos de
> manuseamento de reagentes químicos mas temos de nos lembrar que
> qualquer pessoa pode ler estas mensagens. Alcool e ácido sulfúrico?
> luvas de que tipo? hotte? A receita não tem a indicação de NENHUMA
> regra de segurança.
> Se alguém que está a ler quiser aventurar-se, POR FAVOR e respeito
> por seus vizinhos, vá a http://www.msdssearch.com saber de riscos e
> segurança de cada um destes reagentes e ainda de efeitos, digamos,
> "sinergéticos".
> É só
> Uma abraço
> Maria Natália
SUBJECT: RE: [ciencialist] Nova Thread --- Pseudociencias no Imperdivel
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 23:14
Léo, oi.
Eu acho esta sua proposta muito boa mesmo! (depois faremos todos um pacto de
tolerância! :])
abr/M.
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Nova Thread --- Pseudociencias no Imperdivel
>Date: Wed, 10 Nov 2004 04:47:13 -0200
>
>Olá Homero (e isso vale para todos interessados),
>
>que tal vc passar a coordenar uma SALA específica no Imperdível com o
>título (sugestão) "Pseudo-Ciências"?
>Acredito que encontrarás apoio do Takata, Alberto, Álvaro, Taboarda (só
>para citar alguns), além de minha modesta participação.
>A coisa funcionaria assim:
>(a) Vc (ou outro participante) escreve um texto sobre determinado tema
>(exemplo, astrologia) destacando os pontos fracos do tal conhecimento,
>frente à metodologia científica e envia direto para a C-list (*);
>(b) todos os interessados criticam/acrescentam/suprimem/sugerem alterações
>no texto primitivo (vc coordena esses ajustes);
>(c) uma vez eleito o texto final, receberá a formatação devida e passará às
>páginas da SALA do Imperdível.
>
>(*) se preferir enviar primeiro para mim para uma formatação e primeiras
>sugestões, tudo bem. Nesse caso o texto a ser alvo dos comentários dos
>demais da C-list ficaria em uma página oculta do Imperdível.
>
>Então??????!!!!!!!
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 23:59
>Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Re:_Dúvida/correção
>
>
>
>Olá Professor
>
>Acho excelente ideia, quanto mais esclarecimentos sobre pseudo-ciencias,
>melhor..:-) E se precisar de ajuda, sou voluntário..:-)
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Tuesday, November 09, 2004 7:35 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: Re:_Dúvida/correção
>
>
> Ois,
> para a C-list interessa mais a sugestão (2) do consulente.
> Será interessante acrescentar uma SALA só para tais temas no Feira de
>Ciências? Eu conseguiria ajuda total do STR_Brasil e SBCR?
> Que acham?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <gilccarvalho@ig.com.br>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 13:49
> Assunto: Re:_Dúvida/correção
>
>
>
>
> Prezado Prof. Luiz Ferraz:
>
> Sim, de fato foi um lapso de minha parte, não vi que o V do denominador
> subia para o numerador como 1/V (falta de treino em matemática).
> Casualmente, encontrei outro dia num livro de física do segundo grau o
> problema dos barcos no rio.
> A propósito, qual o melhor autor/livro(s) de física para o segundo grau
>que
> o senhor me recomenda?
>
> Em "Gravitação Universal x Geofísica" há uma incorreção na data
>referente a
> Colombo: em vez de 1942, deve ser 1492.
>
> Duas sugestões:
> 1) Um artigo sobre o experimento de Fizeau;
> 2) Uma série de artigos (que seria de grande utilidade, não só
>informativa,
> mas pública) sobre as pseudo-ciências e diversas crenças que se arrogam
>o
> status de ciência, tais como: astrologia, numerologia, etc., que falam
>em
> "energia" a torto e a direito, porém numa definem as energias a que se
> referem; crenças como influência da lua no nascimento e em outras
>atividades
> humanas, crença no "poder" dos cristais, nos chacras, na ação do
>magnetismo
> sobre o corpo, etc. Tudo isso examinado à luz da física seria
>excelente!!
>
> Grato.
>
> Gil Cleber
>
>
>
>
>
>
>_________________________________________________________________________________
> Quer mais velocidade?
> Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora que
>você precisa.
> Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br
>
>
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Nova Thread --- Pseudociencias no Imperdivel
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2004 23:17
Leo:
Ideia interessante.
Mas se fica oculto como vou poder aceder? Quer também dizer mal.
E depois oculto faz lembrar "ciências" do oculto.
Convidávamos o Cacique em http://www.deducoeslogicas.com/ e a secção
fica completa.
E eu me pelo pela astrologia
Um abraço
Maria Natália
..--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Homero (e isso vale para todos interessados),
>
> que tal vc passar a coordenar uma SALA específica no Imperdível
com o título (sugestão) "Pseudo-Ciências"?
> Acredito que encontrarás apoio do Takata, Alberto, Álvaro,
Taboarda (só para citar alguns), além de minha modesta participação.
> A coisa funcionaria assim:
> (a) Vc (ou outro participante) escreve um texto sobre determinado
tema (exemplo, astrologia) destacando os pontos fracos do tal
conhecimento, frente à metodologia científica e envia direto para a
C-list (*);
> (b) todos os interessados criticam/acrescentam/suprimem/sugerem
alterações no texto primitivo (vc coordena esses ajustes);
> (c) uma vez eleito o texto final, receberá a formatação devida e
passará às páginas da SALA do Imperdível.
>
> (*) se preferir enviar primeiro para mim para uma formatação e
primeiras sugestões, tudo bem. Nesse caso o texto a ser alvo dos
comentários dos demais da C-list ficaria em uma página oculta do
Imperdível.
>
> Então??????!!!!!!!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Oraculo" <oraculo@a...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 23:59
> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Re:_Dúvida/correção
>
>
>
> Olá Professor
>
> Acho excelente ideia, quanto mais esclarecimentos sobre pseudo-
ciencias, melhor..:-) E se precisar de ajuda, sou voluntário..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Tuesday, November 09, 2004 7:35 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: Re:_Dúvida/correção
>
>
> Ois,
> para a C-list interessa mais a sugestão (2) do consulente.
> Será interessante acrescentar uma SALA só para tais temas no
Feira de Ciências? Eu conseguiria ajuda total do STR_Brasil e SBCR?
> Que acham?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: <gilccarvalho@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 13:49
> Assunto: Re:_Dúvida/correção
>
>
>
>
> Prezado Prof. Luiz Ferraz:
>
> Sim, de fato foi um lapso de minha parte, não vi que o V do
denominador
> subia para o numerador como 1/V (falta de treino em matemática).
> Casualmente, encontrei outro dia num livro de física do segundo
grau o
> problema dos barcos no rio.
> A propósito, qual o melhor autor/livro(s) de física para o
segundo grau que
> o senhor me recomenda?
>
> Em "Gravitação Universal x Geofísica" há uma incorreção na data
referente a
> Colombo: em vez de 1942, deve ser 1492.
>
> Duas sugestões:
> 1) Um artigo sobre o experimento de Fizeau;
> 2) Uma série de artigos (que seria de grande utilidade, não só
informativa,
> mas pública) sobre as pseudo-ciências e diversas crenças que se
arrogam o
> status de ciência, tais como: astrologia, numerologia, etc., que
falam em
> "energia" a torto e a direito, porém numa definem as energias a
que se
> referem; crenças como influência da lua no nascimento e em
outras atividades
> humanas, crença no "poder" dos cristais, nos chacras, na ação do
magnetismo
> sobre o corpo, etc. Tudo isso examinado à luz da física seria
excelente!!
>
> Grato.
>
> Gil Cleber
>
>
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> Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: UMA INVENÇÃO III
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com, muarilou@uol.com.br
DATE: 11/11/2004 00:05
Pessoal,
tudo bem?
UMA INVENÇÃO III - A MISSÃO! ( não percam!!! )
Acolhido no site do Alberto Mesquita, Espaço Científico Cultural, que todos
conhecem, encontra-se, dêsde hoje, a matéria em português sobre o FRCM
Avalanchedrive.
Eu recomendo, ou gostaria, que mesmo aquêles craques em inglês, que
estiveram naquele outro site estrangeiro, que dessem mais uma olhada, e por
uma boa razão.
Na matéria inserida pelo Alberto, numa gentileza inesquecível, encontram-se
três diagramas novos e que simulam de forma gradual o comportamento da
lagarta, ou corrente, elemento fundamental para a minha proposta. ( os
desenhos são feínhos, mas bem compreensíveis )
Não me importa tanto ser agredido e triturado, importa-me mais não ter sido
bem entendido. Portanto, antes de apanhar, quero ter certeza de que a
conceituação básica seja a mesma p/todos.
Quem puder AJUDAR, melhor! ( vale repetir: já conheço bem os axiomas! )
Os links são:
http://ecientificocultural.com/ECC2/fisica.htm (é só procurar)
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (direto)
Há tanta coisa maravilhosa no site do Mesquita, que esta inserção é uma tipo
de prêmio, juro!
obr/abr Murilo SP 10/nov
''Avalanchedrive? Só um modelo será conclusivo!''
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: eletrolise
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/11/2004 00:28
Uééé'! Onde se viu falar que aluno entra em biblioteca? Que loucura!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 09:36
Assunto: RES: [ciencialist] Fw: eletrolise
As pessoas não vão mais à bibliotecas, não lêem livros???
Pablo (sumido por necessidade, mas acompanhando ainda)
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 19:44
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Fw: eletrolise
Químicos(as) .........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: piglunelli@cidadeinternet.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 17:36
Assunto: eletrolise
Prof.
Gostaria de saber se há alguma matéria sobre eletrólise de metais,
galvanoplastia, em algum lugar, e os quantitativos de sais e correntes
usadas neste processo.
Claudemir
Você ainda paga para acessar a Internet? Conheça Ubbi Free! Muito mais
que Internet Grátis - http://free.ubbi.com.br/ -
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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* Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
* Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
* O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Fw: eletrolise/Bibliotecas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 04:32
Prof Leo:
**Se os alunos não vão à biblioteca é porque professor dá folhas
(sebenta/ apontamentos)? Porque alguém gravou e fez folhas? Se pode
gravar aulas no Brasil? E se aluno é invisual há livros Braille? Ou
aí é gravado?
** bibliotecas mal apetrechadas? Ou apetrechada mas professores
retêm livros e revistas científicas em suas casas ou departamentos?
**Aluno é mesmo renitente e o defeito é dele. Ora se prof exigisse...
Por aqui se considera aluno dee na universidade a partir da
altura em que passa a frequentar a biblioteca; uns mais cedo outros
mais tarde. Mas quem consulta tem melhor classificação. Comprar
livros? Temos até livros a 180!!!
Há que os conselhos pedagógicos das universidades reunirem e verem o
que se passa (se usa e abusa da net?). Mas até é fácil saber-se quem
consulta livro e quem nem sabe onde fica "essa coisa"...Nada que uma
oral, discussão de trabalho escrito não ressolva. Aqui se costumava
dizer: parte vaga racha tudo" e em analogia à lei PV=RT* com n=1
aluno ,claro. A parte vaga é a oral e rachar é o aluno ficar a
repetir a cadeira
Uma batalha sempre na universidade e que é deve ensinar a teiria
mas ensinar aluno a usar cabeça e a saber ressolver problemas na sua
vida profissional. Aprender a usar as ferramentas disponíveis:
cabeça, pappers e livros, isto é a informação. Claro que a net tb.
Avaliar aluno é também tema de Ciência. E acho que aqui está a
diferença entre ensinar e divulgar: no ensino se faz avaliação.
Um abraço
Maria Natália
* isto é o que se chama uma mnemónica, algo que auxilia a fixação de
fórmulas matemáticas; nesta lei/equação de Clapeyron ainda havia
outra: Pedidos valentes Não Resolvem Tudo: PV=nRT; Oh be a nice girl
and kiss me...lembram-se astrónomos da lista?
Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "pablo" <pablo@u...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 09:36
> Assunto: RES: [ciencialist] Fw: eletrolise
>
>
>
> As pessoas não vão mais à bibliotecas, não lêem livros???
>
> Pablo (sumido por necessidade, mas acompanhando ainda)
>
> -----Mensagem original-----
> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
Leo e --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Uééé'! Onde se viu falar que aluno entra em biblioteca? Que
loucura!
> []'
> ===========================
Prof Leo:
**Se os alunos não vão à biblioteca é porque professor dá folhas
(sebenta/ apontamentos)? Porque alguém garvou e fez folhas? Se pode
gravar aulas no Brasil? E se aluno é invisual há livros Braille? Ou
aí é gravado?
** bibliotecas mal apetrechada? Ou apetrechada mas professores retêm
livros e revistas científicas em suas casas ou departamentos?
**Aluno é mesmo renitente e o defeito é dele. Ora se prof exigisse...
Por aqui se considera aluno de universidade a partir da altura que
passa a frequentar a biblioteca; uns mais cedo outros mais tarde.
Mas quem consulta tem melhor classificação. Comprar livros? temos
até livros a 180!!!
Há que os conselhos pedagógicos das universidades reunirem e verem o
que se passa se usa e abusa da net. Mas até é fácil saber-se quem
consulta livro e quem nem sabe onde fica "essa coisa"...Nada que uma
oral, discussão de trabalho escrito não ressolva. Aqui se costumava
dizer: parte vaga racha tudo" e em analogia à lei PV=RT* com n=1
aluno ,claro. A parte vaga é a oral e rachar é o aluno ficra a
repetir a cadeira
* isto é o que se chama uma mnemónica, algo que auxilia a fixação de
fórmulas matemáticas; nesta lei equação de Clapeyrron ainda havia
outra: Pedidos valentes Não Resolvem Tudo: PV=nRT
Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "pablo" <pablo@u...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 09:36
> Assunto: RES: [ciencialist] Fw: eletrolise
>
>
>
> As pessoas não vão mais à bibliotecas, não lêem livros???
>
> Pablo (sumido por necessidade, mas acompanhando ainda)
>
> -----Mensagem original-----
> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 19:44
> Para: ciencialist
> Assunto: [ciencialist] Fw: eletrolise
>
>
> Químicos(as) .........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: piglunelli@c...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 17:36
> Assunto: eletrolise
>
>
> Prof.
>
> Gostaria de saber se há alguma matéria sobre eletrólise de metais,
> galvanoplastia, em algum lugar, e os quantitativos de sais e
correntes
> usadas neste processo.
>
> Claudemir
>
>
> Você ainda paga para acessar a Internet? Conheça Ubbi Free! Muito
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: A energia tem gravidade?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 07:14
Amauri:
g aceleração da gravidade e não G, é? G (com letra maiúscula)
significa constante de gravitação e ela é constante em todo nosso
sistema solar.
E se ter referes a g como penso, aceleração da gravidade, sabemos
que na terra esse valor varia de acordo com a expressão:
g= G Mt/Rt^2 lendo:ga, aceleração da gravidade igual a G vezes
Massa da Terra, Mt, a dividir por raio da Terra,Rt:
G Mt
A) ________ igual a g
Rt^2
O que vem dizer o que tu já sabes que a aceleração varia com a
distância a que te encontras do centro da T. Também sabes que g
varia com a latitude pois a Terra não é esférica.
Podemos dizer que subindo a 16 km da superfície da Terra R varia de
aproximadamente 6400 km a 6416 km o que vai implicar que g varie de
9,80 m/s^2 a cerca de 9,75m/s^2. Diferença bastante pequena e que
nos leva a considerar g aproximadamente constante pertoo da
superfície da Terra, a determinada latitude.A altitudes superiores
como a da órbita de um satélite ou da Lua g diminui muito.
No caso de um satélite a 1 000 000 m, g=7,41 m/s^2 ; e no caso da Lua
a 380 000 000 m vem g=0,00271 m/s^2. Isto sucede devido ao R estar
ao quadrado.
Da expressão ressalta que g varia com a Massa do planeta e o seu
raio. Portanto como a massa dos planetas varia e o seu raio também é
impossível g ser constante, igual em Saturno, Mercúrio etc.
"É a aceleração que um corpo material adquire provocada pela atração
gravitacional de um outro corpo sobre ele. A aceleração da
gravidade, representada pela letra "g", não é uma constante. Ela
depende do local onde a medimos. Deste modo, o valor da aceleração
da gravidade na superfície de cada corpo celeste irá variar,
dependendo da massa deste corpo. Na superfície da Terra o valor
adotado para a aceleração da gravidade foi estabelecido pelo Comitê
Geral de Pesos e Medidas, em 1901. Dizemos que, a 45º de latitude e
ao nível do mar, a aceleração da gravidade na superfície da Terra é
igual a 9,80665 m/seg2".
Explicar de onde vem esta expressão A):
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE_10.asp
Questões resolvidas sobre este tema:
http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica2/testes/gravitacao.htm
bibliografia: 2ª edição da Física, de Resnick e Halliday páginas 444
a 454.
E creio que para confusão já basta.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> A gravidade é igual ou tem diferença ao longo do sistema solar, a
Terra tem uma gravidade determinada por que esta na terceira órbita?
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, November 05, 2004 3:49 AM
> Subject: [ciencialist] A energia tem gravidade?
>
>
>
> Uma questão de outra lista:
> Se:
> m=E/(c^2)
>
> F = (gM1xM2)/(c^2xd^2)
> That makes the "force of gravity" of energy about 3x10^-55 x the
> electrical force.
> that's a really small relation ship but can it be"
> Para se pensar
> Maria Natália
>
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Receita Caseira de Biodiesel
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 07:50
Tipoalgo:
E para complementar o que disse atrás sobre a segurança aqui vai um
link como esse receita devia vir. Ver o paragrafo a letras mais
escuras:
http://pers.dadeschools.net/prodev/acts-sci6-8.htm#change
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Tipoalgo:
>
> Peço desculpa mas a minha mania da segurança...É que não sei qual
o
> papper em que essa receita foi publicada. Pode até ser teu.
> Não me refiro aos colegas da lista que sabem os perigos de
> manuseamento de reagentes químicos mas temos de nos lembrar que
> qualquer pessoa pode ler estas mensagens. Alcool e ácido
sulfúrico?
> luvas de que tipo? hotte? A receita não tem a indicação de NENHUMA
> regra de segurança.
> Se alguém que está a ler quiser aventurar-se, POR FAVOR e
respeito
> por seus vizinhos, vá a http://www.msdssearch.com saber de riscos
e
> segurança de cada um destes reagentes e ainda de efeitos, digamos,
> "sinergéticos".
> É só
> Uma abraço
> Maria Natália
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "tipoalgo" <tipoalgo@b...>
> escreveu
> >
> > Alguém se habilita a usar um biodiesel destes no seu carro?
> >
> > Eu ainda não experimentei porque não tenho um motor a diesel!
> >
> > Aqui vai uma receita prática e muito simples para fazer
> biodiesel:
> >
> > 1. Colocar 1 litro de óleo vegetal (novo ou já usado em
frituras)
> > numa garrafa PET de 2 litros (transparente de preferência);
> >
> > 2. Dissolver em 150 ml de álcool (metanol ou etanol) 15 g de
soda
> > cáustica ou 15 ml de ácido sulfúrico (é apenas um catalisador,
ou
> > seja, acelerará o processo);
> >
> >
> > 3.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: o mau humor delas é genético ...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/11/2004 09:40
quem se 'altercou' aqui em ? : )
já mandei em pvt as minhas razões.
[ ] 's do Emiliano Chemello, calminho calminho...
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, November 10, 2004 4:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: o mau humor delas é genético ...
Pessoal, deixemos o mau humor apenas na noticia e na linha de assunto.
Nao precisamos nos altercarmos.
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Receita Caseira de Biodiesel
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 10:13
Olá Maria Natália,
Obrigado pela sugestão de modelo de como devo proceder com os
próximos envios de receitas.
Entretanto, gostaria de observar que a receita é bem empírica (sem
caráter científico) para ter a cobertura maior possível.
Como deve ser do seu conhecimento, não sou professor de nada e tenho
muitas limitações científicas, apenas gosto de experimentar.
Você como boa Mestra, é mais ligada a prover segurança aos seus
alunos e não poderia ser diferente. Só que a minha condição e
propósitos são outros. Gostaria de contar sempre com as suas
observações construtivas, mas não adianta tentar puxar a minha orelha!
Espero que você me entenda, ou seja, eu sou um caso perdido da
ciência formal. Sendo franco, nunca gostei de receitas muito
arrumadinhas como a que me enviate o link. Acho pouco prática e com
muita redundância. Com o tempo aquela parte em negrito enche a minha
paciência.
Você indagou antes sobre que tipo de luvas usar. Vou dizer uma luva
que eu uso quando sinto necessidade e que tem me protegido bem. Eu
pego essas sacolas de plásticos de supermercado e cubro as mãos com
elas. Se o que estou a manipular é um pouco quente cubro a mão com
pano se é muito quente pego com um alicate ou alguma ferramenta
semelhante. O experimento e o meu senso (bom ou mau) é quem decide o
que vou usar. Acho que isto é comum a quem luta para experimentar
algo, a quem não se deixa intimidar pelas dificuldades materiais.
Penso também que muitos aqui no Brasil, e porque não no mundo, vivem
esta realidade, até mesmo os "cientistas formais" (exceção a uns
poucos afortunados). Tenho medo, mas também tenho coragem e esta
última por vezes supera a primeira e eu vou em frente.
Para não perder o foco do meu intento, paro por aqui e fornecerei
mais alguns dados sobre o biodiesel, fruto de pesquisa na internet e
alguma prática. A idéia é popularizar o seu emprego.
Agora em novembro a promessa do governo é determinar a adição de 2%
de biodiesel no diesel em todo o país! No momento não sei em que pé
anda.
A propósito como "anda" o biodiesel ai por Portugal?
Abraços
Tipoalgo, aquele que usa saco de plástico nas mãos!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Tipoalgo:
> E para complementar o que disse atrás sobre a segurança aqui vai um
> link como esse receita devia vir. Ver o paragrafo a letras mais
> escuras:
> http://pers.dadeschools.net/prodev/acts-sci6-8.htm#change
> Maria Natália
>
SUBJECT: Re: Usinas de Energia...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 10:29
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rick" <rickardorios@y...>
> Pessoal, estou procurando informações sobre usinas hidrelétricas e
> usinas de transformação de energia solar em elétrica (tem algum nome
> melhor que identifique esse tipo de usina? Solares talvez? :p ). Eu
> quero saber como se dá a transformação das energias e os componentes
> utilizados. Agradeço qualquer tipo de ajuda: links uteis, alguma
> aulinha básica de alguem que tenha um tempinho extra :D...
As usinas hidreletricas funcionam pelo principio inverso do motor
eletrico. Existem turbinas com pa's q. sao giradas pelo fluxo d'agua.
O eixo da turbina faz girar magnetos. O movimento dos magnetos induzem
uma corrente eletrica na bobina q. envolve os ímãs.
http://people.howstuffworks.com/hydropower-plant.htm
Os paines fotovoltaicos funcionam pelo principio fotoeletrico: certos
materiais qdo sao iluminados liberam eletrons (os fotons de luz sao
absorvidos pelos eletrons mais externos, q., com mais energia, saltam
para fora dos atomos).
http://science.howstuffworks.com/solar-cell.htm
> Atualmente, estudo pela coleção de 10 volumes de iezzi (Matematica
> Elementar), porém, está cada vez mais difícil encontrar estes
> volumes, se por acaso alguem tambem saiba onde posso adquiri-los,
> por favor avisem-me...
Ja' tentou nos sebos?
> P.s.2: Importunando um pouco mais vossas paciencias, poderiam me
> dizer como faço para mostrar a uma aluna da 8º série a Pilha de
> Daniell.
http://educar.sc.usp.br/quimapoio/pfiltro.html
http://educar.sc.usp.br/quimapoio/fotospfiltro.html
http://educar.sc.usp.br/quimapoio/pcobrezn.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Receita Caseira de Biodiesel
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 10:37
Olá a todos,
Uma pequena correção!
150 ml de hidróxido de sódio (soda cáustica) para 100 l de óleo é
muito pouco, o certo é 1,5 l.
Desculpem-me, mas a correção foi feita!
Abraços
Tipoalgo
> olá a todos,
>
> Realmente segurança é sempre benvinda!
>
> Logo, farei um único alerta para ser também prático como a receita:
>
> - se você não se sentir seguro em manusear sozinho os componentes
da
> receita (1 l de óleo, 150 ml de álcool e 15 ml de hidróxido de
sódio -
> soda cáustica) não o faça sem o auxílio de alguém que tenha
condições
> de fazê-lo ou até você mesmo se sentir a vontade (estudando);
>
> Que tal envolver o seu professor, especialmente o de química,
nesta
> tarefa?
>
> "Lamento que a minha moto, ainda, não funcione a biodiesel!"
>
> A propósito esta receita saiu há tempos numa revista, acho que na
> Veja, e lá também havia ausência de regras de segurança, e as
> quantidades eram 100 l de óleo, 15 l de álcool e 150 ml de soda.
Acho
> que as coisas estão mesmo inseguras neste país! Brincadeira...rsrs
>
> Abraços com segurança!
>
> Tipoalgo
SUBJECT: extração em laboratório (era: não é a folha...)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 10:40
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Anderson:
Quando apanho plantas verdes a jeito costumo fazer extracção em
laboratório por exemplo de clorofilas e do caroteno.Os alunos vão em
trabalho de campo e colhem exemplares de flores,folhas e rochas. Uso
os vegetais para eles aprenderem várias técnicas técnicas de
extracção como as cromatográficas.
[E]> mais uma curiosidade (que pode ser uma experiência de química): existe uma técnica para extração de essências (especialmente pra
THC, mas dá certo com outras) que usa gás de
isqueiro. Num tubo de pvc (pois de metal poderia gerar alguma faísca) faz-se um furo que adapte-se ao tubo "gatilho" da lata de gás para isqueiros (butano?), encha o tubo com a erva e injete o gás do tubo (ao ar livre, longe de qualquer coisa que possa acender o gás), recolhendo em um copo o que for pingando do outro lado, deixe o gás evaporar e sobrará a essência no fundo do copo. Não sei porque, o butano (?) tem alta "afinidade" com certas essências. :D
vc leu "o perfume"?
[]s
Eurico
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] metabolismo do etanol - homens e mulheres
FROM: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/11/2004 10:51
uma vez ouvi uma explicação de que teria algo a ver com o tamanho da pessoa, massa corporal magra e gorda etc etc etc... e quanto mais area para o alcool diluir menor é o efeito, preferencialmente massa magra.
mas não concordo com isso porque já vi amigos meus realmente "grandes" que ficaram bem bebados com 2 long necks* e meninas que acompanharam meu ritmo e continuaram sobrias mesmo apos uma noite inteira (enquanto que eu fiquei bem alegrinho)
experiencia pessoal: eu sei que tenho mais resistencia em dias que como muitas carnes, mesmo horas antes, ou massas/pães na refeição antes de ingerir alcool. saladas diminuem minha resistencia. o porquê disso tudo eu não sei, só sei que é assim.
Se alguem quiser fazer essa experiencia, sou cobaia voluntário, só preciso que alguem financie a pesquisa. :)
[]'s
Alessandro
*garrafa de cerveja pilsen com 355ml.
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; quimica-qaw@yahoogrupos.com.br ; forum-ciencia@yahoo.com.br
Sent: Wednesday, November 10, 2004 1:45 PM
Subject: [ciencialist] metabolismo do etanol - homens e mulheres
Vejam que pergunta interessante! Lembro-me do meu professor de bioquímica
dizer que os homens 'suportam' mais o etanol do que as mulheres, pois estas
últimas não produzem álcool (etanol) em seu metabolismo (compostos
intermediários, se não me engano), mas os homens sim. Evidentemente, o
álcool produzido é em pequena quantidade, porém é responsável pelo fenômeno.
Alguém possui uma resposta mais eficiente?
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Contato Naeq:
Nome: Marcel Tito
Assunto: Ingestão!
Mensagem: Sendo o fígado o órgão responsável pelo processamento das
substâncias derivadas do etanol contidas nas bebidas alcóolicas, gostaria de
saber se há alguma diferença nos efeitos provocados pela bebida no homem e
na mulher. A mulher sente os efeitos mais rápido ou é mais vulnerável à
bebida? Ou a resistência - digamos assim - seria igual entre os dois ou o
inverso? Gostaria do esclarecimento. Agradeço a atenção e espero resposta.
Atenciosamente,
Marcel TIto
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Receita Caseira de Biodiesel
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 11:12
Olá a todos,
Ai vai um resumo, meio desconexo, de pontos colhidos na internet.
Inclusive a receita prática!
O óleo produzido é usado em motores diesel convencionais sem
modificações.
Os gases e os produtos leves obtidos, além do óleo diesel vegetal,
servem para gerar calor. É um aproveitamento de 100% da produção.
reduz em 90% as emissões de gases do efeito estufa e em 98% a de
enxofre, prejudicial à saúde, está sendo obtido a partir de óleo
usado nas frituras
A principal vantagem é que não requer alteração dos veículos. O
cliente nunca vai ficar refém do combustível, porque poderá misturar
biodiesel com diesel em qualquer proporção
O óleo que dá origem ao biodiesel pode ser extraído, além da mamona,
de milho, soja, dendê, algodão, girassol, babaçu, buriti e castanha-
do-pará, entre outros.
o biocombustível é o óleo comum,que apenas passa por um processo de
filtragem. Já o biodiesel é obtido a partir de um processo químico.
Os óleos vegetais tiveram rendimento 35% maior que o diesel. A van,
que faz 11 quilômetros com um litro de diesel, fez 15 com os óleos
vegetais.
não há acumulação de gordura dentro dos motores, um dos problemas
apontados por críticos do biodiesel.
Diferente do biodiesel, que é composto por óleos vegetais
quimicamente transformados por meio de uma reação com álcool anidro,
metílico ou etílico, o óleo de girassol é empregado puro, após
extração por prensagem a frio e filtragem em tecido de algodão.
o girassol é uma cultura de segunda safra, plantada geralmente em
fevereiro, após a colheita de milho, feijão ou soja. Ou seja,
complementa e não substitui a produção de alimentos. A produtividade
média é de 1.500 kg por hectare, que rendem cerca de 500 litros de
óleo e 1.000 kg de torta de girassol, o sub produto da prensagem, que
tem 26% de proteína, mantém 10 a 15% de óleo e é considerada um
excelente componente para ração animal. Com alto valor no mercado -
hoje em torno de R$ 0,50 o quilo - a torta paga todos os custos de
produção. O óleo combustível pode sair de graça para o produtor.
Desconsiderando a venda da torta, o custo do óleo de girassol fica em
aproximadamente R$ 0,60 o litro, mais barato do que o diesel que,
mesmo subsidiado, custa R$ 1,00. No motor, o desempenho também é
melhor: 2,6 litros de óleo de girassol fazem um trator rodar pela
mesma hora, que consome 3,3 litros de diesel.
No campo das desvantagens, o único problema real, detectado por
enquanto, é o fato do óleo de girassol apresentar uma viscosidade 5
vezes maior do que o diesel. Isso pode entupir os canos de
alimentação do motor, sobretudo nos dias frios. "Quando o motor
esquenta e chega a 80 graus, após alguns minutos de funcionamento, a
viscosidade deixa de ser um problema", explica Denucci. "Mas na hora
de dar a partida, no inverno, há necessidade de pré aquecimento". A
solução adotada pela equipe da Cati foi adaptar uma vela aquecedora
ao trator, que custa R$ 60,00 no mercado de auto peças. Outra
possibilidade seria uma adaptação semelhante à dos carros à álcool,
de um pequeno reservatório de diesel ou óleo de girassol com
querosene, para a primeira injeção, na hora da partida, e para
eliminar o óleo puro dos caninhos de injeção, na hora de desligar o
motor.
Antes de passar pelo processo químico, o óleo precisa ser limpo de
restos de comida e depois lavado, para eliminar o sal. Depois, passa
pelo processo de transesteificação, quando triglicérides fazem uma
troca com o álcool. O resultado é o éster metílico de ácidos graxos,
vulgo biodiesel. Suas propriedades fisioquímicas são similares às do
combustível fóssil, tanto em viscosidade, densidade e número de
cetano, que mede a capacidade de autoexplosão do combustível. No
diesel, varia de 49 a 54. O bioóleo fica em 52.
BioDiesel = Óleo combustível, sucedâneo do óleo diesel mineral,
obtido de óleos vegetais glicerídicos, através de uma reação química
de transesterificação na qual participam um álcool (metanol ou
etanol) e um catalisador, que poderá ser o hidróxido de sódio ou
hidróxido de potássio, usado em diminutas proporções. O óleo
sintético denominado de biodiesel e o óleo diesel do petróleo, sob o
ponto de vista de combustibilidade, são equivalentes, sendo inclusive
miscíveis e solúveis entre si em todas as proporções. Na França o
BIODIESEL é designado por DIESTER, como marca registrada originária
da composição das palavras DIESEL + ESTER.
EcoDiesel = Combustível obtido da mistura de óleo biodiesel e óleo
diesel mineral, em proporções ajustadas de forma que a mistura
resultante quando empregada na combustão de motores diesel minimize
os efeitos nocivos ambientais.
Misturado numa proporção de 5% ao óleo diesel, o combustível vegetal
ajuda a reduzir a emissão de partículas de enxofre e o efeito
lubrificante ameniza o desgaste do motor.
A receita é simples e pode ser feita de forma caseira:
1. Colocar num tanque 100 litros de óleo vegetal (novo ou usado), 15
litros de álcool (metanol ou etanol) e 1,5 litro de hidróxido de
sódio (soda cáustica).
(Faça um teste com apenas 1 litro de óleo, 150 ml de álcool e 15 ml
de soda cáustica e misture num liquidificador por 15 minutos);
2. Misturar tudo por duas ou três horas até obter uma solução
esbranquiçada e viscosa;
3. Deixar o líquido repousar por 24 h para completar a reação
química;
4. No fundo do tanque fica a glicerina, em cima sobram 100 litros de
biodiesel que com a ajuda de uma mangueira vão direto para o tanque
do veículo.
Abraços
Tipoalgo
SUBJECT: tradução
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>
DATE: 11/11/2004 12:17
Olá amigos,
Alguém consegue para mim a tradução para o francês da célebre frase dita pelo Lavoisier: "Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"
desde já agradeço,
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: tradução
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 12:21
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l > Alguém consegue para mim a tradução para o francês da célebre frase
> dita pelo Lavoisier: "Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"
Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: tradução
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/11/2004 12:28
Takata,
Você fala a língua francesa é? Referências disso tens?
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, November 11, 2004 12:21 PM
Subject: [ciencialist] Re: tradução
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l > Alguém consegue para mim a tradução para o francês da célebre frase
> dita pelo Lavoisier: "Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"
Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme.
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: tradução
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 13:10
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> Você fala a língua francesa é?
Eu falo todas as línguas do mundo. Menos grego. Francês pra mim é grego.
(É só usar um desses mecanismos de busca.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: tradução (para takata)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/11/2004 15:03
Takata,
Eis outra tradução Qual será a correta?
[de outra lista]
Rien qu'il est créé, rien n'est perdu, tout si transforma"
[a sua]
Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme."
pela 'lógica', a 'de outra lista' está mais coerente.
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: tradução (para takata)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 15:40
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> Eis outra tradução Qual será a correta?
Basta uma busca rápida em um mecanismo de busca.
> [de outra lista]
> Rien qu'il est créé, rien n'est perdu, tout si transforma"
>
> [a sua]
> Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme."
>
> pela 'lógica', a 'de outra lista' está mais coerente.
Qq coisa o Alvaro Augusto fala frances. A Aline Walkoff tb.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Técnica pode curar todas as doenças
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/11/2004 17:03
Técnica pode curar todas as doenças, diz estudo
Quarta, 10 de novembro de 2004, 18h13
Cientistas afirmam ter descoberto uma nova técnica terapêutica que
poderia levar à cura de praticamente qualquer doença. A técnica se chama
"interferência do RNA" e consiste na anulação do efeito dos genes que dão
origem às doenças.
Os cientistas conseguiram anular esses genes com sucesso em ratos. Eles
reduziram os níveis de colesterol graças à injeção de RNA em células
doentes. Mas o princípio da anulação das doenças logo nos genes, pelo menos
em teoria, pode levar a curas para qualquer tipo de doença, de acordo com
especialistas em genética.
Colesterol
As experiências bem-sucedidas com "interferência de RNA" foram relatadas
em artigo publicado pela revista especializada Nature. Elas foram realizadas
por uma equipe de pesquisadores da Alnylam, uma empresa de biotecnologia
alemã, liderada por Hans-Peter Vornlocher.
O RNA é uma molécula parecida com o DNA e que, já se sabe há algum
tempo, tem a capacidade de "desligar" os genes, tornando-os inoperantes.
Fabricar moléculas de RNA no laboratório é um processo relativamente
simples, mas os cientistas sempre encontraram dificuldades para conseguir
fazê-las chegar às células doentes.
O sistema de defesa do organismo normalmente elimina as células usadas
nas experiências para carregar o RNA. O que os cientistas alemães fizeram
foi utilizar colesterol para "carregar" o RNA. O colesterol conseguiu chegar
às células que continham os genes doentes intacto. Desta maneira, as
moléculas de RNA conseguiram "desligar" os genes.
Em resumo: moléculas de colesterol foram usadas para carregar o RNA até
um gene chamado apoB, que controla o nível também de colesterol no sangue
dos ratos.
"Uma das grandes vantagens da 'interferência de RNA' é que você pode
pensar em usá-la para praticamente qualquer doença", disse o geneticista
Andrew Hamilton, da Universidade de Glasgow. "Eu acho que há um interesse
especial em usar esta técnica para combater infecções virais como a Aids e a
hepatite C e também o câncer e enfermidades genéticas."
BBC Brasil
fonte:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,6752,OI419928-EI298,00.html
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: Re: Técnica pode curar todas as doenças
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 17:25
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> Técnica pode curar todas as doenças, diz estudo
[...]
> "Uma das grandes vantagens da 'interferência de RNA' é que você pode
> pensar em usá-la para praticamente qualquer doença", disse o
>
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,6752,OI419928-EI298,00.html
Pensar se pode pensar. Mas dai' a ser eficiente e' uma outra historia.
Doencas causadas por envenenamento, por exemplo, dificilmente poderiam
ser tratado com sucesso por esse meio; o mal de Creutzfeldt-Jakob q.
parece ser causado por uma proteina presente nos alimentos tb nao;
doencas q. envolvam expressoes de genes q. nao podem ser desativados
ou se desativados podem matar o paciente (ou causar danos maiores) tb nao.
Esses tipos de enfermidades nao sao raras.
O cara esta' apenas aumentando o tamanho do peixe q. pescou: eu juro
q. era um lambari desse tamanho! Assim garante verbas pra
financiamento de suas pesquisas.
(A tecnica e' promissora, mas disso ter potencialidade de curar quase
todas as doencas vai uma distancia enorme.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Técnica pode curar todas as doenças
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/11/2004 18:25
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <
Sent: Thursday, November 11, 2004 4:25 PM
Subject: [ciencialist] Re: Técnica pode curar todas as doenças
> > Técnica pode curar todas as doenças, diz estudo
> > [...] "Uma das grandes vantagens da 'interferência de RNA' é que você
> > pode
> > pensar em usá-la para praticamente qualquer doença", disse o
> > http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,6752,OI419928-EI298,00.html
> Pensar se pode pensar. Mas dai' a ser eficiente e' uma outra historia.
Tá parecendo aquelas "teorias do tudo" ou então o "encontro da pedra
filosofal". Em termos de medicina eu diria que seria "o fim da picada" no
bom sentido (ou seja, o fim do caminho), mas creio que estamos há séculos
disso, se é que um dia chegaremos a tal. De qualquer forma, acho que a
ciência começa graças ao pensamento estimulado pela observação (alguns
chamam de "insight"), logo não vejo mal algum que se pense sobre o que é
observado e/ou até mesmo que se proponha novas observações controladas.
> Doencas causadas por envenenamento, por exemplo, dificilmente poderiam
> ser tratado com sucesso por esse meio; o mal de Creutzfeldt-Jakob q.
> parece ser causado por uma proteina presente nos alimentos tb nao;
> doencas q. envolvam expressoes de genes q. nao podem ser desativados
> ou se desativados podem matar o paciente (ou causar danos maiores) tb nao.
> Esses tipos de enfermidades nao sao raras.
Eu acrescentaria aqui os traumatismos. Mas os defensores das "teorias do
tudo" sempre têm um jeitinho para isso. Alguns naturalistas, por exemplo,
dizem que o traumatismo decorre de um deficit alimentar que causaria o
chamado "Sugar Blue" e desta forma o indivíduo se tornaria desatento e
sujeito a traumatismos (logo o traumatismo seria decorrente de uma doença
pré-existente). Há também quem diga que uma dieta equilibrada leva o
indivíduo a dominar o ambiente, a ponto de conseguir não só evitar acidentes
mas também afastar terremotos ou outras desgraças naturais. ;-)) Não há como
contestá-los a não ser mostrando a acientificidade da hipótese
(aparentemente não há como falseá-la). Mas eu não sou contra o naturalismo.
Vejo que nos últimos anos a medicina assimilou muitas virtudes desse
naturalismo, deixando os fanatismos de lado. Por exemplo, a dieta rica em
fibras vegetais, coisa que somente os naturalistas defendiam nos anos
oitenta, hoje é indicada por muitos médicos para o tratamento de inúmeras
doenças. E consegue-se justificar cientificamente esse procedimento, coisa
que ficava um tanto quanto no ar nos anos oitenta. O exagero no açucar
também não é coisa boa para ninguém, se bem que o "Sugar Blue"
(entorpecimento pelo açúcar) ainda não esteja bem definido em medicina.
> O cara esta' apenas aumentando o tamanho do peixe q. pescou: eu juro
> q. era um lambari desse tamanho! Assim garante verbas pra
> financiamento de suas pesquisas.
Mas será que ele precisaria exagerar tanto assim? Em outras palavras: as
agencias de financiamento de pesquisas estão nas mãos de ingênuos? Eu tenho
discutido muito este assunto, mas com outra abordagem. Será que a coisa é
bem pior do que estou pensando?
Por outro lado, supondo que o lambari seja do tamanho apontado, isso não
seria uma arma de dois gumes? Se alguém descobrir uma fórmula infalível para
curar todas as doenças, que fim levarão as tradicionais vendedoras de
pilulas, como a multinacional Bayer, por exemplo (ou qualquer de suas
concorrentes)? A poderosa indústria de medicamentos terá que ser reformulada
e não ficou muito claro qual seria o impacto para a economia mundial. Ou
será que a ciência é realmente neutra, como supoem alguns sonhadores? Seria
a "ciência programada" (alguns gostam desse termo) um bem social, ou seria
tão somente algo a gerar lucros para poucos em detrimento de muitos?
Sinceramente, eu não sei, estou apenas levantando alguns problemas a meu ver
cruciais.
> (A tecnica e' promissora, mas disso ter potencialidade de curar quase
> todas as doencas vai uma distancia enorme.)
Concordo contigo, apesar das colocações acima. :-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Essa aqui tem cara de Hoax (Era: Técnica pode curar todas as doenças)
FROM: "Erich Weick" <erich_weick@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2004 19:47
Por falar em curas "milagrosas" de doenças...
Deve ser mais um Hoax daqueles, mesmo assim alguém
sabe se isso procede?
Erich
A ERVA QUE CURA
CANCER - A ERVA QUE CURA
Foi pesquisado pela USP e é válida, confirma Dr. Panuzza.
SE VC CONHECE ALGUÉM QUE TEM CÂNCER POR FAVOR ENCAMINHE
ESSE E-MAIL, MAS MESMO QUE NÃO CONHEÇA ENCAMINHE A OUTRAS
PESSOAS PORQUE QUEM SABE ESSAS POSSAM AJUDAR ALGUÉM QUE
PRECISE. ALÉM DE CURAR O CÂNCER ESSA FOLHA TEM OUTROS
BENEFÍCIOS, ABAIXO SEGUE COMENTÁRIO:
FOLHA DE GRAVIOLA:
A folha de graviola cura câncer.
Segundo Evandro Romualdo, um amigo lhe confidenciou a
seguinte história:
Que sua esposa após descobrir um câncer no seio que chegou a
se espalhar pelo seu corpo, estava praticamente com os dias de sua
vida
contados.
Foi então, que ele descobriu uma publicação sobre o CHÁ DE GRAVIOLA.
A notícia estava em um site e o título do artigo é .....
CANCER MAGIC BULLET DISCOVERED, but drug giants hushes
it up! (mas os gigantes das drogas abafaram a descoberta) -
10,000 times stronger than chemotherapy with no adverse side
effects...
Na reportagem eles citam o quanto o extracto da GRAVIOLA é 10.000
vezes mais forte do que a quimioterapia por drogas, e sem efeitos
colaterais.
Citam também a árvore como sendo encontrada na floresta Amazônica.
Enfim, a esposa dele também tomou o chá, e em dois meses não
tinha mais nenhuma sequela ou ferida. Hoje está viva e saudável!
POR FAVOR DIVULGUE, E QUEM SABE CONSEGUIREMOS AJUDAR MAIS PESSOAS
COM ESSA NOVA DESCOBERTA. ABAIXO SEGUE OS SITES DE CONSULTA:
American College for the Advancement in Medicine:
www.acam.org
American Academy of Environmental Medicine:
www.aaem.com
International College of Intergrative Medicine:
www.icimed.com
Meridian Valley Laboratory:
www.meridianvalleylab.com
Tahoma Clinic and Dispensary:
www.tahoma-clinic.com
SUBJECT: Re: extração em laboratório (era: não é a folha...)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2004 00:48
Eurico:
Mas se não és químico...
O hexano e, que é parente do butano e propano por serem
hidrocarbonetos, é utilizado por nós em cromatografia como eluente.
E experiências dessas com moçitos de 15 a 16 anos dava queixa na
Inspecção Geral de Educação...Iria repetir em casa ou PIOR exercer
chantagem sobre Professor para ter a classificação X...
Eu a poderei fazer mas só para mim.
É como a experiência do vulcão e que muito pessoal ainda faz. Um
perigo
Um abraço
Maria Natália
THC? tou cansada pois estou terminando 4 projectos. Me diz o que é.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr." <caodejah@y...> escreveu
>
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
> Anderson:
> Quando apanho plantas verdes a jeito costumo fazer extracção em
> laboratório por exemplo de clorofilas e do caroteno.Os alunos vão
em
> trabalho de campo e colhem exemplares de flores,folhas e rochas.
Uso
> os vegetais para eles aprenderem várias técnicas técnicas de
> extracção como as cromatográficas.
>
> [E]> mais uma curiosidade (que pode ser uma experiência de
química): existe uma técnica para extração de essências
(especialmente pra
> THC, mas dá certo com outras) que usa gás de
> isqueiro. Num tubo de pvc (pois de metal poderia gerar alguma
faísca) faz-se um furo que adapte-se ao tubo "gatilho" da lata de
gás para isqueiros (butano?), encha o tubo com a erva e injete o gás
do tubo (ao ar livre, longe de qualquer coisa que possa acender o
gás), recolhendo em um copo o que for pingando do outro lado, deixe
o gás evaporar e sobrará a essência no fundo do copo. Não sei
porque, o butano (?) tem alta "afinidade" com certas essências. :D
>
> vc leu "o perfume"?
>
> []s
>
> Eurico
>
>
>
> _\|/_
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Receita Caseira de Biodiesel
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2004 01:12
Tipoalgo:
Sabe que o improviso às vezes prega peça e vida há só uma.
E é como lhe digo esta lista pode ter criança armada em feiticeiro a
espreitar.
Biodiesel ainda é usado em Lisboa mas em poucos autocarros. No Porto
se vê mais.
Sei que na revista de defesa co consumidor DECO saiu qualquer coisa
pois esse combustível não é assim tão verde...É menos poluente.
Nos vá contado os aperfeiçoamento desse super milagre.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "tipoalgo" <tipoalgo@b...>
escreveu
>
> Olá Maria Natália,
>
> Obrigado pela sugestão de modelo de como devo proceder com os
> próximos envios de receitas.
>
> Entretanto, gostaria de observar que a receita é bem empírica (sem
> caráter científico) para ter a cobertura maior possível.
>
> Como deve ser do seu conhecimento, não sou professor de nada e
tenho
> muitas limitações científicas, apenas gosto de experimentar.
>
> Você como boa Mestra, é mais ligada a prover segurança aos seus
> alunos e não poderia ser diferente. Só que a minha condição e
> propósitos são outros. Gostaria de contar sempre com as suas
> observações construtivas, mas não adianta tentar puxar a minha
orelha!
>
> Espero que você me entenda, ou seja, eu sou um caso perdido da
> ciência formal. Sendo franco, nunca gostei de receitas muito
> arrumadinhas como a que me enviate o link. Acho pouco prática e
com
> muita redundância. Com o tempo aquela parte em negrito enche a
minha
> paciência.
>
> Você indagou antes sobre que tipo de luvas usar. Vou dizer uma
luva
> que eu uso quando sinto necessidade e que tem me protegido bem. Eu
> pego essas sacolas de plásticos de supermercado e cubro as mãos
com
> elas. Se o que estou a manipular é um pouco quente cubro a mão com
> pano se é muito quente pego com um alicate ou alguma ferramenta
> semelhante. O experimento e o meu senso (bom ou mau) é quem decide
o
> que vou usar. Acho que isto é comum a quem luta para experimentar
> algo, a quem não se deixa intimidar pelas dificuldades materiais.
> Penso também que muitos aqui no Brasil, e porque não no mundo,
vivem
> esta realidade, até mesmo os "cientistas formais" (exceção a uns
> poucos afortunados). Tenho medo, mas também tenho coragem e esta
> última por vezes supera a primeira e eu vou em frente.
>
> Para não perder o foco do meu intento, paro por aqui e fornecerei
> mais alguns dados sobre o biodiesel, fruto de pesquisa na internet
e
> alguma prática. A idéia é popularizar o seu emprego.
>
> Agora em novembro a promessa do governo é determinar a adição de
2%
> de biodiesel no diesel em todo o país! No momento não sei em que
pé
> anda.
>
> A propósito como "anda" o biodiesel ai por Portugal?
>
> Abraços
>
> Tipoalgo, aquele que usa saco de plástico nas mãos!
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
> escreveu
> >
> > Tipoalgo:
> > E para complementar o que disse atrás sobre a segurança aqui vai
um
> > link como esse receita devia vir. Ver o paragrafo a letras mais
> > escuras:
> > http://pers.dadeschools.net/prodev/acts-sci6-8.htm#change
> > Maria Natália
> >
SUBJECT: Pergunta sobre terapias alternativas
FROM: Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: Ceticismo Aberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, Sociedade Brasileira de "Cticos" e Racionalistas <sbcr@yahoogrupos.com.br>, Sociedade da Terra redonda <strbrasil@yahoogrupos.com.br>, CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/11/2004 08:21
- Olá pessoal, ultimamente tenho ouvido falar coisas a respeito do assim chamado cogumelo do sol e gostaria de saber a opinião do vocês a respeito do assunto, pois já li a respeito de médicos que testemunharam melhoras em seus pacientes que tomavam o cogumelo e passaram a receitá-lo para outros, mas também que não existem provas reais de sua eficácia. Este cogumelo possui realmente algum poder curativo ou tudo não passa de um equívoco?
- Eu conheço pessoas que fazem acupuntura e afirmam sentir melhoras e se não me engano, já vi em concursos públicos a oferta de vagas para especialistas nessa área. A acupuntura é uma coisa válida?
- Do que se trata a medicina ortomolecular? Ela é eficaz?
- As teorias de conspiração dizem que inúmeros remédios e terapias alternativas poderiam curar o câncer mas grupos econômicos como sempre agiriam para abafá-las. Existe verdade nessas afirmações?
- O que aconteceu com aquele médico italiano, se não me engano seu sobrenome era Di Bella, que afirmou ter encontrado a cura definitiva do câncer?
- A receita de mel, babosa e uísque continua a ser propagada?
Abraços
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Técnica pode curar todas as doenças
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2004 09:04
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> logo não vejo mal algum que se pense sobre o que é
> observado e/ou até mesmo que se proponha novas observações
> controladas.
Muitas vezes o problema nao e' o *ato* de pensar, mas sim *o que* se
pensa. (Nao e' nenhuma defesa de uma censura -- sobretudo externa.)
> Eu acrescentaria aqui os traumatismos.
Bem, acho q. a lista pode ser extendida, certamente existem outros
grupos de doencas e enfermidades q. nao responderiam bem a tal tipo de
terapia genica. Mesmo os q. em principio poderiam ser assim
combatidos: virus, por exemplo -- poderiam ser renintentes a tal
tratamento: uma rapida taxa de mutacao ou algo assim, entre outras
possibilidades.
> Mas será que ele precisaria exagerar tanto assim? Em outras
> palavras: as agencias de financiamento de pesquisas estão nas mãos
> de ingênuos?
Se eles conseguem mobilizar a opiniao publica, conseguem, por meios
politicos, pressionar a liberacao de verbas. Foi o q. aconteceu com o
Projeto Genoma Humano. Cientificamente e' um projeto q. nao se
constituiria a melhor alternativa para estudos geneticos humanos, mas
formaram um lobby no congresso e aprovaram a dotacao de verbas do
governo americano. (Nao estou dizendo q. o projeto nao tenha nenhum
merito, mas havia alternativas mais racionais -- mais baratas e mais
eficientes.)
> Por outro lado, supondo que o lambari seja do tamanho apontado, isso
> não seria uma arma de dois gumes? Se alguém descobrir uma fórmula
> infalível para curar todas as doenças, que fim levarão as
> tradicionais vendedoras de pilulas, como a multinacional Bayer, por
> exemplo (ou qualquer de suas concorrentes)?
Passariam a produzir os ARN antisense e venderiam em drageas de
gelatina medicamentosa (ou em veiculos liquidos injetaveis ou
inalaveis). Essas grandes empresas possuem divisoes de pesquisas
geneticas em sua maioria. (Qto ao eventual estoque antigos
medicamentos, seriam facilmente desovados nos paises menos desenvolvidos.)
> Seria a "ciência programada" (alguns gostam desse termo) um bem
> social, ou seria tão somente algo a gerar lucros para poucos em
> detrimento de muitos?
Depende da programacao. Um programa exclusivamente privado, tera' como
objetivo interesses dos grupos q. financiam as pesquisas (acho q. a
maioria sabe dos resultados dos estudos q. a industria tabagista
financiava sobre a potencialidade carcinogenica do cigarro nos anos 50
e 60 do sec. recem-passado). Nao necessariamente como um plano
maquiavelico de dominar o mundo, mas como uma simples consequencia de
q. cada um quer garantir o seu: ninguem investe 30 milhoes de dolares
em uma pesquisa por investir (pelo bem da ciencia, para o conhecimento
pelo conhecimento). Sim, muitas vezes e' possivel compatibilizar, ao
menos parcialmente, os interesses privados das industrias e o bem
publico: a industria vende um medicamento e tem lucro com isso e a
sociedade se beneficia com o acesso a esse medicamentol; mas muitas
vezes isso fica sob um grande risco: como a ocultacao de informacao,
abuso do poder economico... Quem nao se lembra das pilulas de farinha
da Schering? Ou do contraste Celobar contaminado com bario?
Programas exclusivamente governamentais de pesquisa por sua vez,
embora, em principio evitasse os desvios q. o foco no lucro da
iniciativa privada pode gerar, apresenta problemas seja com a
centralizacao (nesse caso perde-se o contato com questoes locais e com
as caracteristicas e necessidades especificas de certos grupos), seja
com a descentralizacao (perde-se o controle sobre a gestao das verbas
publicas). E' necessario criar um aparato burocratico de fiscalizacao:
q. pode comprometer o bom andamento das pesquisas (o 'bom' aqui se
refere tao somente ao ritmo). No Brasil isso tem representado tb
inconstancias na liberacao de verbas, das prioridades das linhas de
pesquisa: tivemos pesquisa de ponta na area de ceramicas
supercondutoras, de fibra optica, mas tiveram q. ser desmontadas por
causa das irregularidades temporais da liberacao de verbas. A historia
se repetira' com as pesquisas geneticas?
Existe solucao facil? Eu suspeito q. nao. Se tivessemos governos
isentos (ah, ah, ah) e eficientes (ah, ah, ah), ele deveria atuar como
regulador disso. Parafraseando o Barao de Itarare': a Ciencia e' feita
por no's, esta' na hora de desatarmos esses no's.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Essa aqui tem cara de Hoax (Era: Técnica pode curar todas as doenças)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2004 09:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Erich Weick"
> Por falar em curas "milagrosas" de doenças...
> Deve ser mais um Hoax daqueles, mesmo assim alguém
> sabe se isso procede?
> Foi pesquisado pela USP e é válida, confirma Dr. Panuzza.
Panuzza de q? Doutor em q? Medico? Qual o CRM?
> FOLHA DE GRAVIOLA:
> A folha de graviola cura câncer.
> Segundo Evandro Romualdo, um amigo lhe confidenciou a
> seguinte história:
Segundo D. Emeraldina Palheta, a prima de empregada contou a seguinte
historia...
> Na reportagem eles citam o quanto o extracto da GRAVIOLA é 10.000
> vezes mais forte do que a quimioterapia por drogas, e sem efeitos
> colaterais.
Nao existem medicamentos sem efeitos colaterais. Se nao ha' risco de
efeitos colaterais, e' porq. simplesmente nao tem efeito sobre o
organismo.
Qto aos estudos sobre as substancias presentes na graviola com
possiveis aplicacoes no tratamento de canceres.
New cytotoxic monotetrahydrofuran annonaceous acetogenins from Annona
muricata.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids=11975482
New adjacent Bis-tetrahydrofuran Annonaceous acetogenins from Annona
muricata.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids=12677528
Muricoreacin and murihexocin C, mono-tetrahydrofuran acetogenins, from
the leaves of Annona muricata.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids=9747542
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Pergunta sobre terapias alternativas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2004 09:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques
> Este cogumelo possui realmente algum poder curativo ou tudo não
> passa de um equívoco?
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-90162004000500014&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
> A acupuntura é uma coisa válida?
Sua eficacia ainda nao esta' comprovada (alguns estudos indicam q.
pode ter efeito em certos casos). Mas ela e' reconhecida como
especialidade medica pelo CFM.
> - Do que se trata a medicina ortomolecular? Ela é eficaz?
E' uma tecnica de pseudomedicina, q. propoem como base diagnostica a
analise de certos elementos quimicos presentes no corpo humano, uma
vez q. acreditam q. todas as doencas (ou boa parte delas) e' causada
pelo desbalanco desses elementos -- a cura, naturalmente, dar-se-ia
pela adminstracao dos elementos em falta. Parece soar cientifico, mas
nao existe nenhum estudo q. indique sua eficacia. Os ortomoleculares
pretendem diagnosticar doencas pelo simples exame quimico de fios de
cabelo -- embora funcione para deteccao de certos venenos (como
exposicao a mercurio), nao ha' nada q. indique q. funcione como
diagnostico geral.
http://www.quackwatch.org/01QuackeryRelatedTopics/ortho.html
> - As teorias de conspiração dizem que inúmeros remédios e terapias
> alternativas poderiam curar o câncer mas grupos econômicos como
> sempre agiriam para abafá-las. Existe verdade nessas afirmações?
Nao se sabe. Afinal e' uma conspiracao e o caso nao vem 'a tona...
Embora seja verdade q. interesses economicos levam a perseguicoes e
ocultacao de informacoes, grandes grupos farmaceuticos concorrem entre
si e a descoberta de novos tratamentos eficazes contra o cancer a
baixo custo traria muitas divisas 'as empresas: comprariam a peso de
ouro o direito de explorar tecnicas 'alternativas' q. funcionassem.
> - O que aconteceu com aquele médico italiano, se não me engano seu
> sobrenome era Di Bella, que afirmou ter encontrado a cura definitiva
> do câncer?
http://www.quackwatch.org/01QuackeryRelatedTopics/Cancer/dibella.html
> - A receita de mel, babosa e uísque continua a ser propagada?
Infelizmente sim.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: extração em laboratório (era: não é a folha...)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2004 10:47
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Eu a poderei fazer mas só para mim.
[E]> citei como mera curiosidade. gases explosivos me deixam 'desanimado' ;)
É como a experiência do vulcão e que muito pessoal ainda faz. Um
perigo
[E]> e uma idiotice! o que tem de 'experiência' no vulcãozinho? qual a lição que se tira? (senão a clássica: quem brinca com fogo...) :D
THC?
[E]> tetrahidrocanabinol (o nome é maior, mas esse eu acho que serve...)
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Genoma humano( Era Técnica pode curar todas as doenças)
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2004 10:52
> Se eles conseguem mobilizar a opiniao publica, conseguem, por meios
> politicos, pressionar a liberacao de verbas. Foi o q. aconteceu com o
> Projeto Genoma Humano. Cientificamente e' um projeto q. nao se
> constituiria a melhor alternativa para estudos geneticos humanos, mas
> formaram um lobby no congresso e aprovaram a dotacao de verbas do
> governo americano. (Nao estou dizendo q. o projeto nao tenha nenhum
> merito, mas havia alternativas mais racionais -- mais baratas e mais
> eficientes.)
Quais seriam as alternativas melhores?
Uma duvida que tenho, no projeto do genoma foi escolhido um unico
ser humano para se fazer a analise? Se sim, quais os criterios dessa
escolha?
Ateh
Luis Brudna
SUBJECT: Re: Genoma humano( Era Técnica pode curar todas as doenças)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2004 11:45
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> Quais seriam as alternativas melhores?
Uso de marcadores geneticos espalhados pelo cromossomos.
Identificam-se pequenos trechos nos cromossomos q. marcariam a
posicao. Se certos genes se segregam juntamente com os marcadores,
teremos uma boa ideia de sua localizacao. Assim, os esforcos de
mapeamento sao centrados no genes candidatos de interesse e nao um
mapeamento q. deixa o trabalho de identificacao dos trechos q. sao
genes ou q. tEm alguma funcao para depois.
Não me lembro quem fez uma crítica aos projetos genomas como a
fabricacao de diversas chaves para ver depois q. portas elas abrem ou
nao, em vez de fazer uma chave especifica para cada porta.
> Uma duvida que tenho, no projeto do genoma foi escolhido um unico
> ser humano para se fazer a analise? Se sim, quais os criterios dessa
> escolha?
Não. São amostras de diversas pessoas.
"Whose DNA was sequenced for the Human Genome Project?
This is intentionally not known to protect the volunteers who provided
DNA samples for sequencing. The sequence is derived from the DNA of
several volunteers. To ensure that the identities of the volunteers
cannot be revealed, a careful process was developed to recruit the
volunteers and to collect and maintain the blood samples that were the
source of the DNA.
The volunteers responded to local public advertisements near the
laboratories where the DNA "libraries" were prepared. Candidates were
recruited from a diverse population. The volunteers provided blood
samples after being extensively counseled and then giving their
informed consent. About 5 to 10 times as many volunteers donated blood
as were eventually used, so that not even the volunteers would know
whether their sample was used. All labels were removed before the
actual samples were chosen."
http://www.genome.gov/11006943
Nao faria sentido o sequenciamento de um unico individuo (o cara
possui uma delecao maior em um trecho e nao sabemos se aquilo e'
representativo da populacao humana ou e' uma mutacao presente nele).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: extração em laboratório (era: não é a folha...)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2004 16:30
Eurico:
Pois de tudo podemos tirar ilações e lições. Nem que a nossa incúria
e falta de noções de Riscos e Segurança nos tire a vida ou aos
assistentes. Os desatres dos outros nos serve de experiência a
todos. Mas acho que andar na corda bamaba num laboratório é muita
mau.
Vulcão,
só que aqui e com dicromato de amónio NÃO!E já deves saber que sou
professora de crianças dos 12 aos 18 anos. Por isso tenho estas
intervenção que nunca são demais pois não falo só para os activos
desta lista mas para os de exterior e que são 80% de nós.
Bom ter quem saiba e nos possa comunicar algo de sua experiência
para o pessoal aprender. Por isso conto contigo e te enviarei umas
crianças se tiverem dúvidas...
Mas tu ÉS QUÍMICO ou estou a confundir com outro? LOLLLLLLLLL
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr." <caodejah@y...> escreveu
>
>
> Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
>
>
> Eu a poderei fazer mas só para mim.
>
> [E]> citei como mera curiosidade. gases explosivos me
deixam 'desanimado' ;)
>
> É como a experiência do vulcão e que muito pessoal ainda faz. Um
> perigo
>
> [E]> e uma idiotice! o que tem de 'experiência' no vulcãozinho?
qual a lição que se tira? (senão a clássica: quem brinca com
fogo...) :D
>
>
> THC?
>
> [E]> tetrahidrocanabinol (o nome é maior, mas esse eu acho que
serve...)
>
>
>
> _\|/_
>
> ---------------------------------
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fusão atômica: um sol em nossas mãos
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/11/2004 18:32
JC e-mail 2646, de 12 de Novembro de 2004.
Outra forma de ver a fusão atômica
Com freqüência, a natureza se revela mais complexa do que os físicos gostariam e os obriga a repensar os modelos criados para explicá-la
Um experimento realizado na Bélgica com a participação de uma pesquisadora brasileira esclarece uma dúvida que inquietou os físicos nos últimos 20 anos: saber se um tipo especial de núcleo atômico - com partículas neutras (nêutrons) a mais e quase o dobro do tamanho normal - tornaria de dez a cem vezes mais fácil a fusão nuclear.
Nesse fenômeno, os núcleos de dois átomos se unem e originam outro mais pesado, liberando quantidades elevadas de energia.
Possivelmente o mais completo feito até agora, esse estudo revela que lançar um núcleo exótico a altíssimas velocidades contra o núcleo de outro átomo não aumenta a probabilidade de ambos se fundirem com o choque. Também não diminui.
Essa supertrombada atômica gera outra forma de interação: o núcleo atômico comum recebe desse tipo de núcleo, chamado exótico, seus nêutrons excedentes, que provavelmente orbitavam ao seu redor formando uma espécie de nuvem, como informam os dados publicados em 14 de outubro na Nature.
'Esse resultado não significa que retornamos à estaca zero, mas, ao contrário, saímos dela', afirma a física Alinka Lépine-Szily, da Universidade de SP (USP), co-autora do estudo da Nature.
'Os modelos teóricos que indicavam uma probabilidade maior de ocorrer fusão nuclear nesses casos terão de ser revistos, agora com base em informações detalhadas.'
Quem não se deixou apaixonar pela beleza da física pode até achar que essa descoberta não passa de detalhe. Mas não é. A fusão nuclear é a fonte de energia das estrelas como o Sol.
No interior das estrelas, a fusão ocorre porque a força gravitacional exerce uma pressão que aproxima os núcleos uns dos outros. Parte da energia liberada escapa na forma de radiação e torna possível a vida na Terra.
É também a fusão dos núcleos atômicos de elementos químicos mais leves e simples - como o hidrogênio, formado apenas por uma partícula de carga elétrica positiva (próton) - que origina os núcleos de átomos maiores e mais pesados, a exemplo do hélio, do lítio e do carbono.
O interesse em compreender e dominar a fusão nuclear surgiu no início do século passado, quase 2.500 anos após o filósofo grego Leucipo postular que a matéria era constituída por átomos.
No final da década de 1930, às vésperas da Segunda Guerra Mundial, o físico alemão Hans Bethe constatou que a fusão dos núcleos de dois átomos de hidrogênio liberava energia. Nessa fase de turbulência política e instabilidade econômica, esse fenômeno físico passou a ser visto como possível fonte de energia alternativa aos combustíveis fósseis -em especial carvão e petróleo.
Leia mais no site da revista Pesquisa Fapesp: < http://www.revistapesquisa.fapesp.br/show.php?lang=pt&id=revistas1.fapesp1..20041105.200411105..SEC1_2 >
(Agência Fapesp, 12/11)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=23156 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: FW: UMA INVENÇÃO III
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2004 23:10
>Pessoal,
>tudo bem?
>UMA INVENÇÃO III - A MISSÃO! ( não percam no canal ciência!!! )
>Acolhido no site do Alberto Mesquita, Espaço Científico Cultural, que todos
>conhecem, encontra-se, dêsde hoje, a matéria em português sobre o FRCM
>Avalanchedrive.
>Eu recomendo, ou gostaria, que mesmo aquêles craques em inglês, que
>estiveram naquele outro site estrangeiro, que dessem mais uma olhada, e por
>uma boa razão.
>Na matéria inserida pelo Alberto, numa gentileza inesquecível, encontram-se
>três diagramas novos e que simulam de forma gradual o comportamento da
>lagarta, ou corrente, elemento fundamental para a minha proposta. ( os
>desenhos são feínhos, mas bem compreensíveis )
>Não me importa tanto ser agredido e triturado, importa-me mais não ter sido
>bem entendido. Portanto, antes de apanhar, quero ter certeza de que a
>conceituação básica seja a mesma p/todos.
>Quem puder AJUDAR, melhor! ( vale repetir: já conheço bem os axiomas! )
>Os links são:
>http://ecientificocultural.com/ECC2/fisica.htm (é só procurar)
>http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (direto)
>Há tanta coisa maravilhosa no site do Mesquita, que esta inserção é uma
>tipo de prêmio, juro!
>obr/abr Murilo SP 10/nov
>''Avalanchedrive? Só um modelo será conclusivo!''
>
PS: estranho que a primeira mensagem de 10/nov não chegou aos grupos! M. SP
12/nov
SUBJECT: Sr2RuO4 SQUID
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/11/2004 04:59
Mas que símbolos cabalísticos são estes? da Natália é de certeza
mais um OT... Só pode, né? Más línguas...
Trata-se como os químicos da lista perceberam da fórmula química do
rutenato de estrôncio. Precioso, não? E quando souberem que nos
ensaios se usou fio de ouro ainda mais admirados ficareis.
Este composto serve para fazer um fotocondensador em sandwich que
absorve directamente a luz solar e ainda a radiação indirecta mesmo
em dias de chuva , nebulosos ou dentro de casa. Chega a captar mesmo
no escuro. Estamos no reino dos nano supercondutores e claro o Japão
através de Tsutomu Myasaka na universidade de Yokohama está nesta
investigação.
Podem ler mais em: http://physicsweb.org/articles/news/8/11/3/1
Um abraço
Maria Natália
""A new type of solar cell 4 November 2004
Scientists in Japan have made the first device that can convert
solar energy into electricity and then store the resulting electric
charge. The "photocapacitor" designed by Tsutomu Miyasaka and
Takurou Murakami at Toin University in Yokohama could be used to
power mobile phones and other hand-held devices (Appl. Phys. Lett.
85 3932).
Conventional solar cells need a secondary device, such as a battery,
to store the electrical power generated from light. The
photocapacitor combines the photoelectric and storage functions in a
single structure.
Sandwich photocapacitor
The Japanese device consists of two electrodes -- a light-absorbing
photoelectrode made of semiconducting titanium dioxide and a
counterelectrode made of platinum coated glass -- separated by a
resin film. Both electrodes include a porous layer of activated
carbon that has a large surface area. All three layers are filled
with an ionic solution and form a capacitor that has a light
collection area of 0.64 square centimetres ver fig em:
http://www.cc.toin.ac.jp/UNIV/labo/labot-mysk.htm
Photons are collected by photoreceptor dye molecules on the surface
of the titanium dioxide layer. When exposed to light, electrons from
the dye molecules are transferred to the conducting band in the
titanium dioxide layer, thus producing a current. They then transfer
to the activated carbon layer at the counterelectrode via an
external circuit.
Conversely, the positively charged holes left behind are transferred
to the carbon layer at the photoelectrode. The accumulation of
positive and negative charges at different carbon layers therefore
allows the device to store energy or charge like a capacitor. The
energy can be released by simply discharging the device.
"The photocapacitor is twice as efficient as traditional silicon-
based solar cells in utilising weak light," Miyasaka told
PhysicsWeb. "This means that it can utilise indirect sunlight, for
example on cloudy or rainy days, and even indoor light. Moreover, it
can release electrical energy anytime, even in the dark."
Miyasaka says that the next goal is to increase the charging voltage
and the charge-discharge capacity to a practically and industrially
useful level for applications.""
SUBJECT: Re: Sr2RuO4 SQUID
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/11/2004 05:09
E o que é SQUID?
Desculpem falta dizer o que é SQUID. Não, não me refiro a linguagem
usadas em programação /LINUX mas detectores de correntes de iões no
coração e cérebro que tem a ver com a Chave de Interferência
Quântica Supercondutora. Toca a ver em e em português:
http://www.if.ufrgs.br/ast/med/imagens/node21.htm
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Mas que símbolos cabalísticos são estes? da Natália é de certeza
> mais um OT... Só pode, né? Más línguas...
> Trata-se como os químicos da lista perceberam da fórmula química
do
> rutenato de estrôncio. Precioso, não? E quando souberem que nos
> ensaios se usou fio de ouro ainda mais admirados ficareis.
> Este composto serve para fazer um fotocondensador em sandwich que
> absorve directamente a luz solar e ainda a radiação indirecta
mesmo
> em dias de chuva , nebulosos ou dentro de casa. Chega a captar
mesmo
> no escuro. Estamos no reino dos nano supercondutores e claro o
Japão
> através de Tsutomu Myasaka na universidade de Yokohama está nesta
> investigação.
> Podem ler mais em: http://physicsweb.org/articles/news/8/11/3/1
> Um abraço
> Maria Natália
>
> ""A new type of solar cell 4 November 2004
> Scientists in Japan have made the first device that can convert
> solar energy into electricity and then store the resulting
electric
> charge. The "photocapacitor" designed by Tsutomu Miyasaka and
> Takurou Murakami at Toin University in Yokohama could be used to
> power mobile phones and other hand-held devices (Appl. Phys. Lett.
> 85 3932).
> Conventional solar cells need a secondary device, such as a
battery,
> to store the electrical power generated from light. The
> photocapacitor combines the photoelectric and storage functions in
a
> single structure.
> Sandwich photocapacitor
> The Japanese device consists of two electrodes -- a light-
absorbing
> photoelectrode made of semiconducting titanium dioxide and a
> counterelectrode made of platinum coated glass -- separated by a
> resin film. Both electrodes include a porous layer of activated
> carbon that has a large surface area. All three layers are filled
> with an ionic solution and form a capacitor that has a light
> collection area of 0.64 square centimetres ver fig em:
> http://www.cc.toin.ac.jp/UNIV/labo/labot-mysk.htm
>
> Photons are collected by photoreceptor dye molecules on the
surface
> of the titanium dioxide layer. When exposed to light, electrons
from
> the dye molecules are transferred to the conducting band in the
> titanium dioxide layer, thus producing a current. They then
transfer
> to the activated carbon layer at the counterelectrode via an
> external circuit.
> Conversely, the positively charged holes left behind are
transferred
> to the carbon layer at the photoelectrode. The accumulation of
> positive and negative charges at different carbon layers therefore
> allows the device to store energy or charge like a capacitor. The
> energy can be released by simply discharging the device.
> "The photocapacitor is twice as efficient as traditional silicon-
> based solar cells in utilising weak light," Miyasaka told
> PhysicsWeb. "This means that it can utilise indirect sunlight, for
> example on cloudy or rainy days, and even indoor light. Moreover,
it
> can release electrical energy anytime, even in the dark."
> Miyasaka says that the next goal is to increase the charging
voltage
> and the charge-discharge capacity to a practically and
industrially
> useful level for applications.""
SUBJECT: Magrinhos, Gordinhos...Slow , fast and fat food /Esp. para L.E.R
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/11/2004 05:50
"Diz-me como comes, dir-te-ei donde és
" é o tema do próximo
debate do ciclo "Conversas Saborosas", que terá lugar no Sábado, dia
13 de Novembro, às 17h00.
O Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva convida-vos a conversar
com Paulina Mata, docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da
Universidade Nova de Lisboa e membro da Slow Food, e Rahool Shanu
Pai Panandiker, investigador do Centro de Ciências Moleculares e
Materiais, sobre as formas como se come e os seus significados.
Comer é um acto que, embora aparentemente simples e banal, é
revestido de regras, convenções e normas sociais complexas.
Consumimos apenas alguns alimentos e fazemo-lo em lugares e alturas
específicas, utilizando equipamentos e instrumentos próprios, numa
certa sequência e com determinados movimentos. Deste modo, o consumo
de alimentos, uma necessidade biológica e fisiológica individual, é
transformado num fenómeno colectivo cultural, social e histórico. O
conceito de boas maneiras à mesa varia de cultura para cultura. O
que é aceitável num país pode ser considerado falta de educação
noutro.
A entrada será gratuita.
Contamos com a vossa presença.
PROGRAMA
Sábado, 16 Outubro 2004
Como comemos em Portugal? - Tradição ou Evolução?
Mª de Lurdes Modesto - Autora de Livros de Cozinha PortuguesaAugusto
Gemelli - Chefe de Cozinha
Sábado, 13 Novembro 2004
Diz-me como comes, dir-te-ei donde és...
Paulina Mata - Docente da FCT / UNL e membro do Slow FoodRahool
Shanu Pai Panandiker - Investigador do Centro de Ciências
Moleculares e Materiais
Sábado, 11 Dezembro 2004
Slow Food - Presente e Futuro
Virginia Kristensen - Introdutora do Slow Food em PortugalMaria
Manuel Valagão - Docente do ISCTE e investigadora do INIAP
Sábado, 15 Janeiro 2005
Magrinhos e Gordinhos...
Alva Seixas Martins - NutricionistaMadalena Baptista Pereira -
Mestre em Educação para a Saúde
Local: FoyerHorário: 17h00Entrada gratuitaTradução simultânea em
língua gestual portuguesa (após marcação prévia) Para mais
informações:Pavilhão do Conhecimento - Ciência VivaTel. 218 917
100Email: info@pavconhecimento.
Podereis fazer algo assim no Brasil: se ensina química e se aprende
a comer...
Um abraço
Maria Natália
Pena avião ser caro...
SUBJECT: Re: [ciencialist] Como citar um livro com varios autores
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/11/2004 09:09
Creio que a norma indique a expressão: "et all".
Porém, sugiro que espere a opinião dos demais
participantes
--- Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
escreveu:
---------------------------------
Pessoal:
Em um trabalho nao muito "formal" (relatorio, artigo,
etc.),
quando quero mencionar que retirei algo de um livro
com
diversos autores, mas citando apenas o autor
principal,
qual o modo correto de fazer essa mencao ?
Por exemplo, em um relatorio, escrevi algo assim:
" [...] a ilustracao que segue foi retirada da pagina
229,
do livro "Fisica para Ciencias Biologicas e
Biomedicas",
de Emico Okuno (???), editora Harbra. "
O que eu devo colocar no lugar de (???), para indicar
que ha' mais autores ?
Grato pela atencao
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto
foram removidas]
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
function SearchComboBox() {
if (document.form_combo.keyword.value.length==0){
alert("Por favor, digite algo."); return false; }else
{ document.form_combo.action
="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12as7v29a/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1100429976/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
} return true;}
[input]
[input] [input]
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Links do Yahoo! Grupos
Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
aos Termos do Serviço do Yahoo!.
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[ ]'s
---
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
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SUBJECT: Como citar um livro com varios autores
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2004 09:58
Pessoal:
Em um trabalho nao muito "formal" (relatorio, artigo, etc.),
quando quero mencionar que retirei algo de um livro com
diversos autores, mas citando apenas o autor principal,
qual o modo correto de fazer essa mencao ?
Por exemplo, em um relatorio, escrevi algo assim:
" [...] a ilustracao que segue foi retirada da pagina 229,
do livro "Fisica para Ciencias Biologicas e Biomedicas",
de Emico Okuno (???), editora Harbra. "
O que eu devo colocar no lugar de (???), para indicar
que ha' mais autores ?
Grato pela atencao
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Como citar um livro com varios autores
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2004 11:46
----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, November 13, 2004 8:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Como citar um livro com varios autores
>
> Creio que a norma indique a expressão: "et all".
>
> Porém, sugiro que espere a opinião dos demais
> participantes
>
>
> --- Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
> escreveu:
>
> ---------------------------------
> Pessoal:
>
> Em um trabalho nao muito "formal" (relatorio, artigo,
> etc.),
> quando quero mencionar que retirei algo de um livro
> com
> diversos autores, mas citando apenas o autor
> principal,
> qual o modo correto de fazer essa mencao ?
>
> Por exemplo, em um relatorio, escrevi algo assim:
>
> " [...] a ilustracao que segue foi retirada da pagina
> 229,
> do livro "Fisica para Ciencias Biologicas e
> Biomedicas",
> de Emico Okuno (???), editora Harbra. "
>
> O que eu devo colocar no lugar de (???), para indicar
> que ha' mais autores ?
Eu já lí coisas assim: ..." do livro Fisica para Ciencias Biologicas e
Biomedicas, de Emico Okuno (ESCRITO A QUATRO MÃOS ), editora Harbra. " Isto
é, indica que foi escrito juntamente com mais três autores.
[Jamil]
>
> Grato pela atencao
> Paulo
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> } return true;}
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> Emiliano Chemello
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> Para saber mais visite
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>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Como citar um livro com varios autores
FROM: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/11/2004 12:24
Oi Paulo
Vc pode escrever "...a ilustracao que segue foi retirada do livro "Fisica
para Ciencias Biologicas e Biomedicas",de Emico Okuno e colaboradores, ..."
ou " ... de Emico Okuno et al., ...".
Ou ainda , vc pode ir no site da ABNT e conferir o que eles dizem a
respeito.
www.abnt.org.br
Sandra
>From: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Como citar um livro com varios autores
>Date: Sat, 13 Nov 2004 08:58:00 -0300
>
>Pessoal:
>
>Em um trabalho nao muito "formal" (relatorio, artigo, etc.),
>quando quero mencionar que retirei algo de um livro com
>diversos autores, mas citando apenas o autor principal,
>qual o modo correto de fazer essa mencao ?
>
>Por exemplo, em um relatorio, escrevi algo assim:
>
>" [...] a ilustracao que segue foi retirada da pagina 229,
>do livro "Fisica para Ciencias Biologicas e Biomedicas",
>de Emico Okuno (???), editora Harbra. "
>
>O que eu devo colocar no lugar de (???), para indicar
>que ha' mais autores ?
>
>Grato pela atencao
>Paulo
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
_________________________________________________________________
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
SUBJECT: RE: [ciencialist] Como citar um livro com varios autores
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/11/2004 13:55
Oi, bem?
Sempre achei que ''et al.'' queria dizer ''et alumni'', abreviado do latim,
e que a referência era sobre a apresentação de um professor e sua equipe de
estudantes colaboradores. abr/M. SP 13/nov
>From: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: RE: [ciencialist] Como citar um livro com varios autores
>Date: Sat, 13 Nov 2004 14:24:27 +0000
>
>Oi Paulo
>
>Vc pode escrever "...a ilustracao que segue foi retirada do livro "Fisica
>para Ciencias Biologicas e Biomedicas",de Emico Okuno e colaboradores, ..."
>ou " ... de Emico Okuno et al., ...".
>
>Ou ainda , vc pode ir no site da ABNT e conferir o que eles dizem a
>respeito.
>www.abnt.org.br
>
>Sandra
>
>
> >From: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Como citar um livro com varios autores
> >Date: Sat, 13 Nov 2004 08:58:00 -0300
> >
> >Pessoal:
> >
> >Em um trabalho nao muito "formal" (relatorio, artigo, etc.),
> >quando quero mencionar que retirei algo de um livro com
> >diversos autores, mas citando apenas o autor principal,
> >qual o modo correto de fazer essa mencao ?
> >
> >Por exemplo, em um relatorio, escrevi algo assim:
> >
> >" [...] a ilustracao que segue foi retirada da pagina 229,
> >do livro "Fisica para Ciencias Biologicas e Biomedicas",
> >de Emico Okuno (???), editora Harbra. "
> >
> >O que eu devo colocar no lugar de (???), para indicar
> >que ha' mais autores ?
> >
> >Grato pela atencao
> >Paulo
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>_________________________________________________________________
>MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
>
SUBJECT: A cara da asma - Carlos Cezar Fritscher
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2004 23:12
[ A mobilização de médicos e pacientes é essencial para a conquista de um tratamento mais humano para os asmáticos. Mas o grande salto no combate à doença será dado com a aprovação do Plano Nacional de Controle da Asma (PNCA), que está em tramitação e espera-se que seja implantado até o próximo ano. ]
.................................................
A TARDE 13/11/2004 - Opinião
Colunas
A cara da asma
Carlos Cezar Fritscher *
A palavra asma, utilizada desde os primeiros escritos da Medicina, deriva do grego "asthma" que significa "arquejante, ofegante, sufocante". Imagine viver constantemente com essa sensação de asfixia e de falta de ar. A asma não tem cara, cor ou rótulo e muitas pessoas passam por esse sufoco, mas o mais preocupante, é que, na maioria das vezes, não se tem noção da gravidade da doença.
Atualmente, mais de 150 milhões de pessoas sofrem de asma em todo o mundo, estimando-se em 18 milhões no Brasil. Mas será que podemos identificá-las? Vemos, ouvimos e, muitas vezes, admiramos celebridades com o quadro da doença e nem desconfiamos. Quem poderia imaginar que Ernesto "Che" Guevara fosse asmático desde criança? Os compositores Antônio Vivaldi e Ludwig Van Beethoven, os políticos Theodore Roosevelt e John F. Kennedy, assim como as celebridades Orson Welles, Liza Minelli, Sharon Stone, Elizabeth Taylor, Kenny G e Martin Scorcese são outros exemplos de que a doença, muitas vezes, é invisível aos olhos.
A ciência tem evoluído bastante na busca de tratamentos que ofereçam aos asmáticos melhor qualidade de vida. A elaboração de estudos como o GOAL (Gaining Optimal Asthma Control), coordenado pelo Comitê Global de Iniciativa contra a Asma, refletem o investimento da comunidade científica na promoção de uma vida tranqüila para esses pacientes. A associação de substâncias broncodilatadoras com outras antiinflamatórias, especificamente o salmeterol e a fluticasona, é indicada pelo GOAL, que será apresentado no XXXII Congresso Brasileiro de Pneumologia e Tisiologia, como tratamento de primeira linha para a conquista do controle total dos sintomas da asma.
A associação de substâncias apresentada pelo GOAL trata do problema de forma mais completa, eliminando a inflamação alérgica dos brônquios, evitando crises e proporcionando ao paciente uma vida normal. Outras pesquisas mostram que o uso de tratamento adequado e contínuo pode controlar a doença em mais de 80% dos casos. Os medicamentos inalatórios, ao contrário do que muitas pessoas pensam, são as opções mais seguras para o tratamento da doença, pois não oferecem efeitos colaterais significativos.
Há vários exemplos da eficácia de tratamentos bem sucedidos. A atriz Diane Keaton, ganhadora do último "Globo de Ouro" com o filme Alguém tem que ceder, é sinônimo de agilidade e vitalidade. Para os 18 milhões de brasileiros que sofrem da doença, existem muitos exemplos de asmáticos aqui, que também são sinônimos de sucesso e superação. O nadador Fernando Scherer - o "Xuxa", que começou no esporte aos 14 anos por causa da asma, é um deles. Scherer, que já ganhou duas medalhas olímpicas, é hoje líder de uma campanha nacional Viva Sem Asma, mostrando que a união entre a sociedade e a classe médica é importantíssima para avançarmos na luta por tratamento mais especializado e digno para o asmático no Brasil.
A mobilização de médicos e pacientes é essencial para a conquista de um tratamento mais humano para os asmáticos. Mas o grande salto no combate à doença será dado com a aprovação do Plano Nacional de Controle da Asma (PNCA), que está em tramitação e espera-se que seja implantado até o próximo ano. Elaborado com participação da maioria da comunidade médica da área - universidades e sociedades médicas e leigas, o PNCA vai garantir tratamento especializado nas unidades de Saúde e será fundamental para reduzir as mortes e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Além de sua importância para a solução de um grave problema de Saúde Pública, o Plano Nacional de Controle da Asma se justifica também pelo aspecto econômico. O Brasil gasta mais de US$ 76 milhões por ano com hospitalizações provocadas pela asma. A expectativa é de uma queda de 90% nesses custos com o tratamento contínuo dos pacientes . Não há razão, portanto, para se prolongar o sofrimento dos asmáticos.
Felizmente, a asma, embora uma doença crônica, não é incapacitante. Atualmente, a medicina pode proporcionar ao paciente uma vida normal, desde que a doença seja tratada continuamente e de forma correta. Ter asma não é estar doente. Um programa de educação e o controle do meio ambiente, associados ao uso de medicamentos corretos, podem ser o passaporte para uma vida de sucesso.
* Carlos Cezar Fritscher, Doutor em Pneumologia, Professor Titular da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e representante do estudo GOAL (Gaining Optimal Asthma Control).
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=11&ano=2004&id_subcanal=20&id_materia=2128 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Como citar um livro com varios autores
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2004 00:21
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Sempre achei que ''et al.'' queria dizer ''et alumni'', abreviado
et al. eh abreviacao do latim et alii. Alii eh plural de alius (alia,
aliud) = outro, outra. Eh da mesma raiz de alienar, alheio, alterar,
adulterio, alternar, altruismo e outros.
Em portugues ha' o correspondente: e cols. - e colaboradores.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Lista de discussão do NAEQ, está desactivada?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2004 00:46
Químicos da lista:
Gostava de saber o que se passa com esta lista de discussão pois de
repente desapareceu.
Não creio que seja falta de pagamento da ligação à internet porque
me parece estar ligado à universidade. Seria muito mau que isso se
passasse. Se tal sucedeu a coisa não ficará assim. Porque não se
pode fechar uma lista com interesse como aquela.
Entretanto a lista do Luis Alcides está a funcionar em pleno e até
nos responderam a questões.
Mais alguém que esteja nesta lista está a ter problemas?
Talvez Elimilano Chemello nos possa explicar.
Agradeço esclarecimento.
Maria Natália Botelho
SUBJECT: Um mapa horário bom...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2004 00:52
Colegas de lista:
Tenho os telefones de alguns meus colegas de fora de Portugal e por
vezes quando tenho uma questão a colocar telefono. E pode suceder
que nem me lembre ser dia ou noite...
Como "os cientistas" são muito distraídos...envio aqui um endereço
que me parece bom. E para quem é astrónomo e tem de passar sábados e
domingos sem ir à cama nos dá as horas para conversão de horas.
Se alguém souber de um melhor agradeço.
http://www.worldtimezone.com/datetime.htm
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: Fw: dúvidas sobre química
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2004 01:28
Emiliano:
Se...
1-- depois de assistirem a sua aula;
2-- depois de lerem o e-texto com atenção;
3-- e depois estudarem no livro de apoio à sua matéria, vulgo
bibliografia.
Poderíamos..
4--ensinar estes jovens estudantes.
Mas antes de tal procedimento e uma vez que os testes dos alunos
também avaliam os professores...
5--vamos analisar a coisa com mais cuidado pelo lado dos alunos:
a)Estiveram distraídas ou faltaram às aulas;
b)não entenderam nada do que leram;
c)não estudaram nada e nem estão para isso.
6--e agora pelo lado do professor:
a)não perceberam ou tinham falta de bases;
b)não me fiz entender e tenho de repetir a aula ou fazer aula de
dúvidas;
c) os textos não prestam e se calhar o prof. também não.
7--A minha avaliação:
a)impossível terem faltado todos os alunos à aula. Seria epidemia;
b)devem saber português senão não tinham chegado ali;
c)os textos estão impecáveis. A bibliografia nem ponho em dúvida de
quem vem e pelo que conheço;
d)o professor é acessível e flexível de onde os meninos não têm medo
de põr as questões.
8--Conclusão.
a) MENINOS ESTUDEM!
b) Chegou a altura de demonstrar o que querem ser ou são alunos de
universidade;
c)Se para vós a química é brincadeira dai lugar a outros e que
certamente vaga não tiveram para frequentar esse curso*.
É só e porque nestas coisas para além do rir há talvez que chorar
pelos alunos QUE NÂO TEMOS!
Foi só um espaço de reflexão e que não considero OT. Aqui se fala de
Ciência. Aqui se fala na sua divulgação. Aqui se fala em ensino de
Ciência. Enfim...damos valor, vida e corpo à CIÊNCIA.
Um abraço aos professores desta lista pois a luta está difícil e ás
vezes nos sentimos a dar pérolas a porcos. Com licença, porcos, me
esqueci.
Maria Natália Botelho
* Esta até para os católicos ou cristãos: o senhor mandou buscar os
pobres das ruas para o banquete já que os ricos se recusaram a
comparecer. Ou seja, o que sobra à mesa dos ricos faz falta na casa
dos pobres.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> ehehe... acho que meus alunos conseguiram realizar a tarefa. : )
>
> Fui eu quem pedi para eles lhe enviarem a pergunta. Note que a
questão é oriunda de meu site. Caso alguém queira responder as
perguntas, por favor o faça para que as moças tenha uma resposta.
>
> ps: onde está a graça da piada? : )
>
> Au revoir
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> movidas]
SUBJECT: Re: A cara da asma - Carlos Cezar Fritscher
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2004 02:39
José Renato:
Quero agradecer-te esta mensagem. Ela vai direitinha para dois ex-
alunos que sofrem de asma. sempre tenho um especial cuidado no
ínicio do ano antes de os admitir no laboratório de Química.é como
os pré requisitos para se fazer uma licenciatura em desporto ou
enfermagem... É uma das normas de segurança: dar o questionários aos
alunos por causa de lentes de contacto e doenças alérgicas.
Como os que sofrem de ataques epiléticos...
Seria até bom que nas licenciaturas em Ensino de...os futuros
professores tivessem uma cadeira semestral onde se aprenderiam os
indícios e a reconhecer certos problemas para não se ter mais tarde
problemas graves entre mãos e para os quais não se está preparado.
Por mais psicólogos e médicos escolares que o ministério de educação
ponha no Ensino oficial não dá
E para falar verdade se está no papel, as escolas não têm e os
professores estão sós na resolução de problemas. Pois como actuar
numa aula em caso de...?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> [ A mobilização de médicos e pacientes é essencial para a
conquista de um tratamento mais humano para os asmáticos. Mas o
grande salto no combate à doença será dado com a aprovação do Plano
Nacional de Controle da Asma (PNCA), que está em tramitação e espera-
se que seja implantado até o próximo ano. ]
> .................................................
>
> A TARDE 13/11/2004 - Opinião
> Colunas
>
> A cara da asma
>
> Carlos Cezar Fritscher *
>
> A palavra asma, utilizada desde os primeiros escritos da Medicina,
deriva do grego "asthma" que significa "arquejante, ofegante,
sufocante". Imagine viver constantemente com essa sensação de
asfixia e de falta de ar. A asma não tem cara, cor ou rótulo e
muitas pessoas passam por esse sufoco, mas o mais preocupante, é
que, na maioria das vezes, não se tem noção da gravidade da doença.
>
>
]
SUBJECT: Energia Radiante
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2004 09:10
Olá Caros Mestres,
De Biodiesel para Eletricidade...
Tenho acompanhado os experimentos práticos realizados por Sterling
Allan relatados em http://peswiki.com/index.php/Directory:Bedini_SG
É ainda um projeto em pleno andamento, mas com resultados
interessantes.
Estes experimentos têm origem nos estudos de Nicolas Tesla, e
recentemente ganhou nova roupagem por John Bedini, Peter Lindemamm e
Tom Beardem (houveram outros antes destes). John Bedini, pelo que
percebi, é o único na internet que se manteve ativo e respeitado por
longo período, em grande parte por apresentar resultados práticos que
outros puderam reproduzir e confirmar as suas alegações, até mesmo
porque o seu protótipo é bastante simples.
Trago este assunto à apreciação dos Mestres da lista e ficaria
honrado em obter algum comentário a respeito.
Com respeitos,
Tipoalgo
SUBJECT: Plasma
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2004 09:30
Olá a todos,
Outro assunto que tenho acompanhado pode ser visto em:
http://jlnlabs.imars.com/cfr/mizuno/index.htm
Isto é realmente Fusão a frio?
Abraços
Tipoalgo
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Como citar um livro com varios autores
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2004 18:54
Takata, alô.
Obrigado, eu estava quase certo. :)
abr/M. SP 14/nov
>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Como citar um livro com varios autores
>Date: Sun, 14 Nov 2004 02:21:01 -0000
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Sempre achei que ''et al.'' queria dizer ''et alumni'', abreviado
>
>et al. eh abreviacao do latim et alii. Alii eh plural de alius (alia,
>aliud) = outro, outra. Eh da mesma raiz de alienar, alheio, alterar,
>adulterio, alternar, altruismo e outros.
>
>Em portugues ha' o correspondente: e cols. - e colaboradores.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Energia Radiante
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2004 19:02
Tipoalgo,
tudo bem?
O Bedini é um cara caladão, que não dá muita pelota p/os skepticals e segue
em frente!
''Sinais elétrico/magnéticos'' não é minha área, mas gostaria muito de ver
experiências e testes assim que não aplicassem baterias... Fica mais limpo e
mais claro. Concorda? abr/M. SP 14/nov
>From: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Energia Radiante
>Date: Sun, 14 Nov 2004 11:10:52 -0000
>
>
>Olá Caros Mestres,
>
>De Biodiesel para Eletricidade...
>
>Tenho acompanhado os experimentos práticos realizados por Sterling
>Allan relatados em http://peswiki.com/index.php/Directory:Bedini_SG
>
>É ainda um projeto em pleno andamento, mas com resultados
>interessantes.
>
>Estes experimentos têm origem nos estudos de Nicolas Tesla, e
>recentemente ganhou nova roupagem por John Bedini, Peter Lindemamm e
>Tom Beardem (houveram outros antes destes). John Bedini, pelo que
>percebi, é o único na internet que se manteve ativo e respeitado por
>longo período, em grande parte por apresentar resultados práticos que
>outros puderam reproduzir e confirmar as suas alegações, até mesmo
>porque o seu protótipo é bastante simples.
>
>Trago este assunto à apreciação dos Mestres da lista e ficaria
>honrado em obter algum comentário a respeito.
>
>Com respeitos,
>
>Tipoalgo
>
>
>
>
>
SUBJECT: Encontraram Atlântida (de novo...)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/11/2004 22:00
Pesquisador dos EUA diz ter encontrado civilização de Atlantis
LIMASSOL, Chipre (Reuters) - Um pesquisador norte-american alegou neste
domingo ter encontrado a civilização perdida de Atlantis nas águas profundas
do Chipre --sua teoria acrescenta folêgo ao mistério que tem instigado
pesquisadores há séculos.
Robert Sarmast afirma que uma bacia mediterrânea foi inundada em um dilúvio
por volta de 9 mil anos antes de Cristo, o que fez afundar um pedaço de
terra retangular que ele acredita ser Atlantis.
"Definitivamente, nós a encontramos", disse Sarmast, que comandou um grupo
de pesquisados a 80 quilômetros da costa sudeste do Chipre no início deste
mês.
Um rastreamento sonar em águas profundas indicou estruturas artificiais em
uma colina submersa, ele disse. Porém, ainda é preciso explorar mais o
local.
"Nós ainda não podemos apresentar provas reais. Os artefatos estão
enterrados sob muitos metros de sedimentos, mas outras evidências são
irrefutáveis."
De acordo com o filósofo grego Platão, Atlantis era uma ilha com uma
civilização muito desenvolvida que se ergeu há cerca de 11.500 anos.
SUBJECT: Re: Plasma
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2004 00:34
Tipoalgo:
Essa experiência já é velhinha.E não se trata do tal plasma que
existe nas estrelas a temperatura e pressoes elevadas.
Quando o Homem sonhava voar até as asas de Ícaro lhe serviram. Agora
o sonho é reproduzir na Terra esse ambiente de estrelas. Ele ainda
não foi possível. E quem o conseguir vai ter quase de certeza o
prémio Nobel.
Acerca de plasmas e investigação estive em curso de Verão no IST,
Instituo Superior Técnico, (nossa universidade técnica pública de de
formação de engenheiros em Lisboa) a fazer uma experiência toroidal,
de plamas mas quentes por confinamento magnético: o Tokamak ISTTOK e
que estava ligado a Projecto do Comité para Energia atómica da
comunidade europeia, EURATOM. Foi até 1998 o 4º programa em fusão
termonuclear controlada e hoje está integrado no Programa sobre
Energia, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Comunidade
Europeia.
O Tokamak não é uma "chinesice" ele permite investigação
noutras´áreas nomeadamente em aprelhos de precisão e que são
necessários em aceleradores de partículas.
O plasma que obtivemos não se vê porque tem de estar confinado e
está apenas uns nanonsegundos onde têm de se estudar as condições
ideias para o manter o maior tempo possível. A condição de plasma é
muito difícil de conseguir.
Plas mas que se vejam temos muitos. Basta olhar para a chama de uma
vela...
Mas o sonho é:
"a descoberta de modelos e o projecto de dispositivos que
possibilitem a construção de reactores de fusão nuclear controlada
capazes de produzir energia. Sendo a fusão nuclear o processo de
produção de energia mais comum do Universo - é o utilizado pelas
estrelas, nomeadamente o Sol - espera-se que esses reactores
constituam uma solução para os problemas energéticos do planeta,
seja porque eles serão ecologicamente bastante mais limpos e seguros
que a maior parte das outras formas de produção de energia, seja
porque utilizarão um combustível virtualmente inesgotável, o
hidrogénio, o elemento mais abundante no Universo" seg IST.
Experiências e investigação de fusão fria se a estão a fazer deve
ser muito em segredo pois as duas experiências tipo "Ícaro" acabaram
muito mal e com ar de embuste...
Neste link se pode saber algo mais:
http://europa.eu.int/comm/research/energy/index_en.htm
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "tipoalgo" <tipoalgo@b...>
escreveu
>
> Olá a todos,
>
> Outro assunto que tenho acompanhado pode ser visto em:
> http://jlnlabs.imars.com/cfr/mizuno/index.htm
>
> Isto é realmente Fusão a frio?
>
> Abraços
>
> Tipoalgo
SUBJECT: Re: Plasma
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2004 02:56
Tipoalgo:
Nem de propósito aqui no Público esta notícia:
http://ultimahora.publico.pt/shownews.asp?id=1207646&idCanal=35
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "tipoalgo" <tipoalgo@b...>
escreveu
>
> Olá a todos,
>
> Outro assunto que tenho acompanhado pode ser visto em:
> http://jlnlabs.imars.com/cfr/mizuno/index.htm
>
> Isto é realmente Fusão a frio?
>
> Abraços
>
> Tipoalgo
SUBJECT: frequencia da rede....
FROM: "Marcel" <lomovtov@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/11/2004 04:21
Por favor, alguem saberia me dizer com a preciso da frequencia da rede eltrica de So Paulo,,,,,
OBRIGADO,
MARCEL A S FIGUEREDO
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] frequencia da rede....
FROM: Giseli Ramos <decker115@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2004 07:42
Bom, pelo q sei.. me parece ser de 60 Hz...
****************
Giseli de A. Ramos
Engenharia da Computação
UIN:211479048
****************
"Conhecer O Universo é uma viagem ao auto conhecimento"
---------------------------------
Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] frequencia da rede....
FROM: "Marcel" <lomovtov@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/11/2004 07:45
Obrigado,
o que eu gostaria de saber é a incerteza da frequencia........
Um abraço,
Marcel
----- Original Message -----
From: Giseli Ramos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 15, 2004 7:42 AM
Subject: Re: [ciencialist] frequencia da rede....
Bom, pelo q sei.. me parece ser de 60 Hz...
****************
Giseli de A. Ramos
Engenharia da Computação
UIN:211479048
****************
"Conhecer O Universo é uma viagem ao auto conhecimento"
---------------------------------
Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Energia Radiante
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2004 12:09
Olá Murilo,
Tudo bem!
Realmente sem as baterias ficaria mais simples.
O problema é que são elas que conseguem armazenar essa tal energia
radiante.
Tesla conseguiu, segundo informações de sua época, fazer funcionar um
motor elétrico diretamente com a energia radiante ou algo parecido,
mas os planos estavam em sua mente e como houve grande rejeição à
esta idéia, ele resolveu ser sepultado com tais planos.
Espero que mais pessoas se interessem por este assunto.
"Aprender com os outros é importante, mas inovar é preciso."
Abraços
Tipoalgo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Tipoalgo,
> tudo bem?
> O Bedini é um cara caladão, que não dá muita pelota p/os skepticals
e segue
> em frente!
> ''Sinais elétrico/magnéticos'' não é minha área, mas gostaria muito
de ver
> experiências e testes assim que não aplicassem baterias... Fica
mais limpo e
> mais claro. Concorda? abr/M. SP 14/nov
SUBJECT: Re: Plasma
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2004 13:09
Olá Maria Natália, e a todos,
Obrigado pelas informações. Só que agora estou confuso.
O Tokamak é coisa de gente grande, tem mais de 30 anos (em Portugal)
e ainda não apresentou excesso de energia mas é o futuro da
humanidade em geração de energia, enquanto o
velho experimento apresenta um excesso de geração de hidrogênio
(8000%) parecendo quebrar uma regra básica da eletrólise da água e
mesmo assim nunca se transformou em algo útil; é inviável devido à
redução dos eletrodos de tungstênio ou ao eletrólito usado ou a ambos
ou a nada disso?
abraços
Tipoalgo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Tipoalgo:
> Nem de propósito aqui no Público esta notícia:
> http://ultimahora.publico.pt/shownews.asp?id=1207646&idCanal=35
> Maria Natália
SUBJECT: Re: Lista de discussão do NAEQ, está desactivada?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2004 15:50
Galera:
O mistério está esclarecido:
" O seu pedido para entrar no grupo naeq-ucs não foi aprovado.
Os moderadores grupos do Yahoo! podem escolher restringir a
associação ao grupo ou não." etc e tal
Alguém sabe de outra lista em português onde discuta química e seu
ensino?
Obrigada e espero tenham ficado esclarecidos.
Um abraço, com poeira de estrelas
Maria Natália
O seu pedido para entrar no grupo naeq-ucs não foi aprovado.
Os moderadores grupos do Yahoo! podem escolher restringir a
associação ao grupo ou não. Os moderadores que optam po
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Químicos da lista:
>
> Gostava de saber o que se passa com esta lista de discussão pois
de
> repente desapareceu.
> Não creio que seja falta de pagamento da ligação à internet porque
> me parece estar ligado à universidade. Seria muito mau que isso se
> passasse. Se tal sucedeu a coisa não ficará assim. Porque não se
> pode fechar uma lista com interesse como aquela.
> Entretanto a lista do Luis Alcides está a funcionar em pleno e até
> nos responderam a questões.
> Mais alguém que esteja nesta lista está a ter problemas?
> Talvez Elimilano Chemello nos possa explicar.
> Agradeço esclarecimento.
> Maria Natália Botelho
SUBJECT: fertilizantes no Brasil
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/11/2004 17:26
Olá pessoal... até que a moça foi educada... alguém possui alguma informação
sobre a utilizaçaõ de fertilizantes (creio qeu ela quer estatísticas de uso)
no Brasil?
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
Contato Naeq:
Nome: Angela Helena
Assunto: Química Industrial
Mensagem: Achei muito interessante a oportunidade que vcs oferencem para
troca de informações.
Sou aluna do curso de Licenciatura em Química da UNISUL de Santa Catarina, e
estou colhendo dados para uma pesquisa sobre uso de fertilizantes no Brasil.
Ficaria agradecida se pudesse contar com a ajuda de vcs.
Atenciosamente
Angela Helena
SUBJECT: Fw: motor a ar comprimido
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/11/2004 18:54
Uauuu! 185 mensagens to day!
The first é de Portugal.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: arnaldo Sousa
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 12 de novembro de 2004 16:45
Assunto: motor a ar comprimido
Sou um simples cidadão português, sem grandes conhecimentos de física, que conhece um projecto de motor a ar comprimido em ciclo fechado. O que gostaria de saber é se esta ideia será possível.
De notar ainda que ao motor não é fornecido qualquer tipo de calor, trabalha com um gerador accionado por uma bateria...
À espera de uma resposta vossa, despeço-me com elevada consideração.
Arnaldo Sousa
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] frequencia da rede....
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2004 18:57
Caramba, internet também é cultura!!!
>From: Giseli Ramos <decker115@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] frequencia da rede....
>Date: Mon, 15 Nov 2004 06:42:32 -0300 (ART)
>
>Bom, pelo q sei.. me parece ser de 60 Hz...
>
>
>****************
>Giseli de A. Ramos
>Engenharia da Computação
>
>UIN:211479048
>****************
>"Conhecer O Universo é uma viagem ao auto conhecimento"
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>---------------------------------
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>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: UMA INVENÇÃO III
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2004 19:19
Alô, pessoal!
Como parece que todo mundo viajou, estou repetindo esta mensagem.
Acho que agora todos vão entender. obr/abr M. SP 15/nov
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
>Subject: FW: UMA INVENÇÃO III
>Date: Fri, 12 Nov 2004 23:10:23 -0200
>
>
>>Pessoal,
>>tudo bem?
>>UMA INVENÇÃO III - A MISSÃO! ( não percam no canal ciência!!! )
>>Acolhido no site do Alberto Mesquita, Espaço Científico Cultural, que
>>todos conhecem, encontra-se, dêsde hoje, a matéria em português sobre o
>>FRCM Avalanchedrive.
>>Eu recomendo, ou gostaria, que mesmo aquêles craques em inglês, que
>>estiveram naquele outro site estrangeiro, que dessem mais uma olhada, e
>>por uma boa razão.
>>Na matéria inserida pelo Alberto, numa gentileza inesquecível,
>>encontram-se três diagramas novos e que simulam de forma gradual o
>>comportamento da lagarta, ou corrente, elemento fundamental para a minha
>>proposta. ( os desenhos são feínhos, mas bem compreensíveis )
>>Não me importa tanto ser agredido e triturado, importa-me mais não ter
>>sido bem entendido. Portanto, antes de apanhar, quero ter certeza de que a
>>conceituação básica seja a mesma p/todos.
>>Quem puder AJUDAR, melhor! ( vale repetir: já conheço bem os axiomas! )
>>Os links são:
>>http://ecientificocultural.com/ECC2/fisica.htm (é só procurar)
>>http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (direto)
>>Há tanta coisa maravilhosa no site do Mesquita, que esta inserção é uma
>>tipo de prêmio, juro!
>>obr/abr Murilo SP 10/nov
>>''Avalanchedrive? Só um modelo será conclusivo!''
SUBJECT: Re: Fw: motor a ar comprimido
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2004 19:47
Olá a todos,
O motor que funciona a ar comprimido mais documentado que conheço é o
do francês Guy Nègre. Pode ser visto em http://www.motormdi.com
ou http://www.theaircar.com ou http://www.motordeaire.com
Pessoalmente acho uma boa alternativa, pena que estamos muito
acomodados com o petróleo nosso de toda hora.
Abraços
Tipoalgo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Uauuu! 185 mensagens to day!
> The first é de Portugal.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: arnaldo Sousa
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 12 de novembro de 2004 16:45
> Assunto: motor a ar comprimido
>
>
>
> Sou um simples cidadão português, sem grandes conhecimentos de
física, que conhece um projecto de motor a ar comprimido em ciclo
fechado. O que gostaria de saber é se esta ideia será possível.
> De notar ainda que ao motor não é fornecido qualquer tipo de
calor, trabalha com um gerador accionado por uma bateria...
>
> À espera de uma resposta vossa, despeço-me com elevada consideração.
>
> Arnaldo Sousa
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: antdoto para o bicromato de potssio?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/11/2004 20:20
O que não fazem em termos de som ......
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: luthier@atelierlabussiere.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 14 de novembro de 2004 11:35
Assunto: antídoto para o bicromato de potássio?
Prezado Prof. Luiz Ferraz Netto
Eu sou Luthier e atualmente usei bicromato de potássio em um violino que estava construindo para oxidara madeira e deixar com aspecto de velho, só que o violino ficou com um tom esverdeado, minha pergunta é existe antídoto para o bicromato de potássio? Sr. pode me ajudar?
Atenciosamente
Ivan Labussiere
www.atelierlabussiere.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: antídoto para o bicromato de potássio?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2004 23:01
Leo:
Luthier deve ir aqui e com paciência encontrará solução.
http://msds.ehs.cornell.edu/msds/msdsdod/a34/m16724.htm
Só ele poderá saber se a madeira usada no violino tinha cera ou
outro composto porque ao mudar de cor é sinal que devemos ter ali
Crómio valência III e que não é nada bom para o ser humano. Mas ele
no MSDS encontrará algo
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> O que não fazem em termos de som ......
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: luthier@a...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 14 de novembro de 2004 11:35
> Assunto: antídoto para o bicromato de potássio?
>
>
> Prezado Prof. Luiz Ferraz Netto
>
> Eu sou Luthier e atualmente usei bicromato de potássio em um
violino que estava construindo para oxidara madeira e deixar com
aspecto de velho, só que o violino ficou com um tom esverdeado,
minha pergunta é existe antídoto para o bicromato de potássio? Sr.
pode me ajudar?
>
> Atenciosamente
> Ivan Labussiere
> www.atelierlabussiere.com
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: fertilizantes no Brasil
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2004 23:20
Da parte da prof.ª Maria Natália a ajuda está na FAO e aconselho-a a
ir aos segunites endereços:
http://faostat.fao.org/default.jsp?language=ES
http://tinyurl.com/56cd2
Maria Natália, Portugal
------------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá pessoal... até que a moça foi educada... alguém possui alguma
informação
> sobre a utilizaçaõ de fertilizantes (creio qeu ela quer
estatísticas de uso)
> no Brasil?
>
> 1 mol de [ ]'s do
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> Contato Naeq:
> Nome: Angela Helena
> Assunto: Química Industrial
> Mensagem: Achei muito interessante a oportunidade que vcs
oferencem para
> troca de informações.
> Sou aluna do curso de Licenciatura em Química da UNISUL de Santa
Catarina, e
> estou colhendo dados para uma pesquisa sobre uso de fertilizantes
no Brasil.
> Ficaria agradecida se pudesse contar com a ajuda de vcs.
> Atenciosamente
>
> Angela Helena
SUBJECT: The 2004 Scientific American 50 Award: Research Leaders
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2004 02:05
A revista Scientific American premiou os 50 mais importantes cientistas deste momento, em diversas áres. Em engenharia biomédica, o premiado é um brasileiro, Miguel Nicolelis, pelo trabalho com o cérebro.
______________________________________________________
The 2004 Scientific American 50 Award: Research Leaders
http://www.scientificamerican.com/sa50/2004/research_2.html
BIOMEDICAL ENGINEERING
Miguel A. L. Nicolelis
Professor of neurobiology medical engineering and psychological and brain sciences and co-director of the Center for Neuroengineering, Duke University
Enabled the brain waves of monkeys to control a robotic arm.
Macaque monkeys are leading the way toward a better future for people with paralyzed limbs. In the laboratory of Miguel Nicolelis, electrodes implanted in a monkey's brain enabled the primate to sit motionless yet still reach and grasp objects with a robotic arm. To accomplish this feat, Nicolelis and his colleagues first mapped the areas of the brain active when the monkey manipulated the robotic arm with a joystick; this information showed the correspondence between specific motions and brain signals. Then they disconnected the joystick from the robotic arm. The remaining link between the electrodes and the arm enabled the monkey to move the arm through thought alone. The work portends a day when disabled humans may be able to manipulate things merely with their thoughts.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: ajuda
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2004 08:24
Toda boa palavra é bem vinda.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Paulo Sigauque
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 15 de novembro de 2004 05:27
Assunto: ajuda
gostaria de ser muito bom a fisica pois tenho sonho de ser um pesquisador o que posso fazer para ser bom investigador.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: UMA INVENÇÃO III
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 10:33
Para sua informação. Já é a terceira vez que esta msg aparece.
Mesmo que você não goste do termo MP o seu projeto é o que se
costumou chamar de MP.
Eu parei de pensar nele porque ando muito atarefado. Uma explicação
como a do Alvaro Augusto já me é satisfatória. O campo gravitacional
é conservativo e qualquer elemento de massa da lagarta tem que
descer (a favor do campo) e depois subir (contra o campo). Toda
energia (potencial) "ganha" na subida será consumida na descida. Sem
resistência isto seria um "MP". Como é aproximadamente a terra ao
redor do sol. Mas existe resistências das paredes das rodas etc.
Eu gostaria de poder explicar isto de outra forma, com a analise da
resultante das forças em cada elo. Confesso que aí tive dificuldades
e depois , por falta de tempo, parei.
Mas repito, a explicação do Alvaro, para mim, já é suficiente.
[]'s
Hélio
SUBJECT: Re: Encontraram Atlântida (de novo...)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 11:29
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@l...>
> Pesquisador dos EUA diz ter encontrado civilização de Atlantis
Comeco a achar q. a civilizacao da Atlantida nao so' era avancada como
conseguiu reproduzir em escala macroscopica o fenomeno quantico de
estar em varios lugares ao mesmo tempo: Atlantida ja' foi encontrada
no meio do Atlantico, em diversos pontos do Mediterraneo, no Mar do
Norte, ate' na Irlanda (ou era na Escocia?)...
Imagine se acontecesse isso com o meu dinheiro: eu perco uma vez e
encontro o mesmo valor varias vezes...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: ajuda
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 12:17
Ciencialistas, alô.
Dêsde sempre tenho conversado e lido sôbre a extinsão e a evolução
avacalhada da nossa lingua pátria.
Sabemos todos que a gênese da nossa nova e futura língua está (e tem estado)
nas prisões, nos estádios, no chão de fábrica, nos campus e sempre na
juventude. Há, felizmente, muita energia e juventude em nosso país e isto é
muito bom mesmo. Os focos causativos desta modificação são obviamente os
lugares e grupos onde há muito tempo e motivo para uma alegre interação
verbal.
Devagar, a gente tem visto isto acontecer e sabemos que existe um preço a
ser pago.
Se eu tivesse um site, como muitos aquí têm, eu iria fazer uma introdutória
básica, mais ou menos assim:
'' Jovem consulente, para que vc saiba absorver qualquer conhecimento,
formal ou de sua vida diária, vc tem que primeiro saber falar bem; se vc não
sabe falar bem, vc não saberá entender, ouvir e muito menos fazer-se
entender ao escrever e lêr para qualquer conjunto de pessoas que possa estar
além do seu mundinho. Portanto, se vc acha que o bom conhecimento da língua
do seu país é uma frescura e que quem mal lhe ensinou é o único culpado, e
que vc não pode fazer nada, saiba que isto lhe custará permanecer fechado
para o universo que lhe estaria reservado, na ignorância e na inferioridade
intelectual, para dizer o mínimo. Finalizando, perguntamos ao consulente
inteligente e curioso: e os seus filhos e netos, como serão?'' ( xí, acho
que não iriam entender meu papo!)
O Léo tem sido tolerante demais. Há questões que não dá para entender! Eu
pediria tradução.
Sinceramente! Murilo SP 16/nov
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: ajuda
>Date: Tue, 16 Nov 2004 08:24:47 -0200
>
>Toda boa palavra é bem vinda.
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: Paulo Sigauque
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: segunda-feira, 15 de novembro de 2004 05:27
>Assunto: ajuda
>
>
>gostaria de ser muito bom a fisica pois tenho sonho de ser um pesquisador
>o que posso fazer para ser bom investigador.
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
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>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] frequencia da rede....
FROM: Giseli Ramos <decker115@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 12:22
Bom, exatamente eu não sei... mas ela não pode nem variar mais do que 1 Hz... acho que o máximo de incerteza tolerável pela rede deve ser por aí, de 1 Hz...
****************
Giseli de A. Ramos
Engenharia da Computação
UIN:211479048
****************
"Conhecer O Universo é uma viagem ao auto conhecimento"
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 12:30
O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte:
1 - Qualquer pessoa domiciliada em território nacional (República
Federativa do Brasil) poderá concorrer ao prêmio (caso seja menor de
idade, por intermédio de seu representante legal);
2 - Para concorrer, basta apresentar um protótipo funcional de uma
máquinha de movimento perpétuo, com o projeto correspondente,
preencher a ficha de inscrição com o regulamento e pagar uma taxa de
inscrição (por eqto estipulado arbitrariamente em R$ 10,00 -- mas pode
ser alterada conforme análise deste rascunho);
2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão investigadora (a
ser nomeada ad hoc) e funcionar como máquina de movimento perpétuo
(funcionar sem adição contínua ou intermitente de energia externa ao
dispositivo com rendimento de 100% por tempo indeterminado) e obedecer
às especificações do projeto apresentado;
3 - O prêmio consiste em valor correspondente inicialmente a R$
2.000,00 (dois mil reais) e poderá ser aumentado conforme arrecadação
da taxa de inscrição (por restrições da lei, o prêmio poderá ser na
forma de títulos previdenciários ou bens móveis -- a decidir);
4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo do prêmio será
aplicado no financiamento de pesquisas sérias de instituições idôneas
sobre fontes alternativas de energia;
5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
irrecorrível e soberana;
6 - O candidato pode inscrever-se quantas vezes quiser (bastando pagar
a cada vez a taxa de inscrição e obedecendo outras formalidade do
concurso);
7 - O concurso é válido até que seja declarado um vencedor (as
análises dos protótipos serão feitas de acordo com a ordem de inscrição);
8 - O candidato terá plenos direitos de exploração do projeto (não
cabendo aos organizadores e à comissão investigadora nenhuma parte);
9 - Eventuais despesas da comissão investigadora (deslocamentos,
alojamento, alimentação, equipamentos e qq outra implicada no
exercício da análise do protótipo) correrão por conta do candidato.
Aceito sugestões sobre o regulamento e o nome do prêmio.
(O Prof. Leo, aka, Luiz Ferraz Netto já faz parte da comissão
investigadora. Acabei de nomeá-lo.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: UMA INVENÇÃO III
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 12:34
Hélio, tudo bem?
Obrigado por suas palavras e consideração.
Perdão pela minha insistência!
Só uma perguntinha: vc foi ao site do Alberto e viu os tais 3 desenhos
novos?
abr/M. SP 16/nov
>From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: UMA INVENÇÃO III
>Date: Tue, 16 Nov 2004 12:33:30 -0000
>
>
>Para sua informação. Já é a terceira vez que esta msg aparece.
>
>Mesmo que você não goste do termo MP o seu projeto é o que se
>costumou chamar de MP.
>
>Eu parei de pensar nele porque ando muito atarefado. Uma explicação
>como a do Alvaro Augusto já me é satisfatória. O campo gravitacional
>é conservativo e qualquer elemento de massa da lagarta tem que
>descer (a favor do campo) e depois subir (contra o campo). Toda
>energia (potencial) "ganha" na subida será consumida na descida. Sem
>resistência isto seria um "MP". Como é aproximadamente a terra ao
>redor do sol. Mas existe resistências das paredes das rodas etc.
>
>Eu gostaria de poder explicar isto de outra forma, com a analise da
>resultante das forças em cada elo. Confesso que aí tive dificuldades
>e depois , por falta de tempo, parei.
>
>Mas repito, a explicação do Alvaro, para mim, já é suficiente.
>
>[]'s
>Hélio
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Fw: ajuda
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 13:30
Muirilo:
Concordo que o saber LER e o falar é importante. Se tal anda arredio
daquilo que se lê na internet se deve ao curriculo de português* que
vigora nas escolas e que deverá analisado construtivamente.
Será que os autores nacionais são lidos, POR INTEIRO**?
Um livro é caro? Mas as escolas deverão ter boas e atraentes
bibliotecas e que se promova a leitura com actividades interessantes
com aplicação a teatro, adaptações escritas ao tempo actual, etc e
tudo que leve acriança desde os 7 anos a ler.
Neste aspecto se insere o projecto em que estou a trablhar sobre a
Ficção Científica no ensino de Física, Química, biologia, geologia.
Ao mesmo tampo que eles aprendem Ciência vão len livros de autores
nacionais ou de boa tradução.
Claro que não falo na linguagem que usamos em chat pois essa tem de
existir: k. pq qd bjs naum etc. Podemos escrever assim na net mas
infelizmente em muitas casas, ao lado do computador não existe um
bom prontuário ortográfico ou dicionário. Certamente não foi assim
que o professor de português do aluno desde os 8 anos ensinou aquela
pessoa. Mas nunca é tarde e nós como pais e educadores podemos e
temos PODER para fazer tal em nossas casas e escolas. Chover sobre o
molhado já era.
Para o consulente:
ACERCA da Física e para quem começa direi que que a física é uma
ciência experimental,de grande abstração e boa preparação
matemática. Não se pode aprender física sem 3 vertentes: as bases
conceptuais num bom ensino médio,trabalho, hands on, em laboratório
e a base matemática.
Não se estuda física comprando 7 livros de crescente dificuldade
lendo em casa#.E creio estar a falar com quem ainda é novo. NOVO em
idade mental: quer aprender física.
Depois
Usa a net e vai a todas as universidades de seu país ou de sua área
e vê, compara, cursos curricula e trabalho de investigação na área.
Vê a avaliação das universidades e que deve existir. Pegue numa
universidade exterior como Berkeley, Austin no Texas...e compare com
as que pretende. Trate de ver os professores (staff) científico e
sua saída no meio. Veja os congressos da área e as pessoas que aí
estão a apresentar ou apresentaram trabalho. Na parte experimenetal,
o número de alunos por turma laboratorial, e a avaliação, peso das
matemáticas, física teórica e laboratorial, etc. A Sociedade
Brasileira de Física deve ter essa avaliação comparativa. Perguntar
aqui a cda um dos físicos!? Cada um dirá o melhr de sua
universidade...
portanto antes de se meter num combóio convem saber o destino. Essa
universidade está IN em Física, Ciências exactas?
Finalmente e enquanto trabalha nesta busca, porque não rever tudo
aquilo que aprendeu de Ciência (pois não sei a que idade se começa a
física em vosso país)? Tudo o que aprendeu de física desde os 14
anos e nos livros actuais desse nível de ensino.
Finalmente existe a vertente lúdica da Ciência e que deve também
usar e abusar: ler livros de divulgação científica do estilo da
GRADIVA a par da leitura que faz do jornal diário.
Ai dá trabalho? Pois dá e se isso lhe custa então não ame a física.
Deixe-a!
Peço desculpa aos puristas de Ciência e aqui presentes e que podem
considerar isto OT. Somos 400 aqui e temos de nos aceitar com
defeitos e limitações pois todos temos algo de BOM a dar a esta
lista.E se não, falem claramente pois existe porta de saída.
Sem mais.
Maria Natália Botelho
* válido para todas as línguas maternas
** não é lendo pequenos textos mas lendo toda a obra.
# poderei rebater com bases didáticas esta ideia com quem queira em
privado.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Ciencialistas, alô.
> Dêsde sempre tenho conversado e lido sôbre a extinsão e a evolução
> avacalhada da nossa lingua pátria.
> Sabemos todos que a gênese da nossa nova e futura língua está (e
tem estado)
> nas prisões, nos estádios, no chão de fábrica, nos campus e sempre
na
> juventude. Há, felizmente, muita energia e juventude em nosso país
e isto é
> muito bom mesmo. Os focos causativos desta modificação são
obviamente os
> lugares e grupos onde há muito tempo e motivo para uma alegre
interação
> verbal.
> Devagar, a gente tem visto isto acontecer e sabemos que existe um
preço a
> ser pago.
> Se eu tivesse um site, como muitos aquí têm, eu iria fazer uma
introdutória
> básica, mais ou menos assim:
> '' Jovem consulente, para que vc saiba absorver qualquer
conhecimento,
> formal ou de sua vida diária, vc tem que primeiro saber falar bem;
se vc não
> sabe falar bem, vc não saberá entender, ouvir e muito menos fazer-
se
> entender ao escrever e lêr para qualquer conjunto de pessoas que
possa estar
> além do seu mundinho. Portanto, se vc acha que o bom conhecimento
da língua
> do seu país é uma frescura e que quem mal lhe ensinou é o único
culpado, e
> que vc não pode fazer nada, saiba que isto lhe custará permanecer
fechado
> para o universo que lhe estaria reservado, na ignorância e na
inferioridade
> intelectual, para dizer o mínimo. Finalizando, perguntamos ao
consulente
> inteligente e curioso: e os seus filhos e netos, como serão?'' (
xí, acho
> que não iriam entender meu papo!)
> O Léo tem sido tolerante demais. Há questões que não dá para
entender! Eu
> pediria tradução.
> Sinceramente! Murilo SP 16/nov
>
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Fw: ajuda
> >Date: Tue, 16 Nov 2004 08:24:47 -0200
> >
> >Toda boa palavra é bem vinda.
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: Paulo Sigauque
> >Para: leobarretos@u...
> >Enviada em: segunda-feira, 15 de novembro de 2004 05:27
> >Assunto: ajuda
> >
> >
> >gostaria de ser muito bom a fisica pois tenho sonho de ser um
pesquisador
> >o que posso fazer para ser bom investigador.
> >
> >
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> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
SUBJECT: Re: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 13:50
Ola, Luiz
Estou com algimas duvidas a respeito dessa montagem, gostaria que o senhor pudesse me ajudar,,,
- existe algum tamnho aproximado para o trilho,
- o som da campainha, tem que ser constante, ou nao,
- o trilho girar em qualquer frequencia
certo de sua resposta,,,
obrigado
Thiago Pereira da Silva
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Olá Thiago,
algo bem simples ... e barato,
http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/10_42.asp
a fonte de áudio (gerador de áudio) pode ficar fora do sistema girante e o sinal é transferido pela técnica da trilha e escova.
Mais simples ainda é colocar uma simples campainha no lugar do alto falante.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Thiago Pereira" <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 10:58
Assunto: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
Ola,
Estou numa encruzilhada,,,,,
Preciso montar um experimento que demonstre o efeito doppler,,,,
Opinioes sao bem vindas,,,,,
abraços,,,,
Thiago Pereira da Silva
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Veado que brilha no escuro?
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 13:52
Parece um hoax.
Uma empresa quer criar (geneticamente) um veado que brilha no
escuro. O objetivo é diminuir o atropelamento.
http://www.genetiate.com/projects.html
:-)
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] Veado que brilha no escuro?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2004 13:56
Olá Brudna
Não apenas parece um hoax, como tem tudo para virar piada rapidamente..:-) Já imagino quem leia a noticia e diga "ué, mas no carnaval do Rio de Janeiro já tá cheio de veado que brilha no escuro, de tanto paete e purpurina"..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, November 16, 2004 1:52 PM
Subject: [ciencialist] Veado que brilha no escuro?
Parece um hoax.
Uma empresa quer criar (geneticamente) um veado que brilha no
escuro. O objetivo é diminuir o atropelamento.
http://www.genetiate.com/projects.html
:-)
Até
Luís Brudna
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2004 14:02
Depois que alguém inventar o moto perpétuo, eu tenho uma relação de outros
10 inventos que precisam ser desenvolvidos. Alguns deles já estão em estágio
avançado, necessitando apenas de alguns ajustes de engenharia. O primeiro
item da lista é o motor de dobra (para alguém que tenha conseguido eliminar
o caráter conservativo do campo gravitacional, dobrar o espaço será
moleza!).
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, November 16, 2004 12:30 PM
Subject: [ciencialist] Premio Maquina de Movimento Perpetuo
O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte:
1 - Qualquer pessoa domiciliada em território nacional (República
Federativa do Brasil) poderá concorrer ao prêmio (caso seja menor de
idade, por intermédio de seu representante legal);
2 - Para concorrer, basta apresentar um protótipo funcional de uma
máquinha de movimento perpétuo, com o projeto correspondente,
preencher a ficha de inscrição com o regulamento e pagar uma taxa de
inscrição (por eqto estipulado arbitrariamente em R$ 10,00 -- mas pode
ser alterada conforme análise deste rascunho);
2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão investigadora (a
ser nomeada ad hoc) e funcionar como máquina de movimento perpétuo
(funcionar sem adição contínua ou intermitente de energia externa ao
dispositivo com rendimento de 100% por tempo indeterminado) e obedecer
às especificações do projeto apresentado;
3 - O prêmio consiste em valor correspondente inicialmente a R$
2.000,00 (dois mil reais) e poderá ser aumentado conforme arrecadação
da taxa de inscrição (por restrições da lei, o prêmio poderá ser na
forma de títulos previdenciários ou bens móveis -- a decidir);
4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo do prêmio será
aplicado no financiamento de pesquisas sérias de instituições idôneas
sobre fontes alternativas de energia;
5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
irrecorrível e soberana;
6 - O candidato pode inscrever-se quantas vezes quiser (bastando pagar
a cada vez a taxa de inscrição e obedecendo outras formalidade do
concurso);
7 - O concurso é válido até que seja declarado um vencedor (as
análises dos protótipos serão feitas de acordo com a ordem de inscrição);
8 - O candidato terá plenos direitos de exploração do projeto (não
cabendo aos organizadores e à comissão investigadora nenhuma parte);
9 - Eventuais despesas da comissão investigadora (deslocamentos,
alojamento, alimentação, equipamentos e qq outra implicada no
exercício da análise do protótipo) correrão por conta do candidato.
Aceito sugestões sobre o regulamento e o nome do prêmio.
(O Prof. Leo, aka, Luiz Ferraz Netto já faz parte da comissão
investigadora. Acabei de nomeá-lo.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] frequencia da rede....
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 14:14
A frequência da rede elétrica em todo o Brasil é de 60Hz.
Por isso usamos o padrão M de transmissão de sinais de televisão [PAL-M].
Questão se sincronismo.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Mon, 15 Nov 2004, Marcel wrote:
>
> Por favor, alguem saberia me dizer com a precisão da frequencia da rede elétrica de São Paulo,,,,,
>
> OBRIGADO,
>
> MARCEL A S FIGUEREDO
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 14:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> irrecorrível e soberana;
Alteração:
5 - Para a aprovação do protótipo, a decisão da comissão deverá ser
unânime e, nesse caso, será irrecorrível e soberana;
5.1 - Caso não haja unanimidade, o protótipo será considerado inválido
para fins de premiação.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2004 15:40
Olá Thiago,
no texto abaixo:
===========================
Ola, Luiz
Estou com algimas duvidas a respeito dessa montagem, gostaria que o senhor pudesse me ajudar,,,
- existe algum tamnho aproximado para o trilho,
Léo: deve ser menor que a largura da sala onde se fará a demonstração [:-)] ... ou seja, cerca de 1,5 m de comprimento. Não precisa ser trilho, basta um sarrafo de 5 cm de largura.
- o som da campainha, tem que ser constante, ou nao,
Léo: Se vc está 'observando' uma alteração na frequencia aparente (efeito Doppler) é claro que a frequencia real deve permanecer constante. Como é uma constatação 'qualitativa', basta que a campainha fique funcionando por 1/2 minuto (o suficiente para algumas voltas da plataforma).
- o trilho girar em qualquer frequencia
Léo: Numa avaliação qualitativa a velocidade de rotação da plataforma não é importante --- basta que seja o suficiente para constatar o fenômeno --- em estudo mais aprimorado a velocidade angular que o motor transfere à plataforma deve ser controlada e ajustada.
certo de sua resposta,,,
Léo: disponha.......
obrigado
Thiago Pereira da Silva
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Olá Thiago,
algo bem simples ... e barato,
http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/10_42.asp
a fonte de áudio (gerador de áudio) pode ficar fora do sistema girante e o sinal é transferido pela técnica da trilha e escova.
Mais simples ainda é colocar uma simples campainha no lugar do alto falante.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Thiago Pereira" <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 10:58
Assunto: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
Ola,
Estou numa encruzilhada,,,,,
Preciso montar um experimento que demonstre o efeito doppler,,,,
Opinioes sao bem vindas,,,,,
abraços,,,,
Thiago Pereira da Silva
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SUBJECT: Re: [ciencialist] frequencia da rede....
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2004 15:40
No Brasil, a operação do sistema elétrico é regulada e fiscalizada pelo Operador Nacional do Sistema, ONS. As especificações de frequência podem ser encontradas no Submódulo 2.2 dos Procedimentos de Rede (http://www.ons.org.br/ons/download/procedimentos/Modulo2.zip), e são as seguintes:
6 VARIAÇÃO DE FREQÜÊNCIA
6.1 Em condições normais de operação, em regime permanente, a freqüência do sistema interligado situa-se entre 59,9 Hz e 60,1 Hz.
6.2 Na ocorrência de distúrbios no sistema, havendo disponibilidade de geração para permitir a recuperação do equilíbrio carga-geração, a freqüência deve retornar para a faixa de 59,5 Hz a 60,5 Hz dentro de 30 (trinta) segundos após o instante em que a freqüência sair desta faixa.
6.3 Na ocorrência de distúrbios no sistema, havendo necessidade de corte de geração ou corte de carga para permitir a recuperação do equilíbrio carga-geração, a freqüência:
(a) Não pode exceder 66 Hz ou ser inferior a 56,5 Hz em condições extremas;
(b) Pode permanecer acima de 62 Hz por no máximo 30 (trinta) segundos e acima de 63,5 Hz por no máximo 10 (dez) segundos;
(c) Pode permanecer abaixo de 58,5 Hz por no máximo 10 (dez) segundos e abaixo de 57,5 Hz por no máximo 05 (cinco) segundos.
A frequência de operação do sistema é variável aleatória, com média em 60 Hz e baixo desvio padrão. A entrada de cargas tende a reduzir a frequência, enquanto a saída de cargas tende a aumentá-la. Quanto mais geradores estiverem funcionando em determinado momento, mais estável será a frequência, mas ela nunca é cravada em 60 Hz. Isso não é culpa exclusiva da sua concessionária local. Como o sistema é interligado é composto pelas regiões sul, sudeste, nordeste e norte (somente parte desta), qualquer elemento de certo porte entrando ou saindo de operação em qualquer ponto produz transitórios que se propagam por todo o sistema. Embora esses transitórios não sejam sufientes, em geral, para desestabilizar o sistema, podem ser suficientes para deslocar levemente a frequência.
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "TARCISIO BORGES" <tbs97@fisica.ufpr.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, November 16, 2004 2:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] frequencia da rede....
A frequência da rede elétrica em todo o Brasil é de 60Hz.
Por isso usamos o padrão M de transmissão de sinais de televisão [PAL-M].
Questão se sincronismo.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Mon, 15 Nov 2004, Marcel wrote:
>
> Por favor, alguem saberia me dizer com a precisão da frequencia da rede elétrica de São Paulo,,,,,
>
> OBRIGADO,
>
> MARCEL A S FIGUEREDO
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2004 15:46
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Tuesday, November 16, 2004 11:30 AM
Subject: [ciencialist] Premio Maquina de Movimento Perpetuo
> O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte...
Não vai ser fácil escolher o nome. "Máquina de Movimento Perpétuo" ainda não
foi inventada, mas existe naturalmente e chama-se átomo. Outras máquinas
similares e que se aproximam dessa idealidade são os sistemas planetários
e/ou "satelitários". A Lua, por exemplo, está em queda em relação à Terra há
bilhões de anos e assim permanecerá por outros bilhões de anos. Eu creio que
o Universo também é desse tipo (eterno e em contínua reformulação), embora
muitos especialistas em termodinâmica digam o contrário (nada contra a
segunda lei, que em nossos laboratórios funciona 100%).
Um artefato laboratorial que aproxima-se dessa idealidade relaciona-se ao
que é chamado supercondutividade. Há quem diga que um circuito dotado de
supercondutores pode funcionar durante anos sem alimentação, mas não sei até
que ponto isso realmente existe desta forma, se bem que não há nada em
teoria que vá contra essa idéia.
> 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão investigadora (a
> ser nomeada ad hoc)
Esses "ad hoc" são sempre preocupantes. Conheço uma "física" que foi
construída quase que exclusivamente "ad hoc". ;-)
> e funcionar como máquina de movimento perpétuo
> (funcionar sem adição contínua ou intermitente de energia externa ao
> dispositivo com rendimento de 100% por tempo indeterminado) e obedecer
> às especificações do projeto apresentado;
Cuidado! Se alguém inventar algo do tipo do supercondutor, não haverá verba
para pagar a comissão a ficar observando esse invento por "tempo
indeterminado".
> 4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo do prêmio será
> aplicado no financiamento de pesquisas sérias de instituições idôneas
> sobre fontes alternativas de energia;
Apenas uma pergunta: Quem irá distribuir essas verbas? Sugiro algum digno
representante do povo, como o ACM, o Collor, o Maluf, o Quércia, ou o Zé
Dirceu, dentre inúmeros outros.
> 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> irrecorrível e soberana;
Autoritarismo é "bom" e há quem goste. Eu diria que você está propondo o
exame de um projeto utópico através de uma comissão que além de "ad hoc" é
também utópica. Ceticismo é bom e eu gosto, mas não há nada mais denigrível
do que um ceticismo autoritário e ingênuo.
Ah! Que saudades que eu tenho da Ciencialist de outrora.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 15:58
Jah existe um premio para construcao de maquinas de moto perpetuo.
Tentei achar no google o site que eu tinha visto isso. Acho que a
combinacao Takata-Google vai ter mais sucesso.
Ateh
Luis Brudna
On Tue, 16 Nov 2004 14:46:52 -0300, Alberto Mesquita Filho
<albmesq@uol.com.br> wrote:
>
> ----- Original Message -----
> From: "rmtakata"
> Sent: Tuesday, November 16, 2004 11:30 AM
> Subject: [ciencialist] Premio Maquina de Movimento Perpetuo
>
> > O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte...
>
> Não vai ser fácil escolher o nome. "Máquina de Movimento Perpétuo" ainda não
> foi inventada, mas existe naturalmente e chama-se átomo. Outras máquinas
> similares e que se aproximam dessa idealidade são os sistemas planetários
> e/ou "satelitários". A Lua, por exemplo, está em queda em relação à Terra há
> bilhões de anos e assim permanecerá por outros bilhões de anos. Eu creio que
> o Universo também é desse tipo (eterno e em contínua reformulação), embora
> muitos especialistas em termodinâmica digam o contrário (nada contra a
> segunda lei, que em nossos laboratórios funciona 100%).
SUBJECT: Re: Encontraram Atlântida (de novo...)
FROM: "bombaspr" <bombaspr@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 16:32
> Comeco a achar q. a civilizacao da Atlantida nao so' era avancada como
> conseguiu reproduzir em escala macroscopica o fenomeno quantico de
> estar em varios lugares ao mesmo tempo: Atlantida ja' foi encontrada
> no meio do Atlantico, em diversos pontos do Mediterraneo, no Mar do
> Norte, ate' na Irlanda (ou era na Escocia?)...
Isso sem contar a própria América
http://www.misteriosantigos.com/atlantida.htm .
Eu vi num programa uma pessoa que dizia que a Atlântida estava na
Amazônia, por causa de uns supostos canais de irrigação que foram
encontrados... Tem até aquela estória da Bolívia
http://www.acasicos.com.br/html/bolivia2.htm .
Definitivamente é de lascar! :-)
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 17:06
Olá Alberto e todos,
Realmente já percebi atitude parecida aqui na lista; quem ainda se
lembra do "aproveitamento do óleo lubrificante queimado"(29330)?
O assunto quase passou despercebido, quase não houve comentários, até
que alguém levou para o lado da brincadeira, aí foi aquela festa.
Quando eu expliquei qual o meu interesse no assunto, ai voltou o
silêncio quase geral.
Você tem algo a lembrar:
> Ah! Que saudades que eu tenho da Ciencialist de outrora.
Eu estou a esperar quando a lista irá perder esse lado puramente
sarcástico.
Acho que muitos consideram isto humor.
Mas indiferentemente a tudo isso, acredito que o ser humano, um dia o
será realmente.
Tipoalgo
SUBJECT: Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 17:41
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> "Máquina de Movimento Perpétuo" ainda não
> foi inventada, mas existe naturalmente e chama-se átomo.
Se a Natureza quiser participar do concurso... Mas ao q. parece átomos
não são perfeitamente perpétuos, eles continuamente captam energia do
ambiente... Sistemas astronômicos realmente chegam bastante próximos,
mas tb perdem gradualmente sua energia.
> > 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão investigadora
> > (a ser nomeada ad hoc)
>
> Esses "ad hoc" são sempre preocupantes. Conheço uma "física" que foi
> construída quase que exclusivamente "ad hoc". ;-)
Dependendo do sucesso do concurso poderemos criar condições de se
montar uma comissão permanente (bem, menos permanente do q. um moto
perpétuo em todo caso).
> Cuidado! Se alguém inventar algo do tipo do supercondutor, não
> haverá verba para pagar a comissão a ficar observando esse invento
> por "tempo indeterminado".
Bem, teria q. ser um supercondutor muito, muito especial -- de modo q.
não seria possível observar perda de energia em um intervalo
mensurável. Aí, nesse caso, creio q. mesmo q. não se trate de um moto
contínuo verdadeiro, seria sim um digno merecedor de premiação. Vc não
acha?
> Apenas uma pergunta: Quem irá distribuir essas verbas? Sugiro algum
> digno representante do povo, como o ACM, o Collor, o Maluf, o
> Quércia, ou o Zé Dirceu, dentre inúmeros outros.
É uma idéia. Embora eu pensasse mais em uma Fapesp, CNPq ou agência do
gênero.
> > 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> > irrecorrível e soberana;
>
> Autoritarismo é "bom" e há quem goste. Eu diria que você está
> propondo o exame de um projeto utópico através de uma comissão que
> além de "ad hoc" é também utópica.
Oras, mas poucas coisas são mais adequadas: para um objetivo utópico
uma banca examinadora utópica. Re re... E entre todas as utopias
pretendo contar com a participação do próprio, digo, do Próprio...
ele, digo, Ele: Prof. Leo.
> Ceticismo é bom e eu gosto, mas não há nada mais denigrível
> do que um ceticismo autoritário e ingênuo.
Bem, não há tto de autoritarismo, uma vez q. a participação não é
obrigatória. A idéia é mais tirar os projetos de motos-perpétuos do
papel (alguns dizem q. papel aceita tudo, mas alguns dizem q.
papel-moeda não aceita desaforo) -- funcionaria (em escala beeeeem
mais modesta) como os X-prizes ou as premiações do início do século
passado q. levou ao desenvolvimento de aeronaves de projetos factiveis.
----------
De fato, como apontou Brudna, a idéia não é nem um pouco original:
http://web.mit.edu/newsoffice/tt/1998/may13/motion.html
http://web.mit.edu/newsoffice/tt/1999/may19/perpetual.html
----------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Veado que brilha no escuro?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 19:48
Luis:
Este tal gene deveria ser aplicado por via endovenosa? Assim
disparando umas cápsulas por meio de espingarda tranquilizadora
certamente.
Não criaria problema nos animais? Estaremos apenas a pensar no
problema que é o de ficarmos com o capot num oito por atropelarmos
um veado( javali, avestruz ou elefante ))?
Já existem os coletes para sinalização quando se anda a pé junto de
estradas (peregrinos) e os atropelamentos se dão na mesma.
Esta é uma ideia para um romance de Ficção Científica. E a vou usar
no próximo conto.
Mas como dizes pode ser hoax.
Um abraço
Maria Natália
-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Parece um hoax.
>
> Uma empresa quer criar (geneticamente) um veado que brilha no
> escuro. O objetivo é diminuir o atropelamento.
>
> http://www.genetiate.com/projects.html
>
> :-)
>
> Até
> Luís Brudna
SUBJECT: Re: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 19:49
Olá Leo,
obrigado pelas explicações, mas esse trilho ( sarrafo
), tem que ser realmente de 1,5m ? E para girar o
trilho, qual o motor que você sugere ? Um ventilador
por exemplo, ou um cooler de computador, qual ?
Obrigado,,,
Thiago Pereira da Silva
--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:
---------------------------------
Olá Thiago,
no texto abaixo:
===========================
Ola, Luiz
Estou com algimas duvidas a respeito dessa montagem,
gostaria que o senhor pudesse me ajudar,,,
- existe algum tamnho aproximado para o trilho,
Léo: deve ser menor que a largura da sala onde se fará
a demonstração [:-)] ... ou seja, cerca de 1,5 m de
comprimento. Não precisa ser trilho, basta um sarrafo
de 5 cm de largura.
- o som da campainha, tem que ser constante, ou nao,
Léo: Se vc está 'observando' uma alteração na
frequencia aparente (efeito Doppler) é claro que a
frequencia real deve permanecer constante. Como é uma
constatação 'qualitativa', basta que a campainha fique
funcionando por 1/2 minuto (o suficiente para algumas
voltas da plataforma).
- o trilho girar em qualquer frequencia
Léo: Numa avaliação qualitativa a velocidade de
rotação da plataforma não é importante --- basta que
seja o suficiente para constatar o fenômeno --- em
estudo mais aprimorado a velocidade angular que o
motor transfere à plataforma deve ser controlada e
ajustada.
certo de sua resposta,,,
Léo: disponha.......
obrigado
Thiago Pereira da Silva
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Olá Thiago,
algo bem simples ... e barato,
http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/10_42.asp
a fonte de áudio (gerador de áudio) pode ficar fora do
sistema girante e o sinal é transferido pela técnica
da trilha e escova.
Mais simples ainda é colocar uma simples campainha no
lugar do alto falante.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Thiago Pereira"
<thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2004 10:58
Assunto: [ciencialist] EFEITO DOPPLER
Ola,
Estou numa encruzilhada,,,,,
Preciso montar um experimento que demonstre o efeito
doppler,,,,
Opinioes sao bem vindas,,,,,
abraços,,,,
Thiago Pereira da Silva
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2004 20:30
Álvaro,
Você só esqueceu de mencionar o Moto Perpétuo, para completar uma trilogia! Ai, pronto. Caminho livre prá victor nenhum botar defeito.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, November 16, 2004 9:08 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
Nota sobre supercondutores usados em MPs: tem que ser um supercondutor a
temperatura ambiente. Caso contrário, devemos fornecer energia para resfriar
o dispositivo. Mas supercondutores a temperatura ambiente são um dos cálices
sagrados da física. Imagino que eles serão inventados logo após terem
descoberto os monopólos magnéticos e a partícula de Higgs...
[ ]s
Alvaro Augusto
> -----Mensagem original-----
> De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
> Enviada em: Terça-feira, 16 de Novembro de 2004 17:42
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> > "Máquina de Movimento Perpétuo" ainda não
> > foi inventada, mas existe naturalmente e chama-se átomo.
>
> Se a Natureza quiser participar do concurso... Mas ao q. parece átomos
> não são perfeitamente perpétuos, eles continuamente captam energia do
> ambiente... Sistemas astronômicos realmente chegam bastante próximos,
> mas tb perdem gradualmente sua energia.
>
> > > 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão investigadora
> > > (a ser nomeada ad hoc)
> >
> > Esses "ad hoc" são sempre preocupantes. Conheço uma "física" que foi
> > construída quase que exclusivamente "ad hoc". ;-)
>
> Dependendo do sucesso do concurso poderemos criar condições de se
> montar uma comissão permanente (bem, menos permanente do q. um moto
> perpétuo em todo caso).
>
> > Cuidado! Se alguém inventar algo do tipo do supercondutor, não
> > haverá verba para pagar a comissão a ficar observando esse invento
> > por "tempo indeterminado".
>
> Bem, teria q. ser um supercondutor muito, muito especial -- de modo q.
> não seria possível observar perda de energia em um intervalo
> mensurável. Aí, nesse caso, creio q. mesmo q. não se trate de um moto
> contínuo verdadeiro, seria sim um digno merecedor de premiação. Vc não
> acha?
>
> > Apenas uma pergunta: Quem irá distribuir essas verbas? Sugiro algum
> > digno representante do povo, como o ACM, o Collor, o Maluf, o
> > Quércia, ou o Zé Dirceu, dentre inúmeros outros.
>
> É uma idéia. Embora eu pensasse mais em uma Fapesp, CNPq ou agência do
> gênero.
>
> > > 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> > > irrecorrível e soberana;
> >
> > Autoritarismo é "bom" e há quem goste. Eu diria que você está
> > propondo o exame de um projeto utópico através de uma comissão que
> > além de "ad hoc" é também utópica.
>
> Oras, mas poucas coisas são mais adequadas: para um objetivo utópico
> uma banca examinadora utópica. Re re... E entre todas as utopias
> pretendo contar com a participação do próprio, digo, do Próprio...
> ele, digo, Ele: Prof. Leo.
>
> > Ceticismo é bom e eu gosto, mas não há nada mais denigrível
> > do que um ceticismo autoritário e ingênuo.
>
> Bem, não há tto de autoritarismo, uma vez q. a participação não é
> obrigatória. A idéia é mais tirar os projetos de motos-perpétuos do
> papel (alguns dizem q. papel aceita tudo, mas alguns dizem q.
> papel-moeda não aceita desaforo) -- funcionaria (em escala beeeeem
> mais modesta) como os X-prizes ou as premiações do início do século
> passado q. levou ao desenvolvimento de aeronaves de projetos factiveis.
>
> ----------
> De fato, como apontou Brudna, a idéia não é nem um pouco original:
> http://web.mit.edu/newsoffice/tt/1998/may13/motion.html
> http://web.mit.edu/newsoffice/tt/1999/may19/perpetual.html
> ----------
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2004 21:08
Nota sobre supercondutores usados em MPs: tem que ser um supercondutor a
temperatura ambiente. Caso contrário, devemos fornecer energia para resfriar
o dispositivo. Mas supercondutores a temperatura ambiente são um dos cálices
sagrados da física. Imagino que eles serão inventados logo após terem
descoberto os monopólos magnéticos e a partícula de Higgs...
[ ]s
Alvaro Augusto
> -----Mensagem original-----
> De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
> Enviada em: Terça-feira, 16 de Novembro de 2004 17:42
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> > "Máquina de Movimento Perpétuo" ainda não
> > foi inventada, mas existe naturalmente e chama-se átomo.
>
> Se a Natureza quiser participar do concurso... Mas ao q. parece átomos
> não são perfeitamente perpétuos, eles continuamente captam energia do
> ambiente... Sistemas astronômicos realmente chegam bastante próximos,
> mas tb perdem gradualmente sua energia.
>
> > > 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão investigadora
> > > (a ser nomeada ad hoc)
> >
> > Esses "ad hoc" são sempre preocupantes. Conheço uma "física" que foi
> > construída quase que exclusivamente "ad hoc". ;-)
>
> Dependendo do sucesso do concurso poderemos criar condições de se
> montar uma comissão permanente (bem, menos permanente do q. um moto
> perpétuo em todo caso).
>
> > Cuidado! Se alguém inventar algo do tipo do supercondutor, não
> > haverá verba para pagar a comissão a ficar observando esse invento
> > por "tempo indeterminado".
>
> Bem, teria q. ser um supercondutor muito, muito especial -- de modo q.
> não seria possível observar perda de energia em um intervalo
> mensurável. Aí, nesse caso, creio q. mesmo q. não se trate de um moto
> contínuo verdadeiro, seria sim um digno merecedor de premiação. Vc não
> acha?
>
> > Apenas uma pergunta: Quem irá distribuir essas verbas? Sugiro algum
> > digno representante do povo, como o ACM, o Collor, o Maluf, o
> > Quércia, ou o Zé Dirceu, dentre inúmeros outros.
>
> É uma idéia. Embora eu pensasse mais em uma Fapesp, CNPq ou agência do
> gênero.
>
> > > 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> > > irrecorrível e soberana;
> >
> > Autoritarismo é "bom" e há quem goste. Eu diria que você está
> > propondo o exame de um projeto utópico através de uma comissão que
> > além de "ad hoc" é também utópica.
>
> Oras, mas poucas coisas são mais adequadas: para um objetivo utópico
> uma banca examinadora utópica. Re re... E entre todas as utopias
> pretendo contar com a participação do próprio, digo, do Próprio...
> ele, digo, Ele: Prof. Leo.
>
> > Ceticismo é bom e eu gosto, mas não há nada mais denigrível
> > do que um ceticismo autoritário e ingênuo.
>
> Bem, não há tto de autoritarismo, uma vez q. a participação não é
> obrigatória. A idéia é mais tirar os projetos de motos-perpétuos do
> papel (alguns dizem q. papel aceita tudo, mas alguns dizem q.
> papel-moeda não aceita desaforo) -- funcionaria (em escala beeeeem
> mais modesta) como os X-prizes ou as premiações do início do século
> passado q. levou ao desenvolvimento de aeronaves de projetos factiveis.
>
> ----------
> De fato, como apontou Brudna, a idéia não é nem um pouco original:
> http://web.mit.edu/newsoffice/tt/1998/may13/motion.html
> http://web.mit.edu/newsoffice/tt/1999/may19/perpetual.html
> ----------
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
SUBJECT: RE: erros
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: safiraps@sercomtel.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 22:44
Preciosa Safira, beleza?
Puxa, obrigado pela sua iniciativa! Só dois?
E na captação do tema? Algum pobrema?
Gadim. Muliro SP 16/nov
>From: "safira53" <safiraps@sercomtel.com.br>
>To: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: erros
>Date: Tue, 16 Nov 2004 20:31:55 -0000
>
>
>Oi
>
>No seu texto há 2 erros ortográficos...:-)
>
>[ ]s
>
>Safira
>
>
>
SUBJECT: Re: erros
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 23:00
Murilo:
Porque usa safira em suas engrenagens? Não seria melhor usar o bort?
Creio que o diamante artificial apresenta a mesma dureza.
Mas se calhar estou pensando nas "drils" usadas na pesquisa de
petróleo e na sua máquina isso seria impróprio. Isto no que se
prende com a química inogânica e grau de dureza.
Sem mais
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Preciosa Safira, beleza?
> Puxa, obrigado pela sua iniciativa! Só dois?
> E na captação do tema? Algum pobrema?
> Gadim. Muliro SP 16/nov
>
> >From: "safira53" <safiraps@s...>
> >To: avalanchedrive@h...
> >Subject: erros
> >Date: Tue, 16 Nov 2004 20:31:55 -0000
> >
> >
> >Oi
> >
> >No seu texto há 2 erros ortográficos...:-)
> >
> >[ ]s
> >
> >Safira
> >
> >
> >
SUBJECT: RE: [ciencialist] Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 23:12
Takata, alô! Gostei!
Êste prêmio eu já papei legal... :)
Existem diversos prêmios por aí, como o do James Randi (US$1milhão), o do
Eric Krieg (US$10mil), e mais uns 3, sendo um na França, instituído no
século XIX, acho.
Como sugestão, eu recomendaria também a categoria ''over-unit'' ( OU ), onde
é permitida a injeção de energia no sistema, dêsde que a potência disponível
de saída seja muito maior.
A química moderna deve demais aos alquimistas, que procuravam por outra
coisinha difícil.
Talvez a física pós-moderna venha a agradecer a quem está por aí rachando a
cabeça, atrás do ''impossível''. Os *ganhos ambientais* nunca poderão ser
corretamente avaliados...
Só falta alguém vir dizer, depois: ah, eu sabia... isto não é um MP... um MP
é impossível... quando as peças mecânicas dêsse aí se gastarem êle vai
parar... e se êle estiver sob gravidade zero... ah, ah, quero vêr esta coisa
funcionar em órbita terrestre... ah ah, eu sabia...
Pessoalmente gosto mais do nome ''moto contínuo"!
A gente se encontra na premiação. abr/M. SP 16/nov
>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Premio Maquina de Movimento Perpetuo
>Date: Tue, 16 Nov 2004 14:30:47 -0000
>
>
>O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte:
>
>1 - Qualquer pessoa domiciliada em território nacional (República
>Federativa do Brasil) poderá concorrer ao prêmio (caso seja menor de
>idade, por intermédio de seu representante legal);
>2 - Para concorrer, basta apresentar um protótipo funcional de uma
>máquinha de movimento perpétuo, com o projeto correspondente,
>preencher a ficha de inscrição com o regulamento e pagar uma taxa de
>inscrição (por eqto estipulado arbitrariamente em R$ 10,00 -- mas pode
>ser alterada conforme análise deste rascunho);
>2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão investigadora (a
>ser nomeada ad hoc) e funcionar como máquina de movimento perpétuo
>(funcionar sem adição contínua ou intermitente de energia externa ao
>dispositivo com rendimento de 100% por tempo indeterminado) e obedecer
>às especificações do projeto apresentado;
>3 - O prêmio consiste em valor correspondente inicialmente a R$
>2.000,00 (dois mil reais) e poderá ser aumentado conforme arrecadação
>da taxa de inscrição (por restrições da lei, o prêmio poderá ser na
>forma de títulos previdenciários ou bens móveis -- a decidir);
>4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo do prêmio será
>aplicado no financiamento de pesquisas sérias de instituições idôneas
>sobre fontes alternativas de energia;
>5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
>irrecorrível e soberana;
>6 - O candidato pode inscrever-se quantas vezes quiser (bastando pagar
>a cada vez a taxa de inscrição e obedecendo outras formalidade do
>concurso);
>7 - O concurso é válido até que seja declarado um vencedor (as
>análises dos protótipos serão feitas de acordo com a ordem de inscrição);
>8 - O candidato terá plenos direitos de exploração do projeto (não
>cabendo aos organizadores e à comissão investigadora nenhuma parte);
>9 - Eventuais despesas da comissão investigadora (deslocamentos,
>alojamento, alimentação, equipamentos e qq outra implicada no
>exercício da análise do protótipo) correrão por conta do candidato.
>
>Aceito sugestões sobre o regulamento e o nome do prêmio.
>
>(O Prof. Leo, aka, Luiz Ferraz Netto já faz parte da comissão
>investigadora. Acabei de nomeá-lo.)
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
SUBJECT: Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 23:17
Alberto:
Saudades da lista de outrora?
Saudosismos do passado?Felizemnte os investigadores de hoje em
qualquer ramo de Ciência são mais abertos e menos bichos...E para
quem é investigador deve querer sempre que a evolução siga o seu
caminho.
Será que também não estará a questionar-se menos hoje que ontem?
Porque não coloca mais vezes nesta lista suas questões?
Veria que entre estes incréus que aqui se juntam haverá boa
discussão de física e todos ganharíamos com isso. Para quem se
preocupa com o Ensino de Ciência...
E a propósito há muito tempo que não o via por aqui.
Abs
Maria Natália
Será que a lista--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto
Mesquita Filho" <albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rmtakata"
> Sent: Tuesday, November 16, 2004 11:30 AM
> Subject: [ciencialist] Premio Maquina de Movimento Perpetuo
>
> > O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte...
>
> Não vai ser fácil escolher o nome. "Máquina de Movimento Perpétuo"
ainda não
> foi inventada, mas existe naturalmente e chama-se átomo. Outras
máquinas
> similares e que se aproximam dessa idealidade são os sistemas
planetários
> e/ou "satelitários". A Lua, por exemplo, está em queda em relação
à Terra há
> bilhões de anos e assim permanecerá por outros bilhões de anos. Eu
creio que
> o Universo também é desse tipo (eterno e em contínua
reformulação), embora
> muitos especialistas em termodinâmica digam o contrário (nada
contra a
> segunda lei, que em nossos laboratórios funciona 100%).
>
> Um artefato laboratorial que aproxima-se dessa idealidade
relaciona-se ao
> que é chamado supercondutividade. Há quem diga que um circuito
dotado de
> supercondutores pode funcionar durante anos sem alimentação, mas
não sei até
> que ponto isso realmente existe desta forma, se bem que não há
nada em
> teoria que vá contra essa idéia.
>
> > 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão
investigadora (a
> > ser nomeada ad hoc)
>
> Esses "ad hoc" são sempre preocupantes. Conheço uma "física" que
foi
> construída quase que exclusivamente "ad hoc". ;-)
>
> > e funcionar como máquina de movimento perpétuo
> > (funcionar sem adição contínua ou intermitente de energia
externa ao
> > dispositivo com rendimento de 100% por tempo indeterminado) e
obedecer
> > às especificações do projeto apresentado;
>
> Cuidado! Se alguém inventar algo do tipo do supercondutor, não
haverá verba
> para pagar a comissão a ficar observando esse invento por "tempo
> indeterminado".
>
> > 4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo do prêmio
será
> > aplicado no financiamento de pesquisas sérias de instituições
idôneas
> > sobre fontes alternativas de energia;
>
> Apenas uma pergunta: Quem irá distribuir essas verbas? Sugiro
algum digno
> representante do povo, como o ACM, o Collor, o Maluf, o Quércia,
ou o Zé
> Dirceu, dentre inúmeros outros.
>
> > 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> > irrecorrível e soberana;
>
> Autoritarismo é "bom" e há quem goste. Eu diria que você está
propondo o
> exame de um projeto utópico através de uma comissão que além
de "ad hoc" é
> também utópica. Ceticismo é bom e eu gosto, mas não há nada mais
denigrível
> do que um ceticismo autoritário e ingênuo.
>
> Ah! Que saudades que eu tenho da Ciencialist de outrora.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2004 23:58
Takata:
O regulamento, se é assim que acho se chama este conjunto de
regras, vem chamar a atenção para a inexistência de um organismo no
Brasil*, estilo Academia de Ciências Médicas e Naturais, como já
existe nos EUA, e que emitiria juizos científicos por expert do
tema. Não é um investigador a trabalhar em laboratório do Estado ou
Universidade ou empresa privada que vai emitir juizo científico
independente. Irá algum cão morder a mão a quem o alimenta?
Esse organismo teria 4 ou 5 experts em áreas de medicina...estilo
quem sabe mais do país sobre aquele assunto. E como estes indíviduos
não estariam ligados a qualquer outro organismo emitiriam os
pareceres que dariam conhecimento através de pagina em internet e
publicação em Jornal pago por Ministério de Ciência (estilo aquele
onde são publicadas as leis aprovadoas pelo governo) e de leitura
para todos, mesmo "civis" (estaria a consulta da opinião pública). A
este orgão se pediriam os pareceres por exemplo sobre a construção
de uma estrada na Amazónia. A academia via, procedia para contratar
os experts na área de biodervisividade, ambiente, etc...e que
estaria sem ser pago pela entidade anterior e livre portanto de
pressões de qualquer espécie. Todos sabemos que a ciência não se
verga ao Poder e que ela é livre e não sujeita a pressões mas...sem
dinheiro a investigação não se faz.Também Galileu se vergou.
O governo leria o relatório, sobre a Amazónia no exemplo, e
decidiria fazer ou não a estrada mesmo qualquer que fosse o parecer
de tal Academia. Nós ganharíamos porque as decisões governamentais
seriam mais transparentes. Financiamento de uma instituição dessas
etc e tal no caso de PT já está a ser feita em Portugal e num grupo
de trabalho ao qual pertenço.
Ora esse organismo certificador seria chamado a qualificar tal
máquina com os experts de termodinâmica, de materiais, de....do
Brasil ou estrangeiro.E assim algumas destas alíneas que colocaste
seriam desnecessárias.
Peço desculpa se já tendes tal organismo independente do Estado e eu
não o sabia. A Europa também não tem. E por isso recorremos muito a
pareceres dos EUA.
Mas realmente o movinmento perpétuo tem o veneno que o há-de matar.
Não sendo nenhum de nós imortal nunca o inventor receberia o
prémio.Eu duvidaria que ele em 2093 estivesse ainda a "mexer".
Por isso proponho para o prémio o nome: Incapacidade Mortal.
E para quê o título se nunca seria entregue?
Um abraço
Maria Natália
PS: Como se chama o tal organismo nos EUA? E a quem o Bush e outros
obrigatoriamente recorrem quando querem mostrar que sabem do que
falam em Ciência?
*Em Portugal, lamentavelmente também não há mas acreditamos que seja
por pouco tempo. Só que um organismo destes demora 30 anos, pelo
menos, a adquirir respeitabilidade (fazer fama).
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte:
>
> 1 - Qualquer pessoa domiciliada em território nacional (República
> Federativa do Brasil) poderá concorrer ao prêmio (caso seja menor
de
> idade, por intermédio de seu representante legal);
> 2 - Para concorrer, basta apresentar um protótipo funcional de uma
> máquinha de movimento perpétuo, com o projeto correspondente,
> preencher a ficha de inscrição com o regulamento e pagar uma taxa
de
> inscrição (por eqto estipulado arbitrariamente em R$ 10,00 -- mas
pode
> ser alterada conforme análise deste rascunho);
> 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão investigadora
(a
> ser nomeada ad hoc) e funcionar como máquina de movimento perpétuo
> (funcionar sem adição contínua ou intermitente de energia externa
ao
> dispositivo com rendimento de 100% por tempo indeterminado) e
obedecer
> às especificações do projeto apresentado;
> 3 - O prêmio consiste em valor correspondente inicialmente a R$
> 2.000,00 (dois mil reais) e poderá ser aumentado conforme
arrecadação
> da taxa de inscrição (por restrições da lei, o prêmio poderá ser na
> forma de títulos previdenciários ou bens móveis -- a decidir);
> 4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo do prêmio
será
> aplicado no financiamento de pesquisas sérias de instituições
idôneas
> sobre fontes alternativas de energia;
> 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> irrecorrível e soberana;
> 6 - O candidato pode inscrever-se quantas vezes quiser (bastando
pagar
> a cada vez a taxa de inscrição e obedecendo outras formalidade do
> concurso);
> 7 - O concurso é válido até que seja declarado um vencedor (as
> análises dos protótipos serão feitas de acordo com a ordem de
inscrição);
> 8 - O candidato terá plenos direitos de exploração do projeto (não
> cabendo aos organizadores e à comissão investigadora nenhuma
parte);
> 9 - Eventuais despesas da comissão investigadora (deslocamentos,
> alojamento, alimentação, equipamentos e qq outra implicada no
> exercício da análise do protótipo) correrão por conta do candidato.
>
> Aceito sugestões sobre o regulamento e o nome do prêmio.
>
> (O Prof. Leo, aka, Luiz Ferraz Netto já faz parte da comissão
> investigadora. Acabei de nomeá-lo.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Força garvitacional entre dois fotões
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 00:14
Caríssimos:
Para aumentar o stress e subida da tensão arterial aqui vai uma
provocação:
http://www.physlink.com/Education/AskExperts/ae406.cfm
Não me esqueco da questão da massa de oxigénio e hélio ou
da "energia tem gravidade" Só que a onda está em 3 a 4 projectos que
tenho entre mãos e para a Semana é a nossa Semana da Cultura
Cientifica Europeia e estou comprometidíssima.
Peço desculpa aos dois colegas de lista que responderam
Acerca da massa direi que não são iguais pois existe a energia de
ligação dos átomos entre si e ainda das subatómicas mas prometo vir
em breve- Vou agora para as Leónidas* e que decorrem pela noite
dentro.Astrónomo não tem horas...se mata por aí um bocadinho de cada
vez LOL
Um abraço
Mara Natália
* Chuva de estrelas e que no Brasil se chama "chuveiro" de estrelas.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 00:24
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto"
Sent: Tuesday, November 16, 2004 8:08 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
> Nota sobre supercondutores usados em MPs: tem que ser um supercondutor a
> temperatura ambiente.
Vamos então escolher para sede do laboratório um planeta onde a temperatura
ambiente satisfaça este requisito. :-) Impraticável na atualidade? Bem, mas
quem disse que a construção de um MP seria praticável? Eu sou apenas um
teorizador, logo pertenço à "etapa zero do sistema", como diria Carlo
Rubbia. Sequer estou disputando prêmio algum, estou apenas tentando
concordar discordando. ;-) No mais, fico a assistir de camarote as disputas
acirradas entre os membros das demais "etapas do sistema".
Para os que não sabem, Carlo Rubbia logo após receber o prêmio Nobel de
física (1984) deu uma entrevista onde disse o seguinte:
"Nós somos a primeira etapa do sistema. Uma etapa absolutamente essencial,
mas que é baseada, sobretudo, na falta de um fim específico. Outras pessoas
retomarão o que fizemos, e serão elas que tornarão as coisas práticas. Sem
nós, essas pessoas não existiriam, e nós, por outro lado, sem elas, não
teríamos nenhuma razão de ser."
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Veado que brilha no escuro?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 00:29
Homero:
Mas tu tá levando pra outro sítio...
Outra intenção.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Brudna
>
> Não apenas parece um hoax, como tem tudo para virar piada
rapidamente..:-) Já imagino quem leia a noticia e diga "ué, mas no
carnaval do Rio de Janeiro já tá cheio de veado que brilha no
escuro, de tanto paete e purpurina"..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ----- Original Message -----
> From: Luis Brudna
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, November 16, 2004 1:52 PM
> Subject: [ciencialist] Veado que brilha no escuro?
>
>
> Parece um hoax.
>
> Uma empresa quer criar (geneticamente) um veado que brilha no
> escuro. O objetivo é diminuir o atropelamento.
>
> http://www.genetiate.com/projects.html
>
> :-)
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
> São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre
Belo Horizonte Brasília
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-----------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.3.1 - Release Date:
15/11/2004
>
> ----------
>
> No virus found in this outgoing message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.3.1 - Release Date:
15/11/2004
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: O nossa SMART 1 já está na Lua!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 01:03
http://www.universetoday.com/am/publish/smart1_lunar_orbit.html?
16112004
ou em:
http://tinyurl.com/3jzuw
Maria Natália
SUBJECT: Algum astrofísico perdido na lista?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 01:53
Como is for free não custa nada avisar o pessoal que quer estar in
em todas as áreas:
"Astrophysics and Space Sciences Transactions (ASTRA)
www.aef-ev.de/site/ASTRA
Astrophysics and Space Sciences Transactions (ASTRA ) is an
international
scientific journal dedicated to the publication and public
discussion of
high quality original studies investigating all fields of
Astrophysics and
Space Sciences and related technology.
ASTRA is a Full Peer Review - Immediate Publication - Open Access -
Free Publication to the Web - Personalized Copyright under the
Creative
Commons Attribution - NonCommercial - ShareAlike Licence
ASTRA has a modern publication process, characterized by the
following
features
* fostering scientific discussion by interactive public
commenting
* published referee reports
* rapid publication
* all publications freely accessible through financing by
moderate
page charges
* exploitation of the full potential of electronic media, like
efficient linkage of related information and inclusion of
colour
plots, animated visualisation etc. at no extra charge""
Uma prenda para os que abrem minhas mensagens.
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Veado que brilha no escuro?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 06:28
Há inúmeros outros animais que atravessam pistas, em algumas rodovias de algumas partes da Terra, sobretudo nos E.U. e são "grampeados" pelos automóveis. E foram privilegiar exatamente um deles, como o nome de Veado? Aí tem coisa e o Homero pode não estar tão equivocado. Aliás, não é só Rio que se ilumina com o farfalhar de plumas e pisca-piscas luminosos. Recife também é danado prá querer ficar na frente!... Sem preconceitos, para não deixar a "sutileza" enganar vós outros.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, November 17, 2004 12:29 AM
Subject: [ciencialist] Re: Veado que brilha no escuro?
Homero:
Mas tu tá levando pra outro sítio...
Outra intenção.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Brudna
>
> Não apenas parece um hoax, como tem tudo para virar piada
rapidamente..:-) Já imagino quem leia a noticia e diga "ué, mas no
carnaval do Rio de Janeiro já tá cheio de veado que brilha no
escuro, de tanto paete e purpurina"..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ----- Original Message -----
> From: Luis Brudna
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, November 16, 2004 1:52 PM
> Subject: [ciencialist] Veado que brilha no escuro?
>
>
> Parece um hoax.
>
> Uma empresa quer criar (geneticamente) um veado que brilha no
> escuro. O objetivo é diminuir o atropelamento.
>
> http://www.genetiate.com/projects.html
>
> :-)
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
> São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre
Belo Horizonte Brasília
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-----------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.3.1 - Release Date:
15/11/2004
>
> ----------
>
> No virus found in this outgoing message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.3.1 - Release Date:
15/11/2004
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.796 / Virus Database: 540 - Release Date: 13/11/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] RE: erros
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 06:55
Safira,
Particlarmente nunca ví erros ortográficos num fórum desses. Nunca ví no sentido de que isto realmente não importa, pois o que deve importar é, sobretudo, e principalmente, o tema discutido. As pessoas do fórum, em geral, escrevem bem , sabem o português para suas necessidades, etc.
Pela dinâmica do processo, associada à informalidade de que se revestem as comunicações, a maioria dos participantes não deve ligar muito para manter suas frases tecnicamente bem construídas e bem azeitadas com as regras do português. Alguns já são mais cuidadosos, mais por hábito do que por obrigação de fazer peças literárias para o fórum!. Cada um tem seu cada um. Particularmente, quando releio meus e-mails, e o faço pouco, nem fico constrangido por encontrar aquí e acolá uma "pixotada" linguística. Agora, quando a pixotada é no tema, quando o erro é no temo, aí eu choro... e pido disculpas e faço as correções. Ora, e às vezes nem isso. Incompetença é isso!
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: safiraps@sercomtel.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br ; forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, November 16, 2004 10:44 PM
Subject: [ciencialist] RE: erros
Preciosa Safira, beleza?
Puxa, obrigado pela sua iniciativa! Só dois?
E na captação do tema? Algum pobrema?
Gadim. Muliro SP 16/nov
>From: "safira53" <safiraps@sercomtel.com.br>
>To: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: erros
>Date: Tue, 16 Nov 2004 20:31:55 -0000
>
>
>Oi
>
>No seu texto há 2 erros ortográficos...:-)
>
>[ ]s
>
>Safira
>
>
>
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.796 / Virus Database: 540 - Release Date: 13/11/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: sangue artificial
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 10:07
Alguem possi referencias sobre sangue artificial ?
aquele abraco do Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: Daiana
Email: fritzen@ibest.com.br
Mensagem: Se caso eu fizer uma cirurgia, que
normalmente é necessário utilizar sangue de doadore.
Mas eu não quizer fazer uso deste, tem como fazer tal
cirurgia, sem usar o sangue?
=====
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
__________________________________________________
Do You Yahoo!?
Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
http://mail.yahoo.com
SUBJECT: Re: [ciencialist] sangue artificial
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 10:54
Emiliano
>Alguem possui referencias sobre sangue artificial ?
simples:
20 mL de NH4OH(aq) (hidróxido de amônio)
1 comprimido de Lactopurga, que contém o indicador fenolftaleína
0,5L de água.
O Lactopurga e o NH4OH(aq) você pode adquirir na farmácia.
aquele abraço,
Léo
SUBJECT: Cientistas produzem anticorpos que bloqueiam vírus HIV - Estadao - 17/11/04
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 11:06
Cientistas produzem anticorpos que bloqueiam vírus HIV
Desafio é induzir a produção de anticorpos neutralizadores para inibir a
infecção
de novas células
Paris - Pesquisadores franceses conseguiram produzir, in vitro, anticorpos
capazes
de bloquear o vírus da aids, trazendo novas esperanças para o
desenvolvimento de
uma vacina contra a doença. A experiência, publicada nesta terça-feira na
revista
especializada Immunology, foi realizada pelas equipes de Ara Hovanessian,
do Centro
Nacional de Pesquisa Científica - Instituto Pasteur, de Paris, e de Sylviane
Muller, do Centro Nacional de Pesquisa Científica de Estrasburgo, no
nordeste da
França.
Um dos desafios dessa procura é induzir a produção de anticorpos
neutralizadores
para inibir a infecção de novas células e, assim, diminuir a carga viral e
o número
de células infectadas. Os anticorpos fabricados por coelhos bloqueiam, em
proveta,
a invasão de glóbulos brancos, que defendem o organismo (os linfócitos T CD4),
pelas várias cepas do vírus da aids mais disseminado no planeta: o HIV-1. É a
primeira vez que anticorpos dirigidos contra uma proteína que cobre o HIV-1
reagem
às diversas cepas testadas, segundo os cientistas.
Os coelhos foram imunizados com um soro sintético semelhante a uma proteína que
envolve o vírus. Nos testes in vitro, esse soro mostrou-se capaz não só de
inibir a
infecção dos linfócitos pelo vírus da aids pertencente aos diversos
subtipos virais
como de perturbar a reprodução do vírus, levando à produção de vírus
defeituosos,
incapazes de infectar outras células, diz o estudo.
A idéia é injetar o soro sintético em pessoas sadias ou portadoras do HIV
para que
comecem a fabricar anticorpos, neutralizando o vírus. Assim, esse soro poderia
entrar na composição de vacinas experimentais com fins preventivos ou
terapêuticos
para os soropositivos.
Fonte: Estadao - 16/11/04
_________________________________________________
Endereco da lista: cons-med@listas.ufrj.br
Administrador: owner-cons-med@listas.ufrj.br
HomePage: http://www.ufrj.br/consumo/
Promoção: Lab de Consumo&Saude - FacFarm-UFRJ
Apoio: NCE-UFRJ
_________________________________________________
Para sair do grupo mail para "majordomo@listas.ufrj.br" somente
com esse texto no corpo da mensagem:
unsubscribe cons-med
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Descrevendo o fenômeno
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 11:33
>Primeiro os caras descrevem os fenomenos de forma errada.
Depois querem estabelecer teorias a partir da descrição equivocada.
Assim não há ciencia que evolua, hein?
L.E.
>Observações da Bruninha (8 anos de idade), depois de ter recebido da sua
>mãe a espinhosa missão de vigiar escondida sua irmã Suzana (17 anos), que
>teve permissão de sua severa mãe de poder namorar no sofá da sala. Eis o
>relatório de observações:
>Para Mamãe:
>
>"Mãe, a Suzana e o namorado apagaram a maior parte das luzes e se sentaram
>no sofá. Ele chegou perto dela e começou a abraça-la.
>
>A Suzana deve ter começado a ficar doente, porque seu rosto começou a
>ficar vermelho.
>
>O namorado dela deve ter percebido que ela começava a passar mal, porque
>ele colocou a mão dentro da blusa dela, acho que pra sentir seu coração.
>
>Só que ele demorou muito pra encontrá-lo!!!
>
>Aí, foi ele quem começou a ficar doente, porque os dois começaram a ficar
>ofegantes, com pouca respiração.
>
>Acho que a mão dele estava fria, porque ele a colocou por dentro da saia
>da Suzana, que deitou no sofá dizendo que estava muito quente.
>
>Depois de algum tempo consegui ver o que estava deixando os dois doentes:
>uma enguia enorme tinha saltado do bolso da calça dele, era muito grande,
>devia ter uns 20 cm de comprimento.
>
>Foi então que Suzana agarrou a enguia com as duas mãos, acho que para
>evitar que ela fugisse, e disse que era a maior que já tinha visto.
>
>De repente a Suzana deve ter ficado maluca, porque ela tentou comer a enguia.
>
>Colocou ela inteirinha na boca e ficou tentando engolir.
>
>Acho que enguia é uma coisa muito dura e ruim de comer, principalmente
>viva, porque depois de um tempão a enguia vomitou e saiu da boca da Suzana
>ainda inteirinha!!!
>
>O namorado da Suzana então, enfiou a enguia num saco plástico, tentando
>sufocá-la, daí a Suzana tentou ajudá-lo e deitou prendendo a enguia entre
>as pernas, enquanto o namorado deitava em cima dela, eles ficaram tentando
>esmagar a enguia entre eles.
>
>Mãe, eu confesso que fiquei assustada porque a Suzana gritava tanto e se
>contorcia toda. Depois de muito tempo os dois soltaram um suspiro de alívio.
>
>Acho que conseguiram matar a enguia, porque eu a vi pendurada abaixo da
>barriga do namorado da Suzana.
>
>A Suzana e o namorado sentaram no sofá e começaram a se beijar e, quero
>que um >raio caia na minha cabeça, se a enguia morta não ressuscitou e
>eles começaram a batalha novamente.
>
>Acho que o namorado estava cansado, pois foi a Suzana que tentou esmagar a
>enguia >sentando em cima dela.
>
>Imagino que a Suzana é muito fraquinha, porque depois de algum tempo o
>namorado pediu para ela deitar de bruços e voltou a tentar esmagar a
>enguia, mas dessa vez com muita força.
>
>Fiquei preocupada, porque a Suzana gritava muito, porém, a vontade de
>matar a Enguia era tanta que ela gritava "Vai,Vai, Não Para, Não Para".
>
>Depois de uns 40 minutos enfim o alívio: a enguia morreu!
>
>O namorado da Suzana disse que tava todo esfolado e jogou a pele da enguia
>pela janela.
>
>Mãe, eu estava pensando, acho que as enguias são como...
>
>Gatos têm sete vidas ou mais..."".
>
> Ass: Bruninha
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] sangue artificial
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 12:10
hã?? :- P
Veja o texto abaixo:
http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/sangue_artificial.html
Alguém possui alguma referência mais específica de uso de sangue artificial no país?
---
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, November 17, 2004 10:54 AM
Subject: Re: [ciencialist] sangue artificial
Emiliano
>Alguem possui referencias sobre sangue artificial ?
simples:
20 mL de NH4OH(aq) (hidróxido de amônio)
1 comprimido de Lactopurga, que contém o indicador fenolftaleína
0,5L de água.
O Lactopurga e o NH4OH(aq) você pode adquirir na farmácia.
aquele abraço,
Léo
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Biologia Cap II p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 12:29
Olá Takata !!!
Meu caro, desculpe a ausência por algum periodo mas aconteceram coisas
não muito boas retratadas pela nossa violência social. Meu irmão recebeu
um tiro em um assalto a uma padaria, um tiro nas costas, está fora de risco
mas pode ficar com problemas na perna esquerda. Mas a vida continua
e nosso estudo também né...
Falta mais um tópico e passaremos as perguntas, ok.
Saudações tristes !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net
Substâncias químicas
Durante o século dezenove, químicos organizaram os elementos
então conhecidos de acordo com substância química que os une,
reconhecendo que um grupo (a coluna mais a direita da Tabela Periódica,
chamado de Gases Inertes ou Gases Nobres) tendendo a ocorrer de forma
elementar (em outras palavras, não em uma molécula com outros elementos).
Posteriormente determinou-se que este grupo teve os elétron mais externos
contendo dois (como no caso de Hélio) ou oito (Néon, Xenônio, Radon,
Krypton, etc.) elétrons.
Como regra geral, para os átomos que são prováveis de serem encontrados em
sistemas biológicos, átomos tendem a ganhar ou perder os elétrons exteriores
deles/delas para alcançar um Gás Nobre configuração de elétrons
exteriores de 2 ou 8 elétrons. O número de elétrons que são ganhos ou são
perdidos é característico para cada elemento, e no final das contas
determina o número e tipos de átomos de laços químicos daquele elemento
podem formar.
Diagramas atômicos que ilustram a configuração de elétron exteriores.
São formados ligações iônicas quando átomos se tornarem íons ganhando ou
perdendo elétrons. Cloro está em um grupo de elementos que têm sete
elétrons nas camadas exteriores. Os participantes deste grupo tendem a
ganhar um elétron, enquanto adquirindo um custo de -1. Sódio está em outro
grupo com elementos que têm um elétron nas camadas exteriores.
Os participantes deste grupo tendem a perder aquele elétron exterior,
enquanto
adquirindo um custo de +1. Oppositely carregou são íones a um ao outro,
assim Cl - (a representação simbólica de cloro) e Na+ (o símbolo para sódio,
usando o palavra natrium grego) forma um laço iônico, se tornando a molécula
de cloreto de sódio. Laços iônicos geralmente formam entre elementos em
Grupo
eu (tendo um elétron na camada exterior) e Grupo VIIa (tendo
sete elétrons na camada exterior). Tais laços são relativamente
fracos, e tendem a desassociar em água, soluções produtoras que têm Na e
íons de Cl.
Formação de um cristal de cloreto de sódio. Cada íon de sódio carregado
positivamente é associado a seis íons de cloreto negativamente
carregados; igualmente cada carregou negativamente íon de cloreto é rodeado
através de seis íons de sódio positivamente carregados. O efeito global é
neutralidade elétrica.
Substâncias convalentes são formadas quando átomos compartilharem elétrons.
Considerando que
elétrons movem muito rápido que eles podem ser compartilhados, enquanto
preenchendo efetivamente ou esvaziando as camadas exteriores dos átomos
envolveram no laço. Tais laços são chamados laços de elétrons
compartilhados. Uma
analogia pode ser feita com crianças: as crianças estão como
elétrons, e tendem a gastar algum tempo com um pai e o resto do tempo
deles/delas com o outro pai. Em um laço de covalent, o elétron nubla
cercando os núcleos atômicos sobreponha.
Formação de um laço de covalent entre dois atoims de Hidrogênio.
Carbono (C) está em Grupo o IVa, significando que tem 4 elétrons
em sua camada exterior. Assim para se tornar um "átomo estável", pode ganhar
ou pode perder quatro elétrons. Compartilhando os elétrons com
outros átomos, Carbono pode se tornar um átomo estável. preenchendo
alternadamente e esvaziando sua camada exterior.
Formação de laços de covalencia no metano. Carbono precisa compartilhar
quatro
elétrons, em efeito tem quatro aberturas. Cada hidrogênio provê um elétron a
cada destas aberturas. Ao mesmo tempo cada hidrogênio precisa encher uma
abertura que é terminado compartilhando um elétron com o carbono.
A molécula de metano (fórmula química CH4) tem quatro ligações convalentes,
uma entre
Carbono e cada um dos quatro Hidrogênio. Carbono contribui com um elétron, e
Hidrogênio contribui com um elétron. O compartilhamento de um único par de
elétron é
termed um único laço. Quando são compartilhados dois pares de elétrons, uns
resultados de laço duplo, como em gás carbônico. Laços triplos são
conhecidos, em que três pares (seis elétrons somam) é compartilhado como em
gás de acetileno ou gás de nitrogênio.
Modos de representar laços de covalencia.
Às vezes elétrons tendem a gastar mais tempo com um átomo que com outro.
Nestes
casois uma substância polar convalente se desenvolve. Água (H2O) é um
exemplo.
Desde que os elétrons passam tanto tempo com o oxigênio (oxigênio que tem um
maior electronegatividade, ou afinidade de elétron) aquele fim da molécula
adquire um custo ligeiramente negativo. Reciprocamente, a perda dos elétrons
do hidrogênio termina folhas um custo ligeiramente positivo. A molécula de
água é assim polar, enquanto tendo positivos e lados negativos.
Hidrogênio une seja o resultado da atração elétrica fraca entre o fim
positivo de uma molécula e o fim negativo de outro. Individualmente estes
laços são muito fracos, embora levado dentro um grande bastante quantidade,
o resultado é forte bastante unir moléculas ou em uma forma tridimensional.
Formação de um laço de hidrogênio entre o lado de hidrogênio de uma molécula
de água e o oxigênio apóia de outra molécula de água.
A presença de áreas polares nos aminoácidos que maquilagem uma proteína
permite para laços de hidrogênio formarem, enquanto dando para a molécula
uma forma tridimensional que é freqüentemente vital àquela proteína é
próprio funcionando.
SUBJECT: Re: sangue artificial
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 12:37
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> Alguém possui alguma referência mais específica de uso de sangue
> artificial no país?
Vc pode falar com o Dr. Luiz Francisco Poli de Figueiredo, do Hospital
Albert Einstein. Ele é um dos especialistas sobre o tema.
http://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_ext?f_cod=P13265
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 12:41
Natália, alô!
Está lá?
Há uma parte do que vc falou que é imediata e muito verdade, e que dói.
Vc tocou numa área muito sensível... tocou num nervo que vem doendo há
muitos anos e em, pelo menos, duas gerações da minha família. Uuuuuiiiii....
Mas acoisa é bem mais vasta do que isto.
Saiba, como eu sei, que a *média das pessoas* simplesmente não consegue
coexistir com geradores de idéias, sejam elas boas, ótimas, neutras ou
ridículas.
Por aquí só se dá moral para teorizadores e inventores que já estão mortos.
+
Pataquadas e quaisquer caixas pretas que vêm de fora são cultuadas e
repetidas. A *média do brasileiro* aceita resignadamente a importação de
curiosidades, teorias e coisas acabadas, mas rejeita de pronto aquilo que
lhe chega quentinho, daquí mesmo! Não há aventura. Há zero de aventura (p/a
média)! E o que é pior, êste é o comportamento para quase 100% dos
investidores locais, que só trabalham sob lucro máximo e risco zero. (
novidade sim, inovação nada! )
Resultado: muita coisa aproveitável, em parte ou no total, acaba
prematuramente mumificada.
Não vou falar mais p/não ficar muito nervoso. Nervoso total!!!
Quanto à academia, QUALQUER COISA QUE FOR FEITA EM RELAÇÃO, SERÁ LUCRO. Vale
esperar 30 ou mais anos! Com a nossa política, vão gastar uns 50 anos só
p/escolher os concorrentes! Com a nossa Academia Brasileira de Ciências
será, talvez, como acontece em nossa academia de Letras... vale o marketing,
a política e o pistolão ( p/a média... sempre p/a média! )!
Tenho um certo faro p/o talento alheio e vejo muita coisa desperdiçada por
aí. Cada um de nós também deve conhecer muitos casos iguais. abr/M. SP
17/nov
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
>Date: Wed, 17 Nov 2004 01:58:25 -0000
>
>
>Takata:
>
> O regulamento, se é assim que acho se chama este conjunto de
>regras, vem chamar a atenção para a inexistência de um organismo no
>Brasil*, estilo Academia de Ciências Médicas e Naturais, como já
>existe nos EUA, e que emitiria juizos científicos por expert do
>tema. Não é um investigador a trabalhar em laboratório do Estado ou
>Universidade ou empresa privada que vai emitir juizo científico
>independente. Irá algum cão morder a mão a quem o alimenta?
>Esse organismo teria 4 ou 5 experts em áreas de medicina...estilo
>quem sabe mais do país sobre aquele assunto. E como estes indíviduos
>não estariam ligados a qualquer outro organismo emitiriam os
>pareceres que dariam conhecimento através de pagina em internet e
>publicação em Jornal pago por Ministério de Ciência (estilo aquele
>onde são publicadas as leis aprovadoas pelo governo) e de leitura
>para todos, mesmo "civis" (estaria a consulta da opinião pública). A
>este orgão se pediriam os pareceres por exemplo sobre a construção
>de uma estrada na Amazónia. A academia via, procedia para contratar
>os experts na área de biodervisividade, ambiente, etc...e que
>estaria sem ser pago pela entidade anterior e livre portanto de
>pressões de qualquer espécie. Todos sabemos que a ciência não se
>verga ao Poder e que ela é livre e não sujeita a pressões mas...sem
>dinheiro a investigação não se faz.Também Galileu se vergou.
>O governo leria o relatório, sobre a Amazónia no exemplo, e
>decidiria fazer ou não a estrada mesmo qualquer que fosse o parecer
>de tal Academia. Nós ganharíamos porque as decisões governamentais
>seriam mais transparentes. Financiamento de uma instituição dessas
>etc e tal no caso de PT já está a ser feita em Portugal e num grupo
>de trabalho ao qual pertenço.
>Ora esse organismo certificador seria chamado a qualificar tal
>máquina com os experts de termodinâmica, de materiais, de....do
>Brasil ou estrangeiro.E assim algumas destas alíneas que colocaste
>seriam desnecessárias.
>Peço desculpa se já tendes tal organismo independente do Estado e eu
>não o sabia. A Europa também não tem. E por isso recorremos muito a
>pareceres dos EUA.
>Mas realmente o movinmento perpétuo tem o veneno que o há-de matar.
>Não sendo nenhum de nós imortal nunca o inventor receberia o
>prémio.Eu duvidaria que ele em 2093 estivesse ainda a "mexer".
> Por isso proponho para o prémio o nome: Incapacidade Mortal.
>E para quê o título se nunca seria entregue?
>Um abraço
>Maria Natália
>PS: Como se chama o tal organismo nos EUA? E a quem o Bush e outros
>obrigatoriamente recorrem quando querem mostrar que sabem do que
>falam em Ciência?
>*Em Portugal, lamentavelmente também não há mas acreditamos que seja
>por pouco tempo. Só que um organismo destes demora 30 anos, pelo
>menos, a adquirir respeitabilidade (fazer fama).
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
>escreveu
> >
> > O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte:
> >
> > 1 - Qualquer pessoa domiciliada em território nacional (República
> > Federativa do Brasil) poderá concorrer ao prêmio (caso seja menor
>de
> > idade, por intermédio de seu representante legal);
> > 2 - Para concorrer, basta apresentar um protótipo funcional de uma
> > máquinha de movimento perpétuo, com o projeto correspondente,
> > preencher a ficha de inscrição com o regulamento e pagar uma taxa
>de
> > inscrição (por eqto estipulado arbitrariamente em R$ 10,00 -- mas
>pode
> > ser alterada conforme análise deste rascunho);
> > 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão investigadora
>(a
> > ser nomeada ad hoc) e funcionar como máquina de movimento perpétuo
> > (funcionar sem adição contínua ou intermitente de energia externa
>ao
> > dispositivo com rendimento de 100% por tempo indeterminado) e
>obedecer
> > às especificações do projeto apresentado;
> > 3 - O prêmio consiste em valor correspondente inicialmente a R$
> > 2.000,00 (dois mil reais) e poderá ser aumentado conforme
>arrecadação
> > da taxa de inscrição (por restrições da lei, o prêmio poderá ser na
> > forma de títulos previdenciários ou bens móveis -- a decidir);
> > 4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo do prêmio
>será
> > aplicado no financiamento de pesquisas sérias de instituições
>idôneas
> > sobre fontes alternativas de energia;
> > 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> > irrecorrível e soberana;
> > 6 - O candidato pode inscrever-se quantas vezes quiser (bastando
>pagar
> > a cada vez a taxa de inscrição e obedecendo outras formalidade do
> > concurso);
> > 7 - O concurso é válido até que seja declarado um vencedor (as
> > análises dos protótipos serão feitas de acordo com a ordem de
>inscrição);
> > 8 - O candidato terá plenos direitos de exploração do projeto (não
> > cabendo aos organizadores e à comissão investigadora nenhuma
>parte);
> > 9 - Eventuais despesas da comissão investigadora (deslocamentos,
> > alojamento, alimentação, equipamentos e qq outra implicada no
> > exercício da análise do protótipo) correrão por conta do candidato.
> >
> > Aceito sugestões sobre o regulamento e o nome do prêmio.
> >
> > (O Prof. Leo, aka, Luiz Ferraz Netto já faz parte da comissão
> > investigadora. Acabei de nomeá-lo.)
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
SUBJECT: Re: Descrevendo o fenômeno
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 13:00
Luiz:
Esta estava bem camuflada! É que sempre pensei que vinda daqui era
sobre alimentação. Nunca enguias... Mas há enguias no Brasil?
Já desconfiava há muito dessa tua veia humorística.
Agora falando cientificamente para a lista: este texto explica que a
observação é subjectiva. Posso ter vários grupos em laboratório de
Química a fazer a síntese de um corante que as observações podem ser
as mais díspares. Como, se o fenómeno é o mesmo? Por isso é
necessária a existência de grelhas de observação tal como se faz
para a avaliação. Nada que a prática não dê. Aliás sou contra
as "grelhas" (matrizes) serem feitas pelos profes. Se forem os
alunos a sentir essa necessiadade elas irão sempre sendo avaliadas
como e melhoradas. É mais uma vez a aplicação do conceito hands on.
Outro facto é a interpretação do fenómeno e que não deve ser
coartada por nós professores. Neste exemplo ao deixar o aluno expor
suas ideias se observam várias concepções alternativas e estaremos a
tempo de as corrigir com a ajuda de estratégias próprias e que vão
até ao fundo da questão.
Quanto ao trabalho desta aluna: em observação nota máxima pois
praticamente só lhe faltou usar um sentido, o olfacto, (no lab a mão
em tubo de ensaio pode dar a noção de reacção ser exotérmica ou
endotérmica, aqui moça verificou as cores como indicação de T); em
interpretação há muitíssimas concepções alternativas pelo que se
aconselha uso de experiências em que o aluno, em hands on e
experimentalmente, consiga concluir refundindo e remodelando seu
conhecimento.
Para o LER nota máxima. Tá giro!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
> >Primeiro os caras descrevem os fenomenos de forma errada.
> Depois querem estabelecer teorias a partir da descrição equivocada.
> Assim não há ciencia que evolua, hein?
>
> L.E.
>
>
>
> >Observações da Bruninha (8 anos de idade), depois de ter
recebido da sua
> >mãe a espinhosa missão de vigiar escondida sua irmã Suzana (17
anos), que
> >teve permissão de sua severa mãe de poder namorar no sofá da
sala. Eis o
> >relatório de observações:
>
>
> >Para Mamãe:
> >
> >"Mãe, a Suzana e o namorado apagaram a maior parte das luzes e se
sentaram
> >no sofá. Ele chegou perto dela e começou a abraça-la.
> >
> >A Suzana deve ter começado a ficar doente, porque seu rosto
começou a
> >ficar vermelho.
> >
> >O namorado dela deve ter percebido que ela começava a passar mal,
porque
> >ele colocou a mão dentro da blusa dela, acho que pra sentir seu
coração.
> >
> >Só que ele demorou muito pra encontrá-lo!!!
> >
> >Aí, foi ele quem começou a ficar doente, porque os dois começaram
a ficar
> >ofegantes, com pouca respiração.
> >
> >Acho que a mão dele estava fria, porque ele a colocou por dentro
da saia
> >da Suzana, que deitou no sofá dizendo que estava muito quente.
> >
> >Depois de algum tempo consegui ver o que estava deixando os dois
doentes:
> >uma enguia enorme tinha saltado do bolso da calça dele, era muito
grande,
> >devia ter uns 20 cm de comprimento.
> >
> >Foi então que Suzana agarrou a enguia com as duas mãos, acho que
para
> >evitar que ela fugisse, e disse que era a maior que já tinha
visto.
> >
> >De repente a Suzana deve ter ficado maluca, porque ela tentou
comer a enguia.
> >
> >Colocou ela inteirinha na boca e ficou tentando engolir.
> >
> >Acho que enguia é uma coisa muito dura e ruim de comer,
principalmente
> >viva, porque depois de um tempão a enguia vomitou e saiu da boca
da Suzana
> >ainda inteirinha!!!
> >
> >O namorado da Suzana então, enfiou a enguia num saco plástico,
tentando
> >sufocá-la, daí a Suzana tentou ajudá-lo e deitou prendendo a
enguia entre
> >as pernas, enquanto o namorado deitava em cima dela, eles ficaram
tentando
> >esmagar a enguia entre eles.
> >
> >Mãe, eu confesso que fiquei assustada porque a Suzana gritava
tanto e se
> >contorcia toda. Depois de muito tempo os dois soltaram um suspiro
de alívio.
> >
> >Acho que conseguiram matar a enguia, porque eu a vi pendurada
abaixo da
> >barriga do namorado da Suzana.
> >
> >A Suzana e o namorado sentaram no sofá e começaram a se beijar e,
quero
> >que um >raio caia na minha cabeça, se a enguia morta não
ressuscitou e
> >eles começaram a batalha novamente.
> >
> >Acho que o namorado estava cansado, pois foi a Suzana que tentou
esmagar a
> >enguia >sentando em cima dela.
> >
> >Imagino que a Suzana é muito fraquinha, porque depois de algum
tempo o
> >namorado pediu para ela deitar de bruços e voltou a tentar
esmagar a
> >enguia, mas dessa vez com muita força.
> >
> >Fiquei preocupada, porque a Suzana gritava muito, porém, a
vontade de
> >matar a Enguia era tanta que ela gritava "Vai,Vai, Não Para, Não
Para".
> >
> >Depois de uns 40 minutos enfim o alívio: a enguia morreu!
> >
> >O namorado da Suzana disse que tava todo esfolado e jogou a pele
da enguia
> >pela janela.
> >
> >Mãe, eu estava pensando, acho que as enguias são como...
> >
> >Gatos têm sete vidas ou mais..."".
> >
> > Ass: Bruninha
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Descrevendo (e observando) o fenômeno
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 13:05
At 13:00 17/11/2004, you wrote:
>Luiz:
>Esta estava bem camuflada! É que sempre pensei que vinda daqui era
>sobre alimentação. Nunca enguias... Mas há enguias no Brasil?
>Já desconfiava há muito dessa tua veia humorística.
>Agora falando cientificamente para a lista: este texto explica que a
>observação é subjectiva. Posso ter vários grupos em laboratório de
>Química a fazer a síntese de um corante que as observações podem ser
>as mais díspares. Como, se o fenómeno é o mesmo? Por isso é
>necessária a existência de grelhas de observação tal como se faz
>para a avaliação. Nada que a prática não dê. Aliás sou contra
>as "grelhas" (matrizes) serem feitas pelos profes. Se forem os
>alunos a sentir essa necessiadade elas irão sempre sendo avaliadas
>como e melhoradas. É mais uma vez a aplicação do conceito hands on.
>Outro facto é a interpretação do fenómeno e que não deve ser
>coartada por nós professores. Neste exemplo ao deixar o aluno expor
>suas ideias se observam várias concepções alternativas e estaremos a
>tempo de as corrigir com a ajuda de estratégias próprias e que vão
>até ao fundo da questão.
>Quanto ao trabalho desta aluna: em observação nota máxima pois
>praticamente só lhe faltou usar um sentido, o olfacto, (no lab a mão
>em tubo de ensaio pode dar a noção de reacção ser exotérmica ou
>endotérmica, aqui moça verificou as cores como indicação de T); em
>interpretação há muitíssimas concepções alternativas pelo que se
>aconselha uso de experiências em que o aluno, em hands on e
>experimentalmente, consiga concluir refundindo e remodelando seu
>conhecimento.
>Para o LER nota máxima. Tá giro!
>Um abraço
>Maria Natália
EU SOU MESMO MUITO OBSERVADOR.
(risos)
l.E.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 13:53
Murilo:
Estás a falar com alguém que vive num país com medalhas de ouro
recebidas por seus inventores em certames Mundiais de renome! E isto
pode ler em qualquer jornal de grande tiragem português: Expresso e
Público. Vai à pesquis a e pões Inventores. E NENHUM DESSES
INVENTORES TEM SUA INVENÇÃO adoptada por um capitalista ou
empressário português!!!
Acerca da Academia ela tem de existir. Não brinco em serviço e como
viu brinquei com o LER e brinco com outros. O organismo certificador
tem de existir. Não sou eu nem o meu vizinho que vão certificar seu
invento! E repare que levou as minhas palavras para outro lado. Me
diga qual é o nome desse organismo nos EUA? Logo pelas 23h Portugal
devo ter o nome e o link para poder ir aos EUA. Vou ter reunião com
a pessoa que lançou a ideia e está a ser acarinhada por todos os
investigadores portugueses e europeus. Me alegra ter sido convidada
para reunião pois eles quiseram lá ter um professor com experiência
de contacto com os jovens. Porque as pessoas duvidam de decisões
vindas de um A ou B sobre a tal construção de estrada na Amazónia?
Se eu não reconheço neles a especialidade de uma vida a trabalhar
naquele tema!? Ora a opinião de um organismo INDEPENDENTE formado
CIENTISTAS e INVESTIGADORES nas respectivas áreas tem peso e tem
valor.
Não percebo sua actuação. Nada lhe fiz e não emiti opinião sobre
seu invento e apenas qd pensei estar a usar safira em determinads
zonas de desgaste e por ser química inorgânica e que estive na
pesquisa de petróleo nun derrick em alto mar. Não emiti opinião
porque não sou nem engenheira mecânica nem física.
A atirar pedras, por favor, as atire nos alvos certos. Não venha
sobre quem nada tem a ver com o tratamento que estão a fazer no seu
país ao seu trabalho.Sou o elo mais fraco? Se enganou.
Mas mais logo continuaremos.
Uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Natália, alô!
> Está lá?
> Há uma parte do que vc falou que é imediata e muito verdade, e que
dói.
> Vc tocou numa área muito sensível... tocou num nervo que vem
doendo há
> muitos anos e em, pelo menos, duas gerações da minha família.
Uuuuuiiiii....
> Mas acoisa é bem mais vasta do que isto.
> Saiba, como eu sei, que a *média das pessoas* simplesmente não
consegue
> coexistir com geradores de idéias, sejam elas boas, ótimas,
neutras ou
> ridículas.
> Por aquí só se dá moral para teorizadores e inventores que já
estão mortos.
> +
> Pataquadas e quaisquer caixas pretas que vêm de fora são cultuadas
e
> repetidas. A *média do brasileiro* aceita resignadamente a
importação de
> curiosidades, teorias e coisas acabadas, mas rejeita de pronto
aquilo que
> lhe chega quentinho, daquí mesmo! Não há aventura. Há zero de
aventura (p/a
> média)! E o que é pior, êste é o comportamento para quase 100% dos
> investidores locais, que só trabalham sob lucro máximo e risco
zero. (
> novidade sim, inovação nada! )
> Resultado: muita coisa aproveitável, em parte ou no total, acaba
> prematuramente mumificada.
> Não vou falar mais p/não ficar muito nervoso. Nervoso total!!!
> Quanto à academia, QUALQUER COISA QUE FOR FEITA EM RELAÇÃO, SERÁ
LUCRO. Vale
> esperar 30 ou mais anos! Com a nossa política, vão gastar uns 50
anos só
> p/escolher os concorrentes! Com a nossa Academia Brasileira de
Ciências
> será, talvez, como acontece em nossa academia de Letras... vale o
marketing,
> a política e o pistolão ( p/a média... sempre p/a média! )!
> Tenho um certo faro p/o talento alheio e vejo muita coisa
desperdiçada por
> aí. Cada um de nós também deve conhecer muitos casos iguais.
abr/M. SP
> 17/nov
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
> >Date: Wed, 17 Nov 2004 01:58:25 -0000
> >
> >
> >Takata:
> >
> > O regulamento, se é assim que acho se chama este conjunto de
> >regras, vem chamar a atenção para a inexistência de um organismo
no
> >Brasil*, estilo Academia de Ciências Médicas e Naturais, como já
> >existe nos EUA, e que emitiria juizos científicos por expert do
> >tema. Não é um investigador a trabalhar em laboratório do Estado
ou
> >Universidade ou empresa privada que vai emitir juizo científico
> >independente. Irá algum cão morder a mão a quem o alimenta?
> >Esse organismo teria 4 ou 5 experts em áreas de medicina...estilo
> >quem sabe mais do país sobre aquele assunto. E como estes
indíviduos
> >não estariam ligados a qualquer outro organismo emitiriam os
> >pareceres que dariam conhecimento através de pagina em internet e
> >publicação em Jornal pago por Ministério de Ciência (estilo aquele
> >onde são publicadas as leis aprovadoas pelo governo) e de leitura
> >para todos, mesmo "civis" (estaria a consulta da opinião
pública). A
> >este orgão se pediriam os pareceres por exemplo sobre a construção
> >de uma estrada na Amazónia. A academia via, procedia para
contratar
> >os experts na área de biodervisividade, ambiente, etc...e que
> >estaria sem ser pago pela entidade anterior e livre portanto de
> >pressões de qualquer espécie. Todos sabemos que a ciência não se
> >verga ao Poder e que ela é livre e não sujeita a pressões
mas...sem
> >dinheiro a investigação não se faz.Também Galileu se vergou.
> >O governo leria o relatório, sobre a Amazónia no exemplo, e
> >decidiria fazer ou não a estrada mesmo qualquer que fosse o
parecer
> >de tal Academia. Nós ganharíamos porque as decisões governamentais
> >seriam mais transparentes. Financiamento de uma instituição dessas
> >etc e tal no caso de PT já está a ser feita em Portugal e num
grupo
> >de trabalho ao qual pertenço.
> >Ora esse organismo certificador seria chamado a qualificar tal
> >máquina com os experts de termodinâmica, de materiais, de....do
> >Brasil ou estrangeiro.E assim algumas destas alíneas que colocaste
> >seriam desnecessárias.
> >Peço desculpa se já tendes tal organismo independente do Estado e
eu
> >não o sabia. A Europa também não tem. E por isso recorremos muito
a
> >pareceres dos EUA.
> >Mas realmente o movinmento perpétuo tem o veneno que o há-de
matar.
> >Não sendo nenhum de nós imortal nunca o inventor receberia o
> >prémio.Eu duvidaria que ele em 2093 estivesse ainda a "mexer".
> > Por isso proponho para o prémio o nome: Incapacidade Mortal.
> >E para quê o título se nunca seria entregue?
> >Um abraço
> >Maria Natália
> >PS: Como se chama o tal organismo nos EUA? E a quem o Bush e
outros
> >obrigatoriamente recorrem quando querem mostrar que sabem do que
> >falam em Ciência?
> >*Em Portugal, lamentavelmente também não há mas acreditamos que
seja
> >por pouco tempo. Só que um organismo destes demora 30 anos, pelo
> >menos, a adquirir respeitabilidade (fazer fama).
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> >escreveu
> > >
> > > O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte:
> > >
> > > 1 - Qualquer pessoa domiciliada em território nacional
(República
> > > Federativa do Brasil) poderá concorrer ao prêmio (caso seja
menor
> >de
> > > idade, por intermédio de seu representante legal);
> > > 2 - Para concorrer, basta apresentar um protótipo funcional de
uma
> > > máquinha de movimento perpétuo, com o projeto correspondente,
> > > preencher a ficha de inscrição com o regulamento e pagar uma
taxa
> >de
> > > inscrição (por eqto estipulado arbitrariamente em R$ 10,00 --
mas
> >pode
> > > ser alterada conforme análise deste rascunho);
> > > 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão
investigadora
> >(a
> > > ser nomeada ad hoc) e funcionar como máquina de movimento
perpétuo
> > > (funcionar sem adição contínua ou intermitente de energia
externa
> >ao
> > > dispositivo com rendimento de 100% por tempo indeterminado) e
> >obedecer
> > > às especificações do projeto apresentado;
> > > 3 - O prêmio consiste em valor correspondente inicialmente a R$
> > > 2.000,00 (dois mil reais) e poderá ser aumentado conforme
> >arrecadação
> > > da taxa de inscrição (por restrições da lei, o prêmio poderá
ser na
> > > forma de títulos previdenciários ou bens móveis -- a decidir);
> > > 4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo do
prêmio
> >será
> > > aplicado no financiamento de pesquisas sérias de instituições
> >idôneas
> > > sobre fontes alternativas de energia;
> > > 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> > > irrecorrível e soberana;
> > > 6 - O candidato pode inscrever-se quantas vezes quiser
(bastando
> >pagar
> > > a cada vez a taxa de inscrição e obedecendo outras formalidade
do
> > > concurso);
> > > 7 - O concurso é válido até que seja declarado um vencedor (as
> > > análises dos protótipos serão feitas de acordo com a ordem de
> >inscrição);
> > > 8 - O candidato terá plenos direitos de exploração do projeto
(não
> > > cabendo aos organizadores e à comissão investigadora nenhuma
> >parte);
> > > 9 - Eventuais despesas da comissão investigadora
(deslocamentos,
> > > alojamento, alimentação, equipamentos e qq outra implicada no
> > > exercício da análise do protótipo) correrão por conta do
candidato.
> > >
> > > Aceito sugestões sobre o regulamento e o nome do prêmio.
> > >
> > > (O Prof. Leo, aka, Luiz Ferraz Netto já faz parte da comissão
> > > investigadora. Acabei de nomeá-lo.)
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> >
> >
> >
SUBJECT: Fw: capacidade de massa e de gravidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 14:09
?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: gracielle.lana
Para: leobarretos
Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 08:41
Bom dia Léo,
Minha irmã tem um trabalho para entregar agora cedo sobrec os temas: capacidade de massa e capacidade de gravidade.Não sei por onde começar, por favor me ajude.
Desde já obrigada,
Gracielle.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: duvida - espelho
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 14:10
Quem poderá ter isso? Os núbios? tescatiploca?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "guilherme" <gui_cassone@pop.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 11:02
Assunto: duvida
Gostaria de saber onde posso encontrar algum conteúdo sobre a invenção do espelho,
onde ele começou a ser usado e por quem, ou mesmo quais povos primórdios fizeram
ouso deste material tão impressionante?
Muito Obrigado
Guilherme
SUBJECT: Re: Dúvida de estatística
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 14:11
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Sao 14x3 arranjos: 42, o q. nos da' - 0,83% (se nao errei de novo nas
> contas).
O Colucci informa q. eu errei de novo da conta. Ele sugere a abordagem
pelo "problema do pareamento".
http://www.ds.unifi.it/VL/VL_EN/urn/urn6.html
Alguem sugeriu q. eu estudasse um pouco de matematica antes...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: colete refletor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 14:16
Quem tem mais informações?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "elaine Pereira de Bem" <nanifisica@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 13:37
Assunto: colete refletor
| Gostaria de saber como funciona (material, como a luz reflete e se tb
| absorve luz) o colete refletor, geralmente usado por ciclistas, garis, etc.
| Desde já agradeço..
| Elaine
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
| http://messenger.msn.com.br
|
SUBJECT: Fw: moto perpetuo quantico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 14:26
Eis chegando o primeiro candidato ao prêmio dos Perpetuum Móbile; para avaliação e arquivamento (qqer que seja a ordem).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Tamnil Saito Jr
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 22:45
Assunto: moto perpetuo quantico
Boa tarde professor, antes de todo gostaria de parabenizar pelo site.estou escrevendo um projeto de motoperpetuo que cada vez mais a fisica mostra que ele pode existir ou nao, se existir, ele existe muito antes do homem aprender a falar
Cá esta uma solucao para um motoperpetuo.
usando uma molecula de altissima densidade(com uma massa bem maior que a segunda)em seguida liga-se a superficie desta molecula uma molecula de menor massa
de modo que esta possa vibrar como um pendulo.
colocamos esta molecula em um ponto distante e a molecula começa a vibrar.
admitindo que o vacuo completo nao existe, pois o meio esta permeado de particulas e estas possuem algum momento(principio particula-onda) , admitindo tambem que os saltos quanticos sao verdadeiros, isto é existem quantidades discretas de energia) assim entao a molecula menor hora estara com energia, hora estara sem energia, num dado intervalo de tempo, assim numa escala atomica conseguimos construir um motoperpetuo, enquanto existir alguma energia permeando o meio
Premissas do projeto:
- a lei da equiparticao da energia é valida
- estamos trabalhando em temperaturas superior a zero absoluto
- nao existe proporçao do motoperpetuo( no caso proproçoes quanticas)
aplicacoes do motoperpetuo:
- movimento browniano
- troca de energia para manter o equilibrio termico
- manutencao da estrutura atomica
problemas do motoperpetuo:
- ainda nao se sabe como sera o universo no seu fim, se houver um.
- caso o universo nao tenha fim, ele volte a encolher e expandir infinitamente podemos considerar todas as maquinas atuais como motoperpetuos, pois um dia o universo vai voltar a ser um ponto (variacao da entropia universal igual a zero, num tempo infinito)
direitos autorais do motoperpetuo:
- mae natureza
Desculpe a falta de ordem pois as ideias vieram surgindo na cabeça, porem o que realmente quis dizer é que dependendo do ponto de vista e da escala cronologica podem ser feito muitos conjuntos de motoperpetuo, bastando que a fisica cosmologica e subatomica avance para responder a estas questoes, pois é somente uma questao de escala podemos ver infinitos motoperpetuos tendo como ponto de partida o breve tempo que existe vida no planeta até o dia de hoje. nao sei se existe alguma explicacao que desconsidere esta tese, para mim, embora mal redigida, ela é valida.
abraços,
Tamnil Saito Junior
tamniljunior@uol.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: capacidade de massa e de gravidade
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 14:30
Leo:
Será capacidade mássica? E está em calorimetria?
Capacidade de gravidade não conheço
Depois só a capacidade térmica e a capacidade eléctrica dos
condensadores...
Capacidade= volume
Pessoal tem de ensinar melhor a condução na net. Não saber o que é o
google é grave.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> ?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: gracielle.lana
> Para: leobarretos
> Enviada em: quarta-feira, 10 de novembro de 2004 08:41
>
>
> Bom dia Léo,
>
> Minha irmã tem um trabalho para entregar agora cedo sobrec os
temas: capacidade de massa e capacidade de gravidade.Não sei por
onde começar, por favor me ajude.
> Desde já obrigada,
> Gracielle.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: hidrocarbonato
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 15:43
É um produto que já nasceu(nato) hidrocarbo? ;_0)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: trio abobora
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 14 de novembro de 2004 09:54
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
o que é HIDROCARBONATO?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: QUMICA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 15:48
É isso ai!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: ANTONIO CARLOS
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 15 de novembro de 2004 11:14
Assunto: QUÍMICA
Solicito algumas respostas sobre:
Onde se localizam os prótons ?
Onde se localizam os elétrons ?
O que significa átomos isótoPos ?
Grato por sua atenção
Antonio Carlos = E-MAIL= toninhocarlosv@hotmail.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: meu jogo foi selecionado!!!! :D
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 15:51
Salve,
por enquanto é meio sigiloso (pediram pra mim não divulgar aos quatro ventos)
Lembra daquele concurso para produção de Games do Ministério da Cultura?
então... Minha idéia (jogo de Capoeira) foi selecionada pra segunda fase do concurso
Sexta (dia 19), 10 da manhã, na expogames (em São Paulo), vou participar duma cerimônia com o o Ministro Gilberto Gil (acho que vou ganhar um comprovante tbém)
Massa, né? :D
[]s
Eurico
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Buraco Negro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 16:06
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Maria Penna
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 16 de novembro de 2004 12:27
Assunto: Buraco Negro
Nome:Maria Penna
Idade:16 anos
Grau de escolaridade:primeiro ano do Ensino Médio
e-mail: maria_penna@hotmail.com
DÚVIDA: Por que a Terra não pode ser sugada por um buraco negro?
(obrigada pela atenção,me responda por favor! =])
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.788 / Virus Database: 533 - Release Date: 1/11/2004
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: DUVIDA????
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 16:09
Help
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Adriana Neves
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 16 de novembro de 2004 12:34
Assunto: DUVIDA????
Boa Tarde!
Por favor, estou querendo saber qual a fórmula da relação de transformaçao de energia? Já procurei na internet mas não consegui achar.
Obrigada
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Buraco Negro
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 16:24
Olá Léo
Bem, acho que ela pode ..:-) Digo, ser sugada por um buraco negro, basta que um buraco negro chegue perto o suficiente dela. Na verdade, ele sugaria o sistema solar, com o Sol sendo o ponto principal da refeição, nós iriamos de brinde..:-)
Acho que a consulente poderia explicar um pouco melhor sua dúvida.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, November 17, 2004 4:06 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Buraco Negro
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Maria Penna
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 16 de novembro de 2004 12:27
Assunto: Buraco Negro
Nome:Maria Penna
Idade:16 anos
Grau de escolaridade:primeiro ano do Ensino Médio
e-mail: maria_penna@hotmail.com
DÚVIDA: Por que a Terra não pode ser sugada por um buraco negro?
(obrigada pela atenção,me responda por favor! =])
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----------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Eletrnica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "wadson.cx" <wadson.cx@bol.com.br>
CC: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 16:27
Olá Wadson,
vamos ao seu texto abaixo:
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: wadson.cx
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 16 de novembro de 2004 13:59
Assunto: Eletrônica
01- Eu gostaria de saber o que significa a potência de dissipação nominal de um resistor?
Léo: O resistor converte energia elétrica em energia térmica (cujo mecanismo é o efeito Joule) e a transporta para o meio ambiente sob a forma de calor. A rapidez com que ele faz essa conversão (energia elétrica por unidade de tempo) caracteriza sua potência útil. Por outro lado, a transferência de energia térmica do corpo do resistor para o ambiente, que caracteriza sua potência de dissipação, depende essencialmente do material do resistor, da área de sua superfície externa e do meio externo. Quando as duas se equivalem, o resistor funciona sob uma dada temperatura estável; quando a potência elétrica é maior que a potência de dissipação o resistor se funde!
02 - Também gostria de saber como eu posso injetar e traçar os sinais de um radio?
Léo: O uso de sinais caracteriza a técnica de conserto de equipamento eletrônico. No rádio usamos essencialmente dois tipos de sinais: o de RF (radio frequencia) e o de áudio. Os sinais de RF são utilizados desde a etapa de antena, oscilador local, batimentos e frequencia intermediária. Os sinais de áudio são usados a partir do potenciômetro do controle de ganho (volume), ou seja após a deteção do sinal pelos diodos detetores (transistor ou válvula) até o transformador de saída.
03 - Qual é a função da fonte de alimentação de um radio e quais os componentes que constituem essa fonte?
Léo: A fonte de alimentação é projetada para suprir todas as tensões necessárias ao funcionamento das várias etapas de um equipamento eletrônico. A fonte linear para equipamento transistorizado consta essencialmente de um transformador (trafo) abaixador de tensão (exemplo: de 110VAC para 12 VAC), uma ponte de diodos retificadores, um capacitor de filtro de alta capacitância e um capacitor de baixa capacitância. Há fonte muito mais sofisticadas com todo controle de riple, ajuste de corrente ou tensão, tensões de polarização, proteção à curtos circuitos etc. Atualmente prevalecem as fontes chaveadas onde chaves eletrônicas, controlam as retificações, freqüências etc. Vale um estudo profundo sobre as fontes.
aquele abraço,
Léo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Oxidao do Ferro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 16:27
ferro
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sarah Raquel
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 16 de novembro de 2004 14:54
Assunto: Oxidação do Ferro
E - MAIL: sarah.raquel@dprf.gov.br/ wellsarah@bol.com.br
QUERO SABER, O QUE CAUSA A OXIDAÇÃO DO FERRO.
----------
----------------------------------------- (on sdftrend02)
email-body foi escaneado e esta livre de virus.
email-body foi escaneado e esta livre de virus.
---------------------------------------------------------
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Campo eltrico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 16:30
?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: joÿffffe3o martins
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 16 de novembro de 2004 14:59
Assunto: Campo elétrico
Saudações Professor ,
Gostaria de saber como produzir um campo elétrico com
materiais de fácil acesso.
Caso isso não seja possível como eu produzo um campo elétrico?
antecipadamente muito obrigado..
--------------------------------------------------------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Buraco Negro
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 16:37
> -----Mensagem Original-----
> De: Maria Penna
> DÚVIDA: Por que a Terra não pode ser sugada por um buraco negro?
Porq. como eu vou assistir 'a minha novela no escuro?
Na verdade a Terra poderia sim ser 'sugada' por um buraco negro.
Apenas calha q. não existe -- para nossa sorte -- um buraco negro por
perto.
(Ou se trata de alguma piada?)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: Modelos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 16:43
Olá Emiliano e Brudna,
o amigo abaixo quer local para comprar os modelos atômicos em plástico. Antes tinha o IBECC, FUNBEC etc. e agora?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Jorge Robert
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 16 de novembro de 2004 20:54
Assunto: Modelos
Respeitado Sr.
Vi seu e-mail na "Feira de Ciências" e decidi fazer uma pergunta que não é de "ciência" propriamente dita.
Na verdade estou interesado em comprar esses modelos de plastico que servem para montar moleculas. Não tenho conseguido achar em lugar nenhum.
O Sr. saberia onde se podem comprar estes "modelos".
Desde já muito obrigado !
Jorge Robert
Professor de Química.
Atenciosamente,
Jorge Robert
--------------------------------------------------------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Mquina Automotriz
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 16:48
Mais candidato ao Perpetuum Móbile --- que respondo a esse?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Pablo Hernan Pereyra
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 17 de novembro de 2004 09:52
Assunto: Máquina Automotriz
Prezado Prof.
Estive lendo o material a respeito de moto-contínuo e máquinas automotrizes, mas devo admitir que não concordo principalmente no que diz respeito as máquinas auto-motrizes.
Eu desenvolvi implementação numérica de um dispositivo gerador corrente elétrica que classifico de pseudo-moto-contínuo, e funciona (sem intervençao de fatores externos como humanos e da natureza).
Estou escrevendo o trabalho em um artigo para posterior publicação.
Talves pudesse-mos trocar idéias.
Obrigado
Pablo H. Pereyra
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: QUÍMICA
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 17:03
Deixa que essa eu respondo:
Onde se localizam os prótons ?
Os prótons localizan-se no núcleo do átomo.
Onde se localizam os elétrons ?
Os elétrons se localizam na eletrosfera, que circunda o núcleo atômico
O que significa átomos isótoPos ?
Isótopos são átomos com mesmo número atômico mas com massa diferente.
Abaixo, seguem alguns textos que falam, de forma indireta, sobre os temas de
sua pergunta
O que é radioatividade?
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_16.htm
Mapa Conceitual das partículas
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_24.htm
Carbono 14, datando o passado.
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_29.htm
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, November 17, 2004 3:48 PM
Subject: [ciencialist] Fw: QUÍMICA
É isso ai!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ANTONIO CARLOS
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 15 de novembro de 2004 11:14
Assunto: QUÍMICA
Solicito algumas respostas sobre:
Onde se localizam os prótons ?
Onde se localizam os elétrons ?
O que significa átomos isótoPos ?
Grato por sua atenção
Antonio Carlos = E-MAIL= toninhocarlosv@hotmail.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: DUVIDA????
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 17:05
Olá Léo,
Sugiro que o consulente dê uma lida no seguinte texto:
O que é Energia segundo Richard Feynman
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_05.htm
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, November 17, 2004 4:09 PM
Subject: [ciencialist] Fw: DUVIDA????
Help
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Adriana Neves
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 16 de novembro de 2004 12:34
Assunto: DUVIDA????
Boa Tarde!
Por favor, estou querendo saber qual a fórmula da relação de transformaçao de energia? Já procurei na internet mas não consegui achar.
Obrigada
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Oxidação do Ferro
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 17:11
Olá Sarah,
A corrosão é o retorno natural dos metais a sua condição original de
óxidos com a interfência do meio ambiente. A oxidação do ferro ocorre quando
há uma ddp (diferença de potencial) favorável que faça o Ferro 'doar'
elétrons para outra espécie química. As condições de ambiente favoráveis
para a oxidação do ferro são ar úmido ou água com oxigênio dissolvido. Há
também a possibilidade de outros metais com potenciais favoráveis fazerem
com que o ferro oxide. A oxi-redução entre metais é a base de funcionamento
de uma pilha.
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, November 17, 2004 4:27 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Oxidação do Ferro
ferro
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Sarah Raquel
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 16 de novembro de 2004 14:54
Assunto: Oxidação do Ferro
E - MAIL: sarah.raquel@dprf.gov.br/ wellsarah@bol.com.br
QUERO SABER, O QUE CAUSA A OXIDAÇÃO DO FERRO.
----------
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Máquina Automotriz
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 17:17
Olá Leo
Pergunte, já que é movido sem intervenção de humanos ou da natureza (é ampla a categoria natureza..:-) se é movido a espectros, ectoplasma, espiritos, energia livre de qualquer tipo ou extradimencionais ou eletricidade supra-dimensional (sendo que essa eu acabei de inventar..:-).
De acordo com a resposta, já saberemos o que fazer com o projeto..:-)
Um abraço (e muita paciencia..:-)
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, November 17, 2004 4:48 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Máquina Automotriz
Mais candidato ao Perpetuum Móbile --- que respondo a esse?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Pablo Hernan Pereyra
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 17 de novembro de 2004 09:52
Assunto: Máquina Automotriz
Prezado Prof.
Estive lendo o material a respeito de moto-contínuo e máquinas automotrizes, mas devo admitir que não concordo principalmente no que diz respeito as máquinas auto-motrizes.
Eu desenvolvi implementação numérica de um dispositivo gerador corrente elétrica que classifico de pseudo-moto-contínuo, e funciona (sem intervençao de fatores externos como humanos e da natureza).
Estou escrevendo o trabalho em um artigo para posterior publicação.
Talves pudesse-mos trocar idéias.
Obrigado
Pablo H. Pereyra
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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.3.1 - Release Date: 15/11/2004
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Máquina Automotriz
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 17:21
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Mais candidato ao Perpetuum Móbile --- que respondo a esse?
Se ele quiser pode se candidatar ao financiamento pelo Permobinvest
para a construção de seu protótipo:
http://www.geocities.com/permobinvest/index.htm
Como representante no Brasil da entidade, posso analisar pessoal o
protótipo (o q. interesse é o protótipo, não o projeto -- o importante
é funcionar).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Modelos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 17:40
Por q. não compra bolas de poliestireno expandido e pinta? Aí é só
ligar as bolas com palitos de churrasco.
Se quiser mesmo é só procurar em lojas que vendem kits didáticos:
http://www.azeheb.com.br/produtos/index.php?categ_id=26&scate_id=48&nprodu_id=602
http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1937
http://www.livifusp.com.br/produto_detalhe.asp?id_produto=21713
http://www.livrariapolytecnica.com.br/det.php?&livro=96188
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> o amigo abaixo quer local para comprar os modelos atômicos em
> plástico. Antes tinha o IBECC, FUNBEC etc. e agora?
>
> []'
> -----Mensagem Original-----
> De: Jorge Robert
> Na verdade estou interesado em comprar esses modelos de plastico que
> servem para montar moleculas. Não tenho conseguido achar em lugar
> nenhum.
SUBJECT: Re: Fw: Campo elétrico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 17:45
Simples: uma pilha e um fio de cobre. Conete uma das extremidades do
fio de cobre a um dos polos da pilha, a outra extremidade ao outro
polo et voila' - tera' um campo eletrico (e tb um magnetico).
Tb pode eletrificar uma caneta esferografica -- pegue a caneta e
esfregue contra seu cabelo (ou um pedaco de lã). A caneta ficara'
carregada, a eletricidade estatica produzira' um campo eletrico.
Onde quer q. haja cargas eletricas desbalanceadas, havera' campo
eletrico nao-nulo.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ?
> []'
> -----Mensagem Original-----
> De: joÿffffe3o martins
> Gostaria de saber como produzir um campo elétrico com
> materiais de fácil acesso.
> Caso isso não seja possível como eu produzo um campo elétrico?
>
> antecipadamente muito obrigado..
SUBJECT: Re: Fw: hidrocarbonato
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 18:40
Leo:
Deve ser termo brasileiro tal como o sulfeto e já conheço na
terminologia química. Hidrocarbonato não conheço e se existe a que
corresponde em português de cá?
Existem os hidrogenocarbonatos, NaHCO3, por exemplo, também chamados
carbonatos ácidos de... e na gíria química de bicarbonato.
Depois não há hidrocarbo quimicamente falando. Mas se esta pessoa
está à procura da raiz da palavra a questão é mais para o Ferrari
que dizes era linguista e pertenece à lista. O meu latim não dá.
Será de origem grega?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> É um produto que já nasceu(nato) hidrocarbo? ;_0)
>
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: trio abobora
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 14 de novembro de 2004 09:54
> Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
>
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-
mail: leobarretos@u...
> o que é HIDROCARBONATO?
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Buraco Negro
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 19:04
Takata:
E podemos dizer que a haver buraco negro o mais perto será o que
está no centro de nossa galáxia e nós estamos muito longe...
Antes disso acaba o sistema solar. A nossa estrela estará se
exaurindo e ao expandir...mas...entretanto vem uma galáxia chamada
Andrómeda que colidirá com a nossa e os cálculos dizem que a Terra
morrerá (e todo o SS)antes de o sol morrer. Porque as Estrelas têm
vida e morrem. São seres fantásticos cheios que ao morrer nos dão a
Vida e a garantia de que somos imortais!
Um abraço estelar
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Maria Penna
> > DÚVIDA: Por que a Terra não pode ser sugada por um buraco negro?
>
> Porq. como eu vou assistir 'a minha novela no escuro?
>
> Na verdade a Terra poderia sim ser 'sugada' por um buraco negro.
> Apenas calha q. não existe -- para nossa sorte -- um buraco negro
por
> perto.
>
> (Ou se trata de alguma piada?)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: hidrocarbonato
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 19:19
Olá Natália,
Daqui fala o Hugo, este é o meu primeiro mail aqui nesta lista. Agora que a
CiênciaDeriva morreu, decidi entrar numa outra lista de discussão sobre
ciência. Vamos a ver se daqui saem muitas e boas discussões.
Quanto aos hidrocarbonatos, quase que aposto que se refere aos
hidrocarbonetos, ou seja, alcanos, alcenos, alcinos, aromáticos, etc...
Basicamente são moléculas orgânicas que são constituídas somente por carbono
e hidrogénio. Quanto à disparidade relativamente à terminação das palavras
(sempre muito importante em química orgância) não sei onde estará a causa do
erro. Talvez seja mais uma tradução macarrónica do inglês "hydrocarbon",
tanto ao estilo do povo brasileiro...
Abraços,
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
> Sent: Wednesday, November 17, 2004 8:41 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: hidrocarbonato
>
>
> Leo:
>
> Deve ser termo brasileiro tal como o sulfeto e já conheço na
> terminologia química. Hidrocarbonato não conheço e se existe
> a que corresponde em português de cá?
> Existem os hidrogenocarbonatos, NaHCO3, por exemplo, também
> chamados carbonatos ácidos de... e na gíria química de bicarbonato.
> Depois não há hidrocarbo quimicamente falando. Mas se esta
> pessoa está à procura da raiz da palavra a questão é mais
> para o Ferrari que dizes era linguista e pertenece à lista. O
> meu latim não dá.
> Será de origem grega?
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > É um produto que já nasceu(nato) hidrocarbo? ;_0)
> >
> >
> > []'
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> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
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> > -----Mensagem Original-----
> > De: trio abobora
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: domingo, 14 de novembro de 2004 09:54
> > Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
> >
> >
> >
> > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
> da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é
> LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai
> vem meu e-
> mail: leobarretos@u...
> > o que é HIDROCARBONATO?
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> 0/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/>
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> Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Uns
> ubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
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>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Modelos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2004 20:59
Oi Roberto,
esse seu primeiro link AZEHEB é incrível! Simplesmente não há jeito de se comprar nada! Tente.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 17 de novembro de 2004 17:40
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Modelos
Por q. não compra bolas de poliestireno expandido e pinta? Aí é só
ligar as bolas com palitos de churrasco.
Se quiser mesmo é só procurar em lojas que vendem kits didáticos:
http://www.azeheb.com.br/produtos/index.php?categ_id=26&scate_id=48&nprodu_id=602
http://www.ciencia-shop.com.br/shop/shopexd1.asp?id=1937
http://www.livifusp.com.br/produto_detalhe.asp?id_produto=21713
http://www.livrariapolytecnica.com.br/det.php?&livro=96188
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> o amigo abaixo quer local para comprar os modelos atômicos em
> plástico. Antes tinha o IBECC, FUNBEC etc. e agora?
>
> []'
> -----Mensagem Original-----
> De: Jorge Robert
> Na verdade estou interesado em comprar esses modelos de plastico que
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SUBJECT: Re: Fw: hidrocarbonato
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 21:19
olá Hugo/Urano:
Um português que fala!!! FINALMENTE!!!!!!!!!!!!!!E fala. UAU!!!
Temos que ir ali para a Foz uma noite escura destas comemorar. Todos
com as estrelas e o mar.
Vais ver que aqui a malta é fixe e estás junto de pessoal bom.
Esta lista ao contrário da outra é aberta. Quer isto dizer que as
pessoas podem aceder do exterior sem serem associados. São assim
como uns mirones...Não há aquele resguardo a sete ferrolhos.Até
podem intervir connosco. Podes receber mensagens que não são de
pessoal do interior. E depois tu sabes quem anda aqui a bisbilhotar.
Nem mais: os nossos queridos amigos! LOLLLLLLLL
Quanto aos hidrocarbonatos...como não sei brasileiro até pode ser
uma família de compostos e que em Portugal tenha outro nome.
Um abraço de BOAS VINDAS!!!!
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos" <urano@n...>
escreveu
> Olá Natália,
>
> Daqui fala o Hugo, este é o meu primeiro mail aqui nesta lista.
Agora que a
> CiênciaDeriva morreu, decidi entrar numa outra lista de discussão
sobre
> ciência. Vamos a ver se daqui saem muitas e boas discussões.
>
> Quanto aos hidrocarbonatos, quase que aposto que se refere aos
> hidrocarbonetos, ou seja, alcanos, alcenos, alcinos, aromáticos,
etc...
> Basicamente são moléculas orgânicas que são constituídas somente
por carbono
> e hidrogénio. Quanto à disparidade relativamente à terminação das
palavras
> (sempre muito importante em química orgância) não sei onde estará
a causa do
> erro. Talvez seja mais uma tradução macarrónica do
inglês "hydrocarbon",
> tanto ao estilo do povo brasileiro...
>
> Abraços,
>
> Hugo Santos
>
>
> > -----Original Message-----
> > From: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> > Sent: Wednesday, November 17, 2004 8:41 PM
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: hidrocarbonato
> >
> >
> > Leo:
> >
> > Deve ser termo brasileiro tal como o sulfeto e já conheço na
> > terminologia química. Hidrocarbonato não conheço e se existe
> > a que corresponde em português de cá?
> > Existem os hidrogenocarbonatos, NaHCO3, por exemplo, também
> > chamados carbonatos ácidos de... e na gíria química de
bicarbonato.
> > Depois não há hidrocarbo quimicamente falando. Mas se esta
> > pessoa está à procura da raiz da palavra a questão é mais
> > para o Ferrari que dizes era linguista e pertenece à lista. O
> > meu latim não dá.
> > Será de origem grega?
> > Um abraço
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > É um produto que já nasceu(nato) hidrocarbo? ;_0)
> > >
> > >
> > > []'
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> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
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> > > De: trio abobora
> > > Para: leobarretos@u...
> > > Enviada em: domingo, 14 de novembro de 2004 09:54
> > > Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
> > >
> > >
> > >
> > > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o
endereço
> > da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é
> > LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai
> > vem meu e-
> > mail: leobarretos@u...
> > > o que é HIDROCARBONATO?
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> >
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> >
> >
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 22:30
Mª Nª,
alô.
Devo dizer-lhe que sua apreensão da minha mensagem foi apenasmente parcial.
Nunca me referí a ninguém específicamente, apesar de conhecer a muitos.
Eu malhei, malhei sim ao meu país, muito infelizmente.
Vá dormir Mª Nª... acho que vc trabalha demais.
Calm down... relax.... buenas noches... M. SP 17/nov
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
>Date: Wed, 17 Nov 2004 15:53:33 -0000
>
>
>Murilo:
>
>Estás a falar com alguém que vive num país com medalhas de ouro
>recebidas por seus inventores em certames Mundiais de renome! E isto
>pode ler em qualquer jornal de grande tiragem português: Expresso e
>Público. Vai à pesquis a e pões Inventores. E NENHUM DESSES
>INVENTORES TEM SUA INVENÇÃO adoptada por um capitalista ou
>empressário português!!!
>Acerca da Academia ela tem de existir. Não brinco em serviço e como
>viu brinquei com o LER e brinco com outros. O organismo certificador
>tem de existir. Não sou eu nem o meu vizinho que vão certificar seu
>invento! E repare que levou as minhas palavras para outro lado. Me
>diga qual é o nome desse organismo nos EUA? Logo pelas 23h Portugal
>devo ter o nome e o link para poder ir aos EUA. Vou ter reunião com
>a pessoa que lançou a ideia e está a ser acarinhada por todos os
>investigadores portugueses e europeus. Me alegra ter sido convidada
>para reunião pois eles quiseram lá ter um professor com experiência
>de contacto com os jovens. Porque as pessoas duvidam de decisões
>vindas de um A ou B sobre a tal construção de estrada na Amazónia?
>Se eu não reconheço neles a especialidade de uma vida a trabalhar
>naquele tema!? Ora a opinião de um organismo INDEPENDENTE formado
>CIENTISTAS e INVESTIGADORES nas respectivas áreas tem peso e tem
>valor.
> Não percebo sua actuação. Nada lhe fiz e não emiti opinião sobre
>seu invento e apenas qd pensei estar a usar safira em determinads
>zonas de desgaste e por ser química inorgânica e que estive na
>pesquisa de petróleo nun derrick em alto mar. Não emiti opinião
>porque não sou nem engenheira mecânica nem física.
>A atirar pedras, por favor, as atire nos alvos certos. Não venha
>sobre quem nada tem a ver com o tratamento que estão a fazer no seu
>país ao seu trabalho.Sou o elo mais fraco? Se enganou.
>Mas mais logo continuaremos.
>Uma abraço
>Maria Natália
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Natália, alô!
> > Está lá?
> > Há uma parte do que vc falou que é imediata e muito verdade, e que
>dói.
> > Vc tocou numa área muito sensível... tocou num nervo que vem
>doendo há
> > muitos anos e em, pelo menos, duas gerações da minha família.
>Uuuuuiiiii....
> > Mas acoisa é bem mais vasta do que isto.
> > Saiba, como eu sei, que a *média das pessoas* simplesmente não
>consegue
> > coexistir com geradores de idéias, sejam elas boas, ótimas,
>neutras ou
> > ridículas.
> > Por aquí só se dá moral para teorizadores e inventores que já
>estão mortos.
> > +
> > Pataquadas e quaisquer caixas pretas que vêm de fora são cultuadas
>e
> > repetidas. A *média do brasileiro* aceita resignadamente a
>importação de
> > curiosidades, teorias e coisas acabadas, mas rejeita de pronto
>aquilo que
> > lhe chega quentinho, daquí mesmo! Não há aventura. Há zero de
>aventura (p/a
> > média)! E o que é pior, êste é o comportamento para quase 100% dos
> > investidores locais, que só trabalham sob lucro máximo e risco
>zero. (
> > novidade sim, inovação nada! )
> > Resultado: muita coisa aproveitável, em parte ou no total, acaba
> > prematuramente mumificada.
> > Não vou falar mais p/não ficar muito nervoso. Nervoso total!!!
> > Quanto à academia, QUALQUER COISA QUE FOR FEITA EM RELAÇÃO, SERÁ
>LUCRO. Vale
> > esperar 30 ou mais anos! Com a nossa política, vão gastar uns 50
>anos só
> > p/escolher os concorrentes! Com a nossa Academia Brasileira de
>Ciências
> > será, talvez, como acontece em nossa academia de Letras... vale o
>marketing,
> > a política e o pistolão ( p/a média... sempre p/a média! )!
> > Tenho um certo faro p/o talento alheio e vejo muita coisa
>desperdiçada por
> > aí. Cada um de nós também deve conhecer muitos casos iguais.
>abr/M. SP
> > 17/nov
> >
> > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
> > >Date: Wed, 17 Nov 2004 01:58:25 -0000
> > >
> > >
> > >Takata:
> > >
> > > O regulamento, se é assim que acho se chama este conjunto de
> > >regras, vem chamar a atenção para a inexistência de um organismo
>no
> > >Brasil*, estilo Academia de Ciências Médicas e Naturais, como já
> > >existe nos EUA, e que emitiria juizos científicos por expert do
> > >tema. Não é um investigador a trabalhar em laboratório do Estado
>ou
> > >Universidade ou empresa privada que vai emitir juizo científico
> > >independente. Irá algum cão morder a mão a quem o alimenta?
> > >Esse organismo teria 4 ou 5 experts em áreas de medicina...estilo
> > >quem sabe mais do país sobre aquele assunto. E como estes
>indíviduos
> > >não estariam ligados a qualquer outro organismo emitiriam os
> > >pareceres que dariam conhecimento através de pagina em internet e
> > >publicação em Jornal pago por Ministério de Ciência (estilo aquele
> > >onde são publicadas as leis aprovadoas pelo governo) e de leitura
> > >para todos, mesmo "civis" (estaria a consulta da opinião
>pública). A
> > >este orgão se pediriam os pareceres por exemplo sobre a construção
> > >de uma estrada na Amazónia. A academia via, procedia para
>contratar
> > >os experts na área de biodervisividade, ambiente, etc...e que
> > >estaria sem ser pago pela entidade anterior e livre portanto de
> > >pressões de qualquer espécie. Todos sabemos que a ciência não se
> > >verga ao Poder e que ela é livre e não sujeita a pressões
>mas...sem
> > >dinheiro a investigação não se faz.Também Galileu se vergou.
> > >O governo leria o relatório, sobre a Amazónia no exemplo, e
> > >decidiria fazer ou não a estrada mesmo qualquer que fosse o
>parecer
> > >de tal Academia. Nós ganharíamos porque as decisões governamentais
> > >seriam mais transparentes. Financiamento de uma instituição dessas
> > >etc e tal no caso de PT já está a ser feita em Portugal e num
>grupo
> > >de trabalho ao qual pertenço.
> > >Ora esse organismo certificador seria chamado a qualificar tal
> > >máquina com os experts de termodinâmica, de materiais, de....do
> > >Brasil ou estrangeiro.E assim algumas destas alíneas que colocaste
> > >seriam desnecessárias.
> > >Peço desculpa se já tendes tal organismo independente do Estado e
>eu
> > >não o sabia. A Europa também não tem. E por isso recorremos muito
>a
> > >pareceres dos EUA.
> > >Mas realmente o movinmento perpétuo tem o veneno que o há-de
>matar.
> > >Não sendo nenhum de nós imortal nunca o inventor receberia o
> > >prémio.Eu duvidaria que ele em 2093 estivesse ainda a "mexer".
> > > Por isso proponho para o prémio o nome: Incapacidade Mortal.
> > >E para quê o título se nunca seria entregue?
> > >Um abraço
> > >Maria Natália
> > >PS: Como se chama o tal organismo nos EUA? E a quem o Bush e
>outros
> > >obrigatoriamente recorrem quando querem mostrar que sabem do que
> > >falam em Ciência?
> > >*Em Portugal, lamentavelmente também não há mas acreditamos que
>seja
> > >por pouco tempo. Só que um organismo destes demora 30 anos, pelo
> > >menos, a adquirir respeitabilidade (fazer fama).
> > >
> > >
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > >escreveu
> > > >
> > > > O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte:
> > > >
> > > > 1 - Qualquer pessoa domiciliada em território nacional
>(República
> > > > Federativa do Brasil) poderá concorrer ao prêmio (caso seja
>menor
> > >de
> > > > idade, por intermédio de seu representante legal);
> > > > 2 - Para concorrer, basta apresentar um protótipo funcional de
>uma
> > > > máquinha de movimento perpétuo, com o projeto correspondente,
> > > > preencher a ficha de inscrição com o regulamento e pagar uma
>taxa
> > >de
> > > > inscrição (por eqto estipulado arbitrariamente em R$ 10,00 --
>mas
> > >pode
> > > > ser alterada conforme análise deste rascunho);
> > > > 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão
>investigadora
> > >(a
> > > > ser nomeada ad hoc) e funcionar como máquina de movimento
>perpétuo
> > > > (funcionar sem adição contínua ou intermitente de energia
>externa
> > >ao
> > > > dispositivo com rendimento de 100% por tempo indeterminado) e
> > >obedecer
> > > > às especificações do projeto apresentado;
> > > > 3 - O prêmio consiste em valor correspondente inicialmente a R$
> > > > 2.000,00 (dois mil reais) e poderá ser aumentado conforme
> > >arrecadação
> > > > da taxa de inscrição (por restrições da lei, o prêmio poderá
>ser na
> > > > forma de títulos previdenciários ou bens móveis -- a decidir);
> > > > 4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo do
>prêmio
> > >será
> > > > aplicado no financiamento de pesquisas sérias de instituições
> > >idôneas
> > > > sobre fontes alternativas de energia;
> > > > 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> > > > irrecorrível e soberana;
> > > > 6 - O candidato pode inscrever-se quantas vezes quiser
>(bastando
> > >pagar
> > > > a cada vez a taxa de inscrição e obedecendo outras formalidade
>do
> > > > concurso);
> > > > 7 - O concurso é válido até que seja declarado um vencedor (as
> > > > análises dos protótipos serão feitas de acordo com a ordem de
> > >inscrição);
> > > > 8 - O candidato terá plenos direitos de exploração do projeto
>(não
> > > > cabendo aos organizadores e à comissão investigadora nenhuma
> > >parte);
> > > > 9 - Eventuais despesas da comissão investigadora
>(deslocamentos,
> > > > alojamento, alimentação, equipamentos e qq outra implicada no
> > > > exercício da análise do protótipo) correrão por conta do
>candidato.
> > > >
> > > > Aceito sugestões sobre o regulamento e o nome do prêmio.
> > > >
> > > > (O Prof. Leo, aka, Luiz Ferraz Netto já faz parte da comissão
> > > > investigadora. Acabei de nomeá-lo.)
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
>
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: DUVIDA????
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 22:38
Barbaridade!!!
Até o Léo está falando inglês... :]
Keep on this way, Léo!!!
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: DUVIDA????
>Date: Wed, 17 Nov 2004 16:09:47 -0200
>
>Help
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: Adriana Neves
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: terça-feira, 16 de novembro de 2004 12:34
>Assunto: DUVIDA????
>
>
>Boa Tarde!
>
>Por favor, estou querendo saber qual a fórmula da relação de transformaçao
>de energia? Já procurei na internet mas não consegui achar.
>
>
>Obrigada
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Eletrônica
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 22:41
Gente!!!
Olha o Léo falando inglês de novo!!!
Lá no finzinho está a palavra ''riple''!!! :]
Wooo...wooo...
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "wadson.cx" <wadson.cx@bol.com.br>
>CC: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Re: Eletrônica
>Date: Wed, 17 Nov 2004 16:27:22 -0200
>
>Olá Wadson,
>
>vamos ao seu texto abaixo:
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: wadson.cx
> Para: leobarretos
> Enviada em: terça-feira, 16 de novembro de 2004 13:59
> Assunto: Eletrônica
>
>
> 01- Eu gostaria de saber o que significa a potência de dissipação
>nominal de um resistor?
>
> Léo: O resistor converte energia elétrica em energia térmica (cujo
>mecanismo é o efeito Joule) e a transporta para o meio ambiente sob a forma
>de calor. A rapidez com que ele faz essa conversão (energia elétrica por
>unidade de tempo) caracteriza sua potência útil. Por outro lado, a
>transferência de energia térmica do corpo do resistor para o ambiente, que
>caracteriza sua potência de dissipação, depende essencialmente do material
>do resistor, da área de sua superfície externa e do meio externo. Quando as
>duas se equivalem, o resistor funciona sob uma dada temperatura estável;
>quando a potência elétrica é maior que a potência de dissipação o resistor
>se funde!
>
> 02 - Também gostria de saber como eu posso injetar e traçar os sinais de
>um radio?
>
> Léo: O uso de sinais caracteriza a técnica de conserto de equipamento
>eletrônico. No rádio usamos essencialmente dois tipos de sinais: o de RF
>(radio frequencia) e o de áudio. Os sinais de RF são utilizados desde a
>etapa de antena, oscilador local, batimentos e frequencia intermediária. Os
>sinais de áudio são usados a partir do potenciômetro do controle de ganho
>(volume), ou seja após a deteção do sinal pelos diodos detetores
>(transistor ou válvula) até o transformador de saída.
>
>
> 03 - Qual é a função da fonte de alimentação de um radio e quais os
>componentes que constituem essa fonte?
>
> Léo: A fonte de alimentação é projetada para suprir todas as tensões
>necessárias ao funcionamento das várias etapas de um equipamento
>eletrônico. A fonte linear para equipamento transistorizado consta
>essencialmente de um transformador (trafo) abaixador de tensão (exemplo: de
>110VAC para 12 VAC), uma ponte de diodos retificadores, um capacitor de
>filtro de alta capacitância e um capacitor de baixa capacitância. Há fonte
>muito mais sofisticadas com todo controle de riple, ajuste de corrente ou
>tensão, tensões de polarização, proteção à curtos circuitos etc.
>Atualmente prevalecem as fontes chaveadas onde chaves eletrônicas,
>controlam as retificações, freqüências etc. Vale um estudo profundo sobre
>as fontes.
>
> aquele abraço,
>
> Léo
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Há diferença na aceleração de dois isotópos?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 22:59
Dois isótopos colocados no campo gravítico da Terra terão mesma
aceleração?
No fundo estamos a falar do Princípio de equivalência ao nível
atómico...
Sebastian Fray e colegas do Instituto Max Planck de Óptica Quântica
em Garching usando o interferómetro atómico fizeram uma experiência
que lhes permitiu comparar acelerações de dois isótops de rubídio.
Vejam as conclusões em (arXiv.org/abs/physics/0411052)E resumo
simples em
http://physicsweb.org/article/news/8/11/8
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 23:12
Murilo, meu bem:
Em noite de chuva de Estrelas não se dorme! Será hoje e amanhã. E
amanhã devido à observção só trabalho de tarde.
Astrónomo trabalha de noite.
Mas diz lá se tens visto a nossa galáxia em tua cidade? E como te
faz falta. Quem não a vê ou procura tem coração de pedra.
É fantástica e nos põe no nosso lugar no Universo. NADA somos!
Aproveita se ainda tem céu:
"The minor northern Taurid meteor shower peaks November 11/12.
Because this is the same day as New Moon, conditions couldn't be
better. The shower and its cousin, the southern Taurids (which peak
November 4/5), derive from debris left behind by Comet 2P/Encke, the
comet with the shortest known period. The radiant remains visible
most of the night, but rates tend to be low. However, the shower
produces occasional fireballs, so it doesn't hurt to keep an eye on
it.
Ver em:
http://www.space.com/spacewatch/041112_leonid_meteors.html"
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Mª Nª,
> alô.
> Devo dizer-lhe que sua apreensão da minha mensagem foi apenasmente
parcial.
> Nunca me referí a ninguém específicamente, apesar de conhecer a
muitos.
> Eu malhei, malhei sim ao meu país, muito infelizmente.
> Vá dormir Mª Nª... acho que vc trabalha demais.
> Calm down... relax.... buenas noches... M. SP 17/nov
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
> >Date: Wed, 17 Nov 2004 15:53:33 -0000
> >
> >
> >Murilo:
> >
> >Estás a falar com alguém que vive num país com medalhas de ouro
> >recebidas por seus inventores em certames Mundiais de renome! E
isto
> >pode ler em qualquer jornal de grande tiragem português: Expresso
e
> >Público. Vai à pesquis a e pões Inventores. E NENHUM DESSES
> >INVENTORES TEM SUA INVENÇÃO adoptada por um capitalista ou
> >empressário português!!!
> >Acerca da Academia ela tem de existir. Não brinco em serviço e
como
> >viu brinquei com o LER e brinco com outros. O organismo
certificador
> >tem de existir. Não sou eu nem o meu vizinho que vão certificar
seu
> >invento! E repare que levou as minhas palavras para outro lado. Me
> >diga qual é o nome desse organismo nos EUA? Logo pelas 23h
Portugal
> >devo ter o nome e o link para poder ir aos EUA. Vou ter reunião
com
> >a pessoa que lançou a ideia e está a ser acarinhada por todos os
> >investigadores portugueses e europeus. Me alegra ter sido
convidada
> >para reunião pois eles quiseram lá ter um professor com
experiência
> >de contacto com os jovens. Porque as pessoas duvidam de decisões
> >vindas de um A ou B sobre a tal construção de estrada na Amazónia?
> >Se eu não reconheço neles a especialidade de uma vida a trabalhar
> >naquele tema!? Ora a opinião de um organismo INDEPENDENTE formado
> >CIENTISTAS e INVESTIGADORES nas respectivas áreas tem peso e tem
> >valor.
> > Não percebo sua actuação. Nada lhe fiz e não emiti opinião sobre
> >seu invento e apenas qd pensei estar a usar safira em determinads
> >zonas de desgaste e por ser química inorgânica e que estive na
> >pesquisa de petróleo nun derrick em alto mar. Não emiti opinião
> >porque não sou nem engenheira mecânica nem física.
> >A atirar pedras, por favor, as atire nos alvos certos. Não venha
> >sobre quem nada tem a ver com o tratamento que estão a fazer no
seu
> >país ao seu trabalho.Sou o elo mais fraco? Se enganou.
> >Mas mais logo continuaremos.
> >Uma abraço
> >Maria Natália
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Natália, alô!
> > > Está lá?
> > > Há uma parte do que vc falou que é imediata e muito verdade, e
que
> >dói.
> > > Vc tocou numa área muito sensível... tocou num nervo que vem
> >doendo há
> > > muitos anos e em, pelo menos, duas gerações da minha família.
> >Uuuuuiiiii....
> > > Mas acoisa é bem mais vasta do que isto.
> > > Saiba, como eu sei, que a *média das pessoas* simplesmente não
> >consegue
> > > coexistir com geradores de idéias, sejam elas boas, ótimas,
> >neutras ou
> > > ridículas.
> > > Por aquí só se dá moral para teorizadores e inventores que já
> >estão mortos.
> > > +
> > > Pataquadas e quaisquer caixas pretas que vêm de fora são
cultuadas
> >e
> > > repetidas. A *média do brasileiro* aceita resignadamente a
> >importação de
> > > curiosidades, teorias e coisas acabadas, mas rejeita de pronto
> >aquilo que
> > > lhe chega quentinho, daquí mesmo! Não há aventura. Há zero de
> >aventura (p/a
> > > média)! E o que é pior, êste é o comportamento para quase 100%
dos
> > > investidores locais, que só trabalham sob lucro máximo e risco
> >zero. (
> > > novidade sim, inovação nada! )
> > > Resultado: muita coisa aproveitável, em parte ou no total,
acaba
> > > prematuramente mumificada.
> > > Não vou falar mais p/não ficar muito nervoso. Nervoso total!!!
> > > Quanto à academia, QUALQUER COISA QUE FOR FEITA EM RELAÇÃO,
SERÁ
> >LUCRO. Vale
> > > esperar 30 ou mais anos! Com a nossa política, vão gastar uns
50
> >anos só
> > > p/escolher os concorrentes! Com a nossa Academia Brasileira de
> >Ciências
> > > será, talvez, como acontece em nossa academia de Letras...
vale o
> >marketing,
> > > a política e o pistolão ( p/a média... sempre p/a média! )!
> > > Tenho um certo faro p/o talento alheio e vejo muita coisa
> >desperdiçada por
> > > aí. Cada um de nós também deve conhecer muitos casos iguais.
> >abr/M. SP
> > > 17/nov
> > >
> > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento
Perpetuo
> > > >Date: Wed, 17 Nov 2004 01:58:25 -0000
> > > >
> > > >
> > > >Takata:
> > > >
> > > > O regulamento, se é assim que acho se chama este conjunto de
> > > >regras, vem chamar a atenção para a inexistência de um
organismo
> >no
> > > >Brasil*, estilo Academia de Ciências Médicas e Naturais, como
já
> > > >existe nos EUA, e que emitiria juizos científicos por expert
do
> > > >tema. Não é um investigador a trabalhar em laboratório do
Estado
> >ou
> > > >Universidade ou empresa privada que vai emitir juizo
científico
> > > >independente. Irá algum cão morder a mão a quem o alimenta?
> > > >Esse organismo teria 4 ou 5 experts em áreas de
medicina...estilo
> > > >quem sabe mais do país sobre aquele assunto. E como estes
> >indíviduos
> > > >não estariam ligados a qualquer outro organismo emitiriam os
> > > >pareceres que dariam conhecimento através de pagina em
internet e
> > > >publicação em Jornal pago por Ministério de Ciência (estilo
aquele
> > > >onde são publicadas as leis aprovadoas pelo governo) e de
leitura
> > > >para todos, mesmo "civis" (estaria a consulta da opinião
> >pública). A
> > > >este orgão se pediriam os pareceres por exemplo sobre a
construção
> > > >de uma estrada na Amazónia. A academia via, procedia para
> >contratar
> > > >os experts na área de biodervisividade, ambiente, etc...e que
> > > >estaria sem ser pago pela entidade anterior e livre portanto
de
> > > >pressões de qualquer espécie. Todos sabemos que a ciência não
se
> > > >verga ao Poder e que ela é livre e não sujeita a pressões
> >mas...sem
> > > >dinheiro a investigação não se faz.Também Galileu se vergou.
> > > >O governo leria o relatório, sobre a Amazónia no exemplo, e
> > > >decidiria fazer ou não a estrada mesmo qualquer que fosse o
> >parecer
> > > >de tal Academia. Nós ganharíamos porque as decisões
governamentais
> > > >seriam mais transparentes. Financiamento de uma instituição
dessas
> > > >etc e tal no caso de PT já está a ser feita em Portugal e num
> >grupo
> > > >de trabalho ao qual pertenço.
> > > >Ora esse organismo certificador seria chamado a qualificar tal
> > > >máquina com os experts de termodinâmica, de materiais,
de....do
> > > >Brasil ou estrangeiro.E assim algumas destas alíneas que
colocaste
> > > >seriam desnecessárias.
> > > >Peço desculpa se já tendes tal organismo independente do
Estado e
> >eu
> > > >não o sabia. A Europa também não tem. E por isso recorremos
muito
> >a
> > > >pareceres dos EUA.
> > > >Mas realmente o movinmento perpétuo tem o veneno que o há-de
> >matar.
> > > >Não sendo nenhum de nós imortal nunca o inventor receberia o
> > > >prémio.Eu duvidaria que ele em 2093 estivesse ainda a "mexer".
> > > > Por isso proponho para o prémio o nome: Incapacidade Mortal.
> > > >E para quê o título se nunca seria entregue?
> > > >Um abraço
> > > >Maria Natália
> > > >PS: Como se chama o tal organismo nos EUA? E a quem o Bush e
> >outros
> > > >obrigatoriamente recorrem quando querem mostrar que sabem do
que
> > > >falam em Ciência?
> > > >*Em Portugal, lamentavelmente também não há mas acreditamos
que
> >seja
> > > >por pouco tempo. Só que um organismo destes demora 30 anos,
pelo
> > > >menos, a adquirir respeitabilidade (fazer fama).
> > > >
> > > >
> > > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<rmtakata@a...>
> > > >escreveu
> > > > >
> > > > > O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte:
> > > > >
> > > > > 1 - Qualquer pessoa domiciliada em território nacional
> >(República
> > > > > Federativa do Brasil) poderá concorrer ao prêmio (caso seja
> >menor
> > > >de
> > > > > idade, por intermédio de seu representante legal);
> > > > > 2 - Para concorrer, basta apresentar um protótipo
funcional de
> >uma
> > > > > máquinha de movimento perpétuo, com o projeto
correspondente,
> > > > > preencher a ficha de inscrição com o regulamento e pagar
uma
> >taxa
> > > >de
> > > > > inscrição (por eqto estipulado arbitrariamente em R$
10,00 --
> >mas
> > > >pode
> > > > > ser alterada conforme análise deste rascunho);
> > > > > 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão
> >investigadora
> > > >(a
> > > > > ser nomeada ad hoc) e funcionar como máquina de movimento
> >perpétuo
> > > > > (funcionar sem adição contínua ou intermitente de energia
> >externa
> > > >ao
> > > > > dispositivo com rendimento de 100% por tempo
indeterminado) e
> > > >obedecer
> > > > > às especificações do projeto apresentado;
> > > > > 3 - O prêmio consiste em valor correspondente inicialmente
a R$
> > > > > 2.000,00 (dois mil reais) e poderá ser aumentado conforme
> > > >arrecadação
> > > > > da taxa de inscrição (por restrições da lei, o prêmio
poderá
> >ser na
> > > > > forma de títulos previdenciários ou bens móveis -- a
decidir);
> > > > > 4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo do
> >prêmio
> > > >será
> > > > > aplicado no financiamento de pesquisas sérias de
instituições
> > > >idôneas
> > > > > sobre fontes alternativas de energia;
> > > > > 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> > > > > irrecorrível e soberana;
> > > > > 6 - O candidato pode inscrever-se quantas vezes quiser
> >(bastando
> > > >pagar
> > > > > a cada vez a taxa de inscrição e obedecendo outras
formalidade
> >do
> > > > > concurso);
> > > > > 7 - O concurso é válido até que seja declarado um vencedor
(as
> > > > > análises dos protótipos serão feitas de acordo com a ordem
de
> > > >inscrição);
> > > > > 8 - O candidato terá plenos direitos de exploração do
projeto
> >(não
> > > > > cabendo aos organizadores e à comissão investigadora
nenhuma
> > > >parte);
> > > > > 9 - Eventuais despesas da comissão investigadora
> >(deslocamentos,
> > > > > alojamento, alimentação, equipamentos e qq outra implicada
no
> > > > > exercício da análise do protótipo) correrão por conta do
> >candidato.
> > > > >
> > > > > Aceito sugestões sobre o regulamento e o nome do prêmio.
> > > > >
> > > > > (O Prof. Leo, aka, Luiz Ferraz Netto já faz parte da
comissão
> > > > > investigadora. Acabei de nomeá-lo.)
> > > > >
> > > > > []s,
> > > > >
> > > > > Roberto Takata
> > > >
> > > >
> > > >
> >
> >
> >
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2004 23:44
Ah, Natália...
por aquí na paulicéia nem a lua nos é dado observar... muito menos uma chuva
de estrêlas!
E deve haver mais uma agravante! A Rede Globo, como sempre, deve ter
adquirido os direitos de exclusividade... quem quizer ver, só mesmo pela TV,
gravado e editado, com direito a comerciais do governo. Esta Globo está
impossível. Com a última eclipse foi a mesma coisa!
Fico indignado! :|
Vai dormir, Natália! abr/M. 17/nov
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
>Date: Thu, 18 Nov 2004 01:12:16 -0000
>
>
>Murilo, meu bem:
>Em noite de chuva de Estrelas não se dorme! Será hoje e amanhã. E
>amanhã devido à observção só trabalho de tarde.
>Astrónomo trabalha de noite.
>Mas diz lá se tens visto a nossa galáxia em tua cidade? E como te
>faz falta. Quem não a vê ou procura tem coração de pedra.
>É fantástica e nos põe no nosso lugar no Universo. NADA somos!
>Aproveita se ainda tem céu:
>"The minor northern Taurid meteor shower peaks November 11/12.
>Because this is the same day as New Moon, conditions couldn't be
>better. The shower and its cousin, the southern Taurids (which peak
>November 4/5), derive from debris left behind by Comet 2P/Encke, the
>comet with the shortest known period. The radiant remains visible
>most of the night, but rates tend to be low. However, the shower
>produces occasional fireballs, so it doesn't hurt to keep an eye on
>it.
>Ver em:
>http://www.space.com/spacewatch/041112_leonid_meteors.html"
>Um abraço
>Maria Natália
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Mª Nª,
> > alô.
> > Devo dizer-lhe que sua apreensão da minha mensagem foi apenasmente
>parcial.
> > Nunca me referí a ninguém específicamente, apesar de conhecer a
>muitos.
> > Eu malhei, malhei sim ao meu país, muito infelizmente.
> > Vá dormir Mª Nª... acho que vc trabalha demais.
> > Calm down... relax.... buenas noches... M. SP 17/nov
> >
> > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
> > >Date: Wed, 17 Nov 2004 15:53:33 -0000
> > >
> > >
> > >Murilo:
> > >
> > >Estás a falar com alguém que vive num país com medalhas de ouro
> > >recebidas por seus inventores em certames Mundiais de renome! E
>isto
> > >pode ler em qualquer jornal de grande tiragem português: Expresso
>e
> > >Público. Vai à pesquis a e pões Inventores. E NENHUM DESSES
> > >INVENTORES TEM SUA INVENÇÃO adoptada por um capitalista ou
> > >empressário português!!!
> > >Acerca da Academia ela tem de existir. Não brinco em serviço e
>como
> > >viu brinquei com o LER e brinco com outros. O organismo
>certificador
> > >tem de existir. Não sou eu nem o meu vizinho que vão certificar
>seu
> > >invento! E repare que levou as minhas palavras para outro lado. Me
> > >diga qual é o nome desse organismo nos EUA? Logo pelas 23h
>Portugal
> > >devo ter o nome e o link para poder ir aos EUA. Vou ter reunião
>com
> > >a pessoa que lançou a ideia e está a ser acarinhada por todos os
> > >investigadores portugueses e europeus. Me alegra ter sido
>convidada
> > >para reunião pois eles quiseram lá ter um professor com
>experiência
> > >de contacto com os jovens. Porque as pessoas duvidam de decisões
> > >vindas de um A ou B sobre a tal construção de estrada na Amazónia?
> > >Se eu não reconheço neles a especialidade de uma vida a trabalhar
> > >naquele tema!? Ora a opinião de um organismo INDEPENDENTE formado
> > >CIENTISTAS e INVESTIGADORES nas respectivas áreas tem peso e tem
> > >valor.
> > > Não percebo sua actuação. Nada lhe fiz e não emiti opinião sobre
> > >seu invento e apenas qd pensei estar a usar safira em determinads
> > >zonas de desgaste e por ser química inorgânica e que estive na
> > >pesquisa de petróleo nun derrick em alto mar. Não emiti opinião
> > >porque não sou nem engenheira mecânica nem física.
> > >A atirar pedras, por favor, as atire nos alvos certos. Não venha
> > >sobre quem nada tem a ver com o tratamento que estão a fazer no
>seu
> > >país ao seu trabalho.Sou o elo mais fraco? Se enganou.
> > >Mas mais logo continuaremos.
> > >Uma abraço
> > >Maria Natália
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > Natália, alô!
> > > > Está lá?
> > > > Há uma parte do que vc falou que é imediata e muito verdade, e
>que
> > >dói.
> > > > Vc tocou numa área muito sensível... tocou num nervo que vem
> > >doendo há
> > > > muitos anos e em, pelo menos, duas gerações da minha família.
> > >Uuuuuiiiii....
> > > > Mas acoisa é bem mais vasta do que isto.
> > > > Saiba, como eu sei, que a *média das pessoas* simplesmente não
> > >consegue
> > > > coexistir com geradores de idéias, sejam elas boas, ótimas,
> > >neutras ou
> > > > ridículas.
> > > > Por aquí só se dá moral para teorizadores e inventores que já
> > >estão mortos.
> > > > +
> > > > Pataquadas e quaisquer caixas pretas que vêm de fora são
>cultuadas
> > >e
> > > > repetidas. A *média do brasileiro* aceita resignadamente a
> > >importação de
> > > > curiosidades, teorias e coisas acabadas, mas rejeita de pronto
> > >aquilo que
> > > > lhe chega quentinho, daquí mesmo! Não há aventura. Há zero de
> > >aventura (p/a
> > > > média)! E o que é pior, êste é o comportamento para quase 100%
>dos
> > > > investidores locais, que só trabalham sob lucro máximo e risco
> > >zero. (
> > > > novidade sim, inovação nada! )
> > > > Resultado: muita coisa aproveitável, em parte ou no total,
>acaba
> > > > prematuramente mumificada.
> > > > Não vou falar mais p/não ficar muito nervoso. Nervoso total!!!
> > > > Quanto à academia, QUALQUER COISA QUE FOR FEITA EM RELAÇÃO,
>SERÁ
> > >LUCRO. Vale
> > > > esperar 30 ou mais anos! Com a nossa política, vão gastar uns
>50
> > >anos só
> > > > p/escolher os concorrentes! Com a nossa Academia Brasileira de
> > >Ciências
> > > > será, talvez, como acontece em nossa academia de Letras...
>vale o
> > >marketing,
> > > > a política e o pistolão ( p/a média... sempre p/a média! )!
> > > > Tenho um certo faro p/o talento alheio e vejo muita coisa
> > >desperdiçada por
> > > > aí. Cada um de nós também deve conhecer muitos casos iguais.
> > >abr/M. SP
> > > > 17/nov
> > > >
> > > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento
>Perpetuo
> > > > >Date: Wed, 17 Nov 2004 01:58:25 -0000
> > > > >
> > > > >
> > > > >Takata:
> > > > >
> > > > > O regulamento, se é assim que acho se chama este conjunto de
> > > > >regras, vem chamar a atenção para a inexistência de um
>organismo
> > >no
> > > > >Brasil*, estilo Academia de Ciências Médicas e Naturais, como
>já
> > > > >existe nos EUA, e que emitiria juizos científicos por expert
>do
> > > > >tema. Não é um investigador a trabalhar em laboratório do
>Estado
> > >ou
> > > > >Universidade ou empresa privada que vai emitir juizo
>científico
> > > > >independente. Irá algum cão morder a mão a quem o alimenta?
> > > > >Esse organismo teria 4 ou 5 experts em áreas de
>medicina...estilo
> > > > >quem sabe mais do país sobre aquele assunto. E como estes
> > >indíviduos
> > > > >não estariam ligados a qualquer outro organismo emitiriam os
> > > > >pareceres que dariam conhecimento através de pagina em
>internet e
> > > > >publicação em Jornal pago por Ministério de Ciência (estilo
>aquele
> > > > >onde são publicadas as leis aprovadoas pelo governo) e de
>leitura
> > > > >para todos, mesmo "civis" (estaria a consulta da opinião
> > >pública). A
> > > > >este orgão se pediriam os pareceres por exemplo sobre a
>construção
> > > > >de uma estrada na Amazónia. A academia via, procedia para
> > >contratar
> > > > >os experts na área de biodervisividade, ambiente, etc...e que
> > > > >estaria sem ser pago pela entidade anterior e livre portanto
>de
> > > > >pressões de qualquer espécie. Todos sabemos que a ciência não
>se
> > > > >verga ao Poder e que ela é livre e não sujeita a pressões
> > >mas...sem
> > > > >dinheiro a investigação não se faz.Também Galileu se vergou.
> > > > >O governo leria o relatório, sobre a Amazónia no exemplo, e
> > > > >decidiria fazer ou não a estrada mesmo qualquer que fosse o
> > >parecer
> > > > >de tal Academia. Nós ganharíamos porque as decisões
>governamentais
> > > > >seriam mais transparentes. Financiamento de uma instituição
>dessas
> > > > >etc e tal no caso de PT já está a ser feita em Portugal e num
> > >grupo
> > > > >de trabalho ao qual pertenço.
> > > > >Ora esse organismo certificador seria chamado a qualificar tal
> > > > >máquina com os experts de termodinâmica, de materiais,
>de....do
> > > > >Brasil ou estrangeiro.E assim algumas destas alíneas que
>colocaste
> > > > >seriam desnecessárias.
> > > > >Peço desculpa se já tendes tal organismo independente do
>Estado e
> > >eu
> > > > >não o sabia. A Europa também não tem. E por isso recorremos
>muito
> > >a
> > > > >pareceres dos EUA.
> > > > >Mas realmente o movinmento perpétuo tem o veneno que o há-de
> > >matar.
> > > > >Não sendo nenhum de nós imortal nunca o inventor receberia o
> > > > >prémio.Eu duvidaria que ele em 2093 estivesse ainda a "mexer".
> > > > > Por isso proponho para o prémio o nome: Incapacidade Mortal.
> > > > >E para quê o título se nunca seria entregue?
> > > > >Um abraço
> > > > >Maria Natália
> > > > >PS: Como se chama o tal organismo nos EUA? E a quem o Bush e
> > >outros
> > > > >obrigatoriamente recorrem quando querem mostrar que sabem do
>que
> > > > >falam em Ciência?
> > > > >*Em Portugal, lamentavelmente também não há mas acreditamos
>que
> > >seja
> > > > >por pouco tempo. Só que um organismo destes demora 30 anos,
>pelo
> > > > >menos, a adquirir respeitabilidade (fazer fama).
> > > > >
> > > > >
> > > > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
><rmtakata@a...>
> > > > >escreveu
> > > > > >
> > > > > > O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte:
> > > > > >
> > > > > > 1 - Qualquer pessoa domiciliada em território nacional
> > >(República
> > > > > > Federativa do Brasil) poderá concorrer ao prêmio (caso seja
> > >menor
> > > > >de
> > > > > > idade, por intermédio de seu representante legal);
> > > > > > 2 - Para concorrer, basta apresentar um protótipo
>funcional de
> > >uma
> > > > > > máquinha de movimento perpétuo, com o projeto
>correspondente,
> > > > > > preencher a ficha de inscrição com o regulamento e pagar
>uma
> > >taxa
> > > > >de
> > > > > > inscrição (por eqto estipulado arbitrariamente em R$
>10,00 --
> > >mas
> > > > >pode
> > > > > > ser alterada conforme análise deste rascunho);
> > > > > > 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão
> > >investigadora
> > > > >(a
> > > > > > ser nomeada ad hoc) e funcionar como máquina de movimento
> > >perpétuo
> > > > > > (funcionar sem adição contínua ou intermitente de energia
> > >externa
> > > > >ao
> > > > > > dispositivo com rendimento de 100% por tempo
>indeterminado) e
> > > > >obedecer
> > > > > > às especificações do projeto apresentado;
> > > > > > 3 - O prêmio consiste em valor correspondente inicialmente
>a R$
> > > > > > 2.000,00 (dois mil reais) e poderá ser aumentado conforme
> > > > >arrecadação
> > > > > > da taxa de inscrição (por restrições da lei, o prêmio
>poderá
> > >ser na
> > > > > > forma de títulos previdenciários ou bens móveis -- a
>decidir);
> > > > > > 4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo do
> > >prêmio
> > > > >será
> > > > > > aplicado no financiamento de pesquisas sérias de
>instituições
> > > > >idôneas
> > > > > > sobre fontes alternativas de energia;
> > > > > > 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse caso,
> > > > > > irrecorrível e soberana;
> > > > > > 6 - O candidato pode inscrever-se quantas vezes quiser
> > >(bastando
> > > > >pagar
> > > > > > a cada vez a taxa de inscrição e obedecendo outras
>formalidade
> > >do
> > > > > > concurso);
> > > > > > 7 - O concurso é válido até que seja declarado um vencedor
>(as
> > > > > > análises dos protótipos serão feitas de acordo com a ordem
>de
> > > > >inscrição);
> > > > > > 8 - O candidato terá plenos direitos de exploração do
>projeto
> > >(não
> > > > > > cabendo aos organizadores e à comissão investigadora
>nenhuma
> > > > >parte);
> > > > > > 9 - Eventuais despesas da comissão investigadora
> > >(deslocamentos,
> > > > > > alojamento, alimentação, equipamentos e qq outra implicada
>no
> > > > > > exercício da análise do protótipo) correrão por conta do
> > >candidato.
> > > > > >
> > > > > > Aceito sugestões sobre o regulamento e o nome do prêmio.
> > > > > >
> > > > > > (O Prof. Leo, aka, Luiz Ferraz Netto já faz parte da
>comissão
> > > > > > investigadora. Acabei de nomeá-lo.)
> > > > > >
> > > > > > []s,
> > > > > >
> > > > > > Roberto Takata
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > >
> > >
> > >
>
>
>
SUBJECT: Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/11/2004 03:32
Murilo:
Pauliceia é SP?
LOLLLLLLLLLLLLLL
Eu dormir!? Já vi dois bólidos e é só para te meter inveja e te
encher de raiva. A GLOBO, vá de retro Satanás. Não a TV não pode dar
chuva de estrelas.Os holofotes, as luzes matavam logo céu. Só as
porcarias das telenovelas. Ainda se transmitisse o Einstein e
Picasso? Que é a peça de teatro científico que aqui vai...
Mas amanhã vos envio as fotos que meus colegas estão a fazer. E bye.
Vou pra noite.
Um abraço
Maria Natália
rebéubéu, pardais ao ninho.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Ah, Natália...
> por aquí na paulicéia nem a lua nos é dado observar... muito menos
uma chuva
> de estrêlas!
> E deve haver mais uma agravante! A Rede Globo, como sempre, deve
ter
> adquirido os direitos de exclusividade... quem quizer ver, só
mesmo pela TV,
> gravado e editado, com direito a comerciais do governo. Esta Globo
está
> impossível. Com a última eclipse foi a mesma coisa!
> Fico indignado! :|
> Vai dormir, Natália! abr/M. 17/nov
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento Perpetuo
> >Date: Thu, 18 Nov 2004 01:12:16 -0000
> >
> >
> >Murilo, meu bem:
> >Em noite de chuva de Estrelas não se dorme! Será hoje e amanhã. E
> >amanhã devido à observção só trabalho de tarde.
> >Astrónomo trabalha de noite.
> >Mas diz lá se tens visto a nossa galáxia em tua cidade? E como te
> >faz falta. Quem não a vê ou procura tem coração de pedra.
> >É fantástica e nos põe no nosso lugar no Universo. NADA somos!
> >Aproveita se ainda tem céu:
> >"The minor northern Taurid meteor shower peaks November 11/12.
> >Because this is the same day as New Moon, conditions couldn't be
> >better. The shower and its cousin, the southern Taurids (which
peak
> >November 4/5), derive from debris left behind by Comet 2P/Encke,
the
> >comet with the shortest known period. The radiant remains visible
> >most of the night, but rates tend to be low. However, the shower
> >produces occasional fireballs, so it doesn't hurt to keep an eye
on
> >it.
> >Ver em:
> >http://www.space.com/spacewatch/041112_leonid_meteors.html"
> >Um abraço
> >Maria Natália
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Mª Nª,
> > > alô.
> > > Devo dizer-lhe que sua apreensão da minha mensagem foi
apenasmente
> >parcial.
> > > Nunca me referí a ninguém específicamente, apesar de conhecer a
> >muitos.
> > > Eu malhei, malhei sim ao meu país, muito infelizmente.
> > > Vá dormir Mª Nª... acho que vc trabalha demais.
> > > Calm down... relax.... buenas noches... M. SP 17/nov
> > >
> > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento
Perpetuo
> > > >Date: Wed, 17 Nov 2004 15:53:33 -0000
> > > >
> > > >
> > > >Murilo:
> > > >
> > > >Estás a falar com alguém que vive num país com medalhas de
ouro
> > > >recebidas por seus inventores em certames Mundiais de renome!
E
> >isto
> > > >pode ler em qualquer jornal de grande tiragem português:
Expresso
> >e
> > > >Público. Vai à pesquis a e pões Inventores. E NENHUM DESSES
> > > >INVENTORES TEM SUA INVENÇÃO adoptada por um capitalista ou
> > > >empressário português!!!
> > > >Acerca da Academia ela tem de existir. Não brinco em serviço e
> >como
> > > >viu brinquei com o LER e brinco com outros. O organismo
> >certificador
> > > >tem de existir. Não sou eu nem o meu vizinho que vão
certificar
> >seu
> > > >invento! E repare que levou as minhas palavras para outro
lado. Me
> > > >diga qual é o nome desse organismo nos EUA? Logo pelas 23h
> >Portugal
> > > >devo ter o nome e o link para poder ir aos EUA. Vou ter
reunião
> >com
> > > >a pessoa que lançou a ideia e está a ser acarinhada por todos
os
> > > >investigadores portugueses e europeus. Me alegra ter sido
> >convidada
> > > >para reunião pois eles quiseram lá ter um professor com
> >experiência
> > > >de contacto com os jovens. Porque as pessoas duvidam de
decisões
> > > >vindas de um A ou B sobre a tal construção de estrada na
Amazónia?
> > > >Se eu não reconheço neles a especialidade de uma vida a
trabalhar
> > > >naquele tema!? Ora a opinião de um organismo INDEPENDENTE
formado
> > > >CIENTISTAS e INVESTIGADORES nas respectivas áreas tem peso e
tem
> > > >valor.
> > > > Não percebo sua actuação. Nada lhe fiz e não emiti opinião
sobre
> > > >seu invento e apenas qd pensei estar a usar safira em
determinads
> > > >zonas de desgaste e por ser química inorgânica e que estive na
> > > >pesquisa de petróleo nun derrick em alto mar. Não emiti
opinião
> > > >porque não sou nem engenheira mecânica nem física.
> > > >A atirar pedras, por favor, as atire nos alvos certos. Não
venha
> > > >sobre quem nada tem a ver com o tratamento que estão a fazer
no
> >seu
> > > >país ao seu trabalho.Sou o elo mais fraco? Se enganou.
> > > >Mas mais logo continuaremos.
> > > >Uma abraço
> > > >Maria Natália
> > > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > > ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > > Natália, alô!
> > > > > Está lá?
> > > > > Há uma parte do que vc falou que é imediata e muito
verdade, e
> >que
> > > >dói.
> > > > > Vc tocou numa área muito sensível... tocou num nervo que
vem
> > > >doendo há
> > > > > muitos anos e em, pelo menos, duas gerações da minha
família.
> > > >Uuuuuiiiii....
> > > > > Mas acoisa é bem mais vasta do que isto.
> > > > > Saiba, como eu sei, que a *média das pessoas* simplesmente
não
> > > >consegue
> > > > > coexistir com geradores de idéias, sejam elas boas, ótimas,
> > > >neutras ou
> > > > > ridículas.
> > > > > Por aquí só se dá moral para teorizadores e inventores que
já
> > > >estão mortos.
> > > > > +
> > > > > Pataquadas e quaisquer caixas pretas que vêm de fora são
> >cultuadas
> > > >e
> > > > > repetidas. A *média do brasileiro* aceita resignadamente a
> > > >importação de
> > > > > curiosidades, teorias e coisas acabadas, mas rejeita de
pronto
> > > >aquilo que
> > > > > lhe chega quentinho, daquí mesmo! Não há aventura. Há zero
de
> > > >aventura (p/a
> > > > > média)! E o que é pior, êste é o comportamento para quase
100%
> >dos
> > > > > investidores locais, que só trabalham sob lucro máximo e
risco
> > > >zero. (
> > > > > novidade sim, inovação nada! )
> > > > > Resultado: muita coisa aproveitável, em parte ou no total,
> >acaba
> > > > > prematuramente mumificada.
> > > > > Não vou falar mais p/não ficar muito nervoso. Nervoso
total!!!
> > > > > Quanto à academia, QUALQUER COISA QUE FOR FEITA EM RELAÇÃO,
> >SERÁ
> > > >LUCRO. Vale
> > > > > esperar 30 ou mais anos! Com a nossa política, vão gastar
uns
> >50
> > > >anos só
> > > > > p/escolher os concorrentes! Com a nossa Academia
Brasileira de
> > > >Ciências
> > > > > será, talvez, como acontece em nossa academia de Letras...
> >vale o
> > > >marketing,
> > > > > a política e o pistolão ( p/a média... sempre p/a média! )!
> > > > > Tenho um certo faro p/o talento alheio e vejo muita coisa
> > > >desperdiçada por
> > > > > aí. Cada um de nós também deve conhecer muitos casos
iguais.
> > > >abr/M. SP
> > > > > 17/nov
> > > > >
> > > > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >Subject: [ciencialist] Re: Premio Maquina de Movimento
> >Perpetuo
> > > > > >Date: Wed, 17 Nov 2004 01:58:25 -0000
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >Takata:
> > > > > >
> > > > > > O regulamento, se é assim que acho se chama este
conjunto de
> > > > > >regras, vem chamar a atenção para a inexistência de um
> >organismo
> > > >no
> > > > > >Brasil*, estilo Academia de Ciências Médicas e Naturais,
como
> >já
> > > > > >existe nos EUA, e que emitiria juizos científicos por
expert
> >do
> > > > > >tema. Não é um investigador a trabalhar em laboratório do
> >Estado
> > > >ou
> > > > > >Universidade ou empresa privada que vai emitir juizo
> >científico
> > > > > >independente. Irá algum cão morder a mão a quem o
alimenta?
> > > > > >Esse organismo teria 4 ou 5 experts em áreas de
> >medicina...estilo
> > > > > >quem sabe mais do país sobre aquele assunto. E como estes
> > > >indíviduos
> > > > > >não estariam ligados a qualquer outro organismo emitiriam
os
> > > > > >pareceres que dariam conhecimento através de pagina em
> >internet e
> > > > > >publicação em Jornal pago por Ministério de Ciência
(estilo
> >aquele
> > > > > >onde são publicadas as leis aprovadoas pelo governo) e de
> >leitura
> > > > > >para todos, mesmo "civis" (estaria a consulta da opinião
> > > >pública). A
> > > > > >este orgão se pediriam os pareceres por exemplo sobre a
> >construção
> > > > > >de uma estrada na Amazónia. A academia via, procedia para
> > > >contratar
> > > > > >os experts na área de biodervisividade, ambiente, etc...e
que
> > > > > >estaria sem ser pago pela entidade anterior e livre
portanto
> >de
> > > > > >pressões de qualquer espécie. Todos sabemos que a ciência
não
> >se
> > > > > >verga ao Poder e que ela é livre e não sujeita a pressões
> > > >mas...sem
> > > > > >dinheiro a investigação não se faz.Também Galileu se
vergou.
> > > > > >O governo leria o relatório, sobre a Amazónia no exemplo,
e
> > > > > >decidiria fazer ou não a estrada mesmo qualquer que fosse
o
> > > >parecer
> > > > > >de tal Academia. Nós ganharíamos porque as decisões
> >governamentais
> > > > > >seriam mais transparentes. Financiamento de uma
instituição
> >dessas
> > > > > >etc e tal no caso de PT já está a ser feita em Portugal e
num
> > > >grupo
> > > > > >de trabalho ao qual pertenço.
> > > > > >Ora esse organismo certificador seria chamado a
qualificar tal
> > > > > >máquina com os experts de termodinâmica, de materiais,
> >de....do
> > > > > >Brasil ou estrangeiro.E assim algumas destas alíneas que
> >colocaste
> > > > > >seriam desnecessárias.
> > > > > >Peço desculpa se já tendes tal organismo independente do
> >Estado e
> > > >eu
> > > > > >não o sabia. A Europa também não tem. E por isso
recorremos
> >muito
> > > >a
> > > > > >pareceres dos EUA.
> > > > > >Mas realmente o movinmento perpétuo tem o veneno que o há-
de
> > > >matar.
> > > > > >Não sendo nenhum de nós imortal nunca o inventor
receberia o
> > > > > >prémio.Eu duvidaria que ele em 2093 estivesse ainda
a "mexer".
> > > > > > Por isso proponho para o prémio o nome: Incapacidade
Mortal.
> > > > > >E para quê o título se nunca seria entregue?
> > > > > >Um abraço
> > > > > >Maria Natália
> > > > > >PS: Como se chama o tal organismo nos EUA? E a quem o
Bush e
> > > >outros
> > > > > >obrigatoriamente recorrem quando querem mostrar que sabem
do
> >que
> > > > > >falam em Ciência?
> > > > > >*Em Portugal, lamentavelmente também não há mas
acreditamos
> >que
> > > >seja
> > > > > >por pouco tempo. Só que um organismo destes demora 30
anos,
> >pelo
> > > > > >menos, a adquirir respeitabilidade (fazer fama).
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> ><rmtakata@a...>
> > > > > >escreveu
> > > > > > >
> > > > > > > O prêmio ainda não tem nome, mas negócio seguinte:
> > > > > > >
> > > > > > > 1 - Qualquer pessoa domiciliada em território nacional
> > > >(República
> > > > > > > Federativa do Brasil) poderá concorrer ao prêmio (caso
seja
> > > >menor
> > > > > >de
> > > > > > > idade, por intermédio de seu representante legal);
> > > > > > > 2 - Para concorrer, basta apresentar um protótipo
> >funcional de
> > > >uma
> > > > > > > máquinha de movimento perpétuo, com o projeto
> >correspondente,
> > > > > > > preencher a ficha de inscrição com o regulamento e
pagar
> >uma
> > > >taxa
> > > > > >de
> > > > > > > inscrição (por eqto estipulado arbitrariamente em R$
> >10,00 --
> > > >mas
> > > > > >pode
> > > > > > > ser alterada conforme análise deste rascunho);
> > > > > > > 2.1 - O protótipo deverá ser apresentado à comissão
> > > >investigadora
> > > > > >(a
> > > > > > > ser nomeada ad hoc) e funcionar como máquina de
movimento
> > > >perpétuo
> > > > > > > (funcionar sem adição contínua ou intermitente de
energia
> > > >externa
> > > > > >ao
> > > > > > > dispositivo com rendimento de 100% por tempo
> >indeterminado) e
> > > > > >obedecer
> > > > > > > às especificações do projeto apresentado;
> > > > > > > 3 - O prêmio consiste em valor correspondente
inicialmente
> >a R$
> > > > > > > 2.000,00 (dois mil reais) e poderá ser aumentado
conforme
> > > > > >arrecadação
> > > > > > > da taxa de inscrição (por restrições da lei, o prêmio
> >poderá
> > > >ser na
> > > > > > > forma de títulos previdenciários ou bens móveis -- a
> >decidir);
> > > > > > > 4 - Parte do valor obtido com a administração do fundo
do
> > > >prêmio
> > > > > >será
> > > > > > > aplicado no financiamento de pesquisas sérias de
> >instituições
> > > > > >idôneas
> > > > > > > sobre fontes alternativas de energia;
> > > > > > > 5 - A decisão da comissão deverá ser unânime e, nesse
caso,
> > > > > > > irrecorrível e soberana;
> > > > > > > 6 - O candidato pode inscrever-se quantas vezes quiser
> > > >(bastando
> > > > > >pagar
> > > > > > > a cada vez a taxa de inscrição e obedecendo outras
> >formalidade
> > > >do
> > > > > > > concurso);
> > > > > > > 7 - O concurso é válido até que seja declarado um
vencedor
> >(as
> > > > > > > análises dos protótipos serão feitas de acordo com a
ordem
> >de
> > > > > >inscrição);
> > > > > > > 8 - O candidato terá plenos direitos de exploração do
> >projeto
> > > >(não
> > > > > > > cabendo aos organizadores e à comissão investigadora
> >nenhuma
> > > > > >parte);
> > > > > > > 9 - Eventuais despesas da comissão investigadora
> > > >(deslocamentos,
> > > > > > > alojamento, alimentação, equipamentos e qq outra
implicada
> >no
> > > > > > > exercício da análise do protótipo) correrão por conta
do
> > > >candidato.
> > > > > > >
> > > > > > > Aceito sugestões sobre o regulamento e o nome do
prêmio.
> > > > > > >
> > > > > > > (O Prof. Leo, aka, Luiz Ferraz Netto já faz parte da
> >comissão
> > > > > > > investigadora. Acabei de nomeá-lo.)
> > > > > > >
> > > > > > > []s,
> > > > > > >
> > > > > > > Roberto Takata
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> >
> >
> >
SUBJECT: Takata, Takata... Máquina Automotriz
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/11/2004 11:49
Takata, Takata...
vc é um fino pegador! Vc é muito fino, meu...
Com o papo de PM e free energy vc pegou todo mundo.
Todos entramos lotados... Ajudou muito sua posição de moderador!
Dois a zero para vc, Takata! ( acho que valeu pela gozação! )
abr/M. SP 18/nov
>>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>Subject: [ciencialist] Re: Fw: Máquina Automotriz
>>Date: Wed, 17 Nov 2004 19:21:07 -0000
>>
>>
>>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
>> > Mais candidato ao Perpetuum Móbile --- que respondo a esse?
>>
>>Se ele quiser pode se candidatar ao financiamento pelo Permobinvest
>>para a construção de seu protótipo:
>>
>>http://www.geocities.com/permobinvest/index.htm
>>
>>Como representante no Brasil da entidade, posso analisar pessoal o
>>protótipo (o q. interesse é o protótipo, não o projeto -- o importante
>>é funcionar).
>>
>>[]s,
>>
>>Roberto Takata
>>
>>
>>
>
SUBJECT: Radiestesia On-line :: Física Quantica Escalar e sua Relação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2004 11:59
Radiestesia On-line :: Física Quântica Escalar e sua Relação
http://www.radiestesiaonline.com.br/v2/materias_12.asp
A física quântica é capaz de explicar exatamente tudo; nada escapa dessa brilhante teoria. É tão brilhante que a própria existência dela já justifica a teoria da Luz --- porque a luz brilha --- . E ainda tem GENTE que não acredita nas maravilhas da quântica! Deve ter sido porque não sabia sobre a aplicação dela na radiestesia --- agora não há mais motivo para relutar!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: DUVIDA????
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2004 12:11
O que significa
"Keep on this way Léo!!!" ?
Meu corpo de advogados já está sendo convocado para defender meus direitos.
[]'
Léo
SUBJECT: Fw: resistencia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2004 12:35
Oh cara chato!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: andrepstos
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 09:25
1-Qual é a resistência de um moto se o circuito tem 25A e tensão de 12V continuo?
2-Que numero e quantos metros devo usar para fabricar esta resistencia?
3-Qual é a resistencia de um moto se o circuito tem 45A e tensão de 12v continuos?
4-Que número e quantos metros de fio de cobre devo usar para fabricar esta resistencia?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: resistencia
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2004 12:47
On Thu, 18 Nov 2004, Luiz Ferraz Netto wrote:
> Oh cara chato!
É só ser mais chato. :-)
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>
> 1-Qual é a resistência de um moto se o circuito tem 25A e tensão de 12V continuo?
É só usar a Lei de Ohm.
> 2-Que numero e quantos metros devo usar para fabricar esta resistencia?
Depende do material usado.
> 3-Qual é a resistencia de um moto se o circuito tem 45A e tensão de 12v continuos?
Novamente use a Lei de Ohm.
> 4-Que número e quantos metros de fio de cobre devo usar para fabricar esta resistencia?
Novamente depende do material usado.
Espere aí! O cara quer dar uma de eletricista e nem conhece as teorias
básicas?
Se ele quer montar um motor não é só a resistência do fio que está
envolvida.
Manda o cara comprar uma calculadora se ele está com preguiça de fazer
continha de multiplicar e dividir.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: extração em laboratório (era: não é a folha...)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/11/2004 14:25
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
Mas tu ÉS QUÍMICO ou estou a confundir com outro? LOLLLLLLLLL
[E]> de médico e de "químico", todo mundo tem um pouco! :D
sou o mesmo (mutante) de sempre!
[]s
Eurico
_\|/_
__________________________________________________
Do You Yahoo!?
Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
http://mail.yahoo.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: 75 MIL BRASILEIROS MARCADOS COM MOCROCHIP
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/11/2004 14:31
[E]> hoax?
75 mil brasileiros serão marcados com Microchip
transmissor americano
Ciência
Talvez as histórias de ficção científica devessem ser
ensinadas nas escolas. E o futuro está chegando, com uma empresa
privada marcando você como gado, controlando seus passos,
controlando seu comportamento e sabendo mais sobre sua vida do que
você mesmo. E que governo não gostaria de controlar estes dados? Mas
será que o governo brasileiro vai permitir isso?
A empresa VeriChip Corp assinou, há dois dias, um
contrato sigiloso de distribuição exclusiva no Brasil do VeriChip
RFID, para a implantação de milhares de chips localizadores
subcutâneos modelo Solusat. Mais de 800 unidades já estão sendo
preparadas para chegar ao país.
Por meio deste chip, inicialmente instalado somente em
gatos, cachorros e corpos de soldados americanos no campo de
batalha, qualquer pessoa pode ser localizada em qualquer lugar do
planeta, a qualquer hora, por meio de scanners localizadores
especiais. Quando o scanner é aproximado da pessoa, o chip "liga",
enviando um número de registro com todas as informações do usuário
diretamente para os computadores de controle.
A empresa já anunciou que brevemente a localização será
feita diretamente por satélites. Nos Estados Unidos a FDA (Food &
Drug Administration) está proibindo a venda casada com informações
sobre os cidadãos americanos, por isso a empresa se voltou para a
América do Sul e alguns países europeus.
Há discussões, nos Estados Unidos, para exigir que
viajantes que entrem no país, no futuro, usem obrigatoriamente o
chip -- informação negada, naturalmente. A informação foi dada pela
revista Business Wire que garante que mais de 5000 chips
localizadores já foram encomendados pelo Brasil e México. A empresa
Metro Risk Management Group, LCC, é o distribuidor exclusivo do
sistema no Brasil.
A empresa controladora da VeriChip é a Applied Digital
Solutions, Inc., e em um artigo publicado em janeiro de 2002 na
EETimes a empresa controladora informou que este é um mercado que
pode gerar "70 bilhões de dólares por ano", sim, bilhões. Isso, se a
sociedade permitir que as populações sejam numderadas como gado. O
QUE É O CHIP -- e seus perigos O VeriChip é um microchip
transmissor, implantado sob a pele, que emite um sinal localizador
de rádio (radio frequency identification, RFID) que, segundo a
empresa, pode ser usado para uma "variedade de situações de
segurança, análise financeira, identificação de emergência e outras
aplicações".
Especialistas em liberdades individuais dos Estados
Unidos destacam as "outras aplicações" e o risco de que, no futuro,
todas as pessoas sejam forçadas a ter implantes identificadores no
corpo, tornando os governos totalmente informados sobre quem é você,
onde você vai (durante toda a vida), o que você faz, o que você
compra, com quem você fica.... e uma infinidade de outros perigos.
Use a sua imaginação para saber que tipo de dados estarão nas mãos
de algumas poucas pessoas e empresas... Uma população totalmente
controlada seria um prato perfeito para uma nova ditadura mundial.
A própria empresa informa que os chips podem ser usados
para "defesa nacional" e quem tem dois neurônios sabe o que isso
significa realmente para a oposição de qualquer país, qualquer que
seja a época. O que a empresa objetiva é que cada pessoa tenha um
chip verificador para entrar em instalações do governo (usinas
nucleares, laboratórios nacionais de pesquisa, prisões e outro
lugares "sensíveis") e aeroportos, navios e estações
rodoviárias, "para facilitar o trânsito das pessoas e acelerar o
gerenciamento de transportes." O sonho de ditadores está nascendo.
E, por incrível que pareça, agora o Brasil é o país do "futuro".
TUDO SOBRE VOCÊ A empresa acabou de divulgar que, brevemente, estará
no mercado o VeriPass e o VeriTag, que permitirão associar o número
da pessoa a sua bagagem (antes e depois da viagem), aos bancos de
dados das companhias aéreas e aos serviços de segurança policial.
Em um país como o Brasil, no qual criminosos se elegem
para se protegerem da justiça e em que a polícia tem parte de sua
corporação dominada por "funcionários" de criminosos, não vai sobrar
nenhuma testemunha para mais nada, já que qualquer testemunha terá
seus passos registrados. Cada passo. Naturalmente, haverá uma
montanha de garantias de que a privacidade das pessoas será mantida
e que ninguém mais saberá quando você foi até a igreja, comeu pizza
ou fechou um negócio internacional. Mas todas essas garantias, como
sempre, serão esquecidas e superadas pelos criminosos e pelos
futuros ditadores que assumirem este ou qualquer outro país.
São garantias falsas. Ponto final. A mentirosa
explicação de que os celulares pré-pagos precisavam ser registrados
para evitar que fossem usados pelo crime organizado serviu apenas
para criar bancos de dados milionários para as empresas de
telecomunicações e para redes internacionais de controle. Basta dar
o nome completo de um brasileiro para algumas empresas americanas e
pagar 450 dólares para ter o número de celular desta pessoa, seus
dados pessoais, as informações do banco de dados da Serasa (sim,
aquela que garante que isso não acontece) e até o movimento bancário
dessa pessoa. Ilegal, perigoso e controlado por grupos privados não-
brasileiros. Receita para o desastre.
O LADO BOM O chip também tem um lado bom.(que na verdade
é descupas,pois o que eles querem é controlar a popução ) é dizer
que Usuários de marca-passos e outras pessoas que precisam ser
identificadas rapidamente, com seu histórico médico, podem ser
salvas pelo sistema. Na verdade, a empresa usa este "marketing" para
conseguir dar os primeiros passos no mercado. Em um país cheio de
sequestros, como o Brasil, mas logo os satélites americanos já
estarão aptos a registrar a posição dos usuários em tempo real em
qualquer lugar do planeta e então os sequestradores serão detectados
rapidamente.(acredite -se quiser se é por esse motivo) Isso até que
comecem a cortar braços e pernas dos sequestrados, para que digam se
estão usando um localizador... O ACORDO COM O BRASIL Segundo as
informações divulgadas pela empresa, 800 chips estão sendo enviados
para o Brasil, além de 24 scanners de detecção.
O acordo para distribuição no país tem duração prevista
de 5 anos nos quais 75 mil chips de identificação devem ser
implantados em cidadão brasileiros, além de haver previsão de 3.800
scanners de detecção.
Parabéns. Gado Marcado, Gado Feliz.
---------------------------------------------------------------------
-----------
Fim da mensagem encaminhada ---
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---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: resistencia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/11/2004 15:14
Tarcísio:
Ora toma. Isto aqui não é o toca e foge!
E ainda bem que conheces a lei do menos esforço e percebes quem a
está tentando aplicar.E se meter a electriscista pondo a vida de
outros em risco!? Quanto à dele o pessoal nem perdia grande coisa...
Ajudar sim, resolver não. Usar a caixa dos pirolitos e por a massa
cinzenta a circular, enfim, PENSAR, RACIOCINAR EIS A QUESTÃO. Nesta
casa está a nata dos amigos de Ciência da net e o lema* é: A Física
e a Química não são "fórmulas" matemáticas!!!
Um bem haja
Maria Natália
*bandeira
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
escreveu
> On Thu, 18 Nov 2004, Luiz Ferraz Netto wrote:
> > Oh cara chato!
>
> É só ser mais chato. :-)
>
>
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >
> > 1-Qual é a resistência de um moto se o circuito tem 25A e tensão
de 12V continuo?
>
> É só usar a Lei de Ohm.
>
>
> > 2-Que numero e quantos metros devo usar para fabricar esta
resistencia?
>
> Depende do material usado.
>
>
> > 3-Qual é a resistencia de um moto se o circuito tem 45A e tensão
de 12v continuos?
>
> Novamente use a Lei de Ohm.
>
>
> > 4-Que número e quantos metros de fio de cobre devo usar para
fabricar esta resistencia?
>
> Novamente depende do material usado.
>
> Espere aí! O cara quer dar uma de eletricista e nem conhece as
teorias
> básicas?
>
> Se ele quer montar um motor não é só a resistência do fio que está
> envolvida.
>
> Manda o cara comprar uma calculadora se ele está com preguiça de
fazer
> continha de multiplicar e dividir.
>
>
> []s
> TARCISIO BORGES
> tbs97@f...
SUBJECT: Google para estudantes
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/11/2004 16:56
Google lança uma máquina de procura direcionada para estudantes
http://scholar.google.com
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: Moto-continuo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <aliancasriopreto@uol.com.br>
DATE: 18/11/2004 20:02
Olá Odaval,
fico ansioso esperando desenho, fotos e bom desempenho do aparelho.
Aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: aliancasriopreto@uol.com.br
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 15:16
Assunto: Ref.: Moto-continuo
Prezado e ilustre Prof. Leo,
Depois de diversos experimentos e varias tentativas nos projetos de moto-continuo, e é claro diversos fracassos, como recordo a algumas semanas atrás em que dizia em e-mail para o senhor, que estava bem perto do impossível, mas naquele caso foi um fracasso completo, estou lhe comunicando que depois de ALGUMAS OUTRAS TENTATIVAS e mais uma vez alguns fracassos, cheguei ao ultimo destes que até agora foi um sucesso em todos os sentidos, mas o principal é que em teste real o mesmo funcionou extramamente bem, onde consegui suspender um peso de 110,00 gramas para o lado de cima do experimento ( ou lado norte na vertical ) usando varios conceitos da fisica neste experimento.
Como agora só falta instalá-lo num eixo vertical, onde o farei por esses dias, vou virificar como o mesmo irá se comportar com relacao a subida do peso e em seguida se o mesmo irá fazer um giro de mais ou menos 270º graus (sendo que já o fez em teste com as mesmas condicoes) e se ira subir e girar novamente.
Tudo indica que sim, pois um peso em queda me dará um força extra, mas o principal é se ele vai se estabilizar, o que é necessario.
Com certeza irá funcionar, só tenho que adaptar alguns detalhes depois de instalado para que o experimento funcione com um minimo de precisao, sendo que, depois de mensurados todos os outros problemas e resolvido, creio que nao há mais nenhum.
É claro que faltam mais detalhes onde so um desenho do mesmo poderia lhe esclarecer todas as duvidas, mas assim que terminar lhe enviarei juntamente com a explicacao de como funciona.
Abraços
Odaval Pereira.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: qumica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2004 20:04
?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Noilor
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 15:37
Assunto: química
Obrigado pela resposta.
Agora gostaríamos de sua ajuda para um trabalho de química sobre gases. Gostaríamos de saber sobre as propriedades do estado gasoso (compressível, expressível...)
As alunas do Realização agradecem!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Google para estudantes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2004 21:00
E, através dessa máquina de busca (sob teste) encontrei o artigo
http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690_F809_F895/F809/F809_sem2_2002/970362_CarlosRodrigues_Gerador.pdf
onde, honrosamente, consta o nome de um obscuro autor brasileiro.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 16:56
Assunto: [ciencialist] Google para estudantes
Google lança uma máquina de procura direcionada para estudantes
http://scholar.google.com
Até
Luís Brudna
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Fw: trabalho de fisica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2004 21:55
Cada vez mais cada vez ..........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <christian_kelly@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 11:33
Assunto: trabalho de fisica
Olá LEO como vai tudo bem?
Espero que sim, você deve estar pensando quem deve ser essa pessoa?
Sou só uma aluna querendo que você me ajuda em um trablaho de física.
Os pontos que estou precisando é:
 Movimentos indulativos, ou ondulativos.;
 Têndulo simples;
 Ondas sonoras;
 Instrumentos musicais;
 E desenvolvimento
Se puder me ajudar ficarei bastante agradecida.
Ah! Se puder retornar o meu e-mail ficarei muito grata.
www.christian_kelly@ig.com.br
ou
www.christiankelly@ubbi.com.br
olha se voce puder enviar a materia antes do dia 20/11/2004 ficarei muito
grato
_________________________________________________________________________________
Quer mais velocidade?
Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora que você precisa.
Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br
SUBJECT: Fw: Origem da palavra Seno/Cosseno e Tangente
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2004 21:55
Quem tem esse histórico?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Depto Fiscal Almeida Contabilidade
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 11:24
Assunto: Origem da palavra Seno/Cosseno e Tangente
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Léo, bom dia!!
Eu sou o Marcos e estou fazendo o 2° Grau, sou de campinas-sp.
Gostaria de saber de onde se originou-se, ou seja quais são as origens das palavras seno, cosseno e tangente..
Pois estou fazendo um trabalho escolar e não consigo achar isso de forma alguma por favor se der para me dar essa ajudinha..
Desde já agradeço..
Marcos!!!
marcosfisc3@terra.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Curiosidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2004 22:08
?
[']
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Lineu
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 17 de novembro de 2004 20:37
Assunto: Curiosidade
Uma curiosidade!
È possível saber a distancia de uma gota de chuva até atingir a Terra?
Obrigado.
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Termmetros
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2004 22:10
quem tem essas 'fotos'?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Interfrutas
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 17 de novembro de 2004 17:10
Assunto: Termômetros
Oi,
eu sou a Silvia, estou no ensino médio e preciso de imagem de termômetros das escalas Celsius, Kelvin e Farenhreit (uma foto de termômetros para cada uma dessas escalas) para finalizar o meu trabalho de Física.
Até o dia 18/11/2004 estarei aguardando o seu retorno, preciso de sua ajuda e ficarei muita grata ao ver o seu desempenho .
atenciosamente :
SILVIA
tel : 11 3644-7448
email : sara.pryncesa@uol.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: motor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2004 22:25
desanimador.....
Ela entra no site, vê o motor com reed switch (e no título está dito o que é esse reed switch), acha muito interessante e depois faz a pergunta abaixo.
Estarrecedor! E olha que é um dos motores mais detalhados da Sala 22!
http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor30.asp
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Natassia Rien da Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 17 de novembro de 2004 15:38
Assunto: motor
Ola. Entrei no seu site e achei muito interessante o motor com reed switch. Gostaria de saber como funciona esse motor eletrico e o que é o reed switch. Obrigada pela atenção!
Natassia
__________________________________________________
Do You Yahoo!?
Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
http://mail.yahoo.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Oportunidade de emprego para Biólogos nos EUA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/11/2004 23:23
E vos repasso caríssimos biólogos que queiram voar para o país dos
iankies:
"There may be some adventuresome biologists who would consider
studying in the
USA, despite recent election outcomes.
Applications are due by DEC 15, 2004
Graduate Research Opportunity
Michigan State University
Department of Fisheries and Wildlife
11 November 2004
Two graduate research assistant positions (M.S. Level) are
available, pending
final funding approval, to study the relationship between habitat
variation
and the diversity and abundance of non-game vertebrates. One
position will
focus on factors that influence the distribution and abundance of
grassland
bird populations in Michigan. This student will have the
opportunity to
contribute to the scope of the project by developing methodology to
address
potential mechanisms that influence bird populations and occurrence
in
remnant grassland and barrens communities, with a focus on grassland
birds.
The understanding of these relationships will be used to inform
conservation
and management decisions. The second position will investigate the
relationship of vegetation structure and management regime with the
diversity
and abundance of non-game vertebrates in managed forests throughout
parts of
northern Michigan. One focus of this study will be the impact of
alternate
slash management regimes on vertebrate assemblages. This student
will
contribute to determining the taxonomic focus of the study. Both
students
will be encouraged to incorporate data on behavior and/or
reproduction, and
to develop modeling approaches to illuminate potentially influential
mechanisms. The ongoing conceptualization and design of both
projects will
have access to extensive GIS data layers on current and historical
land cover
within Michigan.
Financial support for both positions will be provided through
research
assistantships that include a stipend for living expenses, full
tuition
coverage, and an insurance package. Renewal of support on an annual
basis,
for a total of three years, is expected. For both positions,
candidates
should have a background in population ecology, wildlife ecology, or
quantitative conservation biology of the pertinent taxon. For the
grassland
bird study, experience and competency in the aural and visual
identification
of birds of Midwestern North America is essential. For the forest
management
study, experience in the handling and identification of birds, and/or
amphibians, and/or small mammals is a must. Both students should be
prepared
and willing to conduct independent scientific research under
demanding field
conditions. Travel throughout Michigan will be necessary, as will
long
periods in the field (travel expenses will be covered by project
funds).
Experience with GIS (ArcView) and GPS will be helpful. Scientific
curiosity
and a demonstrable willingness to develop competency in quantitative
analysis
are essential.
Both positions will ideally begin in January 2005. Exceptionally
well-qualified candidates who may need to begin later will be
considered, but
preference will be given to candidates who can start before March
1st. A
possibility exists to begin (Feb or Mar) in a technical position and
convert
to graduate research assistantship for the Fall Semester 2005.
Information
on graduate study in the Department of Fisheries and Wildlife at
Michigan
State University is available at
http://www.fw.msu.edu/graduates/index.htm
Information on the College of Agriculture and Natural Resources is
available
here:
http://www.canr.msu.edu/canrhome/
Information for students from outside the USA is available here:
http://www.msu.edu/international/index.html
To be fully considered, send a detailed cover letter (specifying
scientific
and career interests, relevant qualifying experience, GRE scores,
and GPA),
CV or resume, unofficial transcript copies or a complete list of
course
titles and grades, and have three references send letters of
recommendation
to: Peter Pearman/345 Giltner Hall/Michigan State University/East
Lansing, MI
48823, or to the email address below. Email submissions of
applications are
strongly preferred. To prevent file corruption and loss, all files
for an
email submission must be transferred together to a single .zip
archive and
attached to an e-mail sent to: pearman@msu.edu
--
Peter B. Pearman
Michigan Natural Features Inventory
Michigan State University
PO Box 30444
Lansing, MI 48909-7944"
E se ficarem lá me enviem um postalzinho para minha colecção.
Maria Natália
SUBJECT: Re: Fw: Origem da palavra Seno/Cosseno e Tangente
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/11/2004 23:55
Caríssimo Leo (e por trás o consulente):
Sen vem da palavra latina "sinus" (seio*) e resulta do equívoco
entre a palavra árabe "dschaib" (coração ou seio**)e a desiganção
original hindu "dschiba" que significa corda. Echamo a atenção para
o facto de as recomendações internacionais (falar com vossa SBM)
recomendam que se escreva sin e não sen. Nos nossos exames
nacionais para ingresso universidade ja vem sin e o pessoal ainda
lê seno.
Os outros deixo para os matemáticos. Mas um bom dicionário a
consultar será " Enciclopedia della matematiche elementari", Milão.
Como estou a aprender italiano...
Um abraço
Maria Natália
* isso que alguns malandrecos estão a pensar, se diz mama. Os poetas
é que têm a mania;
** Coração, cerne do átomo lembra?
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem tem esse histórico?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Depto Fiscal Almeida Contabilidade
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 11:24
> Assunto: Origem da palavra Seno/Cosseno e Tangente
>
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-
mail: leobarretos@u...
>
> Léo, bom dia!!
> Eu sou o Marcos e estou fazendo o 2° Grau, sou de campinas-sp.
>
> Gostaria de saber de onde se originou-se, ou seja quais são as
origens das palavras seno, cosseno e tangente..
> Pois estou fazendo um trabalho escolar e não consigo achar isso de
forma alguma por favor se der para me dar essa ajudinha..
>
> Desde já agradeço..
>
> Marcos!!!
> marcosfisc3@t...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: trabalho de fisica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 00:28
Leo:
Posso lhe fazer uma pergunta indiscreta? Me pode responder em
privado por causa de nossso irmão Brudna. Não está pensando fazer
livro com o título: Barbaridades Científicas? Uma secção na
feiradeciencias.com.br, talvez?
Ah! Já sei a página do humor em ciência tem...Ora seria de
actualizar com estas novidades. Outra ideia é o negativo desta
página e que se chamaria: tristeza em ciencia e pescador das pérolas
seria Andurb.
Que o Senhor lhes perdoe, eles não sequer o que é a física.
Amen, a Física claro.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Cada vez mais cada vez ..........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <christian_kelly@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 11:33
> Assunto: trabalho de fisica
>
>
> Olá LEO como vai tudo bem?
> Espero que sim, você deve estar pensando quem deve ser essa
pessoa?
> Sou só uma aluna querendo que você me ajuda em um trablaho de
física.
> Os pontos que estou precisando é:
>  Movimentos indulativos, ou ondulativos.;
>  Têndulo simples;
>  Ondas sonoras;
>  Instrumentos musicais;
>  E desenvolvimento
>
>
> Se puder me ajudar ficarei bastante agradecida.
>
> Ah! Se puder retornar o meu e-mail ficarei muito grata.
> www.christian_kelly@i...
> ou
> www.christiankelly@u...
> olha se voce puder enviar a materia antes do dia 20/11/2004
ficarei muito
> grato
>
>
_____________________________________________________________________
____________
> Quer mais velocidade?
> Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora
que você precisa.
> Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br
SUBJECT: Re: Fw: química
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 00:56
Expressível? Não seria antes expremissível?
Poh!
Putz...
Deve ser do adiantado da noite de chuva de estrelas e eu não
percebo. É? Só pode.
Será que nas turmas o número de alunos é tão grande que os alunos
das últinmas filas não ouvem o mestre falar?
Era a turma desgraçada
"Quero carteira* á frente!"
Professora se esganiçava
"Estudante não é gente!?"
Expressível? É possível?
Que ouviste companheiro?
Matéria mais incomestível...
Ao Leo fazer berreiro?
Bamos ao Leo amigo
Tá ali naquela feira
"Menino só vê umbigo?"
Só sabe dizer besteira?"
Que fera, minha nossa?
Só pode ser gaúcha...
Natália! E faz mossa
Toma lá e chucha!
Maria Natália, em noite de estrelas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> ?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Noilor
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 15:37
> Assunto: química
>
>
> Obrigado pela resposta.
> Agora gostaríamos de sua ajuda para um trabalho de química sobre
gases. Gostaríamos de saber sobre as propriedades do estado gasoso
(compressível, expressível...)
> As alunas do Realização agradecem!
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [Astronomynews]® Convite para palestra de astronomia
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 00:59
Uma boa oportunidade, para quem mora por perto.
Se alguém do grupo for ao evento, poderia, após, fazer uma resenha da palestra O Éter e a Velocidade da Luz?
Grato.
Victor.
----- Original Message -----
From: José Geraldo Mattos
To: anoticia@an.com.br ; fale@itapemafm.com.br ; redacao@diario.com.br ; redacaosc@clicrbs.com.br ; suportefln@terra.com.br ; tvbv@tvbv.com.br ; webmaster@guiafloripa.com.br
Sent: Wednesday, November 17, 2004 10:58 PM
Subject: [Astronomynews]® Convite para palestra de astronomia
Astronomynews e um veículo de divulgação do GEA - Grupo de Estudos de Astronomia, entidade sem fins lucrativo, dedicada ao ensino da Astronomia.
Sede: Planetário - Universidade Federal de Santa Catarina
Campus UFSC, Florianópolis, SC, Brasil CEP 88-049-000 Fone:(48)331.9241
Para entrar na lista mande um mail em branco para: Astronomynews-subscribe@yahoogroups.com ou entre em: http://www.gea.org.br/mss.html
Você também pode ler Astronomynews pela WEB, acesse: http://br.groups.yahoo.com/group/Astronomynews/messages
PUBLICIDADE
Meus Grupos | Astronomynews Página Principal
CONVITE PARA PALESTRA DE ASTRONOMIA
Dando continuidade ao cíclo de palestras públicas, o Grupo de Estudos de Astronomia do Planetário da UFSC, tem o prazer de convidar você, para a palestra intitulada:" O Éter e a Velocidade da Luz ".
Palestrantes: Ricardo Matsura
Data: 19 de Novembro de 2004 - Sexta Feira
Local: Anfiteatro do Planetário
Endereço: Florianópolis Planetário, Campus Universitário Trindade
Horário: 20:00 hs
Entrada franca
Traga sua família, traga seus amigos!
http://www.gea.org.br/programacao.html
José Geraldo Mattos
___________________________________________
Universidade Federal de Santa Catarina
HU - Serviço de Controle Financeiro S/N
Trindade, Florianópolis, SC,Brasil
CEP 88.049-000 Fone (48) 9914.5078 ( 48) 331.9868
http://www.gea.org.br/scf
___________________________________________
--------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/Astronomynews/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
Astronomynews-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.796 / Virus Database: 540 - Release Date: 13/11/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Termômetros
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 01:05
Professor:
Não fazeis reciclagem de papel? Nos centros de recolha de jornais e
revistas pode encontrar muita superinteressante e pedindo em
fármacia a publicidade médica pode ter.
E fotocópia de imagem ou foto de livro em biblioteca de escola? E se
fores ao teu laboratório de Físca ou química ou biologia com câmara
digital fazer foto dos termómetros que existem?
Criança nasce criativa e que se passou entretanto?
Menino deve ser criativo e se desembaraçar sozinho. Papai Leo assim
nem dorme. E desassossega a colegiada de físicos dormindo...
Uma boa noite
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> quem tem essas 'fotos'?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Interfrutas
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 17 de novembro de 2004 17:10
> Assunto: Termômetros
>
>
> Oi,
> eu sou a Silvia, estou no ensino médio e preciso de imagem
de termômetros das escalas Celsius, Kelvin e Farenhreit (uma foto
de termômetros para cada uma dessas escalas) para finalizar o meu
trabalho de Física.
> Até o dia 18/11/2004 estarei aguardando o seu retorno,
preciso de sua ajuda e ficarei muita grata ao ver o seu desempenho .
>
>
>
>
>
> atenciosamente :
> SILVIA
> tel : 11 3644-7448
> email : sara.pryncesa@u...
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: motor
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 01:54
Leo:
Está desacualizado? Se chama de leitura em diagonal e nesse estilo
se salta o título, aliás ele é chapéu de texto, né mesmo? Logo falta
não faz...
Vai-se em diagonal e se chega num instante.
Oh tempos estes que nem tempo dá para telenovela!
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> desanimador.....
> Ela entra no site, vê o motor com reed switch (e no título está
dito o que é esse reed switch), acha muito interessante e depois faz
a pergunta abaixo.
> Estarrecedor! E olha que é um dos motores mais detalhados da Sala
22!
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor30.asp
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Natassia Rien da Silva
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 17 de novembro de 2004 15:38
> Assunto: motor
>
>
> Ola. Entrei no seu site e achei muito interessante o motor com
reed switch. Gostaria de saber como funciona esse motor eletrico e o
que é o reed switch. Obrigada pela atenção!
>
>
Natassia
> __________________________________________________
> Do You Yahoo!?
> Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
> http://mail.yahoo.com
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Perguntas sobre sociedades secretas
FROM: Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: Ceticismo Aberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Sociedade Brasileira de "Cticos" e Racionalistas <sbcr@yahoogrupos.com.br>, Sociedade da Terra redonda <strbrasil@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 08:27
Aqui vai mais algumas curiosidades minhas:
- Diz-se que as sociedades secretas exercem influência sobre a política e manipulam a história mundial como se pode ver em http://www.aequipeconspiracao.hpg.ig.com.br/govinvi.html
Essa é uma realidade possível de existir? Estes grupos realmente podem controlar governos e cidadãos?
- O presidente Bush e o seu concorrente John Kerry fazem parte da Skull and Bones (Caveira e Ossos). Que organização é esta? Este grupo exerce alguma influência no governo americano? Se esta é uma sociedade secreta, porque todo mundo sabe de sua existência?
- John Kennedy, Francisco Ferdinando e Abraham Lincoln foram assassinados de uma maneira parecida por fanáticos que efetuaram suas ações sozinhos. Poderia verdadeiramente existir alguma conspiração por trás desses acontecimentos?
- A história do caderno preto contada no link acima, onde estão anotados uma série de assuntos que nenhum jornal do mundo pode noticiar é verossímil?
Abraços.
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: A arte de não adoecer
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 08:35
Lista,
Repasso a vocês. Acredito nisso. Pratiquem o que Varela recomenda. Aí, um, bem longínquo, morremos todos com muita saude e muito felizes....
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: vfcsuperig
To: diljenyvasconcelos@yahoo.com.br
Sent: Friday, November 19, 2004 1:51 AM
Subject: Fw: A arte de não adoecer
A arte de não adoecer
(Dráuzio Varella)
Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.
Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer - "Confie"
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste"
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia.
---
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SUBJECT: Re: Fw: Curiosidade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 09:10
A distancia q. uma gota de chuva percorre ate' atingir o solo pode ser
calculada a partir da distancia de um ponto da nuvem ate' o solo.
Normalmente as chuvas caem de nuvens do tipo cumulonimbo (aquelas
nuvens de tempestade - escuras, altas, parecendo grandes chumacos de
algodao com a base achatada).
O topo de uma cumulonimbo pode atingir 12 km ou mais. Entao uma gota
de chuva pode viajar mais de 10 km em queda vertical ate' bater no
chao. (Gracas ao atrito com o ar durante a queda, as gotas de chuva
atingem uma velocidade limite no meio da queda, do contrario a atracao
gravitacional faria com q. atingissem velocidades muito altas e
poderiam fazer um belo estrago. Gotas de chuva grossa -- de uns 1,5 mm
de diametro atingem uma velocidade final de cerca de 35 km/h, sem o
atrito do ar seriam minimisseis a mais de 1.500 km/h.)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Lineu
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 17 de novembro de 2004 20:37
> È possível saber a distancia de uma gota de chuva até atingir a Terra?
SUBJECT: Re: Fw: química
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 09:13
Em um bom livro do ensino fundamental sobre Ciencias poderao encontrar.
Se quiserem incrementar o conhecimento, poderao pegar um livro do
ensino medio na parte de equacao dos gases ideais (Clapeiron e cia) -
isso em quimica; em fisica poderao dar uma olhada sobre a questao da
pressao.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ?
> []'
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Noilor
> Assunto: química
>
> Obrigado pela resposta.
> Agora gostaríamos de sua ajuda para um trabalho de química sobre
> gases. Gostaríamos de saber sobre as propriedades do estado gasoso
> (compressível, expressível...)
> As alunas do Realização agradecem!
SUBJECT: Re: Fw: trabalho de fisica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 09:19
Movimentos ondulatorios, pendulos simples e ondas sonoras podem ser
encontrados em livros de Fisica do ensino medio: geralmente fica na
secao de ondulatoria.
No site Feira de Ciências, ha' toda uma secao dedicada ao topico:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/index10.asp
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Cada vez mais cada vez ..........
>
> []'
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: <christian_kelly@i...>
> Olá LEO como vai tudo bem?
> Espero que sim, você deve estar pensando quem deve ser essa pessoa?
> Sou só uma aluna querendo que você me ajuda em um trablaho de física.
> Os pontos que estou precisando é:
>  Movimentos indulativos, ou ondulativos.;
>  Têndulo simples;
>  Ondas sonoras;
>  Instrumentos musicais;
>  E desenvolvimento
SUBJECT: Re: Fw: Termômetros
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 09:25
Pode-se pesquisar na internet.
http://www.imagebank.com
http://images.google.com.br/
http://www.altavista.com/image/default
Bem, normalmente se deve procurar pedir autorizacao aos donos das
imagens para se usar.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> quem tem essas 'fotos'?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Interfrutas
> Assunto: Termômetros
>
> termômetros das escalas Celsius, Kelvin e Farenhreit (uma foto de
> termômetros para cada uma dessas escalas) para finalizar o meu
> trabalho de Física.
SUBJECT: Re: Perguntas sobre sociedades secretas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 09:41
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques
> Essa é uma realidade possível de existir?
Possivel, mas altamente improvavel. A Opus Dei existe de fato e tem
boa influencia junto ao Papa, porem nao existem indicios de acoes
conspiratorias da entidade.
> Estes grupos realmente podem controlar governos e cidadãos?
Alguns grupos sao localmente poderosos, por exemplo, as Organizacoes
Globo no Brasil, mas grupos de alcance global nao seriam capazes de
manter controle absoluto sobre a diversidade de governos e pessoas.
> - O presidente Bush e o seu concorrente John Kerry fazem parte da
> Skull and Bones (Caveira e Ossos). Que organização é esta? Este
> grupo exerce alguma influência no governo americano? Se esta é uma
> sociedade secreta, porque todo mundo sabe de sua existência?
A Skull and Bones e' uma organizacao estudantil da Universidade Yale.
Bush filho e Kerry estudaram em Yale e foram convidados a participar
dessa organizacao. A S&B procura manter sigilo sobre as acoes q.
ocorrem la', mas ca' entre no's -- acho q. muitas pessoas ja'
participaram de panelinhas na escola com seus pequenos segredos
(aquela bomba no banheiro para suspender as aulas, um plano para tirar
um professor chato, uma conspiracao para pOr em desgraca o CDF da
classe...).
> Poderia verdadeiramente existir alguma conspiração por trás desses
> acontecimentos?
Pode, mas tb pode nao ter existido. Nao existem boas provas de q.
houvesse uma conspiracao.
> - A história do caderno preto contada no link acima, onde estão
> anotados uma série de assuntos que nenhum jornal do mundo pode
> noticiar é verossímil?
Nao. Se quiser conferir, basta vc montar o seu jornal...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Termômetros
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 09:46
Oi Roberto,
agradeço suas respostas --- já foram encaminhadas aos consulentes. Eu me sinto bem ajudando-os (essas mínimas 50 respostas por dia está estagnando o Imperdível ... devo tomar uma decisão!) --- e vc está vivamente participando disso.
Estou com um projeto 'monstro' em andamento. Te participo em pvt.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 19 de novembro de 2004 09:25
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Termômetros
Pode-se pesquisar na internet.
http://www.imagebank.com
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Bem, normalmente se deve procurar pedir autorizacao aos donos das
imagens para se usar.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> quem tem essas 'fotos'?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Interfrutas
> Assunto: Termômetros
>
> termômetros das escalas Celsius, Kelvin e Farenhreit (uma foto de
> termômetros para cada uma dessas escalas) para finalizar o meu
> trabalho de Física.
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Perguntas sobre sociedades secretas
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 10:07
Se a "Skull and Bones" é secreta, porque exista tanta informação sobre ela
na inetrnet? (http://www.parascope.com/articles/0997/skullbones.htm)
Quanto a Kennedy e Lincoln, a única semelhança é que eles foram assassinados
a tiros. Milhares de pessoas morrem dessa maneira todos os anos. Será tudo
obra das organizações secretas?
Quanto à história do caderno preto, bem, talvez isso desse certo no início
do século XX, mas não nessa sociedade da informação em que vivemos. Bastaria
que um único jornalista, dentre todos os milhares de jornalistas do mundo,
divulgasse a notícia para invalidar o caderninho... Além disso, a competição
no mundo jornalístico é tão intensa que não dá tempo de consultar caderno
algum antes de publicar uma notícia...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
To: "Ceticismo Aberto" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>; "CienciaList"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "Sociedade Brasileira de Céticos e
Racionalistas" <sbcr@yahoogrupos.com.br>; "Sociedade da Terra redonda"
<strbrasil@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, November 19, 2004 8:27 AM
Subject: [ciencialist] Perguntas sobre sociedades secretas
Aqui vai mais algumas curiosidades minhas:
- Diz-se que as sociedades secretas exercem influência sobre a política e
manipulam a história mundial como se pode ver em
http://www.aequipeconspiracao.hpg.ig.com.br/govinvi.html
Essa é uma realidade possível de existir? Estes grupos realmente podem
controlar governos e cidadãos?
- O presidente Bush e o seu concorrente John Kerry fazem parte da Skull and
Bones (Caveira e Ossos). Que organização é esta? Este grupo exerce alguma
influência no governo americano? Se esta é uma sociedade secreta, porque
todo mundo sabe de sua existência?
- John Kennedy, Francisco Ferdinando e Abraham Lincoln foram assassinados de
uma maneira parecida por fanáticos que efetuaram suas ações sozinhos.
Poderia verdadeiramente existir alguma conspiração por trás desses
acontecimentos?
- A história do caderno preto contada no link acima, onde estão anotados uma
série de assuntos que nenhum jornal do mundo pode noticiar é verossímil?
Abraços.
SUBJECT: Re: [ciencialist] A física quântica não superou inegavelmente a clássica?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 10:20
Lista,
Num dos momentos de folga, estive relendo alguns e-mails que guardei, não
por apenas estarem bem escritos mas, sobretudo, pela pertinência do
assunto. Encontrei algumas pérolas. A primeira é esta, do Taborda, em
resposta a um participante, onde exibe a postura que julgo correta sobre
este assunto, tão "forçadamente polêmico", que é a mecânica quântica. A meu
ver, é de uma coerência prá niguém botar defeito. Animem-se, pois. É por
aí.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: "Sergio M M Taborda" <sergiotaborda@netcabo.pt>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, November 29, 2003 8:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] A física quântica não superou inegavelmente a
clássica?
----- Original Message -----
From: "ayoea007"
>Não é por mal que estou questionando, mas o fato é que, na minha
>vivência acadêmica, nunca encontrei professores e pesquisadores tão
>interessados na questão "quântica versus clássica" quanto neste
>fórum. Pelo que tenho percebido, é muito mais um assunto de alunos
>que ainda não se formaram totalmente e guardam alguma dificuldade em
>aceitar os dados novos da física do século XX, menos intuitivos e
>mais distantes da nossa experiência cotidiana.
Primeiro, vc não vê isso nos professores pq eles seguem sempre a forma mais
aceitável. Não têm tempo nem dinheiro para poderem usar outra forma. São
respaldados pelo Concenso Comum (aquilo que a maioria das pessoas aceita e
portanto não é tomado como errado). Aqueles que são pesquisadores usam a
versão X pq é a que usam nos seus trabalhos. E aqueles que não são
pesquisadores usam a versão X pq é a que está nos livros.
É verdade que os alunos têm uma certa aversão, mas no fundo é curiosidade,
vontade de compreender. Aqueles que não compreendem simplesmente "robotizam"
o processo. Não me interessa descutir essa pobres almas. Quem entende ou
entende como os livros ensinam, ou entende por algum outro processo, q na
prática leva às mesmas conclusões.
Destes existem aqueles que se contentam com o seu entendimento ser
compativel como o Consenso Comum, e aqueles que não estão satisfeitos com
esse entendimento.
Depois, ha aqueles que abandonam tudo e renegam qq possibilidade de usar
essa teoria.
Acho que por aqui existem pessoa de todos estes quadrantes. Junte mais
aqueles que não sendo nem alunos nem professores, nem da area se interessam
pelo assunto.
Eu, formei-me em fisica. E do meu plano constava uma cadeira opcional de MQ.
Eu fiz questão de fazer esta cadeira. Eu tive a sorte dessa cadeira ser dada
por um otimo fisico e professor, algo raro, diga-se. A matemática é algo
complexa e na minha faculdade dava-se grande importancia à matemática.
Quando chegámos aos conceitos fundamentais como esse da medida que "gera"
valores lembro-me que ele usou a expressão "medida instantanea da posição" e
eu lhe perguntei o que ele queria dizer com "instantanea". Ele respondeu
que é o valor da medida por enquanto a medida é feita. Pode parecer
complexo, mas essa frase abriu um novo entendimento que me levou a ser capaz
de entender o assunto e fazer a cadeira.
Como aluno eu procurava me orientar nessa sopa de clichés que sempre ouvira
sobre a MQ, cheguei à conclusão que é tudo conversa de bar, na realidade
nenum deles tem fundamentação na teoria.
>Mas, ao que parece, tão logo adquiram bases mais sólidas, mudam de postura
e passam a
>pensar na física e fazer física de acordo com o, por assim dizer,
>formalismo quântico.
Nem sempre eles mudam pq entendem. Alguns mudam pq precisam. Os fisicos tb
precisam ganhar dinheiro... e aceitar , mesmo que roboticamente, é uma forma
de alcançar esse objectivo.
>É importante ressaltar que, pelo menos na minha
>opinião, essa transição se dá não porque eles são, para usar um
>lugar-comum, incorporados pelo sistema, mas sim porque todas as suas
>objeções são sistematicamente derrubadas ao longo do processo de
>aprendizagem.
Pois. Lamentávelmente isso não corresponde com a verdade.
A Fisica quantica não pode superar a Classica no sentindo que onde uma se
aplica a outra não se aplica.
A fisica quantica não viola nenhum principio da fisica classica. Não ha
mudança de paradigma. Claro que ninguem vai concorda com isto, mas o meu
ponto é que a fisica chamada Classica lida com uma parte da fisica. Outras
partes estão fora do seu ambito. Mas isso tem a ver com a formalização da
fisica classica e não com os conceitos da fisica classica.
O que eu quero dizer com isto é que os principios , as leis, da fisica
classica continuam válidos nas outras, podem é ser mais ou menos relevantes.
O conceito de força, não é util em quantica, contudo é possivel saber a
força que actua etc e tal, mas isso dá muito mais trabalho que o formalismo
quantico, que se baseia mais no conceito de Energia.
Para a fisica classica, que coloca homens na lua e satelites em orbita, as
leis de newton são o que ha de mais importante, junto com o principio da
conservação do momento e da energia.
Para a fisica quantica apenas os principios de conservação são importantes.
Mas as leis de newton são obdecidas na mesma, só não sua usadas
directamente, mas estão lá. Por exemplo, o modelo quantico do atomo depende
da def de potencial electrico , ou seja, da força de Coloumb. Mas a força
não aparece explicitamente, apenas o potencial que a cria.
A fisica classica coloca satélites em orbita com a mesma precisão que a
quantica diz a energia necessária para ionizar um atomo. Por iso não vejo
que haja superação. Uma rege uma parte e a outra gere a outra , ha
cooperação, mas não superação.
Sérgio Taborda
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Origem da palavra Seno/Cosseno e Tangente
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 10:46
Seno vem do árabe e significa concavidade. Da mesma origem vem a palavra
enseada, seio, etc...
Tangente eu não sei a origem mas tangenciar significa tocar, encostar.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Thu, 18 Nov 2004, Luiz Ferraz Netto wrote:
> Quem tem esse histórico?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> Gostaria de saber de onde se originou-se, ou seja quais são as origens
> das palavras seno, cosseno e tangente.. Pois estou fazendo um trabalho
> escolar e não consigo achar isso de forma alguma por favor se der para
> me dar essa ajudinha..
>
> Desde já agradeço..
>
> Marcos!!!
> marcosfisc3@terra.com.br
SUBJECT: Re: Fw: Origem da palavra Seno/Cosseno e Tangente
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 11:19
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
> Seno vem do árabe e significa concavidade. Da mesma origem vem a
> palavra enseada, seio, etc...
Aparentemente, como a Newtalia disse, seno vem do latim sinus q. foi
uma traducao errada da expressao arabe -- algumas fontes escrevem como
jaib, outras como jiba outras como jayb, q. tinha o significado de
seno mesmo (e teria vindo de uma palavra anterior, ligada ao
sanskrito, q. significa corda). E' q. em arabe existe outra palavra,
algumas grafam como jayb tb: q. significa prega de roupa, drapeado.
Ai' usaram a expressao latina sinus, q. significa essa concavidade,
curva (q. tem uma familia grande de palavras derivadas - alem de seio
e enseada, tem sinuoso, sino, insinuar, sinistro [por vias bem
sinuosas - alguns falam q. sinister em latim vem de sinus q.
significava bolso - nas togas romanas o bolso ficaria do lado esquerdo
- e pela associacao do lado esquerdo com coisas ruins: vide canhoto,
gauche, left - q. tem origem em uma palavra q. significava
'inutilidade', 'fraqueza' - sinistro passou a significar tb coisas de
mau agouro]).
> Tangente eu não sei a origem mas tangenciar significa tocar,
> encostar.
Tangente tem esse significado mesmo -- ele apenas toca a curva em um
ponto. Latim: tangere - de raiz indoeuropeia *tag - do qual deve ter
se originado 'tato', 'taxia', 'contaminar' e por ai' vai.
(Ja' a secante corta a curva -- dai' o nome, do latim secare: cortar -
sectarismo, seita, setor, seção...)
Cosseno e' o complementar do seno. (E' o mesmo prefixo de co-autor,
cooperar, compadre...) Do mesmo modo: cotangente, cossecante.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: Material para trabalho
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 11:23
não entendo disso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Erasmo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 19 de novembro de 2004 09:45
Assunto: Material para trabalho
Bom dia. Professor eu estou fazendo um trabalho para faculdade(UNESC - Universidade do Extrumo Sul Catarinensce), sobre Incineradores e Coque, se for possivel me mandar algumas explicações sobre esses temas:
- O que são?
- Como se formão?
- Suas Utilidades?
- Suas vantagens e desvantagens?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Maternidade So Jos" <msjose@infonet.com.br>
DATE: 19/11/2004 11:37
Olá Maternidade São José,
em termos científicos, com os modelos atuais, a estrutura moto-perpétuo não pode existir porque iria ferir dois dos princípios básicos da termodinâmica.
Em linguagem mais simples, mas não a ponto de como é usada a palavra "energia" por mais de 1 milhão de sites na www., trata-se do princípio da conservação da energia, ou seja, uma máquina não pode produzir mais energia (qqer que seja a modalidade) do que aquela que ela recebe (qqer que seja a modalidade) --- e, se não recebe nada, não poderá produzir nada!
Tem máquinas, as quais, de modo muito sutil, recebe energia externa e, portanto, podem fornecer algum trabalho útil. Uma dessas máquinas é a que trabalha na base da dilatação de suas partes frente à variações de temperaturas. Sistemas adequados armazenam energia potencial elástica em molas, às custas dessas dilatações aproveitáveis --- depois as molas devolvem essa energia 'armazenada' para algum fim prático, por exemplo, acionar um relógio mecânico. MAS, isso não é um moto-perpétuo (ou moto contínuo) uma vez que está ocorrendo "entrada e saída" de energia. No moto contínuo SÓ HÁ SAÍDA!
Em linguagem simples, eis porque não há motos contínuos.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Maternidade São José
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 18:02
Assunto: MOTO PERPETUO
GOSTARIA DE SABER PORQUE A ESTRUTURA DO MOTO PERPETUO NÃO PODERIA EXISTIR.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: A arte de não adoecer
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 12:03
Desconfio seriamente q. a autoria atribuída é falsa.
Drauzio Varella jamais escreveria: "Com o tempo a repressão dos
sentimentos degenera até em câncer".
Sim, procurar sem melhor humorado melhora a qualidade de vida. Mas nao
evita cancer e de pouco adianta se nao mudarmos outros habitos: um
hipercolesterolemico sedentario bem humorado continua a ser mais
exposto a problemas cardiacos do q. um normocolesterolemico praticante
de exercicios mal humorado.
Como nao adoecer de verdade (bem, como diminuir sensivelmente as
chances de ficar doente):
*alimente-se bem: uma dieta equilibrada com proteinas, carboidratos,
gorduras, fibras, vitaminas, sais minerais - gostosa e variada - nao
faz milagre, mas ajuda a manter um corpo saudavel (e a mente sadia tb)
-- sem exageros do excesso ou da falta. (Cortes apenas sob restrita
recomendacao medica e nutricional.)
*nao fume, nao consuma alcool (mais do q. o equivalente a dois copos
de cerveja por dia), nao use narcoticos, tome banhos de sol com
moderacao (nao se exponha aos raios mais intensos, nem prolongue a
exposicao)
*pratique exercicios leves regularmente: caminhadas de meia-hora
precedida de alongamento e breve aquecimento tres vezes por semana
Isso diminui em mais de 10 vezes as chances de ter problemas no
coracao, tornar-se obeso, desenvolver cancer de pulmao, boca, esofago,
afetar o cerebro, ter problemas respiratorios, desenvolver osteoporose
precoce e outros problemas em algum momento da vida.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> Repasso a vocês. Acredito nisso. Pratiquem o que Varela recomenda.
Aí, um, bem longínquo, morremos todos com muita saude e muito felizes....
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: vfcsuperig
> A arte de não adoecer
> (Dráuzio Varella)
>
> Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
> Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em
doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o
tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos
desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos,
nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e
excelente terapia.
>
> Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
> A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na
angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A
história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber
renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As
pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e
problemas de pele.
>
> Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
> Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os
problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é
acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas
produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento
negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
>
> Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
> Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre
dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc.,
está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com
pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e
fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a
farmácia, o hospital, a dor.
>
> Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
> A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz
com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma
vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos,
imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser
aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
>
> Se não quiser adoecer - "Confie"
> Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se
relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades
verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é
falta de fé em si, nos outros e em Deus.
>
> Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste"
> O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a
saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o
ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor".
Alegria é saúde e terapia.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: A arte de não adoecer
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 12:18
Grande Takata,
Vou unir tuas dicas às do Varella. Quero, daquí a 100 anos, morrer forte, cheio de saude, feliz e...com tudo em cima, funcionando! Mas acho que a autoria é do Varella. Já comecei a rir muito e andar...
Estou curioso. Você é, evidentemente, um universalista, com clara identificação e trânsito fácil, pela maioria das áreas onde pitacula. É claro que isto exige tempo para leituras, pesquisas. Ser intelectual, mesmo para pessoas muiiiiiiiiiito inteligente fica chato, às vezes, pois dá trabalho organizar fontes, citações de interêsse, bibliografia, em geral. A menos que você tenha uma memória prodigiosa(ou bem treinada), você levar mais algum tempo para essas coisas ditas atrás; deve dar aulas, prepará-las antes, essas coisinhas. Ainda tem o fórum, onde sempre se faz presente. Me diga uma coisa: e nas horas que, pelo visto, NÃO lhe sobram, o que você faz, hein?
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 19, 2004 12:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: A arte de não adoecer
Desconfio seriamente q. a autoria atribuída é falsa.
Drauzio Varella jamais escreveria: "Com o tempo a repressão dos
sentimentos degenera até em câncer".
Sim, procurar sem melhor humorado melhora a qualidade de vida. Mas nao
evita cancer e de pouco adianta se nao mudarmos outros habitos: um
hipercolesterolemico sedentario bem humorado continua a ser mais
exposto a problemas cardiacos do q. um normocolesterolemico praticante
de exercicios mal humorado.
Como nao adoecer de verdade (bem, como diminuir sensivelmente as
chances de ficar doente):
*alimente-se bem: uma dieta equilibrada com proteinas, carboidratos,
gorduras, fibras, vitaminas, sais minerais - gostosa e variada - nao
faz milagre, mas ajuda a manter um corpo saudavel (e a mente sadia tb)
-- sem exageros do excesso ou da falta. (Cortes apenas sob restrita
recomendacao medica e nutricional.)
*nao fume, nao consuma alcool (mais do q. o equivalente a dois copos
de cerveja por dia), nao use narcoticos, tome banhos de sol com
moderacao (nao se exponha aos raios mais intensos, nem prolongue a
exposicao)
*pratique exercicios leves regularmente: caminhadas de meia-hora
precedida de alongamento e breve aquecimento tres vezes por semana
Isso diminui em mais de 10 vezes as chances de ter problemas no
coracao, tornar-se obeso, desenvolver cancer de pulmao, boca, esofago,
afetar o cerebro, ter problemas respiratorios, desenvolver osteoporose
precoce e outros problemas em algum momento da vida.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> Repasso a vocês. Acredito nisso. Pratiquem o que Varela recomenda.
Aí, um, bem longínquo, morremos todos com muita saude e muito felizes....
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: vfcsuperig
> A arte de não adoecer
> (Dráuzio Varella)
>
> Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
> Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em
doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o
tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos
desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos,
nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e
excelente terapia.
>
> Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
> A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na
angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A
história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber
renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As
pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e
problemas de pele.
>
> Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
> Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os
problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é
acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas
produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento
negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
>
> Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
> Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre
dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc.,
está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com
pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e
fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a
farmácia, o hospital, a dor.
>
> Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
> A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz
com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma
vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos,
imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser
aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
>
> Se não quiser adoecer - "Confie"
> Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se
relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades
verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é
falta de fé em si, nos outros e em Deus.
>
> Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste"
> O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a
saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o
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Alegria é saúde e terapia.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: A arte de não adoecer
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 13:10
Takata,
É... Qual seria a intenção embutida num negócio desses?
Bem, mais uma vez o Takata com seu tacape de Occam.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 19, 2004 1:40 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: A arte de não adoecer
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> Mas acho que a autoria é do Varella.
Eis a resposta q. recebi:
==============================
--- Site Drauzio Varella <faleconosco@drauziovarella.com.br> wrote:
> Caro Roberto,
>
> Podemos assegurar-lhe que jamais o Dr.Drauzio escreveria algo com
> este conteúdo.
> Mais uma vez, pelo que podemos percebe, lhe é atribuído um texto que
> não escreveu.
>
> Eduardo
> Site Drauzio Varella
>
> ----- Original Message -----
> From: <faleconosco@drauziovarella.com.br>
> To: <faleconosco@drauziovarella.com.br>
> Sent: Friday, November 19, 2004 11:50 AM
> Subject: Contato (Site)
>
>
> > nome................: Roberto Takata
> > email...............:
> > recado..............: Prezado Dr. Drauzio Varella,
> >
> > Recebi pela internet o texto abaixo cuja autoria é atribuída a V.
> > Sra.
> >
> > Imagino que não é de sua autoria - em particular
> > devido ao trecho: "Com o tempo a repressão dos sentimentos
> > degenera até em câncer". Em pelo menos uma entrevista para a TV
> > lembro-me de que V. Sra. defendia taxativamente que
> > depressão, tristeza e quetais jamais desenvolveria câncer --
> > embora isso pudesse afetar na exposição a agentes
> > reconhecidamente cancerígenos (fumar mais, beber mais) ou deprimir
> > o sistema imunológico (tornando-nos mais susceptíveis a
> > infecções).
> >
> > Atenciosamente,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > ============================
> > A arte de não adoecer
> > (Dráuzio Varella)
> >
> > Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
> > Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em
> > doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares,
[...]
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Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: A arte de não adoecer
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 13:24
Victor,
Tudo funcionando aos 100 anos ? : )
O Takata, como já foi dito aqui, é produto da inteligência artificial. Um
tipo de plugin do google. : )
Sem dúvida, o Takata é um fenômeno.
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 19, 2004 12:18 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: A arte de não adoecer
Grande Takata,
Vou unir tuas dicas às do Varella. Quero, daquí a 100 anos, morrer forte,
cheio de saude, feliz e...com tudo em cima, funcionando! Mas acho que a
autoria é do Varella. Já comecei a rir muito e andar...
Estou curioso. Você é, evidentemente, um universalista, com clara
identificação e trânsito fácil, pela maioria das áreas onde pitacula. É
claro que isto exige tempo para leituras, pesquisas. Ser intelectual, mesmo
para pessoas muiiiiiiiiiito inteligente fica chato, às vezes, pois dá
trabalho organizar fontes, citações de interêsse, bibliografia, em geral. A
menos que você tenha uma memória prodigiosa(ou bem treinada), você levar
mais algum tempo para essas coisas ditas atrás; deve dar aulas, prepará-las
antes, essas coisinhas. Ainda tem o fórum, onde sempre se faz presente. Me
diga uma coisa: e nas horas que, pelo visto, NÃO lhe sobram, o que você
faz, hein?
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 19, 2004 12:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: A arte de não adoecer
Desconfio seriamente q. a autoria atribuída é falsa.
Drauzio Varella jamais escreveria: "Com o tempo a repressão dos
sentimentos degenera até em câncer".
Sim, procurar sem melhor humorado melhora a qualidade de vida. Mas nao
evita cancer e de pouco adianta se nao mudarmos outros habitos: um
hipercolesterolemico sedentario bem humorado continua a ser mais
exposto a problemas cardiacos do q. um normocolesterolemico praticante
de exercicios mal humorado.
Como nao adoecer de verdade (bem, como diminuir sensivelmente as
chances de ficar doente):
*alimente-se bem: uma dieta equilibrada com proteinas, carboidratos,
gorduras, fibras, vitaminas, sais minerais - gostosa e variada - nao
faz milagre, mas ajuda a manter um corpo saudavel (e a mente sadia tb)
-- sem exageros do excesso ou da falta. (Cortes apenas sob restrita
recomendacao medica e nutricional.)
*nao fume, nao consuma alcool (mais do q. o equivalente a dois copos
de cerveja por dia), nao use narcoticos, tome banhos de sol com
moderacao (nao se exponha aos raios mais intensos, nem prolongue a
exposicao)
*pratique exercicios leves regularmente: caminhadas de meia-hora
precedida de alongamento e breve aquecimento tres vezes por semana
Isso diminui em mais de 10 vezes as chances de ter problemas no
coracao, tornar-se obeso, desenvolver cancer de pulmao, boca, esofago,
afetar o cerebro, ter problemas respiratorios, desenvolver osteoporose
precoce e outros problemas em algum momento da vida.
[]s,
Roberto Takata
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> Repasso a vocês. Acredito nisso. Pratiquem o que Varela recomenda.
Aí, um, bem longínquo, morremos todos com muita saude e muito felizes....
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: vfcsuperig
> A arte de não adoecer
> (Dráuzio Varella)
>
> Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
> Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em
doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o
tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos
desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos,
nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e
excelente terapia.
>
> Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
> A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na
angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A
história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber
renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As
pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e
problemas de pele.
>
> Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
> Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os
problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é
acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas
produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento
negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
>
> Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
> Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre
dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc.,
está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com
pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e
fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a
farmácia, o hospital, a dor.
>
> Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
> A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz
com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma
vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos,
imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser
aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
>
> Se não quiser adoecer - "Confie"
> Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se
relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades
verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é
falta de fé em si, nos outros e em Deus.
>
> Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste"
> O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a
saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o
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SUBJECT: Re: Fw: A arte de não adoecer
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 13:40
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> Mas acho que a autoria é do Varella.
Eis a resposta q. recebi:
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> Caro Roberto,
>
> Podemos assegurar-lhe que jamais o Dr.Drauzio escreveria algo com
> este conteúdo.
> Mais uma vez, pelo que podemos percebe, lhe é atribuído um texto que
> não escreveu.
>
> Eduardo
> Site Drauzio Varella
>
> ----- Original Message -----
> From: <faleconosco@drauziovarella.com.br>
> To: <faleconosco@drauziovarella.com.br>
> Sent: Friday, November 19, 2004 11:50 AM
> Subject: Contato (Site)
>
>
> > nome................: Roberto Takata
> > email...............:
> > recado..............: Prezado Dr. Drauzio Varella,
> >
> > Recebi pela internet o texto abaixo cuja autoria é atribuída a V.
> > Sra.
> >
> > Imagino que não é de sua autoria - em particular
> > devido ao trecho: "Com o tempo a repressão dos sentimentos
> > degenera até em câncer". Em pelo menos uma entrevista para a TV
> > lembro-me de que V. Sra. defendia taxativamente que
> > depressão, tristeza e quetais jamais desenvolveria câncer --
> > embora isso pudesse afetar na exposição a agentes
> > reconhecidamente cancerígenos (fumar mais, beber mais) ou deprimir
> > o sistema imunológico (tornando-nos mais susceptíveis a
> > infecções).
> >
> > Atenciosamente,
> >
> > Roberto Takata
> >
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> > A arte de não adoecer
> > (Dráuzio Varella)
> >
> > Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
> > Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em
> > doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares,
[...]
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Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 13:51
A inviabilidade do mótuo contínuo deve-se exclusivamente ao segundo principio, seja de primeira ou segunda espécie. A conservação de energia não é o problema, basta produzir o mesmo que se consome. Ã questão principal está na irreversibilidade dos processos, que não se relaciona ao primeiro principio.
[]´s,
Esteban.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: Maternidade São José
Sent: Friday, November 19, 2004 10:37 AM
Subject: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
Olá Maternidade São José,
em termos científicos, com os modelos atuais, a estrutura moto-perpétuo não pode existir porque iria ferir dois dos princípios básicos da termodinâmica.
Em linguagem mais simples, mas não a ponto de como é usada a palavra "energia" por mais de 1 milhão de sites na www., trata-se do princípio da conservação da energia, ou seja, uma máquina não pode produzir mais energia (qqer que seja a modalidade) do que aquela que ela recebe (qqer que seja a modalidade) --- e, se não recebe nada, não poderá produzir nada!
Tem máquinas, as quais, de modo muito sutil, recebe energia externa e, portanto, podem fornecer algum trabalho útil. Uma dessas máquinas é a que trabalha na base da dilatação de suas partes frente à variações de temperaturas. Sistemas adequados armazenam energia potencial elástica em molas, às custas dessas dilatações aproveitáveis --- depois as molas devolvem essa energia 'armazenada' para algum fim prático, por exemplo, acionar um relógio mecânico. MAS, isso não é um moto-perpétuo (ou moto contínuo) uma vez que está ocorrendo "entrada e saída" de energia. No moto contínuo SÓ HÁ SAÍDA!
Em linguagem simples, eis porque não há motos contínuos.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Maternidade São José
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 18:02
Assunto: MOTO PERPETUO
GOSTARIA DE SABER PORQUE A ESTRUTURA DO MOTO PERPETUO NÃO PODERIA EXISTIR.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: 10 anos sem Feyerabend: 'Uma proposta pluralista para a epistemologia'
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 13:52
Em atraso, mas segue o anuncio:
Será na Sala do Decanato do CTC, PUC-Rio, 12o andar, Ed. Cardeal Leme. Se você quiser entrar em contato com o Departamento de Filosofia para ter mais informações o telefone de lá é: 3114.1299.
> > "FÓRUM DE DEBATES EM EPISTEMOLOGIA CONTEMPORÂNEA:
> >
> > 10 anos sem Feyerabend: 'Uma proposta pluralista para a
> epistemologia'
> >
> > "... não há nada na natureza da ciência que exclua a variedade
> cultural."
> > Paul K. Feyerabend, in Adeus à Razão, 1994.
> >
> > 19 de novembro de 2004 - 6a. feira - GRATUITO - TERÁ CERTIFICADO:
> >
> > "Este Fórum de Debates tem como objetivo oferecer um espaço para a
> discussão do pluralismo epistemológico em filosofia da ciência a
> partir da obra de Paul Feyerabend e dos desdobramentos dessa
> concepção pluralista para outras áreas e formas de conhecimento.
> > No atual contexto de predominância da cultura científica, a
> reflexão osbre esse tema pretende contribuir para uma compreensão e
> entendimento mais amplos do alcance de diversas manifestações
> culturais, visões de mundo e saberes, buscando valorizar e preservar
> a riqueza dessa mesma diversidade."
> >
> > 09:00 - 09:15 - Abertura
> >
> > 09:15 - 10:00 - Epistemologia e História das Ciências - Prof.
> Carlos Alberto Gomes dos Santos - Doutor em Filosofia (FIL - PUCRio)
> >
> > 10:00 - 10:40 - A Epistemologia de Paul Feyerabend - Teses
> Fundamentais - Virgínia Maria Fontes Gonçalves - Doutoranda - HCTE -
> COPPE - UFRJ
> >
> > 10:45 - 11:00 - Intervalo para café
> >
> > 11:00 - 12:00 - Debates
> >
> > 12:00 - 13:00 - Almoço
> >
> > 13:30 - 14:15 - Feyerabend: o homem e o seu tempo - Dr. Ney
> Marinho - Psicanalista, Doutorando em Filosofia (PUC-Rio) - Profa.
> Hermengarda Ludke - Doutora em Sociologia (EDU - PUCRio)
> >
> > 14:15 - 15:00 - O "vale tudo" enquanto infinitas possibilidades -
> Prof. Ricardo Silva Kubrusky - Poeta, Doutor em Matemática (IM - UFRJ)
> >
> > 15:00 - 16:00 - Mitos e Cosmologias - Prof. Everardo Rocha - Doutor
> em Antropologia (COM - PUCRio) - Prof. José Carlos Rodrigues - Doutor
> em Antropologia (COM - PUCRio) - Prof. Paulo Cezar Costa - Doutor em
> Teologia (TEO - PUCRio).
> >
> > 16:00 - 16:15 - Intervalo para café
> >
> > 16:15 - 17:00 - Como não ler Paul Feyerabend - Sérgio Oliveira -
> Doutorando em Filosofia (PUCRio)
> >
> > 17:00 - 17:45 - Debates
> >
> > 17:45 - 18:00 - Encerramento."
> >
> >
> > Para quem já quiser saber um pouquinho mais de Feyerabend:
> >
> > "Dentre os filósofos da ciência contemporâneos, Feyerabend é, sem
> dúvida alguma, um dos mais conhecidos e provocadores. Lecionou em
> importante Universidades na Europa (Zurique) e nos EEUU (Berkeley).
> Entre suas obras destacam-se 'Adeus à Razão' (1987) e, de modo
> especial, 'Contra o Método' (1975)."
> >
> > "A segunda metade do século XX assistiu a um amplo questionamento
> quanto aos fundamentos da ciência, à noção de progresso científico, à
> racionalidade da escolha entre teorias rivais, ao papel do
> conhecimento científico no desenvolvimento de nossa vida social, ao
> valor, até então inquestionável, de todo e qualquer empreendimento
> científico.
> > É compreensível o surgimento de tais questões frente ao insucesso
> dos projetos fundacionistas, à desilusão por duas guerras mundiais em
> menos de 50 anos com a cruel utilização da tecnologia científica, e à
> constatação de ser muito discutível a possibilidade de reconstruirmos
> uma história racional da ciência.
> > Nesse contexto, principalmente a partir do Racionalismo crítico de
> Karl Popper, surgem filósofos como: Imre Lakatos, Thomas Khun e Paul
> Feyerabend. Dentre todos esses, Feyerabend destaca-se pela mais
> radical crítica à tradição epistemológica a qual pretendia
> estabelecer fundamentos puramente lógicos e racionais para a Ciência,
> buscando com isso justificar o êxito e, em especial, a natureza
> progressiva que caracterizaria o empreendimento científico.
> > Questionando contundentemente tais pretensões, Feyerabend rejeita
> toda epistemologia alheia à História das Ciências e que desconheça as
> contribuições que lhe podem advir de outras disciplinas, tais como:
> Psicologia, Sociologia e, de modo especial, da Antropologia.
> > Na apresentação de sua perspectiva plural para a epistemologia,
> encontramos expressões tais como: "Entre a ciência e o mito não há
> vencedores"; "As teorias que se sucedem são incomensuráveis", isto
> é "icomparáveis, falam de mundos diferentes"; ou ainda: "O único
> princípio que não inibe o progresso é 'tudo vale'". Esse é o sentido
> do seu "Adeus à Razão".
> > Essas idéias são particularmente discutidas em sua mais conhecida
> obra: Contra o Método ("Against Method"), publicada em 1975. Escrito
> em estilo deliberadamente polêmico e, para alguns, até mesmo
> panfletário, Contra o Método se destaca pela argumentação em prol do
> que Feyerabend chamou de anarquismo epistemológico. Com seu lema tudo
> vale na prática metodológica científica, partiu em defesa
> incondicional do papel da imaginação, do pensamento contra-indutivo e
> do pluralismo de idéias - em oposição a toda forma de pensamento
> dominante - como benéficos ao progresso do conhecimento. Nessa
> defesa, Feyerabend provocou - e ainda provoca - as mais diferentes
> reações. Porém, se superarmos a forma com que expressa seus pontos de
> vista enos ativermos à análise do conteúdo e dos fundamentos do seu
> pensamento, nos deparamos com argumentos consistentes e reflexões
> instigantes a favor de suas idéias.
> > A este pensador inquieto, provocador e à sua obra, dedicamos este
> encontro, dez anos após sua morte. Esperamos oferecer um espaço
> aberto a qualquer questionamento, tão livre quanto seu patrono, que
> ainda nos desafia a continuar questionando nossos dogmas e certezas."
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 13:54
PS;: Entenda-se Moto Continuo como Moto Perpetuo
----- Original Message -----
From: Esteban Moreno
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 19, 2004 12:51 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
A inviabilidade do mótuo contínuo deve-se exclusivamente ao segundo principio, seja de primeira ou segunda espécie. A conservação de energia não é o problema, basta produzir o mesmo que se consome. Ã questão principal está na irreversibilidade dos processos, que não se relaciona ao primeiro principio.
[]´s,
Esteban.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: Maternidade São José
Sent: Friday, November 19, 2004 10:37 AM
Subject: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
Olá Maternidade São José,
em termos científicos, com os modelos atuais, a estrutura moto-perpétuo não pode existir porque iria ferir dois dos princípios básicos da termodinâmica.
Em linguagem mais simples, mas não a ponto de como é usada a palavra "energia" por mais de 1 milhão de sites na www., trata-se do princípio da conservação da energia, ou seja, uma máquina não pode produzir mais energia (qqer que seja a modalidade) do que aquela que ela recebe (qqer que seja a modalidade) --- e, se não recebe nada, não poderá produzir nada!
Tem máquinas, as quais, de modo muito sutil, recebe energia externa e, portanto, podem fornecer algum trabalho útil. Uma dessas máquinas é a que trabalha na base da dilatação de suas partes frente à variações de temperaturas. Sistemas adequados armazenam energia potencial elástica em molas, às custas dessas dilatações aproveitáveis --- depois as molas devolvem essa energia 'armazenada' para algum fim prático, por exemplo, acionar um relógio mecânico. MAS, isso não é um moto-perpétuo (ou moto contínuo) uma vez que está ocorrendo "entrada e saída" de energia. No moto contínuo SÓ HÁ SAÍDA!
Em linguagem simples, eis porque não há motos contínuos.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Maternidade São José
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 18:02
Assunto: MOTO PERPETUO
GOSTARIA DE SABER PORQUE A ESTRUTURA DO MOTO PERPETUO NÃO PODERIA EXISTIR.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: A arte de não adoecer p/ Vitor
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 14:31
Olá Vitor
A resposta deve estar na psique humana, em obscuros desvãos de nossa
mente..:-) Os impulsos que levam alguém a enviar um texto em nome de outra
pessoa, criar noticias falsas (hoax), pedidos de ajuda para crianças
inexistentes, ou mesmo gerar virus destrutivos, devem ter a mesma origem.
Neste caso específico, o autor deve pensar que, com o aval do Drauzio
Varella, seu texto terá mais alcance, será mais copiado e enviado, e
consequentemente, mais lido, o que deve gerar algum tipo de satisfação
pessoal a ele. Como as mensagens andam depressa na rede, em pouco tempo ele
começará a receber seu teto de volta, enviado por diversas fontes, e isso
deve bastar ao ego.
No caso de craidores de virus, como no de incendiários, ler sobre os
estragos que seu produto está causando (ou assistir ao incendio e ler no
jornal sobre ele), causa a mesma satisfação, em especial em personalidades
carentes de atenção ou auto-estima.
É uma forma de exercício de autoridade comum até em debates pessoais, onde
um dos lados usa um argumento e o credita falsamente a um autor conhecido,
uma autoridade no assunto ou pesquisador famoso. Tipo (minha filha usa muito
"tipo", deve ser moda..:-), "já dizia Sheakespere..." e lá vem bobagem..:-)
Um abraço.
Homero
PS: Existe também a suspeita que o Takata seja uma mente alienígena dedicada
a estudar nossos sistemas de informação e que, como efeito colateral, acaba
respondendo a todas as pergutnas da rede. Parece que existem Takatas
espalhados em TODOS os foruns da Internet, pelo mundo todo..:-)
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, November 19, 2004 1:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: A arte de não adoecer
> Mime-Version: 1.0
> Content-Type: multipart/mixed;
boundary="=======AVGMAIL-419E1D083B43======="
>
> --=======AVGMAIL-419E1D083B43=======
> Content-Type: text/html; charset=ISO-8859-1
> Content-Transfer-Encoding: quoted-printable
>
> <html><body>
>
>
> <tt>
> Takata,<BR>
> <BR>
> =C9... Qual seria a inten=E7=E3o embutida num neg=F3cio desses?<BR>
> <BR>
> Bem, mais uma vez o Takata com seu tacape de Occam.<BR>
> <BR>
> Sds,<BR>
> <BR>
> Victor.<BR>
> ----- Original Message ----- <BR>
> From: rmtakata <BR>
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <BR>
> Sent: Friday, November 19, 2004 1:40 PM<BR>
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: A arte de n=E3o adoecer<BR>
> <BR>
> <BR>
> <BR>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor"
<jvone=
> to@u...> <BR>
> > Mas acho que a autoria =E9 do Varella.<BR>
> <BR>
> Eis a resposta q. recebi:<BR>
> <BR>
> =3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=
> =3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D<BR>
> --- Site Drauzio Varella <faleconosco@drauziovarella.com.br>
w=
> rote:<BR>
> > Caro Roberto,<BR>
> > <BR>
> > Podemos assegurar-lhe que jamais o Dr.Drauzio escreveria algo
c=
> om <BR>
> > este conte=FAdo.<BR>
> > Mais uma vez, pelo que podemos percebe, lhe =E9 atribu=EDdo um
=
> texto que <BR>
> > n=E3o escreveu.<BR>
> > <BR>
> > Eduardo<BR>
> > Site Drauzio Varella<BR>
> > <BR>
> > ----- Original Message ----- <BR>
> > From: <faleconosco@drauziovarella.com.br><BR>
> > To: <faleconosco@drauziovarella.com.br><BR>
> > Sent: Friday, November 19, 2004 11:50 AM<BR>
> > Subject: Contato (Site)<BR>
> > <BR>
> > <BR>
> > > nome................: Roberto Takata<BR>
> > > email...............:<BR>
> > > recado..............: Prezado Dr. Drauzio Varella,<BR>
> > ><BR>
> > > Recebi pela internet o texto abaixo cuja autoria =E9
atrib=
> u=EDda a V. <BR>
> > > Sra.<BR>
> > ><BR>
> > > Imagino que n=E3o =E9 de sua autoria - em particular<BR>
> > > devido ao trecho: "Com o tempo a repress=E3o dos
sent=
> imentos <BR>
> > > degenera at=E9 em c=E2ncer". Em pelo menos uma
entrev=
> ista para a TV <BR>
> > > lembro-me de que V. Sra. defendia taxativamente que<BR>
> > > depress=E3o, tristeza e quetais jamais desenvolveria
c=E2n=
> cer -- <BR>
> > > embora isso pudesse afetar na exposi=E7=E3o a agentes<BR>
> > > reconhecidamente cancer=EDgenos (fumar mais, beber mais)
o=
> u deprimir <BR>
> > > o sistema imunol=F3gico (tornando-nos mais suscept=EDveis
=
> a <BR>
> > > infec=E7=F5es).<BR>
> > ><BR>
> > > Atenciosamente,<BR>
> > ><BR>
> > > Roberto Takata<BR>
> > ><BR>
> > >
=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=
> =3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D<BR>
> > > A arte de n=E3o adoecer<BR>
> > > (Dr=E1uzio Varella)<BR>
> > ><BR>
> > > Se n=E3o quiser adoecer - "Fale de seus
sentimentos&q=
> uot;<BR>
> > > Emo=E7=F5es e sentimentos que s=E3o escondidos,
reprimidos=
> , acabam em<BR>
> > > doen=E7as como: gastrite, =FAlcera, dores lombares,<BR>
> [...]<BR>
>
=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D<B=
> R>
> <BR>
> []s,<BR>
> <BR>
> Roberto Takata<BR>
> <BR>
> <BR>
> <BR>
> <BR>
> <BR>
> ##### ##### #####<BR>
> <BR>
> Para saber mais visite<BR>
> <a
href=3D"http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br">http://www.ciencial=
> ist.hpg.ig.com.br</a><BR>
> <BR>
> <BR>
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> <BR>
> <BR>
> Yahoo! Grupos, um servi=E7o
ofer=
> ecido por: <BR>
>
&nb=
> sp; PUBLICIDADE<BR>
>
&nb=
> sp; <BR>
> <BR>
> <BR>
> <BR>
> --------------------------------------------------------------------------
-=
> ---<BR>
> Links do Yahoo! Grupos<BR>
> <BR>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
acesse:<BR>
> <a
href=3D"http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/=
> ">http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/</a><BR>
> <BR>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:<BR>
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br<BR>
> <BR>
> c.. O uso que voc=EA faz do Yahoo! Grupos est=E1
sujeito=
> aos Termos do Servi=E7o do Yahoo!. <BR>
> <BR>
> <BR>
> <BR>
> ---<BR>
> Outgoing mail is certified Virus Free.<BR>
> Checked by AVG anti-virus system (<a
href=3D"http://www.grisoft.com)=
> .">http://www.grisoft.com).</a><BR>
> Version: 6.0.796 / Virus Database: 540 - Release Date: 13/11/04<BR>
> <BR>
> [As partes desta mensagem que n=E3o continham texto foram removidas]<BR>
> <BR>
> </tt>
>
> <br><br>
> <tt>
> ##### ##### #####<BR>
> <BR>
> Para saber mais visite<BR>
> <a
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> .ig.com.br</a><BR>
> <BR>
> <BR>
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> <br><br>
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> <br>
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> <tt><hr width=3D"500">
> <b>Links do Yahoo! Grupos</b><br>
> <ul>
> <li>Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:<br><a
href=3D"http://b=
>
r.groups.yahoo.com/group/ciencialist/">http://br.groups.yahoo.com/group/cie=
> ncialist/</a><br>
> <li>Para sair deste grupo, envie um e-mail para:<br><a
href=3D"mailto:cienc=
>
ialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=3DUnsubscribe">ciencialist-un=
> subscribe@yahoogrupos.com.br</a><br>
> <li>O uso que voc=EA faz do Yahoo! Grupos est=E1 sujeito aos <a
href=3D"htt=
> p://br.yahoo.com/info/utos.html">Termos do Servi=E7o do Yahoo!</a>.
> </ul>
> </tt>
> </br>
>
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>
>
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> Content-Type: text/plain; x-avg=cert; charset=ISO-8859-1
> Content-Transfer-Encoding: quoted-printable
> Content-Disposition: inline
> Content-Description: "AVG certification"
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.4.1 - Release Date: 19/11/2004
>
> --=======AVGMAIL-419E1D083B43=======--
>
--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.4.1 - Release Date: 19/11/2004
SUBJECT: Re: Fw: A arte de não adoecer
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 14:33
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> É... Qual seria a intenção embutida num negócio desses?
Vai se saber. Mas é uma prática muito comum pegar textos de outros
atores ou textos apócrifos e atribuir a outras pessoas.
Já causou muita confusão. O Arnaldo Jabor bateu boca com o Fritz
Utzeri -- pegaram um texto do Utzeri (criticando a Galisteu),
atribuíram a Jabor e circularam pela internet. Jabor não sabia de quem
era, desceu o sarrafo na qualidade do texto. Utzeri não gostou.
Garcia Marquez tb se meteu em briga por conta de um texto atribuído a
ele (um poema q. seria de despedida -- o literato colombiano, segundo
texto q. acompanhava o potema, estaria 'a beira de morte). Tb criticou
o poema (Gabo não é poeta) e, ao q. consta, o verdadeiro autor (um
mexicano segundo algumas versões) não gostou.
Ziraldo tb foi vítima. Mas ele disse q. gostaria de ter escrito um
texto atribuido a ele. (Alem da generosidade do cartunista, talvez
tenha pesado um pouco os bate-bocas anteriores.)
Ja' recebi uns tres ou quatro textos como sendo de Luis Fernando
Verissimo q. nao tinham o menor traco do estilo de LFV.
A minha conclusao geral e': Texto recebido por e-mail? Provavelmente o
autor indicado nao e' o verdadeiro.
No caso desse agora (e pelo jeito nao e' o primeiro atribuido ao
Drauzio Varella), talvez o nome dele conste para dar credibilidade ao
teor (assim como fazem os hoax sobre saude de modo geral -- denuncia
contra a Coca-Cola, leptospirose por latinhas de refris, mistura fatal
de limao com cerveja...).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 15:02
Não é o problema? Uma máquina que consumisse tudo o que produz seria tão
util quanto uma que não produzisse nada...
Cabe também lembrar que a segunda lei da termodinâmica foi inventada, dentre
outras razões, para mostrar que era impossível construir um moto perpétuo.
Assim, invocar a segunda lei para demonstrar a impossibilidade de tais
máquinas é uma espécie de raciocínio circular.
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, November 19, 2004 1:51 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
A inviabilidade do mótuo contínuo deve-se exclusivamente ao segundo
principio, seja de primeira ou segunda espécie. A conservação de energia não
é o problema, basta produzir o mesmo que se consome. Ã questão principal
está na irreversibilidade dos processos, que não se relaciona ao primeiro
principio.
[]´s,
Esteban.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: Maternidade São José
Sent: Friday, November 19, 2004 10:37 AM
Subject: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
Olá Maternidade São José,
em termos científicos, com os modelos atuais, a estrutura moto-perpétuo
não pode existir porque iria ferir dois dos princípios básicos da
termodinâmica.
Em linguagem mais simples, mas não a ponto de como é usada a palavra
"energia" por mais de 1 milhão de sites na www., trata-se do princípio da
conservação da energia, ou seja, uma máquina não pode produzir mais energia
(qqer que seja a modalidade) do que aquela que ela recebe (qqer que seja a
modalidade) --- e, se não recebe nada, não poderá produzir nada!
Tem máquinas, as quais, de modo muito sutil, recebe energia externa e,
portanto, podem fornecer algum trabalho útil. Uma dessas máquinas é a que
trabalha na base da dilatação de suas partes frente à variações de
temperaturas. Sistemas adequados armazenam energia potencial elástica em
molas, às custas dessas dilatações aproveitáveis --- depois as molas
devolvem essa energia 'armazenada' para algum fim prático, por exemplo,
acionar um relógio mecânico. MAS, isso não é um moto-perpétuo (ou moto
contínuo) uma vez que está ocorrendo "entrada e saída" de energia. No moto
contínuo SÓ HÁ SAÍDA!
Em linguagem simples, eis porque não há motos contínuos.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Maternidade São José
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 18:02
Assunto: MOTO PERPETUO
GOSTARIA DE SABER PORQUE A ESTRUTURA DO MOTO PERPETUO NÃO PODERIA
EXISTIR.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Veado que brilha no escuro?
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 15:55
Jogaram porpurina no Caramelo?
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, November 16, 2004 7:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: Veado que brilha no escuro?
Luis:
Este tal gene deveria ser aplicado por via endovenosa? Assim
disparando umas cápsulas por meio de espingarda tranquilizadora
certamente.
Não criaria problema nos animais? Estaremos apenas a pensar no
problema que é o de ficarmos com o capot num oito por atropelarmos
um veado( javali, avestruz ou elefante ))?
Já existem os coletes para sinalização quando se anda a pé junto de
estradas (peregrinos) e os atropelamentos se dão na mesma.
Esta é uma ideia para um romance de Ficção Científica. E a vou usar
no próximo conto.
Mas como dizes pode ser hoax.
Um abraço
Maria Natália
-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Parece um hoax.
>
> Uma empresa quer criar (geneticamente) um veado que brilha no
> escuro. O objetivo é diminuir o atropelamento.
>
> http://www.genetiate.com/projects.html
>
> :-)
>
> Até
> Luís Brudna
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: PLoS Biology: Open-Access Journal
FROM: Alexander Vieira <alevieira@gmail.com>
TO: conservacao@yahoogrupos.com.br, monitoramento_de_fauna@yahoogrupos.com.br, Andreth Oliveira <andrethricardo@yahoo.com.br>, Renato Massaaki <honjijp@hotmail.com>, carol guilen <carolmg@gmail.com>, projetosupernova@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 15:55
Olá Pessoas!
Sem querer acabei achando um jornal livre na área de biológicas. É
bastante interessante.
http://www.plosbiology.org/
Information About PLoS Biology
Scope
PLoS Biology features works of exceptional significance in all areas
of biological science, from molecules to ecosystems, including works
at the interface with other disciplines, such as chemistry, medicine,
and mathematics.
Open-Access
All works published in the PLoS Biology are open access. Everything is
immediately available without cost to anyone, anywhere — to read,
download, redistribute, include in databases, and otherwise use —
subject only to the condition that the original authorship is properly
attributed. Copyright is retained by the author (...).
Contents
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to researchers in all disciplines as well as a lay readership.
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Publisher Information
PLoS Biology (eISSN-1545-7885; ISSN-1544-9173) is published monthly,
online and in print, by the Public Library of Science (PLoS). PLoS is
a nonprofit organization of scientists and physicians committed to
making the world's scientific and medical literature a public
resource.
SUBJECT: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 16:28
Caros amigos,
Fui convidado por uma professora para fazer um 'bate-papo' com alunos do
segundo ano do ensino médio sobre energia nuclear. Conforme orientação da
professora, devo apresentar minha opinião e apresentar os prós e contras no
uso desta tecnologia. Gostaria de contar com a opinião e referência dos
amigos sobre o assunto.
Por exemplo: Você é contra ou a favor a construção de usinas nucleares no
Brasil?
Você é contra ou a favor ao desenvolvimento de armas
nucleares no Brasil?
---
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
SUBJECT: Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 16:57
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> Gostaria de contar com a opinião e referência dos amigos sobre o
> assunto.
www.ipen.br
www.cnen.gov.br
www.iaea.org
www.nea.fr
www.greenpeace.org/international_en/campaigns/intro?campaign_id=4016
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Nós os marcianos...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 17:10
E como fiz propaganda da vossa Semana da Ciência e porque aqui há
portugueses vos envio nosso programa
""...Convidamos o pessoal para as comemorações da Semana da Ciência e
da Tecnologia que o GRASDIC leva a cabo na Escola Secundária
Professor Herculano de Carvalho no dias 24, 25 e 26 de
Novembro.Assim teremos:
No dia 24 pelas 9h e 15 min --- Palestra com a presença do escritor,
realizador e ensaiador Prof. Dr. António de Macedo*, Universidade
Nova e o Raul da SIMETRIA que nos falarão sobre: "O contributo da
Ficção científica e do Fantástico para a Escola".
Pelas 14h e 30 min Doutor José Saraiva terá como tema: "Nós os
marcianos..."
5ª feira, 25 e após as 12h e 30 min, teremos uma tarde dedicada ao
Sol, pelo colega Dr. Tojo e para as turmas de 7º ano de escolarida
E na 6º, 26, Maria natália Botelho fará um passeio "As histórias que
o céu conta" após o por do sol, para os alunos inscritos na secção
de Astronomia.
Todas estas actividades são abertas e por isso vos estamos a
convidar. Apareça.
Na 4ª feira poderá ficar para as duas palestras almoçando na escola
connosco. Só terá de nos avisar.
localização: perto da piscina dos Olivais (não confundir com a esc.
sec dos Olivais). Autocarros à porta: 105, 79, 8 e 10. Perto 44, 21
e 81.
Não esqueçam o Pavilhão do Conhecimento e o Ciência Viva também tem
movimento até para a noite...
"Semana da Ciência e da Tecnologia 2004
CENTENAS DE ACTIVIDADES EM TODO O PAÍS
PORQUE QUEREMOS MAIS CIÊNCIA E MAIS VIVA
http://www.cienciaviva.pt/semanact/edicao2004/"
Um abraço
Maria Natália
* Autor de livros de FC: Sulphira e Lucyphur,O limite de Rudzky,
COntos de Androthélys...Serão discutidos excertos de contos de Mª
Helena Bandeira,de Braulio Tavares...
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 17:27
Takata,
Qual sua opinião quanto a contrução de de Usinas Nucleares no Brasil?
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
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tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 19, 2004 4:57 PM
Subject: [ciencialist] Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> Gostaria de contar com a opinião e referência dos amigos sobre o
> assunto.
www.ipen.br
www.cnen.gov.br
www.iaea.org
www.nea.fr
www.greenpeace.org/international_en/campaigns/intro?campaign_id=4016
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 17:47
Emiliano,
Por exemplo: Você é contra ou a favor a construção de usinas nucleares no
Brasil?
Sou a favor. Em havendo uma política direcionada ao mister, que garanta a segurança do sistema, reduzindo-a ao mínimo indispensável, não creio que possa haver melhor forma de produção de energia elétrica. Em assim sendo, uma usina nuclear é tão perigosa quanto viver num lugar calmo, sem assaltos, sem traficantes e os seus clientes, e onde todo mundo sabe dirigir com absoluta responsabilidade!... Além disso, essa forma de produção contribuirá para preservarmos nosso mananciais aquíferos, nossos rios, já magrinhos, magrinhos, como o Velho Chico que, coitado, tem sofrido o pão que o capeta amassou! E outros.
Você é contra ou a favor ao desenvolvimento de armas
nucleares no Brasil?
Contra. Contra. Armas de qualquer espécie. Nesse sentido, deveríamos, voltar todos à era da pedra e do pau!
Raquel de Queiroz, em uma crônica, comenta: prá que se fabrica um revolver? Ora, para matar. E matar quem, animais para alimentação? Não. O único objetivo é matar gente. Matar gente, isso é o que é. Idem, um canhão, uma metralhadora, por aí. Agora, uma arma nuclear serve prá quê? Caçar veados? Tinha muita graça!
Uma arma nuclear serve prá gente, muita gente de uma só vez e desgraçar a vida dos que escapam.
Sou contra qualquer tipo de arma, de guerras, dessas imbecilidades chamadas guerras.
Einstein disse algo mais ou menos assim. " Há duas coisas infinitas: O Universo e a imbecilidade humana".
Tenho dúvidas sérias em relação à primeira.
Sds,
Victor.
---
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Superaquecimento no forno de microondas
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 18:07
Superaquecimento no forno de microondas
Fernando Lang da Silveira
Instituto de Física - UFRGS
Líquido aquecido no forno de microondas pode se apresentar em estado
de superaquecimento, isto é, atingir temperaturas superiores à
temperatura de ebulição sem que ocorra a ebulição. Quando o
aquecimento é realizado sobre uma chama, as correntes de convecção
perturbam suficientemente o sistema para que ferva assim que é
atingida a temperatura de ebulição.
Leia mais em
http://www.if.ufrgs.br/spin/spinatual/divulgacaocientifica.htm#artigo1
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 18:09
EMILIANO:
Aqui te envio um texto que embora vindo de Portugal acho te pode
ajudar e até te fala daquele especto de que a ciência não é
inodora.Veio mesmo a calhar e a Teresa Firmino é a nossa melhor
repóter científica.
Bom trabalho
"Portugal Terá de Reflectir na Opção da Energia Nuclear
Por TERESA FIRMINO - Publico
Quinta-feira, 18 de Novembro de 2004
O secretário de Estado da Ciência e Inovação, Pedro Sampaio Nunes,
disse ontem que Portugal terá de confrontar-se com a possibilidade
de produzir energia nuclear. "A opção nuclear é uma questão que,
mais cedo ou mais tarde, seremos
obrigados a pôr em cima da mesa", afirmou, na comemoração dos 50
anos da criação da Junta de Energia Nuclear, no Instituto
Tecnológico e Nuclear, em Sacavém.
As declarações de Sampaio Nunes surgem depois de noticiado, em
Outubro, que a energia nuclear foi considerada num relatório
preliminar sobre a redução da dependência energética do país. Mas
essa opção causou uma forte estupefacção e contestação dos membros
do Governo, como o PÚBLICO noticiou na altura.
Em Agosto, na sequência da escalada dos preços do petróleo, o
Conselho de Ministros mandatou o ministro das Actividades
Económicas, Álvaro Barreto, a apresentar, dentro de dois meses, um
relatório com medidas para diminuir a dependência do crude. O
relatório deveria ser redigido com a colaboração de cinco
ministérios, incluindo o da Ciência.
Sampaio Nunes fez parte desse grupo de trabalho, e o facto de ter
levantado aí a opção nuclear não está desligado da sua experiência
na Comissão Europeia, onde trabalhou 18 anos: entre outras coisas,
na Direcção-Geral de Energia foi director para as energias
convencionais, que vão do petróleo às renováveis, passando pela
nuclear.
"Enquanto secretário de Estado da Ciência e Inovação, e tendo
experiência na área da energia, era minha obrigação levantar esta
opção, de forma desapaixonada", contou. "Mas estou absolutamente
solidário com o Governo, quando decidiu que não devia ser
considerada a opção nuclear."
Entre as razões para isso, Sampaio Nunes referiu as profundas
divergências que causa. "Esta é uma questão fracturante da sociedade
portuguesa, da esquerda à direita. Não é a altura para abrir essa
ferida, que tem mais de 20 anos." No próprio grupo de trabalho havia
opiniões diferentes.
A ferida a que se refere Sampaio Nunes foi a discussão pública,
depois do 25 de Abril, para a instalação de uma central nuclear.
Chegou a pensar-se construir uma em Ferrel, próximo de Peniche, mas
a localização foi chumbada com base no risco sísmico e, nos anos 70,
a opção pela energia nuclear esmoreceu.
Mas, para Sampaio Nunes, o debate sobre a introdução da energia
nuclear em Portugal acabará por acontecer devido, por exemplo, à
aplicação do Protocolo de Quioto. Os países que não cumprirem as
metas do acordo - que obrigam a limitar as emissões de gases que
alteram o clima, resultantes por exemplo da queima de combustíveis
fósseis como petróleo - podem vir a ser penalizados. Portugal só
pode aumentar as emissões desses gases em 27 por cento até 2012 face
aos níveis de 1990. Mas em 2002, o aumento já ia em 40,5 por cento.
Os países que não cumprirem as metas vão ter de comprar o direito a
poluir, o que, para um país como Portugal, aumenta ainda mais a
factura energética. "Uma das razões por que muitas economias
ocidentais escaparam aos choques petrolíferos foi pelo forte
empenhamento no nuclear", sublinhou Sampaio Nunes."
Se pedes a TODOS os elementos da lista opinião, à tua enquete,né.
1---Depende. Se as normas de segurança FOREM rigorosamente cumpridas
se não têm as ditas hidricas e rios quase planos...mas não conheço
vosso país;
2--NÃO Obrigada. Pra doidos já basta e temos exemplo de países com
zonas com fome a fabricar armas: a Índia
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Caros amigos,
>
> Fui convidado por uma professora para fazer um 'bate-papo' com
alunos do
> segundo ano do ensino médio sobre energia nuclear. Conforme
orientação da
> professora, devo apresentar minha opinião e apresentar os prós e
contras no
> uso desta tecnologia. Gostaria de contar com a opinião e
referência dos
> amigos sobre o assunto.
>
> Por exemplo: Você é contra ou a favor a construção de usinas
nucleares no
> Brasil?
> Você é contra ou a favor ao
desenvolvimento de armas
> nucleares no Brasil?
>
>
> ---
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
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>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
SUBJECT: RE: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 18:31
Não consigo compreender a lógica das centrais nucleares. Já todos sabem que
os resíduos radioactivos produzidos por estas centrais são um dos lixos mais
difíceis de guardar ou eliminar. Os efeitos nocivos da radioactividade sobre
toda a fauna, flora e, inclusivamente, vida bacteriana, são já mais do que
conhecidos. Para quê usar a fissão nuclear para produzir energia? A
quantidade de alternativas viáveis é tão grande que até tornam toda a
questão do uso da energia nuclear perfeitamente ridícula. Energia?? Há em
todo o lado. É só saber "colher". Energia eólica, solar, hídrica,
geotérmica, queima de gás natural produzido a partir de lixos industriais,
energia de ondas e marés, etc... A lista aumenta todos os anos. Não é
argumento válido a favor da energia nuclear dizer que é a única maneira de
produzir energia num dado local. Há sempre uma alternativa viável.
Eu não sou brasileiro, sou português. Seria contra a implementação de
energia nuclear (baseada na fissão nuclear) fosse em que país fosse. Mas em
relação ao Brazil, que contém um dos maiores tesouros naturais do mundo, sou
duplamente contra. Não se estaria somente a cometer um acto de barbárie
contra toda a população brasileira, mas também um atentado contra toda a
humanidade.
Quanto à construção de armas nucleares, o caso ainda é mais grave. Não
consigo compreender esta visão militarista que ainda se mantém neste mundo.
Certamente é alimentada pelo constante patriotismo americano que nada mais
provocam do que a instabilidade bélica mundial. De qualquer forma, para um
país como o Brazil, qual era a lógica de construir armas nucleares? Para
quê? Para se sentirem mais homens? Por acaso um país é melhor do que outro
por possuir armas nucleares? E para quê gastar esse dinheiro tão necessário
noutras áreas muito mais importantes? Só para poderem dizer que agora não se
consegue destruir o mundo só 343 vezes, mas sim 344. A extinção da raça
humana pode estar debaixo do dedo de um só homem neste momento e as pessoas
ainda conseguem falar seriamente em construir mais armas? Está tudo maluco,
é o que é. O militarismo é uma vergonha.
Para terminar, gostava só de referir que sou a favor da implementação das
soluções de energia nuclear por processo de fusão, usando hidrogénio e
deutério como combustível. Há alguns dias li que estava em discussão se a
primeira central de FUSÃO nuclear deveria ser construída na França ou no
Japão. Esta tecnologia tem vindo a ser desenvolvida nos últimos anos e
basicamente usa o mesmo processo de produção de energia que existe no Sol.
Fundem-se núcleos de hidrogénio e deutério até se obter hélio e outros
átomos leves, nenhum deles prejudicial. Inicialmente é necessário aquecer o
Tokamak (nome do gerador de fusão nuclear e que tem uma forma toroidal), até
se obter um plasma iónico. Depois de se dispender a energia inicial, a
reacção é auto-alimentada e produzem-se quantidades muito apreciáveis de
calor que aquece a água que faz girar os geradores. Este tipo de energia é
muito mais limpo e muito menos perigoso. Mesmo que um Tokamak tivesse uma
ruptura, o máximo que podia acontecer seria uma explosão e uma incineração
do local. Não haveria qualquer tipo de radiação a ser espalhada pelo meio
ambiente, a contaminá-lo durante milhares de anos e a matar pessoas a
centenas de quilómetros de distância.
Já começa a ser hora de o povo começar a ter a noção correcta daquilo que se
tem de fazer AGORA para podermos viver com qualidade de vida no futuro.
Assim exponho a minha opinião. Cumprimentos,
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: E m i l i a n o C h e m e l l o [mailto:chemelloe@yahoo.com.br]
> Sent: Friday, November 19, 2004 6:29 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br;
> Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br;
> quimica-qaw@yahoogrupos.com.br; quimica@grupos.com.br
> Subject: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
>
> Caros amigos,
>
> Fui convidado por uma professora para fazer um
> 'bate-papo' com alunos do segundo ano do ensino médio sobre
> energia nuclear. Conforme orientação da professora, devo
> apresentar minha opinião e apresentar os prós e contras no
> uso desta tecnologia. Gostaria de contar com a opinião e
> referência dos amigos sobre o assunto.
>
> Por exemplo: Você é contra ou a favor a construção de usinas
> nucleares no Brasil?
> Você é contra ou a favor ao
> desenvolvimento de armas nucleares no Brasil?
>
>
> ---
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
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>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
SUBJECT: Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 18:31
Emiliano:
Aqui vai mais este link sob o ponto de vista científico e que
corresponde à exposiçâo que está em Lisboa. Talvez de te dê ideias:
http://www.museu-de-ciencia.ul.pt/radioactividade/indexexp.html
Quanto a problemas ambientais etc está agora a decorer em Portugal o
debate sobre centrais nucleares pelas ONG como a Quercus, o ICN, os
verdes...Se quiseres te envio porque estamos numa outra lista a
discutir tal. Se quiseres entrar é só dizer. A bem da Ciência há
sempre lugar para mais um
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Caros amigos,
>
> Fui convidado por uma professora para fazer um 'bate-papo' com
alunos do
> segundo ano do ensino médio sobre energia nuclear. Conforme
orientação da
> professora, devo apresentar minha opinião e apresentar os prós e
contras no
> uso desta tecnologia. Gostaria de contar com a opinião e
referência dos
> amigos sobre o assunto.
>
> Por exemplo: Você é contra ou a favor a construção de usinas
nucleares no
> Brasil?
> Você é contra ou a favor ao
desenvolvimento de armas
> nucleares no Brasil?
>
>
> ---
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
SUBJECT: Congresso Nacional de Bioquímica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 18:35
Vai ser em princípios de Dezembro e no Algarve
http://www.ualg.pt/BQ2004/
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: RE: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 18:56
Victor,
VocÊ diz que a Fissão nuclear é a melhor forma de produzir energia, mas o
que é que você faz com os resíduos nucleares radioactivos que
obrigatoriamente são produzidos pelas centrais? Presumo que tenha a noção de
que o tempo de semi-vida do urânio é da ordem de vários milhares de anos...
No entretanto, estão constantemente a libertar radiação que NUNCA poderá ser
benéfica, seja em que situação de armazenamente esteja.
Por outro lado, para quê brincar com o fogo se se consegue fazer o mesmo com
muito maior segurança? A energia nuclear é segura (em termos práticos) se se
cumprirem imensas regras de segurança. Com essas regras todas e a serem
todas cumpridas, QUALQUER tecnologia de produção de energia é totalmente
segura, não é só a produção nuclear.
E porque é que não começam já as campanhas pró Fusão Nuclear? Eu digo
porquê, porque os americanos não estão interessados nisso. Não foram eles
que inventaram sozinhos a tecnologia e, portanto, já não lhes interessa
fazer publicidade. Por outro lado são certamente o povo mais irresponsável
em termos de poluição que existe à face da Terra. Não vamos querer todos ser
como eles, pois não?
Cumprimentos,
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
> Sent: Friday, November 19, 2004 7:47 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: Re: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
>
> Emiliano,
>
> Por exemplo: Você é contra ou a favor a construção de
> usinas nucleares no
> Brasil?
>
> Sou a favor. Em havendo uma política direcionada ao mister,
> que garanta a segurança do sistema, reduzindo-a ao mínimo
> indispensável, não creio que possa haver melhor forma de
> produção de energia elétrica. Em assim sendo, uma usina
> nuclear é tão perigosa quanto viver num lugar calmo, sem
> assaltos, sem traficantes e os seus clientes, e onde todo
> mundo sabe dirigir com absoluta responsabilidade!... Além
> disso, essa forma de produção contribuirá para preservarmos
> nosso mananciais aquíferos, nossos rios, já magrinhos,
> magrinhos, como o Velho Chico que, coitado, tem sofrido o pão
> que o capeta amassou! E outros.
SUBJECT: Airzooka: experiência para o imperdível
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2004 19:12
http://www.airzooka.net/shop/default.aspx
http://www.airzooka.net/shop/custom.aspx?id=7
Acho que não deve ser difícil bolar um brinquedo usando um balde, um
saco plástico, alguma cola ou durex, e um elástico...
[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
SUBJECT: Re: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 20:50
Com a crescente demanda da energia elétrica, as usinas nucleares serão (até o momento tecnológico) a solução para o problema. Se os capacitores de grande carga e descarga controlada avançarem tecnologicamente, o aprisionamento de cargas das nuvens de tempestade serão suficientes para cobrir a demanda pelo menos pelo próximo século. Poucas são as notícias de avanços pelo grupo francês.
Armas nucleares é problema da demanda da ignorância. Com o crescer da população em PA a ignorância (eleitores de Maluf, por exemplo) crescerão em PG e, na mesma proporção os grupos de fanáticos religiosos --- então o lastro nuclear de proteção da nação será tb uma necessidade futura. Uma arma nuclear poderá ser a única defesa numa moderna guerra santa.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>; <quimica@grupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 19 de novembro de 2004 16:28
Assunto: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
Caros amigos,
Fui convidado por uma professora para fazer um 'bate-papo' com alunos do
segundo ano do ensino médio sobre energia nuclear. Conforme orientação da
professora, devo apresentar minha opinião e apresentar os prós e contras no
uso desta tecnologia. Gostaria de contar com a opinião e referência dos
amigos sobre o assunto.
Por exemplo: Você é contra ou a favor a construção de usinas nucleares no
Brasil?
Você é contra ou a favor ao desenvolvimento de armas
nucleares no Brasil?
---
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Airzooka: experiência para o imperdível
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2004 21:06
Realmente não é difícil bolar um jeito para esse brinquedo. Mas, será muito mais fácil orientar-se por algo já pronto, como por exemplo:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/07_71.asp
:-)))
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 19 de novembro de 2004 19:12
Assunto: [ciencialist] Airzooka: experiência para o imperdível
http://www.airzooka.net/shop/default.aspx
http://www.airzooka.net/shop/custom.aspx?id=7
Acho que não deve ser difícil bolar um brinquedo usando um balde, um
saco plástico, alguma cola ou durex, e um elástico...
[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
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SUBJECT: Re: Fw: Material para trabalho
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 00:19
Caro Erasmo:
O processo de que fala destina-se a destruição de resíduos em
processos industriais --co-incineração. Os processos industriais de
temperatura elevada têm potencildades para a destruição de resíduos.
Quando os resíduos tem um poder calorífico de pelo menso 5000kJ/kg,
a sua destruição em processos industriais, substituindio os
combustíveis fósseis, pode ser considerado um processor de
valorização energética, em que alguma propriedades úteis do material
vão ser aproveitadas. Trata-se agora não só de destruir resíduoas
mas de substituir combustíveis fósseis por residuos ambientalmente
perigosos, o que vai obrigar a ponderar se haverá acréscimos
significtivosde emissões em relação ao combstível normal. Se essas
emissões não forem significativas diferentes, entõ do ponto de vista
de lógica ambientalser´defensável substiruir combustíveis fósseis
por materias que chegaram ao fim de sua vida útil.
esta destruição pode ser feitana preparação de combustíveis
alternativos;caldeiras indústriais;fornos de cimento e alto forno.
No alto forno os minérios de ferro e cacáriosão carregados com o
COQUE na parte superior do equipamento. na parte inferiro é
injectado ar quente, que vai originar a combustão do coque a elevada
temperatura. O CO2 produzido vai reagir com o coque imediatamente
acima, produzindo o CO. este vai funcionar como redutor do óxido de
ferro, permitindo a produção de gusa (Fe c/ elevada % em C)
paradiminuir o consumo de coque pode injectar-se combustívelno nível
inferior o que produz mais CO2 e calor que vai subir com os gases
docoque. Se substituirde ga´s do coque por resíduos orgãnicos de
alto teor clorífico, dá-se a destruição destas substãncis na parte
do forno central (ventre do forno). Toda a carga que vem descendo
funciona como arrefecimento em atmosfera redutora. As temperaturas
altas permitem a destruição da matéria orgãnica mas nunca dispensam
o estudo da amostra cuiddosamente.
Os altos fornos /coque podem ser assim encarados como bons para
destruir certos residuos como co-incineração ms para alguns tipos
Este processo (térmico) pode ser comparado com os biológicos,
físicos, químicos.
Todos estes processos transferem os RIP, Resíduos Industrialamete
perigosos, por estes 4 processos levando o problema para o futuro ao
guardá-los. Podemos dizer que os processos físicos não resolvem o
problema porque além de se referirem apenas a um RIP. Os processos
químicos apenas aplicáveis a determinados produtos específico não os
destroiem mas transferem para novos contentores e de forma mais
concentrada, caso de formação de precipitados.
Os biológicos ainda são mais específico (microorganismos).No
processo térmico desde que hajá processor de controlo de gases
voláteis pode dizer que est A questão está nos compostos halogenadso.
(exige temperturas mais altas~1100ºC). Os resíduos destes produtos e
que são acidos riar exigir equipamento sofisticados de fornos...O
processo que tem sido mais estudado tem sido a co-incineração em
cimenteiras por poder ser incorporado no cimento. A incineração
dedicada apenas um ou dois produto a encarece. Portanto o proceso
de que fala tem vantagens mas sempre se deve ter equipamente eficaz
em análise de gases e líquidos eluentes desse projecto.
Não sei se respondi a tudo.
Um especialisrta nesta área e Sebastião Formosinho e um dos autores
do parecer naquele ano de "à minha porta, não)
Um abraço
Maria Natália
PS Parti do princípio de que sabia sobre os processos biológico e e
químicos
Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> não entendo disso?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Erasmo
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 19 de novembro de 2004 09:45
> Assunto: Material para trabalho
>
>
> Bom dia. Professor eu estou fazendo um trabalho para faculdade
(UNESC - Universidade do Extrumo Sul Catarinensce), sobre
Incineradores e Coque, se for possivel me mandar algumas explicações
sobre esses temas:
> - O que são?
> - Como se formão?
> - Suas Utilidades?
> - Suas vantagens e desvantagens?
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Novos artigos
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 03:56
Olá pessoal,
Seguem três links para novos artigos meus publicados em novembro.
Quem quiser dar uma olhadinha, aqui vão eles:
Por que é difícil entender e ensinar a evolução?
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=246
Artigo abordando a dificuldade no ensino da teoria evolutiva.
Entrevista com José Colucci Jr.
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=245
Entrevista abordando a polêmica da inclusão do ensino religioso na
rede pública.
Blogs, Flogs e a inclusão websocial
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=233
Artigo discutindo novos "comportamentos sociais" na Internet e como
utilizar esse "novo ambiente social" de forma pedagógica.
Esses artigos deveriam ter sido publicados no início de novembro,
mas por problemas técnicos só foram publicados recentemente.
Abraços a todos.
Prof. JC
SUBJECT: Re: A arte de não adoecer - Dom Orlando Brandes
FROM: Mirko Lerotic Filho <mleroticf@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 07:51
Takata e colegas da lista,
Sobre o texto atribuído a Drauzio Varella, também
tenho alguma experiência com o Google, especialmente
nesses casos de autoria duvidosa...
Me parece que o artigo é de um certo Dom Orlando
Brandes, bispo diocesano de Joinville. Fora o maior
número de ocorrências com essa informação, a melhor
pista que encontrei para isso é a publicação desse
texto no Jornal "A Notícia", de Joinville/SC, datado
de 24 de maio de 2003. O link é:
http://www.an.com.br/2003/mai/24/0opi.htm
Dom Orlando Brandes pode ser alcançado pelo seguinte
endereço, do site da CNBB:
http://mail.cnbb.org.br/catalogo/circunscricoes.asp?diocese=Joinville+-+SC
Diocese de Joinville - SC
-------------------------
Regional S4
Endereço Rua Abdon Batista, 134
Centro
89201-010 - Joinville - SC
Caixa Postal Caixa Postal 284
89201-972 - Joinville - SC
Telefone (47) 433-6060
Fax (47) 433-6060
Site web
Correio eletrônico curiajve@terra.com.br
-------------------------
Dom Orlando Brandes - Bispo
Se alguém quiser conferir com ele ou com o jornal,
agradeço muitíssimo.
Abraços,
Mirko Lerotic Filho
_______________________________________________________
Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/
SUBJECT: Re: [ciencialist] A física quântica não superou inegavelmente a clássica?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/11/2004 07:53
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Friday, November 19, 2004 9:20 AM
Subject: Re: [ciencialist] A física quântica não superou inegavelmente a
clássica?
> Num dos momentos de folga, estive relendo alguns e-mails que guardei, não
> por apenas estarem bem escritos mas, sobretudo, pela pertinência do
> assunto. Encontrei algumas pérolas. A primeira é esta, do Taborda, em
> resposta a um participante, onde exibe a postura que julgo correta sobre
> este assunto, tão "forçadamente polêmico", que é a mecânica quântica. A
> meu ver, é de uma coerência prá niguém botar defeito. Animem-se, pois. É
> por aí.
Olá JVictor
Sinto dizer que este é um dos maiores absurdos que já flagrei entre os
escritos do Sérgio. Muito antes dele ter escrito esta mensagem, quando ele
ainda era estudante de física e ainda não freqüentava a Ciencialist, nós já
éramos net-amigos e ele já apresentava e defendia esta idiosincrasia. Nesta
ocasião, creio que no ano de 2001, correspondíamos por email em pvt, e
cheguei a dissuadí-lo de continuar insistindo nesta conduta, pois nem mesmo
os precursores da física moderna chegaram a dizer semelhante asneira e
conheciam profundamente o terreno que estavam pisando. Reproduzo, abaixo,
uma de minhas mensagens, mas se alguém quiser ler a mesma em página web ela
está em http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor24.htm ou então em
pdf (Editorial da revista Integração) em
ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/3_24.ZIP .
********** início da citação ************
Diálogo com um jovem teorizador
Caro Sérgio
Li a tua última mensagem com carinho e chamou-me a atenção, em particular, a
admiração que tens por Einstein a ponto de dizer, ao referir-te a tua
infância: Einstein me parecia "um santo no altar". Pois eu costumo dizer que
Einstein foi o avô de minha geração; ou o avô que todo garoto da minha
geração gostaria de ter tido, principalmente após olhar para aquela
fotografia onde ele está mostrando a língua e com expressão facial de riso.
Quando ele morreu, 1955, eu tinha 13 anos de idade.
Quanto a tua idéia, de como ele teria chegado à teoria da relatividade, não
sei se ele pensou no que afirmas nem se as coisas aconteceram exatamente
dessa maneira. Mesmo porque Einstein nunca se preocupou em contar o que
aconteceu entre o insight, que teve aos 15 anos, e a publicação da teoria, o
que aconteceu aos 25 anos. A história que conheço é um pouco diferente e
bastante relacionada ao eletromagnetismo e a uma bússola que ganhou aos nove
anos de idade. É difícil saber o que preocupou inicialmente Einstein, se a
informação transportada pela luz ou os absurdos que seriam observados, do
ponto de vista electromagnético, caso conseguisse acompanhar um raio de luz.
Mas uma coisa, a meu ver, é certa: a informação contida na luz pode ser
pensada classicamente sem gerar paradoxo algum; já o modelo de Maxwell
incompatibiliza-se com a relatividade de Galileu e, ao que parece, Einstein
somente encorajou-se a publicar suas idéias quando visualizou essa
incompatibilidade. Se a informação veio antes, é algo que dificilmente
viremos a saber, pois parece-me que ele não deixou vestígios a esse
respeito.
Sinceramente não consigo enxergar paradoxo algum no que afirmas. A falácia
da física moderna, a meu ver, reside em não terem percebido os físicos que a
teoria de Maxwell acoplava-se a um modelo exclusivamente macroscópico e
incapaz de justificar qualquer efeito gerado no microcosmo e a ser
transmitido para seres do microcosmo, como as partículas elementares. E a
luz nada mais é senão um agente intermediário a promover a comunicação entre
seres elementares. Logo, seus efeitos devem ser interpretados a luz de uma
física coerente com essa realidade e não com o modelo macroscópico de
Maxwell.
Quanto ao mais, diria que a tua mensagem é bastante interessante mas difícil
de ser respondida pois aborda uma temática extensa e repleta de detalhes não
apropriadamente interligados. Não veja isso como uma crítica pois cada um
dos tópicos abordados justificaria uma ou várias mensagens tão ou mais
longas, e as respostas, sem dúvida, seriam de maior extensão. Discordo de
muito do que afirmas por motivos vários, alguns já comentados. Lembro apenas
uma coisa que acho importante enfatizar: Não há como tentar unificar teorias
incompatíveis entre si. E são totalmente incompatíveis entre si, por motivos
amplamente conhecidos e até mesmo defendidos por físicos de respeito, dentre
outras coisas, as seguintes teorias:
1. Mecânica de Newton
2. Teoria da relatividade geral de Einstein
3. Mecânica quântica
Alguns afirmam que a mecânica de Newton é um caso particular das outras duas
teorias. Não é e desafio a qualquer um dentre os que fazem esta afirmação a
justificarem isto de uma maneira decente e não através dos absurdos que
pregam. Pois uma teoria existe por seus princípios, por seus postulados ou
por suas hipóteses e pelas conseqüências heurístico epistemológicas que
gera, jamais por um conjunto de equações. Newton não formulou apenas um
conjunto de equações mas desenvolveu uma teoria que permitia, em condições
ultra particulares, que se assumissem determinadas equações "que davam
certo". Deixou isso bem claro em inúmeros trechos de sua obra.
Afirmar que a teoria de Newton é um caso limite da física moderna retrata o
desconhecimento do que seja ciência, do que seja teoria, do que seja
filosofia da ciência e do que seja física newtoniana. Mesmo porque, uma
coisa certa não pode sequer ser pensada como sendo um caso particular de uma
infinidade de argumentos que a contradizem e que, quando em conjunto, dão
certo sabe-se lá porquê. Onde a física de Newton não dá certo, sabe-se hoje
perfeitamente porquê isso ocorre; por outro lado, onde a física moderna dá
certo, ninguém conseguiu expressar a menor justificativa, por mais absurda e
incoerente que fosse. Contentam-se então em proferir impropérios que somente
servem para confundir o leitor.
Quanto às incompatibilidades entre física quântica e teoria da relatividade
generalizada, daria para escrever um livro. Paradoxalmente, e como já
afirmei, as duas estão intimamente comprometidas, tanto que ao negarmos uma,
com freqüência comprometemos a outra (vide Diálogo Bohr-Einstein). Não
obstante, isto deve-se única e exclusivamente a questões já amplamente
comentadas e relacionadas a seus alicerces podres: ambas apoiam-se na mesma
teoria dos fluidos de Maxwell, algo que na realidade não existe e sequer foi
postulado por Maxwell como tal. Pois Maxwell construiu um modelo
macroscópico a funcionar exclusivamente no macrocosmo laboratorial.
Outro absurdo seria dizer que a teoria de Maxwell e a física newtoniana são
coisas incompatíveis entre si. Não há como confundir uma teoria com um
modelo que a representa em condições restritas e específicas.
O eletromagnetismo de Maxwell, além de ser uma teoria brilhante, utiliza-se
de um modelo de fluidos e foi este o modelo que sustentou quase toda a
tecnologia do século XX; não obstante, e como todo modelo útil, vale apenas
para as condições em que foi proposto.
A física newtoniana, por outro lado, tem também, além dos "Principia",
alguns modelos utilizados em condições particulares e válidos única e
exclusivamente para as condições propostas. É o caso, por exemplo, de:
1) Pontos materiais, algo que não pertence à teoria newtoniana em si, mas
a um modelo secundário e a auxiliar no estabelecimento de equações úteis
para determinados casos específicos;
2) Ação a distância, artifício útil em condições extremas onde, e tão
somente quando, a localidade e/ou a simultaneidade podem não entrar em
consideração;
3) Massa, algo útil e a retratar uma propriedade da matéria
macroscópica no sentido em que podemos utilizá-la para edificarmos o
conceito de força e, desta forma, promover um elo ou ponte entre mecânica e
gravitação e/ou entre mecânica e eletromagnetismo;
4) Corpúsculos de Newton, hipotéticos agentes a entrarem na constituição
dos raios de luz e a justificarem fenômenos observados no laboratório e para
os quais a óptica ondulatória de Huyghens, na visão de Newton, não conseguia
explicar, por exemplo, os seguintes fenômenos:
a) curvatura dos raios de luz a anteceder a reflexão ou refração;
b) propriedades estranhas apresentadas pelos raios de luz ao
atravessarem o cristal da Islândia e que hoje chamamos polarização,
dicroísmo e dupla refração;
c) anéis de Newton;
d) curvatura "para trás" no vidro a qual, ao ser evitada pela adição de
outras lâminas de vidro, dá origem ao que hoje é assumido como efeito túnel
da luz;
5) Aparente virtude magnética dos raios de luz, a sugerirem a existência
de "lados da luz", algo que hoje está embutido no conceito de spin = 1 dos
bósons.
Quanto à física moderna, sem dúvida seus maiores críticos foram Einstein e
Bohr. Einstein estava perfeitamente ciente da incompatibilidade de sua
relatividade com a mecânica quântica em desenvolvimento nos anos 30; e que,
por sinal, e por mais que digam o contrário, apoiava-se fundamentalmente nos
mesmos absurdos apontados por Planck e contidos na teoria quântica
primitiva.
Einstein reconheceu a incompatibilidade entre as duas teorias e procurou
incansavelmente corrigi-la através de duas maneiras:
1) quer pela reformulação da quântica, chegando mesmo a propor o
falseamento do princípio da indeterminação, algo que a meu ver conseguiu de
maneira definitiva;
2) quer pela evolução para uma teoria de campos que, por motivos para mim
óbvios, não conseguiu sequer formular. E Bohr não negou nenhuma das
considerações de Einstein mas simplesmente mostrou que, caso Einstein
estivesse certo, sua teoria da relatividade geral, e por tabela também a
restrita, estariam incursas nas mesmas falhas conceituais.
É óbvio que estou retratando minha maneira de pensar e não é impossível que
esteja cometendo excessos e/ou valorizando excessivamente minhas idéias que,
como não canso de dizer, estão impregnadas pelo classicismo que defendo. Não
sou contra outras maneiras de pensar e, como já me referi incansavelmente,
sou um profundo admirador de Einstein. Aprendi com Einstein a contestar a
realidade e procuro imitá-lo no que ele nos deixou de bom mas não
propriamente nas suas idéias, as quais ninguém melhor do que ele próprio
combateu. A esse respeito, costumo dizer que da mesma forma que Kant, ao
desenvolver sua filosofia da ciência, mirou-se nas idéias de Newton, Popper
ao propor sua filosofia revolucionária, talvez o que há de melhor em termos
de filosofia da ciência em todos os tempos, limitou-se a narrar o
comportamento do cientista ideal; e o seu exemplo típico foi Einstein.
O que pretendo dizer com isso é que não sou contra idéias novas ou
revolucionárias e nem mesmo aquelas que, por motivos ignorados, vão contra o
senso comum, o que não é o caso da física moderna a partir do momento em que
ficou comprovado que ela apoia-se num modelo inapropriado, o de fluidos
elétricos. Logo, ela não vai contra o senso comum mas contra a realidade
física.
Se as tuas idéias vão contra o senso comum ou não, isso não pesa contra a
tua teoria. Mas de qualquer forma esse caráter deve estar bem evidenciado.
Não tentes apoiar tuas idéias em três teorias incompatíveis entre si. Não
procures agradar a ninguém. Se a tua teoria é clássica, assumas este fato.
Se ela apoia-se nos cânones einsteinianos, idem. Se ela incorpora a
dualidade da física moderna, defendas teus argumentos a justificarem esse
posicionamento mas não queiras que ao mesmo tempo ela venha a se
compatibilizar com qualquer das teorias clássicas. Em suma, assumas o risco
inerente a tuas idéias revolucionárias e não tenhas medo de errar,
justificando-as ora aqui, ora acolá.
Siga o exemplo de Einstein e combata, com unhas e dentes, aquilo que é
incompatível com as idéias que pregas. Ou até mesmo o exemplo de Bohr, e
aceites como certo aquilo que sabes de antemão estar errado, caso estejas
convicto de que podes também escrever certo por linhas tortas. Mas em
hipótese alguma entre na "onda" dos "físicos moderninhos" a se apoiarem na
teoria que mais lhes convém para a finalidade de momento. Citando Mário
Schenberg: "Não tenhas medo, não só de levar pancada, mas também de expor
tuas idéias. Porque se tiveres medo, nunca poderás criar nada de original. É
preciso que não tenhas medo de dizer alguma coisa que possa ser considerada
como erro. Porque tudo que é novo, aparece aos olhos antigos como coisa
errada. É sempre nesta violação do que é considerado certo, que nasce o novo
e há a criação." E eu acrescento: Não tenhas medo também de errar. Porque o
cientista é aquele que procura pela verdade e ao prosseguir por este caminho
estará sempre à frente dos demais, seja abrindo, seja fechando portas. Logo,
o cientista não erra pois a cada vez que constata que a realidade se opõe ao
que ele antes pensava, com efeito ele descobre uma nova verdade. A ciência
não é como gostaríamos que fosse, a ciência é o estudo da natureza e a
natureza é o que é. Mas, e paradoxalmente, é exatamente pelo fato dela não
ser como gostaríamos que fosse que é tão gostoso fazer ciência. Espero que
me entendas.
Abraços do amigo de além-mar.
********** final da citação ************
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Fusão Nuclear, fonte de energia para o futuro?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, quimica-qaw@yahoogrupos.com.br, quimica@grupos.com.br, boteco <conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br>, tchequimica@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 09:57
Caros amigos,
Em minhas leituras sobre o assunto "energia nuclear",
me deparei com a seguinte resportagem:
Reator de Greifswald utiliza princípio nuclear do Sol
http://www.dw-world.de/dw/article/0,1564,1169394,00.html
Parece-me, apesar do custo, uma alternativa razoável.
Comentários?
ps: leo... tens referência sobre aquela história de
obter eletrecidade a partir de raios? Lembro-me de ter
visto isso na televisão, no canal da "TV-Escola".
[ ] 's do Emiliano Chemello
=====
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Fusão Nuclear, fonte de energia para o futuro?
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/11/2004 10:55
Caro Emiliano e caros companheiros de lista,
Era exactamente sobre a fusão nuclear (referida neste artigo) que eu falava
num dos meus anteriores mails. Infelizmente parece que ninguém os leu... De
qualquer forma, podia comentar, novamente, este assunto, mas como já o fiz
anteriormente, não me vou repetir.
Quanto à electricidade gerada a partir de relâmpagos, acho que não é viável.
A distribuição aleatória e caótica com que eles são gerados, tornam
impossível basear qualquer rede de distribuição de energia somente nesta
fonte. Que havia de ser das populações se numa dada área não houvesse
relâmpagos durante 8 ou 9 ou mesmo 10 meses? Aqui acontece muito isso.
Aliás, num ano inteiro sou capaz de assistir talvez a 10 ou 15 NOITES com
relâmpagos, não mais. Portanto, uma fonte de energia tem de estar disponível
SEMPRE. Exemplos destas são, o sol (todos os países o têm, se bem que mais
para os polos se possam complicar as coisas, ou seja, é preferível para as
regiões mais equatoriais), vento (não há região no mundo que não seja
varrida contantemente por ventos, com maior ou menor intensidade), rios
(obviamente só aplicável onde eles existem, desertos estão de fora, mas
nesses, o sol é, de longe, a melhor opção), marés (obviamente aplicável a
zonas costeiras, basicamente está-se a recolher a energia gerada pelo ciclo
lunar e a sua influência gravítica sobre nós), etc...
Já li aí pessoas a dizer que a energia nuclear actual, ou seja, por fissão
nuclear de urânio, era uma maneira de tornar os países menos dependentes do
petróleo. Que eu saiba, o urânio não anda aí a crescer nas árvores e aos
pontapés em todos os países. Ou seja, a única coisa que muitos países iam
conseguir era passar de uma dependência do petróleo para uma dependência do
urânio. Não me parece, de todo, uma estratégia inteligente. Neste aspecto, a
tecnologia de fusão nuclear, tem realmente uma grande vantagem. Hidrogénio,
deutério e lítio existe em todo o lado nas quantidades necessárias para
serem usadas na fusão nuclear. Esta sim, seria uma tecnologia que tornaria
um país energeticamente independente de outros.
Tenho dito,
Hugo Santos
P.S.: pergunto-me se é desta que alguém irá ler este mail até aqui...
> -----Original Message-----
> From: Emiliano Chemello [mailto:chemelloe@yahoo.com.br]
> Sent: Saturday, November 20, 2004 11:57 AM
> To: ciencialist; quimica-qaw@yahoogrupos.com.br;
> quimica@grupos.com.br; boteco; tchequimica@yahoogrupos.com.br
> Subject: [ciencialist] Fusão Nuclear, fonte de energia para o futuro?
>
> Caros amigos,
>
> Em minhas leituras sobre o assunto "energia nuclear", me
> deparei com a seguinte resportagem:
>
> Reator de Greifswald utiliza princípio nuclear do Sol
> http://www.dw-world.de/dw/article/0,1564,1169394,00.html
>
> Parece-me, apesar do custo, uma alternativa razoável.
>
> Comentários?
>
> ps: leo... tens referência sobre aquela história de obter
> eletrecidade a partir de raios? Lembro-me de ter visto isso
> na televisão, no canal da "TV-Escola".
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fusão Nuclear, fonte de energia para o futuro?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 11:16
Hugo,
Você acha que um país como o Brasil irá investir em
teconologia/pesquisa para construção de reatores para
fusão nuclear? Com resultados aparecendo daqui 20, 30
anos?
Quem sabe uma mescla de fontes de energia?
Emiliano
--- Hugo Santos <urano@netvisao.pt> escreveu:
---------------------------------
Caro Emiliano e caros companheiros de lista,
Era exactamente sobre a fusão nuclear (referida neste
artigo) que eu falava
num dos meus anteriores mails. Infelizmente parece que
ninguém os leu... De
qualquer forma, podia comentar, novamente, este
assunto, mas como já o fiz
anteriormente, não me vou repetir.
Quanto à electricidade gerada a partir de relâmpagos,
acho que não é viável.
A distribuição aleatória e caótica com que eles são
gerados, tornam
impossível basear qualquer rede de distribuição de
energia somente nesta
fonte. Que havia de ser das populações se numa dada
área não houvesse
relâmpagos durante 8 ou 9 ou mesmo 10 meses? Aqui
acontece muito isso.
Aliás, num ano inteiro sou capaz de assistir talvez a
10 ou 15 NOITES com
relâmpagos, não mais. Portanto, uma fonte de energia
tem de estar disponível
SEMPRE. Exemplos destas são, o sol (todos os países o
têm, se bem que mais
para os polos se possam complicar as coisas, ou seja,
é preferível para as
regiões mais equatoriais), vento (não há região no
mundo que não seja
varrida contantemente por ventos, com maior ou menor
intensidade), rios
(obviamente só aplicável onde eles existem, desertos
estão de fora, mas
nesses, o sol é, de longe, a melhor opção), marés
(obviamente aplicável a
zonas costeiras, basicamente está-se a recolher a
energia gerada pelo ciclo
lunar e a sua influência gravítica sobre nós), etc...
Já li aí pessoas a dizer que a energia nuclear actual,
ou seja, por fissão
nuclear de urânio, era uma maneira de tornar os países
menos dependentes do
petróleo. Que eu saiba, o urânio não anda aí a crescer
nas árvores e aos
pontapés em todos os países. Ou seja, a única coisa
que muitos países iam
conseguir era passar de uma dependência do petróleo
para uma dependência do
urânio. Não me parece, de todo, uma estratégia
inteligente. Neste aspecto, a
tecnologia de fusão nuclear, tem realmente uma grande
vantagem. Hidrogénio,
deutério e lítio existe em todo o lado nas quantidades
necessárias para
serem usadas na fusão nuclear. Esta sim, seria uma
tecnologia que tornaria
um país energeticamente independente de outros.
Tenho dito,
Hugo Santos
P.S.: pergunto-me se é desta que alguém irá ler este
mail até aqui...
> -----Original Message-----
> From: Emiliano Chemello
[mailto:chemelloe@yahoo.com.br]
> Sent: Saturday, November 20, 2004 11:57 AM
> To: ciencialist; quimica-qaw@yahoogrupos.com.br;
> quimica@grupos.com.br; boteco;
tchequimica@yahoogrupos.com.br
> Subject: [ciencialist] Fusão Nuclear, fonte de
energia para o futuro?
>
> Caros amigos,
>
> Em minhas leituras sobre o assunto "energia
nuclear", me
> deparei com a seguinte resportagem:
>
> Reator de Greifswald utiliza princípio nuclear do
Sol
>
http://www.dw-world.de/dw/article/0,1564,1169394,00.html
>
> Parece-me, apesar do custo, uma alternativa
razoável.
>
> Comentários?
>
> ps: leo... tens referência sobre aquela história de
obter
> eletrecidade a partir de raios? Lembro-me de ter
visto isso
> na televisão, no canal da "TV-Escola".
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: Novos artigos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 12:40
Jc:
E a viagem foi boa?
Então lhe peço para por na lista.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
>
> Olá pessoal,
>
> Seguem três links para novos artigos meus publicados em novembro.
> Quem quiser dar uma olhadinha, aqui vão eles:
>
> Por que é difícil entender e ensinar a evolução?
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=246
> Artigo abordando a dificuldade no ensino da teoria evolutiva.
>
> Entrevista com José Colucci Jr.
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=245
> Entrevista abordando a polêmica da inclusão do ensino religioso na
> rede pública.
>
> Blogs, Flogs e a inclusão websocial
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=233
> Artigo discutindo novos "comportamentos sociais" na Internet e
como
> utilizar esse "novo ambiente social" de forma pedagógica.
>
> Esses artigos deveriam ter sido publicados no início de novembro,
> mas por problemas técnicos só foram publicados recentemente.
>
> Abraços a todos.
> Prof. JC
SUBJECT: Re: Fusão Nuclear, fonte de energia para o futuro?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 13:29
Hugo:
Tempos dificeis estes em que a informação satura e o pessoal
(galera) anda numa de...querer estar em todas. Daí esta coisa
incrível: mensagens boas passam ao lado.
Mas estou aqui e tenho estado a ler-te. Não tenho "falado" pois
estava a dar assistência a um colega de lista, via Leo, sobre a co-
incineração que me parece mais ninguém na lista tratar. Sabia o
assunto estar em boas mãos.
Concordo com o que dizes e na medida em que isso é assim deixo andar
e não respondo mas agora me toca sobretudo na parte das estrelas.
A fusão nuclear é a grande aposta de futuro e salvo erro há já lá
para trás uma mnsagem/resposta minha sobre "fusão fria". Não sei se
já estavas na lista.
Só tenho a acrescentar que efectivamente um país ter "o nuclear" é
mais fino. É como as modas de "falar françês" e se calhar o foram
o "tocar piano".
Outra coisa interessante na discussão "Nuclear or not nuclear that's
the question" quem menos sabe de Física e Química nuclear se mete e
em vez de se ilucidar as pessoas sobre o que é uma central nuclear
de fissão e o que pode correr mal e porquê, andamos uns atrás
de "verduras" outros atrás de "promoção".Desde há 3 semanas, na
lista da QUERCUS em Portugal 2 colegas brasileiros desta lista se
discute a sério esta questão pois o ministro que tutela e energia
falou...Eles não são portugueses mas estão lá a discutir porque
admitem quetêm a aprender e a dar também algo de si a Portugal.
Acho que nem a acção para o "povinho", isto é, aqueles que SÃO
LEIGOS, conta 1º saber quais são as reacções em questão, onde se
podem fazer, os riscos e a segurança. E atende a que muito pessoal
de química não vê um boi...e da química tem a noção de folclore:
Explosão, booom, atentados, poluição. Quem lhes dá essa ideia? Nós
professores que lhes transmitimos essa noção. Ou seja estamos numa
de "isto é...serve para e vamos fazer uns exercícios". Poucos
fazem "isto é...e se... e se...será assim, depende de ti".Por aqui o
CTS-A ou pura e simplesmente CTS é assumido e está em nossas aulas.
Mas em muitos países só alguns carolas conseguem por isso em suas
escolas por dessinteresse da comunidade ou até a miséria ser tanta
que nem se tem tempo para digerir e pensar.E depois lhes cai um
referendo em cima e Zé povinho vai atrás do que os partidos lhes
incutem.
Esta mesa redonda do Emiliano deveria ter sido feita a partir da SBF
ou da SBQ e na semana que eles,br, tiveram da Ciência e Tecnologia
com os "catedráticos do tema" nas universidades a sairem para as
escolas de ensino médio. Assim só uns tantos priveligiados terão
acesso à informação e serão sempre os mesmos. Quantos professores
aqui na lista disseram: olha vou fazer isto também em minha
universidade? Na minha escola? Copiar em promoção da Cultura
Científica deve ser encorajado.A recomendação para a investigação ir
à mesa do leigo e as sociedades nacionais considerarem a par da
publicação de papers este factor comunicação como mais um a contar
para a carreira de um investigador, foi feita em Fevereiro na
conferência de NY da IAU. Porque não ouviram? Certamente porque a
Ciência não é inodora como muitos querem fazer crer.
A realidade e urgência na Fussão Nuclear deve ser comunicada por
nós. Em Portugal a fonte de informação mais actualizada está no IST,
pela mão de Prof. Doutor Carlos Varandas. E quem quiser fazer uma
acção sobre este tema a ele pode recorrer. Está na posse de todos os
dados e em boa posição no CERN.
Mas há pessoal a ler-te. Esta lista tem uma minoria actuante. Mas
quem lê vale muito, não tenhas dúvidas. Não é a cienciaderiva mas
tem coisas muito melhores como a não destruição declarada do
individuo.
Continua pois estás a SER OUVIDO. O difícil é ser aceite. Mas ainda
agora chegaste...Sabes que nesta lista, a falar somos apenas,0,003%!?
Um abraço
Maria Natália
Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos" <urano@n...>
escreveu
> Caro Emiliano e caros companheiros de lista,
>
> Era exactamente sobre a fusão nuclear (referida neste artigo) que
eu falava
> num dos meus anteriores mails. Infelizmente parece que ninguém os
leu... De
> qualquer forma, podia comentar, novamente, este assunto, mas como
já o fiz
> anteriormente, não me vou repetir.
>
> Quanto à electricidade gerada a partir de relâmpagos, acho que não
é viável.
> A distribuição aleatória e caótica com que eles são gerados, tornam
> impossível basear qualquer rede de distribuição de energia somente
nesta
> fonte. Que havia de ser das populações se numa dada área não
houvesse
> relâmpagos durante 8 ou 9 ou mesmo 10 meses? Aqui acontece muito
isso.
> Aliás, num ano inteiro sou capaz de assistir talvez a 10 ou 15
NOITES com
> relâmpagos, não mais. Portanto, uma fonte de energia tem de estar
disponível
> SEMPRE. Exemplos destas são, o sol (todos os países o têm, se bem
que mais
> para os polos se possam complicar as coisas, ou seja, é preferível
para as
> regiões mais equatoriais), vento (não há região no mundo que não
seja
> varrida contantemente por ventos, com maior ou menor intensidade),
rios
> (obviamente só aplicável onde eles existem, desertos estão de
fora, mas
> nesses, o sol é, de longe, a melhor opção), marés (obviamente
aplicável a
> zonas costeiras, basicamente está-se a recolher a energia gerada
pelo ciclo
> lunar e a sua influência gravítica sobre nós), etc...
>
> Já li aí pessoas a dizer que a energia nuclear actual, ou seja,
por fissão
> nuclear de urânio, era uma maneira de tornar os países menos
dependentes do
> petróleo. Que eu saiba, o urânio não anda aí a crescer nas árvores
e aos
> pontapés em todos os países. Ou seja, a única coisa que muitos
países iam
> conseguir era passar de uma dependência do petróleo para uma
dependência do
> urânio. Não me parece, de todo, uma estratégia inteligente. Neste
aspecto, a
> tecnologia de fusão nuclear, tem realmente uma grande vantagem.
Hidrogénio,
> deutério e lítio existe em todo o lado nas quantidades necessárias
para
> serem usadas na fusão nuclear. Esta sim, seria uma tecnologia que
tornaria
> um país energeticamente independente de outros.
>
> Tenho dito,
>
> Hugo Santos
>
> P.S.: pergunto-me se é desta que alguém irá ler este mail até
aqui...
>
> > -----Original Message-----
> > From: Emiliano Chemello [mailto:chemelloe@y...]
> > Sent: Saturday, November 20, 2004 11:57 AM
> > To: ciencialist; quimica-qaw@yahoogrupos.com.br;
> > quimica@g...; boteco; tchequimica@yahoogrupos.com.br
> > Subject: [ciencialist] Fusão Nuclear, fonte de energia para o
futuro?
> >
> > Caros amigos,
> >
> > Em minhas leituras sobre o assunto "energia nuclear", me
> > deparei com a seguinte resportagem:
> >
> > Reator de Greifswald utiliza princípio nuclear do Sol
> > http://www.dw-world.de/dw/article/0,1564,1169394,00.html
> >
> > Parece-me, apesar do custo, uma alternativa razoável.
> >
> > Comentários?
> >
> > ps: leo... tens referência sobre aquela história de obter
> > eletrecidade a partir de raios? Lembro-me de ter visto isso
> > na televisão, no canal da "TV-Escola".
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: resistencia
FROM: Cleo Ferreira <smilon03@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 14:02
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Oh cara chato!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: andrepstos
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 09:25
1-Qual é a resistência de um moto se o circuito tem 25A e tensão de 12V continuo?
2-Que numero e quantos metros devo usar para fabricar esta resistencia?
3-Qual é a resistencia de um moto se o circuito tem 45A e tensão de 12v continuos?
4-Que número e quantos metros de fio de cobre devo usar para fabricar esta resistencia?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
Gostaria de receber informações ou sites , sobre mecânica dos solidos ou resistência dos materiais (assunto analise de tensão em um ponto ).Nessecito desse assunto para trabalho na faculdade .
Grato .
---------------------------------
Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 18:09
Caro Emiliano!
Bem... acho que eu sou muito suspeito em sar opnião
sobre a tecnologia nuclear, uma vez que o meu mestrado
é exatamente sobre isto!
Então acho que vc já deve imaginar a minha opnião. É
obvio que a energia nuclear é uma ótima opção. As
pessoas que são contra é que não conhece os benefícios
que ela pode trazer. E quantos aos malefícios, eles
são poucos se comparados com as outras formas de
geração de energia.
O maior problema da energia nuclear é a própria
política. Pois é um grande impasse em se saber
escolher um local adequado para fazer o aterro dos
rejeitos gerados no ciclo do combustível nuclear.
Ninguém quer saber de colocar lixo nuclear, que
normalmente apresenta radioisótopos com meia-vida
extremamente alta, no quintal de casa. Sendo assim, o
impasse é gerado, pois os políticos só estão
interessados nos seus votos. Até hoje os lixos gerados
em Angra I e II são armazenados na própria usina. Mas
mesmo assim, esse lixo é em volume extremamente
inferior.
Bom... com relação ao benefícios... Poderia ficar
escrevendo milhares de linhas sobre eles, mas só vou
te falar que eles vão desde da indústria alimentícia
até a medicina. Maiores informações acesso o site do
IPEN.
Assim como está escrito na matéria que a Natália
enviou dizendo que Portugal já está começando a pensar
na energia nuclear, está ocorrendo com o Brasil hoje
em dia. O tempo de vida útil das Hidrelétricas
brasileiras já está se esgotando, talvez dure uns 20
anos, ou no máximo 40 anos, e aí o que vamos fazer
para ter energia? Construir novas hidrelétricas? Me
fale onde? Desta forma, a energia nuclear é a melhor
oportunidade.
E outra coisa, uma usina nuclear hoje em dia é
extremamente segura, ou melhor, ela é intrinsecamente
segura, qualquer problema/defeito que ocorra quando
ela estiver funcionando é em favor da segurança. Para
vc ter uma idéia, a pressão interna de uma usina
nuclear é inferior à externa, desta forma, a tendência
é que nada saia da usina, tudo tende a entrar. Este é
um dos muitos e exagerados mecanismos de segurança.
E por último, acho que vc tem que deixar claro para os
seus alunos, é que a construção de uma usina nuclear
não tem nada a ver com a construção de armas
nucleares. A construção de armas nucleares necessita
de um enriquecimento de urânio-235 a níveis acima de
95%, o que atualmente é impossível no Brasil, bem pelo
menos em tese, e para construção de combustível para
um reator não chega a níveis de 30%.
Bem... acho que falei muito, é que eu acho este
assunto fascinante. Com relação as referências o
Takata já passou vários sites que vc pode encontrar
excelentes materiais. Mas por favor, faça com que o
seu bate-papo com os alunos saiam com um boa impressão
sobre a tecnologia nuclear. Ahhhh lembrei. O IPEN tem
um programa de visitas para alunos do Ensino Médio. O
único inconveniente é que tem que agendar com
antecedência e os alunos deverão ser maiores de 18
anos, pois só permitido a entrada no prédio para
pessoas maiores de idade.
Espero ter te ajudado.
[]s
Phoenix
_______________________________________________________
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SUBJECT: Artigos Técnicos
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 19:23
Olá a todos,
Peço desculpas se estiver repetindo dica.
Mas gostei do link:
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_home/lng_pt/nrm_iso
É ciência pura, tudo grátis.
Abraços
Tipoalgo
SUBJECT: Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 19:31
Phoenix:
De modo nenhum. Gostei de ler a tua mensagem e é outro ponto vista.
Vou guardá-lo para minhas aulas ou mesa redonda sobre o tema.
Que muitos copiem a ideia da universidade do Emiliano são os meus
votos e os senhores professores que sabem de energia nuclear ajudem.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
<phoenixclever@y...> escreveu
> Caro Emiliano!
>
> Bem... acho que eu sou muito suspeito em sar opnião
> sobre a tecnologia nuclear, uma vez que o meu mestrado
> é exatamente sobre isto!
>
> Então acho que vc já deve imaginar a minha opnião. É
> obvio que a energia nuclear é uma ótima opção. As
> pessoas que são contra é que não conhece os benefícios
> que ela pode trazer. E quantos aos malefícios, eles
> são poucos se comparados com as outras formas de
> geração de energia.
>
> O maior problema da energia nuclear é a própria
> política. Pois é um grande impasse em se saber
> escolher um local adequado para fazer o aterro dos
> rejeitos gerados no ciclo do combustível nuclear.
> Ninguém quer saber de colocar lixo nuclear, que
> normalmente apresenta radioisótopos com meia-vida
> extremamente alta, no quintal de casa. Sendo assim, o
> impasse é gerado, pois os políticos só estão
> interessados nos seus votos. Até hoje os lixos gerados
> em Angra I e II são armazenados na própria usina. Mas
> mesmo assim, esse lixo é em volume extremamente
> inferior.
>
> Bom... com relação ao benefícios... Poderia ficar
> escrevendo milhares de linhas sobre eles, mas só vou
> te falar que eles vão desde da indústria alimentícia
> até a medicina. Maiores informações acesso o site do
> IPEN.
>
> Assim como está escrito na matéria que a Natália
> enviou dizendo que Portugal já está começando a pensar
> na energia nuclear, está ocorrendo com o Brasil hoje
> em dia. O tempo de vida útil das Hidrelétricas
> brasileiras já está se esgotando, talvez dure uns 20
> anos, ou no máximo 40 anos, e aí o que vamos fazer
> para ter energia? Construir novas hidrelétricas? Me
> fale onde? Desta forma, a energia nuclear é a melhor
> oportunidade.
>
> E outra coisa, uma usina nuclear hoje em dia é
> extremamente segura, ou melhor, ela é intrinsecamente
> segura, qualquer problema/defeito que ocorra quando
> ela estiver funcionando é em favor da segurança. Para
> vc ter uma idéia, a pressão interna de uma usina
> nuclear é inferior à externa, desta forma, a tendência
> é que nada saia da usina, tudo tende a entrar. Este é
> um dos muitos e exagerados mecanismos de segurança.
>
> E por último, acho que vc tem que deixar claro para os
> seus alunos, é que a construção de uma usina nuclear
> não tem nada a ver com a construção de armas
> nucleares. A construção de armas nucleares necessita
> de um enriquecimento de urânio-235 a níveis acima de
> 95%, o que atualmente é impossível no Brasil, bem pelo
> menos em tese, e para construção de combustível para
> um reator não chega a níveis de 30%.
>
> Bem... acho que falei muito, é que eu acho este
> assunto fascinante. Com relação as referências o
> Takata já passou vários sites que vc pode encontrar
> excelentes materiais. Mas por favor, faça com que o
> seu bate-papo com os alunos saiam com um boa impressão
> sobre a tecnologia nuclear. Ahhhh lembrei. O IPEN tem
> um programa de visitas para alunos do Ensino Médio. O
> único inconveniente é que tem que agendar com
> antecedência e os alunos deverão ser maiores de 18
> anos, pois só permitido a entrada no prédio para
> pessoas maiores de idade.
> Espero ter te ajudado.
>
> []s
> Phoenix
>
>
>
>
>
>
> _______________________________________________________
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SUBJECT: Re: Artigos Técnicos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 19:37
Tipo algo (mas que nome...):
Gostei e não conhecia.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "tipoalgo" <tipoalgo@b...>
escreveu
>
> Olá a todos,
>
> Peço desculpas se estiver repetindo dica.
> Mas gostei do link:
>
> http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_home/lng_pt/nrm_iso
>
> É ciência pura, tudo grátis.
>
> Abraços
>
> Tipoalgo
SUBJECT: Re: Artigos Técnicos
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 19:56
Olá Maria Natália,
É que meu nome é José, acho que Tipoalgo é mais personalizado!
Obs: desculpe-me, mas sou Tipoalgo, Tipo algo é outra pessoa! RsRs...
Abraços
Tipoalgo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Tipo algo (mas que nome...):
>
> Gostei e não conhecia.
> Um abraço
> Maria Natália
SUBJECT: Feliz Aniversário B r u d n a ! ! !
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/11/2004 21:35
Vamos gritar um viva ao nosso todo poderoso administrador da lista! Hoje é seu dia! V I V A ! ! !
Feliz aniverário meu caro amigo Brudna ! ! !
Aquele abraço do Emiliano Chemello
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/11/2004 21:48
Olá Phoenix
Gostaria de deixar claro que não estou e nem pretendo discutir os
benefícios que a algumas aplicações da radioatividade, como na medicina por
exemplo, possuem. Gostaria sim de discutir sobre a 'energia nuclear como
fonte de energia'. Creio que para este fins mais específicos, haja um melhor
controle sobre as 'variáveis críticas' inerentes a radioatividade.
Minha opinião é que se deva continuar a apostar em hidroelétricas.
Gostaria de ter acesso a informação de quanto seria gasto pelo governo para
transportar a energia produzida pela usinas hidroelétricas. Como temos rios
em potencial para construção longe dos grandes centros, temos que analisar
este aspecto.
Energia oriunda de fusão nuclear ainda é uma utopia para países
'desenvolvidos', que dirá para o Brasil.
[Phoenix]
E por último, acho que vc tem que deixar claro para os seus alunos, é que a
construção de uma usina nuclear não tem nada a ver com a construção de armas
nucleares. A construção de armas nucleares necessita de um enriquecimento de
urânio-235 a níveis acima de 95%, o que atualmente é impossível no Brasil,
bem pelo menos em tese, e para construção de combustível para um reator não
chega a níveis de 30%.
[Emiliano]
A questão 'energia nuclear' é bastante polêmica. Muita coisa está em jogo.
Esperemos o que vai dar.
Au revoir
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
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Lavoisier, químico francês (1743-1794)
----- Original Message -----
From: Phoenix Myth
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, November 20, 2004 6:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
Caro Emiliano!
Bem... acho que eu sou muito suspeito em sar opnião
sobre a tecnologia nuclear, uma vez que o meu mestrado
é exatamente sobre isto!
Então acho que vc já deve imaginar a minha opnião. É
obvio que a energia nuclear é uma ótima opção. As
pessoas que são contra é que não conhece os benefícios
que ela pode trazer. E quantos aos malefícios, eles
são poucos se comparados com as outras formas de
geração de energia.
O maior problema da energia nuclear é a própria
política. Pois é um grande impasse em se saber
escolher um local adequado para fazer o aterro dos
rejeitos gerados no ciclo do combustível nuclear.
Ninguém quer saber de colocar lixo nuclear, que
normalmente apresenta radioisótopos com meia-vida
extremamente alta, no quintal de casa. Sendo assim, o
impasse é gerado, pois os políticos só estão
interessados nos seus votos. Até hoje os lixos gerados
em Angra I e II são armazenados na própria usina. Mas
mesmo assim, esse lixo é em volume extremamente
inferior.
Bom... com relação ao benefícios... Poderia ficar
escrevendo milhares de linhas sobre eles, mas só vou
te falar que eles vão desde da indústria alimentícia
até a medicina. Maiores informações acesso o site do
IPEN.
Assim como está escrito na matéria que a Natália
enviou dizendo que Portugal já está começando a pensar
na energia nuclear, está ocorrendo com o Brasil hoje
em dia. O tempo de vida útil das Hidrelétricas
brasileiras já está se esgotando, talvez dure uns 20
anos, ou no máximo 40 anos, e aí o que vamos fazer
para ter energia? Construir novas hidrelétricas? Me
fale onde? Desta forma, a energia nuclear é a melhor
oportunidade.
E outra coisa, uma usina nuclear hoje em dia é
extremamente segura, ou melhor, ela é intrinsecamente
segura, qualquer problema/defeito que ocorra quando
ela estiver funcionando é em favor da segurança. Para
vc ter uma idéia, a pressão interna de uma usina
nuclear é inferior à externa, desta forma, a tendência
é que nada saia da usina, tudo tende a entrar. Este é
um dos muitos e exagerados mecanismos de segurança.
E por último, acho que vc tem que deixar claro para os
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não tem nada a ver com a construção de armas
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Phoenix
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SUBJECT: BMecânica Analítica-B Bum livro-texto
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/11/2004 21:55
Revista Brasileira de Ensino de Física - <B>Mecânica Analítica</B>: <B>um livro-texto moderno para cursos de graduação em Física</B>
Lista,
Eis uma resenha do livro Mecânica Analítica, do Prof.Nivaldo A.Lemos, feita pelo Prof.H.Flemnig, que já indiquei ao Norberto e outros interessados.
Sds,
Victor
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Como citar este artigo
RESENHAS
Mecânica Analítica: um livro-texto moderno para cursos de graduação em Física
H. Fleming
Instituto de Física, Universidade de São Paulo
Endereço para correspondência
O professor Nivaldo Agostinho Lemos, conhecido físico teórico brasileiro, tem se dedicado, há anos, também ao aprimoramento do ensino científico de nível superior, sendo já ampla a lista de trabalhos que publicou, por exemplo, no renomado ( e exigente!) American Journal of Physics. Há algum tempo li um artigo seu, nessa revista, em que uma elegante demonstração da identidade de Jacobi para os parênteses de Poisson era apresentada. Conjecturei: deve vir aí um livro de mecânica do Nivaldo. De fato, ei-lo, publicado pela Editora Livraria da Física, que, aliás, vem sendo pródiga produtora de excelentes textos científicos (Mecânica Analítica, pp 388, 2004).
O nome Mecânica Analítica remonta a Lagrange, e vinha sendo abandonado pelos autores modernos em favor de Mecânica Clássica, ou simplesmente Mecânica, ou, ainda, no caso do singular e excelente livro de Giovanni Gallavotti, Meccanica Elementare (ao menos no original italiano). Aliás, folheando-se a Meccanica Elementare de Gallavotti, a primeira pergunta que surge, espontânea, é: o que será uma Meccanica Avanzata?
Aplaudo a escolha do autor. No mínimo, ele pode apresentar, sem maiores explicações, a importante observação de Einstein As equações da mecânica analítica têm um significado que excede em muito o da mecânica newtoniana, que está, em epígrafe, no seu Capítulo 7.
O ensino da mecânica analítica foi marcado, nos anos 50, pelo aparecimento do excelente Classical mechanics, de Goldstein, e por uma tomada de posição que está bem claramente expressa no prefácio dessa obra:classical mechanics affords the student an opportunity to master many of the mathematical techniques necessary for quantum mechanics while still working in terms of the familiar concepts of classical physics. No contexto do prefácio ficava claro que era necessário apresentar justificativas para um segundo curso de mecânica, e esta era apenas a de uma preparação para a mecânica quântica. Lembro-me ainda da irritação que a frase causou ao professor Silvio Ferraz Mello, então no início de sua brilhante carreira de especialista na Mecânica Celeste.
Hoje esta posição é insustentável: os grandes avanços no estudo da estabilidade, do caos, dos sistemas integráveis, a generalização do formalismo hamiltoniano descoberta por Dirac, são áreas da mecânica onde se realiza pesquisa de ponta, e de extrema importância. Ao mesmo tempo, e em conseqüência, houve necessidade de uma nova geração de textos de mecânica. Não podemos deixar de mencionar, nesta nova geração, a notável Mecânica Clássica Moderna, de Walter Wreszinski, que, grosso modo, começa onde Nivaldo termina.
O que coloca a Mecânica Analítica de Nivaldo Lemos nesta nova geração é a ênfase em simetrias, com um belo tratamento do teorema de Emmy Noether, o tratamento moderno das transformações canônicas, que introduz a notação simplética, um tratamento elementar do teorema KAM e o formalismo de Dirac para o tratamento, no formalismo canônico, de sistemas vinculados.
Excetuados estes assuntos, o livro tem um conteúdo semelhante ao da primeira edição do livro de Goldstein: formalismo lagrangeano, princípio de Hamilton, corpos rígidos, pequenas oscilações, mecânica relativística, formalismo hamiltoniano, transformações canônicas, teoria de Hamilton-Jacobi, teoria clássica dos campos.
Mas o livro não é só isso, e nem principalmente isso. Em primeiro lugar, é uma obra que irá certamente agradar aos estudantes, e não só aos professores. Não há capítulo que não se beneficie do vasto know-how do autor, leitor e contribuinte assíduo do já citado American Journal of Physics, sobre novas e melhores demonstrações dos resultados clássicos. Um grande número de exemplos, e exercícios, muito dos quais completamente resolvidos, apresentam o lado concreto dos abstratos formalismos. Oportunas e iluminantes citações chamam a atenção para pontos especialmente importantes. Notas históricas, na medida certa, fornecem perpectiva ao leitor iniciante.
O meu capítulo favorito é o oitavo, Transformações Canônicas, que apresenta um tratamento único do formalismo dos parênteses de Poisson. Numa perspectiva wigneriana da física, onde o substrato mais essencial é o conjunto das simetrias que o espaço e o tempo devem ter para que uma teoria formulada sobre eles nos seja aceitável, eles representam, no contexto da mecânica clássica, a álgebra de Lie do grupo de transformações da relatividade de Galileu. Por isso sobevivem, quase imutados, na mecânica quântica não relativísitica, e são a base, no formalismo de Dirac, da conexão mecânica clássica-mecânica quântica.
Neste capítulo, talvez o resultado mais bonito de Nivaldo: a demonstração, quase sem cálculos, de que os parênteses de Poisson satisfazem a identidade de Jacobi, e, assim, formam uma álgebra de Lie. O autor mostra que, a partir do fato de que os parênteses de Poisson são invariantes por transformações canônicas, segue que as identidades de Jacobi devem ser satisfeitas. Minha leitura preferida deste resultado é: se não forem satisfeitas as identidades de Jacobi, os parênteses de Poisson não têm um significado invariante, o que ressalta a importância das identidades de Jacobi.
Ficarei muito surpreso se este magnífico texto não se tornar a referência padrão dos cursos de mecânica analítica nos países de língua portuguêsa.
Endereço para correspondência
H.Fleming
E-mail:fleming@if.usp.br .
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© 2004 Sociedade Brasileira de Física
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studart@df.ufscar.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: BO último trabalho de Mário Schenberg-
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/11/2004 21:59
Revista Brasileira de Ensino de Física - <B>O último trabalho de Mário Schenberg</B>
Lista,
Aspectos do genial Mario Schenberg, por H.Fleming.
Victor.
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Como citar este artigo
O Último Trabalho de Mário Schenberg*
Mário Schenberg's last work
Henrique Fleming
Instituto de Física da Universidade de São Paulo,
Caixa Postal 66318, 05315-970, São Paulo, SP
Recebido em 21 de dezembro de 2001. Aceito em 27 de dezembro de 2001.
A idéia de que as estruturas matemáticas, como identificadas pela escola Bourbaki, transcendem a matemática e estabelecem uma hierarquia entre as teorias da física, era cara ao grande físico brasileiro Mário Schenberg. Um episódio de sua carreira que ilustra este fato é descrito neste trabalho.
The idea that the mathematical structures, as identified by the Bourbaki school, go beyond mathematics and establish a hierarchy among the physical theories, was cherished by the great Brazilian physicist Mario Schenberg. This is illustrated by an episode in his career.
Salão nobre da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Maria Antonia, final dos anos 50. Um professor do Departamento de Física, recém tornado dos Estados Unidos, onde realizara seu trabalho de tese, defendia-a diante da banca. A um certo ponto, uma discussão surge e logo se acalora, envolvendo vários membros da comissão examinadora, menos um, Mário Schenberg, que parece dormir profundamente, a longa cinza de seu charuto desafiando a gravidade. Acorda, abre um olho, um só, e explica claramente o problema (e a solução) a todos. E acrescenta: "Isto está no trabalho de Bethe e Heitler". Comenta o candidato: "Engraçado, consultei o próprio Bethe sobre isso, e ele não soube me explicar... " Responde Schenberg: "Com certeza ele esqueceu, né?"
Esta curta anedota serve para mostrar um aspecto do físico Mário Schenberg que se costuma ignorar, ou negar: seu completo domínio da técnica, na física teórica. O trabalho a que se refere, de Bethe e Heitler, não tem muito de filosófico. Trata de um importante cálculo, dificilimo cálculo, da radiação emitida por uma partícula carregada ao ser desacelerada, a "radiação de freiamento". Schenberg havia estudado atentamente esse trabalho, e, à distância de muitos anos, conhecia-o ainda em seus detalhes. Sabia, o mestre, que é preciso na física, como, por exemplo, na música, estudar regular e diligentemente os instrumentos; sabia que a física
Não se aprende, Senhor, na fantasia,
Sonhando, imaginando ou estudando,
Senão vendo, tratando e pelejando.
Neste artigo vou tratar de outros predicados de Schenberg. Vamos vê-lo construindo estruturas teóricas muito abstratas, cozendo idéias umas às outras, "cavalgando nas nuvens", na bela expressão de Newton da Costa. Mas não queria deixar de mencionar o outro lado, o técnico, indispensável para essas cavalgadas.
Raramente os físicos revelam aos seus leitores o caminho que os levou a uma descoberta. É pena, porque em alguns casos a motivação tem a mesma força da descoberta, uma força persuasiva que dificilmente é atingida por uma demonstração formal. O que levou Pascal a estudar a pressão atmosférica, e a realizar experiências minuciosas com tubos de mercúrio, quando sua cabeça gostava de tratar de assuntos muito mais abstratos? É que via na experiência de Torricelli1 uma possível demonstração da existência do vácuo, contrariando uma das pedras angulares de Aristóteles. Em seu texto isto está claro. É omitido em todos os livros. No entanto, saber que Pascal estava se medindo com o Filósofo, dá outra dimensão àqueles trabalhos. Outro caso famoso é o de Einstein. Imaginou-se viajando à velocidade da luz, e acompanhando uma onda luminosa. O que "via": campos elétricos e magnéticos no vácuo, que variavam de um ponto a outro, mas que não dependiam do tempo, pois a onda estava parada em relação a ele. Ora, a teoria de Maxwell não permite a existência desses campos. Logo, há algum problema em se viajar à velocidade da luz. A teoria da relatividade viria organizar essas idéias e mudar todo o pensamento sobre a natureza. Mas a simples "experiência ideal" (gedanken experiment) tornou-a inevitável, como se fosse uma pré-demonstração.
Schenberg era desse tipo. Nunca, ou raramente, trabalhava a partir de estruturas esboçadas por outros. Suas pesquisas eram inevitáveis: nasciam de uma observação sagaz da natureza e, apenas tomavam forma definida, exigiam sua atenção, como uma terapia tornada indispensável.
O primeiro fascículo da Revista Brasileira de Física contém um artigo singular, de sua autoria. Denominado Electromagnetism and Gravitation2, possui uma lista de referências exígua: um único título, o livro de Helgason "Differential Geometry and Symmetric Spaces". Não é claro a que porção específica do livro ele se referia. Talvez quisesse indicar o nível de conhecimentos de geometria diferencial que estava supondo do leitor. É a este artigo que me refiro aqui, quando falo de seu "último trabalho". Tive a fortuna de poder conversar com ele, até demoradamente, sobre esse trabalho e sua gênese. Passo a descrevê-la. É uma longa história, que não me esforçarei para tornar breve. Tudo começou com Einstein.
A descoberta mais impressionante de Einstein foi a sua teoria da gravitação, usualmente conhecida como Relatividade Geral. Apresenta uma teoria da gravitação que é também uma geometria do espaço-tempo, uma superfície quadri-dimensional que é a arena dos fenômenos. Um ponto dessa superfície é um evento, algo que acontece em um ponto do espaço, em um instante do tempo. A teoria é toda formulada em linguagem geométrica, mas trata-se de muito mais do que uma linguagem: os teoremas dessa geometria são leis da física; medidas físicas são operações geométricas. A idéia encantou o mundo. Sobretudo, encantou Einstein, que dedicou todo o resto de sua vida a tentar estender essa geometrização a outros fenômenos que não de caráter gravitacional. Ao eletromagnetismo, para ser mais preciso. Einstein propôs várias Teorias de Campo Unificado, como as chamava, em que uma parte da geometria descrevia a gravitação, outra o eletromagnetismo. Jamais obteve sucesso. O problema, reformulado para incluir a física quântica e outros tipos de forças descobertas desde então, é ainda um dos temas centrais da nossa física.
Schenberg enfrentou a questão inovando-a de maneira surpreendente. Semelhantemente ao que Marx fez com a dialética Hegeliana, inverteu o problema: procurou uma unificação entre o eletromagnetismo e a gravitação, sim, mas com o eletromagnetismo como modelo, ou seja, a gravitação como subordinada a ele. Bem o oposto do que pretendia Einstein.
Os motivos para isso foram, principalmente, dois. O primeiro, uma observação do grande Paul Dirac de que toda medida é de natureza eletromagnética. Mais precisamente, dada a matéria, isto é, deixando-se de lado as várias forças responsáveis pelas propriedades microscópicas da matéria (uma das quais é o próprio eletromagnetismo), o processo de medir é inteiramente eletromagnético. Basta notar que o conceito prático de reta é eletromagnético. A melhor reta, a reta fiduciária, é o caminho da luz num meio homogêneo. Medidas de distâncias precisas são feitas com feixes de laser e interferômetros, e mesmo as medidas grosseiras são dessa natureza (feitas "a olho", o termo popular acertando em cheio, neste caso). Schenberg infere daí que o eletromagnetismo, a teoria da luz, tem uma posição hierárquica privilegiada, na estrutura da ciência, como teoria das medidas.
O segundo motivo é mais complexo. A escola francesa de matemática denominada Bourbaki dedicou-se a re-escrever boa parte da matemática em um estilo novo, introduzido por muitos, mas que verdadeiramente eclodiu nas suas mãos. Um conceito matemático era por eles dissecado e analisado em suas estruturas. Exemplos dessas estruturas são a estrutura algébrica, a estrutura topológica (que introduz o conceito de continuidade), a estrutura diferencial (que introduz o conceito de derivada, ou aproximação linear), a estrutura métrica (que introduz o conceito de distância). Schenberg foi um passo além, e imaginou que as estruturas se transportassem também às aplicações da matemática, introduzindo ali uma hierarquia. Na física, por exemplo, as teorias mais fundamentais seriam aquelas que necessitassem de menos estruturas. Ora, o eletromagnetismo, em sua formulação matemática, é muito mais simples do que a gravitação, sob esse critério. De fato, para formular as equação de Maxwell do vácuo numa hipersuperfície qualquer, precisa-se apenas do conceito de derivada exterior, dispensando-se estruturas mais complicadas, como a de conexão e de métrica. Essas duas são necessárias, contudo, para formular a gravitação, pois a curvatura do espaço-tempo revela, mede, o campo gravitacional (para se falar de curvatura é necessário o conceito de conexão), e a métrica é necessária, por exemplo, para caracterizar aquelas curvas do espaço-tempo que podem ser trajetórias de corpos materiais. Assim, de novo achamos o eletromagnetismo como a teoria mais fundamental.
Uma das diferenças fundamentais entre a gravitação de Newton e a de Einstein é que, nesta última, a luz sofre a atração gravitacional, como uma pedra qualquer. O fato experimental que levou a gravitação Einsteiniana aos jornais, e Einstein à fama, foi a observação, em Sobral, Ceará, e na Ilha do Príncipe, por ocasião de um eclipse solar em 1919, de uma estrela que estava atrás do Sol! A ação da gravidade, segundo Einstein, encurvaria o raio de luz emitido pela estrela, e que iria para longe de nós, após tangenciar o Sol, fazendo-o chegar aos nosso olhos. Na teoria unificada de Schenberg, fenômenos gravitacionais ganhariam uma interpretação eletromagnética. Ora, sabemos que um raio de luz se encurva, distinguindo-se de uma reta, quando o meio em que se propaga é inomogêneo. O que causa a curvatura é o índice de refração variável. Schenberg então pensou em interpretar o campo gravitacional eletromagneticamente, supondo que a gravidade não fosse outra coisa senão um índice de refração do vácuo. Seria variável quando o campo gravitacional o fosse, ou seja, quase sempre. A curvatura do raio de luz ganhava assim uma interpretação simples e intuitiva.
Há três testes clássicos da teoria de Einstein: a anomalia do periélio de Mercúrio, o desvio para o vermelho devido aos potenciais gravitacionais, e o desvio da luz nos eclipses. Uma nova possibilidade apareceu com a tecnologia do radar. Há anos que o movimento dos planetas solares é detalhadamente, minuciosamente acompanhado por antenas de radar, semalhantes às do trânsito. Enviam pulsos de ondas eletromagnéticas para os planetas. Esses pulsos batem lá e são refletidos de volta para as antenas. Um estudo do tempo que transcorre entre a saída e chegada, na antena, do pulso, fornece informações detalhadas sobre a posição e a velocidade dos planetas. Uma outra previsão da teoria de Einstein (o quarto teste, como é chamado) é que a gravitação causa uma mudança, um atraso, no tempo de viagem, ida e volta, do pulso eletromagnético do radar. A demonstração desse fato não é simples. Na teoria de Schenberg, é perfeitamente natural, uma vez que um índice de refração causa uma diminuição da velocidade da luz.
Não recomendamos a leitura do artigo de Schenberg para o leitor frágil (ocorre-me a expressão inglesa faint-hearted). É leitura para especialistas, e nem mesmo para todos. O mestre, quando se assinava "Schönberg"3, não costumava aliviar o trabalho dos leitores.
Há alguns anos, tive como estudante de mestrado João Francisco Justo Filho, que, além de estudante talentoso, era íntimo de Schenberg e de sua família. Ocorreu-me então a idéia de, com Justo, tentar entender melhor as idéias do mestre, usando-as como nosso tema de pesquisas. Infelizmente, este estava, já então, incapacitado para acompanhar nossos esforços e tropeços. Usando um método de Julian Schwinger, perguntamo-nos se os efeitos de polarização do vácuo, prevista pela eletrodinâmica quântica, seriam capazes de criar uma força, entre duas partículas neutras, que pudesse ser interpretada como a gravitação. Após um árduo mas muito estimulante trabalho, obtivemos, sim, uma força atrativa entre as partículas, e com a intensidade correta. A debilidade da atração gravitacional era conseqüência da presença, proposta por nós como hipótese, de partículas de massa extremamente grande, mas que poderiam existir apenas como estados de energia negativa, no mar de Dirac, podendo não ter sido, ou vir a ser, observadas. Schenberg seguramente teria imediatamente nos alertado de que o que estávamos obtendo era uma forma muito sofisticada de tratar as forças de Van der Waals, essas forças que grudam uma na outra as superfícies desses plásticos finos de embalagem usados nos supermercados. Na falta dele, levamos muito tempo para perceber, e só atinamos com o fato quando vimos que a dependência, da força obtida, com a distância, era aquela típica das forças de Van der Waals. Não importa, aprendemos muito, e, principalmente, pensamos muito sobre as idéias do nosso grande professor.
Recentemente o professor F. Hehl, da Universidade de Colônia, Alemanha, publicou um trabalho em que obtinha alguns resultados na linha de pensamento de Schenberg. Foi alertado pelo professor José Wadih Maluf, da Universidade de Brasília, de que tinha sido precedido nisso por várias décadas pelo grande físico brasileiro, e reconheceu, elegante e publicamente, este fato. Assim, embora nos faça imensa falta a estatura de Schenberg, suas idéias continuam conosco, vivas e inspiradoras.
*Publicado originalmente na Revista da USP 50, pp. 34-38, julho (2001).
1Na qual um tubo de vidro fechado em uma das extremidades é emborcado em um tanque também cheio de mercúrio. Observa-se que o metal desce um pouco e, junto à sua extremidade superior, fechada, cria-se um vazio.
2M. Schoenberg, Revista Brasileira de Física 1, 91 (1972).
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: ENERGIA: A OPÇÃO DA FUSÃO CONTROLADA PARA O SÉCULO XXI
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/11/2004 22:05
A página está fora do ar mas nosso amigo Google mantem um cache:
http://www.google.com.br/search?q=cache:eBKnWX-IWfgJ:www.if.ufrj.br/teaching/fusao/cap1.html+reator+%22fus%C3%A3o+nuclear+%22&hl=pt-BR
ficamos sem as fotos : (
Au revoir
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Feliz Aniversário B r u d n a ! ! !
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 22:43
UM ABRAÇO MEU TAMBÉM!!! E PRO BRUDNA NADA????
( QUASE QUE VC ESCAPOU DO ESCORPIÃO, HEIM?? :)))))
>From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Feliz Aniversário B r u d n a ! ! !
>Date: Sat, 20 Nov 2004 21:35:28 -0200
>
>Vamos gritar um viva ao nosso todo poderoso administrador da lista! Hoje é
>seu dia! V I V A ! ! !
>
>Feliz aniverário meu caro amigo Brudna ! ! !
>
>Aquele abraço do Emiliano Chemello
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Feliz Aniversário B r u d n a ! ! !
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 23:50
EMILIANO!
Te lembro que uma mensagem parecida com esta deu barraca aqui na
lista.
Recorda: foi a mensagem 39193 e onde uma pessoa, (pensava ser
pessoa), desta lista dizia:
"Emiliano:
No dia em que tu nasceste
S.Pedro os anjos contou
Mas não sabe o que foi feito
De um anjo que lhe faltou.
Muitos anos de BOA chimica na saúde, nas algibeiras e cá te espero
na Europa para o teu mestrado ou doutoramento numa boa Universidade
como a de Aveiro
Um abraço
Maria Natália"
e aresposta foi # 39462:"Natália,
Gostaria de agradecer pelas palavras de apreço a minha pessoa porém,
ao
mesmo tempo, gostaria de dar-lhe um aviso. Aqui não é o "pingão" que
tudo vale,
tudo é possível... enfim... você entendu ! Não esqueça que esta é
uma lista de
discussão sobre ciência e que, sendo assim, não admite mensagens que
não tem
haver com a temática da lista. Certo?
[ ]'s
---
Emiliano Chemello""
Como a Terra é redonda e...a mente tem poder de sintese e de tirar
conclusões...
Maria Natália Botelho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Vamos gritar um viva ao nosso todo poderoso administrador da
lista! Hoje é seu dia! V I V A ! ! !
>
> Feliz aniverário meu caro amigo Brudna ! ! !
>
> Aquele abraço do Emiliano Chemello
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/11/2004 23:55
Bom eu gostaria de dar uma opinião sobre este assunto, mas já adianto
que sou meio "suspeito" para falar pois eu TRABALHO na Eletronuclear,
a empresa que gerencia as duas usinas nucleares brasileiras. Apesar
de não ter um cargo técnico, quase diariamente tenho que fazer
serviços na praia de Itaorna, o local onde ficam as usinas e dou
minha palavra de honra que todos lá trabalham e muito para manter a
segurança operacional tanto de Angra 1 quanto de Angra 2, são duas
usinas bastante sofisticadas (mesmo Angra 1 que é um modelo mais
antigo e Angra 2 está entre as vinte mais eficientes do mundo) e
nenhuma das duas afetam o meio ambiente, tanto que o lugar onde ficam
é cercado de natureza por todos os lados e as pessoas que vivem nas
vilas residenciais da empresa, uma delas em Praia Brava, ao lado da
central nuclear, tem a radioatividade como a última preocupação das
suas vidas, minha noiva e sua família por exemplo, vivem lá desde
1978 sem nenhum problema.
O lixo nuclear é realmente um problema, mas há tecnologia suficiente
para isolá-lo e guardá-lo permanentemente, quanto a sua quantidade,
não é nada se comparado aos milhões de toneladas de CO2 expelidos
pelas centrais térmicas que causam efeito estufa.
Quanto as outras formas de geração eu sou a favor do seu
desenvolvimento, mas a opção nuclear pouco a pouco vem crescendo no
mundo devido ao custo alto do kilowatt tanto das centrais eólias como
solares e da descontinuidade da produção, uma vez que dependem dos
fenômenos da natureza para funcionarem, quer dizer, durante a noite
ou num dia nublado a geração solar fica comprometida e sem ventos ou
com ventos fracos os moinhos não se movem. Lembro que foi por confiar
demais na natureza que os brasileiros enfrentaram um racionamento de
energia anos atrás pois o governo esperou chuvas que não vieram e os
reservatórios esvaziaram...outra razão para se atentar mais para para
a energia nucleoelétrica é que ela não contribue para o efeito estufa
acima citado pois sua operação quase não emite gases para atmosfera,
é por essa razão que o ambientalista britânico James Lovelock defende
as usinas nucleares.
Pelo que puderam notar acho que não deixei dúvidas de que sou a favor
da construção de novas usinas nucleares no Brasil sim a começar por
Angra 3 que gerará milhares de empregos e é importatíssima para a
região sudeste brasileira, em especial o Rio de Janeiro.
Quanto a bombas nucleares, bom é claro que elas tem um poder de
dissuação muito grande, fazendo com que o país que as tenha fique
quase imune a uma invasão externa, pode-se ver que Saddam que não as
tinha, foi destituído do poder, mas os americanos são cheios de
cuidado quando tem de tratar com o regime norte-coreano. Para um país
enorme como o Brasil e somente se este tivesse uma economia maior e
uma melhor justiça social poderia ser uma boa opção estratégica de
defesa, pois não faria sentido ter armamento desse tipo e favelas
miseráveis enormes nas grandes cidades ao mesmo tempo. Mesmo que o
ideal seria um mundo sem armas de qualquer tipo, pois todas se
destinam unicamente a ceifar vidas com mais facilidade, temos que
reconhecer que a política internacional não é um conto de fadas.
Caso alguém queira pode-se visitar as usinas entrando em contato com
os centros de informações da empresa no site:
http://www.eletronuclear.gov.br/novo/sys/gp.asp
Veja uma entrevista com James Lovelock falando sobre o tema:
http://www.eletronuclear.gov.br/novo/sys/interna.asp?
IdSecao=471&secao_mae=5
Abraços
SUBJECT: Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/11/2004 00:32
Rodrigo:
Como deves calcular aqui a minha intervenção se prende apenas coma a
parte do armamento. Pois essa é que custou a "ouvir" ainda por cima
dita por quem me parece jovem. O armamento nuclear nunca é
dissuasor. Nem inócuo a sua fabricação. E por haver muito doido fora
de hospital psiquiátrico e a governar esta Terra, é um perigo. E me
lembro da guerra fria e do telefone vermelho.
As consequências do uso destas armas são terríveis pois a terra roda
e a poeira te cairia em cima...Enfim morrerias pela tua pátria mas
me arrastarias e à minha família. Seria algo chato.
Depois gostaria de saber que entre os jovens e que serão o futuro
desta nave, haveria uma tendência para se resolver tudo pela paz.
Utopia, pois. Mas muitas teorias foram utopias em devido tempo.hoje
são uma relidade.
Quanto ao resto é uma opinião e que portanto vale. Os links vão
servir também para uma mesa redonda ou usar em aulas e se não se
importar.
Um abraço...Hommer Simpson LOLLLLLL
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
>
> Bom eu gostaria de dar uma opinião sobre este assunto, mas já
adianto
> que sou meio "suspeito" para falar pois eu TRABALHO na
Eletronuclear,
> a empresa que gerencia as duas usinas nucleares brasileiras.
Apesar
> de não ter um cargo técnico, quase diariamente tenho que fazer
> serviços na praia de Itaorna, o local onde ficam as usinas e dou
> minha palavra de honra que todos lá trabalham e muito para manter
a
> segurança operacional tanto de Angra 1 quanto de Angra 2, são duas
> usinas bastante sofisticadas (mesmo Angra 1 que é um modelo mais
> antigo e Angra 2 está entre as vinte mais eficientes do mundo) e
> nenhuma das duas afetam o meio ambiente, tanto que o lugar onde
ficam
> é cercado de natureza por todos os lados e as pessoas que vivem
nas
> vilas residenciais da empresa, uma delas em Praia Brava, ao lado
da
> central nuclear, tem a radioatividade como a última preocupação
das
> suas vidas, minha noiva e sua família por exemplo, vivem lá desde
> 1978 sem nenhum problema.
> O lixo nuclear é realmente um problema, mas há tecnologia
suficiente
> para isolá-lo e guardá-lo permanentemente, quanto a sua
quantidade,
> não é nada se comparado aos milhões de toneladas de CO2 expelidos
> pelas centrais térmicas que causam efeito estufa.
> Quanto as outras formas de geração eu sou a favor do seu
> desenvolvimento, mas a opção nuclear pouco a pouco vem crescendo
no
> mundo devido ao custo alto do kilowatt tanto das centrais eólias
como
> solares e da descontinuidade da produção, uma vez que dependem dos
> fenômenos da natureza para funcionarem, quer dizer, durante a
noite
> ou num dia nublado a geração solar fica comprometida e sem ventos
ou
> com ventos fracos os moinhos não se movem. Lembro que foi por
confiar
> demais na natureza que os brasileiros enfrentaram um racionamento
de
> energia anos atrás pois o governo esperou chuvas que não vieram e
os
> reservatórios esvaziaram...outra razão para se atentar mais para
para
> a energia nucleoelétrica é que ela não contribue para o efeito
estufa
> acima citado pois sua operação quase não emite gases para
atmosfera,
> é por essa razão que o ambientalista britânico James Lovelock
defende
> as usinas nucleares.
> Pelo que puderam notar acho que não deixei dúvidas de que sou a
favor
> da construção de novas usinas nucleares no Brasil sim a começar
por
> Angra 3 que gerará milhares de empregos e é importatíssima para a
> região sudeste brasileira, em especial o Rio de Janeiro.
>
> Quanto a bombas nucleares, bom é claro que elas tem um poder de
> dissuação muito grande, fazendo com que o país que as tenha fique
> quase imune a uma invasão externa, pode-se ver que Saddam que não
as
> tinha, foi destituído do poder, mas os americanos são cheios de
> cuidado quando tem de tratar com o regime norte-coreano. Para um
país
> enorme como o Brasil e somente se este tivesse uma economia maior
e
> uma melhor justiça social poderia ser uma boa opção estratégica de
> defesa, pois não faria sentido ter armamento desse tipo e favelas
> miseráveis enormes nas grandes cidades ao mesmo tempo. Mesmo que o
> ideal seria um mundo sem armas de qualquer tipo, pois todas se
> destinam unicamente a ceifar vidas com mais facilidade, temos que
> reconhecer que a política internacional não é um conto de fadas.
>
> Caso alguém queira pode-se visitar as usinas entrando em contato
com
> os centros de informações da empresa no site:
> http://www.eletronuclear.gov.br/novo/sys/gp.asp
> Veja uma entrevista com James Lovelock falando sobre o tema:
> http://www.eletronuclear.gov.br/novo/sys/interna.asp?
> IdSecao=471&secao_mae=5
>
> Abraços
SUBJECT: Inquérito sobre o Nuclear: sim ou não?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/11/2004 00:53
Para fazer um contraponto ao artigo enviado e que saiu no Público e
que enviei via Emiliano à lista:
"Quercus reage a sondagem sobre energia nuclear
No Diário Digital: "A associação ambientalista Quercus
reagiu à sondagem Rádio Renascença/SIC/Expresso sobre
a energia nuclear e afirma que o facto de 57% dos
inquiridos aceitar que o País venha a ter centrais
nucleares se deve à falta de informação."
"Em declarações esta segunda-feira ao Diário Digital,
Francisco Ferreira da associação afirmou que «a
sondagem, por falta de informação e conhecimento, não
reflecte aquilo que os portugueses poderão vir a
querer».
O ambientalista explicou que uma das razões que o
levam a afirmar isto é o facto das centrais nucleares
servirem para produzir electricidade e isso representa
um quinto do total da energia final que Portugal
utiliza.
Ainda em declarações ao DD, Francisco Ferreira afirmou
que os portugueses desconhecerem o facto da
electricidade ser uma das energias em que já «há uma
diversidade de fontes energéticas».
«Se os portugueses forem devidamente informados e se
lhes for colocada a hipótese de se fazer uma central
nuclear perto de suas casas, de certeza que a opinião
será diferente da sondagem», concluiu aquele
responsável."
15-11-2004 13:09:35""
Só para se saber que os inquéritos deme ter questões MUITO bem
escolhidas para se ficar bem ilucidado. Com inquéritos e enquetes se
deverá ter cuidado. Muitas vezes mais não fazem do que lavar nossas
mãos, de decisões incómodas. Por isso um questionário com finalidade
de referendo é feito por grupo alargado de pessoas conhecendo muito
bem estatística e a amostra a quem se destina. (Não falo na cadeira
aprendida na universidade por todos nós)
Maria Natália
SUBJECT: Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da Imprensa
FROM: <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/11/2004 00:58
Edição 303 de 16/11/2004
www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br>
URL do artigo: www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=303OFC002>
Está matéria foi enviada a você por: Manuel
Bulcão/manuelbulcao@uol.com.br
Comentário: É, os nossos "japas" são mesmo melhores que os dos outros.
Aos que ainda duvidam, sugiro - para se convencerem - a leitura do
seguinte artigo do mestre em biologia pela USP Roberto Mitchuo Takata,
publicado no Observatório da Imprensa:
VOLTA À SUPERINTERESSANTE
Boa surpresa e um porém
Roberto Takata
Há tempos não lia mais a Superinteressante (desde que, após uma mudança
editorial, passou a abordar acriticamente teorias conspiracionistas
contra a vacinação, a acusação de que o HIV não causa Aids e outras
bobagens do gênero).
Semana passada fui lá na banca substituir o meu almoço (dois almoços, a
revista está os olhos da cara) e comprei a edição de novembro.
Tive uma boa surpresa.
O estilo continua leve - tem algumas liberdades que produzem algumas
incorreções, mas acho que nada de muito grave: alguns usos incorretos de
termos, como a definição de força nuclear como energia que une os
elementos no núcleo dos átomos -, porém equilibrado. A diagramação e os
gráficos, que sempre foram pontos fortes da revista, continuam recebendo
cuidados especiais - cuido até que melhoraram (fizeram um mix
interessante de imagens geradas por computador, fotografias,
fotomontagens e arte feita a mão).
A reportagem de capa: câncer (para variar - tema freqüente de
sensacionalismos) foi bem tratada: sem euforia demasiada, apresentando
os reais problemas, enfim, deu um quadro de otimismo (comedido) realista
(nem sempre o pessimismo é sinônimo de realismo). Em outro tema
polêmico, a liberação ou não da jogatina, também procurou um bom ponto
de equilíbrio, mostrando os argumentos prós e contras.
O porém fica por conta da seção Superpolêmica - de cuja responsabilidade
a revista continua se eximindo. O texto "Oriente e ocidente na busca das
mesmas questões" é de um médico naturalista. Apresenta paralelos
manjados (fartamente explorado por Fritjof Capra, cujo livro O tao da
física, que tive oportunidade de abordar certa vez neste Observatório, é
um dos marcos misticóides) entre a cosmogonia científica e a da
mitologia hindu:
"A teoria do big bang, como foi chamada, é semelhante à
teoria cosmogônica encontrada no Veda, texto do século 15 a.C. do
bramanismo ortodoxo. O mito de Hiranyagarbha, 'o ovo dourado', explica
que esse ovo mergulhado no oceano de energia indiferenciada se aqueceu
progressivamente gerando Brahma, o criador. A partir daí se desenrola
toda a criação do Universo. Coincidência?".
E continua:
"Alguns físicos que apóiam a teoria do big bang dizem
que somos formados de 'restos de estrelas que já explodiram'. O Vedanta,
uma das escolas ortodoxas do bramanismo do século 10 a.C., usa a máxima
tat tvam ais, que, ao pé da letra, significa 'tu és aquilo', fazendo
referência a que tudo que constrói o Universo também constrói o que
somos. Outra coincidência?".
A resposta a essas duas indagações é sim e não respectivamente.
A semelhança entre o modelo cosmogônico mais disseminado atualmente
entre os astrônomos e a mitologia hindu é uma coincidência, se não se
assemelhasse ao mito hindu, fatalmente assemelhar-se-ia a alguma
cosmogonia mitológica. Isso porque na verdade existem poucas opções
cosmogônicas gerais: ou o Universo teve uma origem em algum ponto no
passado ou sempre existiu; ou o Universo existirá para sempre ou terá um
fim; em tendo começo e fim, ou será de ciclo único ou haverá repetições
de mais ciclos de origem e destruição.
Uma coisa é uma coisa
Na combinação disso temos basicamente apenas cinco grandes modelos da
história do Universo: um sempiterno (sem começo nem fim), dois
semi-eternos (sem começo, mas finito ou então com ponto inicial, mas sem
fim), um finito singular (com começo e fim, sem repetição) e o finito
cíclico (com começo e fim e repetido - uma variação do sempiterno).
Note-se que as denominações são minhas e não seguem nenhuma
classificação "oficial" de modelos cosmogônicos. Existem milhares de
religiões (alguns contabilizam na casa de 6 mil sistemas de crenças), a
maioria com suas próprias narrativas de origem e destino do Universo (ou
do que poderemos identificar como Universo em seus mitos). Alguém
ficaria surpreso se todas as cinco possibilidades estivessem
contempladas nessas milhares de histórias?
O mito hindu fala de ciclos de criação e destruição do, vá lá, Universo.
Teve início, ok, assim como prediz (ou retrodiz) o Big Bang. Mas e
quanto ao fim e à ciclicidade? Um dos modelos cosmológicos científicos,
dependendo da quantidade de energia e de matéria no Universo, prevê o
Big Crunch: o Universo colapsando-se sob a ação da gravidade. E isso
abriria espaço para um novo Big Bang. Isso seria compatível com o mito
hindu (mas também aos mitos maias e algumas interpretações
judaico-cristãs, entre outras). Porém, medições atuais parecem indicar
que o Universo deve se expandir para sempre (e a taxa de expansão está
se acelerando). Seria isso um fim?
Convém lembrar que as semelhanças não são tão profundas: tanto quanto se
sabe, a Terra não está apoiada nas costas de quatro elefantes que se
firmam sobre o casco de uma tartaruga. São metáforas como o ovo cósmico?
Bem, mas a qual elemento da realidade correspondem? O que isso tem a ver
com a mitologia hindu? Ela está errada? Ou simplesmente devemos evitar
misturar uma coisa com a outra?
Bênção a Ganesh
Quanto ao "tat tvam ais": não é uma coincidência. Trata-se de uma
interpretação livre do significado da expressão. Ligar um 'tu és aquilo'
ao 'pó de estrelas' é um exercício de imaginação. Ou deveremos
considerar também a antiga divisa publicitária 'Coca-Cola é isso aí' ou
o bordão da personagem donzela de Zezé Macedo 'ele só pensa naquilo'?
Sobre as técnicas de cura, o artigo diz:
"Apesar de as grandes discussões entre mecanicistas e
vitalistas terem ocorrido há pelo menos 200 anos, essa situação é
presente ainda hoje. Um bom exemplo são as divergências entre defensores
e detratores das medicinas não convencionais, como a homeopatia, a
ayurveda e a medicina chinesa. Nessas situações, vemos a ciência
ocidental querendo socar uma visão vitalista de medicina nos seus
modelos mecanicistas de reprodução de eventos. Se acho saudável buscar
explicações científicas para os mecanismos das medicinas vitalistas,
preocupa-me o reducionismo de negá-las pela falta de um aparelho ou de
um modelo que possa demonstrá-las. No entanto, para a sorte das 'artes
de curar', como a homeopatia e a medicina ayurvédica, além de outras,
seus adeptos estão mais interessados em seus resultados que nas
explicações de seu funcionamento."
"Para a sorte das 'artes de curar' (...) seus adeptos estão mais
interessados em seus resultados que nas explicações de seu
funcionamento". Por outro lado, para azar de seus adeptos tais 'artes de
curar' não encontram embasamento nos resultados - não curam mais do que
água com açúcar. Quanto à reprodução de eventos, isso independe de ser
modelo mecanicista, vitalista, reducionista, holista ou outra coisa. Se
alguém diz "eu prevejo o futuro, lançarei a moeda e sairá cara", lança a
moeda e sai cara, deveremos acreditar que ele previu o futuro, se ele
erra e acerta nas demais tentativas na proporção aproximada de 50%?
A reprodução de eventos é fundamental quando procuramos generalizar
princípios. Se o princípio funciona apenas às vezes e não sabemos quando
funciona e quando não, esse princípio é de utilidade limitada.
Os adeptos (das 'artes de curar' convencionais ou não convencionais)
estão sempre mais interessados nos resultados, é um ato pragmático (e é
o que leva à busca posterior das explicações - na tentativa de
eventualmente poder melhorar a eficiência, descobrir novos processos de
tratamento e por aí vai), porém, se se está mal informado quanto aos
resultados (e aí entra a necessidade da reprodução dos eventos), não se
trata de sorte. Alguma coisa das ditas ciências orientais (uma
denominação que na verdade oculta uma variedade de sistemas nada
relacionados) deve funcionar, mas muitas não funcionam. A reprodução de
eventos nos permite distinguir uma coisa de outra. Do contrário é pedir
bênção a Ganesh e se arriscar.
Leia também
Däniken e Capra, provocações interessantes
<http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/ofjor/ofc060220021.htm> -
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: O Tao da física me chegou aqui
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/11/2004 02:32
Bem gostaria de saber quem do Brasil me enviou o livro de Capra...
A embalagem diz que vem de Campinas mas duvido que seja.
De qualquer modo quem me enviou esta prenda agradeço mas ainda não
sei quando arranajarei tempo para o ler. Não me vejo a ler textos
sobre ""O caminho do misticismo oriental" ou o "Zen"...
Como poderei agradecer se não aqui e por este meio?
Maria Natália
PS É este o livro do sorteio!?
SUBJECT: Fw: tinta
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/11/2004 07:09
Olá Químicos,
podem me passar a receita de ssa tinta invisível?
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leo@barretos.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 19 de novembro de 2004 22:09
Assunto: Fwd: tinta
Luiz Ferraz Netto
http://www.feiradeciencias.com.br
leobarretos@uol.com.br
----- Original Message -----
From: Carlos
Sent: 19/11/2004 01:45:13
To: leo@barretos.com.br
Subject: tinta
Querido Prof. Luiz
Somos de SC e queremos apresentar na nossa escola, a experiência da tinta invisível.
Poderia-nos ajudar?
Sabemos que é Ferrocianeto de potássio para escrever e cloreto de ferro para passar por cima, mas não sabemos quais as quantidades de cada pó na água. Também não sabemos se o cloreto é ferrico ou ferroso.
A outra professora disse que podia ser sulfato de cobre mas não quiz ajudar a gente, mandou pesquisar.
Nos ajude rápido que a feira é semana que vem.
Gabriela e equipe.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da Imprensa
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/11/2004 08:50
Bulcão,
Conhecemos o Takata através de suas lúcidas, inteligentes e oportunas intervenções neste fórum, que abrangem desde algo até praticamente tudo. Agora, o que não sabia era que ele é também um baita articulista, embora desconfiasse. Até hoje não ví nenhum artigo sobre Capra, especificamente o Tao da Física, que revelasse tão profunda reflexão, do que resultou a crítica extremamente bem elaborada, madura e coerente, sem envolvimentos emocionais, críticas essas ancoradas exclusivamente no conhecimento dos dados de que dispomos, que nos são accessíveis.
2 - No final do artigo, ele fala que uma crítica sobre a Teoria dos Campos Morfogenéticos, de Sheldrake, viria depois. Que tal uma resenha sobre a Presença do Passado, do mesmo biólogo? Seria interessante, já que os dois, Takata e Sheldrake, têm a mesma formação científica. Com uma diferença: Takata é mais bonito...
Bem, os ciencialisteiros aguardam, eu principalmente.
Obs.: No mesmo parágrafo, Takata cita também o Benitez. Em minha opinião, ele não deve perder tempo com o
Benitez. O cara fantasia demais, mente demais, engana demais.. Tudo de maneira inteligente, é claro. Não creio que haja muita gente, mesmo das místicas, que dê algum crédito a Benitez. Mas o critério é do mestre Takata.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: manuelbulcao@uol.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, November 21, 2004 12:58 AM
Subject: [ciencialist] Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da Imprensa
Edição 303 de 16/11/2004
www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br>
URL do artigo: www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=303OFC002>
Está matéria foi enviada a você por: Manuel
Bulcão/manuelbulcao@uol.com.br
Comentário: É, os nossos "japas" são mesmo melhores que os dos outros.
Aos que ainda duvidam, sugiro - para se convencerem - a leitura do
seguinte artigo do mestre em biologia pela USP Roberto Mitchuo Takata,
publicado no Observatório da Imprensa:
VOLTA À SUPERINTERESSANTE
Boa surpresa e um porém
Roberto Takata
Há tempos não lia mais a Superinteressante (desde que, após uma mudança
editorial, passou a abordar acriticamente teorias conspiracionistas
contra a vacinação, a acusação de que o HIV não causa Aids e outras
bobagens do gênero).
Semana passada fui lá na banca substituir o meu almoço (dois almoços, a
revista está os olhos da cara) e comprei a edição de novembro.
Tive uma boa surpresa.
O estilo continua leve - tem algumas liberdades que produzem algumas
incorreções, mas acho que nada de muito grave: alguns usos incorretos de
termos, como a definição de força nuclear como energia que une os
elementos no núcleo dos átomos -, porém equilibrado. A diagramação e os
gráficos, que sempre foram pontos fortes da revista, continuam recebendo
cuidados especiais - cuido até que melhoraram (fizeram um mix
interessante de imagens geradas por computador, fotografias,
fotomontagens e arte feita a mão).
A reportagem de capa: câncer (para variar - tema freqüente de
sensacionalismos) foi bem tratada: sem euforia demasiada, apresentando
os reais problemas, enfim, deu um quadro de otimismo (comedido) realista
(nem sempre o pessimismo é sinônimo de realismo). Em outro tema
polêmico, a liberação ou não da jogatina, também procurou um bom ponto
de equilíbrio, mostrando os argumentos prós e contras.
O porém fica por conta da seção Superpolêmica - de cuja responsabilidade
a revista continua se eximindo. O texto "Oriente e ocidente na busca das
mesmas questões" é de um médico naturalista. Apresenta paralelos
manjados (fartamente explorado por Fritjof Capra, cujo livro O tao da
física, que tive oportunidade de abordar certa vez neste Observatório, é
um dos marcos misticóides) entre a cosmogonia científica e a da
mitologia hindu:
"A teoria do big bang, como foi chamada, é semelhante à
teoria cosmogônica encontrada no Veda, texto do século 15 a.C. do
bramanismo ortodoxo. O mito de Hiranyagarbha, 'o ovo dourado', explica
que esse ovo mergulhado no oceano de energia indiferenciada se aqueceu
progressivamente gerando Brahma, o criador. A partir daí se desenrola
toda a criação do Universo. Coincidência?".
E continua:
"Alguns físicos que apóiam a teoria do big bang dizem
que somos formados de 'restos de estrelas que já explodiram'. O Vedanta,
uma das escolas ortodoxas do bramanismo do século 10 a.C., usa a máxima
tat tvam ais, que, ao pé da letra, significa 'tu és aquilo', fazendo
referência a que tudo que constrói o Universo também constrói o que
somos. Outra coincidência?".
A resposta a essas duas indagações é sim e não respectivamente.
A semelhança entre o modelo cosmogônico mais disseminado atualmente
entre os astrônomos e a mitologia hindu é uma coincidência, se não se
assemelhasse ao mito hindu, fatalmente assemelhar-se-ia a alguma
cosmogonia mitológica. Isso porque na verdade existem poucas opções
cosmogônicas gerais: ou o Universo teve uma origem em algum ponto no
passado ou sempre existiu; ou o Universo existirá para sempre ou terá um
fim; em tendo começo e fim, ou será de ciclo único ou haverá repetições
de mais ciclos de origem e destruição.
Uma coisa é uma coisa
Na combinação disso temos basicamente apenas cinco grandes modelos da
história do Universo: um sempiterno (sem começo nem fim), dois
semi-eternos (sem começo, mas finito ou então com ponto inicial, mas sem
fim), um finito singular (com começo e fim, sem repetição) e o finito
cíclico (com começo e fim e repetido - uma variação do sempiterno).
Note-se que as denominações são minhas e não seguem nenhuma
classificação "oficial" de modelos cosmogônicos. Existem milhares de
religiões (alguns contabilizam na casa de 6 mil sistemas de crenças), a
maioria com suas próprias narrativas de origem e destino do Universo (ou
do que poderemos identificar como Universo em seus mitos). Alguém
ficaria surpreso se todas as cinco possibilidades estivessem
contempladas nessas milhares de histórias?
O mito hindu fala de ciclos de criação e destruição do, vá lá, Universo.
Teve início, ok, assim como prediz (ou retrodiz) o Big Bang. Mas e
quanto ao fim e à ciclicidade? Um dos modelos cosmológicos científicos,
dependendo da quantidade de energia e de matéria no Universo, prevê o
Big Crunch: o Universo colapsando-se sob a ação da gravidade. E isso
abriria espaço para um novo Big Bang. Isso seria compatível com o mito
hindu (mas também aos mitos maias e algumas interpretações
judaico-cristãs, entre outras). Porém, medições atuais parecem indicar
que o Universo deve se expandir para sempre (e a taxa de expansão está
se acelerando). Seria isso um fim?
Convém lembrar que as semelhanças não são tão profundas: tanto quanto se
sabe, a Terra não está apoiada nas costas de quatro elefantes que se
firmam sobre o casco de uma tartaruga. São metáforas como o ovo cósmico?
Bem, mas a qual elemento da realidade correspondem? O que isso tem a ver
com a mitologia hindu? Ela está errada? Ou simplesmente devemos evitar
misturar uma coisa com a outra?
Bênção a Ganesh
Quanto ao "tat tvam ais": não é uma coincidência. Trata-se de uma
interpretação livre do significado da expressão. Ligar um 'tu és aquilo'
ao 'pó de estrelas' é um exercício de imaginação. Ou deveremos
considerar também a antiga divisa publicitária 'Coca-Cola é isso aí' ou
o bordão da personagem donzela de Zezé Macedo 'ele só pensa naquilo'?
Sobre as técnicas de cura, o artigo diz:
"Apesar de as grandes discussões entre mecanicistas e
vitalistas terem ocorrido há pelo menos 200 anos, essa situação é
presente ainda hoje. Um bom exemplo são as divergências entre defensores
e detratores das medicinas não convencionais, como a homeopatia, a
ayurveda e a medicina chinesa. Nessas situações, vemos a ciência
ocidental querendo socar uma visão vitalista de medicina nos seus
modelos mecanicistas de reprodução de eventos. Se acho saudável buscar
explicações científicas para os mecanismos das medicinas vitalistas,
preocupa-me o reducionismo de negá-las pela falta de um aparelho ou de
um modelo que possa demonstrá-las. No entanto, para a sorte das 'artes
de curar', como a homeopatia e a medicina ayurvédica, além de outras,
seus adeptos estão mais interessados em seus resultados que nas
explicações de seu funcionamento."
"Para a sorte das 'artes de curar' (...) seus adeptos estão mais
interessados em seus resultados que nas explicações de seu
funcionamento". Por outro lado, para azar de seus adeptos tais 'artes de
curar' não encontram embasamento nos resultados - não curam mais do que
água com açúcar. Quanto à reprodução de eventos, isso independe de ser
modelo mecanicista, vitalista, reducionista, holista ou outra coisa. Se
alguém diz "eu prevejo o futuro, lançarei a moeda e sairá cara", lança a
moeda e sai cara, deveremos acreditar que ele previu o futuro, se ele
erra e acerta nas demais tentativas na proporção aproximada de 50%?
A reprodução de eventos é fundamental quando procuramos generalizar
princípios. Se o princípio funciona apenas às vezes e não sabemos quando
funciona e quando não, esse princípio é de utilidade limitada.
Os adeptos (das 'artes de curar' convencionais ou não convencionais)
estão sempre mais interessados nos resultados, é um ato pragmático (e é
o que leva à busca posterior das explicações - na tentativa de
eventualmente poder melhorar a eficiência, descobrir novos processos de
tratamento e por aí vai), porém, se se está mal informado quanto aos
resultados (e aí entra a necessidade da reprodução dos eventos), não se
trata de sorte. Alguma coisa das ditas ciências orientais (uma
denominação que na verdade oculta uma variedade de sistemas nada
relacionados) deve funcionar, mas muitas não funcionam. A reprodução de
eventos nos permite distinguir uma coisa de outra. Do contrário é pedir
bênção a Ganesh e se arriscar.
Leia também
Däniken e Capra, provocações interessantes
<http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/ofjor/ofc060220021.htm> -
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/11/2004 09:15
Rodrigo,
Concordo com sua opinião. Não é sensato ações no sentido de barrarem um empreendimento desses, que só trará benefícios, de toda ordem, com um risco mínimo, apenas por causa do espectro das explosões em Hiroshima e Nagasaki ou o acidente naquela Usina Russa(que aconteceu por absoluta irresponsabilidade dos governos e/ou gestores russos da área, falta de uma política de manutenção adequada e responsável; isso é o que foi.), sem aprofundar os outros aspectos do processo, de maneira profissional e com conhecimento de causa, desvinculando-os do emocional, do eu penso, do eu acho, tenho medo. Há quantos anos essas usinas existem, e quantas, no Brasil e no exterior? Quantos acidentes aconteceram, mesmo sem os cuidados absolutos que se devem dar? É só ir para as contas e fazer um estudo de custo/benefícios e riscos/benifícios. Vai ver essas relações apontarão para investimentos e mais investimentos na área.
Quanto ao uso do potencial das usinas para armas nucleares, isso é bobagem. É como você apontou: trata-se de outro processo, extremamente difícil e caro. Que um país com armas nucleares infunde respeito, isso lá é verdade. Mas não justifica.
Sou contra a fabricação e uso de qualquer tipo de arma. Temos que voltar ao tempo da defesa pessoal à base do soco, gingado de corpo, e pernas fortes... prá correr.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Rodrigo Marques
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, November 20, 2004 11:55 PM
Subject: [ciencialist] Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
Bom eu gostaria de dar uma opinião sobre este assunto, mas já adianto
que sou meio "suspeito" para falar pois eu TRABALHO na Eletronuclear,
a empresa que gerencia as duas usinas nucleares brasileiras. Apesar
de não ter um cargo técnico, quase diariamente tenho que fazer
serviços na praia de Itaorna, o local onde ficam as usinas e dou
minha palavra de honra que todos lá trabalham e muito para manter a
segurança operacional tanto de Angra 1 quanto de Angra 2, são duas
usinas bastante sofisticadas (mesmo Angra 1 que é um modelo mais
antigo e Angra 2 está entre as vinte mais eficientes do mundo) e
nenhuma das duas afetam o meio ambiente, tanto que o lugar onde ficam
é cercado de natureza por todos os lados e as pessoas que vivem nas
vilas residenciais da empresa, uma delas em Praia Brava, ao lado da
central nuclear, tem a radioatividade como a última preocupação das
suas vidas, minha noiva e sua família por exemplo, vivem lá desde
1978 sem nenhum problema.
O lixo nuclear é realmente um problema, mas há tecnologia suficiente
para isolá-lo e guardá-lo permanentemente, quanto a sua quantidade,
não é nada se comparado aos milhões de toneladas de CO2 expelidos
pelas centrais térmicas que causam efeito estufa.
Quanto as outras formas de geração eu sou a favor do seu
desenvolvimento, mas a opção nuclear pouco a pouco vem crescendo no
mundo devido ao custo alto do kilowatt tanto das centrais eólias como
solares e da descontinuidade da produção, uma vez que dependem dos
fenômenos da natureza para funcionarem, quer dizer, durante a noite
ou num dia nublado a geração solar fica comprometida e sem ventos ou
com ventos fracos os moinhos não se movem. Lembro que foi por confiar
demais na natureza que os brasileiros enfrentaram um racionamento de
energia anos atrás pois o governo esperou chuvas que não vieram e os
reservatórios esvaziaram...outra razão para se atentar mais para para
a energia nucleoelétrica é que ela não contribue para o efeito estufa
acima citado pois sua operação quase não emite gases para atmosfera,
é por essa razão que o ambientalista britânico James Lovelock defende
as usinas nucleares.
Pelo que puderam notar acho que não deixei dúvidas de que sou a favor
da construção de novas usinas nucleares no Brasil sim a começar por
Angra 3 que gerará milhares de empregos e é importatíssima para a
região sudeste brasileira, em especial o Rio de Janeiro.
Quanto a bombas nucleares, bom é claro que elas tem um poder de
dissuação muito grande, fazendo com que o país que as tenha fique
quase imune a uma invasão externa, pode-se ver que Saddam que não as
tinha, foi destituído do poder, mas os americanos são cheios de
cuidado quando tem de tratar com o regime norte-coreano. Para um país
enorme como o Brasil e somente se este tivesse uma economia maior e
uma melhor justiça social poderia ser uma boa opção estratégica de
defesa, pois não faria sentido ter armamento desse tipo e favelas
miseráveis enormes nas grandes cidades ao mesmo tempo. Mesmo que o
ideal seria um mundo sem armas de qualquer tipo, pois todas se
destinam unicamente a ceifar vidas com mais facilidade, temos que
reconhecer que a política internacional não é um conto de fadas.
Caso alguém queira pode-se visitar as usinas entrando em contato com
os centros de informações da empresa no site:
http://www.eletronuclear.gov.br/novo/sys/gp.asp
Veja uma entrevista com James Lovelock falando sobre o tema:
http://www.eletronuclear.gov.br/novo/sys/interna.asp?
IdSecao=471&secao_mae=5
Abraços
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Nuvens brancas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/11/2004 10:27
Que ela reflete todas as cores que recebe até pode ser uma explicação, mas, por que ela não absorve pelo menos alguma fatia do espectro, já merece outra explicação.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: AFONSO CELSO
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de novembro de 2004 21:22
Assunto: Nuvens brancas
Caro professor
para um trabalho escolar preciso saber porque as nuvens são brancas.
Obrigado.
Afonso Celso
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: tinta
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/11/2004 13:07
Leo:
Tintas invisíveis conheço três fáceis. A menina quer a do composto
de ferro por causa da cor de sangue...A experiência do sulfato de
cobre que a prof.ª falou é a 1
1- Complexos de cobre:
reagentes sulfato de cobre (II) 0.2 mol /dm cúbico
HCl concentrado
Amónia concentrada (solução amoníaco)
Encha uma proveta grande até 1/4 com solução de sulato de cobre
(azul).
PONHA AS LUVAS e cuidadosamente adicione HCl conc. à proveta com
uma pipeta até observar mudança de cor.(ficará verde escuro)
Com outra pipeta adiciona cuidadosamente amónia concentrada (azul
escuro)NESTA REACÇÃO É PRODUZIDA GRANDE QUANTIDADE DE CALOR!!!
Como daqui fazer a tinta? Escrever com que reagente?
Portanto a professora QUER obrigar menina a pensar. E esta reacção
pode levar à compreensão do que é a clorofila---Permite introduzir
os iões complexos. Para explicão e equacções químicas ela que me
contacte em pvt. Leo tem meu endereço.
Esta reac é linda pois se ela tiver jeitinho verá camadas distintas
na proveta. Porquê? Olha a densidade...
2--Aqui vai necessitar de soluções de tiocianato de potássio KSCN
(ficará vermelha), ferrocianeto de potássio,Ficará Azul
[ K4 Fe(CN)6], ácido tânico,ficará negro C76H52O46; cloreto férrico
sólido.
Procedimento:
a)Arranje uma superfície onde possa escrever (pedaço de cartão).
Esfregue esta superfície com cloreto férrico seco. Pinte esta
superfície com as soluções incolores indicadas atrás.
b) Prepare outra superfície, esfregando uma mistura de ferrocianeto
de potássio seco e sulafato duplo de amónio e Ferro (II). Pinte esta
superfície com um pincel molhado em àgua em água para produzir uma
cor azul.
c)Ensope um pedaço de papel em solução concentrada de tiocianato de
potássio. Quando o papel estiver seco, molhe o dedo numa solução
diluída de cloreto férrico e desenhe com "SANGUE" no papel.
Nesta costumo recrear uma cena chamada do dedo ensanguenado mas a
menina deve ter creatividade suficiente para variar..
3---Há ainda a reacção do cloreto de coblto mas este reagente é
bastante agressivo para o meio ambiente e tóxico. Este composto
exige o uso de luvas de protecção. ALIÁS TODOS OS REAGENTES EXIGE
CUIDADOS NO MANUSEAMENTO e principalmente numa feira de Ciências em
que aparecem crianças e pessoas que NADA SABEM de química. Por isso
atenção.
Tenho as equações químicas para dar e as explicações das reacções
apresentadas. Se a professora não der me devem escrever.
A solução de cloreto de cobalto (III) deve ser a 10%= sol B
A solução A pode ser vinagre, sumo de limão ou soluções a 10% de
cloreto de am´nio ou de sulafato duplo de amónio ferro(III)
Procedimento:
a)Pegue num cartão e com um pincel molhado na solução A escreva
NH4Cl na parte inferior.Deixe secar o papel.
b)Quando iniciar a demonstração escreva na parte superior do
papel "Qual é a fórmula do cloreto de amónio?" USE OUTRO PINCEL! e a
solução B de cloreto de cobalto.
c) Pegue numa lamparina de alcool acesa (se for Bico de Bunsen
cuidado para não queimar papael/cartão)e passe-a COM CUIDADO por
debaixo do papel. INCENDEIE APENAS OS CORAÇÕES DOS observadores!
d) As palavras da pergunta ficam azuis e por fim negras se o
aquecimento for forte e a fórmula aparece na parte inferior do papel.
RECOMENDAÇÕES:
1- Menina se deve preparar para saber EXPLICAR o que se passa. SE a
prof. não der equações, ela que me contacte.
2- As soluções devem ser feitas com a ajuda da prof. ou do
funcionário preparador.
3--A química não é folclore nem magia e tudo deve ser explicado e
percebido. Está nas nossas mãos (feirantes...) fazer com que a
Ciência tenha um carácter sério ao lado do lúdico. E estas
experiências devem servir para demonstrarmos que a CiÊNCIA NÃO É
CHARLATANICE e tudo tem explicação pelo menos ao nível de uma
feira.E a QUÍMICA precisa de ser lavada da imagem de Ciência menor.
PS--Leo ainda tenho mais "tintas" quererá o professor fazer uma
fábrica comigo ou um cantinho de química LABORATORIAL com o
contributo de alguns químicos desta lista e que são professores e
que trabalham em laboratório com seus alunos?
Uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Químicos,
>
> podem me passar a receita de ssa tinta invisível?
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Ferraz Netto" <leo@b...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: sexta-feira, 19 de novembro de 2004 22:09
> Assunto: Fwd: tinta
>
>
>
> Luiz Ferraz Netto
> http://www.feiradeciencias.com.br
> leobarretos@u...
> ----- Original Message -----
> From: Carlos
> Sent: 19/11/2004 01:45:13
> To: leo@b...
> Subject: tinta
>
> Querido Prof. Luiz
> Somos de SC e queremos apresentar na nossa escola, a experiência
da tinta invisível.
> Poderia-nos ajudar?
> Sabemos que é Ferrocianeto de potássio para escrever e cloreto de
ferro para passar por cima, mas não sabemos quais as quantidades de
cada pó na água. Também não sabemos se o cloreto é ferrico ou
ferroso.
> A outra professora disse que podia ser sulfato de cobre mas não
quiz ajudar a gente, mandou pesquisar.
> Nos ajude rápido que a feira é semana que vem.
> Gabriela e equipe.
SUBJECT: Mais nuclear e não pacífico pra prof com coragem
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/11/2004 13:16
Outro texto e com referência a entidades/nomes que podem ser
pesquisados no google. E a propósito há mais mesas redondas a serem
feitas?
Gostava de saber se este manancial de mensagens pode ser
aproveitado. É a preparação para a cidadania, pessoal!
" A nuclear, hoje como ontem, presta-se a diversos níveis de
debate.
Retirando do esquecimento a memória menciono alguns
tópicos.
A nuclear regressou pela mão de gente nossa. Lovelock e não
só. Muitos activistas hoje embebidos no aquecimento veêm lhe
uma promissora tecnologia.
Mas a economia: O Rocky Moutain Institute (Amory Lowins)
desmontou a tese da nuclear inimiga do aquecimento global
com abundantes dados económicos (custos de capital
constante arrasando todos os investimentos em novas formas
de produção como solar, eólica outras suaves ou o hidrógeneo
ou a eficiência e as perdas).
A nuclear (apesar do apoio de ecologistas
) tem um sério
problema económico (seguros, economias de escala,
resíduos)
Mas a sociedade: Hoje o chamado lobbye nuclear reduziu-se
substancialmente, (e não falo dos Veiga Simão e outros, que já
ouvi, e garanto-vos só não caí porque estava sentado!, dizer que
sempre foi contra a nuclear!) sendo que a metalo-mecanica e o
betão divergiram em termos de lógicas de previsível
investimentos, para opções com maior rentabilidade, entre as
quais energias alternativas mas também (e aí a vigilância deve
ser acrescida) para barragens.
Sendo que as nossas sociedades hoje com os média a
controlá-la, qual brother, não aceitariam (já li aqui este
argumento!) uma ao pé de qualquer porta.
Mas o tempo: joga contra a nuclear que neste modelo de fissão,
penso que, está arrumada. Imaginemos que ao arrepio de toda
a lógica se começava (e penso que só se começaria para
manter empregos e sinecuras ligadas ao laboratório de
Sacavém e à ex- Enu) a pensar na nuclear, Além da mudança
(se bem que anunciada só para daqui a 12 anos!) de
governo(noc, noc, noc), poder alterar a lógica, os primeiros
estudos levariam 3, 4 anos, mais 3 ou 4 para decidir a
localização. Se tudo corresse bem (e já com gastos,
desaproveitamentos claros, de milhões de euros
) começava
a construção em 2011/12. Para estar concluída( na melhor das
hipóteses) em 2020.
Alguém acredita que ainda viveremos neste paradigma
energívoro? Alguém pensará que a economia do hidrógeneo,
os desenvolvimentos alternativos, a eficiência não terão
postergado estas tecnologias decrépitas para o baú da história,
onde acumularão radiações por milhares de anos?
Do passado não façamos tábua rasa, na altura fomos poucos,
muito poucos na fotografia.
Na altura o vento soprava contra quem queria navegar...
Os tempos mudam, as formas de intervir neste também. As
capacidades e os meios são diversos
Só se caminharmos qual judeu errante chegaremos ao destino." Do meu
colega professor António Eloy
Tudo o que quiserem dizer lhe será comunicadao e talvez eu o
convença a entrar na nossa lista. Será mais um português.
Se não incomoda a galera...
Abraços e provocações científicas de
Maria Natália
SUBJECT: radiações alfa, beta e gama
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>
DATE: 21/11/2004 16:44
Vejam só o seguinte paragrafo que li em um livro de ensino médio:
"Já vimos que o poder de penetração aumenta na ordem das emissões alfa, beta e gama; no entanto, uma vez dentro de nosso organismo, a ordem de nocividade aumenta na ordem gama, beta e alfa..."
alguém pode me explicar isso?
[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: radiações alfa, beta e gama
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/11/2004 19:11
Emilano:
[livro]
poder de penetração aumenta na ordem das emissões alfa, beta e gama
[Nat]
E aluno percebe esta linguagem? Diz o autor que quanto a poder
penetrante alfa< beta< gama?
[livro]
ordem de nocividade aumenta na ordem gama, beta e alfa...
[Nat]
Significa que a nocividade gama< beta<gama ?
Conclusão:
Se até eu tenho dúvidas ao ler esta charada? Porque não escreveu de
outro modo mais claro? São crianças, a quem ficar por mais de 10 min
de atenção em aula teórica e abstracta, já é muito. Adolescente e
criança não são adultos pequenos e há muito autor de livro que de
psicologia e pedagogia nada vê. E só pensam que o saber Ciência é
mais importante. O colocar e como é o importante em livros
didácticos.
Mas uma vez que o autor do livro não está aqui não vou "bater mais
no ceguinho".
As radiações alfa e beta são corpusculares e provêm do núcleo; as
gama são electromagnéticas etb provêm de lá.
Creio que o autor se queria referir à acção biológica das radiações.
Se considerarmos uma partícula alfa e um electrão de igual energia o
módulo da velocidade é maior para o electrãodo que para a partícula
alfa (relação entre a massa e a velocidade da partícula Ec=1/2 Mv^2).
Os electrões são muito mais desviados no seu trajecto através da
matéria do que as partículas alfa, protões, etc dado que sua massa é
cerca de 1800 vezes inferior à dos protões.Uma radiação beta de
energia máxima 3.15 MeV tem no ar um percurso de aproximadamente 12
m. No entanto o seu percurso médio nos tecidos é 1 a 2 cm. Ora em
medicina usa-se esta radiação mas com poder de penetração de alguns
milímetros.
Para partículas alfa de energia de alguns MeV no ar a ionização é de
30000 ionizações por cm podendo chegar aos 700000. O percurso de uma
partícula pesada é muito pequeno. Até uma folha de papel fino a pode
absorver.Um emissor alfa não apresenta, um grande perigo de radiação
exterior mas se for introduzida no organismo pode causar desgaste
localizados e consideráveis visto que sua energia é dissipada numa
trajectória muito curta. Uma partícula alfa de 5.3 MeV não penetra
mais do que 40 micra no organismo e aplicando a equação energia a
dividir por distância de penetração dá 155000 ionizações.
A radiação gama é constituida por fotões e perde a sua energia ao
atravessar a matéria por interacção fotoeléctrica e efeito Compton
ou difusã. A radiação gama é emitida ainda pelo núcleo quando este
está no estado excitado. Verificou-se que quantitavivamente a
absorção de radiação gama para valores superiores a 1 MeV é superior
ao esperado por efeito fotoeléctrico, Compton ou difusão. Ora isto é
devido ao desaparecimento de um fotão e criação de um par de
electrões, materialização de energia ou criação de pares.
A interacção da matéria biológica com a radiação electromagnética
(gama e X) baseia-se em fenómenos de ionização originados pelos
processos falados atrás.E esta ionização pode tornar uma molécula
biológica ineficaz. Como todo o material biológico tem água vai
suceder que nas interacções se podem formar HO menos 1 e H mais mas
tambem radicais livres OH e H O radical OH é um poderoso oxidante
transformando-se em OH menos 1 por captação de um electrão. Daqui
resulta uma quebra de ligações e claro efeitos biológicos
nomeadamente em enzimas o que as torna inoperáveis. A perda de uma
ou outra célula pode ser recuperável mas grandes doses de radiação
podem impedir a taxa de de renovação e a célula morre. Se se trata
de um gene deixa de haver a transmissão de informação necessária
para a síntese de novo material.
Mas a radiação gama é útil na desinfecção de aparelhos cirúrgicos.
alimentos pois as bactérias e os virus podem ser mortos por estas
radiações. A eliminação de moscas como atsé tsé pode ser feita
recorrendo a esta radiação que vai criar insectos esterilizados.
Bibliografia para professor aguentar perguntas de meninos é:
Introdução à biofísica de Lídia Salgueiro e J. Gomes Ferreira da
Gulbenkian; Introdução à física atómica e Nuclear, Volume 1, dos
mesmos autores; Física de Chr. Gerthsen e H.O. Knesser da Gulbenkian.
Finalmente podemos dizer quanto ao poder de penetração beta< alfa<
gama. A gama penetra mais; quanto ao efeito ionizante e desde que
não se "introduza" a fonte dessa radiação no organismo é: Gama>
alfa>beta.Se quisermos "comer" fontes radiactivas então a alfa é a
pior. Comer significa para fazer diagnóstico.
Para saber algo sobre unidades em que se avaliam as doses
admissíveis,o rem, deve ir às páginas 567 a 569 do 3º livro
indicado.Prepare-se pois vai haver pessoal a perguntar-lhe sobre a
radiação ultra violeta e os aparelhos para "matar" moscas...e
esterelização mas não esqueça que essa é tb uma radiação
electromagnética.
Creio que era o que havia a dizer para se entender o como as
radiações actuam sobre os tecidos. Isto foi para professor
Que tudo corra bem e depois repasse aqui para seus colegas e que o
estão a ajudar as perguntinhas da criançada. Pode escrever em
privado para não aborrecer físico puro e duro da lista.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Vejam só o seguinte paragrafo que li em um livro de ensino médio:
>
> "Já vimos que o poder de penetração aumenta na ordem das emissões
alfa, beta e gama; no entanto, uma vez dentro de nosso organismo, a
ordem de nocividade aumenta na ordem gama, beta e alfa..."
>
> alguém pode me explicar isso?
>
> [ ]'s do
>
> Emiliano Chemello
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> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Novos artigos
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 03:00
Olá Profic
Muito bons os textos, especialmente o sobre a dificuldade em ensinar a evolução. Já foi para o Favoritos como referencia..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, November 20, 2004 3:56 AM
Subject: [ciencialist] Novos artigos
Olá pessoal,
Seguem três links para novos artigos meus publicados em novembro.
Quem quiser dar uma olhadinha, aqui vão eles:
Por que é difícil entender e ensinar a evolução?
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=246
Artigo abordando a dificuldade no ensino da teoria evolutiva.
Entrevista com José Colucci Jr.
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=245
Entrevista abordando a polêmica da inclusão do ensino religioso na
rede pública.
Blogs, Flogs e a inclusão websocial
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=233
Artigo discutindo novos "comportamentos sociais" na Internet e como
utilizar esse "novo ambiente social" de forma pedagógica.
Esses artigos deveriam ter sido publicados no início de novembro,
mas por problemas técnicos só foram publicados recentemente.
Abraços a todos.
Prof. JC
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
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http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Novos artigos
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 06:23
E prá o meu favoritos também.
O que vocês acham, sobre essas dificuldades, essas barreiras impostas ao ensino da evolução? Seriam de cunho meramente ideológico, de crença mesmo, de fé? Ou ensino poderia(como acontecerá) esclarecer as pessoas, os cordeiros do rebanho, e, assim, as igrejas perderem clientes e faturamento?
Sem segundas intenções.
Sds,
Victor
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 22, 2004 3:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Novos artigos
Olá Profic
Muito bons os textos, especialmente o sobre a dificuldade em ensinar a evolução. Já foi para o Favoritos como referencia..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, November 20, 2004 3:56 AM
Subject: [ciencialist] Novos artigos
Olá pessoal,
Seguem três links para novos artigos meus publicados em novembro.
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http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=246
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Entrevista com José Colucci Jr.
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=245
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Abraços a todos.
Prof. JC
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 08:46
Pessoal, acho que devo uma pequena explicação: NÃO sou a favor das
armas nucleares, aliás sou contra qualquer tipo de arma, elas no
máximo produzem um estado de tolerância forçada e tensa com ninguém
atacando para não ser atacado e o ideal é claro seria que o mundo
destruisse todas, pois tirando a utilização esportiva, a finalidade
de cada uma é pura e simplesmente matar, acabar com a vida. A única
utilização positiva para uma bomba nuclear seria destruir ou desviar
algum corpo dideral, cometa ou asteróide, que ameaçasse de chocar
com a Terra, mas só ocorre uma vez a cada cem milhões de anos...
Porém reconheci que um país nuclearmente armado se torna mais
respeitado militarmente, quer dizer, qualquer outro pensaria duas
vezes antes de invadi-lo, pode-se ver que ninguém pensa em usar a
força contra o regime ditatorial da Coréia do Norte...
Sobre os acidentes em usinas nucleares,até hoje apenas dois foram
realmente graves: O de Three Mile Island nos Estados Unidos (reator
similar ao de Angra 1), que não teve vazamento de material
radioativo devido ao prédio de contenção, e o de Tchernobil, na
Ucrânia, em que houve vazamento pois o reator era obsoleto já
naquela época, não possuía contenção, sua manutenção estava
deficiente e os operadores fizeram testes não autorizados pelas
próprias autoridades soviéticas do setor.
Quanto as outras formas de energia, todas devem ser pesquisadas e
utilizadas, mas nenhuma escapa de seus pontos negativos, por exemplo
os biocombustíveis são uma forma de energia renovável mas dependem
de uma grande área para seu cultivo, num país com a dimensão do
Brasil não é problema,já na Alemanha por exemplo, 100% de seu
território teriam que ser cultivados para suprir menos da metade de
sua necessidade de alcool caso remodelasse sua frota automotiva, que
dirá Portugal que possui uma área ainda menor; O hidrogênio se fosse
utilizado não poluiria e também seria renovável mas possui o
incômodo de não existir jazida dele portanto seria necessário uma
usina de outra fonte geradora (térmica, nuclear, hidráulica, eólia,
etc) para promover a eletrólise da água ou do metano por exemplo
para então produzi-lo e abastecer os mercados; tecnologias novas
como a fusão nuclear e a utilização de nuvens de tempestades não
possuo conhecimento a respeito mas parece que ainda carecem de
desenvolvimento, talvez no futuro se utilize a energia do vácuo como
no romance "3001, A odisséia final" do Arthur Clarke mas isso é só
daqui a mil anos...
Abraços
SUBJECT: Fw: Pulseira antiesttica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 09:51
?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ENEAS
Para: leobarretos
Enviada em: domingo, 21 de novembro de 2004 16:19
Assunto: Pulseira antiestática
Olá professor Luiz, meu nome é Eneas e o e-mail: eneas.filho@terra.com.br
Parabenizo-o pelo site muito interessante e inteligente que está a nossa disposição na net.
Professor, gostaria de saber como é uma pulseira antiestática, e se ainda poderíamos fazer uma dessas em casa. De vez em quando eu mexo com algumas placas de computador e por isso tenho esta curiosidade.
Na certeza da resposta, desde já agradeço!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Novos artigos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 10:05
JVictor:
Em Portugal não há barreiras sobre ensino de evolucionismo. E já
tive alunas protestantes. Nunca ouvi a colega de biologia falar de
problemas nas reuniões que tivemos e são sempre pelo menos 8 por ano
e por turma para se discutir estratégias de ensino e questões de
avaliação ou resultados de alunos. O problema aqui não se põe se não
como estou sindicalizada já o teria ouvido. Faço vida sindical e
essas coisas se sabem.
Aqui nas escolas públicas de VIPs o tabu é sexual. A maioria das
escolas (conselhos executivos e pedagógicos) tem medo de falar
desses assuntos apesar de estar consagrado em decreto lei.Mas há
pais como devem ser e escolas onde existem aulas e têm carácter
transversal. Eu falo quando a matéria de química se proporciona, a
de Português idem idem com textos de Gil Vicente por exemplo ou
Camões,a de filosofia etc etc e qualquer professor pode fazer curso
na universidade com médico,sociólogo, assistente social, enfermeira
e psicólogo para saber falar* deste tema. Mesmo falar de aborto,
eutanásia, homossexualidade, sexualidade é tabu e quem tem de falar
de sexualidade se limite à fisiologia deixando a parte dos afectos
de fora. Por isso muitos de nós que são professores de miudos de
classe média e média alta tem cuidado ao falar mesmo fora dos 200 m
de raio da escola de certos assuntos que nós adultos falamos com
colegas ou falo aqui na lista. Nem nesta lista que é pública poderia
falar. Poderia ter problema se estivesse algum português lendo minha
mensagem para ti ou outro.
Mas há quem não compreenda que o vencimento de professor é
necessário para viver e não compreenda que isto aqui é Europa e que
há muito pai marreta.
Eu tinha de dizer isto e aqui. Desculpem mas veio a foice de talho.
Aqui não há tabu evolucionista PORQUE O EXAME É NACIONAL e sejas
jeová, indu, anglicano, xintoista,judeu, árabe, iraquiano...NÃO USAS
VÉU, e estás sujeito ao mesmo currículo e que é de Portugal mesmo na
escola de Macau, na do Rio de Janeiro ou em Timor. Currículo
nacional acaba com essas coisinhas mesquinhas. Para entrares em
medicina precisas de mais de 18 (escala 0 a 20) de média e tens de
saber evolucionismo! Nem mais.
Um abraço
Maria Natália
* o facto de se fazer filhos não significa que se saiba falar de
sexualidade e afectos a adolescentes. Nem é o padre de moral que o
vai fazer (aliás os professores de moral católica estão proibidos de
frequentar estes cursos pelo patriarcado)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> E prá o meu favoritos também.
>
> O que vocês acham, sobre essas dificuldades, essas barreiras
impostas ao ensino da evolução? Seriam de cunho meramente
ideológico, de crença mesmo, de fé? Ou ensino poderia(como
acontecerá) esclarecer as pessoas, os cordeiros do rebanho, e,
assim, as igrejas perderem clientes e faturamento?
>
> Sem segundas intenções.
> Sds,
>
> Victor
> ----- Original Message -----
> From: Oraculo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 22, 2004 3:00 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Novos artigos
>
>
> Olá Profic
>
> Muito bons os textos, especialmente o sobre a dificuldade em
ensinar a evolução. Já foi para o Favoritos como referencia..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, November 20, 2004 3:56 AM
> Subject: [ciencialist] Novos artigos
>
>
>
> Olá pessoal,
>
> Seguem três links para novos artigos meus publicados em
novembro.
> Quem quiser dar uma olhadinha, aqui vão eles:
>
> Por que é difícil entender e ensinar a evolução?
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=246
> Artigo abordando a dificuldade no ensino da teoria evolutiva.
>
> Entrevista com José Colucci Jr.
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=245
> Entrevista abordando a polêmica da inclusão do ensino
religioso na
> rede pública.
>
> Blogs, Flogs e a inclusão websocial
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=233
> Artigo discutindo novos "comportamentos sociais" na Internet e
como
> utilizar esse "novo ambiente social" de forma pedagógica.
>
> Esses artigos deveriam ter sido publicados no início de
novembro,
> mas por problemas técnicos só foram publicados recentemente.
>
> Abraços a todos.
> Prof. JC
>
>
>
>
>
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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19/11/2004
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 10:10
Rodrigo:
Mas a energia do "vácuo" já É USADA!!! Na nossa SMART1 tem motor
iónico.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
>
> Pessoal, acho que devo uma pequena explicação: NÃO sou a favor das
> armas nucleares, aliás sou contra qualquer tipo de arma, elas no
> máximo produzem um estado de tolerância forçada e tensa com
ninguém
> atacando para não ser atacado e o ideal é claro seria que o mundo
> destruisse todas, pois tirando a utilização esportiva, a
finalidade
> de cada uma é pura e simplesmente matar, acabar com a vida. A
única
> utilização positiva para uma bomba nuclear seria destruir ou
desviar
> algum corpo dideral, cometa ou asteróide, que ameaçasse de chocar
> com a Terra, mas só ocorre uma vez a cada cem milhões de anos...
> Porém reconheci que um país nuclearmente armado se torna mais
> respeitado militarmente, quer dizer, qualquer outro pensaria duas
> vezes antes de invadi-lo, pode-se ver que ninguém pensa em usar a
> força contra o regime ditatorial da Coréia do Norte...
>
> Sobre os acidentes em usinas nucleares,até hoje apenas dois foram
> realmente graves: O de Three Mile Island nos Estados Unidos
(reator
> similar ao de Angra 1), que não teve vazamento de material
> radioativo devido ao prédio de contenção, e o de Tchernobil, na
> Ucrânia, em que houve vazamento pois o reator era obsoleto já
> naquela época, não possuía contenção, sua manutenção estava
> deficiente e os operadores fizeram testes não autorizados pelas
> próprias autoridades soviéticas do setor.
>
> Quanto as outras formas de energia, todas devem ser pesquisadas e
> utilizadas, mas nenhuma escapa de seus pontos negativos, por
exemplo
> os biocombustíveis são uma forma de energia renovável mas dependem
> de uma grande área para seu cultivo, num país com a dimensão do
> Brasil não é problema,já na Alemanha por exemplo, 100% de seu
> território teriam que ser cultivados para suprir menos da metade
de
> sua necessidade de alcool caso remodelasse sua frota automotiva,
que
> dirá Portugal que possui uma área ainda menor; O hidrogênio se
fosse
> utilizado não poluiria e também seria renovável mas possui o
> incômodo de não existir jazida dele portanto seria necessário uma
> usina de outra fonte geradora (térmica, nuclear, hidráulica,
eólia,
> etc) para promover a eletrólise da água ou do metano por exemplo
> para então produzi-lo e abastecer os mercados; tecnologias novas
> como a fusão nuclear e a utilização de nuvens de tempestades não
> possuo conhecimento a respeito mas parece que ainda carecem de
> desenvolvimento, talvez no futuro se utilize a energia do vácuo
como
> no romance "3001, A odisséia final" do Arthur Clarke mas isso é só
> daqui a mil anos...
> Abraços
SUBJECT: Introdução à Astronomia e à Astrofísica - CEU 2
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 10:41
CURSOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 2005
Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas - USP
O curso destina-se a graduandos e graduados na área de Ciências Exatas,
são requeridos conhecimentos de Física Geral e de Cálculo Integral e
Diferencial.
http://www.astro.iag.usp.br/~ceu/ceu2.htm
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 10:53
Caro Esteban,
Este assunto está rodando por aquí já há algum tempo. Não resistí, e vou pitacular.
A II Lei da termodinâmica não foi simplesmente inventada para justificar observações e medições; tampouco foi um artifício ad hoc; foi, antes, uma descoberta de como funciona a Natureza. Esse é o ponto. Ou seja, foi elaborada, do jeito que conhecemos, para referir como a Natureza exige que as coisas se comportem nesse mister. E não há nada a fazer quanto a isso; nunca, até hoje, verificou-se qualquer desvio desse comportamento. Fala-se que usando-se os propriedades da supercondutividade isso seria possível. Para se conseguir condições ideais para que essas propriedades se manifestem é preciso muita coisa, que envolve muita energia externa e muito money. Não há escapatória com as coisas da nautureza. Nem moleza. Onde há movimentos perpétuos, há energia externa vindo de algum lugar. Esse é mais tipo de assunto que não se resolverá com filosofia, experência do pensamento, essas coisas. Só a prática, um nunca, poderá decidir. Construa-se um moto perpétuo, ponha-o a funcionar, submeta-o à observação contínua. Se ok, ok! Fazer o quê! Particularmente, nem duvido que acontecerá. Não acontecerá. Esta é a única maneira de convencer Victor, Álvaro e outros engenheiros que trabalham com sistemas de energia.
Agora, que seria bom, isso lá seria. Já pensou?
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Esteban Moreno
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 22, 2004 11:33 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
Alvaro escreveu:
> Não é o problema? Uma máquina que consumisse tudo o que produz seria tão
> util quanto uma que não produzisse nada...
É vero, mas a questão levantada não se referia 'a produção de trabalho útil
(externo). Segundo a definição: Con moto perpetuo si intende quel tipo di
moto che prosegue uguale a se stesso e senza variazioni nel tempo e nello
spazio senza l'apporto di alcuna forza dall'esterno. In pratica è un moto
ideale in cui gli attriti sono assenti. Não é necessário alterar 1a lei da
termodinâmica para isso.
>Cabe também lembrar que a segunda lei da termodinâmica foi inventada,
dentre
>outras razões, para mostrar que era impossível construir um moto perpétuo.
>Assim, invocar a segunda lei para demonstrar a impossibilidade de tais
>máquinas é uma espécie de raciocínio circular.
Sim, entre outras razões, e expandiu sobremaneira a concepção do fato
observado. Agora eu me pergunto se muitas de nossas "nossas invenções" não
foram criadas para decretar que seria impossível ser de outra forma, de
sorte a conduzir a esta espécie de racicinio circular que você levantou. Ou
seja, dizemos que não é possível criar ou destruir energia por conta da
primeira lei da termodinâmica, mas foi justamente desta observação que ela
foi criada. Ou que tal composto é sólido a tal temperatura/pressão, baseado
nas entalpias de formação reticulares, mas as entalpias foram calculadas
justamente a partir dos valores experimentais no estado sólido. Ou que a
quântica preveria as energias de diferentes estados eletrônicos de alguns
modelos, mas as equações foram precisamente ajustadas para corresponder ao
estado de energia supostamente previstos pelos modelos. Ou que a gravidade
na visão clássica explicaria a atração entre os corpos, mas é apenas um nome
para um fato observado. Agora estou a me perguntar se tudo que conhecemos
não faz parte de um mesmo racicínio circular. Ainda que que cada modelo
expanda a compreensão e ganhe o importante aporte da previsibilidade, sempre
teremos em alguma instãncia uma referencia circular. Não há "porquês", mas
"comos", conforme dizem.
Um abraço,
Esteban.
##### ##### #####
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 11:19
Caro Hugo,
Nunca ví seu nome por aquí. É novato? Seja bem vindo, então.
Tenho sim, noção dos tempos de semi-vida do urânio e outras substâncias radioativas. Realmente, você e todos os outros têm razão em temer. Mas o que deixei explícito na mensagem que deu causa ao seu retorno é que o processo, uma vez iniciado, seja permanente, responsável, com uma política permanente de manutenção preventiva e preditiva, rigorosa e fiscalizada. E não há como fazer diferente. O maior problema não está no armazenamento, pois tem-se condições tecnológicas suficientes para armazenar e isolar permanentemente os resíduos atômicos. O problema está mais na responsabilidade do sistema gestor! É nele que devemos confiar desconfiando e fiscalizar. Isto resolvido, criados os procedimentos rigorosos de manutenção, dando-lhes prioridade, não haverá stresses. Quanto ao sistema atual de produção, basta ver no que está dando, com reflexos na economia, na ecologia, etc.
Veja as mensagens. O Rodrigo Marques posicionou-se corretamente sobre a questão, todas as mensagens que fez a respeito, com o que concordo em gênero, número e grau.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Hugo Santos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 19, 2004 6:56 PM
Subject: RE: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
Victor,
VocÊ diz que a Fissão nuclear é a melhor forma de produzir energia, mas o
que é que você faz com os resíduos nucleares radioactivos que
obrigatoriamente são produzidos pelas centrais? Presumo que tenha a noção de
que o tempo de semi-vida do urânio é da ordem de vários milhares de anos...
No entretanto, estão constantemente a libertar radiação que NUNCA poderá ser
benéfica, seja em que situação de armazenamente esteja.
Por outro lado, para quê brincar com o fogo se se consegue fazer o mesmo com
muito maior segurança? A energia nuclear é segura (em termos práticos) se se
cumprirem imensas regras de segurança. Com essas regras todas e a serem
todas cumpridas, QUALQUER tecnologia de produção de energia é totalmente
segura, não é só a produção nuclear.
E porque é que não começam já as campanhas pró Fusão Nuclear? Eu digo
porquê, porque os americanos não estão interessados nisso. Não foram eles
que inventaram sozinhos a tecnologia e, portanto, já não lhes interessa
fazer publicidade. Por outro lado são certamente o povo mais irresponsável
em termos de poluição que existe à face da Terra. Não vamos querer todos ser
como eles, pois não?
Cumprimentos,
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
> Sent: Friday, November 19, 2004 7:47 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: Re: [ciencialist] 'bate-papo' sobre energia nuclear'
>
> Emiliano,
>
> Por exemplo: Você é contra ou a favor a construção de
> usinas nucleares no
> Brasil?
>
> Sou a favor. Em havendo uma política direcionada ao mister,
> que garanta a segurança do sistema, reduzindo-a ao mínimo
> indispensável, não creio que possa haver melhor forma de
> produção de energia elétrica. Em assim sendo, uma usina
> nuclear é tão perigosa quanto viver num lugar calmo, sem
> assaltos, sem traficantes e os seus clientes, e onde todo
> mundo sabe dirigir com absoluta responsabilidade!... Além
> disso, essa forma de produção contribuirá para preservarmos
> nosso mananciais aquíferos, nossos rios, já magrinhos,
> magrinhos, como o Velho Chico que, coitado, tem sofrido o pão
> que o capeta amassou! E outros.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Novos artigos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 11:24
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Por que é difícil entender e ensinar a evolução?
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=246
Pequena correção. Há um trecho que diz: "A proximidade de nossos
códigos genéticos é um indicativo de que temos um ancestral comum
muito mais próximo do chimpanzé do que, por exemplo, dos ratos."
A proximidade dos códigos genéticos entre humanos e chimpanzés é mais
do q. proximidade. A coincidência dos códigos genéticos é de 100%. O
mesmo se dando entre o código genético humano e de uma bactéria como a
/Escherichia coli/.
Há diferença na seqüência do material genético. Mas o código genético,
q. é a relação entre trincas de bases no ARN-m e o aminoácido no
polipetídeo correspondente, é examente igual.
------
Recomendo tb o livro: A tripla helice. De Lewontin. Da Cia. das
Letras. 2002, 144 pag.
------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 11:33
Alvaro escreveu:
> Não é o problema? Uma máquina que consumisse tudo o que produz seria tão
> util quanto uma que não produzisse nada...
É vero, mas a questão levantada não se referia 'a produção de trabalho útil
(externo). Segundo a definição: Con moto perpetuo si intende quel tipo di
moto che prosegue uguale a se stesso e senza variazioni nel tempo e nello
spazio senza l'apporto di alcuna forza dall'esterno. In pratica è un moto
ideale in cui gli attriti sono assenti. Não é necessário alterar 1a lei da
termodinâmica para isso.
>Cabe também lembrar que a segunda lei da termodinâmica foi inventada,
dentre
>outras razões, para mostrar que era impossível construir um moto perpétuo.
>Assim, invocar a segunda lei para demonstrar a impossibilidade de tais
>máquinas é uma espécie de raciocínio circular.
Sim, entre outras razões, e expandiu sobremaneira a concepção do fato
observado. Agora eu me pergunto se muitas de nossas "nossas invenções" não
foram criadas para decretar que seria impossível ser de outra forma, de
sorte a conduzir a esta espécie de racicinio circular que você levantou. Ou
seja, dizemos que não é possível criar ou destruir energia por conta da
primeira lei da termodinâmica, mas foi justamente desta observação que ela
foi criada. Ou que tal composto é sólido a tal temperatura/pressão, baseado
nas entalpias de formação reticulares, mas as entalpias foram calculadas
justamente a partir dos valores experimentais no estado sólido. Ou que a
quântica preveria as energias de diferentes estados eletrônicos de alguns
modelos, mas as equações foram precisamente ajustadas para corresponder ao
estado de energia supostamente previstos pelos modelos. Ou que a gravidade
na visão clássica explicaria a atração entre os corpos, mas é apenas um nome
para um fato observado. Agora estou a me perguntar se tudo que conhecemos
não faz parte de um mesmo racicínio circular. Ainda que que cada modelo
expanda a compreensão e ganhe o importante aporte da previsibilidade, sempre
teremos em alguma instãncia uma referencia circular. Não há "porquês", mas
"comos", conforme dizem.
Um abraço,
Esteban.
SUBJECT: Re: MOTO PERPETUO
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 11:34
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
> Ainda que que cada modelo expanda a compreensão e ganhe o importante
> aporte da previsibilidade, sempre teremos em alguma instãncia uma
> referencia circular. Não há "porquês", mas "comos", conforme dizem.
Basta construir um moto-perpetuo funcional. Ai' tchau, segunda lei. Se
for do tipo q. produz energia: tchau primeira lei. Simples assim.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: Trabalho p/ Faculdade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 11:46
Até a língua pátria é 'mal' usada ........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Erasmo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 22 de novembro de 2004 10:10
Assunto: Trabalho p/ Faculdade
Bom dia. Professor eu estou fazendo um trabalho para faculdade(UNESC - Universidade do Extrumo Sul Catarinensce), sobre Incineradores e Coque, se for possivel me mandar algumas explicações sobre esses temas:
- O que são?
- Como se formão?
- Suas Utilidades?
- Suas vantagens e desvantagens?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] radiações alfa, beta e gama
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 12:19
Se a radiação penetra mais, significa que ela interage menos com a matéria
e portanto ela é estatisticamente menos nociva.
Como não interage com a matéria ela a atravessa como se a matéria não
existisse ou fosse transparente.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Sun, 21 Nov 2004, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos wrote:
> Vejam só o seguinte paragrafo que li em um livro de ensino médio:
>
> "Já vimos que o poder de penetração aumenta na ordem das emissões
> alfa, beta e gama; no entanto, uma vez dentro de nosso organismo, a
> ordem de nocividade aumenta na ordem gama, beta e alfa..."
>
> alguém pode me explicar isso?
> Emiliano Chemello
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 12:20
Não percebi a relação...
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Mon, 22 Nov 2004, Maria Natália wrote:
> Rodrigo:
>
> Mas a energia do "vácuo" já É USADA!!! Na nossa SMART1 tem motor
> iónico.
> Um abraço
> Maria Natália
SUBJECT: Livros na Web!
FROM: "cumullosnimbos" <cumullosnimbos@bol.com.br>
TO: "Alalison Santiago " <santiago@esalq.usp.br>, presidente@unemet.al.org.br, lucas_jae@yahoo.com.br, pimentel@acd.ufrj.br, "Natalia Fedorova" <natalia@neoline.com.br>, "Natalia Fedorova" <natalia@dimin.net>, "Erica Ranzani" <ericatradutora2004@yahoo.com.br>, "Veloso" <joaoveloso@gmail.com>, "Virginia Picinini Silveira Picinini Silveira" <virginiaps@bol.com.br>, ciencialist@yahoogrupos.com.br, "DCE" <dceufal-owner@yahoogrupos.com.br>, "jlf" <jlf@fapeal.br>
DATE: 22/11/2004 12:33
MEC libera,de graça, quase 1 000 livros na web
Quarta-feira, 17 de novembro de 2004 - 11h12
SÃO PAULO - O Ministério da Educação colocou ontem (16) no ar o portal
Domínio Público, que libera gratuitamente para alunos, professores,
pesquisadores e internautas em geral cerca de mil obras literárias,
artísticas e científicas.
O acervo inclui títulos nacionais e estrangeiros, entre poesia,
romances, crônicas, obras sobre filosofia, história e ciências, além
de teses e dissertações.
Só que, por causa da imensa procura, o site já saiu do ar. Quem entra
no endereço www.dominiopublico.gov.br encontra o seguinte aviso:
"Devido ao grande número de usuários, estamos providenciando o
redimensionamento dos equipamentos.". Segundo a assessoria de imprensa
do MEC, ainda não há previsão para o portal voltar a funcionar
normalmente. A implementação, manutenção e administração do Domínio
Público está nas mãos da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC)
que receberá, em 2005, um investimento de cinco milhões de reais para
o projeto.
As obras colocadas na internet são de domínio público ou têm
autorização legal de divulgação e exibição. Para compor o acervo, o
MEC fechou parcerias com a Biblioteca Virtual do Estudante de Língua
Portuguesa da Universidade de São Paulo; Biblioteca Digital da
Fundação Biblioteca Nacional; Núcleo de Pesquisas em Informática,
Literatura e Lingüística da Universidade Federal de Santa Catarina;
eBooksBrasil; Project Gutenberg e Phoenix-Library.
O portal conta ainda com acervos de imagens, fonográfico e um
multimídia, representados por fotografias documentais e registros da
população; mapas populacionais, topográficos, políticos, históricos e
geoeconômicos; registro fotográfico dos acervos dos museus de
belas-artes e dos memoriais brasileiros; canções populares do Brasil;
documentários sobre cultura, sociedade, economia e política;
entrevistas com personalidades brasileiras ou estrangeiras; e filmes
nacionais, entre outros itens.
Renata Mesquita, do Plantão INFO
Grande abraço,
Daniel.
__________________________________________________________________________
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
AntiPop-up UOL - É grátis!
http://antipopup.uol.com.br/
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: 'bate-papo' sobre energia nuclear'
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 13:29
Bom, sabia que era pesquisada, mas não que já era utilizada, resta
saber se poderia ser usada em escala industrial.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Rodrigo:
>
> Mas a energia do "vácuo" já É USADA!!! Na nossa SMART1 tem motor
> iónico.
> Um abraço
> Maria Natália
SUBJECT: videos - bomba nuclear
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 13:46
Pessoal... Brudna e Takata mais especificamente,...
onde consigo videos de explosões nucleares? pode ser do cogumelo ou imagens indiretas, como casas por exemplo.
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: videos - bomba nuclear
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 13:53
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l l
> onde consigo videos de explosões nucleares? pode ser do cogumelo ou
> imagens indiretas, como casas por exemplo.
http://comfuture.com/hew/Usa/Tests/Trinity.html
http://www.saintjoe.edu/~pfaff/nukes.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: Pulseira antiestática
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 14:05
Se o negócio é para valer, posso procurar que fabrica e vende.
Sobre a teoria p/fazer em casa e com segurança, não posso ajudar,
infelizmente. abr/M. SP 22/nov
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: Pulseira antiestática
>Date: Mon, 22 Nov 2004 09:51:23 -0200
>
>?
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: ENEAS
>Para: leobarretos
>Enviada em: domingo, 21 de novembro de 2004 16:19
>Assunto: Pulseira antiestática
>
>
> Olá professor Luiz, meu nome é Eneas e o e-mail:
>eneas.filho@terra.com.br
>Parabenizo-o pelo site muito interessante e inteligente que está a nossa
>disposição na net.
> Professor, gostaria de saber como é uma pulseira antiestática, e se
>ainda poderíamos fazer uma dessas em casa. De vez em quando eu mexo com
>algumas placas de computador e por isso tenho esta curiosidade.
> Na certeza da resposta, desde já agradeço!
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 14:10
Victor escreveu:
"A II Lei da termodinâmica não foi simplesmente inventada para justificar
observações e medições; tampouco foi um artifício ad hoc; foi, antes, uma
descoberta de como funciona a Natureza. Esse é o ponto. Ou seja, foi
elaborada, do jeito que conhecemos, para referir como a Natureza exige que
as coisas se comportem nesse mister. "
Esteban:
Não creio que foi afirmado algo em contrário. Na prática creio que você
escreveu a mesma coisa ou não compreendi a dimensão do exposto. Em termos
profundamente honestos "para referir como a Natureza exige que as coisas se
comportem" é "para justificar observações e medições" e no fundo não deixa
de ser "um artifício ad hoc".
V:
"E não há nada a fazer quanto a isso; nunca, até hoje, verificou-se qualquer
desvio desse comportamento. Fala-se que usando-se os propriedades da
supercondutividade isso seria possível. Para se conseguir condições ideais
para que essas propriedades se manifestem é preciso muita coisa, que envolve
muita energia externa e muito money. Não há escapatória com as coisas da
nautureza. Nem moleza. Onde há movimentos perpétuos, há energia externa
vindo de algum lugar. "
E
Há, sim, casos bem particulares em que ocorrem desvios, tanto da primeira
como da segunda lei. No caso da primeira lei, ao que me recordo,
exemplifica-se usualmente com o vácuo quântico, na qual matéria seria criada
e extinta em frações de frações de tempo. A própria relatividade não parte
do principio da conservação de energia e a contradiz em alguns aspectos,
conforme foi tratado neste forum anteriormente. Quanto a entropia, o que se
questiona é a adequabilidade em alguns casos da equação de Boltzmann.
V:
Esse é mais tipo de assunto que não se resolverá com filosofia, experência
do pensamento, essas coisas. Só a prática, um nunca, poderá decidir.
Construa-se um moto perpétuo, ponha-o a funcionar, submeta-o à observação
contínua. Se ok, ok! Fazer o quê! Particularmente, nem duvido que
acontecerá. Não acontecerá. Esta é a única maneira de convencer Victor,
Álvaro e outros engenheiros que trabalham com sistemas de energia.
Agora, que seria bom, isso lá seria. Já pensou?
E:
Poderia ser péssimo também. A principio seria a solução de todos os
problemas de energia e, em última intância, de todos os problemas materiais
do homem. Mas ao sabor da história.humana, nunca um grande desenvolvimento
tecnologico levou a um beneficio equinânime, pelo contrário, serviu como
mola impulsora do aumento das desigualdades, em diversos niveis. Por isso,
mas não só por isso, precisamos da filosofia, entre outras.
E não estou aqui a convencer alguém, isto é um exercício.
Um abraço,
Esteban.
SUBJECT: Fw: MOTO PERPETUO
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 14:23
PS.: Quanto a minha afirmação "nunca um grande desenvolvimento tecnologico
levou a um beneficio equinânime, pelo contrário..." foi mal ponderada e por
isso injusta.
SUBJECT: Dominio publico (Re: videos - bomba nuclear)
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 14:26
Aproveitando o gancho.
O MEC lançou um portal para material de domínio público. Por
enquanto o número de obras não é muito grande. Mas tem livros, músicas
e vídeo.
http://www.dominiopublico.gov.br
O único vídeo disponível é um sobre uma bomba nuclear.
http://www.dominiopublico.gov.br/download/video/gu005213.mpg
Até
Luís Brudna
On Mon, 22 Nov 2004 15:53:00 -0000, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l l
> > onde consigo videos de explosões nucleares? pode ser do cogumelo ou
> > imagens indiretas, como casas por exemplo.
>
> http://comfuture.com/hew/Usa/Tests/Trinity.html
> http://www.saintjoe.edu/~pfaff/nukes.html
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: Pulseira antiestática
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 14:26
[E]>receita simples: duas "garras jacaré" ligadas por um fio elétrico.
n'um dos lados fixe à alguma pulseira, ou mesmo no relógio de pulso (se for de metal), no outro lado prenda em algum lugar de metal aterrado (esquadria, cano d'água, etc)
[]s
Eurico
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Novos artigos
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 15:48
Olá Vitor
Um livro imperdível que trata de forma escelente este problema, é o Tábula Rasa, de Pinker. Um dos capitulos analisa exatametne as dificuldades de idéias que desafiam conceitos politicos e crenças padrão, mesmo quando esse desafio tem bases solidas e evidencias fortes.
Se possível, de uma lida (é grande e caro, mas vale o custo e esforço..:-)
Um abraço.
Homero
Na submarino:
Tábula Rasa - http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=238270&ST=SE
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 22, 2004 6:23 AM
Subject: Re: [ciencialist] Novos artigos
E prá o meu favoritos também.
O que vocês acham, sobre essas dificuldades, essas barreiras impostas ao ensino da evolução? Seriam de cunho meramente ideológico, de crença mesmo, de fé? Ou ensino poderia(como acontecerá) esclarecer as pessoas, os cordeiros do rebanho, e, assim, as igrejas perderem clientes e faturamento?
Sem segundas intenções.
Sds,
Victor
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 22, 2004 3:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Novos artigos
Olá Profic
Muito bons os textos, especialmente o sobre a dificuldade em ensinar a evolução. Já foi para o Favoritos como referencia..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, November 20, 2004 3:56 AM
Subject: [ciencialist] Novos artigos
Olá pessoal,
Seguem três links para novos artigos meus publicados em novembro.
Quem quiser dar uma olhadinha, aqui vão eles:
Por que é difícil entender e ensinar a evolução?
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=246
Artigo abordando a dificuldade no ensino da teoria evolutiva.
Entrevista com José Colucci Jr.
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=245
Entrevista abordando a polêmica da inclusão do ensino religioso na
rede pública.
Blogs, Flogs e a inclusão websocial
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=233
Artigo discutindo novos "comportamentos sociais" na Internet e como
utilizar esse "novo ambiente social" de forma pedagógica.
Esses artigos deveriam ter sido publicados no início de novembro,
mas por problemas técnicos só foram publicados recentemente.
Abraços a todos.
Prof. JC
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 22, 2004 6:23 AM
Subject: Re: [ciencialist] Novos artigos
E prá o meu favoritos também.
O que vocês acham, sobre essas dificuldades, essas barreiras impostas ao ensino da evolução? Seriam de cunho meramente ideológico, de crença mesmo, de fé? Ou ensino poderia(como acontecerá) esclarecer as pessoas, os cordeiros do rebanho, e, assim, as igrejas perderem clientes e faturamento?
Sem segundas intenções.
Sds,
Victor
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 22, 2004 3:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Novos artigos
Olá Profic
Muito bons os textos, especialmente o sobre a dificuldade em ensinar a evolução. Já foi para o Favoritos como referencia..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, November 20, 2004 3:56 AM
Subject: [ciencialist] Novos artigos
Olá pessoal,
Seguem três links para novos artigos meus publicados em novembro.
Quem quiser dar uma olhadinha, aqui vão eles:
Por que é difícil entender e ensinar a evolução?
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=246
Artigo abordando a dificuldade no ensino da teoria evolutiva.
Entrevista com José Colucci Jr.
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=245
Entrevista abordando a polêmica da inclusão do ensino religioso na
rede pública.
Blogs, Flogs e a inclusão websocial
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Artigo discutindo novos "comportamentos sociais" na Internet e como
utilizar esse "novo ambiente social" de forma pedagógica.
Esses artigos deveriam ter sido publicados no início de novembro,
mas por problemas técnicos só foram publicados recentemente.
Abraços a todos.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 17:23
----- Original Message -----
From: "Esteban Moreno"
Sent: Monday, November 22, 2004 10:33 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
> Alvaro escreveu:
> > Cabe também lembrar que a segunda lei da termodinâmica foi inventada,
> > dentre outras razões, para mostrar que era impossível construir um moto
> > perpétuo. Assim, invocar a segunda lei para demonstrar a impossibilidade
> > de tais máquinas é uma espécie de raciocínio circular.
Esteban respondeu:
> [...] Agora eu me pergunto se muitas de nossas "nossas invenções" não
> foram criadas para decretar que seria impossível ser de outra forma, de
> sorte a conduzir a esta espécie de racicinio circular que você levantou.
Olá Esteban
Tanto você quanto o Álvaro estão absolutamente corretos e isso, via de
regra, tem preocupado bastante todos aqueles que realmente estudam
termodinâmica em profundidade. Aliás, noto que você possui uma visão que não
é muito comum entre os nossos caros palpiteiros (ou até mesmo entre muitos
universitários que estudam física), e percebe-se isso através de uma de suas
frases postada em outra mensagem e que acho bastante significativa e,
portanto, vou reproduzir aqui:
"Por isso, mas não só por isso, precisamos da filosofia, entre outras."
Nota-se que os grandes cientistas sempre valorizavam essa filosofia que você
defende, o que constata-se, por exemplo, naquele brilhante debate travado
por Einstein e Bohr na década de 30. Tal conduta, a valorizar a filosofia,
faz parte daquele ceticismo filosófico e sadio que todo grande cientista
transporta dentro de si, e não do "ceticismo" político-dogmatizante (ou, sob
certos aspectos, religioso), contagioso e sem conseqüências úteis outras que
não seja enaltecer o ego de seus "evangelizadores" e que, nos dias atuais,
tem proliferado de maneira espúria por toda a Internet brasileira.
O problema que você aponta realmente existe mas num plano mais profundo do
que aquele apontado por alguns daqueles que responderam a sua mensagem. De
fato, do ponto de vista prático, simplista e tecnocratizante, a
circularidade apontada pelo Álvaro traz poucas conseqüências, assim como as
falhas em mecânica quântica apontadas por Einstein naquilo que gerou o
debate acima citado. Do ponto de vista heurístico epistemológico, no
entanto, isso chegou a preocupar, e ainda tem preocupado, e muito, os
produtores de conhecimentos científicos que estudam a fundo a termodinâmica.
De fato, e como disse o Takata, "Basta construir um moto-perpetuo funcional.
Ai' tchau, segunda lei." Mas esta é uma visão tacanha e a justificar-se tão
somente por um utilitarismo a apoiar-se numa filosofia de botequim. Aliás,
nunca é demais repetir aqui um pensamento de Mário Bunge que já citei no
passado da Ciencialist:
"Quando dizemos que a filosofia não nos interessa, o que provavelmente
fazemos é substituir uma filosofia explícita por outra implícita, isto é,
imatura e incontrolada. [...] Esta filosofia caseira [...] supõe que um
símbolo, tal como uma equação, possui significado físico somente à medida
que diga respeito a alguma possível operação humana. Isto equivale a se
considerar a totalidade da física como se referindo a operações,
principalmente medições e cálculos, e não à natureza, o que implica num
retorno ao antropocentrismo prevalecente antes do nascimento da ciência."
Retornando ao tema, vou aqui reproduzir algo que escrevi em dezembro de 1999
(vide http://ecientificocultural.com/Usenet/term00.htm , Msg 4).
********* início da citação *********
A idealidade está para a física assim como o conceito de limite está para a
matemática. Aliás, creio mesmo que o conceito de limite entrou na matemática
pela porta dos fundos, como decorrência da constatação de que os físicos
conseguiam prever transformações reais a partir de considerações ideais. Uma
transformação ideal pode ser encarada como o limite de uma transformação
real quando uma das variáveis tende a zero. Galileu, por exemplo, estudou
condições em que, pela redução do atrito, poderia conceber a lei da inércia
(aliás, a inércia de Galileu, ao que tudo indica, era circular --
provavelmente aqui na Terra deveria seguir uma geodésica, sendo portanto
praticamente retilínea para as pequenas distâncias do dia-a-dia); o mesmo
Galileu deve ter imaginado que pela redução da resistência do ar chegaríamos
à lei da queda livre, afirmando desta maneira que corpos de mesma massa, e
no vácuo, cairiam de maneira idêntica num campo gravitacional (É
interessante salientar que a experiência que demonstrou a existência do
vácuo, foi sugerida por Galileu a seu discípulo e sucessor acadêmico
Torricelli). Não estranhe portanto a valorização, pelos físicos, dos
processos reversíveis, ainda que eles não existam como tais no mundo
macroscópico.
O que há de estranho na termodinâmica não é a idealidade em si mas a maneira
como ela é abordada. Como vimos acima, na mecânica chega-se a leis limites
(por exemplo, inércia e queda livre) partindo-se da experimentação na qual
"visualizamos" uma das variáveis tender a zero (por exemplo, através da
lubrificação podemos reduzir gradativamente o atrito e extrapolar os
resultados para um atrito nulo). A termodinâmica, no entanto, não chega a
uma lei limite (no caso a segunda lei) a partir da experimentação mas parte
da segunda lei a dizer que "os fenômenos naturais observados no mundo
macroscópico são irreversíveis" (esta seria uma maneira atípica de
enunciarmos a segunda lei da termodinâmica). Ou seja, a lei assume a
reversibilidade como algo impossível de ser alcançado a não ser numa
condição limite. Dito de outra maneira, não chegamos à lei pela observação
de condições limites mas sim por afirmar a existência de uma condição, qual
seja a irreversibilidade, que jamais poderia ser alcançada, nada obstando a
que se pudesse se aproximar cada vez mais dessa condição (e é sob esse
aspecto que se encaixa o limite). Poderia então dizer que a segunda lei da
termodinâmica não é conseqüência da experimentação mas sim que sustenta-se
pela experimentação (até hoje não se conseguiu negá-la, por mais que tenha
sido tentado, principalmente no século dezenove).
********* final da citação *********
Se por um lado o utilitarismo dá certo, por outro ele gera uma insatisfação
entre aqueles que realmente estão preocupados com o processo em si, e não
apenas com resultados imediatos. Isto é flagrado no seguinte pensamente de
Mário Schemberg (também já postei aqui, mas não custa nada repetir):
"Há uma coisa sobre a qual a mecânica quântica não lançou luz alguma: o
segundo princípio da termodinâmica. Este continua tão misterioso quanto
antes. A lei de crescimento da entropia não pode ser até agora deduzida nem
pela mecânica estatística clássica, nem pela mecânica estatística quântica.
Há, aí, alguma coisa de fundamental que ainda não compreendemos. Quando uma
coisa começa a se complicar muito, é sinal de que é preciso simplificá-la."
Pergunto então: Porque deveríamos nos preocupar em simplificar o complexo
que dá certo? Seria isso uma atitude científica? Muitos palpiteiros achariam
que não, apoiando-se exclusivamente no utilitarismo, mas são raríssimos os
grandes cientistas [aqueles que efetivamente produzem(iram) conhecimentos
científicos] que discordariam dessa maneira de pensar flagrada em Mário
Schemberg.
> Ou seja, dizemos que não é possível criar ou destruir energia por conta da
> primeira lei da termodinâmica, mas foi justamente desta observação que ela
> foi criada. Ou que tal composto é sólido a tal temperatura/pressão,
> baseado nas entalpias de formação reticulares, mas as entalpias foram
> calculadas justamente a partir dos valores experimentais no estado sólido.
> Ou que a quântica preveria as energias de diferentes estados eletrônicos
> de alguns modelos, mas as equações foram precisamente ajustadas para
> corresponder ao estado de energia supostamente previstos pelos modelos.
Esta é uma verdade que pouquíssimos defensores atuais da teoria quântica se
propõem a aceitar, mas que era perfeitamente conhecida por seus proponentes.
> Ou que a gravidade na visão clássica explicaria a atração entre os corpos,
> mas é apenas um nome para um fato observado.
De fato. Costumo dizer que gravitação é algo que não sabemos o que é e que,
de maneira também desconhecida, dá origem a fenômenos que julgamos conhecer.
> Agora estou a me perguntar se tudo que conhecemos
> não faz parte de um mesmo racicínio circular. Ainda que que cada modelo
> expanda a compreensão e ganhe o importante aporte da previsibilidade,
> sempre teremos em alguma instãncia uma referencia circular. Não há
> "porquês", mas "comos", conforme dizem.
Palavras sábias. Dignas de um filósofo e/ou de um grande cientista. Parabéns
e grato por seu texto.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 17:26
Caro Alberto,
Eu também acredito que a filosofia deve ser estudada, nem que seja para ter
algo do que falar quando a física não funciona... :o)
Também não acredito que a visão exposta pelo Takata seja "tacanha".
Trata-se apenas da visão de um engenheiro. Embora o Takata não seja
engenheiro, é assim que eles pensam: "Você acha que funciona? Então me
mostre funcionando!"
É antes uma filosofia pragmática do que uma filosofia de botequim, mas,
claro, os engenheiros estão interessados em usar as leis do universo, não em
explicá-las. Se você constrói algo que funciona, mas não sabe explicar
porquê, isso é problema do departamento de marketing. Mas se você constrói
algo que não funciona, isso é problema seu!
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, November 22, 2004 5:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
>
> ----- Original Message -----
> From: "Esteban Moreno"
> Sent: Monday, November 22, 2004 10:33 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
>
> > Alvaro escreveu:
> > > Cabe também lembrar que a segunda lei da termodinâmica foi inventada,
> > > dentre outras razões, para mostrar que era impossível construir um
moto
> > > perpétuo. Assim, invocar a segunda lei para demonstrar a
impossibilidade
> > > de tais máquinas é uma espécie de raciocínio circular.
>
> Esteban respondeu:
> > [...] Agora eu me pergunto se muitas de nossas "nossas invenções" não
> > foram criadas para decretar que seria impossível ser de outra forma, de
> > sorte a conduzir a esta espécie de racicinio circular que você levantou.
>
> Olá Esteban
>
> Tanto você quanto o Álvaro estão absolutamente corretos e isso, via de
> regra, tem preocupado bastante todos aqueles que realmente estudam
> termodinâmica em profundidade. Aliás, noto que você possui uma visão que
não
> é muito comum entre os nossos caros palpiteiros (ou até mesmo entre muitos
> universitários que estudam física), e percebe-se isso através de uma de
suas
> frases postada em outra mensagem e que acho bastante significativa e,
> portanto, vou reproduzir aqui:
>
> "Por isso, mas não só por isso, precisamos da filosofia, entre outras."
>
> Nota-se que os grandes cientistas sempre valorizavam essa filosofia que
você
> defende, o que constata-se, por exemplo, naquele brilhante debate travado
> por Einstein e Bohr na década de 30. Tal conduta, a valorizar a filosofia,
> faz parte daquele ceticismo filosófico e sadio que todo grande cientista
> transporta dentro de si, e não do "ceticismo" político-dogmatizante (ou,
sob
> certos aspectos, religioso), contagioso e sem conseqüências úteis outras
que
> não seja enaltecer o ego de seus "evangelizadores" e que, nos dias
atuais,
> tem proliferado de maneira espúria por toda a Internet brasileira.
>
> O problema que você aponta realmente existe mas num plano mais profundo do
> que aquele apontado por alguns daqueles que responderam a sua mensagem. De
> fato, do ponto de vista prático, simplista e tecnocratizante, a
> circularidade apontada pelo Álvaro traz poucas conseqüências, assim como
as
> falhas em mecânica quântica apontadas por Einstein naquilo que gerou o
> debate acima citado. Do ponto de vista heurístico epistemológico, no
> entanto, isso chegou a preocupar, e ainda tem preocupado, e muito, os
> produtores de conhecimentos científicos que estudam a fundo a
termodinâmica.
> De fato, e como disse o Takata, "Basta construir um moto-perpetuo
funcional.
> Ai' tchau, segunda lei." Mas esta é uma visão tacanha e a justificar-se
tão
> somente por um utilitarismo a apoiar-se numa filosofia de botequim. Aliás,
> nunca é demais repetir aqui um pensamento de Mário Bunge que já citei no
> passado da Ciencialist:
>
> "Quando dizemos que a filosofia não nos interessa, o que provavelmente
> fazemos é substituir uma filosofia explícita por outra implícita, isto é,
> imatura e incontrolada. [...] Esta filosofia caseira [...] supõe que um
> símbolo, tal como uma equação, possui significado físico somente à medida
> que diga respeito a alguma possível operação humana. Isto equivale a se
> considerar a totalidade da física como se referindo a operações,
> principalmente medições e cálculos, e não à natureza, o que implica num
> retorno ao antropocentrismo prevalecente antes do nascimento da ciência."
>
> Retornando ao tema, vou aqui reproduzir algo que escrevi em dezembro de
1999
> (vide http://ecientificocultural.com/Usenet/term00.htm , Msg 4).
>
> ********* início da citação *********
>
> A idealidade está para a física assim como o conceito de limite está para
a
> matemática. Aliás, creio mesmo que o conceito de limite entrou na
matemática
> pela porta dos fundos, como decorrência da constatação de que os físicos
> conseguiam prever transformações reais a partir de considerações ideais.
Uma
> transformação ideal pode ser encarada como o limite de uma transformação
> real quando uma das variáveis tende a zero. Galileu, por exemplo, estudou
> condições em que, pela redução do atrito, poderia conceber a lei da
inércia
> (aliás, a inércia de Galileu, ao que tudo indica, era circular --
> provavelmente aqui na Terra deveria seguir uma geodésica, sendo portanto
> praticamente retilínea para as pequenas distâncias do dia-a-dia); o mesmo
> Galileu deve ter imaginado que pela redução da resistência do ar
chegaríamos
> à lei da queda livre, afirmando desta maneira que corpos de mesma massa, e
> no vácuo, cairiam de maneira idêntica num campo gravitacional (É
> interessante salientar que a experiência que demonstrou a existência do
> vácuo, foi sugerida por Galileu a seu discípulo e sucessor acadêmico
> Torricelli). Não estranhe portanto a valorização, pelos físicos, dos
> processos reversíveis, ainda que eles não existam como tais no mundo
> macroscópico.
>
> O que há de estranho na termodinâmica não é a idealidade em si mas a
maneira
> como ela é abordada. Como vimos acima, na mecânica chega-se a leis limites
> (por exemplo, inércia e queda livre) partindo-se da experimentação na qual
> "visualizamos" uma das variáveis tender a zero (por exemplo, através da
> lubrificação podemos reduzir gradativamente o atrito e extrapolar os
> resultados para um atrito nulo). A termodinâmica, no entanto, não chega a
> uma lei limite (no caso a segunda lei) a partir da experimentação mas
parte
> da segunda lei a dizer que "os fenômenos naturais observados no mundo
> macroscópico são irreversíveis" (esta seria uma maneira atípica de
> enunciarmos a segunda lei da termodinâmica). Ou seja, a lei assume a
> reversibilidade como algo impossível de ser alcançado a não ser numa
> condição limite. Dito de outra maneira, não chegamos à lei pela observação
> de condições limites mas sim por afirmar a existência de uma condição,
qual
> seja a irreversibilidade, que jamais poderia ser alcançada, nada obstando
a
> que se pudesse se aproximar cada vez mais dessa condição (e é sob esse
> aspecto que se encaixa o limite). Poderia então dizer que a segunda lei da
> termodinâmica não é conseqüência da experimentação mas sim que sustenta-se
> pela experimentação (até hoje não se conseguiu negá-la, por mais que tenha
> sido tentado, principalmente no século dezenove).
>
> ********* final da citação *********
>
> Se por um lado o utilitarismo dá certo, por outro ele gera uma
insatisfação
> entre aqueles que realmente estão preocupados com o processo em si, e não
> apenas com resultados imediatos. Isto é flagrado no seguinte pensamente de
> Mário Schemberg (também já postei aqui, mas não custa nada repetir):
>
> "Há uma coisa sobre a qual a mecânica quântica não lançou luz alguma: o
> segundo princípio da termodinâmica. Este continua tão misterioso quanto
> antes. A lei de crescimento da entropia não pode ser até agora deduzida
nem
> pela mecânica estatística clássica, nem pela mecânica estatística
quântica.
> Há, aí, alguma coisa de fundamental que ainda não compreendemos. Quando
uma
> coisa começa a se complicar muito, é sinal de que é preciso
simplificá-la."
>
> Pergunto então: Porque deveríamos nos preocupar em simplificar o complexo
> que dá certo? Seria isso uma atitude científica? Muitos palpiteiros
achariam
> que não, apoiando-se exclusivamente no utilitarismo, mas são raríssimos os
> grandes cientistas [aqueles que efetivamente produzem(iram) conhecimentos
> científicos] que discordariam dessa maneira de pensar flagrada em Mário
> Schemberg.
>
> > Ou seja, dizemos que não é possível criar ou destruir energia por conta
da
> > primeira lei da termodinâmica, mas foi justamente desta observação que
ela
> > foi criada. Ou que tal composto é sólido a tal temperatura/pressão,
> > baseado nas entalpias de formação reticulares, mas as entalpias foram
> > calculadas justamente a partir dos valores experimentais no estado
sólido.
> > Ou que a quântica preveria as energias de diferentes estados eletrônicos
> > de alguns modelos, mas as equações foram precisamente ajustadas para
> > corresponder ao estado de energia supostamente previstos pelos modelos.
>
> Esta é uma verdade que pouquíssimos defensores atuais da teoria quântica
se
> propõem a aceitar, mas que era perfeitamente conhecida por seus
proponentes.
>
> > Ou que a gravidade na visão clássica explicaria a atração entre os
corpos,
> > mas é apenas um nome para um fato observado.
>
> De fato. Costumo dizer que gravitação é algo que não sabemos o que é e
que,
> de maneira também desconhecida, dá origem a fenômenos que julgamos
conhecer.
>
> > Agora estou a me perguntar se tudo que conhecemos
> > não faz parte de um mesmo racicínio circular. Ainda que que cada modelo
> > expanda a compreensão e ganhe o importante aporte da previsibilidade,
> > sempre teremos em alguma instãncia uma referencia circular. Não há
> > "porquês", mas "comos", conforme dizem.
>
> Palavras sábias. Dignas de um filósofo e/ou de um grande cientista.
Parabéns
> e grato por seu texto.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
SUBJECT: A desordem mental que a entropia causa
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 17:54
É inacreditável quanta polêmica a entropia pode causar. O próprio
título deste mail é ironicamente incorreto. :-)
Vejam só a bagunça que fizeram ao responder a velha pergunta de
´Evolucionismo X entropia´.
http://www.fisica.ufc.br/qsaber/respostas/qr0284.htm
Para os que desconhecem os conceitos da entropia, aconselho não
tentar entender a confusão que fizeram nas respostas. Indico a leitura
só para aqueles que já tem um certo preparo para digerir tantas
abobrinhas. :-)
Eu não sabia que aquela área de respostas do UFC permitia respostas
tão ruins. :-) Fiquei triste. Claro, eu mesmo poderia cometer erros,
mas não tentaria meter meu bedelho respondendo qualquer coisa.
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: MOTO PERPETUO
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2004 18:19
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> De fato, e como disse o Takata, "Basta construir um moto-perpetuo
> funcional. Ai' tchau, segunda lei." Mas esta é uma visão tacanha e a
> justificar-se tão somente por um utilitarismo a apoiar-se numa
> filosofia de botequim.
Bem, e' provavel q. seja uma visao tacanha. Mas creio q. fui mal
interpretado (esta semana tem sido rica a minha experiencia com ma's
interpretacoes).
A minha frase acima nao encerra necessariamente uma visao puramente
utilitarista. Pretendo q. seja, antes, popperiana. Nao sou popperiano
de carteirinha (flerto com algumas ideias de Kuhn), porem, acho q. se
apresentarem um moto-perpetuo temos pouco a fazer se nao decretar a
refutacao das leis da termodinamica (uma ou as duas).
Nao adianta insistir: pelas leis da termodinamica esse moto-continuo
nao poderia funcionar, entao e' tudo uma ilusao de optica. (Bem, claro
q. poderia ser uma ilusao de optica, mas aqui estou assumindo q. os
devidos cuidados foram tomados -- ou seja estou idealizando a questao
um tto, o q. faz com q. a pecha de puro pragmatismo nao me pareca tao
adequada aqui, ainda q., sim, haja muito de pragmatismo nessa visao.)
Ha' os q. defendem: se os fatos vao contra a teoria, mudem-se os
fatos. Nao comuno com essa linha de pensamento. Ou seja, ha' toda uma
filosofia mesmo naquelas nove palavras (um pouco mais no paragrafo
orignal). Pode-se discordar dessa filosofia q. esta' por tras, mas
julgo ser injusto acusar isso de ser uma visao anti-filosofica
(filosofia de botequim -- embora nao tenha nada contra filosofia de
botequim).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 22:02
Olá Álvaro
Concordo com boa parte de seu texto e louvo o pragmatismo defendido, desde
que adequado às condições a que se aplica. Não obstante, o assunto em foco
não implica tão somente em construir algo que funciona, mas em se questionar
a validade ou não da segunda lei. Foi nesse sentido que fiz o comentário
logo após ter afirmado o seguinte: "Do ponto de vista heurístico
epistemológico, no entanto, isso chegou a preocupar, e ainda tem preocupado,
e muito, os produtores de conhecimentos científicos que estudam a fundo a
termodinâmica."
É possível que eu tenha sido um tanto grosseiro com o Takata e/ou, então, e
como ele próprio diz, tenha interpretado mal o que ele escreveu (espero
responder isso em outra msg). Mas em nenhum momento pensei em condenar uma
atitude legítima e a se coadunar não apenas com a engenharia mas também com
a maioria das áreas operacionais que, no seu dia-a-dia, apóiam-se nos
conhecimentos científicos.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
*****************************
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto - Lunabay"
Sent: Monday, November 22, 2004 4:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
Caro Alberto,
Eu também acredito que a filosofia deve ser estudada, nem que seja para ter
algo do que falar quando a física não funciona... :o)
Também não acredito que a visão exposta pelo Takata seja "tacanha".
Trata-se apenas da visão de um engenheiro. Embora o Takata não seja
engenheiro, é assim que eles pensam: "Você acha que funciona? Então me
mostre funcionando!"
É antes uma filosofia pragmática do que uma filosofia de botequim, mas,
claro, os engenheiros estão interessados em usar as leis do universo, não em
explicá-las. Se você constrói algo que funciona, mas não sabe explicar
porquê, isso é problema do departamento de marketing. Mas se você constrói
algo que não funciona, isso é problema seu!
[ ]s
Alvaro Augusto
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, estebanmoreno@idhi.org.com.br
DATE: 22/11/2004 22:40
Esteban,
tudo bem?
Cartesianamente falando, eu represento aquí o que há de mais
irresponsável... e tento fazer o meu possível, na prática.
Eu vivo ''filosofia prática'', sei que as coisas ainda estão sendo feitas
e/ou que podem ser mudadas.
Acredito piamente que o MC é uma questão de geometria, de inventiva e de
tempo...
Os céticos são fáceis de ser encarados e ficam todos na espera da
oportunidade de repetição da sua erudição já tão mascada... Meus anti-corpos
que o digam. Não aceito nada contra minha intuição ou perspicácia!
Pergunto: vc já viu meu projeto?
obr/abr Murilo SP 22/nov
>From: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
>Date: Mon, 22 Nov 2004 10:33:00 -0300
>
>Alvaro escreveu:
> > Não é o problema? Uma máquina que consumisse tudo o que produz seria tão
> > util quanto uma que não produzisse nada...
>
>É vero, mas a questão levantada não se referia 'a produção de trabalho útil
>(externo). Segundo a definição: Con moto perpetuo si intende quel tipo di
>moto che prosegue uguale a se stesso e senza variazioni nel tempo e nello
>spazio senza l'apporto di alcuna forza dall'esterno. In pratica è un moto
>ideale in cui gli attriti sono assenti. Não é necessário alterar 1a lei da
>termodinâmica para isso.
>
> >Cabe também lembrar que a segunda lei da termodinâmica foi inventada,
>dentre
> >outras razões, para mostrar que era impossível construir um moto
>perpétuo.
> >Assim, invocar a segunda lei para demonstrar a impossibilidade de tais
> >máquinas é uma espécie de raciocínio circular.
>
>Sim, entre outras razões, e expandiu sobremaneira a concepção do fato
>observado. Agora eu me pergunto se muitas de nossas "nossas invenções" não
>foram criadas para decretar que seria impossível ser de outra forma, de
>sorte a conduzir a esta espécie de racicinio circular que você levantou. Ou
>seja, dizemos que não é possível criar ou destruir energia por conta da
>primeira lei da termodinâmica, mas foi justamente desta observação que ela
>foi criada. Ou que tal composto é sólido a tal temperatura/pressão, baseado
>nas entalpias de formação reticulares, mas as entalpias foram calculadas
>justamente a partir dos valores experimentais no estado sólido. Ou que a
>quântica preveria as energias de diferentes estados eletrônicos de alguns
>modelos, mas as equações foram precisamente ajustadas para corresponder ao
>estado de energia supostamente previstos pelos modelos. Ou que a gravidade
>na visão clássica explicaria a atração entre os corpos, mas é apenas um
>nome
>para um fato observado. Agora estou a me perguntar se tudo que conhecemos
>não faz parte de um mesmo racicínio circular. Ainda que que cada modelo
>expanda a compreensão e ganhe o importante aporte da previsibilidade,
>sempre
>teremos em alguma instãncia uma referencia circular. Não há "porquês", mas
>"comos", conforme dizem.
>Um abraço,
>Esteban.
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 22:45
Olá Alvaro e pessoal
Também nào vejo como tacanha a postura do Takata, pelo contrário. E nem vejo como visão de engenheiro, do tipo "me mostre algo útil". O que a postura significa, me parece, é que se a teoria afirma, pelo que se sabe hoje, que motos perpétuos não são posíveis, se o autor ou autores de MPs não conseguem apresentar mudanças na teoria que modifique essa visão, o que resta para contestar ou refutar a impossibilidade do MP é um deles funcionando.
Seria uma forma de analisar a questão "in loco". Vamos fazer um exercício mental, e trocar o MP pelo Pé-Grande ou melhor, por Nessie, o monstro de Loch Ness. Pelo que sabemos hoje sobre biologia, evolução, sustentação de espécies em ambientes confinados, ecologia do lago Nesss (sem nutrientes suficientes nem para pequenos peixes), historia, arqueologia, biologia, genética, répteis, dinossauros, etc, etc, etc, o monstro é inviável.
Não pode ser um sobrevivente do periodo cretáceo, a não ser que tenha toda uma população deles no lago (um exemplar que vive há milhões de anos é irrazoável), não pode ser um animal conhecido mas enorme, não pode ser um animal sobrenatural (ou mudamos o foco da alegação e passamos aos unicórnios e duendes..:-) e não temos uma teoria que sustente essa existência. Os defensores de Nessie também não tem teorias alternativas, pelo menos alguma que possa ser testada ou que demonstre um mínimo de evidencias. Assim, o que resta, para provar a alegação dos defensores de Nessie, é, evidentemente, uma evidencia fisica, uma carcaça, o DNA, um filhote, pelos, escamas, membros, uma captura, ou algo do tipo.
Não é uma visão tacanha, mas lógica e colaborativa. Basta construir um MP, de acordo com o projeto, e mostrar que funciona. Não para "ser usado", não apra "ser útil" e nào pela visão utilitarista de "engenheiros", mas para refutar a teoria conhecida e dar motivo apra o estudo e desenvolvimento de toda uma nova teoria. Mesmo que o MP não sirva para nada, servirá para revolucionar a fisica..:-)
Um abraço.
Oraculo
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto - Lunabay
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 22, 2004 5:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
Caro Alberto,
Eu também acredito que a filosofia deve ser estudada, nem que seja para ter
algo do que falar quando a física não funciona... :o)
Também não acredito que a visão exposta pelo Takata seja "tacanha".
Trata-se apenas da visão de um engenheiro. Embora o Takata não seja
engenheiro, é assim que eles pensam: "Você acha que funciona? Então me
mostre funcionando!"
É antes uma filosofia pragmática do que uma filosofia de botequim, mas,
claro, os engenheiros estão interessados em usar as leis do universo, não em
explicá-las. Se você constrói algo que funciona, mas não sabe explicar
porquê, isso é problema do departamento de marketing. Mas se você constrói
algo que não funciona, isso é problema seu!
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, November 22, 2004 5:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
>
> ----- Original Message -----
> From: "Esteban Moreno"
> Sent: Monday, November 22, 2004 10:33 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
>
> > Alvaro escreveu:
> > > Cabe também lembrar que a segunda lei da termodinâmica foi inventada,
> > > dentre outras razões, para mostrar que era impossível construir um
moto
> > > perpétuo. Assim, invocar a segunda lei para demonstrar a
impossibilidade
> > > de tais máquinas é uma espécie de raciocínio circular.
>
> Esteban respondeu:
> > [...] Agora eu me pergunto se muitas de nossas "nossas invenções" não
> > foram criadas para decretar que seria impossível ser de outra forma, de
> > sorte a conduzir a esta espécie de racicinio circular que você levantou.
>
> Olá Esteban
>
> Tanto você quanto o Álvaro estão absolutamente corretos e isso, via de
> regra, tem preocupado bastante todos aqueles que realmente estudam
> termodinâmica em profundidade. Aliás, noto que você possui uma visão que
não
> é muito comum entre os nossos caros palpiteiros (ou até mesmo entre muitos
> universitários que estudam física), e percebe-se isso através de uma de
suas
> frases postada em outra mensagem e que acho bastante significativa e,
> portanto, vou reproduzir aqui:
>
> "Por isso, mas não só por isso, precisamos da filosofia, entre outras."
>
> Nota-se que os grandes cientistas sempre valorizavam essa filosofia que
você
> defende, o que constata-se, por exemplo, naquele brilhante debate travado
> por Einstein e Bohr na década de 30. Tal conduta, a valorizar a filosofia,
> faz parte daquele ceticismo filosófico e sadio que todo grande cientista
> transporta dentro de si, e não do "ceticismo" político-dogmatizante (ou,
sob
> certos aspectos, religioso), contagioso e sem conseqüências úteis outras
que
> não seja enaltecer o ego de seus "evangelizadores" e que, nos dias
atuais,
> tem proliferado de maneira espúria por toda a Internet brasileira.
>
> O problema que você aponta realmente existe mas num plano mais profundo do
> que aquele apontado por alguns daqueles que responderam a sua mensagem. De
> fato, do ponto de vista prático, simplista e tecnocratizante, a
> circularidade apontada pelo Álvaro traz poucas conseqüências, assim como
as
> falhas em mecânica quântica apontadas por Einstein naquilo que gerou o
> debate acima citado. Do ponto de vista heurístico epistemológico, no
> entanto, isso chegou a preocupar, e ainda tem preocupado, e muito, os
> produtores de conhecimentos científicos que estudam a fundo a
termodinâmica.
> De fato, e como disse o Takata, "Basta construir um moto-perpetuo
funcional.
> Ai' tchau, segunda lei." Mas esta é uma visão tacanha e a justificar-se
tão
> somente por um utilitarismo a apoiar-se numa filosofia de botequim. Aliás,
> nunca é demais repetir aqui um pensamento de Mário Bunge que já citei no
> passado da Ciencialist:
>
> "Quando dizemos que a filosofia não nos interessa, o que provavelmente
> fazemos é substituir uma filosofia explícita por outra implícita, isto é,
> imatura e incontrolada. [...] Esta filosofia caseira [...] supõe que um
> símbolo, tal como uma equação, possui significado físico somente à medida
> que diga respeito a alguma possível operação humana. Isto equivale a se
> considerar a totalidade da física como se referindo a operações,
> principalmente medições e cálculos, e não à natureza, o que implica num
> retorno ao antropocentrismo prevalecente antes do nascimento da ciência."
>
> Retornando ao tema, vou aqui reproduzir algo que escrevi em dezembro de
1999
> (vide http://ecientificocultural.com/Usenet/term00.htm , Msg 4).
>
> ********* início da citação *********
>
> A idealidade está para a física assim como o conceito de limite está para
a
> matemática. Aliás, creio mesmo que o conceito de limite entrou na
matemática
> pela porta dos fundos, como decorrência da constatação de que os físicos
> conseguiam prever transformações reais a partir de considerações ideais.
Uma
> transformação ideal pode ser encarada como o limite de uma transformação
> real quando uma das variáveis tende a zero. Galileu, por exemplo, estudou
> condições em que, pela redução do atrito, poderia conceber a lei da
inércia
> (aliás, a inércia de Galileu, ao que tudo indica, era circular --
> provavelmente aqui na Terra deveria seguir uma geodésica, sendo portanto
> praticamente retilínea para as pequenas distâncias do dia-a-dia); o mesmo
> Galileu deve ter imaginado que pela redução da resistência do ar
chegaríamos
> à lei da queda livre, afirmando desta maneira que corpos de mesma massa, e
> no vácuo, cairiam de maneira idêntica num campo gravitacional (É
> interessante salientar que a experiência que demonstrou a existência do
> vácuo, foi sugerida por Galileu a seu discípulo e sucessor acadêmico
> Torricelli). Não estranhe portanto a valorização, pelos físicos, dos
> processos reversíveis, ainda que eles não existam como tais no mundo
> macroscópico.
>
> O que há de estranho na termodinâmica não é a idealidade em si mas a
maneira
> como ela é abordada. Como vimos acima, na mecânica chega-se a leis limites
> (por exemplo, inércia e queda livre) partindo-se da experimentação na qual
> "visualizamos" uma das variáveis tender a zero (por exemplo, através da
> lubrificação podemos reduzir gradativamente o atrito e extrapolar os
> resultados para um atrito nulo). A termodinâmica, no entanto, não chega a
> uma lei limite (no caso a segunda lei) a partir da experimentação mas
parte
> da segunda lei a dizer que "os fenômenos naturais observados no mundo
> macroscópico são irreversíveis" (esta seria uma maneira atípica de
> enunciarmos a segunda lei da termodinâmica). Ou seja, a lei assume a
> reversibilidade como algo impossível de ser alcançado a não ser numa
> condição limite. Dito de outra maneira, não chegamos à lei pela observação
> de condições limites mas sim por afirmar a existência de uma condição,
qual
> seja a irreversibilidade, que jamais poderia ser alcançada, nada obstando
a
> que se pudesse se aproximar cada vez mais dessa condição (e é sob esse
> aspecto que se encaixa o limite). Poderia então dizer que a segunda lei da
> termodinâmica não é conseqüência da experimentação mas sim que sustenta-se
> pela experimentação (até hoje não se conseguiu negá-la, por mais que tenha
> sido tentado, principalmente no século dezenove).
>
> ********* final da citação *********
>
> Se por um lado o utilitarismo dá certo, por outro ele gera uma
insatisfação
> entre aqueles que realmente estão preocupados com o processo em si, e não
> apenas com resultados imediatos. Isto é flagrado no seguinte pensamente de
> Mário Schemberg (também já postei aqui, mas não custa nada repetir):
>
> "Há uma coisa sobre a qual a mecânica quântica não lançou luz alguma: o
> segundo princípio da termodinâmica. Este continua tão misterioso quanto
> antes. A lei de crescimento da entropia não pode ser até agora deduzida
nem
> pela mecânica estatística clássica, nem pela mecânica estatística
quântica.
> Há, aí, alguma coisa de fundamental que ainda não compreendemos. Quando
uma
> coisa começa a se complicar muito, é sinal de que é preciso
simplificá-la."
>
> Pergunto então: Porque deveríamos nos preocupar em simplificar o complexo
> que dá certo? Seria isso uma atitude científica? Muitos palpiteiros
achariam
> que não, apoiando-se exclusivamente no utilitarismo, mas são raríssimos os
> grandes cientistas [aqueles que efetivamente produzem(iram) conhecimentos
> científicos] que discordariam dessa maneira de pensar flagrada em Mário
> Schemberg.
>
> > Ou seja, dizemos que não é possível criar ou destruir energia por conta
da
> > primeira lei da termodinâmica, mas foi justamente desta observação que
ela
> > foi criada. Ou que tal composto é sólido a tal temperatura/pressão,
> > baseado nas entalpias de formação reticulares, mas as entalpias foram
> > calculadas justamente a partir dos valores experimentais no estado
sólido.
> > Ou que a quântica preveria as energias de diferentes estados eletrônicos
> > de alguns modelos, mas as equações foram precisamente ajustadas para
> > corresponder ao estado de energia supostamente previstos pelos modelos.
>
> Esta é uma verdade que pouquíssimos defensores atuais da teoria quântica
se
> propõem a aceitar, mas que era perfeitamente conhecida por seus
proponentes.
>
> > Ou que a gravidade na visão clássica explicaria a atração entre os
corpos,
> > mas é apenas um nome para um fato observado.
>
> De fato. Costumo dizer que gravitação é algo que não sabemos o que é e
que,
> de maneira também desconhecida, dá origem a fenômenos que julgamos
conhecer.
>
> > Agora estou a me perguntar se tudo que conhecemos
> > não faz parte de um mesmo racicínio circular. Ainda que que cada modelo
> > expanda a compreensão e ganhe o importante aporte da previsibilidade,
> > sempre teremos em alguma instãncia uma referencia circular. Não há
> > "porquês", mas "comos", conforme dizem.
>
> Palavras sábias. Dignas de um filósofo e/ou de um grande cientista.
Parabéns
> e grato por seu texto.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Watch The Elegant Universe
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2004 23:41
Olá pessoal
Para dar força aos debates sobre teorias de criação, como o Big Bang e supercordas, Watch The Elegant Universe. Vale cada minuto gasto de conexão.:-)
http://www.pbs.org/wgbh/nova/elegant/program_d.html
Um abraço.
Homero
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Trabalho p/ Faculdade
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2004 00:22
O processo de que fala destina-se a destruição de resíduos em
processos industriais --co-incineração. Os processos industriais de
temperatura elevada têm potencildades para a destruição de resíduos.
Quando os resíduos tem um poder calorífico de pelo menso 5000kJ/kg,
a sua destruição em processos industriais, substituindio os
combustíveis fósseis, pode ser considerado um processor de
valorização energética, em que alguma propriedades úteis do material
vão ser aproveitadas. Trata-se agora não só de destruir resíduoas
mas de substituir combustíveis fósseis por residuos ambientalmente
perigosos, o que vai obrigar a ponderar se haverá acréscimos
significtivosde emissões em relação ao combstível normal. Se essas
emissões não forem significativas diferentes, entõ do ponto de vista
de lógica ambientalser´defensável substiruir combustíveis fósseis
por materias que chegaram ao fim de sua vida útil.
esta destruição pode ser feitana preparação de combustíveis
alternativos;caldeiras indústriais;fornos de cimento e alto forno.
No alto forno os minérios de ferro e cacáriosão carregados com o
COQUE na parte superior do equipamento. na parte inferiro é
injectado ar quente, que vai originar a combustão do coque a elevada
temperatura. O CO2 produzido vai reagir com o coque imediatamente
acima, produzindo o CO. este vai funcionar como redutor do óxido de
ferro, permitindo a produção de gusa (Fe c/ elevada % em C)
paradiminuir o consumo de coque pode injectar-se combustívelno nível
inferior o que produz mais CO2 e calor que vai subir com os gases
docoque. Se substituirde ga´s do coque por resíduos orgãnicos de
alto teor clorífico, dá-se a destruição destas substãncis na parte
do forno central (ventre do forno). Toda a carga que vem descendo
funciona como arrefecimento em atmosfera redutora. As temperaturas
altas permitem a destruição da matéria orgãnica mas nunca dispensam
o estudo da amostra cuiddosamente.
Os altos fornos /coque podem ser assim encarados como bons para
destruir certos residuos como co-incineração ms para alguns tipos
Este processo (térmico) pode ser comparado com os biológicos,
físicos, químicos.
Todos estes processos transferem os RIP, Resíduos Industrialamete
perigosos, por estes 4 processos levando o problema para o futuro ao
guardá-los. Podemos dizer que os processos físicos não resolvem o
problema porque além de se referirem apenas a um RIP. Os processos
químicos apenas aplicáveis a determinados produtos específico não os
destroiem mas transferem para novos contentores e de forma mais
concentrada, caso de formação de precipitados.
Os biológicos ainda são mais específico (microorganismos).No
processo térmico desde que hajá processor de controlo de gases
voláteis pode dizer que est A questão está nos compostos halogenadso.
(exige temperturas mais altas~1100ºC). Os resíduos destes produtos e
que são acidos riar exigir equipamento sofisticados de fornos...O
processo que tem sido mais estudado tem sido a co-incineração em
cimenteiras por poder ser incorporado no cimento. A incineração
dedicada apenas um ou dois produto a encarece. Portanto o proceso
de que fala tem vantagens mas sempre se deve ter equipamente eficaz
em análise de gases e líquidos eluentes desse projecto.
Não sei se respondi a tudo.
Um especialista nesta área e Sebastião Formosinho e um dos autores
do parecer naquele ano de "à minha porta, não"
Um abraço
Maria Natália
PS Parti do princípio de que sabia sobre os processos biológico e e
químicos
-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Até a língua pátria é 'mal' usada ........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Erasmo
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 22 de novembro de 2004 10:10
> Assunto: Trabalho p/ Faculdade
>
>
> Bom dia. Professor eu estou fazendo um trabalho para faculdade
(UNESC - Universidade do Extrumo Sul Catarinensce), sobre
Incineradores e Coque, se for possivel me mandar algumas explicações
sobre esses temas:
> - O que são?
> - Como se formão?
> - Suas Utilidades?
> - Suas vantagens e desvantagens?
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2004 00:53
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Monday, November 22, 2004 5:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
> > De fato, e como disse o Takata, "Basta construir um moto-perpetuo
> > funcional. Ai' tchau, segunda lei." Mas esta é uma visão tacanha e a
> > justificar-se tão somente por um utilitarismo a apoiar-se numa
> > filosofia de botequim.
> Bem, e' provavel q. seja uma visao tacanha.
Se você viu aí uma certa probabilidade, por menor que seja, isso deixa-me
mais confortado, pois é possível que você tenha entendido o que pretendi
dizer, ainda que alguns possam ter interpretado o meu posicionamento como
ofensivo (dei-me conta dessa possibilidade após ter enviado a mensagem).
"Tacanho" tem muitos significados, e com "visão tacanha" pretendi dizer
"pequena, parca, pobre, sem importância, sem valor ou insignificante"
(dentre estes, os três primeiros conceitos condizem mais com o que pretendi
transmitir). E porquê seria uma visão pobre ou pequena? Espero ter
justificado: por apoiar-se exclusivamente no utilitarismo, algo que pode ser
extremamente útil em determinadas condições (por ex., na engenharia, como o
Álvaro chamou a atenção), mas enganador quando analisamos o objeto de estudo
sob um prisma puramente científico e sob o aspecto heurístico
epistemológico a que me referi na mensagem. Afinal, estamos na Ciencialist,
uma lista dedicada à ciência, logo cumpre-nos deixar claro que o
utilitarismo, para o cientista, constitui-se numa exceção, e não na regra.
Bem, essa é a maneira como encaro a ciência e aceito outras visões, mas
reservo-me o direito de considerá-las "pobres" ou não, sem que isso
signifique menosprezo aos que pensam o contrário e nem mesmo um
posicionamento para ser aceito como incontestável.
> Mas creio q. fui mal interpretado (esta semana tem sido rica a minha
> experiencia com ma's interpretacoes).
Da próxima vez consulte o seu mapa astrológico antes de ficar por aí
emitindo opiniões em todas as áreas do conhecimento. ;-)
> Nao adianta insistir: pelas leis da termodinamica esse moto-continuo
> nao poderia funcionar, entao e' tudo uma ilusao de optica.
Eu até concordo contigo, mas isso não me garante que a segunda lei seja
verdadeira (Dá para perceber um dos sentidos em que a argumentação é
pobre?). Como diria Popper, "Não há um método para determinar se uma
hipótese é 'provável', ou provavelmente verdadeira." Em outras palavras, se
alguém conseguir construir um moto-perpétuo, coisa que não acredito, a
segunda lei será falseada. Do contrário não podemos dizer mais nada, a não
ser continuar com nossa *fé* naquilo que tem se mostrado funcional (aí sim,
entra o utilitarismo) ou então procurar por explicações outras (aí entram os
cientistas teorizadores, com suas "loucuras"). Procurar por novas
explicações não significa aceitar a existência de motos contínuos.
> Ha' os q. defendem: se os fatos vao contra a teoria, mudem-se os
> fatos.
Bem, deixemos a quântica de lado com suas incertezas, spins, dualidades etc.
Vamos pensar em ciência, OK? ;-))
> Nao comuno com essa linha de pensamento. Ou seja, ha' toda uma
> filosofia mesmo naquelas nove palavras (um pouco mais no paragrafo
> orignal). Pode-se discordar dessa filosofia q. esta' por tras, mas
> julgo ser injusto acusar isso de ser uma visao anti-filosofica
Bem, eu me referi a uma filosofia caseira (segundo Bunge) ou de botequim,
mas não a uma anti-filosofia. Talvez eu tenha procurado enfatizar que
existia aqui uma certa aversão à filosofia por parte de alguns, e tanto mais
quanto mais regredirmos no tempo. Lembro-me que no passado da Ciencialist
faltou pouco para considerarem a filosofia da ciência uma heresia, e só eu e
o Bulcão sabemos o quanto foi difícil modificar esta mentalidade retrógrada
e/ou tacanha, agora sim, no sentido mais agressivo que se possa considerar
ao termo: "tacanho = que ou quem é falto de clareza de idéias, estúpido;
diz-se de ou indivíduo velhaco, astucioso, manhoso" (estes e os demais
significados acima apresentados podem ser encontrados no dicionário
eletrônico Houaiss).
> (filosofia de botequim -- embora nao tenha nada contra filosofia de
> botequim).
Pois eu adoro filosofia de botequim, principalmente com aquela BOA do lado.
;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: MOTO PERPETUO
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2004 08:49
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> Eu até concordo contigo, mas isso não me garante que a segunda lei
> seja verdadeira
Claro q. nao garante q. seja verdadeira. Aqui acho q. novamente houve
uma projecao de uma concepcao anterior (e interior).
A enfase foi tto na questao do falsificacionismo q. as palavras foram:
"Basta construir um moto-perpetuo funcional. Ai' tchau, segunda lei.
Se for do tipo q. produz energia: tchau primeira lei. Simples assim."
Nao vejo uma insinuacao do tipo: as leis da termodinamica sao leis
sagradas e assim imutaveis (muito ao contrario). Eh uma manifestacao
de confianca nas leis termodinamicas? Sim.
Entao aceito o adjetivo de tacanho como sinomino de simples, afinal eu
mesmo classifiquei esse ponto de vista de simples (claro, dentro de
certas idealizacoes q. julguei necessaria para nao adentrarmos em
filigranas -- mas parece q. essas minhas tentativas tEm se mostrado
inuteis, talvez sejam elas a motivacao das ma's compreensoes,
posteriormente tenho tido que entrar nessas filigranas para discutir
as minhas proposicoes 'simples').
> Pois eu adoro filosofia de botequim, principalmente com aquela BOA
> do lado.
A Juliana Paes? V. Sra. nao e' pai de familia?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: [Astronomynews]® A transit of geese
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2004 09:46
Lista,
Vejam, que interessante. Se as figuras da página forem eliminadas pelo Yhaoo!, há uns links, que tambémn levam a
Roma.
Victor.
----- Original Message -----
From: José Geraldo Mattos
To: Astronomynews@yahoogrupos.com.br ; Astronomynews@groups.msn.com
Sent: Monday, November 22, 2004 11:33 PM
Subject: [Astronomynews]® A transit of geese
Astronomynews e um veículo de divulgação do GEA - Grupo de Estudos de Astronomia, entidade sem fins lucrativo, dedicada ao ensino da Astronomia.
Sede: Planetário - Universidade Federal de Santa Catarina
Campus UFSC, Florianópolis, SC, Brasil CEP 88-049-000 Fone:(48)331.9241
Para entrar na lista mande um mail em branco para: Astronomynews-subscribe@yahoogroups.com ou entre em: http://www.gea.org.br/mss.html
Você também pode ler Astronomynews pela WEB, acesse: http://br.groups.yahoo.com/group/Astronomynews/messages
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A transit of geese
Tim Woos
Twelve-year-old Tim Woos of New Haven, Vermont, was imaging the Moon during October's lunar eclipse when a wedge of Canada geese interrupted his shot. Tim is a member of the Vermont Astronomical Society.
Equipment used: A 2.9-inch homemade refractor at f/4.7, Philips TouCam Pro II webcam at 5 frames per second.
Click on the link below to see a movie of the geese crossing the Moon.
http://www.astronomy.com/asy/default.aspx?c=a&id=2596
Abraços
José Geraldo Mattos
___________________________________________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [RN] CUIDADO COM SITIOS SOBRE QUIMICA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2004 11:26
Chemello e Newtália e demais quimicófilos:
--------------------
Cuidado com os sites sobre química, alerta educadora
Se você quiser pesquisar informações sobre química, é melhor prestar
atenção. Segundo a professora Gerda Stoll, do Colégio Santo Américo,
em São Paulo (SP), muitos portais além de pobres em conteúdos, focam
em dados irrelevantes para o aluno. "Mesmo se a informação estiver
correta, não alcança os objetivos propostos", critica.
Gerda acredita que a Internet pode proporcionar um bom retorno ao
estudante, pois permite um aprendizado mais prazeroso. Daí a
preocupação com as informações disponibilizadas no site. Afinal, não
adianta dispor os mais sofisticados softwares de interação se não há
conteúdo.
Uma dica da professora é o site que foi desenvolvido pensando
justamente nessas falhas. Na página, o internauta encontrará
informações sobre cálculos químicos, curiosidades, química ambiental,
simulações de experiências, todas abordadas de forma didática e
divertida. Apesar do site fazer parte do portal da escola em que
trabalha, o uso é irrestrito para não-alunos. "Respondo a todas as
dúvidas, independente se é ou não da escola", garante.
(Rodrigo Zavala - 04/07/2002)
http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_licao/professor/index.htm
--------------------------------
[],
Roberto Takata
SUBJECT: 'bate-papo' com alunos do ensino médio
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2004 12:29
Caros amigos,
Gostaria da opinião de todos sobre o 'bate-papo' que terei com alunos do
ensino médio (segundo ano) sobre os temas "radioatividade" e "energia
nuclear".
Para acessar a apresentação, utilize o link:
www.quimica.net/emiliano/cetec
Aguardo sugestões/críticas/elogios/outros
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier
(químico francês, 1743 - 1794)
SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] CUIDADO COM SITIOS SOBRE QUIMICA
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2004 13:51
> divertida. Apesar do site fazer parte do portal da escola em que
> trabalha, o uso é irrestrito para não-alunos. "Respondo a todas as
> dúvidas, independente se é ou não da escola", garante.
Responde TODAS as dúvidas? Porque nessas horas tenho vontade de
fazer umas brincadeiras? Perguntinhas pega-ratão!
O material do site do colégio parace estar aqui
http://www.csasp.g12.br/servicos/eol/atividades/index.htm
:-)
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: MOTO PERPETUO
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2004 14:32
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> > A Juliana Paes? V. Sra. nao e' pai de familia?
>
> Sei lá quem é essa Juliana. A BOA é uma cerveja: "Garçon, dá uma BOA".
A Juliana Paes e' a BOA da cerveja.
http://www.soudaboa.com.br/
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] 'bate-papo' com alunos do ensino médio
FROM: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2004 14:39
Emiliano:
Gostei da apresentação. Na condição de um não-aluno de quimica e de alguem que não é muito chegado na matéria, achei bastante interessante a ponto de me prender a atenção. :)
Só um detalhe: no slide que tu explica o enriquecimento do urânio, diz "7 de urânio 238 e 993 de urânio 238". Imagino eu que sejam 7 de uranio 235, né?
abraços
Alessandro
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; naeq-ucs@yahoogrupos.com.br ; quimica-qaw@yahoogrupos.com.br ; quimica@grupos.com.br ; Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, November 23, 2004 12:29 PM
Subject: [ciencialist] 'bate-papo' com alunos do ensino médio
Caros amigos,
Gostaria da opinião de todos sobre o 'bate-papo' que terei com alunos do
ensino médio (segundo ano) sobre os temas "radioatividade" e "energia
nuclear".
Para acessar a apresentação, utilize o link:
www.quimica.net/emiliano/cetec
Aguardo sugestões/críticas/elogios/outros
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier
(químico francês, 1743 - 1794)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2004 14:39
Caro Alberto,
Só falta você perguntar quem é Mary Pickford!
Mas cerveja é Guinness. O resto é milho fermentado!
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, November 23, 2004 3:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
>
> ----- Original Message -----
> From: "rmtakata"
> Sent: Tuesday, November 23, 2004 7:49 AM
> Subject: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
>
> > > Pois eu adoro filosofia de botequim, principalmente com aquela BOA
> > > do lado.
>
> > A Juliana Paes? V. Sra. nao e' pai de familia?
>
> Sei lá quem é essa Juliana. A BOA é uma cerveja: "Garçon, dá uma BOA".
Você
> não assiste intervalos comerciais, o que há de mais interessante na TV
> brasileira?. Como não sou fanático, pode ser também aquela que desce
> redondo.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2004 15:15
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Tuesday, November 23, 2004 7:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
> > Pois eu adoro filosofia de botequim, principalmente com aquela BOA
> > do lado.
> A Juliana Paes? V. Sra. nao e' pai de familia?
Sei lá quem é essa Juliana. A BOA é uma cerveja: "Garçon, dá uma BOA". Você
não assiste intervalos comerciais, o que há de mais interessante na TV
brasileira?. Como não sou fanático, pode ser também aquela que desce
redondo.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Watch The Elegant Universe
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2004 19:56
Olá, Homero,
E vale mesmo cada minuto.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 22, 2004 11:41 PM
Subject: [ciencialist] Watch The Elegant Universe
Olá pessoal
Para dar força aos debates sobre teorias de criação, como o Big Bang e supercordas, Watch The Elegant Universe. Vale cada minuto gasto de conexão.:-)
http://www.pbs.org/wgbh/nova/elegant/program_d.html
Um abraço.
Homero
----------
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.4.1 - Release Date: 19/11/2004
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.796 / Virus Database: 540 - Release Date: 13/11/04
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2004 20:57
----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, November 22, 2004 9:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO PERPETUO
> Também nào vejo como tacanha a postura do Takata, pelo contrário.
Olá Homero
Quero crer que você está sendo "mais realista do que o rei". Até mesmo o
Takata aceitou a pecha no sentido amenizado. Em suas próprias palavras:
"Entao aceito o adjetivo de tacanho como sinomino de simples, afinal eu
mesmo classifiquei esse ponto de vista de simples"
(vide http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42623 ).
É por isso que admiro o Takata, apesar de continuar considerando-o um "chato
de galocha". ;-)
> E nem vejo como visão de engenheiro, do tipo "me mostre algo útil". O que
> a postura significa, me parece, é que se a teoria afirma, pelo que se sabe
> hoje, que motos perpétuos não são posíveis, se o autor ou autores de MPs
> não conseguem apresentar mudanças na teoria que modifique essa visão, o
> que resta para contestar ou refutar a impossibilidade do MP é um deles
> funcionando.
Sua visão está me parecendo mais estreita do que aquela assumida pelo
Takata. Em nenhum momento preconizei a construção de um MP como condição
"sine qua non" para concluirmos pela inviabilidade da segunda lei.
Dentro desta sua "visão pequena", sou obrigado a concluir que você não está
errado. Mas em meio a essa pequenez, sinto-me obrigado também a esclarecer
que não estou desconsiderando a segunda lei, estou apenas procurando
mostrar que para um cientista com os pés no chão não existem leis
imutáveis; e toda teoria que se preze deve evoluir no sentido do
entendimento de suas leis, pois é assim que a ciência avança, queiram os
pseudo-céticos ou não. Utilitarismo é bom e eu gosto, mas a história da
ciência está aí a demonstrar que esse tipo de "estrada" termina sem nos
levar a lugar nenhum, restando-nos tão somente retornarmos ao ponto de
origem, com os frutos que aí colhemos nas mãos.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: off topic- Aposentado...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2004 22:00
Oi, gente.
Estou só repassando...
Serve de interessante leitura, enquanto aguardamos pacientemente a CORREÇÃO
DAS ALÍQUOTAS DO IR, que se não sair agora em Dezembro, não haverá mais
tempo para valer em 2005!!!
>
> ''exagerado, mas quem não é?''
>
>
>
> Data: 11/09/04 07:57:20
> MUITO BEM EXPLICADO.....ESPERO QUE PENSEM NISSO ANTES DAS ELEICOES
>DE PRESIDENTE, PREFEITO, ETC.....
> SE VC SE CONSIDERA UM CIDADAO DA PATRIA, PASSE ESTA INFORMACAO A
>TODOS OS SEUS AMIGOS .....
> SA
>
> ERA SÓ O QUE FALTAVA SABER... ESTA É DE LASCAR!
>
> Assunto: Nosso Presidente -Aposentado
> Coluna Cláudio Humberto - Correio Brasiliense
>
>
> Lula aposentou-se aos 42. Documento do INSS obtido pela coluna
>mostra que o presidente Lula não pode reclamar da vida: a aposentadoria
>especial para anistiado político, concedida em 1996 e requerida um ano
>antes, retroagiu a 5/10/1988, um dia antes de ele completar 43 anos. O
>companheiro presidente tinha 22 anos de serviço, na ocasião. O benefício,
>que hoje totaliza R$ 3.862,57, está devidamente isento do pagamento de
>imposto de renda.
>
>
> Senhoras e Senhores,
>
> Essa notícia, trazida pela jornalista Guilhermina Ferreira Oliva,
>mostra o que se convencionou chamar "dois pesos, duas medidas" pois, ao
>contrário dos simples mortais brasileiros, Lula aposentou-se sem mesmo
>atingir 25 anos de trabalho, foi contemplado retroativamente com a
>aposentadoria, mercê da Lei da Anistia, e recebe como se na ativa ainda
>estivesse. O que ocorre, efetivamente, é que Lula JAMAIS foi anistiado,
>porque NUNCA foi cassado, nem caçado (como José Genoíno, antes de entregar
>os companheiros do Araguaia para as forças armadas, e "livrar a cara"
>definitivamente), somente esteve preso (em sala especial, não frequentou
>celas com grades) na Polícia Federal.
>
> Portanto, usou-se com Lula, como também com algumas centenas de
>outros felizardos e espertalhões, um estratagema, um artifício, para que
>todos aqueles que foram presos por motivos ou ações políticas, por qualquer
>período de permanência detido, mesmo sem condenação, ou simplesmente
>tivessem tido os seus nomes citados em processos judiciais, militares,
>etc., por motivos políticos, ainda que absolvidos, fossem considerados
>anistiados, o que é uma *teratologia jurídica e social. *(Teratologia:
>estudo das deformações ou monstruosidades orgânicas - Mirador-Dicionário
>Brasileiro)
>
> A totalidade dos cidadãos brasileiros, "ad æternum" pagará essa
>conta, EXCETO os anistiados, que estão, "per omnia sæcula sæculorum",
>ISENTOS de pagamento de imposto de renda, taxação de inativos, e essas
>coisinhas desconfortáveis atribuídas à plebe rude, assim considerados todos
>os que não fazem parte da "tchurma", ou alguns cortesãos que obtiveram
>algumas ilegítimas migalhas. Os aposentados em geral, pelo INSS, sabem bem
>o que é trabalhar 35, ou mais anos, pagar aposentadoria pelo máximo (tem
>gente que pagou até pelo teto de 20 salários mínimos), em salários mínimos,
>e receber, hoje, por valores de referência, não ultrapassando R$ 1.600,00.
>
> O funcionalismo público foi presenteado por uma reforma
>constitucional que derrubou drasticamente os seus proventos de
>aposentadoria, paga imposto de renda, vão ser taxados os inativos, etc,
>etc, etc. Ou seja: bom mesmo foi ser preso, por qualquer motivo, ou até
>acusado, sem prisão (tudo isso muito melhor do que trabalhar feito doido
>por 35 anos ou mais...), que a lei da anistia excedeu o perdão amplo, geral
>e irrestrito, concedendo verdadeiros prêmios lotéricos aos contemplados, a
>considerar a diferença abissal entre as condições de aposentadoria dos
>anistiados e do resto da população, a autêntica escumalha previdenciária
>brasileira.
>
> País do carnaval, das festas, dos profusos feriados, das férias de
>90 dias para parlamentares (mas não para os funcionários do legislativo),
>juízes (mas não para os funcionários do judiciário), promotores (mas não
>para os funcionários do Ministério Público), fica meridianamente claro que
>quem trabalha nunca alcança, três vezes salve a desesperança...
>
> O Brasil, desde as capitanias hereditárias, que nunca foram abolidas
>no nosso território, é o país das castas, muito mais do que na Índia,
>Paquistão, e outros países orientais.
>
> Lula NUNCA entrará em filas do INSS, não terá que ser recadastrado
>aos 90 anos, não trabalha há mais de 30 anos (desde que Lula era presidente
>do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, em 1972, Sua
>Excelência não sabe o que é um batente diário), aposentou-se com 22 anos de
>contribuição, 43 anos de idade incompletos, e tudo bem!
>
> Como dizia o Barão de Itareré: ou todos nos locupletamos ou
>restaure-se a moralidade!
>
> E depois não querem (não se deve mesmo, né?) que o brasileiro fraude
>a previdência, sonegue impostos, e coisas que tais, mas como impedir tudo
>isso, em um país onde as injustiças pululam a todo instante?
>
>
>
> Não há como Ruy Barbosa parar de gritar aos meus ouvidos o que havia
>dito em 1917:
>
> "De tanto ver triunfar as NULIDADES, de tanto ver prosperar a
>DESONRA, de tanto ver crescer a INJUSTIÇA, de tanto ver agigantar-se o
>poder nas mãos DOS MAUS, o homem chega a RIR-SE da honra, DESANIMAR-SE da
>justiça, e TER VERGONHA de ser honesto !" (Ruy Barbosa)
>
>
>
>
SUBJECT: Divulgação e tradução
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2004 23:08
Achei um material que parece ser bem interessante.
Para quem gosta de ir na fonte...
http://omnis.if.ufrj.br/~ladif/extensao/
Do site
---
Também estamos divulgando traduções de artigos científicos clássicos, como:
* Observações sobre a situação atual da teoria da luz - A.
Einstein. Conferência realizada na Academia Brasileira de Ciências em
7/5/1925. O texto original em alemão também está disponível.
* Um ponto de vista heurístico sobre a produção e a transformação
da luz - A. Einstein (tradução de Ildeu C. Moreira)
* Inferência argumentativa sobre a natureza da luz - T. Young
(tradução de Ildeu C. Moreira)
* Experimenta circa effectum conflictus electrici in acum
magneticam - H. C. Oersted (tradução de Ildeu C. Moreira)
* Sobre a relação entre as propriedades dos elementos e seus pesos
atômicos - D. Mendeleev (tradução de Ildeu C. Moreira)
* Sobre a ação à distância - J. C. Maxwell (tradução de Alexandre Tort)
* Teorema relativo ao movimento de um ponto atraído para um centro
fixo- J. Bertrand (tradução de Ildeu C. Moreira)
* Demonstração física do movimento de rotação da Terra por meio de
um pêndulo- J. B. L. Foucault (tradução de Ildeu C. Moreira)
----
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [RN] CUIDADO COM SITIOS SOBRE QUIMICA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2004 03:22
Brudna.
Já lá vou...
ih!iH!ih!...
Obrigada pela ajuda
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> > divertida. Apesar do site fazer parte do portal da escola em que
> > trabalha, o uso é irrestrito para não-alunos. "Respondo a todas
as
> > dúvidas, independente se é ou não da escola", garante.
>
> Responde TODAS as dúvidas? Porque nessas horas tenho vontade de
> fazer umas brincadeiras? Perguntinhas pega-ratão!
>
> O material do site do colégio parace estar aqui
> http://www.csasp.g12.br/servicos/eol/atividades/index.htm
>
> :-)
>
> Até
> Luís Brudna
SUBJECT: Re: [RN] CUIDADO COM SITIOS SOBRE QUIMICA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2004 03:26
Leo:
Por algum motivo se faz análise de sites, páginas e listas...A
responsabilidade manda e a avaliação já é hábito.
Obrigada por nos chamar a atenção. Como já avisei quando encontro
repasso para além de chamar a atenção do autor.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Chemello e Newtália e demais quimicófilos:
>
> --------------------
> Cuidado com os sites sobre química, alerta educadora
>
> Se você quiser pesquisar informações sobre química, é melhor
prestar
> atenção. Segundo a professora Gerda Stoll, do Colégio Santo
Américo,
> em São Paulo (SP), muitos portais além de pobres em conteúdos,
focam
> em dados irrelevantes para o aluno. "Mesmo se a informação estiver
> correta, não alcança os objetivos propostos", critica.
>
> Gerda acredita que a Internet pode proporcionar um bom retorno ao
> estudante, pois permite um aprendizado mais prazeroso. Daí a
> preocupação com as informações disponibilizadas no site. Afinal,
não
> adianta dispor os mais sofisticados softwares de interação se não
há
> conteúdo.
>
> Uma dica da professora é o site que foi desenvolvido pensando
> justamente nessas falhas. Na página, o internauta encontrará
> informações sobre cálculos químicos, curiosidades, química
ambiental,
> simulações de experiências, todas abordadas de forma didática e
> divertida. Apesar do site fazer parte do portal da escola em que
> trabalha, o uso é irrestrito para não-alunos. "Respondo a todas as
> dúvidas, independente se é ou não da escola", garante.
>
> (Rodrigo Zavala - 04/07/2002)
> http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_licao/professor/index.htm
> --------------------------------
>
> [],
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: 'bate-papo' com alunos do ensino médio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2004 03:42
Emiliano:
Mas vais levar também a componente prática para a sessão, não?
O contador Geiger e uma a ou duas fontes radioactivas ligadas a um
altifalante. Faz sensação. É que vais ter nenino a perguntar-
te "Como "vejo" a radiação?"
Mas se houver professora grávida não leves a de Co. Leva uma mais
fraca.
E o colega já viu aquela gralha. Tá bom simples e não pesado. Mas
poderias tornar melhor pois sabes de informática umas animações com
neutrinos a saltar...Obrigada por colocares aqui permitindo assim
aos colegas tirarem ideias...Claro se pedem que digam quem foi o
autor.À ética o recomenda. E se agradece
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Caros amigos,
>
> Gostaria da opinião de todos sobre o 'bate-papo' que terei com
alunos do
> ensino médio (segundo ano) sobre os temas "radioatividade"
e "energia
> nuclear".
>
> Para acessar a apresentação, utilize o link:
> www.quimica.net/emiliano/cetec
>
> Aguardo sugestões/críticas/elogios/outros
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme."
> Antoine Laurent de Lavoisier
> (químico francês, 1743 - 1794)
SUBJECT: Fw: Dvida Eletrlise
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2004 05:23
Opinião eletrolítica.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Thiago Batista
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 22 de novembro de 2004 07:52
Assunto: Dúvida Eletrólise
Estou querendo fazer uma pequena experiência de eletrólise, e estou com dificuldades de encontrar o ânodo e o catódo... de acordo com a experiência, é usado um Ânodo de grafite ou carvão compactado, e o Catódo de chapa de aço. Será usado o Cloreto de Sódio e Água para a formação do Clorato de Sódio(oxidante) :
NaCl + 3 H2O --> NaClO3 + 3 H2
The anode is made of graphite or
pressed charcoal and the cathode is made of steel plate (1/4").
Retirei um cilindro fino de uma pilha convencional que aparenta ser feito de grafite e um pedaço de metal que acredito ser de aço para fazer um experimento... e pareçe que começou a dar certo, mas achei estranho o cheiro de cloro que saia da eletrólise. Depois de algumas horas, começou a surgir um tipo de "sujeira" vindo do Cátodo do metal (um tipo de oxidação). Achei que isso é normal, pois penso eu que de acordo são formados cloratos na mistura, os mesmos reagem com o metal, produzindo essa oxidação.
Alguém poderia me ajudar dando opniões neste experimento ou poderia me informar aonde comprar ou fabricar esse ânodo e catódo ?
Thiago Batista
thiagobatista@bol.com.br
icq: 52292185
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Perguntas sobre Ficção científica
FROM: Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: Ceticismo Aberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Sociedade Brasileira de "Cticos" e Racionalistas <sbcr@yahoogrupos.com.br>, Sociedade da Terra redonda <strbrasil@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2004 08:57
Novamente eu venho a vocês com mais umas perguntas:
- O escritor Arthur Clarke disse certa vez que ele que já tem quase 90 anos ainda viveria o suficiente para ver o fim da agricultura e da pecuária, com as pessoas fazendo seu próprio alimento em casa com água e alguns elementos químicos à moda das plantas. É possível que no futuro isso ocorra?
- O mesmo escritor já revelou também grandes esperanças com a fusão a frio. Como andam as pesquisas nessa área?
-Novamente Arthur Clarke em seu romance "As fontes do paraíso" Fala de um elevador indo diretamente para o espaço se encontrando com uma estação orbital que circunda o mundo, tudo isso feito de hiperfilamento, uma espécie de liga de carbono produzido em estações espaciais. Isso poderá acontecer?
- O cérebro positrônico dos robôs do Isaac Asimov existem ou podem existir na realidade?
Abraços
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: densidade da água
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2004 15:47
essa é fácil.... estou cheio de serviço... alguém pode dar um amparo a moça?
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier
(químico francês, 1743 - 1794)
Contato Naeq:
Nome: alexandre da silva gomes
Email: alxeroum@hotmail.com
Mensagem: porque o iceberg flutua na agua do mar
SUBJECT: Re: 'bate-papo' com alunos do ensino médio
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2004 15:55
Leve os escritos que eu deixei aqui e fale da energia nuclear com
bastante isenção.
SUBJECT: Re: Perguntas sobre Ficção científica
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2004 16:18
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques
<rodmarq72@y...> escreveu
> Novamente eu venho a vocês com mais umas perguntas:
>
> - O escritor Arthur Clarke disse certa vez que ele que já tem quase
90 anos ainda viveria o suficiente para ver o fim da agricultura e da
pecuária, com as pessoas fazendo seu próprio alimento em casa com água
e alguns elementos químicos à moda das plantas. É possível que no
futuro isso ocorra?
Fotossíntese artifical? Olhando assim, parece que é questão de aplicar
dinheiro e tempo em pesquisa.
> - O mesmo escritor já revelou também grandes esperanças com a fusão
a frio. Como andam as pesquisas nessa área?
A fusão a frio tem sido campo de fraudes. Se teremos algum dia a fusão
a frio, o a energia do vácuo - taí uma boa pergunta...
> -Novamente Arthur Clarke em seu romance "As fontes do paraíso" Fala
de um elevador indo diretamente para o espaço se encontrando com uma
estação orbital que circunda o mundo, tudo isso feito de
hiperfilamento, uma espécie de liga de carbono produzido em estações
espaciais. Isso poderá acontecer?
Existem projetos para isto. Veja http://tinyurl.com/4gzuz
> - O cérebro positrônico dos robôs do Isaac Asimov existem ou podem
existir na realidade?
"Positrônico" foi uma palavra que o Isaac escolheu por que parecia
bastante futurística. Existem cérebros eletrônicos hoje - você usou um
deles para escrever a mensagem que estou respondendo em outro -, mas
ainda não temos uma inteligência artificial satisfatória, que dirá
algo complexo capaz de interpretar as três leis da robótica de Isaac
Asimov.
[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
SUBJECT: Comportamento da Atmosfera em uma Estação Espacial Cilíndrica
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2004 16:38
Salve!
Estou mandando esta para solucionar uma pequena dúvida: como se
comportará a "atmosfera" dentro de uma estação espacial cilíndrica
oca? Os detalhes do problema: Em seu artigo "Como colonizar os céus"
(Isaac Asimov, "O Início e o Fim", 1979, Ed. Melhoramentos,
pp197-206), o escritor de ficção científica Isaac Asimov discorre
sobre o próximo passo para a Humanidade: a conquista do espaço, e fala
sobre o trabalho do professor Gerard O'Neill (falecido em 1992 -
http://www.ssi.org/obit.html), do Departamento de Física da
Universidade de Princeton, que sugeriu a colocação de estações
espaciais nos pontos Lagrangianos L4 e L5.
Estas estações espaciais seriam cilindros ocos, habitados na
superfície interna, e girando para criar gravidade artificial. Ele
fala de vários modelos, o pioneiro deles sendo o "Modelo 1", composto
de dois cilindros giratórios, girando em sentidos opostos, cada um com
1km de comprimento e 100m de largura, girando a 3 rotações por minuto.
Outro modelo que ele calculou, o "Modelo 4", teria 32km de comprimento
e 3,2km de diâmetro, girando a 1 rotação a cada 2 minutos. Asimov fala
que no modelo 4 teríamos céu azul e nuvens.
Bom, a dúvida é como se comportaria uma chama (vela, fogão a gás,
incêndio criminoso ou acidental) em uma situação destas. A impressão
que tenho é que não haveria diferença de densidade, e não haveria
"ascenção de gases" ou mesmo movimento em direção a um logal de "baixa
pressão", a não ser que artificialmente fosse feita esta movimentação,
via ventilação forçada. Sem o gradiente de pressão atmosférica, e sem
uma gravidade real (apenas uma "gravidade artificial", resultado da
"força centrífuga" ocasionada pela rotação da estação), as chamas se
comportariam como nos experimentos de microgravidade
(http://science.nasa.gov/headlines/y2000/ast12may_1.htm,
http://science.nasa.gov/headlines/y2002/21aug_flameballs.htm e outros
links em http://tinyurl.com/3z6l6).
É isto mesmo? Ou uma vela se comportaria de forma idêntica às suas
contrapartes no planeta Terra?
Grato.
[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: A arte de não adoecer
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2004 16:43
rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
Desconfio seriamente q. a autoria atribuída é falsa.
Drauzio Varella jamais escreveria:
[E]> quem leu a matéria "maconheiro velho" e tem noção da realidade, sabe que o médico velho escreveria qualquer patetice.
[]s
Eurico
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Maconheiro velho
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2004 16:57
>Drauzio Varella jamais escreveria:
>
>[E]> quem leu a matéria "maconheiro velho" e tem noção da realidade, sabe
>que o médico velho escreveria qualquer patetice.
>
>[]s
>Eurico
EU LI MACONHEIRO VELHO.
ELE PUBLICOU NA FOLHA.
E´ DELE.
E GOSTEI.
QUAL A CRÍTICA ?
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Perguntas sobre Ficção científica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2004 18:09
Rodrigo:
Acerca da agricultura aqui em Portugal ela quase não existe já...por
causa da UE e que dá ordens.E não só a agricultura. Por exemplo no
caso do leite nos Açores (e te lembras do queijo)quem prodoziu mais
de X kL para além da cota permitida. FOI MULTADO pela União Europeia!
Mas se compra ainda feijões feitos á moda da Terra a Espanha e até
Holanda...Acho que ainda vai demorar...
Fusão fria é ficcção científica ainda.
Esse elevador já é projecto e se fores à NASA podes encontrar algo.
Foi à cerca de ano e meio até discutido em certas listas.
E por agora é..
Umam abraço
maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques
<rodmarq72@y...> escreveu
> Novamente eu venho a vocês com mais umas perguntas:
>
> - O escritor Arthur Clarke disse certa vez que ele que já tem
quase 90 anos ainda viveria o suficiente para ver o fim da
agricultura e da pecuária, com as pessoas fazendo seu próprio
alimento em casa com água e alguns elementos químicos à moda das
plantas. É possível que no futuro isso ocorra?
>
> - O mesmo escritor já revelou também grandes esperanças com a
fusão a frio. Como andam as pesquisas nessa área?
>
> -Novamente Arthur Clarke em seu romance "As fontes do paraíso"
Fala de um elevador indo diretamente para o espaço se encontrando
com uma estação orbital que circunda o mundo, tudo isso feito de
hiperfilamento, uma espécie de liga de carbono produzido em estações
espaciais. Isso poderá acontecer?
>
> - O cérebro positrônico dos robôs do Isaac Asimov existem ou podem
existir na realidade?
>
> Abraços
>
>
>
> ---------------------------------
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Maconheiro velho
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2004 20:31
"L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br> wrote:
>Drauzio Varella jamais escreveria:
>
>[E]> quem leu a matéria "maconheiro velho" e tem noção da realidade, sabe
>que o médico velho escreveria qualquer patetice.
>
>[]s
>Eurico
EU LI MACONHEIRO VELHO.
ELE PUBLICOU NA FOLHA.
E´ DELE.
E GOSTEI.
QUAL A CRÍTICA ?
[E]> fora a ilustração escrota (pensei em desenhar um médico velho cegado por seus estetoscópios, termômetros, e outras ferramentas de diagnóstico.)
, a matéria começa com uma mentira (não é nem falácia, é mentira mesmo): "Todo maconheiro velho reclama da qualidade da maconha atual"
. eu fumo maconha todo dia desde 1986, não conheço nenhum maconheiro mais maconheiro que eu. (nem o Bob Marley!)
. não conheço ninguém que reclama da qualidade da maconha atual.
. todo mundo sabe como a qualidade e variedade da maconha melhorou. ("da lata", supermaconha, skunk, hidroponico, transgênica, etc.)
www.growroom.net
O que deve ter estimulado o Dr. Varella a ter essa bronca dos maconheiros velhos? Imagino que deve ter um saindo com a mulher dele. :D
2- "E por causa desse mecanismo de tolerância ou dessensibilização que o prazer induzido não apenas pelo THC, mas por qualquer droga psicoativa diminui de intensidade com a administração prolongada"
MENTIRA! a tolerância não ocorre com a maconha. Após todos esses anos continuo sentindo os efeitos como antes.
3-"Se é assim, porque o usuário crônico insiste na busca de uma recompensa que não mais encontrará? Por que fraqueja depois de ter jurado parar?"
?!?!? eu continuo achando que fumar maconha é uma experiência muito recompensadora e jurei nunca parar, por mais forte que fosse a repressão.
4-Daí pra frente, pra tentar sustentar a patetice, o "Dr. preconceito ignorante" esquece que tava falando de maconheiro velho e parte pra criticar a "droga em geral" (centrando mais na cocaína), como se houvesse uma linha comum de atuação que unisse todas as drogas.
5- "Esse mecanismo comum permite entender por que a "fissura" associada à abstinência"
A vontade de fumar maconha não tem nada a ver com a de cheirar cocaína, a de beber ou de tomar heroína. Deviam cassar a licença desse canastrão.
logo em seguida ele lembra que "não faz sentido falar generalizadamente em "efeito das drogas", mas enrola e insiste na generalização ao supor "Mas, se existe um efeito comum a todas elas" que quem usa drogas perde a sensibilidade às alegrias cotidianas (Eu diria, perde a ilusão das falácias cotidianas) "O único estímulo ainda suficientemente intenso para ativar-lhe os circuitos de motivação e do prazer é o impacto da droga nos neurônios"
Eu continuo trabalhando, acumulando conhecimento e patrimônio. Ganho até prêmio do Ministério da Cultura! :D
depois ele cita uma experiência envolvendo ratos e cocaína e termina se perguntando porque alguns experimentam drogas para viver uma experiência agradável e não se tornam dependentes, enquanto outros transformam seu uso em compulsão destruidora".
A pergunta que ele faz no final joga o que ele mesmo escreveu no lixo. Isso é médico que se apresente? O Varella passou muito dos limites...
[]s
Eurico
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Senso Comum - Michael Shermer
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2004 23:12
http://www.scientificamerican.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=13&articleID=00049F3E-91E1-119B-8EA483414B7FFE9F
Senso Comum
Surpreendentes novas pesquisas mostram que multidões são frequentemente mais espertas que individuos
Por Michael Shermer
Em 2002 eu atuei como a opção "telefone para um amigo" para a popular serie de televisão Who Wants to Be a Milionaire. Quando meu conhecido ficou sem saber a resposta a uma questão, entretanto, ele elegeu a opção "consulte a audiência". Sua escolha foi sabia, não somente porque eu não sabia a resposta mas porque os dados mostram que a audiencia está correta 91% das vezes, comparada com somente 65% dos "experts."
Apesar desta diferença poder ser em parte devido a audiência usualmente ser inquirida a respeito de perguntas fáceis, algo mais profundo está ocorrendo aqui. Para resolver um largo e variado número de problemas, multidões são mais espertas que individuos. Isto é contrário à conclusão do jornalista escoces do século 19 Charles Mackay em seu livro de 1841, Extraordinary Popular Delusions and Madness of Crouwds, um importante elemento da literatura cética: "Homens, bem se diz, pensam como rebanhos. Nota-se que ficam loucos quando como rebanhos, só recuperando os sentidos lentamente, um a um." Isto tem sido um dogma desde então, mantido por sociólogos como Gustav Le Bon, no trabalho clássico The Crowd: A Study of the Popular Mind: "Em multidões é a estupidez e não a senso comum que é acumulada."
Ao contrário, Monsier Le Bon. Surge agora esmagadora evidencia, habilmente produzida, acumulada e articulada pelo colunista de New York, James Sorowieck em seu fascinante livro de 2004, The Wisdow of Crowds (Doubleday), que "muitos são mais espertos que poucos." Em um experimento, participantes foram solicitados a estimar o número de balas em um jarro. A média da escolha do grupo foi de 871, apeans 2,5% fora da real quantidade de 850. Somente um dos 56 individuos chegou tão perto. A razão é que em grupo, erros individuais em ambos os lados do valor real acabam se cancelando mutuamente.
Um resultado similar foi descoberto em um exemplo tão contraintuitivo que espanta. Quando o U.S. submarino Scorpin desapareceu em maio de 1968, um cientista naval chamado John Craven juntou um grupo diverso de expertes em submarinos, matematicos e mergulhadores de resgate. Ao invés de coloca-los em uma sala e consulta-los um por um, ele pediu para que desem sua melhor estimativa -- baseada na última velocidade e posição conhecida do sub (e nada mais) -- da causa de seu desaparecimento e a taxa e angulo da descida, entre outras variáveis. Craven então computou a media do grupo usando o teorema de Bayes, um método estatístico em que uma probabilidade é assignada para cada componente do problema. A localização do Scorpion no fundo do oceano foi de apenas 220 jardas distante da localização média prevista.
Mais estranho foi a reação do mercado de açoes em 28 de janeiro de 1986, o dia em que o onibus espacial Challenger explodiu. Das 4 maiores empresas contratadas para construir o onibus espacial -- Lockheed, Rockwell International, Martin Marietta e Morton Thiokol -- a última (a responsável pelo booster defeituoso do foguete) foi atingida fortemente, com uma perda de 12%, comparada com somente 3% das outras. Um detalhado estudo do mercado (uma multidão mensurável, certamente!) pelo economista Michael T. Maloney da Universidade Clemson e J. Harold Mulherin da Universidade Claremont McKenna não pode encontrar evidência de negociação interna ou de foco da mídia no booster do foguete ou na Morton Thiokol. Dadas 4 possibilidades, as massas votaram corretamente.
Nem todas as multidões são sábias, claro -- linchamentos vem a mente. O "comportamento de rebanho" pode ser um problema quando membros do grupo pensam uniformemente na direção errada. O mercado de ações errou depois do desastre do Columbia em fevereiro de 2003, por exemplo, despejando as ações do fabricante do booster, mesmo que os boosters não estivessem envolvidos no acidente.
Para um grupo ser esperto, ele deve ser autonomo, descentralizado e cognitivamente diverso, o que o comite que rejeitou a teoria do impacto da espuma no onibus Columbia enquanto este ainda estava em vôo não foi. Em comparação, o Google é brilhante porque usa um algorítimo que categoriza (ranks - ranqueia) uma Web Page pelo número de links que aponta para ela, sendo estes links eles mesmos avaliados pelo número de páginas de origem. Este sistema funciona porque a Internet é a mais ampla, autonoma, descentralizada e diversa multidão de toda história. IMHO (In My Humble Opinion - em minha humilde opinião)
____________________________________________________________________________________________
Common Sense
Surprising new research shows that crowds are often smarter than individuals
By Michael Shermer
In 2002 I served as the "phone a friend" for the popular television series Who Wants to Be a Millionaire. When my acquaintance was stumped by a question, however, he elected to "poll the audience" instead. His choice was wise not only because I did not know the answer but because the data show that the audience is right 91 percent of the time, compared with only 65 percent for "experts."
Although this difference may in part be because the audience is usually queried for easier questions, something deeper is at work here. For solving a surprisingly large and varied number of problems, crowds are smarter than individuals. This is contrary to what the 19th-century Scottish journalist Charles Mackay concluded in his 1841 book, Extraordinary Popular Delusions and the Madness of Crowds, a staple of skeptical literature: "Men, it has been well said, think in herds. It will be seen that they go mad in herds, while they only recover their senses slowly, and one by one." This has been the dogma ever since, supported by sociologists such as Gustave Le Bon, in his classic work The Crowd: A Study of the Popular Mind: "In crowds it is stupidity and not mother wit that is accumulated."
ADVERTISEMENT (article continues below)
Au contraire, Monsieur Le Bon. There is now overwhelming evidence, artfully accumulated and articulated by New Yorker columnist James Surowiecki in his enthralling 2004 book, The Wisdom of Crowds (Doubleday), that "the many are smarter than the few." In one experiment, participants were asked to estimate the number of jelly beans in a jar. The group average was 871, only 2.5 percent off the actual figure of 850. Only one of the 56 subjects was closer. The reason is that in a group, individual errors on either side of the true figure cancel each other out.
--------------------------------------------------------------------------------
For a group to be smart, it should be autonomous, decentralized and diverse.
--------------------------------------------------------------------------------
A similar result was discovered in an example so counterintuitive that it startles. When the U.S. submarine Scorpion disappeared in May 1968, a naval scientist named John Craven assembled a diverse group of submarine experts, mathematicians and salvage divers. Instead of putting them in a room to consult one another, he had each of them give a best guesstimate--based on the sub's last known speed and position (and nothing else)--of the cause of its demise and its rate and steepness of descent, among other variables. Craven then computed a group average employing Bayes's theorem, a statistical method wherein a probability is assigned to each component of a problem. The Scorpion's location on the ocean floor was only 220 yards from the averaged prediction.
Stranger still was the stock market's reaction on January 28, 1986, the day the space shuttle Challenger exploded. Of the four major shuttle contractors--Lockheed, Rockwell International, Martin Marietta and Morton Thiokol--the last (the builder of the defective solid-rocket booster) was hit hardest, with a 12 percent loss, compared with only 3 percent for the others. A detailed study of the market (a sizable crowd, indeed!) by economists Michael T. Maloney of Clemson University and J. Harold Mulherin of Claremont McKenna College could find no evidence of insider trading or media focus on the rocket booster or on Morton Thiokol. Given four possibilities, the masses voted correctly.
Not all crowds are wise, of course--lynch mobs come to mind. And "herding" can be a problem when the members of a group think uniformly in the wrong direction. The stock market erred after the space shuttle Columbia disaster on February 1, 2003, for example, dumping stock in the booster's manufacturer even though the boosters were not involved.
For a group to be smart, it should be autonomous, decentralized and cognitively diverse, which the committee that rejected the foam-impact theory of the space shuttle Columbia while it was still in flight was not. In comparison, Google is brilliant because it uses an algorithm that ranks Web pages by the number of links to them, with those links themselves valued by the number of links to their page of origin. This system works because the Internet is the largest autonomous, decentralized and diverse crowd in history, IMHO.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Tese sobre aves e poluição luminosa
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2004 23:17
Para ligação com trabalho de química num site preciso de saber se
alguém conhece tese sobre aves e iluminação pública.
Será que a luz a incidir para o céu ou prédio não perturba aves em
voo migratório nocturno? E sobre seres vivos sujeitos a ambientes
bstante luinosos? Agradeço desde já.
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Re: Comportamento da Atmosfera em uma Estação Espacial Cilíndrica
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 07:40
"que sugeriu a colocação de estações espaciais nos pontos
Lagrangianos L4 e L5" - Que pontos são estes?
"Outro modelo que ele calculou, o "Modelo 4", teria 32km de
comprimento e 3,2km de diâmetro, girando a 1 rotação a cada 2
minutos. Asimov fala que no modelo 4 teríamos céu azul e nuvens"
Como poderia haver céu azul, pois aqui na Terra pelo que eu sei o
céu só se torna negro após 28 Km?
Nos quatro livros da série "Rama" Arthur Clarke fala de uma
monstruosa nave alienígena com 50 Km de extensão e 20 Km de
diâmetro, mas não descreve nenhum céu azul...
SUBJECT: Re: Maconheiro velho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 08:40
Deve-se estar ciente de q. o uso de drogas ainda e' crime no Brasil. A
admissao de seu uso pode acarretar problemas com a Justica (todos
sabem dos problemas q. certas personalidades tiveram ao admitir q.
ainda usavam drogas ilicitas -- como a maconha -- chamem isso de
hipocrisia da sociedade, repressao burguesa ou o q. for, mas o fato e'
q. essas personalidades pagaram o seu preco; se estiver a fim de pagar
pelas eventuais consequencias, o risco e' seu). Esta lista e' de
leitura publica.
Sem intencao de censura, registro o meu protesto.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Comportamento da Atmosfera em uma Estação Espacial Cilíndrica
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 09:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
>
> "que sugeriu a colocação de estações espaciais nos pontos
> Lagrangianos L4 e L5" - Que pontos são estes?
A referência que eu tenho é que o matemático do século XVIII Lagrange
encontrou uma solução para o problema de gravitação de três corpos, e
esta solução mostrava cinco pontos de equilíbrio, dois deles estáveis
(os pontos L4 e L5). Qualquer corpo em um ponto de Lagrange está em
equilíbrio, a não ser que alguma força externa atue sobre o mesmo. No
caso dos três primeiros pontos, o corpo sai então do ponto
lagrangiano, mas nos pontos L4 e L5 a resultante gravitacional tende a
empurrar o corpo devolta para o ponto de equilíbrio.
Colocar uma estação espacial em um ponto lagrangiano, particularmente
nos pontos L4 ou L5, é contar então com a natureza para estabilizar a
órbita da estação espacial.
Para encontrar o ponto L4 e L5, faça um triângulo equilátero no mesmo
plano da órbita lunar em que um vértice é a Terra e ou outro vértice é
a Lua. O terceiro ponto vai ser o ponto lagrangiano. Você tem dois
pontos desta forma, um a 60º "na frente" da Lua e outro a 60º "atrás"
da Lua, na mesma órbita da mesma.
> "Outro modelo que ele calculou, o "Modelo 4", teria 32km de
> comprimento e 3,2km de diâmetro, girando a 1 rotação a cada 2
> minutos. Asimov fala que no modelo 4 teríamos céu azul e nuvens"
> Como poderia haver céu azul, pois aqui na Terra pelo que eu sei o
> céu só se torna negro após 28 Km?
Azulado, na verdade. Não azul. Me passei aqui...
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Comportamento da Atmosfera em uma Estação Espacial Cilíndrica
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 09:43
>
> Para encontrar o ponto L4 e L5, faça um triângulo equilátero no mesmo
> plano da órbita lunar em que um vértice é a Terra e ou outro vértice é
> a Lua. O terceiro ponto vai ser o ponto lagrangiano. Você tem dois
> pontos desta forma, um a 60º "na frente" da Lua e outro a 60º "atrás"
> da Lua, na mesma órbita da mesma.
Outras referências sobre os pontos lagrangianos (em inglês):
http://www-istp.gsfc.nasa.gov/Education/wlagran.html
http://tinyurl.com/4xwqo (Pesquisa no Google)
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Maconheiro velho
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 11:26
[E]> entendo, respeito e agradeço vc ter colocado seu comentário.
Mas gostaria de pontuar algumas peculiaridades do nosso sistema legal:
rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
Deve-se estar ciente de q. o uso de drogas ainda e' crime no Brasil.
[E]> por incrível que pareça, o uso de drogas não é crime no Brasil, mas sim o porte.
A
admissao de seu uso pode acarretar problemas com a Justica
[E]> talvez gere uma investigação policial indevida; nunca problemas com a Justiça, diretamente.
(todos
sabem dos problemas q. certas personalidades tiveram ao admitir q.
ainda usavam drogas ilicitas -- como a maconha -- chamem isso de
hipocrisia da sociedade, repressao burguesa ou o q. for, mas o fato e'
q. essas personalidades pagaram o seu preco;
[E]> contabilizo que o preço que pago ao suportar a situação atual é muito caro.
se estiver a fim de pagar
pelas eventuais consequencias, o risco e' seu).
[E]>sinceramente, eu esperava não ter que levantar essa bandeira, mas alguém tem que fazer alguma coisa e não vejo ninguém fazendo nada. Uns, incapazes pela miséria e ignorância, outros, curtindo nas classes sociais que vivem acima da lei, e por isso, chegam a apoiar a repressão ao uso pelo povão.
Enquanto isso a pilantragem de médicos, terapeutas, policiais, juristas e religiosos corre solta. Sendo o problema fictício o mais fácil de resolver, cria-se uma dificuldade para se vender uma facilidade; transformando usuários de drogas em criminosos (inofensivos que não prejudicam a sociedade) e doentes (sadios que não necessitam de cuidados médicos), como se não houvessem doenças e crimes mais graves precisando de profissionais sérios e de boa vontade para resolvê-los.
Esta lista e' de
leitura publica.
[E]> ok. o Varella espalha seus preconceitos ignorantes disfarçando-os de CIÊNCIA.
Sem intencao de censura, registro o meu protesto.
[E]> penso que a ciência não deve ter tabus, ética sim, desde que fundada na própria ciência, e não na ignorância preconceituosa. se é pra proibir algo, que seja por fundamentos científicos, não por interesses politico-econômicos inconfessáveis.
[]s
Eurico
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Senso Comum - Michael Shermer
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 11:54
Olá Homero e todos,
Seria então correto afirmar que o dito popular "A voz do Povo é a voz
de Deus" está quase sempre correto?
Abraços
Tipoalgo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Senso Comum - Michael Shermer
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2004 12:22
Pode ser, mas o último parágrafo dá a entender que as multidões podem estar
certas, mas são também conservadoras. Alguém já tentou incluir um site no
Google? É uma desgraça! Como os sites que mais aparecem são aqueles mais
populares, e como para ser popular você precisa estar no Google, o site fica
preso em um perverso "efeito Tostines" que só pode ser quebrado com
paciência ou com alguns dólares (ou ambos). Na época, do Yahoo, bastava você
convencer os administradores do serviço. Como o Google, você precisa
convencer uma grande parte dos usuários da internet....
O penúltiplo parágrafo mostra que mesmo céticos como Shermer podem cair na
armadilha da amostragem. Quem decidiu o destino da Morton Thiokol naquele
fatídico 28 de janeiro de 1986 não foi o povo, mas o mercado de ações. E,
mesmo em um país com tantos investidores domésticos, o grosso das ações está
nas mãos dos fundos de investimentos, que têm profissionais capazes de
descobrir rapidamente quem construiu os boosters, o tanque de combustível ou
o painel de controle do Ônibus Espacial (aka "Vaivém Espacial").
Finalmente, Clemente Nobrega descreve, no livro "Em Busca da Empresa
Quântica", algumas experiências que mostram que o "efeito da manada" tem uma
boa dose de comportamente emergente. Não se trata simplesmente de uma
"´média dos comportamentos", mas sim de ações coletivas que levam a um
efeito comum.
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 24, 2004 11:12 PM
Subject: [ciencialist] Senso Comum - Michael Shermer
http://www.scientificamerican.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=13&articleID=00049F3E-91E1-119B-8EA483414B7FFE9F
Senso Comum
Surpreendentes novas pesquisas mostram que multidões são frequentemente mais
espertas que individuos
Por Michael Shermer
Em 2002 eu atuei como a opção "telefone para um amigo" para a popular serie
de televisão Who Wants to Be a Milionaire. Quando meu conhecido ficou sem
saber a resposta a uma questão, entretanto, ele elegeu a opção "consulte a
audiência". Sua escolha foi sabia, não somente porque eu não sabia a
resposta mas porque os dados mostram que a audiencia está correta 91% das
vezes, comparada com somente 65% dos "experts."
Apesar desta diferença poder ser em parte devido a audiência usualmente ser
inquirida a respeito de perguntas fáceis, algo mais profundo está ocorrendo
aqui. Para resolver um largo e variado número de problemas, multidões são
mais espertas que individuos. Isto é contrário à conclusão do jornalista
escoces do século 19 Charles Mackay em seu livro de 1841, Extraordinary
Popular Delusions and Madness of Crouwds, um importante elemento da
literatura cética: "Homens, bem se diz, pensam como rebanhos. Nota-se que
ficam loucos quando como rebanhos, só recuperando os sentidos lentamente, um
a um." Isto tem sido um dogma desde então, mantido por sociólogos como
Gustav Le Bon, no trabalho clássico The Crowd: A Study of the Popular Mind:
"Em multidões é a estupidez e não a senso comum que é acumulada."
Ao contrário, Monsier Le Bon. Surge agora esmagadora evidencia, habilmente
produzida, acumulada e articulada pelo colunista de New York, James
Sorowieck em seu fascinante livro de 2004, The Wisdow of Crowds (Doubleday),
que "muitos são mais espertos que poucos." Em um experimento, participantes
foram solicitados a estimar o número de balas em um jarro. A média da
escolha do grupo foi de 871, apeans 2,5% fora da real quantidade de 850.
Somente um dos 56 individuos chegou tão perto. A razão é que em grupo, erros
individuais em ambos os lados do valor real acabam se cancelando mutuamente.
Um resultado similar foi descoberto em um exemplo tão contraintuitivo que
espanta. Quando o U.S. submarino Scorpin desapareceu em maio de 1968, um
cientista naval chamado John Craven juntou um grupo diverso de expertes em
submarinos, matematicos e mergulhadores de resgate. Ao invés de coloca-los
em uma sala e consulta-los um por um, ele pediu para que desem sua melhor
estimativa -- baseada na última velocidade e posição conhecida do sub (e
nada mais) -- da causa de seu desaparecimento e a taxa e angulo da descida,
entre outras variáveis. Craven então computou a media do grupo usando o
teorema de Bayes, um método estatístico em que uma probabilidade é assignada
para cada componente do problema. A localização do Scorpion no fundo do
oceano foi de apenas 220 jardas distante da localização média prevista.
Mais estranho foi a reação do mercado de açoes em 28 de janeiro de 1986, o
dia em que o onibus espacial Challenger explodiu. Das 4 maiores empresas
contratadas para construir o onibus espacial -- Lockheed, Rockwell
International, Martin Marietta e Morton Thiokol -- a última (a responsável
pelo booster defeituoso do foguete) foi atingida fortemente, com uma perda
de 12%, comparada com somente 3% das outras. Um detalhado estudo do mercado
(uma multidão mensurável, certamente!) pelo economista Michael T. Maloney da
Universidade Clemson e J. Harold Mulherin da Universidade Claremont McKenna
não pode encontrar evidência de negociação interna ou de foco da mídia no
booster do foguete ou na Morton Thiokol. Dadas 4 possibilidades, as massas
votaram corretamente.
Nem todas as multidões são sábias, claro -- linchamentos vem a mente. O
"comportamento de rebanho" pode ser um problema quando membros do grupo
pensam uniformemente na direção errada. O mercado de ações errou depois do
desastre do Columbia em fevereiro de 2003, por exemplo, despejando as ações
do fabricante do booster, mesmo que os boosters não estivessem envolvidos no
acidente.
Para um grupo ser esperto, ele deve ser autonomo, descentralizado e
cognitivamente diverso, o que o comite que rejeitou a teoria do impacto da
espuma no onibus Columbia enquanto este ainda estava em vôo não foi. Em
comparação, o Google é brilhante porque usa um algorítimo que categoriza
(ranks - ranqueia) uma Web Page pelo número de links que aponta para ela,
sendo estes links eles mesmos avaliados pelo número de páginas de origem.
Este sistema funciona porque a Internet é a mais ampla, autonoma,
descentralizada e diversa multidão de toda história. IMHO (In My Humble
Opinion - em minha humilde opinião)
____________________________________________________________________________
________________
Common Sense
Surprising new research shows that crowds are often smarter than individuals
By Michael Shermer
In 2002 I served as the "phone a friend" for the popular television series
Who Wants to Be a Millionaire. When my acquaintance was stumped by a
question, however, he elected to "poll the audience" instead. His choice was
wise not only because I did not know the answer but because the data show
that the audience is right 91 percent of the time, compared with only 65
percent for "experts."
Although this difference may in part be because the audience is usually
queried for easier questions, something deeper is at work here. For solving
a surprisingly large and varied number of problems, crowds are smarter than
individuals. This is contrary to what the 19th-century Scottish journalist
Charles Mackay concluded in his 1841 book, Extraordinary Popular Delusions
and the Madness of Crowds, a staple of skeptical literature: "Men, it has
been well said, think in herds. It will be seen that they go mad in herds,
while they only recover their senses slowly, and one by one." This has been
the dogma ever since, supported by sociologists such as Gustave Le Bon, in
his classic work The Crowd: A Study of the Popular Mind: "In crowds it is
stupidity and not mother wit that is accumulated."
ADVERTISEMENT (article continues below)
Au contraire, Monsieur Le Bon. There is now overwhelming evidence, artfully
accumulated and articulated by New Yorker columnist James Surowiecki in his
enthralling 2004 book, The Wisdom of Crowds (Doubleday), that "the many are
smarter than the few." In one experiment, participants were asked to
estimate the number of jelly beans in a jar. The group average was 871, only
2.5 percent off the actual figure of 850. Only one of the 56 subjects was
closer. The reason is that in a group, individual errors on either side of
the true figure cancel each other out.
----------------------------------------------------------------------------
----
For a group to be smart, it should be autonomous, decentralized and diverse.
----------------------------------------------------------------------------
----
A similar result was discovered in an example so counterintuitive that it
startles. When the U.S. submarine Scorpion disappeared in May 1968, a naval
scientist named John Craven assembled a diverse group of submarine experts,
mathematicians and salvage divers. Instead of putting them in a room to
consult one another, he had each of them give a best guesstimate--based on
the sub's last known speed and position (and nothing else)--of the cause of
its demise and its rate and steepness of descent, among other variables.
Craven then computed a group average employing Bayes's theorem, a
statistical method wherein a probability is assigned to each component of a
problem. The Scorpion's location on the ocean floor was only 220 yards from
the averaged prediction.
Stranger still was the stock market's reaction on January 28, 1986, the day
the space shuttle Challenger exploded. Of the four major shuttle
contractors--Lockheed, Rockwell International, Martin Marietta and Morton
Thiokol--the last (the builder of the defective solid-rocket booster) was
hit hardest, with a 12 percent loss, compared with only 3 percent for the
others. A detailed study of the market (a sizable crowd, indeed!) by
economists Michael T. Maloney of Clemson University and J. Harold Mulherin
of Claremont McKenna College could find no evidence of insider trading or
media focus on the rocket booster or on Morton Thiokol. Given four
possibilities, the masses voted correctly.
Not all crowds are wise, of course--lynch mobs come to mind. And "herding"
can be a problem when the members of a group think uniformly in the wrong
direction. The stock market erred after the space shuttle Columbia disaster
on February 1, 2003, for example, dumping stock in the booster's
manufacturer even though the boosters were not involved.
For a group to be smart, it should be autonomous, decentralized and
cognitively diverse, which the committee that rejected the foam-impact
theory of the space shuttle Columbia while it was still in flight was not.
In comparison, Google is brilliant because it uses an algorithm that ranks
Web pages by the number of links to them, with those links themselves valued
by the number of links to their page of origin. This system works because
the Internet is the largest autonomous, decentralized and diverse crowd in
history, IMHO.
SUBJECT: Re: Maconheiro velho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 12:41
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
> Deve-se estar ciente de q. o uso de drogas ainda e' crime no Brasil.
>
> [E]> por incrível que pareça, o uso de drogas não é crime no Brasil,
> mas sim o porte.
Tto o porte como o uso.
A lei 5.726/1971 dá ao art. 281 do CP a seguinte redacao (confusa, mas
o titulo nao da' margem a duvidas):
Art 23. O artigo 281 e seus parágrafos do Código Penal passam a
vigorar com a seguinte redação:
COMéRCIO, POSSE OU USO DE ENTORPECENTE OU SUBSTâNCIA QUE DETERMINE
DEPENDêNCIA FíSICA OU PSíQUICA.
Art. 281. Importar ou exportar, preparar, produzir, vender, expor à
venda ou oferecer, fornecer, ainda que gratuitamente, ter em depósito,
transportar, trazer consigo, guardar, ministrar ou entregar de
qualquer forma, a consumo substância entorpecente, ou que determine
dependência física ou psíquica, sem autorização ou em desacôrdo com
determinação legal ou regulamentar:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 6 anos e multa de 50 (cinqüenta) a 100
(cem) vêzes o maior salário-mínimo vigente no País.
§ 1º Nas mesmas penas incorre quem, indevidamente:
De modo um tto indireto a lei 10.409/2002 tb estabelece o dever de nao
usar drogas:
"Art. 2 o É dever de todas as pessoas, físicas ou jurídicas, nacionais
ou estrangeiras com domicílio ou sede no País, colaborar na prevenção
da produção, do tráfico ou uso indevidos de produtos, substâncias ou
drogas ilícitas que causem dependência física ou psíquica."
(Obviamente pessoas q. usam entorpecentes nao estao colaborando na
prevencao do uso indevido.)
Agora, claro q. houve diversas mudancas e a legislacao e' bem confusa
tb por isso. E dá uma bela tese jurídica a respeito da tipificacao ou
nao de crime pelo uso:
http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=1020
> admissao de seu uso pode acarretar problemas com a Justica
>
> [E]> talvez gere uma investigação policial indevida; nunca problemas
> com a Justiça, diretamente.
Ate' ai' quase nenhum processo de ilicito se da' sem uma investigacao
policial anterior.
> transformando usuários de drogas em criminosos (inofensivos que não
> prejudicam a sociedade)
Nao tao inofensivos assim. Mesmo usuarios de drogas licitas (ou
sobretudo eles). Pessoas alcoolizadas provocam acidentes de transito,
fumantes causam incendios e todos vao onerar os custos da saude do
pai's. Claro, eu sou favoravel a nao se tratar os usuarios como
criminosos. Mas os dependentes precisam sim ser tratados. E o uso, a
meu ver, precisa sim ser combatido -- por politicas outras q. nao a
simples sarrafo sentado na cabeca do cidadao. (Assim como se combate o
uso de cigarros e de alcool.)
> [E]> penso que a ciência não deve ter tabus, ética sim, desde que
> fundada na própria ciência, e não na ignorância preconceituosa.
Etica nao pode (=nao e' possivel) ser baseada na ciencia -- a ciencia
nao e' normativa --, embora nao deva tampouco ser fundamentamentada em
preconceitos. A ciencia pode, isto sim, aclarar pontos, sobre os quais
lancamos os nossos julgamentos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: CONVITE NET NOVELA
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2004 12:42
Atenção
Picaretagem à vista. Quem quer ser autor de novela?
Victor.
----- Original Message -----
From: "CLEIA RIOS" <cleiarios@yahoo.com.br>
To: <jvoneto@uol.com.br>
Sent: Thursday, November 25, 2004 4:54 AM
Subject: CONVITE NET NOVELA
> CONVITE - PROJETO NET NOVELA
>
> Estamos convidando você para participar de um projeto INÉDITO na internet
o PROJETO NET NOVELA, que nasceu depois que um autor durante suas aulas de
roteiro para TV e Cinema, percebeu que seus alunos não se reuniaram
fisicamente para fazer o trabalho de final de curso, e escreveram o roteiro
final de um filme para cinema totalmente por e-mail.
>
> Após algum tempo o autor-professor e alguns alunos criaram o PROJETO NET
NOVELA, que consiste basicamente em escrever uma novela, capítulo a
capítulo, com a participação direta dos internautas, totalmente por e-mail e
os rumos dela serão alteradas de acordo com a participação de todos, bem
diferente do que acontece atualmente com as novelas da TV, que mesmo não
concordemos com os rumos de alguns personagem ou até mesmo da trama, não
podemos interferir.
>
> O PROJETO NET NOVELA será totalmente conduzido por e-mail, e os capítulos
depois de fechados serão divulgados no site, após serem meticulosamente
analisado pelo grupo.
>
> O projeto será conduzido pelo autor J. Fernandes, autor de diversas peças
teatrais e roteirista de 2 filmes para cinema, que estão em fase final de
roteirização.
>
> Gostariamos muito que você participasse conosco, decidimos criar 3 formas
distintas e que atendesse a todos os internautas e estão divididas em 3
NÍVEIS:
>
> NÍVEL 1 - NET ESPECTADOR - Receberá todos os e-mail com os capítulos da
novela, acompanhará mas NÃO poderá fazer nenhuma sugestão, apenas responderá
um questionário no final da NET NOVELA, onde poderá passar sua opinião sobre
o conjunto da obra.
>
> NÍVEL 2 - CRÍTICO - Poderá ENVIAR suas sugestões sobre os capítulos
prontos, suas sugestões NÃO terão peso determinante, sobre as mudanças de
rumos da trama, suas CRÍTICAS servirão apenas para nortear o autor e seus
colaboradores. Ficará ao critério do autor responder ao crítico, mas todas
as críticas serão rigorosamente lidas.
>
> NÍVEL 3 - COLABORADOR DO AUTOR - O colaborador receberá os capítulos logo
após serem criados pelo autor, e poderão fazer sugestões no textos, as
sugestões serão analisadas para concepção dos próximos capítulos e depois de
fechado será disponibilizado no site.
>
> obs. Durante a elboração da NET NOVELA, serão escolhidos 5 participantes
do NÍVEL 3 - COLABORADOR DO AUTOR, para participar de um oficina virtual de
ROTEIRO PARA CINEMA E TV, inteiramente GRÁTIS, com o autor da NET NOVELA.
>
> O PROJETO NET NOVELA mesmo sendo um projeto cultural ainda NÃO tem
patrocinador, e para manter os custos será cobrado dos participantes valores
simbólicos de acordo com o NÍVEL de participação, para que haja uma
participação homogênia e equilibrada entre os NÍVEIS.
>
> Escolha a forma de participação que melhor lhe atenda, mas NÃO DEIXE DE
PARTICIPAR, a sua participação será fundamental para o SUCESSO do projeto.
>
> 1 - NET ESPECTADOR/máximo 500 pessoas - GRÁTIS
>
> 2 - CRÍTICO/máximo 100 pessoas - R$ 5,00
>
> 3 - COLABORADOR DO AUTOR/máximo 50 pessoas - R$ 10,00
>
> projetonetnovela@bol.com.br
> projeto_netnovela@yahoo.com.br
>
> CASO NÃO TENHA INTERESSE EM RECEBER MAIS E-MAIL SOBRE O PROJETO NET
NOVELA, RESPONDA ESTE E-MAIL COM ASSUNTO "EXCLUIR" PARA QUE POSSAMOS RETIRAR
SEU E-MAIL DO NOSSO BANCO DE DADOS.
---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.796 / Virus Database: 540 - Release Date: 13/11/04
SUBJECT: Maconheiro velho
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 13:10
Estou hesitando em discutir contigo porque não sei se você está...
emaconhado ou não.
Luiz Eduardo
At 12:41 25/11/2004, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
> > Deve-se estar ciente de q. o uso de drogas ainda e' crime no Brasil.
> >
> > [E]> por incrível que pareça, o uso de drogas não é crime no Brasil,
> > mas sim o porte.
>
>Tto o porte como o uso.
>
>A lei 5.726/1971 dá ao art. 281 do CP a seguinte redacao (confusa, mas
>o titulo nao da' margem a duvidas):
>
>Art 23. O artigo 281 e seus parágrafos do Código Penal passam a
>vigorar com a seguinte redação:
>COMéRCIO, POSSE OU USO DE ENTORPECENTE OU SUBSTâNCIA QUE DETERMINE
>DEPENDêNCIA FíSICA OU PSíQUICA.
>Art. 281. Importar ou exportar, preparar, produzir, vender, expor à
>venda ou oferecer, fornecer, ainda que gratuitamente, ter em depósito,
>transportar, trazer consigo, guardar, ministrar ou entregar de
>qualquer forma, a consumo substância entorpecente, ou que determine
>dependência física ou psíquica, sem autorização ou em desacôrdo com
>determinação legal ou regulamentar:
>Pena - reclusão, de 1 (um) a 6 anos e multa de 50 (cinqüenta) a 100
>(cem) vêzes o maior salário-mínimo vigente no País.
>§ 1º Nas mesmas penas incorre quem, indevidamente:
>
>De modo um tto indireto a lei 10.409/2002 tb estabelece o dever de nao
>usar drogas:
>
>"Art. 2 o É dever de todas as pessoas, físicas ou jurídicas, nacionais
>ou estrangeiras com domicílio ou sede no País, colaborar na prevenção
>da produção, do tráfico ou uso indevidos de produtos, substâncias ou
>drogas ilícitas que causem dependência física ou psíquica."
>
>(Obviamente pessoas q. usam entorpecentes nao estao colaborando na
>prevencao do uso indevido.)
>
>Agora, claro q. houve diversas mudancas e a legislacao e' bem confusa
>tb por isso. E dá uma bela tese jurídica a respeito da tipificacao ou
>nao de crime pelo uso:
>
><http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=1020>http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=1020
>
> > admissao de seu uso pode acarretar problemas com a Justica
> >
> > [E]> talvez gere uma investigação policial indevida; nunca problemas
> > com a Justiça, diretamente.
>
>Ate' ai' quase nenhum processo de ilicito se da' sem uma investigacao
>policial anterior.
>
> > transformando usuários de drogas em criminosos (inofensivos que não
> > prejudicam a sociedade)
>
>Nao tao inofensivos assim. Mesmo usuarios de drogas licitas (ou
>sobretudo eles). Pessoas alcoolizadas provocam acidentes de transito,
>fumantes causam incendios e todos vao onerar os custos da saude do
>pai's. Claro, eu sou favoravel a nao se tratar os usuarios como
>criminosos. Mas os dependentes precisam sim ser tratados. E o uso, a
>meu ver, precisa sim ser combatido -- por politicas outras q. nao a
>simples sarrafo sentado na cabeca do cidadao. (Assim como se combate o
>uso de cigarros e de alcool.)
>
> > [E]> penso que a ciência não deve ter tabus, ética sim, desde que
> > fundada na própria ciência, e não na ignorância preconceituosa.
>
>Etica nao pode (=nao e' possivel) ser baseada na ciencia -- a ciencia
>nao e' normativa --, embora nao deva tampouco ser fundamentamentada em
>preconceitos. A ciencia pode, isto sim, aclarar pontos, sobre os quais
>lancamos os nossos julgamentos.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
><http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>
>
>Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
><http://br.rd.yahoo.com/SIG=12abaf5t5/M=264379.5078783.6203979.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1101480139/A=2191897/R=0/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/>
>[]
>
><http://br.rd.yahoo.com/SIG=12abaf5t5/M=264379.5078783.6203979.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1101480139/A=2191897/R=1/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/>
>[]
> São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
>
>
>----------
>Links do Yahoo! Grupos
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> *
> <http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> *
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> *
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> *
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> <http://br.yahoo.com/info/utos.html>Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: robos!
FROM: chemelloe@yahoo.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 14:38
campanhadafome
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: CONVITE NET NOVELA
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 14:57
Poooor favor. Eu tenho estomago fraco! :-)
Ei.. evite passar esse tipo de off topic para a lista. :-/
Até
Luís Brudna
On Thu, 25 Nov 2004 12:42:59 -0200, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
>
> Atenção
>
> Picaretagem à vista. Quem quer ser autor de novela?
>
> Victor.
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Maconheiro velho
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 15:20
Oi, tudo bem?
Já que somos todos tão bem aparelhados pela natureza, tão conscientes,
determinados e cultos, é só mandar ver... é só soltar... ( a má avaliação
dos atos e suas consequências é apenas mais um defeito humano ao exercer
seus direitos de escolha)
Por que explicar e justificar algo que já está fora do seu controle e
decisão? Lacha volare!!!
Vcs são contra ou a favor da maconha transgênica?
Estou sabendo que só pela via seletiva ela aumentou seus efeitos em 40 vêzes
nos últimos 30 anos!
Ou será isto outra conspiração e perseguição?
Sei também que que o produto é batizado com cocaína, para turbinar os
efeitos e aumentar a dependência. Mentira?
Vcs ganham bônus ao desenvolver mais um consumidor?
Quem garante? Palavra de traficante? (''A garantia é nóis, ô mano!'')
Quais são as normas e portarias de qualidade e controle, visando o bem-estar
do consumidor?
É duro a gente se aguentar, não? E a morte que tanto demora?
( prefiro ser uma beleza de maluco, do que um maluco beleza! Prefiro
inventar meus MPs! Será que eu sou tão burróide assim? )
Sejam felizes! Estejam nas suas! SDS. Murilo SP 25/nov
>From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Maconheiro velho
>Date: Thu, 25 Nov 2004 10:26:37 -0300 (ART)
>
>[E]> entendo, respeito e agradeço vc ter colocado seu comentário.
>Mas gostaria de pontuar algumas peculiaridades do nosso sistema legal:
>
>rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
>Deve-se estar ciente de q. o uso de drogas ainda e' crime no Brasil.
>
>[E]> por incrível que pareça, o uso de drogas não é crime no Brasil, mas
>sim o porte.
>
> A
>admissao de seu uso pode acarretar problemas com a Justica
>
>[E]> talvez gere uma investigação policial indevida; nunca problemas com a
>Justiça, diretamente.
>
>(todos
>sabem dos problemas q. certas personalidades tiveram ao admitir q.
>ainda usavam drogas ilicitas -- como a maconha -- chamem isso de
>hipocrisia da sociedade, repressao burguesa ou o q. for, mas o fato e'
>q. essas personalidades pagaram o seu preco;
>
>[E]> contabilizo que o preço que pago ao suportar a situação atual é muito
>caro.
>
>se estiver a fim de pagar
>pelas eventuais consequencias, o risco e' seu).
>
>[E]>sinceramente, eu esperava não ter que levantar essa bandeira, mas
>alguém tem que fazer alguma coisa e não vejo ninguém fazendo nada. Uns,
>incapazes pela miséria e ignorância, outros, curtindo nas classes sociais
>que vivem acima da lei, e por isso, chegam a apoiar a repressão ao uso pelo
>povão.
>
>Enquanto isso a pilantragem de médicos, terapeutas, policiais, juristas e
>religiosos corre solta. Sendo o problema fictício o mais fácil de resolver,
>cria-se uma dificuldade para se vender uma facilidade; transformando
>usuários de drogas em criminosos (inofensivos que não prejudicam a
>sociedade) e doentes (sadios que não necessitam de cuidados médicos), como
>se não houvessem doenças e crimes mais graves precisando de profissionais
>sérios e de boa vontade para resolvê-los.
>
> Esta lista e' de
>leitura publica.
>
>[E]> ok. o Varella espalha seus preconceitos ignorantes disfarçando-os de
>CIÊNCIA.
>
>Sem intencao de censura, registro o meu protesto.
>
>[E]> penso que a ciência não deve ter tabus, ética sim, desde que fundada
>na própria ciência, e não na ignorância preconceituosa. se é pra proibir
>algo, que seja por fundamentos científicos, não por interesses
>politico-econômicos inconfessáveis.
>
>[]s
>
>Eurico
>
>
>
>_\|/_
>
>---------------------------------
>Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Fw: Dúvida Eletrólise
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 15:21
Bem, dependendo da eletronegatividade do eletrodo -- por exemplo, se
nao era mesmo aço -- e dos ions em solucao a eletrolise pode formar
outro composto no lugar.
No anodo deve mesmo estar a se formar gas cloro.
Mas o experto em eletroquimica aqui e' o Brudna.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Opinião eletrolítica.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Thiago Batista
> Assunto: Dúvida Eletrólise
>
> Estou querendo fazer uma pequena experiência de eletrólise, e estou
com dificuldades de encontrar o ânodo e o catódo... de acordo com a
experiência, é usado um Ânodo de grafite ou carvão compactado, e o
Catódo de chapa de aço. Será usado o Cloreto de Sódio e Água para a
formação do Clorato de Sódio(oxidante) :
>
> NaCl + 3 H2O --> NaClO3 + 3 H2
> The anode is made of graphite or
> pressed charcoal and the cathode is made of steel plate (1/4").
>
> Retirei um cilindro fino de uma pilha convencional que aparenta ser
feito de grafite e um pedaço de metal que acredito ser de aço para
fazer um experimento... e pareçe que começou a dar certo, mas achei
estranho o cheiro de cloro que saia da eletrólise. Depois de algumas
horas, começou a surgir um tipo de "sujeira" vindo do Cátodo do metal
(um tipo de oxidação). Achei que isso é normal, pois penso eu que de
acordo são formados cloratos na mistura, os mesmos reagem com o metal,
produzindo essa oxidação.
>
> Alguém poderia me ajudar dando opniões neste experimento ou poderia
me informar aonde comprar ou fabricar esse ânodo e catódo ?
>
> Thiago Batista
> thiagobatista@b...
> icq: 52292185
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Senso Comum - Michael Shermer
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2004 15:33
Olá tipoalgo
Sim, mas com enfase e atenção no relativisante "quase"..:-) De toda forma, é sempre preciso analisar para saber quando essa exceção se aplica. Observe que, para agir de modo sábio, o grupo tem de ter determinadas caracteristicas, que evitam o "comportamento de rebanho".
Torcidas organizadas, por exemplo, não são sábias, embora sejam grupos, justamente devido a falta de todas as caracteristicas necessárias..:-)
O fator mais importante, a meu ver, é a multiplicidade de capacidades e pensamentos, em contraponto a uniformidade. Um grupo de diferentes especialista não é a mesma coisa que um grupo que já tem a mesma visão (penso que o exemplo máximo é um grupo de oração evangelico..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: tipoalgo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, November 25, 2004 11:54 AM
Subject: [ciencialist] Re: Senso Comum - Michael Shermer
Olá Homero e todos,
Seria então correto afirmar que o dito popular "A voz do Povo é a voz
de Deus" está quase sempre correto?
Abraços
Tipoalgo
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Maconheiro velho
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 15:40
At 15:20 25/11/2004, you wrote:
>Oi, tudo bem?
>Já que somos todos tão bem aparelhados pela natureza, tão conscientes,
>determinados e cultos, é só mandar ver... é só soltar... ( a má avaliação
>dos atos e suas consequências é apenas mais um defeito humano ao exercer
>seus direitos de escolha)
>Por que explicar e justificar algo que já está fora do seu controle e
>decisão? Lacha volare!!!
>Vcs são contra ou a favor da maconha transgênica?
>Estou sabendo que só pela via seletiva ela aumentou seus efeitos em 40 vêzes
>nos últimos 30 anos!
>Ou será isto outra conspiração e perseguição?
>Sei também que que o produto é batizado com cocaína, para turbinar os
>efeitos e aumentar a dependência. Mentira?
>Vcs ganham bônus ao desenvolver mais um consumidor?
>Quem garante? Palavra de traficante? (''A garantia é nóis, ô mano!'')
>Quais são as normas e portarias de qualidade e controle, visando o bem-estar
>do consumidor?
>É duro a gente se aguentar, não? E a morte que tanto demora?
>( prefiro ser uma beleza de maluco, do que um maluco beleza! Prefiro
>inventar meus MPs! Será que eu sou tão burróide assim? )
>Sejam felizes! Estejam nas suas! SDS. Murilo SP 25/nov
OI, MURILO.
EU NAO GOSTO DE HEDONISMO EXACERBADO.
NAO GOSTO DE ESTADO DE CONSCIENCIA ALTERADO ARTIFICIALMENTE,
PROVOCATIVAMENTE...
E POR AÍ VAI.
NAO FUMO, NAO BEBO, NAO CHEIRO...
E ACHO LEGAL A NATALIA FICAR EM ESTADO ALTERADO DE CONSCIENCIA A OLHAIRE AS
ESTRELAS.
MAS NAO VOU DAR TAPA NA MÃO DE QUEM FUMA.
NEM VOU FAZER PREGAÇÃO NENHUMA.
MAS QUE É INDUTOR DO CRIME, AO OFERECER MERCADO E DINHEIRO A DESEMPREGADOS
PRETOS E POBRES, DAS FAVELAS, QUE ENTAO DEDICAM-SE AO TRAFICO E AO CRIME...
COM ESSA TU TEM QUE DORMIR.
VAI LA...
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: termo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2004 16:48
geral e arquibancada........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: washingtontenorio
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 25 de novembro de 2004 12:58
olá,
gostaria, de tirar umas dúvidas com o sr.
1.Como a matemática,a história, a geografia e a química funcionam no sentido dado a física no estudo da termologia?
2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e biologia?
3.Com q frequência ouvimos falar em temperatura ou termômetro, nas ruas, praças,hospitais,mídia, farmácia?
4.O q define-se por compportamento da água ?
5.Como os organismos seguem os princípios da termologia?
Se o senhor puder responder ficarei muito grato!
WASHINGTON.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Maconheiro velho
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 16:48
murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
Oi, tudo bem?
[E]> caminhando pra estar...
Já que somos todos tão bem aparelhados pela natureza,
[E]> essa premissa é sua. Acredito que devemos fomentar nosso auto-desenvolvimento.
tão conscientes,
determinados e cultos, é só mandar ver... é só soltar... ( a má avaliação
dos atos e suas consequências é apenas mais um defeito humano ao exercer
seus direitos de escolha)
[E]> essa também é sua... a avaliação é subjetiva e quem não arrisca não petisca.
Por que explicar e justificar algo que já está fora do seu controle e
decisão? Lacha volare!!!
[E]> ihh... (numa interpretação, que vou desconsiderar, vc força a barra na falácia do vício, noutra, eu tento obter o controle através da análise da legislação, confrontando-a com a realidade)
Vcs são contra ou a favor da maconha transgênica?
[E]> sou a favor de qualquer maconha.
Estou sabendo que só pela via seletiva ela aumentou seus efeitos em 40 vêzes
nos últimos 30 anos!
Ou será isto outra conspiração e perseguição?
[E]> é a mais pura verdade!
Sei também que que o produto é batizado com cocaína, para turbinar os
efeitos e aumentar a dependência. Mentira?
[E]> sabe errado. mentira! nada a ver... :D
Vcs ganham bônus ao desenvolver mais um consumidor?
[E]> talvez um amigo e aliado. melhor que desenvolver um repressor alienado.
Quem garante? Palavra de traficante? (''A garantia é nóis, ô mano!'')
[E]> ? (não entendi, garante o que?)
Quais são as normas e portarias de qualidade e controle, visando o bem-estar
do consumidor?
[E]> vc tá de sacanagem? isso não existe.
É duro a gente se aguentar, não? E a morte que tanto demora?
[E]> mas vem, com certeza! (e pode nem demorar!)
( prefiro ser uma beleza de maluco, do que um maluco beleza! Prefiro
inventar meus MPs! Será que eu sou tão burróide assim? )
[E]> vc pode preferir outras coisas. essa é a falácia da bifurcação...
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Maconheiro velho
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 17:05
"L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br> wrote:
Estou hesitando em discutir contigo porque não sei se você está...
emaconhado ou não.
[E]> que besteira! eu SOU...
chapado de maconha.
agora que sabe, gostaria de saber o porquê dessa hesitação.
[]s
Eurico
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Maconheiro velho
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 17:17
rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
> Deve-se estar ciente de q. o uso de drogas ainda e' crime no Brasil.
>
> [E]> por incrível que pareça, o uso de drogas não é crime no Brasil,
> mas sim o porte.
Tto o porte como o uso.
A lei 5.726/1971 dá ao art. 281 do CP a seguinte redacao (confusa, mas
o titulo nao da' margem a duvidas):
[E]> essa lei é velha! (desatualizada)
(...)
De modo um tto indireto a lei 10.409/2002 tb estabelece o dever de nao
usar drogas:
"Art. 2 o É dever de todas as pessoas, físicas ou jurídicas, nacionais
ou estrangeiras com domicílio ou sede no País, colaborar na prevenção
da produção, do tráfico ou uso indevidos de produtos, substâncias ou
drogas ilícitas que causem dependência física ou psíquica."
[E]> essa é uma "lei branca". (sem sanção)
Agora, claro q. houve diversas mudancas e a legislacao e' bem confusa
tb por isso. E dá uma bela tese jurídica a respeito da tipificacao ou
nao de crime pelo uso:
[E]> com certeza!
http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=1020
> admissao de seu uso pode acarretar problemas com a Justica
>
> [E]> talvez gere uma investigação policial indevida; nunca problemas
> com a Justiça, diretamente.
Ate' ai' quase nenhum processo de ilicito se da' sem uma investigacao
policial anterior.
> transformando usuários de drogas em criminosos (inofensivos que não
> prejudicam a sociedade)
Nao tao inofensivos assim. Mesmo usuarios de drogas licitas (ou
sobretudo eles). Pessoas alcoolizadas provocam acidentes de transito,
fumantes causam incendios e todos vao onerar os custos da saude do
pai's. Claro, eu sou favoravel a nao se tratar os usuarios como
criminosos. Mas os dependentes precisam sim ser tratados. E o uso, a
meu ver, precisa sim ser combatido -- por politicas outras q. nao a
simples sarrafo sentado na cabeca do cidadao. (Assim como se combate o
uso de cigarros e de alcool.)
[E]> ok, concordo com vc!
> [E]> penso que a ciência não deve ter tabus, ética sim, desde que
> fundada na própria ciência, e não na ignorância preconceituosa.
Etica nao pode (=nao e' possivel) ser baseada na ciencia -- a ciencia
nao e' normativa --, embora nao deva tampouco ser fundamentamentada em
preconceitos. A ciencia pode, isto sim, aclarar pontos, sobre os quais
lancamos os nossos julgamentos.
[E]> bem esclarecido! obrigado!
[]s
Eurico
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: off-topic: Seminário de Criação de Games
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 17:20
[E]> tem alguém a fim d'um desconto? o curso começa amanhã...
entre em contato comigo em PVT.
[]s
Eurico
Contato <contato@educine.org.br> wrote:
De: "Contato"
Para: "Eurico Ferreira de Souza Jr."
Assunto: Re: Seminário de Criação de Games
Data: Thu, 25 Nov 2004 16:19:28 -0200
Caro Eurico
Como você foi um dos ganhadores do concurso de jogos eletronicos, tem direito a participar do nosso curso com bolsa de 100%. Se quiser indicar um amigo, este terá bolsa de 25%. Caso tenha mais alguma dúvida, entre em contato ou entre em nosso site: www.educine.org.br.
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: células fotoelétricas - Alguém se habilita?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 17:56
Amanhã posso dar 1 olhada.
Existem várias no mercado. Sabendo a aplicação ficará + fácil.
Tamanho não será problema, acho. bar/M.SP 25/nov.
>From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: células fotoelétricas - Alguém se habilita?
>Date: Thu, 25 Nov 2004 16:57:04 -0300
>
>Recebi, através do ECC, a consulta abaixo. Alguém se habilita?
>
>Obs.: Extraí, por motivos óbvios, os dados pessoais.
>
>1) Gostaria de saber qual o menor tamanho possível para se montar um
>sistema
>de célula fotoelétrica?
>2) Se, p.ex. seria possível montar / ou se existe disponível no mercado um
>digamos do tamanho aproximado de uma moedinha de 1 centavo de real ?
>3) Qual seria o custo provável de tais aparelhos?
>4) Quem os fabrica?
>P.S.: Descobrí seu email em pesquisa no Google no :
>ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dialogos.htm
>
>[ ]´s
>Alberto
>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
SUBJECT: Fw: células fotoelétricas - Alguém se habilita?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2004 17:57
Recebi, através do ECC, a consulta abaixo. Alguém se habilita?
Obs.: Extraí, por motivos óbvios, os dados pessoais.
1) Gostaria de saber qual o menor tamanho possível para se montar um sistema
de célula fotoelétrica?
2) Se, p.ex. seria possível montar / ou se existe disponível no mercado um
digamos do tamanho aproximado de uma moedinha de 1 centavo de real ?
3) Qual seria o custo provável de tais aparelhos?
4) Quem os fabrica?
P.S.: Descobrí seu email em pesquisa no Google no :
ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dialogos.htm
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: termo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2004 18:45
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, November 25, 2004 3:48 PM
Subject: [ciencialist] Fw: termo
> olá,
> gostaria, de tirar umas dúvidas com o sr.
> 1.Como a matemática,a história, a geografia e a química funcionam no
> sentido dado a física no estudo da termologia?
> 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e biologia?
A resposta seria muito longa, talvez pudéssemos escrever um livro a
respeito. Quero crer que somando-se os palpites que já foram dados aqui na
Ciencialist em tempos passados já teríamos algo da espessura de um livro de
porte razoável. Vou apenas reproduzir algo a respeito e relacionado a um
artigo que estou escrevendo sobre o método científico. O texto foi retirado
do item 1.3.5 intitulado "Sobre a abrangência do método".
*********** início da citação *************
1.3.5 Sobre a abrangência do método
[...]
Existe um certo consenso a distinguir como nítida e certa a diferença entre
observação e experiência. A experiência pode, em muitos casos, ser pensada
como uma observação, mas nem toda observação é uma experiência. Essa
distinção é importante e inerente ao modelo apresentado na Figura 1.1 (para
ver a figura 1.1. clique aqui:
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/figura01.gif ), assim como a
qualquer outro modelo a valorizar a dedução de hipóteses. OMNÈS[1] (1994)
interpreta essa ambigüidade deixando claro que o procedimento científico
implica em "interrogarmos o real duas vezes: na entrada e na saída do
processo". No primeiro caso estamos frente à realidade factual própria ao
empirismo puro (observação), enquanto que na saída do processo trabalhamos
via de regra com previsões, ou seja, realidades passíveis de serem reveladas
pela experiência. A produção de conhecimentos científicos não começa pela
experiência, por mais que a experiência sirva para caracterizar a
cientificidade do processo [cientificidade é tema a ser abordado no capítulo
2]. A observação, seja ela direta, seja indireta (relatada por outrem), faz
parte da etapa intuitiva, mas não tem o mesmo significado de experiência.
"Experiência é uma observação controlada e a pressupor a montagem de um
cenário construído a partir de um procedimento analítico destinado à
verificação de determinadas hipóteses". [2]
Até que ponto uma observação astronômica poderia se encaixar na categoria de
experiência? Nem pode e nem deve. Enquanto observação, ela dista de ser um
procedimento experimental. Mas isso não significa afirmar que determinadas
observações astronômicas não possam se enquadrar na categoria de
experiência. É bem verdade que o astrônomo não consegue intervir no objeto
de estudo, a ponto de modificar o resultado daquilo que está se propondo a
observar. Não obstante, ele consegue selecionar, dentre infinitas
possibilidades, o cenário onde, a ser verdadeira a sua hipótese, determinado
astro, até então desconhecido, poderá ser encontrado. Isso está narrado, por
exemplo, na história da descoberta do planeta Netuno.
Ainda com respeito ao dualismo observação/experimentação, há que se destacar
o papel desempenhado pelos precursores de uma determinada ciência, aqueles
que passam anos a fio promovendo a sistematização desta área. Será que
poderíamos reconhecer a classificação de objetos como experiência? Creio que
sim, mas antes de mais nada precisaríamos entender os critérios adotados e,
em especial, a finalidade da classificação. Quando dizemos "Todos os cisnes
são brancos", estamos simplesmente analisando um processo observável porém
fortuito. Ainda que a frase possa ser útil aos amantes da lógica, em
especial ao estudioso do argumento indutivista, dificilmente esse dado irá
preocupar o biólogo especialista na classificação das aves. Mesmo porque
existe uma infinidade de aves brancas que não são cisnes. Ao notarmos que
"os cisnes são brancos" estamos simplesmente fazendo uma observação que
poderá ou não vir a ser útil, mas via de regra não o é. O biólogo estudioso
da sistemática poderia, por exemplo, construir uma outra frase do mesmo
tipo, mas a pressupor uma hipótese, qual seja: "Todos os animais que vivem
submersos em água estão dotados de um sistema respiratório diferente
daqueles observados nos animais que vivem em meio aéreo." Agora sim, estamos
frente a uma afirmação construída sob uma argumentação dedutivista
(observação --> hipótese) e, portanto, em condição de ser testada e/ou
falseada. Neste caso a universalidade é pouco importante, podendo até mesmo
ser abolida. Ou seja, ao invés de afirmar "Todos os animais que...",
poderíamos simplificar a hipótese afirmando: "Com grande freqüência, os
animais que..."
Poderíamos então resumir o conteúdo dos dois últimos parágrafos dizendo que
experiência implica num teste de hipóteses, e essas hipóteses chegam a ser
levantadas com bastante freqüência, tanto pelo astrônomo quanto pelos
estudiosos da sistemática. Formular uma hipótese, por outro lado, implica em
suspeitar da existência de uma causa a justificar um dado efeito [Isto não é
o mesmo que afirmar que todo efeito tem uma causa, como veremos no capítulo
2]. Esta preocupação causa-efeito certamente inexiste na mente daqueles que
pretendem concluir, por indução, que todos os cisnes são brancos.
Que dizer agora do produtor de conhecimentos matemáticos? Será que ele
utiliza o mesmo modelo de método que estamos discutindo? Eu quero crer que
sim, pelo menos no que diz respeito ao modelo abrangente dotado de um plano
transcendental (Figuras 1.5 e 1.6 -- No momento estas figuras não estão
disponíveis). Há de se notar que mesmo não fazendo experiências, à exceção
daquelas de pensamento, o matemático trabalha, via de regra, com objetos
pertencentes ao mundo real e, em seu trabalho, sujeita-se às mesmas
operações mentais já referidas (dedução, análise, indução e síntese).
Persistindo nesta linha não estamos longe de chegar a uma conclusão à
primeira vista decepcionante: O modelo apresentado aparenta não ser
exclusividade do cientista. De fato, não é! As quatro vias ou operações
mentais apresentadas fazem parte de algum processo cognitivo utilizado pelos
seres racionais, e não apenas pelos cientistas. Com efeito, o homem é um
pesquisador nato, e isso é algo que nos distingue dos demais seres
encontrados na natureza. Conseqüentemente, o método científico seria tão
somente um caso muito especial deste procedimento cognitivo.
O que há então de especial ou de científico no modelo apresentado? Em
primeiro lugar, temos o plano da práxis, onde ocorrem as observações da
realidade, assim como as experiências reais. Somente com dados de uma
realidade observada e/ou resultados de experiências, o cientista deve
aventurar-se a trafegar pelo plano transcendental. Por outro lado, mesmo
fixando-se no plano transcendental, o cientista não pode se afastar da
realidade factual. Mesmo porque, ao retornar ao plano da práxis ele deverá
testar as novas hipóteses aí concebidas. Foi nesse sentido que procurei
esquematizar o modelo de maneira tal a que esse plano interceptasse a
natureza real. Digamos então que no processo cognitivo mais geral existiriam
outros planos transcendentais (ou até mesmo outros planos da práxis),
dotados de propriedades análogas, mas a se afastarem da realidade e,
conseqüentemente, do que poderíamos chamar verdade científica. Há de se
notar que muitos indivíduos procuram por verdades inerentes ao mundo real
sem se aterem à preocupação em produzir conhecimentos científicos. Seria o
caso, por exemplo, do investigador de polícia. Como se vê, não há como
evoluir mais na caracterização de método sem antes conceituarmos o que seja
ciência ou, então, o que seja cientista, e este será um dos objetivos do
capítulo 2.
Citações:
[1] OMNÈS, Roland (1994), Filosofia da Ciência Contemporânea, Ed. Unesp, São
Paulo, 1996 (tradução), p. 277.
[2] MESQUITA F°., A., 2000, Ensaios Sobre Filosofia da Ciência, que pode ser
lido na Internet no URL
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap01.htm (em particular o
capítulo 3, A Práxis Científica).
*********** final da citação *************
Com respeito a "O que é ciência?" ou "O que é cientista?" sugiro, além do
último link citado acima (em Citações), a leitura de um dos meus artigos que
está em http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/metcien1.htm
Deixo os demais quesitos para que sejam respondidos pelos colegas.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: RE: [ciencialist] Maconheiro velho
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 22:33
Xí, L.E.R....
o que que vc tem?
Favor LER de novo minha msg. Prestando bem atenção!
Cacilda! Estamos do mesmo lado.
Vc poderia fazer um curso rápido sobre o que é uma crítica mordaz, e sobre o
que é cinismo e provocação. Um pouco de língua pátria também vai ajudar.
Eu, heim? Ainda bem que estamos em família. abr/M. SP 25/nov
>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Maconheiro velho
>Date: Thu, 25 Nov 2004 15:40:34 -0200
>
>At 15:20 25/11/2004, you wrote:
> >Oi, tudo bem?
> >Já que somos todos tão bem aparelhados pela natureza, tão conscientes,
> >determinados e cultos, é só mandar ver... é só soltar... ( a má avaliação
> >dos atos e suas consequências é apenas mais um defeito humano ao exercer
> >seus direitos de escolha)
> >Por que explicar e justificar algo que já está fora do seu controle e
> >decisão? Lacha volare!!!
> >Vcs são contra ou a favor da maconha transgênica?
> >Estou sabendo que só pela via seletiva ela aumentou seus efeitos em 40
>vêzes
> >nos últimos 30 anos!
> >Ou será isto outra conspiração e perseguição?
> >Sei também que que o produto é batizado com cocaína, para turbinar os
> >efeitos e aumentar a dependência. Mentira?
> >Vcs ganham bônus ao desenvolver mais um consumidor?
> >Quem garante? Palavra de traficante? (''A garantia é nóis, ô mano!'')
> >Quais são as normas e portarias de qualidade e controle, visando o
>bem-estar
> >do consumidor?
> >É duro a gente se aguentar, não? E a morte que tanto demora?
> >( prefiro ser uma beleza de maluco, do que um maluco beleza! Prefiro
> >inventar meus MPs! Será que eu sou tão burróide assim? )
> >Sejam felizes! Estejam nas suas! SDS. Murilo SP 25/nov
>
>
>
>OI, MURILO.
>
>EU NAO GOSTO DE HEDONISMO EXACERBADO.
>
>NAO GOSTO DE ESTADO DE CONSCIENCIA ALTERADO ARTIFICIALMENTE,
>PROVOCATIVAMENTE...
>
>E POR AÍ VAI.
>
>NAO FUMO, NAO BEBO, NAO CHEIRO...
>E ACHO LEGAL A NATALIA FICAR EM ESTADO ALTERADO DE CONSCIENCIA A OLHAIRE AS
>ESTRELAS.
>
>MAS NAO VOU DAR TAPA NA MÃO DE QUEM FUMA.
>NEM VOU FAZER PREGAÇÃO NENHUMA.
>
>MAS QUE É INDUTOR DO CRIME, AO OFERECER MERCADO E DINHEIRO A DESEMPREGADOS
>PRETOS E POBRES, DAS FAVELAS, QUE ENTAO DEDICAM-SE AO TRAFICO E AO CRIME...
>COM ESSA TU TEM QUE DORMIR.
>
>VAI LA...
>
>L.E.
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: células fotoelétricas - Alguém se habilita?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 22:46
Alberto,
bão? Então bão...
Sugiro a seu consulente googar em ''fotocelula''. Está tudo lá e de todos os
jeitos, inclusive em infra-vermelho.
A Omrom é uma das marcas bem conhecidas. abr/M. SP 25/nov
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: RE: [ciencialist] Fw: células fotoelétricas - Alguém se habilita?
>Date: Thu, 25 Nov 2004 17:56:40 -0200
>
>Amanhã posso dar 1 olhada.
>Existem várias no mercado. Sabendo a aplicação ficará + fácil.
>Tamanho não será problema, acho. bar/M.SP 25/nov.
>
> >From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Fw: células fotoelétricas - Alguém se habilita?
> >Date: Thu, 25 Nov 2004 16:57:04 -0300
> >
> >Recebi, através do ECC, a consulta abaixo. Alguém se habilita?
> >
> >Obs.: Extraí, por motivos óbvios, os dados pessoais.
> >
> >1) Gostaria de saber qual o menor tamanho possível para se montar um
> >sistema
> >de célula fotoelétrica?
> >2) Se, p.ex. seria possível montar / ou se existe disponível no mercado
>um
> >digamos do tamanho aproximado de uma moedinha de 1 centavo de real ?
> >3) Qual seria o custo provável de tais aparelhos?
> >4) Quem os fabrica?
> >P.S.: Descobrí seu email em pesquisa no Google no :
> >ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dialogos.htm
> >
> >[ ]´s
> >Alberto
> >http://ecientificocultural.com/indice.htm
> >Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> >uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
>repetirá.
> >
>
>
SUBJECT: Motores a Solvente
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2004 22:52
Oi, gente.
De vez em quando meu ''emputecímetro'' entra em saturação de escala e alguma
coisa escapa.
No último dia 12, êles publicaram uma outra cartinha minha.
Alguém tem que pelo menos falar alguma coisa! abr/M. SP 25/nov
>Ao Forum de "O Estado de S.Paulo'',
>boa tarde.
>Tenho uma mensagem:
>Título: '' Usos do Costume ''
>Texto: '' Nós brasileiros estamos acostumados a vêr, em nossa sociedade,
>surgirem coisas que, mesmo para uma justiça light, são claramente crimes.
>Quem ainda se recorda dos rolos de papel higiênico que tinham 40 metros e
>com o mesmo preço dos de hoje, com 30 metros? Antigamente não existiam
>rolos de papel com 30 metros! O consumidor foi peitado e atropelado pela
>decisão dos produtores. Os nomes dos fabricantes ainda estão nas
>embalagens. E os desmanches? Ví na TV que são 2000 só em nosso Estado. Quem
>acredita que êles um dia vão acabar? O roubo de bueiros de ferro e de
>tampões de calçadas, que é um crime novo, também promete ficar. Alguém pode
>imaginar o que acontece se a roda de um veículo cair no vácuo de um dêstes
>bueiros retangulares? O intrigante é que a fundição, ou processamento
>industrial de ''sucata'' de ferro, é feito em instalações que levam o nome
>de usinas siderúrgicas, ou seja, algo grande, aparente e organizado. Fundir
>ferro não é como fazer coxinhas ou processar craque! A maior prova da
>adaptabilidade e resignação do nosso povo é o nosso comportamento político.
>Há 500 anos assistimos à nossa própria predação, e no entanto ao reclamar,
>chamamos de ''falta de vontade política'' e de ''falta de sensibilidade
>política'', gravando como despersonalizadas coisas ou débidos que são
>verdadeiramente de outros humanos, os políticos. Portanto, quero me
>adiantar no tempo e propor mais uma destas contemporizações pragmáticas do
>nosso Brasil e que tem que vêr com a inevitável e tradicional falsificação
>de gasolina, diesel e álcool. Já que as refinarias clandestinas e piratas
>de petróleo ( ! ? ) continuam fabricando e distribuindo descontroladamente
>os solventes, em altíssimos volumes, a compradores anônimos, eu proponho
>que nossa indústria automobilística, usando seus modernos recursos
>multi-combustíveis, lance imediatamente sua versão ''motor a solvente''.
>Aposto que se um motor rodar a solvente, êle irá queimar qualquer outra
>coisa. Aposto também que quando isto acontecer, o preço dêstes solventes
>irão ser manipulados e majorados ao absurdo, a partir do alto da cadeia
>alimentar do mercado, outra estória brasileira também muito batida. Nesta
>hipótese, uma outra questão me ocorre: como serão falsificados os solventes
>do futuro?''
>Grato pela acolhida!
>Cordialmente,
>Murilo Luciano Filho
>São Paulo, 25-24/novembro/2004
SUBJECT: Re: robos!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 00:47
Emiliano:
Fome de robots?
Que queres saber de Robótica? Que tipos de robots? Que programação?
Não te entendi, meu
Maria Natália
F--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, chemelloe@y... escreveu
> campanhadafome
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: termo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 01:09
Leo:
1 e 5---Termologia é estudada na Termodinâmica e que eu saiba nem
licenciatura em Geografia, matemática ou História trata de tal.
Exige matemática e que eu saiba licenciatura em História nem tem
algebra infinitesimal...ou análise matemática.
E quais são os princípios de termologia, caro consulente? Fala de
calor mássico?
4--Comportamento da água é um livro da Springer de 400 e tal paginas
e que para ser entendido exige bons conheciemntos de ligação química
e bases boas de física geral e experimental.
sese refere como deve estudar o comportamento da água, que
propriedades estudar: físicas e químicas como as que constam na
tabela periódica dos elemnetos a propósito de cada elemento tais
como massa volúmica, densidade, temperaturas de transição de
fase,condutividade, um nunca mais acabar.
2--A História não é Ciência no sentido da Física e da Química. Usa
métodos da Ciência por exemplo para datar objectos ou saber da
veracidade de certos documentos.Também têm sucedido grupos de
investigação tentarem recrear certos acontecimentos como por exemplo
a construção das Pirâmide recorrendo ao equipamento em maquinaria da
época para se perceber a sua construção. Mas ái é usar métodos da
Ciência.
3-- Para saber esta terá de estudar sobre construção de testes de
avaliação e depois fazer um questionário escrito ou oral como o
decidir. Aprender estatísitica e aplicá-la aos resultados (enquete).
As enquetes que não lhe aconselho, por perceber ser caloiro nestas
coisas, é a de entrevista.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> geral e arquibancada........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: washingtontenorio
> Para: leobarretos
> Enviada em: quinta-feira, 25 de novembro de 2004 12:58
>
>
> olá,
> gostaria, de tirar umas dúvidas com o sr.
>
> 1.Como a matemática,a história, a geografia e a química funcionam
no sentido dado a física no estudo da termologia?
>
> 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e
biologia?
>
> 3.Com q frequência ouvimos falar em temperatura ou termômetro, nas
ruas, praças,hospitais,mídia, farmácia?
>
> 4.O q define-se por compportamento da água ?
>
> 5.Como os organismos seguem os princípios da termologia?
>
> Se o senhor puder responder ficarei muito grato!
>
>
> WASHINGTON.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ao Leo e acerca de questões...esquisitas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 01:21
Leo:
Acerca da Termologia Histórica e da Geografia Termodinâmica e do
número de vezes que aqui se vêm "questões" esquisitas...
1--Será que não estarão a gozar connosco?
2--será que o português é tão mau que não os entendemos? Será o
português do Brasil tão diferente do de Portugal que não entendo?
3--Está a fazer trabalho de investigação sobre as questões colocadas?
a) Se têm relação com o feiradeciencias;
b) que relação entre nível de estudos e tipo de resposta;ou outra
qualquer?
Desculpem mas eu às vezes duvido que esteja na Terra...E me belisco.
Estarei a sonhar? Não estou a gozar-vos. Gostava de entender apenas.
Leo está a brincar connosco, não é? Assim a fazer-nos sorrir. Para
dar um ar de graça, será?
Ou para nos dizer que algo vi mal na cultura científica do povo? E a
puxar-nos as orelhas para ver se somos melhores professores?
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Brasil , Plutónio Enriquecido p/Emiliano
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 01:35
Eu repasso pois não sabia. Ou isto é Ficção Científica, hoax?
"Espionagem atômica, pressões comerciais e soberania acionam novo
contencioso
com os EUA.
Marco Damiani e Leonardo Attuch
"Ninguém pode querer levar, de bandeja, os segredos obtidos após 27
anos de pesquisa", contra-ataca Ronaldo Fabrício, secretário-
executivo da Associação Brasileira de Desenvolvimento Nuclear.
"Nunca vi uma centrífuga estrangeira, por que eles poderiam ver as
nossas?", pergunta o doutor Cláudio Rodrigues, superintendente do
Ipen.
A tensão disparou à meia-noite do sábado 3. Num telefonema urgente
de Washington para sua casa em Brasília, o chanceler brasileiro Celso
Amorim soube que os Estados Unidos haviam dado início à mais ousada
emboscada econômica dos últimos tempos. Inquietos para
descobrir os segredos industriais de um equipamento brasileiro capaz
de produzir urânio enriquecido - a fonte de energia mais controlada,
temida e cobiçada do mundo -, os americanos estavam prontos a
travestir uma questão essencialmente comercial num caso militar de
dimensão internacional.
Eles querem ver de perto as ultracentrifugadoras desenvolvidas por
cientistas brasileiros ao longo dos últimos 27 anos.
Criados com talento, suor e o equivalente a US$ 1 bilhão em
investimentos públicos, esses aparelhos estão aptos a fazer com que
o País ingresse no exclusivo clube dos produtores mundiais em escala
industrial de urânio enriquecido. Em 2001, segundo o Nuclear Fuel
Cost Calculator (NFCC),da Holanda, esse mercado movimentou US$ 18
bilhões de dólares e está em francocrescimento.
Na busca dos segredos da mais brilhante conquista da ciência nuclear
nacional, os americanos parecem dispostos a tudo.
Nessa semana, o secretário de Energia dos EUA, Spencer Abraham,
desembarca em Brasília para insistir na reivindicação de ver as
máquinasbrasileiras.
Até onde eles podem ir?
No domingo 4, confirmando o que o chanceler Amorim soube na véspera,
o governo dos Estados Unidos disparou o primeiro artefato. Mesclando
fontes anônimas do Departamento de Estado e especialistas em
questões atômicas ligadas à Casa Branca, uma reportagem de primeira
página do The Washington Post lançou uma nuvem de suspeitas
sobre os fins pacíficos do programa nuclear brasileiro. "Se não
queremos este tipo de instalações no Irã ou na Coréia do Norte, não
deveríamos querer também no Brasil", comparou uma das fontes do
jornal. Naquele momento, foi como se o chamado "eixo do mal",
instituído pelo presidente George W. Bush parajustificar a invasão
do Iraque, ganhasse seu quarto integrante.
URÂNIO ENRIQUECIDO
O aparelho inventado no Brasil produz combustível atômico para as
usinas de Angra dos Reis.
Nas 48 horas seguintes as autoridades brasileiras entraram em estado
de alerta.
A partir de uma ação combinada entre executivos do governo americano
e técnicos da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o
Brasil se viu pressionado a mostrar suas ultracentrifugadoras à
primeira inspeção.
"Não. Elas são um patrimônio nacional que precisa ser preservado,
sem prejuízo de estarmos absolutamente dentro das regras de
desenvolvimento de um programa nuclear pacífico", reagiu a DINHEIRO
o ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos. Nas severas
normas internacionais de controle atômico, não existe nenhuma regra
que obrigue um país a revelar segredos industriais deste tipo.
Na terça-feira 6, o chanceler Amorim soltou uma nota dura. "É
inaceitável",resumiu.
Na capital americana, porém, o Departamento de Estado retrucava.
Um porta-voz que pediu anonimato à imprensa local definiu o alvo dos
Estados Unidos. Na Europa, uma fonte da AIEA fez o mesmo. Esse alvo é
Resende, mais especificamente a sala em que operam as cerca de 200
ultracentrifugadoras na sede das Indústrias Nucleares do Brasil
(INB).
Para impedir espionagem industrial, elas são protegidas por um fino
tapume. No entanto, todo o processo de entrada e saída do urânio em
gás, antes e depois do enriquecimento, pode ser medido em todos os
detalhes. "Não somos obrigados a mostrar nossas máquinas", reagiu
Carlos Bezerril, diretor de enriquecimento de urânio da INB. "Mas
prestamos todas as contas necessárias."
ECONOMIA
Em 1978, o almirante Othon Luiz Pinheiro foi encarregado de reunir
cientistas para inventar uma ultracentrífugadora. Deu certo. Hoje, a
máquina enriquece o urânio em forma gasosa na velocidade do som, tem
baixo consumo de energia e demanda manutenção a cada cinco anos de
uso. O Brasil fabrica 20 por mês. "Com uns R$ 15 milhões em
investimento, dobraremos essa marca", diz ele. Há 200 máquinas em
operação no País. No ano passado, a fábrica da INB recebeu seis
equipes de inspeção da AEIA. Nenhuma constatou qualquer
irregularidade. Numa delas, um técnico da agência chegou a encostar
o rosto no chão para olhar por baixo da barreira visual. "Eles ficam
intrigados com o fato de as máquinas trabalharem em absoluto
silêncio", assinala o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto
Amaral.
Em setembro, o governo começou a ser instado a assinar um novo
protocolo internacional liberando o acesso a toda e qualquer
instalação nuclear. Leia-se: a sala em que ficam as
ultracentrifugadoras.
Em dezembro, uma carta da AIEA protocolou o pedido. "Os motivos para
tanta pressão são puramente comerciais", diz Amaral. Sob a penumbra
dos segredos sobressai um consenso científico de que as máquinas
brasileiras são capazes de enriquecer urânio a um custo até 70%
menor do que o obtido pelos equipamentos existentes nos Estados
Unidos, na França e no Canadá.
Técnicos brasileiros acreditam que a tecnologia nacional está pelo
menos cinco anos à frente da estrangeira. Enquanto as máquinas
francesas precisam de duas usinas nucleares atrás de si, e uma
terceira de reserva, para terem força suficiente para enriquecer o
urânio em escala industrial, as brasileiras não gastam praticamente
energia nenhuma. "O ar-condicionado da sala puxa mais energia que
mil das nossas máquinas", compara o almirante da reserva Othon Luiz
Pinheiro da Silva, o principal criador dos equipamentos.
Com preço reduzido para o enriquecimento, e tendo no subsolo uma das
maiores reservas de urânio do planeta, em médio prazo o Brasil pode
se tornar um exportador do combustível atômico com ampla vantagem
competitiva sobre os países mais ricos.
Em setembro, a fábrica de Resende estará em condições de fornecer o
combustível para as usinas de Angra dos Reis. Passará a ser apenas
uma questão de investimentos em escala o aumento da produção a ponto
de o País poder exportar.
O mercado para o urânio é pulsante. O mundo produz cerca de 2,5
milhões de gigawatts/ano em energia nuclear. Oitenta por cento da
energia consumida pela França, por exemplo, tem origem atômica. Os
Estados Unidos, com cerca de 100 usinas nucleares atualmente, já
anunciaram a construção de outras 18 nos próximos anos. Ao mesmo
tempo, o governo Bush lançou um plano de US$ 300 milhões para
aprimorar as suas ultracentrifugadoras. Nesta hora, a revelação do
segredo brasileiro viria a calhar. Lá, mais de dez empresas privadas
controlam a geração de energia nuclear.
Isso tudo significa que o Brasil, hoje comprador da matriz
energética do Canadá, ao preço estimado de US$ 2,3 milhões por
tonelada, terá amplo mercado ao se tornar produtor.
O País tem permissão para fazer o enriquecimento de urânio em até
20%, o que é suficiente para produzir energia capaz de mover usinas
nucleares, acionar submarinos atômicos e dar base a inovações nas
indústrias da medicina e da alimentação. A 99%, o urânio acende a
bomba atômica. Jamais qualquer inspeção internacional concluiu que
houve, aqui, uma ultrapassagem dos limites determinados.
Os estratagemas dos Estados Unidos na semana passada uniram a
comunidade científica brasileira. "Eles querem nosso segredo a todo
custo", concorda o brigadeiro Hugo de Oliveira Piva, um dos
primeiros brasileiros a fazer pesquisas atômicas no Centro de
Tecnologia Aeroespacial (CTA), nos anos 70.
Depois que o Brasil comprou sua primeira usina nuclear da Alemanha,
em 1975, durante o governo do então presidente Ernesto Geisel, o
chamado clube atômico, liderado pelos EUA, bloqueou ao País o acesso
à tecnologia do combustível nuclear. A saída foi montar um programa
próprio. "Tivemos de reinventar a roda, redescobrir o fogo", define
o brigadeiro. Deu certo.
Certíssimo.
O trabalho que uniu o melhor da ciência nacional somou esforços do
CTA, do Instituto de Pesquisas Nucleares (Ipen) e do Centro de
Aramar, da Marinha.
"Ninguém pode querer levar, de bandeja, os segredos obtidos após 27
anos de pesquisa", contra-ataca Ronaldo Fabrício, secretário-
executivo da Associação Brasileira de Desenvolvimento
Nuclear. "Nunca vi uma centrífuga estrangeira, por que eles poderiam
ver as nossas?", pergunta o doutor Cláudio Rodrigues,
superintendente do Ipen.
O desenvolvimento da máquina nacional levou 27 anos e US$ 1 bilhão
em pesquisas.
O caso é ainda mais extemporâneo porque já fazem mais de doze anos
que o Brasil é um diligente participante do Tratado de Não
Proliferação Nuclear.
"Assinei o tratado pela convicção de que, para um país como o
Brasil, sem inimigos, a bomba representaria gastos desnecessários de
bilhões de dólares", disse o ex-presidente Fernando Collor à
DINHEIRO. Depois disso, o programa nuclear foi vítima de uma série
de cortes orçamentários.
Até hoje, o governo não decidiu se conclui ou não a usina de Angra
III, cujos equipamentos, avaliados em US$ 500 milhões, está comprada
desde os anos 80.
Só para acondicioná-los adequadamente gastam-se US$ 20 milhões por
ano. Para concluir a usina seriam necessários mais US$ 1,8 bilhão. A
partir de setembro, para animar a idéia de Angra III, as
ultracentrifugadoras brasileiras passam a produzir urânio
enriquecido em escala industrial. É o que deixa os americanos
mordidos.
Colaborou: Gustavo Gantois
Prof. Antonio Carlos Marques Alvim
PEN-COPPE/UFRJ"
E é só
Maria Natália
SUBJECT: Re: Comportamento da Atmosfera em uma Estação Espacial Cilíndrica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 02:03
César:
Sobre o comportamento de uma chama em situação de microgravidade já
existe trabalho realizado na MIR e aí deves encontrar algo.
http://microgravity.grc.nasa.gov/combustion/
Recebi ontem da parte da ESA e para o aplicar em minhas aulas
um "Education Kit" * da ISS com as experiências feitas na ISS mas
são apenas sobre as leis de Newton.
Ainda não tive tempo de analisar mas penso fazê-lo após dia 15 de
Dezembro nestas férias de Natal e publicá-lo nas files de nossa
lista de Divulgação científica.
O kit é para aplicar a pessoal desde os 11 aos 17 anos pois se trata
de dominar conceitos indispensáveis aos avanço posterior da Física.
Estamos em final de 1º período e rampa final de avaliações com muito
trabalho.
Um abraço
Maria Natália
*Kit apenas para professores e escolas que usem com seus alunos e
comuniquem à ESA. Foi feito com verbas da UE. Há contrato acordo e
que tem de ser cumprido.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>
> Salve!
>
> Estou mandando esta para solucionar uma pequena dúvida: como se
> comportará a "atmosfera" dentro de uma estação espacial cilíndrica
> oca? Os detalhes do problema: Em seu artigo "Como colonizar os
céus"
> (Isaac Asimov, "O Início e o Fim", 1979, Ed. Melhoramentos,
> pp197-206), o escritor de ficção científica Isaac Asimov discorre
> sobre o próximo passo para a Humanidade: a conquista do espaço, e
fala
> sobre o trabalho do professor Gerard O'Neill (falecido em 1992 -
> http://www.ssi.org/obit.html), do Departamento de Física da
> Universidade de Princeton, que sugeriu a colocação de estações
> espaciais nos pontos Lagrangianos L4 e L5.
>
> Estas estações espaciais seriam cilindros ocos, habitados na
> superfície interna, e girando para criar gravidade artificial. Ele
> fala de vários modelos, o pioneiro deles sendo o "Modelo 1",
composto
> de dois cilindros giratórios, girando em sentidos opostos, cada um
com
> 1km de comprimento e 100m de largura, girando a 3 rotações por
minuto.
> Outro modelo que ele calculou, o "Modelo 4", teria 32km de
comprimento
> e 3,2km de diâmetro, girando a 1 rotação a cada 2 minutos. Asimov
fala
> que no modelo 4 teríamos céu azul e nuvens.
>
> Bom, a dúvida é como se comportaria uma chama (vela, fogão a gás,
> incêndio criminoso ou acidental) em uma situação destas. A
impressão
> que tenho é que não haveria diferença de densidade, e não haveria
> "ascenção de gases" ou mesmo movimento em direção a um logal
de "baixa
> pressão", a não ser que artificialmente fosse feita esta
movimentação,
> via ventilação forçada. Sem o gradiente de pressão atmosférica, e
sem
> uma gravidade real (apenas uma "gravidade artificial", resultado da
> "força centrífuga" ocasionada pela rotação da estação), as chamas
se
> comportariam como nos experimentos de microgravidade
> (http://science.nasa.gov/headlines/y2000/ast12may_1.htm,
> http://science.nasa.gov/headlines/y2002/21aug_flameballs.htm e
outros
> links em http://tinyurl.com/3z6l6).
>
> É isto mesmo? Ou uma vela se comportaria de forma idêntica às suas
> contrapartes no planeta Terra?
>
> Grato.
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
SUBJECT: Re: Ao Leo e acerca de questões...esquisitas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 02:56
Alberto:
Mas o que é certo é que não entendi o que ele perguntava. E contra
isso nada feito.
Eu vi termodinâmica, vi a termologia que era ensinada há mais de 13
anos e que estava desgarrada do conceito unificador actual da
energia.
Como a lista é de Ciência pensei em Ciência. E havia ali química no
comportamento da água logo deveria responder mas também não percebi
se era sobre características da água ou se falava na água estilo
astrologia e "água móvel".
Acerca do Leo eu sei que é um dos melhores desta lista e sempre
calmo e amigo de todos os que dele se aproximam. Sei do trabalho de
Barretos sei e por isso temi que o estivessema a gozar. Gozação era
o meu receio. E isso me chateou. Acho injusto e muito chato. Foi
nesse aspecto. Sei que Brasil é um Mundo . Sei e infelizmente sei. E
tu sabes que eu sei.
E aqui com a Ciência o Brasil é uno com o mundo mas ás vezes custa
ver certos comportamentos. Por isso perguntei. Tenho esta mania
quando não "vejo" pergunto e não ponho o outro logo "nos quintos dos
infernos". Fácil demais partir em linha recta porque se parte a
louça.
Obrigada pelo esclarecimento.
Te lembras do eclipse de 3 de Outubro de 2005?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália"
> Sent: Friday, November 26, 2004 12:21 AM
> Subject: [ciencialist] Ao Leo e acerca de questões...esquisitas
>
> > 2--será que o português é tão mau que não os entendemos? Será o
> > português do Brasil tão diferente do de Portugal que não entendo?
>
> Olá Natália
>
> Em termos de língua portuguesa falada no Brasil, eu diria que não
existe
> apenas um Brasil mas uma infinidade deles. O Brasil é um país
continente e
> eu diria que é quase um milagre conseguirmos nos comunicar. A bem
da
> verdade, o brasileiro, mesmo quando fala apenas uma língua, é na
realidade
> um poliglota. Sequer nos apercebemos desta qualidade, pois apesar
de morar
> em São Paulo, consigo conversar tão bem com o Emiliano (do Rio
Grande do
> Sul) quanto com o Bulcão (do Ceará). Mas eu noto que não é fácil,
para quem
> não vive a realidade brasileira, conseguir entender essa nossa
riqueza
> lingüística. Obviamente estou me referindo a contatos entre
colegiais ou
> universitários, pois se formos conversar nos dialetos regionais
(como o povo
> de cada região efetivamente conversa) quero crer que nenhum de nós
irá
> entender mais nada.
>
> Além disso a que me referi como riqueza lingüística, existe também
a nossa
> pobreza, de natureza econômica. Só mesmo quem conhece o Brasil
para poder
> valorizar devidamente a paciência do Léo. Como já disse em uma das
mensagens
> que ficaram perdidas no passado da Ciencialist, o Léo é um
verdadeiro
> samaritano e tem uma paciência de Jó. Mas ainda assim creio que
não é o caso
> da mensagem criticada que, a meu ver, tem um conteúdo lógico,
ainda que
> esteja mal escrita. Mas isso não me preocupa nem um pouco, pois
para mim, e
> quero crer que também para o Léo, mais importante do que escrever
bem é
> saber se comunicar. É através da comunicação que extravasamos o
amor aos
> nossos semelhantes, logo aprendemos desde cedo a nos comunicarmos
com nossos
> irmãos, independentemente de seu Estado de origem (existe uma
forte migração
> interna a favorecer essa compreensão e/ou essa unidade nacional).
Como diria
> o já falecido comunicador da televisão brasileira, conhecido por
Chacrinha,
> "Quem não se comunica se estrumbica".
>
> País continente é isso mesmo e nem mesmo os EUA, com todas as suas
riquezas,
> escapam dessa realidade.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ao Leo e acerca de questões...esquisitas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 03:03
----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Friday, November 26, 2004 12:21 AM
Subject: [ciencialist] Ao Leo e acerca de questões...esquisitas
> 2--será que o português é tão mau que não os entendemos? Será o
> português do Brasil tão diferente do de Portugal que não entendo?
Olá Natália
Em termos de língua portuguesa falada no Brasil, eu diria que não existe
apenas um Brasil mas uma infinidade deles. O Brasil é um país continente e
eu diria que é quase um milagre conseguirmos nos comunicar. A bem da
verdade, o brasileiro, mesmo quando fala apenas uma língua, é na realidade
um poliglota. Sequer nos apercebemos desta qualidade, pois apesar de morar
em São Paulo, consigo conversar tão bem com o Emiliano (do Rio Grande do
Sul) quanto com o Bulcão (do Ceará). Mas eu noto que não é fácil, para quem
não vive a realidade brasileira, conseguir entender essa nossa riqueza
lingüística. Obviamente estou me referindo a contatos entre colegiais ou
universitários, pois se formos conversar nos dialetos regionais (como o povo
de cada região efetivamente conversa) quero crer que nenhum de nós irá
entender mais nada.
Além disso a que me referi como riqueza lingüística, existe também a nossa
pobreza, de natureza econômica. Só mesmo quem conhece o Brasil para poder
valorizar devidamente a paciência do Léo. Como já disse em uma das mensagens
que ficaram perdidas no passado da Ciencialist, o Léo é um verdadeiro
samaritano e tem uma paciência de Jó. Mas ainda assim creio que não é o caso
da mensagem criticada que, a meu ver, tem um conteúdo lógico, ainda que
esteja mal escrita. Mas isso não me preocupa nem um pouco, pois para mim, e
quero crer que também para o Léo, mais importante do que escrever bem é
saber se comunicar. É através da comunicação que extravasamos o amor aos
nossos semelhantes, logo aprendemos desde cedo a nos comunicarmos com nossos
irmãos, independentemente de seu Estado de origem (existe uma forte migração
interna a favorecer essa compreensão e/ou essa unidade nacional). Como diria
o já falecido comunicador da televisão brasileira, conhecido por Chacrinha,
"Quem não se comunica se estrumbica".
País continente é isso mesmo e nem mesmo os EUA, com todas as suas riquezas,
escapam dessa realidade.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: À procura dos axiões
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 04:21
Os Axions são as partículas candidatas para esclarecer a matéria
escura do Universo. Tanto estas como os neutralinos (partículas
supersimétricas) foram propostas primeiramente para explicar porque
a interacção forte não viola o princípio da simetria (CP=carga e
paridade)*.
Pensa-se que os axions são produzidos no interior do Sol quando
fotões térmicos difundem de fotões e protões no núcleo solar. Os
modelos propostos por astrofísicos a partir de observações propôem
para massa do axião valores no valor desde um milionésimo de eV a
poucos eV. A detecção destes axiões podem representar evidência para
uma nova Física.
Se eles existirem o campo magnético forte do CAST , CERN Axion Solar
Telescope de 9 T (tesla), vai detectá-los pois estes fazenm aparecer
fotões de RX. O interessante desta experiência é que os
investigadores foram reutilizar equipamento do LHC (colisões de
hadrões)de outras investigações.
O sol é observado três horas por dia apenas perto do por e do nascer
do sol estanddo nas outras horas apontado para longe do sol Assim
podem detectar a radiação de fundo a ser subtraida.
E porque na minha escola comemorámos os 50 anos do CERN e porque
temos connosco o, Edgar, aluno que está a trabalhar com o telescópio
de raios cósmicos e esteve 3 dias no CERN.
Mas vejam mais em:
http://cast.web.cern.ch/CAST/ :Reparem no logotipo giríssimo
e ainda em:http://physicsweb.org/articles/news/8/11/13
Boas leituras e actualizações
Maria Natália
* A paridade para leigo significa se existe partícula existe anti
partícula.E são simétricas (propriedades). E se se vê a partícula:
nós somos partícula onde está a nossa anti partícula e de tudo o que
vemos? Se não sabes o que é isto da simetria,da paridade e da
dificuldade em detectar esta CP imagina esta analogia grosseira:
Quando vais numa calçada à antiga portuguesa e vês um paralelipípedo
fora do seu buraco no chão, podes tropçar nele ou cair no buraco que
ele deixou no chão. Dás logo por ela. O paralelo será uma partícula
e o buraco de onde ele saiu a antipartícula.Ora se tu colocas o
paralelo no buraco respectivo já não o detectas. Não tropeças nem
cais. Isto explica porque é difícil detectar estas tais partículas
que iriam explicar e unificar. É analogia grosseira mas funciona
para minino de secundário.
SUBJECT: Uso de células estaminais em Pt
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 05:03
Encontra-se disponível na página do CLA (Conselho dos Laboratórios
Associados)
http://www.labs-associados.org/
o comunicado que este Conselho tornou público sobre a posição do
Governo Portuguêss junto das nações Unidas em matéria de células
estaminais em investigação
Maria Natália
SUBJECT: Fw: Bessa - area pedagogica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 08:31
Essa coisa do cérebro é tema takatiano?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Bessa Diesel
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 24 de novembro de 2004 20:17
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
ILUSÃO DE OPTICA
Trabalho na área pedagogica e gostaria de informações.
Porque na experiencia com tubo de papel, enxergamos o furo em nossa mao.
andersonkoelho@yahoo.com.br
bessa@webcem.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: eletroquímica e bioquimica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 08:52
Vamos lá, hein --- com calma nas palavras!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jenniferau" <jenniferau@uol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 24 de novembro de 2004 14:43
Oi Léo!!!
Meu nome é Jennifer Usifatti moro na cidade de São José dos
Campos, estou na 8 série e queria saber o que
é "eletroquímica" e "bioquímica".
Por favor mande a resposta rápido, pois preciso com
urgência!!!!
grata
Jennifer
__________________________________________________________________________
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
AntiPop-up UOL - É grátis!
http://antipopup.uol.com.br/
SUBJECT: Re: Fw: Bessa - area pedagogica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 09:03
E' por causa do processamento das imagens captadas pela retina. Nosso
cerebro possui areas especializadas em fundir as imagens captadas em
cada retina -- normalmente as imagens captadas em nossos olhos sao
concordantes, apenas fornecendo uma imagem ligeriamente deslocada do
objeto pelo efeito da paralaxe (vc pode reparar nesse efeito fechando
um dos olhos eqto observa atentamente um objeto qq, a seguir abre o
olho q. estava fechado e fecha o outro -- devera' notar q. o objeto
observado parece se deslocar em relacao ao plano de fundo).
Nessa fusao cria-se normalmente a visao estereoscopica - em 3D.
Bem, qdo um dos olhos e' coberto por um tubo, por causa do contraste
de areas claras, apenas a abertura fica destacada, a parede do tubo,
sem iluminacao, e' praticamente ignorada. Esse e' um efeito q. os
antigos artistas conheciam muito bem, utilizando-o na tecnica do
chiaro-oscuro: para dar a impressao de maior brilho a um objeto,
contrasta-o com um fundo escuro.
Bem, agora entra em acao as areas especializadas do cerebro q. fundem
a imagem. Resultado? Um 'furo' no meio da palma da mao.
Pode-se obter um efeito da mesma natureza fazendo-se em um papel o
desenho de, digamos, um quadrado e um pouco mais ao lado um xis. Faça
um 'tubo' com a mao - pode-ser como se fosse um binoculo. Cada olho
fixa uma das figuras. O xis parecera' estar no meio do quadrado.
Mas outro efeito alem do furo da mao pode ser observado se ficarmos
mais tempo com o tubo em um dos olhos e a mao na frente da outra. E' o
efeito da alternancia da dominancia ocular. Depois de um tempo, o furo
parecera' sumir e a area da mao desaparecida gradativamente ira'
reaparecer. Mais um tempo, o furo comeca a reaparecer. E essa inda e
vinda prossegue.
No especial da Scientific American Brasil sobre a mente humana esse
efeito e' explicado em maior detalhe.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Essa coisa do cérebro é tema takatiano?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Bessa Diesel
> Porque na experiencia com tubo de papel, enxergamos o furo em nossa
> mao.
SUBJECT: Re: Fw: eletroquímica e bioquimica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 10:04
Urgencia e' senha para q. se segure a resposta por mais umas tres semanas.
Eletroquimica e' o ramo da quimica q. estuda a relacao entre as
transformacoes quimicas e a liberacao, troca ou captura de eletrons
pelas especies quimicas consideradas.
Bioquimica estuda as propriedades quimicas das moleculas biologicas --
em especial das enzimas (proteinas q. controlam as reacoes quimicas
nos organismos).
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Vamos lá, hein --- com calma nas palavras!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "jenniferau" <jenniferau@u...>
> Meu nome é Jennifer Usifatti moro na cidade de São José dos
> Campos, estou na 8 série e queria saber o que
> é "eletroquímica" e "bioquímica".
SUBJECT: Re: [ciencialist] À procura dos axiões
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 10:32
Considerando que 40% da matéria escura medida por raio-x é composta por
elementos da tabela periódica [H->Fe] não creio que seja assim não urgente
a necessidade de se criar partículas exóticas para se explicar a dinâmica
gravitacional de galáxias.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Fri, 26 Nov 2004, Maria Natália wrote:
>
>
> Os Axions são as partículas candidatas para esclarecer a matéria
> escura do Universo. Tanto estas como os neutralinos (partículas
> supersimétricas) foram propostas primeiramente para explicar porque
> a interacção forte não viola o princípio da simetria (CP=carga e
> paridade)*.
SUBJECT: Re: robos!
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 10:40
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Não te entendi, meu
Nem ele. Mas vai um link de brinde.
http://www.ai.mit.edu/people/chunks/chunks.html
[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
SUBJECT: Re: robos!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 11:05
César:
Mas este robot é mais atrasado do que aqueles com que trabalho. Este
tem fios de ligação e parece de corda. Ora falo de outros dos que se
deslocam em Marte Mas já lá vou ao Emiliano tentando ajudá-lo.
~Vou responder na mensagem dele. Não vá ele dizer que ninguém o
ajudou...
Inté e obrigada pelo vídeo pois se trata de um robot e com valor
para o biólogo: estuda a movimentação possível desses seres com
centro de massa tão fora do habitual em ave. Ele é bípede e tem asas.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> >
> > Não te entendi, meu
>
> Nem ele. Mas vai um link de brinde.
>
> http://www.ai.mit.edu/people/chunks/chunks.html
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
SUBJECT: Re: robos!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 11:11
Não vá isto transformar-se num assédio robótico...
Emiliano tenho estado a pensar que se calhar tu estavas pensando em
robots para desempenhar tarefas em usina nuclear.Depois disto não
estou a ver qual o teu interese
Aqui vai o que há de mais moderno:
http://www.universetoday.com/am/publish/mars_gashopper.html?25112004
Boas aulas e desejos de que ponhas meninos de 15 anos a pensar e a
fzer perguntas bastante incómodas a professores.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, chemelloe@y... escreveu
> campanhadafome
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Sopa de pedra...da Natália
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 11:15
E com esta sopa muitos ficarão entalados, engasgados...LOLLL
Só pode tratar-se de astrofísica do sistema solar. Como se faz um
planeta rochoso?
Receita vai aqui:
http://www.universetoday.com/am/publish/right_ingredients_rocky_plane
ts.html?25112004
Espero não seja indigesto
uma pedrada*
Maria Natália
* Acertou em químico? Menos um e mais me fica LOL
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: robos!
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 11:20
Natália,
Pare de ficar enchendo a caixa de entrada de nossos colegas de lista. O que você recebeu foi um virus, que 'simula' um envio de mensagem. Entendeu?
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier
(químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 26, 2004 11:11 AM
Subject: [ciencialist] Re: robos!
Não vá isto transformar-se num assédio robótico...
Emiliano tenho estado a pensar que se calhar tu estavas pensando em
robots para desempenhar tarefas em usina nuclear.Depois disto não
estou a ver qual o teu interese
Aqui vai o que há de mais moderno:
http://www.universetoday.com/am/publish/mars_gashopper.html?25112004
Boas aulas e desejos de que ponhas meninos de 15 anos a pensar e a
fzer perguntas bastante incómodas a professores.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, chemelloe@y... escreveu
> campanhadafome
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: eletroquímica e bioquimica
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 11:23
O que é eletroquímica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eletroqu%C3%ADmica
Até
Luís Brudna
On Fri, 26 Nov 2004 12:04:11 -0000, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
>
> Urgencia e' senha para q. se segure a resposta por mais umas tres semanas.
>
> Eletroquimica e' o ramo da quimica q. estuda a relacao entre as
> transformacoes quimicas e a liberacao, troca ou captura de eletrons
> pelas especies quimicas consideradas.
>
> Bioquimica estuda as propriedades quimicas das moleculas biologicas --
> em especial das enzimas (proteinas q. controlam as reacoes quimicas
> nos organismos).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Vamos lá, hein --- com calma nas palavras!
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "jenniferau" <jenniferau@u...>
>
>
> > Meu nome é Jennifer Usifatti moro na cidade de São José dos
> > Campos, estou na 8 série e queria saber o que
> > é "eletroquímica" e "bioquímica".
>
SUBJECT: Pare de ficar enchendo a caixa de entrada ...UAU!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 11:50
Pode ser virus OT?
Pois era teu dever ter dito ser virus. Compete a quem tanto sabe de
informática ilucidar os colegas de lista que pouco vêm.
Acho que aqui ainda se partilha conhecimento embora se agradeça em
pvt.
Reparou na agressividade de sua resposta..educada????????
Desculpe tê-lo feito descer à Terra.
Maria Natália
SUBJECT: Re: robos!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 11:51
Emiliano:
Mesmo CHATEANDO colega sensível da lista houve pessoal que aprendeu
algo de ROBÓTICA.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Natália,
>
> Pare de ficar enchendo a caixa de entrada de nossos colegas de
lista. O que você recebeu foi um virus, que 'simula' um envio de
mensagem. Entendeu?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme."
> Antoine Laurent de Lavoisier
> (químico francês, 1743 - 1794)
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, November 26, 2004 11:11 AM
> Subject: [ciencialist] Re: robos!
>
>
>
> Não vá isto transformar-se num assédio robótico...
> Emiliano tenho estado a pensar que se calhar tu estavas pensando
em
> robots para desempenhar tarefas em usina nuclear.Depois disto
não
> estou a ver qual o teu interese
> Aqui vai o que há de mais moderno:
> http://www.universetoday.com/am/publish/mars_gashopper.html?
25112004
> Boas aulas e desejos de que ponhas meninos de 15 anos a pensar e
a
> fzer perguntas bastante incómodas a professores.
> Maria Natália
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, chemelloe@y... escreveu
> > campanhadafome
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Portinari e Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 11:59
Esteban:
BESTIAL!!!
Para ensinar Ci~encia e fazer a ligação Arte e Ciência. Óptimo para
a física de futuros arquitectos e alunos de Belas Artes, Design,
Publicidade.
Uso os quadros como o grito, ou de Van Gog, Rembrandt para dar a
ligação química!! Já sabia que não estava só
Conheces o site http://tinyurl.com/ Ele consegue meter endereços de
km em cm.
Um óptimo dia, para ti
Mara Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanmoreno@i...> escreveu
> Segue o link de um projeto bem interessante que buscar utilizar
elementos
> das pinturas de Portinari para auxiliar aos jovem a reconhecer
valores da
> ciência.
> "O que une Ciência e Arte é exatamente a criatividade comum a
essas duas
> áreas, verdadeiro motor no desenvolvimento de um novo humanismo
científico,
> que parece essencial para esse novo milênio."
>
>
http://www.ibmcomunidade.com/lv/portinari/ip/ltresource.nsf/26a22e86e
66cd989
> 8525663a007165a6/987ad5408690cb4903256c370059ed4a/$FILE/ilhas.htm
>
> Abraço,
> Esteban.
SUBJECT: Re: Pergunte ao Químico
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 12:05
Esteban.
Posso fazer copy para meus alunos?
O dia está a ser produtivo
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanmoreno@i...> escreveu
> Na página de abertura do Instituto de Química da UFRJ
(http://www.iq.ufrj.br) há uma imagem do prédio principal do CT
(Centro de Tecnologia). Clicando nesta imagem a página será
redirecionada para o link (http://www.iq.ufrj.br/index_2.html) em
que há um ícone chamado "Pergunte ao Químico". Clicando neste ícone
acessará a um texto em que convidam a qualquer usuário a resolver
suas dúvidas de química bastando enviar um e-mail para o endereço
que consta logo abaixo. A proposta é que a resposta seja enviada no
máximo em 48 horas. Há uma equipe de professores da UFRJ coordenando
este desafio. Eu testei com umas dúvidas simples e obtive um
resultado bem satisfatório.
> Abraços,
> Esteban.
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: termo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 12:07
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> -----Mensagem Original-----
> De: washingtontenorio
> 1.Como a matemática,a história, a geografia e a química funcionam no
> sentido dado a física no estudo da termologia?
Nao entendi bem. Se for em relacao a q. contribuicoes cada uma pode
dar para o estudo da termologia, a matematica fornece as ferramentas
para descrever os fenomenos em termos de equacoes q. relacionam as
grandezas envolvidas por exemplo.
A historia poderia nos ensinar o contexto q. envolveu o
desenvolvimento do estudo da area. Por exemplo, o estudo da termologia
(e da termodinamica) teve um grande impulso durante a primeira
revolucao industrial -- as maquinas a vapor incentivaram o
desenvolvimento do conhecimento dos processos de transferencia de
calor e de eficiencia. (Existem algumas tentativas de se aplicar os
conhecimento de termodinamica na construcao de modelos explicativos
para os processos historicos.)
A geografia nos ajuda a entender porq. as principais contribuicoes
foram da Inglaterra e nao da Europa continental.
A quimica aplica os conhecimentos de termodinamica no entendimento de
diversos processos.
> 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e
> biologia?
Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso das
variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado.
> 3.Com q frequência ouvimos falar em temperatura ou termômetro, nas
> ruas, praças,hospitais,mídia, farmácia?
Depende da pessoa. Q. tal vc levar um caderninho de campo e anotar
qtas vezes ouve durante uma semana?
> 4.O q define-se por compportamento da água ?
O modo como suas caracteristicas variam de acordo com as condicoes
ambientes em q. ela se encontra: temperatura, solidez, cor, capacidade
de absorver luz, capacidade de dissolver substancias, etc, etc...
> 5.Como os organismos seguem os princípios da termologia?
Organismos sao sistemas fisicos. Como tal seguem os mesmos principios
-- apenas pode ser um pouco mais complicado a descricao dos fenomenos
termicos nesses sistemas por serem mais complexos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Senso Comum - Michael Shermer
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 12:21
Ô Tipo:
Há um problema a resolver: a voz do povo ouve-se, eventualmente: é sempre
orquestrada por alguns aproveitadores que lhes ensina o refrão.
Já a voz de deus.... quem a ouve??? recordo-me que nos asilos existem muitos
que, como o papa, o edir maiscedo e outros malandros, ouvem a deus e colhem
alentados proventos na divulgação dessas oitivas....
sds.,
silvio.
----- Original Message -----
From: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, November 25, 2004 11:54 AM
Subject: [ciencialist] Re: Senso Comum - Michael Shermer
Olá Homero e todos,
Seria então correto afirmar que o dito popular "A voz do Povo é a voz
de Deus" está quase sempre correto?
Abraços
Tipoalgo
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Para saber mais visite
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Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.4.1 - Release Date: 19/11/2004
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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.4.1 - Release Date: 19/11/2004
SUBJECT: Portinari e Ciência
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 12:46
Segue o link de um projeto bem interessante que buscar utilizar elementos
das pinturas de Portinari para auxiliar aos jovem a reconhecer valores da
ciência.
"O que une Ciência e Arte é exatamente a criatividade comum a essas duas
áreas, verdadeiro motor no desenvolvimento de um novo humanismo científico,
que parece essencial para esse novo milênio."
http://www.ibmcomunidade.com/lv/portinari/ip/ltresource.nsf/26a22e86e66cd989
8525663a007165a6/987ad5408690cb4903256c370059ed4a/$FILE/ilhas.htm
Abraço,
Esteban.
SUBJECT: Pergunte ao Químico
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 12:54
Na página de abertura do Instituto de Química da UFRJ (http://www.iq.ufrj.br) há uma imagem do prédio principal do CT (Centro de Tecnologia). Clicando nesta imagem a página será redirecionada para o link (http://www.iq.ufrj.br/index_2.html) em que há um ícone chamado "Pergunte ao Químico". Clicando neste ícone acessará a um texto em que convidam a qualquer usuário a resolver suas dúvidas de química bastando enviar um e-mail para o endereço que consta logo abaixo. A proposta é que a resposta seja enviada no máximo em 48 horas. Há uma equipe de professores da UFRJ coordenando este desafio. Eu testei com umas dúvidas simples e obtive um resultado bem satisfatório.
Abraços,
Esteban.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pergunte ao Químico
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 12:55
Natália. Não precisa pedir autorização para passar adiante este tipo
de mensagem.
Só acho necessário solicitar autorização para mensagens que
expressam a opinião pessoal de alguém da lista.
Faça isso e mensagem privada para não inundar a lista com mensagens
de baixa importancia para os demais.
Até
Luís Brudna
On Fri, 26 Nov 2004 14:05:19 -0000, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
>
>
> Esteban.
> Posso fazer copy para meus alunos?
> O dia está a ser produtivo
> Um abraço
> Maria Natália
>
SUBJECT: Re: Comportamento da Atmosfera em uma Estação Espacial Cilíndrica
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 13:21
Gostei muito do seu texto e já repassei para várias pessoas, com os
devidos créditos claro(espero que não se incomode), e também gostei
dos links, se você ou alguém tiver algum outro texto ou site sobre o
tema (projetos espaciais futuristas) pode repassar que me interesso
pelo assunto.
SUBJECT: Re: Comportamento da Atmosfera em uma Estação Espacial Cilíndrica
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 13:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
>
> Gostei muito do seu texto e já repassei para várias pessoas, com os
> devidos créditos claro(espero que não se incomode),
Fique a vontade. Colocando os créditos, para mim é o suficiente, pelo
menos no que tange a mensagens em grupos de discussão. A menos que eu
tenha falado alguma bobagem, neste caso, prefiro que não passes
adiante ou então que atribua o mesmo ao Bigulino.
> e também gostei
> dos links, se você ou alguém tiver algum outro texto ou site sobre o
> tema (projetos espaciais futuristas) pode repassar que me interesso
> pelo assunto.
Sou novo nesta área de interesse, mas posso dar a dica: procure por
"space station" ou outros termos correlatos no Google ou no Furl
(http://www.furl.net/). Sou muito mais um curioso, já que a minha
formação é de engenheiro eletricista, mas...
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: off topic: Multas
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 14:52
É out off topic, quem sabe pela ciência da sobrevivência.
Alguém conhece algum site ou dica de como recorrer a multas devido ao não recebimento do auto de infração após o prazo máximo previsto em lei? Ainda não consegui encontrar nos mais de 300 artigos da legislação de trânsito brasileira.
Perdoem o abuso.
Saudações,
Esteban.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: termo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 15:48
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Friday, November 26, 2004 11:07 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: termo
> > De: washingtontenorio
> > 1.Como a matemática,a história, a geografia e a química funcionam no
> > sentido dado a física no estudo da termologia?
> Nao entendi bem. Se for em relacao a q. contribuicoes cada uma pode
> dar para o estudo da termologia,...
Eu tenho a impressão que não. Parece-me que o Washington está pretendendo
comparar a metodologia utilizada nas várias ciências. Provavelmente ele está
se iniciando no estudo da física e deve ter percebido que existe alguma
coisa de natureza lógica no método de estudo e/ou de aplicação da física e
está pretendendo checar se existe alguma similaridade com os métodos das
demais disciplinas, que está também aprendendo. A termologia parece-me ter
surgido apenas como um exemplo, talvez pelo fato dele estar estudando
termologia no momento atual. O que ele quer, a meu ver, é comparar a
metodologia que supõe ser utilizada na física com aquela utilizada nas
demais disciplinas. Como dei a entender em outra mensagem (e que respondi
mais para esclarecer esse ponto de vista, pois a resposta que dei pareceu-me
ser muito pesada para ser enviada ao consulente que está se iniciando no
estudo das ciências), o assunto é complexo, delicado, controverso e bastante
extenso, e poderíamos escrever um livro apenas tomando por base essa dúvida
(admitindo que esta seja realmente a dúvida). Quero crer que essa dúvida
seria algo do tipo: Existe um método único em ciência? Dependendo da
resposta dada (sim ou não) surgiria, então, a segunda pergunta feita pelo
Washington: "História e geografia são ciências como a Física, quimica e
biologia?" Bem, foi nesse sentido que eu disse, em msg para a Natália, que
pareceu-me existir um certo conteúdo lógico no questionamento, ainda que a
pergunta tenha sido mal formulada.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ao Leo e acerca de questões...esquisitas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 16:12
----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Friday, November 26, 2004 1:56 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ao Leo e acerca de questões...esquisitas
> Gozação era
> o meu receio. E isso me chateou. Acho injusto e muito chato. Foi
> nesse aspecto. Sei que Brasil é um Mundo . Sei e infelizmente sei. E
> tu sabes que eu sei.
E tu sabes também que a tenho em grande consideração e respeito por
conseguir irmanar-se a nós, apesar das diversidades ou, até mesmo,
adversidades regionais.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pergunte ao Químico
FROM: "Cyberlander" <cyberlander@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 16:19
Foi onde eu estudei (até o 5º semestre) Engª Química.
[ ]'s
D.C.
CYBERLANDER
Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 26, 2004 12:05 PM
Subject: [ciencialist] Re: Pergunte ao Químico
Esteban.
Posso fazer copy para meus alunos?
O dia está a ser produtivo
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanmoreno@i...> escreveu
> Na página de abertura do Instituto de Química da UFRJ
(http://www.iq.ufrj.br) há uma imagem do prédio principal do CT
(Centro de Tecnologia). Clicando nesta imagem a página será
redirecionada para o link (http://www.iq.ufrj.br/index_2.html) em
que há um ícone chamado "Pergunte ao Químico". Clicando neste ícone
acessará a um texto em que convidam a qualquer usuário a resolver
suas dúvidas de química bastando enviar um e-mail para o endereço
que consta logo abaixo. A proposta é que a resposta seja enviada no
máximo em 48 horas. Há uma equipe de professores da UFRJ coordenando
este desafio. Eu testei com umas dúvidas simples e obtive um
resultado bem satisfatório.
> Abraços,
> Esteban.
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Tá a dar Perdidas na escuridão...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2004 20:03
Pessoal liguem a.
http://live.fccn.pt/oal/ É preciso o média player.
E vão ouvir a nossa palestra em Lisboa. Eu estou ali à esquerda
Maria Natália
SUBJECT: Maconheiro velho
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2004 21:56
Takata:
Que eu saiba, o Gabeira trouxe do exterior quilos de sementes de canabis
acobertado por seu mandato de deputado. Leve, livre e solto, continua 3V -
verde, veado e viciado. Não há repressão no café society, em Brasília o uso
pelas otoridades é generalizado. Não são favelados que financiam o "negócio"
onde rolam milhões de dólares:
há uma cruel rede de proteção para que só a turma dos 3 P - pobre, preto e
puta - sejam encarcerados.
rmtakata escreve:
Deve-se estar ciente de q. o uso de drogas ainda e' crime no Brasil. A
admissao de seu uso pode acarretar problemas com a Justica (todos
sabem dos problemas q. certas personalidades tiveram ao admitir q.
ainda usavam drogas ilicitas -- como a maconha -- chamem isso de
hipocrisia da sociedade, repressao burguesa ou o q. for, mas o fato e'
q. essas personalidades pagaram o seu preco; se estiver a fim de pagar
pelas eventuais consequencias, o risco e' seu). Esta lista e' de
leitura publica.
Sem intencao de censura, registro o meu protesto.
[]s,
Roberto Takata
--
Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.4.1 - Release Date: 19/11/2004
SUBJECT: Re: Fw: termo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/11/2004 04:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> >
> 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e
> > biologia?
>
> Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
> fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
> natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso
das variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado.
Manuel: Essa eu guardarei. Ser-me-á (viva a mesóclise!) útil em
minha próxima discussão com o Takata sobre a psicanálise.
Aguardem, re re!
Amplexos,
Manuel Bulcão
SUBJECT: RES: [ciencialist] off topic: Multas
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/11/2004 09:24
Também estou com esse problema. Passei a 82 km/h em um lugar que permitia 60
km/h (um estrada!). Resultado: 21 pontos na carteira, suspensão do direito
de dirigir e multa de R$ 570!
Me disseram que o melhor jeito é seguir o velho caminho brasileiro de falar
com um despachante.
[ ]s
Alvaro Augusto
> -----Mensagem original-----
> De: Esteban Moreno [mailto:estebanmoreno@idhi.org.br]
> Enviada em: Sexta-feira, 26 de Novembro de 2004 14:52
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] off topic: Multas
>
>
>
> É out off topic, quem sabe pela ciência da sobrevivência.
> Alguém conhece algum site ou dica de como recorrer a multas
> devido ao não recebimento do auto de infração após o prazo máximo
> previsto em lei? Ainda não consegui encontrar nos mais de 300
> artigos da legislação de trânsito brasileira.
> Perdoem o abuso.
> Saudações,
> Esteban.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Alzheimer: o mal do século - Roberto Goldkorn
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/11/2004 12:21
Coluna Outro Lado - Um outro jeito de enxergar o cotidiano
O mal do século
Por Roberto Goldkorn
Meu pai está com Alzheimer. Logo ele que durante toda vida, se dizia "o Infalível". Logo ele, que um dia ao tentar me ensinar matemática, disse que as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu: externocleidomastóideo.
O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma os líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranóides comuns nas demências tipo Alzheimer. Aliás, fico até mais tranqüilo diante do "eu não sei ao certo" dos médicos, prefiro isso ao "estou absolutamente certo de que...", frase que me dá arrepios.
Há trinta anos, não ouvia sequer uma menção a essa doença maldita. Hoje, precisaria ter o triplo de dedos nas mãos para contar os casos relatados por amigos e clientes em suas famílias.
O que está acontecendo? Estamos diante de um surto de Alzheimer? Finalmente nossos hábitos de vida "moderna" estão enviando a conta? O que os pesquisadores sabem de verdade sobre a doença? Qual é o lado oculto dessa manifestação tão dolorosa?
Lendo o material disponível, chega-se a uma conclusão, essa é uma doença extremamente complexa, camaleônica de muitas faces e ainda carregada de mistérios. Sabe-se por exemplo, que há um componente genético, por outro lado, o Dr. William Grant, fez uma pesquisa que complicou um pouco as coisas.
Ele comparou a incidência da doença, em descendentes de japoneses e de africanos que vivem nos EUA, com japoneses e nigerianos, que ainda vivem em seus respectivos países. Ele encontrou uma incidência da doença da ordem de 4,1 para os descendentes de japoneses que vivem na América, contra apenas 1,8 de japoneses do Japão. Os afro-americanos vão mais longe: 6,2 desenvolvem a doença, enquanto apenas 1,4 dos nigerianos é atingido por ela. Hábitos alimentares? Stress das pressões do 1º Mundo? Mas o Japão não é 1º Mundo? Não tem stress? A alimentação parece ser sem dúvida um elo nessa corrente, e mais ainda o alumínio.
Segundo algumas pesquisas, a incidência de alumínio encontrada nos cérebros de portadores da doença, é assustadoramente alta. Pesquisas feitas na Austrália e em alguns países da Europa, mostraram que, ratos alimentados com uma dieta rica em sulfato de alumínio, (comumente colocado na água potável para matar bactérias), danificou os cérebros dos roedores, de forma muito similar às causadas nos humanos pelo Alzheimer. Pesquisas do Dr. Joseph Sobel, da Universidade da Califórnia do Sul, mostraram, que a incidência da doença é três vezes maior em pessoas expostas à radiação elétrica (trabalhadores que ficavam próximos a redes de alta tensão ou a máquinas elétricas).
Mas não param por aí as pesquisas, que apontam a arma em todas as direções. Porém, a que mais me chocou, e motivou a fazer minhas próprias elucubrações foi o estudo das freiras. Esse estudo citado no livro A Saúde do Cérebro, Dr. Robert Goldman, Ed. Campus, foi feito pelo Dr. Snowdon, da Universidade de Kentucky. Eles estudaram 700 freiras do convento de Notre Dame.
Na verdade, eles leram e analisaram as redações autobiográficas, que cada freira era obrigada a escrever logo ao entrar na ordem. Isso ocorria quando elas tinham em média 20 anos. Essas freiras (um dos grupos mais homogêneos possíveis, o que reduz muito as variáveis que deveriam ser controladas), foram examinadas regularmente e seus cérebros investigados após sua morte.
O que se constatou foi surpreendente. As que melhor se saíram, nos testes cognitivos, e nas redações, em termos de clareza de raciocínio, objetividade, vocabulário, capacidade de expressar suas idéias; mesmo apresentando os acidentes neurológicos típicos do Alzheimer (placas e massas fibrosas de tecido morto) não desenvolveram a demência característica da doença. Ou seja, elas tinham as mesmas seqüelas que as outras freiras com Alzheimer diagnosticado, (e que tiveram baixos escores em testes cognitivos e na redação), mas não os sintomas clássicos, como os do meu pai.
A minha interpretação de tudo isso:
Não temos muito como controlar todos os fatores, de risco apontados como vilões, alimentação, pressão alta, contaminação ambiental, stress, e a genética (por enquanto).
Mas podemos colocar o nosso cérebro para trabalhar. Como? Lendo muito, escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais, que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida "bandida".
Meu conselho: não sejam infalíveis como o meu pobre pai, não cheguem ao topo nunca, pois dali, só há um caminho: descer. Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.
Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de uma localidade onde estive há trinta anos. Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.
Não existem estudos, provando que o Alzheimer é a moléstia preferida dos arrogantes, autoritários e auto-suficientes, mas a minha experiência mostra que pode haver alguma coisa nesse mato.
Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades - 7 de cada 10 doentes, nunca ligaram para essas "bobagens" e viveram vidas medíocres e infelizes (muitos nem mesmo tinham consciência disso). Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum, preocupante).
Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade. Parodiando Maiakovski ("melhor morrer de vodka do que de tédio"), digo: melhor morrer lutando o bom combate, que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.
Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor. É especializado em fenômenos psíquicos do processo transpessoal e em Feng Shui
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Alzheimer: o mal do século - Roberto Goldkorn
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 27/11/2004 22:58
José Renato,
oi.
Obrigado pela mensagem.
Tenho coisas assim em família e talvz no horizonte.
A tese quanto à diferença de um certo refinamento e sutileza de conduta
mental, onde o seu ''eu'' e os ''eus'' dos outros importam também, faz
sentido.
Muito sentido mesmo. Aprecio muito a capacidade de análise de um cara que
consegue desconfiar de uma possibilidade destas. abr/M. SP 27/nov
>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Alzheimer: o mal do século - Roberto Goldkorn
>Date: Sat, 27 Nov 2004 11:21:11 -0300
>
> Coluna Outro Lado - Um outro jeito de enxergar o cotidiano
>
>O mal do século
>
>Por Roberto Goldkorn
>
>Meu pai está com Alzheimer. Logo ele que durante toda vida, se dizia "o
>Infalível". Logo ele, que um dia ao tentar me ensinar matemática, disse que
>as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que
>repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do
>pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu:
>externocleidomastóideo.
>
>O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas para mim, basta saber que
>ele esquece o meu nome, mal anda, toma os líquidos de canudinho, não
>consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e
>tem os famosos delírios paranóides comuns nas demências tipo Alzheimer.
>Aliás, fico até mais tranqüilo diante do "eu não sei ao certo" dos médicos,
>prefiro isso ao "estou absolutamente certo de que...", frase que me dá
>arrepios.
>
>Há trinta anos, não ouvia sequer uma menção a essa doença maldita. Hoje,
>precisaria ter o triplo de dedos nas mãos para contar os casos relatados
>por amigos e clientes em suas famílias.
>
>O que está acontecendo? Estamos diante de um surto de Alzheimer? Finalmente
>nossos hábitos de vida "moderna" estão enviando a conta? O que os
>pesquisadores sabem de verdade sobre a doença? Qual é o lado oculto dessa
>manifestação tão dolorosa?
>
>Lendo o material disponível, chega-se a uma conclusão, essa é uma doença
>extremamente complexa, camaleônica de muitas faces e ainda carregada de
>mistérios. Sabe-se por exemplo, que há um componente genético, por outro
>lado, o Dr. William Grant, fez uma pesquisa que complicou um pouco as
>coisas.
>
>Ele comparou a incidência da doença, em descendentes de japoneses e de
>africanos que vivem nos EUA, com japoneses e nigerianos, que ainda vivem em
>seus respectivos países. Ele encontrou uma incidência da doença da ordem de
>4,1 para os descendentes de japoneses que vivem na América, contra apenas
>1,8 de japoneses do Japão. Os afro-americanos vão mais longe: 6,2
>desenvolvem a doença, enquanto apenas 1,4 dos nigerianos é atingido por
>ela. Hábitos alimentares? Stress das pressões do 1º Mundo? Mas o Japão não
>é 1º Mundo? Não tem stress? A alimentação parece ser sem dúvida um elo
>nessa corrente, e mais ainda o alumínio.
>
>Segundo algumas pesquisas, a incidência de alumínio encontrada nos cérebros
>de portadores da doença, é assustadoramente alta. Pesquisas feitas na
>Austrália e em alguns países da Europa, mostraram que, ratos alimentados
>com uma dieta rica em sulfato de alumínio, (comumente colocado na água
>potável para matar bactérias), danificou os cérebros dos roedores, de forma
>muito similar às causadas nos humanos pelo Alzheimer. Pesquisas do Dr.
>Joseph Sobel, da Universidade da Califórnia do Sul, mostraram, que a
>incidência da doença é três vezes maior em pessoas expostas à radiação
>elétrica (trabalhadores que ficavam próximos a redes de alta tensão ou a
>máquinas elétricas).
>
>Mas não param por aí as pesquisas, que apontam a arma em todas as direções.
>Porém, a que mais me chocou, e motivou a fazer minhas próprias elucubrações
>foi o estudo das freiras. Esse estudo citado no livro A Saúde do Cérebro,
>Dr. Robert Goldman, Ed. Campus, foi feito pelo Dr. Snowdon, da Universidade
>de Kentucky. Eles estudaram 700 freiras do convento de Notre Dame.
>
>Na verdade, eles leram e analisaram as redações autobiográficas, que cada
>freira era obrigada a escrever logo ao entrar na ordem. Isso ocorria quando
>elas tinham em média 20 anos. Essas freiras (um dos grupos mais homogêneos
>possíveis, o que reduz muito as variáveis que deveriam ser controladas),
>foram examinadas regularmente e seus cérebros investigados após sua morte.
>
>O que se constatou foi surpreendente. As que melhor se saíram, nos testes
>cognitivos, e nas redações, em termos de clareza de raciocínio,
>objetividade, vocabulário, capacidade de expressar suas idéias; mesmo
>apresentando os acidentes neurológicos típicos do Alzheimer (placas e
>massas fibrosas de tecido morto) não desenvolveram a demência
>característica da doença. Ou seja, elas tinham as mesmas seqüelas que as
>outras freiras com Alzheimer diagnosticado, (e que tiveram baixos escores
>em testes cognitivos e na redação), mas não os sintomas clássicos, como os
>do meu pai.
>
>A minha interpretação de tudo isso:
>
>Não temos muito como controlar todos os fatores, de risco apontados como
>vilões, alimentação, pressão alta, contaminação ambiental, stress, e a
>genética (por enquanto).
>
>Mas podemos colocar o nosso cérebro para trabalhar. Como? Lendo muito,
>escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais,
>que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida "bandida".
>
>Meu conselho: não sejam infalíveis como o meu pobre pai, não cheguem ao
>topo nunca, pois dali, só há um caminho: descer. Inventem novos desafios,
>façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a
>sua eficácia principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios
>e lapsos.
>
>Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de
>uma localidade onde estive há trinta anos. Leiam e se empenhem em entender
>o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.
>
>Não existem estudos, provando que o Alzheimer é a moléstia preferida dos
>arrogantes, autoritários e auto-suficientes, mas a minha experiência mostra
>que pode haver alguma coisa nesse mato.
>
>Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades - 7 de
>cada 10 doentes, nunca ligaram para essas "bobagens" e viveram vidas
>medíocres e infelizes (muitos nem mesmo tinham consciência disso).
>Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas
>receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum, preocupante).
>
>Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade. Parodiando
>Maiakovski ("melhor morrer de vodka do que de tédio"), digo: melhor morrer
>lutando o bom combate, que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.
>
>
>
>Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor. É especializado em fenômenos
>psíquicos do processo transpessoal e em Feng Shui
>
>
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/11/2004 00:29
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
> Me disseram que o melhor jeito é seguir o velho caminho
> brasileiro de falar com um despachante.
Eu diria q. o melhor jeito seria andar na linha.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: www.capes.gov.br
FROM: "Abel de Almeida Rocha" <abel53@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/11/2004 12:15
A CAPES, que tem artigos de praticamente todas as áreas de estudo,
com acesso GRATUITO, será desativada por falta de acesso, por não
haver divulgação. Como alguns sabem, o MEC está pensando em fechar o
portal de periódicos da CAPES. A alegação é de que o custo é alto e
pouca gente usa.
Na verdade, é pouco acessado por ser pouco divulgado. Para os que não
conhecem, o portal fornece acesso a diversos periódicos científicos
de praticamente todas as áreas de estudo, entre eles vários
nacionais e internacionais de economia, direito,computação,
engenharias, medicina, etc... Para se ter uma idéia, sem o portal
você teria que pagar algo como U$1,99 a 20 dólares POR ARTIGO.
A proposta, portanto, é de divulgar o portal, que é uma riquíssima
fonte de conhecimento científico sem fins lucrativos.
O endereço do portal é www.capes.gov.br
Divulgue!
SUBJECT: Re: [ciencialist] www.capes.gov.br
FROM: Italo <itscefet03@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/11/2004 12:59
O próprio site da Capes desmente essa afirmação
Ítalo
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Alzheimer: o mal do século - Roberto Goldkorn
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/11/2004 13:57
Murilo, parece-me que o alongamento dos anos vividos e o ritmo atual de vida
vai nos levar a buscar uma solução intermediária, antes que a maioria dos
humanos entrem em parafuso. Um exemplo bem visível é a falta de importância
que damos às refeições. Em vez de considerarmos um momento fundamental de
assimilação de vida, vemos como algo que pode ser substituída por um
fastfood engolido em dez minutos, sem interrupção do que estamos fazendo.
Não é dado ao corpo as condições para realizar adequadamente as milhares de
operações necessárias à digestão dos alimentos. E isso ocorre praticamente
todos os dias, durante anos... Nossas idéias estão no virtual, mas o corpo
ainda é suportado pelas operações orgânicas reais, muito bem aprendidas
durante nossa existência como ser "vivo".
Abraços
José Renato
...............................
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, November 27, 2004 9:58 PM
Subject: RE: [ciencialist] Alzheimer: o mal do século - Roberto Goldkorn
> José Renato,
> oi.
> Obrigado pela mensagem.
> Tenho coisas assim em família e talvz no horizonte.
> A tese quanto à diferença de um certo refinamento e sutileza de conduta
> mental, onde o seu ''eu'' e os ''eus'' dos outros importam também, faz
> sentido.
> Muito sentido mesmo. Aprecio muito a capacidade de análise de um cara que
> consegue desconfiar de uma possibilidade destas. abr/M. SP 27/nov
>
>>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: [ciencialist] Alzheimer: o mal do século - Roberto Goldkorn
>>Date: Sat, 27 Nov 2004 11:21:11 -0300
>>
>> Coluna Outro Lado - Um outro jeito de enxergar o cotidiano
>>
>>O mal do século
>>
>>Por Roberto Goldkorn
>>
>>Meu pai está com Alzheimer. Logo ele que durante toda vida, se dizia "o
>>Infalível". Logo ele, que um dia ao tentar me ensinar matemática, disse
>>que
>>as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que
>>repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do
>>pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu:
>>externocleidomastóideo.
>>
>>O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas para mim, basta saber que
>>ele esquece o meu nome, mal anda, toma os líquidos de canudinho, não
>>consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas,
>>e
>>tem os famosos delírios paranóides comuns nas demências tipo Alzheimer.
>>Aliás, fico até mais tranqüilo diante do "eu não sei ao certo" dos
>>médicos,
>>prefiro isso ao "estou absolutamente certo de que...", frase que me dá
>>arrepios.
>>
>>Há trinta anos, não ouvia sequer uma menção a essa doença maldita. Hoje,
>>precisaria ter o triplo de dedos nas mãos para contar os casos relatados
>>por amigos e clientes em suas famílias.
>>
>>O que está acontecendo? Estamos diante de um surto de Alzheimer?
>>Finalmente
>>nossos hábitos de vida "moderna" estão enviando a conta? O que os
>>pesquisadores sabem de verdade sobre a doença? Qual é o lado oculto dessa
>>manifestação tão dolorosa?
>>
>>Lendo o material disponível, chega-se a uma conclusão, essa é uma doença
>>extremamente complexa, camaleônica de muitas faces e ainda carregada de
>>mistérios. Sabe-se por exemplo, que há um componente genético, por outro
>>lado, o Dr. William Grant, fez uma pesquisa que complicou um pouco as
>>coisas.
>>
>>Ele comparou a incidência da doença, em descendentes de japoneses e de
>>africanos que vivem nos EUA, com japoneses e nigerianos, que ainda vivem
>>em
>>seus respectivos países. Ele encontrou uma incidência da doença da ordem
>>de
>>4,1 para os descendentes de japoneses que vivem na América, contra apenas
>>1,8 de japoneses do Japão. Os afro-americanos vão mais longe: 6,2
>>desenvolvem a doença, enquanto apenas 1,4 dos nigerianos é atingido por
>>ela. Hábitos alimentares? Stress das pressões do 1º Mundo? Mas o Japão não
>>é 1º Mundo? Não tem stress? A alimentação parece ser sem dúvida um elo
>>nessa corrente, e mais ainda o alumínio.
>>
>>Segundo algumas pesquisas, a incidência de alumínio encontrada nos
>>cérebros
>>de portadores da doença, é assustadoramente alta. Pesquisas feitas na
>>Austrália e em alguns países da Europa, mostraram que, ratos alimentados
>>com uma dieta rica em sulfato de alumínio, (comumente colocado na água
>>potável para matar bactérias), danificou os cérebros dos roedores, de
>>forma
>>muito similar às causadas nos humanos pelo Alzheimer. Pesquisas do Dr.
>>Joseph Sobel, da Universidade da Califórnia do Sul, mostraram, que a
>>incidência da doença é três vezes maior em pessoas expostas à radiação
>>elétrica (trabalhadores que ficavam próximos a redes de alta tensão ou a
>>máquinas elétricas).
>>
>>Mas não param por aí as pesquisas, que apontam a arma em todas as
>>direções.
>>Porém, a que mais me chocou, e motivou a fazer minhas próprias
>>elucubrações
>>foi o estudo das freiras. Esse estudo citado no livro A Saúde do Cérebro,
>>Dr. Robert Goldman, Ed. Campus, foi feito pelo Dr. Snowdon, da
>>Universidade
>>de Kentucky. Eles estudaram 700 freiras do convento de Notre Dame.
>>
>>Na verdade, eles leram e analisaram as redações autobiográficas, que cada
>>freira era obrigada a escrever logo ao entrar na ordem. Isso ocorria
>>quando
>>elas tinham em média 20 anos. Essas freiras (um dos grupos mais homogêneos
>>possíveis, o que reduz muito as variáveis que deveriam ser controladas),
>>foram examinadas regularmente e seus cérebros investigados após sua morte.
>>
>>O que se constatou foi surpreendente. As que melhor se saíram, nos testes
>>cognitivos, e nas redações, em termos de clareza de raciocínio,
>>objetividade, vocabulário, capacidade de expressar suas idéias; mesmo
>>apresentando os acidentes neurológicos típicos do Alzheimer (placas e
>>massas fibrosas de tecido morto) não desenvolveram a demência
>>característica da doença. Ou seja, elas tinham as mesmas seqüelas que as
>>outras freiras com Alzheimer diagnosticado, (e que tiveram baixos escores
>>em testes cognitivos e na redação), mas não os sintomas clássicos, como os
>>do meu pai.
>>
>>A minha interpretação de tudo isso:
>>
>>Não temos muito como controlar todos os fatores, de risco apontados como
>>vilões, alimentação, pressão alta, contaminação ambiental, stress, e a
>>genética (por enquanto).
>>
>>Mas podemos colocar o nosso cérebro para trabalhar. Como? Lendo muito,
>>escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos
>>neurais,
>>que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida "bandida".
>>
>>Meu conselho: não sejam infalíveis como o meu pobre pai, não cheguem ao
>>topo nunca, pois dali, só há um caminho: descer. Inventem novos desafios,
>>façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a
>>sua eficácia principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios
>>e lapsos.
>>
>>Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de
>>uma localidade onde estive há trinta anos. Leiam e se empenhem em entender
>>o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.
>>
>>Não existem estudos, provando que o Alzheimer é a moléstia preferida dos
>>arrogantes, autoritários e auto-suficientes, mas a minha experiência
>>mostra
>>que pode haver alguma coisa nesse mato.
>>
>>Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades - 7 de
>>cada 10 doentes, nunca ligaram para essas "bobagens" e viveram vidas
>>medíocres e infelizes (muitos nem mesmo tinham consciência disso).
>>Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas
>>receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum, preocupante).
>>
>>Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade.
>>Parodiando
>>Maiakovski ("melhor morrer de vodka do que de tédio"), digo: melhor morrer
>>lutando o bom combate, que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.
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>>Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor. É especializado em fenômenos
>>psíquicos do processo transpessoal e em Feng Shui
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>>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Células-tronco faz bem ao coração
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/11/2004 14:12
A TARDE 28/11/2004 - Local
Saúde
Célula-tronco faz bem ao coração
Pesquisadores baianos desenvolvem com sucesso transplantes de medula para tratar pacientes com insuficiência cardíaca
Marilena Neco
Aos 52 anos, Bartolomeu dos Santos Reis, natural de Maragogipe, leva uma vida normal. Tão normal que, atualmente, caminha pelas areias da Praia do Flamengo vendendo óculos de sol. Uma vitória e tanto para quem, há cerca de um ano e meio, estava com a saúde em estado crítico. Vítima da doença de Chagas, mal que não tem cura, com o coração todo comprometido, ele estava no que os médicos consideram grau 3.
Apresentava inchaço, cansaço e falta de ar, estágio que em 80% dos casos, no período de dois anos, evolui para o óbito.
Bartolomeu passava mal ao realizar o mínimo esforço. "Para subir uma ladeira, levava mais de uma hora", conta Ricardo Ribeiro dos Santos, da Fundação Osvaldo Cruz da Bahia (Fiocruz), um dos responsáveis pela pesquisa, inédita no mundo, com célula-tronco da medula óssea em pacientes com insuficiência cardíaca devido à doença de Chagas.
Assim como Bartolomeu, Ailton da Cruz Tibúrcio, 51 anos, também foi submetido ao procedimento e voltou a trabalhar em uma pequena roça que tem no município de Lauro de Freitas-BA. Os dois fazem parte dos 25 pacientes que integram o projeto para tratar pacientes com célula-tronco iniciado em junho de 2003 em conjunto com o Hospital Santa Izabel e a Fiocruz-BA, cuja rapidez nos resultados surpreendeu até mesmo a equipe envolvida no trabalho.
Bartolomeu foi o primeiro paciente beneficiado com o procedimento. O projeto contemplará 30 pacientes. Durante o III Congresso Brasileiro e II Simpósio Luso-brasileiro e Latino-americano de Insuficiência Cardíaca, realizado no Hotel Pestana (Rio Vermelho) até ontem, a equipe apresentou os resultados de mais 10 pacientes submetidos ao transplante e que, após, seis meses, apresentam melhora eficaz e consistente.
"Com severa limitação da função cardíaca, com 30 dias de transplantados, esses 10 pacientes apresentaram um ganho de qualidade de vida surpreendente", acentuou o cardiologista Fábio Vilas-Boas, da equipe de pesquisadores do Hospital Santa Izabel, em Salvador-BA. Os pacientes receberam cerca de 270 milhões de células aspiradas da medula óssea e que foram injetadas nas artérias do coração.
Medidas - A melhora dos pacientes, segundo Vilas-Boas, foi medida através de índices como classe funcional (grau de cansaço), escore de qualidade de vida, distância caminhada em um tempo de 6 minutos, além da fração de ejeção de ventrículo esquerdo (índice de contração do coração). No quesito da distância, os pacientes foram analisados durante 6 minutos de uma caminhada em um corredor. "Após 30 dias, eles passaram de 382 m para 476 m, resultado que se manteve até 6 meses", explica o cardiologista, acrescentando que na parte de contração do coração houve um aumento, também após 30 dias, de 19,7% para 26,2% e, após quatro meses, para 30,9%.
"Esses resultados representam os maiores aumentos em valores absolutos e relativos de todos os trabalhos de transplantes de células-tronco no mundo", salientou Vilas-Boas. "Os resultados obtidos com estes dez pacientes, su-gerem que o procedimento é potencialmente seguro e eficaz", informaram os pesquisadores, que adiantaram que o transplante, possivelmente no próximo ano, será levado a outras patologias cardíacas.
"Dentro de 60 dias será iniciado um estudo multicêntrico em todo o País, com 1.200 pacientes, sendo 300 chagásicos, que terá a coordenação nacional do Hospital Santa Izabel, 300 infartados, 300 com miocardiopatia dilatada e 300 com cirurgia de ponte de safena", explicou o médico.
.................................
Saúde
Doença atinge seis milhões
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pelo barbeiro, que se aloja na célula do coração. Com o tempo, provoca insuficiência cardíaca. Endêmica no Brasil e na América Latina, no País, estima-se que a doença atinja cerca de seis milhões de pessoas. Na América Latina, 16 milhões.
Segundo Ricardo Ribeiro dos Santos, da Fundação Osvaldo Cruz da Bahia, dos que se contaminam, apenas 30% desenvolvem problemas no coração e, em 10 anos, evoluem para a morte. São esses 30% alvo da pesquisa com células-tronco.
De acordo com o médico Fábio Vilas-Boas, a insuficiência cardíaca é a principal causa de morte entre as doenças cardiovasculares, matando cerca de 300 mil brasileiros por ano. Células-tronco são células primitivas capazes de se transformar em diferentes tecidos do corpo.
..........................................
Saúde
Encontro vai reunir cirurgiões
Entre os dias 2 e 4 de dezembro, Salvador vai sediar o Encontro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões e o Congresso Regional Bahia 2004. Com cerca de cinco mil associados, o Colégio Brasileiro de Cirurgiões constitui-se no maior colégio cirúrgico da América Latina. O objetivo do congresso, segundo os organizadores, é discutir a cirurgia baseada em evidências. O Congresso Regional Bahia 2004 é preparativo para o Congresso Brasileiro de Cirurgiões, que será realizado no próximo ano, em Salvador.
............................................
Saúde
Saiba mais
A doença de Chagas é provocada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, parasita que se aloja nas células do coração através da corrente sangüínea.
É transmitida ao homem pelo barbeiro, que hospeda o protozoário. O parasita pode se desenvolver em vários órgãos. Muitas vezes o portador não apresenta sintomas. No Brasil, o mais comum é se desenvolver no coração.
30% dos portadores da doença de Chagas, que adquirem a enfermidade na infância, por volta dos 40 anos desenvolvem insuficiência cardíaca progressiva. Geralmente, a fase mais aguda da doença acontece entre os 30 e 50 anos.
Insuficiência cardíaca é a falência do músculo do coração, ocasionando perda de bombeamento. Em estágio avançado, tem mortalidade maior que o infarto do miocárdio e até mesmo que a maioria dos tipos de câncer.
A evolução da doença de Chagas provoca falta de ar, dilatação no coração, limitação dos esforços, obrigando o paciente a usar medicações múltiplas.
Transplante de células-tronco - Começa com a aspiração da medula óssea existente no osso ilíaco do próprio paciente. Segue-se um processo de filtragem e separação das células. Posteriormente, elas são injetadas nas artérias do coração, por meio de cateterismo. Com esse procedimento, são injetadas milhões de células que contêm as células-tronco no interior das coronárias do paciente.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=11&ano=2004&id_subcanal=17&id_materia=4611 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Gerador de Artigos Cientificos
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/11/2004 14:13
http://www.elsewhere.org/cgi-bin/postmodern
Dê refresh e outro artigo aparece.
Só vi até agora artigos de ciencias sociais.
[]´s
=====
"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos
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SUBJECT: segundo o que achei no Google, Geóide é uma elipse de revolução
FROM: "Cyberlander" <cyberlander@gmail.com>
TO: <grasdic@yahoogroups.co.uk>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/11/2004 16:29
----- Original Message -----
From: Cyberlander
To: Undisclosed-Recipient:;
Sent: Sunday, November 28, 2004 4:25 PM
Subject: [Pingão] segundo o que achei no Google, Geóide é uma elipse de revolução
http://www.if.ufrgs.br/~santiago/lectures/fis2005/textos/lecture3.htm
HISTÓRIA DA GEODÉSIA
Os seres humanos temos, por séculos, nos preocupado com a Terra sobre a qual vivemos. Em passado remoto, esta preocupação se limitava a mapear a vizinhança imediata de nossas casas; com o tempo, foi se tornando útil, e mesmo necessário, localizar e mapear outras regiões, para fins de rotas comerciais e de exploração. Finalmente, com o aumento da capacidade de se transportar a grandes distâncias, surgiu o interesse em se estabelecer a forma, o tamanho e composição de todo o planeta.
Os gregos dos períodos arcaico e clássico tiveram idéias variadas quanto à forma e tamanho da Terra. Homero sugeriu uma forma de um disco plano; Pitágoras e Aristóteles advogavam uma forma esférica. Pitágoras era um matemático que considerava a esfera a figura geométrica mais perfeita, sendo para ele, portanto, natural que os deuses dessem esta forma ao mundo. Já Anaximenes acreditava que a Terra tinha uma forma retangular.
A idéia de uma Terra esférica foi predominante entre os Gregos. A tarefa seguinte e que ocupou muitas mentes foi a de determinar seu tamanho. Platão estimou a circumferência da Terra como sendo de umas 40.000 milhas. Arquimedes estimou em 30.000 milhas. Estes valores, contudo, não passavam muito do campo da mera especulação. Coube a Eratóstenes, no século II A.C, determinar o tamanho da Terra usando medidas objetivas.
Ele notou que no dia do solstício de verão os raios solares atingiam o fundo de um poço em Siena (atual Assuan, no Egito) ao meio dia. Ver Figura 1. No mesmo instante, contudo, o Sol não estava exatamente no zênite na cidade de Alexandria, a norte de Siena; o Sol projetava uma sombra tal que ele pode determinar o ângulo de incidência de seus raios: 7° 12', correspondendo a 1/50 de um círculo. Conhecido o arco de circumferência entre as duas cidades, ou seja, a distância entre elas, Eratóstenes pode então estimar a circunferência do globo. Como a distância era de umas 500 milhas (na direção norte-sul), o Terra deveria ter 50 x 500 = 25.000 milhas de circunferência. Este é um valor bastante próximo do raio equatorial terrestre (24.901 milhas, valor adotado no World Geodetic System).
FIGURA 1: MÉTODO DE ERATÓSTENES PARA DETERMINAR O RAIO DA TERRA
A precisão de medida de Eratóstenes é incrível considerando-se todas as aproximações embutidas no seu cálculo. Siena na verdade não está exatamente no trópico de Câncer (ou seja, os raios solares não são estritamente perpendiculares à superfície no solstício de verão), sua distância a Alexandria é de 453 milhas (ao invés de 500 milhas) e as duas cidades não estão alinhadas na direção norte-sul.
Outro Grego antigo a estimar o tamanho do globo foi Posidonius. Ele utilizou uma estrela que era circumpolar quando vista da cidade de Rodes, tangenciando o horizonte no instante da culminação inferior. Esta mesma estrela teve então sua altura medida em Alexandria e, conhecida, a distância entre as duas cidades, foi possível a Posidonius determinar um valor de 24.000 milhas para a circunferência da Terra. Outro filósofo grego revisou o método de Posidonius e encontrou um valor substancialmente menor: 18.000 milhas. Este valor foi o adotado por Ptolomeu, cujo trabalho e modelo de cosmos foi adotado na Europa ao longo da Idade Média. Foi possivelmente graças a esta subestimativa da circunferência do globo que Cristóvão Colombo foi levado a crer que o Extremo Oriente estaria a apenas umas 3 ou 4 mil milhas a oeste da Europa. Somente no século 15 que o valor aceito por Ptolomeu foi revisado pelo cartógrafo finlandês Mercator.
O advento do telescópio, de tabelas logarítimicas e do método da triangulação foram contribuições do século 17 à ciência da Geodésia. Nesta época, o Francês Picard fez medidas de arcos que podem ser consideradas modernas. Ele mediu uma linha de base usando traves de madeira e um telescópio para medir ângulos. Cassini posteriormente extendeu o método de Picard, fazendo medidas de linhas de base maiores e tanto a sul quanto a norte de Paris. Quando computou o comprimento das linhas de base equivalentes a um ângulo de 1°, ele Cassini notou que estas eram maiores na direção sul do que na norte. Tal resultado foi o primeiro indício de um desvio da forma da Terra com relação a um esfera.
A FIGURA DA TERRA
A expressão "figura da Terra" tem significados diversos em geodésia de acordo com o contexto e com o grau de precisão com que se deseja definir a tamanho e a forma do planeta. A verdadeira superfície topográfica é bem diversificada com sua variedade de formações de solo e áreas líquidas. É nessa superfície, na verdade, que as medidas são feitas. Ela não é, contudo, adequada para cálculos matemáticos exatos, pois as fórmulas necessárias para acomodar as irregularidades exigiriam uma quantidade proibitiva de parâmetros e cálculos. A superfície topográfica é, em geral, preocupação de topógrafos e de hidrógrafos.
O conceito esférico de Pitágoras oferece uma superfície simples e fácil de se lidar matematicamente. Muitos cálculos astronômicos e de navegação fazem uso desta representação da superfície da Terra. Ainda que uma esfera seja uma aproximação fiel e satisfatória em muitos casos, geodesistas interessados em medidas de grandes distâncias, envolvendo continentes e oceanos, uma figura mais exata se faz necessária. A idéia de uma superfície plana, por outro lado, ainda é aceitável em pesquisas sobre pequenas áreas. Modelos planos são usados em pesquisas em área relativamente pequenas, sem nenhuma correção para a curvatura da Terra. Um levantamento de uma cidade, por exemplo, provavelmente seria levado a cabo desprezando-se tal curvatura. Para áreas pequenas assim, posições relativas entre pontos podem ser determinadas com exatidão sem considerar-se o tamanho e a forma do planeta.
O Elipsóide de Revolução
Dado que a Terra é ligeiramente achatada nos pólos e se alarga mais no equador, a figura geométrica regular usada em Geodésia e que mais se aproxima de sua verdadeira forma é o elipsóide de revolução. O elipsóide de revolução é a figura que se obtém ao se rodar um elipse em torno de seu eixo menor. Ver Figura 2.
FIGURA 2: ELEMENTOS DE UMA ELIPSE
Um elipsóide de revolução é univocamente determinado pela especificação de dois parâmetros. Geodesistas, por convenção, usam o semi-eixo maior e o achatamento. O tamanho da figura é determinada pelo raio do equador, o semi-eixo maior, geralmente representado pela letra a. A forma do elipsóide é definida pelo achatamento, f, que indica o quanto o elipsóide se aproxima de uma esfera. A diferença entre um elipsóide de revolução que represente a Terra e uma esfera é bem pequena. Ver Figura 3.
FIGURA 3: ACHATAMENTO DA TERRA
Geóide
Sabemos que as medidas em geodésia são feitas sobre a superfície aparente ou topográfica da Terra e que os cálculos teóricos assumem um modelo, geralmente elipsoidal. Há uma outra superfície também envolvida nos cálculos: o geóide. Em levantamentos geodésicos, a computação das coordenadas geodésicas de pontos é feita em um elipsóide que aproxima com precisão o tamanho e a forma da Terra na região considerada. As medidas, por seu turno, feitas na superfície da Terra com determinados instrumentos se referem ao geóide, tal como explicado abaixo. O elipsóide é uma superfície regular definida matematicamente e com dimensões especificadas. O geóide, por seu turno, coincide com a superfície que os oceanos descreveriam se fossem livres para se ajustar ao efeito combinado da atração gravitacional causada pela distribuição de massa da Terra e pela força centrífuga resultante de sua rotação. Devido à distribuição irregular da massa da Terra, a superfície do geóide é irregular e, como o elipsóide é regular, essas superfícies não serão coincidentes. As diferenças são usualmente chamadas de ondulações geoidais, alturas geoidais ou separações geoidais.
O geóide é uma superfície ao longo da qual o potencial gravitacional é em todo lugar igual (ou seja, é uma superfície de isopotencial). Assim, a aceleração gravitacional é sempre perpendicular à superfície geoidal. Esta última característica é particularmente importante, pois instrumentos óticos que contém mecanismos de nivelamento são comumente usados em medições geodésicas. Quando ajustadas de maneira apropriada, o eixo vertical do instrumento coincide com a direção da gravidade e é, por conseguinte, perpendicular ao geóide. O ângulo entre a linha de prumo que é perpendicular ao geóide (por vezes chamada simplesmente de "vertical") e a perpendicular ao elipsóide (por vezes chamada de "normal") é definida como o desvio da vertical.
FIGURA 4: DESVIO DA VERTICAL
Determinação de Posição pela Astronomia
A posição de um ponto pode ser obtida diretamenta pela observação de estrelas. Este método de posicionamento astronômico é o mais antigo de todos. Tem sido usado ao longo dos anos por navegadores e, mais recentemente, por aviadores. Exploradores freqüentemente usavam o método de posicionamento pelos astros para se situarem em regiões não cartografadas. Geodesistas precisam de determinações astronômicas, conjuntamente com outros tipos de dados, provenientes por exemplo de triangulações e trilaterações, para estabelecer posições precisas. Posições obtidas astronomicamente e não vinculadas a levantamentos geodésicos não podem ser relacionadas umas às outras com precisão suficiente para o cálculo de distâncias e direções.
Como o próprio termo sugere, posições astronômicas são obtidas pela medida de ângulos entre uma linha de prumo (vertical) em um dado ponto e a direção a uma estrela (ou várias), anotando-se o instante exata em que tais medidas são feitas. Ao se combinar essas observações com dados de catálogos estelares ou anuários astronômicos, a direção da vertical (zênite) é então determinada.
Ainda que técnicas elaboradas e bastante precisas de se determinar latitudes astronômicas sejam usadas pelos geodesistas, o método mais simples, pelo menos no Hemisfério Norte, é o de ser medir a altura da estrela Polaris. De qualquer forma, podemos definir latitude astronômica como sendo o ângulo entre a perpendicular ao geóide no ponto considerado e o plano do Equador. Figura 5. Já longitude astronômica é definida como o ângulo entre o plano do meridiano de Greenwich e o plano do meridiano que contém o ponto considerado. Figura 5.
FIGURA 5: COORDENADAS ASTRONÔMICAS
Na verdade, a longitude astronômica de um ponto é medida pela determinação da diferença de tempo (em horas, minutos e segundos) entre o instante em que uma estrela específica faz sua passagem pelo meridiano de Greenwich e o instante em que ela passa pelo meridiano do ponto considerado. Equipamento de rádio na faixa de ondas curtas é usado para obter sinais que informam a hora em Greenwich (hora sideral ou a hora universal) a intervalos regulares, permitindo assim determinar-se a hora da passagem meridiana de uma estrela em um ponto cuja longitude se deseja medir. Usando-se informações de anuários e efemérides, pode-se obter a hora em que a estrela passou pelo meridiano de Greenwich naquele dia. A diferença de tempo, convertida em ângulos, nos dá a longitude astronômica do local. Como a informação sobre a hora em Greenwich pode não ser obtida simultâneamente à observação da passagem meridiana da estrela no ponto em questão, é comum usar-se um cronômetro de precisão para medir o intervalo entre o instante da observação e o da informação sobre a hora universal.
Outra determinação astronômica importante é a do azimute de uma mira. Medidas azimutais de alta precisão são usadas no método de triangulação. Novamente usando-se a Figura 5, o azimute astronômico de um ponto Q com relação ao ponto P é definido como o ângulo entre o plano meridiano que contém P e o plano que contém tanto Q quanto a perpendicular ao geóide passando por P. Este ângulo, em geral, tem origem no ponto cardeal norte e é contado de 0° a 360° no sentido leste.
Observações astronômicas são feitas com instrumentos óticos, como o teodolito, a câmara zenital ou o astrolábio, todos contendo mecanismos de nivelamento da base do instrumento. Quando nivelados de forma adequada, o eixo vertical desses instrumentos (que é perpendicular à sua base) coincide com a direção da aceleração gravitacional, sendo, portanto, perpendicular ao geóide naquele ponto. Dessa forma, determinações astronômicas sempre se referem ao geóide. Como o geóide é uma superfície irregular, as posições assim determinadas para diferentes pontos são independentes umas das outras.
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Basilio Santiago, santiago@if.ufrgs.br
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/11/2004 18:06
É difícil andar na linha quando você acabou de sair de um trecho de 110 km/h
e tem um Volvo atrás que ainda não sabe disso. Eu conheço as leis de
trânsito, mas também conheço as leis da física...:-)
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, November 28, 2004 12:29 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
> Me disseram que o melhor jeito é seguir o velho caminho
> brasileiro de falar com um despachante.
Eu diria q. o melhor jeito seria andar na linha.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] www.capes.gov.br
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/11/2004 18:06
De novo esse hoax? Verify, people! Verify!
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Abel de Almeida Rocha" <abel53@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, November 28, 2004 12:15 PM
Subject: [ciencialist] www.capes.gov.br
A CAPES, que tem artigos de praticamente todas as áreas de estudo,
com acesso GRATUITO, será desativada por falta de acesso, por não
haver divulgação. Como alguns sabem, o MEC está pensando em fechar o
portal de periódicos da CAPES. A alegação é de que o custo é alto e
pouca gente usa.
Na verdade, é pouco acessado por ser pouco divulgado. Para os que não
conhecem, o portal fornece acesso a diversos periódicos científicos
de praticamente todas as áreas de estudo, entre eles vários
nacionais e internacionais de economia, direito,computação,
engenharias, medicina, etc... Para se ter uma idéia, sem o portal
você teria que pagar algo como U$1,99 a 20 dólares POR ARTIGO.
A proposta, portanto, é de divulgar o portal, que é uma riquíssima
fonte de conhecimento científico sem fins lucrativos.
O endereço do portal é www.capes.gov.br
Divulgue!
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Alzheimer: o mal do século - Roberto Goldkorn
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/11/2004 19:22
Concordo com vc, José Renato.
O corpo é uma espécie de templo! abr/M. SP 28/nov
>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Alzheimer: o mal do século - Roberto Goldkorn
>Date: Sun, 28 Nov 2004 12:57:36 -0300
>
>Murilo, parece-me que o alongamento dos anos vividos e o ritmo atual de
>vida
>vai nos levar a buscar uma solução intermediária, antes que a maioria dos
>humanos entrem em parafuso. Um exemplo bem visível é a falta de importância
>que damos às refeições. Em vez de considerarmos um momento fundamental de
>assimilação de vida, vemos como algo que pode ser substituída por um
>fastfood engolido em dez minutos, sem interrupção do que estamos fazendo.
>Não é dado ao corpo as condições para realizar adequadamente as milhares de
>operações necessárias à digestão dos alimentos. E isso ocorre praticamente
>todos os dias, durante anos... Nossas idéias estão no virtual, mas o corpo
>ainda é suportado pelas operações orgânicas reais, muito bem aprendidas
>durante nossa existência como ser "vivo".
>Abraços
>José Renato
>...............................
>
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Saturday, November 27, 2004 9:58 PM
>Subject: RE: [ciencialist] Alzheimer: o mal do século - Roberto Goldkorn
> > José Renato,
> > oi.
> > Obrigado pela mensagem.
> > Tenho coisas assim em família e talvz no horizonte.
> > A tese quanto à diferença de um certo refinamento e sutileza de conduta
> > mental, onde o seu ''eu'' e os ''eus'' dos outros importam também, faz
> > sentido.
> > Muito sentido mesmo. Aprecio muito a capacidade de análise de um cara
>que
> > consegue desconfiar de uma possibilidade destas. abr/M. SP 27/nov
> >
> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: [ciencialist] Alzheimer: o mal do século - Roberto Goldkorn
> >>Date: Sat, 27 Nov 2004 11:21:11 -0300
> >>
> >> Coluna Outro Lado - Um outro jeito de enxergar o cotidiano
> >>
> >>O mal do século
> >>
> >>Por Roberto Goldkorn
> >>
> >>Meu pai está com Alzheimer. Logo ele que durante toda vida, se dizia "o
> >>Infalível". Logo ele, que um dia ao tentar me ensinar matemática, disse
> >>que
> >>as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que
> >>repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do
> >>pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu:
> >>externocleidomastóideo.
> >>
> >>O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas para mim, basta saber
>que
> >>ele esquece o meu nome, mal anda, toma os líquidos de canudinho, não
> >>consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções
>fisiológicas,
> >>e
> >>tem os famosos delírios paranóides comuns nas demências tipo Alzheimer.
> >>Aliás, fico até mais tranqüilo diante do "eu não sei ao certo" dos
> >>médicos,
> >>prefiro isso ao "estou absolutamente certo de que...", frase que me dá
> >>arrepios.
> >>
> >>Há trinta anos, não ouvia sequer uma menção a essa doença maldita. Hoje,
> >>precisaria ter o triplo de dedos nas mãos para contar os casos relatados
> >>por amigos e clientes em suas famílias.
> >>
> >>O que está acontecendo? Estamos diante de um surto de Alzheimer?
> >>Finalmente
> >>nossos hábitos de vida "moderna" estão enviando a conta? O que os
> >>pesquisadores sabem de verdade sobre a doença? Qual é o lado oculto
>dessa
> >>manifestação tão dolorosa?
> >>
> >>Lendo o material disponível, chega-se a uma conclusão, essa é uma doença
> >>extremamente complexa, camaleônica de muitas faces e ainda carregada de
> >>mistérios. Sabe-se por exemplo, que há um componente genético, por outro
> >>lado, o Dr. William Grant, fez uma pesquisa que complicou um pouco as
> >>coisas.
> >>
> >>Ele comparou a incidência da doença, em descendentes de japoneses e de
> >>africanos que vivem nos EUA, com japoneses e nigerianos, que ainda vivem
> >>em
> >>seus respectivos países. Ele encontrou uma incidência da doença da ordem
> >>de
> >>4,1 para os descendentes de japoneses que vivem na América, contra
>apenas
> >>1,8 de japoneses do Japão. Os afro-americanos vão mais longe: 6,2
> >>desenvolvem a doença, enquanto apenas 1,4 dos nigerianos é atingido por
> >>ela. Hábitos alimentares? Stress das pressões do 1º Mundo? Mas o Japão
>não
> >>é 1º Mundo? Não tem stress? A alimentação parece ser sem dúvida um elo
> >>nessa corrente, e mais ainda o alumínio.
> >>
> >>Segundo algumas pesquisas, a incidência de alumínio encontrada nos
> >>cérebros
> >>de portadores da doença, é assustadoramente alta. Pesquisas feitas na
> >>Austrália e em alguns países da Europa, mostraram que, ratos alimentados
> >>com uma dieta rica em sulfato de alumínio, (comumente colocado na água
> >>potável para matar bactérias), danificou os cérebros dos roedores, de
> >>forma
> >>muito similar às causadas nos humanos pelo Alzheimer. Pesquisas do Dr.
> >>Joseph Sobel, da Universidade da Califórnia do Sul, mostraram, que a
> >>incidência da doença é três vezes maior em pessoas expostas à radiação
> >>elétrica (trabalhadores que ficavam próximos a redes de alta tensão ou a
> >>máquinas elétricas).
> >>
> >>Mas não param por aí as pesquisas, que apontam a arma em todas as
> >>direções.
> >>Porém, a que mais me chocou, e motivou a fazer minhas próprias
> >>elucubrações
> >>foi o estudo das freiras. Esse estudo citado no livro A Saúde do
>Cérebro,
> >>Dr. Robert Goldman, Ed. Campus, foi feito pelo Dr. Snowdon, da
> >>Universidade
> >>de Kentucky. Eles estudaram 700 freiras do convento de Notre Dame.
> >>
> >>Na verdade, eles leram e analisaram as redações autobiográficas, que
>cada
> >>freira era obrigada a escrever logo ao entrar na ordem. Isso ocorria
> >>quando
> >>elas tinham em média 20 anos. Essas freiras (um dos grupos mais
>homogêneos
> >>possíveis, o que reduz muito as variáveis que deveriam ser controladas),
> >>foram examinadas regularmente e seus cérebros investigados após sua
>morte.
> >>
> >>O que se constatou foi surpreendente. As que melhor se saíram, nos
>testes
> >>cognitivos, e nas redações, em termos de clareza de raciocínio,
> >>objetividade, vocabulário, capacidade de expressar suas idéias; mesmo
> >>apresentando os acidentes neurológicos típicos do Alzheimer (placas e
> >>massas fibrosas de tecido morto) não desenvolveram a demência
> >>característica da doença. Ou seja, elas tinham as mesmas seqüelas que as
> >>outras freiras com Alzheimer diagnosticado, (e que tiveram baixos
>escores
> >>em testes cognitivos e na redação), mas não os sintomas clássicos, como
>os
> >>do meu pai.
> >>
> >>A minha interpretação de tudo isso:
> >>
> >>Não temos muito como controlar todos os fatores, de risco apontados como
> >>vilões, alimentação, pressão alta, contaminação ambiental, stress, e a
> >>genética (por enquanto).
> >>
> >>Mas podemos colocar o nosso cérebro para trabalhar. Como? Lendo muito,
> >>escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos
> >>neurais,
> >>que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida "bandida".
> >>
> >>Meu conselho: não sejam infalíveis como o meu pobre pai, não cheguem ao
> >>topo nunca, pois dali, só há um caminho: descer. Inventem novos
>desafios,
> >>façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a
> >>sua eficácia principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos
>vazios
> >>e lapsos.
> >>
> >>Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou
>de
> >>uma localidade onde estive há trinta anos. Leiam e se empenhem em
>entender
> >>o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.
> >>
> >>Não existem estudos, provando que o Alzheimer é a moléstia preferida dos
> >>arrogantes, autoritários e auto-suficientes, mas a minha experiência
> >>mostra
> >>que pode haver alguma coisa nesse mato.
> >>
> >>Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades - 7 de
> >>cada 10 doentes, nunca ligaram para essas "bobagens" e viveram vidas
> >>medíocres e infelizes (muitos nem mesmo tinham consciência disso).
> >>Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas
> >>receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum,
>preocupante).
> >>
> >>Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade.
> >>Parodiando
> >>Maiakovski ("melhor morrer de vodka do que de tédio"), digo: melhor
>morrer
> >>lutando o bom combate, que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.
> >>
> >>
> >>
> >>Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor. É especializado em fenômenos
> >>psíquicos do processo transpessoal e em Feng Shui
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >>
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> >
>
SUBJECT: Fw: Quimica - Nome Comercial
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/11/2004 07:23
Fabricadores de ácidos....[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Eduardo Welzl
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 28 de novembro de 2004 02:19
Assunto: Quimica - Nome Comercial
Bom Dia!!!
Eu Gostaria de saber qual seria o nome comercial do ÁCIDO NÍTRICO,
ou como fazer pra "fabrica-lo" em casa e depois como concentra-lo...
para obter Ácido Nítrico Concentrado...
Estou no 3ºano de engenharia.
Obrigado
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Isolante termico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/11/2004 07:33
16 anos!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
| Meu nome é stephanye e tenho 16 anos, meu -email é garotacpm_22@hotmail.com
| e estou no 2º
| ano do ensino médio e tenho umas perguntas para fazer.
|
| 1-Por qu a lã e a pele são bons isolantes térmicos?
| 2-qual o significado físico do coeficiente de condutividade térmica?
| 3-o que é corpo negro?
| 4- por que os aquecedores a enrgia solar são pintados de preto?
|
| Bom essas saum minhas dúvidas ficaria muito grata se pudesse responder.
| atenciosamente
| stéphanye
|
SUBJECT: Fw: solda eletrica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/11/2004 07:36
Alguém conhece essa mágica do balde (e alguns produtos)?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Bellotto
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 20 de novembro de 2004 22:35
Assunto: solda eletrica
Sou soldador e fiquei sabendo que é possivel soldar sem o transformador de solda, somente com um balde com agua e mais alguns produtos, quais são eles e como é feito esse processo?
Jose Bellotto
2o grau completo
bellotto@ig.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Isolante termico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 08:50
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> | 1-Por qu a lã e a pele são bons isolantes térmicos?
Porq. o ar e' um mau condutor de energia termica. Os pElos da la e da
pele retem uma camada de ar entre os fios, diminuindo a capacidade de
movimentacao desse ar -- o ar pode resfriar uma superficie na medida
em q. ele se aquece, afasta-se do corpo quente e da' lugar ao ar frio,
q. se aquece, roubando a energia termica do corpo e o ciclo se repete
(podemos perceber esse efeito acelerado qdo forcamos a ventilacao do
ar com circuladores ou qdo assopramos a nossa pele). Com os pElos da
la e da pele, o ar tem menos liberdade de circular e o ar aquecido
permanece proximo 'a superficie, evitando uma perda de energia maior.
> | 2-qual o significado físico do coeficiente de condutividade
> térmica?
E' uma medida q. indica quao facilmente um material permite a passagem
de energia termica -- eh analogo ao coeficiente de condutividade
eletrica, por exemplo. Qto maior o coeficiente, mais facil da energia
termica passar pelo material (menos resistencia oferece).
Por exemplo, se temos uma amostra de dois materiais com as mesmas
dimensoes (area e espessura) e a mesma diferenca de temperatura dos
dois lados, o material com maior condutividade termica, permitira' a
passagem mais rapida (uma maior quantida de energia por unidade de
tempo) de energia termica do lado mais quente para o lado mais frio.
> | 3-o que é corpo negro?
Eh um corpo que absorveria toda a radiacao que incidisse sobre ele.
> | 4- por que os aquecedores a enrgia solar são pintados de preto?
A cor preta eh dada pela ausencia de luz. A cor dos objetos eh dada
pela frequencia da luz q. eles refletem. Uma bola vermelha, tem a cor
vermelha porq. ela reflete a luz vermelha (e absorve a maior parte das
outras cores). Um objeto que absorve todas as cores tem a cor negra
(vide o corpo negro acima). Claro q. nao existe um objeto q. absorva
100% da luz que incide sobre ele, mas objetos de cores negras ou tons
escuros absorvem mais do que objetos de outras cores ou tons mais claros.
Mas o q. acontece com a luz absorvida? Luz e' uma forma de energia. A
energia absorvida faz com q. a temperatura do corpo aumente.
(Percebemos isso qdo ficamos sob o sol com roupas escuras. E tb
podemos notar a diferenca da temperatura no interior de um carro de
cor clara em relacao a um carro de cor mais escura.) Aquecedores
solares, bem -- eles aquecem a agua. E fazem isso justamente
absorvendo a luz do sol, ficando mais quente e transferindo essa
energia para a agua q. circula em seu interior.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 09:54
Leo:
Em casa não se prepara ácido nítrico.
E quem faz um pergunta destas de segurança nada vê e constitui um
perigo para seus semelhnates.
Onde, como, com quê e porquê isto é feito em casa e não fala com seu
professor na universidade pedindo-lhe condições para realizar o
realizar? É que uma escola ou uma Universidade tem laboratórios e
técnicos que o ajudarão.
Os meus alunos de 15 anos preparam este ácido MAS EM LABORATÓRIO.
Pela minha parte não conte com ajuda.
Aliás esta lista é pública e todo o cuidado é pouco.
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Fabricadores de ácidos....[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Eduardo Welzl
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 28 de novembro de 2004 02:19
> Assunto: Quimica - Nome Comercial
>
>
> Bom Dia!!!
>
> Eu Gostaria de saber qual seria o nome comercial do ÁCIDO NÍTRICO,
> ou como fazer pra "fabrica-lo" em casa e depois como concentra-
lo...
> para obter Ácido Nítrico Concentrado...
>
> Estou no 3ºano de engenharia.
>
> Obrigado
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/11/2004 10:53
Que nada! O menino deve estar apenas interessado em fabricar
nitroglicerina....
Há algumas informações em http://www.acidonitrico.hpg.ig.com.br/frame.htm
Para obter um pouquinho de ácido nítrico, basta colocar um bequer na chuva,
no centro de São Paulo...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, November 29, 2004 9:54 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
Leo:
Em casa não se prepara ácido nítrico.
E quem faz um pergunta destas de segurança nada vê e constitui um
perigo para seus semelhnates.
Onde, como, com quê e porquê isto é feito em casa e não fala com seu
professor na universidade pedindo-lhe condições para realizar o
realizar? É que uma escola ou uma Universidade tem laboratórios e
técnicos que o ajudarão.
Os meus alunos de 15 anos preparam este ácido MAS EM LABORATÓRIO.
Pela minha parte não conte com ajuda.
Aliás esta lista é pública e todo o cuidado é pouco.
sds
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Fabricadores de ácidos....[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Eduardo Welzl
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 28 de novembro de 2004 02:19
> Assunto: Quimica - Nome Comercial
>
>
> Bom Dia!!!
>
> Eu Gostaria de saber qual seria o nome comercial do ÁCIDO NÍTRICO,
> ou como fazer pra "fabrica-lo" em casa e depois como concentra-
lo...
> para obter Ácido Nítrico Concentrado...
>
> Estou no 3ºano de engenharia.
>
> Obrigado
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/11/2004 11:04
Takata:
Andar na linha é perigoso. o trem pega!!!!
silvio, mineirim precavido que anda de bicicleta.
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, November 28, 2004 12:29 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
> Me disseram que o melhor jeito é seguir o velho caminho
> brasileiro de falar com um despachante.
Eu diria q. o melhor jeito seria andar na linha.
[]s,
Roberto Takata
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
--
Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.4.1 - Release Date: 19/11/2004
--
Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.4.1 - Release Date: 19/11/2004
SUBJECT: Re: Maconheiro velho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 11:14
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> Takata:
>
> Que eu saiba, o Gabeira trouxe do exterior quilos de sementes de
> canabis
Bem, ele chama de canhamo. re re...
Mas falando na erva do diabo:
Marijuana Research
Current restrictions on marijuana research are absurd
http://sciam.com/print_version.cfm?articleID=000A844E-8FBE-119B-8EA483414B7FFE9F
Agora quem viajou mesmo foram o físico Martin Rees e o matemático John
Barrow da Universidade de Cambridge:
O mundo pode ser virtual, dizem cientistas
http://estadao.com.br/ciencia/noticias/2004/nov/24/70.htm
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 12:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> Andar na linha é perigoso. o trem pega!!!!
Eu falei o *melhor* jeito, nao o mais seguro.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerador de Artigos Cientificos
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 12:56
Não é propriamente um gerador de artigos cientificos, mas de textos
´pos-modernos´.
Até
Luís Brudna
On Sun, 28 Nov 2004 13:13:22 -0300 (ART), Chicao Valadares
<chicaovaladares@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> http://www.elsewhere.org/cgi-bin/postmodern
>
> Dê refresh e outro artigo aparece.
>
> Só vi até agora artigos de ciencias sociais.
>
> []´s
>
> =====
> "O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
> O que há é pouca gente para dar por isso... "
> Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos
>
> _________________________________________________________________
> As informações existentes nessa mensagem e no(s) arquivo(s) anexado(s)
> são
> para uso restrito, sendo seu sigilo protegido por lei. Caso não seja
> destinatário, saiba que leitura, divulgação ou cópia são proibidas.
> Favor
> apagar as informações e notificar o remetente. O uso impróprio será
> tratado
> conforme as normas da empresa e a legislação em vigor. Agradecemos sua
> colaboração.
>
> The information mentioned in this message and in the archives attached
> are
> of restricted use, and its privacy is protected by law. If you are not
> the
> addressee, be aware that reading, disclosure or copy are forbidden.
> Please
> delete this information and notify the sender. Inappropriate use will
> be
> tracted according to company's rules and valid laws. Thank you for your
> cooperation.
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> Para saber mais visite
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>
>
>
>
>
SUBJECT: ateriosclerose
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/11/2004 14:17
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Contato Naeq:
Nome: Edna izidio
Email: izidio8@hotmail.com
Assunto: Dúvida
Mensagem: Gostaria que me tirasse esta dúvida........
a ateriosclerose é hereditária???????????
SUBJECT: Re: ateriosclerose
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 14:50
A aterosclerose, um subtipo de arteriosclerose, possui um componente
hereditario (a hiperlipoproteinemia do tipo II, por exemplo, acarreta
uma aterosclerose acelerada), mas os principais fatores de risco sao
os habitos como alimentacao e fumo.
http://circ.ahajournals.org/cgi/content/abstract/80/1/10
http://www.sbacvrj.com.br/paginas/revistas/sbacvrj/1998/2/Atualizacaop50.htm
http://www.sbacvrj.com.br/paginas/revistas/sbacvrj/1998/3/Atualizacaop100.htm
http://www.sbacvrj.com.br/paginas/revistas/sbacvrj/1998/4/Atualizacaop139.htm
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l > ---
> Contato Naeq:
> Nome: Edna izidio
> Mensagem: Gostaria que me tirasse esta dúvida........
> a ateriosclerose é hereditária???????????
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Isolante termico
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 15:50
Aproveitando. Tenho 30 anos... :-)
Pq as pessoas tem pele negra justamente em regiões com muito sol?
Serah que a unica maneira de protecao contra UV eh um pigmeto escuro?
Ateh
Luis Brudna
On Mon, 29 Nov 2004 07:33:42 -0200, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> 16 anos!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
>
> | Meu nome é stephanye e tenho 16 anos, meu -email é garotacpm_22@hotmail.com
> | e estou no 2º
> | ano do ensino médio e tenho umas perguntas para fazer.
> |
> | 1-Por qu a lã e a pele são bons isolantes térmicos?
> | 2-qual o significado físico do coeficiente de condutividade térmica?
> | 3-o que é corpo negro?
> | 4- por que os aquecedores a enrgia solar são pintados de preto?
> |
> | Bom essas saum minhas dúvidas ficaria muito grata se pudesse responder.
> | atenciosamente
> | stéphanye
> |
>
SUBJECT: Re: Fw: Isolante termico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 16:50
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> Pq as pessoas tem pele negra justamente em regiões com muito sol?
Uma teoria q. explica isso seria o balanco entre a protecao contra os
raios UV e a necessidade de sintese de vitamina D.
Em regioes de intensa incidencia solar, a presenca de melanina
ajudaria a proteger contra a irradiacao de UV.
Em regioes de maior latitude, uma menor qtdade de melanina ajudaria a
absorver melhor o UV e sintetizar a vitamina D.
> Serah que a unica maneira de protecao contra UV eh um pigmeto
> escuro?
Nao, mas a evolucao trabalha com o material q. tem 'a mao. A melanina
e' o pigmento q. ja' estava presente nos mamiferos. Em alguns grupos
surgiram outras protecoes, como o sebo avermelhado dos hipopotamos:
http://dx.doi.org/10.1038/429363a
http://www.sciencenews.org/articles/20040529/fob5.asp
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/11/2004 17:31
Assim, podemos deduzir que o melhor nem sempre é o mais seguro.
Ora, se não for seguro, não pode ser melhor.
silvio.
xxxxxxxxxx
"rmtakata" pondera:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> Andar na linha é perigoso. o trem pega!!!!
Eu falei o *melhor* jeito, nao o mais seguro.
[]s,
Roberto Takata
--
Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.4.1 - Release Date: 19/11/2004
SUBJECT: você é um supernerd?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/11/2004 17:42
JORNAL INGLÊS DIZ QUE SUPERNERDS DOMINARÃO O FUTURO
De acordo com o The Times, "o futuro pertence a uma nova classe de
supernerds, cuja dedicação e energia pode deixar para trás os profissionais
em qualquer campo" do conhecimento. Qualquer pessoa que se dedique de forma
obsessiva a aprender sobre um assunto pode ser considerada um supernerd.
http://informatica.terra.com.br/interna/0,,OI430562-EI553,00.html
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier
(químico francês, 1743 - 1794)
SUBJECT: Re: você é um supernerd?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 18:18
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> JORNAL INGLÊS DIZ QUE SUPERNERDS DOMINARÃO O FUTURO
O q. me deixa menos preocupado é o fato dos futurologistas serem
melhor retrovisores do q. faróis.
Um mundo dominado por nerds? Vai passar documentário cabeça da BBC bem
na madrugada de sábado na Rede Bandeirantes... brrrrrrrr.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Aparelho auditivo
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 19:24
http://pya.cc/pyaimg/img200411/200411281745C18.jpg
SUBJECT: Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 21:00
Alvaro:
Li a página indicada e me pareceu boa. Fiquei também satisfeita pois
se ele fizer o que lá dizem será a 1ª e a última. Tiro e queda ou
remédio santo.
Gostava de saber em que mês chove em SP pois faço tenções de
recolher um frasco de água para posterior análise em Pt.Quando de
vai conhecer um país devemos trazer recuerdos...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Lunabay"
<alvaro@l...> escreveu
> Que nada! O menino deve estar apenas interessado em fabricar
> nitroglicerina....
>
> Há algumas informações em
http://www.acidonitrico.hpg.ig.com.br/frame.htm
>
> Para obter um pouquinho de ácido nítrico, basta colocar um bequer
na chuva,
> no centro de São Paulo...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, November 29, 2004 9:54 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
>
>
>
>
> Leo:
> Em casa não se prepara ácido nítrico.
> E quem faz um pergunta destas de segurança nada vê e constitui um
> perigo para seus semelhnates.
> Onde, como, com quê e porquê isto é feito em casa e não fala com
seu
> professor na universidade pedindo-lhe condições para realizar o
> realizar? É que uma escola ou uma Universidade tem laboratórios e
> técnicos que o ajudarão.
> Os meus alunos de 15 anos preparam este ácido MAS EM LABORATÓRIO.
> Pela minha parte não conte com ajuda.
> Aliás esta lista é pública e todo o cuidado é pouco.
> sds
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Fabricadores de ácidos....[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Eduardo Welzl
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: domingo, 28 de novembro de 2004 02:19
> > Assunto: Quimica - Nome Comercial
> >
> >
> > Bom Dia!!!
> >
> > Eu Gostaria de saber qual seria o nome comercial do ÁCIDO
NÍTRICO,
> > ou como fazer pra "fabrica-lo" em casa e depois como concentra-
> lo...
> > para obter Ácido Nítrico Concentrado...
> >
> > Estou no 3ºano de engenharia.
> >
> > Obrigado
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 22:16
A hora é esta, Natália!
Daquí p/março a chuvinha vem firme.
Ao coletar seu nítrico, vc só precisará ter cuidado com as enchentes.
Boa sorte. M.
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
>Date: Mon, 29 Nov 2004 23:00:54 -0000
>
>
>Alvaro:
>
>Li a página indicada e me pareceu boa. Fiquei também satisfeita pois
>se ele fizer o que lá dizem será a 1ª e a última. Tiro e queda ou
>remédio santo.
>Gostava de saber em que mês chove em SP pois faço tenções de
>recolher um frasco de água para posterior análise em Pt.Quando de
>vai conhecer um país devemos trazer recuerdos...
>Um abraço
>Maria Natália
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Lunabay"
><alvaro@l...> escreveu
> > Que nada! O menino deve estar apenas interessado em fabricar
> > nitroglicerina....
> >
> > Há algumas informações em
>http://www.acidonitrico.hpg.ig.com.br/frame.htm
> >
> > Para obter um pouquinho de ácido nítrico, basta colocar um bequer
>na chuva,
> > no centro de São Paulo...
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Monday, November 29, 2004 9:54 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
> >
> >
> >
> >
> > Leo:
> > Em casa não se prepara ácido nítrico.
> > E quem faz um pergunta destas de segurança nada vê e constitui um
> > perigo para seus semelhnates.
> > Onde, como, com quê e porquê isto é feito em casa e não fala com
>seu
> > professor na universidade pedindo-lhe condições para realizar o
> > realizar? É que uma escola ou uma Universidade tem laboratórios e
> > técnicos que o ajudarão.
> > Os meus alunos de 15 anos preparam este ácido MAS EM LABORATÓRIO.
> > Pela minha parte não conte com ajuda.
> > Aliás esta lista é pública e todo o cuidado é pouco.
> > sds
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > Fabricadores de ácidos....[]'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: Eduardo Welzl
> > > Para: leobarretos@u...
> > > Enviada em: domingo, 28 de novembro de 2004 02:19
> > > Assunto: Quimica - Nome Comercial
> > >
> > >
> > > Bom Dia!!!
> > >
> > > Eu Gostaria de saber qual seria o nome comercial do ÁCIDO
>NÍTRICO,
> > > ou como fazer pra "fabrica-lo" em casa e depois como concentra-
> > lo...
> > > para obter Ácido Nítrico Concentrado...
> > >
> > > Estou no 3ºano de engenharia.
> > >
> > > Obrigado
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
>removidas]
>
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: você é um supernerd?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 22:22
Gostei desta frase comparativo-automobilística.... :]
Matou...
>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: você é um supernerd?
>Date: Mon, 29 Nov 2004 20:18:08 -0000
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> > JORNAL INGLÊS DIZ QUE SUPERNERDS DOMINARÃO O FUTURO
>
>O q. me deixa menos preocupado é o fato dos futurologistas serem
>melhor retrovisores do q. faróis.
>
>Um mundo dominado por nerds? Vai passar documentário cabeça da BBC bem
>na madrugada de sábado na Rede Bandeirantes... brrrrrrrr.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
SUBJECT: questão de fisiologia
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 22:38
Alô, pessoal!
Tenho uma pergunta típica de um corôa.
Suponhamos a existência do cidadão X, um portador de alta carga de radicais
livres em seu organismo; radicais que creio serem só os de carbono.
Vcs diriam que o X tem, justamente por isto, elevada acidose?
Ou não é por aí?
Agradeço qualquer informação segura. Abr/Murilo SP 29/nov
SUBJECT: Re: [ciencialist] dieta
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 22:40
At 13:50 1/11/2004, you wrote:
>Que tal? De químico para nutricionista? :)
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>---
>
>Contato Naeq:
>Nome: SIMONI A C BERTOLINI
>Telefone: DIETA
>Mensagem: GOSTARIA DE RECEBER INFORMACOES
>DETALHADAS, DE UMA DIETA BALANCEADA COM CARBOIDRATO SUFICIENTE PARA UMAS
>ALIMENTACAO SAUDAVEL. .SOU CASADA TENHO 1 FILHO, E TENHO 32 ANOS. AGUARDO
>RESPOSTA
O caso dela é pra frequentar consultório e pagar a consulta.
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Aparelho auditivo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/11/2004 23:55
Kentaro Mori:
Assim a seco direi que me parece que o fulano está a tentar ouvir
ondas cerebrais de Barretos. Considero até um prova de espionagem
cientifico-cultural inadmíssivel!
Boa e gauardei para screensaver de escola para turma demsiado calada.
Um abraço
Maria Natália
-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
<kentaro.mori@i...> escreveu
>
> http://pya.cc/pyaimg/img200411/200411281745C18.jpg
SUBJECT: Re: [ciencialist] Aparelho auditivo
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/11/2004 23:58
Olá Mori
Bem engraçado o aparelho..:-) Mas um mecanismo parecido era usado para ampliar a capacidade de perceber a direção dos sons em navios ndentr de nevoeiros. O princípio é que a direção do som é determinada pela diferença de tempo entre a chegada do mesmo em um ouvido e o outro.
Quanto mais distante estiver cada ouvido, mais precisão na determinação de direção da origem. Um apoio de madeira, sobre os ombros, sustentava dois captadores em cada ponta, e um tubo flexivel levava os sons dos captadores para os ouvidos. Muito bem bolado..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Kentaro Mori
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 29, 2004 7:24 PM
Subject: [ciencialist] Aparelho auditivo
http://pya.cc/pyaimg/img200411/200411281745C18.jpg
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 00:04
Murilo:
E será que alfândega vai cobrar imposto?
Sempre é desvio de bem nacional...
Terei de trazer escondido.
Verão em SP é de chuva? Ou será aquela chuva de micro clima própria
do smog? Pensava ser de sol radiante e andar tudo já a pensar
comprar biquini para o Natal na piscina...Também é preguiça pois
basta ir ai Accuweather para saber se em Minas Gerias ou Campinas
vai chover. Americano em meteorologia tb dá cartas.
abs
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> A hora é esta, Natália!
> Daquí p/março a chuvinha vem firme.
> Ao coletar seu nítrico, vc só precisará ter cuidado com as
enchentes.
> Boa sorte. M.
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
> >Date: Mon, 29 Nov 2004 23:00:54 -0000
> >
> >
> >Alvaro:
> >
> >Li a página indicada e me pareceu boa. Fiquei também satisfeita
pois
> >se ele fizer o que lá dizem será a 1ª e a última. Tiro e queda ou
> >remédio santo.
> >Gostava de saber em que mês chove em SP pois faço tenções de
> >recolher um frasco de água para posterior análise em Pt.Quando de
> >vai conhecer um país devemos trazer recuerdos...
> >Um abraço
> >Maria Natália
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Lunabay"
> ><alvaro@l...> escreveu
> > > Que nada! O menino deve estar apenas interessado em fabricar
> > > nitroglicerina....
> > >
> > > Há algumas informações em
> >http://www.acidonitrico.hpg.ig.com.br/frame.htm
> > >
> > > Para obter um pouquinho de ácido nítrico, basta colocar um
bequer
> >na chuva,
> > > no centro de São Paulo...
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Monday, November 29, 2004 9:54 AM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Leo:
> > > Em casa não se prepara ácido nítrico.
> > > E quem faz um pergunta destas de segurança nada vê e constitui
um
> > > perigo para seus semelhnates.
> > > Onde, como, com quê e porquê isto é feito em casa e não fala
com
> >seu
> > > professor na universidade pedindo-lhe condições para realizar o
> > > realizar? É que uma escola ou uma Universidade tem
laboratórios e
> > > técnicos que o ajudarão.
> > > Os meus alunos de 15 anos preparam este ácido MAS EM
LABORATÓRIO.
> > > Pela minha parte não conte com ajuda.
> > > Aliás esta lista é pública e todo o cuidado é pouco.
> > > sds
> > > Maria Natália
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > <leobarretos@u...> escreveu
> > > > Fabricadores de ácidos....[]'
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > ===========================
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: Eduardo Welzl
> > > > Para: leobarretos@u...
> > > > Enviada em: domingo, 28 de novembro de 2004 02:19
> > > > Assunto: Quimica - Nome Comercial
> > > >
> > > >
> > > > Bom Dia!!!
> > > >
> > > > Eu Gostaria de saber qual seria o nome comercial do ÁCIDO
> >NÍTRICO,
> > > > ou como fazer pra "fabrica-lo" em casa e depois como
concentra-
> > > lo...
> > > > para obter Ácido Nítrico Concentrado...
> > > >
> > > > Estou no 3ºano de engenharia.
> > > >
> > > > Obrigado
> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> >removidas]
> >
> >
> >
SUBJECT: Re: [ciencialist] você é um supernerd?
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/11/2004 00:06
Talvez o futuro venha a ser dominado por supernerds, mas o presente é
dominado por um superdârg: George Bush
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, November 29, 2004 5:42 PM
Subject: [ciencialist] você é um supernerd?
>
> JORNAL INGLÊS DIZ QUE SUPERNERDS DOMINARÃO O FUTURO
>
> De acordo com o The Times, "o futuro pertence a uma nova classe de
> supernerds, cuja dedicação e energia pode deixar para trás os
profissionais
> em qualquer campo" do conhecimento. Qualquer pessoa que se dedique de
forma
> obsessiva a aprender sobre um assunto pode ser considerada um supernerd.
>
> http://informatica.terra.com.br/interna/0,,OI430562-EI553,00.html
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme."
> Antoine Laurent de Lavoisier
> (químico francês, 1743 - 1794)
>
SUBJECT: Preciso TP recente
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 00:07
Químicos:
Me podem indicar qual a tabela mais actualizada na net? Porque li
algures que o elemento 118 foi barrete e não foi fabricado. Era
bluff...e porque gostaria de saber se ainda se vai no 116 ou mais
adiante.
Obrigada
Maria Natália
SUBJECT: Ressonância pode substituir detector de mentiras
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/11/2004 00:24
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI431010-EI300,00.html
Ressonância pode substituir detector de mentiras
As imagens do cérebro de pessoas que estão mentindo é diferente daquelas quem dizem a verdade e isso pode anunciar o começo do fim dos detectores de mentiras, revelaram hoje pesquisadores norte-americanos.
"É possível que haja regiões do cérebro especializadas na mentira e estas poderiam ser avaliadas" com imagens de ressonância magnética, disse, em entrevista coletiva, Scott Faro, diretor do Centro de Ressonância da Escola de Medicina Temple, na Filadélfia. Faro acrescentou que, da mesma forma que há regiões encarregadas "da mentira", também "pode haver regiões do cérebro encarregadas da verdade".
A existência destes centros especializados no cérebro foi o principal resultado de um estudo com 13 voluntários: os pesquisadores pediram a dez deles que mentissem a respeito do uso de uma arma e aos outros três que dissessem a verdade. Todos foram conectados a um detector de mentiras ao mesmo tempo em que passavam por uma ressonância magnética.
Segundo o pesquisador em reunião da Sociedade Radiológica da América do Norte, realizada em Chicago, as diferenças entre os que mentiam e os que diziam a verdade era notável. "Descobrimos sete regiões de ativação da mentira e quatro da verdade", disse.
O pesquisador acrescentou que a maior atividade de "mentira" ocorreu na região frontal do cérebro, assim como no hipocampo. Entre os que disseram a verdade, observou-se uma maior atividade no lobo frontal e no temporal.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: questão de fisiologia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 08:42
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Tenho uma pergunta típica de um corôa.
> Suponhamos a existência do cidadão X, um portador de alta carga de
> radicais livres em seu organismo; radicais que creio serem só os de
> carbono.
> Vcs diriam que o X tem, justamente por isto, elevada acidose?
> Ou não é por aí?
Nao e' por ai', se a pessoa possui pedro stediles em seu organismo,
significa q. possui uma concentracao relativamente elevada de agentes
oxidantes como os radicais hidroxila (OH-) e superóxidos O2-
http://acd.ufrj.br/~tbocl/flavo/antioxidante.php
http://cienciahoje.uol.com.br/materia/resources/files/chmais/pass/ch158/primeira.pdf
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Preciso TP recente
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 08:46
Uma muito boa e':
http://www.webelements.com/
De fato o Uuo foi anunciado, mas depois os cientistas tiveram q.
voltar na nota porq. nenhum laboratorio conseguiu confirmar os dados
do q. seriam os tracos do elementos 118.
http://enews.lbl.gov/Science-Articles/Archive/118-retraction.html
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> Me podem indicar qual a tabela mais actualizada na net? Porque li
> algures que o elemento 118 foi barrete e não foi fabricado. Era
> bluff...e porque gostaria de saber se ainda se vai no 116 ou mais
> adiante.
SUBJECT: Re: Preciso TP recente
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 09:03
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> De fato o Uuo foi anunciado, mas depois os cientistas tiveram q.
> voltar na nota porq. nenhum laboratorio conseguiu confirmar os dados
> do q. seriam os tracos do elementos 118.
>
> http://enews.lbl.gov/Science-Articles/Archive/118-retraction.html
A IUPAC no entanto reconhece apenas ate' o elemento 111. Aguarda a
confirmacao dos demais:
http://www.iupac.org/reports/periodic_table/index.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 10:05
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> Assim, podemos deduzir que o melhor nem sempre é o mais seguro.
> Ora, se não for seguro, não pode ser melhor.
Se vc se baseia apenas na seguranca...
Qual o melhor brinquedo em um parque de diversoes: uma montanha-russa
ou um carrossel? (Certamente nao estou dizendo tampouco q. o melhor e'
o menos seguro... O melhor e' um compromisso entre diversos fatores -
nao raras vezes conflitantes. O melhor em uma vida em sociedade eh um
compromisso entre beneficios pessoais e beneficios ao grupo em q.
vive. O q. torna as coisas menos agunstiantes e' q. a reposta pode nao
ser unica - o conjunto solucao pode contemplar diferentes valores.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: 99 anos de Relatividade
FROM: Everton Zanella Alvarenga <everton@fma.if.usp.br>
TO: Ciencia Lista <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/11/2004 11:28
Colóquios dedicados aos alunos ingressantes de 2004. A comunidade externa
também é bem-vinda.
Organizados pelo Departamento de Física Matemática
"99 anos de Relatividade"
Profa. Renata Zukanovich Funchal, IFUSP
1o de dezembro, quarta-feira, às 18h
Local: Auditório Abrahão de Moraes, Instituto de Física da USP
Home-page: http://fma.if.usp.br/convite/
Em 1905, Albert Einstein publicou dois trabalhos na "Annalen der Physik",
uma das revistas científicas de maior prestígio na época, que
revolucionariam a noção de espaço e de tempo na Física. Nascia assim a
Teoria da Relatividade Restrita (ou Especial) que teve profunda influência
na Física do Século XX.
O que é a Teoria da Relatividade Restrita? Como Einstein foi levado a
formular essa teoria? O que mudou na Física com a Relatividade? O que é e
o que não é relativo na Relatividade? Quais suas conseqüências mais
importantes? Existem evidências experimentais? Essas serão algumas das
questões que serão abordadas neste colóquio.
Ao final será apresentada a programação do "Convite à Física" do ano de
2005.
Para mais informações sobre o colóquio acima e sobre a programação do
segundo semestre de 2004, visite a página web acima.
********************************************************
Universidade de São Paulo, Instituto de Física (IFUSP)
Departamento de Física Matemática
Everton Zanella Alvarenga everton@fma.if.usp.br
WWW: http://fma.if.usp.br/~everton
********************************************************
SUBJECT: Reportagens sobre descobertas científicas
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 11:49
Quem gosta de ler reportagens sobre descobertas científicas recentes
e a produção tecnológica nacional agora também poderá ouvi-las. A
partir de 11 de dezembro, a rádio Eldorado AM passa a transmitir
todos os sábados, às 12h30 – com reprise no mesmo dia às 19h30 e nos
domingos às 20h30 – o programa Pesquisa Brasil , realizado em
parceria com a revista Pesquisa FAPESP e com produção do Cotta
Hossepian/Escritório de Comunicação.
A idéia de realizar um programa com base no conteúdo da revista
surgiu no final de 2003, a partir de conversas entre os dirigentes
dos dois veículos de comunicação, que compartilham credibilidade e
estilos jornalísticos semelhantes. 'A Eldorado é uma rádio
jornalística que sempre busca excelência em conteúdo e inovação', diz
Isabel Borba, diretora executiva da emissora. 'Essa será nossa
primeira experiência voltada exclusivamente à divulgação da ciência e
tecnologia.'
Apresentado pela jornalista Tatiana Ferraz, o programa contará com a
participação de Mariluce Moura, diretora de redação da Pesquisa
FAPESP . 'Esse é um casamento de dois talentos excepcionais', comenta
Isabel. 'Tatiana contribui para o programa com sua habilidade em
comunicação e na interação com o ouvinte, enquanto Mariluce agrega
sua experiência em divulgação científica.'
Cada edição de Pesquisa Brasil trará uma entrevista principal com
pesquisadores brasileiros a respeito de temas de peso tratados na
revista. Também destacará um fato científico da semana e apresentará
notícias sobre estudos recentes, como a descoberta de alterações
genéticas que favorecem fumar menos, e inovações tecnológicas a
caminho do mercado, a exemplo de grafites de lapiseira que se
tornaram mais resistentes com a adição de nanocompostos.
O ouvinte também terá a oportunidade de relembrar exemplos como a
contribuição do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) para a
física ou o trabalho do naturalista alemão Fritz Müller no sul do
Brasil, comentados no quadro Memória. Poderá também tirar dúvidas na
seção Pesquisa-responde. 'Gravaremos as perguntas e procuraremos
pesquisadores para respondê-las', explica o jornalista Milton Leite,
editor chefe da equipe de reportagem da Eldorado AM.
Com transmissão na freqüência de 700 kHz, a Eldorado AM atinge a
população da capital paulista e das cidades a até 100 quilômetros.
Também é possível acompanhar os programas pela Direct TV e pelo site
da rádio.
- - - -
SUBJECT: Alô físicos teóricos: Gravidade artificial baixando à Terra
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 12:31
Leo, desculpa mas trabalho com originais e fujo de Estadões e outras
traduções...Para vós só quero o melhor e esse está no artigo:
http://tinyurl.com/5or2s ou em
http://www.space.com/businesstechnology/technology/artificial_gravity
_041125.html
Boas aterragens.
Maria Natália
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 13:49
Mª Nª, oi. (contrabando de chuva dá cana...)
1ª coisa: Vai depender da La Niña, que êste ano está mandando.
Sempre há um solzinho e um calorzinho p/curtir; melhor ir p/o litoral. Fica
tranquila, vc vai gostar.
Deixa p/comprar as roupas de banho por aquí mesmo... milhões p/escolher.
2ª coisa: ouví dizer que os pêndulos ficam loucos durante os eclipses... há
alguma coisa p/lêr a respeito? obr/abr M. SP 30/nov
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
>Date: Tue, 30 Nov 2004 02:04:03 -0000
>
>
>Murilo:
>E será que alfândega vai cobrar imposto?
>Sempre é desvio de bem nacional...
>Terei de trazer escondido.
>Verão em SP é de chuva? Ou será aquela chuva de micro clima própria
>do smog? Pensava ser de sol radiante e andar tudo já a pensar
>comprar biquini para o Natal na piscina...Também é preguiça pois
>basta ir ai Accuweather para saber se em Minas Gerias ou Campinas
>vai chover. Americano em meteorologia tb dá cartas.
>abs
>Maria Natália
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > A hora é esta, Natália!
> > Daquí p/março a chuvinha vem firme.
> > Ao coletar seu nítrico, vc só precisará ter cuidado com as
>enchentes.
> > Boa sorte. M.
> >
> > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
> > >Date: Mon, 29 Nov 2004 23:00:54 -0000
> > >
> > >
> > >Alvaro:
> > >
> > >Li a página indicada e me pareceu boa. Fiquei também satisfeita
>pois
> > >se ele fizer o que lá dizem será a 1ª e a última. Tiro e queda ou
> > >remédio santo.
> > >Gostava de saber em que mês chove em SP pois faço tenções de
> > >recolher um frasco de água para posterior análise em Pt.Quando de
> > >vai conhecer um país devemos trazer recuerdos...
> > >Um abraço
> > >Maria Natália
> > >
> > >
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto - Lunabay"
> > ><alvaro@l...> escreveu
> > > > Que nada! O menino deve estar apenas interessado em fabricar
> > > > nitroglicerina....
> > > >
> > > > Há algumas informações em
> > >http://www.acidonitrico.hpg.ig.com.br/frame.htm
> > > >
> > > > Para obter um pouquinho de ácido nítrico, basta colocar um
>bequer
> > >na chuva,
> > > > no centro de São Paulo...
> > > >
> > > > [ ]s
> > > >
> > > > Alvaro Augusto
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> > > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > Sent: Monday, November 29, 2004 9:54 AM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Leo:
> > > > Em casa não se prepara ácido nítrico.
> > > > E quem faz um pergunta destas de segurança nada vê e constitui
>um
> > > > perigo para seus semelhnates.
> > > > Onde, como, com quê e porquê isto é feito em casa e não fala
>com
> > >seu
> > > > professor na universidade pedindo-lhe condições para realizar o
> > > > realizar? É que uma escola ou uma Universidade tem
>laboratórios e
> > > > técnicos que o ajudarão.
> > > > Os meus alunos de 15 anos preparam este ácido MAS EM
>LABORATÓRIO.
> > > > Pela minha parte não conte com ajuda.
> > > > Aliás esta lista é pública e todo o cuidado é pouco.
> > > > sds
> > > > Maria Natália
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > > <leobarretos@u...> escreveu
> > > > > Fabricadores de ácidos....[]'
> > > > > ===========================
> > > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > > leobarretos@u...
> > > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > > ===========================
> > > > > -----Mensagem Original-----
> > > > > De: Eduardo Welzl
> > > > > Para: leobarretos@u...
> > > > > Enviada em: domingo, 28 de novembro de 2004 02:19
> > > > > Assunto: Quimica - Nome Comercial
> > > > >
> > > > >
> > > > > Bom Dia!!!
> > > > >
> > > > > Eu Gostaria de saber qual seria o nome comercial do ÁCIDO
> > >NÍTRICO,
> > > > > ou como fazer pra "fabrica-lo" em casa e depois como
>concentra-
> > > > lo...
> > > > > para obter Ácido Nítrico Concentrado...
> > > > >
> > > > > Estou no 3ºano de engenharia.
> > > > >
> > > > > Obrigado
> > > > >
> > > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> > >removidas]
> > >
> > >
> > >
>
>
>
SUBJECT: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/11/2004 15:24
Apreciaria comentários.
Recebi a mensagem primitiva e dei uma resposta curta e grossa --- recebi contra-resposta.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: URANOMETRIA NOVA
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 30 de novembro de 2004 12:37
Assunto: Re: Mitologia do Zodiaco
Caro Prof. Leo
O nosso site é científico e não faz nenhuma alusão a quimeras. A simples menção ao zodíaco não implica que estejamos nos referindo a astrologia. O zodíaco, caso não seja do seu conhecimento, é uma faixa do céu, limitada por dois paralelos de latitude celeste, por onde o Sol a Lua e os planetas transitam em seus movimentos aparentes.
A mitologia que acompanha essa faixa é um dado cultural e histórico da Astronomia.
Finalizando, esclarecemos que Uranometria significa literalmente medida do céu. O termo está sendo por nós utilizado para nomear o site e é uma referência a um dos mais antigos catálogos de estrelas ( Uranometria de Johannes Bayer, publicado em 1603 ). Uranometria Nova é o nome de outro famoso catálogo estelar, de autoria do astrônomo alemão Friedrich Wilhelm Argelander e publicado no século XIX. Desta forma, como se nota o site não contém nada que não seja científico também. Somos abertos a críticas e sugestões, desde que elas apresentem fundamentos.
Prof. Irineu Gomes Varella
Profa. Priscila Di Cianni Ferraz de Oliveira
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Srs e Sras,
nesse endereço para o qual enviou mensagem é webmaster de Ciência e, portanto, nada a ver com mitologia, uranometria, astrologia e quimeras.
cordialmente,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: URANOMETRIA NOVA
Para: ssalinas@fge.if.usp.br ; ssalinas@if.usp.br ; miguel@moderna.com.br ; mavguedes@globo.com ; cadaju@uol.com.br ; canatojr@yahoo.com.br ; leobarretos@uol.com.br ; ambio@terra.com.br
Enviada em: quinta-feira, 25 de novembro de 2004 11:17
Assunto: Mitologia do Zodiaco
Prezado(a) colega
Conheça a mitologia das 13 constelações zodiacais, visitando o nosso site
www.uranometrianova.pro.br
Veja também o CALENDÁRIO ASTRONÔMICO para Novembro de 2004 e fique por dentro
do que poderá ser observado no firmamento.
Saudações
Irineu Gomes Varella
Priscila D.C.F. de Oliveira
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: antdoto para o bicromato de potssio?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/11/2004 15:44
Agradecimentos dirigidos à Natália.
[]'
[PS: não vou ficar postando aqui os agradecimentos dos consulentes a todos que participam das respostas que envio para eles --- fica subentendido, OK?]
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: luthier@atelierlabussiere.com
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: segunda-feira, 29 de novembro de 2004 00:34
Assunto: Re: antídoto para o bicromato de potássio?
Prezada Srta. Maria Natália, agradeço muito de coração a todos vocês, muito obrigado pela ajuda.
Abraço
Ivan Labussiere
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: luthier@atelierlabussiere.com
Sent: Tuesday, November 16, 2004 11:07 AM
Subject: Re: antídoto para o bicromato de potássio?
Olá Ivan,
uma colega de química deu sua sugestão:
"Léo:
Luthier deve ir aqui nesse link abaixo e com paciência encontrará solução.
http://msds.ehs.cornell.edu/msds/msdsdod/a34/m16724.htm
Só ele poderá saber se a madeira usada no violino tinha cera ou
outro composto porque ao mudar de cor é sinal que devemos ter ali
Crómio valência III e que não é nada bom para o ser humano.
Mas ele
no MSDS encontrará algo
Obrigada
Maria Natália"
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: luthier@atelierlabussiere.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 14 de novembro de 2004 11:35
Assunto: antídoto para o bicromato de potássio?
Prezado Prof. Luiz Ferraz Netto
Eu sou Luthier e atualmente usei bicromato de potássio em um violino que estava construindo para oxidara madeira e deixar com aspecto de velho, só que o violino ficou com um tom esverdeado, minha pergunta é existe antídoto para o bicromato de potássio? Sr. pode me ajudar?
Atenciosamente
Ivan Labussiere
www.atelierlabussiere.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: dimensões caixa de ressonância
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/11/2004 15:45
Isso já rolou por aqui --- não armazenei a informação.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Cíntia Brito Palma Campos Costa" <cintiapalma@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 26 de novembro de 2004 20:30
Assunto: dimensões caixa de ressonância
|
| Quais a sdimensões específicas para caixa de ressonância para diapasão. Que
| critérios temos que ter em conta?
| Obrigada pela atenção.
| Cíntia Costa
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
| http://messenger.msn.com.br
|
SUBJECT: Fw: calor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/11/2004 16:04
Pergunta realmente interessante!
Vamos a ela?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Andrelino Paulo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 26 de novembro de 2004 15:49
Assunto: calor
Como vc explicaria calor e temperatura usando a cidade de Mauá como exemplo?
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 16:25
É isso aí.
Internet pode acabar em cultura...
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: Mitologia do Zodiaco
>Date: Tue, 30 Nov 2004 15:24:34 -0200
>
>Apreciaria comentários.
>Recebi a mensagem primitiva e dei uma resposta curta e grossa --- recebi
>contra-resposta.
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: URANOMETRIA NOVA
>Para: Luiz Ferraz Netto
>Enviada em: terça-feira, 30 de novembro de 2004 12:37
>Assunto: Re: Mitologia do Zodiaco
>
>
>Caro Prof. Leo
>
>O nosso site é científico e não faz nenhuma alusão a quimeras. A simples
>menção ao zodíaco não implica que estejamos nos referindo a astrologia. O
>zodíaco, caso não seja do seu conhecimento, é uma faixa do céu, limitada
>por dois paralelos de latitude celeste, por onde o Sol a Lua e os planetas
>transitam em seus movimentos aparentes.
>A mitologia que acompanha essa faixa é um dado cultural e histórico da
>Astronomia.
>Finalizando, esclarecemos que Uranometria significa literalmente medida do
>céu. O termo está sendo por nós utilizado para nomear o site e é uma
>referência a um dos mais antigos catálogos de estrelas ( Uranometria de
>Johannes Bayer, publicado em 1603 ). Uranometria Nova é o nome de outro
>famoso catálogo estelar, de autoria do astrônomo alemão Friedrich Wilhelm
>Argelander e publicado no século XIX. Desta forma, como se nota o site não
>contém nada que não seja científico também. Somos abertos a críticas e
>sugestões, desde que elas apresentem fundamentos.
>
>Prof. Irineu Gomes Varella
>Profa. Priscila Di Cianni Ferraz de Oliveira
>
>Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Srs e Sras,
>
> nesse endereço para o qual enviou mensagem é webmaster de Ciência e,
>portanto, nada a ver com mitologia, uranometria, astrologia e quimeras.
>
> cordialmente,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: URANOMETRIA NOVA
> Para: ssalinas@fge.if.usp.br ; ssalinas@if.usp.br ;
>miguel@moderna.com.br ; mavguedes@globo.com ; cadaju@uol.com.br ;
>canatojr@yahoo.com.br ; leobarretos@uol.com.br ; ambio@terra.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 25 de novembro de 2004 11:17
> Assunto: Mitologia do Zodiaco
>
>
>
> Prezado(a) colega
>
> Conheça a mitologia das 13 constelações zodiacais, visitando o nosso
>site
> www.uranometrianova.pro.br
> Veja também o CALENDÁRIO ASTRONÔMICO para Novembro de 2004 e fique por
>dentro
> do que poderá ser observado no firmamento.
>
> Saudações
> Irineu Gomes Varella
> Priscila D.C.F. de Oliveira
>
>
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>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Fw: dimensões caixa de ressonância
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 16:26
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41604
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Isso já rolou por aqui --- não armazenei a informação.
> -----Mensagem Original-----
> De: "Cíntia Brito Palma Campos Costa" <cintiapalma@h...>
> | Quais a sdimensões específicas para caixa de ressonância para
> | diapasão. Que critérios temos que ter em conta?
> | Obrigada pela atenção.
> | Cíntia Costa
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: questão de fisiologia
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 16:41
Takata e Gui, obrigado.
Valeu. O lance não é com o C.
Pelo que posso vêr, não existem radicais moderados... abr/M.
>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: questão de fisiologia
>Date: Tue, 30 Nov 2004 10:42:40 -0000
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Tenho uma pergunta típica de um corôa.
> > Suponhamos a existência do cidadão X, um portador de alta carga de
> > radicais livres em seu organismo; radicais que creio serem só os de
> > carbono.
> > Vcs diriam que o X tem, justamente por isto, elevada acidose?
> > Ou não é por aí?
>
>Nao e' por ai', se a pessoa possui pedro stediles em seu organismo,
>significa q. possui uma concentracao relativamente elevada de agentes
>oxidantes como os radicais hidroxila (OH-) e superóxidos O2-
>
>http://acd.ufrj.br/~tbocl/flavo/antioxidante.php
>http://cienciahoje.uol.com.br/materia/resources/files/chmais/pass/ch158/primeira.pdf
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
SUBJECT: interessante
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br, FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 17:20
Alô...
P/quem gosta, ou pretende gostar, de mecânica, recomendo uma visita:
http://www.brockeng.com/mechanism
Há diversos arranjos, coisa fina! abr/Muliro SP 30/nov
SUBJECT: [RN] ESTRESSE E TELOMEROS
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/11/2004 18:35
ESTADAO.COM.BR, 30-11-2004
ESTRESSE CAUSA ENVELHECIMENTO PRECOCE DAS CÉLULAS
Os cientistas descobriram que as células do sangue de mulheres que
haviam passado vários anos cuidando de uma criança debilitada eram,
geneticamente, cerca de dez anos mais "velhas" do que as de mulheres
não sujeitas a esse tipo de stress.
A pesquisa tomou como base o comprimento dos telômeros, estruturas de
DNA que ficam na ponta dos cromossomos e servem como um relógio
molecular, porque diminuem de tamanho a cada divisão celular.
Conseqüentemente, mulheres com maior nível de stress tinham telômeros
mais encurtados do que o normal para sua idade.
Os resultados, publicados na revista PNAS, da Academia Nacional de
Ciências dos EUA, sugerem ainda que a mera percepção de estar
estressado pode adicionar anos à idade biológica de uma pessoa. (e)
http://estadao.com.br/ciencia/noticias/2004/nov/30/29.htm
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re:[ciencialist] Ressonância pode substituir detector de mentiras
FROM: "carlosp.s" <carlosp.s@bol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/11/2004 18:40
O que impede que um cérebro "mentiroso" haja como um que diz a verdade ? as digitais já foram consideradas a melhor forma de identificar uma pessoa ...
>
> http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI431010-EI300,00.html
>
> Ressonância pode substituir detector de mentiras
>
> As imagens do cérebro de pessoas que estão mentindo é diferente daquelas quem dizem a verdade e isso pode anunciar o começo do fim dos detectores de mentiras, revelaram hoje pesquisadores norte-americanos.
> "É possível que haja regiões do cérebro especializadas na mentira e estas poderiam ser avaliadas" com imagens de ressonância m haja agnética, disse, em entrevista coletiva, Scott Faro, diretor do Centro de Ressonância da Escola de Medicina Temple, na Filadélfia. Faro acrescentou que, da mesma forma que há regiões encarregadas "da mentira", também "pode haver regiões do cérebro encarregadas da verdade".
>
> A existência destes centros especializados no cérebro foi o principal resultado de um estudo com 13 voluntários: os pesquisadores pediram a dez deles que mentissem a respeito do uso de uma arma e aos outros três que dissessem a verdade. Todos foram conectados a um detector de mentiras ao mesmo tempo em que passavam por uma ressonância magnética.
>
> Segundo o pesquisador em reunião da Sociedade Radiológica da América do Norte, realizada em Chicago, as diferenças entre os que mentiam e os que diziam a verdade era notável. "Descobrimos sete regiões de ativação da mentira e quatro da verdade", disse.
>
> O pesquisador acrescentou que a maior atividade de "mentira" ocorreu na região frontal do cérebro, assim como no hipocampo. Entre os que disseram a verdade, observou-se uma maior atividade no lobo frontal e no temporal.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] ESTRESSE E TELOMEROS
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/11/2004 19:50
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Tuesday, November 30, 2004 5:35 PM
Subject: [ciencialist] [RN] ESTRESSE E TELOMEROS
> Os cientistas descobriram que as células do sangue de mulheres que
> haviam passado vários anos cuidando de uma criança debilitada eram,
> geneticamente, cerca de dez anos mais "velhas" do que as de mulheres
> não sujeitas a esse tipo de stress.
Isso tá parecendo pesquisa paga pela mulher do gangster texano Bush. Aliás,
foi publicada pela Academia Nacional de Ciências dos Usassassinos. Só falta
dizer que matar populações civis debilitadas, de países como o Iraque,
promove a jovialidade do povo eleito por Deus para dominar e massacrar o
mundo.
PS.: Pô, Takata. Ainda bem que não sou mulher pois do contrário, depois de
ler essa notícia, eu teria ficado dez anos mais velho, tamanho foi o stress
que ela me causou. ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Re:[ciencialist] Ressonância pode substituir detector de mentiras
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/11/2004 23:10
Olá Carlos
O que impede o cérebro do mentiroso de agir como se dissesse a verdade é o fato dessas reações não serem controláveis. A leitura é feita nos processos mentais. É como ler a região do cérebro que recebe sinais visuais. Se está ativa, o cérebro está "vendo".
Da mesma forma, se a pessoa mente, a região que processa esse mecanismo está ativa. Seria como "falsificar" niveis de hormonio no sangue de forma voluntária ou simular estar dormindo. Não são processos que possam ser controlados voluntariamente, e é essa a caracteristica que determina sua utilidade.
É a verdadeira leitura de mentes, não esoterica (e irreal) mas científica..:-)
E a impressão digital ainda é tão confiável e tão boa para identificar quanto antes. O que mudou foi que temos hoje um mecanismo melhor, o DNA. Mas isso não tornou a digital pior, ainda é eficiente e muito utilizada. As chances de duas digitais serem iguais é desprezivel e uma excelente forma de identificar uma pessoa..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: carlosp.s
To: ciencialist
Sent: Tuesday, November 30, 2004 6:40 PM
Subject: Re:[ciencialist] Ressonância pode substituir detector de mentiras
O que impede que um cérebro "mentiroso" haja como um que diz a verdade ? as digitais já foram consideradas a melhor forma de identificar uma pessoa ...
>
> http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI431010-EI300,00.html
>
> Ressonância pode substituir detector de mentiras
>
> As imagens do cérebro de pessoas que estão mentindo é diferente daquelas quem dizem a verdade e isso pode anunciar o começo do fim dos detectores de mentiras, revelaram hoje pesquisadores norte-americanos.
> "É possível que haja regiões do cérebro especializadas na mentira e estas poderiam ser avaliadas" com imagens de ressonância m haja agnética, disse, em entrevista coletiva, Scott Faro, diretor do Centro de Ressonância da Escola de Medicina Temple, na Filadélfia. Faro acrescentou que, da mesma forma que há regiões encarregadas "da mentira", também "pode haver regiões do cérebro encarregadas da verdade".
>
> A existência destes centros especializados no cérebro foi o principal resultado de um estudo com 13 voluntários: os pesquisadores pediram a dez deles que mentissem a respeito do uso de uma arma e aos outros três que dissessem a verdade. Todos foram conectados a um detector de mentiras ao mesmo tempo em que passavam por uma ressonância magnética.
>
> Segundo o pesquisador em reunião da Sociedade Radiológica da América do Norte, realizada em Chicago, as diferenças entre os que mentiam e os que diziam a verdade era notável. "Descobrimos sete regiões de ativação da mentira e quatro da verdade", disse.
>
> O pesquisador acrescentou que a maior atividade de "mentira" ocorreu na região frontal do cérebro, assim como no hipocampo. Entre os que disseram a verdade, observou-se uma maior atividade no lobo frontal e no temporal.
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Nascimento de uma língua
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/11/2004 23:13
http://cienciahoje.uol.com.br/view/2242
Nascimento de uma língua
Estudo reforça hipótese da existência de mecanismos universais para a aquisição da linguagem
Ao estudar uma nova linguagem de sinais desenvolvida por crianças surdas da Nicarágua, lingüistas afirmam ter confirmado a existência de mecanismos universais que facilitam a aquisição de uma língua, seja ela falada ou não. Os resultados somam-se a várias outras evidências de que crianças possuem habilidades inatas capazes de dar à linguagem sua estrutura fundamental. O artigo foi publicado na revista Science em 17 de setembro de 2004.
Como falariam crianças naufragadas em uma ilha deserta que cresceram sem pais que lhes pudessem ensinar uma língua? Considerando-se a linguagem como uma invenção cultural passada de geração em geração, a resposta seria que essas crianças infortunadas não falariam língua alguma. As tábulas rasas de suas mentes não poderiam ser preenchidas com uma língua. Talvez, conseguissem comunicar-se com berros e grunhidos, mas nunca chegariam a utilizar algo tão sofisticado como uma língua natural, correto? Resposta: não. E vejamos por quê.
Primeiramente, vale perguntar: como saberíamos que nossas crianças não se degradariam ao nível de babuínos? Mesmo não podendo, por óbvias razões éticas, fazer um experimento desse gênero em alguma ilha do Pacífico, temos bastante certeza de que elas estariam aptas a inventar uma língua tão expressiva como qualquer outra existente hoje. Uma forte evidência nesse sentido vem agora de uma comunidade que, em circunstâncias semelhantes, sem ouvir palavras, elaborou uma língua natural própria, começando do nada.
Nos últimos 25 anos, surgiu na Nicarágua uma língua completa, o Idioma Nicaragüense de Sinais - ou ISN, do espanhol, Idioma de Signos Nicaragüense -, inventado por crianças surdas daquele país. Essa invenção foi descrita por Ann Senghas, da Universidade Colúmbia (Estados Unidos), Sotaro Kita, da Universidade de Bristol (Reino Unido), e Asli Özyürek, da Universidade de Nijmegen (Holanda). Esse grupo de lingüistas estudou essa comunidade nicaragüense e observou como os surdos exprimiam informações sobre objetos em movimento.
O ISN é uma língua que apareceu no início da década de 1980, quando surdos nicaragüenses - após longos anos de tentativas fracassadas de ensinar a eles o espanhol utilizando para isso instrutores sem deficiência auditiva - foram finalmente juntados com outros surdos. Uma vez reunidos em grupos, eles começaram a utilizar algo que, no início, se parecia com um sistema pantomímico imperfeito que usamos quando queremos nos comunicar sem palavras. Mas esse sistema cru logo se transformou em uma verdadeira língua: as crianças surdas que chegavam àquelas comunidades aprendiam o sistema e acabavam aperfeiçoando-o com regras lingüísticas.
É preciso enfatizar aqui que é falsa - apesar de disseminada - a noção de que línguas de sinais sejam sistemas primitivos, inferiores às línguas faladas. Os sinais não são meros gestos mímicos que podem ser decifrados por observadores não familiarizados com essas línguas. Embora a versão inicial do ISN utilizasse gestos gráficos que simplesmente imitavam a forma de objetos ou movimentos, as crianças expostas a esse sistema mudaram-no, decompondo os gestos em elementos menores que já não tinham esse valor imitativo. Esses sinais, bem como as regras que os combinam em longas frases, são exatamente tão obscuros para não iniciados como seria, por exemplo, o finlandês para quem nunca o tenha aprendido.
No estudo de Senghas e colegas, os participantes viam um filme animado cujo enredo eles tinham depois que contar com o uso de sinais. O filme mostrava um gato que engole uma bola de boliche e cai tombando por uma ruela íngreme. Os surdos que utilizavam a primeira versão do sistema mostravam a queda do gato com a mão literalmente traçando um percurso espiral para baixo. Já as crianças que usavam a versão aperfeiçoada do ISN exprimiam a mensagem com dois sinais separados, um com o sentido 'para baixo' e outro que significava 'rolando'.
Os autores do estudo sugerem que essa divisão da mensagem em modo e direção pode ser uma das características universais da linguagem humana. A maioria das línguas aproveita essa divisão e exprime esses dois fragmentos de mensagem com duas palavras separadas ('O gato desce rolando'). O interessante é que as crianças, ao aprenderem o ISN, não foram 'ensinadas' sobre esse fato. Foram elas mesmas que desenvolveram essa e outras características para o ISN, enriquecendo, assim, o sistema que receberam e que ainda não era uma língua completa.
Lingüistas acreditam que a divisão direção-modo é um dos elementos que compõem o conhecimento inato que facilita a aquisição de uma língua, seja ela falada, seja de sinais. Há quem sugira que, sem esse conhecimento, nem mesmo seria possível adquirir qualquer língua. Segundo o lingüista norte-americano Noam Chomsky, essa capacidade inata para a aprendizagem de uma língua reside no chamado dispositivo de aquisição de linguagem, parte do cérebro que se atrofia com a idade. Não podendo contar com o apoio desse dispositivo, pessoas adultas que aprendem línguas estrangeiras têm dificuldades em assimilar os detalhes da gramática. Assim, aprendizes estrangeiros com pouca competência na gramática portuguesa podem não ver muita diferença entre as frases 'O bispo voltou a se divertir' e 'O bispo voltou sem se divertir'.
Analogamente, os pais que aprendem ISN para poder conversar com seus filhos surdos nunca chegam ao nível de falante materno e, aos olhos dos surdos, cometem erros semelhantes àqueles que estrangeiros costumam cometer ao tentar falar, por exemplo, o português.
O excelente trabalho de Senghas e colegas não só mostra algo que pode ser um ingrediente básico de nossa linguagem, mas também capta um momento no qual ele é acrescentado à sopa primordial no nascimento espontâneo de uma língua humana.
Konrad Szczesniak
Faculdade de Língua Inglesa,
Universidade da Silésia (Polônia)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 03:57
Murilo:
Acerca do pêndulo pois é certo e já coloquei aqui uma mensagem sobre
o tema. Na altura lançei a hipótese de formação de uma pequena
excursão científica de FÍSICOS DESTA LISTA para estarem em Portugal
a 5º e a 1200m de altitude perto de Bragança no dia 3 de Outubro de
2005 para verificarem tal. Vai decorrer o eclipse anelar do sol e
mesmo com nuvens se poderá concluir. A época é baixa e terão o meu
apoio na organização
Lamento mas quando for ao Brasil vou em trabalho e turismo
científico falar com colegas e pouco tempo haverá para piscinas.
Ainda se fossem umas ondas, um swell...Piscina é para desporto para
mim.
Prefiro reunir-me com os crãneos da lista.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Mª Nª, oi. (contrabando de chuva dá cana...)
> 1ª coisa: Vai depender da La Niña, que êste ano está mandando.
> Sempre há um solzinho e um calorzinho p/curtir; melhor ir p/o
litoral. Fica
> tranquila, vc vai gostar.
> Deixa p/comprar as roupas de banho por aquí mesmo... milhões
p/escolher.
> 2ª coisa: ouví dizer que os pêndulos ficam loucos durante os
eclipses... há
> alguma coisa p/lêr a respeito? obr/abr M. SP 30/nov
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
> >Date: Tue, 30 Nov 2004 02:04:03 -0000
> >
> >
> >Murilo:
> >E será que alfândega vai cobrar imposto?
> >Sempre é desvio de bem nacional...
> >Terei de trazer escondido.
> >Verão em SP é de chuva? Ou será aquela chuva de micro clima
própria
> >do smog? Pensava ser de sol radiante e andar tudo já a pensar
> >comprar biquini para o Natal na piscina...Também é preguiça pois
> >basta ir ai Accuweather para saber se em Minas Gerias ou Campinas
> >vai chover. Americano em meteorologia tb dá cartas.
> >abs
> >Maria Natália
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > A hora é esta, Natália!
> > > Daquí p/março a chuvinha vem firme.
> > > Ao coletar seu nítrico, vc só precisará ter cuidado com as
> >enchentes.
> > > Boa sorte. M.
> > >
> > > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
> > > >Date: Mon, 29 Nov 2004 23:00:54 -0000
> > > >
> > > >
> > > >Alvaro:
> > > >
> > > >Li a página indicada e me pareceu boa. Fiquei também
satisfeita
> >pois
> > > >se ele fizer o que lá dizem será a 1ª e a última. Tiro e
queda ou
> > > >remédio santo.
> > > >Gostava de saber em que mês chove em SP pois faço tenções de
> > > >recolher um frasco de água para posterior análise em
Pt.Quando de
> > > >vai conhecer um país devemos trazer recuerdos...
> > > >Um abraço
> > > >Maria Natália
> > > >
> > > >
> > > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto -
Lunabay"
> > > ><alvaro@l...> escreveu
> > > > > Que nada! O menino deve estar apenas interessado em
fabricar
> > > > > nitroglicerina....
> > > > >
> > > > > Há algumas informações em
> > > >http://www.acidonitrico.hpg.ig.com.br/frame.htm
> > > > >
> > > > > Para obter um pouquinho de ácido nítrico, basta colocar um
> >bequer
> > > >na chuva,
> > > > > no centro de São Paulo...
> > > > >
> > > > > [ ]s
> > > > >
> > > > > Alvaro Augusto
> > > > >
> > > > > ----- Original Message -----
> > > > > From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> > > > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > > Sent: Monday, November 29, 2004 9:54 AM
> > > > > Subject: [ciencialist] Re: Fw: Quimica - Nome Comercial
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Leo:
> > > > > Em casa não se prepara ácido nítrico.
> > > > > E quem faz um pergunta destas de segurança nada vê e
constitui
> >um
> > > > > perigo para seus semelhnates.
> > > > > Onde, como, com quê e porquê isto é feito em casa e não
fala
> >com
> > > >seu
> > > > > professor na universidade pedindo-lhe condições para
realizar o
> > > > > realizar? É que uma escola ou uma Universidade tem
> >laboratórios e
> > > > > técnicos que o ajudarão.
> > > > > Os meus alunos de 15 anos preparam este ácido MAS EM
> >LABORATÓRIO.
> > > > > Pela minha parte não conte com ajuda.
> > > > > Aliás esta lista é pública e todo o cuidado é pouco.
> > > > > sds
> > > > > Maria Natália
> > > > >
> > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > > > <leobarretos@u...> escreveu
> > > > > > Fabricadores de ácidos....[]'
> > > > > > ===========================
> > > > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > > > leobarretos@u...
> > > > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > > > ===========================
> > > > > > -----Mensagem Original-----
> > > > > > De: Eduardo Welzl
> > > > > > Para: leobarretos@u...
> > > > > > Enviada em: domingo, 28 de novembro de 2004 02:19
> > > > > > Assunto: Quimica - Nome Comercial
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > > Bom Dia!!!
> > > > > >
> > > > > > Eu Gostaria de saber qual seria o nome comercial do ÁCIDO
> > > >NÍTRICO,
> > > > > > ou como fazer pra "fabrica-lo" em casa e depois como
> >concentra-
> > > > > lo...
> > > > > > para obter Ácido Nítrico Concentrado...
> > > > > >
> > > > > > Estou no 3ºano de engenharia.
> > > > > >
> > > > > > Obrigado
> > > > > >
> > > > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> > > >removidas]
> > > >
> > > >
> > > >
> >
> >
> >
SUBJECT: A Física e a Linguística /Marcelo Ferrari, especial
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 04:07
Olás:
Dietrich Stauffer e Christian Schulze da Universidade de Colónia,
Alemanha, aplicando técnicas usadas pelos biólogos para descrever a
evolução desenvolveram um modelo computacional que se aplica ao
nascimento e "morte" de uma linguagem.
Com este programa conseguiram ainda medir a popularidade de uma dada
língua (expressão de seu uso). O modelo utiliza escala logarítmica.
Ver mais em:
http://physicsweb.org/article/news/8/11/15 ou de modo mais
completo e complicado: (arXiv.org/abs/cond-mat/0411162).
sds
Maria Natália
SUBJECT: Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 04:30
Leo:
É mesmo e eu "os conheço".
Não se trata de astrologia como pode parecer à primeira vista mas de
uma página de astronomia.O Zodíaco é da astronomia e a astrologia é
que o foi buscar para ela.
Um dos livros que conto oferecer-lhe quando o for visitar é
precisamente "Zodíaco--Constelações e mitos" de Nuno Crato meu
colega astrónomo amador e sócio da APAA, professor do departamento
de Matemática no Instituto Superior de Economia ( faculdade de
Economia de Lisboa) Claro que é da GRADIVA: ISBN 972-662-782-6.
Este tema é bastante interessante e até proponho a meus colegas aqui
de lista que têm filhos pequenos a contarem a vossos filhos estas
histórias porque estas "figuras" estão no céu e é um modo de se
iniciar as crianças na astronomia. Qual Capuchino Vermelho!? Podemos
dourar a pilula e contar a história de Gémeos. Isto não quer dizer
que este livro seja para crianças: ele é para os pais contarem aos
filhos e os leos aos netos.Se é que não deixaram já morrer o vosso
firmamento.
Bom para quem gosta também da antiguidade clássica. Tenho-o e me
permitiu prepara o passeio no cèu.
A prenda* é para ver se o convenço a fazer um bocadinho de
astronomia...para descansar a vista do ecran do computador...
Um abraço
Maria Natália
* E um modo de lhe agradecer o muito que nos dá com a sua página.
Pena não ter química...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Apreciaria comentários.
> Recebi a mensagem primitiva e dei uma resposta curta e grossa ---
recebi contra-resposta.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: URANOMETRIA NOVA
> Para: Luiz Ferraz Netto
> Enviada em: terça-feira, 30 de novembro de 2004 12:37
> Assunto: Re: Mitologia do Zodiaco
>
>
> Caro Prof. Leo
>
> O nosso site é científico e não faz nenhuma alusão a quimeras. A
simples menção ao zodíaco não implica que estejamos nos referindo a
astrologia. O zodíaco, caso não seja do seu conhecimento, é uma
faixa do céu, limitada por dois paralelos de latitude celeste, por
onde o Sol a Lua e os planetas transitam em seus movimentos
aparentes.
> A mitologia que acompanha essa faixa é um dado cultural e
histórico da Astronomia.
> Finalizando, esclarecemos que Uranometria significa literalmente
medida do céu. O termo está sendo por nós utilizado para nomear o
site e é uma referência a um dos mais antigos catálogos de estrelas
( Uranometria de Johannes Bayer, publicado em 1603 ). Uranometria
Nova é o nome de outro famoso catálogo estelar, de autoria do
astrônomo alemão Friedrich Wilhelm Argelander e publicado no século
XIX. Desta forma, como se nota o site não contém nada que não seja
científico também. Somos abertos a críticas e sugestões, desde que
elas apresentem fundamentos.
>
> Prof. Irineu Gomes Varella
> Profa. Priscila Di Cianni Ferraz de Oliveira
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> wrote:
> Srs e Sras,
>
> nesse endereço para o qual enviou mensagem é webmaster de
Ciência e, portanto, nada a ver com mitologia, uranometria,
astrologia e quimeras.
>
> cordialmente,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: URANOMETRIA NOVA
> Para: ssalinas@f... ; ssalinas@i... ; miguel@m... ;
mavguedes@g... ; cadaju@u... ; canatojr@y... ; leobarretos@u... ;
ambio@t...
> Enviada em: quinta-feira, 25 de novembro de 2004 11:17
> Assunto: Mitologia do Zodiaco
>
>
>
> Prezado(a) colega
>
> Conheça a mitologia das 13 constelações zodiacais, visitando o
nosso site
> www.uranometrianova.pro.br
> Veja também o CALENDÁRIO ASTRONÔMICO para Novembro de 2004 e
fique por dentro
> do que poderá ser observado no firmamento.
>
> Saudações
> Irineu Gomes Varella
> Priscila D.C.F. de Oliveira
>
>
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>
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: antídoto para o bicromato de potássio?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 04:51
Leo:
Primeiro quero dizer que apanhei um grande susto pois após tanta
mania que tenho de segurança estava a ver o consulente caido no chão
e mesmo a morrer. Mas afinal é o violino que numa de vaidade vai
ficar doente para toda a vida.
Antídoto para o violino seria um reagente que colocado no violino o
fizesse perder aquela cor. Sei que um ácido ataca os óxidos e os
metais... Mas o violino ficaria sem saude nenhuma.Passar soda
cáustica, NaHO, também não aconselho. Repare a madeira e que já
levou cera pode libertar fumos tóxicos...E outra coisa que me está a
custar é ver uma pessoa pegar em tal "transportador de crómio" com
as mãos e levar à cara ou à boca. Embora eu saiba que há violinistas
que tocam de luvas.
Sinceramente não ousaria fazer algo.
Num livro de química inorgânica posso ir ao capítulo do crómio e
saber as reacções que ele dá. Para aplicar uma destas reacções no
objecto deveremos ensaiar, no laboratório, (com chaminé e exaustor
forçado) com um pedaço de madeira original com cera etc e ver o que
dá como quando queremos saber se um determinado tira nódoas não
ataca uma peça de roupa que estimamos. Uma sugestão será: Porque não
ir a uma universidade perto e se por o problema no departamento?
Serviria até para desenvolver aptidões em alunos ou
investigadores.Um aula interessante e diferente para aqueles alunos.
Eu aproveitaria.
E para terminar: tenho " medo" desse violino.
Eu sei o que se passou: o dicromato tem aquela cor linda dourada...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Agradecimentos dirigidos à Natália.
> []'
> [PS: não vou ficar postando aqui os agradecimentos dos consulentes
a todos que participam das respostas que envio para eles --- fica
subentendido, OK?]
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: luthier@a...
> Para: Luiz Ferraz Netto
> Enviada em: segunda-feira, 29 de novembro de 2004 00:34
> Assunto: Re: antídoto para o bicromato de potássio?
>
>
> Prezada Srta. Maria Natália, agradeço muito de coração a todos
vocês, muito obrigado pela ajuda.
>
> Abraço
> Ivan Labussiere
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: luthier@a...
> Sent: Tuesday, November 16, 2004 11:07 AM
> Subject: Re: antídoto para o bicromato de potássio?
>
>
> Olá Ivan,
>
> uma colega de química deu sua sugestão:
>
> "Léo:
> Luthier deve ir aqui nesse link abaixo e com paciência
encontrará solução.
> http://msds.ehs.cornell.edu/msds/msdsdod/a34/m16724.htm
> Só ele poderá saber se a madeira usada no violino tinha cera ou
> outro composto porque ao mudar de cor é sinal que devemos ter
ali
> Crómio valência III e que não é nada bom para o ser humano.
> Mas ele
> no MSDS encontrará algo
> Obrigada
> Maria Natália"
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: luthier@a...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 14 de novembro de 2004 11:35
> Assunto: antídoto para o bicromato de potássio?
>
>
> Prezado Prof. Luiz Ferraz Netto
>
> Eu sou Luthier e atualmente usei bicromato de potássio em um
violino que estava construindo para oxidara madeira e deixar com
aspecto de velho, só que o violino ficou com um tom esverdeado,
minha pergunta é existe antídoto para o bicromato de potássio? Sr.
pode me ajudar?
>
> Atenciosamente
> Ivan Labussiere
> www.atelierlabussiere.com
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Do Céu e Espaço
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 05:21
Caríssímos:
1--O que há para ver até dia 4 de Dezembro:
http://tinyurl.com/6xtvk
2--E no espaço que se passa de novidade?
http://tinyurl.com/4uebr
Maria Natália
SUBJECT: Re: Maconheiro velho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 09:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Marijuana Research
> Current restrictions on marijuana research are absurd
>
>http://sciam.com/print_version.cfm?articleID=000A844E-8FBE-119B-8EA483414B7FFE9F
Mais sobre o tema na propria Sciam:
The Brain's Own Marijuana
http://sciam.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=1&articleID=0008F53F-80F7-119B-80F783414B7F0000
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 10:54
On Sat, 27 Nov 2004, Alvaro Augusto wrote:
> Também estou com esse problema. Passei a 82 km/h em um lugar que permitia 60
> km/h (um estrada!). Resultado: 21 pontos na carteira, suspensão do direito
> de dirigir e multa de R$ 570!
>
> Me disseram que o melhor jeito é seguir o velho caminho brasileiro de falar
> com um despachante.
Perto de casa há o Centro Espírita Pena Branca onde cobram preços módicos.
> Alvaro Augusto
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Isolante termico
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 11:00
A resposta é fácil!
Basta usar um papel preto e um branco contra uma fonte de luz e ver qual
brilha mais, ou seja, qual permite passar mais luz.
A luz em uma pele branca chega a penetrar 1cm no corpo, já em uma pele
negra não passa da superfície.
Claro que estou falando de luz visível.
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Mon, 29 Nov 2004, Luis Brudna wrote:
>
> Aproveitando. Tenho 30 anos... :-)
>
> Pq as pessoas tem pele negra justamente em regiões com muito sol?
> Serah que a unica maneira de protecao contra UV eh um pigmeto escuro?
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
SUBJECT: SUÍÇA APROVA PESQUISAS COM CÉLULAS-TRONCO
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <sylmacandrade@ibest.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/12/2004 12:05
SUÍÇA APROVA PESQUISAS COM CÉLULAS-TRONCO
Os suíços aprovaram em um referendo a realização de pesquisas com
células-tronco de embriões humanos.
A permissão recebeu 66,4% dos votos no primeiro plebiscito feito no
mundo sobre o assunto.
Os suíços estão acostumados a decidir questões polêmicas por meio de
referendos, mas a discussão sobre as células-tronco foi uma das mais
acaloradas já vistas no país.
Segundo os correspondentes da BBC, a vitória ampla do "sim" acabou
sendo recebida como uma surpresa, dada a divisão de opiniões antes da
votação.
--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.4.3 - Release Date: 26/11/2004
SUBJECT: experiência
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/12/2004 12:17
alguém dá uma mãozinha para o augusto?
[ ] 's do Emiliano Chemello
cheto fuor, agitato dentro
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
Contato Naeq:
Nome: AUGUSTO
Email: augusto_anjo@yahoo.com.br
Mensagem: Bom dia!!!
Li uma experiência que continha o seguinte:
Num tubo de ensaio, coloca-se iodeto de potássio, detergente e água
oxigenada.
A mistura nesse tubo forma uma espuma densa que tende a sair do tubo.
O que ocorreu no interior do tubo e quais as reações que ocorreram.
Muito obrigado!!!!!
SUBJECT: Re: experiência
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 12:33
O iodeto de potassio apenas reage com peroxido de hidrogenio,
liberando O2. O gas oxigenio borbulha e o detergente, ao diminuir a
tensao superficial da agua, permite q. uma fina pelicula aquosa se
mantenha ao redor das bolhas de gas -- com isso cria-se uma espuma.
http://www.york.ac.uk/org/seg/salters/chemistry/ResourceSheets/peroxide_iodide.PDF
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> alguém dá uma mãozinha para o augusto?
>
> Contato Naeq:
> Num tubo de ensaio, coloca-se iodeto de potássio, detergente e água
> oxigenada.
> A mistura nesse tubo forma uma espuma densa que tende a sair do tubo.
> O que ocorreu no interior do tubo e quais as reações que ocorreram.
> Muito obrigado!!!!!
SUBJECT: Cientistas recriam genoma de antecessor dos mamíferos
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/12/2004 14:34
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI431707-EI296,00.html
Cientistas recriam genoma de antecessor dos mamíferos
Um grupo de cientistas norte-americanos reconstruiu quase integralmente o genoma de um antecessor dos mamíferos que viveu nas florestas da Ásia há 80 milhões de anos. Em um estudo publicado hoje pela revista Genome Research, os pesquisadores afirmaram que os resultados do trabalho derrubam a crença de que o DNA de qualquer ser vivo não possuía mais serventia depois de 50 mil anos.
Todos os mamíferos do planeta, inclusive o homem, descendem de uma espécie de mamíferos que viveu dezenas de milhões de anos antes do desaparecimento dos dinossauros. Essa espécie sofreu um rápido processo de diversificação, uma das quais levou aos atuais mamíferos de placenta.
Como todas estas espécies têm um antecessor comum, algumas seqüências específicas do DNA foram herdadas do ancestral e passadas adiante. No caso do homem, o genoma foi renovado em apenas 22% desde os tempos do antecessor comum a todos os mamíferos.
Os cientistas do Instituto Médico Howard Hughes, na Universidade da Califórnia, reconstruíram em 98% o genoma desse animal mediante a comparação de seqüências de DNA de 19 espécies existentes de mamíferos, incluindo seres humanos. Utilizando recursos da informática, os pesquisadores estudaram um gene regulador da fibrose cística.
Segundo David Haussler, que coordenou o grupo de pesquisadores, muitos "ficam com a boca aberta" quando descobrem que é possível reconstruir o genoma de uma espécie extinta há muitos milhões de anos com 98% de precisão. "Parece improvável, mas existe informação suficiente para recriar esse genoma ancestral" utilizando informações genéticas dos mamíferos de hoje. "Só precisamos da seqüência do genoma destes mamíferos viventes", garante.
Haussler explica no artigo que a reconstrução do genoma era dificultada pelo fato de o DNA sofrer um processo de decadência depois de aproximadamente 50 mil anos. Por isso, os especialistas em genética desenvolveram a técnica da "paleogenomalogia informática com o fim de deduzir as seqüências genômicas de organismos extintos", diz.
Haussler reccorre a uma metáfora automobilística para explicar o processo. Ele conta que mesmo quando evoluem com o tempo, os carros conservam algumas características comuns: quatro rodas, pára-brisas e um motor de combustão interna.
Haussler afirma que o conhecimento do genoma de um antecessor dos mamíferos de placenta abre "enormes possibilidades científicas". Uma delas é a revelação da maneira como as seqüências de DNA mudaram até chegar ao das espécies de mamíferos da atualidade. Com este procedimento, "podemos ver onde se inseriu o DNA, onde desapareceu, onde houve substituições, e onde estas substituições não ocorreram no curso da evolução que desembocou nos seres humanos", afirma no artigo.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Cientistas recriam genoma de antecessor dos mamíferos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 15:15
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI431707-EI296,00.html
> resultados do trabalho derrubam a crença de que o DNA de qualquer
> ser vivo não possuía mais serventia depois de 50 mil anos.
Bem, nao sei com base em q. eles afirmaram isso, ja' q. a metodologia
empregada para a reconstituicao do genoma nao usou material genetico
antigo e sim material atual.
(O q. talvez desminta a ideia de q. em 50 mil anos todo o material
genetico se encontra degradado sao os microorganismos supostamente
ressuscitados depois de ficarem presos no sistema digestorio de
abelhas conservadas em ambar por dezenas de milhoes de anos.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: experiência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 15:50
YES!
Reacção redox!
Um biológo que sabe química!!! Fantástico!!
Mas eu já sabia.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> O iodeto de potassio apenas reage com peroxido de hidrogenio,
> liberando O2. O gas oxigenio borbulha e o detergente, ao diminuir a
> tensao superficial da agua, permite q. uma fina pelicula aquosa se
> mantenha ao redor das bolhas de gas -- com isso cria-se uma espuma.
>
>
http://www.york.ac.uk/org/seg/salters/chemistry/ResourceSheets/peroxi
de_iodide.PDF
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e l
> > alguém dá uma mãozinha para o augusto?
> >
> > Contato Naeq:
> > Num tubo de ensaio, coloca-se iodeto de potássio, detergente e
água
> > oxigenada.
> > A mistura nesse tubo forma uma espuma densa que tende a sair do
tubo.
> > O que ocorreu no interior do tubo e quais as reações que
ocorreram.
> > Muito obrigado!!!!!
SUBJECT: Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 21:33
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Leo:
> É mesmo e eu "os conheço".
> Não se trata de astrologia como pode parecer à primeira vista mas de
> uma página de astronomia.O Zodíaco é da astronomia e a astrologia é
> que o foi buscar para ela.
Vcs são malucos ? Até para a cientologia à um limite.
Desde quanto a astronomia precede historicamente a astrologia, para
ser esta a buscar da primeira seja o que for ?
A confusão é tanta que nem deus (o Leo) é capaz de destinguir
astronomia de astrologia...
E depois vcs queixam-se da incultura dos jovens que se deixam levar
pelos mitos da astrologia... e a incultura dos astronomos ?
E a incultura das pessoas normais que deixaram o seu cerebro ser
lavado pelos ensinamentos do ensino instuticionalizado , que ignoram
as verdadeiras historias que levaram aqueles que chamam grandes, a
chegarem onde chegaram ...
Sérgio Taborda
SUBJECT: ajuda - urgente
FROM: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/12/2004 23:54
Olá
Gostaria de saber se um médico pode trabalhar como tal sem ter seu CRM
cadastrado?
ou
Qualquer pessoa que se diga médico pode trabalhar sem ter CRM?
Obrigada desde já.
Sandra Rosario
_________________________________________________________________
MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
http://messenger.msn.com.br
SUBJECT: Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 00:49
Sérgio:
A astrologia não é para MIM ciência. Lamento e não a ensino a meus
alunos.Não faz parte do curriculo sequer referência a ela.
Também não sou responsável pelas televisões darem mais tempo de
antena a horóscopos do que a programas de divulgação científica. A
história da Astronomia ainda não faz parte dos curricula de ensino
médio e apenas se faz uma referência leve a ela na parte da
antiguidade e pela mão do professor de História e se o intender
dizer quando fala de monumentos, por exemplo. Aliás nem hoje aos
jovens se fala na mitologia grega ou romana.
Logo a mim me interessa indicar livros que considero fidedignos
para apoio da Astronomia e nesses estão os livros da GRADIVA, onde
se inclui o do Nuno Crato e que não é besta nenhuma.
Muito do trabalho sobre Pedro Nunes, grande matemático português, se
deve a este meu colega.
O Zodíaco até é desenhado pelos alunos de 11 anos na sala de aula e
nas paredes para se entender a orientação, plano de ecliptica e
ainda as estações do ano.Sempre se chama a atenção para uma 13ª
constelação do Zodíaco, a de Ofiuco. Porque será que os astrólogos
não a consideram nas suas previsões? 13 signos e não 12... Não me
interessa sequer e deve ser problema deles.
Não sabia que estes tipos eram cientologistas. Não costumo ligar às
religiões, orientações sexuais, políticas ou a qualquer outra
característica de um indivíduo. Apenas me interessa o valor da
pessoa. Desde que não venham fazer "pregação" para junto de mim ou
de quem, por ser menor, está á minha responsabilidade.
O Urânia é realmente um catálogo de objectos celestes tal como o NGC
ou outros.
A importância das Constelações e tudo que leve a se fixar a sua
posição relatica no céu é FUNDAMENTAL para quem é astrónomo
observacional porque nos ajuda a encontrar objectos errantes como
cometas, planetas e asteróides. Ora os alunos começa por ser
astrónomos observacionais e se atendermos a que existem meninos de
cidade que nunca viram a sua galáxia...tudo deve ser feito para que
estes a encontrem em suas visitas ou trabalhos de campo. Se olha
para a Terra procurando Ciência e para o Firmamento tentando
localizarmo-nos e sentirmos responsáveis sobre nosso sentido de Vida.
Se efectivamente notou erros no livro sobre mitologia acho
conveniente entrar em contacto com a editora para se fazer correcção
numa das próximas edições
http://www.gradiva.pt/livros.asp?C=100
É que não percebi bem onde quer chegar com sua mensagem e por isso
lhe expliquei sobre o Zodíaco para nós em Ciência. Aqui faz parte do
Curriculo unificado de todo o 7º ano de escolaridade.
Quanto ao site que é indicado não o dou aos alunos. Só os de máxima
confiança e que vem de astrofísicos ligados a Universidades como os
do ON e do OAL.Depois disto como têm 3 anos de inglês ou francês vão
para os EUA, à NASA, SPACE com ou S&T e franceses para a Astronomie
ou Ciel et Espace.
Mas se há algo de errado nessa página aqui indicada por Leo acho que
o deve dizer e principalmente a mim pois me parece estar enganada. E
felizmente eu me engano e cometo erros assim como aqueles que
escolho para amigos.
Acho que deve ir pelo seu país procurar professores com 24 anos de
idade (para ter a sua universidade completa) de ensino médio e
determinar se eles têm cultura que os leve a saber o que é mitologia
ou a ter lido a Elíada. Cultura actualmente, diga-me onde? Será caso
para intervir mais na sua universidade para que os curriculos dos
cursos de professorado sejam modificados. Por aqui faz-se assim.
Felizmente há luar senão hoje não teria vindo aqui a esta sala.
Um abraço
Maria Natália Botelho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio M. M. Taborda"
<sergiotaborda@y...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> >
> > Leo:
> > É mesmo e eu "os conheço".
> > Não se trata de astrologia como pode parecer à primeira vista
mas de
> > uma página de astronomia.O Zodíaco é da astronomia e a
astrologia é
> > que o foi buscar para ela.
>
> Vcs são malucos ? Até para a cientologia à um limite.
> Desde quanto a astronomia precede historicamente a astrologia, para
> ser esta a buscar da primeira seja o que for ?
>
> A confusão é tanta que nem deus (o Leo) é capaz de destinguir
> astronomia de astrologia...
>
> E depois vcs queixam-se da incultura dos jovens que se deixam levar
> pelos mitos da astrologia... e a incultura dos astronomos ?
> E a incultura das pessoas normais que deixaram o seu cerebro ser
> lavado pelos ensinamentos do ensino instuticionalizado , que
ignoram
> as verdadeiras historias que levaram aqueles que chamam grandes, a
> chegarem onde chegaram ...
>
> Sérgio Taborda
SUBJECT: Re: ajuda - urgente
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 01:02
Por ser urgente lhe respondo daqui, Pt:
Em Portugal para se exercer medicina, enfermagem, engenharia,
arquitectura e outros tem se se possuir o aval da respectiva Ordem.
Me refiro a emigrantes por exemplo em Portugal e que sendo
brasileiros têm de primeiro entregar as suas credencias como
certidão de Universidade Brasileira e aguardar a decisão do Ordem e
que se prende com a equivalência de Cursos. Quantoa aos portugueses
os cursos têm de ser reconhecidos pelas respectivas Ordens. Assim um
aluno que se forme em eng Z na Universidade A, portuguesa, terá
reconhecimento automático para exercer sua profissão se a Ordem
reconheceu esse curso e ele veio publicado em Diário. A certificação
de cursos passa pelo Ministério da Ciência e Ensino Superior.
Mas no meio disto tudo deveremos ter cuidado pois com a avalancha de
emigrantes e dificuldades actuais na Europa para a sua legalização
se pode estar na mãos de pessoas sem escrúpulos.
Ainda há menos de 2 dias foi preso um português que se intitulava
médico não o sendo...
Acho que no Brasil a coisa deve ser mais ou menos como aqui.
E que tudo corra bem.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario"
<coffeacruda@h...> escreveu
> Olá
>
> Gostaria de saber se um médico pode trabalhar como tal sem ter seu
CRM
> cadastrado?
> ou
> Qualquer pessoa que se diga médico pode trabalhar sem ter CRM?
> Obrigada desde já.
> Sandra Rosario
>
> _________________________________________________________________
> MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
> http://messenger.msn.com.br
SUBJECT: Desde os genes ao Big Bang: um curso para professores de K12
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 01:17
Seria bom colegas que fosse nos nossos paises. Mas é um exemplo para
se seguir.
"The six-week course, "Genetics, Genomics, Genethics: Molecular
Biology,"
Study Everything from Genes to the Big Bang:
The American Museum of Natural History Offers Four Winter Online
Courses for K-12 Teachers
Want to know more about stem cell research? Take an online course
this winter from the American Museum of Natural History (AMNH) to
explore both the science and ethics of this issue, among many
others.
The six-week course, "Genetics, Genomics, Genethics: Molecular
Biology," examines the latest research into the genome and the
intriguing ethical issues that arise from such possibilities as
genetic enhancement, genetically modified foods and cloning.
This course is one of four life, Earth, and physical science courses
being offered by the AMNH starting January 31. Each course is
designed for K-12 educators, fully web-based, and can be taken for
up to four graduate credits. The courses feature rich media elements
and flexible online discussions that include an AMNH scientist, an
experienced instructor, and a community of teachers.
A $100 discount off the course price is available for those who
register by December 7. For more information and to register, go to
http://learn.amnh.org or call 800-649-6715."
E porque os professores precisam de actualização constante e devem
ter Cultura acima da média e devem ser...e devem devem devem...São
os professores responsáveis por tudo o que de mau uma sociedade tem.
Para não suceder tal abdique de suas férias, de seu dinheiro, de sua
família e vá para uma universidade actualizar-se. Vá que os alunos
agradecem, Lula ajuda e os pais lhes beijam os pés!
Maria Natália
SUBJECT: Re: SUÍÇA APROVA PESQUISAS COM CÉLULAS-TRONCO
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 03:19
Silvio:
Mas deve saber que os suiços são dos povos com mais medo de doenças
e preocupções com a saúde...Além de haver alta percentagem de
pessoas na 3ª ou 4ª idade de onde não era difícil chegar-se a esse
resultado no referendo.
Se trata de hipocôndria, afinal.
Por aqui também há novidades sobre o tema mas postarei só amanhã em
mensagem á parte
[]'
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiro@t...> escreveu
> SUÍÇA APROVA PESQUISAS COM CÉLULAS-TRONCO
>
> Os suíços aprovaram em um referendo a realização de pesquisas com
> células-tronco de embriões humanos.
>
> A permissão recebeu 66,4% dos votos no primeiro plebiscito feito no
> mundo sobre o assunto.
>
> Os suíços estão acostumados a decidir questões polêmicas por meio
de
> referendos, mas a discussão sobre as células-tronco foi uma das
mais
> acaloradas já vistas no país.
>
> Segundo os correspondentes da BBC, a vitória ampla do "sim" acabou
> sendo recebida como uma surpresa, dada a divisão de opiniões antes
da
> votação.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this outgoing message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.289 / Virus Database: 265.4.3 - Release Date:
26/11/2004
SUBJECT: Dia da Astronomia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 09:10
Hoje é dia da Astronomia.
Parabéns aos astrônomos da lista.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: aranhas
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2004 09:33
somando a pergunta do rapaz... é possível pegar "cobreiro" ao encostar em uma aranha? Depende a espécie?
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
---
Contato Naeq:
Nome: Marcus Cesar da silva Garcia
Email: marcus.rv@bol.com.br
Telefone: aracnideos
Mensagem: Hoje dia 01/12/04 estava com minha namorada
e senti um relevo de baixo da minha camisa nao sabia que se tratava de uma aranha(nao sei a especie) quando incotei nela, ela circulou meu corpo todo mais nao me picou(pela menos eo que eu acho) voces nao teriao nenhuma mensgem que possa me aliviar.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: aranhas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 10:37
Dizem q. e' mesmo muito perigoso botar a mao na aranha qdo se sai com
a namorada pela primeira vez.
A picada de aranha normalmente e' dolorosa. Se nao sentiu nada,
provavelmente nada ocorreu. De todo modo, o veneno de aranhas tb
geralmente e' pouco perigoso para humanos adultos. Mas se notar alguma
alteracao em alguma parte do corpo: inchaco, vermelhidao,
escurecimento ou algo assim basta procurar um medico.
Para pegar cobreiro de aranha - o herpes zoster nao e' uma DST e nao
tem relacao com o herpes genital.
http://www.connectmed.com.br/cgi-bin/view_adam.cgi/encyclopedia/ency/article/000858.htm
http://www.ihmf.org/general/resources03b.asp
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> somando a pergunta do rapaz... é possível pegar "cobreiro" ao
> encostar em uma aranha? Depende a espécie?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Marcus Cesar da silva Garcia
> Email: marcus.rv@b...
> Telefone: aracnideos
> Mensagem: Hoje dia 01/12/04 estava com minha namorada
> e senti um relevo de baixo da minha camisa nao sabia que se tratava
de uma aranha(nao sei a especie) quando incotei nela, ela circulou meu
corpo todo mais nao me picou(pela menos eo que eu acho) voces nao
teriao nenhuma mensgem que possa me aliviar.
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2004 10:37
E eu que achei que estava abusando...
Há uma série de prerrogativas legais para contornar uma multa, desde que
sejam demonstráveis. As empresas de "anti-multa" especialziaram-se nisso e
há diversos tipos de recursos padronizados para tal. É, como dizem, uma
máfia, há até mesmo um CD vendido nos camelodrômos do Rio que facilitam este
procedimento. Há tb sites da internet, como artigos publicados em jornais,
como o Estadão, que relacionam estes procedimentos. Infelizmente o
banco-de-dados só é acessível a assinantes. Sendo responsável pela infração
de trânsito, na verdade não se tem muito o que fazer para escapar do
pagamento de multa. A legislação garante o direito de entrar com um recurso
administrativo nos respectivos órgãos de trânsito, mas isso é apenas como
uma tentativa de reverter a situação, com grandes riscos de fracasso.
Abaixo umas curiosidades de uma empresa "anti-multa" .
Abraços,
Esteban.
O primeiro carro nacional a usar injeção eletrônica foi o GOL GTI em 1989, e
quando passava por lugares com grande interferência magnética (próximos a
antenas de transmissão de rádio, televisão etc) o motor engasgava por
alguns segundos. Hoje a injeção eletrônica é um equipamento clássico com
manutenção quase zero?
O termo cavalo-à-vapor (cv) usado para medir a potência dos motores foi
inventado levando-se em consideração que um cavalo conseguia levantar uma
carga de 75 Kg a 1 metro de altura por 1 segundo?
Em 1913, ano de invenção do pára-brisa, esse ficou proibido de ser instalado
nos veículos, pois acreditavam que seu movimento hipnotizava o motorista?
O famoso designer Giovanni Bertoni, que desenha os modelos de montadoras
como Ferrari, Porsche e Alfa-Romeu, começou sua vida consertando carroças na
Itália?
O primeiro carro produzido em linha de montagem (Ford T em 1908) custava
apenas 800 dólares?
Nessa linha de montagem todos os carros eram de cor preta, pois é a cor mais
barata de ser produzida?
Na década de 50 os carros tinham em média cinqüenta fios e hoje tem 1.100
fios, totalizando 2 quilômetros de fio dentro de um carro?
O motor de maior cilindrada do mundo tinha 13.500 litros, ou 13.5?
O veículo acima tinha apenas 66cv, menos que um carro 1.0 de hoje?
O primeiro carro a usar encosto de cabeça no banco foi fabricado em 1959?
A maioria das colisões ocorrem em velocidade entre 40 à 50 Km/h.
Em 2050 teremos 2 bilhões de carros rodando no mundo?
O espelho retrovisor foi inventado em 1897?
O primeiro veículo movido à energia solar foi fabricado em 1971 e utilizado
na lua no projeto Apolo 15 e quem fabricou foi a Boeing?
Em 12/12/1959 Jack Brabham ganhou uma corrida de Fórmula 1 empurrando seu
veículo por 800 metros devido à falta de combustível?
A maior carreta do mundo foi usada pela Rolls-Royce para transportar 420
carros de uma só vez em 28/05/2000.
Os veículos de competição mais velozes não são o de Fórmula-1 e sim de
Fórmula Indy?
O primeiro Fórmula-1 a usar turbo foi da equipe Willians e na corrida de
estréia quebrou na oitava volta?
Os dispositivos de localização por satélite de carros furtados foram
inspirados nos equipamentos utilizados para localização de para-quedistas na
Guerra do Vietnã?
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 11:02
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
> Em 1913, ano de invenção do pára-brisa, esse ficou proibido de ser
> instalado nos veículos, pois acreditavam que seu movimento
> hipnotizava o motorista?
Do para-brisas ou do limpador?
> O primeiro carro produzido em linha de montagem (Ford T em 1908)
> custava apenas 800 dólares?
Mas faca a atualizacao desse valor para os dias de hoje... De todo
modo foi o primeiro veiculo popular -- q. poderia ser comprado pela
classe media operaria.
> A maioria das colisões ocorrem em velocidade entre 40 à 50 Km/h.
Talvez porq. a maioria dos deslocamentos se da' a essa velocidade...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: [ciencialist] Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: pablo@unidavi.edu.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 11:05
A questão é que, historicamente a astrologia precedeu a astronomia, isso é ponto
passivo. E não a nada de errado em citar o zodíaco astrológico no contexto
astronômico, uma vez que é neste que está localizada a eclíptica. Uranometria é
um termo astronômico. A controversa página n possui nada de astrológico,
inclusive é bastante interessante para quem quer dar início à astronomia amadora.
[ ]s
Pablo
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 2 de dezembro de 2004 00:49
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
Sérgio:
A astrologia não é para MIM ciência. Lamento e não a ensino a meus
alunos.Não faz parte do curriculo sequer referência a ela.
Também não sou responsável pelas televisões darem mais tempo de
antena a horóscopos do que a programas de divulgação científica. A
história da Astronomia ainda não faz parte dos curricula de ensino
médio e apenas se faz uma referência leve a ela na parte da
antiguidade e pela mão do professor de História e se o intender
dizer quando fala de monumentos, por exemplo. Aliás nem hoje aos
jovens se fala na mitologia grega ou romana.
Logo a mim me interessa indicar livros que considero fidedignos
para apoio da Astronomia e nesses estão os livros da GRADIVA, onde
se inclui o do Nuno Crato e que não é besta nenhuma.
Muito do trabalho sobre Pedro Nunes, grande matemático português, se
deve a este meu colega.
O Zodíaco até é desenhado pelos alunos de 11 anos na sala de aula e
nas paredes para se entender a orientação, plano de ecliptica e
ainda as estações do ano.Sempre se chama a atenção para uma 13ª
constelação do Zodíaco, a de Ofiuco. Porque será que os astrólogos
não a consideram nas suas previsões? 13 signos e não 12... Não me
interessa sequer e deve ser problema deles.
Não sabia que estes tipos eram cientologistas. Não costumo ligar às
religiões, orientações sexuais, políticas ou a qualquer outra
característica de um indivíduo. Apenas me interessa o valor da
pessoa. Desde que não venham fazer "pregação" para junto de mim ou
de quem, por ser menor, está á minha responsabilidade.
O Urânia é realmente um catálogo de objectos celestes tal como o NGC
ou outros.
A importância das Constelações e tudo que leve a se fixar a sua
posição relatica no céu é FUNDAMENTAL para quem é astrónomo
observacional porque nos ajuda a encontrar objectos errantes como
cometas, planetas e asteróides. Ora os alunos começa por ser
astrónomos observacionais e se atendermos a que existem meninos de
cidade que nunca viram a sua galáxia...tudo deve ser feito para que
estes a encontrem em suas visitas ou trabalhos de campo. Se olha
para a Terra procurando Ciência e para o Firmamento tentando
localizarmo-nos e sentirmos responsáveis sobre nosso sentido de Vida.
Se efectivamente notou erros no livro sobre mitologia acho
conveniente entrar em contacto com a editora para se fazer correcção
numa das próximas edições
http://www.gradiva.pt/livros.asp?C=100
É que não percebi bem onde quer chegar com sua mensagem e por isso
lhe expliquei sobre o Zodíaco para nós em Ciência. Aqui faz parte do
Curriculo unificado de todo o 7º ano de escolaridade.
Quanto ao site que é indicado não o dou aos alunos. Só os de máxima
confiança e que vem de astrofísicos ligados a Universidades como os
do ON e do OAL.Depois disto como têm 3 anos de inglês ou francês vão
para os EUA, à NASA, SPACE com ou S&T e franceses para a Astronomie
ou Ciel et Espace.
Mas se há algo de errado nessa página aqui indicada por Leo acho que
o deve dizer e principalmente a mim pois me parece estar enganada. E
felizmente eu me engano e cometo erros assim como aqueles que
escolho para amigos.
Acho que deve ir pelo seu país procurar professores com 24 anos de
idade (para ter a sua universidade completa) de ensino médio e
determinar se eles têm cultura que os leve a saber o que é mitologia
ou a ter lido a Elíada. Cultura actualmente, diga-me onde? Será caso
para intervir mais na sua universidade para que os curriculos dos
cursos de professorado sejam modificados. Por aqui faz-se assim.
Felizmente há luar senão hoje não teria vindo aqui a esta sala.
Um abraço
Maria Natália Botelho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio M. M. Taborda"
<sergiotaborda@y...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> >
> > Leo:
> > É mesmo e eu "os conheço".
> > Não se trata de astrologia como pode parecer à primeira vista
mas de
> > uma página de astronomia.O Zodíaco é da astronomia e a
astrologia é
> > que o foi buscar para ela.
>
> Vcs são malucos ? Até para a cientologia à um limite.
> Desde quanto a astronomia precede historicamente a astrologia, para
> ser esta a buscar da primeira seja o que for ?
>
> A confusão é tanta que nem deus (o Leo) é capaz de destinguir
> astronomia de astrologia...
>
> E depois vcs queixam-se da incultura dos jovens que se deixam levar
> pelos mitos da astrologia... e a incultura dos astronomos ?
> E a incultura das pessoas normais que deixaram o seu cerebro ser
> lavado pelos ensinamentos do ensino instuticionalizado , que
ignoram
> as verdadeiras historias que levaram aqueles que chamam grandes, a
> chegarem onde chegaram ...
>
> Sérgio Taborda
-------------------------------------------------
This mail sent through IMP: http://horde.org/imp/
SUBJECT: [ciencialist] Re: aranhas
FROM: pablo@unidavi.edu.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 11:10
Takata,
n se pode esquecer as Loxosceles, onde a picadura pode gerar conseqüências
bastante nefastas, inclusive em adultos...
[ ]`s
Pablo
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: quinta-feira, 2 de dezembro de 2004 10:37
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: aranhas
A picada de aranha normalmente e' dolorosa. Se nao sentiu nada,
provavelmente nada ocorreu. De todo modo, o veneno de aranhas tb
geralmente e' pouco perigoso para humanos adultos..
-------------------------------------------------
This mail sent through IMP: http://horde.org/imp/
SUBJECT: Re: aranhas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 11:19
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, pablo@u... escreveu
> n se pode esquecer as Loxosceles, onde a picadura pode gerar
> conseqüências bastante nefastas, inclusive em adultos...
Estava falando apenas em termos gerais.
De fato no caso da aranha-marrom, além de muitas vezes a pessoa nem
sentir a picada na hora, pode ocorrer consequencias mais serias, como
a necrose do tecido. Por isso falei q. se houvesse alguma alteracao no
corpo a pessoa deveria procurar um medico (pode levar umas 12 horas
para comecar a haver um inchaco no local da picada).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2004 12:41
"A questão é que, historicamente a astrologia precedeu a astronomia, isso é ponto passivo."
Ao que me relatou o cético Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, a quem tive o prazer de dialogar, historicamente a astrologia emergiu da astronomia a partir de observações e previsões dos astros sobre os ciclos naturais que eram utilizadas com eficiência na agricultura, passando a aplica-las sobre o próprio ser humano.
Na minha percepção a astrologia e a astronomia eram indiferenciadas, distinguindo-se a partir dos sumérios, segundo informam.
[ ]´s,
Esteban.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Experiencia real?
FROM: "Fernanda Sais" <fernandasais@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2004 13:45
Olá,
Outro dia me contaram sobre um suposto experimento, mas a pessoa que contou não sabia se era verdade ou boato. Alguém saberia alguma coisa a respeito sobre essa experiência ou alguma do gênero?
O experimento teria sido realizado em uma prisão, com um homem condenado à morte. Teriam dito a ele que fariam um corte no seu pulso e ele ficaria sangrando, com o objetivo de estudar a cicratização, e se ele sobrevivesse ao experimento ficaria livre. Em vez disso, apenas rasparam levemente o pulso e deixaram uma torneira pingando, de forma que o homem, com os olhos vendados, tivesse a sensação de estar sangrando. Foram fechando de tempos em tempos a torneira e, quando fecharam de vez, o homem morreu - a idéia seria, pelo que entendi, demonstrar que a pessoa morreria por acreditar que estava morrendo.
[ ]s
Fernanda.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Experiencia real?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 14:13
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Fernanda Sais"
> Outro dia me contaram sobre um suposto experimento, mas a pessoa que
> contou não sabia se era verdade ou boato. Alguém saberia alguma
> coisa a respeito sobre essa experiência ou alguma do gênero?
Com alta probabilidade, nao e' verdade.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: pablo@unidavi.edu.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 14:15
Esteban,
tens razão.
Na realidade, cometi um erro de percepção...quando pensava nos primórdios da
astronomia acabava lembrando de Thycho em diante, esquecendo-me da astronomia
realmente primitiva.
Olhando por essa perspectiva - devido a minha miopia, ainda nova - é fácil
perceber que ambas nasceram no mesmo berço. As primeiras associações que a
humanidade fez, ao olhar os astros, foram relativas à agricultura e caça
(migrações sazonais), possivelmente depois vieram as elucubrações astrológicas.
Obrigado por "me abrir os olhos".
[ ]`s
Pablo
-----Mensagem original-----
De: Esteban Moreno [mailto:estebanmoreno@idhi.org.br]
Enviada em: quinta-feira, 2 de dezembro de 2004 12:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
"A questão é que, historicamente a astrologia precedeu a astronomia, isso é
ponto passivo."
Ao que me relatou o cético Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, a quem tive o
prazer de dialogar, historicamente a astrologia emergiu da astronomia a partir
de observações e previsões dos astros sobre os ciclos naturais que eram
utilizadas com eficiência na agricultura, passando a aplica-las sobre o próprio
ser humano.
Na minha percepção a astrologia e a astronomia eram indiferenciadas,
distinguindo-se a partir dos sumérios, segundo informam.
[ ]´s,
Esteban.
-------------------------------------------------
This mail sent through IMP: http://horde.org/imp/
SUBJECT: RE: [ciencialist] Off Topic: Outlook Express 6
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2004 14:21
Os Controlos de ActiveX foram desactivados nas actualizações mais recentes
para o windows. Fazem parte de toda a infraestrutura de html suportada pelo
internet explorer. A razão pela qual foram desactivadas tem que ver com
questões de segurança. Os ActiveX hoje em dia representam um dos pontos mais
problemáticos de segurança na internet. Portanto, só devem ser activados em
circunstâncias muito particulares. Eu, antes de mais, aconselharia a fazer
um update ao seu windows. De qualquer forma, se quiser mesmo activar os
controlos activeX (e ficar exposto a vários vírus, troianos, adwares,
dialers, etc...) basta ir às configurações avançadas do internet explorer e
activar esses controlos na parte respeitante a segurança.
cumprimentos,
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: E m i l i a n o C h e m e l l o [mailto:chemelloe@yahoo.com.br]
> Sent: Thursday, December 02, 2004 5:46 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br;
> Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
> Subject: [ciencialist] Off Topic: Outlook Express 6
>
> Olá Amigos,
>
> Em algumas mensagem, quando clico nelas para ler o conteúdo
> do e-mail, surge uma caixa de diálogo com a seguinte msg:
>
> "As configurações atuais do sistema não permitem que
> controles ActiveX seja executados nesta página.
> Consequentemente, talvez a página não sja exibida corretamente".
>
> Existe apenas o botão "ok" para precionar.
>
> O que posso fazer para eliminar esse inconveniente?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>
>
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>
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>
>
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> .1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1102096117/A=2361264/R=
> 6/SIG=10v4acpp0/*http://br.shopping.yahoo.com/>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> ubscribe>
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> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
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>
>
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] off topic: Multas
FROM: "Mirko Lerotic Filho" <mleroticf@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 15:27
Sobre a frase:
> O primeiro carro produzido em linha de montagem (Ford T em 1908)
> custava apenas 800 dólares?
800 dólares em 1908 era uma pequena fortuna. Aplicando-se somente os
índices de correção monetária, os mesmos 800 dólares seriam
equivalentes hoje em 2004 a cerca de 15.000 dólares. Claro que há que
se levar em conta a estrutura da distribuição de renda na sociedade
da época, assunto que só posso opinar; na minha opinião, pouquíssimas
pessoas em 1908 dispunham de 800 dólares para comprar um carro.
Cartas e jornais da época sugerem que a posse de um carro era um
símbolo de status imbatível.
Um bom site para conversão monetária:
http://www.austintxgensoc.org/calculatecpi.html
Abraços,
Mirko Lerotic Filho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanmoreno@i...> escreveu
> E eu que achei que estava abusando...
> Há uma série de prerrogativas legais para contornar uma multa,
desde que
> sejam demonstráveis. As empresas de "anti-multa" especialziaram-se
nisso e
> há diversos tipos de recursos padronizados para tal. É, como dizem,
uma
> máfia, há até mesmo um CD vendido nos camelodrômos do Rio que
facilitam este
> procedimento. Há tb sites da internet, como artigos publicados em
jornais,
> como o Estadão, que relacionam estes procedimentos. Infelizmente o
> banco-de-dados só é acessível a assinantes. Sendo responsável pela
infração
> de trânsito, na verdade não se tem muito o que fazer para escapar do
> pagamento de multa. A legislação garante o direito de entrar com um
recurso
> administrativo nos respectivos órgãos de trânsito, mas isso é
apenas como
> uma tentativa de reverter a situação, com grandes riscos de
fracasso.
> Abaixo umas curiosidades de uma empresa "anti-multa" .
> Abraços,
> Esteban.
>
>
> O primeiro carro nacional a usar injeção eletrônica foi o GOL GTI
em 1989, e
> quando passava por lugares com grande interferência magnética
(próximos a
> antenas de transmissão de rádio, televisão etc) o motor engasgava
por
> alguns segundos. Hoje a injeção eletrônica é um equipamento
clássico com
> manutenção quase zero?
> O termo cavalo-à-vapor (cv) usado para medir a potência dos motores
foi
> inventado levando-se em consideração que um cavalo conseguia
levantar uma
> carga de 75 Kg a 1 metro de altura por 1 segundo?
> Em 1913, ano de invenção do pára-brisa, esse ficou proibido de ser
instalado
> nos veículos, pois acreditavam que seu movimento hipnotizava o
motorista?
> O famoso designer Giovanni Bertoni, que desenha os modelos de
montadoras
> como Ferrari, Porsche e Alfa-Romeu, começou sua vida consertando
carroças na
> Itália?
> O primeiro carro produzido em linha de montagem (Ford T em 1908)
custava
> apenas 800 dólares?
> Nessa linha de montagem todos os carros eram de cor preta, pois é a
cor mais
> barata de ser produzida?
> Na década de 50 os carros tinham em média cinqüenta fios e hoje tem
1.100
> fios, totalizando 2 quilômetros de fio dentro de um carro?
> O motor de maior cilindrada do mundo tinha 13.500 litros, ou 13.5?
> O veículo acima tinha apenas 66cv, menos que um carro 1.0 de hoje?
> O primeiro carro a usar encosto de cabeça no banco foi fabricado em
1959?
> A maioria das colisões ocorrem em velocidade entre 40 à 50 Km/h.
> Em 2050 teremos 2 bilhões de carros rodando no mundo?
> O espelho retrovisor foi inventado em 1897?
> O primeiro veículo movido à energia solar foi fabricado em 1971 e
utilizado
> na lua no projeto Apolo 15 e quem fabricou foi a Boeing?
> Em 12/12/1959 Jack Brabham ganhou uma corrida de Fórmula 1
empurrando seu
> veículo por 800 metros devido à falta de combustível?
> A maior carreta do mundo foi usada pela Rolls-Royce para
transportar 420
> carros de uma só vez em 28/05/2000.
> Os veículos de competição mais velozes não são o de Fórmula-1 e sim
de
> Fórmula Indy?
> O primeiro Fórmula-1 a usar turbo foi da equipe Willians e na
corrida de
> estréia quebrou na oitava volta?
> Os dispositivos de localização por satélite de carros furtados foram
> inspirados nos equipamentos utilizados para localização de para-
quedistas na
> Guerra do Vietnã?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Cientistas recriam genoma de antecessor dos mamíferos
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2004 15:32
Olá Takata
Acho que é mais um caso de descompasso entre os cientistas/pesquisadores e jornalistas divulgadores..:-) Um diz uma coisa, o outro escreve o que acha que entendeu.
No artigo da BBC sobre o assunto, que deve ter sido a fonte original deste, não há menção sobre esse limite de 50 mil anos, mas apenas um alerta sobre como é difícil encontrar DNA em bom estado depois de muito tempo. E a informação de que esta é a melhor abordagem para recriar um genoma:
"The approach is - with current technology - the only way to picture what ancient DNA code might look like. Biological molecules break down very rapidly after an organism dies and researchers would be extremely lucky to find long segments of coherent code surviving in cells beyond a few thousand years. "
O artigo da BBC esta neste link:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/4056559.stm
E contém mais referencias e informações.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 01, 2004 3:15 PM
Subject: [ciencialist] Re: Cientistas recriam genoma de antecessor dos mamíferos
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI431707-EI296,00.html
> resultados do trabalho derrubam a crença de que o DNA de qualquer
> ser vivo não possuía mais serventia depois de 50 mil anos.
Bem, nao sei com base em q. eles afirmaram isso, ja' q. a metodologia
empregada para a reconstituicao do genoma nao usou material genetico
antigo e sim material atual.
(O q. talvez desminta a ideia de q. em 50 mil anos todo o material
genetico se encontra degradado sao os microorganismos supostamente
ressuscitados depois de ficarem presos no sistema digestorio de
abelhas conservadas em ambar por dezenas de milhoes de anos.)
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Cientistas recriam genoma de antecessor dos mamíferos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/12/2004 15:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> No artigo da BBC sobre o assunto, que deve ter sido a fonte original
> deste, não há menção sobre esse limite de 50 mil anos, mas apenas um
> alerta sobre como é difícil encontrar DNA em bom estado depois de
> muito tempo. E a informação de que esta é a melhor abordagem para
> recriar um genoma:
Em todo caso um artigo interessante de Matt Ridley de 2000:
http://www.time.com/time/reports/v21/science/dino.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Off Topic: Outlook Express 6
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2004 15:45
Olá Amigos,
Em algumas mensagem, quando clico nelas para ler o conteúdo do e-mail, surge
uma caixa de diálogo com a seguinte msg:
"As configurações atuais do sistema não permitem que controles ActiveX seja
executados nesta página. Consequentemente, talvez a página não sja exibida
corretamente".
Existe apenas o botão "ok" para precionar.
O que posso fazer para eliminar esse inconveniente?
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Cientistas recriam genoma de antecessor dos mamíferos
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2004 16:02
Olá Takata
Muito interessante mesmo, e parece uma previsão bem acurada da pesquisa feita pelo David Haussler (essa citada na BBC e no Terra). Poderia até mesmo ter "inspirado" o pequisador, não?..:-)
A citação inicial sobre a clonagem de mamutes congelados eu até já vi em algum lugar, juntamente com o projeto de clonar talassinos, os tigres da tasmania, a partir de fetos conservados em laboratório, mas a abordagem totalmente computacional, virtual, de recriar o genoma a partir do codigo escondido no DNA atual é bem interessante (para mim, mais ainda..:-). Mas ainda resta a dificuldade de "rodar a fita" em algum dispositivo. Uma vez recriado o genoma, e "construido" in vitro com bases nitrogenadas, que célula, útero e sistema reprodutor iria ler os dados?
No caso de mamutes, talvez elefantas servissem e para talassinos, outro marsupial como o diabo da tasmania (embora eu imagine que as dificuldades hormonais e de ajuste seriam imensas, mas para dinos, o que poderia servir? Pássaros, talvez? Um avestruz que colocasse um ovo de T. Rex? O que recomendaria?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, December 02, 2004 3:38 PM
Subject: [ciencialist] Re: Cientistas recriam genoma de antecessor dos mamíferos
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> No artigo da BBC sobre o assunto, que deve ter sido a fonte original
> deste, não há menção sobre esse limite de 50 mil anos, mas apenas um
> alerta sobre como é difícil encontrar DNA em bom estado depois de
> muito tempo. E a informação de que esta é a melhor abordagem para
> recriar um genoma:
Em todo caso um artigo interessante de Matt Ridley de 2000:
http://www.time.com/time/reports/v21/science/dino.html
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Off Topic: Outlook Express 6
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2004 16:09
Olá Emiliano
Essas mensagem indica que as restrições de segurança de seu Outlook estão altas, e que processos ActiveX não serão executados na caixa de exibição de mensagens. Eu deixaria assim mesmo, com alta segurança, já que dificilmente você vai desejar rodar ActiveX em mensagens de email e isso garante maior confiabilidade a seu leitor de mensagens.
Em todo caso, se desejar pode habilitar a execução de Activex e eliminar as mensagens. Clique no menu Ferramentas, depois em Opções, escolha Conexão. Clique no botão Alterar, que vai abrir as opções do Explorer. Clique na aba Segurança e no botão Personalizar.
Veja nas opções PlugIns ActiveX o que deseja habilitar e desabilitar.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, December 02, 2004 3:45 PM
Subject: [ciencialist] Off Topic: Outlook Express 6
Olá Amigos,
Em algumas mensagem, quando clico nelas para ler o conteúdo do e-mail, surge
uma caixa de diálogo com a seguinte msg:
"As configurações atuais do sistema não permitem que controles ActiveX seja
executados nesta página. Consequentemente, talvez a página não sja exibida
corretamente".
Existe apenas o botão "ok" para precionar.
O que posso fazer para eliminar esse inconveniente?
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] aranhas
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2004 21:28
Ô químico!!!!
"cobreiro" é uma virose é o herpes zoster.
pesquise na internet, como castigo.
"E m i l i a n o Zappatta:
somando a pergunta do rapaz... é possível pegar "cobreiro" ao encostar em
uma aranha? Depende a espécie?
[ ] 's do Emiliano Chemello
SUBJECT: Re: aranhas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 00:40
Takata:
E porque sei que é pessoa culta e educada, vai-me fazer um favor de
explicar aqui os significados de certas expressões pois que na lista
accho que ainda é permitida a entrada de portugueses e como deve
saber estou para aprender.
Percebi que existem aqui uns trocadilhos malandrecos mas eu não
sou "bota de elástico" e até achei graça.
As palavras são
1--aranhas são aqueles artrópodes com 4 pares de patas e tb chamados
aracnídeos? Aqui aranhas tb são aquelas andarilhos para bébés
aprenderem a andar e que foram proibidos no Canadá e Europa;
2--cobras que comem aranhas? Não deve ser. Passaariam fome pois uma
aranha mesmo vuivinha peluda não enche "saco" de cobra (bicho);
3--resta então nome dado a um cobra especial mas também não capêlo;
4--ou...outra coisa mas que será que percebi?
Pode explicar-me, Sir?
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Dizem q. e' mesmo muito perigoso botar a mao na aranha qdo se sai
com
> a namorada pela primeira vez.
>
> A picada de aranha normalmente e' dolorosa. Se nao sentiu nada,
> provavelmente nada ocorreu. De todo modo, o veneno de aranhas tb
> geralmente e' pouco perigoso para humanos adultos. Mas se notar
alguma
> alteracao em alguma parte do corpo: inchaco, vermelhidao,
> escurecimento ou algo assim basta procurar um medico.
>
> Para pegar cobreiro de aranha - o herpes zoster nao e' uma DST e
nao
> tem relacao com o herpes genital.
>
> http://www.connectmed.com.br/cgi-
bin/view_adam.cgi/encyclopedia/ency/article/000858.htm
> http://www.ihmf.org/general/resources03b.asp
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e l
> > somando a pergunta do rapaz... é possível pegar "cobreiro" ao
> > encostar em uma aranha? Depende a espécie?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > ---
> > Contato Naeq:
> > Nome: Marcus Cesar da silva Garcia
> > Email: marcus.rv@b...
> > Telefone: aracnideos
> > Mensagem: Hoje dia 01/12/04 estava com minha namorada
> > e senti um relevo de baixo da minha camisa nao sabia que se
tratava
> de uma aranha(nao sei a especie) quando incotei nela, ela circulou
meu
> corpo todo mais nao me picou(pela menos eo que eu acho) voces nao
> teriao nenhuma mensgem que possa me aliviar.
SUBJECT: Teslamania
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 02:24
Uma página interessante. Navegarei nela com calma na próxima semana.
http://teslamania.delete.org/
Franco.
SUBJECT: Lista de discussão sobre Astronomia
FROM: "Paulo Julio O. S. Pedrosa" <pjpedrosa@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2004 11:01
Olá a todos,
Meu nome é Paulo, e com a devida permissão do moderador venho falar sobre o
grupo de discussão Clube d'Astronomia.
O Clube d'Astronomia é uma lista dedicada a divulgação e discussão de temas
relativos a Astronomia e suas diversas áreas, onde os membros ficam por
dentro de tudo o que há de novo na Astronomia mundial.
Atualmente o CdA é a maior lista de discussão de Astronomia em língua
portuguesa do mundo.
Para fazer parte do Clube, é só fazer o cadastro no endereço:
<http://br.groups.yahoo.com/group/ClubedAstronomia/join>
br.groups.yahoo.com/group/ClubedAstronomia/join
...ou enviar um email em branco para:
<mailto:ClubedAstronomia-subscribe@yahoogrupos.com.br>
ClubedAstronomia-subscribe@yahoogrupos.com.br.
Um abraço,
Paulo.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] aranhas
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 12:21
Silvio
O Carmelo quer saber de "cobreiro", talvez não seja
ninho de cobra?
Amauri
--- Silvio Cordeiro <scordeiro@terra.com.br>
escreveu:
---------------------------------
Ô químico!!!!
"cobreiro" é uma virose é o herpes zoster.
pesquise na internet, como castigo.
"E m i l i a n o Zappatta:
somando a pergunta do rapaz... é possível pegar
"cobreiro" ao encostar em
uma aranha? Depende a espécie?
[ ] 's do Emiliano Chemello
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Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
MSN: amaurijunior3@hotmail.com
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Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
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SUBJECT: Re: [ciencialist] aranhas
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 12:29
No interior do RS chamavam de cobreiro a irritacao na pele causada
por taturanas (lagartas com pelos).
Acho que o Emiliano queroa saber se alguma aranha causa irritacao.
Sim, tarantulas causam irritacao, veja um exemplo
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/laboratorio/tarantula.htm
:-)
Ateh
Luis Brudna
On Fri, 3 Dec 2004 11:21:59 -0300 (ART), Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
>
> Silvio
>
> O Carmelo quer saber de "cobreiro", talvez não seja
> ninho de cobra?
>
> Amauri
>
SUBJECT: Re: Lista de discussão sobre Astronomia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 14:01
òi Paulo Pedrosa:
Sou a Maria Natália, te lembras? e do Carlos Alien? e do Jorge Mota?
Pois me lembro de tua lista...
Já estás a fazer a licenciatura em astronomia?
Poderei ir ver como está tua lista. Quem são os moderadores
científicos?
Tudo de bom
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Paulo Julio O. S. Pedrosa"
<pjpedrosa@y...> escreveu
> Olá a todos,
>
> Meu nome é Paulo, e com a devida permissão do moderador venho
falar sobre o
> grupo de discussão Clube d'Astronomia.
>
> O Clube d'Astronomia é uma lista dedicada a divulgação e discussão
de temas
> relativos a Astronomia e suas diversas áreas, onde os membros
ficam por
> dentro de tudo o que há de novo na Astronomia mundial.
> Atualmente o CdA é a maior lista de discussão de Astronomia em
língua
> portuguesa do mundo.
>
> Para fazer parte do Clube, é só fazer o cadastro no endereço:
> <http://br.groups.yahoo.com/group/ClubedAstronomia/join>
> br.groups.yahoo.com/group/ClubedAstronomia/join
> ...ou enviar um email em branco para:
> <mailto:ClubedAstronomia-subscribe@yahoogrupos.com.br>
> ClubedAstronomia-subscribe@yahoogrupos.com.br
>
>
> Um abraço,
> Paulo.
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: aranhas
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 14:10
Eu que tanto pergunto agora vou responder, ou pelo menos tentar...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Takata:
> E porque sei que é pessoa culta e educada, vai-me fazer um favor
de
> explicar aqui os significados de certas expressões pois que na
lista
> accho que ainda é permitida a entrada de portugueses e como deve
> saber estou para aprender.
> Percebi que existem aqui uns trocadilhos malandrecos mas eu não
> sou "bota de elástico" e até achei graça.
> As palavras são
> 1--aranhas são aqueles artrópodes com 4 pares de patas e tb
chamados aracnídeos? Aqui aranhas tb são aquelas andarilhos para
bébés aprenderem a andar e que foram proibidos no Canadá e Europa;
Sim, pelo que pude notear as aranhas tratadas na presente discussão
são essas, esses andarilhos aqui no brasil são chamados andadores,
mas não sei se são proibidos por aqui.
> 2--cobras que comem aranhas? Não deve ser. Passaariam fome pois
uma aranha mesmo vuivinha peluda não enche "saco" de cobra (bicho);
Isso eu nunca vi deve ser possível sim, mas certa vez num
documentário na TV vi o contrário, uma pequena cobra invadiu a toca
de uma carangueleira e virou refeição dela...
> 3--resta então nome dado a um cobra especial mas também não capêlo;
> 4--ou...outra coisa mas que será que percebi?
Bom se for a cobra da espécie que eu estou pensando, ela possui um
comportamento estranho... como a que eu citei anteriormente costuma
também invadir tocas de aranhas sendo logo repelida para então
invadir novamente para ser repelida de novo aí invade outra vez, é
repelida, e a coisa fica assim até a cobra ficar tonta e vomitar
para então cabisbaixa e avermelhada se retirar da toca, mas tão logo
recupere o fôlego começa o assalto outra vez só para vomitar e ser
expulsa no final morta de cansaço...nossa a natureza é muito
estranha...rs (é bricadeira hein!)
Agora falando sério, cobreiro é uma doença que sempre me disseram
ser transmitida por baratas quando caminham sobre o corpo de alguém
mais nos links abaixo não encontrei nada a respeito disso:
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?235
http://www.dermatologia.net/framesets/a_atlas.htm
http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=80
É enorme o número de sites com simpatias e rezas para curar esta
doença.
SUBJECT: Re: aranhas e procissões
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 14:12
Luis:
A essas lagartas com pêlos, ou "parecidas" (desculpem lá ó
entomologistas), chamamos PROCESSIONÁRIA, pois quando se desloca no
chão é como se fossem em procissão, cortejo.
Elas vieram e se dão em Portugal por causa da ganância das empresas
de papel...
Para substituir pinheiro bravo queimado, uma empresa de papel mandou
vir pinheiros da Finlância por serem os mais baratos e os que
renderiam mais (tb não sei para quê) Pois a lagarta gostou muito
desses pinheiros nórdicos e muito parecidos com o pinheiro Atlãntico
bravo e vai daí se deu tão bem...que foi uma praga! A seiva era
docinha para a processionária...E eu detesto ver aqueles ninhos nos
cimos das agulhas nas árvores e tenho de ter cuidado por causa de
acampamento de crianças. Longe delas.
Gostei do trabalho da lagarta em Portugal: quem com ferro mata com
ferro morre.
E desculpai qualquer imprecisão (LOL)ó entomologistas desta sala
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> No interior do RS chamavam de cobreiro a irritacao na pele
causada
> por taturanas (lagartas com pelos).
>
> Acho que o Emiliano queroa saber se alguma aranha causa
irritacao.
> Sim, tarantulas causam irritacao, veja um exemplo
> http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/laboratorio/tarantula.htm
>
> :-)
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> On Fri, 3 Dec 2004 11:21:59 -0300 (ART), Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> wrote:
> >
> > Silvio
> >
> > O Carmelo quer saber de "cobreiro", talvez não seja
> > ninho de cobra?
> >
> > Amauri
> >
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Lista de discussão sobre Astronomia
FROM: "Paulo Julio O. S. Pedrosa" <pjpedrosa@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2004 14:17
Olá Maria Natália,
Sim, me lembro de você.
Os moderadores da lista continuam os mesmos: eu e Frota.
Um abraço,
Paulo
-----Mensagem original-----
De: Maria Natália [mailto:grasdic@hotmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 3 de dezembro de 2004 14:01
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Lista de discussão sobre Astronomia
òi Paulo Pedrosa:
Sou a Maria Natália, te lembras? e do Carlos Alien? e do Jorge Mota? Pois me
lembro de tua lista... Já estás a fazer a licenciatura em astronomia?
Poderei ir ver como está tua lista. Quem são os moderadores
científicos?
Tudo de bom
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Paulo Julio O. S. Pedrosa"
<pjpedrosa@y...> escreveu
> Olá a todos,
>
> Meu nome é Paulo, e com a devida permissão do moderador venho
falar sobre o
> grupo de discussão Clube d'Astronomia.
>
> O Clube d'Astronomia é uma lista dedicada a divulgação e discussão
de temas
> relativos a Astronomia e suas diversas áreas, onde os membros
ficam por
> dentro de tudo o que há de novo na Astronomia mundial. Atualmente o
> CdA é a maior lista de discussão de Astronomia em
língua
> portuguesa do mundo.
>
> Para fazer parte do Clube, é só fazer o cadastro no endereço:
> <http://br.groups.yahoo.com/group/ClubedAstronomia/join>
> br.groups.yahoo.com/group/ClubedAstronomia/join
> ...ou enviar um email em branco para:
> <mailto:ClubedAstronomia-subscribe@yahoogrupos.com.br>
> ClubedAstronomia-subscribe@yahoogrupos.com.br
>
>
> Um abraço,
> Paulo.
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Mitologias, astrologias e astronomia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 14:17
Galera,
Só para vos fazer inveja aqui vai uma convocatória para lisboetas.
Mas podeis sempre fazer o mesmo. Acho que as boas ideias devem ser
copiadas embora a educação mande que se faça referência ao
original...
"CIÊNCIA NA ALMEDINA (Sextas às sete)
Organização: Nuno Crato e ALMEDINA
MITOLOGIAS, ASTROLOGIAS e ASTRONOMIA
10 de DEZEMBRO, 19:00 horas
Com Cardim Ribeiro e António Magalhães
O livro
Mitos do Céu de António Magalhães
A astronomia desenvolveu-se em associação com a astrologia e com a
mitologia. Porque tardou tanto a divisão entre astronomia e
astrologia? Quando se deu essa divisão? E que nos dizem os mitos do
céu sobre o próprio céu? Que nos dizem os mitos sobre os seus
criadores? Acreditavam os Gregos nos deuses gregos? Conhecer a
mitologia é mais do que uma curiosidade: constitui uma mnemónica
para o céu.
Outros livros em foco
Ciência, Astrologia e Sociedade
de Luís Miguel Carolino
Zodíaco: Mitos e Constelações
Nuno Crato
As Leis do Céu: Astronomia e Civilizações Antigas
de Juan Antonio Belmonte
LIVRARIA ALMEDINA -ATRIUM SALDANHA - LOJA 71 - 2º PISO "
Eu vou e gravarei para se quiserem colocar aqui. Darei preços etc e
se alguém sabe de livros brasileiros sobre o tema agradeço que
falarei.
Um abraço
Maria Natália
ih! ih! ih!
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Lista de discussão sobre Astronomia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 14:22
Ah! Paulo:
VOU NESSA e inté logo à noite.
Passo a pvt
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Paulo Julio O. S. Pedrosa"
<pjpedrosa@y...> escreveu
> Olá Maria Natália,
>
> Sim, me lembro de você.
>
> Os moderadores da lista continuam os mesmos: eu e Frota.
>
> Um abraço,
> Paulo
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Maria Natália [mailto:grasdic@h...]
> Enviada em: sexta-feira, 3 de dezembro de 2004 14:01
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: Lista de discussão sobre Astronomia
>
>
>
>
> òi Paulo Pedrosa:
>
> Sou a Maria Natália, te lembras? e do Carlos Alien? e do Jorge
Mota? Pois me
> lembro de tua lista... Já estás a fazer a licenciatura em
astronomia?
> Poderei ir ver como está tua lista. Quem são os moderadores
> científicos?
> Tudo de bom
> Maria Natália
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Paulo Julio O. S. Pedrosa"
> <pjpedrosa@y...> escreveu
> > Olá a todos,
> >
> > Meu nome é Paulo, e com a devida permissão do moderador venho
> falar sobre o
> > grupo de discussão Clube d'Astronomia.
> >
> > O Clube d'Astronomia é uma lista dedicada a divulgação e
discussão
> de temas
> > relativos a Astronomia e suas diversas áreas, onde os membros
> ficam por
> > dentro de tudo o que há de novo na Astronomia mundial.
Atualmente o
> > CdA é a maior lista de discussão de Astronomia em
> língua
> > portuguesa do mundo.
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> > Para fazer parte do Clube, é só fazer o cadastro no endereço:
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> > br.groups.yahoo.com/group/ClubedAstronomia/join
> > ...ou enviar um email em branco para:
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> > Um abraço,
> > Paulo.
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SUBJECT: Novos artigos - agora incluindo o último
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 14:44
Enfim saiu meu último artigo sobre "criacionismo" nas escolas.
Se alguém quiser ler e comentar basta visitar as páginas abaixo.
Comentários e avaliações podem ser feitas no final das páginas
(usando as estrelinhas para avaliar abre-se uma caixa de texto para
comentários).
"O criacionismo nas escolas"
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=247
"Porque é difícil entender e ensinar a evolução?"
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=246
"Entrevista com José Colucci Junior"
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=245
"Blogs, flogs e a inclusão websocial"
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=233
Abraços,
Prof. JC
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: aranhas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2004 14:56
Olá
Quanto a uma aranha não ser alimento suficiente para uma cobra, devemos deixar de lado nossa voracidade de mamiferos de sangue quente e lembrar que répteis precisam se alimentar muito menos que nós..:-) Seu gasto calórico é tremendamente menor que o nosso e podem ficar muitos meses sem se alimentar, sem problemas.
Portanto, uma aranha, que para um mamifero seria apenas um aperitivo, pode ser uma refeição completa para uma cobra..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Rodrigo Marques
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, December 03, 2004 2:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: aranhas
Eu que tanto pergunto agora vou responder, ou pelo menos tentar...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Takata:
> E porque sei que é pessoa culta e educada, vai-me fazer um favor
de
> explicar aqui os significados de certas expressões pois que na
lista
> accho que ainda é permitida a entrada de portugueses e como deve
> saber estou para aprender.
> Percebi que existem aqui uns trocadilhos malandrecos mas eu não
> sou "bota de elástico" e até achei graça.
> As palavras são
> 1--aranhas são aqueles artrópodes com 4 pares de patas e tb
chamados aracnídeos? Aqui aranhas tb são aquelas andarilhos para
bébés aprenderem a andar e que foram proibidos no Canadá e Europa;
Sim, pelo que pude notear as aranhas tratadas na presente discussão
são essas, esses andarilhos aqui no brasil são chamados andadores,
mas não sei se são proibidos por aqui.
> 2--cobras que comem aranhas? Não deve ser. Passaariam fome pois
uma aranha mesmo vuivinha peluda não enche "saco" de cobra (bicho);
Isso eu nunca vi deve ser possível sim, mas certa vez num
documentário na TV vi o contrário, uma pequena cobra invadiu a toca
de uma carangueleira e virou refeição dela...
> 3--resta então nome dado a um cobra especial mas também não capêlo;
> 4--ou...outra coisa mas que será que percebi?
Bom se for a cobra da espécie que eu estou pensando, ela possui um
comportamento estranho... como a que eu citei anteriormente costuma
também invadir tocas de aranhas sendo logo repelida para então
invadir novamente para ser repelida de novo aí invade outra vez, é
repelida, e a coisa fica assim até a cobra ficar tonta e vomitar
para então cabisbaixa e avermelhada se retirar da toca, mas tão logo
recupere o fôlego começa o assalto outra vez só para vomitar e ser
expulsa no final morta de cansaço...nossa a natureza é muito
estranha...rs (é bricadeira hein!)
Agora falando sério, cobreiro é uma doença que sempre me disseram
ser transmitida por baratas quando caminham sobre o corpo de alguém
mais nos links abaixo não encontrei nada a respeito disso:
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?235
http://www.dermatologia.net/framesets/a_atlas.htm
http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=80
É enorme o número de sites com simpatias e rezas para curar esta
doença.
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: aranhas
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 14:59
Natália,
bem?
Talvez vc não devesse arvorar-se em nosso slang.
Se o Takata não explicar, eu explico e do modo direto ou indireto; a
escolher! Ah, aaah...
abr/M. SP 03/dez
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: aranhas
>Date: Fri, 03 Dec 2004 02:40:20 -0000
>
>
>Takata:
>E porque sei que é pessoa culta e educada, vai-me fazer um favor de
>explicar aqui os significados de certas expressões pois que na lista
>accho que ainda é permitida a entrada de portugueses e como deve
>saber estou para aprender.
>Percebi que existem aqui uns trocadilhos malandrecos mas eu não
>sou "bota de elástico" e até achei graça.
>As palavras são
>1--aranhas são aqueles artrópodes com 4 pares de patas e tb chamados
>aracnídeos? Aqui aranhas tb são aquelas andarilhos para bébés
>aprenderem a andar e que foram proibidos no Canadá e Europa;
>2--cobras que comem aranhas? Não deve ser. Passaariam fome pois uma
>aranha mesmo vuivinha peluda não enche "saco" de cobra (bicho);
>3--resta então nome dado a um cobra especial mas também não capêlo;
>4--ou...outra coisa mas que será que percebi?
>Pode explicar-me, Sir?
>Um abraço
>Maria Natália
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
>escreveu
> >
> > Dizem q. e' mesmo muito perigoso botar a mao na aranha qdo se sai
>com
> > a namorada pela primeira vez.
> >
> > A picada de aranha normalmente e' dolorosa. Se nao sentiu nada,
> > provavelmente nada ocorreu. De todo modo, o veneno de aranhas tb
> > geralmente e' pouco perigoso para humanos adultos. Mas se notar
>alguma
> > alteracao em alguma parte do corpo: inchaco, vermelhidao,
> > escurecimento ou algo assim basta procurar um medico.
> >
> > Para pegar cobreiro de aranha - o herpes zoster nao e' uma DST e
>nao
> > tem relacao com o herpes genital.
> >
> > http://www.connectmed.com.br/cgi-
>bin/view_adam.cgi/encyclopedia/ency/article/000858.htm
> > http://www.ihmf.org/general/resources03b.asp
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
>e l
> > > somando a pergunta do rapaz... é possível pegar "cobreiro" ao
> > > encostar em uma aranha? Depende a espécie?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > ---
> > > Contato Naeq:
> > > Nome: Marcus Cesar da silva Garcia
> > > Email: marcus.rv@b...
> > > Telefone: aracnideos
> > > Mensagem: Hoje dia 01/12/04 estava com minha namorada
> > > e senti um relevo de baixo da minha camisa nao sabia que se
>tratava
> > de uma aranha(nao sei a especie) quando incotei nela, ela circulou
>meu
> > corpo todo mais nao me picou(pela menos eo que eu acho) voces nao
> > teriao nenhuma mensgem que possa me aliviar.
>
>
>
SUBJECT: fotografia
FROM: Camila Bernardes <camilasaki@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 15:41
Será que aqui alguém já trbalhou com caracterização de resíduo de fotografia?
Gostaria de saber o que mais além de halóides de prata, oleos e graxas eu poderia encontrar.
Se alguem puder me ajudar seria muito grata
Camila
---------------------------------
Yahoo! Mail - Agora com 250MB de espaço gratuito. Abra uma conta agora!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: aranhas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 15:45
Desculpa Brudna mas...
Slang pá? O que é slang?
De vagar devagarinho.
Se a mensagem era de duas pessoas eu me referi aquela das duas que
mais sabe do tema. Foi só.Mas se coloco as mensagens em público,
lista, é para que todos possam responder. Acho que quem quer saber
pessoalmente deve ir para pvt.
E tu sabes esta lista permite voyeur e há cada uma. Tu nem calculas,
safados...Presentemente e com men tem de se saber com quem se anda
em pvt...até com women.É como ir para a cama em acampamento, tem de
se ver debaixo dos lençóis que pode ter víbora ou "barata" da
chagas*.
E crendo ser útil a português aqui e que não sabia o que era aranha
acho que cumpri.
[]'
Maria Natália
* perto do observatório do Chile e onde passei duas noites sem
dormir a fazer fotografia
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Natália,
> bem?
> Talvez vc não devesse arvorar-se em nosso slang.
> Se o Takata não explicar, eu explico e do modo direto ou indireto;
a
> escolher! Ah, aaah...
> abr/M. SP 03/dez
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: aranhas
> >Date: Fri, 03 Dec 2004 02:40:20 -0000
> >
> >
> >Takata:
> >E porque sei que é pessoa culta e educada, vai-me fazer um favor
de
> >explicar aqui os significados de certas expressões pois que na
lista
> >accho que ainda é permitida a entrada de portugueses e como deve
> >saber estou para aprender.
> >Percebi que existem aqui uns trocadilhos malandrecos mas eu não
> >sou "bota de elástico" e até achei graça.
> >As palavras são
> >1--aranhas são aqueles artrópodes com 4 pares de patas e tb
chamados
> >aracnídeos? Aqui aranhas tb são aquelas andarilhos para bébés
> >aprenderem a andar e que foram proibidos no Canadá e Europa;
> >2--cobras que comem aranhas? Não deve ser. Passaariam fome pois
uma
> >aranha mesmo vuivinha peluda não enche "saco" de cobra (bicho);
> >3--resta então nome dado a um cobra especial mas também não
capêlo;
> >4--ou...outra coisa mas que será que percebi?
> >Pode explicar-me, Sir?
> >Um abraço
> >Maria Natália
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<rmtakata@a...>
> >escreveu
> > >
> > > Dizem q. e' mesmo muito perigoso botar a mao na aranha qdo se
sai
> >com
> > > a namorada pela primeira vez.
> > >
> > > A picada de aranha normalmente e' dolorosa. Se nao sentiu nada,
> > > provavelmente nada ocorreu. De todo modo, o veneno de aranhas
tb
> > > geralmente e' pouco perigoso para humanos adultos. Mas se notar
> >alguma
> > > alteracao em alguma parte do corpo: inchaco, vermelhidao,
> > > escurecimento ou algo assim basta procurar um medico.
> > >
> > > Para pegar cobreiro de aranha - o herpes zoster nao e' uma DST
e
> >nao
> > > tem relacao com o herpes genital.
> > >
> > > http://www.connectmed.com.br/cgi-
> >bin/view_adam.cgi/encyclopedia/ency/article/000858.htm
> > > http://www.ihmf.org/general/resources03b.asp
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h
e m
> >e l
> > > > somando a pergunta do rapaz... é possível pegar "cobreiro" ao
> > > > encostar em uma aranha? Depende a espécie?
> > > >
> > > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > > ---
> > > > Contato Naeq:
> > > > Nome: Marcus Cesar da silva Garcia
> > > > Email: marcus.rv@b...
> > > > Telefone: aracnideos
> > > > Mensagem: Hoje dia 01/12/04 estava com minha namorada
> > > > e senti um relevo de baixo da minha camisa nao sabia que se
> >tratava
> > > de uma aranha(nao sei a especie) quando incotei nela, ela
circulou
> >meu
> > > corpo todo mais nao me picou(pela menos eo que eu acho) voces
nao
> > > teriao nenhuma mensgem que possa me aliviar.
> >
> >
> >
SUBJECT: Re: aranhas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 15:49
Bem, aranha por estas paragens tb tem a conotacao q. 'barata' tem na
música erudita e de alto valor poetico 'A barata da vizinha', gravada
pelo grupo So' pra Contrariar:
http://www.wowlyrics.com/read.php?wow=1501969
Poetas menores usam metaforas com rosas, flores, triangulos.
'As vezes, aranha tb significa um animal aracnideo araneiforme. (Mas
nunca vi sendo usado para andador de bebê -- por aqui não está
proibido, mas os pediatras condenam seu uso).
Qto a cobra comer aranha, tem uma foto (nao sei se e' montagem) de uma
aranha devorando uma cobra (e nao e' em site porno):
http://galleries.news24.com/2004/news/spider/images/05.jpg
Mas cobras podem sim comer aranhas.
Qto a cobreiro, como dito normalmente e' usado como denominacao
popular de herpes zoster. Mas o Brudna disse q. no Sul se usa tb para
designar queimaduras e reacoes alergicas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Doença das chagas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 15:50
E assim chamada por "seu descobridor" ser um tal de Chagas...
Por ser um perigo quando se faz trabalho de campo no VLT nos Andes,
gostava de saber o que há sobre a doença das chagas e que creio ser
incurável.
O "bicho" que a origina me assusta e me faz pensar duas vezes ao
ficar de noite fora do hotel no observatório de Mamaluca, por
exemplo. Por isso gostava de ouvir biológos sobre este tema. Não
quero deixar aquelas noite. E o preço da viagem é caro para não
usufruir a nignt.
Obrigada
Maria Natália
SUBJECT: Re: fotografia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 15:51
O fotografo por aqui e' o Jose' Colucci.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Camila Bernardes
<camilasaki@y...> escreveu
> Será que aqui alguém já trbalhou com caracterização de resíduo de
fotografia?
> Gostaria de saber o que mais além de halóides de prata, oleos e
graxas eu poderia encontrar.
>
> Se alguem puder me ajudar seria muito grata
>
> Camila
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: aranhas
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 16:20
Sera que o Carmelo quer saber da aranha ou da cobra??
Amauri
--- Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Eu que tanto pergunto agora vou responder, ou pelo
menos tentar...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália
<grasdic@h...>
escreveu
>
> Takata:
> E porque sei que é pessoa culta e educada, vai-me
fazer um favor
de
> explicar aqui os significados de certas expressões
pois que na
lista
> accho que ainda é permitida a entrada de portugueses
e como deve
> saber estou para aprender.
> Percebi que existem aqui uns trocadilhos malandrecos
mas eu não
> sou "bota de elástico" e até achei graça.
> As palavras são
> 1--aranhas são aqueles artrópodes com 4 pares de
patas e tb
chamados aracnídeos? Aqui aranhas tb são aquelas
andarilhos para
bébés aprenderem a andar e que foram proibidos no
Canadá e Europa;
Sim, pelo que pude notear as aranhas tratadas na
presente discussão
são essas, esses andarilhos aqui no brasil são
chamados andadores,
mas não sei se são proibidos por aqui.
> 2--cobras que comem aranhas? Não deve ser.
Passaariam fome pois
uma aranha mesmo vuivinha peluda não enche "saco" de
cobra (bicho);
Isso eu nunca vi deve ser possível sim, mas certa vez
num
documentário na TV vi o contrário, uma pequena cobra
invadiu a toca
de uma carangueleira e virou refeição dela...
> 3--resta então nome dado a um cobra especial mas
também não capêlo;
> 4--ou...outra coisa mas que será que percebi?
Bom se for a cobra da espécie que eu estou pensando,
ela possui um
comportamento estranho... como a que eu citei
anteriormente costuma
também invadir tocas de aranhas sendo logo repelida
para então
invadir novamente para ser repelida de novo aí invade
outra vez, é
repelida, e a coisa fica assim até a cobra ficar tonta
e vomitar
para então cabisbaixa e avermelhada se retirar da
toca, mas tão logo
recupere o fôlego começa o assalto outra vez só para
vomitar e ser
expulsa no final morta de cansaço...nossa a natureza é
muito
estranha...rs (é bricadeira hein!)
Agora falando sério, cobreiro é uma doença que sempre
me disseram
ser transmitida por baratas quando caminham sobre o
corpo de alguém
mais nos links abaixo não encontrei nada a respeito
disso:
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?235
http://www.dermatologia.net/framesets/a_atlas.htm
http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=80
É enorme o número de sites com simpatias e rezas para
curar esta
doença.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Doença das chagas
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 16:52
Natalia
Pergunta pro Caramelo, ele foi mordido por um barbeiro
e o que dizem, caiu...
Bjs
Amauri Rubens
--- Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
---------------------------------
E assim chamada por "seu descobridor" ser um tal de
Chagas...
Por ser um perigo quando se faz trabalho de campo no
VLT nos Andes,
gostava de saber o que há sobre a doença das chagas e
que creio ser
incurável.
O "bicho" que a origina me assusta e me faz pensar
duas vezes ao
ficar de noite fora do hotel no observatório de
Mamaluca, por
exemplo. Por isso gostava de ouvir biológos sobre este
tema. Não
quero deixar aquelas noite. E o preço da viagem é caro
para não
usufruir a nignt.
Obrigada
Maria Natália
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if (document.form_combo.keyword.value.length==0){
alert("Por favor, digite algo."); return false; }else
{ document.form_combo.action
="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12ag4k7hv/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1102182699/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
} return true;}
[input]
[input] [input]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Novos artigos - agora incluindo o último
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2004 16:57
----- Original Message -----
From: "profjc2003"
Sent: Friday, December 03, 2004 1:44 PM
Subject: [ciencialist] Novos artigos - agora incluindo o último
> Enfim saiu meu último artigo sobre "criacionismo" nas escolas.
Parabéns, caro mestre JC
Seu artigo está excelente, supimpa, "bestial" (bestial = regionalismo /
Portugal, a significar: muito bom; sensacional, magnífico, lindo).
> Se alguém quiser ler e comentar basta visitar as páginas abaixo.
Não faço comentários pois, apesar de graduado em medicina, estou muito
afastado da temática, e sou cético quanto àquele "ceticismo oportunista" que
outra coisa não faz senão denegrir o ceticismo. Mas apesar disso, consigo
flagrar a grandiosidade de seu trabalho bem como a circunspecção por você
adotada ao abordar assunto tão delicado. Mais uma vez parabéns.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
SUBJECT: RES: [ciencialist] Doença das chagas
FROM: "Guilherme Ramos Sens" <guilhermeramossens@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2004 18:06
Cara Natalia dê uma olhada no link:
http://www.saude.pr.gov.br/saudeambiental/Chagas/index.html
Abraços e boa viagem
Guilherme Ramos Sens
--- Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
---------------------------------
E assim chamada por "seu descobridor" ser um tal de
Chagas...
Por ser um perigo quando se faz trabalho de campo no
VLT nos Andes,
gostava de saber o que há sobre a doença das chagas e
que creio ser
incurável.
O "bicho" que a origina me assusta e me faz pensar
duas vezes ao
ficar de noite fora do hotel no observatório de
Mamaluca, por
exemplo. Por isso gostava de ouvir biológos sobre este
tema. Não
quero deixar aquelas noite. E o preço da viagem é caro
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clubs/S=2137111528:HM/EXP=1102182699/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www
.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
} return true;}
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SUBJECT: Em busca das ondas gravitacionais - Eduardo Geraque
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2004 19:21
Jornal da Ciência E-mail 2660, de 03 de Dezembro de 2004.
Em busca das ondas gravitacionais
Primeiro detector de ondas gravitacionais com antena esférica do mundo entra em funcionamento na Holanda. O projeto, que pode ser um passo decisivo para uma revolução na física, nasceu em uma sala da USP, em 1993
Eduardo Geraque escreve para a 'Agência Fapesp':
O MiniGrail é o primeiro detector de ondas gravitacionais com antena esférica a entrar em funcionamento no mundo. Além do ineditismo, o aparelho de 1.150 quilos, instalado no Instituto de Física da Universidade de Leiden, na Holanda, tem uma curiosidade: a origem brasileira.
'A idéia do detector surgiu no Brasil. O professor Giorgio Frossati, chefe do grupo holandês do MiniGrail, iniciou o projeto em 1993, a partir de uma conversa que teve comigo, em janeiro daquele ano, na sala do professor Carlos Escobar, no prédio Oscar Sala do Instituto de Física da Universidade de SP', conta Odylio Aguiar, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), à 'Agência Fapesp'.
Frossati, agora na universidade holandesa, viveu no Brasil entre 1947 e 1970, tendo se graduado em física pela Universidade de SP. A conversa ocorrida há quase 12 anos, quando Frossati esteve de passagem pela capital paulista, não gerou apenas o projeto que agora acaba de ser concluído na Holanda.
O Brasil também está preparando um detector de ondas gravitacionais com antena esférica, que deverá entrar em funcionamento em 2005.
O equipamento leva o nome de Mário Schenberg (1914-1990), um dos mais importantes físicos brasileiros. Além desses dois equipamentos, um terceiro aparelho deverá ser montado em Roma, na Itália.
'Acabamos perdendo essa corrida por estarmos aguardando a chegada de algumas peças importadas. Quanto mais cedo isso ocorrer, mais rápida será a conclusão do projeto', disse Aguiar.
'O grupo holandês conseguiu ser muito mais ágil para as importações, compras e montagens experimentais. Além disso, eles já dominam há tempos uma tecnologia de refrigeração por diluição', conta o chefe do projeto brasileiro.
As temperaturas muito baixas são essenciais para o funcionamento de um detector de ondas gravitacionais, uma vez que o calor pode ser responsável por falsas vibrações. Partes do interior do MiniGrail, por exemplo, estão funcionando a 4 graus Kelvin - cerca de 269 graus Celsius negativos.
'No momento, o detector holandês está operando com três sensores, mas, assim como o nosso, ele irá funcionar com seis ou mais sensores, que permitirão, caso se detecte uma onda gravitacional, dizer de onde ela veio e qual a sua polarização (maneira como ela deforma espacialmente o espaço-tempo)', explica Aguiar.
O dia em que essa detecção ocorrer representará o início de uma nova fase na física. Todos os cientistas envolvidos com esses detectores - existem outros mais antigos que funcionam de forma diferente e que são bem mais caros - sabem dessa revolução e também que não será uma tarefa fácil conseguir as detecções.
As ondas gravitacionais, previstas em 1916 pelas equações da relatividade geral de Albert Einstein (1879-1955), são muito mais fracas, em torno de 36 ordens de magnitude, do que a radiação eletromagnética, que viaja a 300 mil quilômetros por segundo.
A comparação foi feita pelo próprio Frossati, em entrevista à revista Pesquisa Fapesp, publicada em janeiro de 2001: 'As ondas eletromagnéticas podem ser vistas como bolas de bilhar, que se deslocam na superfície plana da mesa, representando as dimensões que conhecemos, enquanto as ondas gravitacionais teriam a liberdade de perfurar o plano da mesa, para cima e para baixo.'
A corrida pela detecção acaba de ficar bem mais empolgante. Quem vencer, não apenas entrará para a história da ciência, mas também dará ainda mais razão para um time formado por Einstein e por Oliver Heaviside (1850-1925), Hendrik Lorentz (1853-1928) e Henri Poincaré (1854-1912), que também sugeriram a existência das ondas gravitacionais na virada do século 20.
(Agência Fapesp, 3/12)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: aranhas
FROM: "Pablo Albino Pereira" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 19:29
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, pablo@u... escreveu
> > n se pode esquecer as Loxosceles, onde a picadura pode gerar
> > conseqüências bastante nefastas, inclusive em adultos...
>
> Estava falando apenas em termos gerais.
>
> De fato no caso da aranha-marrom, além de muitas vezes a pessoa nem
> sentir a picada na hora, pode ocorrer consequencias mais serias,
como
> a necrose do tecido.
Takata e outros listeiros,
na verdade as conseqüências podem ser mais nefastas do que uma
simples necrose. Acrescento algumas informações a título de
curiosidade e/ou aprofundamento.
O quadro do acidente se divide em 2 tipos: cutâneo e
cutâneo/visceral, sendo este último mais grave com desenvolvimento de
coagulação intravascular disseminada e hemoglobinúria que levam a
insuficiência renal aguda.
A peconha da Loxosceles possui uma enzima, a enfingomielinase. Esta
ativa as cascatas do complemento, da coagulação e das plaquetas,
desencadeando processo inflamatório no local da picada, acompanhado
de obstrução de vasos, edema, hemorragia e necrose focal. Isto pode
ser a causa da hemólise intravascular que acontece em casos mais
sérios.
Esse é, obviamente, o quadro mais grave, mas ocorre em alguns casos.
E como alerta, para os desavisados, a aranha-marrom costuma ficar
atrás de quadros, móveis, dentro das roupas. A maior parte dos
acidentes ocorrem ao vestir uma roupa. A pessoa imagina que é um
pequeno inseto, e ao tentar se livrar do bicho, ocorre a picadura.
Esta gera pouca dor, e após 24 h começam a aparecer os sinais e
sintomas.
Desculpem-me pelo texto longo.
Pablo
SUBJECT: Transcrevo:
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <sylmacandrade@ibest.com.br>, <reflitabrasil@grupos.com.br>, <politica-br@yahoogrupos.com.br>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
CC: "Bebeth C. Andrade" <bebethcandrade@yahoo.com.br>
DATE: 03/12/2004 19:37
O Mundo dos Hipócritas
Rodrigo C. dos Santos
"You can accomplish anything in life, provided that you do not mind who gets
the credit." (Harry Truman)
O mundo pertence aos hipócritas. O importante acaba sendo a imagem do
indivíduo perante o grupo, o seu status, as aparências. Poranto, seu
objetivo será discursar bonito, divulgar soluções românticas, defender os
mais fracos, posar de nobre alma, criticar os vencedores. Mas ele sempre irá
depender destes. Afinal, poucos são os que carregam o mundo nas costas,
enquanto muitos pegam carona, criticando os que sustentam a humanidade, mas
disputando os créditos dos bons resultados. Assim é a vida. Foco na forma,
não no conteúdo. Felizmente, essa minoria que realmente faz as coisas que
precisam ser feitas existe, e não costuma muito ligar para o que falam dela.
O mundo agradece. Condena, mas agradece.
Os exemplos que vêm à cabeça para enfatizar esse ponto são inúmeros, e mal
sei por onde começar. Talvez o melhor de todos, por ser muito comum, seja o
caso dos "pacifistas". Pregar a paz, o perdão, defender os "direitos
humanos", principalmente para os bandidos, eleva qualquer um ao patamar de
nobre cidadão, preocupado com a violência e defensor dos fracos e oprimidos.
Colocar em palavras coisas belas, como "oferecer a outra face ao agressor",
destaca a aparente bondade do ser, sua suposta superioridade espiritual.
Repetir que "olho por olho e o mundo acabará cego" então, pode gravar na
História a imagem de santo. Sorte que eram ingleses os colonizadores
indianos, pois fosse um Stalin ou Mao, Gandhi seria somente mais um número
entre as milhões de vítimas da violência, como foi o caso dos calmos
tibetanos. Os que são mais apegados à lógica e à razão, e não costumam
navegar por este universo utópico e fantasioso, que pinta um homem
inexistente, agradecem àqueles que enfrentam de verdade a escória humana,
que afinal não liga muito para a retórica.
Quando um jornalista perguntou capciosamente para um general americano após
o 11 de Setembro o que ele pensava do perdão, e este respondeu que o perdão
era com Deus, sendo o seu papel somente agendar o encontro entre Este e os
terroristas, as pessoas de bom senso comemoraram, enquanto as pombas
hipócritas acusaram-no de belicoso e truculento. É sempre assim. Muito mais
fácil e confortável é o papel de somente criticar os que fazem algo concreto
na luta contra o terror, quando se está protegido justamente pelos que são
acusados. E os "pacifistas" críticos de plantão sempre poderão subir no
altar das vítimas, condenando os demais. Isso fica claro no paradoxo à
seguir: um terrorista é capturado pela polícia, que sabe da existência de
uma bomba armada por este em local público. Mas o réu confesso se recusa a
declarar a localização da bomba. Como a polícia deve agir? Se usar meios
heterodoxos para obter a informação, tal como a tortura, será imediatamente
e fortemente criticada pelos "pacifistas", mas se nada fizer e deixar a
bomba explodir, matando dezenas de inocentes, será acusada com a mesma
violência pela sua incompetência e inoperância. É o caso prático dos que
condenam a CIA e o governo americano pelo atentado do WTC, ao mesmo tempo
que levantam-se contra qualquer medida que estes adotam para tentar evitar
novos atentados. Na confortável posição de inação dos críticos românticos,
protegidos pela hipocrisia, não há como perder. Basta sempre condenar,
pregando a paz abstrata, como se esta caísse do azul. Não se importam com os
árduos fatos da vida real complexa.
Não precisamos nos ater à violência. Quando o assunto é riqueza, progresso,
inovação, temos o mesmo diagnóstico. O empreendedor cria algum produto novo,
financiado por um capitalista, ambos focando em seus interesses
particulares, e tudo que os hipócritas fazem é condenar a ganância alheia, a
"exploração" do patrão, ao mesmo tempo em que usufruem do produto novo.
Culpam os ricos pela miséria, pregando apenas distribuição melhor da
riqueza, enquanto outros trabalham de verdade preocupados em criar a
riqueza. Tiram dos indivíduos as responsabilidades, criando conceitos
coletivistas, enquanto buscam vantagens bastante individuais. Condenam as
fábricas que geram alguma poluição, mas reclamam se os preços subirem pois a
empresa teve que investir mais em projetos ambientais. Acusam as guerras por
petróleo, mas vociferam contra um aumento no preço da gasolina ou qualquer
derivado do ouro negro caso o Oriente crie algum embargo. Apontam os
defeitos da civilização, criando a fantasia de um homem bom corrompido pela
sociedade, enquanto aproveitam cada vantagem dessa civilização. Afinal,
essas pessoas não fazem suas críticas da selva, que está livre para quem
quiser fugir desse "maldito" progresso. Criticam tudo e todos que
possibilitam nossos avanços, mas não cedem no consumo de seus produtos, que
trazem maior conforto para a humanidade. O exemplo mais gritante é o
antiamericanismo, já que o crescimento econômico e avanço tecnológico dos
Estados Unidos é que garante o emprego de milhões mundo afora, cujo
passatempo predileto é criticar justamente aqueles que os sustentam. Assim é
fácil.
A máscara da hipocrisia esconde os rostos covardes, oportunistas e pérfidos.
A ignorância voluntária, dado que os fatos estão disponíveis para quem
quiser buscá-los numa pesquisa sincera, imparcial e honesta
intelectualmente, protege as pessoas da verdade dolorosa. A hipocrisia
conforta, jogando a culpa para fatores exógenos. A hipocrisia rende bons
frutos para os desonestos, que conquistam via emoção multidões de
desesperados. A hipocrisia afasta a necessidade de esforço verdadeiro para
melhorar as coisas. A hipocrisia garante a fama de bondoso frente às massas.
O mundo, na aparência dos créditos, é dos hipócritas. Ainda bem que os
verdadeiros heróis não ligam para os créditos, deixando que os hipócritas
fiquem com eles, contanto que aquilo que tem que ser feito, seja feito. Até
mesmo os hipócritas agradecem, no silêncio e escuridão do apagar das luzes.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: aranhas
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2004 20:54
Pabro:
Inclusive existem aranhas que transmitem a CIDA e outras DST.
Como diria não sei quem, existem aranhas e aranhas.
silvio.
----- Original Message -----
From: "Pablo Albino Pereira" <pablo@unidavi.edu.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, December 03, 2004 7:29 PM
Subject: [ciencialist] Re: aranhas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, pablo@u... escreveu
> > n se pode esquecer as Loxosceles, onde a picadura pode gerar
> > conseqüências bastante nefastas, inclusive em adultos...
>
> Estava falando apenas em termos gerais.
>
> De fato no caso da aranha-marrom, além de muitas vezes a pessoa nem
> sentir a picada na hora, pode ocorrer consequencias mais serias,
como
> a necrose do tecido.
Takata e outros listeiros,
na verdade as conseqüências podem ser mais nefastas do que uma
simples necrose. Acrescento algumas informações a título de
curiosidade e/ou aprofundamento.
O quadro do acidente se divide em 2 tipos: cutâneo e
cutâneo/visceral, sendo este último mais grave com desenvolvimento de
coagulação intravascular disseminada e hemoglobinúria que levam a
insuficiência renal aguda.
A peconha da Loxosceles possui uma enzima, a enfingomielinase. Esta
ativa as cascatas do complemento, da coagulação e das plaquetas,
desencadeando processo inflamatório no local da picada, acompanhado
de obstrução de vasos, edema, hemorragia e necrose focal. Isto pode
ser a causa da hemólise intravascular que acontece em casos mais
sérios.
Esse é, obviamente, o quadro mais grave, mas ocorre em alguns casos.
E como alerta, para os desavisados, a aranha-marrom costuma ficar
atrás de quadros, móveis, dentro das roupas. A maior parte dos
acidentes ocorrem ao vestir uma roupa. A pessoa imagina que é um
pequeno inseto, e ao tentar se livrar do bicho, ocorre a picadura.
Esta gera pouca dor, e após 24 h começam a aparecer os sinais e
sintomas.
Desculpem-me pelo texto longo.
Pablo
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Em busca das ondas gravitacionais - Eduardo Geraque
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2004 21:03
Caro Alberto, valeu pelas informações adicionais. A inclusão de Newton é
pertinente, porém muitos outros perceberam que deve haver um "agente de
transmissão" na atuação da força gravitacional. A lista seria imensa.
Abraços
José Renato
ET. Vc sabe que fim levou a experiência para comprovar uma teoria de
Einstein, através de um satélite com um conjunto de esferas precisas,
lançado com euforia há quatro meses e depois silêncio?
...............................................
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, December 03, 2004 8:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Em busca das ondas gravitacionais - Eduardo
Geraque
>
> ----- Original Message -----
> From: "José Renato"
> Sent: Friday, December 03, 2004 6:21 PM
> Subject: [ciencialist] Em busca das ondas gravitacionais - Eduardo Geraque
>
>> Jornal da Ciência E-mail 2660, de 03 de Dezembro de 2004.
>> [...]
>> 'A idéia do detector surgiu no Brasil. O professor Giorgio Frossati,
>> chefe
>> do grupo holandês do MiniGrail, iniciou o projeto em 1993, a partir de
>> uma
>> conversa que teve comigo, em janeiro daquele ano, na sala do professor
>> Carlos Escobar, no prédio Oscar Sala do Instituto de Física da
>> Universidade de SP', conta Odylio Aguiar,...
>
> O Escobar é gente fina. Não conheço o Aguiar, mas conheço o ditado:
> "Dize-me
> com quem andas e dir-te-ei quem és." Ou eu muito me engano, ou exatamente
> nesse ano (1993) fui aluno do Escobar, no ifusp. Durante suas aulas
> apresentei um Seminário (nota 10) que está publicado no meu site em
> http://ecientificocultural.com/Eletron2/flettner1.htm
>
>> [...}
>> 'Acabamos perdendo essa corrida por estarmos aguardando a chegada de
>> algumas peças importadas. Quanto mais cedo isso ocorrer, mais rápida será
>> a conclusão do projeto', disse Aguiar.
>
> Esse trecho eu acho que ficaria melhor assim (ou seja, gritado):
>
> ACABAMOS PERDENDO ESSA CORRIDA POR ESTARMOS
> AGUARDANDO A CHEGADA DE ALGUMAS PEÇAS IMPORTADAS.
> Quanto mais cedo isso ocorrer,...
>
> Para quem não "ouviu" eu repito:
>
> ACABAMOS PERDENDO ESSA CORRIDA POR ESTARMOS
> AGUARDANDO A CHEGADA DE ALGUMAS PEÇAS IMPORTADAS.
>
>> [...]
>> A corrida pela detecção acaba de ficar bem mais empolgante. Quem vencer,
>> não apenas entrará para a história da ciência, mas também dará ainda mais
>> razão para um time formado por Einstein e por Oliver Heaviside
>> (1850-1925), Hendrik Lorentz (1853-1928) e Henri Poincaré (1854-1912),
>> que
>> também sugeriram a existência das ondas gravitacionais na virada do
>> século
>> 20. (Agência Fapesp, 3/12)
>
> Eu acrescentaria Newton nesse time:
>
> "Que a gravitação seja inata, inerente e essencial à matéria, de modo que
> um
> corpo possa atuar sobre outro a distância, através do vácuo, sem a
> mediação
> de mais nenhuma coisa, pela qual e através da qual sua ação e sua força
> fosse transportada de um até outro, é para mim absurdo tão grande, que
> acredito que homem algum que tenha em questões filosóficas competente
> faculdade de pensar, possa cair nele. A gravidade deve ser causada por um
> agente que atua constantemente, de acordo com certas leis; mas deixo à
> consideração de meus leitores se este agente é material ou imaterial."
> [Trecho de uma carta que Newton enviou a seu amigo Bentley em fevereiro de
> 1693, ou seja, algo próximo a 200 anos antes do nascimento dos demais
> "jogadores".]
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
>
>
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>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Em busca das ondas gravitacionais - Eduardo Geraque
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2004 21:06
----- Original Message -----
From: "José Renato"
Sent: Friday, December 03, 2004 6:21 PM
Subject: [ciencialist] Em busca das ondas gravitacionais - Eduardo Geraque
> Jornal da Ciência E-mail 2660, de 03 de Dezembro de 2004.
> [...]
> 'A idéia do detector surgiu no Brasil. O professor Giorgio Frossati, chefe
> do grupo holandês do MiniGrail, iniciou o projeto em 1993, a partir de uma
> conversa que teve comigo, em janeiro daquele ano, na sala do professor
> Carlos Escobar, no prédio Oscar Sala do Instituto de Física da
> Universidade de SP', conta Odylio Aguiar,...
O Escobar é gente fina. Não conheço o Aguiar, mas conheço o ditado: "Dize-me
com quem andas e dir-te-ei quem és." Ou eu muito me engano, ou exatamente
nesse ano (1993) fui aluno do Escobar, no ifusp. Durante suas aulas
apresentei um Seminário (nota 10) que está publicado no meu site em
http://ecientificocultural.com/Eletron2/flettner1.htm
> [...}
> 'Acabamos perdendo essa corrida por estarmos aguardando a chegada de
> algumas peças importadas. Quanto mais cedo isso ocorrer, mais rápida será
> a conclusão do projeto', disse Aguiar.
Esse trecho eu acho que ficaria melhor assim (ou seja, gritado):
ACABAMOS PERDENDO ESSA CORRIDA POR ESTARMOS
AGUARDANDO A CHEGADA DE ALGUMAS PEÇAS IMPORTADAS.
Quanto mais cedo isso ocorrer,...
Para quem não "ouviu" eu repito:
ACABAMOS PERDENDO ESSA CORRIDA POR ESTARMOS
AGUARDANDO A CHEGADA DE ALGUMAS PEÇAS IMPORTADAS.
> [...]
> A corrida pela detecção acaba de ficar bem mais empolgante. Quem vencer,
> não apenas entrará para a história da ciência, mas também dará ainda mais
> razão para um time formado por Einstein e por Oliver Heaviside
> (1850-1925), Hendrik Lorentz (1853-1928) e Henri Poincaré (1854-1912), que
> também sugeriram a existência das ondas gravitacionais na virada do século
> 20. (Agência Fapesp, 3/12)
Eu acrescentaria Newton nesse time:
"Que a gravitação seja inata, inerente e essencial à matéria, de modo que um
corpo possa atuar sobre outro a distância, através do vácuo, sem a mediação
de mais nenhuma coisa, pela qual e através da qual sua ação e sua força
fosse transportada de um até outro, é para mim absurdo tão grande, que
acredito que homem algum que tenha em questões filosóficas competente
faculdade de pensar, possa cair nele. A gravidade deve ser causada por um
agente que atua constantemente, de acordo com certas leis; mas deixo à
consideração de meus leitores se este agente é material ou imaterial."
[Trecho de uma carta que Newton enviou a seu amigo Bentley em fevereiro de
1693, ou seja, algo próximo a 200 anos antes do nascimento dos demais
"jogadores".]
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2004 21:28
Caro Takata, parabéns pela didática, ampliada quanto as possibilidades, em sua resposta ao leitor do Observatório da Imprensa < http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=305OFC003 >.
Belo exercício de lucidez. Parabéns!
Abraços
José Renato
ET. Esta semana, foi veiculada uma experiência de obtenção de "embrião" provocado apenas com uso de proteínas específicas - sem uso gameta masculino ou espermatozóide - para induzir a multiplicação das células-tronco. Gostaria que nos esclarecesse se um "embrião", obtido desse modo, tem capacidade de gerar um ser humano.
Grato
JR
................................................
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Novos artigos - agora incluindo o último
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/12/2004 21:56
Olá Prof. JC,
Segundo Robert A. Johnson os mitos retratam verdades psicológicas
espontâneas e foram aperfeiçoados com o passar dos tempos. Em três de
seus livros (He, She e We) ele se utiliza de mitos para contar como
as verdades neles contidas, de forma indireta, são bem atuais e pouco
mudou em séculos. Coisa de Psicólogo. A verdade é que me deixou bem
atento, entre outras coisas, para a "Idade do Lobão" (atacar a
chapeuzinho vermelho mas papar mesmo só a vovozinha!).
Uma vez li um artigo que falava sobre a Arte na Ciência. Pelo que me
recordo, o autor chamava a atenção para não sermos tão céticos que
não pudéssemos apreciar uma Obra de Arte.
Neste ponto simplifico e comparo a religião a uma forma artística.
Ensinar religião em escola pública, mesmo que de forma facultativa, é
logicamente errado. Mas como, se acabei de compará-la a uma forma
artística? É que já existe um local próprio para ensinar religião,
nas Igrejas.
Um problema que vejo é que os nossos políticos mudam como o vento.
Nós (a grande massa, a maioria, metade mais um ou legenda partidária)
os elegemos e os deixamos cometer seus erros.
Acho que este modelo de democracia está furado, vamos inventar algo
melhor. Que tal incorporar a velocidade e cobertura da internet para
votar assuntos polêmicos, aumentando assim a representatividade (acho
que irá diminuir o poder dos cartéis, não será aceito tão cedo, mas
quem sabe um dia, a internet é só uma criança).
Obrigado pelo seu artigo!
Abraços
Tipoalgo, aquele que representa o José de Ribamar Torres Reis
SUBJECT: Re: [ciencialist] Em busca das ondas gravitacionais - Eduardo Geraque
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/12/2004 03:03
----- Original Message -----
From: "José Renato"
Sent: Friday, December 03, 2004 8:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Em busca das ondas gravitacionais - Eduardo
Geraque
> Vc sabe que fim levou a experiência para comprovar uma teoria de
> Einstein, através de um satélite com um conjunto de esferas precisas,
> lançado com euforia há quatro meses e depois silêncio?
Olá José Renato
Não tenho a menor idéia, mas acredito que de quatro, uma:
1) Os resultados foram incompatíveis com o esperado (seria uma sacanagem a
não divulgação, mas nada é impossível no Olimpo Acadêmico); ou
2) Os resultados foram inconclusivos; ou
3) A experiência ainda não terminou; ou
4) Estão aguardando a divulgação para a comemoração do centenário da
relatividade (2005).
Outras possibilidades remotas:
5) O satélite foi bombardeado pelos terroristas quânticos;
6) O satélite foi atingido pelo "fogo amigo", do Bush ou do Blair.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Fw: Consumo de combustvel
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/12/2004 08:05
MensagemAprecio sugestões.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Luiz Felipe Sampaio Bernardes (AC)
Para: 'leobarretos@uol.com.br'
Enviada em: sexta-feira, 3 de dezembro de 2004 20:47
Assunto: Consumo de combustível
Sr. Luiz Ferras, queremos monitorar a forma com que nossos motoristas dirigem nossos veículos com intuito de reduzirmos o consumo de combustível mas não sabemos como medir. Como nossa frota de veículos é muito grande, esse fator tem bastante relevância em nossos custos.
Estamos discutindo o assunto e não chegamos a qualquer conclusão. Não sabemos como correlacionar a rotação, a velocidade e a marcha.
Enfim, ficaríamos muito grato se o Sr. nos ajudasse quanto ao assunto.
Muito o brigado,
Luiz Felipe S. Bernardes
Dir. Venda e Distribuição
(11) 2122-1214 / (11) 9625-1725
Este documento pode incluir informação confidencial e de propriedade restrita da Companhia de Bebidas das Américas - AmBev e apenas pode ser lido por aquele(s) a qual o mesmo tenha sido endereçado. Se você recebeu essa mensagem de e-mail indevidamente, por favor avise-nos imediatamente. Quaisquer opiniões ou informações expressadas neste e-mail pertencem ao seu remetente e não necessariamente coincidem com aquelas da Companhia de Bebidas das Américas - AmBev. Este documento não pode ser reproduzido, copiado, distribuído, publicado ou modificado por terceiros, sem a prévia autorizaço por escrito da Companhia de Bebidas das Américas - AmBev.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: aranhas
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 08:24
Bem, já que o assunto "aranhas" está em voga, indico
novamente a leitura (tipo um 'vale apena ler de novo',
parafraseando o slogan da rede globo, plim, plim!) do
texto que produzi sobre aranhas:
Aranhas, Acrobatas e Perigosas
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_37.htm
Amplexos,
Emiliano
--- Pablo Albino Pereira <pablo@unidavi.edu.br>
escreveu:
---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<rmtakata@a...>
escreveu
=====
[ ]'s
---
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
_______________________________________________________
Yahoo! Mail - Agora com 250MB de espaço gratuito. Abra
uma conta agora! http://br.info.mail.yahoo.com/
SUBJECT: Fw: pregunta - Cometa com neve carbonica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/12/2004 08:31
Ois,
alguém dá alguma sugestão para isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Escola Taller
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 3 de dezembro de 2004 09:46
Assunto: pregunta
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Hola ,
Tienes una excelente página de experimentos . Son de gran didáctica . Me gustaria preguntarte como simular un cometa con nieve carbónica gracias
Joan PARELLADA RIPOLL (CUNIT ) Tarragona España.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Beijando na Cintura...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 09:28
Ói galera:
E só por graça e para saberem que também existem cinturinhas de
vespa no universo aqui vai uma notícia do vosso boletim Brasileiro
de Astronomia o SUPERNOVAS - -
http://www.supernovas.cjb.net
25 de Novembro de 2004 - Edicao No. 283. E que tem muitas notícias
"SE BEIJANDO NO CINTURAO DE KUIPER
Entre os mais estranhos objetos do sistema solar estao os sistemas
de asteroides binarios de contato. Nestes sistemas, dois planetas
menores se movem em orbita um ao redor do outro tao proximo que
literalmente quase que rocam, dando como resultado uma forma geral
similar com um amendoim. Ate' agora, os astronomos tem achado apenas
dois possiveis binarios de contato de tamanho relativamente grande:
do cinturao principal 216 Kleopatra e o asteroide Troiano 624
Hektor.
Agora, Scott S. Sheppard, da Instituicao Carnegie de Washington, e
David C. Jewitt, da Universidade do Havai podem ter achado um
terceiro exemplo: um objeto de Cinturao de Kuiper, que tem outro em
orbita, para alem de Plutao. Maior informacao em:
http://skyandtelescope.com/news/article_1394_1.asp
Ed: JG"
As tronomia também é Ci~encia
Maria Natália
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: pregunta - Cometa com neve carbonica
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 10:27
Esta é mole. A receita é uma pedra recoberta de gêlo sêco (gás carbônico).
Ainda bem que êle não perguntou sobre o vento solar... abr/M.
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: pregunta - Cometa com neve carbonica
>Date: Sat, 4 Dec 2004 08:31:45 -0200
>
>Ois,
>
>alguém dá alguma sugestão para isso?
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: Escola Taller
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: sexta-feira, 3 de dezembro de 2004 09:46
>Assunto: pregunta
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
>página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO,
>meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
>leobarretos@uol.com.br.
>
>
>
>
>
>Hola ,
>
>Tienes una excelente página de experimentos . Son de gran didáctica . Me
>gustaria preguntarte como simular un cometa con nieve carbónica gracias
>
>
>
>
>
>Joan PARELLADA RIPOLL (CUNIT ) Tarragona España.
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Como respiram os astronautas?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 10:39
É o nome do livro da GRADIVA:
O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
Uma prenda de Natal
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/12/2004 20:26
Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele falou que todos
respiram pelo nariz.
silvio, biologista.
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
É o nome do livro da GRADIVA:
O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
Uma prenda de Natal
Maria Natália
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 22:52
Maria Natália wrote:
>Sérgio:
>A astrologia não é para MIM ciência.
>
Também não é para mim
>Lamento e não a ensino a meus
>alunos.
Se só fossem ensinadas ciencias o que seria da arte , do portugues, da
historia , da ... ?
>Não faz parte do curriculo sequer referência a ela.
>
Claro. Prefere-se que as pessoas sejam bombardeadas com informações
deturpadas vindas de pessoas sem qualificação, do que com informações
correctas livres de preconceito e xenofobia.
>Também não sou responsável pelas televisões darem mais tempo de
>antena a horóscopos do que a programas de divulgação científica.
És sim. Pelo facto de não ajudares a elucidar as pessoas, elas
continuam com sede de saber e isso as faz ver esses programas.
O facto de so mistificares mais as coisas em vez de as desmitificares
não ajuda. Toda a gente sabe que o fruto proibido é sempre o mais
apetecido...
> A
>história da Astronomia ainda não faz parte dos curricula de ensino
>médio e apenas se faz uma referência leve a ela na parte da
>antiguidade e pela mão do professor de História e se o intender
>dizer quando fala de monumentos, por exemplo. Aliás nem hoje aos
>jovens se fala na mitologia grega ou romana.
>
>
Só se for no curriculo de agora, pq toda a historia da ciencia faz
referencia a ela. Desde pq a terra é redonda até às leis de Kepler,
passando pela lei de Newton da gravidade.
>O Zodíaco até é desenhado pelos alunos de 11 anos na sala de aula e
>nas paredes para se entender a orientação, plano de ecliptica e
>ainda as estações do ano.
O que é que o Zodiaco ou qq coisa de astronomia têm a ver com as
estações ? As estações devem-se apenas à inclinação do eixo de rotação
da terra e do facto deste eixo manter a relação com o eixo do sol. Não
é preciso estudar estrelas nem nada mais fora do Sistema Solar para
explicar o pq das estações. Ou seja, não preciso do Zodiaco para
explicar as estações.
>Sempre se chama a atenção para uma 13ª
>constelação do Zodíaco, a de Ofiuco. Porque será que os astrólogos
>não a consideram nas suas previsões?
Pq será que vcs chamam a atenção para essa constelção ? Será pq acham
que a sua existencia contradiz a astrologia ?
Será que acham que chamar a atenção para existencia dessa constelação
é a critica mais feroz à astrologia ?
So pode pensar isso quem não entende de astronomia e sabe o minimo de
astrologia. Qualquer pessoas que
se interesse por astrologia minimanente a sério é capaz de explicar que
a astrologia não tem nada a ver com constelações. Mas se tu, e os teus
colegas astronomos querem continar pensando que sabem mais pq sabem que
ha 13 constelações na faixa do zodiaco, a ignorancia é vossa.
Vcs pensam que os astrologos indus, gregos, arabes e depois de toda a
europa e asia, nunca viram que existiam mais do que 12 constelações na
faixa do zodiaco ao longo de mais de 6000 anos, vcs acham que eles foram
tão cegos que não viram isso ?
Acaso Ofiuco apareceu no ceu de uma noite para a outra ?
Se na escola se ensina-se astronomia como deve ser (e já agora historia
da ciencia como deve ser), os astronomos não diriam essas burrices.
A mim ensinaram-me que as estações se devem ao afastamento da terra na
sua orbita eliptica. Claro , para descobrir que isso é mentira, tive que
fazer faculdade de ciencias e saber que a excentricidade da orbita da
terra é ridicula (0,002) e que por isso é para efeitos praticos um
circulo. Coisa que eu saberia antes, se me tivessem dito como Kepler
chegou nas suas leis. (Ele calculou a orbita da terra que se
enquadrava na de
um circulo, mas as dos outros planetas não, e por isso que ele não
compreendia o pq . Então ele usou uma tecnica de matemática em que se
modela os dados usando um modelo que sabemos errado - no caso o do
circulo - e vemos qual é o desvido. Com esse desvio ele soube que a
figura certa era uma elipse. )
Mas, quem é que quer realmente ensinar alguma coisa aos alunos hoje em
dia ? So se quer cumprir o programa, não é mesmo ?
>13 signos e não 12...
Se vc soubesse a repulsa mental que me causa essa sua afirmação ...
Uma aula de portugues vai lhe informar que a palavra signo deriva do
grego e
que tem o significado original de <sinal> - se não quiser ir a uma aula
pode consultar o dicionário - coisa que os alunos de hoje tb não sabem
fazer . Signo não significa constelação. Signo, significa sinal. E qual
sinal ? E pq doze sinais ?
Ja que vc é astronoma amadora, vc deve saber o que é o pedido sinodico e
quantas vez o pediodo sinodico da lua cabe no periodo sideral aparente
do sol.
Das suas aulas de historia, vc deve saber o quanto os povos antigos e
não me refiro aos gregos, mas ao povos antes deles, davam importancia ao
sol e à lua. Das suas aulas de ciencias sociais vc deve saber que as
grandes religiões do mundo se dividem originalmente como adoradoras do
sol , ou da lua. E que o sol e a lua sempre foram os astros mais
importantes para todos os povos na terra desde o principio dos tempos.
Sabendo isto não é dificil aceitar a divisão do ceu em dose partes
iguais, defenidas pelo perido sinodico da lua (que cabe 12 vezes e não
13 , no perido sideral do sol) Com isso tb não é dificil entender que o
pontos de conjunção sol-lua (que são 12 , e que são os pontos de grau 0
de cada signo) são os ditos sinais, os signos.
Por convensão (criada pelos gregos e aperfeiçoada pelos arabes que
criaram algoritmos especiais em cima do sistema dos gregos) o zodiaco
(que signficia Roda dos Animais , atenção : roda) tem 360 graus. o que
significa que a cada signo (12) cabem 360 /12 = 30 graus. Por outras
palavras, a terra
está um mes em cada signo, sendo o ano composto de 12 meses. Pq o ano
tem dose meses ? Pq os antigos gostavam do numero 12 ? Pq achavam que
era o numero perfeito da quantidades perfeitas ? Ou simplesmente pq ha
12 conjunções sol-lua (signos) num ano ? O seu espirito cientifico de
organização o que lhe diz ?
Agora vc vai dizer que o nosso calendário não tem nada a ver com
astrologia. Claro. Eu não esperaria que disse outra coisa, já que vc
nunca estudou o assunto.
Mas, claro que vc acha que toda esta logica é demsiado complexa para a
cabecinha das nossas criancinhas... o pior é que é demais para a
cabecinha dos nosso adultos.
É claro que tudo isto é um estudo historico, linguistico, sociologico e
por fim astromonico e mitologico . Como nenhum é uma ciencia, não é
possivel provar o que estou dizendo, a não ser provar os factos em cada
area. É verdade que o periodo sinodico cabe 12 vezes e não 13 no ano
solar, é verdade que as sociedades sempre se guiram pelo sol ou pela lua
ou por ambas desde tempos imemoriais. É facto que o calendario pagão foi
substituido pelo da igreja. ( cuja construção é uma veradedeira aula de
matemática e nada tem a ver com religião execepto num ponto . O que
chamamos hoje de condição de fronteira. A condição
fronteira usada foi o suposto nascimento de jesus. O qual não pode ser
historicamente comprovado até hoje. Pois é minha cara, vc usa um
calendario baseado em um personagem religioso ... isso não revolta as
suas entranhas cientificas ?)
É facto que os signos têm nomes iguais aos nomes de certas
constelações. Mas vc não consegue provar que foram os signos que
tomaram os nomes das constelações e não o inverso. Por outro lado, se a
astronomia chamou Plutão a um planeta significa que esse planeta tem o
deus Plutão lá dentro ? Desde quando os nomes dos astros tem significa
? são apenas convenções... a questão é pq se aceitou essa convensão.
Basicamente, o argumento de que a existencia de 13 constelações na
faixa do zodiaco deveria corresponder à existencia 13 signos não precede
Por que isso quereria dizer que 13 constelações tinham que
corresponder com
13 conjunções sol-lua num ano. E isso, qq astronomo entende , ou deveria
entender, que é idiotice.
Mas , como os coitados dos astronomos têm que ter alguma arma de
arremesso contra a astrologia usam essa. O ironico é que é uma arma
boomerang pois ao usá-la o astronomo está mostrando sua pouca cultura
geral e pouco conhecimento astronomico do sistema solar e do sistema
terra-lua-sol , em particular.
E agora vc quer convencer as criancinhas que esse agumento idiota criado
pelos cepticos de serviço que ainda tem menos cultura que uma alface,
pode explica o que quer se seja ou opor-se ao que quer que seja.
Esse argumento far-me-ia rir, se não me deixasse tão irritado pela
pura demagogia que representa. E isso é coisa que não me supreende num
professor, já que eles ensinam o que a sociedade quer e não o que o bom
senso e a cultura, e o interesse da humanidade precisa. É por isso que
os medicos eram ensinados a fazer sangrias para libertar os maus
fluidos... e é o que eles ainda fazem hoje. Estão mais preocupados em
abri-lo e cortá-lo que em tratá-lo. E pior, agora ainda deixam
instrumentos lá dentro , para brinde... mas tudo bem, desde que eles
tenham licença (falta saber se licença para curar ou para matar)
Quantas pessoas vc conhece que foram curadas por um medico ? Eu não
conheço nenhuma.
> Não me
>interessa sequer e deve ser problema deles.
>
>
Vc é que sabe o que lhe interessa ou não. Mas tenha ao menos repeito
pela inteligencia das pessoas. E isto vale para todos aqui. Vcs não
acreditam, eu tb não. Mas falar é facil, quando não se sabe do que se
fala. Não é uma questão de acreditar ou não. O que eu vejo nesta lista é
demagogia. É pura má vontate, ignoriancia e imbecilidade no que toca aos
assuntos menos main-stream , e isso é válido para tudo desde astrologia
até às teorias alternativas que são apresentadas aqui.
Tá bem. Escusam de responder com posts dizendo que astrologia não ciencia
e que portanto não é assunto para aqui - Linux tb não é ciencia e já foi
descutido por aqui.
Ha
meses que não vejo nenhum assunto que me interesse nesta lista . É claro
que ha vários assuntos que seriam interessantes discutir, mas o efeito
deja-vu é maior, pois esse assunto ja foi mais que batido.
Está na hora de fazer umas FAQ da lista. O numero de mensagem aumentou
para 1000 por mes ou mais , mas a qualidade diminuiu dastricamente.
>Não sabia que estes tipos eram cientologistas.
Vcs que são cientologistas quando se colocam com posições demagogas
frente a coisas que desconhecem. Respeito que não queiram entender, que
não seja do vosso interesse saber, ou estar pelo menos minimanente
informados sobre esses assuntos, mas então respeitem as pessoas não
fazendo comentários atravessados e até arrogantes ... e pior que isso,
não usem argumentos que não fazem nenhum sentido CIENTIFICO!
Vcs prezam muito a ciencia, mas raramente fazem ciencia.
Fazer ciencia não é só descobrir coisas. É uma actitude, que passa por
ser imparcial.
>Não costumo ligar às
>religiões, orientações sexuais, políticas ou a qualquer outra
>característica de um indivíduo.Apenas me interessa o valor da
>pessoa. Desde que não venham fazer "pregação" para junto de mim ou
>de quem, por ser menor, está á minha responsabilidade.
Tem graça. Isso era o que diziam os religiosos fervorosos no tempo da
inquisição. Esse argumento levou à queima de muitos livros, e pior, de
pessoas.
Esse é mais um argumento demagogo: O que vc quer dizer é q tolera a
existencia de pessoas como eu, mas que não tem a capacidade de sentar e
conversar para tentar entender o nosso ponto de vista.
>O Urânia é realmente um catálogo de objectos celestes tal como o NGC
>ou outros.
Pois é. Mas pelo simples facto de se chamar Urânia e usar o termo
Uranometria e a expressão "13 constelações" foi confundido com um site
de astrologia
>A importância das Constelações e tudo que leve a se fixar a sua
>posição relatica no céu é FUNDAMENTAL para quem é astrónomo
>observacional porque nos ajuda a encontrar objectos errantes como
>cometas, planetas e asteróides.
Pena que não lhes ensine o periodo sinodico da lua e a fazer contas e
a usar logica (ou ja não ensinam isso na escola?).
>É que não percebi bem onde quer chegar com sua mensagem e por isso
>lhe expliquei sobre o Zodíaco para nós em Ciência. Aqui faz parte do
>Curriculo unificado de todo o 7º ano de escolaridade.
É pena que a sua historia tb não conste.
>Quanto ao site que é indicado não o dou aos alunos. Só os de máxima
>confiança e que vem de astrofísicos ligados a Universidades como os
>do ON e do OAL.Depois disto como têm 3 anos de inglês ou francês vão
>para os EUA, à NASA, SPACE com ou S&T e franceses para a Astronomie
>ou Ciel et Espace.
>Mas se há algo de errado nessa página aqui indicada por Leo acho que
>o deve dizer e principalmente a mim pois me parece estar enganada.
>
Não tenho nada contra a pagina, ou o site. Meu problema são as actitudes
dos membros desta lista face a aquilo que desconhecem, mas que não se
privam de criticar. Uma coisa é criticar os astrologos e todos os abusos
que certas pessoas que dizem ser atrologos fazem (dam emsa forma que
eu poderia criticar os medicos, a policia ou os politicos). Outra bem
diferente é
discutir os fundamentos tecnicos (astronomicos e mitologicos) que estão
na base da astrologia. Uma coisa é vc criticar os psicanalistas outra
diferente é criticar a psicanalise ou uma teoria psicanalitica qq. Uma
coisa é criticar Eisntein outra é criticar a Teoria da Relatividade Geral.
Mas para criticar algo, vc precisa primeiro saber do que está a falar.
So assim a sua critica tem fundamento e pode ser ouvida.
>Acho que deve ir pelo seu país procurar professores com 24 anos de
>idade (para ter a sua universidade completa) de ensino médio e
>determinar se eles têm cultura que os leve a saber o que é mitologia
>ou a ter lido a Elíada.
>
Refere-se a Portugal ? É que eu sou Português tal como vc.
Como uma pessoa com 24 anos pode ser professor -entender alguma coisa do
que está a explicar- ainda é um misterio para mim.
(Principalmente com os professores de 50 e mais anos que eles tiveram
na universidade)
> Cultura actualmente, diga-me onde?
>
Se as pessoas continuarem sendo demagogas, nunca sairemos da cepa torta.
>Será caso
>para intervir mais na sua universidade para que os curriculos dos
>cursos de professorado sejam modificados.Por aqui faz-se assim.
>
>
So se for na sua universidade perfeita. Já agora, qual é a sua
univerdiade ?
Pq nas que eu conheço, não é nada assim.
As universidades de hoje são um lixo. Essa é que é verdade.
P.S.
"A astronomia desenvolveu-se em associação com a astrologia e com a
mitologia. Porque tardou tanto a divisão entre astronomia e
astrologia? Quando se deu essa divisão?"
Qualquer pessoas que conheça o minimo da historia de Kepler e suas
leis saber responder a isto.
Astrologia (estudo/catalogação dos astros) sempre teve como objectivo
saber como determinar eventos na terra, olhando os eventos do ceu.
Para fazer esse estudo eles eram obrigados a saber onde os astros
estavam. E para isso tinham que observar o seu. Qq observação cria um
conjunto de regras e convensões para que observadores diferentes se
comnunicquem. Todas os conceitos e palavras tecnicas usadas em
observação foram originadas ai. Num acto perfeitamente cientifico.
Isso trouxe tb o desenvolvimento de areas como o dominio do fabrico do
vidro , a optica e fisica como um todo.
Desde sempre se percebeu que deveriam existir regras para determinar a
posição dos astros, mas todos os modelos eram falhos em algum aspecto.
Foi Tycho Brahe , astrologo , e portanto observador do ceu, chamou
Kepler, tb astrologo e matematico para que ele arranajasse um
algoritmo para determinar as posições dos planetas. Tycho possuia um
catalogo de observações dos melhores da epoca. (com maior exactidão)
Ora, quando Kepler chegou nas suas leis e portanto no algoritmo que
todos os astrologos tinham tentado descobrir desde a antiguidade (pq
vc acha que a matemática se desenvolveu ? duas razões :comercio e
astrologia) Dai para a frente os astrologos não mais precisaram olhar
o ceu, pois as formulas de Kepler eram suficientes. MAS , como manda o
bom espirito cientifico eles tinham que manter a certeza das formulas
de Kepler (vc conhece o algoritmo ? vc sabe até que precisão é
possivel chegar?) pois elas continham erros. Então a função de criar
mapaa astrais , intrepretá-los foi dos astrologos. Enquanto se criou
uma outra profissão que exclusivamente observava os ceus e catalogava
o que via. Mas como entretanto os telescopios ficaram mais potentes,
eles poderem ver mais coisas e preocupar-se em entender coisas que
eram desconhecidas para Kepler. A astronomia (dar nomes aos astros)
nasceu pois pela necessidade de catalogar tudo que se podia observar
no ceu. Planetas , mas tb sua luas , estrelas, e corpos diferentes,
como galaxias e mais tarde , na era do radio telescopio, quasares,
pulsares, etc... e hoje a busca pelos Buracos Negros.
Houve separação quando a astrologia deixou de necessitar olhar o céu.
Ela passou a ser uma matemática, um algoritmo, mais do que uma
observação. E é isso que ela é hoje. Um algoritmo.
Mas a necessidade de observar o ceu não morreu , e deu origem à
astronomia.
Sérgio Taborda
SUBJECT: Re: Novos artigos - agora incluindo o último
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 22:58
Pô Alberto, assim vc me deixa envergonhado. :)
Obrigado pelo apoio,
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003"
> Sent: Friday, December 03, 2004 1:44 PM
> Subject: [ciencialist] Novos artigos - agora incluindo o último
>
> > Enfim saiu meu último artigo sobre "criacionismo" nas escolas.
>
> Parabéns, caro mestre JC
>
> Seu artigo está excelente, supimpa, "bestial" (bestial =
regionalismo /
> Portugal, a significar: muito bom; sensacional, magnífico, lindo).
>
> > Se alguém quiser ler e comentar basta visitar as páginas abaixo.
>
> Não faço comentários pois, apesar de graduado em medicina, estou
muito
> afastado da temática, e sou cético quanto àquele "ceticismo
oportunista" que
> outra coisa não faz senão denegrir o ceticismo. Mas apesar disso,
consigo
> flagrar a grandiosidade de seu trabalho bem como a circunspecção
por você
> adotada ao abordar assunto tão delicado. Mais uma vez parabéns.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
SUBJECT: Fw: Fisica e Plantas Medicinais
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/12/2004 23:04
situação takatiana .......
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: osmarbmendes
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 2 de dezembro de 2004 13:36
Assunto: Fisica e Plantas Medicinais
Boa tarde
Gostaria de saber como posso aplicar Plantas Medicinais
em uma aula de Fisica(em quais conteudos)
Gratos
Osmar B Mendes
e-mail osmarbmendes@bol.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Novos artigos - agora incluindo o último
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 23:07
Olá tipinho simpático!
Eu também vejo a ciência como uma forma de arte. Até escrevi um
artigo tentando mostrar isso:
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=156
Veja se a minha idéia é próxima da sua.
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "tipoalgo" <tipoalgo@b...>
escreveu
>
> Olá Prof. JC,
>
> Segundo Robert A. Johnson os mitos retratam verdades psicológicas
> espontâneas e foram aperfeiçoados com o passar dos tempos. Em três
de
> seus livros (He, She e We) ele se utiliza de mitos para contar
como
> as verdades neles contidas, de forma indireta, são bem atuais e
pouco
> mudou em séculos. Coisa de Psicólogo. A verdade é que me deixou
bem
> atento, entre outras coisas, para a "Idade do Lobão" (atacar a
> chapeuzinho vermelho mas papar mesmo só a vovozinha!).
>
> Uma vez li um artigo que falava sobre a Arte na Ciência. Pelo que
me
> recordo, o autor chamava a atenção para não sermos tão céticos que
> não pudéssemos apreciar uma Obra de Arte.
>
> Neste ponto simplifico e comparo a religião a uma forma artística.
>
> Ensinar religião em escola pública, mesmo que de forma
facultativa, é
> logicamente errado. Mas como, se acabei de compará-la a uma forma
> artística? É que já existe um local próprio para ensinar religião,
> nas Igrejas.
>
> Um problema que vejo é que os nossos políticos mudam como o vento.
> Nós (a grande massa, a maioria, metade mais um ou legenda
partidária)
> os elegemos e os deixamos cometer seus erros.
> Acho que este modelo de democracia está furado, vamos inventar
algo
> melhor. Que tal incorporar a velocidade e cobertura da internet
para
> votar assuntos polêmicos, aumentando assim a representatividade
(acho
> que irá diminuir o poder dos cartéis, não será aceito tão cedo,
mas
> quem sabe um dia, a internet é só uma criança).
>
> Obrigado pelo seu artigo!
>
> Abraços
>
> Tipoalgo, aquele que representa o José de Ribamar Torres Reis
SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 23:09
Chato mesmo deve ser um astronauta tendo um acesso de peidos durante
uma caminhada espacial. :)
Abraços,
Prof. JC
(No mundo da lua)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiro@t...> escreveu
> Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele falou
que todos
> respiram pelo nariz.
>
> silvio, biologista.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
>
>
>
>
> É o nome do livro da GRADIVA:
> O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> Uma prenda de Natal
>
> Maria Natália
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 23:14
Anho:
Biólogo de tocar biola ou boiola?
Deves estar enganado na lista de discussão.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiro@t...> escreveu
> Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele falou
que todos
> respiram pelo nariz.
>
> silvio, biologista.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
>
>
>
>
> É o nome do livro da GRADIVA:
> O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> Uma prenda de Natal
>
> Maria Natália
>
>
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 23:21
JC:
Se estivesse mais actualizado para suas aulas com meninos de física
saberia da história das Apollos e em qual delas se deu o caso de que
falas. Mas não to vou buscar. Farei e direi como tu: pesquisa menino
é por isso que a escolinha te colocou a internet na biblioteca.
Completa para saloio da lista saber de que falavas e de que não
estavas na gozação. Ou te enganaste na lista?
Toma juizo que já és crescidinho e tens responsabilidades na
educação da classe operária
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
>
> Chato mesmo deve ser um astronauta tendo um acesso de peidos
durante
> uma caminhada espacial. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (No mundo da lua)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> <scordeiro@t...> escreveu
> > Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele
falou
> que todos
> > respiram pelo nariz.
> >
> > silvio, biologista.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> > Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
> >
> >
> >
> >
> > É o nome do livro da GRADIVA:
> > O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> > astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> > http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> > Uma prenda de Natal
> >
> > Maria Natália
> >
> >
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> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/12/2004 23:34
O problema de se respirar numa região de imponderabilidade é realmente um problema. O ar quente exalado não sobe! lá não tem essa de maior ou menor peso específico. Sem certos cuidados, se o astronauta dorme, ele passa a aspirar o próprio ar que exalou --- e morre asfixiado pelos próprios gases. A solução imediata é colocar um ventilador para estabelecer uma convecção forçada. Ventilador consome energia elétrica e energia elétrica não é algo armazenável --- é realmente um problema. Mas, as soluções paliativas têm funcionado, nenhum astronauta morreu asfixiado até então.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 4 de dezembro de 2004 20:26
Assunto: Re: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele falou que todos
respiram pelo nariz.
silvio, biologista.
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
É o nome do livro da GRADIVA:
O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
Uma prenda de Natal
Maria Natália
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SUBJECT: Poeira de Estrelas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 23:47
Sobre este tema recebi em privado uma dúvida de senhora de certa
idade e que por ter vergonha de interagir com a sala não a colocou
aqui. Mas numa lista de tanto pessoal pode dar-se o caso de mais
pessol estar pensando como esta senhora a quem devo louvar por seus
87 anos ainda ser mais jovem do que muitos.
A questão era: Que se falo em pó de estrelas me devo estar a referir
a estrelas mortas e portanto estou a falar de morte.
Resposta: Todos ouvimos falar em textos de divulgação cientifica de
vida e morte das estrelas. Ora sendo as estrelas na sua grande
maioria e na fase de sequência principal* constituidas por
hidrogénio e algum hélio este devido às reacções nucleares que se
estão constantemente a dar vai sendo transformado em outros
elementos por fusão e até ao Ferro. Ao chegar à fase final de vida
sucede que sofre expansões e compressões de tal ordem que se diz
que a estrela está a morrer**. Mas ela deixa de ter as
carcterísticas de estrela e deixa portanto de existir nesse aspecto.
Mas a matéria constituinte de TUDO o que existe no Universo está aí
não se destrói. Do mesmo modo que nós. Nós morreremos enquanto seres
humanos mas permanecemos na forma de partículas que constituirão
outra vez corpos celestes. Mesmo pensando em colisões que crirarão
energia e energia a dar origem a matéria. (E=M.C^2) A fase em que
existe esta "tal poeira de estrelas" e que é falada também em
sentido poético, pode ser na vida científica, uma nebulosa. E aí
estão já moléculas que poderão até dar origem á vida. Como em Orion
há imensa quantidade de etanol e que é por nós considerado composto
orgânico.
Espero pois que se perceba que para mim a poeira de estrelas
representa vida e vida como sendo a semente em microcosmos e que
pode dar origem às tais moléculas que nós antropocentristas
pensamos. Mas poderá ser outra vida. Para mim químico até um quark
tem vida. Para um biólogo a vida tem outra canotação. Se eu tiver
duas partículas (nunca consigo ter apenas uma) estou satisfeito pois
tenho hipótese de dali partir para o futuro quer sob a forma de
energia quer sob a forma da matéria.
E este futuro não tem fronteiras qualquer que ele seja e mesmo não
estando já aqui com esta forma.
Um abraço
Maria Natália, prás vóvós da C-Lit
* para resumir e para leigo será equivalente à idade humana de 30
anos
**Como e ao fim de que tempo não interessa aqui. Não é essa a
questão aqui colocada.
SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/12/2004 23:53
Leo:
E vai receber um kit sobre imponderabilidade com DVD passado na ISS
e demais material para estratégia de ensino de Ciência, do GRASDIC,
em Lisboa.
Um abraço
Maria Natália
Em pvt agradeço o envio de morada com nome completo pois ficará
ligado à ESA e a nós, definitiva e irremediavelmente.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> O problema de se respirar numa região de imponderabilidade é
realmente um problema. O ar quente exalado não sobe! lá não tem essa
de maior ou menor peso específico. Sem certos cuidados, se o
astronauta dorme, ele passa a aspirar o próprio ar que exalou --- e
morre asfixiado pelos próprios gases. A solução imediata é colocar
um ventilador para estabelecer uma convecção forçada. Ventilador
consome energia elétrica e energia elétrica não é algo armazenável --
- é realmente um problema. Mas, as soluções paliativas têm
funcionado, nenhum astronauta morreu asfixiado até então.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@t...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 4 de dezembro de 2004 20:26
> Assunto: Re: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
>
>
>
> Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele falou
que todos
> respiram pelo nariz.
>
> silvio, biologista.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
>
>
>
>
> É o nome do livro da GRADIVA:
> O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> Uma prenda de Natal
>
> Maria Natália
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/12/2004 00:52
Sérgio:
Não brincamaos em serviço, pois não?
Então não se esqueça que Ensinar ciência é a minha especialidade e
por outro lado como professor VIVO e estou numa escola não só para
dar aulas. E a escolaridade é interdisciplinaridade ,
transdisciplinaridade e multidisciplinaridade e a Física/Química são
ensinadas em cursos que vão dar alunos desde a Medicina a Arte,
passando pelo Desporto. Sendo assim a preparação de um indivíduo
passa pela sua formação cultural e a cultura é humanistíca,
científica, artística e o que mais se quiser chamar. Cumpro a minha
parte e NÃO ADMITO enquanto professor de crianças até à sua
maioridade que se lhes ensine apenas filosofia (porque é a mãe de
todas as Ciências) ou apenas Ciência (porque é a dona da verdade).
As minhas idas a congressos, e universidade fazer actualizações em
mestrado me fazem ensinar Física e Química hoje com base na História
Universal, na Poesia, na Pintura, no Romance, no Cinema, no Teatro e
até no circo (enfim na Arte)para além das habituais matemática,
geografia... Se no Brasil a coisa é outra aí não me meto pois não
sei. Só sei que se assim não fosse não teria a responsabilidade de
apoiar a formação de professores em minhas mãos.
Mas nem pense que eu sou excepção. Basta pegar em qualquer livro
para aluno de F Ou Q para se ver essa orientação. E os profes já vão
sendo preparados na universidade para tal.
Nas escolas por onde tenho andado o GRASDIC tem convidado
especialistas para virem falar de temas específicos. FAZ PARTE DO
CURRICULO: alunos devem ouvir palestras sobre temas actuais. Aliás
sabe que os nossos investigadores através das respectivas sociedades
TÊM O DEVER DE VIR ÀS ESCOLAS e não é um menimo de mestrado que vem
falar É mesmo o investigador. A fase de enviar criado vai acabando.
Aqui há muito mais para além das "feiras de ciências" (aqui se chama
laboratório/sala de...aberto) Tenta-se diversificar e na semana da
escola, na semana da Ciência, a do espaço,nos dias de ...Não temos o
dia da astrologia porque em Portugal ainda não existe curso
universitário em Universidade Pública.
Existem teses sobre astrologia e acerca do livro mitologias e que
anunciei vai ser lançado na Almedina a porta está aberta e qualquer
astrólogo que tenha lugar e tempo de antena na TV tem entrada e pode
falar.Nem de outro modo poderia ser vindo de quem vem, Nuno Crato.
Na Europa a componente mística está fora das salas de aula, nas
escolas públicas. Nem o problema do criacionismo se póe sequer.
E creio ter me feito entender melhor.
Um abraço, porque sei que está do mesmo lado da barricada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio M. M. Taborda"
<sergiotaborda@y...> escreveu
>
>
>
> Maria Natália wrote:
>
> >Sérgio:
> >A astrologia não é para MIM ciência.
> >
>
> Também não é para mim
>
> >Lamento e não a ensino a meus
> >alunos.
>
> Se só fossem ensinadas ciencias o que seria da arte , do
portugues, da
> historia , da ... ?
>
> >Não faz parte do curriculo sequer referência a ela.
> >
>
> Claro. Prefere-se que as pessoas sejam bombardeadas com
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/12/2004 00:54
possivelmente aumentará sua propulsão. pode ser até uma forma de economizar
combustível, uma dieta de batata doce (vamos tirar patente).
E por falar em peidos, como está o rigoroso inquétito sobre a explosão do
foguete brasileño?
Curioso: as vítimas eram empregados de empresa como qualquer outro
trabalhador, apenas mais qualificados sob aspécto tecnológico. Receberam (as
famílias) um troco caprichado. E os soldados assassinadospor bandidos,
traficantes, assaltantes, recebem uma pensão mixuruca e o desprezo da PM.
qual a diferença?? um técnico é melhor que um soldado? País podre!!!
Voltemos aos peidos.....
silvio, fogueteiro amador.
silvio
----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, December 04, 2004 11:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
Chato mesmo deve ser um astronauta tendo um acesso de peidos durante
uma caminhada espacial. :)
Abraços,
Prof. JC
(No mundo da lua)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiro@t...> escreveu
> Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele falou
que todos
> respiram pelo nariz.
>
> silvio, biologista.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
>
>
>
>
> É o nome do livro da GRADIVA:
> O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> Uma prenda de Natal
>
> Maria Natália
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/12/2004 01:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Gostaria que nos esclarecesse se um "embrião", obtido desse
> modo, tem capacidade de gerar um ser humano.
A ideia eh q. nao tenha tal capacidade - justamente para contornar a
questao etica dos q. consideram q. a vida comeca na fertilizacao.
Devido ao fenomeno do imprinting genomico - jah discutido
anteriormente nesta lista - um embriao formado apenas por cromossomos
paternos ou apenas maternos, ao menos no caso de mamiferos, nao
consegue se desenvolver.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/messages/10571?threaded=1
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/6193
Mas com tecnicas especiais esse problema pode ser contornado:
Cientistas criam camundongo de duas mães
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u11604.shtml
[Usaram o termo partenogenese nesse caso, no q. eu considero
equivocado - a partenogenese ocorre qdo um ovulo nao fecundado dah
origem a um novo individuo. No caso em questao misturaram genes de
dois individuos do mesmo sexo.]
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/12/2004 04:49
Agnello:
Para saberes dos resultados do inquérito ao desastre de Alcântara
deve s ir ao site já por mim indicado aqui
SUPERNOVAS - BOLETIM BRASILEIRO DE ASTRONOMIA -
http://www.supernovas.cjb.net
Pena que tu sendo brasileiro não conheças os cantos à tua casa e
tenha de ser eu a indicar-tos.
Nesta sala de Ciência aguardamos por tua contribuição digna de um
Leo da cidade Barretos e por quem devemos muito do prestígio que
temos.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiro@t...> escreveu
> possivelmente aumentará sua propulsão. pode ser até uma forma de
economizar
> combustível, uma dieta de batata doce (vamos tirar patente).
>
> E por falar em peidos, como está o rigoroso inquétito sobre a
explosão do
> foguete brasileño?
>
> Curioso: as vítimas eram empregados de empresa como qualquer outro
> trabalhador, apenas mais qualificados sob aspécto tecnológico.
Receberam (as
> famílias) um troco caprichado. E os soldados assassinadospor
bandidos,
> traficantes, assaltantes, recebem uma pensão mixuruca e o desprezo
da PM.
> qual a diferença?? um técnico é melhor que um soldado? País
podre!!!
>
> Voltemos aos peidos.....
>
> silvio, fogueteiro amador.
> silvio
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, December 04, 2004 11:09 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
>
>
>
>
> Chato mesmo deve ser um astronauta tendo um acesso de peidos
durante
> uma caminhada espacial. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (No mundo da lua)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> <scordeiro@t...> escreveu
> > Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele
falou
> que todos
> > respiram pelo nariz.
> >
> > silvio, biologista.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> > Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
> >
> >
> >
> >
> > É o nome do livro da GRADIVA:
> > O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> > astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> > http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> > Uma prenda de Natal
> >
> > Maria Natália
> >
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> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
FROM: "Salviano Nogueira" <salviano.nogueira@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/12/2004 09:35
Se achas que o país esta podre, mude-o.
Se não tens capacidade para muda-lo, mude-se.
Se não tens capacidade nem para muda-lo, nem para se mudar, fique mudo!
Assim evitaria críticas "pejorativas" ao teu próprio país..
Salviano
--------------------------------------------------------------------------------
----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, December 05, 2004 12:54 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
possivelmente aumentará sua propulsão. pode ser até uma forma de economizar
combustível, uma dieta de batata doce (vamos tirar patente).
E por falar em peidos, como está o rigoroso inquétito sobre a explosão do
foguete brasileño?
Curioso: as vítimas eram empregados de empresa como qualquer outro
trabalhador, apenas mais qualificados sob aspécto tecnológico. Receberam (as
famílias) um troco caprichado. E os soldados assassinadospor bandidos,
traficantes, assaltantes, recebem uma pensão mixuruca e o desprezo da PM.
qual a diferença?? um técnico é melhor que um soldado? País podre!!!
Voltemos aos peidos.....
silvio, fogueteiro amador.
silvio
----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, December 04, 2004 11:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
Chato mesmo deve ser um astronauta tendo um acesso de peidos durante
uma caminhada espacial. :)
Abraços,
Prof. JC
(No mundo da lua)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiro@t...> escreveu
> Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele falou
que todos
> respiram pelo nariz.
>
> silvio, biologista.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
>
>
>
>
> É o nome do livro da GRADIVA:
> O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> Uma prenda de Natal
>
> Maria Natália
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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/12/2004 11:59
Sr. Nogueira:
é de bom-tom endereçar e assinar as msg.
Pessoas como você ajudam à mantenança do status quo que faz de nosso pais o
paraíso do crime e da corrupção.
Ser brasileiro não é compactuar com assaltantes do erário, congressistas
corruptos e vagabundos, com um judiciário inoperante e manuseável: É expor
sim as chagas que atormentam a pátria e lutar para que tenhamos - sonho de
uma noite de verão - um país mais justo, mais digno, mais feliz.
Suas palavras são de um intolerante pobre de espírito, reavalie-se e se
transforme em um homem!!!!
sds.,
silvio.
"Salviano wrote:
Se achas que o país esta podre, mude-o.
Se não tens capacidade para muda-lo, mude-se.
Se não tens capacidade nem para muda-lo, nem para se mudar, fique mudo!
Assim evitaria críticas "pejorativas" ao teu próprio país..
Salviano
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----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, December 05, 2004 12:54 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
possivelmente aumentará sua propulsão. pode ser até uma forma de
economizar
combustível, uma dieta de batata doce (vamos tirar patente).
E por falar em peidos, como está o rigoroso inquétito sobre a explosão do
foguete brasileño?
Curioso: as vítimas eram empregados de empresa como qualquer outro
trabalhador, apenas mais qualificados sob aspécto tecnológico. Receberam
(as
famílias) um troco caprichado. E os soldados assassinadospor bandidos,
traficantes, assaltantes, recebem uma pensão mixuruca e o desprezo da PM.
qual a diferença?? um técnico é melhor que um soldado? País podre!!!
Voltemos aos peidos.....
silvio, fogueteiro amador.
silvio
----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, December 04, 2004 11:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
Chato mesmo deve ser um astronauta tendo um acesso de peidos durante
uma caminhada espacial. :)
Abraços,
Prof. JC
(No mundo da lua)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiro@t...> escreveu
> Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele falou
que todos
> respiram pelo nariz.
>
> silvio, biologista.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
>
>
>
>
> É o nome do livro da GRADIVA:
> O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> Uma prenda de Natal
>
> Maria Natália
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
FROM: "Salviano Nogueira" <salviano.nogueira@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/12/2004 13:33
Sr. Silvio,
Se o sr. acha que ser homem é chamar o Brasil de PODRE em uma lista de ciência, prefiro ser outra coisa qualquer, não compactuo com nenhuma atividade ilícita, apenas acho que existem outros meios de se expor suas chagas e de ajudar a mudar as coisas que vemos de errado por aí, sem chama-lo de podre ou qualquer coisa que o valha.
Quer um país que seja um sonho de uma noite de verão, envie seu e-mail ao presidente, ao congressista, ao prefeito, ao vereador que escolheu e não a uma lista sobre ciência, se acha realmente que ajuda o país denegrindo a sua imagem está enganado?!
Quando entrei para essa lista pensei que se tratasse aqui de ciência, vejo agora que estava enganado!
Despeço-me cordialmente de todos os integrantes dessa lista que realmente tem interesse em aprender e divulgar a ciência!
Salviano
--------------------------------------------------------------------------------
----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, December 05, 2004 11:59 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
Sr. Nogueira:
é de bom-tom endereçar e assinar as msg.
Pessoas como você ajudam à mantenança do status quo que faz de nosso pais o
paraíso do crime e da corrupção.
Ser brasileiro não é compactuar com assaltantes do erário, congressistas
corruptos e vagabundos, com um judiciário inoperante e manuseável: É expor
sim as chagas que atormentam a pátria e lutar para que tenhamos - sonho de
uma noite de verão - um país mais justo, mais digno, mais feliz.
Suas palavras são de um intolerante pobre de espírito, reavalie-se e se
transforme em um homem!!!!
sds.,
silvio.
"Salviano wrote:
Se achas que o país esta podre, mude-o.
Se não tens capacidade para muda-lo, mude-se.
Se não tens capacidade nem para muda-lo, nem para se mudar, fique mudo!
Assim evitaria críticas "pejorativas" ao teu próprio país..
Salviano
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From: Silvio Cordeiro
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, December 05, 2004 12:54 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
possivelmente aumentará sua propulsão. pode ser até uma forma de
economizar
combustível, uma dieta de batata doce (vamos tirar patente).
E por falar em peidos, como está o rigoroso inquétito sobre a explosão do
foguete brasileño?
Curioso: as vítimas eram empregados de empresa como qualquer outro
trabalhador, apenas mais qualificados sob aspécto tecnológico. Receberam
(as
famílias) um troco caprichado. E os soldados assassinadospor bandidos,
traficantes, assaltantes, recebem uma pensão mixuruca e o desprezo da PM.
qual a diferença?? um técnico é melhor que um soldado? País podre!!!
Voltemos aos peidos.....
silvio, fogueteiro amador.
silvio
----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, December 04, 2004 11:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
Chato mesmo deve ser um astronauta tendo um acesso de peidos durante
uma caminhada espacial. :)
Abraços,
Prof. JC
(No mundo da lua)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiro@t...> escreveu
> Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele falou
que todos
> respiram pelo nariz.
>
> silvio, biologista.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
>
>
>
>
> É o nome do livro da GRADIVA:
> O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> Uma prenda de Natal
>
> Maria Natália
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/12/2004 14:04
Silvio:
JUIZO!
Já tens mais que idade para te saberes situar. Se queres fazer
exibição pública convida para o local próprio de areópago. Aqui
quando muito se fala de política de Ciência ou de Educação. Para
falar de outros assuntos tu até sabes de local e convida em pvt as
pessoas que quiseres para lá continuarem a conversa. Estás a deixar
mal colocados os amigos nossos (creio tb serem teus) Brudna e
Takata, para além do Leo e já não falando em nós. Aqui não.
Mesmo não concordando com a base aérea de Alcântara e o que lá se
faz não deves falar do modo que falaste daqueles que lá ficaram. E
se tivesses um mínimo de Ciência já te tinhas retratado.
Impune aqui não ficas. Pois as acções ficam com quem as pratica.
FIM
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiro@t...> escreveu
> Sr. Nogueira:
> é de bom-tom endereçar e assinar as msg.
> Pessoas como você ajudam à mantenança do status quo que faz de
nosso pais o
> paraíso do crime e da corrupção.
> Ser brasileiro não é compactuar com assaltantes do erário,
congressistas
> corruptos e vagabundos, com um judiciário inoperante e manuseável:
É expor
> sim as chagas que atormentam a pátria e lutar para que tenhamos -
sonho de
> uma noite de verão - um país mais justo, mais digno, mais feliz.
>
> Suas palavras são de um intolerante pobre de espírito, reavalie-se
e se
> transforme em um homem!!!!
>
> sds.,
>
> silvio.
>
>
> "Salviano wrote:
>
>
> Se achas que o país esta podre, mude-o.
> Se não tens capacidade para muda-lo, mude-se.
> Se não tens capacidade nem para muda-lo, nem para se mudar, fique
mudo!
> Assim evitaria críticas "pejorativas" ao teu próprio país..
> Salviano
>
>
> -------------------------------------------------------------------
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>
> ----- Original Message -----
> From: Silvio Cordeiro
> To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, December 05, 2004 12:54 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
>
>
> possivelmente aumentará sua propulsão. pode ser até uma forma de
> economizar
> combustível, uma dieta de batata doce (vamos tirar patente).
>
> E por falar em peidos, como está o rigoroso inquétito sobre a
explosão do
> foguete brasileño?
>
> Curioso: as vítimas eram empregados de empresa como qualquer
outro
> trabalhador, apenas mais qualificados sob aspécto tecnológico.
Receberam
> (as
> famílias) um troco caprichado. E os soldados assassinadospor
bandidos,
> traficantes, assaltantes, recebem uma pensão mixuruca e o
desprezo da PM.
> qual a diferença?? um técnico é melhor que um soldado? País
podre!!!
>
> Voltemos aos peidos.....
>
> silvio, fogueteiro amador.
> silvio
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, December 04, 2004 11:09 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
>
>
>
>
> Chato mesmo deve ser um astronauta tendo um acesso de peidos
durante
> uma caminhada espacial. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (No mundo da lua)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> <scordeiro@t...> escreveu
> > Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele
falou
> que todos
> > respiram pelo nariz.
> >
> > silvio, biologista.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> > Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
> >
> >
> >
> >
> > É o nome do livro da GRADIVA:
> > O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> > astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> > http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
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> >
> > Maria Natália
> >
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SUBJECT: Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/12/2004 15:31
Amauri,
"O homem é um ser jogado no mundo, condenado a viver a sua
existência. Por ser existencial, tem que interpretar a si e ao mundo
em que vive, atribuindo-lhe significações. Cria intelectualmente
representações significativas da realidade. A essas representações
chamamento conhecimento.
O conhecimento, dependendo da forma pela qual se chega a essa
representação significativa, pode ser, em linhas gerais,
classificado em diversos tipos: mítico, ordinário, artístico,
filosófico, religioso e científico"
Köche, José Carlos - Fundamentos de metodologia científica -
Petrópolis, RJ: Vozes, 1997
moral da história: zodíaco é conhecimento, mas não é ciência.
Caso não esteja satisfeito, convoco todos os aqui presentes para lhe
esclarecer o que é "ciência".
Saudações,
Emiliano
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Natalia
>
> Seja mais objetiva nas suas colocações....tudo na vida é ciência e
até o zodíaco é....
>
> Bjs
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, December 05, 2004 12:52 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
>
>
>
> Sérgio:
>
> Não brincamaos em serviço, pois não?
> Então não se esqueça que Ensinar ciência é a minha especialidade
e
> por outro lado como professor VIVO e estou numa escola não só
para
> dar aulas. E a escolaridade é interdisciplinaridade ,
> transdisciplinaridade e multidisciplinaridade e a Física/Química
são
> ensinadas em cursos que vão dar alunos desde a Medicina a Arte,
> passando pelo Desporto. Sendo assim a preparação de um indivíduo
> passa pela sua formação cultural e a cultura é humanistíca,
> científica, artística e o que mais se quiser chamar. Cumpro a
minha
> parte e NÃO ADMITO enquanto professor de crianças até à sua
> maioridade que se lhes ensine apenas filosofia (porque é a mãe
de
> todas as Ciências) ou apenas Ciência (porque é a dona da
verdade).
> As minhas idas a congressos, e universidade fazer actualizações
em
> mestrado me fazem ensinar Física e Química hoje com base na
História
> Universal, na Poesia, na Pintura, no Romance, no Cinema, no
Teatro e
> até no circo (enfim na Arte)para além das habituais matemática,
> geografia... Se no Brasil a coisa é outra aí não me meto pois
não
> sei. Só sei que se assim não fosse não teria a responsabilidade
de
> apoiar a formação de professores em minhas mãos.
> Mas nem pense que eu sou excepção. Basta pegar em qualquer livro
> para aluno de F Ou Q para se ver essa orientação. E os profes já
vão
> sendo preparados na universidade para tal.
> Nas escolas por onde tenho andado o GRASDIC tem convidado
> especialistas para virem falar de temas específicos. FAZ PARTE
DO
> CURRICULO: alunos devem ouvir palestras sobre temas actuais.
Aliás
> sabe que os nossos investigadores através das respectivas
sociedades
> TÊM O DEVER DE VIR ÀS ESCOLAS e não é um menimo de mestrado que
vem
> falar É mesmo o investigador. A fase de enviar criado vai
acabando.
> Aqui há muito mais para além das "feiras de ciências" (aqui se
chama
> laboratório/sala de...aberto) Tenta-se diversificar e na semana
da
> escola, na semana da Ciência, a do espaço,nos dias de ...Não
temos o
> dia da astrologia porque em Portugal ainda não existe curso
> universitário em Universidade Pública.
> Existem teses sobre astrologia e acerca do livro mitologias e
que
> anunciei vai ser lançado na Almedina a porta está aberta e
qualquer
> astrólogo que tenha lugar e tempo de antena na TV tem entrada e
pode
> falar.Nem de outro modo poderia ser vindo de quem vem, Nuno
Crato.
> Na Europa a componente mística está fora das salas de aula, nas
> escolas públicas. Nem o problema do criacionismo se póe sequer.
> E creio ter me feito entender melhor.
> Um abraço, porque sei que está do mesmo lado da barricada
> Maria Natália
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio M. M. Taborda"
> <sergiotaborda@y...> escreveu
> >
> >
> >
> > Maria Natália wrote:
> >
> > >Sérgio:
> > >A astrologia não é para MIM ciência.
> > >
> >
> > Também não é para mim
> >
> > >Lamento e não a ensino a meus
> > >alunos.
> >
> > Se só fossem ensinadas ciencias o que seria da arte , do
> portugues, da
> > historia , da ... ?
> >
> > >Não faz parte do curriculo sequer referência a ela.
> > >
> >
> > Claro. Prefere-se que as pessoas sejam bombardeadas com
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/12/2004 15:42
Lusitana Cirse:
Dirija seu epicédio aos mouros, seus ancestrais.Use sempre o açaimo, Lâmia
avernal.
pr. silvio.
xxxxxxxxxxxxx
Silvio:
JUIZO!
Já tens mais que idade para te saberes situar. Se queres fazer
exibição pública convida para o local próprio de areópago. Aqui
quando muito se fala de política de Ciência ou de Educação. Para
falar de outros assuntos tu até sabes de local e convida em pvt as
pessoas que quiseres para lá continuarem a conversa. Estás a deixar
mal colocados os amigos nossos (creio tb serem teus) Brudna e
Takata, para além do Leo e já não falando em nós. Aqui não.
Mesmo não concordando com a base aérea de Alcântara e o que lá se
faz não deves falar do modo que falaste daqueles que lá ficaram. E
se tivesses um mínimo de Ciência já te tinhas retratado.
Impune aqui não ficas. Pois as acções ficam com quem as pratica.
FIM
Maria Natália Dobradiça da Porta Baixa.
SUBJECT: Re: Fw: pregunta - Cometa com neve carbonica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/12/2004 16:47
Murilo:
Para o vento solar basta ter um plasma e sai mais barato. E nunca
uma pedra com neve será modelo de cometa. Pode levar menino a fixar
uma má concepção de cauda de cometa.
Quanto ao vento solar basta ter uma máquina de Van de Graaf por
exemplo fazer-se a experiência do poder das pontas ou do vento
eléctrico.Modelo apenas e como todos para ser discutido. Nada é dado
de mão beijada à criançada.
[]'
Maria Natália
Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Esta é mole. A receita é uma pedra recoberta de gêlo sêco (gás
carbônico).
> Ainda bem que êle não perguntou sobre o vento solar... abr/M.
>
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Fw: pregunta - Cometa com neve carbonica
> >Date: Sat, 4 Dec 2004 08:31:45 -0200
> >
> >Ois,
> >
> >alguém dá alguma sugestão para isso?
> >
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: Escola Taller
> >Para: leobarretos@u...
> >Enviada em: sexta-feira, 3 de dezembro de 2004 09:46
> >Assunto: pregunta
> >
> >
> > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o
endereço da
> >página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
FERRAZ NETTO,
> >meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
> >leobarretos@u...
> >
> >
> >
> >
> >
> >Hola ,
> >
> >Tienes una excelente página de experimentos . Son de gran
didáctica . Me
> >gustaria preguntarte como simular un cometa con nieve carbónica
gracias
> >
> >
> >
> >
> >
> >Joan PARELLADA RIPOLL (CUNIT ) Tarragona España.
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
SUBJECT: Como respiram os astronautas?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/12/2004 18:23
>Despeço-me cordialmente de todos os integrantes dessa lista que realmente
>tem interesse em aprender e divulgar a ciência!
>Salviano
CHAU.
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: pregunta - Cometa com neve carbonica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/12/2004 19:06
Com essa lembrança da Natália sobre o VDG, resolvido o problema da simulação do cometa com neve carbônica.
Assim que li essa mensagem da Natália, recordei meu trabalho em
http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_13.asp
ao qual havia denominado Carrossel Eletrostático e até dada a sugestão de Orbitador Eletrostático.
Para implementar a simulação do cometa sugeri ao consulente colocar como lente do pêndulo uma bola de isopor (neve) e para simular a cauda (e vento solar) alguns fios de algodão.
Desse modo, uma vez eletrizada a bola de isopor com carga de mesmo sinal do Van de Graaff (VDG) e dado a ela uma velocidade tangencial ao redor da cúpula do VDG, ela ficará em 'órbita' e os fios de algodão sempre se afastando da cúpula. Fiz aqui em casa --- ficou uma beleza!
Naquele experimento da Sala 11, assim que tiver um tempinho, vou incluir essa sugestão aos alunos/leitores/professores.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 5 de dezembro de 2004 16:47
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: pregunta - Cometa com neve carbonica
Murilo:
Para o vento solar basta ter um plasma e sai mais barato. E nunca
uma pedra com neve será modelo de cometa. Pode levar menino a fixar
uma má concepção de cauda de cometa.
Quanto ao vento solar basta ter uma máquina de Van de Graaf por
exemplo fazer-se a experiência do poder das pontas ou do vento
eléctrico.Modelo apenas e como todos para ser discutido. Nada é dado
de mão beijada à criançada.
[]'
Maria Natália
Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Esta é mole. A receita é uma pedra recoberta de gêlo sêco (gás
carbônico).
> Ainda bem que êle não perguntou sobre o vento solar... abr/M.
>
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Fw: pregunta - Cometa com neve carbonica
> >Date: Sat, 4 Dec 2004 08:31:45 -0200
> >
> >Ois,
> >
> >alguém dá alguma sugestão para isso?
> >
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: Escola Taller
> >Para: leobarretos@u...
> >Enviada em: sexta-feira, 3 de dezembro de 2004 09:46
> >Assunto: pregunta
> >
> >
> > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o
endereço da
> >página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
FERRAZ NETTO,
> >meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
> >leobarretos@u...
> >
> >
> >
> >
> >
> >Hola ,
> >
> >Tienes una excelente página de experimentos . Son de gran
didáctica . Me
> >gustaria preguntarte como simular un cometa con nieve carbónica
gracias
> >
> >
> >
> >
> >
> >Joan PARELLADA RIPOLL (CUNIT ) Tarragona España.
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: radioatividade...
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/12/2004 20:18
quem googlogleia esses assuntos?
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
De:"vanessa" <a34227@alunos.det.ua.pt>
Para:Emiliano Chemello
Assunto:radioactividade
Mensagem:vou realizar um trabalho prático de física cujo tema é a
radioactividade! Esse trabalho tem como objectivo uma apresentação oral
sobre o tema.
As partes constituintes do trabalho são:
- Determinação do patamar da tensão do contador Geiger
- Interacção da radiação com a matéria
- Período de semi-vida de uma amostra
Ficaria muito grata com qualquer material que me possa enviar sobre este
tema.
Fico a aguardar uma resposta de vossa parte!
Sem mais assunto,
e_mail - a34227@alunos.det.ua.pt
SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/12/2004 23:24
Maria Natália,
Eu te conheço? :)
Pedi para você alguma consideração sobre minha atualização ou não na
disciplina na qual sou professor, autor, consultor, editor e eterno
aprendiz? Lhe mandei algum currículo pedindo sua avaliação? Lhe fiz
alguma pergunta sobre como devo ou não proceder nas listas das quais
participo? Você está recebendo algum do Brudna para bancar
a "sargentona" da lista ou só está pagando mico pelo prazer mesmo?
Então não enche e vá contar estrelas.
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> JC:
> Se estivesse mais actualizado para suas aulas com meninos de
física
> saberia da história das Apollos e em qual delas se deu o caso de
que
> falas. Mas não to vou buscar. Farei e direi como tu: pesquisa
menino
> é por isso que a escolinha te colocou a internet na biblioteca.
> Completa para saloio da lista saber de que falavas e de que não
> estavas na gozação. Ou te enganaste na lista?
> Toma juizo que já és crescidinho e tens responsabilidades na
> educação da classe operária
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> >
> > Chato mesmo deve ser um astronauta tendo um acesso de peidos
> durante
> > uma caminhada espacial. :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > (No mundo da lua)
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> > <scordeiro@t...> escreveu
> > > Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele
> falou
> > que todos
> > > respiram pelo nariz.
> > >
> > > silvio, biologista.
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> > > Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > É o nome do livro da GRADIVA:
> > > O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> > > astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> > > http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> > > Uma prenda de Natal
> > >
> > > Maria Natália
> > >
SUBJECT: Re: Fw: pregunta - Cometa com neve carbonica
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/12/2004 23:38
Oi Léo,
Ei, grande sacada essa! Você fez mesmo com os fiozinhos de algodão?
Dá para simular bem o comportamento da calda do cometa? Gostei disso.
Isso me deu outa idéia para as escolas que não dispõem de um GVD:
substituir o GVD por um cano cheio de buraquinhos ligado a
um "soprador" para fornecer um fluxo constante de ar. Só não sei se
o efeito seria tão evidente sobre os fios de algodão. Alguém ai se
habilita a construir o treco?
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Com essa lembrança da Natália sobre o VDG, resolvido o problema da
simulação do cometa com neve carbônica.
> Assim que li essa mensagem da Natália, recordei meu trabalho em
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_13.asp
> ao qual havia denominado Carrossel Eletrostático e até dada a
sugestão de Orbitador Eletrostático.
>
> Para implementar a simulação do cometa sugeri ao consulente
colocar como lente do pêndulo uma bola de isopor (neve) e para
simular a cauda (e vento solar) alguns fios de algodão.
>
> Desse modo, uma vez eletrizada a bola de isopor com carga de mesmo
sinal do Van de Graaff (VDG) e dado a ela uma velocidade tangencial
ao redor da cúpula do VDG, ela ficará em 'órbita' e os fios de
algodão sempre se afastando da cúpula. Fiz aqui em casa --- ficou
uma beleza!
>
> Naquele experimento da Sala 11, assim que tiver um tempinho, vou
incluir essa sugestão aos alunos/leitores/professores.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
SUBJECT: ADN parra todos: estratégia para aula
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/12/2004 23:45
Para se variar um bocado na estartégia de se falar sobre ADN a
meninos em escola aqui vos envio este pdf:
http://www-outreach.phy.cam.ac.uk/dna/making_models_of_dna.pdf
Me contem se deu resultado.
Sds
Maria Natália
SUBJECT: Ética nas pesquisas
FROM: Paula Fernandez <paulayaya@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 00:41
Estímulo à ética na pesquisa
01.12.2004 - 15:25:44
Da Revista Pesquisa FAPESP
A Unesco, braço das Nações Unidas para Educação,
Ciência e Cultura, prepara o lançamento do
Observatório Global de Ética, uma coleção de bancos de
dados on-line voltada para estimular a ética na
pesquisa. O serviço dará acesso a especialistas e
instituições, assim como a informações sobre programas
de ensino de ética, legislações e normas ligadas ao
tema. "Será uma referência sobretudo para os países em
desenvolvimento", diz Henk ten Have, diretor da
Divisão de Ética da Ciência e Tecnologia da Unesco.
A base do observatório, com informações em inglês e
francês, ficará em Paris, mas centros regionais estão
sendo instalados no Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação
do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (com
informações em português e espanhol) e em Vilna, na
Lituânia (dados em russo). Uma iniciativa semelhante
está surgindo no mundo árabe. Trata-se do Grupo Árabe
de Ética na Ciência e Tecnologia.
Ao anunciar o lançamento do grupo, Ismail Serageldin,
diretor da Biblioteca Alexandrina do Egito, explicou
que a iniciativa busca estabelecer padrões e
construção de competências acerca de aspectos éticos
da ciência e da tecnologia em todo mundo árabe. O
grupo vai articular-se com o observatório da Unesco.
(SciDev.Net, 20 de outubro)
_______________________________________________________
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SUBJECT: As cauds dos cometas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 00:49
Os cometas são uma mistura de gelo e pedra, que se mantêm quase
inalterados desde a formação do Sistema Solar.
Consistem num núcleo sólido, geralmente com apenas alguns
quilómetros de diâmetro, formado essencialmente por pedaços de gelo
e rocha aglutinados, podendo possuir um centro rochoso.
Quando se aproximam mais do que a órbita de Júpiter o calor do Sol
vaporiza parte do gelo, que forma uma nuvem em torno do núcleo a que
se chama cabeleira.
Frequentemente, muito do gelo encontra-se aprisionado em cavidades
rochosas e a sua sublimação provoca jactos de gás que o espalham por
milhares de quilómetros, contribuindo assim para a difusão da
cabeleira. A pressão da luz solar e o vento solar empurram o
material da cabeleira na direcção oposta ao Sol, formando a cauda. A
cauda do cometa pode estar dividida em duas, uma formada por poeiras
e que pode ser curva, a outra formada por partículas electricamente
carregadas e de forma rectilinea, MAS AMBAS APONTAM SEMPRE EM
SENTIDO OPOSTO AO DO SOL QUALQUER QUE SEJA O MOVIMENTO DO COMETA.
Depois de várias órbitas todo o gelo e poeira foi perdido para o
espaço e tudo o que resta é uma rocha escura.
Para se ter desenhos e imagens e se pentender melhor:
http://www.on.br/site_edu_dist_ss/modulos/modulo_5/2-
cometas/cometas.html
ou em http://tinyurl.com/69wla
(fig 3 e 4)
só para se esclarecer quias as misconceptions acerca da orientação
da cauda e que não como se compreende a mesma de um papagaio.
sds
Maria Natália
SUBJECT: Uma outra estratégia de aprendizagem/trabalho de campo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 01:22
E que tal as férias servirem para além da confraternização e
convívio para Ciência ao ar livre e até no local onde se mora e com
intercâmbio entres escolas? Juntaremos a este tema observações de
sol com solarscópio e nocturnas com telescópio.
Em Portugal vamos trabalhar nas férias e aprender algo sobre aves:
"SPEA ON LINE 61
1) Participe nas Contagens de Natal e Ano Novo 2004-2005
2) Página de Educação Ambiental
1) Participe nas Contagens de Natal e Ano Novo 2004-2005
A SPEA vai, pela quarta vez, realizar a campanha de contagens de
aves denominada "Contagens de Aves no Natal e no Ano Novo". O
objectivo principal deste projecto é o seguimento das tendências
populacionais de algumas das espécies de aves invernantes nos campos
agrícolas de Portugal. Usando uma metodologia simples, queremos
aproveitar as horas e os percursos de campo que muitos observadores
de aves realizam durante o período do Natal e de Ano Novo para
recolher dados importantes sobre a abundância invernal de algumas
aves comuns em vários pontos dos país. O período de censo será de 15
de Dezembro de 2004 a 31 de Janeiro de 2005.
Esta edição vai ser pela primeira vez alargada a todas as aves de
médio e grande porte (não passeriformes e corvídeos).
Se for para o campo no Natal ou Ano Novo e visitar zonas
predominantemente agrícolas ou agro-pastoris, pedimos que realize um
percurso de contagem ou uma contagem pontual. Para isso peça as
instruções de contagem e a ficha de registo na SPEA (Endereço:
Projecto CANAN Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves,
Rua da Vitória, 53, 3º esq, 1100-618 Lisboa, Fax: 21 322 04 39, e-
mail:
domingos.leitao@spea.pt). Depois envie as fichas preenchidas para a
morada acima indicada até 28 de Fevereiro de 2005. O seu contributo
faz a diferença.
Poderá obter mais informação sobre o três edições anteriores das
CANAN em
http://www.spea.pt/index.php?meio=outros_d ""
2--2) Página de Educação Ambiental
A SPEA está cada vez mais empenhada na dinamização de acções que
visam a Educação/Sensibilização Ambiental. Como complemento aos
projectos que tem desenvolvido, foi agora criado um espaço na página
de Internet da SPEA dedicado a este tema.
Visite-o em http://www.spea.pt/MS_Ambiente/ ""
E venham mais da vossa parte. Quem sabe se para o ano vou ao Brasil
com os meus alunos finalistas?
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Organização de viagem extraordinária
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 01:42
Esta viagem que vos proponho sei que é muito desejada por muitos de
vós. Aviso com antecedência para que todods possamos arrumar bem
nossas férias:
http://members.socket.net/~starview/Earthtransit.html
Outra hipótese já aqui falada prende-se com a vinda a Portugal em
época baixa de 30 de Setembro a 7 de Outubro de 2005 para efeitos de
eclipse anelar de sol e verificação da variação na oscilação do
pêndulo.
Só para sonharem.
Maria Natália
SUBJECT: Relações entre a ciência e os valores morais
FROM: Paula Fernandez <paulayaya@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 02:20
JC e-mail 2658, de 01 de Dezembro de 2004.
Eliane Azevedo expõe as relações entre a ciência e os
valores morais
A ex-reitora da UFBA e professora da Universidade
Estadual de Feira de Santana é uma das maiores
estudiosas no Brasil das questões da Bioética, que ela
define como uma ponte de humanidade entre a ciência e
a sociedade`
José Monserrat Filho escreve de Feira de Santana para
o JC e-mail`:
Bioética é uma área nova, conta Eliane a um auditório
lotado; surgiu nos anos 70, como resposta à revelação
de experiências absolutamente condenáveis e
inaceitáveis realizadas nos EUA durante a década dos
60, agredindo a dignidade das pessoas usadas como
cobaias.
O Brasil também precisa estudar a Bioética, salienta
Eliane, entre outras razões porque é o 5º mercado
mundial consumidor de produtos farmacêuticos. Além
disso, como outros países, igualmente é utilizado como
campo de prova para novos remédios.
Para a professora, o filósofo alemão Emanuel Kant
(1724-1804) tornou-se o grande inspirador da Bioética
ao escrever que as pessoas têm um fim em si mesmas e a
ninguém é dado o direito de utilizá-las para fins
outros que não sejam os seus próprios.
Falando a professoras e estudantes, Eliane faz questão
de apontar as questões éticas que envolvem a
elaboração de um simples projeto de pesquisa.
Pesquisar com honestidade intelectual seria, nesta
área, a primeira recomendação, frisa ela tomando por
base indicações de Mario Bongi. Trata-se do culto da
verdade e do repúdio às falsificações, algo essencial
na ciência, mas não só na ciência.
Ter independência de julgamento eis a segunda
recomendação.
Ter coragem intelectual a terceira recomendação
inclui a coragem de criticar qualquer erro, até mesmo
seu próprio, ou seja, o exercício da autocrítica.
Amar a liberdade intelectual a quarta recomendação
implica não se submeter aos argumentos de autoridade.
O pesquisador que ama verdadeiramente a liberdade
intelectual não se vende, pois a dignidade humana é
inegociável.
Cultivar o sentido de justiça a quinta e última
recomendação significa preocupar-se com o sentido
mais amplo das atividades científicas. Eliane explica
que é o sentido de justiça que percebe a natureza real
dos interesses envolvidos numa pesquisa e em qualquer
ação na vida cotidiana. Ela cita como exemplo de olhar
de justiça a prática da SBPC, que beneficia não a si
mesma, mas os interesses mais profundos da população,
em sucessivas gerações.
Nos EUA, após as denúncias dos anos 60 e 70,
construiu-se um sistema de controle social ético na
avaliação das pesquisas científicas
O Brasil, na visão de Eliane, está bem articulado em
Bioética. Já dispomos de 417 comitês de ética em
pesquisa, com uma média de 10 ou mais pessoas em cada
comitê, o que, na soma total, compreende quatro mil
especialistas. Os comitês protegem as pessoas dos
abusos cometidos em nome da ciência.
No delicado tema do uso de células-tronco, Eliane
claramente defende o ponto de vista de que não se deve
utilizar células-tronco embrionárias para fins
terapêuticos, mas a admite o uso daquelas pertencentes
aos embriões já congelados em clínicas de reprodução
assistida.
Ela também condenou o exagero das promessas de cura
ainda sem a devida comprovação de doenças graves,
graças à utilização de células-tronco.
A respeito da recente polêmica em torno do direito de
abordo em caso de bebês sem cérebro, a pesquisadora se
proclama contrária a qualquer manifestação médica em
que a morte seja apresentada como solução.
A conferência de Eliane Azevedo suscitou um sem-número
de perguntas, ao final, deixando claro o enorme
interesse existente pelos desafios éticos das
atividades científicas e médicas.
_______________________________________________________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/12/2004 03:56
como se tem essa certeza de como se compõem os cometas se nunca pusemos a mão em um?
digo, que meios indiretos foram usados para comprovar essa teoria?
[ ]'s
D.C.
CYBERLANDER
Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 06, 2004 12:49 AM
Subject: [ciencialist] As cauds dos cometas
Os cometas são uma mistura de gelo e pedra, que se mantêm quase
inalterados desde a formação do Sistema Solar.
Consistem num núcleo sólido, geralmente com apenas alguns
quilómetros de diâmetro, formado essencialmente por pedaços de gelo
e rocha aglutinados, podendo possuir um centro rochoso.
Quando se aproximam mais do que a órbita de Júpiter o calor do Sol
vaporiza parte do gelo, que forma uma nuvem em torno do núcleo a que
se chama cabeleira.
Frequentemente, muito do gelo encontra-se aprisionado em cavidades
rochosas e a sua sublimação provoca jactos de gás que o espalham por
milhares de quilómetros, contribuindo assim para a difusão da
cabeleira. A pressão da luz solar e o vento solar empurram o
material da cabeleira na direcção oposta ao Sol, formando a cauda. A
cauda do cometa pode estar dividida em duas, uma formada por poeiras
e que pode ser curva, a outra formada por partículas electricamente
carregadas e de forma rectilinea, MAS AMBAS APONTAM SEMPRE EM
SENTIDO OPOSTO AO DO SOL QUALQUER QUE SEJA O MOVIMENTO DO COMETA.
Depois de várias órbitas todo o gelo e poeira foi perdido para o
espaço e tudo o que resta é uma rocha escura.
Para se ter desenhos e imagens e se pentender melhor:
http://www.on.br/site_edu_dist_ss/modulos/modulo_5/2-
cometas/cometas.html
ou em http://tinyurl.com/69wla
(fig 3 e 4)
só para se esclarecer quias as misconceptions acerca da orientação
da cauda e que não como se compreende a mesma de um papagaio.
sds
Maria Natália
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: As cauds dos cometas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 09:56
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> como se tem essa certeza de como se compõem os cometas se nunca
> pusemos a mão em um? digo, que meios indiretos foram usados para
> comprovar essa teoria?
Bem, ja' foram enviadas sondas a cometas -- elas puderam analisar o
material da cauda dos cometas.
Mas antes disso pOde-se analisar a composicao dos cometas atraves da
luz refletida e transmitida pela cauda. As substancias refletem e
emitem luz em padroes caracteristicos qdo analisadas por espectroscopios.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 10:34
Benvindo colega, JC, ao grupo Espacial e que se dedica a usar as
viagens espaciais e investigação feita em sondas para estratégias de
sala de aula. Seria óptimo que se juntasse a nós no CdA ou no TPS
pois ali temos mais hipótese de trocar ideias com especialistas.
Não o sabia interessado nas viagens Apollo.
Estarei menos só aqui na C-List e aguardo que compartilhe o seu
entusiasmo para que o ensino de física e química se torne actual.
Seria bom conseguirmos aqui uma secção forte...Já somos dois o que
não é nada mau.
Continue com essa agressividade aqui na lista. Iremos movimentar o
pessoal para a causa da Ciência.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
>
> Maria Natália,
>
> Eu te conheço? :)
>
> Pedi para você alguma consideração sobre minha atualização ou não
na
> disciplina na qual sou professor, autor, consultor, editor e
eterno
> aprendiz? Lhe mandei algum currículo pedindo sua avaliação? Lhe
fiz
> alguma pergunta sobre como devo ou não proceder nas listas das
quais
> participo? Você está recebendo algum do Brudna para bancar
> a "sargentona" da lista ou só está pagando mico pelo prazer mesmo?
>
> Então não enche e vá contar estrelas.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> ---
SUBJECT: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 11:01
Pode te interessar :)
http://deepimpact.umd.edu/
Abracos...
Daniel
Cyberlander wrote:
> como se tem essa certeza de como se compõem os cometas se nunca pusemos
> a mão em um?
> digo, que meios indiretos foram usados para comprovar essa teoria?
> [ ]'s
> D.C.
>
> CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
>
>
> ----- Original Message -----
>
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 12:49 AM
> Subject: [ciencialist] As cauds dos cometas
>
>
>
> Os cometas são uma mistura de gelo e pedra, que se mantêm quase
> inalterados desde a formação do Sistema Solar.
> Consistem num núcleo sólido, geralmente com apenas alguns
> quilómetros de diâmetro, formado essencialmente por pedaços de gelo
> e rocha aglutinados, podendo possuir um centro rochoso.
> Quando se aproximam mais do que a órbita de Júpiter o calor do Sol
> vaporiza parte do gelo, que forma uma nuvem em torno do núcleo a que
> se chama cabeleira.
> Frequentemente, muito do gelo encontra-se aprisionado em cavidades
> rochosas e a sua sublimação provoca jactos de gás que o espalham por
> milhares de quilómetros, contribuindo assim para a difusão da
> cabeleira. A pressão da luz solar e o vento solar empurram o
> material da cabeleira na direcção oposta ao Sol, formando a cauda. A
> cauda do cometa pode estar dividida em duas, uma formada por poeiras
> e que pode ser curva, a outra formada por partículas electricamente
> carregadas e de forma rectilinea, MAS AMBAS APONTAM SEMPRE EM
> SENTIDO OPOSTO AO DO SOL QUALQUER QUE SEJA O MOVIMENTO DO COMETA.
> Depois de várias órbitas todo o gelo e poeira foi perdido para o
> espaço e tudo o que resta é uma rocha escura.
>
> Para se ter desenhos e imagens e se pentender melhor:
> http://www.on.br/site_edu_dist_ss/modulos/modulo_5/2-
> cometas/cometas.html
> ou em http://tinyurl.com/69wla
> (fig 3 e 4)
> só para se esclarecer quias as misconceptions acerca da orientação
> da cauda e que não como se compreende a mesma de um papagaio.
> sds
> Maria Natália
>
>
>
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
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>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo!.
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12aaic5ac/M=264379.5078783.6203979.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1102398995/A=2191897/R=0/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/>
>
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12aaic5ac/M=264379.5078783.6203979.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1102398995/A=2191897/R=1/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/>
>
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> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
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>
>
SUBJECT: Re: INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 11:12
Esteban:
Gostei imenso de reler algumas ideias de Gardner. Principalmente as
que se referem aos testes de QI. Andou por aí na net uma fase desses
tipos de teste e na altura o nome me falhouquando quis explicar que
isso já era. Mas nunca é tarde e quem está aqui se recordará.
Por isso eu me questiono será que o vestibular avalia as
compeTtências para se entrar na universidade? Será que o exame
nacional de 12º ano aqui faz seriação de acordo com competências
para acesso ao ensino superior?
Por aqui ao nível de ensino básico (= a fundamenta) a avaliação
atende a crítérios resultantes de inteligências múltiplas. E um dos
motivos é a massificação do ensino. Será obrigatório até ao 12º
ano.Logo não teremos apenas elites a entrar na escola mas todos. Já
se avalia de outro modo. Falamos de competências pois sabemos que há
vários processos de raciocínio ou de meios de se atingir os
conceitos em Ciência.
Gostei pois vem ao encontro do que se faz em Portugal com a reforma
curricular.
No ano lectivo 2005/2006 vai mudar a avaliação para acesso à
universidade. A incrementação destas ideias vái sendo aplicada
gradualmente desde o 7º escolaridade ao 9º e no secundário desde o
10º ao 12º. Só daqui a 3 anos teremos os 1º alunos a chegar à
universidade. Por agora ainda têm 15 anos de idade.
Obrigada pelo texto
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanmoreno@i...> escreveu
> INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
> Por Howard Gardner
>
> Fontes de Pesquisa: Revista Nova Escola & Dissertação da Mestra em
> Matemática Kátia Stocco
>
> A inteligência é algo difícil de mensurar; temos
inteligências
> diversificadas, e umas mais evidenciadas do que outras. Nossa
cultura porém,
> valoriza por demais a inteligência lógico-matemática e ser
inteligente
> geralmente esta associada a um desempenho muito bom em áreas
ligadas a este
> tipo de inteligência. Porém o fato de não termos habilidades em
uma
> determinada área não significa que não sejamos inteligentes.
>
> A teoria das inteligências múltiplas foi elaborada a
partir dos anos
> 80 por pesquisadores da universidade norte-americana de Harvard,
liderados
> pelo psicólogo Howard Gardner. Sua origem é interessante.
Acompanhando o
> desempenho profissional de pessoas que haviam sido alunos fracos,
Gardner se
> surpreendeu com o sucesso obtido por vários deles.
>
> O pesquisador passou então a questionar a avaliação
escolar, cujos
> critérios não incluem a análise de capacidades que, no entanto,
são
> importantes na vida das pessoas. Conclui que as formas
convencionais de
> avaliação apenas traduzem a concepção de inteligência vigente na
escola,
> limitada à valorização da competência lógico-matemática e da
lingüística.
>
> Gardner demonstrou, porém, que as demais faculdades também
são
> produto de processos mentais e que não há motivo para diferenciá-
las do que
> geralmente se considera inteligência. Desta forma, ampliou o
conceito de
> inteligência, que em sua opinião pode ser definida como "a
capacidade de
> resolver problemas ou elaborar produtos valorizados em um
ambiente ]
SUBJECT: INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
FROM: "Esteban Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <Eneagrama_Global@yahoogrupos.com.br>, "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/12/2004 11:21
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
Por Howard Gardner
Fontes de Pesquisa: Revista Nova Escola & Dissertação da Mestra em
Matemática Kátia Stocco
A inteligência é algo difícil de mensurar; temos inteligências
diversificadas, e umas mais evidenciadas do que outras. Nossa cultura porém,
valoriza por demais a inteligência lógico-matemática e ser inteligente
geralmente esta associada a um desempenho muito bom em áreas ligadas a este
tipo de inteligência. Porém o fato de não termos habilidades em uma
determinada área não significa que não sejamos inteligentes.
A teoria das inteligências múltiplas foi elaborada a partir dos anos
80 por pesquisadores da universidade norte-americana de Harvard, liderados
pelo psicólogo Howard Gardner. Sua origem é interessante. Acompanhando o
desempenho profissional de pessoas que haviam sido alunos fracos, Gardner se
surpreendeu com o sucesso obtido por vários deles.
O pesquisador passou então a questionar a avaliação escolar, cujos
critérios não incluem a análise de capacidades que, no entanto, são
importantes na vida das pessoas. Conclui que as formas convencionais de
avaliação apenas traduzem a concepção de inteligência vigente na escola,
limitada à valorização da competência lógico-matemática e da lingüística.
Gardner demonstrou, porém, que as demais faculdades também são
produto de processos mentais e que não há motivo para diferenciá-las do que
geralmente se considera inteligência. Desta forma, ampliou o conceito de
inteligência, que em sua opinião pode ser definida como "a capacidade de
resolver problemas ou elaborar produtos valorizados em um ambiente cultural
ou comunitário".
O psicólogo estabeleceu vários critérios para que uma inteligência
seja considerada como tal, desde sua possível manifestação em todos os
grupos culturais até a localização de sua área no cérebro. Ele próprio
identificou sete inteligências, mas não considera este número definitivo.
Atualmente defende-se a classificação da habilidade de desenhar como uma
oitava inteligência.
TIPOS DE INTELIGÊNCIA
LÓGICO-MATEMÁTICA: é a inteligência que determina a habilidade para
raciocínio dedutivo, além da capacidade para solucionar problemas envolvendo
números e demais elementos matemáticos. É a competência mais diretamente
associada ao pensamento cientifico, portanto, à idéias tradicional de
inteligência.
PICTÓRICA: é a faculdade de reproduzir, pelo desenho, objetivos e situações
reais ou mentais. E também de organizar elementos visuais de forma
harmônica, estabelecendo relações estéticas entre elas. Trata-se de uma
inteligência que se destaca em pintores, artistas plásticos, ilustradores e
chargistas.
MUSICAL: é a inteligência que permite a alguém organizar sons de maneira
criativa, a partir da discriminação de elementos como tons, timbres e temas.
As pessoas dotadas desse tipo de inteligência geralmente não precisam de
aprendizado formal para exercê-la, como é o caso de muitos famosos da música
popular brasileira.
INTRAPESSOAL: é a competência de uma pessoa para conhecer-se e estar bem
consigo mesma. Administrando seus sentimentos e emoções a favor de seus
projetos. Enfim, é a capacidade de formar um modelo real de si e utilizá-lo
para se conduzir proveitosamente na vida, característica dos indivíduos "bem
resolvidos", como se diz na linguagem popular.
INTERPESSOAL: é a capacidade de uma pessoa dar-se bem com as demais,
compreendendo-as, percebendo suas motivações e sabendo como satisfazer suas
expectativas emocionais. Esse tipo de inteligência ressalta nos indivíduos
de fácil relacionamento pessoal, como lideres de grupos, políticos,
terapeutas, professores e animadores de espetáculos.
ESPACIAL: é a capacidade de formar um modelo mental preciso de um situação
espacial e utilizar esse modelo para orientar-se entre objetos ou
transformar as características de um determinado espaço. Ela é especialmente
desenvolvida, por exemplo, em arquitetos, navegadores, pilotos, cirurgiões,
engenheiros e escultores.
LINGUÍSTICA: manifesta-se na habilidade para lidar criativamente com as
palavras nos diferentes níveis da linguagem (semântica, sintaxe), tanto na
formal como na escrita, no caso de sociedades letradas. Particularmente
notável nos poetas e escritores, é desenvolvida também por oradores,
jornalistas, publicitários e vendedores, por exemplo.
CORPORAL-CINESTÉSICA: é a inteligência que se revela como uma especial
habilidade para utilizar o próprios corpo de diversas maneiras. envolve
tanto o autocontrole corporal quanto a destreza para manipular objetos
(cinestesia é o sentido pelo qual percebemos os movimentos musculares, o
peso e aposição dos membros). Atletas, dançarinos, malabaristas e mímicos
têm essa inteligência desenvolvida.
Sempre envolvemos mais de uma habilidade na solução de problemas,
embora existam predominâncias. Portanto as inteligências se integram.
Nessas relações complementares entre as inteligências é que está
a possibilidade de se explorar uma em favor da outra. É o uso da chamada
rota secundária para se alcançar a rota principal de uma determinada
inteligência. Por exemplo: se uma criança tem dificuldade para memorizar
números, mas é musical, pode-se usar a música como rota secundária para
ajudá-la na memorização matemática.
Segundo Gardner, excetuando-se os casos de lesões, todos nascem
com o potencial das várias inteligências. A partir das relações como o
ambiente, incluindo os estímulos culturais, desenvolvemos mais algumas e
deixamos de aprimorar outras. Isso dá a cada pessoa um perfil particular de
inteligências, o "espectro".
Por isso a nossa teoria da inteligência renega a possibilidade de
medi-la pelos métodos convencionais, principalmente com os famosos testes de
Q.I. (quociente de inteligência). É que eles mediram apenas as manifestações
das competências lógico-matemático e lingüística, não dando conta de avaliar
todo o espectro da inteligência. Diversificando as atividades para integrar
as inteligências, você dá oportunidade ao aluno de olhar várias vezes uma
mesma idéia.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: As caudas dos cometas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 11:26
E aqui para o Cyber e da parte da nova secção Espacial vai a minha
contribuição retirada do ON:
"As missões espaciais que visitaram, ou visitarão, cometas
A missão Giotto, da ESA, e o cometa Halley
A sonda espacial Giotto, da European Space Agency (ESA), lançada no
dia 2 de julho de 1985, tinha como objetivo o estudo do cometa
P/Halley. Ela passou bem próxima a este cometa e fotografou o seu
lado escuro (imagem ao lado). Mais tarde a missão Giotto foi
estendida para uma visita ao cometa P/Grigg-Skjellerup.
Os principais objetivos da missão eram:
obter fotografias coloridas do núcleo do cometa P/Halley
determinar a composição química dos componentes voláteis que formam
a coma deste cometa, particularmente as moléculas "mãe"
caracterizar os processos físicos e químicos que ocorrem na
atmosfera e ionosfera cometária determinar a composição química das
partículas de poeira medir a taxa total de produção de gás, o fuxo
de poeira, a distribuição tamanho/massa e deduzir a razão poeira/gás
investigar os sistemas macroscópicos de fluxos de plasma resultantes
da interação entre o vento solar e o vento cometário
A sonda espacial Giotto realizou o seu encontro com o cometa Halley
no dia 13 de março de 1986, a uma distância de 0,89 UA do Sol e 0,98
UA da Terra. A maior aproximação entre a sonda Giotto e o cometa
Halley foi de 596 quilômetros.
Todos os instrumentos funcionaram perfeitamente bem e a sonda Giotto
enviou para os cientistas uma quantidade enorme de informaçãoe sobre
o cometa Halley.
Para se proteger das partículas de alta velocidade que são
arrancadas do núcleo do cometa, a sonda Giotto estava envolta por
uma folha de alumínio de 1 mm de espessura e uma folha de Kevlar de
12 mm. Estas coberturas poderiam interceptar impactos de partículas
de até 0,1 grama. Cerca de 14 segundos antes de sua maior
aproximação com o cometa, a sonda espacial Giotto sofreu o impacto
de uma "grande" partícula de poeira. O impacto provocou danos em
vários equipamentos.
A missão da sonda espacial Giotto foi estendida e ela consegui se
aproximar até cerca de 200 quilômetros do cometa P/Grigg-Skjellerup
no dia 10 de julho de 1992. Neste momento a sonda espacial Giotto
estava a uma distância heliocêntrica de 1,01 UA, e uma distância
geocêntrica de 1,43 UA.
Os equipamentos a bordo da sonda funcionaram bem e oito experiências
foram realizadas. Os cientistas ficaram surpresos ao ver que mesmo a
uma distância de cerca de 600000 quilômetros do cometa os detectores
da sonda já registravam as primeiras presenças de íons.
A missão Deep Space 1 e o cometa 19P/Borrelly
A sonda espacial Deep Space 1 foi lançada de Cabo Canaveral no dia
24 de outubro de 1998. Ela fazia parte do NASA's New Millennium
Program, que é gerenciado pelo Jet Propulsion Laboratory para o
Office of Space Science, da NASA, sediado em Washington, D.C. O
California Institute of Technology gerencia o JPL para a NASA. O
responsável pela missão Deep Space 1 era o Dr. Marc Rayman.
O objetivo principal da missão Deep Space 1 era testar, no espaço,
12 tecnologias de alto risco e bastante avançadas. A missão foi
estendida e a sonda teve a oportunidade de realizar um encontro com
o cometa Borrelly. Como resultado disso, ela enviou para os
cientistas algumas das melhores imagens e dados científicos sobre um
cometa, até aquela data. A sonda espacial Deep Space 1 terminou sua
missão no dia 18 de dezembro de 2001."
Ver imagens do link apresentado na mensagem Caudas de Cometas E para
mais Space.com ou spaceflight.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> > como se tem essa certeza de como se compõem os cometas se nunca
> > pusemos a mão em um? digo, que meios indiretos foram usados para
> > comprovar essa teoria?
>
> Bem, ja' foram enviadas sondas a cometas -- elas puderam analisar o
> material da cauda dos cometas.
>
> Mas antes disso pOde-se analisar a composicao dos cometas atraves
da
> luz refletida e transmitida pela cauda. As substancias refletem e
> emitem luz em padroes caracteristicos qdo analisadas por
espectroscopios.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: Relações entre a ciência e os valores morais
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 11:48
Paula:
Para tratar destas questões relacionadas com a ética existe nos
países europeus um conselho de ética e medicina para as ciências da
vida.A ciência avança independentemente da moral e nada a pode
travar. Mas a aplicação da ciência deve ser "regulamentada". Ora
estes conselhos existem para tais decisões serem tomadas. Não pode
alguém cortar a raiz ao pensamento humano.
O investigador e que muitas vezes não tem a independência monetária
(Lavoisier foi dos poucos)que lhe permita tomar as decisões de modo
independente tem esse conselho ao qual é dirigido ou poderemos dizer
enviada a batata quente. Nas universidades a independência não
existe pois se recebem bolsas de investigação.
Não é uma cabeça, uma pessoa ou uma constituição de um país que está
preparada para essas decisões. É um orgão colegial de vários
especialistas a tempo inteiro e vivendo de doações que lhe garantam
a independência.E o que hoje não é ético amanhã será.
A par deste conselho estamos a tentar criar agora em Portugal uma
academia para ajuda de decisões que possam ter impacto Ambiental ou
de sustentabilidade da vida na Terra. Mas disso já se falou aqui a
propósito do Forum sobre a Ciência e que decorreu no Porto.
E espero que não se derive daqui para a "Ciência boa e a ciência
má". O cientista trabalha e as suas descobertas são usadas pelos
governos. A estes assite a responsabilidade de suas aplicações. Se
estiveres a investigar na Siemens tens de apresentar "trabalho" ao
teu patrão sob pena de vires para o desemprego por mais brilhante
que seja a tua cabeça. A isto eu chamo a não independência do
investigador.
Gostaria de saber qual a constituição do vosso conselho para estas
decisões.
[]'
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paula Fernandez
<paulayaya@y...> escreveu
> JC e-mail 2658, de 01 de Dezembro de 2004.
>
> Eliane Azevedo expõe as relações entre a ciência e os
> valores morais
>
> A ex-reitora da UFBA e professora da Universidade
> Estadual de Feira de Santana é uma das maiores
> estudiosas no Brasil das questões da Bioética, que ela
> define como `uma ponte de humanidade entre a ciência e
> a sociedade`
>
> José Monserrat Filho escreve de Feira de Santana para
> o `JC e-mail`:
>
> Bioética é uma área nova, conta Eliane a um auditório
> lotado; surgiu nos anos 70, como resposta à revelação
> de experiências absolutamente condenáveis e
> inaceitáveis realizadas nos EUA durante a década dos
> 60, agredindo a dignidade das pessoas usadas como
> cobaias.
>
> O Brasil também precisa estudar a Bioética, salienta
> Eliane, entre outras razões porque é o 5º mercado
> mundial consumidor de produtos farmacêuticos. Além
> disso, como outros países, igualmente é utilizado como
> campo de prova para novos remédios.
>
> /
SUBJECT: Re: As cauds dos cometas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 12:02
Daniel:
E vai mais um na secção de Astronomia/Espacial.
Gostei e vou repassar Há sempre um link desconhecido à espera de voê
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Daniel Camara <danielc@d...>
escreveu
> Pode te interessar :)
> http://deepimpact.umd.edu/
> Abracos...
>
> Daniel
>
> Cyberlander wrote:
>
> > como se tem essa certeza de como se compõem os cometas se nunca
pusemos
> > a mão em um?
> > digo, que meios indiretos foram usados para comprovar essa
teoria?
> > [ ]'s
> > D.C.
> >
> > CYBERLANDER
> >
> > Ama a realidade que constróis,
> > que nem a morte deterá teu voo · ·
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> >
> > From: Maria Natália
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, December 06, 2004 12:49 AM
> > Subject: [ciencialist] As cauds dos cometas
> >
> >
> >
> > Os cometas são uma mistura de gelo e pedra, que se mantêm quase
> > inalterados desde a formação do Sistema Solar.
> > Consistem num núcleo sólido, geralmente com apenas alguns
> > quilómetros de diâmetro, formado essencialmente por pedaços de
gelo
> > e rocha aglutinados, podendo possuir um centro rochoso.
> > Quando se aproximam mais do que a órbita de Júpiter o calor do
Sol
> > vaporiza parte do gelo, que forma uma nuvem em torno do núcleo
a que
> > se chama cabeleira.
> > Frequentemente, muito do gelo encontra-se aprisionado em
cavidades
> > rochosas e a sua sublimação provoca jactos de gás que o
espalham por
> > milhares de quilómetros, contribuindo assim para a difusão da
> > cabeleira. A pressão da luz solar e o vento solar empurram o
> > material da cabeleira na direcção oposta ao Sol, formando a
cauda. A
> > cauda do cometa pode estar dividida em duas, uma formada por
poeiras
> > e que pode ser curva, a outra formada por partículas
electricamente
> > carregadas e de forma rectilinea, MAS AMBAS APONTAM SEMPRE EM
> > SENTIDO OPOSTO AO DO SOL QUALQUER QUE SEJA O MOVIMENTO DO
COMETA.
> > Depois de várias órbitas todo o gelo e poeira foi perdido para
o
> > espaço e tudo o que resta é uma rocha escura.
> >
> > Para se ter desenhos e imagens e se pentender melhor:
> > http://www.on.br/site_edu_dist_ss/modulos/modulo_5/2-
> > cometas/cometas.html
> > ou em http://tinyurl.com/69wla
> > (fig 3 e 4)
> > só para se esclarecer quias as misconceptions acerca da
orientação
> > da cauda e que não como se compreende a mesma de um papagaio.
> > sds
> > Maria Natália
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> >
> >
> >
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do
> > Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> >
> >
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> >
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
> >
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> >
> >
> > *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
> >
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12aaic5ac/M=264379.5078783.6203979.158805
1/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1102398995/A=2191897/R=0/SIG=10vqa2gr
n/*http://br.diversao.yahoo.com/>
> >
> >
<http://br.rd.yahoo.com/SIG=12aaic5ac/M=264379.5078783.6203979.158805
1/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1102398995/A=2191897/R=1/SIG=10vqa2gr
n/*http://br.diversao.yahoo.com/>
> >
> >
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> > *Links do Yahoo! Grupos*
> >
> > * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
subject=Unsubscribe>
> >
> > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do
> > Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
> >
> >
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/12/2004 12:42
Silvio
Brasileiros como este o Brasil dispensa....
Abraços
Amauri
----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, December 05, 2004 11:59 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
Sr. Nogueira:
é de bom-tom endereçar e assinar as msg.
Pessoas como você ajudam à mantenança do status quo que faz de nosso pais o
paraíso do crime e da corrupção.
Ser brasileiro não é compactuar com assaltantes do erário, congressistas
corruptos e vagabundos, com um judiciário inoperante e manuseável: É expor
sim as chagas que atormentam a pátria e lutar para que tenhamos - sonho de
uma noite de verão - um país mais justo, mais digno, mais feliz.
Suas palavras são de um intolerante pobre de espírito, reavalie-se e se
transforme em um homem!!!!
sds.,
silvio.
"Salviano wrote:
Se achas que o país esta podre, mude-o.
Se não tens capacidade para muda-lo, mude-se.
Se não tens capacidade nem para muda-lo, nem para se mudar, fique mudo!
Assim evitaria críticas "pejorativas" ao teu próprio país..
Salviano
--------------------------------------------------------------------------------
----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, December 05, 2004 12:54 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
possivelmente aumentará sua propulsão. pode ser até uma forma de
economizar
combustível, uma dieta de batata doce (vamos tirar patente).
E por falar em peidos, como está o rigoroso inquétito sobre a explosão do
foguete brasileño?
Curioso: as vítimas eram empregados de empresa como qualquer outro
trabalhador, apenas mais qualificados sob aspécto tecnológico. Receberam
(as
famílias) um troco caprichado. E os soldados assassinadospor bandidos,
traficantes, assaltantes, recebem uma pensão mixuruca e o desprezo da PM.
qual a diferença?? um técnico é melhor que um soldado? País podre!!!
Voltemos aos peidos.....
silvio, fogueteiro amador.
silvio
----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, December 04, 2004 11:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
Chato mesmo deve ser um astronauta tendo um acesso de peidos durante
uma caminhada espacial. :)
Abraços,
Prof. JC
(No mundo da lua)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiro@t...> escreveu
> Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele falou
que todos
> respiram pelo nariz.
>
> silvio, biologista.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
>
>
>
>
> É o nome do livro da GRADIVA:
> O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> Uma prenda de Natal
>
> Maria Natália
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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Para saber mais visite
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Para saber mais visite
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http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 12:50
Desligou o corretor ortográfico???
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Wed, 1 Dec 2004, Sergio M. M. Taborda wrote:
> Vcs são malucos ? Até para a cientologia à um limite.
> Desde quanto a astronomia precede historicamente a astrologia, para
> ser esta a buscar da primeira seja o que for ?
>
> A confusão é tanta que nem deus (o Leo) é capaz de destinguir
> astronomia de astrologia...
>
> E depois vcs queixam-se da incultura dos jovens que se deixam levar
> pelos mitos da astrologia... e a incultura dos astronomos ?
> E a incultura das pessoas normais que deixaram o seu cerebro ser
> lavado pelos ensinamentos do ensino instuticionalizado , que ignoram
> as verdadeiras historias que levaram aqueles que chamam grandes, a
> chegarem onde chegaram ...
>
> Sérgio Taborda
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 13:23
Carl Sagan já dizia que o verdadeiro patriota faz perguntas.
Ele quer saber onde vai o dinheiro dele, ele quer saber porque tais leis
foram aprovadas, ele quer saber porque gastar tanto dinheiro no congresso
e tão pouco em educação, e coisas semelhantes afinal ele é um patriota que
paga os seus impostos, vota a cada dois anos e se preocupa com aquelas
crianças analfabetas que esmolam na rua.
Um pseudo-patriotismo imbecil como o que está abaixo não ajuda a tirá-las
da sarjeta. Ficar calado só fará com que cada um de nós fique na fila e a
fila não incomoda [como dizia o Capital Inicial].
Estamos criando nossas crianças para serem cavalos ou cavaleiros???
Abaixo o chicote e as esporas!
[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br
On Sun, 5 Dec 2004, Salviano Nogueira wrote:
>
> Se achas que o país esta podre, mude-o.
> Se não tens capacidade para muda-lo, mude-se.
> Se não tens capacidade nem para muda-lo, nem para se mudar, fique mudo!
> Assim evitaria críticas "pejorativas" ao teu próprio país..
> Salviano
SUBJECT: Re: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/12/2004 13:26
Não só, usam proteção contra gases nobres...
Amauri
----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, December 04, 2004 8:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele falou que todos
respiram pelo nariz.
silvio, biologista.
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
É o nome do livro da GRADIVA:
O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
Uma prenda de Natal
Maria Natália
##### ##### #####
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/12/2004 15:03
Relex Natalia
Bjs
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, December 05, 2004 2:04 PM
Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
Silvio:
JUIZO!
Já tens mais que idade para te saberes situar. Se queres fazer
exibição pública convida para o local próprio de areópago. Aqui
quando muito se fala de política de Ciência ou de Educação. Para
falar de outros assuntos tu até sabes de local e convida em pvt as
pessoas que quiseres para lá continuarem a conversa. Estás a deixar
mal colocados os amigos nossos (creio tb serem teus) Brudna e
Takata, para além do Leo e já não falando em nós. Aqui não.
Mesmo não concordando com a base aérea de Alcântara e o que lá se
faz não deves falar do modo que falaste daqueles que lá ficaram. E
se tivesses um mínimo de Ciência já te tinhas retratado.
Impune aqui não ficas. Pois as acções ficam com quem as pratica.
FIM
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiro@t...> escreveu
> Sr. Nogueira:
> é de bom-tom endereçar e assinar as msg.
> Pessoas como você ajudam à mantenança do status quo que faz de
nosso pais o
> paraíso do crime e da corrupção.
> Ser brasileiro não é compactuar com assaltantes do erário,
congressistas
> corruptos e vagabundos, com um judiciário inoperante e manuseável:
É expor
> sim as chagas que atormentam a pátria e lutar para que tenhamos -
sonho de
> uma noite de verão - um país mais justo, mais digno, mais feliz.
>
> Suas palavras são de um intolerante pobre de espírito, reavalie-se
e se
> transforme em um homem!!!!
>
> sds.,
>
> silvio.
>
>
> "Salviano wrote:
>
>
> Se achas que o país esta podre, mude-o.
> Se não tens capacidade para muda-lo, mude-se.
> Se não tens capacidade nem para muda-lo, nem para se mudar, fique
mudo!
> Assim evitaria críticas "pejorativas" ao teu próprio país..
> Salviano
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-------------
>
> ----- Original Message -----
> From: Silvio Cordeiro
> To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, December 05, 2004 12:54 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
>
>
> possivelmente aumentará sua propulsão. pode ser até uma forma de
> economizar
> combustível, uma dieta de batata doce (vamos tirar patente).
>
> E por falar em peidos, como está o rigoroso inquétito sobre a
explosão do
> foguete brasileño?
>
> Curioso: as vítimas eram empregados de empresa como qualquer
outro
> trabalhador, apenas mais qualificados sob aspécto tecnológico.
Receberam
> (as
> famílias) um troco caprichado. E os soldados assassinadospor
bandidos,
> traficantes, assaltantes, recebem uma pensão mixuruca e o
desprezo da PM.
> qual a diferença?? um técnico é melhor que um soldado? País
podre!!!
>
> Voltemos aos peidos.....
>
> silvio, fogueteiro amador.
> silvio
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, December 04, 2004 11:09 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
>
>
>
>
> Chato mesmo deve ser um astronauta tendo um acesso de peidos
durante
> uma caminhada espacial. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (No mundo da lua)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> <scordeiro@t...> escreveu
> > Telefonei para o brasileiro que está treinando na NASA e ele
falou
> que todos
> > respiram pelo nariz.
> >
> > silvio, biologista.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, December 04, 2004 10:39 AM
> > Subject: [ciencialist] Como respiram os astronautas?
> >
> >
> >
> >
> > É o nome do livro da GRADIVA:
> > O recente livro de Manuel Paiva com o título: "Como respiram os
> > astronautas e..." editado pela Gradiva. Ver
> > http://www.gradiva.pt/livro.asp?L=2136
> > Uma prenda de Natal
> >
> > Maria Natália
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 15:07
Vou usar a mensagem do Amauri como exemplo ( coitado :-) ).
Peço que evitem esse tipo de mensagem. Mensagens de agradecimentos,
piadas sem graça, comentários vazios, ironia agressiva, etc, são
dispensáveis em uma lista de discussão sobre ciência.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
On Tue, 7 Dec 2004 13:53:49 -0200, Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
>
> Cyber
>
> Cientista sabe tudo....
>
> Amauri
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Cyberlander
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 3:56 AM
> Subject: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
>
> como se tem essa certeza de como se compõem os cometas se nunca pusemos a mão em um?
> digo, que meios indiretos foram usados para comprovar essa teoria?
> [ ]'s
> D.C.
>
> CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
>
> ----- Original Message -----
>
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 12:49 AM
> Subject: [ciencialist] As cauds dos cometas
>
> Os cometas são uma mistura de gelo e pedra, que se mantêm quase
> inalterados desde a formação do Sistema Solar.
> Consistem num núcleo sólido, geralmente com apenas alguns
> quilómetros de diâmetro, formado essencialmente por pedaços de gelo
> e rocha aglutinados, podendo possuir um centro rochoso.
> Quando se aproximam mais do que a órbita de Júpiter o calor do Sol
> vaporiza parte do gelo, que forma uma nuvem em torno do núcleo a que
> se chama cabeleira.
> Frequentemente, muito do gelo encontra-se aprisionado em cavidades
> rochosas e a sua sublimação provoca jactos de gás que o espalham por
> milhares de quilómetros, contribuindo assim para a difusão da
> cabeleira. A pressão da luz solar e o vento solar empurram o
> material da cabeleira na direcção oposta ao Sol, formando a cauda. A
> cauda do cometa pode estar dividida em duas, uma formada por poeiras
> e que pode ser curva, a outra formada por partículas electricamente
> carregadas e de forma rectilinea, MAS AMBAS APONTAM SEMPRE EM
> SENTIDO OPOSTO AO DO SOL QUALQUER QUE SEJA O MOVIMENTO DO COMETA.
> Depois de várias órbitas todo o gelo e poeira foi perdido para o
> espaço e tudo o que resta é uma rocha escura.
>
> Para se ter desenhos e imagens e se pentender melhor:
> http://www.on.br/site_edu_dist_ss/modulos/modulo_5/2-
> cometas/cometas.html
> ou em http://tinyurl.com/69wla
> (fig 3 e 4)
> só para se esclarecer quias as misconceptions acerca da orientação
> da cauda e que não como se compreende a mesma de um papagaio.
> sds
> Maria Natália
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/12/2004 15:08
Natalia
Seja mais objetiva nas suas colocações....tudo na vida é ciência e até o zodíaco é....
Bjs
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, December 05, 2004 12:52 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Mitologia do Zodiaco
Sérgio:
Não brincamaos em serviço, pois não?
Então não se esqueça que Ensinar ciência é a minha especialidade e
por outro lado como professor VIVO e estou numa escola não só para
dar aulas. E a escolaridade é interdisciplinaridade ,
transdisciplinaridade e multidisciplinaridade e a Física/Química são
ensinadas em cursos que vão dar alunos desde a Medicina a Arte,
passando pelo Desporto. Sendo assim a preparação de um indivíduo
passa pela sua formação cultural e a cultura é humanistíca,
científica, artística e o que mais se quiser chamar. Cumpro a minha
parte e NÃO ADMITO enquanto professor de crianças até à sua
maioridade que se lhes ensine apenas filosofia (porque é a mãe de
todas as Ciências) ou apenas Ciência (porque é a dona da verdade).
As minhas idas a congressos, e universidade fazer actualizações em
mestrado me fazem ensinar Física e Química hoje com base na História
Universal, na Poesia, na Pintura, no Romance, no Cinema, no Teatro e
até no circo (enfim na Arte)para além das habituais matemática,
geografia... Se no Brasil a coisa é outra aí não me meto pois não
sei. Só sei que se assim não fosse não teria a responsabilidade de
apoiar a formação de professores em minhas mãos.
Mas nem pense que eu sou excepção. Basta pegar em qualquer livro
para aluno de F Ou Q para se ver essa orientação. E os profes já vão
sendo preparados na universidade para tal.
Nas escolas por onde tenho andado o GRASDIC tem convidado
especialistas para virem falar de temas específicos. FAZ PARTE DO
CURRICULO: alunos devem ouvir palestras sobre temas actuais. Aliás
sabe que os nossos investigadores através das respectivas sociedades
TÊM O DEVER DE VIR ÀS ESCOLAS e não é um menimo de mestrado que vem
falar É mesmo o investigador. A fase de enviar criado vai acabando.
Aqui há muito mais para além das "feiras de ciências" (aqui se chama
laboratório/sala de...aberto) Tenta-se diversificar e na semana da
escola, na semana da Ciência, a do espaço,nos dias de ...Não temos o
dia da astrologia porque em Portugal ainda não existe curso
universitário em Universidade Pública.
Existem teses sobre astrologia e acerca do livro mitologias e que
anunciei vai ser lançado na Almedina a porta está aberta e qualquer
astrólogo que tenha lugar e tempo de antena na TV tem entrada e pode
falar.Nem de outro modo poderia ser vindo de quem vem, Nuno Crato.
Na Europa a componente mística está fora das salas de aula, nas
escolas públicas. Nem o problema do criacionismo se póe sequer.
E creio ter me feito entender melhor.
Um abraço, porque sei que está do mesmo lado da barricada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio M. M. Taborda"
<sergiotaborda@y...> escreveu
>
>
>
> Maria Natália wrote:
>
> >Sérgio:
> >A astrologia não é para MIM ciência.
> >
>
> Também não é para mim
>
> >Lamento e não a ensino a meus
> >alunos.
>
> Se só fossem ensinadas ciencias o que seria da arte , do
portugues, da
> historia , da ... ?
>
> >Não faz parte do curriculo sequer referência a ela.
> >
>
> Claro. Prefere-se que as pessoas sejam bombardeadas com
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SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 15:34
Tarcísio:
Sem dúvida que se põem questões e sobretudo em alturas eleitorais. E
nesta lista até já nem é a primeira vez que questiono o ensino e o
vestibular Mas não vi respostas ou interacção.
E tudo a propósito de um livro que pode ajudar a dar estratégias
para melhor ensino de física, química ou biologia.
Há listas onde se discute até política da educação e que aqui não
sei se será aceite pois se trata de lista de Ciência.
Intervenção é na nossa universidade, escola, no sindicato, no
partido, na associação de pais. Por aqui acho que não vai sair
nenhum documento para apresentarem ao Governo pois quando chegar a
hora da assinatura todos fugirão com esta ou aquela desculpa
esfarrapada. Em altura de crise é mais fácil mandar bocas do que se
assumir porque se pode perder emprego, porque se pode perder bolsa,
porque se é novo e se tem vida de facilidades,porque se é novo e
deixa os velhos discutirem, porque se é reformado e os novos que se
mexam, porque se está desempregado e tenho minha luta, porque é hora
de futebol, de telenovela...e que mais? "Não stressa,ó minha."
E francamente acho que daqui nada saiu a não ser mensagens racistas
e xauvinistas de colegas seus de lista e de país. Porque quem cala
consente e é conivente, percebeu? A mim não me aquece nem arrefece
por ter meu curriculo e meu país onde consigo ser útil.Me serve sim
para vos conhecer melhor e nesse aspecto agradeço aos moderadores
terem dado corda para o desenrolar da acção*. Continuo com a minha
coluna vertebral na vertical.
Não somos estúpidos e percebemos o que se passa.
Obrigado por ter puxado as orelhas AOS SEUS DOIS COLEGAS DE LISTA DE
LONGA DATA. Para certas coisas é preciso coragem. Nessas ocasiões a
imparcialidade conta e vi que põs a coragem acima da amizade. Lhe
agradeço a solidariedade que me está manifestando.
Maria Natália Botelho
*alguém se enforcou.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES
<tbs97@f...> escreveu
> Carl Sagan já dizia que o verdadeiro patriota faz perguntas.
>
> Ele quer saber onde vai o dinheiro dele, ele quer saber porque
tais leis
> foram aprovadas, ele quer saber porque gastar tanto dinheiro no
congresso
> e tão pouco em educação, e coisas semelhantes afinal ele é um
patriota que
> paga os seus impostos, vota a cada dois anos e se preocupa com
aquelas
> crianças analfabetas que esmolam na rua.
>
> Um pseudo-patriotismo imbecil como o que está abaixo não ajuda a
tirá-las
> da sarjeta. Ficar calado só fará com que cada um de nós fique na
fila e a
> fila não incomoda [como dizia o Capital Inicial].
>
> Estamos criando nossas crianças para serem cavalos ou cavaleiros???
>
> Abaixo o chicote e as esporas!
>
> []s
> TARCISIO BORGES
> tbs97@f...
>
> On Sun, 5 Dec 2004, Salviano Nogueira wrote:
>
> >
> > Se achas que o país esta podre, mude-o.
> > Se não tens capacidade para muda-lo, mude-se.
> > Se não tens capacidade nem para muda-lo, nem para se mudar,
fique mudo!
> > Assim evitaria críticas "pejorativas" ao teu próprio país..
> > Salviano
SUBJECT: As cauds dos cometas p/ Brudna (e Amaury)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/12/2004 15:42
Olá Brudna
Apesar de concordar com a posição da lista (e sua, claro..:-) sobre a relevancia de determinados comentários e respostas (principalmente as ofensivas ou agressivas), algumas vezes elas podem gerar boas discussões e threads, como esta do Amaury.
Os cientistas, claro, não sabem tudo. E mais, sabem que não sabem tudo, por isso mesmo são cientistas. Se pretendessem saber tudo, seriam religiosos..:-) Nem o mais radical cientista faria uma afirmação como essa. Entretanto, pdoemos usar essa frase bem humorada para colocar uma versão mais real da questão.
Cientistas não sabem tudo, mas o que sabem é mais confiável que qualquer outra forma de conhecimento já produzido por nós. Um conhecimento produzido através do método cientifico, rigorosamente testado e criticado, se sobrevive, passa a ser considerado ciência e tem uma probabilidade de ser real e verdadeiro muito maior que um conehcimento revelado, imposto, imaginado ou lido em livros sagrados.
Por exemplo, a explicação cientifica apra as doenças, micróbios, virus, metabilismo, biologia engfim, é mais confiável que miasmas, demonios, pragas divinas, castigos do céu, etc. Não proque cientistas "sabem tudo", mas simplesmente porque pdoemos testar as consequencias, verificar as previsões e analisar os resultados dessa afirmação.
Vacine uma comunidade e a doença some ou regride. Aumente a higiene da comunidade (eliminando germes com detergentes que matam micróbios) as doenças diminuem (e a espectativa de vida sobe). Trate com antibióticos, específicos para cada agente, e a doença regride. Faça uma previsão, baseada nessa informação, que se parar a vacinação contra paralisia infantil, a doença voltará a matar, pode ser comprovada, de forma imensamente triste, recentemente na Nigéria, onde aiatolas determinaram a suspensão das campanhas de vacinação. Mesmo com falhas, e sempre se pode apontar aguém que recebeu tratamento e morreu, a taxa de sobrevivencia ainda será muito, muito mesmo, maior que as dos não tratados.
A ciência descobriu a espectografia. Pode determinar do que é constituida uma estrela. Esse conhecimento é confiável, e não poderia, neste momento, ser produzido de outra forma (embora eu suspeite que no futuro poderemos ir até uma para verificar in loco..:-) E embora a maioria de nós não compreenda tudo sobre as muitas áreas de conhecimento cientifico, ela já deu demonstrações de sua capacidade para valer a pena confiar mais nela que em outra alegação.
Assim, a formação de um cometa, determinada por cientistas, pode ainda ser revista, ajustada, podemos descobrir alguns erros ou ter de fazer alguns acertos, principalmente quando os experimentos recentes se completarem. Mas, neste momento, a informação que temos sobre os elementos que compõem um cometa é sólida e confiável, mesmo que, como o Cyberland, não saibamos exatamente como essa informação foi produzida (o que não significa que não devemos, se nos interessar, tentar descobrir como foi produzida..:-)
Um abraço.
Homero
PS: Amaury, tá me devendo uma..:-)
----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 06, 2004 3:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
Vou usar a mensagem do Amauri como exemplo ( coitado :-) ).
Peço que evitem esse tipo de mensagem. Mensagens de agradecimentos,
piadas sem graça, comentários vazios, ironia agressiva, etc, são
dispensáveis em uma lista de discussão sobre ciência.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
On Tue, 7 Dec 2004 13:53:49 -0200, Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
>
> Cyber
>
> Cientista sabe tudo....
>
> Amauri
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Cyberlander
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 3:56 AM
> Subject: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
>
> como se tem essa certeza de como se compõem os cometas se nunca pusemos a mão em um?
> digo, que meios indiretos foram usados para comprovar essa teoria?
> [ ]'s
> D.C.
>
> CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
>
> ----- Original Message -----
>
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 12:49 AM
> Subject: [ciencialist] As cauds dos cometas
>
> Os cometas são uma mistura de gelo e pedra, que se mantêm quase
> inalterados desde a formação do Sistema Solar.
> Consistem num núcleo sólido, geralmente com apenas alguns
> quilómetros de diâmetro, formado essencialmente por pedaços de gelo
> e rocha aglutinados, podendo possuir um centro rochoso.
> Quando se aproximam mais do que a órbita de Júpiter o calor do Sol
> vaporiza parte do gelo, que forma uma nuvem em torno do núcleo a que
> se chama cabeleira.
> Frequentemente, muito do gelo encontra-se aprisionado em cavidades
> rochosas e a sua sublimação provoca jactos de gás que o espalham por
> milhares de quilómetros, contribuindo assim para a difusão da
> cabeleira. A pressão da luz solar e o vento solar empurram o
> material da cabeleira na direcção oposta ao Sol, formando a cauda. A
> cauda do cometa pode estar dividida em duas, uma formada por poeiras
> e que pode ser curva, a outra formada por partículas electricamente
> carregadas e de forma rectilinea, MAS AMBAS APONTAM SEMPRE EM
> SENTIDO OPOSTO AO DO SOL QUALQUER QUE SEJA O MOVIMENTO DO COMETA.
> Depois de várias órbitas todo o gelo e poeira foi perdido para o
> espaço e tudo o que resta é uma rocha escura.
>
> Para se ter desenhos e imagens e se pentender melhor:
> http://www.on.br/site_edu_dist_ss/modulos/modulo_5/2-
> cometas/cometas.html
> ou em http://tinyurl.com/69wla
> (fig 3 e 4)
> só para se esclarecer quias as misconceptions acerca da orientação
> da cauda e que não como se compreende a mesma de um papagaio.
> sds
> Maria Natália
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SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?/Morte dos dinossáurios
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 16:24
Amauri:
Segundo uma das teorias* que explica a extinção dos dinossáurios da
queda de um meteorito (asteróide) na Terra se podem libertar vários
tipos de gases. Até gases de fenómenos vulcânicos que se iniciaram...
Na zona do embate todos entendemos facilmente que os seres vivos
apanhados se ficaram aí. Mas esse impacto levantou nuvens de
detritos e de pó que ficaram a pairar na atmosfera e fez a luz do
sol ter dificuldade em cá chegar. Muitas plantas definharam e
cadeias alimentares se interromperam. Os incêndios resultantes do
imapcto arrasaram a Terra e deram origem a smog que obscureceu ainda
mais a atmosfera. Essa nuvem de poeira não ficou só por uma
semana... a água que com o calor se vaporizou, os gases trazidos
pelo corpo que embateu, as reacções químicas desenvolvidas... tudo
serviu para asfixiar a vida dos dinossáurios quer directamente quer
indirectamente pelas doenças surgidas.
Mas se tal não tivesse sucedido não estariamos aqui a trocar estas
impressões com muito pouca Ciência** sobre este tema aliciante e que
já deu até filmes/Romances de Ficção Científica.
Esta história esta contada aqui neste site que te envio:
http://www.space.com/scienceastronomy/astronomy/asteroid_paine_octobe
r.html
ou em http://tinyurl.com/4cad7
* Está apoiada em estudos de camadas de estratos no solo e subsolo
** pois não sou paleontóloga
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Natalia
>
> É verdade que odinossauros acabaram por causa do gás metano?
>
> Abraços
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 10:34 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
>
>
>
> Benvindo colega, JC, ao grupo Espacial e que se dedica a usar as
> viagens espaciais e investigação feita em sondas para
estratégias de
> sala de aula. Seria óptimo que se juntasse a nós no CdA ou no
TPS
> pois ali temos mais hipótese de trocar ideias com especialistas.
> Não o sabia interessado nas viagens Apollo.
> Estarei menos só aqui na C-List e aguardo que compartilhe o seu
> entusiasmo para que o ensino de física e química se torne actual.
> Seria bom conseguirmos aqui uma secção forte...Já somos dois o
que
> não é nada mau.
> Continue com essa agressividade aqui na lista. Iremos movimentar
o
> pessoal para a causa da Ciência.
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> >
> > Maria Natália,
> >
> > Eu te conheço? :)
> >
> > Pedi para você alguma consideração sobre minha atualização ou
não
> na
> > disciplina na qual sou professor, autor, consultor, editor e
> eterno
> > aprendiz? Lhe mandei algum currículo pedindo sua avaliação?
Lhe
> fiz
> > alguma pergunta sobre como devo ou não proceder nas listas das
> quais
> > participo? Você está recebendo algum do Brudna para bancar
> > a "sargentona" da lista ou só está pagando mico pelo prazer
mesmo?
> >
> > Então não enche e vá contar estrelas.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > ---
>
>
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Como respiram, PENSAM & ESCREVEM
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 16:36
At 15:34 6/12/2004, you wrote:
>Tarcísio:
>E nesta lista até já nem é a primeira vez que questiono o ensino e o
>vestibular Mas não vi respostas ou interacção.
>Maria Natália Botelho
MARIA NATALIA,
A sua participação é uma das coisas mais brilhantes desta Lista.
Por favor, ignore as grosserias que uns e outros cometem contra você.
E continue participando com esse brilho e frequencia.
Não se preocupe em se defender.
Os participantes estão lendo, vendo e podem fazer suas proprias avaliações.
Parabens.
Luiz Eduardo
=
=
=
=
=
=
=
=
=
=
=
=
=
=
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Os dinossauros e as abelhas
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 17:21
Um questionamento sobre a extincao dos dinos.
Naquela epoca existiam abelhas polinizadoras? Se existiam, elas
tambem nao seriam afetadas pela diminuicao da quantidade de plantas
com flores? Ou o desenvolvimento de plantas e insetos polinizadores eh
posterior a extincao dos dinos?
Ateh
Luis Brudna
On Mon, 06 Dec 2004 18:24:42 -0000, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
>
>
> Amauri:
> Segundo uma das teorias* que explica a extinção dos dinossáurios da
> queda de um meteorito (asteróide) na Terra se podem libertar vários
> tipos de gases. Até gases de fenómenos vulcânicos que se iniciaram...
> Na zona do embate todos entendemos facilmente que os seres vivos
> apanhados se ficaram aí. Mas esse impacto levantou nuvens de
> detritos e de pó que ficaram a pairar na atmosfera e fez a luz do
> sol ter dificuldade em cá chegar. Muitas plantas definharam e
> cadeias alimentares se interromperam. Os incêndios resultantes do
> imapcto arrasaram a Terra e deram origem a smog que obscureceu ainda
> mais a atmosfera. Essa nuvem de poeira não ficou só por uma
> semana... a água que com o calor se vaporizou, os gases trazidos
> pelo corpo que embateu, as reacções químicas desenvolvidas... tudo
> serviu para asfixiar a vida dos dinossáurios quer directamente quer
> indirectamente pelas doenças surgidas.
> Mas se tal não tivesse sucedido não estariamos aqui a trocar estas
> impressões com muito pouca Ciência** sobre este tema aliciante e que
> já deu até filmes/Romances de Ficção Científica.
> Esta história esta contada aqui neste site que te envio:
> http://www.space.com/scienceastronomy/astronomy/asteroid_paine_octobe
> r.html
> ou em http://tinyurl.com/4cad7
> * Está apoiada em estudos de camadas de estratos no solo e subsolo
> ** pois não sou paleontóloga
> Um abraço
> Maria Natália
SUBJECT: Tempestades solares e caudas de cometas
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 17:35
Já que o assunto estah quente na lista.
A noticia eh de hoje.
Solar Storms Smack a Comet
Astronomers have pieced together what appears to be the first direct
evidence that solar storms can wreak havoc with comets, destroying the
ion tails of icy wanderers in a collision of highly charged particles.
But the effect is not permanent and may serve as a marker for
scientists trying to track solar storms known as coronal mass
ejections (CMEs) as they blow out into space.
http://www.space.com/scienceastronomy/mystery_monday_041206.html
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: Os dinossauros e as abelhas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 17:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> Um questionamento sobre a extincao dos dinos.
> Naquela epoca existiam abelhas polinizadoras? Se existiam, elas
> tambem nao seriam afetadas pela diminuicao da quantidade de plantas
> com flores? Ou o desenvolvimento de plantas e insetos polinizadores
> eh posterior a extincao dos dinos?
Aparentemente o sistema de polinizacao por insetos (incluindo abelhas)
ja' estava em andamento no final do cretaceo.
Fossil Clusiaceae from the late Cretaceous (Turonian) of New Jersey
and implications regarding the history of bee pollination
http://www.amjbot.org/cgi/content/abstract/85/8/1122
The oldest fossil bee: Apoid history, evolutionary stasis, and
antiquity of social behavior
http://www.pubmedcentral.nih.gov/articlerender.fcgi?artid=281984
A New Interpretation of the Oldest Fossil Bee (Hymenoptera: Apidae)
http://diglib1.amnh.org/novitates/i0003-0082-296-01-0001.pdf
Bees Challenge Dino-Killer Winter Theory
http://dsc.discovery.com/news/briefs/20041108/honeybee.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 21:34
Benvindo? Eu estou aqui há muito tempo, cara-pálida. :)
Estimo as melhoras.
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Benvindo colega, JC, ao grupo Espacial e que se dedica a usar as
> viagens espaciais e investigação feita em sondas para estratégias
de
> sala de aula.
SUBJECT: luminol
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: Emiliano Chemello - Editora São Miguel <emiliano@editorasaomiguel.com.br>
DATE: 06/12/2004 22:24
hum... alguma referência?
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
Contato Naeq:
Nome: Eliel de Souza
Email: Dupomdelisieux@institutodemama.com.br
Telefone: aquisição de susbstância luminescente
Mensagem: Caros Professores.
Fiquei encantado com estas instruções.
Gostaria de saber se existe como utilizar o luminol, ou outro produto
luminescente biologicamente compativel para injetar em animais para estudo
do sistema circulatório sem causar danos para os mesmos. Se existir alguma
substância para este fim gostaria de receber instruções quanto ao uso e como
conseguir adquiri-las.
Crato pela atenção em dar-me retorno.
SUBJECT: Re: luminol
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/12/2004 23:55
Emiliano:
Independentemente da questão química aqui se põe a de ética pois que
para os animais também existe protecção. Deverá consultar a Ordem
dos Veterinários antes de falar com algum químico ou mesmo
farmacêutico. Outra entidade que sabe deste tema à Sociedade
Protectorade Animais ou a Secçâo de segurança de sua universidade
ligada aos investigadores de biotecnologia ou biomedicina.
O tal conselho de ética está faltando aqui.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> hum... alguma referência?
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> Contato Naeq:
> Nome: Eliel de Souza
> Email: Dupomdelisieux@i...
> Telefone: aquisição de susbstância luminescente
> Mensagem: Caros Professores.
> Fiquei encantado com estas instruções.
> Gostaria de saber se existe como utilizar o luminol, ou outro
produto
> luminescente biologicamente compativel para injetar em animais
para estudo
> do sistema circulatório sem causar danos para os mesmos. Se
existir alguma
> substância para este fim gostaria de receber instruções quanto ao
uso e como
> conseguir adquiri-las.
> Crato pela atenção em dar-me retorno.
SUBJECT: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
FROM: Paula Fernandez <paulayaya@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 00:15
espectrofotometro!
--- Cyberlander <mrcyberlander@i12.com> escreveu:
---------------------------------
como se tem essa certeza de como se compõem os cometas
se nunca pusemos a mão em um?
digo, que meios indiretos foram usados para comprovar
essa teoria?
[ ]'s
D.C.
CYBERLANDER
Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 06, 2004 12:49 AM
Subject: [ciencialist] As cauds dos cometas
Os cometas são uma mistura de gelo e pedra, que se
mantêm quase
inalterados desde a formação do Sistema Solar.
Consistem num núcleo sólido, geralmente com apenas
alguns
quilómetros de diâmetro, formado essencialmente por
pedaços de gelo
e rocha aglutinados, podendo possuir um centro
rochoso.
Quando se aproximam mais do que a órbita de Júpiter
o calor do Sol
vaporiza parte do gelo, que forma uma nuvem em torno
do núcleo a que
se chama cabeleira.
Frequentemente, muito do gelo encontra-se
aprisionado em cavidades
rochosas e a sua sublimação provoca jactos de gás
que o espalham por
milhares de quilómetros, contribuindo assim para a
difusão da
cabeleira. A pressão da luz solar e o vento solar
empurram o
material da cabeleira na direcção oposta ao Sol,
formando a cauda. A
cauda do cometa pode estar dividida em duas, uma
formada por poeiras
e que pode ser curva, a outra formada por partículas
electricamente
carregadas e de forma rectilinea, MAS AMBAS APONTAM
SEMPRE EM
SENTIDO OPOSTO AO DO SOL QUALQUER QUE SEJA O
MOVIMENTO DO COMETA.
Depois de várias órbitas todo o gelo e poeira foi
perdido para o
espaço e tudo o que resta é uma rocha escura.
Para se ter desenhos e imagens e se pentender
melhor:
http://www.on.br/site_edu_dist_ss/modulos/modulo_5/2-
cometas/cometas.html
ou em http://tinyurl.com/69wla
(fig 3 e 4)
só para se esclarecer quias as misconceptions acerca
da orientação
da cauda e que não como se compreende a mesma de um
papagaio.
sds
Maria Natália
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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Links do Yahoo! Grupos
a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto
foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
São Paulo
Rio de Janeiro
Curitiba Porto
Alegre Belo Horizonte
Brasília
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http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
aos Termos do Serviço do Yahoo!.
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Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
http://br.download.yahoo.com/messenger/
SUBJECT: Atenção: EUA e o ensino da Evolução das Espécies
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 02:08
qui estão as novidades que me chegaram esta noite. Aproveitai:
Evolution Makes Headlines Nationwide
Challenges to the teaching of evolution have gained national
attention in the news media once again. Local school boards in
Dover, Pennsylvania, and Grantsburg, Wisconsin have opened the door
for nonscientific viewpoints in the science classroom by making
statements regarding the study of "alternative theories" of
evolution. In Georgia, residents await a court decision about
whether an antievolution disclaimer can continue to be placed in
science textbooks. Read more about these cases in this week's
Evolution Update
(http://science.nsta.org/nstaexpress/nstaexpress_2004_12_06_evolution
.htm).
E boas leituras
Maria Natália
SUBJECT: Re: As cauds dos cometas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 02:24
Paula.
Não tenho visto estudar os cometas com o espectrofotómetro. Talvez
porque a intensidade luminosa de suas caudas seja fraca e devido a
interacções com o vento solar. Já uma estrela é outra coisa pois tem
um brilho intrinseco superior. Se tal sucedesse se falaria nas
folhas do Observtório Ncional. Ms vou verificar.
[]'
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paula Fernandez
<paulayaya@y...> escreveu
> espectrofotometro!
>
>
> --- Cyberlander <mrcyberlander@i...> escreveu:
>
> ---------------------------------
> como se tem essa certeza de como se compõem os cometas
> se nunca pusemos a mão em um?
> digo, que meios indiretos foram usados para comprovar
> essa teoria?
> [ ]'s
> D.C.
>
> CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
>
>
> ----- Original Message -----
>
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 12:49 AM
> Subject: [ciencialist] As cauds dos cometas
>
>
>
> Os cometas são uma mistura de gelo e pedra, que se
> mantêm quase
> inalterados desde a formação do Sistema Solar.
> Consistem num núcleo sólido, geralmente com apenas
> alguns
> quilómetros de diâmetro, formado essencialmente por
> pedaços de gelo
> e rocha aglutinados, podendo possuir um centro
> rochoso.
> Quando se aproximam mais do que a órbita de Júpiter
> o calor do Sol
> vaporiza parte do gelo, que forma uma nuvem em torno
> do núcleo a que
> se chama cabeleira.
> Frequentemente, muito do gelo encontra-se
> aprisionado em cavidades
> rochosas e a sua sublimação provoca jactos de gás
> que o espalham por
> milhares de quilómetros, contribuindo assim para a
> difusão da
> cabeleira. A pressão da luz solar e o vento solar
> empurram o
> material da cabeleira na direcção oposta ao Sol,
> formando a cauda. A
> cauda do cometa pode estar dividida em duas, uma
> formada por poeiras
> e que pode ser curva, a outra formada por partículas
> electricamente
> carregadas e de forma rectilinea, MAS AMBAS APONTAM
> SEMPRE EM
> SENTIDO OPOSTO AO DO SOL QUALQUER QUE SEJA O
> MOVIMENTO DO COMETA.
> Depois de várias órbitas todo o gelo e poeira foi
> perdido para o
> espaço e tudo o que resta é uma rocha escura.
>
> Para se ter desenhos e imagens e se pentender
> melhor:
>
> http://www.on.br/site_edu_dist_ss/modulos/modulo_5/2-
> cometas/cometas.html
> ou em http://tinyurl.com/69wla
> (fig 3 e 4)
> só para se esclarecer quias as misconceptions acerca
> da orientação
> da cauda e que não como se compreende a mesma de um
> papagaio.
> sds
> Maria Natália
>
>
>
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
> acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
> sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
>
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> foram removidas]
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SUBJECT: Fw: LIGAS METLICAS
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2004 05:29
Ajuda dos químicos.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Devanil Falchi
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 5 de dezembro de 2004 18:08
Assunto: LIGAS METÁLICAS
CARO LÉO!
GOSTARIA DE SABER QUAL SERIA A MELHOR MANEIRA DE FAZER UMA LIGA METÁLICA COM TITÂNIO E NÍQUEL. OU TAMBÉM ONDE PODERIA ENCONTRAR ALGUMA LITERATURA TÉCNICA PARA ESCLARECIMENTO DESSE ASSUNTO.
OBRIGADO. DEVANIL FALCHI
mac_falchi@yahoo.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: LIGAS METÁLICAS
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 09:13
Esta' mais para engenheiros de metalurgia.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Ajuda dos químicos.
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Devanil Falchi
> GOSTARIA DE SABER QUAL SERIA A MELHOR MANEIRA DE FAZER UMA LIGA
METÁLICA COM TITÂNIO E NÍQUEL. OU TAMBÉM ONDE PODERIA ENCONTRAR
ALGUMA LITERATURA TÉCNICA PARA ESCLARECIMENTO DESSE ASSUNTO.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Consumo de combustível
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 09:49
Bom, Léo, não entendo nada de automóveis, mas lhe passo o link abaixo,
que foi publicado certa vez no Ueba:
http://www2.uol.com.br/bestcars/servico/consumo-1.htm
Segundo informações no mesmo, andaram a fazer alguns testes e
comprovaram que "utilizar marchas superiores, mesmo acelerando mais, é
mais econômico"**
Franco.
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> MensagemAprecio sugestões.
>
>
>
> Sr. Luiz Ferras, queremos monitorar a forma com que nossos motoristas
> dirigem nossos veículos com intuito de reduzirmos o consumo de
> combustível mas não sabemos como medir. Como nossa frota de veículos
> é muito grande, esse fator tem bastante relevância em nossos custos.
>
> Estamos discutindo o assunto e não chegamos a qualquer conclusão. Não
> sabemos como correlacionar a rotação, a velocidade e a marcha.
>
> Enfim, ficaríamos muito grato se o Sr. nos ajudasse quanto ao assunto.
>
> Muito o brigado,
>
> Luiz Felipe S. Bernardes
> Dir. Venda e Distribuição
> (11) 2122-1214 / (11) 9625-1725
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2004 10:34
Takata, grato pelos esclarecimentos. Entendi que um gameta feminino excitado
de algum modo pode gerar embrião que se realizará como um ser completo.
Parece-me que a incidência de raio gama, data vênia, em ovos de peru fazem
germinar os conhecidos chesters, muito saboreados na Páscoa, no Dia de Ação
de Graças e no Natal.
Concordo com vc: o assunto ainda tem muito a ser discutido e entendido,
antes das definições dos critérios éticos-científicos às pesquisas com
células-tronco.
Abraços
José Renato
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, December 05, 2004 12:23 AM
Subject: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Gostaria que nos esclarecesse se um "embrião", obtido desse
> modo, tem capacidade de gerar um ser humano.
A ideia eh q. nao tenha tal capacidade - justamente para contornar a
questao etica dos q. consideram q. a vida comeca na fertilizacao.
Devido ao fenomeno do imprinting genomico - jah discutido
anteriormente nesta lista - um embriao formado apenas por cromossomos
paternos ou apenas maternos, ao menos no caso de mamiferos, nao
consegue se desenvolver.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/messages/10571?threaded=1
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/6193
Mas com tecnicas especiais esse problema pode ser contornado:
Cientistas criam camundongo de duas mães
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u11604.shtml
[Usaram o termo partenogenese nesse caso, no q. eu considero
equivocado - a partenogenese ocorre qdo um ovulo nao fecundado dah
origem a um novo individuo. No caso em questao misturaram genes de
dois individuos do mesmo sexo.]
[]s,
Roberto Takata
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 01/12/2004 / Versão: 4.3.20 -
Dat 4411
Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/
E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
Para alterar a categoria classificada, visite
http://www.terra.com.br/centralunificada/emailprotegido/imail/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1102217048.125650.4102.butare.terra.com.br,3654,Des15,Des15
SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 10:57
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> germinar os conhecidos chesters, muito saboreados na Páscoa, no Dia
O Chester na verdade é uma linhagem de galinha, não de peru. Uma
linhagem obtida por seleção e não por mutações induzidas por exposição
a radiação.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: LIGAS METÁLICAS
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 11:28
Não parece ser tão fácil. Ele provavelmente quer fazer Nitinol.
Nao sei informar qual eh o metodo mais pratico e barato.
Resta ´googliar´ um pouco. :-)
http://www.memry.com/nitinolfaq/nitinolfaq.html
Ateh
Luis Brudna
On Tue, 07 Dec 2004 11:13:12 -0000, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
>
> Esta' mais para engenheiros de metalurgia.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
>
>
> > Ajuda dos químicos.
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Devanil Falchi
> > GOSTARIA DE SABER QUAL SERIA A MELHOR MANEIRA DE FAZER UMA LIGA
> METÁLICA COM TITÂNIO E NÍQUEL. OU TAMBÉM ONDE PODERIA ENCONTRAR
> ALGUMA LITERATURA TÉCNICA PARA ESCLARECIMENTO DESSE ASSUNTO.
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2004 11:42
Fico grato mais uma vez pela correção.
Vc tem conhecimento de germinação de ovos de peruas com uso de raios gama
para a obtenção de um padrão de mercado?
Abraços
José Renato
.............................................
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, December 07, 2004 9:57 AM
Subject: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> germinar os conhecidos chesters, muito saboreados na Páscoa, no Dia
O Chester na verdade é uma linhagem de galinha, não de peru. Uma
linhagem obtida por seleção e não por mutações induzidas por exposição
a radiação.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2004 13:53
Cyber
Cientista sabe tudo....
Amauri
----- Original Message -----
From: Cyberlander
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 06, 2004 3:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
como se tem essa certeza de como se compõem os cometas se nunca pusemos a mão em um?
digo, que meios indiretos foram usados para comprovar essa teoria?
[ ]'s
D.C.
CYBERLANDER
Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 06, 2004 12:49 AM
Subject: [ciencialist] As cauds dos cometas
Os cometas são uma mistura de gelo e pedra, que se mantêm quase
inalterados desde a formação do Sistema Solar.
Consistem num núcleo sólido, geralmente com apenas alguns
quilómetros de diâmetro, formado essencialmente por pedaços de gelo
e rocha aglutinados, podendo possuir um centro rochoso.
Quando se aproximam mais do que a órbita de Júpiter o calor do Sol
vaporiza parte do gelo, que forma uma nuvem em torno do núcleo a que
se chama cabeleira.
Frequentemente, muito do gelo encontra-se aprisionado em cavidades
rochosas e a sua sublimação provoca jactos de gás que o espalham por
milhares de quilómetros, contribuindo assim para a difusão da
cabeleira. A pressão da luz solar e o vento solar empurram o
material da cabeleira na direcção oposta ao Sol, formando a cauda. A
cauda do cometa pode estar dividida em duas, uma formada por poeiras
e que pode ser curva, a outra formada por partículas electricamente
carregadas e de forma rectilinea, MAS AMBAS APONTAM SEMPRE EM
SENTIDO OPOSTO AO DO SOL QUALQUER QUE SEJA O MOVIMENTO DO COMETA.
Depois de várias órbitas todo o gelo e poeira foi perdido para o
espaço e tudo o que resta é uma rocha escura.
Para se ter desenhos e imagens e se pentender melhor:
http://www.on.br/site_edu_dist_ss/modulos/modulo_5/2-
cometas/cometas.html
ou em http://tinyurl.com/69wla
(fig 3 e 4)
só para se esclarecer quias as misconceptions acerca da orientação
da cauda e que não como se compreende a mesma de um papagaio.
sds
Maria Natália
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2004 14:20
Natalia
É verdade que odinossauros acabaram por causa do gás metano?
Abraços
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 06, 2004 10:34 AM
Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
Benvindo colega, JC, ao grupo Espacial e que se dedica a usar as
viagens espaciais e investigação feita em sondas para estratégias de
sala de aula. Seria óptimo que se juntasse a nós no CdA ou no TPS
pois ali temos mais hipótese de trocar ideias com especialistas.
Não o sabia interessado nas viagens Apollo.
Estarei menos só aqui na C-List e aguardo que compartilhe o seu
entusiasmo para que o ensino de física e química se torne actual.
Seria bom conseguirmos aqui uma secção forte...Já somos dois o que
não é nada mau.
Continue com essa agressividade aqui na lista. Iremos movimentar o
pessoal para a causa da Ciência.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
>
> Maria Natália,
>
> Eu te conheço? :)
>
> Pedi para você alguma consideração sobre minha atualização ou não
na
> disciplina na qual sou professor, autor, consultor, editor e
eterno
> aprendiz? Lhe mandei algum currículo pedindo sua avaliação? Lhe
fiz
> alguma pergunta sobre como devo ou não proceder nas listas das
quais
> participo? Você está recebendo algum do Brudna para bancar
> a "sargentona" da lista ou só está pagando mico pelo prazer mesmo?
>
> Então não enche e vá contar estrelas.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> ---
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 14:37
Aliás, criação de chester é como enterro de anão... Provavelmente
existe, mas eu nunca vi. :)
Alguém já viu um chester vivo?
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> > germinar os conhecidos chesters, muito saboreados na Páscoa, no
Dia
>
> O Chester na verdade é uma linhagem de galinha, não de peru. Uma
> linhagem obtida por seleção e não por mutações induzidas por
exposição
> a radiação.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 15:04
Gente, chester é um frango capão! Os catarinas devem saber bem disto!
Nham... nham... nhammm...
>From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
>Date: Tue, 07 Dec 2004 16:37:28 -0000
>
>
>Aliás, criação de chester é como enterro de anão... Provavelmente
>existe, mas eu nunca vi. :)
>
>Alguém já viu um chester vivo?
>
>Abraços,
>Prof. JC
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
>escreveu
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> > > germinar os conhecidos chesters, muito saboreados na Páscoa, no
>Dia
> >
> > O Chester na verdade é uma linhagem de galinha, não de peru. Uma
> > linhagem obtida por seleção e não por mutações induzidas por
>exposição
> > a radiação.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 16:10
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Alguém já viu um chester vivo?
Eu vi pela TV - inclusive a Perdigao mostrou uma vez em uma peca
publicitaria para TV.
Eh uma galinha de penas brancas.
http://www.chester.com.br/interna.asp?pagina=ave
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Computador é controlado pelo pensamento nos EUA
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2004 16:32
http://informatica.terra.com.br/interna/0,,OI435166-EI553,00.html
Computador é controlado pelo pensamento nos EUA
Quatro pessoas conseguiram controlar um computador usando seus pensamentos e um "chapéu especial" equipado com grande número de eletrodos. O sistema pode, no futuro, ser adaptado para ajudar pessoas deficientes a controlar uma cadeira de rodas motorizada ou um membro artificial.
Embora experiências anteriores tivessem permitido que um macaco controlasse um computador com o pensamento, os eletrodos foram implantados no cérebro do animal. A nova experiência, revelada em relatório à National Academy of Sciences, não requer implantes ou cirurgia.
"Os resultados demonstram que as pessoas podem usar ritmos eletroencefalográficos registrados por sensores próximos ao couro cabeludo para controlar movimentos rápidos e precisos de um sensor, em duas dimensões", escreveram Jonathan Wolpaw e Dennis McFarland, do New York State Department of Health e da State University of New York em Albany. Eles testaram o sistema em quatro pessoas - dois homens parcialmente paralíticos que usam cadeiras de rodas e um homem e uma mulher saudáveis.
Durante as experiências, os quatro voluntários encaravam uma tela de vídeo, usando um chapéu que continha 64 eletrodos em contato com o couro cabeludo, para registrar as atividades cerebrais. A chave para o processo era um algoritmo especial de computação - um programa que traduzia os sinais cerebrais na forma de orientação produzindo o movimento que os usuários desejavam que o computador realizasse.
Depois de algum tempo de prática, todos os quatro participantes aprenderam a mover o cursor na tela em duas direções, concluíram McFarland e Wolpaw. "O impressionante controle multidimensional e não invasivo obtido no estudo atual sugere que uma interface não invasiva de controle pelo cérebro poderia propiciar o uso de um braço robotizado, uma cadeira de rodas motorizada ou uma neuroprótese", escreveram os pesquisadores.
Os cientistas concluíram que os dois homens deficientes se saíram melhor na tarefa. Isso talvez esteja relacionado a uma motivação mais forte, ou talvez a um cérebro que se vê forçado a se tornar mais adaptável para lidar com os ferimentos que os deixaram deficientes, concluíram os pesquisadores.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Portugal urgente: hoje dia 7 de Dezembro de 2004
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 17:18
Hoje dia 7 de Dezembro liguai a RTP canal 1 e GRAVAI o 1º filme
sobre ESPAÇO!!
Vos avisei. E olhem que tem mais na 4ª,5ª 6ª e sábado.Vai todo o
sistema solar e as Apollo.
É FUNDAMENTAL pois foi uma luta para se conseguir tal.Temos TODOS de
enviar cada um per si uma mensagem à RTP a agradecer. Se vemos o que
está errado também devemos agradecer o que de bom a TV nos dá.
Um abraço da Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Portugal urgente: hoje dia 7 de Dezembro de 2004
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 17:19
Há algum horário previsto para tal acontecer?
>
> Hoje dia 7 de Dezembro liguai a RTP canal 1 e GRAVAI o 1º filme
> sobre ESPAÇO!!
> Vos avisei. E olhem que tem mais na 4ª,5ª 6ª e sábado.Vai todo o
> sistema solar e as Apollo.
> É FUNDAMENTAL pois foi uma luta para se conseguir tal.Temos TODOS de
> enviar cada um per si uma mensagem à RTP a agradecer. Se vemos o que
> está errado também devemos agradecer o que de bom a TV nos dá.
> Um abraço da Maria Natália
>
>
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> function SearchComboBox() { if
> (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor, digite
> algo."); return false; }else { document.form_combo.action
> "http://br.rd.yahoo.com/SIG=12a0tjvip/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1102533517/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> } return true; }
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> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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SUBJECT: Brain Asymmetries in Chimps Resemble Those of Humans
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2004 17:19
Brain Asymmetries in Chimps Resemble Those of Humans
The brains of chimpanzees show a number of similarities to those of humans, the results of two new studies suggest. Findings published in the December issue of Behavioral Neuroscience indicate that the animals have differences between the right and left sides of their brains in much the same way that humans do. In addition, it appears that the neurological basis for handedness is not unique to our species.
Hani D. Freeman of the Yerkes National Primate Research Center and his colleagues scanned the brains of 60 chimpanzees with magnetic resonance imaging (MRI) and measured two key regions of the brain's limbic system, the hippocampus and the amygdala. They found that the hippocampus, important to learning and spatial memory among other things, was asymmetrical--the right half was significantly larger than the left. What is more, the difference was larger for males than it was for females. The amygdala, on the other hand, showed no difference in size between the left and right halves of the brain. Both of these patterns also characterize human brains. "The limbic system asymmetries advance the position that asymmetries are fundamental aspects of the nervous system of all primates, and apply to more primitive systems in the brain," remarks study co-author William Hopkins of Berry College and Yerkes National Primate Research Center.
Hopkins was also a co-author of a second paper that investigated hand preference in chimps. The researchers observed 66 animals and correlated brain anatomy with three measures of handedness: reaching, feeding and fishing peanut butter out of a tube. They found that the chimps' hand preference was related to asymmetries in two brain regions associated with motor tasks, the planum temporale and the precentral gyrus. The results, the authors write, "suggest that the neurobiological basis for handedness evolved as early as five million years ago and emerged independent of systems associated with language and speech."
--Sarah Graham
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Como respiram os astronautas?/Morte dos dinossáurios
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 17:36
Amauri:
Antes de mais desculpa por te ter enviado aquele link em inglês. Vou
ver se Takata tem...
Pois o meteorito ao cair atingiu a crosta terrestre. Atingiu a Terra
e a fez oscilar, e ela entrou em vibração. Mares se volatilizaram.
Volatilização é o termo pois a temperatura foi de tal ordem que a
água se comportou como substância volátil (éter e alcool). E é uma
das teorias essa da origem das aves. Mas esse não é o meu prato
forte e aqui sei tanto como tu. um biólogo aqui da lista te poderá
dar amis do que eu.
Uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Maria Natalia,
>
> Eu acredito que eles evoluíram nas aves, pois se o meteoro tivesse
atingido a crosta terrestre, não sobraria nada.
>
> Bjs
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 4:24 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?/Morte
dos dinossáurios
>
>
>
> Amauri:
> Segundo uma das teorias* que explica a extinção dos dinossáurios
da
> queda de um meteorito (asteróide) na Terra se podem libertar
vários
> tipos de gases. Até gases de fenómenos vulcânicos que se
iniciaram...
> Na zona do embate todos entendemos facilmente que os seres vivos
> apanhados se ficaram aí. Mas esse impacto levantou nuvens de
> detritos e de pó que ficaram a pairar na atmosfera e fez a luz
do
> sol ter dificuldade em cá chegar. Muitas plantas definharam e
> cadeias alimentares se interromperam. Os incêndios resultantes
do
> imapcto arrasaram a Terra e deram origem a smog que obscureceu
ainda
> mais a atmosfera. Essa nuvem de poeira não ficou só por uma
> semana... a água que com o calor se vaporizou, os gases trazidos
> pelo corpo que embateu, as reacções químicas desenvolvidas...
tudo
> serviu para asfixiar a vida dos dinossáurios quer directamente
quer
> indirectamente pelas doenças surgidas.
> Mas se tal não tivesse sucedido não estariamos aqui a trocar
estas
> impressões com muito pouca Ciência** sobre este tema aliciante e
que
> já deu até filmes/Romances de Ficção Científica.
> Esta história esta contada aqui neste site que te envio:
>
http://www.space.com/scienceastronomy/astronomy/asteroid_paine_octobe
> r.html
> ou em http://tinyurl.com/4cad7
> * Está apoiada em estudos de camadas de estratos no solo e
subsolo
> ** pois não sou paleontóloga
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Natalia
> >
> > É verdade que odinossauros acabaram por causa do gás metano?
> >
> > Abraços
> > Amauri
> > ----- Original Message -----
> > From: Maria Natália
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, December 06, 2004 10:34 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
> >
> >
> >
> > Benvindo colega, JC, ao grupo Espacial e que se dedica a
usar as
> > viagens espaciais e investigação feita em sondas para
> estratégias de
> > sala de aula. Seria óptimo que se juntasse a nós no CdA ou
no
> TPS
> > pois ali temos mais hipótese de trocar ideias com
especialistas.
> > Não o sabia interessado nas viagens Apollo.
> > Estarei menos só aqui na C-List e aguardo que compartilhe o
seu
> > entusiasmo para que o ensino de física e química se torne
actual.
> > Seria bom conseguirmos aqui uma secção forte...Já somos dois
o
> que
> > não é nada mau.
> > Continue com essa agressividade aqui na lista. Iremos
movimentar
> o
> > pessoal para a causa da Ciência.
> > Um abraço
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > <profjc2003@y...> escreveu
> > >
> > > Maria Natália,
> > >
> > > Eu te conheço? :)
> > >
> > > Pedi para você alguma consideração sobre minha atualização
ou
> não
> > na
> > > disciplina na qual sou professor, autor, consultor, editor
e
> > eterno
> > > aprendiz? Lhe mandei algum currículo pedindo sua
avaliação?
> Lhe
> > fiz
> > > alguma pergunta sobre como devo ou não proceder nas listas
das
> > quais
> > > participo? Você está recebendo algum do Brudna para bancar
> > > a "sargentona" da lista ou só está pagando mico pelo
prazer
> mesmo?
> > >
> > > Então não enche e vá contar estrelas.
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > > ---
> >
> >
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> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Portugal urgente: hoje dia 7 de Dezembro de 2004
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 17:44
Hugo:
Desculpa. Foi a pressa de por a notícia. Serás às 22h e 15 min.
Depois do filme e como a noite vais estar de 6ºC vamos para a
Atalaia fazer fotografia e fazer os Messier.
Uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos" <urano@n...>
escreveu
> Há algum horário previsto para tal acontecer?
>
> >
> > Hoje dia 7 de Dezembro liguai a RTP canal 1 e GRAVAI o 1º filme
> > sobre ESPAÇO!!
> > Vos avisei. E olhem que tem mais na 4ª,5ª 6ª e sábado.Vai todo o
> > sistema solar e as Apollo.
> > É FUNDAMENTAL pois foi uma luta para se conseguir tal.Temos
TODOS de
> > enviar cada um per si uma mensagem à RTP a agradecer. Se vemos
o que
> > está errado também devemos agradecer o que de bom a TV nos dá.
> > Um abraço da Maria Natália
> >
> >
> >
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> > (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por
favor, digite
> > algo."); return false; }else { document.form_combo.action
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051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1102533517/A=2361264/R=0/SIG=11uaou
2jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> > } return true; }
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Serviço do Yahoo!.
SUBJECT: Revista Terra Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 19:15
Preciso do contacto de elemento responsável desta revista. De
preferência em e-mail. Mas aceito snail mail
Obrigada Brudna
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Os dinossauros e as abelhas
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2004 19:17
Eu também acredito em outros teorias....
Abraços
Amauri
----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 06, 2004 5:21 PM
Subject: [ciencialist] Os dinossauros e as abelhas
Um questionamento sobre a extincao dos dinos.
Naquela epoca existiam abelhas polinizadoras? Se existiam, elas
tambem nao seriam afetadas pela diminuicao da quantidade de plantas
com flores? Ou o desenvolvimento de plantas e insetos polinizadores eh
posterior a extincao dos dinos?
Ateh
Luis Brudna
On Mon, 06 Dec 2004 18:24:42 -0000, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
>
>
> Amauri:
> Segundo uma das teorias* que explica a extinção dos dinossáurios da
> queda de um meteorito (asteróide) na Terra se podem libertar vários
> tipos de gases. Até gases de fenómenos vulcânicos que se iniciaram...
> Na zona do embate todos entendemos facilmente que os seres vivos
> apanhados se ficaram aí. Mas esse impacto levantou nuvens de
> detritos e de pó que ficaram a pairar na atmosfera e fez a luz do
> sol ter dificuldade em cá chegar. Muitas plantas definharam e
> cadeias alimentares se interromperam. Os incêndios resultantes do
> imapcto arrasaram a Terra e deram origem a smog que obscureceu ainda
> mais a atmosfera. Essa nuvem de poeira não ficou só por uma
> semana... a água que com o calor se vaporizou, os gases trazidos
> pelo corpo que embateu, as reacções químicas desenvolvidas... tudo
> serviu para asfixiar a vida dos dinossáurios quer directamente quer
> indirectamente pelas doenças surgidas.
> Mas se tal não tivesse sucedido não estariamos aqui a trocar estas
> impressões com muito pouca Ciência** sobre este tema aliciante e que
> já deu até filmes/Romances de Ficção Científica.
> Esta história esta contada aqui neste site que te envio:
> http://www.space.com/scienceastronomy/astronomy/asteroid_paine_octobe
> r.html
> ou em http://tinyurl.com/4cad7
> * Está apoiada em estudos de camadas de estratos no solo e subsolo
> ** pois não sou paleontóloga
> Um abraço
> Maria Natália
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 19:28
e o fiesta?
[ ]'s
D.C.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Gente, chester é um frango capão! Os catarinas devem saber bem
disto!
> Nham... nham... nhammm...
>
> >From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
> >Date: Tue, 07 Dec 2004 16:37:28 -0000
> >
> >
> >Aliás, criação de chester é como enterro de anão... Provavelmente
> >existe, mas eu nunca vi. :)
> >
> >Alguém já viu um chester vivo?
> >
> >Abraços,
> >Prof. JC
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> >escreveu
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> > > > germinar os conhecidos chesters, muito saboreados na Páscoa,
no
> >Dia
> > >
> > > O Chester na verdade é uma linhagem de galinha, não de peru.
Uma
> > > linhagem obtida por seleção e não por mutações induzidas por
> >exposição
> > > a radiação.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> >
> >
> >
SUBJECT: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2004 19:38
Oi Luis
não fiz gracinha, falei muito serio...
Abraços
Amauri
----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 06, 2004 3:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
Vou usar a mensagem do Amauri como exemplo ( coitado :-) ).
Peço que evitem esse tipo de mensagem. Mensagens de agradecimentos,
piadas sem graça, comentários vazios, ironia agressiva, etc, são
dispensáveis em uma lista de discussão sobre ciência.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
On Tue, 7 Dec 2004 13:53:49 -0200, Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
>
> Cyber
>
> Cientista sabe tudo....
>
> Amauri
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Cyberlander
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 3:56 AM
> Subject: Re: [ciencialist] As cauds dos cometas
>
> como se tem essa certeza de como se compõem os cometas se nunca pusemos a mão em um?
> digo, que meios indiretos foram usados para comprovar essa teoria?
> [ ]'s
> D.C.
>
> CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
>
> ----- Original Message -----
>
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 12:49 AM
> Subject: [ciencialist] As cauds dos cometas
>
> Os cometas são uma mistura de gelo e pedra, que se mantêm quase
> inalterados desde a formação do Sistema Solar.
> Consistem num núcleo sólido, geralmente com apenas alguns
> quilómetros de diâmetro, formado essencialmente por pedaços de gelo
> e rocha aglutinados, podendo possuir um centro rochoso.
> Quando se aproximam mais do que a órbita de Júpiter o calor do Sol
> vaporiza parte do gelo, que forma uma nuvem em torno do núcleo a que
> se chama cabeleira.
> Frequentemente, muito do gelo encontra-se aprisionado em cavidades
> rochosas e a sua sublimação provoca jactos de gás que o espalham por
> milhares de quilómetros, contribuindo assim para a difusão da
> cabeleira. A pressão da luz solar e o vento solar empurram o
> material da cabeleira na direcção oposta ao Sol, formando a cauda. A
> cauda do cometa pode estar dividida em duas, uma formada por poeiras
> e que pode ser curva, a outra formada por partículas electricamente
> carregadas e de forma rectilinea, MAS AMBAS APONTAM SEMPRE EM
> SENTIDO OPOSTO AO DO SOL QUALQUER QUE SEJA O MOVIMENTO DO COMETA.
> Depois de várias órbitas todo o gelo e poeira foi perdido para o
> espaço e tudo o que resta é uma rocha escura.
>
> Para se ter desenhos e imagens e se pentender melhor:
> http://www.on.br/site_edu_dist_ss/modulos/modulo_5/2-
> cometas/cometas.html
> ou em http://tinyurl.com/69wla
> (fig 3 e 4)
> só para se esclarecer quias as misconceptions acerca da orientação
> da cauda e que não como se compreende a mesma de um papagaio.
> sds
> Maria Natália
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: CHESTER®
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 19:43
CHESTER®
CONSAGRADA COMO A AVE IDEAL
Chester® é marca de uma ave especial desenvolvida a partir da
espécie Gallus gallus pelo cientista Adam Chester e importada pela
Perdigão dos EUA no início da década de 80. O pesquisador obteve,
com o seu trabalho, uma ave com grande concentração de carnes
nobres: 70% de peito e coxas.
A partir do pacote genético e de informações técnicas sobre a
espécie, o Chester® é desenvolvido até os nossos dias exclusivamente
pela Perdigão. A empresa desenvolve um programa próprio de
melhoramento da ave selecionando apenas os melhores animais para a
reprodução com base no acompanhamento criterioso de suas
características. Assim, as aves de cada geração são superiores às da
geração anterior. Com o constante processo de melhoramento genético
(1), as características importantes que dão identidade à ave são
amplamente melhoradas, geração após geração e transmitidas para os
filhos.
Para garantir o constante aperfeiçoamento do Chester®, a Perdigão
construiu em Arceburgo - M.G. um centro de melhoramento genético
exclusivo, onde são aperfeiçoadas as linhas puras da ave que, após
cruzamentos adequados, irão dar origem às aves que serão
comercializadas. Através de um sistema totalmente informatizado de
banco de dados, a Perdigão controla o histórico de todas as aves.
Assim, é possível conhecer individualmente suas características
físicas (fenótipo) e o valor genético (genótipo), além da estrutura
genealógica da população, pelo qual se conhece seus antepassados e a
passagem das características aos seus descendentes.
Desde o nascimento, as aves do centro de melhoramento genético
Perdigão, passam por uma série de avaliações e seleções feitas por
especialistas, sob rigorosas condições de alimentação e manejo, a
fim de que cada ave possa expressar o máximo de seu potencial
genético. Nestas fases, são aproveitadas apenas aves que atingirem
os índices pré-estabelecidos. As principais características
observadas são: a conformação adequada do peito e das coxas; melhor
eficiência alimentar, menor incidência de gordura, ausência de
defeitos estruturais, performance e docilidade para procriação e
produção de ovos em boa qualidade e quantidade.
Em seguida, as aves aprovadas passam por uma nova seleção. Através
das análises das informações mantidas no banco de dados, com todas
as informações dos indivíduos e de seus antepassados, a Perdigão
analisa o genótipo de cada ave, conhecendo sua carga genética. Estes
valores genéticos possibilitam a previsão de como suas
características podem ser transmitidas aos seus descendentes. Essa
análise é muito importante no processo de seleção, uma vez que o
objetivo final é garantir a passagem das características positivas
de geração para geração.
A alimentação da ave especial Chester® é 100% natural, baseada em
milho e soja, resultando numa ave com menos gordura e melhor
aproveitamento das carnes nobres. Não existe adição de qualquer tipo
de medicamento, antibiótico ou hormônio anabolizante para aumentar o
seu crescimento e desenvolvimento. O crescimento superior da ave,
assim como maior incidência de carnes nobres (peito e coxas), é
resultado do rigoroso controle genético.
INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS
Tabela 1 : Análise feita no ITAL em 96 Em 100g
Assado com pele Assado sem pele
Proteínas 21,57 % 22,5 %
Gordura 10,7 % 4,7 %
Sal 1,84 % 1,78 %
Calorias 186 kcal 136 kcal
*Chester® é marca registrada da Perdigão.
** Ave especial marca Chester®
(1) Melhoramento genético - Seleção da melhor ave macho cruzada com
a melhor fêmea. Melhoramento genético não está associado a
desenvolvimento transgênico.
Colaboração
João Batista de Mendonça
Eng. Químico/Químico Industrial e Bacharel em Ciências Exatas
Técnico Especializado em Garantia da Qualidade - Perdigão
Fabiano Marcondes
Eng. de Alimentos
Técnico Pleno em Garantia de Qualidade - Perdigão
e-mail: sac@perdigao.com.br
site: www.perdigao.com.br
[ ]'s
D.C.
SUBJECT: poeira de estrelas
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 20:33
Ciência e valorização da vida
Para que serve a ciência?
Essa pergunta direta e aparentemente simples tem uma resposta capaz
de ser desdobrada em vários volumes sem ser esgotada.
Neste curto espaço de que dispomos, no entanto, vamos dizer que a
ciência fornece uma inteligibilidade possível do que chamamos
realidade. A ciência explica, por exemplo, porque a noite é escura e
isto está relacionado ao fato de o Universo ser finito e não apenas
ao movimento de rotação da Terra, como nos ensinaram na escola
básica.
A ciência pode explicar também as cores do arco-íris, sem que isso
tire a poesia desse fenômeno de decomposição da luz do Sol. Ao
contrário, se quisermos, podemos mergulhar no arco-íris e
investigar, por exemplo, a natureza dupla da luz.
O que é a natureza dupla da luz?
À primeira vista pode parecer complicado e impossível de compreender
coisas desse tipo. Um pouco de paciência mostra o contrário. A luz é
considerada pelos físicos tanto partícula (como se fosse chuva) como
onda (alguma coisa parecida às ondas que se formam quando atiramos
uma pedra no lago).
Se fizermos uma analogia, as coisas ficam mais simples. Se pensarmos
a luz como partícula podemos dizer que ela é como uma pessoa magra,
careca e alta. Se, ao contrário, enxergarmos a luz como onda,
podemos considerar que ela é como um sujeito gordo, baixo e cabeludo.
A natureza dupla da luz, com a ajuda dessa comparação, nos diz que
ela tem a estranheza de ser, ao mesmo tempo, como um sujeito
alto/baixo, gordo/magro, careca/cabeludo. Como é possível? A
realidade é assim, desconcertante.
A realidade é mais estranha que parece e um dos desafios da ciência
para fornecer uma inteligibilidade possível sobre um determinado
acontecimento está em investigar as entranhas da natureza. Tanto da
natureza física como social ou psicológica.
Os pesquisadores científicos, ou cientistas, fazem esse trabalho de
sondagem da natureza mas, por diferentes razões, nem sempre levam ao
alcance das pessoas o resultado de suas descobertas. Qualquer uma
delas pode ser surpreendente, a ponto de mudar nossos conceitos,
nossos pontos de vista sobre tudo que nos parecia imutável,
definitivo.
A divulgação científica, e mais especificamente o jornalismo
científico, têm pela frente o desafio de reinterpretar as
descobertas científicas de forma que eles fiquem acessíveis não só
ao público leigo, mas também a cientistas de outras áreas. Uma
descoberta em física, por exemplo, pode não ser bem compreendida por
um biólogo.
Assim, as sociedades que investem em divulgação científica de uma
forma muito promissora estão investindo num tempo triplo: no
passado, no presente e no futuro.
Como pode se investir no passado?
Pode-se reinterpretar o passado e assim fazer descobertas que até
então eram desconhecidas. Isso vale para temas que vão da
investigação da língua ao patrimônio genético de plantas e animais
passando pela cor das estrelas, com uma riqueza de dados capaz de
mudar radicalmente o presente e assim desenhar, de forma mais
promissora, o futuro.
É bom dizer, no entanto, que a ciência não responde tudo. O que a
ciência sempre faz são perguntas. O mistério profundo do Universo
permanece tão desconhecido como na antigüidade clássica, mas hoje
sabemos alguns detalhes desse enigma: a formação das galáxias, o
nascimento e morte das estrelas. Sabemos, por exemplo, que a matéria
que forma nosso corpo foi "cozida" no interior de estrelas gigantes
que se extinguiram há bilhões de anos, quando o Universo era bem
mais jovem. Dessa forma nos descobrimos, literalmente, como poeira
de estrelas.
Pode parecer bem literário. De fato é. Mas também é real.
Por essa possibilidade de descobertas, reinterpretações e
valorizações, a ciência é um tesouro de valor inestimável. Para nos
beneficiarmos da ciência, no entanto, é preciso descobri-la. A
função do jornalismo científico é justamente sensibilizar a
sociedade para esta descoberta.
Ulisses Capozzoli -Jornalista e editor da revista Scientific
American Brasil, é doutor em ciências pela USP. No ano passado
esteve em Teresina, trocando idéias com pesquisadores locais sobre
divulgação científica
[ ]'s
D.C.
SUBJECT: água magnetizada...
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2004 20:50
Carrísmos!
Estava, estes dias, vendo televisão e assisti uma propaganda de uma
'jarra' magnetizadora, que possui 'imãns' que 'magnetizam' a água, efeito
esse que faz com que a mesma água seja melhor 'absorvida' pelo organismo,
prevenindo de um 'monte de doenças'. O mais engraçado é que eles mostraram
uma molécula da água ( modelo bolas/varetas - formato em 'v') e disseram que
ocorre alterações nos ângulos das ligações entre oxigênio e hidrogênio.
Alguém já viu? Alguém comenta?
eu começo comentando: sem comentários : )
Au revoir
1 mol de [ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
SUBJECT: Re: poeira de estrelas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 21:09
Cyber:
Acerca do texto é lindo mas temos de ter muito cuidado com as
analogias e metáforas (e modelos) que arranjamos para explicar. E
este texto se prestava a ser presente em turma de 7º ano ou 10º ano
de escolaridade e após 4 a 5 meses de aulas de F e Q com a
finaliddade de gerar polémica. Discutir a analogia onda e onda na
superfície de água de lago por exemplo no 10º ano (fz aqui parte do
programa de F).
O que tem de aplicável ou não de acordo com o que aprenderam?
Atenção às vezes aparecem meninos na universidade fazendo confusão
entre onda mecânica e onda electromagnética.
O texto representa a visão romântica da Ciência. A ciência com
aquele elan que nos leva a abandonar tudo e todos numa noite num
laboratório, numa noite num observatório ou numa sala com
alunos...Mas a realidade nos chama: dissecar o texto.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
<mrcyberlander@i...> escreveu
>
> Ciência e valorização da vida
>
> Para que serve a ciência?
> Essa pergunta direta e aparentemente simples tem uma resposta
capaz
> de ser desdobrada em vários volumes sem ser esgotada.
> Neste curto espaço de que dispomos, no entanto, vamos dizer que a
> ciência fornece uma inteligibilidade possível do que chamamos
> realidade. A ciência explica, por exemplo, porque a noite é escura
e
> isto está relacionado ao fato de o Universo ser finito e não
apenas
> ao movimento de rotação da Terra, como nos ensinaram na escola
> básica.
> A ciência pode explicar também as cores do arco-íris, sem que isso
> tire a poesia desse fenômeno de decomposição da luz do Sol. Ao
> contrário, se quisermos, podemos mergulhar no arco-íris e
> investigar, por exemplo, a natureza dupla da luz.
> O que é a natureza dupla da luz?
> À primeira vista pode parecer complicado e impossível de
compreender
> coisas desse tipo. Um pouco de paciência mostra o contrário. A luz
é
> considerada pelos físicos tanto partícula (como se fosse chuva)
como
> onda (alguma coisa parecida às ondas que se formam quando atiramos
> uma pedra no lago).
>
> Se fizermos uma analogia, as coisas ficam mais simples. Se
pensarmos
> a luz como partícula podemos dizer que ela é como uma pessoa
magra,
> careca e alta. Se, ao contrário, enxergarmos a luz como onda,
> podemos considerar que ela é como um sujeito gordo, baixo e
cabeludo.
>
> A natureza dupla da luz, com a ajuda dessa comparação, nos diz que
> ela tem a estranheza de ser, ao mesmo tempo, como um sujeito
> alto/baixo, gordo/magro, careca/cabeludo. Como é possível? A
> realidade é assim, desconcertante.
> A realidade é mais estranha que parece e um dos desafios da
ciência
> para fornecer uma inteligibilidade possível sobre um determinado
> acontecimento está em investigar as entranhas da natureza. Tanto
da
> natureza física como social ou psicológica.
>
> Os pesquisadores científicos, ou cientistas, fazem esse trabalho
de
> sondagem da natureza mas, por diferentes razões, nem sempre levam
ao
> alcance das pessoas o resultado de suas descobertas. Qualquer uma
> delas pode ser surpreendente, a ponto de mudar nossos conceitos,
> nossos pontos de vista sobre tudo que nos parecia imutável,
> definitivo.
> A divulgação científica, e mais especificamente o jornalismo
> científico, têm pela frente o desafio de reinterpretar as
> descobertas científicas de forma que eles fiquem acessíveis não só
> ao público leigo, mas também a cientistas de outras áreas. Uma
> descoberta em física, por exemplo, pode não ser bem compreendida
por
> um biólogo.
> Assim, as sociedades que investem em divulgação científica de uma
> forma muito promissora estão investindo num tempo triplo: no
> passado, no presente e no futuro.
>
> Como pode se investir no passado?
> Pode-se reinterpretar o passado e assim fazer descobertas que até
> então eram desconhecidas. Isso vale para temas que vão da
> investigação da língua ao patrimônio genético de plantas e animais
> passando pela cor das estrelas, com uma riqueza de dados capaz de
> mudar radicalmente o presente e assim desenhar, de forma mais
> promissora, o futuro.
>
> É bom dizer, no entanto, que a ciência não responde tudo. O que a
> ciência sempre faz são perguntas. O mistério profundo do Universo
> permanece tão desconhecido como na antigüidade clássica, mas hoje
> sabemos alguns detalhes desse enigma: a formação das galáxias, o
> nascimento e morte das estrelas. Sabemos, por exemplo, que a
matéria
> que forma nosso corpo foi "cozida" no interior de estrelas
gigantes
> que se extinguiram há bilhões de anos, quando o Universo era bem
> mais jovem. Dessa forma nos descobrimos, literalmente, como poeira
> de estrelas.
>
> Pode parecer bem literário. De fato é. Mas também é real.
> Por essa possibilidade de descobertas, reinterpretações e
> valorizações, a ciência é um tesouro de valor inestimável. Para
nos
> beneficiarmos da ciência, no entanto, é preciso descobri-la. A
> função do jornalismo científico é justamente sensibilizar a
> sociedade para esta descoberta.
>
> Ulisses Capozzoli -Jornalista e editor da revista Scientific
> American Brasil, é doutor em ciências pela USP. No ano passado
> esteve em Teresina, trocando idéias com pesquisadores locais sobre
> divulgação científica
>
> [ ]'s
> D.C.
SUBJECT: Re: água magnetizada...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 21:27
PSEUDO CIÊNCIA!
E não podiam abatê-los?
E me despeço
Maria Natália
À toutes Jambes!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Carrísmos!
>
> Estava, estes dias, vendo televisão e assisti uma propaganda
de uma
> 'jarra' magnetizadora, que possui 'imãns' que 'magnetizam' a água,
efeito
> esse que faz com que a mesma água seja melhor 'absorvida' pelo
organismo,
> prevenindo de um 'monte de doenças'. O mais engraçado é que eles
mostraram
> uma molécula da água ( modelo bolas/varetas - formato em 'v') e
disseram que
> ocorre alterações nos ângulos das ligações entre oxigênio e
hidrogênio.
>
> Alguém já viu? Alguém comenta?
>
> eu começo comentando: sem comentários : )
>
> Au revoir
>
> 1 mol de [ ]'s do
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
SUBJECT: Re: água magnetizada...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 22:11
A última vez que escrevi sobre isso (água magnetizada, colchões com
ímãs, etc.) um sujeito mandou uma cartinha dizendo que graças ao seu
colção magnético ele havia se curado de constantes dores lombares...
É drurys...
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Carrísmos!
>
> Estava, estes dias, vendo televisão e assisti uma propaganda
de uma
> 'jarra' magnetizadora, que possui 'imãns' que 'magnetizam' a água,
efeito
> esse que faz com que a mesma água seja melhor 'absorvida' pelo
organismo,
> prevenindo de um 'monte de doenças'. O mais engraçado é que eles
mostraram
> uma molécula da água ( modelo bolas/varetas - formato em 'v') e
disseram que
> ocorre alterações nos ângulos das ligações entre oxigênio e
hidrogênio.
>
> Alguém já viu? Alguém comenta?
>
> eu começo comentando: sem comentários : )
>
> Au revoir
>
> 1 mol de [ ]'s do
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 22:16
Pra mim colchao magnetizado eh bom contra tristeza, comeco a rir
toda vez que eu vejo.
Talvez seja um bom motivo pra levar aquela ´garota esoterica´ pra cama. :-P
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/miscelanea/garesot.htm
Lembro que comecei a ´investigar´ sobre um magnetizador de
combustiveis, mas a preguica me venceu.
Ateh
Luis Brudna
On Wed, 08 Dec 2004 00:11:17 -0000, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> A última vez que escrevi sobre isso (água magnetizada, colchões com
> ímãs, etc.) um sujeito mandou uma cartinha dizendo que graças ao seu
> colção magnético ele havia se curado de constantes dores lombares...
> É drurys...
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
SUBJECT: FW: [buddyrays_backporch] Fwd: Fw: A Strange Streak Imaged in Australia
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 22:17
Atenção, atenção!... Legal!
Quem não gostar da notícia, pode aproveitar o link. abr/M. SP 07/dez
>From: "geb353" <geb353@yahoo.com>
>Reply-To: buddyrays_backporch@yahoogroups.com
>To: buddyrays_backporch@yahoogroups.com
>Subject: [buddyrays_backporch] Fwd: Fw: A Strange Streak Imaged in
>Australia
>Date: Tue, 07 Dec 2004 20:57:07 -0000
>
>
>--- In Para-Discuss@yahoogroups.com, "Billie Brinkley" <bbrink@s...> wrote:
>
>
>
>Check out the pic here:
>http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/ap041207.html
>
>A Strange Streak Imaged in Australia
>Credit & Copyright: Wayne Pryde
>Explanation: Meteor experts don't think it's a meteor. Atmospheric
>scientists don't
>think it's lightning. The photographer insists that the streak and flash on
>the above
>image has not been created digitally. So what is it? Nobody is sure. APOD's
>editors do
>not claim to know - one purpose of posting this image is to mine the
>eclectic brain
>trust of APOD's readers to help see if some unusual phenomenon was caught
>serendipitously. The strange features were captured on a series of images
>intended
>to monitor cloud changes in the background. Images taken just before and
>after the
>above frame show no streak or flash. The light pole near the flash has been
>inspected
>and does not show any damage, although the light inside was not working. If
>you think
>you know what is going on, instead of sending us email please participate
>in an online
>discussion. If a convincing argument or consensus is reached, the answer
>will be
>posted on APOD at a later date.
>--- End forwarded message ---
>
>
>
>
SUBJECT: FW: [buddyrays_backporch] Fwd: Strange Metal Orb found
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 22:26
Legalzinho!
Algum abelhudo nas listas? abr/M. SP 07/dez
>From: "geb353" <geb353@yahoo.com>
>Reply-To: buddyrays_backporch@yahoogroups.com
>To: buddyrays_backporch@yahoogroups.com
>Subject: [buddyrays_backporch] Fwd: Strange Metal Orb found
>Date: Tue, 07 Dec 2004 21:03:11 -0000
>
>
>--- In Para-Discuss@yahoogroups.com, "rich hansen" <siwahoasis@h...> wrote:
>http://www.robotics.com/orb/
>--- End forwarded message ---
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] FW: [buddyrays_backporch] Fwd: Strange Metal Orb found
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 22:40
É parecido com o caso que o Kentaro Mori solucionou. ( O Mori
também está na Ciencialist)
http://www.liquito.blogger.com.br/2004_07_01_archive.html#30160592
Até
Luís Brudna
On Tue, 07 Dec 2004 22:26:41 -0200, murilo filo
<avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
>
> Legalzinho!
> Algum abelhudo nas listas? abr/M. SP 07/dez
>
> >From: "geb353" <geb353@yahoo.com>
> >Reply-To: buddyrays_backporch@yahoogroups.com
> >To: buddyrays_backporch@yahoogroups.com
> >Subject: [buddyrays_backporch] Fwd: Strange Metal Orb found
> >Date: Tue, 07 Dec 2004 21:03:11 -0000
> >
> >
> >--- In Para-Discuss@yahoogroups.com, "rich hansen" <siwahoasis@h...> wrote:
> >http://www.robotics.com/orb/
> >--- End forwarded message ---
>
>
SUBJECT: link para projeto de objetos antigravitacionais
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 22:44
http://jnaudin.free.fr/lifters/main.htm
[ ]'s
D.C.
SUBJECT: Re: [ciencialist] FW: [buddyrays_backporch] Fwd: Strange Metal Orb found
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 22:56
Valeu! Pode ser! Gostei do Liquito! Já ví o Mori por aquí. abr. M.
>From: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] FW: [buddyrays_backporch] Fwd: Strange Metal Orb
>found
>Date: Tue, 7 Dec 2004 22:40:06 -0200
>
> É parecido com o caso que o Kentaro Mori solucionou. ( O Mori
>também está na Ciencialist)
>
>http://www.liquito.blogger.com.br/2004_07_01_archive.html#30160592
>
>
>Até
>Luís Brudna
>
>On Tue, 07 Dec 2004 22:26:41 -0200, murilo filo
><avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> >
> > Legalzinho!
> > Algum abelhudo nas listas? abr/M. SP 07/dez
> >
> > >From: "geb353" <geb353@yahoo.com>
> > >Reply-To: buddyrays_backporch@yahoogroups.com
> > >To: buddyrays_backporch@yahoogroups.com
> > >Subject: [buddyrays_backporch] Fwd: Strange Metal Orb found
> > >Date: Tue, 07 Dec 2004 21:03:11 -0000
> > >
> > >
> > >--- In Para-Discuss@yahoogroups.com, "rich hansen" <siwahoasis@h...>
>wrote:
>
>
> > >http://www.robotics.com/orb/
>
>
>
> > >--- End forwarded message ---
> >
> >
SUBJECT: Re: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 23:01
On Tue, 7 Dec 2004 22:46:25 -0300, Alberto Mesquita Filho
<albmesq@uol.com.br> wrote:
> Moral da história: Água gelada não é a mesma coisa que água à temperatura
> ambiente. Com respeito aos efeitos da água magnetizada eu diria que isso
> (modelo bolas/varetas - formato em 'v') está me parecendo aquelas ilusões
> quânticas (spin que não é giro, dualidade corpúsculo-onda, etc.).
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
Hoje mesmo uma colega de trabalho que faz iniciação científica
comentou que ela viu que água benta demora mais pra criar limo do que
água ´normal´, e ainda me perguntou se existia alguma explicação
científica pra isso. Respondi que não sabia de tal ´fenômeno´ e que
acharia interessante fazer um estudo (simples) pra ver se isso se
repetia. Não tive coragem de ser enfático (e impaciente) pq ela deve
ser religiosa.
Bem... esses estudos costumam falhar perto de céticos. Mas eu sempre
fico curioso pra saber como essas histórias surgem.
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: água magnetizada...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/12/2004 23:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Uma bactéria crente jamais irá se reproduzir na água benta, pois
isso é
> pecado mortal.
Essa salvou a terça-feira! :)))
Abraços,
Prof. JC
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2004 23:46
----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos"
Sent: Tuesday, December 07, 2004 7:50 PM
Subject: [ciencialist] água magnetizada...
> Estava, estes dias, vendo televisão e assisti uma propaganda de uma
> 'jarra' magnetizadora, que possui 'imãns' que 'magnetizam' a água, efeito
> esse que faz com que a mesma água seja melhor 'absorvida' pelo organismo,
> prevenindo de um 'monte de doenças'. O mais engraçado é que eles mostraram
> uma molécula da água ( modelo bolas/varetas - formato em 'v') e disseram
> que ocorre alterações nos ângulos das ligações entre oxigênio e
> hidrogênio. Alguém já viu? Alguém comenta?
Vou aproveitar a deixa para concluir uma "experiência" 100% clássica e
caseira e que "deixei no ar" há algum tempo.
Numa das mensagens de 22 de julho de 2004, em resposta ao Léo, cheguei a
dizer o seguinte:
********* início da citação **********
[...] existe [...] gente que está ganhando fortunas vendendo uma garrafa
capaz de magnetizar a água, dotando-a de propriedades miraculosas. Ganhei
uma dessas garrafas recentemente e, curiosamente, notei que ela exerce uma
propriedade que ainda estou investigando: Parece-me que determinadas
substâncias diluem-se com maior facilidade nesta água. Digo isso porque
estou tomando um remédio (receituado por meu gastroenterologista) que deve
ser diluído em água (trata-se do Metamucil, um pó rico em fibras vegetais).
Não estou bem certo, mas sempre que faço a diluição na água filtrada
conservada na garrafa, parece que a diluição dá-se quase que
instantaneamente, o que não ocorre com a água filtrada comum. Mas isso não é
ainda uma conclusão definitiva (mesmo porque isso aconteceu após eu ter
aberto uma caixa nova do remédio, e ainda não testei essa amostra com a água
comum -- provavelmente farei isso hoje).
********* início da citação **********
Repeti a experiência e notei que o "fenômeno" se repetiu. Não satisfeito,
comentei com os meus botões: Alguma coisa deve estar errada. E não demorei
para descobrir o erro. Acontece que a água deve ficar na garrafa por pelo
menos quatro horas (recomendação escrita nas instruções, e que eu estava
seguindo rigorosamente), e com isso acaba ficando na temperatura ambiente.
Por outro lado, a água que eu estava utilizando vinha daquelas torneirinhas
que existem nas geladeiras modernas (nem precisa ser uma Brastemp), e
portanto era água gelada. Bem, qualquer secundarista sabe que a diluição de
uma substância em água é afetada pela temperatura.
Moral da história: Água gelada não é a mesma coisa que água à temperatura
ambiente. Com respeito aos efeitos da água magnetizada eu diria que isso
(modelo bolas/varetas - formato em 'v') está me parecendo aquelas ilusões
quânticas (spin que não é giro, dualidade corpúsculo-onda, etc.).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 00:19
----- Original Message -----
From: "Luis Brudna"
Sent: Tuesday, December 07, 2004 10:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] água magnetizada...
> Hoje mesmo uma colega de trabalho que faz iniciação científica comentou
> que ela viu que água benta demora mais pra criar limo do que água
> ´normal´, e ainda me perguntou se existia alguma explicação científica pra
> isso.
Eu diria que que está surgindo uma cepa de bactérias crentes, pois só assim
elas conseguem resistir aos anticépticos (ou seria antissépticos?).
Uma bactéria crente jamais irá se reproduzir na água benta, pois isso é
pecado mortal.
> Respondi que não sabia de tal ´fenômeno´ e que acharia interessante
> fazer um estudo (simples) pra ver se isso se repetia. Não tive coragem de
> ser enfático (e impaciente) pq ela deve ser religiosa.
Este é um dos motivos pelos quais admiro o Brudna.
> Bem... esses estudos costumam falhar perto de céticos.
Era só o que faltava! Uma bactéria crente convivendo num meio cético.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Como se observam cometas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 01:39
E a propósito de Paula e espectrscóios aqui vai uma página em
português onde se pode aprender a obser cometas:
http://www.portaldafisica.hpg.ig.com.br/cometas.htm
Maria Natália
SUBJECT: Re: água magnetizada...
FROM: "tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 03:06
Olá a todos,
Eu tenho uma destas "garrafas magnetizadas", veio junto na compra do
filtro/purificador de água.
O filtro é realmente muito bom e tem uma boa vazão.
A garrafa eu levei para o serviço e é um bom reservatório de acesso
rápido.
Em todos esses anos que utilizo esta garrafa eu notei uma "acentuada
melhora imperceptível" na minha saúde geral, chato é ter que ir ao
banheiro a todo o tempo! Quem já teve problemas com cálculos renais
sabe que esse é um preço pequeno a se pagar.
Abraços
Tipoalgo, aquele que bebe água (magnetizada ou não) para se ver livre
de pedras nos rins.
SUBJECT: Efeitos amgnéticos obserbados na água
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 05:50
Hideaki Inaba e colegas da Universidade de Chiba,Japão observaram um
aumento de 5.6 mK na temperatura de ebulição da água (H2O) se esta
fosse colocada num campo magnético de 6 T. Experiência idêntica mas
utilizando água pesada (D2O) deu um aumento do PE de 21.8 mK.
J. Appl. Phys. 96 6127
A água sempre foi um composto com características bem interessantes
pelas suas propriedades tão fora do comun atendendo ao tamanho de
sua molécula: PE e PF relativamente altos e o estado líquido ser
mais denso que o sólido. Estas propriedades pensava-se ser devido à
formação de redes 3D das pontes de hidrogénio na molécula.
Recentemente foi descoberto que no IV próximo o índice de refracção
da água pode ser afectado por um campo magnético forte.Alguns
investigadores explicam que este campo magnético pode afectar as
ligações de hidrogénio mas o mecanismo que determina essa alteração
permanece ainda um mistério.
Estes investigadores no Japão utilizaram o calorímetro DSC que é um
dos mais sensiveis e permite scaning diferencial.Os valores dados
pela equação de Clapeyron do magnetismo calculados foram 3 ordens de
grandeza inferiores aos experimentais enquanto o ponto de fusão foi
proporcional ao quadrado do campo magnético aplicado.
Recordem que a água é diamagnética...logo não deveria ser afectada
pelo campo magnético. "Será que o movimento térmico dos átomos
parcialmente carregados na água faz aumentar a força de Lorentz qd
sob o efeito do campo exterior? Esta força tornaria as pontes de H
mais fortes." se questiona Inaba.
PÁGINA especialmente para TAKATA: http://www.e.chiba-u.jp/~inabah/
E para os assim assim em física:
http://physicsweb.org/article/news/8/12/4
E asim se começa o dia com esta notícia ...mesmo a calhar
Maria Natália
SUBJECT: Re: Efeitos Magnéticos observados na água
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 06:07
GRALHAS! Efeitos magnéticos observados...
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Hideaki Inaba e colegas da Universidade de Chiba,Japão observaram
um
> aumento de 5.6 mK na temperatura de ebulição da água (H2O) se esta
> fosse colocada num campo magnético de 6 T. Experiência idêntica
mas
> utilizando água pesada (D2O) deu um aumento do PE de 21.8 mK.
> J. Appl. Phys. 96 6127
> A água sempre foi um composto com características bem
interessantes
> pelas suas propriedades tão fora do comun atendendo ao tamanho de
> sua molécula: PE e PF relativamente altos e o estado líquido ser
> mais denso que o sólido. Estas propriedades pensava-se ser devido
à
> formação de redes 3D das pontes de hidrogénio na molécula.
> Recentemente foi descoberto que no IV próximo o índice de
refracção
> da água pode ser afectado por um campo magnético forte.Alguns
> investigadores explicam que este campo magnético pode afectar as
> ligações de hidrogénio mas o mecanismo que determina essa
alteração
> permanece ainda um mistério.
> Estes investigadores no Japão utilizaram o calorímetro DSC que é
um
> dos mais sensiveis e permite scaning diferencial.Os valores dados
> pela equação de Clapeyron do magnetismo calculados foram 3 ordens
de
> grandeza inferiores aos experimentais enquanto o ponto de fusão
foi
> proporcional ao quadrado do campo magnético aplicado.
> Recordem que a água é diamagnética...logo não deveria ser afectada
> pelo campo magnético. "Será que o movimento térmico dos átomos
> parcialmente carregados na água faz aumentar a força de Lorentz qd
> sob o efeito do campo exterior? Esta força tornaria as pontes de H
> mais fortes." se questiona Inaba.
>
> PÁGINA especialmente para TAKATA: http://www.e.chiba-u.jp/~inabah/
> E para os assim assim em física:
> http://physicsweb.org/article/news/8/12/4
> E asim se começa o dia com esta notícia ...mesmo a calhar
> Maria Natália
SUBJECT: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "rosevena" <rosevena3@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 06:24
Abaixo é o texto da pagina:
http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
O assunto já foi tratado aqui na lista e agora volta um poço mais elaborado, parece que já são no mínimo dois bobos...
(numeros entre parentes são equaçoes, não aparecem por não serem textos, poderão ser vistas no link)
É POSSÍVEL AMPLIFICAR A ENERGIA?
Clístenes Xavier de França
Professor da Área de Projeto e Representações Gráficas para Edificações
do CEFET-PB - UNED Cajazeiras
INTRODUÇÃO
A lei da conservação da energia começou a ser construída no inicio do século XIX com os estudos do jovem engenheiro francês Nicolas Leonard Sadi Carnot (1796-1832). Embora Carnot tivesse estabelecido seu ciclo termodinâmico (1824), não como uma forma de demonstrar a conservação da energia, mas para dotar a construção das máquinas térmicas de um suporte teórico que pudesse melhorar o seu rendimento, foi a partir do ciclo de Carnot que se iniciaram os estudos da conservação da energia que, posteriormente, foram estendidos às demais áreas da Física. Foram desenvolvidos, em seguida, diversos estudos relacionando o calor, trabalho e energia no sentido de mostrar que a energia sempre se conservava. Coube a James Prescott Joule (1818-1889), físico inglês, estabelecer, em 1843, o equivalente mecânico do calor, isto é, a quantidade de trabalho necessária para produzir uma unidade de calor, e a seguir estender a conservação da energia à eletricidade estabelecendo a relação entre calor e energia elétrica. Hermann von Helmholtz (1821-1894) fisiologista, matemático e físico alemão, em 23 de julho de 1847, leu na Sociedade de Física de Berlim a famosa memória Sobre a conservação da força, com a qual demonstrou que o princípio da conservação da energia pode ser aplicado aos fenômenos elétricos e eletromagnéticos, bem como aos choques dos corpos inelásticos. Assim, ao longo de sua história, a lei da conservação da energia tem demostrado que quando um forma de energia desaparece igual quantidade de energia reaparece, noutra ou na mesma forma, de modo que haja sempre uma conservação.
Este artigo visa mostrar que existe ao menos uma possibilidade de caso onde a conservação da energia parece não existir, permitindo, a partir da realização de uma certa quantidade de trabalho, obtermos maior quantidade de energia utilizável (potencial), apontando no sentido de que possa haver uma amplificação da energia é o que veremos a seguir.
DOIS CASOS
Vamos acompanhar o cálculo do trabalho e da energia nos dois casos dados abaixo.
Primeiro caso:
Suponha um capacitor cilíndrico a ar, apoiado numa base isolante, como o mostrado na figura 1, inicialmente descarregado, tendo raio da armadura interna (r) de 750 mm, armadura externa conectada à terra com raio (R) de 782 mm, e comprimento (altura) (L) de 1.500 mm. Um indivíduo, no interior da armadura interna, carrega o capacitor a partir de um gerador que tem seu pólo positivo conectado à terra e mantém sua tensão, invariável, U em 50 kV. O indivíduo, que a partir de agora passa a ser chamado de operador, utiliza para transportar a carga uma esfera de 144 mm de raio (RE) dotada de um suporte isolante. A esfera é posta em contato com o terminal negativo do gerador, até atingir o equilíbrio eletrostático e a seguir com a superfície interna da armadura interna do capacitor, quando forem completadas n = 500 operações de transporte de carga, o capacitor será considerado carregado.
Figura 1: capacitor cilíndrico.
Vamos determinar o trabalho realizado pelo operador da forma usual, ou seja, deduzindo o total da energia transportada na esfera do total da energia acumulada no capacitor. Temos que a capacidade da esfera é
onde (e o= 8,854 x 10-12 C2/N.m2) é a constante de permissividade do vácuo, temos
(1)
Ao ser posta em contato com o gerador e estabelecido o equilíbrio eletrostático a carga na esfera é
(2)
A cada operação a energia conduzida na esfera é
(3)
Em 500 operações de carga, a energia transportada na esfera é
(4)
Desprezando as deformações das linhas de força do campo elétrico nas extremidades, a capacidade do capacitor é
(5)
Após 500 operações de transporte, a carga transportada é
(6)
A energia acumulada no capacitor é
(7)
A diferença entre a energia acumulada no capacitor e a energia total transportada na esfera em 500 operações de transporte é o trabalho realizado pelo operador. Temos
D W =W -W1 \ D W = (40 J) - (10 J) = 30 J. (8)
Segundo caso:
Agora vamos supor uma segunda situação quase idêntica à anterior: a mesma esfera utilizada no transporte da carga; o mesmo operador; o mesmo gerador; a mesma tensão constante no gerador de 50 kV; a mesma quantidade de operações de transporte; a mesma armadura interna e uma única diferença: o raio da armadura externa agora é R = 886 mm.
O processo é iniciado exatamente como antes. Temos que a quantidade de carga transportada na esfera é a mesma da situação anterior (QE = -8,0 x 10-7 C), uma vez que, de acordo com (2), depende apenas da capacidade da esfera e da tensão do gerador. A quantidade de energia transportada na esfera é a mesma (WE = 2,0 x 10-2 J) porque, conforme (3), depende apenas do quadrado da carga e da capacidade esfera. O trabalho realizado pelo operador para retirar carga do gerador é o mesmo da situação anterior, uma vez que ele está utilizando a mesma esfera e retirando a mesma quantidade de carga e energia de um gerador que está no mesmo potencial de 50 kV.
O trabalho realizado pelo operador contra a gravidade é nulo porque a gravidade é uma força conservativa e o trabalho realizado por uma força conservativa num percurso fechado (leva-se a esfera até o cilindro e traz-se de volta até o gerador) é nulo. A não ser que se leve em conta o peso desprezível das cargas elétricas. A esfera é levada até a armadura interna do capacitor carregada e, na volta, vem descarregada. Mas, mesmo considerando que o trabalho não seja nulo devido ao peso das cargas elétricas, ainda assim é igual ao da questão anterior.
É também nulo o trabalho realizado pelo operador contra o campo elétrico do capacitor, já que esse campo não exerce nenhum trabalho no interior na armadura interna. A ciência tem demonstrado que no interior do um condutor em equilíbrio eletrostático não atua nenhuma força elétrica proveniente de campos elétricos do exterior. No sentido de demonstrar esse fato foram realizadas muitas experiências por cientistas, hábeis experimentadores, como Benjamin Franklin (1706-1790), Henry Cavendish (1731-1810), Michael Faraday (1791-1867) e outros. Todos concluíram que o campo elétrico no interior de um condutor isolado em equilíbrio eletrostático é nulo. Para ilustrar o fato vamos citar a experiência de Franklin que, segundo Resnick & Halliday [1], parece ter sido o primeiro a observar o fenômeno. Em 1755 escreveu a um amigo:
"Eletrizei um cilindro de prata de 1/8 de galão (cerca de meio litro), colocando-o sobre uma base eletrizada. Em seguida, tomei uma esfera de cortiça (de aproximadamente 2,5 cm de diâmetro), pendente de um fio de seda, e a fiz descer em seu interior até tocar-lhe o fundo. A cortiça não foi atraída pelas paredes internas do recipiente, como teria sido pela parte externa. Apesar de haver entrado em contato com a parede interna, quando a retirei foi verificado não estar eletrizada, ao contrário do que ocorreria se tocasse a parede externa. O fato é singular. Pergunta-me a razão; eu não a conheço...".
Uma carga elétrica, ao ser colocada no interior de um condutor em equilíbrio eletrostático, causará uma perturbação no campo elétrico do interior que deixará de ser nulo, visto que, do ponto onde a carga está situada para a superfície do condutor, existirá uma diferença de potencial sempre no sentido de deslocá-la para a superfície do condutor. É importante notar que a carga é que tende a se autodeslocar, isto é, que o seu deslocamento é realizado por força do seu próprio campo elétrico e no sentido da menor distância entre o ponto onde ela se situa e a superfície do condutor. Isto é fácil de perceber porque o deslocamento da carga para o exterior se dá independente da existência ou do sinal da carga da superfície. Portanto, nenhum trabalho é realizado devido a esse deslocamento porque é um deslocamento não resistido, ou seja, não haverá nenhuma ação proveniente do campo elétrico externo do condutor.
Presume-se, então, ser igual o trabalho realizado pelo operador nos dois casos, já que, pela análise, ele se mostra sempre igual. Calculemos, então, o trabalho realizado pelo operador utilizando o mesmo método anterior, ou seja, considerando a diferença da energia transportada na esfera e a energia acumulada no capacitor. Agora o raio da armadura externa é R = 886 mm e a capacidade do capacitor é
(9)
Em 500 operações de transporte da carga, utilizando a mesma esfera, a carga total levada pelo operador ao capacitor é exatamente a mesma.
Com a carga de (6) e a capacidade de (9) a energia armazenada no capacitor agora é
(10)
Com a energia de (4) e (10), o trabalho executado pelo operador agora é:
D W = (160 J) - (10 J) = 150 J. (11)
Ora, se o operador executou o trabalho equivalente a 30 joules para levar 500 parcelas sucessivas de carga (QE = -8,0 x 10-7 C) no caso anterior, agora, com a energia de 150 joules armazenada, utilizando a mesma esfera e o mesmo transporte de carga, levaria o equivalente a
n = 500 * (150 J) / (30 J) = 2500 parcelas, ou seja, 5 vezes mais.
É a amplificação do trabalho realizado pelo operador? Se o capacitor estivesse carregado e o operador tivesse realizado trabalho para afastar as placas do capacitor, a energia adicional seria atribuída ao trabalho realizado pelo operador. Mas veja que não é o nosso caso. Nas duas questões anteriores o operador recebe um capacitor predefinido e descarregado utilizando as mesmas operações, com as mesmas variáveis, carrega os capacitores com a mesma carga, portanto, nada justifica que o trabalho realizado por ele seja diferente.
Nota-se que a única parcela do trabalho que realmente importa é aquela que o operador realiza, devido ao manuseio da esfera, contra o campo elétrico do gerador e é igual nos dois casos.
Claro está que nem a equação (8) nem a (11) representam a verdadeira grandeza do trabalho realizado pelo operador. A energia acumulada no capacitor depende apenas do quadrado da carga elétrica que for transferida para ele e da sua capacidade, ou seja, dos seus parâmetros geométricos e é independente do trabalho realizado no interior da armadura interna.
UM AMPLIFICADOR DE ENERGIA
A teoria aqui apresentada tem por base as experiências realizadas pelos cientistas do passado e as equações do eletromagnetismo que já foram amplamente confirmadas pela ciência, mas, ainda assim, deve ser testada experimentalmente. Se a teoria estiver correta, isto é, se for confirmada pela experiência, pode ser utilizada para a produção alternativa de energia. A dificuldade maior talvez seja a de se carregar um condutor mantendo-o isolado da fonte. Este artigo já traz em si uma forma de como isso pode ser conseguido. Outra forma é utilizar os métodos adotados nas máquinas eletrostáticas, no entanto, nenhum destes métodos é eficiente devido à baixa corrente que são capazes de fornecer. Aqui vou propor uma outra forma:
Em 1895 o cientista francês Jean Baptiste Perrin (1870-1924), a fim de demonstrar que os elétrons eram portadores de carga negativa, colocou um eletrodo em forma de calota esférica ao lado do ânodo num tubo de raios catódicos e o conectou a um eletroscópio carregando-o com forte carga negativa [2]. Para carregar um condutor mantendo-o isolado da fonte podemos atirar elétrons na sua superfície interna. Isso pode ser feito utilizando-se um tubo de raios ou uma válvula termoiônica. Podemos construir uma válvula que tenha a geometria mostrada na figura 2. Duas placas, aqui chamadas de coletores, e duas grades seriam dispostas no interior de um tubo onde se fez vácuo. Um dos coletores coletaria cargas negativas, elétrons, e seria ligado ao condutor a carregar e o outro coletaria íons do gás residual do interior do tubo e seria ligado à terra. Os elétrons e os íons são acelerados por uma diferença de potencial existente entre as duas grades e devem obter energia cinética suficiente para se chocarem com os coletores.
Figura 2: válvula termoiônica.
Os elétrons coletados são, obrigatoriamente, conduzidos para o exterior do condutor indo compor sua carga, enquanto cargas positivas obtidas por choques dos íons do gás no coletor oposto seriam desviadas à terra.
É interessante notar que a corrente de elétrons se processa em apenas um sentido do interior para o exterior do condutor e não há nenhuma possibilidade de retorno de cargas para o interior. Também não existe nenhum contato do condutor com a fonte. O vácuo ou o gás residual à baixa pressão existente no interior das válvulas termoiônicas garante esse isolamento, além disso, o campo elétrico no interior da válvula está confinado entre as duas grades sendo nulo externamente.
Diante das considerações anteriores temos agora condições de esquematizarmos um aparelho amplificador de energia. Um grande capacitor, como o mostrado na figura 3, é carregado com energia que poderia ser obtida de um simples acumulador comercial do tipo utilizado em automóveis (bateria). A tensão seria elevada ao ponto de funcionamento da válvula termoiônica, entre cerca de 150 e 600 V, para a drenagem de uma corrente de alguns miliampères, 150 mA ou mais, dependendo das dimensões do capacitor. Estando o capacitor isolado da fonte, sua tensão alcançaria milhões de volts, sendo limitada apenas pelas condições de isolamento proporcionadas pelo dielétrico utilizado. A energia poderia ser retirada por pulsos a fim de que pudesse ser mantida a condição de isolamento do capacitor necessária ao processo de carga. A quantidade de cargas por segundo (corrente elétrica) obtida externamente seria, conforme a lei de conservação da carga, a mesma enviada internamente.
Figura 3: um amplificador de energia.
Teríamos então, considerando valores médios da tensão Ui e da corrente I, que a potência interna seria:
E a potência externa seria:
E a relação de potência seria:
Como internamente teríamos uma relativa baixa tensão de algumas centenas de volts necessária apenas para gerar as cargas elétrica, já que elas naturalmente se encaminhariam para fora indo compor a carga do capacitor e, externamente, teríamos um potencial de vários milhões de volts, limitado apenas pela condições de isolamento do dielétrico. Teríamos, assim, um fator de amplificação dado por (Ue/Ui) de milhões de vezes.
UM EXEMPLO
Um capacitor como o indicado na figura 3 com r = 5 m, R = 5,5 m e L = r, tendo um dielétrico como borracha vulcanizada, com constante dielétrica k = 2,8 e rigidez dielétrica r = 18.000 V/mm. Como (R-r) << 2r, podemos desprezar as deformações das linhas de força do campo elétrico nas extremidades e considerar o campo elétrico uniforme e confinado entre as armaduras do capacitor. A capacidade será
A tensão máxima suportada pelo dielétrico será
A carga enviada para o capacitor até que ele atinja a tensão máxima suportada pelo dielétrico é
A cada pulso de carga o capacitor armazena a energia
Se a carga for enviada na razão de um pulso por segundo a potência será de 6,9 x 105 W. O sistema poderia funcionar oscilando numa freqüência bem maior fornecendo maior potência. Se mais carga fosse enviada ao capacitor, sem que antes fosse providenciada sua descarga, a tensão dele se elevaria a tal ponto que acabaria por destruir o dielétrico.
Estimando o consumo de uma residência em 400 kWh× mês a potência acima forneceria energia para cerca de 1240 residências.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Se a teoria estiver correta, isto é, se for confirmada pela experiência, teremos uma fonte de energia limpa, fria, sem resíduos; sem inundar grandes áreas; sem interferência significativa na paisagem; sem consumir combustível; sem poluir a atmosfera. Seria uma energia barata; poderia ser gerada em muitos pontos do território dispensando extensas linhas de transmissão; levaria energia aos lugares distantes e de difícil acesso; poder-se-iam utilizar os piores terrenos deixando os melhores para outras finalidades. A teoria promete muito, vale a pena testá-la.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] Halliday, D. & Resnick, R. Física: Eletricidade - Magnetismo - Ótica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1968. Parte II, pp.762-763.
[2] KEEN, A. W. Eletrônica. São Paulo: IBRASA, 1960. p 19.
Para contato com o autor:
clistenesxf@bol.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 09:10
----- Original Message -----
From: "rosevena"
Sent: Wednesday, December 08, 2004 5:24 AM
Subject: [ciencialist] um paradoxo e dois bobos, sera?
> Abaixo é o texto da pagina:
> http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
Li o artigo rapidamente mas o suficiente para notar algo de esquisito. A
esquisitice começa com a seguinte frase: "Este artigo visa mostrar que
existe ao menos uma possibilidade de caso onde a conservação da energia
parece não existir".
Por ora vou aguardar as opiniões dos demais. Não sei se o Léo está disposto
a ler o artigo, mas a sua opinião seria muito bem-vinda. O Homero também,
pois ele gosta de destruir (no bom sentido) artifícios como este. Quem
entende bem desse assunto, mas que está desaparecido, é o Queiroz, que tem
um web site muito bom onde discute máquinas eletrostáticas (vide
http://www.coe.ufrj.br/~acmq/eletrostatica.html ).
Embora eu seja cético quanto ao otimismo do autor, estou torcendo para que
esses feras da Ciencialist não consigam derrubar a argumentação. Se isso
acontecer, o que acho difícil, aí sim irei reler o artigo com mais cuidado.
Antes que perguntem porque isso, eu respondo. Supondo-se que o argumento do
autor faça sentido (e volto a dizer que não acredito nisso), ele estaria
aparentemente colocando em xeque a física clássica do final do século XIX,
aquela mesma defendida por Lorentz. Se através desse argumento ele conseguir
de fato produzir energia, ele terá ao mesmo tempo falseado não apenas essa
física clássica do final do século XIX, mas quase todas as teorias físicas
conhecidas e que trabalham com o conceito de energia. Ele não estaria apenas
resolvendo o problema da crise energética, mas iniciando uma nova revolução
na física. Por outro lado, se o argumento estiver correto (o que poderíamos
chamar indevidamente por "falseamento teórico"), mas a idéia se mostrar
inviável na prática, isso estará de acordo com o que defendo, ou seja, que
um elétron não pode ser pensado como uma carga elétrica em miniatura (coisa
que o autor admite explicitamente em seu trabalho).
Quando me dei conta dessa realidade, parei de ler o trabalho, pois eu, como
teorizador interessado (pois tenho uma teoria clássica, mas não compatível
com as idéias clássicas vigentes no final do século XIX), seria suspeito
para opinar. Gostaria que outros opinassem, e ficarei na torcida para o
autor estar "correto" ao interpretar os conceitos "clássicos" (a rigor,
"pré-modernos), ainda que duvide, por motivos outros, e também clássicos,
que ele consiga viabilizar o projeto.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "rosevena3" <rosevena3@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 09:44
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rosevena"
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 5:24 AM
> Subject: [ciencialist] um paradoxo e dois bobos, sera?
>
> > Abaixo é o texto da pagina:
> > http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
>
> Li o artigo rapidamente mas o suficiente para notar algo de
esquisito. A
> esquisitice começa com a seguinte frase: "Este artigo visa
mostrar
que
> existe ao menos uma possibilidade de caso onde a conservação da
energia
> parece não existir".
>
> Por ora vou aguardar as opiniões dos demais. Não sei se o
Léo está
disposto
> a ler o artigo, mas a sua opinião seria muito bem-vinda. O
Homero
também,
> pois ele gosta de destruir (no bom sentido) artifícios como
este.
Quem
> entende bem desse assunto, mas que está desaparecido, é o
Queiroz,
que tem
> um web site muito bom onde discute máquinas eletrostáticas
(vide
> http://www.coe.ufrj.br/~acmq/eletrostatica.html ).
>
> Embora eu seja cético quanto ao otimismo do autor, estou
torcendo
para que
Com licença
O objetivo é provocar, mesmo.
Porem não nos atenhamos, ao futurismo do autor e sim no fato que o
funcionamento do cilindro oco carregado com eletricidade é no
mínimo
INCOMPATIVEL com o "principio" da conservação da energia,
por
exemplo, reza Clausius:
É impossível realizar um processo cujo único efeito seja a
transferência de energia na forma de calor de uma fonte para outra
a
temperatura maior.
Porem num sistema onde uma esfera eletrizada é introduzida em um
cilindro oco neutralizado, e isolado, após o contato toda a carga
elétrica da esfera é transferida ao cilindro.
Hora pois, tanto o cilindro quanto a esfera são capacitores,
portanto
com a carga há energia armazenada na esfera, ou não? Se há,
só a
esfera contem energia no inicio, durante o contato num determinado
ponto a energia na esfera é igual à energia no cilindro, depois
deste
instante a energia passa da esfera que contem menos energia para o
cilindro, até um ponto que toda a energia no sistema estará no
cilindro.
Nesse processo a energia vai do corpo mais "frio" para um
mais "quente" (depois do instante que a energia na esfera
é igual a
energia no cilindro) e a deformação topológica não altera o
fato.
Penso que o que conta é a aplicação no fenômeno, às
verdadeiras leis
naturais que regem esse universo, e não uma discussão
ideológica,
pois ainda que todo mundo na terra acreditasse que ela era plana ou
ainda que fosse o centro do universo...
Não dá pra transformar uma mentira em verdade na marra, olha o
neutrino...
SUBJECT: RE: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 11:23
Pessoal,
Porque é que ainda ninguém falou do momento dipolar da água?
A água pode ser diamagnética, mas não deixa de ter um momento dipolar
bastante forte (segundo padrões moleculares).
Lembro-me de ter ouvido falar de uma experiência, daquelas que são para
efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma vareta de plástico que
era magnetizada contra um tecido (como alternativa também se podia usar um
pente de plástico ou outra peça facilmente carregável com electricidade
estática). Quando esta vareta era colocada perto de um feixe de água a cair
(de uma torneira relativamente alta, por exemplo) fazia com que a água se
desviasse alguns graus. O desvio deveria ser perfeitamente notório a olho
nu. Não efectuei a experiência pessoalmente, mas a fonte era perfeitamente
credível (livro científico sobre química).
Portanto, é compreensível que campos magnéticos afectem algumas propriedades
da água, mais especificamente, a disposição espacial da água é ligeiramente
alterada pois os momentos dipolares das moléculas terão tendência a ficar
ordenados segundo o campo magnético e não de forma aleatória. A própria
experiência de que a Natália falou, em que os pontos de ebulição se tornam
mais elevados com um campo magnético aplicado, pode ser justificado pela
maior organização das moléculas e, portanto, uma rede de ligações de
hidrogénio mais bem definida e, consequentemente, mais forte e mais
resistente à temperatura.
Por outro lado, a experiência referida pelo Alberto Mesquita, em que os seus
medicamentos dissolvem melhor em água à temperatura ambiente do que em
gelada, apesar de fazer sentido, não elimina totalmente qualquer efeito que
a garrafa magnetizadora possa ter sobre a água. Para isso teria de pegar em
duas garrafas, uma magnetizadora e outra não, em que colocasse água à
temperatura ambiente e dissolvesse um comprimido em cada uma, medindo o
tempo de dissolução completa num e noutro caso. Repetindo a experiência
várias vezes é que se poderia então concluir se há algum efeito da
magnetização sobre a dissolução dos comprimidos. Porém, opinião pessoal,
acho que a magnetização não irá afectar significativamente os tempos de
dissolução e acredito que estamos realmente perante um mero efeito de
temperatura da água.
Quanto a toda a pseudo-ciência que se desenvolveu sobre estes produtos
magnetizadores, julgo estar de acordo com a maioria dos presentes nesta
lista e acho que os seus efeitos sobre a saúde serão nulos. Julgando pela
quantidade de campos magnéticos a que estamos sujeitos todos os dias e
acreditando que eles teriam efeitos significativos sobre a nossa saúde,
então teríamos muitos problemas de saúde novos que teriam surgido desde que
a electricidade surgiu e causados especificamente por campos magnéticos
criados pela circulação desta. Não encontro dados que me permitam afirmar
positivamente que este é o caso.
Um abraço,
Hugo Santos
SUBJECT: Re: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 12:08
Olá Hugo,
Talvez eles (os que vendem as tais garrafas magnetizadoras) estejam na
linha da homeopatia, que fala sobre uma tal 'memória da água'. Não seria o
caso?
edição da revista Galileu de Agosto/2003
veja em:
http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT578872-1719,00.html
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Hugo Santos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 11:23 AM
Subject: RE: [ciencialist] água magnetizada...
Pessoal,
Porque é que ainda ninguém falou do momento dipolar da água?
A água pode ser diamagnética, mas não deixa de ter um momento dipolar
bastante forte (segundo padrões moleculares).
Lembro-me de ter ouvido falar de uma experiência, daquelas que são para
efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma vareta de plástico que
era magnetizada contra um tecido (como alternativa também se podia usar um
pente de plástico ou outra peça facilmente carregável com electricidade
estática). Quando esta vareta era colocada perto de um feixe de água a cair
(de uma torneira relativamente alta, por exemplo) fazia com que a água se
desviasse alguns graus. O desvio deveria ser perfeitamente notório a olho
nu. Não efectuei a experiência pessoalmente, mas a fonte era perfeitamente
credível (livro científico sobre química).
Portanto, é compreensível que campos magnéticos afectem algumas propriedades
da água, mais especificamente, a disposição espacial da água é ligeiramente
alterada pois os momentos dipolares das moléculas terão tendência a ficar
ordenados segundo o campo magnético e não de forma aleatória. A própria
experiência de que a Natália falou, em que os pontos de ebulição se tornam
mais elevados com um campo magnético aplicado, pode ser justificado pela
maior organização das moléculas e, portanto, uma rede de ligações de
hidrogénio mais bem definida e, consequentemente, mais forte e mais
resistente à temperatura.
Por outro lado, a experiência referida pelo Alberto Mesquita, em que os seus
medicamentos dissolvem melhor em água à temperatura ambiente do que em
gelada, apesar de fazer sentido, não elimina totalmente qualquer efeito que
a garrafa magnetizadora possa ter sobre a água. Para isso teria de pegar em
duas garrafas, uma magnetizadora e outra não, em que colocasse água à
temperatura ambiente e dissolvesse um comprimido em cada uma, medindo o
tempo de dissolução completa num e noutro caso. Repetindo a experiência
várias vezes é que se poderia então concluir se há algum efeito da
magnetização sobre a dissolução dos comprimidos. Porém, opinião pessoal,
acho que a magnetização não irá afectar significativamente os tempos de
dissolução e acredito que estamos realmente perante um mero efeito de
temperatura da água.
Quanto a toda a pseudo-ciência que se desenvolveu sobre estes produtos
magnetizadores, julgo estar de acordo com a maioria dos presentes nesta
lista e acho que os seus efeitos sobre a saúde serão nulos. Julgando pela
quantidade de campos magnéticos a que estamos sujeitos todos os dias e
acreditando que eles teriam efeitos significativos sobre a nossa saúde,
então teríamos muitos problemas de saúde novos que teriam surgido desde que
a electricidade surgiu e causados especificamente por campos magnéticos
criados pela circulação desta. Não encontro dados que me permitam afirmar
positivamente que este é o caso.
Um abraço,
Hugo Santos
SUBJECT: Re: água magnetizada...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 12:20
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos" <urano@n...>
> efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma vareta de
> plástico que era magnetizada contra um tecido (como alternativa
Não é magnetizada, mas eletrificada por atrito. A vareta adquire
cargas elétricas. Se vc colocar um ímã, não há desvio.
O problema da tal água 'magnetizada' é que não existe nenhum registro
crível de suas propriedades curativas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 12:29
curiosidade: centros espiritas kardecistas usam "agua
fluidificada" para ajudar no processo de cura e
harmonizaçao das pessoas.
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos"
<urano@n...>
> efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma
vareta de
> plástico que era magnetizada contra um tecido (como
alternativa
Não é magnetizada, mas eletrificada por atrito. A
vareta adquire
cargas elétricas. Se vc colocar um ímã, não há desvio.
O problema da tal água 'magnetizada' é que não existe
nenhum registro
crível de suas propriedades curativas.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?/Morte dos dinossáurios
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 12:30
Maria Natalia,
Eu acredito que eles evoluíram nas aves, pois se o meteoro tivesse atingido a crosta terrestre, não sobraria nada.
Bjs
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 06, 2004 4:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?/Morte dos dinossáurios
Amauri:
Segundo uma das teorias* que explica a extinção dos dinossáurios da
queda de um meteorito (asteróide) na Terra se podem libertar vários
tipos de gases. Até gases de fenómenos vulcânicos que se iniciaram...
Na zona do embate todos entendemos facilmente que os seres vivos
apanhados se ficaram aí. Mas esse impacto levantou nuvens de
detritos e de pó que ficaram a pairar na atmosfera e fez a luz do
sol ter dificuldade em cá chegar. Muitas plantas definharam e
cadeias alimentares se interromperam. Os incêndios resultantes do
imapcto arrasaram a Terra e deram origem a smog que obscureceu ainda
mais a atmosfera. Essa nuvem de poeira não ficou só por uma
semana... a água que com o calor se vaporizou, os gases trazidos
pelo corpo que embateu, as reacções químicas desenvolvidas... tudo
serviu para asfixiar a vida dos dinossáurios quer directamente quer
indirectamente pelas doenças surgidas.
Mas se tal não tivesse sucedido não estariamos aqui a trocar estas
impressões com muito pouca Ciência** sobre este tema aliciante e que
já deu até filmes/Romances de Ficção Científica.
Esta história esta contada aqui neste site que te envio:
http://www.space.com/scienceastronomy/astronomy/asteroid_paine_octobe
r.html
ou em http://tinyurl.com/4cad7
* Está apoiada em estudos de camadas de estratos no solo e subsolo
** pois não sou paleontóloga
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Natalia
>
> É verdade que odinossauros acabaram por causa do gás metano?
>
> Abraços
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 10:34 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
>
>
>
> Benvindo colega, JC, ao grupo Espacial e que se dedica a usar as
> viagens espaciais e investigação feita em sondas para
estratégias de
> sala de aula. Seria óptimo que se juntasse a nós no CdA ou no
TPS
> pois ali temos mais hipótese de trocar ideias com especialistas.
> Não o sabia interessado nas viagens Apollo.
> Estarei menos só aqui na C-List e aguardo que compartilhe o seu
> entusiasmo para que o ensino de física e química se torne actual.
> Seria bom conseguirmos aqui uma secção forte...Já somos dois o
que
> não é nada mau.
> Continue com essa agressividade aqui na lista. Iremos movimentar
o
> pessoal para a causa da Ciência.
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> >
> > Maria Natália,
> >
> > Eu te conheço? :)
> >
> > Pedi para você alguma consideração sobre minha atualização ou
não
> na
> > disciplina na qual sou professor, autor, consultor, editor e
> eterno
> > aprendiz? Lhe mandei algum currículo pedindo sua avaliação?
Lhe
> fiz
> > alguma pergunta sobre como devo ou não proceder nas listas das
> quais
> > participo? Você está recebendo algum do Brudna para bancar
> > a "sargentona" da lista ou só está pagando mico pelo prazer
mesmo?
> >
> > Então não enche e vá contar estrelas.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > ---
>
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 12:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> Pelo que sei a galinha de pena branca é frango....nunca ninguém viu
> o chester
Os técnicos da Perdigão viram. Chester nada mais é do q. uma linhagem
de frangos selecionados de modo a ter mais carne na região do peito
(daí o nome chester) e das coxas. (Segundo a companhia, 70% do total
da massa de carne da ave se concentra nessas duas regiões. Se bem q.
tirando coxa e peito, sobre mesmo pouco em qq galinha.)
> e nem teve uma historia concreta sobre a inseminação do vírus da
> Aids...
Inseminação do vírus da Aids? Alguém tentou engravidar o HIV?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: TERMODINAMICA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 14:17
A vontade de responder esse e-mail seria:
Quando alguém não sabe o que é Termodinâmica, como pode ter "algumas dúvidas quanto à Termodinâmica"?
Mas .... quem tem outra resposta mais suave?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ademir Prass
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 6 de dezembro de 2004 18:00
Assunto: TERMODINAMICA
SOU ALUNO DO CURSO DE AGRONOMIA E TENHO ALGUMAS DUVIDAS QUANTO A TERMODINAMICA.
O QUE É TERMODINAMICA?
ABROÇOS ADEMIR
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Peso da terra
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 14:21
Quero ver como se saem desta!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Juliana Galdino" <jucomjuizo@terra.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 25 de novembro de 2004 03:00
Assunto: Peso da terra
Meu nome é Juliana Galdino, gostaria de saber qual é o peso da terra e a
massa da terra...
Obrigado jucomjuizo@terra.com.br
SUBJECT: Fw: baterias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 15:04
coitada de nossas faculdades --------------- mentais.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: mancha
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 21 de novembro de 2004 18:19
Assunto: baterias
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Como funciona a recarga das baterias de automóveis ou pilhas comuns.
As baterias se utilizam do alternador ligado ao motor para se recarregar e pilhas comuns são ligadas na reda 220/110.O alternador joga novos eletrons na bateria? A carga que esta sendo reposta são eletrons? Nas pilhas ligadas na rede acontece a mesma coisa? Mas a principal pergunta é como acontece a recarga de pilhas e baterias e se os carregadores são confiáveis,ou eles não conceguem mais dar carga as baterias e pilhas?
FELIPE DA SILVA CARDOSO sexta fase de ELETROMECÂNICA, faculdade SATC, Criciúma SC
mancha@engeplus.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: NÃO HÁ NADA QUE NÃO POSSA SER PIORADO! (off topics)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 15:21
Mais uma leitura meditativa, enquanto aguardamos a correção da tabela do IR.
Esta é da série 'A Gente sabe, mas é melhor esquecer'.
Estou decepcionado com o Fernando Henrique e sua turma, de quem nunca
esperaria algo assim.
abr/Murilo SP 08/dez
> -------Mensagem original-------
> Assunto: NÃO HÁ NADA QUE NÃO POSSA SER PIORADO!
>
> O então Presidente Fernando Henrique Cardoso (durante o seu
>mandato), fez um contrato com o Cartão Internacional VISA, dando um cartão
>de crédito para 39 pessoas do governo (executivo) e um para Ele (FHC).
>
> O limite de cada cartão era de 400 mil, e todos os usuários eram
>obrigados a fornecer o extrato mensal dos cartões para divulgação no site
>do Governo (executivo). O Presidente FHC gastou em média no seu mandato 320
>mil/mês, e seus indicados (uma média um pouco maior) 350 mil/mês. A
>condição seria para eventuais gastos à "serviço" do executivo nacional.
>
>
>
> Está achando um "absurdo"? Então continue lendo (não há nada que não
>possa ser piorado em se tratando de governo).
>
> Quando o Presidente Lula assumiu, recebeu o mesmo "benefício",
>porém, a única diferença é que no primeiro e no segundo mês ele ultrapassou
>o limite estipulado, sendo assim, a administradora do cartão elevou para 1
>milhão o limite de todos os cartões.
>
> Para complementar, dias atrás, o Sr. Aluizio Mercadante foi à
>Plenário no Congresso Federal, proibir a divulgação dos extratos no site,
>alegando "QUESTÃO DE SEGURANÇA NACIONAL .
>
> Bom, mediante esta situação, somos obrigados a concordar com a atriz
>Regina Duarte que durante a campanha para presidente na última eleição
>dizia: ... eu tenho medo do PT... .
>
>
>
> Realmente não há nada que não possa ser piorado...
>
>
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.806 / Virus Database: 548 - Release Date: 05/12/04
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Fw: TERMODINAMICA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 15:27
Termodinâmica é o estudo dos processos de transferência, captação e
interconversão de energia (em especial que envolvam a energia térmica).
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Ademir Prass
> O QUE É TERMODINAMICA?
SUBJECT: Fw: Refrigerao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 15:32
Alguém dispõe dessa tabela que informa qtos BTUs são necessários para o ambiente descrito?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: barefamesm@uol.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 8 de dezembro de 2004 14:50
Assunto: Refrigeração
Professor,
Trabalho em uma sala com as seguintes medidas:
5.040mm x 5.290mm x altura 2.300mm
+
06 monitores;
06 CPU;
06 Estabilizadores;
07 pessoas.
Estamos precisando calcular os BTU's para a compra de 01 ar-condicionado central.
Sei que existe uma tabela, porém não estou encontrando.
Sem mais,
Valéria.
Curso téc. mecânica.
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: TERMODINAMICA
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 15:34
Léo, seja mais compreensivo!
Afinal a dúvida dêle é só uma!
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: TERMODINAMICA
>Date: Wed, 8 Dec 2004 14:17:45 -0200
>
>A vontade de responder esse e-mail seria:
>
>Quando alguém não sabe o que é Termodinâmica, como pode ter "algumas
>dúvidas quanto à Termodinâmica"?
>
>Mas .... quem tem outra resposta mais suave?
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: Ademir Prass
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: segunda-feira, 6 de dezembro de 2004 18:00
>Assunto: TERMODINAMICA
>
>
>SOU ALUNO DO CURSO DE AGRONOMIA E TENHO ALGUMAS DUVIDAS QUANTO A
>TERMODINAMICA.
>O QUE É TERMODINAMICA?
>
>ABROÇOS ADEMIR
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Fw: baterias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 15:45
A recarga na verdade não repõem elétrons - o número total de elétrons
é o mesmo.
O q. muda é o potencial eletroquímico (a distribuição dos elétrons):
antes havia um potencial de certos compostos em liberar elétrons e um
potencial de outros compostos em capturar elétrons. Os compostos do
pólo negativo liberam elétrons, os do pólo positivo capturam elétrons.
Com o tempo, no pólo negativo esgota-se a capacidade de liberar
elétrons e no negativo esgota-se a capacidade de capturar elétrons.
Em certos tipos de pilhas e baterias, ao se aplicar uma corrente
elétrica, retiram-se elétrons do pólo positivo e repõem-se os elétrons
do pólo negativo. (Isso não é possível em todos os tipos de baterias
ou pilhas.) Isso recupera o potencial eletroquímico da pilha (ou bateria).
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: mancha
> Como funciona a recarga das baterias de automóveis ou pilhas comuns.
SUBJECT: Re: Fw: TERMODINAMICA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 15:46
Mestre:
Acho que a sua resposta está muito adequada e concordo.
Continuo na minha e vou um bocadinho mais atrás na evolução ou
genése de um aluno universitário.
Surgem-me duas dúvidas:
1--Será que é curso on line e aluno ainda não conseguir interagir
com universidade? Tão a ver o que são cursos on line? Tem de se
velar pela qualidade.
2--Não é aluno virtual e então há problema com o professor da
cadeira ou é possível fazer-se curso sem se assitir a uma única
aula? E de disciplinas que têm componete laboratorial!?
Mas há aqui um problema ou conclusão mais gerla: tem pessoal que não
saber para que servem as autoestradas da informação. Só sabe guiar
em linha recta. Porque ele não fez pesquisa? Os nossos alunos não
sabem o que é a internet ou pensam que ela é apenas para engate,
pornografia e exibicionismo. Urgente darmos tempo de antena em
nossas aulas práticas sobre investigação, qualidade de sites e
complementaridade de bibloteca.
Este moço me parece menino de 16 anos que entrou por engano na
universidade (teve que fazer vestibular, né?) pondo umas cruzes no
local certo e á hora indicada num dia de sorte e com um teste
escrito de brincadeirinha. Ora assim que qualidade esperamos nos
futuros profissionais de um país que deve fazer sombra aos EUA?
Claro que está chovendo no molhado nem eu tenho nada a ver com o
vosso país.
Mas pelas barbas do vizinho a arder vou tirando experiência.
Desculpai o incómdo. Seria melhor eu pensar que moço nos estava
gozando.
Um abraço, ao Leo
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> A vontade de responder esse e-mail seria:
>
> Quando alguém não sabe o que é Termodinâmica, como pode
ter "algumas dúvidas quanto à Termodinâmica"?
>
> Mas .... quem tem outra resposta mais suave?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Ademir Prass
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 6 de dezembro de 2004 18:00
> Assunto: TERMODINAMICA
>
>
> SOU ALUNO DO CURSO DE AGRONOMIA E TENHO ALGUMAS DUVIDAS QUANTO A
TERMODINAMICA.
> O QUE É TERMODINAMICA?
>
> ABROÇOS ADEMIR
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: TERMODINAMICA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 15:51
Saber localizar-se no presente? Ou o seu rumo para futuro?
No imediato é aprender a usar os livros e depois a internet.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Léo, seja mais compreensivo!
> Afinal a dúvida dêle é só uma!
>
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Fw: TERMODINAMICA
> >Date: Wed, 8 Dec 2004 14:17:45 -0200
> >
> >A vontade de responder esse e-mail seria:
> >
> >Quando alguém não sabe o que é Termodinâmica, como pode
ter "algumas
> >dúvidas quanto à Termodinâmica"?
> >
> >Mas .... quem tem outra resposta mais suave?
> >
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: Ademir Prass
> >Para: leobarretos@u...
> >Enviada em: segunda-feira, 6 de dezembro de 2004 18:00
> >Assunto: TERMODINAMICA
> >
> >
> >SOU ALUNO DO CURSO DE AGRONOMIA E TENHO ALGUMAS DUVIDAS QUANTO A
> >TERMODINAMICA.
> >O QUE É TERMODINAMICA?
> >
> >ABROÇOS ADEMIR
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
SUBJECT: Re: Fw: Peso da terra
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 15:56
Pera aí...
Vem nos anexos de qualquer bom livro de Física universitário. Mas
use os mais recentes.
Maria Natália, com o computador desconectado mas porrete sempre à mão
LOL
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quero ver como se saem desta!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Juliana Galdino" <jucomjuizo@t...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quinta-feira, 25 de novembro de 2004 03:00
> Assunto: Peso da terra
>
>
> Meu nome é Juliana Galdino, gostaria de saber qual é o peso da
terra e a
> massa da terra...
> Obrigado jucomjuizo@t...
SUBJECT: Re: Fw: Peso da terra
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 15:58
A massa mT da Terra e' de 5,9736.10^24 kg.
O peso depende do campo gravitacional local. Desconsiderando-se os
demais corpos, a massa mS do Sol e' de 1,989.10^30 kg. A constante
gravitacional G e' de 6,673.10^-11 m3.kg-1.s-2. A distancia r da Terra
ate' o Sol e' de mais ou menos: 150 milhões de km.
Considerando-se q. a forca gravitacional F entre dois corpos e' dada
pela equacao:
F = G.m1.m2/r^2
F = 3,52.10^22 N
Essa e' a intensidade da forca gravitacional trocada entre a Terra e o
Sol (na distancia media em q. a Terra se encontra do Sol).
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Juliana Galdino" <jucomjuizo@t...>
> Meu nome é Juliana Galdino, gostaria de saber qual é o peso da terra
> e a massa da terra...
SUBJECT: Re: água magnetizada...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 16:06
Amauri:
Mas está no espírito do Homem de Ciência duvidar de tudo e de todos.
Ser crítico em relação a tudo. E é por isso que estás nesta sala.
Aqui aprendes muito com os génios da física que por aí deambulam.
Quanto à vossa água qualquer uma serve pois a efeito é psicológico.
E dizem que a fé ajuda na cura. Faz-me lembrar os que falam muito
astral /energia positiva etc e tal: teorema da energia positiva. Os
anjos voam e os cristais fazem arranjares emprego.Caciques...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Ué Bando,
>
> Sempre pensei que essa água era cientificamente comprovada...não é?
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Chicao Valadares
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 12:29 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
>
>
> curiosidade: centros espiritas kardecistas usam "agua
> fluidificada" para ajudar no processo de cura e
> harmonizaçao das pessoas.
>
> --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
>
> ---------------------------------
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos"
> <urano@n...>
> > efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma
> vareta de
> > plástico que era magnetizada contra um tecido (como
> alternativa
>
> Não é magnetizada, mas eletrificada por atrito. A
> vareta adquire
> cargas elétricas. Se vc colocar um ímã, não há desvio.
>
> O problema da tal água 'magnetizada' é que não existe
> nenhum registro
> crível de suas propriedades curativas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:PUBLICIDADE
>
>
> ---------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
> aos Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
> =====
> "O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
> O que há é pouca gente para dar por isso... "
> Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos
>
> _________________________________________________________________
> As informações existentes nessa mensagem e no(s) arquivo(s)
anexado(s)
> são
> para uso restrito, sendo seu sigilo protegido por lei. Caso não
seja
> destinatário, saiba que leitura, divulgação ou cópia são
proibidas.
> Favor
> apagar as informações e notificar o remetente. O uso impróprio
será
> tratado
> conforme as normas da empresa e a legislação em vigor.
Agradecemos sua
> colaboração.
>
>
> The information mentioned in this message and in the archives
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> are
> of restricted use, and its privacy is protected by law. If you
are not
> the
> addressee, be aware that reading, disclosure or copy are
forbidden.
> Please
> delete this information and notify the sender. Inappropriate use
will
> be
> tracted according to company's rules and valid laws. Thank you
for your
> cooperation.
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: TERMODINAMICA
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 16:06
Natália,
vc é mesmo provocante!
''Ora assim que qualidade esperamos nos
futuros profissionais de um país que deve fazer sombra aos EUA?''
Quem gozou agora foi você, a fêmea alfa da nossa lista. (até bem
abusadamente, acho!)
Vc está caçando briga! Depois não venha reclamar! abr/M.
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: TERMODINAMICA
>Date: Wed, 08 Dec 2004 17:46:01 -0000
>
>
>Mestre:
>Acho que a sua resposta está muito adequada e concordo.
>Continuo na minha e vou um bocadinho mais atrás na evolução ou
>genése de um aluno universitário.
>Surgem-me duas dúvidas:
>1--Será que é curso on line e aluno ainda não conseguir interagir
>com universidade? Tão a ver o que são cursos on line? Tem de se
>velar pela qualidade.
>2--Não é aluno virtual e então há problema com o professor da
>cadeira ou é possível fazer-se curso sem se assitir a uma única
>aula? E de disciplinas que têm componete laboratorial!?
>Mas há aqui um problema ou conclusão mais gerla: tem pessoal que não
>saber para que servem as autoestradas da informação. Só sabe guiar
>em linha recta. Porque ele não fez pesquisa? Os nossos alunos não
>sabem o que é a internet ou pensam que ela é apenas para engate,
>pornografia e exibicionismo. Urgente darmos tempo de antena em
>nossas aulas práticas sobre investigação, qualidade de sites e
>complementaridade de bibloteca.
>Este moço me parece menino de 16 anos que entrou por engano na
>universidade (teve que fazer vestibular, né?) pondo umas cruzes no
>local certo e á hora indicada num dia de sorte e com um teste
>escrito de brincadeirinha. Ora assim que qualidade esperamos nos
>futuros profissionais de um país que deve fazer sombra aos EUA?
>Claro que está chovendo no molhado nem eu tenho nada a ver com o
>vosso país.
>Mas pelas barbas do vizinho a arder vou tirando experiência.
>Desculpai o incómdo. Seria melhor eu pensar que moço nos estava
>gozando.
>Um abraço, ao Leo
>Maria Natália
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
><leobarretos@u...> escreveu
> > A vontade de responder esse e-mail seria:
> >
> > Quando alguém não sabe o que é Termodinâmica, como pode
>ter "algumas dúvidas quanto à Termodinâmica"?
> >
> > Mas .... quem tem outra resposta mais suave?
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Ademir Prass
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: segunda-feira, 6 de dezembro de 2004 18:00
> > Assunto: TERMODINAMICA
> >
> >
> > SOU ALUNO DO CURSO DE AGRONOMIA E TENHO ALGUMAS DUVIDAS QUANTO A
>TERMODINAMICA.
> > O QUE É TERMODINAMICA?
> >
> > ABROÇOS ADEMIR
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Efeitos amgnéticos obserbados na água
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 16:08
O moderador não deve gostar, mas quero dizer que esta foi uma bela resposta!
abr/M.
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Efeitos amgnéticos obserbados na água
>Date: Wed, 08 Dec 2004 07:50:34 -0000
>
>
>Hideaki Inaba e colegas da Universidade de Chiba,Japão observaram um
>aumento de 5.6 mK na temperatura de ebulição da água (H2O) se esta
>fosse colocada num campo magnético de 6 T. Experiência idêntica mas
>utilizando água pesada (D2O) deu um aumento do PE de 21.8 mK.
>J. Appl. Phys. 96 6127
>A água sempre foi um composto com características bem interessantes
>pelas suas propriedades tão fora do comun atendendo ao tamanho de
>sua molécula: PE e PF relativamente altos e o estado líquido ser
>mais denso que o sólido. Estas propriedades pensava-se ser devido à
>formação de redes 3D das pontes de hidrogénio na molécula.
>Recentemente foi descoberto que no IV próximo o índice de refracção
>da água pode ser afectado por um campo magnético forte.Alguns
>investigadores explicam que este campo magnético pode afectar as
>ligações de hidrogénio mas o mecanismo que determina essa alteração
>permanece ainda um mistério.
>Estes investigadores no Japão utilizaram o calorímetro DSC que é um
>dos mais sensiveis e permite scaning diferencial.Os valores dados
>pela equação de Clapeyron do magnetismo calculados foram 3 ordens de
>grandeza inferiores aos experimentais enquanto o ponto de fusão foi
>proporcional ao quadrado do campo magnético aplicado.
>Recordem que a água é diamagnética...logo não deveria ser afectada
>pelo campo magnético. "Será que o movimento térmico dos átomos
>parcialmente carregados na água faz aumentar a força de Lorentz qd
>sob o efeito do campo exterior? Esta força tornaria as pontes de H
>mais fortes." se questiona Inaba.
>
>PÁGINA especialmente para TAKATA: http://www.e.chiba-u.jp/~inabah/
> E para os assim assim em física:
> http://physicsweb.org/article/news/8/12/4
>E asim se começa o dia com esta notícia ...mesmo a calhar
>Maria Natália
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: TERMODINAMICA
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 16:15
Olá Léo!
Algumas dúvidas.??? Essa foi hilária! : )
Pior foi os "abroços" no final da msg : )
segundo o dicionário da lingua portuguesa on-line
(http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx)
***********************************
termodinâmica
do Gr. thérme, calor + dinâmica
s. f.,
parte da Física que estuda a relação entre o calor e outras formas de
energia, os processos de transformação de energia e o comportamento dos
sistemas nestes processos.
***********************************
Acho que, para começo de conversa, está bom.
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, December 08, 2004 2:17 PM
Subject: [ciencialist] Fw: TERMODINAMICA
A vontade de responder esse e-mail seria:
Quando alguém não sabe o que é Termodinâmica, como pode ter "algumas dúvidas
quanto à Termodinâmica"?
Mas .... quem tem outra resposta mais suave?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ademir Prass
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 6 de dezembro de 2004 18:00
Assunto: TERMODINAMICA
SOU ALUNO DO CURSO DE AGRONOMIA E TENHO ALGUMAS DUVIDAS QUANTO A
TERMODINAMICA.
O QUE É TERMODINAMICA?
ABROÇOS ADEMIR
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
Links do Yahoo! Grupos
Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do
Yahoo!.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 16:20
----- Original Message -----
From: "rosevena3"
Sent: Wednesday, December 08, 2004 8:44 AM
Subject: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
> > A esquisitice começa com a seguinte frase: "Este artigo visa mostrar que
> > existe ao menos uma possibilidade de caso onde a conservação da energia
> > parece não existir".
> [...] o funcionamento do cilindro oco carregado com eletricidade é no
> mínimo INCOMPATIVEL com o "principio" da conservação da energia, ...
De fato, e foi nesse sentido que eu disse haver aí algo de esquisito.
> Porem num sistema onde uma esfera eletrizada é introduzida em um cilindro
> oco neutralizado,
Por ora não vou discutir o seu texto pois, como dei a entender em minha msg,
parei de avaliar o artigo à medida em que percebi que o autor estava
apelando para a noção de elétron própria da "teoria dos fluidos elétricos
incompressíveis de Drude e Lorentz". Fica muito difícil aceitar como
"verdade" algo em que não acredito, logo deixei a tarefa para os net-amigos.
Vou aguardar novas manifestações e só então lerei o artigo com mais cuidado
e, se for o caso, emitirei algum juízo a respeito. Enfim, não é impossível
que o argumento do autor possa ser derrubado com pouquíssimas palavras, e
deixei implícito isso em minha msg.
> Penso que o que conta é a aplicação no fenômeno, às verdadeiras leis
> naturais que regem esse universo, e não uma discussão ideológica,...
Acredito que você está com a razão, mas não é impossível que a "idéia de
elétron" (elétrons de Lorentz) utilizada pelo autor responda pelo provável
raciocínio falacioso que se segue, e é isso que procurei chamar a atenção.
Em outras palavras, ou derrubamos o argumento através de evidências
(falseamentos) compatíveis com o eletromagnetismo *macroscópico* de Maxwell
(e acredito que isso seja possível), ou o problema recairá sim numa
discussão ideológica do tipo: O que é o elétron, de fato? Apelar tão somente
para o princípio da conservação da energia soa-me como andar em círculo, mas
não é impossível que eu esteja errado [não seria a primeira vez ;-)].
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Fw: TERMODINAMICA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 17:53
Murilo:
Para já não é provocante mas seria provocadora. Vai uma diferença
como daqui ao engate.
E que é que se faz numa lista de discussão senão provocar a
discussão? Aí, sim provoco discussão. Gostaria que a galera pussesse
os pés no chão e fosse mais interveniente no ensino que está a ser
dado a seus filhos e netos na escola pública. A luta é comum nos
dois paises.
Estamos a passear sem conseguirmos ver a raiz do mal ou baixando os
braços perante o futuro. Ninguém é eterno e o futuro é a coisa mais
certa que existe e sem a nossa presença. De que me vale estar aqui a
postar a minha teoria da água peripatética a passear nas goelas se
não estiver aqui ninguém no futuro a falar de Ciência mas
misticismos vários? E outra coisa não fui eu que fundei Alcântara e
não sou eu quer Alcântara nos trinques.
Se bem percebi a palavra abusar e no contexto de Portugal será a
mesma? Abuso ao falar? Ao estar a falar entre machos omega?
Ou tu nada sabes de lobos? E de leões? Quem vai à caça? Acho e que
não deves emprenhar pelos pvts e em caso de dúvida se esclarece com
os próprios.Poderás servir bem dois senhores? decide-te.
Na certeza de que nada é mais verdadeiro que a morte e se queres o
futuro marcado pela tua passagem num país com valor em
Ciência*...Mas no nosso tugúrio nunca a luz chegará. Estaremos tão
alienados que não vejamos nada para além do nosso pequenino
território?
Eu não. Seria um tecnlógo e não um PROFESSOR que tem o futuro nas
mãos. Essa é que é a diferença entre nós. Os teus filhos e netos são
o meu futuro. Pena que os pais e avós se dessinteressem. A sua
experiência poderia contribuir e todos seriamos a força.
E não analisas as perguntas? Olha que as perguntas dos alunos são
bem mais importantes de que qualquer resposta mesmo dado por um
perito. Existe tese e trabalho científico sobre o tema. Procura na
net Maria Helena Pedrosa, Universidade de Aveiro, Departamento de
Química ou Educação. É tese de Doutoramento e que aplico como modo
de detectar problemas de aprendizagem e concepções alternativas nas
aulas, nas listas...
Mas não. Não ando no engate. Ainda sou nova e bem preenchida no meu
dia a dia.
Se briga é discussão vamos a ela. Se briga é chauvinismo e racismo
deita Pro-Lixo
[]'
Maria Natália
* Deixa o Carnaval e as baianas ou a boa água de Campinas ou as
mininas do Recife.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Natália,
> vc é mesmo provocante!
> ''Ora assim que qualidade esperamos nos
> futuros profissionais de um país que deve fazer sombra aos EUA?''
> Quem gozou agora foi você, a fêmea alfa da nossa lista. (até bem
> abusadamente, acho!)
> Vc está caçando briga! Depois não venha reclamar! abr/M.
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Fw: TERMODINAMICA
> >Date: Wed, 08 Dec 2004 17:46:01 -0000
> >
> >
> >Mestre:
> >Acho que a sua resposta está muito adequada e concordo.
> >Continuo na minha e vou um bocadinho mais atrás na evolução ou
> >genése de um aluno universitário.
> >Surgem-me duas dúvidas:
> >1--Será que é curso on line e aluno ainda não conseguir interagir
> >com universidade? Tão a ver o que são cursos on line? Tem de se
> >velar pela qualidade.
> >2--Não é aluno virtual e então há problema com o professor da
> >cadeira ou é possível fazer-se curso sem se assitir a uma única
> >aula? E de disciplinas que têm componete laboratorial!?
> >Mas há aqui um problema ou conclusão mais gerla: tem pessoal que
não
> >saber para que servem as autoestradas da informação. Só sabe guiar
> >em linha recta. Porque ele não fez pesquisa? Os nossos alunos não
> >sabem o que é a internet ou pensam que ela é apenas para engate,
> >pornografia e exibicionismo. Urgente darmos tempo de antena em
> >nossas aulas práticas sobre investigação, qualidade de sites e
> >complementaridade de bibloteca.
> >Este moço me parece menino de 16 anos que entrou por engano na
> >universidade (teve que fazer vestibular, né?) pondo umas cruzes no
> >local certo e á hora indicada num dia de sorte e com um teste
> >escrito de brincadeirinha. Ora assim que qualidade esperamos nos
> >futuros profissionais de um país que deve fazer sombra aos EUA?
> >Claro que está chovendo no molhado nem eu tenho nada a ver com o
> >vosso país.
> >Mas pelas barbas do vizinho a arder vou tirando experiência.
> >Desculpai o incómdo. Seria melhor eu pensar que moço nos estava
> >gozando.
> >Um abraço, ao Leo
> >Maria Natália
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ><
SUBJECT: Re: Efeitos magnéticos observados na água
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 18:09
Murilo:
Não alcancei.
Mas se moderador não consegue ser homem de ciência sai do lugar,
simples. Não consegue ser imparcial? É o descrédito pois crianças já
não somos e sabemos analisar as questões...
Acerca da questão que se colocou ao Inaba ela chegou a casa de
muitos de nós pelas 5 horas da madrugada e se estava no regresso de
noite de trabalho vos comuniquei logo. Veio mesmo a propósito sem
dúvida.
E por outro lado é Química porque nos fala da ligação química e do
pouco que se sabe da água e que nos pode levar a pensar em vida
noutros planetas e com os materias a se comportarem de modo que nós
desconhecemos.
É Ciência sem misticismos. O futuro que nossas crianças podem nem
antever. Lhes puseram palas de cabedal.
[]'
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> O moderador não deve gostar, mas quero dizer que esta foi uma bela
resposta!
> abr/M.
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Efeitos amgnéticos obserbados na água
> >Date: Wed, 08 Dec 2004 07:50:34 -0000
> >
> >
> >Hideaki Inaba e colegas da Universidade de Chiba,Japão observaram
um
> >aumento de 5.6 mK na temperatura de ebulição da água (H2O) se esta
> >fosse colocada num campo magnético de 6 T. Experiência idêntica
mas
> >utilizando água pesada (D2O) deu um aumento do PE de 21.8 mK.
> >J. Appl. Phys. 96 6127
> >A água sempre foi um composto com características bem
interessantes
> >pelas suas propriedades tão fora do comun atendendo ao tamanho de
> >sua molécula: PE e PF relativamente altos e o estado líquido ser
> >mais denso que o sólido. Estas propriedades pensava-se ser devido
à
> >formação de redes 3D das pontes de hidrogénio na molécula.
> >Recentemente foi descoberto que no IV próximo o índice de
refracção
> >da água pode ser afectado por um campo magnético forte.Alguns
> >investigadores explicam que este campo magnético pode afectar as
> >ligações de hidrogénio mas o mecanismo que determina essa
alteração
> >permanece ainda um mistério.
> >Estes investigadores no Japão utilizaram o calorímetro DSC que é
um
> >dos mais sensiveis e permite scaning diferencial.Os valores dados
> >pela equação de Clapeyron do magnetismo calculados foram 3 ordens
de
> >grandeza inferiores aos experimentais enquanto o ponto de fusão
foi
> >proporcional ao quadrado do campo magnético aplicado.
> >Recordem que a água é diamagnética...logo não deveria ser afectada
> >pelo campo magnético. "Será que o movimento térmico dos átomos
> >parcialmente carregados na água faz aumentar a força de Lorentz qd
> >sob o efeito do campo exterior? Esta força tornaria as pontes de H
> >mais fortes." se questiona Inaba.
> >
> >PÁGINA especialmente para TAKATA: http://www.e.chiba-u.jp/~inabah/
> > E para os assim assim em física:
> > http://physicsweb.org/article/news/8/12/4
> >E asim se começa o dia com esta notícia ...mesmo a calhar
> >Maria Natália
> >
> >
> >
> >
SUBJECT: Re: água magnetizada...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 18:24
Amauri:
De meu estudos geológicos e na secção de águas trabalhei em análise
de águas naturais e nunca ouvi falar em tal mas nunca é tarde para
passar pelo instituto de Charles Pierre para saber de tal.
Ouvi falar sim de águas radioactivas como as do Gerês em Portugal e
que só podem ser bebidas com receita médica.São as minero-
medicinais.Há as sulfúreas...puá.Mas estas só devem ser bebidas por
conselho médico. Mas é uma questão de se ir pesquisar no Instituto
Mineiro de Portugal Se essa águas existem elas existiriam já no
tempo da colonização e deve haver referências a essas qualidades.
Entretanto o L.E.R. deve saber mais disto de águas pois trata de
nutrição
Por enquanto é só.
Mas estou mesmo muito reticente...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Maria ora pois;
>
> Aqui tem muita dessa água em termas, só pesquisar, agora a ciência
é seria?
>
> Bjs
> Amauri seu aluno
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 4:06 PM
> Subject: [ciencialist] Re: água magnetizada...
>
>
>
> Amauri:
> Mas está no espírito do Homem de Ciência duvidar de tudo e de
todos.
> Ser crítico em relação a tudo. E é por isso que estás nesta
sala.
> Aqui aprendes muito com os génios da física que por aí deambulam.
> Quanto à vossa água qualquer uma serve pois a efeito é
psicológico.
> E dizem que a fé ajuda na cura. Faz-me lembrar os que falam
muito
> astral /energia positiva etc e tal: teorema da energia positiva.
Os
> anjos voam e os cristais fazem arranjares emprego.Caciques...
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Ué Bando,
> >
> > Sempre pensei que essa água era cientificamente
comprovada...não é?
> >
> > Amauri
> > ----- Original Message -----
> > From: Chicao Valadares
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, December 08, 2004 12:29 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
> >
> >
> > curiosidade: centros espiritas kardecistas usam "agua
> > fluidificada" para ajudar no processo de cura e
> > harmonizaçao das pessoas.
> >
> > --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
> >
> > ---------------------------------
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos"
> > <urano@n...>
> > > efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma
> > vareta de
> > > plástico que era magnetizada contra um tecido (como
> > alternativa
> >
> > Não é magnetizada, mas eletrificada por atrito. A
> > vareta adquire
> > cargas elétricas. Se vc colocar um ímã, não há desvio.
> >
> > O problema da tal água 'magnetizada' é que não existe
> > nenhum registro
> > crível de suas propriedades curativas.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> >
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> >
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >
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> > Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> >
> > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
> > aos Termos do Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> > =====
> > "O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
> > O que há é pouca gente para dar por isso... "
> > Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos
> >
> >
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> > As informações existentes nessa mensagem e no(s) arquivo(s)
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Vamos ver quem consegue :-)
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 18:27
ROT13
Hz crdhrab qrfnsvb cnen ire dhrz pbafrthr qrpvsene rfgn zrafntrz.
EBG13 vf n fvzcyr Pnrfne pvcure hfrq sbe bofphevat grkg ol ercynpvat
rnpu yrggre jvgu gur yrggre guvegrra cynprf qbja gur nycunorg. N
orpbzrf A, O orpbzrf B naq fb ba. Gur nytbevguz vf hfrq va bayvar
sbehzf nf n zrnaf bs uvqvat wbxr chapuyvarf, chmmyr fbyhgvbaf, zbivr
naq fgbel fcbvyref naq bssrafvir zngrevnyf sebz gur pnfhny tynapr.
EBG13 unf orra qrfpevorq nf gur "Hfrarg rdhvinyrag bs n zntnmvar
cevagvat gur nafjre gb n dhvm hcfvqr qbja"
SUBJECT: Re: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 18:54
Vamos ver, a permeabilidade magnética de um pedaço de ferro doce é umas 100
vezes a do ar, e é bem "pouco magnético" se comparado a algumas ligas por
aí. Elementos diamagnéticos ou paramagnéticos têm permeabilidades em torno
de 0,99999 ou 1,00001 vezes a do ar, respectivamente. Isso significa dizer
que, do ponto de vista magnético, alumínio, cobre e água são a mesma coisa.
A experiência da vareta eletrizada e da água, que eu realizei várias vezes
quando adolescente, apenas mostra que a água tem propriedades dielétricas,
mas não necessariamente propriedades magnéticas. Não imagino de que maneira
o momento dipolar possa produzir qualquer efeito magnético, pois trata-se de
um dipolo elétrico, não magnético. De fato, os materiais magnéticos podem
ser divididos em três classes distintas:
- paramagnetismo: deve-se ao spin dos elétrons das camadas mais externas;
- diamagnetismo: deve-se ao spin orbital dos elétrons mais externos;
- ferromagnetismo: aqui temos uma confusão, pois três efeitos se somam (spin
eletrônico, interação spin-spin e formação de domínios magnéticos). A rigor,
só o ferro é ferrmagnético. Cada um dos outros elementos ditos
"ferromagnéticos" (níquel, cobalto, gadolíneo, disprósio e espuma de
carbono) é ferromagnético à sua própria maneira.
O que as pessoas não percebem é que o magnetismo é um efeito dezenas de
vezes mais fraco do que a eletricidade. No caso do colchão magnético,
garrafas magnéticas, etc, ainda que tais dispositivos funcionassem, o campo
magnético produzido por eles seria inferior ao magnetismo terrestre, ou ao
campo magnético produzido por condutores próximos. A não ser, é claro, que
alguém esteja contruindo colchões com ímãs de samário-cobalto ou
ferro-neodímio-boro...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, December 08, 2004 11:23 AM
Subject: RE: [ciencialist] água magnetizada...
Pessoal,
Porque é que ainda ninguém falou do momento dipolar da água?
A água pode ser diamagnética, mas não deixa de ter um momento dipolar
bastante forte (segundo padrões moleculares).
Lembro-me de ter ouvido falar de uma experiência, daquelas que são para
efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma vareta de plástico que
era magnetizada contra um tecido (como alternativa também se podia usar um
pente de plástico ou outra peça facilmente carregável com electricidade
estática). Quando esta vareta era colocada perto de um feixe de água a cair
(de uma torneira relativamente alta, por exemplo) fazia com que a água se
desviasse alguns graus. O desvio deveria ser perfeitamente notório a olho
nu. Não efectuei a experiência pessoalmente, mas a fonte era perfeitamente
credível (livro científico sobre química).
Portanto, é compreensível que campos magnéticos afectem algumas propriedades
da água, mais especificamente, a disposição espacial da água é ligeiramente
alterada pois os momentos dipolares das moléculas terão tendência a ficar
ordenados segundo o campo magnético e não de forma aleatória. A própria
experiência de que a Natália falou, em que os pontos de ebulição se tornam
mais elevados com um campo magnético aplicado, pode ser justificado pela
maior organização das moléculas e, portanto, uma rede de ligações de
hidrogénio mais bem definida e, consequentemente, mais forte e mais
resistente à temperatura.
Por outro lado, a experiência referida pelo Alberto Mesquita, em que os seus
medicamentos dissolvem melhor em água à temperatura ambiente do que em
gelada, apesar de fazer sentido, não elimina totalmente qualquer efeito que
a garrafa magnetizadora possa ter sobre a água. Para isso teria de pegar em
duas garrafas, uma magnetizadora e outra não, em que colocasse água à
temperatura ambiente e dissolvesse um comprimido em cada uma, medindo o
tempo de dissolução completa num e noutro caso. Repetindo a experiência
várias vezes é que se poderia então concluir se há algum efeito da
magnetização sobre a dissolução dos comprimidos. Porém, opinião pessoal,
acho que a magnetização não irá afectar significativamente os tempos de
dissolução e acredito que estamos realmente perante um mero efeito de
temperatura da água.
Quanto a toda a pseudo-ciência que se desenvolveu sobre estes produtos
magnetizadores, julgo estar de acordo com a maioria dos presentes nesta
lista e acho que os seus efeitos sobre a saúde serão nulos. Julgando pela
quantidade de campos magnéticos a que estamos sujeitos todos os dias e
acreditando que eles teriam efeitos significativos sobre a nossa saúde,
então teríamos muitos problemas de saúde novos que teriam surgido desde que
a electricidade surgiu e causados especificamente por campos magnéticos
criados pela circulação desta. Não encontro dados que me permitam afirmar
positivamente que este é o caso.
Um abraço,
Hugo Santos
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: RE: [ciencialist] Vamos ver quem consegue :-)
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 19:07
Interessante.
"EBG13
Um pequeno desafio para ver quem consegue decifrar esta mensagem.
ROT13 is a simple Caesar cipher used for obscuring text by replacing each
letter with the letter thirteen places down the alphabet. A becomes N, B
becomes O and so on. The algorithm is used in online forums as a means of
hiding joke punchlines, puzzle solutions, movie and story spoilers and
offensive materials from the casual glance.
ROT13 has been described as the "Usenet equivalent of a magazine printing
the answer to a quiz upside down" "
cumprimentos,
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: Luis Brudna [mailto:luisbrudna@gmail.com]
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 8:27 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: [ciencialist] Vamos ver quem consegue :-)
>
> ROT13
> Hz crdhrab qrfnsvb cnen ire dhrz pbafrthr qrpvsene rfgn zrafntrz.
>
> EBG13 vf n fvzcyr Pnrfne pvcure hfrq sbe bofphevat grkg ol
> ercynpvat rnpu yrggre jvgu gur yrggre guvegrra cynprf qbja
> gur nycunorg. N orpbzrf A, O orpbzrf B naq fb ba. Gur
> nytbevguz vf hfrq va bayvar sbehzf nf n zrnaf bs uvqvat wbxr
> chapuyvarf, chmmyr fbyhgvbaf, zbivr naq fgbel fcbvyref naq
> bssrafvir zngrevnyf sebz gur pnfhny tynapr.
> EBG13 unf orra qrfpevorq nf gur "Hfrarg rdhvinyrag bs n
> zntnmvar cevagvat gur nafjre gb n dhvm hcfvqr qbja"
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12abfff13/M=264379.5078783.6203979
> .1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1102624126/A=2191897/R=
> 0/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/>
>
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12abfff13/M=264379.5078783.6203979
> .1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1102624126/A=2191897/R=
> 1/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/> São
> Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
>
> ________________________________
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Uns
> ubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> Termos do Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 19:24
Ok, reconheço que confundi ou fui pouco claro nalguns conceitos que referi.
Obrigado pela clarificação. De qualquer forma, como disse, e de acordo com o
que o Alvaro diz, o efeito magnético contido nestes utensílios tem um efeito
perfeitamente desprezável.
Imagino que colchões e outros utensílios construídos com ímans de tamanho
razoável e dos tipos que refere seriam, antes de mais, um risco para a
saúde, dada a probabilidade de desastre que representam. Tenho ideia de que
os campos gerados costumam ser bastante razoáveis e dedos trilhados,
amaxucadelas e coisas semelhantes acontecem.
Abraços
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: Alvaro Augusto - Lunabay [mailto:alvaro@lunabay.com.br]
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 8:54 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: Re: [ciencialist] água magnetizada...
>
> Vamos ver, a permeabilidade magnética de um pedaço de ferro
> doce é umas 100 vezes a do ar, e é bem "pouco magnético" se
> comparado a algumas ligas por aí. Elementos diamagnéticos ou
> paramagnéticos têm permeabilidades em torno de 0,99999 ou
> 1,00001 vezes a do ar, respectivamente. Isso significa dizer
> que, do ponto de vista magnético, alumínio, cobre e água são
> a mesma coisa.
>
> A experiência da vareta eletrizada e da água, que eu realizei
> várias vezes quando adolescente, apenas mostra que a água tem
> propriedades dielétricas, mas não necessariamente
> propriedades magnéticas. Não imagino de que maneira o momento
> dipolar possa produzir qualquer efeito magnético, pois
> trata-se de um dipolo elétrico, não magnético. De fato, os
> materiais magnéticos podem ser divididos em três classes distintas:
>
> - paramagnetismo: deve-se ao spin dos elétrons das camadas
> mais externas;
> - diamagnetismo: deve-se ao spin orbital dos elétrons mais externos;
> - ferromagnetismo: aqui temos uma confusão, pois três efeitos
> se somam (spin eletrônico, interação spin-spin e formação de
> domínios magnéticos). A rigor, só o ferro é ferrmagnético.
> Cada um dos outros elementos ditos "ferromagnéticos" (níquel,
> cobalto, gadolíneo, disprósio e espuma de
> carbono) é ferromagnético à sua própria maneira.
>
> O que as pessoas não percebem é que o magnetismo é um efeito
> dezenas de vezes mais fraco do que a eletricidade. No caso do
> colchão magnético, garrafas magnéticas, etc, ainda que tais
> dispositivos funcionassem, o campo magnético produzido por
> eles seria inferior ao magnetismo terrestre, ou ao campo
> magnético produzido por condutores próximos. A não ser, é
> claro, que alguém esteja contruindo colchões com ímãs de
> samário-cobalto ou ferro-neodímio-boro...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 11:23 AM
> Subject: RE: [ciencialist] água magnetizada...
>
>
>
> Pessoal,
>
> Porque é que ainda ninguém falou do momento dipolar da água?
> A água pode ser diamagnética, mas não deixa de ter um momento dipolar
> bastante forte (segundo padrões moleculares).
>
> Lembro-me de ter ouvido falar de uma experiência, daquelas
> que são para
> efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma vareta
> de plástico que
> era magnetizada contra um tecido (como alternativa também se
> podia usar um
> pente de plástico ou outra peça facilmente carregável com
> electricidade
> estática). Quando esta vareta era colocada perto de um feixe
> de água a cair
> (de uma torneira relativamente alta, por exemplo) fazia com
> que a água se
> desviasse alguns graus. O desvio deveria ser perfeitamente
> notório a olho
> nu. Não efectuei a experiência pessoalmente, mas a fonte era
> perfeitamente
> credível (livro científico sobre química).
>
> Portanto, é compreensível que campos magnéticos afectem
> algumas propriedades
> da água, mais especificamente, a disposição espacial da água
> é ligeiramente
> alterada pois os momentos dipolares das moléculas terão
> tendência a ficar
> ordenados segundo o campo magnético e não de forma aleatória.
> A própria
> experiência de que a Natália falou, em que os pontos de
> ebulição se tornam
> mais elevados com um campo magnético aplicado, pode ser
> justificado pela
> maior organização das moléculas e, portanto, uma rede de ligações de
> hidrogénio mais bem definida e, consequentemente, mais forte e mais
> resistente à temperatura.
>
> Por outro lado, a experiência referida pelo Alberto Mesquita,
> em que os seus
> medicamentos dissolvem melhor em água à temperatura ambiente do que em
> gelada, apesar de fazer sentido, não elimina totalmente
> qualquer efeito que
> a garrafa magnetizadora possa ter sobre a água. Para isso
> teria de pegar em
> duas garrafas, uma magnetizadora e outra não, em que colocasse água à
> temperatura ambiente e dissolvesse um comprimido em cada uma,
> medindo o
> tempo de dissolução completa num e noutro caso. Repetindo a
> experiência
> várias vezes é que se poderia então concluir se há algum efeito da
> magnetização sobre a dissolução dos comprimidos. Porém,
> opinião pessoal,
> acho que a magnetização não irá afectar significativamente os
> tempos de
> dissolução e acredito que estamos realmente perante um mero efeito de
> temperatura da água.
>
> Quanto a toda a pseudo-ciência que se desenvolveu sobre estes produtos
> magnetizadores, julgo estar de acordo com a maioria dos
> presentes nesta
> lista e acho que os seus efeitos sobre a saúde serão nulos.
> Julgando pela
> quantidade de campos magnéticos a que estamos sujeitos todos os dias e
> acreditando que eles teriam efeitos significativos sobre a
> nossa saúde,
> então teríamos muitos problemas de saúde novos que teriam
> surgido desde que
> a electricidade surgiu e causados especificamente por campos
> magnéticos
> criados pela circulação desta. Não encontro dados que me
> permitam afirmar
> positivamente que este é o caso.
>
> Um abraço,
>
> Hugo Santos
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
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>
>
>
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> 0/id=noscript/SIG=119058f8i/*http://br.download.yahoo.com/mess
> enger/>
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>
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Uns
> ubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> Termos do Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
>
>
SUBJECT: Re: Vamos ver quem consegue :-)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 19:24
Parabéns Hugo! E eu que já duvidava da sanidade do Luis...E estava
para chamar o nosso perito me estudos pan-Helénicos ali da Acropole
ao lado.
E responder assim nos exames? Dará resultados?
uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos" <urano@n...>
escreveu
> Interessante.
>
> "EBG13
> Um pequeno desafio para ver quem consegue decifrar esta mensagem.
>
> ROT13 is a simple Caesar cipher used for obscuring text by
replacing each
> letter with the letter thirteen places down the alphabet. A
becomes N, B
> becomes O and so on. The algorithm is used in online forums as a
means of
> hiding joke punchlines, puzzle solutions, movie and story spoilers
and
> offensive materials from the casual glance.
> ROT13 has been described as the "Usenet equivalent of a magazine
printing
> the answer to a quiz upside down" "
>
> cumprimentos,
>
> Hugo Santos
>
> > -----Original Message-----
> > From: Luis Brudna [mailto:luisbrudna@g...]
> > Sent: Wednesday, December 08, 2004 8:27 PM
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Subject: [ciencialist] Vamos ver quem consegue :-)
> >
> > ROT13
> > Hz crdhrab qrfnsvb cnen ire dhrz pbafrthr qrpvsene rfgn zrafntrz.
> >
> > EBG13 vf n fvzcyr Pnrfne pvcure hfrq sbe bofphevat grkg ol
> > ercynpvat rnpu yrggre jvgu gur yrggre guvegrra cynprf qbja
> > gur nycunorg. N orpbzrf A, O orpbzrf B naq fb ba. Gur
> > nytbevguz vf hfrq va bayvar sbehzf nf n zrnaf bs uvqvat wbxr
> > chapuyvarf, chmmyr fbyhgvbaf, zbivr naq fgbel fcbvyref naq
> > bssrafvir zngrevnyf sebz gur pnfhny tynapr.
> > EBG13 unf orra qrfpevorq nf gur "Hfrarg rdhvinyrag bs n
> > zntnmvar cevagvat gur nafjre gb n dhvm hcfvqr qbja"
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> > 1/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/> São
> > Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte
Brasília
> >
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> > * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> > ubscribe>
> >
> > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> > Termos do Serviço do Yahoo!
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> >
> >
SUBJECT: Re: Vamos ver quem consegue :-)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 19:26
Parabéns! :-)
Para quem quer saber mais sobre ROT13 e ROT47.
http://en.wikipedia.org/wiki/ROT13
Até
Luís Brudna
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos" <urano@n...> escreveu
> Interessante.
>
> "EBG13
> Um pequeno desafio para ver quem consegue decifrar esta mensagem.
>
> ROT13 is a simple Caesar cipher used for obscuring text by replacing
each
> letter with the letter thirteen places down the alphabet. A becomes N, B
> becomes O and so on. The algorithm is used in online forums as a
means of
> hiding joke punchlines, puzzle solutions, movie and story spoilers and
> offensive materials from the casual glance.
> ROT13 has been described as the "Usenet equivalent of a magazine
printing
> the answer to a quiz upside down" "
>
> cumprimentos,
>
> Hugo Santos
>
> > -----Original Message-----
> > From: Luis Brudna [mailto:luisbrudna@g...]
> > Sent: Wednesday, December 08, 2004 8:27 PM
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Subject: [ciencialist] Vamos ver quem consegue :-)
> >
> > ROT13
> > Hz crdhrab qrfnsvb cnen ire dhrz pbafrthr qrpvsene rfgn zrafntrz.
> >
> > EBG13 vf n fvzcyr Pnrfne pvcure hfrq sbe bofphevat grkg ol
> > ercynpvat rnpu yrggre jvgu gur yrggre guvegrra cynprf qbja
> > gur nycunorg. N orpbzrf A, O orpbzrf B naq fb ba. Gur
> > nytbevguz vf hfrq va bayvar sbehzf nf n zrnaf bs uvqvat wbxr
> > chapuyvarf, chmmyr fbyhgvbaf, zbivr naq fgbel fcbvyref naq
> > bssrafvir zngrevnyf sebz gur pnfhny tynapr.
> > EBG13 unf orra qrfpevorq nf gur "Hfrarg rdhvinyrag bs n
> > zntnmvar cevagvat gur nafjre gb n dhvm hcfvqr qbja"
> >
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> > Para saber mais visite
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> > Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
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> > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
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> >
> >
SUBJECT: RE: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 20:13
Amauri,
Certamente que os ímans contidos nos auriculares são muito pequenos e nunca
poderiam causar quaisquer danos. De qualquer forma, o que disse baseia-se
principalmente em leituras como as seguintes:
http://www.dansdata.com/magnets.htm
http://www.dansdata.com/magnets2.htm
Não são raras as vezes em que é feita alusão aos perigos que constitui
brincar com certos ímans. Por outro lado, o Dan (autor das páginas) tem umas
brincadeiras muito interessantes com ímans. Coisas de maluco, certamente,
mas muito giras de ver. Recomendo a leitura.
Abraços,
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
> Sent: Thursday, December 09, 2004 9:31 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: Re: [ciencialist] água magnetizada...
>
> Hugo
>
> O mesmo ocorre ao fone de ouvido?
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Hugo Santos
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 7:24 PM
> Subject: RE: [ciencialist] água magnetizada...
>
>
>
> Ok, reconheço que confundi ou fui pouco claro nalguns
> conceitos que referi.
> Obrigado pela clarificação. De qualquer forma, como disse,
> e de acordo com o
> que o Alvaro diz, o efeito magnético contido nestes
> utensílios tem um efeito
> perfeitamente desprezável.
>
> Imagino que colchões e outros utensílios construídos com
> ímans de tamanho
> razoável e dos tipos que refere seriam, antes de mais, um
> risco para a
> saúde, dada a probabilidade de desastre que representam.
> Tenho ideia de que
> os campos gerados costumam ser bastante razoáveis e dedos trilhados,
> amaxucadelas e coisas semelhantes acontecem.
>
> Abraços
>
> Hugo Santos
>
> > -----Original Message-----
> > From: Alvaro Augusto - Lunabay [mailto:alvaro@lunabay.com.br]
> > Sent: Wednesday, December 08, 2004 8:54 PM
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Subject: Re: [ciencialist] água magnetizada...
> >
> > Vamos ver, a permeabilidade magnética de um pedaço de ferro
> > doce é umas 100 vezes a do ar, e é bem "pouco magnético" se
> > comparado a algumas ligas por aí. Elementos diamagnéticos ou
> > paramagnéticos têm permeabilidades em torno de 0,99999 ou
> > 1,00001 vezes a do ar, respectivamente. Isso significa dizer
> > que, do ponto de vista magnético, alumínio, cobre e água são
> > a mesma coisa.
> >
> > A experiência da vareta eletrizada e da água, que eu realizei
> > várias vezes quando adolescente, apenas mostra que a água tem
> > propriedades dielétricas, mas não necessariamente
> > propriedades magnéticas. Não imagino de que maneira o momento
> > dipolar possa produzir qualquer efeito magnético, pois
> > trata-se de um dipolo elétrico, não magnético. De fato, os
> > materiais magnéticos podem ser divididos em três classes
> distintas:
> >
> > - paramagnetismo: deve-se ao spin dos elétrons das camadas
> > mais externas;
> > - diamagnetismo: deve-se ao spin orbital dos elétrons
> mais externos;
> > - ferromagnetismo: aqui temos uma confusão, pois três efeitos
> > se somam (spin eletrônico, interação spin-spin e formação de
> > domínios magnéticos). A rigor, só o ferro é ferrmagnético.
> > Cada um dos outros elementos ditos "ferromagnéticos" (níquel,
> > cobalto, gadolíneo, disprósio e espuma de
> > carbono) é ferromagnético à sua própria maneira.
> >
> > O que as pessoas não percebem é que o magnetismo é um efeito
> > dezenas de vezes mais fraco do que a eletricidade. No caso do
> > colchão magnético, garrafas magnéticas, etc, ainda que tais
> > dispositivos funcionassem, o campo magnético produzido por
> > eles seria inferior ao magnetismo terrestre, ou ao campo
> > magnético produzido por condutores próximos. A não ser, é
> > claro, que alguém esteja contruindo colchões com ímãs de
> > samário-cobalto ou ferro-neodímio-boro...
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Wednesday, December 08, 2004 11:23 AM
> > Subject: RE: [ciencialist] água magnetizada...
> >
> >
> >
> > Pessoal,
> >
> > Porque é que ainda ninguém falou do momento dipolar da água?
> > A água pode ser diamagnética, mas não deixa de ter um
> momento dipolar
> > bastante forte (segundo padrões moleculares).
> >
> > Lembro-me de ter ouvido falar de uma experiência, daquelas
> > que são para
> > efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma vareta
> > de plástico que
> > era magnetizada contra um tecido (como alternativa também se
> > podia usar um
> > pente de plástico ou outra peça facilmente carregável com
> > electricidade
> > estática). Quando esta vareta era colocada perto de um feixe
> > de água a cair
> > (de uma torneira relativamente alta, por exemplo) fazia com
> > que a água se
> > desviasse alguns graus. O desvio deveria ser perfeitamente
> > notório a olho
> > nu. Não efectuei a experiência pessoalmente, mas a fonte era
> > perfeitamente
> > credível (livro científico sobre química).
> >
> > Portanto, é compreensível que campos magnéticos afectem
> > algumas propriedades
> > da água, mais especificamente, a disposição espacial da água
> > é ligeiramente
> > alterada pois os momentos dipolares das moléculas terão
> > tendência a ficar
> > ordenados segundo o campo magnético e não de forma aleatória.
> > A própria
> > experiência de que a Natália falou, em que os pontos de
> > ebulição se tornam
> > mais elevados com um campo magnético aplicado, pode ser
> > justificado pela
> > maior organização das moléculas e, portanto, uma rede de
> ligações de
> > hidrogénio mais bem definida e, consequentemente, mais
> forte e mais
> > resistente à temperatura.
> >
> > Por outro lado, a experiência referida pelo Alberto Mesquita,
> > em que os seus
> > medicamentos dissolvem melhor em água à temperatura
> ambiente do que em
> > gelada, apesar de fazer sentido, não elimina totalmente
> > qualquer efeito que
> > a garrafa magnetizadora possa ter sobre a água. Para isso
> > teria de pegar em
> > duas garrafas, uma magnetizadora e outra não, em que
> colocasse água à
> > temperatura ambiente e dissolvesse um comprimido em cada uma,
> > medindo o
> > tempo de dissolução completa num e noutro caso. Repetindo a
> > experiência
> > várias vezes é que se poderia então concluir se há algum efeito da
> > magnetização sobre a dissolução dos comprimidos. Porém,
> > opinião pessoal,
> > acho que a magnetização não irá afectar significativamente os
> > tempos de
> > dissolução e acredito que estamos realmente perante um
> mero efeito de
> > temperatura da água.
> >
> > Quanto a toda a pseudo-ciência que se desenvolveu sobre
> estes produtos
> > magnetizadores, julgo estar de acordo com a maioria dos
> > presentes nesta
> > lista e acho que os seus efeitos sobre a saúde serão nulos.
> > Julgando pela
> > quantidade de campos magnéticos a que estamos sujeitos
> todos os dias e
> > acreditando que eles teriam efeitos significativos sobre a
> > nossa saúde,
> > então teríamos muitos problemas de saúde novos que teriam
> > surgido desde que
> > a electricidade surgiu e causados especificamente por campos
> > magnéticos
> > criados pela circulação desta. Não encontro dados que me
> > permitam afirmar
> > positivamente que este é o caso.
> >
> > Um abraço,
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: [offtopic]- Mensagem anti-spam UOL
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 20:20
Sempre que envio uma mensagem para a lista recebo uma mensagem, supostamente
de anti-spam da da UOL, do endereço bitex@uol.com.br .
Muito sinceramente, esta situação é muito aborrecida. Acontece com todos
vós? A quem pertence esse mail? É que uma ferramenta anti-spam que, na
realidade, está a fazer spam (envio de mensagens desnecessárias) é
perfeitamente absurda.
abraços,
Hugo Santos
P.S.: E cá vou eu receber mais uma mensagem desta porcaria anti-spam UOL. :(
Já vai directamente para o lixo de qualquer forma.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 20:42
Por que nenhuma de suas proposições pode ser refutada experimentalmente!
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, December 09, 2004 7:09 PM
Subject: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
Oi
Porque a metafísica não é considerada ciência?
Amauri
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [offtopic]- Mensagem anti-spam UOL
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 20:48
Nâo sei se tenho como resolver remotamente esse problema. Coloquei
´Bitex´ em moderação na lista, vamos ver se resolve.
Normalmente o anti-spam do UOL para de reclamar depois de um tempo.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos" <urano@n...> escreveu
> Sempre que envio uma mensagem para a lista recebo uma mensagem,
supostamente
> de anti-spam da da UOL, do endereço bitex@u... .
>
> Muito sinceramente, esta situação é muito aborrecida. Acontece com todos
> vós? A quem pertence esse mail? É que uma ferramenta anti-spam que, na
> realidade, está a fazer spam (envio de mensagens desnecessárias) é
> perfeitamente absurda.
>
> abraços,
>
> Hugo Santos
>
> P.S.: E cá vou eu receber mais uma mensagem desta porcaria anti-spam
UOL. :(
> Já vai directamente para o lixo de qualquer forma.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [offtopic]- Mensagem anti-spam UOL
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2004 22:18
----- Original Message -----
From: "brudna"
Sent: Wednesday, December 08, 2004 7:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: [offtopic]- Mensagem anti-spam UOL
> Nâo sei se tenho como resolver remotamente esse problema. Coloquei
> ´Bitex´ em moderação na lista, vamos ver se resolve.
Acho que só mesmo o "Bitex" poderá resolver essa situação. Seria suficiente
ele ir na página do AntiSpam da Uol e "Autorizar o Domínio"
"yahoogrupos.com.br". Para garantir que a medida irá dar certo, ele poderá
também ir à página "Autorizar Listas" e acrescentar o e-mail da lista:
"ciencialist@yahoogrupos.com.br"
Isso deverá funcionar, pois é o que fiz e não tenho recebido queixas de
nenhuma lista.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: TERMODINAMICA
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 22:29
Mª Nª,
vc é abusadamente provocativa; sacou agora?
Parte do seu texto não entendí bem... meio embolado, aquí para a colônia!
(acho que entendo satisfatoriamente de toda a cadeia alimentar, seja natural
ou turbinada!)
O pior mesmo, é que eu achava que todos os nossos problemas seriam
resolvidos pela educação, se usado um ritmo de emergência e mais três
gerações...
Eu achava isto até ver o resultado das recentes eleições naquêle grande
país, tão educado e desenvolvido. Agora ando meio perdido.
FICO DESANIMADO, ASSISTINDO A DESINTEGRAÇÃO E VENDO QUE O MELHOR SERIA
POSSÍVEL e até muito fácil de ser feito para êste povo bom!!! abr/Murilo SP
08/dez
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: TERMODINAMICA
>Date: Wed, 08 Dec 2004 19:53:18 -0000
>
>
>Murilo:
>Para já não é provocante mas seria provocadora. Vai uma diferença
>como daqui ao engate.
>E que é que se faz numa lista de discussão senão provocar a
>discussão? Aí, sim provoco discussão. Gostaria que a galera pussesse
>os pés no chão e fosse mais interveniente no ensino que está a ser
>dado a seus filhos e netos na escola pública. A luta é comum nos
>dois paises.
>Estamos a passear sem conseguirmos ver a raiz do mal ou baixando os
>braços perante o futuro. Ninguém é eterno e o futuro é a coisa mais
>certa que existe e sem a nossa presença. De que me vale estar aqui a
>postar a minha teoria da água peripatética a passear nas goelas se
>não estiver aqui ninguém no futuro a falar de Ciência mas
>misticismos vários? E outra coisa não fui eu que fundei Alcântara e
>não sou eu quer Alcântara nos trinques.
>Se bem percebi a palavra abusar e no contexto de Portugal será a
>mesma? Abuso ao falar? Ao estar a falar entre machos omega?
>Ou tu nada sabes de lobos? E de leões? Quem vai à caça? Acho e que
>não deves emprenhar pelos pvts e em caso de dúvida se esclarece com
>os próprios.Poderás servir bem dois senhores? decide-te.
>Na certeza de que nada é mais verdadeiro que a morte e se queres o
>futuro marcado pela tua passagem num país com valor em
>Ciência*...Mas no nosso tugúrio nunca a luz chegará. Estaremos tão
>alienados que não vejamos nada para além do nosso pequenino
>território?
>Eu não. Seria um tecnlógo e não um PROFESSOR que tem o futuro nas
>mãos. Essa é que é a diferença entre nós. Os teus filhos e netos são
>o meu futuro. Pena que os pais e avós se dessinteressem. A sua
>experiência poderia contribuir e todos seriamos a força.
>E não analisas as perguntas? Olha que as perguntas dos alunos são
>bem mais importantes de que qualquer resposta mesmo dado por um
>perito. Existe tese e trabalho científico sobre o tema. Procura na
>net Maria Helena Pedrosa, Universidade de Aveiro, Departamento de
>Química ou Educação. É tese de Doutoramento e que aplico como modo
>de detectar problemas de aprendizagem e concepções alternativas nas
>aulas, nas listas...
>Mas não. Não ando no engate. Ainda sou nova e bem preenchida no meu
>dia a dia.
>Se briga é discussão vamos a ela. Se briga é chauvinismo e racismo
>deita Pro-Lixo
>[]'
>Maria Natália
>* Deixa o Carnaval e as baianas ou a boa água de Campinas ou as
>mininas do Recife.
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Natália,
> > vc é mesmo provocante!
> > ''Ora assim que qualidade esperamos nos
> > futuros profissionais de um país que deve fazer sombra aos EUA?''
> > Quem gozou agora foi você, a fêmea alfa da nossa lista. (até bem
> > abusadamente, acho!)
> > Vc está caçando briga! Depois não venha reclamar! abr/M.
> >
> > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Re: Fw: TERMODINAMICA
> > >Date: Wed, 08 Dec 2004 17:46:01 -0000
> > >
> > >
> > >Mestre:
> > >Acho que a sua resposta está muito adequada e concordo.
> > >Continuo na minha e vou um bocadinho mais atrás na evolução ou
> > >genése de um aluno universitário.
> > >Surgem-me duas dúvidas:
> > >1--Será que é curso on line e aluno ainda não conseguir interagir
> > >com universidade? Tão a ver o que são cursos on line? Tem de se
> > >velar pela qualidade.
> > >2--Não é aluno virtual e então há problema com o professor da
> > >cadeira ou é possível fazer-se curso sem se assitir a uma única
> > >aula? E de disciplinas que têm componete laboratorial!?
> > >Mas há aqui um problema ou conclusão mais gerla: tem pessoal que
>não
> > >saber para que servem as autoestradas da informação. Só sabe guiar
> > >em linha recta. Porque ele não fez pesquisa? Os nossos alunos não
> > >sabem o que é a internet ou pensam que ela é apenas para engate,
> > >pornografia e exibicionismo. Urgente darmos tempo de antena em
> > >nossas aulas práticas sobre investigação, qualidade de sites e
> > >complementaridade de bibloteca.
> > >Este moço me parece menino de 16 anos que entrou por engano na
> > >universidade (teve que fazer vestibular, né?) pondo umas cruzes no
> > >local certo e á hora indicada num dia de sorte e com um teste
> > >escrito de brincadeirinha. Ora assim que qualidade esperamos nos
> > >futuros profissionais de um país que deve fazer sombra aos EUA?
> > >Claro que está chovendo no molhado nem eu tenho nada a ver com o
> > >vosso país.
> > >Mas pelas barbas do vizinho a arder vou tirando experiência.
> > >Desculpai o incómdo. Seria melhor eu pensar que moço nos estava
> > >gozando.
> > >Um abraço, ao Leo
> > >Maria Natália
> > >
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > ><
>
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Efeitos magnéticos observados na água
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 22:32
Vc não entendeu, linda! Há moderadores que detestam comentários curtos,
elogiosos e xaropados sobre mensagens de terceiros... Nêste caso, não
resistí e elogiei. abr/M.
>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Efeitos magnéticos observados na água
>Date: Wed, 08 Dec 2004 20:09:22 -0000
>
>
>Murilo:
>Não alcancei.
>Mas se moderador não consegue ser homem de ciência sai do lugar,
>simples. Não consegue ser imparcial? É o descrédito pois crianças já
>não somos e sabemos analisar as questões...
>Acerca da questão que se colocou ao Inaba ela chegou a casa de
>muitos de nós pelas 5 horas da madrugada e se estava no regresso de
>noite de trabalho vos comuniquei logo. Veio mesmo a propósito sem
>dúvida.
>E por outro lado é Química porque nos fala da ligação química e do
>pouco que se sabe da água e que nos pode levar a pensar em vida
>noutros planetas e com os materias a se comportarem de modo que nós
>desconhecemos.
>É Ciência sem misticismos. O futuro que nossas crianças podem nem
>antever. Lhes puseram palas de cabedal.
>[]'
>Maria Natália
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > O moderador não deve gostar, mas quero dizer que esta foi uma bela
>resposta!
> > abr/M.
> >
> > >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Efeitos amgnéticos obserbados na água
> > >Date: Wed, 08 Dec 2004 07:50:34 -0000
> > >
> > >
> > >Hideaki Inaba e colegas da Universidade de Chiba,Japão observaram
>um
> > >aumento de 5.6 mK na temperatura de ebulição da água (H2O) se esta
> > >fosse colocada num campo magnético de 6 T. Experiência idêntica
>mas
> > >utilizando água pesada (D2O) deu um aumento do PE de 21.8 mK.
> > >J. Appl. Phys. 96 6127
> > >A água sempre foi um composto com características bem
>interessantes
> > >pelas suas propriedades tão fora do comun atendendo ao tamanho de
> > >sua molécula: PE e PF relativamente altos e o estado líquido ser
> > >mais denso que o sólido. Estas propriedades pensava-se ser devido
>à
> > >formação de redes 3D das pontes de hidrogénio na molécula.
> > >Recentemente foi descoberto que no IV próximo o índice de
>refracção
> > >da água pode ser afectado por um campo magnético forte.Alguns
> > >investigadores explicam que este campo magnético pode afectar as
> > >ligações de hidrogénio mas o mecanismo que determina essa
>alteração
> > >permanece ainda um mistério.
> > >Estes investigadores no Japão utilizaram o calorímetro DSC que é
>um
> > >dos mais sensiveis e permite scaning diferencial.Os valores dados
> > >pela equação de Clapeyron do magnetismo calculados foram 3 ordens
>de
> > >grandeza inferiores aos experimentais enquanto o ponto de fusão
>foi
> > >proporcional ao quadrado do campo magnético aplicado.
> > >Recordem que a água é diamagnética...logo não deveria ser afectada
> > >pelo campo magnético. "Será que o movimento térmico dos átomos
> > >parcialmente carregados na água faz aumentar a força de Lorentz qd
> > >sob o efeito do campo exterior? Esta força tornaria as pontes de H
> > >mais fortes." se questiona Inaba.
> > >
> > >PÁGINA especialmente para TAKATA: http://www.e.chiba-u.jp/~inabah/
> > > E para os assim assim em física:
> > > http://physicsweb.org/article/news/8/12/4
> > >E asim se começa o dia com esta notícia ...mesmo a calhar
> > >Maria Natália
> > >
> > >
> > >
> > >
>
>
>
SUBJECT: muito boa... (completely off-topics)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 23:06
Seria muito interessante cada um dar uma olhadinha!
Vejam se voces se identificam .....
( sem mais comentários; pelo menos é engraçado! ) :]]]]]
> OS SIGNOS ATRAVESSANDO A RUA
>
> Por que o Ariano atravessou a rua?
> Certamente para bater boca com alguém que estava do outro lado.
>
> Por que o Taurino atravessou a rua?
> Porque encasquetou com a idéia.
>
> Por que o Geminiano atravessou a rua?
> Se nem ele sabe, como é que eu vou saber?
>
> Por que o Canceriano atravessou a rua?
> Porque estava se sentindo só e abandonado deste lado de cá.
>
> Por que o Leonino atravessou a rua?
> Para chamar a atenção, sair nos jornais, revistas, etc.
>
> Por que o Virginiano atravessou a rua?
> Ele ainda não atravessou porque está medindo a largura da rua, a
>velocidade
> dos carros, se essa experiência é válida, qual seria a melhor hora
>de
> atravessar essa rua, etc.
>
> Por que o Libriano atravessou a rua?
> Ele nem precisou atravessar. Alguém acabou oferecendo carona para
>ele.
>
> Por que o Escorpiano atravessou a rua?
> Porque era proibido.
>
> Por que o Sagitariano atravessou a rua?
> Porque a idéia pareceu maneira e deu vontade.
>
> Por que o Capricorniano atravessou a rua?
> Porque foi pechinchar nas lojas do outro lado.
>
> Por que o Aquariano atravessou a rua?
> Porque isso faz parte de uma experiência que trará incontáveis
>avanços
> tecnológicos no futuro.
>
> Por que o Pisciano atravessou a rua?
> Que rua? Ih, é ...
>
>
>
>
>
> REAÇÕES DE CADA SIGNO
>
>
> Veja como bate direitinho o seu signo...
>
>
> Estavam em uma casa reunidos num almoço 12 pessoas, uma de cada
>signo. De
> repente entra uma décima terceira, ofegante, dizendo que acabou de
>ser
> assaltada. Aqui estão as reações de cada signo:
>
>
> ÁRIES: Da um soco na mesa e diz: - Mas que merda! Não se pode
>andar mais
> tranqüilo na rua nos dias de hoje!
>
>
> TOURO: Comenta sem se preocupar muito: - Ah, o importante é que
>você está
> bem... Vão os anéis, mas ficam os dedos...
>
>
> GÊMEOS: - É impressionante o preço que pagamos pra conviver num
>meio
> urbano...E essa criminalidade é assustadora, pois as diferenças
>sociais se
> acentuam e
> bla bla bla... (fica falando por meia hora)
>
>
>
>
>
> CÂNCER: Preocupado, vai confortar a vitima: Senta aqui... Você
>esta bem?
> com certeza não se machucou? Quer um copo d'água com açúcar?
>
>
> LEÃO: - Vou pegar esse fdp!!...e sai correndo porta afora.
>
>
> VIRGEM: Rodando, preocupado: - Vocês tem certeza que não e melhor
>chamar um
> medico? Ou medir a temperatura?
>
>
> LIBRA: - Ah, gente, não foi nada, só um assaltozinho à toa... eu
>mesmo já
> passei por 5...
>
>
> ESCORPIÃO: Diz pra si mesmo, revoltado: - É nessas horas que é bom
>andar
> armado...
>
>
> SAGITÁRIO: Vamos dar queixa na policia!
>
>
> CAPRICÓRNIO: - Quanto levaram ??
>
>
> AQUÁRIO: - Ah, pessoal, já que tá todo mundo bem, porque não
>esquecemos
> essa estória e vamos jogar banco imobiliário?
>
>
> PEIXES: (para a vitima, bem sério:) - Toma esse amuleto, guarda
>com você...
> protege contra assaltos...
>
>
>
>
>
> ADESIVOS DOS SIGNOS
>
>
> Escolha o adesivo para o vidro do seu carro de acordo com o seu
>signo:
>
>
> ÁRIES: "Passa por cima, Ô babaca!"
>
>
> TOURO: "Não tenho tudo que amo...mas é uma questão de tempo e
>paciência..."
>
>
> GÊMEOS: "Não me siga, posso mudar de destino a qualquer momento"
>
>
> CÂNCER: "Não tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho"
>
>
> LEÃO: "Tudo que tenho me ama"
>
>
> VIRGEM: "Não me siga. Preciso passar no médico"
>
>
> LIBRA: "Não tenho tudo que amo, mas vou ficar conhecendo no sábado
>à noite"
>
>
> ESCORPIÃO: "Não "possuo" tudo que amo, mas amo tudo que "possuo".
>E cuido
> bem de perto"
>
>
> SAGITÁRIO: "Não tenho tudo que amo, mas também nada que me ama me
>tem"
>
>
> CAPRICÓRNIO: "Tenho tudo que amo, e trabalho muito para ter mais
>ainda"
>
>
> AQUÁRIO: "Não tenho tudo que amo, mas tô pouco me lixando para
>posses"
>
>
> PEIXES: "Não me siga. Também não me lembro pra onde eu estava
>indo"
>
>
>
>
>
> FRASE DE CADA SIGNO
>
>
> Áries: Não sei bem o que quero, só sei que quero JÁ!
>
>
> Touro: Amor numa cabana? Só se for 5 ESTRELAS.
>
>
> Gêmeos: Odeio fofocas.... masssss.....
>
>
> Câncer: Lar,....meu doce LAR!
>
>
> Leão: Antigamente EU era vaidoso, mas agora me curei e estou
>PERFEITO!
>
>
> Virgem: Já te disse que sou SUPER DEMOCRATA, mas porque você ainda
>não fez
> o que eu MANDEI?
>
>
> Libra: A justiça tarda mas não falha, pois está sempre COMIGO.
>
>
> Escorpião: Sou super LIBERAL... mas onde você foi, MESMO?
>
>
> Sagitário: Já te disse 1.000.000 de vezes que NUNCA EXAGERO!
>
>
> Capricórnio: HOJE assumi o cargo de vice-diretor de uma empresa
>que
> ORGANIZAREI, e será sucesso daqui a 10 ANOS.
>
>
> Aquário: Já estou guardando grana, para construir a NOSSA bela
>casa lá na
> LUA.
>
>
> Peixes: Ontem tinha DÚVIDAS, hoje... NÃO SEI!
>
>
>
>
>
> COMO IRRITAR CADA SIGNO
>
>
> ARIES - Fale com eles dando uma enorme pausa entre as palavras.
>Não deixe
> que eles falem, ou, se falarem, corte pelo meio.
>
>
> TOURO - Gaste o dinheiro deles, peça para dar uma dentada no seu
>sanduíche
> ou na sua maçã, desperdice seu material, não devolva suas coisas.
>
>
> GÊMEOS - Aborreça-os com lágrimas e longos monólogos sobre sua
>vida
> emocional. Não converse com eles, em absoluto.
>
>
> CÂNCER - Insulte suas mães (com classe, é claro).Critique suas
> casas.Advirta-os de que eles podem perder o emprego. Diga que
>aquela foto
> de família pendurada na sala é brega e confunda o retrato da
>"vovozinha
> querida" com o Mike Tyson.
>
>
> LEÃO - Ignore-os. Esqueça o nome deles e pergunte "Qual é mesmo o
>seu
> nome?". Em público, não os apresente às pessoas importantes.
>
>
> VIRGEM - Choramingue bastante. Desarrume sua casa, atrapalhe sua
> programação, esqueça de atarraxar a pasta de dente. Diante do
>armário do
> banheiro, indague: "para que tanto remédio?".
>
>
> LIBRA - Diga bastante - "Isso é com você, decida logo!". Leve-os a
>locais
> feios. Aja de forma grosseira em público, tire melecas, arrote,
>fale
> palavrões, vire cerveja na mesa, chame o garçom pelo nome.
>
>
> ESCORPIÃO - Faça perguntas pessoais. Saiba muito sobre eles e dê a
> entender. Obtenha mais sucesso do que eles e se vanglorie. Repita
>sempre:
> -"Isso não é da sua conta!"
>
>
> SAGITÁRIO - Dê a eles bastantes responsabilidades.Coloque realismo
>na sua
> filosofia. Nunca ria das piadas deles. Não tope nenhuma aventura
>ou quebra
> de rotina e esteja sempre de mau-humor.
>
>
> CAPRICÓRNIO - Organize tudo para que se sintam inúteis. Lembre-os
>de sua
> baixa posição social. Embarace-os em público: faça escândalos,
>berre com
> eles. Deixe-os esperando, nunca chegue na hora marcada.
>
>
> AQUÁRIO - Torne-se pessoal e íntimo. Ao encontrá-los, dê um longo
>abraço e
> fique apertando-o contra o peito, emocionado, lacrimejante.
>Insista para
> que eles liguem várias vezes por dia para posicioná-los de seus
>movimentos.
>
>
> PEIXES - Diga para agarrarem-se a si mesmos e esquecerem dos
>outros. Marque
> encontro com eles em locais brilhantes, barulhentos,
>superpovoados, como o
> metrô da Sé. Deixe-os falando sem parar e no fim diga que não
>entendeu
> nada.
>
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/12/2004 23:46
Amaurí,
bem?
Não posso deixar uma bola destas quicando pela área, certo? (tema
inesgotável)
Metafísica é misticismo (misticismo conforme os dicionários descrevem).
A metafísica é muito vasta; simples mas vasta e *serve-se* da ciência em
diversas especialidades.
Além das ciências ( e sem qualquer superstição ) muita coisa considerada
especulativa é buscada e procurada, sempre com finalidades práticas (ao
contrário do que pode parecer).
O proficiente em metafísica é chamado de mestre e/ou filósofo, e é portador
de conhecimentos sutís, íntimos e intransferíveis em sua totalidade, e que
nunca serão completos e perfeitos.
Individualmente há crescimento e compromisso honesto com o seu interior.
Quem disser que é o bom e que já chegou lá é falso!
Todo o conhecimento vem pela experiência própria e particular no laboratório
terra e humanidade.
Tudo isto não pode ser chamado de ciência, porque é muito mais do que a
própria ciência!
Há infinitos níveis e são todos diferentes e neófitos, não importando onde
tenham chegado.
Na metafísica os níveis de certeza são muito baixos, mas os de inspiração
não! É isto! Acho!
abr/M. SP 08/dez.
>From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
>Date: Thu, 9 Dec 2004 19:09:28 -0200
>
>
>Oi
>
>Porque a metafísica não é considerada ciência?
>
>Amauri
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [offtopic]- Mensagem anti-spam UOL
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 00:39
Hugo:
A mim acontece e vou ter de bloquear a C-List a continuar assim.
Ou muda até 6ª feira ou vai fora. Porque enfim me enche a caixa de
correio até não poder mais.
Ora eu nem sequer recebo mensagens de nenhumas das minhas 7 listas
de Ciência e Astronomia...para não suceder isto!?
É muitíssimo aborrecido.
Vou ver o que diz o moderador
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos" <urano@n...>
escreveu
> Sempre que envio uma mensagem para a lista recebo uma mensagem,
supostamente
> de anti-spam da da UOL, do endereço bitex@u... .
>
> Muito sinceramente, esta situação é muito aborrecida. Acontece com
todos
> vós? A quem pertence esse mail? É que uma ferramenta anti-spam
que, na
> realidade, está a fazer spam (envio de mensagens desnecessárias) é
> perfeitamente absurda.
>
> abraços,
>
> Hugo Santos
>
> P.S.: E cá vou eu receber mais uma mensagem desta porcaria anti-
spam UOL. :(
> Já vai directamente para o lixo de qualquer forma.
SUBJECT: Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "rosevena3" <rosevena3@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 07:54
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rosevena3"
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 8:44 AM
> Subject: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
>
> > [...] o funcionamento do cilindro oco carregado com eletricidade
é no
> > mínimo INCOMPATIVEL com o "principio" da conservação da
energia, ...
>
> De fato, e foi nesse sentido que eu disse haver aí algo de
esquisito.
>
> > Porem num sistema onde uma esfera eletrizada é introduzida em um
cilindro
> > oco neutralizado,
>
> Por ora não vou discutir o seu texto pois, como dei a entender em
minha msg,
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
Essa resposta apenas demonstra sua grandeza (sem piegas).
Porem não é necessário um paradoxo para colocar em duvida o atual
pensar sobre o eletromagnetismo, e o pior é que fomos tão longe que
não sabemos o caminho de volta.
Qual sua opinião Alberto, sobre o NEUTRINO?
SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 09:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> Você entendeu, existe um fato concreto do contamino dos seres
> humanos com os vírus?
Claro q. sim. Vc pode testar a presenca de anticorpos especificos
contra o virus ou a presenca de seu material genetico no sangue.
Vc tb tem imagens de microscopio de varredura de virus parasitando
celulas sanguineas.
Sao varios fatos concretos apontando q. o HIV contamina as pessoas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Vamos ver quem consegue :-)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 09:38
2ROT13
Esta mensagem está codificada pelo algoritmo 2ROT13. Ela tem sido uma
ferramenta poderosa na cifragem de mensagens. Eu pelo menos tenho tido
serias dificuldades com certas pessoas em entenderem o que escrevo
segundo este algoritmo (embora desconfie que seja por que eu uso
concomitantemente com a codificação: Língua Portuguesa).
On the 2ROT13 Encryption Algorithm
http://phoenix.clifford.at/~ak/2rot13.pdf
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Um som no deserto
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 10:44
Marco Polo no relato de suas viagens referiu-se a sons ouvidos no
deserto. Esses sons são produzidos pelas dunas em movimentação.
Bruno Andreotti da Universidade de Paris VII propõe-nos uma
explicação para tais vibrações (Phys. Rev. Lett. 93 238001).
Ele nos fala de vibrações produzidas pelas colisões de grãos de areia
Ver em:
http://physicsweb.org/article/news/8/12/5
Vamos lá recordar nossa acústica
Maria Natália
SUBJECT: Re: Um som no deserto
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 11:05
Oi
poderiam ser "miragens" acústicas? tipo: alucinações de quem está
num descampado, longe do ninho, com algumas carências (água,compan
hia, civilização) ?
Pergunto a sério, como hipótese psicológica, não vão me lichar aqui
hein?
Um abraço
Douglas Cardoso
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> Marco Polo no relato de suas viagens referiu-se a sons ouvidos no
> deserto. Esses sons são produzidos pelas dunas em movimentação.
> Bruno Andreotti da Universidade de Paris VII propõe-nos uma
> explicação para tais vibrações (Phys. Rev. Lett. 93 238001).
> Ele nos fala de vibrações produzidas pelas colisões de grãos de
areia
> Ver em:
> http://physicsweb.org/article/news/8/12/5
> Vamos lá recordar nossa acústica
> Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/12/2004 12:24
Takata
Pelo que sei a galinha de pena branca é frango....nunca ninguém viu o chester e nem teve uma historia concreta sobre a inseminação do vírus da Aids...
Amauri
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, December 07, 2004 4:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Alguém já viu um chester vivo?
Eu vi pela TV - inclusive a Perdigao mostrou uma vez em uma peca
publicitaria para TV.
Eh uma galinha de penas brancas.
http://www.chester.com.br/interna.asp?pagina=ave
[]s,
Roberto Takata
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ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Peso da terra
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 13:36
Pelo que sei é mais ou menos seis sextilhões de toneladas.
-----Mensagem Original-----
De: "Juliana Galdino" <jucomjuizo@t...>
Para: <leobarretos@u...>
Enviada em: quinta-feira, 25 de novembro de 2004 03:00
Assunto: Peso da terra
Meu nome é Juliana Galdino, gostaria de saber qual é o peso da
terra e a
massa da terra...
Obrigado jucomjuizo@t...
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Vamos ver quem consegue :-)
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/12/2004 13:53
É verdade...
A "codificação" usada pela Língua Portuguesa é uma das mais difíceis de
decifrar...
Abraços
José Renato
................................
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, December 09, 2004 8:38 AM
Subject: [ciencialist] Re: Vamos ver quem consegue :-)
2ROT13
Esta mensagem está codificada pelo algoritmo 2ROT13. Ela tem sido uma
ferramenta poderosa na cifragem de mensagens. Eu pelo menos tenho tido
serias dificuldades com certas pessoas em entenderem o que escrevo
segundo este algoritmo (embora desconfie que seja por que eu uso
concomitantemente com a codificação: Língua Portuguesa).
On the 2ROT13 Encryption Algorithm
http://phoenix.clifford.at/~ak/2rot13.pdf
[]s,
Roberto Takata
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Dat 4412
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E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Refrigeração
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 14:07
Estava lendo a respeito e btus é medida de capacidade térmica (?); eu
não sabia.
Tenho o link abaixo e não garanto que atenda ao pedido do rapaz:
http://www.fullservicear.com.br/calc.htm
Parece-me também que, para o cálculo de cargas térmicas, pode-se
utilizar o Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em
Edifícios, o qual não sei onde encontrar.
Franco.
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Alguém dispõe dessa tabela que informa qtos BTUs são necessários para
> o ambiente descrito?
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [offtopic]- Mensagem anti-spam UOL
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 15:02
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> Nâo sei se tenho como resolver remotamente esse problema. Coloquei
> ´Bitex´ em moderação na lista, vamos ver se resolve.
Não sei nem se tem como resolver esta situação de forma razoável. O
número de assinantes desta lista é bem grandinho, e o Yahoo manda as
mensagens para os assinantes do grupo como se partissem do autor da
mesma, e não da lista.
O AntiSPAM é um mecanismo que, para cada mensagem que chega na caixa
postal de usuários UOL, verifica se o autor da mesma faz parte de
autores confiáveis do dono da caixa postal (o destinatário). Se não
faz parte, então o AntiSPAM UOL manda uma mensagem para o autor,
pedindo para o mesmo clicar em um link, para confirmar que deseja que
a mensagem seja entregue para o destinatário.
Bom, o problema começa quando o sujeito assina uma lista como esta, em
que existem muitas pessoas postando. Cada autor vai receber uma
resposta destas para cada mensagem que enviar, até que o dono da caixa
postal se dê conta do que está acontecendo e coloque estes autores na
lista de autores confiáveis.
Sugiro ao administrador da lista que envie uma mensagem administrativa
para todos os assinantes, informando do problema e pedindo que eles
prestem atenção às mensagens que são bloqueadas pelo AntiSPAM, que
provavelmente eles devem estar perdendo alguma coisa da lista. Um que
eu sei que tem esta lista é o Professor Léo, eu sempre recebo uma
mensagem do AntiSPAM UOL quando posto neste grupo (ou será outro
grupo? Bom, eu vou ficar sabendo logo, logo).
Outra sugestão é que esta informação seja colocada na mensagem de
boas-vindas, aquela mensagem que a gente recebe quando assina o grupo.
> Normalmente o anti-spam do UOL para de reclamar depois de um tempo.
O que ocorre é que o dono da caixa postal coloca o autor da mensagem
na lista de "autores confiáveis", e o AntiSPAM do UOL passa então a
repassar as mensagens sem pedir a confirmação.
[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/12/2004 15:38
Ué Bando,
Sempre pensei que essa água era cientificamente comprovada...não é?
Amauri
----- Original Message -----
From: Chicao Valadares
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 12:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
curiosidade: centros espiritas kardecistas usam "agua
fluidificada" para ajudar no processo de cura e
harmonizaçao das pessoas.
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos"
<urano@n...>
> efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma
vareta de
> plástico que era magnetizada contra um tecido (como
alternativa
Não é magnetizada, mas eletrificada por atrito. A
vareta adquire
cargas elétricas. Se vc colocar um ímã, não há desvio.
O problema da tal água 'magnetizada' é que não existe
nenhum registro
crível de suas propriedades curativas.
[]s,
Roberto Takata
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"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos
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para uso restrito, sendo seu sigilo protegido por lei. Caso não seja
destinatário, saiba que leitura, divulgação ou cópia são proibidas.
Favor
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tratado
conforme as normas da empresa e a legislação em vigor. Agradecemos sua
colaboração.
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of restricted use, and its privacy is protected by law. If you are not
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addressee, be aware that reading, disclosure or copy are forbidden.
Please
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tracted according to company's rules and valid laws. Thank you for your
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 17:07
Ah! Era isto o q. vc queria perguntar... Se a Aids surgiu naturalmente
ou foi fabricada.
Existe comprovadamente um vírus muito similar ao HIV q. infecta
macacos: o SIV.
Aparentemente é um caso similar à gripe asiáticas das aves: no qual um
vírus q. infectava exclusivamente aves (no caso galinhas em criação
comercial), sofreu uma mutação e passou a infectar humanos.
Os homens mantêm contato com macacos africanos. Nada impede q. alguma
linhagem de SIV tenha mutado e passado a infectar os seres humanos.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> Podemos pensar que o virus da Aids tem varias formas em seu DNA,
> muito embora, minha fissora de biologia disse que este tipo de vírus
> tem RNA...isto não valida aquela historia que o virus era de
> primata, eu lhe pergunto, não teria este virus saído de seu habitat
> e vindo aos humanos por um acidente ou proposital?
SUBJECT: Re: [offtopic]- Mensagem anti-spam UOL
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 17:11
bem, enquanto o sujeito não autorizar a todos ou desligar o
antispam, cada um de nós que receber por exemplo pelo outlook
express, pode criar uma regra : se no campo de: contiver "antispam",
então excluir do servidor. Deste jeito a mensagem nem baixa...
[ ]'s
D.C.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> >
> > Nâo sei se tenho como resolver remotamente esse problema.
Coloquei
> > ´Bitex´ em moderação na lista, vamos ver se resolve.
>
> Não sei nem se tem como resolver esta situação de forma razoável. O
> número de assinantes desta lista é bem grandinho, e o Yahoo manda
as
> mensagens para os assinantes do grupo como se partissem do autor da
> mesma, e não da lista.
>
> O AntiSPAM é um mecanismo que, para cada mensagem que chega na
caixa
> postal de usuários UOL, verifica se o autor da mesma faz parte de
> autores confiáveis do dono da caixa postal (o destinatário). Se não
> faz parte, então o AntiSPAM UOL manda uma mensagem para o autor,
> pedindo para o mesmo clicar em um link, para confirmar que deseja
que
> a mensagem seja entregue para o destinatário.
>
> Bom, o problema começa quando o sujeito assina uma lista como
esta, em
> que existem muitas pessoas postando. Cada autor vai receber uma
> resposta destas para cada mensagem que enviar, até que o dono da
caixa
> postal se dê conta do que está acontecendo e coloque estes autores
na
> lista de autores confiáveis.
>
> Sugiro ao administrador da lista que envie uma mensagem
administrativa
> para todos os assinantes, informando do problema e pedindo que eles
> prestem atenção às mensagens que são bloqueadas pelo AntiSPAM, que
> provavelmente eles devem estar perdendo alguma coisa da lista. Um
que
> eu sei que tem esta lista é o Professor Léo, eu sempre recebo uma
> mensagem do AntiSPAM UOL quando posto neste grupo (ou será outro
> grupo? Bom, eu vou ficar sabendo logo, logo).
>
> Outra sugestão é que esta informação seja colocada na mensagem de
> boas-vindas, aquela mensagem que a gente recebe quando assina o
grupo.
>
> > Normalmente o anti-spam do UOL para de reclamar depois de um
tempo.
>
> O que ocorre é que o dono da caixa postal coloca o autor da
mensagem
> na lista de "autores confiáveis", e o AntiSPAM do UOL passa então a
> repassar as mensagens sem pedir a confirmação.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/12/2004 18:08
Maria ora pois;
Aqui tem muita dessa água em termas, só pesquisar, agora a ciência é seria?
Bjs
Amauri seu aluno
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 4:06 PM
Subject: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Amauri:
Mas está no espírito do Homem de Ciência duvidar de tudo e de todos.
Ser crítico em relação a tudo. E é por isso que estás nesta sala.
Aqui aprendes muito com os génios da física que por aí deambulam.
Quanto à vossa água qualquer uma serve pois a efeito é psicológico.
E dizem que a fé ajuda na cura. Faz-me lembrar os que falam muito
astral /energia positiva etc e tal: teorema da energia positiva. Os
anjos voam e os cristais fazem arranjares emprego.Caciques...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Ué Bando,
>
> Sempre pensei que essa água era cientificamente comprovada...não é?
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Chicao Valadares
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 12:29 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
>
>
> curiosidade: centros espiritas kardecistas usam "agua
> fluidificada" para ajudar no processo de cura e
> harmonizaçao das pessoas.
>
> --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
>
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>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos"
> <urano@n...>
> > efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma
> vareta de
> > plástico que era magnetizada contra um tecido (como
> alternativa
>
> Não é magnetizada, mas eletrificada por atrito. A
> vareta adquire
> cargas elétricas. Se vc colocar um ímã, não há desvio.
>
> O problema da tal água 'magnetizada' é que não existe
> nenhum registro
> crível de suas propriedades curativas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?/Morte dos dinossáurios
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/12/2004 18:14
Certo Maria o pá
Tudo bem, mas pq os animais marinhos não morreram?
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, December 07, 2004 5:36 PM
Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?/Morte dos dinossáurios
Amauri:
Antes de mais desculpa por te ter enviado aquele link em inglês. Vou
ver se Takata tem...
Pois o meteorito ao cair atingiu a crosta terrestre. Atingiu a Terra
e a fez oscilar, e ela entrou em vibração. Mares se volatilizaram.
Volatilização é o termo pois a temperatura foi de tal ordem que a
água se comportou como substância volátil (éter e alcool). E é uma
das teorias essa da origem das aves. Mas esse não é o meu prato
forte e aqui sei tanto como tu. um biólogo aqui da lista te poderá
dar amis do que eu.
Uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Maria Natalia,
>
> Eu acredito que eles evoluíram nas aves, pois se o meteoro tivesse
atingido a crosta terrestre, não sobraria nada.
>
> Bjs
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, December 06, 2004 4:24 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?/Morte
dos dinossáurios
>
>
>
> Amauri:
> Segundo uma das teorias* que explica a extinção dos dinossáurios
da
> queda de um meteorito (asteróide) na Terra se podem libertar
vários
> tipos de gases. Até gases de fenómenos vulcânicos que se
iniciaram...
> Na zona do embate todos entendemos facilmente que os seres vivos
> apanhados se ficaram aí. Mas esse impacto levantou nuvens de
> detritos e de pó que ficaram a pairar na atmosfera e fez a luz
do
> sol ter dificuldade em cá chegar. Muitas plantas definharam e
> cadeias alimentares se interromperam. Os incêndios resultantes
do
> imapcto arrasaram a Terra e deram origem a smog que obscureceu
ainda
> mais a atmosfera. Essa nuvem de poeira não ficou só por uma
> semana... a água que com o calor se vaporizou, os gases trazidos
> pelo corpo que embateu, as reacções químicas desenvolvidas...
tudo
> serviu para asfixiar a vida dos dinossáurios quer directamente
quer
> indirectamente pelas doenças surgidas.
> Mas se tal não tivesse sucedido não estariamos aqui a trocar
estas
> impressões com muito pouca Ciência** sobre este tema aliciante e
que
> já deu até filmes/Romances de Ficção Científica.
> Esta história esta contada aqui neste site que te envio:
>
http://www.space.com/scienceastronomy/astronomy/asteroid_paine_octobe
> r.html
> ou em http://tinyurl.com/4cad7
> * Está apoiada em estudos de camadas de estratos no solo e
subsolo
> ** pois não sou paleontóloga
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Natalia
> >
> > É verdade que odinossauros acabaram por causa do gás metano?
> >
> > Abraços
> > Amauri
> > ----- Original Message -----
> > From: Maria Natália
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, December 06, 2004 10:34 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Como respiram os astronautas?
> >
> >
> >
> > Benvindo colega, JC, ao grupo Espacial e que se dedica a
usar as
> > viagens espaciais e investigação feita em sondas para
> estratégias de
> > sala de aula. Seria óptimo que se juntasse a nós no CdA ou
no
> TPS
> > pois ali temos mais hipótese de trocar ideias com
especialistas.
> > Não o sabia interessado nas viagens Apollo.
> > Estarei menos só aqui na C-List e aguardo que compartilhe o
seu
> > entusiasmo para que o ensino de física e química se torne
actual.
> > Seria bom conseguirmos aqui uma secção forte...Já somos dois
o
> que
> > não é nada mau.
> > Continue com essa agressividade aqui na lista. Iremos
movimentar
> o
> > pessoal para a causa da Ciência.
> > Um abraço
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > <profjc2003@y...> escreveu
> > >
> > > Maria Natália,
> > >
> > > Eu te conheço? :)
> > >
> > > Pedi para você alguma consideração sobre minha atualização
ou
> não
> > na
> > > disciplina na qual sou professor, autor, consultor, editor
e
> > eterno
> > > aprendiz? Lhe mandei algum currículo pedindo sua
avaliação?
> Lhe
> > fiz
> > > alguma pergunta sobre como devo ou não proceder nas listas
das
> > quais
> > > participo? Você está recebendo algum do Brudna para bancar
> > > a "sargentona" da lista ou só está pagando mico pelo
prazer
> mesmo?
> > >
> > > Então não enche e vá contar estrelas.
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > > ---
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/12/2004 18:25
Takata
Você entendeu, existe um fato concreto do contamino dos seres humanos com os vírus?
Amauri
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 12:58 PM
Subject: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> Pelo que sei a galinha de pena branca é frango....nunca ninguém viu
> o chester
Os técnicos da Perdigão viram. Chester nada mais é do q. uma linhagem
de frangos selecionados de modo a ter mais carne na região do peito
(daí o nome chester) e das coxas. (Segundo a companhia, 70% do total
da massa de carne da ave se concentra nessas duas regiões. Se bem q.
tirando coxa e peito, sobre mesmo pouco em qq galinha.)
> e nem teve uma historia concreta sobre a inseminação do vírus da
> Aids...
Inseminação do vírus da Aids? Alguém tentou engravidar o HIV?
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 18:47
Deposite seu voto hoje! Verifique a nova pesquisa de opinião do grupo ciencialist:
Na sua particular opinião, qual
cientista mais contribuiu para a
criação de novos e desafiantes
paradigmas no contexto do mundo
científico?
o Newton
o Einstein
o da Vinci
o Darwin
o Hawkins
o von Braun
o todos sem distinção
o nenhum deles está com essa bola toda
o EU
o N.R.A.
Para votar, visite a seguinte web page:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/polls
Nota: Não responda a esta mensagem. Votos de pesquisas não são coletados por e-mail. Para votar, é preciso ir ao site do Yahoo! Grupos listado acima.
Obrigado!
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/12/2004 18:55
----- Original Message -----
From: "rosevena3"
Sent: Thursday, December 09, 2004 6:54 AM
Subject: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
> Qual sua opinião Alberto, sobre o NEUTRINO?
Olá "rosevena3"
Minha opinião sobre o neutrino é sui-generis, segundo muitos é herética e
sujeita a inúmeras críticas, bate-bocas e/ou "chuvas e trovoadas" por parte
dos mais fanáticos amantes da física "moderna". Com efeito, trata-se de uma
visão 100% clássica e a abordar um classicismo físico do período newtoniano,
ou seja, bem anterior àquele que vigorou no século XIX, se bem que a
aproveitar alguns conceitos adquiridos tanto no século XIX quanto no século
XX, a partir das experiências que aí se procederam (em especial relacionadas
ao eletromagnetismo e à termodinâmica).
Antes de falar "como vejo" o neutrino, eu deveria fazer considerações sobre
"como imagino" a estrutura do elétron. A física "moderna" que está por aí
sequer admite que o elétron possa ter uma estrutura identificável, logo não
há como compatibilizar esta minha "física renascentista" com o ficcionismo a
justificar, por exemplo, o princípio da incerteza. Eu cheguei a expor alguma
coisa a respeito na mensagem 20971 da Ciencialist de 20/02/2003. Essa
mensagem é bastante longa e pode ser lida também no meu site em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dsnt2.htm#20971 (é a terceira
msg de cima para baixo). Não é necessário ler tudo, pois os temas são
vários, mas apenas a partir do parágrafo que começa com a frase: "A figura
abaixo talvez possa ajudar". Lendo o que se segue, e examinando as figuras,
você poderá ter uma noção de como concebo a estrutura de um elétron. A
terceira figura ( http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/lan.gif )
mostra como imagino o lançamento de corpúsculos de Newton pelo elétron (veja
que estou assumindo uma luz corpuscular, e a justificativa teórica para isso
está apresentada no artigo apresentado em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm .
Pois bem. Quando um elétron "salta" de uma órbita para outra, ele lança para
o espaço um número de corpúsculos de Newton agrupados e alternados e esse
conjunto corresponderia ao que os físicos modernos chamam por "fóton". Ou
seja, o fóton não é um quantum de luz, mas um quantum clássico de ação (a
ação corresponderia ao salto do elétron). O quantum clássico de luz seria o
corpúsculo de Newton, e um fóton pode conter um número enorme desses
corpúsculos.
Perceba, pela figura, que os corpúsculos são lançados pelo elétron através
de seu "equador" e numa direção tangente ao mesmo. Esse processo é 100%
reversível, pois esse conjunto de corpúsculos (fóton) poderá "aterrissar"
num outro elétron que esteja numa órbita correspondente àquela para o qual o
primeiro elétron "saltou", e este segundo elétron será agora lançado para
uma órbita semelhante àquela ocupada inicialmente pelo primeiro elétron.
Imagine agora que um átomo qualquer sofra uma colisão de tal maneira que
alguns desses corpúsculos que entram na constituição dos elétrons sejam
lançados em direções diferentes (não mais numa tangente ao equador do
elétron). Esses corpúsculos saem não mais sob a forma de luz (fótons), mas
em direções outras e de maneira tal a não conseguirem mais entrar em nenhum
elétron que porventura esteja em seu caminho. Eu costumo dizer que seriam
corpúsculos de Newton (ou de luz) "andando de lado". É assim que eu concebo
os neutrinos. Esse elétron, por estar num universo que contém uma miríade de
radiações outras, poderá retornar a sua posição primitiva, mas as custas de
extrair esses novos corpúsculos do meio ambiente (ou seja, o meio ambiente
acaba se "resfriando") e os corpúsculos emitidos como neutrinos não
substituem essa radiação extraída, pois são incapazes de aterrizar nos
elétrons (a não ser em condições muito especiais e com uma probabilidade que
tende fortemente a zero -- os físicos modernos sabem que eventualmente os
neutrinos são captáveis, mas sabem também que isso é algo extremamente raro
de acontecer).
Isso que eu disse, a título de ilustrar o problema, não se dá apenas com
elétrons mas também, e principalmente, com as partículas nucleares (prótons
e nêutrons), mas essa já é uma outra conversa bem mais complicada.
Através dessa idéia de neutrino, eu chego também a propor uma justificativa
para o segundo princípio da termodinâmica, algo que pode ser lido em
http://ecientificocultural.com/Eletron2/termodinamica.htm . Neste caso eu
costumo chamar os neutrinos por entropinos, pois seriam os responsáveis pelo
*aparente* aumento da entropia do Universo. Digo aparente pois nada impede
que um Big-Bang clássico ainda esteja em funcionamento num possível centro
do Universo e permitir a reversão das transformações naturais. Se esse for o
caso, o Universo será eterno. Não sei se teve princípio, mas certamente não
terá fim. A segunda lei da termodinâmica continuará funcionando nos nossos
laboratórios, mas em termos universais tudo se passaria como se fizéssemos
parte de um moto contínuo de segunda espécie.
Loucura? Sim, é uma loucura. Mas alguém já disse que uma teoria não terá
chance alguma de ser "verdadeira" se não for suficientemente "louca".
Com respeito à loucura, há cerca de seis anos, ao ser questionado por um
teorizador inglês, Bruce Harvey, sobre a aceitação de minha teoria entre
meus compatriotas, haja vista o quanto ele padecia em seu país por sua
"loucura" em procurar por novas saídas, respondi:
Our madness resides in our courage of showing our ideas.
Ao repetir esta última frase (que pode ser traduzida por "nossa loucura
reside em nossa coragem de expressarmos nossas idéias"), ele acrescentou:
"I love it".
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Ciencia e Metafisica
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/12/2004 19:09
Oi
Porque a metafsica no considerada cincia?
Amauri
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/12/2004 19:30
Hugo
O mesmo ocorre ao fone de ouvido?
Amauri
----- Original Message -----
From: Hugo Santos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 7:24 PM
Subject: RE: [ciencialist] água magnetizada...
Ok, reconheço que confundi ou fui pouco claro nalguns conceitos que referi.
Obrigado pela clarificação. De qualquer forma, como disse, e de acordo com o
que o Alvaro diz, o efeito magnético contido nestes utensílios tem um efeito
perfeitamente desprezável.
Imagino que colchões e outros utensílios construídos com ímans de tamanho
razoável e dos tipos que refere seriam, antes de mais, um risco para a
saúde, dada a probabilidade de desastre que representam. Tenho ideia de que
os campos gerados costumam ser bastante razoáveis e dedos trilhados,
amaxucadelas e coisas semelhantes acontecem.
Abraços
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: Alvaro Augusto - Lunabay [mailto:alvaro@lunabay.com.br]
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 8:54 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: Re: [ciencialist] água magnetizada...
>
> Vamos ver, a permeabilidade magnética de um pedaço de ferro
> doce é umas 100 vezes a do ar, e é bem "pouco magnético" se
> comparado a algumas ligas por aí. Elementos diamagnéticos ou
> paramagnéticos têm permeabilidades em torno de 0,99999 ou
> 1,00001 vezes a do ar, respectivamente. Isso significa dizer
> que, do ponto de vista magnético, alumínio, cobre e água são
> a mesma coisa.
>
> A experiência da vareta eletrizada e da água, que eu realizei
> várias vezes quando adolescente, apenas mostra que a água tem
> propriedades dielétricas, mas não necessariamente
> propriedades magnéticas. Não imagino de que maneira o momento
> dipolar possa produzir qualquer efeito magnético, pois
> trata-se de um dipolo elétrico, não magnético. De fato, os
> materiais magnéticos podem ser divididos em três classes distintas:
>
> - paramagnetismo: deve-se ao spin dos elétrons das camadas
> mais externas;
> - diamagnetismo: deve-se ao spin orbital dos elétrons mais externos;
> - ferromagnetismo: aqui temos uma confusão, pois três efeitos
> se somam (spin eletrônico, interação spin-spin e formação de
> domínios magnéticos). A rigor, só o ferro é ferrmagnético.
> Cada um dos outros elementos ditos "ferromagnéticos" (níquel,
> cobalto, gadolíneo, disprósio e espuma de
> carbono) é ferromagnético à sua própria maneira.
>
> O que as pessoas não percebem é que o magnetismo é um efeito
> dezenas de vezes mais fraco do que a eletricidade. No caso do
> colchão magnético, garrafas magnéticas, etc, ainda que tais
> dispositivos funcionassem, o campo magnético produzido por
> eles seria inferior ao magnetismo terrestre, ou ao campo
> magnético produzido por condutores próximos. A não ser, é
> claro, que alguém esteja contruindo colchões com ímãs de
> samário-cobalto ou ferro-neodímio-boro...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 11:23 AM
> Subject: RE: [ciencialist] água magnetizada...
>
>
>
> Pessoal,
>
> Porque é que ainda ninguém falou do momento dipolar da água?
> A água pode ser diamagnética, mas não deixa de ter um momento dipolar
> bastante forte (segundo padrões moleculares).
>
> Lembro-me de ter ouvido falar de uma experiência, daquelas
> que são para
> efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma vareta
> de plástico que
> era magnetizada contra um tecido (como alternativa também se
> podia usar um
> pente de plástico ou outra peça facilmente carregável com
> electricidade
> estática). Quando esta vareta era colocada perto de um feixe
> de água a cair
> (de uma torneira relativamente alta, por exemplo) fazia com
> que a água se
> desviasse alguns graus. O desvio deveria ser perfeitamente
> notório a olho
> nu. Não efectuei a experiência pessoalmente, mas a fonte era
> perfeitamente
> credível (livro científico sobre química).
>
> Portanto, é compreensível que campos magnéticos afectem
> algumas propriedades
> da água, mais especificamente, a disposição espacial da água
> é ligeiramente
> alterada pois os momentos dipolares das moléculas terão
> tendência a ficar
> ordenados segundo o campo magnético e não de forma aleatória.
> A própria
> experiência de que a Natália falou, em que os pontos de
> ebulição se tornam
> mais elevados com um campo magnético aplicado, pode ser
> justificado pela
> maior organização das moléculas e, portanto, uma rede de ligações de
> hidrogénio mais bem definida e, consequentemente, mais forte e mais
> resistente à temperatura.
>
> Por outro lado, a experiência referida pelo Alberto Mesquita,
> em que os seus
> medicamentos dissolvem melhor em água à temperatura ambiente do que em
> gelada, apesar de fazer sentido, não elimina totalmente
> qualquer efeito que
> a garrafa magnetizadora possa ter sobre a água. Para isso
> teria de pegar em
> duas garrafas, uma magnetizadora e outra não, em que colocasse água à
> temperatura ambiente e dissolvesse um comprimido em cada uma,
> medindo o
> tempo de dissolução completa num e noutro caso. Repetindo a
> experiência
> várias vezes é que se poderia então concluir se há algum efeito da
> magnetização sobre a dissolução dos comprimidos. Porém,
> opinião pessoal,
> acho que a magnetização não irá afectar significativamente os
> tempos de
> dissolução e acredito que estamos realmente perante um mero efeito de
> temperatura da água.
>
> Quanto a toda a pseudo-ciência que se desenvolveu sobre estes produtos
> magnetizadores, julgo estar de acordo com a maioria dos
> presentes nesta
> lista e acho que os seus efeitos sobre a saúde serão nulos.
> Julgando pela
> quantidade de campos magnéticos a que estamos sujeitos todos os dias e
> acreditando que eles teriam efeitos significativos sobre a
> nossa saúde,
> então teríamos muitos problemas de saúde novos que teriam
> surgido desde que
> a electricidade surgiu e causados especificamente por campos
> magnéticos
> criados pela circulação desta. Não encontro dados que me
> permitam afirmar
> positivamente que este é o caso.
>
> Um abraço,
>
> Hugo Santos
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/12/2004 21:31
Álvaro,
de minha parte, gostaria muitíssimo que a ciência sempre refutasse
experimentalmente a metafísica.
Geralmente, cientistas nem se preocupam muito em ir fundo, e a refutação,
verbal, vem de bate pronto, preconceituoza e cética.
Não sei pq vc disse isto... Acho que não entendí bem.
Há dias ví a seguinte frase: ''a filosofia é a escalada de montanhas... há
céticos que sobem 10 metros, acampam ao lado da trilha e buscam perturbar
quem quer realmente subir e descobrir novos panoramas.''
abr/M. SP 09/dez.
>From: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
>Date: Wed, 8 Dec 2004 20:42:52 -0200
>
>Por que nenhuma de suas proposições pode ser refutada experimentalmente!
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Thursday, December 09, 2004 7:09 PM
>Subject: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
>
>
>
>Oi
>
>Porque a metafísica não é considerada ciência?
>
>Amauri
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>
SUBJECT: Re: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/12/2004 23:22
Água benta demora mais a criar limo; água salgada também e soro fisiológico acompanha a procissão.
Água benta é água salgada --- por isso demora mais a criar limo. Além disso, tem uma máxima que diz "esse não vale o sal da crisma!".
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 7 de dezembro de 2004 23:01
Assunto: Re: [ciencialist] água magnetizada...
On Tue, 7 Dec 2004 22:46:25 -0300, Alberto Mesquita Filho
<albmesq@uol.com.br> wrote:
> Moral da história: Água gelada não é a mesma coisa que água à temperatura
> ambiente. Com respeito aos efeitos da água magnetizada eu diria que isso
> (modelo bolas/varetas - formato em 'v') está me parecendo aquelas ilusões
> quânticas (spin que não é giro, dualidade corpúsculo-onda, etc.).
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
Hoje mesmo uma colega de trabalho que faz iniciação científica
comentou que ela viu que água benta demora mais pra criar limo do que
água ´normal´, e ainda me perguntou se existia alguma explicação
científica pra isso. Respondi que não sabia de tal ´fenômeno´ e que
acharia interessante fazer um estudo (simples) pra ver se isso se
repetia. Não tive coragem de ser enfático (e impaciente) pq ela deve
ser religiosa.
Bem... esses estudos costumam falhar perto de céticos. Mas eu sempre
fico curioso pra saber como essas histórias surgem.
Até
Luís Brudna
##### ##### #####
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Efeitos amgnéticos obserbados na água
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/12/2004 23:28
Isso deve ser brincadeira! Colocar água sob um campo magnético de 6 T é algo que não me passa pela cabeça. Tem idéia do que é 6 T? Quem tem um eletromagneto para produzir esse campo tem todo o direito de tomar água magnetizada! Mas, as "jarras magnetizadoras" que se vendem por ai só podem contar com o campo magnético terrestre, coisa da ordem dos 10^(-6) T.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 8 de dezembro de 2004 05:50
Assunto: [ciencialist] Efeitos amgnéticos obserbados na água
Hideaki Inaba e colegas da Universidade de Chiba,Japão observaram um
aumento de 5.6 mK na temperatura de ebulição da água (H2O) se esta
fosse colocada num campo magnético de 6 T. Experiência idêntica mas
utilizando água pesada (D2O) deu um aumento do PE de 21.8 mK.
J. Appl. Phys. 96 6127
A água sempre foi um composto com características bem interessantes
pelas suas propriedades tão fora do comun atendendo ao tamanho de
sua molécula: PE e PF relativamente altos e o estado líquido ser
mais denso que o sólido. Estas propriedades pensava-se ser devido à
formação de redes 3D das pontes de hidrogénio na molécula.
Recentemente foi descoberto que no IV próximo o índice de refracção
da água pode ser afectado por um campo magnético forte.Alguns
investigadores explicam que este campo magnético pode afectar as
ligações de hidrogénio mas o mecanismo que determina essa alteração
permanece ainda um mistério.
Estes investigadores no Japão utilizaram o calorímetro DSC que é um
dos mais sensiveis e permite scaning diferencial.Os valores dados
pela equação de Clapeyron do magnetismo calculados foram 3 ordens de
grandeza inferiores aos experimentais enquanto o ponto de fusão foi
proporcional ao quadrado do campo magnético aplicado.
Recordem que a água é diamagnética...logo não deveria ser afectada
pelo campo magnético. "Será que o movimento térmico dos átomos
parcialmente carregados na água faz aumentar a força de Lorentz qd
sob o efeito do campo exterior? Esta força tornaria as pontes de H
mais fortes." se questiona Inaba.
PÁGINA especialmente para TAKATA: http://www.e.chiba-u.jp/~inabah/
E para os assim assim em física:
http://physicsweb.org/article/news/8/12/4
E asim se começa o dia com esta notícia ...mesmo a calhar
Maria Natália
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Efeitos amgnéticos obserbados na água
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 00:00
Leo, meu mestre:
Mas eu não sei de nada e só vim à bola. Inocente eu estou.
Pois é mais este investigadores têm equipamento para muita coisa. E
como se fazem campos toroidais para ensaios de plasmas ali para os
lados do CERN? Mas acredite que a notícia veio e me chegou pela
madrugada enquantos vós sonhaveis com o sexo dos anjos. Depois de
lavrar nos céus fui buscar esta notícia fresquinha para hum hum..
Não bata ao mensageiro que trás as más notícias...
Só precisa de tradutor apenas pois vem em estrangeiro.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Isso deve ser brincadeira! Colocar água sob um campo magnético de
6 T é algo que não me passa pela cabeça. Tem idéia do que é 6 T?
Quem tem um eletromagneto para produzir esse campo tem todo o
direito de tomar água magnetizada! Mas, as "jarras magnetizadoras"
que se vendem por ai só podem contar com o campo magnético
terrestre, coisa da ordem dos 10^(-6) T.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 8 de dezembro de 2004 05:50
> Assunto: [ciencialist] Efeitos amgnéticos obserbados na água
>
>
>
>
> Hideaki Inaba e colegas da Universidade de Chiba,Japão observaram
um
> aumento de 5.6 mK na temperatura de ebulição da água (H2O) se esta
> fosse colocada num campo magnético de 6 T. Experiência idêntica
mas
> utilizando água pesada (D2O) deu um aumento do PE de 21.8 mK.
> J. Appl. Phys. 96 6127
> A água sempre foi um composto com características bem
interessantes
> pelas suas propriedades tão fora do comun atendendo ao tamanho de
> sua molécula: PE e PF relativamente altos e o estado líquido ser
> mais denso que o sólido. Estas propriedades pensava-se ser devido
à
> formação de redes 3D das pontes de hidrogénio na molécula.
>
SUBJECT: água magnetizada...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 01:26
At 23:22 9/12/2004, you wrote:
>Água benta demora mais a criar limo; água salgada também e soro
>fisiológico acompanha a procissão.
>
>Água benta é água salgada --- por isso demora mais a criar limo. Além
>disso, tem uma máxima que diz "esse não vale o sal da crisma!".
>
>[]'
TAVA DEMORANDO PRA VOLTAR ESSA DISCUSSÃO SOBRE RELIGIÃO, NÉ ?
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Neste Natal ajude seu Clube de Ciência, Observatório ou...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 02:40
Pessoal sabe? Aquelas lojinhas de Museu de Ciência, de feira de
Ciências em Barreto, de Centro Ciência Viva, de Planetário, de
Observatório, de Pavilhão do Conhecimento...Têm muitas coisas
interessantes para comprar. E além de ser prenda científica ainda
está ajudadndo nesta altura de crise em que governo corta e corta.
A ideia vem de Lisboa:
"Natal 2004
Férias de Natal com a Ciência
O @rrobinha desafia as crianças com idades entre os 6 e os
12 anos a passar as férias do Natal com a Ciência: tocar, brincar,
experimentar estão na ordem do dia. As Férias com a Ciência terão
lugar de 20 a 23 e de 27 a 30 de Dezembro 2004, das 9h00 às 18h00.
Para mais informações e inscrições consulte a nossa página
electrónica ou contacte-nos através do tel. 218 917 100 ou por e-
mail: info@pavconhecimento.pt
O Natal é para todos e a Ciência também
Está à procura "daquela" prenda especial? A loja do Pavilhão
do Conhecimento Ciência Viva está à sua espera com propostas muito
originais:relógios de fruta, dados redondos, telescópios, kits
científicos, caixas de música e ainda livros e CD-Roms. Consulte o
catálogo de produtos e venha visitar-nos.Horário da loja:De 3ª a 6ª
das 10h00 às 18h00Fins-de-semana e feriados das 11h00 às
19h00Encerra à 2ª feira e nos dias 24, 25, 31 de Dezembro e 1 de
Janeiro.Contacto:Tel. 218 917 136info@pavconhecimento.pt
Se o Pai Natal fosse cientista eu pedia
Venha decorar a nossa árvore de Natal.No foyer do Pavilhão
do Conhecimento Ciência Viva estará a nossa árvore de Natal e este
ano vai ser decorada pelos nossos visitantes que terão à disposição
cartões de figuras geométricas com a frase "Se o Pai Natal fosse
cientista eu pedia
"A melhor frase será escolhida para o nosso
cartão de votos de Bom Ano de 2005."
Espero que Brudbna não considere spam.
Maria Natália
SUBJECT: Perigosos TRANGÉNICOOOOOOOOOS
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 02:45
Vamos lá discutir todos e pegar fogo aqui na C-List. Uma pedrada
para vosmicês:
"Quer saber sobre os perigosos transgénicos, ou prefere igorá-los e
ingerir diariamente comida com doses ainda suaves de contaminação
que se vão intensificar depois da autorização imposta pela União
Europeia, sem reclamar?
Os industriais responsáveis «por esta ameaça (...) têm por
objectivo extinguir as sementes da Natureza, substituindo-as pelas
transgénicas» (pag. 13 do livro Seeds of Deception de Jeffrey m.
Smith). Deste complot monstruoso, que decorre há vários anos, com
resultados desastrosos, o governo americano aprovou em 26/5/1992,
através do vice-presidente Dan Quayle, que «as sementes
transgénicas são tão seguras como as naturais e, tal como estas, as
transgénicas são dispensadas de quaisquer testes de segurança, de
rotulagem e de regulamentos» (op. cit., p. 117), abrindo assim
caminho, três dias depois, ao abolir todas as regras de segurança
alimentar no, até então rigoroso Food Drug
Association, «estabelecendo que os transgénicos não têm maiores
riscos do que as variedades naturais» (op. cit., p. 118).
Deste modo, as sementes naturais, que levaram 3 biliões a 200
milhões de anos a polarizar o até hoje misterioso fenómeno de
interiorização da vida, em sementes sagradas, que sempre garantiram
o sustento seguro desde há milénios, um complot de magnatas, que só
pode ter origem na pior escumalha, decida exterminá-las, trilhando o
seu centro vital, introduzindo nele genes tóxicos estranhos ao seu
programa de germinação. Talvez por isso, os cientistas Chapelle
e Quist descobriram (e por essa causa foram despedidos) que o gene
se fragmentou e se deslocou, o que, segundo eles, pronuncia o fim
das sementes transgénicas, e consequentemente da comida, porque é
suposto que, entretanto, todas as sementes naturais já estarão
extintas e, em simultâneo, se tenha processado a provável
esterilização dos solos, devido à contaminação da sua vida
microbiana.
A moratória da União Europeia, que nos protegia, resistiu até
13/5/2003, pouco tempo depois de declarada a vitória no Iraque, que
impôs a capitulação da União Europeia e o cancelamento da moratória,
ao deixar-se invadir pelo falso dogma dos transgénicos seguros,
também cá dispensados de regras de segurança, para irregulamente
transformarem a moratória em cacos e aprovarem variedades
prontas a serem semeadas nos países membros, um dos últimos
continentes da resistência ao globalizante complot de extensas e
abrangentes ramificações, dominadas pela barbárie. "
No coments. Lugar aos especialistas da C-List
Maria Natália
SUBJECT: Do Ambiente: Envenenai raposas, irmãos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 03:08
Conheço as raposas e até acampo com elas ali para a Praia da Galé.
Embora goste mais do Lobo. Mas este mais esperto só à 5h da manhã
aparece. O problema nas raposas é "cheirarem a raposinho"
""Raposas Envenenadas em Território da Rede Natura
Por CARLOS DIAS - Publico
Quinta-feira, 09 de Dezembro de 2004
Várias raposas foram encontradas na semana passada mortas por
envenenamento em
zonas próximas de vários coutos de caça, entre Beja e Mértola, em
áreas
classificadas da rede Natura 2000.
Henrique Mestre, residente no Monte dos Eucaliptos, na freguesia da
Salvada,
concelho de Beja, dirigia-se com um rebanho de cabras para um pasto
localizado a
cerca de três quilómetros do monte onde vive. De repente, os cães
que o
acompanhavam deram sinal de que algo estranho estaria por perto.
deparou-se
então com uma raposa morta. Um dos canídeos lambe-lhe o focinho.
Poucas dezenas
de metros adiante encontrou outra e, mais há frente, outra ainda, já
cadáveres
há algumas semanas, em plena área classificada da rede Natura 2000.
O pastor deduziu, preocupado, que os bichos não tinham sido mortos a
tiro pelos
caçadores e como medida de precaução afastou o rebanho do local, ao
mesmo tempo
que notava um comportamento estranho no animal que se tinha abeirado
do cadáver
de uma das raposas. "Começou por dar às orelhas, a perder o brilho
nos olhos e a
babar-se como nunca o tinha visto. Em 20 minutos morreu-me o canito"
recorda
Henrique Mestre, que ainda correu para o monte para tentar salvar o
animal, mas
sem resultado.
De imediato alertou a GNR da freguesia da Salvada/Beja, os serviços
veterinários
da zona agrária de Beja e o Parque Natural do Vale do Guadiana. Esta
última
entidade enviou ao local um dos seus técnicos que percorreu a área
envolvente
onde foram encontradas as raposas mortas, mas não viu mais nenhuma.
O Parque
Natural já tinha sido informado da morte de oito vacas e de alguns
cães de uma
forma "que pareceu estranha", segundo referiu Ana Zúquete, directora
da área
protegida. Um médico veterinário efectuou uma necropsia (recolha de
tecidos) dos
bovinos mas o Parque Natural ainda não recebeu os resultados,
esclareceu a mesma
dirigente, manifestando "preocupação" com a morte das raposas, das
vacas e dos
cães com o uso do veneno por se verificar dentro de uma área
protegida.
Entretanto, Henrique Mestre manteve durante vários dias, coberto de
palha, o
cadáver do cão envenenado, à espera que os serviços veterinários se
deslocassem
ao local para fazer análises aos tecidos do animal, mas foi obrigado
a queimar o
animal com receio que "os outros cães fossem lá tocar-lhe".
O agricultor diz que as suas cabras estão em risco se as levar para
o pasto onde
continuam as raposas mortas. Receia que o local esteja contaminado
com
estricnina, o veneno que passou a ser usado para matar os
predadores, nas
reservas de caça, em substituição do "605 Forte", cuja venda foi
proibida.
Henrique Mestre alerta que as raposas mortas estão a servir de
alimento "a todo
o bicho de bico curvo que coma carne", pondo em perigo espécies em
vias de
extinção "como os gaios, as águias e os corvos".
Até as matilhas de cães que são usados nas batidas aos javalis estão
em perigo
de envenenamento se as raposas não forem recolhidas. A tentativa
para ouvir o
responsável pelos serviços veterinários da zona agrária de Beja não
resultou,
por este se encontrar de férias.""
Deste lado do Atlântico. E aí quem envenenam vós?
maria natália
SUBJECT: Sobre hibernação de humanos vai da na TV
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 04:09
E como setrata de satélite talvez no Brasil dê para ver:
"The next transmission of the ESA TV Service will be:
10-Dec-04 09:10 - 09:25 GMT
Hibernation - sleep while travelling to other planets
ESA TV Exchanges
Background information on the transmission:
Replay I: 10 December 16:00-16:15 GMT
Replay II: 11 December 16:00 -16:15 GMT
Manned missions to Mars are no longer wild dreams. For example,
ESA's
Aurora programme is studying how, after exploring Mars with robotic
missions, it is possible to send astronauts to the red planet.
Astronauts on such missions would face the challenge of living in a
confined space with not much to do for extremely long
periods. "Might as
well sleep it off!" Studies initiated by ESA's Advanced Concepts
Team
have gone one step further. Couldn't astronauts mimic the
hibernation of
animals? Two biologists are conducting, as ESA consultants,
investigations into the physiological mechanisms that mammals use to
hibernate.
Although these studies are in a very early stage, and do not address
missions to Mars, it is obvious that the astronaut's ability to
hibernate
would have a significant benefit in abort and emergency scenarios.
Of
course, a suitable and lightweight 'hibernaculum' to shelter
astronauts
during their 'long sleep' would have to be designed.
The images for this programme were recorded at the University of
Pavia
in Italy where these experimental studies are conducted.
The programme includes a 6-minute A-roll with split audio
(English/international) and a B-roll with clean international sound.
The script is on-line as a PDF document under
http://television.esa.int/photos/EbS37360.pdf
A Media Player File for preview is on line now under
http://esa.capcave.com/wmp/hiberna_22112004_wmplow.wmv
This ESA TV Exchanges feed is transmitted by the European
Commission's
"Europe by Satellite" (EbS) service. You can find the complete
transmission schedule and download scripts and shot lists, also for
ESA TV
items, from the EbS Web site at
http://europa.eu.int/comm/ebs/schedule.cfm
More background information can be found on
http://www.esa.int/esaHS/SEMQBM0A90E_index_2.html.
Transmission details:EUTELSAT HOT BIRD at 13° East (DVB/MPEG-2)
Horizontal, F=12,476 MHz (MCPC, Europe by Satellite)
SR=27,500 MS/sec, FEC=3/4""
Maria Natália
SUBJECT: Para vender, indústria "empobrece" brinquedo fsp 05dEZ04
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: CIENcialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 05:46
NEGÓCIOS
Baixo poder aquisitivo obriga fabricantes a criar versões simplificadas,
50% mais baratas, de originais estrangeiros
Para vender, indústria "empobrece" brinquedo
MARCELO PINHO
DO PAINEL S.A.
O baixo poder aquisitivo no Brasil obriga as crianças a consumir versões
empobrecidas de modelos originais de brinquedos estrangeiros. A baixa renda
também afeta a inventividade da indústria. O custo de desenvolvimento de um
projeto -que ultrapassa R$ 100 mil em um brinquedo simples- leva as
empresas a pensar bastante antes de pôr uma idéia no mercado.
A solução então é criar versões mais simples. Segundo cálculos da
Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, ao serem trazidos para
o mercado nacional, produtos ou marcas licenciados sofrem um corte de até
50% em seu custo.
Exemplo do empobrecimento é a versão nacional do famoso boneco dos
"Teletubbies" fabricado pela Grow. A versão original custaria R$ 80 no
Brasil. Simplificado, chegou às lojas por R$ 40.
"Na versão nos EUA, o boneco tinha um dispositivo eletrônico e falava. No
Brasil, criamos apenas um dispositivo sonoro na orelha do boneco", diz
Gustavo Arruda, gerente de produtos da Grow.
"Você pode vender um celular que toque música por R$ 2.000. Mas o
consumidor só pode pagar R$ 200. A saída é optar pelo essencial, que é
falar", explica Synésio Batista, presidente da Abrinq (associação dos
fabricantes).
Para chegar ao essencial, os fabricantes de brinquedos procuram manter, ao
máximo, as características dos brinquedos. Para isso, negociam formas de
produzi-los com menor custo.
"Os bonecos são fabricados no exterior com plástico mais resistente. Nós
usamos um material menos resistente", diz Rodrigo Lavin, diretor da Gulliver.
Líder no setor de brinquedos, a Estrela tenta fabricar a maior parte de
seus produtos no país para reduzir custos.
Invenção nacional
Apesar do alto custo do desenvolvimento dos produtos, a Estrela opta pela
criação própria, entre outras razões, para fugir dos royalties que
respondem por 10% do preço final dos brinquedos.
Na empresa, há uma equipe multidisciplinar, formada por 20 profissionais
voltados exclusivamente para a criação. São engenheiros, designers,
costureiras, escultores, estilistas e decoradores responsáveis pela criação
de novos brinquedos. "A partir de situações do dia-a-dia, eles trazem as
idéias para cá e nós a desenvolvemos", explica Aires Fernandes, diretor de
marketing da Estrela.
Cada profissional é responsável por uma etapa do projeto. "O engenheiro
cria a mecânica. A estilista escolhe as roupas que a boneca irá usar. Uma
pessoa cuida só dos olhos; outra, só dos cabelos", detalha Fernandes.
Na Grow há também um departamento responsável pela criação. A inspiração
costuma vir do convívio com as crianças. O supervisor de desenvolvimento de
produtos da empresa, Maurício Sciancalepre, conta que um trabalho de escola
da filha originou a idéia de um produto hoje à venda.
"A professora da minha filha pediu para que ela fizesse uma brincadeira
ótica, com papel e lápis. Fui ajudá-la e notei que aquilo poderia virar um
brinquedo. Adaptei peças de brinquedos já existentes e, a partir daquilo,
criamos um kit de ótica."
O alto custo para o desenvolvimento de projetos, no entanto, cria um longo
caminho entre a boa idéia e a comercialização. Antes da execução de um
projeto, são feitos vários estudos de viabilidade. "Às vezes, temos boas
idéias, mas descobrimos que o preço final do produto não compensa", explica
Gustavo Arruda, gerente de produtos da Grow.
No estudo de viabilidade, entra em cena o elemento-chave do processo -a
criança. Para testar os brinquedos, as fábricas convidam grupos de crianças
para visitas. Entender suas opiniões, no entanto, requer mais do que
conversa. "É difícil tirar das crianças o que elas acham com palavras, mas
a reação delas não deixa dúvida sobre a qualidade do brinquedo", explica
Arruda.
Adaptações
Os departamentos de pesquisa e desenvolvimento das empresas não são
responsáveis apenas pela produção 100% nacional. Em muitos casos, os
brinquedos que são comprados do exterior precisam ser "tropicalizados".
"As bonecas originais, da Europa ou dos EUA, são muito pálidas. Para
adaptá-las, escurecemos um pouco a "pele'", diz Fernandes.
O vestuário também sofre alterações para adaptar-se ao clima brasileiro. As
roupas das bonecas ganham cores vibrantes.
O clima também exige a adaptação dos jogos estrangeiros. Na visão dos
diretores, o calor e a praia fazem com que as crianças tenham menos
interesse em ficar horas entretidas em um jogo. Isso faz com que seja
preciso alterar as regras, de modo a tornar a disputa alguns minutos mais
curta.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Neste Natal ajude seu Clube de Ciência, Observatório ou...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 09:42
Esse e-mail muito me agradou, pois estou justamente enviando para o jornal local (onde tenho semanalmente meia página com o título Feira de Ciências) as Atividades de Férias.
Nessas Atividades (são 9, nessa série) proponho observações minuciosas sobre o Magnetismo através de experimentos simples (o trabalho é dirigido para alunos da 5a até 8a série; ou seja, dos 11 anos aos 14 anos).
Normalmente meus textos e desenhos passam de 'meia-página' e o editor ou aumenta um pouquinho a área na página ou divide o trabalho em 2 partes; assim, minhas 9 atividades podem ser editadas em 11 ou 13 partes). Isso me dará tempo para escrever a próxima série: "Como são feitos e usados os eletroímãs".
Então, também uso das Férias para divulgar um pouquinho de Ciência para essa meninada.
Ah! Os 'grandões' também têm sua parcela de artigos com textos e trabalhos retirados do Imperdível.
aquele abraço,
PS: Esse trabalho sobre o Magnetismo irá essa semana para as páginas do Imperdível, Sala 02 e Sala 13.
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 10 de dezembro de 2004 02:40
Assunto: [ciencialist] Neste Natal ajude seu Clube de Ciência, Observatório ou...
Pessoal sabe? Aquelas lojinhas de Museu de Ciência, de feira de
Ciências em Barreto, de Centro Ciência Viva, de Planetário, de
Observatório, de Pavilhão do Conhecimento...Têm muitas coisas
interessantes para comprar. E além de ser prenda científica ainda
está ajudadndo nesta altura de crise em que governo corta e corta.
A ideia vem de Lisboa:
"Natal 2004
Férias de Natal com a Ciência
O @rrobinha desafia as crianças com idades entre os 6 e os
12 anos a passar as férias do Natal com a Ciência: tocar, brincar,
experimentar estão na ordem do dia. As Férias com a Ciência terão
lugar de 20 a 23 e de 27 a 30 de Dezembro 2004, das 9h00 às 18h00.
Para mais informações e inscrições consulte a nossa página
electrónica ou contacte-nos através do tel. 218 917 100 ou por e-
mail: info@pavconhecimento.pt
O Natal é para todos e a Ciência também
Está à procura "daquela" prenda especial? A loja do Pavilhão
do Conhecimento - Ciência Viva está à sua espera com propostas muito
originais:relógios de fruta, dados redondos, telescópios, kits
científicos, caixas de música e ainda livros e CD-Roms. Consulte o
catálogo de produtos e venha visitar-nos.Horário da loja:De 3ª a 6ª
das 10h00 às 18h00Fins-de-semana e feriados das 11h00 às
19h00Encerra à 2ª feira e nos dias 24, 25, 31 de Dezembro e 1 de
Janeiro.Contacto:Tel. 218 917 136info@pavconhecimento.pt
Se o Pai Natal fosse cientista eu pedia .
Venha decorar a nossa árvore de Natal.No foyer do Pavilhão
do Conhecimento - Ciência Viva estará a nossa árvore de Natal e este
ano vai ser decorada pelos nossos visitantes que terão à disposição
cartões de figuras geométricas com a frase "Se o Pai Natal fosse
cientista eu pedia."A melhor frase será escolhida para o nosso
cartão de votos de Bom Ano de 2005."
Espero que Brudbna não considere spam.
Maria Natália
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SUBJECT: Re: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 10:00
Olá Hugo,
Cuidado! Penso que vc está 'escorregando na maionese' nessa explicação. O experimento do desvio da água pela presença de um corpo nada tem a ver com 'magnetismo' e sim com eletrostática.
Um bastão é eletrizado (por qualquer dos três modos) e aproximado do filete de água. O campo eletrostático do bastão induz separação de cargas na região do filete mais próxima; as cargas separadas por indução interagem com as cargas em excesso do bastão e, como as cargas de sinais opostos são as mais próximas, a região do filete é atraída e se encurva. Nada há de magnetismo.
Mais detalhes vc poderá encontrar em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_18.asp
Por outro lado, o campo magnético terrestre induz polarização magnética em todos os corpos 'magnetizáveis' que estão na posição vertical. Se vc tem uma boa bússola poderá verificar que o 'pé' de alguma porta de ferro de sua casa tem polaridade SUL e a 'cabeça' da mesma porta tem polaridade NORTE. Encha um tubo de PVC de três metros de altura com água (não esqueça de tapar os extremos :-)) e verifique se essa polarização acontece.
Acredito que nem mesmo os "6 T" que a Natália nos informou conseguirá que essa coluna de água adquira pólos N e S.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 8 de dezembro de 2004 11:23
Assunto: RE: [ciencialist] água magnetizada...
Pessoal,
Porque é que ainda ninguém falou do momento dipolar da água?
A água pode ser diamagnética, mas não deixa de ter um momento dipolar
bastante forte (segundo padrões moleculares).
Lembro-me de ter ouvido falar de uma experiência, daquelas que são para
efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma vareta de plástico que
era magnetizada contra um tecido (como alternativa também se podia usar um
pente de plástico ou outra peça facilmente carregável com electricidade
estática). Quando esta vareta era colocada perto de um feixe de água a cair
(de uma torneira relativamente alta, por exemplo) fazia com que a água se
desviasse alguns graus. O desvio deveria ser perfeitamente notório a olho
nu. Não efectuei a experiência pessoalmente, mas a fonte era perfeitamente
credível (livro científico sobre química).
Portanto, é compreensível que campos magnéticos afectem algumas propriedades
da água, mais especificamente, a disposição espacial da água é ligeiramente
alterada pois os momentos dipolares das moléculas terão tendência a ficar
ordenados segundo o campo magnético e não de forma aleatória. A própria
experiência de que a Natália falou, em que os pontos de ebulição se tornam
mais elevados com um campo magnético aplicado, pode ser justificado pela
maior organização das moléculas e, portanto, uma rede de ligações de
hidrogénio mais bem definida e, consequentemente, mais forte e mais
resistente à temperatura.
Por outro lado, a experiência referida pelo Alberto Mesquita, em que os seus
medicamentos dissolvem melhor em água à temperatura ambiente do que em
gelada, apesar de fazer sentido, não elimina totalmente qualquer efeito que
a garrafa magnetizadora possa ter sobre a água. Para isso teria de pegar em
duas garrafas, uma magnetizadora e outra não, em que colocasse água à
temperatura ambiente e dissolvesse um comprimido em cada uma, medindo o
tempo de dissolução completa num e noutro caso. Repetindo a experiência
várias vezes é que se poderia então concluir se há algum efeito da
magnetização sobre a dissolução dos comprimidos. Porém, opinião pessoal,
acho que a magnetização não irá afectar significativamente os tempos de
dissolução e acredito que estamos realmente perante um mero efeito de
temperatura da água.
Quanto a toda a pseudo-ciência que se desenvolveu sobre estes produtos
magnetizadores, julgo estar de acordo com a maioria dos presentes nesta
lista e acho que os seus efeitos sobre a saúde serão nulos. Julgando pela
quantidade de campos magnéticos a que estamos sujeitos todos os dias e
acreditando que eles teriam efeitos significativos sobre a nossa saúde,
então teríamos muitos problemas de saúde novos que teriam surgido desde que
a electricidade surgiu e causados especificamente por campos magnéticos
criados pela circulação desta. Não encontro dados que me permitam afirmar
positivamente que este é o caso.
Um abraço,
Hugo Santos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 10:07
> "curiosidade: centros espiritas kardecistas usam "agua
fluidificada" para ajudar no processo de cura e
harmonizaçao das pessoas."
Curiosamente eu tb uso de água preparada para minhas curas de fim de semana lá no rancho. Descobri uma combinação especialmente 'potencializadora' usando água com:
carbono, hidrogênio, oxigênio, fósforo (duas medidas) e enxofre (com moderação).
Essa minha água tb é fluidificada, pois de outro modo estaria congelada ou vaporizada (nessa última hipótese a temperatura me impediria de tomar!). Sabe que água é essa?
aquele abraço,
SUBJECT: Re: [ciencialist] NÃO HÁ NADA QUE NÃO POSSA SER PIORADO! (off topics)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 10:11
Murilo, oi Murilo, acorda! Estamos no C-List!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <forum-ciencia@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 8 de dezembro de 2004 15:21
Assunto: [ciencialist] NÃO HÁ NADA QUE NÃO POSSA SER PIORADO! (off topics)
Mais uma leitura meditativa, enquanto aguardamos a correção da tabela do IR.
Esta é da série 'A Gente sabe, mas é melhor esquecer'.
Estou decepcionado com o Fernando Henrique e sua turma, de quem nunca
esperaria algo assim.
abr/Murilo SP 08/dez
> -------Mensagem original-------
> Assunto: NÃO HÁ NADA QUE NÃO POSSA SER PIORADO!
>
> O então Presidente Fernando Henrique Cardoso (durante o seu
>mandato), fez um contrato com o Cartão Internacional VISA, dando um cartão
>de crédito para 39 pessoas do governo (executivo) e um para Ele (FHC).
>
> O limite de cada cartão era de 400 mil, e todos os usuários eram
>obrigados a fornecer o extrato mensal dos cartões para divulgação no site
>do Governo (executivo). O Presidente FHC gastou em média no seu mandato 320
>mil/mês, e seus indicados (uma média um pouco maior) 350 mil/mês. A
>condição seria para eventuais gastos à "serviço" do executivo nacional.
>
>
>
> Está achando um "absurdo"? Então continue lendo (não há nada que não
>possa ser piorado em se tratando de governo).
>
> Quando o Presidente Lula assumiu, recebeu o mesmo "benefício",
>porém, a única diferença é que no primeiro e no segundo mês ele ultrapassou
>o limite estipulado, sendo assim, a administradora do cartão elevou para 1
>milhão o limite de todos os cartões.
>
> Para complementar, dias atrás, o Sr. Aluizio Mercadante foi à
>Plenário no Congresso Federal, proibir a divulgação dos extratos no site,
>alegando "QUESTÃO DE SEGURANÇA NACIONAL .
>
> Bom, mediante esta situação, somos obrigados a concordar com a atriz
>Regina Duarte que durante a campanha para presidente na última eleição
>dizia: ... eu tenho medo do PT... .
>
>
>
> Realmente não há nada que não possa ser piorado...
>
>
>
>
> ---
> Outgoing mail is certified Virus Free.
> Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
> Version: 6.0.806 / Virus Database: 548 - Release Date: 05/12/04
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Peso da terra
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 10:21
Roberto,
BLZ,
muitos professores de Física não saberiam responder a essa pergunta "Qual o peso da Terra?"; nem passaria pela cabeça deles perguntar "Em relação a quem?".
Parabéns!
Lembro que coloquei num simulado de Física do Objetivo a seguinte questão:
"Calcular o peso da Terra em relação ao cometa de Halley." Havia dados do cometa, massa, albedo, volume, distância da Terra etc.
aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 8 de dezembro de 2004 15:58
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Peso da terra
A massa mT da Terra e' de 5,9736.10^24 kg.
O peso depende do campo gravitacional local. Desconsiderando-se os
demais corpos, a massa mS do Sol e' de 1,989.10^30 kg. A constante
gravitacional G e' de 6,673.10^-11 m3.kg-1.s-2. A distancia r da Terra
ate' o Sol e' de mais ou menos: 150 milhões de km.
Considerando-se q. a forca gravitacional F entre dois corpos e' dada
pela equacao:
F = G.m1.m2/r^2
F = 3,52.10^22 N
Essa e' a intensidade da forca gravitacional trocada entre a Terra e o
Sol (na distancia media em q. a Terra se encontra do Sol).
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Juliana Galdino" <jucomjuizo@t...>
> Meu nome é Juliana Galdino, gostaria de saber qual é o peso da terra
> e a massa da terra...
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 10:42
Acho que você não entendeu muito bem mesmo. Leia Popper...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, December 09, 2004 9:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
>
> Álvaro,
> de minha parte, gostaria muitíssimo que a ciência sempre refutasse
> experimentalmente a metafísica.
> Geralmente, cientistas nem se preocupam muito em ir fundo, e a refutação,
> verbal, vem de bate pronto, preconceituoza e cética.
> Não sei pq vc disse isto... Acho que não entendí bem.
> Há dias ví a seguinte frase: ''a filosofia é a escalada de montanhas... há
> céticos que sobem 10 metros, acampam ao lado da trilha e buscam perturbar
> quem quer realmente subir e descobrir novos panoramas.''
> abr/M. SP 09/dez.
>
> >From: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
> >Date: Wed, 8 Dec 2004 20:42:52 -0200
> >
> >Por que nenhuma de suas proposições pode ser refutada experimentalmente!
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> >----- Original Message -----
> >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Sent: Thursday, December 09, 2004 7:09 PM
> >Subject: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 10:48
Sim, já me apercebi disso. :D Já me tinham respondido mais ou menos na mesma
onda anteriormente. Confesso alguma ignorância no assunto. Nunca tive
electromagnetismo nas cadeiras de física que tive...
De qualquer forma, as frases ignorantes de uns, ajudam ao enriquecimento do
conhecimento de muitos. Isso é que é importante. ;)
Obrigado de qualquer forma. Um abraço,
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
> Sent: Friday, December 10, 2004 12:01 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: Re: [ciencialist] água magnetizada...
>
> Olá Hugo,
>
> Cuidado! Penso que vc está 'escorregando na maionese' nessa
> explicação. O experimento do desvio da água pela presença de
> um corpo nada tem a ver com 'magnetismo' e sim com eletrostática.
>
> Um bastão é eletrizado (por qualquer dos três modos) e
> aproximado do filete de água. O campo eletrostático do bastão
> induz separação de cargas na região do filete mais próxima;
> as cargas separadas por indução interagem com as cargas em
> excesso do bastão e, como as cargas de sinais opostos são as
> mais próximas, a região do filete é atraída e se encurva.
> Nada há de magnetismo.
>
> Mais detalhes vc poderá encontrar em:
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_18.asp
>
> Por outro lado, o campo magnético terrestre induz polarização
> magnética em todos os corpos 'magnetizáveis' que estão na
> posição vertical. Se vc tem uma boa bússola poderá verificar
> que o 'pé' de alguma porta de ferro de sua casa tem
> polaridade SUL e a 'cabeça' da mesma porta tem polaridade
> NORTE. Encha um tubo de PVC de três metros de altura com água
> (não esqueça de tapar os extremos :-)) e verifique se essa
> polarização acontece.
> Acredito que nem mesmo os "6 T" que a Natália nos informou
> conseguirá que essa coluna de água adquira pólos N e S.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
SUBJECT: Re: água magnetizada...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 11:04
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Sabe que água é essa?
É a água estudada pela zitologia. Suas propriedades sobre a saúde
estão sendo pesquisadas.
Tb chamada de bia, brama, birra, geladinha, loura, minissaia (bem,
essa tem q. perguntar para os cariocas).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [offtopic]- Mensagem anti-spam UOL
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 11:56
Oi Alberto,
é exatamente isso que tb fiz com minha conta da UOL. Liberei os grupos de discussão e listas. Não tenho recebido queixas.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 8 de dezembro de 2004 22:18
Assunto: Re: [ciencialist] Re: [offtopic]- Mensagem anti-spam UOL
----- Original Message -----
From: "brudna"
Sent: Wednesday, December 08, 2004 7:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: [offtopic]- Mensagem anti-spam UOL
> Nâo sei se tenho como resolver remotamente esse problema. Coloquei
> ´Bitex´ em moderação na lista, vamos ver se resolve.
Acho que só mesmo o "Bitex" poderá resolver essa situação. Seria suficiente
ele ir na página do AntiSpam da Uol e "Autorizar o Domínio"
"yahoogrupos.com.br". Para garantir que a medida irá dar certo, ele poderá
também ir à página "Autorizar Listas" e acrescentar o e-mail da lista:
"ciencialist@yahoogrupos.com.br"
Isso deverá funcionar, pois é o que fiz e não tenho recebido queixas de
nenhuma lista.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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SUBJECT: Usamos só 5% do nosso cérebro?
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 12:40
Caros colegas de lista,
Aqui há uns anos atrás ouvia-se muito dizer que os seres humanos usavam somente 5%
do seu cérebro, que Einstein conseguia usar cerca de 10% e por isso era um génio,
etc... Ora, isto serviu, obviamente, para justificar coisas como telepatia,
telecinesia, leitura de mentes, e por aí adiante. O argumento era sempre o mesmo, o
ser humano usa 5% do cérebro e, portanto, se alguém conseguir usar certas partes
daqueles 95% não usados, conseguirá efectuar coisas que o ser humano comum não
consegue. Felizmente, deixei de ouvir esta afirmação com regularidade, mas continua
implícita na mentalidade de muita gente.
Questiono-me então: de onde surgiu esta ideia? Porquê 5%? Na minha opinião, eu acho
que é relativamente aceitável dizer que as causadoras desta ideia maluca foram as
técnicas que surgiram há não muito tempo atrás e que permitem visualizar o cérebro
em funcionamento, das quais se incluem tomografias funcionais, ressonâncias
magnéticas de imagem, etc. Os que já tiveram oportunidade de ver uma, sabem que num
dado momento só certas partes específicas do cérebro é que estão activas e
normalmente são áreas pequenas. A conclusão dos pioneiros da altura, imagino eu,
deve ter sido de que grande parte do cérebro era normalmente desperdiçado. Daí,
talvez, ter surgido a ideia dos 5%.
Só mais recentemente é que os estudos de mapeamento funcional do cérebro e
compreensão da sua forma de actuar, desenvolvidos por cientistas como António
Damásio (orgulho português), têm vindo a dar algumas respostas mais precisas e
correctas sobre o cérebro humano. Ao contrário do que terão julgado os primeiros
cientistas no ramo, os neurónios são diferentes entre si, são entidades específicas,
que possuem ligações com neurónios específicos, quantidades e qualidades de
neuro-transmissores específicas, níveis proteicos regulados de forma ligeiramente
diferente, etc... Portanto, e aqui introduzo uma analogia que deveras me apraz, o
cérebro é como um instrumento, um piano por exemplo, em que existem milhões de notas
diferentes, cada uma com o seu tom diferente. Na realidade, todas as notas de um
piano são iguais mecanicamente, mas a afinação das suas cordas é ligeiramente
diferente de nota para nota, de tecla para tecla. Num piano, uma melodia usa, a cada
momento, parte das notas possíveis e é a ordem pela qual as notas são tocadas, a
forma e força com que são comprimidas contras as cordas, e as relações harmónicas
entre elas que constituem uma bela música, uma peça de Chopin ou Mozart ou
Beethoven. Será que se poderia dizer que se se utilizassem todas as notas do piano
ao mesmo tempo, se conseguiria levar o público a voar? Ou conseguiríamos criar a
peça musical mais fenomenal do Universo? Bem, na realidade, só conseguiríamos
produzir anarquia harmónica, ruído, nada. A meu ver, o cérebro é igual, só que em
vez das comuns 88 teclas do piano, possui milhares de milhões de neurónios
diferentes, cada um tocando o seu tom específico, cada um dando origem a acordes e
relações harmónicas específicas com neurónios específicos. E será que era por
usarmos mais neurónios que conseguiríamos ter mais capacidades? Não poderei
responder com um categórico "não", mas não é o simples facto de usar mais que irá
implicitamente criar mais potencialidades. Há um risco enorme de simplesmente criar
ruído mental, coisas sem nexo. O cérebro é um instrumento que tem de se aprender a
tocar. O poder não está no instrumento em si, mas no executante, nas melodias
tocadas, na simplicidade da melodia que se cinge ao simplesmente belo e não ao
confuso. O cérebro treina-se, é a ordem dos raciocínios, a simplicidade de certas
passagens mentais, a destreza no manuseamento de conceitos, as relações harmónicas
entre conceitos díspares, é a musicalidade mental que importa, não o número de
"teclas" tocadas.
E assim, aqui vos deixo, meus caros colegas "pianistas" mentais, um pensamento que
me ocorreu hoje ao acordar, desenvolvido no banho. É somente uma opinião pessoal de
alguém que toca cérebro há 26 anos e tocou piano durante 11. ;)
Abraços,
Hugo Santos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Efeitos amgnéticos obserbados na água
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 13:03
Minha prima trabalha com ressonância magnética (medicina) e disse
que aqueles aparelhos tem uns 2 tesla. Ela contou que uma vez um
paciente entrou na sala de análise com um daqueles suportes de soro, o
treco grudou no aparelho de tal forma que tiveram que usar um
´guindaste´(?) pra desgrudar(!). Parece que dá pra ´desfazer´ o campo,
mas o custo é muito alto.
Até
Luís Brudna
ps: acho que vou ter que usar o ROT14364374 pra decifrar essas
mensagens da Natália! :-)
On Fri, 10 Dec 2004 02:00:18 -0000, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
>
>
> Leo, meu mestre:
> Mas eu não sei de nada e só vim à bola. Inocente eu estou.
> Pois é mais este investigadores têm equipamento para muita coisa. E
> como se fazem campos toroidais para ensaios de plasmas ali para os
> lados do CERN? Mas acredite que a notícia veio e me chegou pela
> madrugada enquantos vós sonhaveis com o sexo dos anjos. Depois de
> lavrar nos céus fui buscar esta notícia fresquinha para hum hum..
> Não bata ao mensageiro que trás as más notícias...
> Só precisa de tradutor apenas pois vem em estrangeiro.
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Isso deve ser brincadeira! Colocar água sob um campo magnético de
> 6 T é algo que não me passa pela cabeça. Tem idéia do que é 6 T?
> Quem tem um eletromagneto para produzir esse campo tem todo o
> direito de tomar água magnetizada! Mas, as "jarras magnetizadoras"
> que se vendem por ai só podem contar com o campo magnético
> terrestre, coisa da ordem dos 10^(-6) T.
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Luis Roberto Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
DATE: 10/12/2004 13:11
Caro Amauri,
Estas com vontade de aparecer? Chamar a atenção? Aqui, definitivamente,
não é o lugar. Antes de enviar uma mensagem 'sem sentido' como a que você
acabou de enviar (leia sua 'pérola' abaixo), em respeito aos colegas de
lista, pense mais um pouco.
Aqui não é a lista 'conversa_de_botequim" que tudo é válido. Temos
regras.
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, December 11, 2004 1:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Natalia
Aqui ta cheio dessa água...
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 6:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Amauri:
De meu estudos geológicos e na secção de águas trabalhei em análise
de águas naturais e nunca ouvi falar em tal mas nunca é tarde para
passar pelo instituto de Charles Pierre para saber de tal.
Ouvi falar sim de águas radioactivas como as do Gerês em Portugal e
que só podem ser bebidas com receita médica.São as minero-
medicinais.Há as sulfúreas...puá.Mas estas só devem ser bebidas por
conselho médico. Mas é uma questão de se ir pesquisar no Instituto
Mineiro de Portugal Se essa águas existem elas existiriam já no
tempo da colonização e deve haver referências a essas qualidades.
Entretanto o L.E.R. deve saber mais disto de águas pois trata de
nutrição
Por enquanto é só.
Mas estou mesmo muito reticente...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Maria ora pois;
>
> Aqui tem muita dessa água em termas, só pesquisar, agora a ciência
é seria?
>
> Bjs
> Amauri seu aluno
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 4:06 PM
> Subject: [ciencialist] Re: água magnetizada...
>
>
>
> Amauri:
> Mas está no espírito do Homem de Ciência duvidar de tudo e de
todos.
> Ser crítico em relação a tudo. E é por isso que estás nesta
sala.
> Aqui aprendes muito com os génios da física que por aí deambulam.
> Quanto à vossa água qualquer uma serve pois a efeito é
psicológico.
> E dizem que a fé ajuda na cura. Faz-me lembrar os que falam
muito
> astral /energia positiva etc e tal: teorema da energia positiva.
Os
> anjos voam e os cristais fazem arranjares emprego.Caciques...
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Ué Bando,
> >
> > Sempre pensei que essa água era cientificamente
comprovada...não é?
> >
> > Amauri
> > ----- Original Message -----
> > From: Chicao Valadares
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, December 08, 2004 12:29 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
> >
> >
> > curiosidade: centros espiritas kardecistas usam "agua
> > fluidificada" para ajudar no processo de cura e
> > harmonizaçao das pessoas.
> >
> > --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
> >
> > ---------------------------------
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos"
> > <urano@n...>
> > > efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma
> > vareta de
> > > plástico que era magnetizada contra um tecido (como
> > alternativa
> >
> > Não é magnetizada, mas eletrificada por atrito. A
> > vareta adquire
> > cargas elétricas. Se vc colocar um ímã, não há desvio.
> >
> > O problema da tal água 'magnetizada' é que não existe
> > nenhum registro
> > crível de suas propriedades curativas.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Usamos só 5% do nosso cérebro?
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 13:48
Sobre o ´Mito dos 10%´
Solução 10%
http://www.str.com.br/Str/solucao.htm
(Do texto)
"A origem do mito dos 10% permanece obscura, mas aprendi que tem sido
utilizado amplamente como fundamento em muitos cursos de auto-ajuda,
como aqueles ministrados pela organização Dale Carnegie. Foi
canonizada por ninguém menos do que Albert Einstein, que certa vez
aventou essa explicação para a enxurrada de questões acerca de seu
brilho mental."
Mais referências
http://www.csicop.org/si/9903/ten-percent-myth.html
( traduzido aqui http://www.geocities.com/mpennafort/mito.html )
http://www.projetoockham.org/boatos_cerebro_1.html
Até
Luís Brudna
On Fri, 10 Dec 2004 14:40:11 -0000 (WET), Hugo Santos <urano@netvisao.pt> wrote:
>
> Caros colegas de lista,
>
> Aqui há uns anos atrás ouvia-se muito dizer que os seres humanos usavam somente 5%
> do seu cérebro, que Einstein conseguia usar cerca de 10% e por isso era um génio,
> etc... Ora, isto serviu, obviamente, para justificar coisas como telepatia,
> telecinesia, leitura de mentes, e por aí adiante. O argumento era sempre o mesmo, o
> ser humano usa 5% do cérebro e, portanto, se alguém conseguir usar certas partes
> daqueles 95% não usados, conseguirá efectuar coisas que o ser humano comum não
> consegue. Felizmente, deixei de ouvir esta afirmação com regularidade, mas continua
> implícita na mentalidade de muita gente.
>
> Questiono-me então: de onde surgiu esta ideia? Porquê 5%? Na minha opinião, eu acho
> que é relativamente aceitável dizer que as causadoras desta ideia maluca foram as
> técnicas que surgiram há não muito tempo atrás e que permitem visualizar o cérebro
> em funcionamento, das quais se incluem tomografias funcionais, ressonâncias
> magnéticas de imagem, etc. Os que já tiveram oportunidade de ver uma, sabem que num
> dado momento só certas partes específicas do cérebro é que estão activas e
> normalmente são áreas pequenas. A conclusão dos pioneiros da altura, imagino eu,
> deve ter sido de que grande parte do cérebro era normalmente desperdiçado. Daí,
> talvez, ter surgido a ideia dos 5%.
>
> Só mais recentemente é que os estudos de mapeamento funcional do cérebro e
> compreensão da sua forma de actuar, desenvolvidos por cientistas como António
> Damásio (orgulho português), têm vindo a dar algumas respostas mais precisas e
> correctas sobre o cérebro humano. Ao contrário do que terão julgado os primeiros
> cientistas no ramo, os neurónios são diferentes entre si, são entidades específicas,
> que possuem ligações com neurónios específicos, quantidades e qualidades de
> neuro-transmissores específicas, níveis proteicos regulados de forma ligeiramente
> diferente, etc... Portanto, e aqui introduzo uma analogia que deveras me apraz, o
> cérebro é como um instrumento, um piano por exemplo, em que existem milhões de notas
> diferentes, cada uma com o seu tom diferente. Na realidade, todas as notas de um
> piano são iguais mecanicamente, mas a afinação das suas cordas é ligeiramente
> diferente de nota para nota, de tecla para tecla. Num piano, uma melodia usa, a cada
> momento, parte das notas possíveis e é a ordem pela qual as notas são tocadas, a
> forma e força com que são comprimidas contras as cordas, e as relações harmónicas
> entre elas que constituem uma bela música, uma peça de Chopin ou Mozart ou
> Beethoven. Será que se poderia dizer que se se utilizassem todas as notas do piano
> ao mesmo tempo, se conseguiria levar o público a voar? Ou conseguiríamos criar a
> peça musical mais fenomenal do Universo? Bem, na realidade, só conseguiríamos
> produzir anarquia harmónica, ruído, nada. A meu ver, o cérebro é igual, só que em
> vez das comuns 88 teclas do piano, possui milhares de milhões de neurónios
> diferentes, cada um tocando o seu tom específico, cada um dando origem a acordes e
> relações harmónicas específicas com neurónios específicos. E será que era por
> usarmos mais neurónios que conseguiríamos ter mais capacidades? Não poderei
> responder com um categórico "não", mas não é o simples facto de usar mais que irá
> implicitamente criar mais potencialidades. Há um risco enorme de simplesmente criar
> ruído mental, coisas sem nexo. O cérebro é um instrumento que tem de se aprender a
> tocar. O poder não está no instrumento em si, mas no executante, nas melodias
> tocadas, na simplicidade da melodia que se cinge ao simplesmente belo e não ao
> confuso. O cérebro treina-se, é a ordem dos raciocínios, a simplicidade de certas
> passagens mentais, a destreza no manuseamento de conceitos, as relações harmónicas
> entre conceitos díspares, é a musicalidade mental que importa, não o número de
> "teclas" tocadas.
>
> E assim, aqui vos deixo, meus caros colegas "pianistas" mentais, um pensamento que
> me ocorreu hoje ao acordar, desenvolvido no banho. É somente uma opinião pessoal de
> alguém que toca cérebro há 26 anos e tocou piano durante 11. ;)
>
> Abraços,
>
> Hugo Santos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciencia e Metafisica/Alvaro
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 13:52
Será Álvaro que isto de metafísica não é uma coisa que só se pôs na mística religiosa?
Amauri
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto - Lunabay
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 8:42 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
Por que nenhuma de suas proposições pode ser refutada experimentalmente!
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, December 09, 2004 7:09 PM
Subject: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
Oi
Porque a metafísica não é considerada ciência?
Amauri
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 13:53
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> Teve alguma comprovação de uma teoria plausível de como chegou ao
> homem? Nenhum africano contaminado das tribus iria para os EUA, só se
> ainda tiver escravidão lá.
E por q. nao? Nao teve gente q. migrou da area da gripe aviaria e
levou para os EUA? Nao existem turistas americanos na Africa?
Como e' q. vc acha q. a gripe q. todo mundo pega no inverno na Zoropia
vem parar no Brasil seis meses depois?
Sabe qtas pessoas viagem pelo mundo todos os anos? Boa parcela disso
e' em viagens transoceanicas.
Aparentemente a migracao da Aids para os EUA se deu pela conexao
Europa -- embora nao possamos descartar q. algumas cepas tenha migrado
diretamente.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Hawkins X Hawking -(Nova pesquisa de opinião para cien cialist)
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 13:54
Provavelmente seria ´Stephen Hawking´ com uma grafia errada?
É muito curioso que esse erro é muito comum! Eu mesmo penso em
escrever Hawking e sai automaticamente Hawkins.
Já comentei isso, não sei se foi aqui na Ciencialist ou em outro fórum.
Mais um bug cerebral? :-)
Não sei em quem votar. :-)
Até
Luís Brudna
On Sat, 11 Dec 2004 13:33:29 -0200, Amauri Jr
<amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
>
> Hawkns e Newton
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, December 09, 2004 6:47 PM
> Subject: [ciencialist] Nova pesquisa de opinião para ciencialist
>
> Deposite seu voto hoje! Verifique a nova pesquisa de opinião do grupo ciencialist:
>
> Na sua particular opinião, qual
> cientista mais contribuiu para a
> criação de novos e desafiantes
> paradigmas no contexto do mundo
> científico?
>
> o Newton
> o Einstein
> o da Vinci
> o Darwin
> o Hawkins
> o von Braun
> o todos sem distinção
> o nenhum deles está com essa bola toda
> o EU
> o N.R.A.
>
> Para votar, visite a seguinte web page:
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/polls
>
> Nota: Não responda a esta mensagem. Votos de pesquisas não são coletados por e-mail. Para votar, é preciso ir ao site do Yahoo! Grupos listado acima.
>
> Obrigado!
SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 14:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> [A] Gripe se contamina via respiratoria....
E daí? Vc acha q. a gripe saiu pelo ar la' da Asia? Ou q. turistas nao
fazem sexo, nao usam drogas, nao doam sangue?
> [A} E aquilo que o macaco fugio do laboratorio, deixaram pra la?
Especulacoes sem base.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RE: [ciencialist] Usamos só 5% do nosso cérebro?
FROM: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 15:49
Muito obrigado pelas referências. Não fazia a mínima ideia que tinha sido
Albert Einstein a celebrizá-la. Isto só vem provar que não há ninguém
perfeito... O homem também era muito misticista e dizia que Deus não jogava
aos dados... Não se pode acertar sempre, presumo.
Não tinha realmente ideia de que esta teoria era já tão antiga. As minhas
desculpas por ter duvidado dos "neuro-cientistas" mais modernos. ;)
Abraços,
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: Luis Brudna [mailto:luisbrudna@gmail.com]
> Sent: Friday, December 10, 2004 3:48 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: Re: [ciencialist] Usamos só 5% do nosso cérebro?
>
> Sobre o ´Mito dos 10%´
>
> Solução 10%
> http://www.str.com.br/Str/solucao.htm
>
> (Do texto)
> "A origem do mito dos 10% permanece obscura, mas aprendi que
> tem sido utilizado amplamente como fundamento em muitos
> cursos de auto-ajuda, como aqueles ministrados pela
> organização Dale Carnegie. Foi canonizada por ninguém menos
> do que Albert Einstein, que certa vez aventou essa explicação
> para a enxurrada de questões acerca de seu brilho mental."
>
>
> Mais referências
> http://www.csicop.org/si/9903/ten-percent-myth.html
> ( traduzido aqui
> http://www.geocities.com/mpennafort/mito.html )
> http://www.projetoockham.org/boatos_cerebro_1.html
>
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> On Fri, 10 Dec 2004 14:40:11 -0000 (WET), Hugo Santos
> <urano@netvisao.pt> wrote:
> >
> > Caros colegas de lista,
> >
> > Aqui há uns anos atrás ouvia-se muito dizer que os seres humanos
> > usavam somente 5% do seu cérebro, que Einstein conseguia
> usar cerca de
> > 10% e por isso era um génio, etc... Ora, isto serviu,
> obviamente, para
> > justificar coisas como telepatia, telecinesia, leitura de mentes, e
> > por aí adiante. O argumento era sempre o mesmo, o ser
> humano usa 5% do
> > cérebro e, portanto, se alguém conseguir usar certas partes
> daqueles
> > 95% não usados, conseguirá efectuar coisas que o ser humano
> comum não
> > consegue. Felizmente, deixei de ouvir esta afirmação com
> regularidade, mas continua implícita na mentalidade de muita gente.
> >
> > Questiono-me então: de onde surgiu esta ideia? Porquê 5%? Na minha
> > opinião, eu acho que é relativamente aceitável dizer que as
> causadoras
> > desta ideia maluca foram as técnicas que surgiram há não
> muito tempo
> > atrás e que permitem visualizar o cérebro em funcionamento,
> das quais
> > se incluem tomografias funcionais, ressonâncias magnéticas
> de imagem,
> > etc. Os que já tiveram oportunidade de ver uma, sabem que num dado
> > momento só certas partes específicas do cérebro é que estão
> activas e
> > normalmente são áreas pequenas. A conclusão dos pioneiros
> da altura,
> > imagino eu, deve ter sido de que grande parte do cérebro
> era normalmente desperdiçado. Daí, talvez, ter surgido a ideia dos 5%.
> >
> > Só mais recentemente é que os estudos de mapeamento funcional do
> > cérebro e compreensão da sua forma de actuar, desenvolvidos por
> > cientistas como António Damásio (orgulho português), têm
> vindo a dar
> > algumas respostas mais precisas e correctas sobre o cérebro
> humano. Ao
> > contrário do que terão julgado os primeiros cientistas no ramo, os
> > neurónios são diferentes entre si, são entidades específicas, que
> > possuem ligações com neurónios específicos, quantidades e
> qualidades
> > de neuro-transmissores específicas, níveis proteicos regulados de
> > forma ligeiramente diferente, etc... Portanto, e aqui introduzo uma
> > analogia que deveras me apraz, o cérebro é como um instrumento, um
> > piano por exemplo, em que existem milhões de notas diferentes, cada
> > uma com o seu tom diferente. Na realidade, todas as notas
> de um piano
> > são iguais mecanicamente, mas a afinação das suas cordas é
> > ligeiramente diferente de nota para nota, de tecla para tecla. Num
> > piano, uma melodia usa, a cada momento, parte das notas
> possíveis e é
> > a ordem pela qual as notas são tocadas, a forma e força com que são
> > comprimidas contras as cordas, e as relações harmónicas
> entre elas que
> > constituem uma bela música, uma peça de Chopin ou Mozart ou
> Beethoven.
> > Será que se poderia dizer que se se utilizassem todas as notas do
> > piano ao mesmo tempo, se conseguiria levar o público a voar? Ou
> > conseguiríamos criar a peça musical mais fenomenal do
> Universo? Bem,
> > na realidade, só conseguiríamos produzir anarquia harmónica, ruído,
> > nada. A meu ver, o cérebro é igual, só que em vez das
> comuns 88 teclas
> > do piano, possui milhares de milhões de neurónios
> diferentes, cada um
> > tocando o seu tom específico, cada um dando origem a acordes e
> > relações harmónicas específicas com neurónios específicos.
> E será que
> > era por usarmos mais neurónios que conseguiríamos ter mais
> > capacidades? Não poderei responder com um categórico "não",
> mas não é
> > o simples facto de usar mais que irá implicitamente criar mais
> > potencialidades. Há um risco enorme de simplesmente criar ruído
> > mental, coisas sem nexo. O cérebro é um instrumento que tem de se
> > aprender a tocar. O poder não está no instrumento em si,
> mas no executante, nas melodias tocadas, na simplicidade da
> melodia que se cinge ao simplesmente belo e não ao confuso. O
> cérebro treina-se, é a ordem dos raciocínios, a simplicidade
> de certas passagens mentais, a destreza no manuseamento de
> conceitos, as relações harmónicas entre conceitos díspares, é
> a musicalidade mental que importa, não o número de "teclas" tocadas.
> >
> > E assim, aqui vos deixo, meus caros colegas "pianistas" mentais, um
> > pensamento que me ocorreu hoje ao acordar, desenvolvido no banho. É
> > somente uma opinião pessoal de alguém que toca cérebro há 26 anos e
> > tocou piano durante 11. ;)
> >
> > Abraços,
> >
> > Hugo Santos
>
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> 0/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/>
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> Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
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> ubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> Termos do Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html> .
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Usamos só 5% do nosso cérebro?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 16:08
Olá
Para compreender melhor esse boato de 10% de uso do cérebro, este link do Projeto Ockam é excelente:
http://www.projetoockham.org/boatos_cerebro_1.html
Como lembra o artigo acima, se usassemos apenas 10%, seria pouco perigoso levar um tiro na cabeça..:-) O médico diria ao paciente "bem, você teve sorte, não se preocupe, a bala atingiou apenas os 90% sem uso de seu cérebro"..:-) O que, é, claro, absurdo..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Hugo Santos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, December 10, 2004 3:49 PM
Subject: RE: [ciencialist] Usamos só 5% do nosso cérebro?
Muito obrigado pelas referências. Não fazia a mínima ideia que tinha sido
Albert Einstein a celebrizá-la. Isto só vem provar que não há ninguém
perfeito... O homem também era muito misticista e dizia que Deus não jogava
aos dados... Não se pode acertar sempre, presumo.
Não tinha realmente ideia de que esta teoria era já tão antiga. As minhas
desculpas por ter duvidado dos "neuro-cientistas" mais modernos. ;)
Abraços,
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: Luis Brudna [mailto:luisbrudna@gmail.com]
> Sent: Friday, December 10, 2004 3:48 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: Re: [ciencialist] Usamos só 5% do nosso cérebro?
>
> Sobre o ´Mito dos 10%´
>
> Solução 10%
> http://www.str.com.br/Str/solucao.htm
>
> (Do texto)
> "A origem do mito dos 10% permanece obscura, mas aprendi que
> tem sido utilizado amplamente como fundamento em muitos
> cursos de auto-ajuda, como aqueles ministrados pela
> organização Dale Carnegie. Foi canonizada por ninguém menos
> do que Albert Einstein, que certa vez aventou essa explicação
> para a enxurrada de questões acerca de seu brilho mental."
>
>
> Mais referências
> http://www.csicop.org/si/9903/ten-percent-myth.html
> ( traduzido aqui
> http://www.geocities.com/mpennafort/mito.html )
> http://www.projetoockham.org/boatos_cerebro_1.html
>
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> On Fri, 10 Dec 2004 14:40:11 -0000 (WET), Hugo Santos
> <urano@netvisao.pt> wrote:
> >
> > Caros colegas de lista,
> >
> > Aqui há uns anos atrás ouvia-se muito dizer que os seres humanos
> > usavam somente 5% do seu cérebro, que Einstein conseguia
> usar cerca de
> > 10% e por isso era um génio, etc... Ora, isto serviu,
> obviamente, para
> > justificar coisas como telepatia, telecinesia, leitura de mentes, e
> > por aí adiante. O argumento era sempre o mesmo, o ser
> humano usa 5% do
> > cérebro e, portanto, se alguém conseguir usar certas partes
> daqueles
> > 95% não usados, conseguirá efectuar coisas que o ser humano
> comum não
> > consegue. Felizmente, deixei de ouvir esta afirmação com
> regularidade, mas continua implícita na mentalidade de muita gente.
> >
> > Questiono-me então: de onde surgiu esta ideia? Porquê 5%? Na minha
> > opinião, eu acho que é relativamente aceitável dizer que as
> causadoras
> > desta ideia maluca foram as técnicas que surgiram há não
> muito tempo
> > atrás e que permitem visualizar o cérebro em funcionamento,
> das quais
> > se incluem tomografias funcionais, ressonâncias magnéticas
> de imagem,
> > etc. Os que já tiveram oportunidade de ver uma, sabem que num dado
> > momento só certas partes específicas do cérebro é que estão
> activas e
> > normalmente são áreas pequenas. A conclusão dos pioneiros
> da altura,
> > imagino eu, deve ter sido de que grande parte do cérebro
> era normalmente desperdiçado. Daí, talvez, ter surgido a ideia dos 5%.
> >
> > Só mais recentemente é que os estudos de mapeamento funcional do
> > cérebro e compreensão da sua forma de actuar, desenvolvidos por
> > cientistas como António Damásio (orgulho português), têm
> vindo a dar
> > algumas respostas mais precisas e correctas sobre o cérebro
> humano. Ao
> > contrário do que terão julgado os primeiros cientistas no ramo, os
> > neurónios são diferentes entre si, são entidades específicas, que
> > possuem ligações com neurónios específicos, quantidades e
> qualidades
> > de neuro-transmissores específicas, níveis proteicos regulados de
> > forma ligeiramente diferente, etc... Portanto, e aqui introduzo uma
> > analogia que deveras me apraz, o cérebro é como um instrumento, um
> > piano por exemplo, em que existem milhões de notas diferentes, cada
> > uma com o seu tom diferente. Na realidade, todas as notas
> de um piano
> > são iguais mecanicamente, mas a afinação das suas cordas é
> > ligeiramente diferente de nota para nota, de tecla para tecla. Num
> > piano, uma melodia usa, a cada momento, parte das notas
> possíveis e é
> > a ordem pela qual as notas são tocadas, a forma e força com que são
> > comprimidas contras as cordas, e as relações harmónicas
> entre elas que
> > constituem uma bela música, uma peça de Chopin ou Mozart ou
> Beethoven.
> > Será que se poderia dizer que se se utilizassem todas as notas do
> > piano ao mesmo tempo, se conseguiria levar o público a voar? Ou
> > conseguiríamos criar a peça musical mais fenomenal do
> Universo? Bem,
> > na realidade, só conseguiríamos produzir anarquia harmónica, ruído,
> > nada. A meu ver, o cérebro é igual, só que em vez das
> comuns 88 teclas
> > do piano, possui milhares de milhões de neurónios
> diferentes, cada um
> > tocando o seu tom específico, cada um dando origem a acordes e
> > relações harmónicas específicas com neurónios específicos.
> E será que
> > era por usarmos mais neurónios que conseguiríamos ter mais
> > capacidades? Não poderei responder com um categórico "não",
> mas não é
> > o simples facto de usar mais que irá implicitamente criar mais
> > potencialidades. Há um risco enorme de simplesmente criar ruído
> > mental, coisas sem nexo. O cérebro é um instrumento que tem de se
> > aprender a tocar. O poder não está no instrumento em si,
> mas no executante, nas melodias tocadas, na simplicidade da
> melodia que se cinge ao simplesmente belo e não ao confuso. O
> cérebro treina-se, é a ordem dos raciocínios, a simplicidade
> de certas passagens mentais, a destreza no manuseamento de
> conceitos, as relações harmónicas entre conceitos díspares, é
> a musicalidade mental que importa, não o número de "teclas" tocadas.
> >
> > E assim, aqui vos deixo, meus caros colegas "pianistas" mentais, um
> > pensamento que me ocorreu hoje ao acordar, desenvolvido no banho. É
> > somente uma opinião pessoal de alguém que toca cérebro há 26 anos e
> > tocou piano durante 11. ;)
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> > Abraços,
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Caracteres estranhos para o Alberto (era Usamos só 5% do nosso cérebro?)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
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DATE: 10/12/2004 16:18
Olá Alberto
O problema com as páginas do STR não decorrem do seu service pack, mas de algum problema com o servidor que as hospeda. Para ler com mais conforto, depois de entrar em uma página, clique no menu Exibir do Internet Explorer, escolha a opção Codificação e depois Europeu Ocidental (Windows) e o texto volta ao normal.
Infelizmente, isso tem de ser feito em toda página, a cada entrada. Parece que os administradores estão tentando resolver isso nos servidores, mas está demorando..:-)
Assim pode continuar suas críticas ao STR em sossego..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, December 10, 2004 5:12 PM
Subject: Re: [ciencialist] Usamos só 5% do nosso cérebro?
----- Original Message -----
From: "Luis Brudna"
Sent: Friday, December 10, 2004 12:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] Usamos só 5% do nosso cérebro?
> http://www.str.com.br/Str/solucao.htm
Estranho. Sempre que entro em alguma página da STR o texto aparece com
inúmeros hieróglifos, alguns parecidos com caracteres chineses. É
praticamente impossível ler qualquer página da STR em meu computador (e
somente da STR -- esses caras adoram ser diferentes). Isso começou a
acontecer após eu ter instalado o "Service Pack 2" da microsoft.
Pô! Desse jeito eu não vou mais poder criticar a STR! ;-))
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
##### ##### #####
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 16:27
Takata
Podemos pensar que o virus da Aids tem varias formas em seu DNA, muito embora, minha fissora de biologia disse que este tipo de vírus tem RNA...isto não valida aquela historia que o virus era de primata, eu lhe pergunto, não teria este virus saído de seu habitat e vindo aos humanos por um acidente ou proposital?
Amauri
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, December 09, 2004 9:30 AM
Subject: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> Você entendeu, existe um fato concreto do contamino dos seres
> humanos com os vírus?
Claro q. sim. Vc pode testar a presenca de anticorpos especificos
contra o virus ou a presenca de seu material genetico no sangue.
Vc tb tem imagens de microscopio de varredura de virus parasitando
celulas sanguineas.
Sao varios fatos concretos apontando q. o HIV contamina as pessoas.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: [ciencialist] Re: Efeitos magneticos observados na agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 16:40
Não entendo nada de língua alienígena --- mas, há uma página interessantíssima sobre esse tema:
http://www.natural-period-pain-relief.com/uk_product.htm
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 10 de dezembro de 2004 13:03
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Efeitos amgnéticos obserbados na água
Minha prima trabalha com ressonância magnética (medicina) e disse
que aqueles aparelhos tem uns 2 tesla. Ela contou que uma vez um
paciente entrou na sala de análise com um daqueles suportes de soro, o
treco grudou no aparelho de tal forma que tiveram que usar um
´guindaste´(?) pra desgrudar(!). Parece que dá pra ´desfazer´ o campo,
mas o custo é muito alto.
Até
Luís Brudna
ps: acho que vou ter que usar o ROT14364374 pra decifrar essas
mensagens da Natália! :-)
On Fri, 10 Dec 2004 02:00:18 -0000, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
>
>
> Leo, meu mestre:
> Mas eu não sei de nada e só vim à bola. Inocente eu estou.
> Pois é mais este investigadores têm equipamento para muita coisa. E
> como se fazem campos toroidais para ensaios de plasmas ali para os
> lados do CERN? Mas acredite que a notícia veio e me chegou pela
> madrugada enquantos vós sonhaveis com o sexo dos anjos. Depois de
> lavrar nos céus fui buscar esta notícia fresquinha para hum hum..
> Não bata ao mensageiro que trás as más notícias...
> Só precisa de tradutor apenas pois vem em estrangeiro.
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Isso deve ser brincadeira! Colocar água sob um campo magnético de
> 6 T é algo que não me passa pela cabeça. Tem idéia do que é 6 T?
> Quem tem um eletromagneto para produzir esse campo tem todo o
> direito de tomar água magnetizada! Mas, as "jarras magnetizadoras"
> que se vendem por ai só podem contar com o campo magnético
> terrestre, coisa da ordem dos 10^(-6) T.
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 16:52
E dai? Onde está a ciência? Espero que o Brudna tome alguma atitude quanto a isso.
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, December 11, 2004 1:40 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Ué Emiliano
Eu num disse nada, disse que aqui esta cheio de água de termas, qual é o problema? Diferenças tratamos no botequim.....
Amauri
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; Luis Roberto Brudna
Sent: Friday, December 10, 2004 1:11 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Caro Amauri,
Estas com vontade de aparecer? Chamar a atenção? Aqui, definitivamente,
não é o lugar. Antes de enviar uma mensagem 'sem sentido' como a que você
acabou de enviar (leia sua 'pérola' abaixo), em respeito aos colegas de
lista, pense mais um pouco.
Aqui não é a lista 'conversa_de_botequim" que tudo é válido. Temos
regras.
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, December 11, 2004 1:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Natalia
Aqui ta cheio dessa água...
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 6:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Amauri:
De meu estudos geológicos e na secção de águas trabalhei em análise
de águas naturais e nunca ouvi falar em tal mas nunca é tarde para
passar pelo instituto de Charles Pierre para saber de tal.
Ouvi falar sim de águas radioactivas como as do Gerês em Portugal e
que só podem ser bebidas com receita médica.São as minero-
medicinais.Há as sulfúreas...puá.Mas estas só devem ser bebidas por
conselho médico. Mas é uma questão de se ir pesquisar no Instituto
Mineiro de Portugal Se essa águas existem elas existiriam já no
tempo da colonização e deve haver referências a essas qualidades.
Entretanto o L.E.R. deve saber mais disto de águas pois trata de
nutrição
Por enquanto é só.
Mas estou mesmo muito reticente...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Maria ora pois;
>
> Aqui tem muita dessa água em termas, só pesquisar, agora a ciência
é seria?
>
> Bjs
> Amauri seu aluno
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Aviso geral e importante [administrador]
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 17:08
Um aviso para todos.
Quem insistir em enviar mensagens curtas e sem sentido ou um número
muito elevado de off topics vai ser posto em moderação. A moderação
será *só da pessoa* que está insistindo com atitudes não condizentes
com o objetivo da lista.
As mensagens moderadas serão avaliadas pelos administradores (Takata e eu).
Esta decisão não é retroativa e é negociável. :-)
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist, e empurrando o Takata pra
fogueira. Nessa não embarco sozinho não! :-)
On Fri, 10 Dec 2004 16:52:46 -0200, E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
>
> E dai? Onde está a ciência? Espero que o Brudna tome alguma atitude quanto a isso.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
SUBJECT: Telescópios da Nasa descobrem sistema solar em formação
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 17:09
Telescópios da Nasa descobrem sistema solar em formação
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI436946-EI301,00.html
Dois observatórios espaciais da Nasa descobriram um sistema solar em plena formação, que inclui meteoritos e pó cósmico em torno de estrelas do tamanho do Sol, informou hoje o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL). O JPL afirmou em comunicado que o descobrimento foi feito de maneira conjunta pelos telescópios Spitzer e Hubble, que operam em órbita em torno da Terra.
Trata-se da imagem mais clara de que se tem notícia das fases iniciais da formação de planetas, segundo o laboratório da Agência de Aeronáutica e o Espaço dos EUA (Nasa) em Pasadena, na Califórnia.
Os planetas nascem da união de discos de pó e gás concentrados em torno de uma estrela. As imagens são uma espécie de recriação da evolução do nosso Sistema Solar, precisou a Nasa.
Segundo Charles Beichman, um astrônomo do JPL, o Hubble descobriu a estrela central, de aproximadamente 50 a 25 milhões de anos, e o Spitzer, uma grande nuvem de poeira, "o que mostra que os telescópios podem se complementar". "O Spitzer estabeleceu pela primeira vez um vínculo direto entre os planetas e os discos. Agora podemos estudar essa relação", disse.
"A nova imagem do Hubble nos permite lançar o melhor olhar possível sobre a luz refletida de um disco que gira em torno da massa de um sol", afirmou David Ardila, diretor do estudo e astrônomo da Universidade Johns Hopkins.
O disco de escombros captado pelo Hubble foi identificado como HG 107146 e fica a uma distância de 88 anos luz da Terra.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Usamos só 5% do nosso cérebro?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 17:12
----- Original Message -----
From: "Luis Brudna"
Sent: Friday, December 10, 2004 12:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] Usamos só 5% do nosso cérebro?
> http://www.str.com.br/Str/solucao.htm
Estranho. Sempre que entro em alguma página da STR o texto aparece com
inúmeros hieróglifos, alguns parecidos com caracteres chineses. É
praticamente impossível ler qualquer página da STR em meu computador (e
somente da STR -- esses caras adoram ser diferentes). Isso começou a
acontecer após eu ter instalado o "Service Pack 2" da microsoft.
Pô! Desse jeito eu não vou mais poder criticar a STR! ;-))
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Efeitos magnéticos observados na água
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 19:05
Brudna:
Se eu me esforço por vos entender e quando não entendo pergunto
porque não fazeis o mesmo? Eu sei que os portugueses andaram mais
pelo RJ e por Sampa e Nordeste...mas se a língua é a mesma?
Então é assim: Há 2 ou 3 semanas nesta lista se falou aqui em
plasma, do ambiente de estrelas e ainda do Tokamak no IST. E na
altura se falou que no CERN na Suiça se recreavam plasmas. Foi
também a propósito da fusão nuclear fria. Pois pensava que se sabia
que estes campos que confinan os plasmas são produzidos por campos
toroidais bastante intensos. Logo para investigadores de
doutoramento e pós graduação nada é difícil e não é no meu
laboratório que poderei recrear a experiência de que els falam. E o
gasto de energia é colossal!!
Não sendo especialista em plasmas passei a bola com o link original.
Daí só ter vindo à bola. Querendo dizer que qualquer um que nem
saiba as regras do futebol mas reconheça uma baliza daquele tamanho
dirá: isto é futebol. Mas eu sei que minha tradução é má daí ter
colocado o link original onde vem a ligação á universdade ou centro
de investigação.
E acho que é isso que lá está. Não estou a falar para peritos e falo
com analogias e gírias pois o que aqui escrevo não considero tese
nem estou a dar aula a universitário. Estou só a enviar-vos para
algo que penso ser novidade. Podemos sempre não abrir as mensagens
de uma dada pessoa.
Tenho aqui tb pessoas nesta sala de que não entendo metade do que
escrevem. Mas pergunto: Saberia eu o que é Sampa, viado e outros
quelatos se não tivesse perguntado!? E hoje já me entendo com RJ, SP
e Nordeste. RS hei-de lá chegar
Se o amigo ler com esse RSXPTO vai descobrir minha teoria
desquântica dos homens. E só te peço segredo que é tema de minha tese
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Minha prima trabalha com ressonância magnética (medicina) e
disse
> que aqueles aparelhos tem uns 2 tesla. Ela contou que uma vez um
> paciente entrou na sala de análise com um daqueles suportes de
soro, o
> treco grudou no aparelho de tal forma que tiveram que usar um
> ´guindaste´(?) pra desgrudar(!). Parece que dá pra ´desfazer´ o
campo,
> mas o custo é muito alto.
>
> Até
> Luís Brudna
> ps: acho que vou ter que usar o ROT14364374 pra decifrar essas
> mensagens da Natália! :-)
>
>
> On Fri, 10 Dec 2004 02:00:18 -0000, Maria Natália <grasdic@h...>
wrote:
> >
> >
> > Leo, meu mestre:
> > Mas eu não sei de nada e só vim à bola. Inocente eu estou.
> > Pois é mais este investigadores têm equipamento para muita
coisa. E
> > como se fazem campos toroidais para ensaios de plasmas ali para
os
> > lados do CERN? Mas acredite que a notícia veio e me chegou pela
> > madrugada enquantos vós sonhaveis com o sexo dos anjos. Depois de
> > lavrar nos céus fui buscar esta notícia fresquinha para hum
hum..
> > Não bata ao mensageiro que trás as más notícias...
> > Só precisa de tradutor apenas pois vem em estrangeiro.
> > Um abraço
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > Isso deve ser brincadeira! Colocar água sob um campo magnético
de
> > 6 T é algo que não me passa pela cabeça. Tem idéia do que é 6 T?
> > Quem tem um eletromagneto para produzir esse campo tem todo o
> > direito de tomar água magnetizada! Mas, as "jarras
magnetizadoras"
> > que se vendem por ai só podem contar com o campo magnético
> > terrestre, coisa da ordem dos 10^(-6) T.
> > >
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
SUBJECT: Re: [ciencialist] Caracteres estranhos para o Alberto (era Usamos só 5% do nosso cérebro?)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 19:38
----- Original Message -----
From: "Oraculo" Sent: Friday, December 10, 2004 3:18 PM
Subject: [ciencialist] Caracteres estranhos para o Alberto (era Usamos só 5%
do nosso cérebro?)
> O problema com as páginas do STR não decorrem do seu service pack, mas de
> algum problema com o servidor que as hospeda. Para ler com mais conforto,
> depois de entrar em uma página, clique no menu Exibir do Internet
> Explorer, escolha a opção Codificação e depois Europeu Ocidental (Windows)
> e o texto volta ao normal.
Valeu! Agora está funcionando.
> Infelizmente, isso tem de ser feito em toda página, a cada entrada. Parece
> que os administradores estão tentando resolver isso nos servidores, mas
> está demorando..:-)
Sugiro que vocês procurem uma benzedeira.
> Assim pode continuar suas críticas ao STR em sossego..:-)
Folgo com isso. Adoro tentar irritar o Takata. ;-)). Pena que fica só na
tentativa, pois ele não entra na minha.
PS: Antes que o Takata convença o Brudna a me moderar, em virtude do
conteúdo desta mensagem, lembro que logo abaixo, após a minha assinatura,
existe um link e um sábio pensamento, ambos com elevado valor científico.
;-))
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 20:19
Oi "rosevena"
Algo parecido com isto apareceu aqui em meados de setembro de 2003.
Foi justamente na época que entrei na c-list.
Vou citar um trecho da minha msg 28012 em resposta ao Adalberto
Raymundo.
******* citação *******
Acho que está acontecendo um problema de semântica.
A palavra carregado quando se refere à esfera condutora quer dizer que
ela tem, por exemplo, uma carga +Q. Existe(?) um campo elétrico no
espaço externo desta carga devido a ela.
A mesma palavra carregado quando se refere ao capacitor significa que
uma placa dele tem carga +Q e a outra -Q. A carga total do capacitor é
dita que é Q. Porém, para a experiência que você propõem devemos ver a
carga total como a soma das cargas das duas placas que é zero. ...
....
******* fim da citação *******
Como a situação é um pouco diferente, vou me ater ao conteúdo de:
http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
PRIMEIRO CASO:
O que é uma esfera carregada? E o que é um capacitor?
Um capacitor é sempre formado por DOIS condutores separados por um
isolante (dielétrico). Porém, e possível definir a capacitância de um
condutor "ISOLADO" (isolado aqui significa: sozinha, bem longe de
outras cargas e/ou campos). No caso de uma esfera condutora sozinha a
capacitância é:
Ce = 4.pi.epson0. Re.
Mas isto é a capacitância do "capacitor" formado pela esfera e por uma
pseudo casca esférica de raio infinito em que todo universo é o
dielétrico :-).
Vamos aceitar esta aproximação para esfera em questão.
obs.: Em qualquer metal dentro de um campo elétrico há
reposicionamento de cargas.
PRIMEIRO MOMENTO:
A esfera de transferência não está encostada em nada.
Já temos carga na esfera do gerador, já existe um capacitor formado
entre esta esfera e a placa mais externa do capacitor cilíndrico. Ou
podemos ver a situação como uma associação em série entre dois
capacitores:
C -> capacitor cilíndrico externo
Cg -> capacitor formado entre a esfera do gerador e a superfície
interna da placa interna de C
A ddp aplicada na série é 50kV e a capacitância vamos considerar
aproximadamente:
Ceq(série) = 4.pi.epison0.Rg
Na esfera do gerador temos
Qg= 50kV. Ceq(série) (negativa)
Na placa externa temos uma carga igual em módulo mas de sinal trocado
(positiva) fornecida pelo aterramento.
Na placa intermediária (placa cilíndrica mais interna) temos um
deslocamento de cargas. Ela continua neutra mas com +Qg na sua
superfície interna e –Qg na superfície externa.
Qual é a energia já neste momento inicial?
Vamos considerar então como dois capacitores em série:
A energia será
W= (Qg^2)/(2.Cg) + (Qg^2)/(2.C)
Ainda podemos somar a esta energia a energia entre a esfera de
transferência a as outras partes metálicas presentes.
SEGUNDO MOMENTO:
A esfera de transferência (com "capacitância" Ce) é encostada no
gerador.
Vou deixar isto para um segundo momento...
:-)
Hélio
Ps: o que ele propõe parece com um GVDG em que o homem com a esfera na
mão faz o papel da correia e é colocada uma segunda esfera envolvento
a primeira e isolada desta e aterrada. Nada de tão fantástico assim.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rosevena" <rosevena3@y...>
escreveu
> Abaixo é o texto da pagina:
>
> http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
>
> O assunto já foi tratado aqui na lista e agora volta um poço mais
elaborado, parece que já são no mínimo dois bobos...
>
> (numeros entre parentes são equaçoes, não aparecem por não serem
textos, poderão ser vistas no link)
>
....
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/12/2004 21:31
Olá listeiros que estão participando dessa thread (que só vi essa última mensagem),
fui ver o texto original da questão (o tal capacitor cilíndrico etc.) e, de cara, canibalizei o texto:
"Suponha um capacitor cilíndrico a ar, apoiado numa base isolante, como o mostrado na figura 1, inicialmente descarregado, tendo raio da armadura interna (r) de 750 mm, armadura externa conectada à terra com raio (R) de 782 mm, e comprimento (altura) (L) de 1.500 mm. Um indivíduo, no interior da armadura interna, carrega o capacitor a partir de um gerador que tem seu pólo positivo conectado à terra e mantém sua tensão, invariável, U em 50 kV. O indivíduo, que a partir de agora passa a ser chamado de operador, utiliza para transportar a carga uma esfera de 144 mm de raio (RE) dotada de um suporte isolante. A esfera é posta em contato com o terminal negativo do gerador, até atingir o equilíbrio eletrostático e a seguir com a superfície interna da armadura interna do capacitor, quando forem completadas n = 500 operações de transporte de carga, o capacitor será considerado carregado."
Essa operação de carregar o sistema através de um gerador como o indicado, não funciona! Dentro do cilindro interno a região é equipotencial e só pode ser alterada através de carga vinda de fora (as custas de realização de trabalho de alguém --- por exemplo, uma esfera eletrizada sendo enfiada dentro do cilindro através de uma vareta empurrada por alguém, como no poço de Faraday). Esse tal gerador dentro do cilindro não funcionará pois não está ocorrendo trabalho externo para trazer cargas para dentro da região interna.
Sofri um bocado com esse problema quando "inventei um sistema para carregar a cúpula do gerador de Van de Graaff" sem usar da correia e sim de uma válvula termiônica interna à cúpula. Dei pandemônio da IFUSP mas, o amigo ACMQ, prof. da Federal do R.J., resolveu a parada --- e realmente minha invenção não poderia funcionar.
Se quiserem mando o esquema da coisa para vcs analisarem porque a beleza não funciona. Mas, no fundo, é o mesmo problema do gerador dentro dos dois cilindros do tal texto em questão.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 10 de dezembro de 2004 20:19
Assunto: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
Oi "rosevena"
Algo parecido com isto apareceu aqui em meados de setembro de 2003.
Foi justamente na época que entrei na c-list.
Vou citar um trecho da minha msg 28012 em resposta ao Adalberto
Raymundo.
******* citação *******
Acho que está acontecendo um problema de semântica.
A palavra carregado quando se refere à esfera condutora quer dizer que
ela tem, por exemplo, uma carga +Q. Existe(?) um campo elétrico no
espaço externo desta carga devido a ela.
A mesma palavra carregado quando se refere ao capacitor significa que
uma placa dele tem carga +Q e a outra -Q. A carga total do capacitor é
dita que é Q. Porém, para a experiência que você propõem devemos ver a
carga total como a soma das cargas das duas placas que é zero. ...
....
******* fim da citação *******
Como a situação é um pouco diferente, vou me ater ao conteúdo de:
http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
PRIMEIRO CASO:
O que é uma esfera carregada? E o que é um capacitor?
Um capacitor é sempre formado por DOIS condutores separados por um
isolante (dielétrico). Porém, e possível definir a capacitância de um
condutor "ISOLADO" (isolado aqui significa: sozinha, bem longe de
outras cargas e/ou campos). No caso de uma esfera condutora sozinha a
capacitância é:
Ce = 4.pi.epson0. Re.
Mas isto é a capacitância do "capacitor" formado pela esfera e por uma
pseudo casca esférica de raio infinito em que todo universo é o
dielétrico :-).
Vamos aceitar esta aproximação para esfera em questão.
obs.: Em qualquer metal dentro de um campo elétrico há
reposicionamento de cargas.
PRIMEIRO MOMENTO:
A esfera de transferência não está encostada em nada.
Já temos carga na esfera do gerador, já existe um capacitor formado
entre esta esfera e a placa mais externa do capacitor cilíndrico. Ou
podemos ver a situação como uma associação em série entre dois
capacitores:
C -> capacitor cilíndrico externo
Cg -> capacitor formado entre a esfera do gerador e a superfície
interna da placa interna de C
A ddp aplicada na série é 50kV e a capacitância vamos considerar
aproximadamente:
Ceq(série) = 4.pi.epison0.Rg
Na esfera do gerador temos
Qg= 50kV. Ceq(série) (negativa)
Na placa externa temos uma carga igual em módulo mas de sinal trocado
(positiva) fornecida pelo aterramento.
Na placa intermediária (placa cilíndrica mais interna) temos um
deslocamento de cargas. Ela continua neutra mas com +Qg na sua
superfície interna e –Qg na superfície externa.
Qual é a energia já neste momento inicial?
Vamos considerar então como dois capacitores em série:
A energia será
W= (Qg^2)/(2.Cg) + (Qg^2)/(2.C)
Ainda podemos somar a esta energia a energia entre a esfera de
transferência a as outras partes metálicas presentes.
SEGUNDO MOMENTO:
A esfera de transferência (com "capacitância" Ce) é encostada no
gerador.
Vou deixar isto para um segundo momento...
:-)
Hélio
Ps: o que ele propõe parece com um GVDG em que o homem com a esfera na
mão faz o papel da correia e é colocada uma segunda esfera envolvento
a primeira e isolada desta e aterrada. Nada de tão fantástico assim.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rosevena" <rosevena3@y...>
escreveu
> Abaixo é o texto da pagina:
>
> http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
>
> O assunto já foi tratado aqui na lista e agora volta um poço mais
elaborado, parece que já são no mínimo dois bobos...
>
> (numeros entre parentes são equaçoes, não aparecem por não serem
textos, poderão ser vistas no link)
>
....
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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: veneno às raposas
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/12/2004 22:41
Natália, oi.
Veneno é por demais sutil e fraco para nossa pátria brasileira.
Aquí ambientalmente nos envenenamos e nos destruímos em muito maior escala.
Exemplos? Queimadas, desmatamentos com os correntões, capim, gado, culturas
intensivas de cana, soja, etc, hidroelétricas, ''formação de fazendas'' para
ganho de valor, fabricação de carvão vegetal para algumas siderúrgicas... é
tanta coisa que só nos resta considerar que já está tudo acabado e que não
há salvação. É uma destruição geral 24 horas/dia, 365 dias/ano.
A destruição ambiental é um dos maiores crimes brasileiros e que também acha
sua base na política e na falta de informação, na ignorância, no
imediatismo, utilitarismo e na corrupção.
No Estadão de hoje posso lêr: um novo projeto da IC para papel no B., em 3
estados, só de eucaliptus serão plantados ou explorados 493.000 hectares.
Uma das justificativas pode ser: se os gringos não vierem p/cá, vão p/outro
lugar e deixarão de criar empregos no Brasil. E aí vc vê o gringo todo
satisfeito consigo mesmo, dizendo que aquí sua fibra custará apenas
US$29/ton enquanto nos USA ela custa US$125/ton., sendo que a biomassa anual
daquí é mais de 100% maior do que a de lá.
Outra notícia de ontem: no rio Madeira serão construídas 4 hidroelétricas!!!
NO RIO MADEIRA, gente! Só quem conhece sabe o que é, ou era! Não dá
p/imaginar o que é aquela região.
Não há esperança... nossa natureza já acabou. Não há argumento moderno
financeiro/produtivo e econômico que possa segurar a coisa. ( E a IC criará
só 3500 empregos locais!!!!!!!!!! )
Fico muito nervoso tratando desta questão. Desculpem-me. abr/Murilo SP
10/dez
SUBJECT: Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/12/2004 02:33
Ô gente de pôcafé!
Só a frase destacada do texto do site...
"Este artigo visa mostrar que existe ao menos uma possibilidade de
caso onde a conservação da energia parece não existir, permitindo, a
partir da realização de uma certa quantidade de trabalho, obtermos
maior quantidade de energia utilizável (potencial), apontando no
sentido de que possa haver uma amplificação da energia é o que
veremos a seguir"
...já deveria servir para desconfiarem que o troço não funciona. :)))
Mas também tem pérolas interessantes espalhadas por todo o texto
(como uma carga "auto-tansportada por seu próprio campo elétrico se
a presença de outros campos", etc.). Enfim, é um bom exercício
conceitual.
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá listeiros que estão participando dessa thread (que só vi essa
última mensagem),
>
> fui ver o texto original da questão (o tal capacitor cilíndrico
etc.) e, de cara, canibalizei o texto:
>
> "Suponha um capacitor cilíndrico a ar, apoiado numa base isolante,
como o mostrado na figura 1, inicialmente descarregado, tendo raio
da armadura interna (r) de 750 mm, armadura externa conectada à
terra com raio (R) de 782 mm, e comprimento (altura) (L) de 1.500
mm. Um indivíduo, no interior da armadura interna, carrega o
capacitor a partir de um gerador que tem seu pólo positivo conectado
à terra e mantém sua tensão, invariável, U em 50 kV. O indivíduo,
que a partir de agora passa a ser chamado de operador, utiliza para
transportar a carga uma esfera de 144 mm de raio (RE) dotada de um
suporte isolante. A esfera é posta em contato com o terminal
negativo do gerador, até atingir o equilíbrio eletrostático e a
seguir com a superfície interna da armadura interna do capacitor,
quando forem completadas n = 500 operações de transporte de carga, o
capacitor será considerado carregado."
>
> Essa operação de carregar o sistema através de um gerador como o
indicado, não funciona! Dentro do cilindro interno a região é
equipotencial e só pode ser alterada através de carga vinda de fora
(as custas de realização de trabalho de alguém --- por exemplo, uma
esfera eletrizada sendo enfiada dentro do cilindro através de uma
vareta empurrada por alguém, como no poço de Faraday). Esse tal
gerador dentro do cilindro não funcionará pois não está ocorrendo
trabalho externo para trazer cargas para dentro da região interna.
>
> Sofri um bocado com esse problema quando "inventei um sistema para
carregar a cúpula do gerador de Van de Graaff" sem usar da correia e
sim de uma válvula termiônica interna à cúpula. Dei pandemônio da
IFUSP mas, o amigo ACMQ, prof. da Federal do R.J., resolveu a
parada --- e realmente minha invenção não poderia funcionar.
>
> Se quiserem mando o esquema da coisa para vcs analisarem porque a
beleza não funciona. Mas, no fundo, é o mesmo problema do gerador
dentro dos dois cilindros do tal texto em questão.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@f...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 10 de dezembro de 2004 20:19
> Assunto: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
>
>
>
>
> Oi "rosevena"
>
> Algo parecido com isto apareceu aqui em meados de setembro de
2003.
> Foi justamente na época que entrei na c-list.
> Vou citar um trecho da minha msg 28012 em resposta ao Adalberto
> Raymundo.
>
> ******* citação *******
>
> Acho que está acontecendo um problema de semântica.
> A palavra carregado quando se refere à esfera condutora quer dizer
que
> ela tem, por exemplo, uma carga +Q. Existe(?) um campo elétrico no
> espaço externo desta carga devido a ela.
> A mesma palavra carregado quando se refere ao capacitor significa
que
> uma placa dele tem carga +Q e a outra -Q. A carga total do
capacitor é
> dita que é Q. Porém, para a experiência que você propõem devemos
ver a
> carga total como a soma das cargas das duas placas que é zero. ...
> ....
>
> ******* fim da citação *******
>
> Como a situação é um pouco diferente, vou me ater ao conteúdo de:
> http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
>
> PRIMEIRO CASO:
> O que é uma esfera carregada? E o que é um capacitor?
> Um capacitor é sempre formado por DOIS condutores separados por um
> isolante (dielétrico). Porém, e possível definir a capacitância de
um
> condutor "ISOLADO" (isolado aqui significa: sozinha, bem longe de
> outras cargas e/ou campos). No caso de uma esfera condutora
sozinha a
> capacitância é:
> Ce = 4.pi.epson0. Re.
> Mas isto é a capacitância do "capacitor" formado pela esfera e por
uma
> pseudo casca esférica de raio infinito em que todo universo é o
> dielétrico :-).
> Vamos aceitar esta aproximação para esfera em questão.
>
> obs.: Em qualquer metal dentro de um campo elétrico há
> reposicionamento de cargas.
>
> PRIMEIRO MOMENTO:
> A esfera de transferência não está encostada em nada.
> Já temos carga na esfera do gerador, já existe um capacitor
formado
> entre esta esfera e a placa mais externa do capacitor cilíndrico.
Ou
> podemos ver a situação como uma associação em série entre dois
> capacitores:
> C -> capacitor cilíndrico externo
> Cg -> capacitor formado entre a esfera do gerador e a superfície
> interna da placa interna de C
> A ddp aplicada na série é 50kV e a capacitância vamos considerar
> aproximadamente:
> Ceq(série) = 4.pi.epison0.Rg
> Na esfera do gerador temos
> Qg= 50kV. Ceq(série) (negativa)
> Na placa externa temos uma carga igual em módulo mas de sinal
trocado
> (positiva) fornecida pelo aterramento.
> Na placa intermediária (placa cilíndrica mais interna) temos um
> deslocamento de cargas. Ela continua neutra mas com +Qg na sua
> superfície interna e –Qg na superfície externa.
> Qual é a energia já neste momento inicial?
> Vamos considerar então como dois capacitores em série:
> A energia será
> W= (Qg^2)/(2.Cg) + (Qg^2)/(2.C)
> Ainda podemos somar a esta energia a energia entre a esfera de
> transferência a as outras partes metálicas presentes.
>
> SEGUNDO MOMENTO:
> A esfera de transferência (com "capacitância" Ce) é encostada no
> gerador.
> Vou deixar isto para um segundo momento...
> :-)
>
> Hélio
>
> Ps: o que ele propõe parece com um GVDG em que o homem com a
esfera na
> mão faz o papel da correia e é colocada uma segunda esfera
envolvento
> a primeira e isolada desta e aterrada. Nada de tão fantástico
assim.
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rosevena" <rosevena3@y...>
> escreveu
> > Abaixo é o texto da pagina:
> >
> > http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
> >
> > O assunto já foi tratado aqui na lista e agora volta um poço
mais
> elaborado, parece que já são no mínimo dois bobos...
> >
> > (numeros entre parentes são equaçoes, não aparecem por não serem
> textos, poderão ser vistas no link)
> >
>
> ....
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 05:55
Sim, eu percebi isso, essa carga 'auto-transportada' é de doer: ela mesma produz o campo e o campo age sobre ela e aplica forças --- BLZ --- e o princípio da inércia vai pro quiabo [só o Super-Homem tem conseguido fazer isso!].
Por outro lado, essa "auto-transportação" não ocorre "de graça", há uma pressão eletrostática na festa!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 11 de dezembro de 2004 02:33
Assunto: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
Ô gente de pôcafé!
Só a frase destacada do texto do site...
"Este artigo visa mostrar que existe ao menos uma possibilidade de
caso onde a conservação da energia parece não existir, permitindo, a
partir da realização de uma certa quantidade de trabalho, obtermos
maior quantidade de energia utilizável (potencial), apontando no
sentido de que possa haver uma amplificação da energia é o que
veremos a seguir"
...já deveria servir para desconfiarem que o troço não funciona. :)))
Mas também tem pérolas interessantes espalhadas por todo o texto
(como uma carga "auto-tansportada por seu próprio campo elétrico se
a presença de outros campos", etc.). Enfim, é um bom exercício
conceitual.
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá listeiros que estão participando dessa thread (que só vi essa
última mensagem),
>
> fui ver o texto original da questão (o tal capacitor cilíndrico
etc.) e, de cara, canibalizei o texto:
>
> "Suponha um capacitor cilíndrico a ar, apoiado numa base isolante,
como o mostrado na figura 1, inicialmente descarregado, tendo raio
da armadura interna (r) de 750 mm, armadura externa conectada à
terra com raio (R) de 782 mm, e comprimento (altura) (L) de 1.500
mm. Um indivíduo, no interior da armadura interna, carrega o
capacitor a partir de um gerador que tem seu pólo positivo conectado
à terra e mantém sua tensão, invariável, U em 50 kV. O indivíduo,
que a partir de agora passa a ser chamado de operador, utiliza para
transportar a carga uma esfera de 144 mm de raio (RE) dotada de um
suporte isolante. A esfera é posta em contato com o terminal
negativo do gerador, até atingir o equilíbrio eletrostático e a
seguir com a superfície interna da armadura interna do capacitor,
quando forem completadas n = 500 operações de transporte de carga, o
capacitor será considerado carregado."
>
> Essa operação de carregar o sistema através de um gerador como o
indicado, não funciona! Dentro do cilindro interno a região é
equipotencial e só pode ser alterada através de carga vinda de fora
(as custas de realização de trabalho de alguém --- por exemplo, uma
esfera eletrizada sendo enfiada dentro do cilindro através de uma
vareta empurrada por alguém, como no poço de Faraday). Esse tal
gerador dentro do cilindro não funcionará pois não está ocorrendo
trabalho externo para trazer cargas para dentro da região interna.
>
> Sofri um bocado com esse problema quando "inventei um sistema para
carregar a cúpula do gerador de Van de Graaff" sem usar da correia e
sim de uma válvula termiônica interna à cúpula. Dei pandemônio da
IFUSP mas, o amigo ACMQ, prof. da Federal do R.J., resolveu a
parada --- e realmente minha invenção não poderia funcionar.
>
> Se quiserem mando o esquema da coisa para vcs analisarem porque a
beleza não funciona. Mas, no fundo, é o mesmo problema do gerador
dentro dos dois cilindros do tal texto em questão.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@f...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 10 de dezembro de 2004 20:19
> Assunto: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
>
>
>
>
> Oi "rosevena"
>
> Algo parecido com isto apareceu aqui em meados de setembro de
2003.
> Foi justamente na época que entrei na c-list.
> Vou citar um trecho da minha msg 28012 em resposta ao Adalberto
> Raymundo.
>
> ******* citação *******
>
> Acho que está acontecendo um problema de semântica.
> A palavra carregado quando se refere à esfera condutora quer dizer
que
> ela tem, por exemplo, uma carga +Q. Existe(?) um campo elétrico no
> espaço externo desta carga devido a ela.
> A mesma palavra carregado quando se refere ao capacitor significa
que
> uma placa dele tem carga +Q e a outra -Q. A carga total do
capacitor é
> dita que é Q. Porém, para a experiência que você propõem devemos
ver a
> carga total como a soma das cargas das duas placas que é zero. ...
> ....
>
> ******* fim da citação *******
>
> Como a situação é um pouco diferente, vou me ater ao conteúdo de:
> http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
>
> PRIMEIRO CASO:
> O que é uma esfera carregada? E o que é um capacitor?
> Um capacitor é sempre formado por DOIS condutores separados por um
> isolante (dielétrico). Porém, e possível definir a capacitância de
um
> condutor "ISOLADO" (isolado aqui significa: sozinha, bem longe de
> outras cargas e/ou campos). No caso de uma esfera condutora
sozinha a
> capacitância é:
> Ce = 4.pi.epson0. Re.
> Mas isto é a capacitância do "capacitor" formado pela esfera e por
uma
> pseudo casca esférica de raio infinito em que todo universo é o
> dielétrico :-).
> Vamos aceitar esta aproximação para esfera em questão.
>
> obs.: Em qualquer metal dentro de um campo elétrico há
> reposicionamento de cargas.
>
> PRIMEIRO MOMENTO:
> A esfera de transferência não está encostada em nada.
> Já temos carga na esfera do gerador, já existe um capacitor
formado
> entre esta esfera e a placa mais externa do capacitor cilíndrico.
Ou
> podemos ver a situação como uma associação em série entre dois
> capacitores:
> C -> capacitor cilíndrico externo
> Cg -> capacitor formado entre a esfera do gerador e a superfície
> interna da placa interna de C
> A ddp aplicada na série é 50kV e a capacitância vamos considerar
> aproximadamente:
> Ceq(série) = 4.pi.epison0.Rg
> Na esfera do gerador temos
> Qg= 50kV. Ceq(série) (negativa)
> Na placa externa temos uma carga igual em módulo mas de sinal
trocado
> (positiva) fornecida pelo aterramento.
> Na placa intermediária (placa cilíndrica mais interna) temos um
> deslocamento de cargas. Ela continua neutra mas com +Qg na sua
> superfície interna e –Qg na superfície externa.
> Qual é a energia já neste momento inicial?
> Vamos considerar então como dois capacitores em série:
> A energia será
> W= (Qg^2)/(2.Cg) + (Qg^2)/(2.C)
> Ainda podemos somar a esta energia a energia entre a esfera de
> transferência a as outras partes metálicas presentes.
>
> SEGUNDO MOMENTO:
> A esfera de transferência (com "capacitância" Ce) é encostada no
> gerador.
> Vou deixar isto para um segundo momento...
> :-)
>
> Hélio
>
> Ps: o que ele propõe parece com um GVDG em que o homem com a
esfera na
> mão faz o papel da correia e é colocada uma segunda esfera
envolvento
> a primeira e isolada desta e aterrada. Nada de tão fantástico
assim.
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rosevena" <rosevena3@y...>
> escreveu
> > Abaixo é o texto da pagina:
> >
> > http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
> >
> > O assunto já foi tratado aqui na lista e agora volta um poço
mais
> elaborado, parece que já são no mínimo dois bobos...
> >
> > (numeros entre parentes são equaçoes, não aparecem por não serem
> textos, poderão ser vistas no link)
> >
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> ....
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SUBJECT: Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "rosevena3" <rosevena3@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/12/2004 07:09
http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/
pessoal o cefet é CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA
E sinergia é a revista SEMESTRAL oficial da instituição, que
é
federal.
O Clístenes Xavier de França é
Professor da Área de Projeto e Representações Gráficas para
Edificações
do CEFET-PB - UNED Cajazeiras
Pergunto:
Nenhum dos três merece "consideração"?(entre"")
Leo, por favor, detalhe um pouco mais essa explicação sobre:
 Essa operação de carregar o sistema através de um
gerador
como o
indicado, não funciona! Dentro do cilindro interno a região é
equipotencial e só pode ser alterada através de carga vinda de
fora
(as custas de realização de trabalho de alguém --- por exemplo,
uma
esfera eletrizada sendo enfiada dentro do cilindro através de uma
vareta empurrada por alguém, como no poço de Faraday). Esse tal
gerador dentro do cilindro não funcionará pois não está
ocorrendo
trabalho externo para trazer cargas para dentro da região interna.
obrigado a todos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 11:40
Olá "rose",
para melhor comentar o problema vou reproduzir abaixo trechos de e-mails trocados com o ACMQ, titular da Federal do Rio de Janeiro:
+++++++++++++++
De Léo para ACMQ
[ ... ] passou-me um vislumbre pela cuca (provavelmente um novo tempero para fazer maionese) e gostaria de apresentar a vc, para analisarmos a teoria, antes de levar à prática.
Pensei em 'carregar' a cúpula do gerador de Van de Graaff não mais através da correia eletrizada e sim através de uma válvula termiônica, algo como o tipo 6DQ6, 6DQ5 etc., que são pentodo de potência.
Eis uma ilustração:
[esquema da válvula 6DQ6 instalada dentro da cúpula do VDG]
Grade de controle e screen (grade 2 próxima à placa) são interligadas e recebem os +500VDC. Placa ligada internamente à cúpula, catodo em terra e - 500VDC e filamento em 6VAC.
Gostaria muito que as coisas acontecem assim: elétrons liberados pelo catodo são atraídos pela grade e screen e acelerados. Alguns passam pelos espaços entre os fios desses eletrodos e atingem a placa; esses são imediatamente transferidos para a superfície externa da cúpula. Cargas na superfície, campo interno devido a elas, nulo, potencial da esfera pode aumentar prá valer!
Viajei muito na maionese?
De ACMQ para Léo
Viajou... Não dá certo. Quando muito, a cúpula vai a 500 V. E mais, com 500 V na primeira grade você vai ter um diodo diretamente polarizado atravessado na fonte de 500 V...
É preciso lembrar que, embora as -cargas- se movam para o exterior da esfera, o -potencial- de todo o conjunto condutor ligado à esfera é o mesmo. A diferença de potencial entre o anodo e o catodo da válvula seria a mesma que entre a esfera e a terra.
O VDG com correia consegue transportar cargas para o terminal pois as move mecanicamente, aumentando seu potencial à medida que as move para mais perto do terminal. Dentro do terminal, as cargas na correia ficam com potencial acima do potencial na esfera, e
então podem se mover para ela.
[Vou salientar um trecho importante posto até aqui: "...com correia consegue transportar cargas para o terminal pois as move mecanicamente, aumentando seu potencial à medida que as
move para mais perto do terminal. Dentro do terminal, as cargas na correia ficam com potencial acima do potencial na esfera, e então podem se mover para ela.]
De Léo para ACMQ
Claro que dentro da cúpula podemos dispor várias dessas válvulas e até pode ser colocado algum controle de tensão nas grades de controle.
Que achou? Criamos o novo "Van de Léo"? :-)
De ACMQ para Léo
... Nada vem de graça ...
De Léo para ACMQ
PS: Estou terminando um texto sobre a bobina (ressoador) de Oudin. Já fez algum desses autotransformadores? Que número de espiras usou para o "primário" (fio grosso) e "secundário" (fio fino)?
De ACMQ para Léo
A bobina de Oudin é igual à de Tesla, mas usa um autotransformador. Eu liguei minha bobina de Tesla nesta forma, e ficou melhor que na configuração de Tesla, pois o acoplamento efetivo é aumentado:
http://www.coe.ufrj.br/~acmq/tesla/tefp.html
Fica também mais simples evitar problemas de faiscamento entre o primário e o secundário, e há menos um fio para ligar. A única restrição é que o circuito primário tem que estar com um lado aterrado, o que nem sempre é possível quando se usa transformadores de néon como fonte.
Minha bobina usou um secundário de 1152 espiras de fio #32 em um tubo de PVC de 8.8 cm e um primário plano com 14 espiras de fio isolado de 1 mm de diâmetro. Um fio mais grosso no primário faria pouca diferença naquele nível de potência. O resultado foram faíscas de
quase 30 cm.
Um abraço,
+++++++++++++++++++++++++
Como se vê a idéia de colocar cargas dentro de um condutor, sem que seja através de uma técnica mecânica, ainda não foi descoberto! Tentei com o 'Van de Léo' ... e não funcionou!
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rosevena3" <rosevena3@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 11 de dezembro de 2004 07:09
Assunto: [ciencialist] Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/
pessoal o cefet é CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA
E sinergia é a revista SEMESTRAL oficial da instituição, que
é
federal.
O Clístenes Xavier de França é
Professor da Área de Projeto e Representações Gráficas para
Edificações
do CEFET-PB - UNED Cajazeiras
Pergunto:
Nenhum dos três merece "consideração"?(entre"")
Leo, por favor, detalhe um pouco mais essa explicação sobre:
 Essa operação de carregar o sistema através de um
gerador
como o
indicado, não funciona! Dentro do cilindro interno a região é
equipotencial e só pode ser alterada através de carga vinda de
fora
(as custas de realização de trabalho de alguém --- por exemplo,
uma
esfera eletrizada sendo enfiada dentro do cilindro através de uma
vareta empurrada por alguém, como no poço de Faraday). Esse tal
gerador dentro do cilindro não funcionará pois não está
ocorrendo
trabalho externo para trazer cargas para dentro da região interna.
obrigado a todos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 12:44
Takata
Teve alguma comprovação de uma teoria plausível de como chegou ao homem? Nenhum africano contaminado das tribus iria para os EUA, só se ainda tiver escravidão lá.
Amauri
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, December 09, 2004 5:07 PM
Subject: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
Ah! Era isto o q. vc queria perguntar... Se a Aids surgiu naturalmente
ou foi fabricada.
Existe comprovadamente um vírus muito similar ao HIV q. infecta
macacos: o SIV.
Aparentemente é um caso similar à gripe asiáticas das aves: no qual um
vírus q. infectava exclusivamente aves (no caso galinhas em criação
comercial), sofreu uma mutação e passou a infectar humanos.
Os homens mantêm contato com macacos africanos. Nada impede q. alguma
linhagem de SIV tenha mutado e passado a infectar os seres humanos.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> Podemos pensar que o virus da Aids tem varias formas em seu DNA,
> muito embora, minha fissora de biologia disse que este tipo de vírus
> tem RNA...isto não valida aquela historia que o virus era de
> primata, eu lhe pergunto, não teria este virus saído de seu habitat
> e vindo aos humanos por um acidente ou proposital?
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 12:58
Murilo
Pq?
Amauri
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, December 09, 2004 9:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
Álvaro,
de minha parte, gostaria muitíssimo que a ciência sempre refutasse
experimentalmente a metafísica.
Geralmente, cientistas nem se preocupam muito em ir fundo, e a refutação,
verbal, vem de bate pronto, preconceituoza e cética.
Não sei pq vc disse isto... Acho que não entendí bem.
Há dias ví a seguinte frase: ''a filosofia é a escalada de montanhas... há
céticos que sobem 10 metros, acampam ao lado da trilha e buscam perturbar
quem quer realmente subir e descobrir novos panoramas.''
abr/M. SP 09/dez.
>From: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
>Date: Wed, 8 Dec 2004 20:42:52 -0200
>
>Por que nenhuma de suas proposições pode ser refutada experimentalmente!
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Thursday, December 09, 2004 7:09 PM
>Subject: [ciencialist] Ciencia e Metafisica
>
>
>
>Oi
>
>Porque a metafísica não é considerada ciência?
>
>Amauri
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 13:03
Natalia
Aqui ta cheio dessa água...
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 6:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Amauri:
De meu estudos geológicos e na secção de águas trabalhei em análise
de águas naturais e nunca ouvi falar em tal mas nunca é tarde para
passar pelo instituto de Charles Pierre para saber de tal.
Ouvi falar sim de águas radioactivas como as do Gerês em Portugal e
que só podem ser bebidas com receita médica.São as minero-
medicinais.Há as sulfúreas...puá.Mas estas só devem ser bebidas por
conselho médico. Mas é uma questão de se ir pesquisar no Instituto
Mineiro de Portugal Se essa águas existem elas existiriam já no
tempo da colonização e deve haver referências a essas qualidades.
Entretanto o L.E.R. deve saber mais disto de águas pois trata de
nutrição
Por enquanto é só.
Mas estou mesmo muito reticente...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Maria ora pois;
>
> Aqui tem muita dessa água em termas, só pesquisar, agora a ciência
é seria?
>
> Bjs
> Amauri seu aluno
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 4:06 PM
> Subject: [ciencialist] Re: água magnetizada...
>
>
>
> Amauri:
> Mas está no espírito do Homem de Ciência duvidar de tudo e de
todos.
> Ser crítico em relação a tudo. E é por isso que estás nesta
sala.
> Aqui aprendes muito com os génios da física que por aí deambulam.
> Quanto à vossa água qualquer uma serve pois a efeito é
psicológico.
> E dizem que a fé ajuda na cura. Faz-me lembrar os que falam
muito
> astral /energia positiva etc e tal: teorema da energia positiva.
Os
> anjos voam e os cristais fazem arranjares emprego.Caciques...
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Ué Bando,
> >
> > Sempre pensei que essa água era cientificamente
comprovada...não é?
> >
> > Amauri
> > ----- Original Message -----
> > From: Chicao Valadares
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, December 08, 2004 12:29 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
> >
> >
> > curiosidade: centros espiritas kardecistas usam "agua
> > fluidificada" para ajudar no processo de cura e
> > harmonizaçao das pessoas.
> >
> > --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
> >
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> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos"
> > <urano@n...>
> > > efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma
> > vareta de
> > > plástico que era magnetizada contra um tecido (como
> > alternativa
> >
> > Não é magnetizada, mas eletrificada por atrito. A
> > vareta adquire
> > cargas elétricas. Se vc colocar um ímã, não há desvio.
> >
> > O problema da tal água 'magnetizada' é que não existe
> > nenhum registro
> > crível de suas propriedades curativas.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
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> > O que há é pouca gente para dar por isso... "
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: TERMODINAMICA
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 13:04
Natalia
falou falou e num disse nada....o que seria isto?
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 5:53 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: TERMODINAMICA
Murilo:
Para já não é provocante mas seria provocadora. Vai uma diferença
como daqui ao engate.
E que é que se faz numa lista de discussão senão provocar a
discussão? Aí, sim provoco discussão. Gostaria que a galera pussesse
os pés no chão e fosse mais interveniente no ensino que está a ser
dado a seus filhos e netos na escola pública. A luta é comum nos
dois paises.
Estamos a passear sem conseguirmos ver a raiz do mal ou baixando os
braços perante o futuro. Ninguém é eterno e o futuro é a coisa mais
certa que existe e sem a nossa presença. De que me vale estar aqui a
postar a minha teoria da água peripatética a passear nas goelas se
não estiver aqui ninguém no futuro a falar de Ciência mas
misticismos vários? E outra coisa não fui eu que fundei Alcântara e
não sou eu quer Alcântara nos trinques.
Se bem percebi a palavra abusar e no contexto de Portugal será a
mesma? Abuso ao falar? Ao estar a falar entre machos omega?
Ou tu nada sabes de lobos? E de leões? Quem vai à caça? Acho e que
não deves emprenhar pelos pvts e em caso de dúvida se esclarece com
os próprios.Poderás servir bem dois senhores? decide-te.
Na certeza de que nada é mais verdadeiro que a morte e se queres o
futuro marcado pela tua passagem num país com valor em
Ciência*...Mas no nosso tugúrio nunca a luz chegará. Estaremos tão
alienados que não vejamos nada para além do nosso pequenino
território?
Eu não. Seria um tecnlógo e não um PROFESSOR que tem o futuro nas
mãos. Essa é que é a diferença entre nós. Os teus filhos e netos são
o meu futuro. Pena que os pais e avós se dessinteressem. A sua
experiência poderia contribuir e todos seriamos a força.
E não analisas as perguntas? Olha que as perguntas dos alunos são
bem mais importantes de que qualquer resposta mesmo dado por um
perito. Existe tese e trabalho científico sobre o tema. Procura na
net Maria Helena Pedrosa, Universidade de Aveiro, Departamento de
Química ou Educação. É tese de Doutoramento e que aplico como modo
de detectar problemas de aprendizagem e concepções alternativas nas
aulas, nas listas...
Mas não. Não ando no engate. Ainda sou nova e bem preenchida no meu
dia a dia.
Se briga é discussão vamos a ela. Se briga é chauvinismo e racismo
deita Pro-Lixo
[]'
Maria Natália
* Deixa o Carnaval e as baianas ou a boa água de Campinas ou as
mininas do Recife.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Natália,
> vc é mesmo provocante!
> ''Ora assim que qualidade esperamos nos
> futuros profissionais de um país que deve fazer sombra aos EUA?''
> Quem gozou agora foi você, a fêmea alfa da nossa lista. (até bem
> abusadamente, acho!)
> Vc está caçando briga! Depois não venha reclamar! abr/M.
>
> >From: Maria Natália <grasdic@h...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Fw: TERMODINAMICA
> >Date: Wed, 08 Dec 2004 17:46:01 -0000
> >
> >
> >Mestre:
> >Acho que a sua resposta está muito adequada e concordo.
> >Continuo na minha e vou um bocadinho mais atrás na evolução ou
> >genése de um aluno universitário.
> >Surgem-me duas dúvidas:
> >1--Será que é curso on line e aluno ainda não conseguir interagir
> >com universidade? Tão a ver o que são cursos on line? Tem de se
> >velar pela qualidade.
> >2--Não é aluno virtual e então há problema com o professor da
> >cadeira ou é possível fazer-se curso sem se assitir a uma única
> >aula? E de disciplinas que têm componete laboratorial!?
> >Mas há aqui um problema ou conclusão mais gerla: tem pessoal que
não
> >saber para que servem as autoestradas da informação. Só sabe guiar
> >em linha recta. Porque ele não fez pesquisa? Os nossos alunos não
> >sabem o que é a internet ou pensam que ela é apenas para engate,
> >pornografia e exibicionismo. Urgente darmos tempo de antena em
> >nossas aulas práticas sobre investigação, qualidade de sites e
> >complementaridade de bibloteca.
> >Este moço me parece menino de 16 anos que entrou por engano na
> >universidade (teve que fazer vestibular, né?) pondo umas cruzes no
> >local certo e á hora indicada num dia de sorte e com um teste
> >escrito de brincadeirinha. Ora assim que qualidade esperamos nos
> >futuros profissionais de um país que deve fazer sombra aos EUA?
> >Claro que está chovendo no molhado nem eu tenho nada a ver com o
> >vosso país.
> >Mas pelas barbas do vizinho a arder vou tirando experiência.
> >Desculpai o incómdo. Seria melhor eu pensar que moço nos estava
> >gozando.
> >Um abraço, ao Leo
> >Maria Natália
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ><
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] água magnetizada...
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 13:15
Hugo
Tudo bem, mas acho exagero....
Amauri
----- Original Message -----
From: Hugo Santos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 8:13 PM
Subject: RE: [ciencialist] água magnetizada...
Amauri,
Certamente que os ímans contidos nos auriculares são muito pequenos e nunca
poderiam causar quaisquer danos. De qualquer forma, o que disse baseia-se
principalmente em leituras como as seguintes:
http://www.dansdata.com/magnets.htm
http://www.dansdata.com/magnets2.htm
Não são raras as vezes em que é feita alusão aos perigos que constitui
brincar com certos ímans. Por outro lado, o Dan (autor das páginas) tem umas
brincadeiras muito interessantes com ímans. Coisas de maluco, certamente,
mas muito giras de ver. Recomendo a leitura.
Abraços,
Hugo Santos
> -----Original Message-----
> From: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
> Sent: Thursday, December 09, 2004 9:31 PM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: Re: [ciencialist] água magnetizada...
>
> Hugo
>
> O mesmo ocorre ao fone de ouvido?
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Hugo Santos
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 7:24 PM
> Subject: RE: [ciencialist] água magnetizada...
>
>
>
> Ok, reconheço que confundi ou fui pouco claro nalguns
> conceitos que referi.
> Obrigado pela clarificação. De qualquer forma, como disse,
> e de acordo com o
> que o Alvaro diz, o efeito magnético contido nestes
> utensílios tem um efeito
> perfeitamente desprezável.
>
> Imagino que colchões e outros utensílios construídos com
> ímans de tamanho
> razoável e dos tipos que refere seriam, antes de mais, um
> risco para a
> saúde, dada a probabilidade de desastre que representam.
> Tenho ideia de que
> os campos gerados costumam ser bastante razoáveis e dedos trilhados,
> amaxucadelas e coisas semelhantes acontecem.
>
> Abraços
>
> Hugo Santos
>
> > -----Original Message-----
> > From: Alvaro Augusto - Lunabay [mailto:alvaro@lunabay.com.br]
> > Sent: Wednesday, December 08, 2004 8:54 PM
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Subject: Re: [ciencialist] água magnetizada...
> >
> > Vamos ver, a permeabilidade magnética de um pedaço de ferro
> > doce é umas 100 vezes a do ar, e é bem "pouco magnético" se
> > comparado a algumas ligas por aí. Elementos diamagnéticos ou
> > paramagnéticos têm permeabilidades em torno de 0,99999 ou
> > 1,00001 vezes a do ar, respectivamente. Isso significa dizer
> > que, do ponto de vista magnético, alumínio, cobre e água são
> > a mesma coisa.
> >
> > A experiência da vareta eletrizada e da água, que eu realizei
> > várias vezes quando adolescente, apenas mostra que a água tem
> > propriedades dielétricas, mas não necessariamente
> > propriedades magnéticas. Não imagino de que maneira o momento
> > dipolar possa produzir qualquer efeito magnético, pois
> > trata-se de um dipolo elétrico, não magnético. De fato, os
> > materiais magnéticos podem ser divididos em três classes
> distintas:
> >
> > - paramagnetismo: deve-se ao spin dos elétrons das camadas
> > mais externas;
> > - diamagnetismo: deve-se ao spin orbital dos elétrons
> mais externos;
> > - ferromagnetismo: aqui temos uma confusão, pois três efeitos
> > se somam (spin eletrônico, interação spin-spin e formação de
> > domínios magnéticos). A rigor, só o ferro é ferrmagnético.
> > Cada um dos outros elementos ditos "ferromagnéticos" (níquel,
> > cobalto, gadolíneo, disprósio e espuma de
> > carbono) é ferromagnético à sua própria maneira.
> >
> > O que as pessoas não percebem é que o magnetismo é um efeito
> > dezenas de vezes mais fraco do que a eletricidade. No caso do
> > colchão magnético, garrafas magnéticas, etc, ainda que tais
> > dispositivos funcionassem, o campo magnético produzido por
> > eles seria inferior ao magnetismo terrestre, ou ao campo
> > magnético produzido por condutores próximos. A não ser, é
> > claro, que alguém esteja contruindo colchões com ímãs de
> > samário-cobalto ou ferro-neodímio-boro...
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Hugo Santos" <urano@netvisao.pt>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Wednesday, December 08, 2004 11:23 AM
> > Subject: RE: [ciencialist] água magnetizada...
> >
> >
> >
> > Pessoal,
> >
> > Porque é que ainda ninguém falou do momento dipolar da água?
> > A água pode ser diamagnética, mas não deixa de ter um
> momento dipolar
> > bastante forte (segundo padrões moleculares).
> >
> > Lembro-me de ter ouvido falar de uma experiência, daquelas
> > que são para
> > efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma vareta
> > de plástico que
> > era magnetizada contra um tecido (como alternativa também se
> > podia usar um
> > pente de plástico ou outra peça facilmente carregável com
> > electricidade
> > estática). Quando esta vareta era colocada perto de um feixe
> > de água a cair
> > (de uma torneira relativamente alta, por exemplo) fazia com
> > que a água se
> > desviasse alguns graus. O desvio deveria ser perfeitamente
> > notório a olho
> > nu. Não efectuei a experiência pessoalmente, mas a fonte era
> > perfeitamente
> > credível (livro científico sobre química).
> >
> > Portanto, é compreensível que campos magnéticos afectem
> > algumas propriedades
> > da água, mais especificamente, a disposição espacial da água
> > é ligeiramente
> > alterada pois os momentos dipolares das moléculas terão
> > tendência a ficar
> > ordenados segundo o campo magnético e não de forma aleatória.
> > A própria
> > experiência de que a Natália falou, em que os pontos de
> > ebulição se tornam
> > mais elevados com um campo magnético aplicado, pode ser
> > justificado pela
> > maior organização das moléculas e, portanto, uma rede de
> ligações de
> > hidrogénio mais bem definida e, consequentemente, mais
> forte e mais
> > resistente à temperatura.
> >
> > Por outro lado, a experiência referida pelo Alberto Mesquita,
> > em que os seus
> > medicamentos dissolvem melhor em água à temperatura
> ambiente do que em
> > gelada, apesar de fazer sentido, não elimina totalmente
> > qualquer efeito que
> > a garrafa magnetizadora possa ter sobre a água. Para isso
> > teria de pegar em
> > duas garrafas, uma magnetizadora e outra não, em que
> colocasse água à
> > temperatura ambiente e dissolvesse um comprimido em cada uma,
> > medindo o
> > tempo de dissolução completa num e noutro caso. Repetindo a
> > experiência
> > várias vezes é que se poderia então concluir se há algum efeito da
> > magnetização sobre a dissolução dos comprimidos. Porém,
> > opinião pessoal,
> > acho que a magnetização não irá afectar significativamente os
> > tempos de
> > dissolução e acredito que estamos realmente perante um
> mero efeito de
> > temperatura da água.
> >
> > Quanto a toda a pseudo-ciência que se desenvolveu sobre
> estes produtos
> > magnetizadores, julgo estar de acordo com a maioria dos
> > presentes nesta
> > lista e acho que os seus efeitos sobre a saúde serão nulos.
> > Julgando pela
> > quantidade de campos magnéticos a que estamos sujeitos
> todos os dias e
> > acreditando que eles teriam efeitos significativos sobre a
> > nossa saúde,
> > então teríamos muitos problemas de saúde novos que teriam
> > surgido desde que
> > a electricidade surgiu e causados especificamente por campos
> > magnéticos
> > criados pela circulação desta. Não encontro dados que me
> > permitam afirmar
> > positivamente que este é o caso.
> >
> > Um abraço,
> >
> > Hugo Santos
> >
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> > 0/id=noscript/SIG=119058f8i/*http://br.download.yahoo.com/mess
> > enger/>
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> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Uns
> > ubscribe>
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> > Termos do Serviço do Yahoo!
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 13:33
Hawkns e Newton
Amauri
----- Original Message -----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, December 09, 2004 6:47 PM
Subject: [ciencialist] Nova pesquisa de opinião para ciencialist
Deposite seu voto hoje! Verifique a nova pesquisa de opinião do grupo ciencialist:
Na sua particular opinião, qual
cientista mais contribuiu para a
criação de novos e desafiantes
paradigmas no contexto do mundo
científico?
o Newton
o Einstein
o da Vinci
o Darwin
o Hawkins
o von Braun
o todos sem distinção
o nenhum deles está com essa bola toda
o EU
o N.R.A.
Para votar, visite a seguinte web page:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/polls
Nota: Não responda a esta mensagem. Votos de pesquisas não são coletados por e-mail. Para votar, é preciso ir ao site do Yahoo! Grupos listado acima.
Obrigado!
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 13:40
Ué Emiliano
Eu num disse nada, disse que aqui esta cheio de água de termas, qual é o problema? Diferenças tratamos no botequim.....
Amauri
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; Luis Roberto Brudna
Sent: Friday, December 10, 2004 1:11 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Caro Amauri,
Estas com vontade de aparecer? Chamar a atenção? Aqui, definitivamente,
não é o lugar. Antes de enviar uma mensagem 'sem sentido' como a que você
acabou de enviar (leia sua 'pérola' abaixo), em respeito aos colegas de
lista, pense mais um pouco.
Aqui não é a lista 'conversa_de_botequim" que tudo é válido. Temos
regras.
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, December 11, 2004 1:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Natalia
Aqui ta cheio dessa água...
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 6:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Amauri:
De meu estudos geológicos e na secção de águas trabalhei em análise
de águas naturais e nunca ouvi falar em tal mas nunca é tarde para
passar pelo instituto de Charles Pierre para saber de tal.
Ouvi falar sim de águas radioactivas como as do Gerês em Portugal e
que só podem ser bebidas com receita médica.São as minero-
medicinais.Há as sulfúreas...puá.Mas estas só devem ser bebidas por
conselho médico. Mas é uma questão de se ir pesquisar no Instituto
Mineiro de Portugal Se essa águas existem elas existiriam já no
tempo da colonização e deve haver referências a essas qualidades.
Entretanto o L.E.R. deve saber mais disto de águas pois trata de
nutrição
Por enquanto é só.
Mas estou mesmo muito reticente...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Maria ora pois;
>
> Aqui tem muita dessa água em termas, só pesquisar, agora a ciência
é seria?
>
> Bjs
> Amauri seu aluno
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 4:06 PM
> Subject: [ciencialist] Re: água magnetizada...
>
>
>
> Amauri:
> Mas está no espírito do Homem de Ciência duvidar de tudo e de
todos.
> Ser crítico em relação a tudo. E é por isso que estás nesta
sala.
> Aqui aprendes muito com os génios da física que por aí deambulam.
> Quanto à vossa água qualquer uma serve pois a efeito é
psicológico.
> E dizem que a fé ajuda na cura. Faz-me lembrar os que falam
muito
> astral /energia positiva etc e tal: teorema da energia positiva.
Os
> anjos voam e os cristais fazem arranjares emprego.Caciques...
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Ué Bando,
> >
> > Sempre pensei que essa água era cientificamente
comprovada...não é?
> >
> > Amauri
> > ----- Original Message -----
> > From: Chicao Valadares
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, December 08, 2004 12:29 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
> >
> >
> > curiosidade: centros espiritas kardecistas usam "agua
> > fluidificada" para ajudar no processo de cura e
> > harmonizaçao das pessoas.
> >
> > --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
> >
> > ---------------------------------
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Hugo Santos"
> > <urano@n...>
> > > efectuar com miúdos, há uns anos atrás que usava uma
> > vareta de
> > > plástico que era magnetizada contra um tecido (como
> > alternativa
> >
> > Não é magnetizada, mas eletrificada por atrito. A
> > vareta adquire
> > cargas elétricas. Se vc colocar um ímã, não há desvio.
> >
> > O problema da tal água 'magnetizada' é que não existe
> > nenhum registro
> > crível de suas propriedades curativas.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: "rosevena3" <rosevena3@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/12/2004 13:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá "rose",
>
> para melhor comentar o problema vou reproduzir abaixo trechos de e-
mails trocados com o ACMQ, titular da Federal do Rio de Janeiro:
>
> +++++++++++++++
> De Léo para ACMQ
> [ ... ] passou-me um vislumbre pela cuca (provavelmente um novo
tempero para fazer maionese) e gostaria de apresentar a vc, para
analisarmos a teoria, antes de levar à prática.
> Pensei em 'carregar' a cúpula do gerador de Van de Graaff não mais
através da correia eletrizada e sim através de uma válvula
termiônica, algo como o tipo 6DQ6, 6DQ5 etc., que são pentodo de
potência.
>
É... Sabe... Acho que vou pra federal do
Paraguai...
Essa válvula faria o que o inventor cita na matéria, né não?
Acho que quem viajou foi eles (dois bobos)...
Será que essas publicações não tem triagem?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 14:21
E por q. nao? Nao teve gente q. migrou da area da gripe aviaria e
levou para os EUA? Nao existem turistas americanos na Africa?
[A"] Claro!!! Boa disculpa....
Como e' q. vc acha q. a gripe q. todo mundo pega no inverno na Zoropia
vem parar no Brasil seis meses depois?
[A] Gripe se contamina via respiratoria....
Sabe qtas pessoas viagem pelo mundo todos os anos? Boa parcela disso
e' em viagens transoceanicas.
[A} Bom alibi para os ecelentes cientitas americanos....
Aparentemente a migracao da Aids para os EUA se deu pela conexao
Europa -- embora nao possamos descartar q. algumas cepas tenha migrado
diretamente.
[A} E aquilo que o macaco fugio do laboratorio, deixaram pra la?
[]s
Amauri
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Navio, Esperanza, da Greenpeace, em Lisboa
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/12/2004 15:02
"Navio da Greenpeace em Lisboa
"Esperanza" recebe o público durante fim-de-semana
O Capitão Jonathan Castle, do navio "Esperanza" da organização
internacional GREENPEACE, em colaboração com a QUERCUS - Associação
Nacional de Conservação da Natureza, convida todos os interessados a
visitar este navio, ancorado junto à Estação da CP de Santa
Apolónia.
Aproveitando esta escala logística em Lisboa, o Capitão Jonathan
Castle convidou as principais Organizações Não Governamentais de
Ambiente portuguesas para uma visita ao "Esperanza" seguida de
encontro informal a realizar Sábado, pelas 15 horas.
O convite para visitar o barco é estendido ao público nos seguintes
horários:
Sábado, dia 11/12/2004, das 12h00 ás 18h00
Domingo, dia 12/12/2004, das 10h00 ás 18h00
Lisboa, em 09 de Dezembro de 2004
Para mais informações:
Capitão Jonathan Castle ou Maité (GREENPEACE) - 0034 687 341244 "
Vou lá estar com alguns alunos
Maria Natália
SUBJECT: Re: água magnetizada...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/12/2004 16:07
Emiliano:
Pois para se ser professor é preciso mais.
E uma das qualidades é transformar todas as perguntas em questões e
envolvermos os alunos na sua investigação.
Acerca deste assunto das água e uma vez que não vivo no Brasil
gostaria nos informasse qual é a instituição brasileira que trata
das águas e nomeadamente dá autorização para exploração de fontes ou
nascentes. Na sua Universidade e sendo químico deve ter essa
facilidade que quer eu quer Amauri não temos. Agradeço pois trate
junto da área de Análise químicas por estar em situação priveligiada.
O assunto é colocado aqui pois intereessa a todos: esclarecer e
quiçá abrir os olhos a muitos que do exterior nos leem.
Obrigada
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> E dai? Onde está a ciência? Espero que o Brudna tome alguma
atitude quanto a isso.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, December 11, 2004 1:40 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
>
>
> Ué Emiliano
>
> Eu num disse nada, disse que aqui esta cheio de água de termas,
qual é o problema? Diferenças tratamos no botequim.....
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: E m i l i a n o C h e m e l l o
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; Luis Roberto Brudna
> Sent: Friday, December 10, 2004 1:11 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
>
>
> Caro Amauri,
>
> Estas com vontade de aparecer? Chamar a atenção? Aqui,
definitivamente,
> não é o lugar. Antes de enviar uma mensagem 'sem sentido' como
a que você
> acabou de enviar (leia sua 'pérola' abaixo), em respeito aos
colegas de
> lista, pense mais um pouco.
>
> Aqui não é a lista 'conversa_de_botequim" que tudo é
válido. Temos
> regras.
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 -
1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, December 11, 2004 1:03 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
>
>
> Natalia
>
> Aqui ta cheio dessa água...
>
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, December 08, 2004 6:24 PM
> Subject: [ciencialist] Re: água magnetizada...
>
>
>
> Amauri:
> De meu estudos geológicos e na secção de águas trabalhei em
análise
> de águas naturais e nunca ouvi falar em tal mas nunca é
tarde para
> passar pelo instituto de Charles Pierre para saber de tal.
> Ouvi falar sim de águas radioactivas como as do Gerês em
Portugal e
> que só podem ser bebidas com receita médica.São as minero-
> medicinais.Há as sulfúreas...puá.Mas estas só devem ser
bebidas por
> conselho médico. Mas é uma questão de se ir pesquisar no
Instituto
> Mineiro de Portugal Se essa águas existem elas existiriam já
no
> tempo da colonização e deve haver referências a essas
qualidades.
> Entretanto o L.E.R. deve saber mais disto de águas pois
trata de
> nutrição
> Por enquanto é só.
> Mas estou mesmo muito reticente...
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Maria ora pois;
> >
> > Aqui tem muita dessa água em termas, só pesquisar, agora a
ciência
> é seria?
> >
> > Bjs
> > Amauri seu aluno
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ser Professor
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/12/2004 17:20
Nesta lista devem estar alguns professores da área de Ciência-
Física, Química, Matemática, Biologia, Geografia etc e de alnuos de
idades até aos 17 anos que é 12º ano em Portugal e vestibular Brasil.
Por isso não considero esta mensagem OT.
O que é ser professor na área de Ciência?
Na área logistíca em Portugal significa ter uma licenciatuta de 5
anos feita em Universidade ou Escola superior de Educação. São as
chamadas licenciaturas para o ensino de... (até inglês, história e
filosofia têm estas lic)e que têm o ultimo ano como estágio feito
com duas turmas de alunos uma de 3º ciclo do ensino básico (7º,8º e
9ª) e outra do secundário e que vai desde o 10º, 11º e 12º anos.
Esse estágio é feito em escola secundária pública e tem 4
orientadores: um professor na escola e com pelo menos 12 anos de
aulas e pós graduação desde mestrado a doutoramento na área de
Ensino ou Educação; 3 professores da universidade onde o alunos está
a concluir curso e nas áreas de Física, outro de Química e outro do
departamento de Educação. Estes professores assitem às aulas na
escola e intervêm sempre na correcção de aitudes ou questões
científicas menos correctas. Além das aulas os estagiários têm de
desenvolver actividades envolvendo toda a comunidades, alunos, pais
e professores e ainda trabalhar em avaliação exames e administração.
Este estágio dura um ano lectivo e é como uma cadeira na
universidade.Pode reprovar-se.tem de se fazer relatório que é
sujeito á escola onde estagia e ainda tem Monografia ou seminário de
licenciatura numa área científica escolhida como Física Moderna ou
quimica estado sólido, electroquímica etc. Quer isto dizer que mesmo
no último o aluno está ligado à universidade sob o ponto de vista
também científico. A 4ª feira na minha universidade é o dia em que
os estagiários de todas as escolas da região de Lisboa estarão na
universidade para essa parte de Ci~encia e ainda apoio dado pela
universidade. Isto quer dizer que às 4ª feira só excepcionalmente o
estágiário está na escola. Os estagiários recebem um venciamento de
como se fossem professores com um ano de aula.
Estamos entre os paises da Europa que professores mais bem
preparados tem. Mas será que temos as condições para exercer? Isso
seria outro tema.
O pessoal que vem das Engenharias, medicina e outras licenciaturas
que queiram ser professores terão de frequentar ou os 2 últimos anos
da lic em Ensino de...ou concorrer para um estágio de duração 2 anos
em escolas onde terão 18 a 20h de aulas por semana. Este estágio
didactica, metodologicamente é inferior em qualidade.
O ano a seguir ao estágio é agora cá de relexão e apoio na
universidade e só no ano seguinte se pode concorrer a aulas e para
ter horário de 22 h por semana. Em Portugal é proibido horas
extraordinárias e para se dar mais de 22 h de aulas noutro local é
preciso autorização. Em geral é dada mas ressalvando-se sempres que
as 22h iniciais e em escola pública JAMAIS serão deixadas para 2º
plano. Quer isto dizer nunca se poderá faltar no público por motivo
de trabalho em colégio privado. A lei é assim pois se entende que
ser professor não é apenas ensinar F ou Q mas envolver-se
efectivamente com a comunidade escolar onde se é professor.
No nosso caso de área científica todo o futuro professor tem de
realizar pelos menos 50% de suas aulas em trabalho de laboratóro.
Mesmo o de matemática tem laboratório. são os alunos que trabalham e
em turnos. Professor que foge deste processo sujeita-se a reprovar
em estágio.
Depois de se ser professor e para se progredir na carreira tem de
fazer actualizações quer na área científica quer pedagógica em
horário pós laboral e em Universidade ou instituição reconhecida
pelo minsitério da Educação e pela comunidade europeia pois estes
cursos têm ajudas monetárias da Comunidade Europeia e que quer ver
seus cidadãos bem formados. Tem de ser assim pois os professores
nada têm que pagar eos mestres que as dão têm de ter seu vencimento.
Os professores também podem ir a Universidade fazer mestrados de
duração 2 anos com teses ou doutoramente 4 a 5. As propinas (o que
tem de sepagar à universidade) anda à volta de 500 contos por ano ou
600 caso de doutoramento. Tudo pago pelo bolso do professor sem
NUNCA faltar quer às aulas de escola onde é prof. quer ás aulas da
universidade. Só tem direito por lei a faltar na véspera e dia de
exame na universidade. Os mestrados têm 12 a 14 cadeiras de
actualização sendo na área científica e didáctica. Por exemplo
Física do estado sólido, teora da Realtividade, Mecânica Quântica,
Meteorologia, Corrosão, Química do Estado sólido, Lasers,
Complementos de análise, geoquímica, halografia, Caracterização de
materiais, metalúrgica, estatística e análise matemática, etc etc
Sou daqueles que orienta estagiários para além de ter turmas de
alunos onde sou professor.
Os outros fora deste circuito poderão dar aulas mas não podem
assinar a palavra professor oficialmente e poderão ser penalizados.
Mas dirão vocês e mesmo assim há professores que não prestam! e eu
direi:" e se não fosse assim a formação e o direito ao título de
PROFESSOR, seria muito pior".
Mas ser Professor o que é? Pois esses requisitos que expôs são os
teóricos?
Para mim ser professor é mais do que se passar por aqueles anos de
estudo e crivo. Pois ali se pode reprovar.
Ser professor é ter paciência. É saber ensinar como funciona uma
Estrela quer a um menino de 5 anos quer a um de 17 anos ou a um
adulto de mais de 40 anos ou quem deixou de estudar há anos. É saber
por-se no lugar de aluno, não se ter esquecido que já se teve 16
anos,não se esquecer que lá fora existe uma realidade e é para ela
que trabalhamos,abdicar-se de nossa vida familiar, é dedicação em
exclusividade, é trabalhar com a responsabilidade do futuro nas
nossas mãos, é ser exigente perante o governo e os alunos e pais,é
saber-se transformar o conflito em Amor, é ver-se voar não tendo já
asas para o fazer, é sentir-se pequeno pelo milagre da Ciência, é
ser-se jovem eternamente, e estar representado em cada ser humano...
E se em meu país sei que só se pode escrever em site, blog, livro
texto a palavra professor quando de passa por aquele crivo que vos
falei de outros paises não o sei. E aí procuro saber como é. Ser
professor não é escrever a palavra professor só porque se tem um 3º
ano de ensino universitário é mais muito mais até que se ter aquela
5/6 de preparação. Mesmo estes têm sempre em sia vida a necessária
actualização e o estar in. Ser professor não é como automóvel que se
é desvalorizado à medida que os anos passam. é estar-se in. ir nas
férias à universidade Federal de RS e estar 4 dias em trabalho com
colegas de todo o mundo, é ir-se a encontros, cursos...enfim estar
lá onde a novidade e a aprendizagem decorre. E à medida que os anos
passam é saber pairar sobre o trabalho que se faz e nunca estar
satisfeito com o que se fez. è ser-se aprendiz toda a vida. Ter-se a
humildade de ser pequeno. No meu caso também sou investigador em
Ensino de Ciências, variante Química e aluna de astronomia. Bom é
nunca esquecermos o que é ser aluno.
Por aqui se fala em criar uma Ordem dos professores. Sou contra
porque cairiamos no ridículo de estarmos a regular comportamentos:
deve usar saia X altura, não pode usar calções, não vestir assim e
assado fora os outros entraves mais graves e que iriam cortar a
CRIATIVIDADE. Estar metida em espartilhos não é comigo. E também é
por isso que sou professora: porque SOU LIVRE e tenho PODER. Muito
poder. O de modelar o futuro com o meu comportamento. E esse poder
ninguém mo tira. Ser professor é sacerdócio e portanto não é para
todos.
Um abraço aos colegas de lista e que sei serem alguns que pensam que
ser Professor é isto que aqui escrevi. Mas muita coisa falhou.
Maria Natália Botelho
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 17:21
Ora Emiliano
Que ciúmes é esse, quer ciência?
Estava a trocar figurinha com a Natalia sobre as águas térmicas que tem manganês, propriedades também magnéticas, onde são esquentadas por gases e por lugares que estão vulcões instintos. Pesquise, assim nunca vai ser um professor de química, pois não sabe pensar e nem parar.
Amauri
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, December 10, 2004 4:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
E dai? Onde está a ciência? Espero que o Brudna tome alguma atitude quanto a isso.
[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, December 11, 2004 1:40 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Ué Emiliano
Eu num disse nada, disse que aqui esta cheio de água de termas, qual é o problema? Diferenças tratamos no botequim.....
Amauri
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; Luis Roberto Brudna
Sent: Friday, December 10, 2004 1:11 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Caro Amauri,
Estas com vontade de aparecer? Chamar a atenção? Aqui, definitivamente,
não é o lugar. Antes de enviar uma mensagem 'sem sentido' como a que você
acabou de enviar (leia sua 'pérola' abaixo), em respeito aos colegas de
lista, pense mais um pouco.
Aqui não é a lista 'conversa_de_botequim" que tudo é válido. Temos
regras.
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, December 11, 2004 1:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Natalia
Aqui ta cheio dessa água...
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, December 08, 2004 6:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: água magnetizada...
Amauri:
De meu estudos geológicos e na secção de águas trabalhei em análise
de águas naturais e nunca ouvi falar em tal mas nunca é tarde para
passar pelo instituto de Charles Pierre para saber de tal.
Ouvi falar sim de águas radioactivas como as do Gerês em Portugal e
que só podem ser bebidas com receita médica.São as minero-
medicinais.Há as sulfúreas...puá.Mas estas só devem ser bebidas por
conselho médico. Mas é uma questão de se ir pesquisar no Instituto
Mineiro de Portugal Se essa águas existem elas existiriam já no
tempo da colonização e deve haver referências a essas qualidades.
Entretanto o L.E.R. deve saber mais disto de águas pois trata de
nutrição
Por enquanto é só.
Mas estou mesmo muito reticente...
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Maria ora pois;
>
> Aqui tem muita dessa água em termas, só pesquisar, agora a ciência
é seria?
>
> Bjs
> Amauri seu aluno
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Efeitos magneticos na agua/ e Menstruação
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/12/2004 17:27
Leo:
Acho que este aspecto de efeitos da magnetização já é velho e se
insere naqueles magnetos miniatura como se fossem pensos rápidos que
se colocavam para as dores na coluna.
É mais dor menos dor e continuo a dizer que o efeito é MUITO
psicológico. Efeito "placebo".
De qualquer modo podemos sempre fazer um grupo de investigação com
as senhoras desta lista.E se alguém quiser avançar ajudo na parte
teórica da investigação.
Um abraço
Maria Natália
PS Parabéns pelo seu avanço no inglês LOL
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Não entendo nada de língua alienígena --- mas, há uma página
interessantíssima sobre esse tema:
>
> http://www.natural-period-pain-relief.com/uk_product.htm
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 10 de dezembro de 2004 13:03
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Efeitos amgnéticos obserbados na
água
>
>
>
> Minha prima trabalha com ressonância magnética (medicina) e
disse
> que aqueles aparelhos tem uns 2 tesla. Ela contou que uma vez um
> paciente entrou na sala de análise com um daqueles suportes de
soro, o
> treco grudou no aparelho de tal forma que tiveram que usar um
> ´guindaste´(?) pra desgrudar(!). Parece que dá pra ´desfazer´ o
campo,
> mas o custo é muito alto.
>
> Até
> Luís Brudna
> ps: acho que vou ter que usar o ROT14364374 pra decifrar essas
> mensagens da Natália! :-)
>
>
> On Fri, 10 Dec 2004 02:00:18 -0000, Maria Natália <grasdic@h...>
wrote:
> >
> >
> > Leo, meu mestre:
> > Mas eu não sei de nada e só vim à bola. Inocente eu estou.
> > Pois é mais este investigadores têm equipamento para muita
coisa. E
> > como se fazem campos toroidais para ensaios de plasmas ali para
os
> > lados do CERN? Mas acredite que a notícia veio e me chegou pela
> > madrugada enquantos vós sonhaveis com o sexo dos anjos. Depois de
> > lavrar nos céus fui buscar esta notícia fresquinha para hum
hum..
> > Não bata ao mensageiro que trás as más notícias...
> > Só precisa de tradutor apenas pois vem em estrangeiro.
> > Um abraço
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > Isso deve ser brincadeira! Colocar água sob um campo magnético
de
> > 6 T é algo que não me passa pela cabeça. Tem idéia do que é 6 T?
> > Quem tem um eletromagneto para produzir esse campo tem todo o
> > direito de tomar água magnetizada! Mas, as "jarras
magnetizadoras"
> > que se vendem por ai só podem contar com o campo magnético
> > terrestre, coisa da ordem dos 10^(-6) T.
> > >
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aviso geral e importante [administrador]
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 17:31
Oi Brudna
E as do Emiliano que nao diz nada???
Amauri
----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, December 10, 2004 5:08 PM
Subject: [ciencialist] Aviso geral e importante [administrador]
Um aviso para todos.
Quem insistir em enviar mensagens curtas e sem sentido ou um número
muito elevado de off topics vai ser posto em moderação. A moderação
será *só da pessoa* que está insistindo com atitudes não condizentes
com o objetivo da lista.
As mensagens moderadas serão avaliadas pelos administradores (Takata e eu).
Esta decisão não é retroativa e é negociável. :-)
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist, e empurrando o Takata pra
fogueira. Nessa não embarco sozinho não! :-)
On Fri, 10 Dec 2004 16:52:46 -0200, E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
>
> E dai? Onde está a ciência? Espero que o Brudna tome alguma atitude quanto a isso.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
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> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
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>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Sobre a agua Magnetica
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 17:31
http://www.milenio.com.br/codisa/pesquisas%20agua.htm
Introduo
Atravs de pesquisas cientficas relatadas pelos pesquisadores da rea cientfica mdica M. Matheus de Souza, H.L. Bansal e pelo Dr. Louis Donnet, e, na rea tecnolgica pelo Dr. Incio M. Martins (IFGW / UNICAMP) entre outros, sobre os diversos efeitos do campo magntico nos organismos vivos, pedido da Codisa do Brasil, elaborou-se alguns bioensaios (experimentos).
Estes bioensaios tem por alicerce a literatura citada, e seguiram padres pr-determinados. A finalidade destes experimentos foi de testar a eficcia da gua imantada, magnetizada pela MULTIJARRA MAGNTICA, produzida pela Codisa do Brasil.
Em 1862 , Louis Pasteur, afirmava que o campo magntico terrestre influenciava no desenvolvimento de plantas. Muitas das informaes sobre a ao do campo magntico apesar de demonstradas por experimentos, foram esquecidos durante anos, e agora retornam com certa fora devido mdia poder alastrar estas informaes com maior rapidez, fato que no ocorria antigamente.
Este boletim (01/96), visa informar os resultados preliminares obtidos com bioensaio realizado no perodo de 1 de Outubro 26 de Outubro deste ano corrente, utilizando tcnicas simples de metodologia cientfica.
Germinao
Basicamente, utilizou-se de dois frascos de vidros extremamente limpos, e de mesmo volume, onde cada um recebeu: (1) um chumao de algodo embebido em 8ml da gua; sendo que um dos frascos recebeu a gua imantada (frasco C), e o outro a gua de torneira (frasco D); e 2 gros de feijo (tipo carioca). Ambos os frascos permaneceram durante as primeiras 25 horas do plantio em cima de uma superfcie metlica (chapa metlica); aps, foram transferidos uma superfcie de cermica.
O fotoperodo e a temperatura que ambos os frascos receberam foram iguais e iguais ao do ambiente. Durante o decorrer do experimento, fez-se observaes dirias, uma pela parte da manh e outra tarde, logo, a cada dia teve-se 2 observaes e no total foram 20 observaes. Todos os dados observados foram anotados.
Entre o dia do plantio (15/10) e 48 horas aps, ou seja, entre a primeira e a sexta observao, nenhum fato foi observado a olho nu. Foi na stima observao (dia 18/10 pela manh), que no frasco C (tratado com gua imantada), um dos gros apresentou germinao, onde observou-se uma radcula de aproximadamente 2 cm de comprimento, os gros de feijo do frasco D (tratados com gua de torneira) no apresentaram germinao, mas apresentaram um entumecimento maior do que o observado nos gros de gua imantada. Observe figura 01.
No quarto dia, consequentemente, nona observao, os gros do frasco D (tratados com gua de torneira), apresentaram um desenvolvimento, onde a radcula apresentou um tamanho aproximado de 2 cm, sendo que o algodo no qual foram depositados apresentava-se manchado, devido a absoro da colorao dos gros, e estes, muito entumecidos, o mesmo no ocorreu com os gros do frasco C (tratados com gua imantada), o algodo apresenta sua colorao normal e os gros no entumecidos, apresentando um crescimento da radcula. Em todos os gros esta forma inicial de raiz apresenta colorao esbranquiada, figura 02.
No dia 20/10, sexto dia do experimento, a observao da manh, mostrou que o crescimento da raiz foi maior nos gros tratados com gua imantada bem como, a raiz principal apresentou razes secundrias que auxiliam na fixao do vegetal, enquanto que, os gros tratados com a gua de torneira, a raiz apresenta-se s com uma estrutura principal, sem ramificaes.
Na observao do stimo dia, na parte da manh, as razes dos gros tratados com gua imantada continuam a se desenvolver e ramificar-se, sendo que, parte apresenta a colorao verde, iniciando a formao do caulculo, enquanto que, as razes dos gros tratados com gua de torneira apresentam-se sem ramificaes e esbranquiada. Na dcima quarta observao, (21/10 tarde), a raiz dos gros do frasco D (tratados com gua de torneira), apresentaram um crescimento e uma diferenciao na estrutura de raiz, para uma regio de formao do caulculo, porm ainda pequena, figura 03.
No dia 21/10, surge a gmula no gro que se desenvolveu por primeiro no frasco C, e o caulculo do outro gro aparece mais desenvolvido, enquanto que no frasco D surge o caulculo.
No dia 22/10, o gro mais desenvolvido do frasco C, atinge uma altura de 1/4 do frasco (aproximadamente 5 cm), e da gmula saem as primeiras folhas da planta jovem. O outro gro mostra timidamente a sua gmula. E no frasco D, ambos gros apresentam claramente o caulculo, figura 04.
Apenas um crescimento parcial em todas as estruturas foi observado no dia 23/10, em ambos frascos.
Dia 24/10, a planta jovem passou da borda do frasco (aproximadamente 12 cm de altura), suas folhas tendem a abrir, se distender, e os cotildones comeas a murchar. No outro gro, do frasco C, observa-se, pequeninas folhas querendo sair da gmula, com seu aspecto caracterstico enrolado. Em D, o caulculo eleva o gro de feijo e inicia-se o aparecimento da gmula, no outro apenas o caulculo se desenvolve mais.
Em 25/10, as pequenas folhas enroladas caractersticas da gmula surgem e no outro gro, perde o tegumento e comea a elevar-se. Bem mais alto se mostra a planta jovem em C, e o outro gro apresenta o desabrochar de suas primeiras folhas, figura 05.
Com o resultado que obtido neste bioensaio agudo, onde os gros tratados com gua imantada: (1) germinao com um dia de antecedncia, (2) maior crescimento e (3) o aparecimento das folhas da planta jovem antes que os outros gros, mesmo sabendo que este um resultado preliminar, pode-se com base neste dado e naqueles encontrados na literatura 1, 2, 3 e 4 elaborar, projetos experimentais que venham a comprovar a eficcia deste tipo de gua, a gua imantada, nos diversos organismos vivos.
Cultivo em terra
Em um estudo preliminar trabalhando com o cultivo de sementes (de beterraba maravilha) imantadas e no imantadas em terra, e tratadas com a gua imantada e de torneira, observou-se uma melhor germinao das sementes imantadas regadas com gua imantada, um bom desenvolvimento das sementes imantadas regadas com gua de torneira e razovel germinao das sementes no imantadas tratadas com a gua imantada da mesma forma que desenvolveu-se a germinao das sementes no imantadas tratadas pela gua de torneira. Como a terra utilizada para o cultivo foi um fator variante, por ter sido colhida aleatoriamente de um jardim que recebe adubo temporariamente, a germinao pode ter sido influenciada. Os demais fatores abiticos como o fotoperodo e a temperatura foram mantidos iguais para todos os vasos utilizados e iguais ao do ambiente e a rega manteve-se a cada 5 dias com um volume igual para todos os vasos (15 ml), diferenciando-se apenas se de torneira ou se imantada pela MULTIJARRA MAGNTICA.
Deste bioensaio, cultivo em terra, os resultados no foram os exatamente esperados (grande diferenciao entre a utilizao de semente e gua imantada) pela utilizao de mais de uma varivel, que no caso foi a terra. Este experimento ser repetido no ms de Novembro do corrente ano, assim com quele descrito anteriormente (germinao dos gros de feijo), de forma a se controlar todos os parmetros e trabalhar-se com um maior nmero de indivduos.
Concluso
Apesar de todos estes resultados serem preliminares, tem-se bem a idia, de que a gua imantada influencia os organismos vegetais assim como o campo magntico, j observado e dito por Louis Pasteur, em 1862, e bem descrito tambm pelo Dr. Louis Donnet em seu livro ( Os Ims a Servio da Sade).
Ainda, muitos testes de fcil comprovao podem e devem ser realizados por quem j utiliza ou adquiriu recentemente a MULTIJARRA MAGNTICA, como a eficcia da gua imantada por esta jarra, em: aumentar o prazo de durao de flores em vasos, aumentar a vaporizao dos ferros vapor e diminuir o tempo de cozimento de vegetais.
Testes que comprovem aos efeitos desta gua imantada, produzida pela MULTIJARRA MAGNTICA, nos organismos animais, esto projetados para um futuro prximo, sendo a finalidade destes projetos comprovar a eficincia desta gua, com auxiliar no tratamento das mais diversas doenas, principalmente daquelas ditas urbanas, como a insnia, o stress, alergias, doenas respiratrias, dificuldades urinrias, infeces externas e internas entre inmeras outras.
BIBLIOGRAFIA
01. Souza, M. M. de., Magnetoterapia - ims para a sade. 5 ed. IBRAQUI
02. Bansal, H. L., Magnetoherapy
03. Donnet, L., Os ms - A Servio de Sua Sade
04. Martins, I. M. ( IFGW/UNICAMP ), Relatrios (prestados Codisa do Brasil no ano de 1995/96)
05. Acuiman - Folheto (do aparelho magnetizador de gua)
A nossa gua
A gua de boa qualidade e sua importncia na vida e sade.A sensao de sede mais imperiosa do que a fome, pelo que, vida mais indispensvel a gua do que a comida.
Assim como o automvel requer lubrificantes, nosso organismo requer gua. Se esta lhe falta, h srios prejuzos para a sade. Aparecem, ento, muitos distrbios, como "peso no estmago", inapetncia, dispepsia, preguia intestinal, indisposio geral.
Lembremo-nos, pois, das desagradveis sensaes da sequido do nosso corpo, e procuremos desenvolver o hbito salutar de beber gua em quantidade suficiente, lembrando-nos de que no vero necessrio beber mais do que no inverno.
Uma pessoa adulta perde quotidianamente dois litros de gua, ou mais, que so expelidos em maior parte pela urina, em parte pela respirao/ transpirao, e em parte pelas fezes.
Cerca de um litro nos fornecido, cada dia, pelos alimentos que tomamos, mormente pelas frutas e hortalias. O resto devemos prover bebendo de seis a oito copos de gua diariamente.
A gua exerce uma funo de suma importncia no organismo: regulariza e distribui o calor animal, ela excita as Glndulas excrinas a aumentar suas secrees e estimula o anabolismo catabolismo, serve de veculo para a expulso das matrias desassimiladas. Entra, outrossim, a gua, na composio dos tecidos; forma parte integrante das molculas proticas; entra na formao do plasma sangneo, da linfa e demais humores do organismo, etc.
A gua que bebemos
A gua um fenmeno fantstico, fica difcil descrever sua amplitude ou, conhecer todos os seus componentes. A gua est presente em todo o Universo, quase sempre na forma slida. Mesmo na Terra, a gua potvel lquida, representa apenas 3% (trs por cento), sendo esses em grande parte contaminados. A nossa vida e sade necessitam da gua pura, mineralizada e energizada. Lembremo-nos: 2/3 do organismo composto de gua.
Em muitos casos, a gua de poo melhor do que a gua de torneira, mas requer precaues, pensamos que torna-se invivel. Cav-lo longe de fossas e contaminaes etc., proteger bem o bocal do poo etc... A gua de torneira freqentemente carregada com resduos do tratamento, excesso de cloro e outros produtos indesejveis, que causam srios prejuzos sade.
Ns humanos, inteligentes, usamos nossa capacidade para construir um mundo "lar", cheio de confortos e modernismos, freqentemente no usamos a nossa capacidade para as coisas mais importantes, cuidar da sade . Nem percebemos a riqueza que representa ter um organismo sadio.
A nossa gua, deve ser pura, ou purificada, contendo as caractersticas naturais, mineralizada, energizada. Quando h necessidade de muita gua, podemos acrescentar um pouco de gua do mar ou, sal de cozinha (NaCl), assim devolve-se ao organismo o sal que se perde pela transpirao. O uso de gua completamente desmineralizada, facilita o aparecimento do bcio.
A gua, suas caractersticas e muitos de seus componentes j identificados.
A gua absorve quase todas as misturas, podendo ser tambm adicionada a mltiplas substncias.
A frmula simples H2O por todos conhecida, na verdade no to simples assim. O hidrognio e tambm o oxignio so compostos por vrios outros elementos, sem contar com os sais e minerais em suspenso, os "flutuantes".
Existem tambm outras variedades, por exemplo: gua de neve, da chuva, de rio, do mar, dos corpos vivos, gua de plantas, gua de cristalizao nos minerais. A diferena de densidade das guas potveis, pequena, de uma para outra.
Existe uma regulamentao na qualidade da gua para o consumo humano.
A condutividade 400 siemens a 20 C, o PH6, cloro 25 mg/l, sulfato 25 mg/l, clcio 100 mg/l, magnsio 30 mg/l, sdio 20 mg/l, potssio 10 mg/l, alumnio 50 mg/l, dureza total 60 mg/l de clcio ou ctions equivalentes de concentrao mnima nas guas potveis de consumo pblico, que tenham sido submetidos a tratamentos.
Resduo seco: 1500 mg/l de gua, mximo. Dissolvido, valor de saturao maior, que 75%, exceto para guas subterrneas. Entre as substncias no desejadas se encontram, nitratos 25 mg/l NO3 um mximo de 50 mg/l., nitritos concentrao mx, 01 dcimo de mg/l NO3 amnio 0,05 mg/l NH4 ,e mx. 0,5 mg/l, ferro 200/mg/l, mangans 50 mg/l, cobre concentrao inf. a 3 mg/l, zinco inf. a 5 mg/l, fsforo inf. a 5 mg/l, flor entre 8-12 C, 1500 mc/l e de 25/30 C 1750 mc/l, brio 100 mc/l. substncias txicas: arsnico mx. 50 mc/l em As. cianurto 50 mc/l em CN., cromo 50 mc/l em Cr. nquel 50 mc/l erm Ni.. todos estes obedecem propores relativamente pequenas.
As impurezas contidas na gua em forma de no eletrlitos e gases, tm um grande efeito sobre a sua estrutura molecular. Estas substncias se dissolvem em duas etapas: primeiro se formam cavidades do tamanho correspondente nas "aglomeraes das molculas", que formam os "os acmulos flutuantes" verdadeiros cachos de molculas de gua, dentro destas, residem os gases txicos e outras impurezas e, depois se incorporam a elas as molculas do "soluto" que dependendo do seu tamanho, estabilizam ou destroem essas aglomeraes moleculares.
A gua e as clulas
Informaes Tcnicas e Cientficas
Sabemos que o nosso corpo constitudo de 70 a 80% de gua.
E, sabemos onde fica esta gua? 60% esto dentro das clulas, os restantes 40%, ficam entre as clulas, quer dizer: a gua envolve as clulas, criando um contato eletro-magntico de todo o organismo.
O nosso organismo, o ser biolgico vivo, composto por bilhes de clulas, todos os rgos por sua vez, so compostos por tecidos especficos e, desempenham funes especficas
O sistema imunolgico, restaura e recria as clulas, quando necessrio. tambm o responsvel pelo sistema defensivo, criando as substncias contra doenas ou contgios e, matrias estranhas.
Quando sentimos sede ou fome, na verdade, o sistema nervoso autnomo que requisita a alimentao clular, sendo a sede sempre mais imperiosa que a fome.
As clulas tm vida limitada, milhares delas morrem e nascem diariamente, a gua imantada auxilia na conduo dos nutrientes e a oxigenao, tambm contribui na eliminao e purificao das impurezas e toxinas existentes, melhora a atividade intestinal renal e da pele, "transpirao".
Uma eficiente e imediata remoo das clulas mortas, impede que as matrias mortas criem ndulos e processos inflamatrios de conseqncias imprevisveis como, obstrues da circulao, quer seja sangunea ou energtica, tumores ou males graves.
Quando os lquidos intersticiais tm plena capacidade e volume, todos os exerccios fsicos e orgnicos se processam satisfatoriamente. A abundncia de gua de boa qualidade, pura e energizada absolutamente indispensvel para a boa sade. Todas as matrias e nutrientes so conduzidos pela gua.
O valor teraputico e nutricional da gua. Nenhum nutrimento chegaria s clulas caso faltasse gua ao tomar gua imantada, nos mantemos mais saudveis, com maior poder de autocura.
A gua em exposio nesse recipiente imantador, formado por plos norte/sul em repulso e atrao magntica, quebra a tenso molecular desta, deixando-a mais diurtica e mais agradvel ao sabor, pela magnetizao, ela adquire vrias outras qualidades salutares.
Como usar a gua imantada?
Podemos usar gua imantada pura ou, em forma de limonadas e sucos de frutas ou legumes. Ela restaura, fortalece e capacita o sistema imunolgico "purificador e recriador", ou seja: a autodefesa do organismo.
Como beber gua imantada?
Tomar gua magnetizada em jejum, para repor os lquidos perdidos pela exalao e transpirao durante o sono, tom-la de hora em hora: no esperar a sede chegar, sorv-la devagar, aos goles, para que se misture saliva.
A saliva o incio da digesto, conduz os nutrientes e a gua consumida de modo correto, melhora o funcionamento do sistema digestivo, intestinal e metablico. Os "bons" mdicos, nutricionistas e terapeutas, so favorveis alimentao natural e integral e, gua pura.
O nosso objetivo orientar as pessoas para uma vida mais saudvel e feliz.
Todas as guas paradas na superfcie terrestre, acabam por desequilibrar-se energeticamente, contaminando-se de vrias maneiras .
As guas de rios, embora estejam contaminadas com dejetos e produtos qumicos, mantm o equilbrio magntico.
Repetindo: "os sistemas de tratamento e purificao de gua domsticos so importantes e auxiliam, mas, no conseguem repor o equilbrio energtico, magntico,( bipolarizado)".
Pesquisadores internacionais, so unnimes ao afirmar os microcristais, as calcitas de 3 eixos magnticos, agrupam-se em nosso organismo, formando clculos prejudiciais como, pedras no rim, vescula, bexiga urinria e obstrues arteriais."
Como diz o prprio nome, microcristais: so partculas muito reduzidas que se agregam umas s outras acabando por formar paredes e blocos.
Esses microcristais nocivos, quando associados a distrbios metablicos, muitas vezes causados por alimentao em excesso e antinatural elevando as taxas de colesterol, triglicerdeos e cido rico, criam problemas vasculares, renais e reumticos que, com o uso regular da gua magnetizada e, uma alimentao natural e balanceada podemos evitar.
A. Balbach em sua obra "A flora nacional na medicina domstica" 23 edio, escreve o seguinte.
As drogas encerram um princpio txico. So venenosas. Os venenos por via oral ou injetveis penetram no sangue e, junto circulao deste, se instalam em todo o organismo.
As drogas combatem e causam dano aos germes das doenas. Podem neutralizar-lhes o veneno ou mat-los. Podem tambm intensificar ou diminuir o trabalho de certos rgos. Podem provocar outras modificaes nas funes vitais e, tambm danificar o organismo humano.
Afetam o aparelho digestivo, o fgado, o qual entre outras, tem a funo antitxica, neutralizando os venenos ou diminuindo-lhes a ao quando em quantidade limitada. Em pores excessivas, no d conta e estes disseminam por todo o corpo, fazendo sentir por todos os rgos sua ao malfica, comprometendo-os gradativamente, at a total paralisia destes. Essa uma razo muito forte para s us-las em casos extremos.
Muitos doentes, ao invs de medicamentos, necessitam apenas de conselhos, pensam estar doentes e querem que o mdico lhes receite injees e plulas etc.
O naturismo objetiva a cura pela remoo das causas. Dizia Hipcrates: "a medicao visa pr o organismo em condies de defender-se e restaurar-se a si mesmo".
Devemos preservar a sade sob todos os aspectos. Somos o que comemos e bebemos. Precisamos buscar nos alimentos e na gua os princpios da sade e sua manuteno.
A gua pura da nascente ou, da torneira purificada e magnetizada fonte de vida e sade. As frutas, as hortalias, os cereais integrais, que a Natureza criou, so os nutrimentos que encerram todo o necessrio para as curas e a restaurao orgnica.
gua para assear externa e internamente. Beber diariamente, seis a oito copos gua imantada, isso, alm de proporcionar sade e bem-estar, proporciona longevidade .
Como melhorar a qualidade da gua
Em tese, as guas potveis no minerais so iguais.
Existem, no entanto, muitas diferenas.
Nos centros urbanos, atualmente a estocagem e o abastecimento de gua, garante sua imunizao, porm, quando se trata de gua para a nossa necessidade biolgica, com certeza ela est energeticamente pobre e desequilibrada e, alm disso, os resduos do prprio tratamento deixam-na impura e prejudicial sade.
Todos os sistemas de tratamento e purificao de gua, so importantes e auxiliam, no entanto no conseguem repor o equilbrio energtico e magntico perdidos durante o seu armazenamento.
Pesquisadores internacionais, entre estes Dr. Louis Donnet mdico francs, Dr. H. L. Bansal mdico indu, Dr. Felicsimo Ramos Fernandes, mdico espanhol, so unnimes ao afirmar que os sais e minerais em suspenso na gua, os microcristais, as (calcitas), tendem a agrupam-se em nosso organismo, formando clculos prejudiciais como, pedras no rim, vescula, bexiga urinria e obstrues arteriais.
Ao expor a gua ao campo magntico do imantador, o agrupamento ou "crescimento" dos microcristais, o primeiro benefcio resultante da imantao.
Alm de modificar esses microcristais ( ver Pesquisa UFPR) para sedimentos amorfos e normalmente eliminados pelo organismo, a imantao transfere gua o equilbrio energtico bipolar dos ms e, as caractersticas naturais da gua.
Existem fontes de gua naturalmente imantadas que sempre foram freqentadas com fins teraputicos. Chamavam-nas de guas maravilhosas. As guas destas fontes, passam por rochas magnticas e tornam-se imantadas. Os usurios destas, melhoravam ou se curavam de distrbios orgnicos.
Existem, porm, alguns inconvenientes:
1) descobrir estas fontes:
2) o tempo e as distncias para ir a elas .
A partir dessas descobertas, estes mdicos e cientistas (acima mencionados), aplicavam magnetos em garrafas e outros recipientes obtendo os mesmos resultados benficos das fontes naturais.
A Multijarra-Magntica, um moderno recipiente imantador. O campo magntico obedece uma orientao bipolar correta. Atuando em atrao e repulso simultneas, causando assim um efeito magntico completo, a quebra da tenso molecular e, a transferncia da memria magntica.
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Aguas termicas
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 17:43
http://correionet.br.inter.net/bombardi/historico.htm
HISTRICO
A China registra obras de cinesioterapia em 2698 a. C. Na ndia, quase ma mesma poca, j se usava a ginstica respiratria para combater a constipao, o aerofagismo e outros distrbios orgnicos.
No Ocidente, os povos mais antigos praticavam tratamentos de banhos de sol (helioterapia), de guas trmicas (hidroterapia), de massagens (massoterapia), de eletricidade (peixe eltrico: eletroterapia) e de exerccios (cinesioterapia).
Na Alemanha as primeiras escolas foram as de Kiel (1902) e Dresdem (1918) e tinham forte influncia sueca.
Na Gr Bretanha, os mdicos do Hospital So Tom, de Londres, deram grande impulso a massoterapia: o Dr. Mendell (1880-1957) padronizou o mtodo da massagem clssica, e o Dr. J. Cyriax idealizou a massagem de frico profunda para os problemas inerentes aos tecidos moles, e as manipulaes articulares.
Da Amrica do Sul, a Argentina foi um dos pases pioneiros em cursos de Fisioterapia, l conhecida como Kinesiologia.
No Brasil existiu o Servio de Hidroterapia e o Servio de Eletricidade Mdica, instalados no perodo 1879-1883, sendo um dos responsveis o Dr. Artur Silva. Esse servio funciona at hoje, no Rio de Janeiro, com o nome de Casa das Duchas.
Em 1919 o Prof. Raphael de Barros, fundava o Departamento de Eletricidade Mdica. Dez anos depois o mdico Dr. Waldo Rolim de Moraes instalou o Servio de Fisioterapia. Em 1951 iniciou-se o primeiro curso patrocinado pelo Centro de Estudos "Raphael de Barros", para formao de Tcnicos em Fisioterapia, at 1956. Em 1959, o Prof. Godoy Moreira, da Faculdade de Medicina da USP, fundou o Instituto Nacional de Reabilitao. O primeiro Curso de Fisioterapia iniciou-se com durao de 2 anos, para formar fisioteraputas que atuassem na reabilitao.
Em 1959, os fisioterapeutas fundaram a Associao Brasileira de Fisioterapias (ABF) e trs anos mais tarde a entidade filiava-se a Word Confederation for Physical Therapy.
At 1969 existiam apenas seis escolas de reabilitao para formar fisioterapeutas.
BIBLIOGRAFIA
SANCHEZ, E. L., Histria da Fisioterapia no Brasil e no Mundo.
Gostaria muito de receber sua sugesto, critica construtiva ou elogio. Trocar informaes e idias com todos os visitantes!
Clique aqui:
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SUBJECT: Re: Telescópios da Nasa descobrem sistema solar em formação
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/12/2004 18:05
E a tradução é de confiança?
Esta descoberta vem mostrar que pode haver Vida como a nossa ou
diferente. Mas nunca "eles estão entre nós". Continuo a pensar que
as dificuldades de contacto são de cerca de 99.9789% de tal facto se
vir a dar.
E que interesse teriam eles em conhcer pessoal mais atrasado e que
ainda não se entende nem na comunidade científica? daqui a 300000
talvez...
Uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Telescópios da Nasa descobrem sistema solar em formação
>
> http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI436946-
EI301,00.html
>
> Dois observatórios espaciais da Nasa descobriram um sistema solar
em plena formação, que inclui meteoritos e pó cósmico em torno de
estrelas do tamanho do Sol, informou hoje o Laboratório de Propulsão
a Jato (JPL). O JPL afirmou em comunicado que o descobrimento foi
feito de maneira conjunta pelos telescópios Spitzer e Hubble, que
operam em órbita em torno da Terra.
> Trata-se da imagem mais clara de que se tem notícia das fases
iniciais da formação de planetas, segundo o laboratório da Agência
de Aeronáutica e o Espaço dos EUA (Nasa) em Pasadena, na Califórnia.
>
> Os planetas nascem da união de discos de pó e gás concentrados em
torno de uma estrela. As imagens são uma espécie de recriação da
evolução do nosso Sistema Solar, precisou a Nasa.
>
> Segundo Charles Beichman, um astrônomo do JPL, o Hubble descobriu
a estrela central, de aproximadamente 50 a 25 milhões de anos, e o
Spitzer, uma grande nuvem de poeira, "o que mostra que os
telescópios podem se complementar". "O Spitzer estabeleceu pela
primeira vez um vínculo direto entre os planetas e os discos. Agora
podemos estudar essa relação", disse.
>
> "A nova imagem do Hubble nos permite lançar o melhor olhar
possível sobre a luz refletida de um disco que gira em torno da
massa de um sol", afirmou David Ardila, diretor do estudo e
astrônomo da Universidade Johns Hopkins.
>
> O disco de escombros captado pelo Hubble foi identificado como HG
107146 e fica a uma distância de 88 anos luz da Terra.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: COORDENAÇÃO DA ÁREA DE GEOFÍSICA
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: "Leandro" <dantasbarreto@yahoo.com.br>, "Laracna" <laracna@pop.com.br>, "kathleen_mel" <kathleen_mel@uol.com.br>, <inclusaoatravesdaarte@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 18:15
COORDENAO DA REA DE GEOFSICA
Mtodos Utilizados na
Determinao do Fluxo Geotrmico
Diversos mtodos so utilizados na determinao de fluxo geotrmico, dependendo da natureza dos dados experimentais disponveis. Esta dependncia ditar a escolha do mtodo adequado. A seguir so apresentadas descries resumidas dos mtodos utilizados na obteno de dados de fluxo geotrmico.
1- Mtodo Convencional - CVL
2- Mtodos - BHT e BWT
3- Mtodo para Poos de gua - AQT
4- Mtodo para Minas e Galerias Subterrneas - MGT
5- Mtodos Geoqumicos - GCL e TFD
Mtodo Convencional - CVL: o mtodo tradicional utilizado para determinao do fluxo geotrmico com base em valores experimentais de gradiente (G) e condutividade trmica (K). Os valores de fluxo geotrmicos (Q) so calculados pela relao:
Q = G . K (1)
Uso deste mtodo possvel somente em casos onde os tipos litolgicos encontrados no furo so homogneos, possuem propriedades trmicas constantes e apresentam espessuras grandes em relao s intervalos de medidas de temperatura. Tambm no dever haver grandes complexidades nas estruturas geolgicas locais.
comum encontrar locais onde as seqncias estratigrficas so compostas de diversas camadas com propriedades trmicas distintas e com espessuras pequenas em relao aos intervalos de medida. O procedimento utilizado em casos deste tipo examinar a variao de temperatura em funo de profundidade termal equivalente, o que obtida determinando a resistncia trmica cumulativa para as profundidades onde foram efetuadas as medidas de temperaturas. Isso permite o uso da relao:
Na equao (2) T0 temperatura mdia anual da superfcie, N o nmero de camadas, Q o fluxo geotrmico, Ri a resistividade trmica (o inverso da condutividade trmica) da camada i e Zi a sua espessura. A soma cumulativa do produto R.Z representa a profundidade termal equivalente (ZET). Se Q for constante, ZET linearmente proporcional a temperatura. Eventuais variaes no valor de Q pode ser examinada utilizando mtodos grficos. Este procedimento freqentemente denominado como mtodo de Bullard.
Volta para o ndice
Mtodos BHT e BWT: Uma variante do mtodo de Bullard utilizada na determinao de fluxo geotrmico em poos de petrleo, onde freqentemente h apenas a medida de temperatura no fundo do poo (TFP). Neste caso o fluxo geotrmico dado pela relao:
onde T0 a temperatura mdia anual da superfcie e o termo da somatria refere-se resistncia trmica cumulativa das formaes geolgicas encontrados no poo. As maiorias de dados de fluxo geotrmicas nas bacias sedimentares do Brasil foram obtidas por este mtodo.
Um procedimento semelhante tambm foi utilizado para determinao de fluxo geotrmico em furos onde o efeito perturbador do movimento vertical de fluidos subterrneos impede a determinao do gradiente a partir de dados de perfilagem trmica. Denominado BWT, este mtodo foi utilizado na determinao do fluxo geotrmico em diversos locais na bacia Taubat (SP).
Volta para o ndice
Mtodo para Poos de gua - AQT: Em muitos casos, as operaes de perfilagens trmicas no podem ser efetuadas em poos de gua devido presena de equipamentos de bombeamento. No entanto, a medida de temperatura da gua bombeada (Tw) permite a determinao da temperatura do aqfero principal (Ta) situada na profundidade Z pela relao:
onde M = MC/KZ o fluxo de massa adimensional, sendo M a taxa de bombeamento, C o calor especfico de gua e K a condutividade trmica mdia da formao geolgica atravessada pelo poo. R um parmetro relacionado com a geometria do poo e a difusividade trmica da formao geolgica local. Para taxas de bombeamento maior que 100 kg/s o lado direito da equao (4) aproximadamente um, ou seja, Tw ~ Ta e o fluxo geotrmico dada pela relao:
Este mtodo foi utilizado na determinao de fluxo geotrmico em diversos locais na bacia do Paran.
Volta para o ndice
Mtodo para Minas e Galerias Subterneas - MGT: Medidas geotrmicas em minas e tneis subterrneas tambm permite determinao do fluxo geotrmico. Neste caso, o gradiente geotrmico determinado com base em medidas de temperaturas efetuadas em furos laterais das paredes de minas e tneis e a condutividade trmica com base em medidas in-situ ou utilizando amostras representativas das formaes geolgicas locais.
Volta para o ndice
Mtodos Geoqumicos GCL e TFD: So mtodos indiretos para determinao do fluxo geotrmico em locais de surgncias das guas termais. Utilizam-se primeiramente termmetros geoqumicos para a determinao da temperatura do reservatrio geotermal. Em seguida so efetuadas estimativas do fluxo geotrmico com base nas relaes empricas. Por exemplo, a relao emprica entre a geotermmetro de Quartzo e o fluxo geotrmico dado pela relao:
Q = (Tquartzo b) / m (6)
onde m e b so constantes, com valores de 680 +/- 67 0Cm2/W e 12,4 +/-5,1 0C. fcil demonstrar que m representa resistncia trmica cumulativa das camadas entre a superfcie e o reservatrio da fonte termal e b representa a temperatura mdia anual da superfcie. Este mtodo foi utilizado na determinao do fluxo geotrmico em diversos locais de fontes termais nos pais. A princpio este mtodo pode ser estendido tambm para os outros termmetros geoqumicos.
Volta para o ndice
Para maiores informaes contactar: Valiya M. Hamza hanza@on.b
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: O frio vem aí
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/12/2004 18:23
Terra sofrerá resfriamento abrupto em alguns milênios, diz estudo da
Agência Lusa, em Madri (Espanha)
Enquanto cientistas do mundo todo se preocupam com os prováveis
efeitos do aquecimento global, que deve derreter o Ártico ainda
neste século, estudo do Conselho Superior de Pesquisa Científica da
Espanha publicado na revista "Science" dispara: o planeta Terra vai
enfrentar "em poucos milhares de anos" um resfriamento abrupto,
capaz de provocar uma nova era glacial que durará entre mil e dois
mil anos.
Trata-se do primeiro estudo que analisa e compara a evolução do
clima durante os últimos 250 mil anos, já que até agora as
investigações apenas tinham analisado os últimos 120 mil.
Até agora, acreditava-se que as alterações climáticas abruptas eram
próprias de períodos glaciais, mas o estudo coordenado por Joan
Grimalt aponta para que essas modificações ocorram "especialmente e
de forma mais intensa" nas fases entre glaciações, como a que a
Terra vive atualmente.
A pesquisa registrou quedas de cerca de 10 graus centígrados na
temperatura do mar nos períodos interglaciais. Estas quedas da
temperatura do mar equivalem a uma oscilação de 30 graus centígrados
na temperatura atmosférica, o que, segundo os investigadores,
provocou alterações "muito significativas" em toda a vegetação do
continente europeu.
Efeito estufa
Mas a este comportamento natural do clima, somam-se os efeitos
produzidos pela influência humana nos últimos 150 anos, consideram
os responsáveis pelo estudo.
Por isso, os pesquisadores avaliam que o aquecimento global
provocado pela atividade humana, sobretudo com a emissão de gases-
estufa, poderá "acelerar" o resfriamento brusco do planeta.
O "amortecedor" natural do clima que existia na Terra graças às
correntes de água --que arrefecem e aquecem em circuito equilibrado--
vai se desestabilizar, o que pode acelerar uma era glacial.
Se esse mecanismo "amortecedor" deixar de funcionar, devido a uma
alteração das correntes marítimas por causa do degelo, as condições
do clima tornam-se mais duras, apesar de isto nunca ocorrer "de um
dia para o outro".
Apesar de ser um processo de "poucos milhares de anos", os
cientistas avisam que ele já começou. Grimalt explica que nos
últimos 200 anos se colocou na atmosfera a mesma quantidade de
dióxido de carbono que nos 2.000 anos anteriores.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12701.shtml"
Via J.G. Mattos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 18:48
E daí? Vc acha q. a gripe saiu pelo ar la' da Ásia? Ou q. turistas não fazem sexo, não usam drogas, não doam sangue?
[A] Mas iterai....eu sempre aprendi que que o vírus da gripe ficava no ar, agora pelo que vi tudo mudou?
Especulações sem base.
[A] Esta refutando os norte-americanos? Segundo eles, o virus da Aids foi acidentalmente tirado do laboratório por um macaco que estava servindo como base das pesquisas que fugiu. Mas e ai Takata, pelo que pude ver ninguém sabe da verdade, só os laboratórios do pentágono não é?
Amauri
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, December 10, 2004 2:30 PM
Subject: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> [A] Gripe se contamina via respiratoria....
> [A} E aquilo que o macaco fugio do laboratorio, deixaram pra la?
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ser Professor
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/12/2004 22:08
----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Saturday, December 11, 2004 4:20 PM
Subject: [ciencialist] Ser Professor
> Nesta lista devem estar alguns professores da área de Ciência-Física,
> Química, Matemática, Biologia, Geografia etc e de alnuos de
> idades até aos 17 anos que é 12º ano em Portugal e vestibular Brasil.
> O que é ser professor na área de Ciência?
Prezada Maria Natália
Graduei-me em medicina em 1968 e, nos 11 anos que se seguiram, além de
médico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo, colaborei para a formação de inúmeros médicos que concluíram o
internato e a residência nesse hospital, ou seja, tive uma participação
ativa como educador de nível superior em uma instituição pública. Proferi
inúmeras aulas de graduação na fmusp, em disciplinas várias, cheguei algumas
vezes a ser responsável por disciplinas de graduação como professor
visitante em outras instituições, ministrei inúmeros cursos avulsos,
conferências, palestras, participei de mesas redondas em simpósios e
congressos, enfim, fiz tudo o que a minha função exigia por estar vinculado
ao hospital escola de uma das melhores universidades brasileiras.
Vejo que você se refere aos seus meninos (11 a 17 anos) com um carinho muito
grande, mas os "meninos" com quem aprendi a lidar a educação pertenciam a
uma faixa etária bem maior, da ordem daquela que acredito predominar aqui na
Ciencialist. Ou eram estudantes universitários, ou indivíduos que já tinham
concluído pelo menos um curso universitário. Sobre esse tipo de educação eu
posso falar, e até mesmo ir além, pois após esses 11 anos de militancia no
ensino público superior, fui obrigado, por circunstâncias de momento, a me
transferir para o ensino superior particular que, na década de 80, estava se
proliferando "a todo o vapor" no Brasil, e labuto nesta área desde então.
Nos anos 90 tracei um esboço do que estava acontecendo com o ensino superior
brasileiro e quero crer que não difere muito do que ocorre em nível
internacional. Talvez em virtude de minha formação (medicina), caracterizei
aí o que me pareceu ser um "estado mórbido, capaz de acometer sociedades
organizadas, a se manifestar por um conjunto de sinais e sintomas bem
definidos e desencadeado pela ação concomitante de três fatores etiológicos:
ideologia, ingenuidade e ignorância." Se alguém se interessar por este
assunto, sugiro que leia um artigo de minha autoria publicado em 1995 na
revista Integração, da Usjt ( ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/128_2.ZIP -->
arquivo pdf ), e que está reproduzido no meu site em páginas web (html) em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/tres_is.htm .
Com respeito ao ensino em geral, e a incluir o secundário, o máximo que
posso fazer é uma apologia, ou seja, um enaltecimento aos meus queridos
professores, e neste sentido vou reproduzir aqui o item 17.2 do capítulo 17
de um livro que escrevi em 1987 (Confesso que blefei -- Física antiga x
moderna) e já esgotado. O título do capítulo é "Recordações" e o ítem 17.2 é
"A Separação". Em anexo, e como foi citado no texto, reproduzo também a
página "Agradecimentos" do livro.
********* início da citação **********
17.2 A SEPARAÇÃO
A separação quase sempre deixa marcas. Às vezes são indeléveis, como quando
cruzamos com alguém na calçada. Após aquele breve tempo de contato ou de
indecisão, prosseguimos nossa marcha indiferentes ao que se passou; mas
persistem alguns efeitos e, além daquela foto registrada no nosso sistema
nervoso, digno de nota é também o fato de estarmos um pouco à direita ou à
esquerda da trajetória primitiva.
Outras vezes as marcas são profundas. Ao sair da escola, por exemplo, levei
comigo muita coisa que já possuía ao entrar, mas não foi só. Levei também um
diploma que está empoeirado em alguma das gavetas de minha casa, esperando
que algum dia eu me digne a pendurá-lo na parede. Mas também não foi só.
Levei algo mais importante, e que sou obrigado a transportar dentro de mim,
queira ou não queira. É algo que não posso dar nem vender, pois que não
obedece a nenhuma das leis da física clássica. É algo que não recebi, pois
quem me transmitiu não me deu; eu simplesmente incorporei. E incorporei
porque foi transmitido com amor. E só me resta retratar a satisfação por
possuir algo que não tem valor de venda e, portanto, salafrário algum
conseguirá reunir quantia suficiente para comprar. E foi o que fiz na página
7. [Vide abaixo, "Agradecimentos".]
Além dessas marcas que exteriorizamos no nosso dia-a-dia, a separação deixa
recordações. Estas nós carregamos mais como experiência de vida do que
propriamente num arsenal de conhecimentos. Quando boas, procuramos que se
repitam; se más, aprendemos a evitá-las. Boas ou más, o gostoso é contá-las.
Transmitindo experiências vividas, rememoramos fatos, descobrimos absurdos
que cometemos, confessamos nossas fraquezas, e concluímos que somos humanos.
Quem confessa que viveu, revive, ou vive duplamente. Aprendemos também a
evitar certos erros e a pedir a Deus que nos perdoe e nos auxilie a
descobrir a verdade por vias certas.
[O ítem a seguir, "17.3 - Uma experiência de acústica", pode ser lido em
ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/44_12.ZIP . Abaixo reproduzo os
"Agradecimentos"]
AGRADECIMENTOS
Feliz quem teve como professores
-- Alguns eu encontrei na escola,
Outros no clube, na piscina,
Em viagens, em...
Creio que até no bar da esquina! --
Homens de valor, homens de fato;
Por vezes mitos,
Por vezes simples companheiros,
Ou até mesmo uns quase nada
Se para os avaliar
A moeda atual me obrigarem a usar.
Feliz quem teve como professores
-- Ora, mas foram tantos
Que para não cometer um lapso,
Em nome de todos vou citar
Os que mais profundamente
"Marcas" conseguiram me deixar --;
Antonio de Sousa Teixeira Júnior
Geraldo Camargo de Carvalho,
Gerard Malnic
Maria Virgília França Carvalho, e
Orlando Gigliotti.
Feliz quem teve ainda como mestre
-- Não se trata de distinção,
Louvo quem merece;
Pois onde quer que tenha lecionado
Sempre foi considerado
O Símbolo da Escola --:
Nicola Giannini.
Espero não tê-los decepcionado
Bem como Àquele que
Presenteou-me com um "talento"
De valor incalculável:
A trajetória onde pude
Encontrá-los.
********* final da citação **********
À imensa legião de ateus da Ciencialist lembro que não sou ateu e sim
agnóstico, logo permito-me usar e abusar da liberdade literária, até mesmo
no sentido de incorporar no narrador algumas crenças próprias à nossa
cultura popular, haja vista que o livro não é dirigido exclusivamente a
acadêmicos.
> Mas ser Professor o que é? Pois esses requisitos que expôs são os
> teóricos?
Espero ter deixado implícito nos textos acima reproduzidos.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/12/2004 00:33
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> [A] Mas iterai....eu sempre aprendi que que o vírus da gripe
> ficava no ar, agora pelo que vi tudo mudou?
O virus da gripe nao fica no ar. Ele eh lancado com as particulas de
saliva, por exemplo, qdo a pessoa espirra. Seria preciso um espirro
deveras forte para mandar direto o virus da Asia para a America do Norte.
> [A] Esta refutando os norte-americanos? Segundo eles, o
> virus da Aids foi acidentalmente tirado do laboratório por
> um macaco que estava servindo como base das pesquisas que
> fugiu.
Os americanos? No maximo alguns. Mas como disse isso sao especulacoes
sem base. (Acho q. vc anda assistindo muito filme -- essa historia do
macaco era o mote do Hot Spot sobre uma variante do virus ebola.)
(Se os laboratorios do Pentagono soubessem de alguma coisa teriam
evitado os atentados de 11 de setembro. Qto mais criar um virus
estupido q. tem utilidade zero para guerra biologica -- uma arma q.
demora ateh 20 anos para matar o inimigo... eh uma arma de efeito mais
do q. retarado, eh efeito imbecil. Mas fique 'a vontade para cultivar
com todo o carinho do mundo sua teoria conspiratoria predileta. Eu
suspeito q. parte da popularidade das teorias conspiratorias se deva
ao fato das pessoas se sentirem um pouco superiores por supostamente
saber de algo q poucas pessoas sabem.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Ser Professor
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/12/2004 02:26
Alberto:
Ainda é do Velho tempo em que a escola dava saudades, se pensava
nela e nos que nos ajudaram com ternura.
Na minha mensagem me referia apenas a professores de ensino
secundário pois de ensino superior tenho apenas seminários e
worshops em Avaliação ou Astronomia observacional a futuros
professores.
A nível de universidade temos muito tipo de professor e para esses
não há formação pedagógica. Para se ser professor universitário não
se fazem cadeiras ou semestre de psicologia educacional e por isso
aí se encontra muita coisa esquisita. Porque os investigadores são
obrigados a lecionar e muitos deles não sabem transmitir o muito que
sabem. Ora no estágio que lhe falei reprova-se ou tem-se 10 e 11 na
escala de 0 a 20.
Verifiquei que entre os melhores professores na universidade se
destacavam de modo muito particular os que tinham feito licenciatura
e exame de Estado* para ensinar e tinham sido depois professores de
alunos de ES. E depois tinham voltado á universidade para fazer seu
mestrado e doutoramento. Estes tiveram a tarimba de ensinar os mais
novos antes de irem para o ensino na universidade. Era raro haver
mau contacto com esses. Me refiro à disponibilidade em seus
gabinetes. Mas sei de quem falta e recebe, estando a trabalhar
noutro local e apoio nenhum dê a seus alunos (em direito se vê tal)
Mas claro que tive muito bons professores quer em física quer em
química ou matemática. E ainda hoje tenho suas portas abertas empre
que tenho um dúvida ou preciso de conselho ou até para pedir livro
emprestado ou lhes levar alunos meus que estão indecisos no curso a
escolher estimo-os tanto que lhe ponho os alunos nas mãos. Mas tudo
o que diz está conforme: ser professor é dedicação e sacerdócio
também. Fico satisfeita quando ouço dizer. eu já fui professor mas
saí porque ganhava pouco. Ainda bem menos um mercenário.Por isso é
preciso dar boa formação para se exigir e valorizar monetariamente.
Mas sabe para as mulheres é bem pior pois só há 15 anos conseguimos
também ser mães. Sabe chegar a casa e dizer ao marido "faz o jantar
porque tenho testes para ver"...Ou ouvi-lo dizer. " Mas a camisa X
está por passar" é forte (vencimento de professor não dá para ter
faxineira).Nem todos os homens aguentam. É bem diferente chegar a
casa e pegar num livro para actualização e ter o jantar pronto e o
banho do bebé dado. Ser professora desgasta muitas vezes a vida
familiar. É ver os divórcios** e é ver quem são os maiores clientes
de psicólogos: os professores.
E creio que seu país não tem valorizado a carreira de professor de
ensino básico.Enquanto for assim estamos a dizer: só quem tem
dinheiro entra na universidade ou tem direito a bom ensino. Pois se
as universidades não têm pagamento de propinas porque os mais pobres
se queixam que sem dinheiro não se entra? E futuro professor devia
ser formado por universidade pois é cargo de imensa responsabilidade
tal como ser médico ou juiz.
Esqueci de dizer que considero que dar explicações, ser explicador
não é ser professor. Por que ser professor não é só comunicar
entusiasmo e conhecimento na nossa área.
Acerca dos cursos de Medicina e Direito as coisas são um bocado
diferentes das licenciaturas ou engenharias porque as Ordens têm
peso na organização curricular. Vê-se agora pois estas duas áreas
vão ficar fora do peojecto de Bolonha (serão sempre cursos de 5
anos.Fora os anos da especialização)
Gostei de ler sua mensagem e de certeza que tentarei conhecê-lo em
sua universidade. Precisarei de um mês ou da minha reforma para
fazer tal. Mas tentarei...
Um abraço
Maria Natália
*Antigamente estágio eram dois anos na "Mão de UM único" professor
em liceu Normal e seguido de exame de Estado onde se "chumbava" como
se de matemática fosse.
**Ainda me lembro quando professor primário não podia casar por
lei.Minha mãe me contava (no tempo de Salazar)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália"
> Sent: Saturday, December 11, 2004 4:20 PM
> Subject: [ciencialist] Ser Professor
>
> > Nesta lista devem estar alguns professores da área de Ciência-
Física,
> > Química, Matemática, Biologia, Geografia etc e de alnuos de
> > idades até aos 17 anos que é 12º ano em Portugal e vestibular
Brasil.
> > O que é ser professor na área de Ciência?
>
> Prezada Maria Natália
>
> Graduei-me em medicina em 1968 e, nos 11 anos que se seguiram,
além de
> médico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de
> São Paulo, colaborei para a formação de inúmeros médicos que
concluíram o
> internato e a residência nesse hospital, ou seja, tive uma
participação
> ativa como educador de nível superior em uma instituição pública.
Proferi
> inúmeras aulas de graduação na fmusp, em disciplinas várias,
cheguei algumas
> vezes a ser responsável por disciplinas de graduação como professor
> visitante em outras instituições, ministrei inúmeros cursos
avulsos,
> conferências, palestras, participei de mesas redondas em simpósios
e
> congressos, enfim, fiz tudo o que a minha função exigia por estar
vinculado
> ao hospital escola de uma das melhores universidades brasileiras.
>
> Vejo que você se refere aos seus meninos (11 a 17 anos) com um
carinho muito
> grande, mas os "meninos" com quem aprendi a lidar a educação
pertenciam a
> uma faixa etária bem maior, da ordem daquela que acredito
predominar aqui na
> Ciencialist. Ou eram estudantes universitários, ou indivíduos que
já tinham
> concluído pelo menos um curso universitário. Sobre esse tipo de
educação eu
> posso falar, e até mesmo ir além, pois após esses 11 anos de
militancia no
> ensino público superior, fui obrigado, por circunstâncias de
momento, a me
> transferir para o ensino superior particular que, na década de 80,
estava se
> proliferando "a todo o vapor" no Brasil, e labuto nesta área desde
então.
>
> Nos anos 90 tracei um esboço do que estava acontecendo com o
ensino superior
> brasileiro e quero crer que não difere muito do que ocorre em nível
> internacional. Talvez em virtude de minha formação (medicina),
caracterizei
> aí o que me pareceu ser um "estado mórbido, capaz de acometer
sociedades
> organizadas, a se manifestar por um conjunto de sinais e sintomas
bem
> definidos e desencadeado pela ação concomitante de três fatores
etiológicos:
> ideologia, ingenuidade e ignorância." Se alguém se interessar por
este
> assunto, sugiro que leia um artigo de minha autoria publicado em
1995 na
> revista Integração, da Usjt (
ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/128_2.ZIP -->
> arquivo pdf ), e que está reproduzido no meu site em páginas web
(html) em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/tres_is.htm .
>
> Com respeito ao ensino em geral, e a incluir o secundário, o
máximo que
> posso fazer é uma apologia, ou seja, um enaltecimento aos meus
queridos
> professores, e neste sentido vou reproduzir aqui o item 17.2 do
capítulo 17
> de um livro que escrevi em 1987 (Confesso que blefei -- Física
antiga x
> moderna) e já esgotado. O título do capítulo é "Recordações" e o
ítem 17.2 é
> "A Separação". Em anexo, e como foi citado no texto, reproduzo
também a
> página "Agradecimentos" do livro.
>
> ********* início da citação **********
>
> 17.2 A SEPARAÇÃO
>
> A separação quase sempre deixa marcas. Às vezes são indeléveis,
como quando
> cruzamos com alguém na calçada. Após aquele breve tempo de contato
ou de
> indecisão, prosseguimos nossa marcha indiferentes ao que se
passou; mas
> persistem alguns efeitos e, além daquela foto registrada no nosso
sistema
> nervoso, digno de nota é também o fato de estarmos um pouco à
direita ou à
> esquerda da trajetória primitiva.
>
> Outras vezes as marcas são profundas. Ao sair da escola, por
exemplo, levei
> comigo muita coisa que já possuía ao entrar, mas não foi só. Levei
também um
> diploma que está empoeirado em alguma das gavetas de minha casa,
esperando
> que algum dia eu me digne a pendurá-lo na parede. Mas também não
foi só.
> Levei algo mais importante, e que sou obrigado a transportar
dentro de mim,
> queira ou não queira. É algo que não posso dar nem vender, pois
que não
> obedece a nenhuma das leis da física clássica. É algo que não
recebi, pois
> quem me transmitiu não me deu; eu simplesmente incorporei. E
incorporei
> porque foi transmitido com amor. E só me resta retratar a
satisfação por
> possuir algo que não tem valor de venda e, portanto, salafrário
algum
> conseguirá reunir quantia suficiente para comprar. E foi o que fiz
na página
> 7. [Vide abaixo, "Agradecimentos".]
>
> Além dessas marcas que exteriorizamos no nosso dia-a-dia, a
separação deixa
> recordações. Estas nós carregamos mais como experiência de vida do
que
> propriamente num arsenal de conhecimentos. Quando boas, procuramos
que se
> repitam; se más, aprendemos a evitá-las. Boas ou más, o gostoso é
contá-las.
> Transmitindo experiências vividas, rememoramos fatos, descobrimos
absurdos
> que cometemos, confessamos nossas fraquezas, e concluímos que
somos humanos.
> Quem confessa que viveu, revive, ou vive duplamente. Aprendemos
também a
> evitar certos erros e a pedir a Deus que nos perdoe e nos auxilie a
> descobrir a verdade por vias certas.
>
> [O ítem a seguir, "17.3 - Uma experiência de acústica", pode ser
lido em
> ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/44_12.ZIP . Abaixo reproduzo os
> "Agradecimentos"]
>
> AGRADECIMENTOS
>
> Feliz quem teve como professores
> -- Alguns eu encontrei na escola,
> Outros no clube, na piscina,
> Em viagens, em...
> Creio que até no bar da esquina! --
> Homens de valor, homens de fato;
> Por vezes mitos,
> Por vezes simples companheiros,
> Ou até mesmo uns quase nada
> Se para os avaliar
> A moeda atual me obrigarem a usar.
>
> Feliz quem teve como professores
> -- Ora, mas foram tantos
> Que para não cometer um lapso,
> Em nome de todos vou citar
> Os que mais profundamente
> "Marcas" conseguiram me deixar --;
> Antonio de Sousa Teixeira Júnior
> Geraldo Camargo de Carvalho,
> Gerard Malnic
> Maria Virgília França Carvalho, e
> Orlando Gigliotti.
>
> Feliz quem teve ainda como mestre
> -- Não se trata de distinção,
> Louvo quem merece;
> Pois onde quer que tenha lecionado
> Sempre foi considerado
> O Símbolo da Escola --:
> Nicola Giannini.
>
> Espero não tê-los decepcionado
> Bem como Àquele que
> Presenteou-me com um "talento"
> De valor incalculável:
> A trajetória onde pude
> Encontrá-los.
>
> ********* final da citação **********
>
> À imensa legião de ateus da Ciencialist lembro que não sou ateu e
sim
> agnóstico, logo permito-me usar e abusar da liberdade literária,
até mesmo
> no sentido de incorporar no narrador algumas crenças próprias à
nossa
> cultura popular, haja vista que o livro não é dirigido
exclusivamente a
> acadêmicos.
>
> > Mas ser Professor o que é? Pois esses requisitos que expôs são os
> > teóricos?
>
> Espero ter deixado implícito nos textos acima reproduzidos.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Dois curricula de Física /Química e de Biologia
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/12/2004 02:32
Achei interessante estes dois programas de ensino de Física e
Química integrados (Física e Química em Pt) e o de Biologia de
Dover, EUA
Só para comparar com o vosso e que o JC me há-de enviar no dia de
S.Nunca à tarde:
http://www.tea.state.tx.us/teks/112-041n.htm no Texas
http://www.dover.k12.pa.us/doversd/cwp/view.asp?A=3&Q=261852
curriculo de Biologia em Dover, USA
Um abraço
Maria Natália
SUBJECT: Evolution Update: Em dia com a evolução/criação
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/12/2004 02:43
Temos novidades nos vossos vizinhos americanos.
Os jornais e a TV tornaram a falar no tema a propósito das escolas
de Dover, Pennsylvania, Granstsburg e Wisconsin terem abertos suas
portas a pontos de vista "não científicos" nas suas aulas de
Ciências. Seriam as "teorias em alternativa" para a evolução.
Na Geórgia aguarda-se uma decisão do tribunal sobre se um capítulo
anti evolução deve ser retirado de livro didático.
Podem ler mais:
(http://science.nsta.org/nstaexpress/nstaexpress_2004_12_06_evolution
.htm).
""Evolution Update
In south-central Pennsylvania, the Dover Area School Board recently
revised its science curriculum guidelines to include the
statement, "Students will be made aware of gaps/problems in Darwin's
Theory and of other theories of evolution including, but not limited
to, intelligent design." The district is thought to be the first in
the country to specifically require the teaching of "intelligent
design." According to news reports, the move prompted two members of
the Dover school board to resign. NSTA Executive Director Gerry
Wheeler calls the action "bad educational policy that will diminish
the quality of science education the students of Dover will
receive."
Late last month the school board defended its decision by posting a
statement on its website that says, "Because Darwin's Theory is a
theory, it is still being tested as new evidence is discovered. The
Theory is not a fact. Gaps in the Theory exist for which there is no
evidence." The statement also indicated that school board members
would "monitor the instruction to make sure no one is promoting but
also not inhibiting religion." To view the statement, go to
http://www.dover.k12.pa.us/doversd/cwp/view.asp?A=3&Q=261852.
In Wisconsin, the Grantsburg school board has opened the door for
the study of so-called "alternative theories" of evolution. The
activity began earlier this summer when the board passed a measure "
to direct our science department to teach all theories of origins."
After questions were raised from concerned citizens, the board
revised the statement to read, "When theories of origin are taught,
students will study various scientific models or theories of origin
and identify the scientific data supporting each." The school board
defends its statement as promoting critical-thinking skills, but the
action has raised a number of concerns about its intent.
The school board's move prompted a wave of letters from scientists,
educators, and even deans from the University of Wisconsin, which
noted that the "'alternative theories' promoted are a collection of
spurious and misinformed attacks on evolution coupled with
simplistic and misleading descriptions of evolution." To read a
recent news article and editorial from the Milwaukee Journal
Sentinel, go to http://www.jsonline.com/news/state/nov04/275002.asp,
and http://www.jsonline.com/news/editorials/nov04/276761.asp.
Meanwhile, residents of Cobb County, Georgia, continue to await a
court decision about whether the following disclaimer can continue
to be placed in science textbooks.
"This textbook contains material on evolution. Evolution is a
theory, not a fact, regarding the origin of living things. This
material should be approached with an open mind, studied carefully
and critically considered."
In this U.S. District Court case, Selman et al. v. Cobb County
School District et al., Plaintiff Jeffrey Selman is suing the Cobb
County School District for placing this disclaimer in science
textbooks, which singles out the theory of evolution as being "
a
theory, not a fact," but does not address any other scientific
theories in the textbooks. The case began on November 8 and ended on
November 12. The judge has not yet ruled on the case.
Recent articles of interest:
"School Science Debate Has Evolved"
USA Today, November 28, 2004
http://www.usatoday.com/news/education/2004-11-28-schools-
evolution_x.htm?PO""
Porque as doenças próximas nos podem chegar
Maria Natália
SUBJECT: Re: [ciencialist] O frio vem aí
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/12/2004 08:48
Não seria melhor o seguinte título: "A perda de calor vem aí!"
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 11 de dezembro de 2004 18:23
Assunto: [ciencialist] O frio vem aí
Terra sofrerá resfriamento abrupto em alguns milênios, diz estudo da
Agência Lusa, em Madri (Espanha)
Enquanto cientistas do mundo todo se preocupam com os prováveis
efeitos do aquecimento global, que deve derreter o Ártico ainda
neste século, estudo do Conselho Superior de Pesquisa Científica da
Espanha publicado na revista "Science" dispara: o planeta Terra vai
enfrentar "em poucos milhares de anos" um resfriamento abrupto,
capaz de provocar uma nova era glacial que durará entre mil e dois
mil anos.
Trata-se do primeiro estudo que analisa e compara a evolução do
clima durante os últimos 250 mil anos, já que até agora as
investigações apenas tinham analisado os últimos 120 mil.
Até agora, acreditava-se que as alterações climáticas abruptas eram
próprias de períodos glaciais, mas o estudo coordenado por Joan
Grimalt aponta para que essas modificações ocorram "especialmente e
de forma mais intensa" nas fases entre glaciações, como a que a
Terra vive atualmente.
[ ... ]
SUBJECT: Fw: De JVictor para o cienciaçist: Uma Proposta para o Ensino da MQ-RBEF
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/12/2004 09:43
----- Original Message -----
From: JVictor
To: forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, December 12, 2004 8:30 AM
Subject: De JVictor para o forum ciencia: Uma Proposta para o Ensino da MQ-RBEF
Aos estudiosos da lista. Uma útil pesquisa, a respeito do ensino da MQ.
Sds,
Victor.
Obs: As fig. do Apêndice serão engolidas pelo sistema. Mas o endereço do artido original está dsp.
Revista Brasileira de Ensino de Física
ISSN 0102-4744 versão impressa
Rev. Bras. Ens. Fis. v.23 n.4 São Paulo dez. 2001
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Curriculum ScienTI
Como citar este artigo
Uma Proposta para o Ensino de Mecânica Quântica
Ileana Maria Greca, Marco Antonio Moreira, Victoria E. Herscovitz
Instituto de Física, UFRGS,
Caixa Postal 15051, 91501-970, Porto Alegre, RS
Recebido em 27 de Abril de 2001. Aceito em 22 de Outubro de 2001.
Em decorrência dos avanços da tecnologia quântica, como fazer para que estudantes de cursos de Ciências Exatas e Engenharia compreendam melhor conceitos centrais da Mecânica Quântica tem-se convertido em um tema atual de pesquisa na área de ensino de Ciências em nível internacional. Neste trabalho apresentamos a fundamentação teórica de uma proposta didática que aponta neste sentido e os resultados da sua implementação em cursos de Engenharia.
As a consequence of the advances of quantum technology, how to help science and engineering majors to get a better undersctanding of key quantum mechanical concepts has became a contemporary research topic in science teaching at international level. In this paper we present the theoretical framework of a didactical approach in this direction as well as the results of its implementation with engineering students.
I Introdução
A compreensão dos estudantes sobre conceitos de Mecânica Quântica, o aprimoramento do seu ensino em nível universitário e sua incorporação no ensino médio têm se convertido em temas atuais na pesquisa em Ensino de Ciências. Ainda que até hoje as pesquisas publicadas a este respeito sejam escassas [1], em comparação com outras áreas como a Mecânica ou o Eletromagnetismo, nos últimos anos o número de trabalhos apresentados a este respeito (antes restritos principalmente a modelos atômicos) tanto em congressos e conferências, nacionais e internacionais, como nas revistas da área tem crescido notavelmente [2].
Demais dizer que este interesse é muito justificado. Em parceria com a Relatividade, a Mecânica Quântica é a grande estrela do século XX. Base de sustentação da física nuclear, atômica, molecular e do estado sólido, da física das partículas elementares e da luz, seus impactos práticos atingem hoje as mais variadas aplicações, beneficiando até campos de praticidade imediata como as Ciências da Saúde e as Engenharias. Mais ainda, os desenvolvimentos recentes na miniaturização eletrônica e na nanotecnologia têm introduzido, até no mundo dos negócios, dispositivos que somente podem ser apreciados a partir dos princípios da Mecânica Quântica [3]. Se até agora este conhecimento estava reservado aos estudantes de Física e de Química, parece inevitável que a maioria dos profissionais deste novo século deva ter um conhecimento a este respeito bem mais aprofundado que o necessário até então.
Certamente, ensinar Mecânica Quântica não é uma tarefa fácil. Seus princípios fogem da visão clássica de mundo que possuímos, fazendo que a maioria deles levem a conseqüências que resultam "antiintuitivas". Assim, as implicações resultantes de conceitos como os de superposição de estados, princípio de incerteza1, dualidade onda-partícula, distribuição de probabilidades e não localidade continuam até hoje provocando acalorados debates, sendo alvo de críticas até mesmo daqueles que contribuíram a moldá-la.
Por outra parte, a abordagem tradicional das disciplinas introdutórias para os cursos de Ciências Exatas salienta aspectos históricos, que apelam mais para as características clássicas dos sistemas do que para as quânticas, e dos conceitos quânticos antes enunciados, os estudantes recebem, sobretudo, informações na forma de equações2, com pouco vínculo com a fenomenologia. Além disto, a forma como ela é apresentada defronta os estudantes com uma série de fatos cuja racionalidade termina resultando duvidosa [4], em contraposição ao ensino das áreas da Física Clássica, que salienta o raciocínio lógico e preciso que caracteriza a "racionalidade" física. Como conseqüência disto, a Mecânica Quântica é considerada como matéria difícil, com poucas ligações com o mundo real e até "esotérica", sendo seus conceitos não compreendidos pelos estudantes [5-7]. Em resumo, as abordagens típicas destes cursos não criam condições para que os alunos apreendam a nova forma de perceber os fenômenos decorrente dos princípios da Mecânica Quântica e cursos subseqüentes, mais técnicos, que não discutem as concepções em que se baseiam os enunciados da teoria, também não conseguem fazer isso [6], [8].
Estes fatores conduzem a que o desenvolvimento de estratégias didáticas que favoreçam a aprendizagem significativa da Mecânica Quântica se tornem temas de pesquisa relevante. Neste trabalho apresentamos uma proposta que foi implementada no IF-UFRGS durante os semestres letivos 1999/1 e 2, em três turmas da disciplina de Física IV (onde estes conteúdos são tradicionalmente introduzidos) das carreiras de Engenharia e Química, cujo objetivo foi, fundamentalmente, auxiliar os estudantes a visualizar fenômenos microscópicos a partir dos princípios da Mecânica Quântica. Os resultados que apresentamos, no entanto, são os obtidos na primeira implementação da mesma (estudo piloto, primeiro semestre de 1999).
II Fundamentação da proposta em termos de aprendizagem
As pesquisas desenvolvidas pelo Grupo de Ensino do IF-UFRGS nos últimos anos têm-nos levado a considerar, como indica Feyerabend [9], que certas teorias científicas - e em particular as físicas - possuem determinadas características próprias da linguagem natural e, por isso, para poder aprendê-las é preciso aprender novas relações de percepção e conceituais, trazendo à luz concepções ocultas nos significados dos seus enunciados. O referencial teórico com o qual trabalhamos foi a teoria dos modelos mentais de Johnson-Laird [10]; [11]. Segundo ela, um modelo mental é uma representação interna que atua como um análogo estrutural de situações ou processos. Sua função é a de dar conta do raciocínio dos indivíduos tanto quando tentam compreender o discurso como quando tentam explicar ou predizer o comportamento do mundo físico. Segundo estas teoria, a capacidade para influenciar, controlar, iniciar ou predizer um fenômeno físico que está na base da sua compreensão deriva da construção de modelos de trabalho desse fenômeno. Frente a uma situação, tanto os elementos escolhidos para interpretá-la como as relações percebidas ou imaginadas entre eles determinam uma representação interna que é análogo-estrutural com a realidade percebida, de modo que atua como substituto dessa realidade. Da manipulação desses substitutos aparecem propriedades e relações não explícitas do sistema que podem ser 'lidas' de maneira direta, facilitando a realização de inferências e predições. Segundo Johnson-Laird (1983), os modelos mentais deveriam a sua origem à evolução da habilidade de percepção dos organismos com sistema nervoso, sendo a percepção o que estabelece a mediação entre o mundo e o homem. Assim, os humanos (e possivelmente outros seres vivos) não apreendem o mundo diretamente senão através de uma representação interna dele, pois a percepção implica a construção de modelos mentais. Ou seja, a percepção de qualquer situação está condicionada pelos modelos mentais que somos capazes de construir. Além da percepção, os modelos mentais podem ser construídos a partir da experiência já internalizada e da interação com terceiros, como vimos no caso do discurso. Os modelos mentais gerados por estas fontes podem influenciar-se mutuamente; a percepção, por exemplo, pode ser influenciada pelos modelos gerados pela interação com terceiros (pense-se como se modifica nossa percepção dos ruídos noturnos depois da leitura de uma novela de terror) e vice-versa. Dentro da teoria postula-se que existem certos conceitos e procedimentos primitivos, i. é, inatos. Os demais conceitos devem ser construídos via modelos mentais, que deverão ser capazes de representar tanto a sua essência quanto a sua amplitude. O núcleo do modelo mental do conceito representará a essência deste, ou seja, as propriedades características do estado de coisas que o conceito descreve - por exemplo, o núcleo do modelo mental do conceito de telefone celular inclui a noção da comunicação sem fios - enquanto a amplitude do conceito estará determinada pelos procedimentos de manipulação dos modelos, de forma a definir o conjunto de estados de coisas possíveis que o conceito descreve - no exemplo anterior, telefone celular digital ou analógico. Este processo de construção dos conceitos via modelos mentais também é válido, segundo Johnson-Laird (ibid., p.415) para os conceitos abstratos. "Conceitos sem fundação [em modelos mentais] dificilmente são a base de todas as frases abstratas; no momento em que os indivíduos adquirem uma clara intuição acerca de como o mundo tem de ser para que uma afirmação seja verdadeira, devem ter transcendido uma representação meramente proposicional". Os núcleos direcionam a formação dos modelos mentais pois determinam a forma como o fenômeno é "visualizado". Tomemos um exemplo amplamente discutido como é o do conceito de força. Para os estudantes, uma característica essencial do conceito é a relação causal simples entre força e movimento, enquanto o essencial de tal conceito na visão da Física Clássica é a interação. Esses dois núcleos determinam formas diferentes de visualizar os fenômenos vinculados ao conceito de força, envolvendo a construção de modelos mentais "essencialmente" distintos em cada caso. Esta diferença na forma de visualização dos fenômenos seria um dos fatores para as dificuldades que os estudantes têm com os conceitos da Física Clássica. Apesar da importância desta questão, ela raramente é explicitada no ensino da Mecânica Clássica.
O caso da Mecânica Quântica não é diferente. Aliás, a dificuldade nesse caso é maior. Como indicamos antes, seus fundamentos determinam uma forma de percepção dos fenômenos microscópicos diferente da proporcionada pela Mecânica Clássica. Desde este referencial, então, as dificuldades que os estudantes universitários enfrentam para a compreensão da Mecânica Quântica derivam fundamentalmente da dificuldade de substituir os núcleos dos modelos mentais que servem para explicar o 'mundo clássico', impedindo-os de construir modelos mentais que lhes permitam visualizar "quanticamente" os fenômenos microscópicos. Nesses núcleos deveriam estar incorporados, entre outros, os conceitos de superposição de estados, dualidade onda-partícula e caráter probabilístico dos resultados de medidas.
A questão é, então, como fazer para que os alunos gerem modelos mentais adequados para a percepção quântica dos fenômenos microscópicos. Acreditamos que uma solução possível seja, sobretudo em cursos introdutórios, salientar diretamente as características quânticas dos sistemas ao invés de buscar analogias clássicas que reforçam as concepções clássicas dos estudantes, e usufruir das inúmeras experiências com uma ou poucas partículas, disponíveis hoje em dia, em geral conceitualmente simples, para que os estudantes possam familiarizar-se com a "percepção" quântica. De alguma forma, tais recentes experiências - muitas delas realizações físicas dos antigos "gedanken-experiments", outras visando derrubar mitos clássicos às vezes embutidos em paradoxos - propiciam a formação de uma nova geração de físicos que vem adquirindo uma compreensão natural, "intuitiva", dos fenômenos quânticos [13]. Ainda que não se pretenda que estudantes de outras carreiras possam atingir tal nível de compreensão, acreditamos que esta proposta [14] pode ser uma alternativa viável para um ensino mais eficiente dos conceitos básicos de Mecânica Quântica nos cursos introdutórios. A abordagem aqui proposta é entendida como fenomenológico-conceitual. Fenomenológica para propiciar a criação de uma nova percepção, e conceitual na medida em que os fenômenos escolhidos devem ser suficientemente simples (elementares) e dirigidos de forma a que a essência semântica dos (primeiros) conceitos envolvidos fique evidente.
III Discussão dos conceitos físicos fundamentais
Dada a posição singular que a Mecânica Quântica ocupa dentro da Física - ainda que seu modelo matemático, seu formalismo abstrato, esteja firmemente estabelecido3, a interpretação da teoria continua, como indicamos na Introdução, ainda hoje, provocando acirrados debates -, consideramos importante esclarecer que neste trabalho adotamos a interpretação da Mecânica Quântica decorrente da formulação de Von Neumann. Diferentemente da interpretação de Copenhague, na interpretação ortodoxa os estados quânticos (representados pela função de onda) possuem uma realidade independente da medida4 5. Embora o debate dessas questões e o confronto entre as distintas interpretações se convertam, sem dúvida, em uma experiência que permite apreciar profundamente as brechas entre os conceitos clássicos e quânticos, acreditamos, porém, que primeiro é indispensável que os estudantes aprendam os conceitos básicos em uma interpretação - e neste caso por que não na da interpretação ortodoxa, ou seja, aquela aceita usualmente nos meios acadêmicos [16]-, antes de poder se confrontar com outras interpretações. Sem o pré-requisito da compreensão de uma interpretação (a ortodoxa, por exemplo), outras interpretações ficam sem sustentação.
A estratégia didática pretende, então, tornar palpáveis alguns dos primeiros princípios que, em nosso entender, são fundamentais para compreender o mundo microscópico, devendo estar, portanto, nos núcleos dos modelos mentais necessários para a compreensão deste mundo. Apresentamos, a seguir, uma breve descrição da interpretação utilizada na proposta para os conceitos que consideramos centrais para esta proposta.
Superposição de estados
O princípio da superposição de estados é considerado por alguns pesquisadores como o postulado zero da Mecânica Quântica, sendo a superposição de estados um conceito fundamental tanto para entender-se o mundo microscópico, como também para ilustrar uma concepção que, ainda que com a mesma formulação matemática nas teorias quântica e clássica, implica em significações completamente diferentes.
Em linguagem vetorial - onde cada vetor representa um estado puro - este princípio pode ser expresso como segue.
Se os vetores |j1 > e |j2 > representam possíveis estados (puros) de um sistema, qualquer vetor |j3 > = c1|j1 > +c2|j2 > representa também um possível estado do sistema.
Tal princípio não pode formar parte de uma teoria determinista, pois nestas teorias, ainda que qualquer vetor |j > possa ser escrito como um somatório de vetores |ji > , não podemos considerar qualquer vetor construído desta forma como representando um possível estado (puro) com realidade física. Ou seja, restringindo-nos ao caso bidimensional, onde existem dois possíveis resultados x1 e x2 para uma dada medida, representados pelos subespaços E1 e E2, os vetores (normalizados) |j1 > e |j2 > , pertencentes aos subespaços E1 e E2, respectivamente, podem representar estados puros, enquanto o vetor |j3 > = ()|j1 > + ()1/2|j2 > , em uma teoria determinista, não pode. Por isto, Dirac [19] afirma que a maior diferença entre a Mecânica Clássica e a Mecânica Quântica decorre do princípio de superposição de estados.
Portanto, uma teoria que inclua este princípio deve ser inerentemente probabilística: as probabilidades de resultados de um determinado experimento podem ser diferentes de 0 ou 1 [20:108]. Rompe-se, desta forma, a identidade que a Física Clássica estabelece entre estado de um sistema e resultado de uma medição, ou seja, o resultado de uma única medição não nos pode informar, em geral, de forma completa acerca do estado do sistema antes da medida, ocorrendo apenas relações em forma probabilística.
Os questionamentos à "realidade física" deste princípio foram formulados pelo próprio Schrödinger, na forma do famoso paradoxo do gato, sendo muitas as vozes a dizer que a "superposição de estados" é só um efeito matemático decorrente do desconhecimento sobre o estado do sistema. Este questionamento, porém, tem se mostrado incorreto, havendo-se conseguido verificar a superposição de estados em um único sistema" em pequena escala6 [21]. Por outra parte, desenvolvimentos teóricos recentes [22] permitiram tornar mais claro o porquê de não serem observados efeitos de superposição na escala macroscópica: basicamente, porque os sistemas macroscópicos não são sistemas fechados, mas sim que interagem dissipativamente com o meio.
O princípio da superposição de estados é trabalhado sem grandes dificuldades matemáticas pelos alunos em cursos tradicionais de Mecânica Quântica, quando se analisam estados de norma finita. Contudo, para a maioria dos estudantes ele se torna apenas uma decomposição matemática, sem uma contrapartida na realidade física, identificando-se com a concepção clássica [8]. Dificilmente os estudantes se deparam, em cursos introdutórios (e até em alguns mais avançados), com as nuances deste princípio e suas conseqüências físicas. Mais ainda, apesar da sua importância, raramente é discutido nos cursos introdutórios de Física Geral e também raramente aparece nos livros utilizados nestas disciplinas.
Dualidade onda-partícula e Princípio de Incerteza
Assim como para Dirac o princípio de superposição linear de estados é o postulado mais importante da Mecânica Quântica, para outros a dualidade onda-partícula ou sua versão formalizada no princípio de incerteza são as inovações cruciais da Mecânica Quântica. Neste contexto diz-se que, no mundo microscópico, os aspectos corpusculares e ondulatórios da matéria são complementares, ou seja, um sistema quântico pode exibir aspectos corpusculares ou aspectos ondulatórios dependendo do arranjo experimental, mas não ambos ao mesmo tempo7. Em decorrência, não é possível montar um dispositivo experimental onde os dois aspectos possam ser revelados ao mesmo tempo.
Este aspecto complementar do mundo microscópico é expresso, no formalismo da Mecânica Quântica, nas relações de incerteza. Segundo o Princípio de Incerteza, enunciado por Heisenberg em 1927, dado um par de grandezas físicas A e B, representadas pelos operadores A e B que não comutam, quanto maior é o conhecimento de uma delas em um dado experimento, menor é o conhecimento da outra. Matematicamente,
Se [A,B] ¹ 0, então, DA · DB £ . sendo DA a incerteza no operador A e DB no operador B.
Este princípio refere-se, então, aos tipos de observáveis que podem ser encontrados na teoria e pode ser lido desde duas perspectivas [25:cap.1]. Por uma parte podemos considerá-lo como uma propriedade fundamental do estado físico de um sistema quântico de forma que, independentemente de como seja preparado tal estado, não pode corresponder a valores precisos de dois observáveis incompatíveis; por exemplo, não pode ter valores precisamente definidos de posição e momento. No mesmo sentido, um pacote de ondas clássico não pode ter valores perfeitamente definidos de posição e número de onda. A outra leitura (que pode ser pensada a partir do "microscópio de Heisenberg") é considerar o Princípio de Incerteza como uma propriedade fundamental do processo de medida, de modo que a incerteza, por exemplo, no momento é devida à perturbação do sistema no processo de medida. Ambas as leituras têm, no entanto, uma raiz comum: se o dispositivo de medida, segundo a primeira leitura, apresenta incertezas inevitáveis, necessariamente a medição de uma grandeza perturbará a outra; por outra parte, as perturbações que inevitavelmente acompanham a medição de grandezas incompatíveis nos impedirão de preparar um sistema quântico em um estado com valores simultâneos bem definidos de grandezas incompatíveis. De qualquer forma, o Princípio de Incerteza é uma limitação inerente a todo ato de medição e não pode ser superado com os avanços tecnológicos dos sistemas de medição. Este limite natural à nossa capacidade de observação leva-nos a abandonar idéias centrais da visão clássica de mundo, como a do caráter fundamental que o conceito de trajetória ocupa aí .
Assim como no caso do princípio de superposição, toda teoria que contenha um princípio sobre observáveis incompatíveis é inerentemente probabilística, ou seja, permite que as probabilidades de resultados de um determinado experimento sejam diferentes de 0 ou 1. Somente se todos os observáveis de uma teoria forem compatíveis (como é o caso da Física Clássica), a teoria pode ser determinística.
Ainda que, tanto o princípio de superposição de estados quanto o de incerteza, impliquem em teorias probabilísticas, os dois são conceitualmente diferentes, ou seja, que uma teoria tenha observáveis incompatíveis não implica que estados puros possam ser somados e vice-versa8.
O Princípio de Incerteza nos permite estabelecer, pela primeira vez na história da Ciência, uma escala "absoluta" de tamanho: o mundo atômico e subatômico é pequeno no sentido absoluto, porque qualquer medição efetuada nessa escala usará recursos da mesma escala e poderá afetar o resultado, de forma que é preciso sempre indicar como estão sendo observados os fenômenos. Ou seja, na escala atômica e subatômica existem limitações absolutas às possibilidades de medição, questão esta enfatizada por Dirac (1930)[19].
Os estudantes, porém, são apresentados, em geral, somente às fórmulas vinculadas ao Princípio de Incerteza, sem que sejam estabelecidas, pelo menos nos cursos introdutórios, as suas relações com o conceito de dualidade ou com a idéia de quantização. Assim, muitos dos estudantes aprendem as fórmulas sem saber onde ou como aplicá-las. E, apesar de aceitar-se que as relações de incerteza não emergem de imperfeições tecnologicamente superáveis nos dispositivos de medição, esta é a interpretação mais difundida possivelmente porque este é o contexto em que os estudantes de ciências primeiramente se deparam com a palavra "incerteza"9 [6], [8].
Caráter probabilístico dos resultados de medidas e problema da medida
A Mecânica Quântica, como decorre dos princípios discutidos anteriormente, é uma teoria inerentemente probabilística: enquanto na Mecânica Clássica o resultado de cada medição pode ser previsto com precisão arbitrária, desde que o estado inicial seja conhecido, a Mecânica Quântica, nas mesmas condições, oferece só predições probabilísticas. A natureza dessas probabilidades, por outra parte, difere das da Física Clássica: elas não acontecem devido à falta de conhecimento, pois a função de onda contém toda a informação acerca do estado de um sistema, e as densidades de probabilidades apresentam termos de interferência porque são resultantes do módulo ao quadrado de somas de amplitudes. Além disso, em contraposição à Física Clássica, a relação entre o sistema a ser medido e o dispositivo de medida é simétrica e biunívoca [26]: assim como o sistema deve modificar o dispositivo de medida (para mover o ponteiro, por exemplo), o dispositivo modifica o estado do sistema que fica, em geral, depois de completada a medida, em um estado diferente. O que acontece com o sistema durante a medida? Como deve ser o dispositivo de medida para realizar as medições desejadas? Essas questões, que não aparecem no caso clássico, constituem o que se denomina de problema da medida em Mecânica Quântica.
A teoria da medida em Mecânica Quântica foi assunto central nos debates das décadas de vinte e trinta, quando se desenvolvia a compreensão a respeito das medições para um único objeto. Nas décadas seguintes, porém, esse interesse passou, pois os sistemas com os quais os físicos trabalhavam, ainda que mecano-quânticos em princípio, só faziam uso da interpretação probabilística do quadrado das amplitudes da função de onda. Segundo Thorne [25:2], "não havia necessidade de invocar-se o que rapidamente foi visto como o esotérico, problemático e duvidoso 'colapso (redução) da função de onda'." A questão foi retomada com mais força na década de oitenta, quando os desenvolvimentos tecnológicos começaram a permitir a realização de experimentos de medições repetidas sobre um único sistema10.
O que ocorre com o sistema durante uma medição não pode ser deduzido dos princípios anteriores, nem da equação de Schrödinger, que governa o comportamento dos sistemas quânticos. A equação de Schrödinger é uma equação de evolução temporal determinista (o estado final é determinado univocamente pelo estado inicial) e reversível (do estado final pode-se em princípio voltar ao estado inicial), não podendo governar ou descrever um processo de medida inerentemente probabilístico. Tal processo é resgatado pelo postulado da filtragem da função de onda, que incorpora a irreversibilidade nas medidas (depois de efetuada a medição não é possível voltar ao estado anterior à medida) e o não-determinismo (antes da medição não se pode predizer em que estado se encontrará o sistema depois da medição)11.
O problema da medida é uma questão praticamente omitida nos cursos tradicionais de Mecânica Quântica (os cursos de introdução não tratam sobre o tema), em parte devido à sua complexidade e em parte porque muitos dos livros utilizados nestas disciplinas foram escritos nas décadas em que este problema não era um tema de pesquisa relevante. Porém seu tratamento é importante, pois encerra, em si mesmo, as diferenças fundamentais do tratamento quântico. Como discutido em Greca e Moreira (1999) [8], estudantes de cursos avançados de graduação parecem manter idéias clássicas a este respeito.
IV Descrição da implementação da proposta
Implementamos, sob a perspectiva mencionada, no primeiro semestre de 1999, uma experiência-piloto12 em uma turma da disciplina de Física Geral do quarto semestre dos cursos de Engenharia da UFRGS, constante de 25 estudantes, com a concordância e colaboração da professora regular da turma. O projeto, desenvolvido durante 24 horas- aula, incluiu os seguintes temas: computação quântica, experiência de interferência para sistemas quânticos, princípio de incerteza, experiência de Stern-Gerlach e sistemas de dois estados, superposição linear de estados, resultados de medições, distribuição de probabilidades, equação de Schrödinger, problemas simples de autovalores (poços e barreiras de potencial), tunelamento e microscópio eletrônico de varredura, átomo de hidrogênio, espectros e saltos quânticos, paradoxo do gato de Schrödinger, medições sem interação com o objeto, laser e confinamento de objetos quânticos com técnicas de resfriamento. Em todas as aulas, a preocupação dominante foi a de apresentar os fenômenos, destacando-se os conceitos envolvidos e incentivando-se os estudantes, através das questões propostas e das discussões, a (re)criar a sua percepção. As discussões em grupos e com a professora foram, portanto, parte fundamental do processo. Cabe notar que, depois da terceira aula, todos os conceitos fundamentais selecionados por nós (estado - função de onda, princípio de incerteza, superposição linear de estados, resultados de medições, distribuição de probabilidades) já haviam sido apresentados aos alunos, sendo em cada nova aula retomados na "leitura" dos novos fenômenos, buscando-se assim a diferenciação conceitual progressiva13.
Cabe ressaltar que esses foram os únicos conteúdos tratados: as experiências que tradicionalmente são apresentadas aos estudantes - como radiação do corpo negro ou efeito Compton, não foram incluídas. Estas experiências formam parte da estratégia tradicional para o ensino introdutório da Mecânica Quântica, que, como indicado na Introdução, salienta aspectos históricos que apelam mais para às características clássicas dos sistemas do que para às quânticas e cujos resultados, em termos dos aprendizagens alcançados pelos estudantes, não são satisfatórios.
Dado que o formalismo matemático é inerente à descrição quântica (como também, aliás, à clássica), uma das preocupações no projeto foi introduzi-lo em simultaneidade com os conceitos físicos. Para isso, trabalhamos sobre a base de sistemas de dois estados (em particular, o de spin do elétron), que consideramos seria de melhor compreensão para os estudantes, para discutir as questões da superposição linear de estados, distribuição de probabilidades e a diferença entre estado de um sistema e resultado de uma medição. Acreditamos que pensar em termos de vetores de espaços bidimensionais permite aos estudantes pensar de forma mais concreta, a perceber melhor o que está envolvido nos princípios fundamentais, e que pode ficar mascarado quando esses são apresentados de forma mais geral. Ou seja, tais sistemas podem ser imaginados de forma mais simples, facilitando assim a formação de modelos mentais. O uso de sistemas de dois estados não é, de modo algum, uma inovação pois aparece em vários textos clássicos sobre Mecânica Quântica (por exemplo, [31-33]). Contudo, como o tema do spin quase não é tratado nos cursos introdutórios, esses sistemas, muitas vezes, não são abordados. Como os alunos apresentavam pouca familiaridade com o trato de equações diferenciais, depois de introduzir o conceito de (equação de) autovalores e de discutir a questão da quantização da energia, lançamos mão de recursos computacionais para mostrar como a quantização está regulada pelas soluções fisicamente aceitáveis para a função de onda associada a determinados sistemas. Outra importante ênfase do curso foi a de vincular o modelo físico a aplicações tecnológicas bastante recentes. A metodologia de sala de aula foi a de trabalho em pequenos grupos (cada grupo sendo formado por três ou quatro alunos), a partir de textos especialmente elaborados que continham, ademais, uma relação de questões conceituais e de pequenos problemas com os quais os alunos deviam trabalhar em aula, com o auxílio da professora. No Apêndice mostramos um destes textos.
V Metodologia de pesquisa
Descrevemos, a seguir, os resultados da primeira implementação da proposta (estudo-piloto) e os comparamos com os de uma turma semelhante usada para controle. A turma de controle recebeu instrução em conteúdos introdutórios de Mecânica Quântica durante o mesmo período de tempo, mas com o enfoque tradicional e utilizando a literatura corrente na Física Geral (Física IV de D. Halliday e R. Resnick e Física IV de P. Tipler). Os resultados também são comparados com os de um grupo de estudantes da disciplina do curso de Física de Introdução à Mecânica Quântica (IMQ), do curso de Física da UFRGS, que recebeu instrução em conteúdos introdutórios com uma abordagem semelhante à da turma de controle (abordagem tradicional), porém durante um período de tempo mais prolongado (um semestre, literatura básica: Fundamentos de Física Moderna, de R. Eisberg). Interessava nos comparar o desempenho dos estudantes do grupo experimental com os do outro grupo, que, por um período bastante maior, recebeu instrução nas idéias fundamentais da Mecânica Quântica.
Dos vários instrumentos (testes de associação de conceitos, respostas complementares dos testes de associação de conceitos, questões conceituais, entrevistas, documentos escritos dos estudantes, questionário de avaliação da unidade por parte dos estudantes) - e técnicas de análise que utilizamos (análises interpretativa, de agrupamentos hierárquicos, multidimensional e multivariada) [34]; [35], apresentamos neste trabalho apenas os resultados decorrentes de um teste de associação de conceitos, examinando mediante a análise de agrupamentos hierárquicos [36].
A utilização dos testes de associação de conceitos, em que os sujeitos devem escrever logo abaixo de cada um dos conceitos selecionados para a pesquisa - apresentados ao aluno aleatoriamente, cada um no topo de uma folha em branco - tantos conceitos (ou palavras) quantos possam associar ao conceito apresentado, decorre do pressuposto de que entender como determinados conceitos estão associados pode dar indícios dos modelos mentais que permitiram percebê-los como semelhantes [37]. Ou seja, se os núcleos dos modelos mentais determinam como os conceitos ou os fenômenos são percebidos, deverão determinar também se certos conceitos e fenômenos são percebidos como semelhantes ou não.
Tradicionalmente, os conceitos escolhidos para construir um teste de associação de conceitos são os supostamente mais significativos da área que se pretende estudar, tanto a partir do número de vezes que aparecem em livros de texto como pelos critérios dos especialistas. No caso em foco, levamos essas duas razões em consideração, além de certas premissas decorrentes do referencial teórico. Assim, o conjunto de conceitos- chave devia conter alguns dos conceitos que consideramos fundamentais para entender o mundo quântico, bem como conceitos que se relacionassem mais à fenomenologia, de forma a observar se os estudantes vinculavam estes últimos aos conceitos considerados fundamentais (ou seja, para ver como os estudantes "visualizavam" os fenômenos quânticos). Foram assim elaboradas listas de conceitos com estas características e o conjunto final surgiu da discussão com um especialista. Acreditamos que esta forma de construção do teste lhe confere validade de conteúdo. Os conceitos que foram apresentados aleatoriamente aos estudantes foram: elétron, estado de um sistema físico, superposição linear de estados, função de onda, dualidade onda-partícula, princípio de incerteza, observável, observáveis simultâneos, autovalores, resultados de medida, probabilidade, trajetória, tunelamento, efeito fotoelétrico e valor médio.
Os dados fornecidos pelo teste de associação de conceitos foram transformados em um coeficiente de relacionamento (CR) entre pares de conceitos-chave, a través do método de Garskof & Houston [38], já utilizado em outras pesquisas na área de ensino de ciências [39]; [40].
Este coeficiente varia de 0 a 1 e dá a medida da proximidade entre dois conceitos. Quanto maior é o valor de CR, maior é o relacionamento entre os conceitos. Os coeficientes de relacionamento são calculados para todos os pares de conceitos-chave e colocados sob forma matricial. Com base nas matrizes individuais para cada estudante são calculadas as matrizes médias dos coeficientes de relacionamento para grupos de estudantes. Esta matriz média constitui a matriz de similaridade que depois é submetida à Análise de Agrupamentos Hierárquicos.
Em relação à técnica, a Análise de Agrupamentos Hierárquicos (AAH) [36]; [41], é utilizada para descobrir a existência de estruturas inerentes ao conjunto de medidas de similaridade. Essa técnica estabelece uma escala hierárquica entre os conceitos, com base em valores de proximidade (os coeficientes de relacionamento, por exemplo), de forma que, quanto mais afastado está o ponto de ligação (ou seja, quanto mais posterior for o estágio em que os conceitos são agrupados), menor é a interação entre eles. A operação básica realizada é a construção de agrupamentos por meio da combinação de dois ou mais conceitos por vez, começando-se num estágio em que todos os casos são considerados como agrupamentos separados, i. é, considerando-se inicialmente tantos agrupamentos como casos. No segundo estágio, dois ou mais dos casos são combinados em um único agrupamento. No terceiro estágio, tanto um terceiro caso pode ser incluído em um agrupamento já existente, como outros dois casos podem emergir em um novo agrupamento. Este esquema prossegue até o estágio em que todos os casos estão combinados em um único grupo. Uma vez que um agrupamento é formado, não pode mais dividir-se, podendo apenas se combinar com outros agrupamentos.
A escala resultante deste processo é apresentada em um diagrama denominado "dendograma". Nos resultados apresentados a seguir, a distância entre os conceitos está re-escalada para um intervalo de 0 a 25. Como o valor 25 pode representar uma distância infinita entre os conceitos, ou seja, que não tenham qualquer interação (e portanto, os agrupamentos feitos nesse ponto não serem significativos), foi tomada como valor de corte para a análise dos agrupamentos significativos a distância 20. A essa distância acontecem as maiores interações entre os conceitos para os AAH de dois especialistas que responderam ao teste.
VI Resultados da análise de agrupamentos hierárquicos
Na Tabela 1 aparecem os valores de CR (coeficiente de relacionamento médio) para cada grupo. O aumento no valor de CR no pós-teste, comparado com o valor antes da instrução, foi estatisticamente significativo para os três grupos. A análise multivariada, comparando-se os valores médios de CR antes da instrução para cada grupo mostra que não existem diferenças significativas entre os grupos, ao nível < 0,001. Este resultado era esperado, pois é a primeira vez que todos esses estudantes cursam alguma disciplina com conteúdos de Mecânica Quântica. Na terceira fila da tabela, aparece a estimativa do efeito do tratamento para cada grupo, tal como medido pelo índice. Esse índice é o quadrado da razão de correlação e indica quanto da variância dos escores individuais é atribuída aos grupos.
Da tabela se depreende que, após a instrução, os estudantes dos três grupos considerados estabelecem mais relações entre os conceitos escolhidos. Porém, para os estudantes do grupo experimental, as diferenças entre o pré e pós-teste são maiores.
Na Fig. 1 aparece o dendograma do pré-teste correspondente ao grupo experimental e nas Figs. 2, 3 e 4 os dendogramas dos pós-testes correspondentes ao grupo experimental (considerando-se somente os estudantes que também responderam o pré-teste, N=16), ao grupo de controle (N=10) e ao grupo IMQ (N=11), respectivamente. As interpretações dos dendogramas foram consensuadas entre os três pesquisadores.
Vários dos agrupamentos que aparecem na Fig. 1, que poderíamos pensar serem significativos, parecem decorrer de uma associação mecânica entre palavras semelhantes, efeito que pudemos observar nas listas de palavras escritas pelos sujeitos. Isso acontece nos agrupamentos de elétron com efeito fotoelétrico (palavra comum elétron), observáveis - observáveis simultâneos (palavra comum observáveis) e dualidade onda-partícula - função de onda (palavra comum onda). Os outros dois agrupamentos também são exemplos de associações estabelecidas entre os conceitos em outros contextos. O agrupamento entre estado de um sistema físico e superposição linear de estados é feito pelos estudantes a partir da Termodinâmica, i. é, eles associam, com estado, os estados de agregação da matéria (sólido, liquido, gasoso) e associam, com superposição, a coexistência desses estados (colocando sólido-líquido, sólido-gasoso etc). Isso é de esperar, sendo no contexto da Termodinâmica em que os estudantes trataram fundamentalmente do conceito de estado. O agrupamento entre trajetória e tunelamento decorre, provavelmente, da associação estabelecida no âmbito do cotidiano entre caminho e túnel. O agrupamento mais interessante, no contexto de expressar idéias físicas que podem confrontar-se com as que esses estudantes encontraram nas aulas de Mecânica Quântica, é o formado por resultado de uma medida - valor esperado - probabilidade. Esse agrupamento, possivelmente, reflete uma idéia clássica associada à probabilidade: se os resultados de uma medição efetuada sobre um sistema não coincidem com os valores esperados calculados, é pela presença de erros na medição. Esses resultados devem então ser tratados estatisticamente.
De fato, a instrução dada aos alunos foi a de que associassem com aquilo que lhes viesse à cabeça. Portanto, é de esperar que as associações observadas nos pré-testes desses grupos sejam menos significativas, mais mecânicas, e vinculadas, em muitos casos, pela similaridade morfológicas dos conceitos envolvidos. Isso difere do que acontece nos pós-testes, em que os estudantes estão motivados a circunscrever-se ao âmbito do tema pesquisado, e em que, por terem visto alguns dos conceitos durante as aulas, formaram alguma idéia a respeito deles, tendendo a explicar o que entenderam.
Pode-se ver, na Fig. 2 correspondente ao pós-teste do grupo experimental, que os dois elementos mais associados são elétron e dualidade, associação que pode ser explicada como decorrência de os sujeitos entenderem o elétron como uma partícula quântica com comportamento dual. Junta-se a este agrupamento o conceito de função de onda, e depois os conceitos de efeito fotoelétrico, tunelamento e probabilidade. Esse agrupamento é significativo: nele aparecem elementos fenomenológicos (elétron, tunelamento e efeito fotoelétrico) junto a conceitos quânticos que servem para descrevê- los. Poderíamos sintetizar este agrupamento na seguinte frase, montada levando em conta a ordem da associação: "O elétron é uma partícula quântica com comportamento dual, expresso pela função de onda, comportamento este que permite explicar o efeito fotoelétrico e o tunelamento, por meio da determinação da probabilidade". Este agrupamento reflete uma característica apontada na análise qualitativa [42], qual seja a de os fenômenos serem explicados a partir de conceitos (mais fundamentais).
Aparece, a seguir, um agrupamento entre estado de um sistema físico e superposição de estados. Essa associação difere, na nossa concepção, da associação semelhante surgida no pré-teste. Os estudantes não mais associariam com estado de um sistema físico conceitos derivados da Termodinâmica, senão que agora os conceitos estariam associados como conseqüência de que o estado de um sistema físico pode ser uma superposição de estados de um dado observável. Por último, aparecem agrupados observáveis e observáveis simultâneos. Note-se que tal agrupamento se junta ao de resultado de uma medição. Diferentemente do préteste, em que o valor esperado estava agrupado com o resultado de uma medida (representativo de uma relação clássica), tal agrupamento se desfaz e o resultado de uma medida se associa ao agrupamento de observáveis. Possivelmente, isso seja reflexo do fato de os estudantes estarem entendendo que o resultado da uma medida depende das grandezas medidas. Aparecem, sem agrupar-se, os conceitos de trajetória, autovalor, Princípio de Incerteza e valor esperado. A não-associação, com outros, do Princípio de Incerteza é reflexo da escassa importância dada a esse princípio por um numero significativo de estudantes, tal como visto na análise qualitativa complementar, não incluída neste trabalho. O primeiro agrupamento, então, descreve fenômenos físicos; o segundo descreve o estado do sistema, e o terceiro se refere ao que acontece depois da medida. Em resumo, ainda que algumas associações desejáveis estejam ausentes, as associações estabelecidas por estes estudantes são todas corretas e os agrupamentos são mais significativos que os do pré-teste.
Diferentemente do caso anterior, a Fig. 3 correspondente ao pós-teste dos estudantes do grupo de controle mostra um escasso relacionamento entre os conceitos: dos quinze conceitos arrolados, sete não se relacionam com os restantes. O primeiro agrupamento que aparece é o de elétron e probabilidade, juntando-se depois efeito fotoelétrico e tunelamento. Esse agrupamento reúne conceitos fenomenológicos, aos quais se adiciona, porém, somente o conceito fundamental de probabilidade. Isso pode significar que os fenômenos não sejam compreendidos a partir de conceitos mais fundamentais. Aparece depois um agrupamento entre função de onda e dualidade e, por último, entre resultado de medida e valor esperado, o que, como indicado anteriormente, reflete uma associação clássica. Ou seja, neste caso, além de existirem poucos agrupamentos, alguns deles são pouco significativos ou incorretos do ponto de vista da Mecânica Quântica.
Na Fig. 4, que corresponde ao pós-teste dos estudantes da IMQ, o primeiro agrupamento que aparece é o de observável com resultado de medida e com observável simultâneo, semelhante ao terceiro agrupamento do grupo experimental. Aparece depois um agrupamento entre probabilidade, Princípio de Incerteza e valor esperado, agrupamento que possivelmente refletia a idéia de que, se não é possível determinar com certeza o valor de uma grandeza física, só podemos conhecer o seu valor provável (valor esperado) e que este é afetado pela probabilidade de ocorrência dos diferentes possíveis resultados. Aparece depois um grande agrupamento, onde conceitos mais fenomenológicos como o de elétron, efeito fotoelétrico, tunelamento e trajetória aparecem junto a conceitos mais fundamentais como função de onda e dualidade. Porém, diversamente do agrupamento semelhante no grupo experimental, aqui aparece também o conceito de trajetória, em princípio um conceito clássico. Uma leitura, neste caso, poderia ser: "O elétron é uma partícula que apresenta efeito fotoelétrico e isso evidencia seu comportamento dual. A função de onda dessa partícula dá conta do tunelamento, trajetória percorrida pela partícula". Finalmente, os conceitos de superposição de estados e de estado de um sistema físico não aparecem relacionados nem entre si nem com qualquer outro. Neste caso, então, os dois primeiros agrupamentos podem ser pensados como representando elementos após a medição, enquanto o terceiro descreve fenômenos (incluindo-se entre eles o de trajetória). Sob essa perspectiva, diríamos que a estes estudantes está faltando conceber como é o sistema antes da medida. Este grupo apresenta alguns agrupamentos semelhantes aos do grupo experimental, porém as associações estabelecidas parecem ser menos significativas e, em um caso, incorreta.
Os resultados desta análise, no que concerne ao grupo experimental, mostram que, comparativamente com os outros dois grupos, estabeleceu mais relações entre os conceitos, mostrando, parece, que a aprendizagem dos conceitos, na medida em que pode ser evidenciada por esta técnica (número e qualidade das associações), foi mais significativa nos estudantes que receberam instrução com a abordagem proposta do que nos estudantes dos outros dois grupos, que receberam instrução com a abordagem tradicional.
VII Considerações finais
Os resultados obtidos com outras turmas em outra oportunidade, assim como com outros instrumentos e técnicas de análises [14], [34], [42] parecem também indicar que a abordagem fenomenológico-conceitual utilizada foi bem sucedida no que diz respeito à incorporação, por parte de um número significativo dos estudantes, de conceitos fundamentais para a compreensão de fenômenos microscópicos. Estes estudantes conseguem fazer predições corretas e dar explicações consideradas adequadas para este nível de aprendizagem a respeito de vários destes fenômenos mostrando, ao que parece, a formação de modelos mentais com núcleos consistentes com a fenomenologia quântica. Isso, aparentemente, não é conseguido na abordagem tradicional não só durante período semelhante de tempo senão, também, durante um período bem maior.
Além disso, a utilização de resultados atuais de pesquisa e de inovações tecnológicas não só foi importante para o processo de formação de uma nova forma de percepção dos fenômenos microscópicos como também motivou os estudantes, muitos dos quais passaram a considerar a Mecânica Quântica como uma porta a novos horizontes, inclusive no seu campo profissional. É interessante destacar que o clima de discussão, envolvendo a grande maioria dos estudantes, caracterizou as aulas. Os alunos se sentiram exigidos a compreender fenômenos desde uma perspectiva em confronto com a Mecânica Clássica e, ainda, que nem todos tenham conseguido fazê-lo, todos parecem ter percebido que a Mecânica Quântica fornece um novo olhar sobre os fenômenos microscópicos. A professora regular da turma, que já ministrou cursos similares em várias oportunidades, ficou agradavelmente surpresa pelo envolvimento demonstrado pelos estudantes. Esse interesse parece haver-se mantido para a área seguinte do curso - noções de Estado Sólido. Por último, 84% dos estudantes avaliaram positivamente o projeto, sugerindo que os alunos, embora bastante exigidos durante as aulas, as vivenciaram como uma boa experiência de aprendizagem. Embora nossa proposta tenha sido implementada em turmas das carreiras de Engenharia, cremos que a necessidade de uma mudança no ensino introdutório de conteúdos quânticos também é de fundamental importância para os estudantes dos cursos de Licenciatura. Hoje é relativamente fácil encontrar muitos dos novos fenômenos e aplicações decorrentes dos fundamentos da Mecânica Quântica em revistas e livros de divulgação científica. Porém, como indica d'Espagnat [40], ao tentar simplificar uma idéia complexa, estes textos terminam passando uma idéia incorreta sobre a Mecânica Quântica. É comum que, nestes casos, acabe-se passando a idéia, por exemplo, de que elétrons, prótons, fótons são bolinhas que colidem entre si, reforçando imagens clássicas, concepções essas "falsas, não no detalhe, mas de uma maneira essencial" [43:263]. São os professores que dão aula no nível médio que, inicialmente, devem tentar conseguir mudar este tipo de imagem. Claro que para isso eles devem ter uma idéia clara sobre os conceitos fundamentais. Isso, no entanto, não acontece. Durante o transcurso do trabalho de pesquisa, tivemos oportunidade de fazer um estudo exploratório com professores do ensino médio, pertencentes à rede pública e particular, em um curso de atualização em Física (Pró-Ciências FAPERGS-UFRGS 2000). Nessa ocasião, foi possível constatar que, efetivamente, os professores, embora motivados para incorporar temas de Mecânica Quântica em suas aulas e reconhecendo sua importância, muitas vezes não o fazem por sentirem-se despreparados para uma discussão conceitual sobre estes assuntos. Na prática, os cursos de formação de professores incluem, em geral, somente uma disciplina específica sobre os conceitos quânticos fundamentais, via de regra apresentada da maneira tradicional. Por outro lado, uma outra experiência-piloto, realizada com uma turma de estudantes do último curso do nível médio, nos permitiu verificar o interesse que esses temas despertam neles e a forma com que permitem discutir conceitos apresentados aos estudantes anteriormente. Para citar um exemplo, na apresentação do Princípio de Incerteza, os estudantes discutiram amplamente a questão da validade das leis da Física Clássica, embora não fossem inicialmente motivados para isto.
Embora uma formação mais completa dos professores seja um elemento fundamental para introduzir conceitos quânticos no nível médio, como apresenta-los na realidade da escola brasileira exige mais estudo. Ou seja, ainda que nossa implementação didática tenha utilizado um mínimo de ferramentas matemáticas, para os estudantes do nível médio os elementos de Cálculo (e, obviamente, as equações diferenciais) são totalmente desconhecidos. Como fazer então para introduzir tais conteúdos sem cair em simplificações que levem a erros? Dever-se-á enfatizar, exclusivamente, a dimensão histórico-epistemológica da mudança introduzida pela Mecânica Quântica, como propõem diversos autores, ou será possível "aprofundar-se" um pouco mais nos aspectos conceituais, possivelmente fazendo uso de simulações computacionais para superar as deficiências matemáticas? São perguntas para as quais parece ainda não haver uma resposta clara, porém nosso trabalho sinaliza para esta segunda direção.
References
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[12] I. M. Greca e M. A. Moreira, Atas do VI EPEF, SBF, Florianópolis (1998).
[13] A. Zeilinger, Nature, 398(6724), 210 (1999).
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[15] M. Jammer, The philosophy of quantum mechanics, John Wiley, New York (1974).
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[29] D. P. Ausubel, The acquisition and retention of knowledge. A cognitive view, Kluwer Academic Publishers, Dordrecht (2000).
[30] M. A. Moreira, Aprendizaje significativa, Editora da UnB, Brasilia (2000).
[31] R. P. Feynman, R. Leighton e M. Sands, The Feynman lectures on physics, Addison-Wesley Publishing Company, New York (1965).
[32] C. Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloe, Quantum mechanics, John Wiley, New York (1977).
[33] M. Nussenzveig, Curso de física básica, vol. 4, Edgard Blucher (1998).
[34] I. M. Greca e V. E. Herscovitz, Proceedings of the PHYTEB 2000, Barcelona (2000).
[35] I.M. Greca e V. E. Herscovitz, Atas do VII EPEF, SBF, Florianópolis (2000).
[36] S. C. Johnson, Psychometrika, 32 (3), 241 (1967).
[37] A. Kearney e S. Kaplan, Env. and Behav., 29 (5), 579 (1997).
[38] B. Garskof e J. Houston, Psy. Rev. 70 (3), 277 (1963).
[39] M. A. Moreira e C. A. Santos, J. Res. Sci. Teach. 18 (6), 525 (1981).
[40] E. Gussarsky e M. Gorodetsky, J. Res. Sci. Teach 25 (5), 319 (1988).
[41] C. A. Santos e M. A. Moreira, Escalonamento multidimensional e análise de agrupamentos hierárquicos, Ed. da Universidade, Porto Alegre (1991).
[42] I. M. Greca, Construindo significados em mecânica quântica: resultados de uma proposta didática aplicada a estudantes de Física geral, IF-UFRGS, Porto Alegre, Tese de doutoramento (2000).
[43] B. d'Espagnat, Penser la science ou les enjeux du savoir, Gauthier-Villars, Paris (1990).
Apêndice
COMO SABER SOBRE A EXISTÊNCIA DE UM OBJETO SEM INTERAGIR COM ELE. (OU COMO É POSSÍVEL, NO MUNDO QUÂNTICO, VER NA ESCURIDÃO.)
Um fabricante conseguiu inventar uma classe de bombas, cheias de um gás altamente combustível, que explodem quando são atingidas por um único fóton. Dadas essas características, o processo de produção deve ser realizado na escuridão. Depois de construídas as bombas, descobriu-se que por algum tipo de problema na fabricação, algumas estavam cheias e outras não, pois sobrou parte do gás combustível. Como se poderia saber quais eram as bombas "boas" (que funcionavam), sem perder toda a produção?
Exercício
1: Por que o fabricante perderia toda sua produção?
O fabricante, desesperado, se encontrou com um amigo, por acaso físico, que lhe disse ser possível salvar parte dessa produção. (Naturalmente o fabricante, antes de obter a sua ansiada resposta, teve que assistir a uma aula de Mecânica Quântica.) Vamos agora discutir qualitativamente o problema e depois fazer algumas contas.
Um dispositivo muito usado em Física, o interferômetro, que aparece na Fig. 1, permite separar um raio de luz incidente em dois, de modo que na saída do interferômetro é possível observar fenômenos de interferência. O dispositivo, que consta de 2 espelhos que refletem completamente a luz que chega até eles e 2 semiespelhos que transmitem uma parte dos raios que chegam até eles e refletem a outra parte, possui também dois detetores com alarmes na saída de forma que a "interferência construtiva" é detectada por um detector D1, enquanto D2 coleta a "interferência destrutiva". Imaginemos que a fonte só emite um fóton por vez e que o interferômetro é ajustado de tal modo que só toca o alarme do detector D1, ou seja, só chegam fótons a este detector.
Exercício
2. Por que se obtém padrão de interferência para um fóton?
O que aconteceria se colocássemos um objeto bloqueando a passagem dos fótons por uma das direções? Os fótons que chegarem ao objeto (Fig. 2) são absorvidos, portanto se pode determinar por qual caminho passou cada fóton. Sabemos, pela experiência de Young, que se é possível determinar o caminho pelo qual passou um objeto quântico, não mais se obtém o padrão de interferência, existindo portanto probabilidades iguais de que o fóton seja detectado em cada um dos dois detetores.
A interferência quântica acontece se não existe em princípio qualquer forma de determinar por qual dos caminhos alternativos o fóton (ou outro objeto quântico elementar) passou. Se, de alguma forma, podemos conhecer por onde passou, então a interferência desaparece.
Vejamos, agora, como auxiliar o nosso aflito fabricante com tal dispositivo. Coloquemos a bomba no interferômetro, bloqueando um dos caminhos. Se a bomba é ruim (ou seja, está sem gás, Fig. 3), é transparente e os fótons podem atravessá-la sem problemas e, portanto, soará apenas o alarme do detector D1, pois se produzirá interferência. Este caso é idêntico ao da Fig. 1.
Exercício
3. Qual é a diferença entre as contribuições em D1 para os casos apresentados nas Fig. 2 e 3?
Se a bomba, pelo contrário, é boa, i.e., está cheia de gás, pode absorver fótons e se poderia determinar, em princípio, o caminho escolhido pelos fótons. Portanto, não haverá padrão de interferência, podendo os fótons ser detectados tanto por D1 como por D2, aleatoriamente, pois o último semiespelho pode transmitir ou refletir aleatoriamente os fótons que chegam até ele, como acontece na Fig. 2.
Exercício
4. Por que não podem soar os alarmes dos dois detetores simultaneamente?
Neste caso, se se escuta o alarme de D1 (Fig. 4), não se pode distinguir do caso anterior, em que a bomba era ruim. Se se escuta o alarme de D2 (Fig. 5), sabe se que a bomba é boa. Se se escuta o Bang! saberemos que a bomba era boa....(Fig. 6)
Exercícios
5. Por que se pode saber que a bomba está cheia de gás ao escutar o alarme de D2?
6. Completar a seguinte planilha:
No terceiro caso (Fig. 5), quando se ouve o detector D2, consegue-se uma informação (que a bomba colocada estava cheia de gás) sem interagir com o objeto (pois, se o fóton tivesse interagido com a bomba, esta teria explodido). Ou seja, ainda que o fóton percorra o caminho onde não está a bomba, "tem-se'' informação sobre o outro caminho que poderia ter escolhido. Ou seja, esta é uma "medida", sem o risco da interação com o objeto. Dispositivos que utilizam esses fundamentos poderiam, por exemplo, "fotografar" átomos, sem mudar seu estado. Experiências que mostram que isso pode ser feito na prática foram desenvolvidas na Universidade de Innsbruck, Áustria, em 1995.
Exercícios
7. Por que esta experiência não tem contrapartida no mundo clássico?
8. Determinar a probabilidade de que o alarme do detector D1 dispare quando o recipiente da bomba está vazio, sabendo que:
|1 > representa o fóton no caminho 1,
|2 > representa o fóton no caminho 2, que o espelho muda a direção do fóton (reflexão) segundo |1 > ® i |2 > e |2 > ® i |1 > , que o semiespelho muda a direção do fóton (reflexão e transmissão) segundo e |1 > ® (1/2)1/2 [|1 > +i|1 > ] e |2 > ® (1/2)1/2 [|2 > +i|1 > ]
9. Determinar a probabilidade de que a bomba esteja cheia de gás, sem interagir com ela.
Para o caso, então, de que se disponha de um dispositivo do tipo proposto aqui, existe uma probabilidade de 1/4 de poder detectar as bombas boas. Pode-se mostrar que a probabilidade de "medições livres de interação" pode aproximar-se arbitrariamente de 1, se se dispõe de um número grande de dispositivos.
Exercício
10. Quais propriedades dos objetos quânticos permitem fazer estas medições livres de interação?
Bibliografia
"Quantum bombing reality", de S. Adams, Physics Education, 1998.Vol. 33, n0 6, pp. 378-385. "Interaction-free measurement", de P. Kwiat, H. Weinfurt, T. Herzog, A. Zeilinger e M. Kasevich, Physical Review Letters, 1995. Vol. 74, n0 24, pp. 4763-4766.
1Ainda que o conceito de incerteza esteja associado também ao conceito clássico de ondas, adquire outro significado no contexto da Mecânica Quântica, sendo estendido a qualquer par de observáveis não simultâneos relativos aos objetos quânticos.
2Nos cursos introdutórios, o formalismo não é apresentado de forma integral e os estudantes recebem, em geral, algumas fórmulas isoladas.
3Como bem observa Jammer [15], nenhum outro formalismo com uma estrutura drasticamente diferente daquela da Mecânica Quântica foi jamais aceito como alternativa.
4Embora não possuam, em geral, propriedades dinâmicas especícas.
5Freire Jr. (comunicação pessoal) ressalta, no entanto, que não é possível associar exclusivamente uma interpretação objetiva da Mecânica Quântica (atribuir um caráter objetivo ao conceito de estado de um sistema quântico, tornando-o menos dependente dos processos de medição) à interpretação decorrente da formulação de von Neumann. Segundo ele, a abordagem de von Neumann, tratando os aparelhos de medição como objetos quânticos, diluiu os limites entre o mundo cotidiano e o mundo quântico, abrindo a possibilidade de se cogitar de uma interação significativa entre a consciência do pesquisador e o sistema quâtico, postura que inaugurou uma linha de abordagem subjetivista do problema da medida desenvolvida posteriormente por London, Bauer, von Weizscker e Wigner (embora o próprio von Neumann não tenha discutido o tema). Freire Jr. ressalta também que, em 1999, Michel Paty [17] propôs uma extensão do significado usualmente atribuído aos conceitos de "estado físico" e "quantidade física" de um sistema, de modo a permitir falar de "sistemas quânticos reais" como tendo "propriedades físicas" definidas, sem qualquer mudança teórica na Mecânica Quântica.
6No paradoxo original, os estados do gato estavam "emaranhados" (ver seguinte nota de rodapé) com os estados possíveis do átomo. Os estados que na literatura se conhecem como "estados do gato de Schrödinger", na verdade, não são estados emaranhados e, sim, superposições coerentes de estados distinguíveis de um sistema único [23].
7Pessoa Jr. [24] chama a este enunciado da dualidade onda-partícula de "versão forte" (basicamente defendido por Niels Bohr). Segundo Pessoa Jr. (p. 29), o princípio pode ser enunciado de forma mais fraca, a saber: "Qualquer radiação ondulatória é detectada em pacotes mínimos de energia ou massa e qualquer partícula individual pode exibir fenõmenos tipicamente ondulatórios, como a interferência".
8Porém, como indica Hughes [20], a existência de observáveis incompatíveis permite distinguir entre estados puros e mistos.
9As idéias de "erro na medição", e de "medidas incorretas" são as que aparecem mais vezes associadas à de incerteza, nos pré-testes usados em nossa pesquisa.
10Isto não quer dizer que a questão da medida não tivesse importantes desenvolvimentos em períodos anteriores [27].
11O único tipo de medição que não cumpre com estas condições é o denominado "medida quântica perfeita não demolidora" em que o sistema já se encontra em um autoestado do observável a ser medido [24].
12Esta proposta foi utilizada em duas outras turmas da mesma disciplina no segundo semestre de 1999.
13A diferenciação progressiva é um princípio, proposto por David Ausubel [28], [29], que se aplica tanto à dinâmica da estrutura cognitiva como à programação do conteúdo. Do ponto de vista cognitivo, significa que, à medida que ocorre a interação entre o conhecimento prévio e o novo conhecimento, as idéias-âncora vão adquirindo novos signi_cados, maior clareza e estabilidade e, assim, maior capacidade de servir de ancoradouro para novos conhecimentos. Da ótica instrucional, sugere que as idéias mais gerais e mais inclusivas da matéria de ensino devem ser apresentadas no início do ensino para, somente então, serem progressivamente diferenciadas em seus pormenores e em suas especificidades [30].
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: O frio vem aí
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/12/2004 14:31
Leo:
Mas a sensação de frio é uma sensação de perda.
Mesmo os que já vivem no frio terão essa sensação. Perde de calor se
eles já estão no frio e calor não têm...será esquisto um esquimó
dizer "hoje tá menos calor que ontem".Senso comum.
Frio na gíria quer dizer perda. Frio na cartiera= ausência de
dinheiro la no bolso.
Eu sei que não se deve dizer entra frio pela janela. Pois o frio não
entra nem sai. O que há é variação de temperatura pelo trânsito de
energia.é é relativo. O meu frio aqui dá calor em Barretos. LOL
Resumindo dos balanços energéticos que ocorrerão na Terra nós vamos
ficar com deficit.
E isto sucede porque 1+3=2 Apenas! Mas lá está: é obra dos químicos
e que vos há-de matar. Eu!? Sou pó de estrelas: fico na nebulosa.
final
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Não seria melhor o seguinte título: "A perda de calor vem aí!"
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 11 de dezembro de 2004 18:23
> Assunto: [ciencialist] O frio vem aí
>
>
>
>
> Terra sofrerá resfriamento abrupto em alguns milênios, diz estudo
da
>
> Agência Lusa, em Madri (Espanha)
>
> Enquanto cientistas do mundo todo se preocupam com os prováveis
> efeitos do aquecimento global, que deve derreter o Ártico ainda
> neste século, estudo do Conselho Superior de Pesquisa Científica
da
> Espanha publicado na revista "Science" dispara: o planeta Terra
vai
> enfrentar "em poucos milhares de anos" um resfriamento abrupto,
> capaz de provocar uma nova era glacial que durará entre mil e dois
> mil anos.
>
> Trata-se do primeiro estudo que analisa e compara a evolução do
> clima durante os últimos 250 mil anos, já que até agora as
> investigações apenas tinham analisado os últimos 120 mil.
>
> Até agora, acreditava-se que as alterações climáticas abruptas
eram
> próprias de períodos glaciais, mas o estudo coordenado por Joan
> Grimalt aponta para que essas modificações ocorram "especialmente
e
> de forma mais intensa" nas fases entre glaciações, como a que a
> Terra vive atualmente.
>
> [ ... ]
SUBJECT: problemas no ensino superior?
FROM: "dfahlb" <dfahlb@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/12/2004 19:04
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Nos anos 90 tracei um esboço do que estava acontecendo com o ensino
superior
> brasileiro e quero crer que não difere muito do que ocorre em nível
> internacional. Talvez em virtude de minha formação (medicina),
caracterizei
> aí o que me pareceu ser um "estado mórbido, capaz de acometer
sociedades
> organizadas, a se manifestar por um conjunto de sinais e sintomas
bem
> definidos e desencadeado pela ação concomitante de três fatores
etiológicos:
> ideologia, ingenuidade e ignorância." Se alguém se interessar por
este
> assunto, sugiro que leia um artigo de minha autoria publicado em
1995 na
> revista Integração, da Usjt (
ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/128_2.ZIP -->
> arquivo pdf ), e que está reproduzido no meu site em páginas web
(html) em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/tres_is.htm .
>
Olá pessoal da lista,
Sou ainda estudante e pretendo um dia ser professor e pesquisador. E,
como vocês estão a falar de ser professor e aproveitando esse gancho
na conversa, gostaria de que vocês pudessem me explicar algo.
A Maria Natália, que disse ser de Portugal e o Alberto Mesquita que
disse trabalhar numa faculdade privada teriam visões interessantes,
por isso a pergunta:
Esse estado que o Mesquita disse "ideologia, ingenuidade e
ignorância" que faz parte do meio acadêmico tem a ver com a direção e
os donos das universidades e faculdades privadas? Ou não pois no alto
escalão delas, o que há é mais um interesse pelo lucro imediato
apenas?
Explico-me melhor: no Brasil há pouco interesse nos meios privados em
investir em pesquisas de longo prazo. Há um certo interesse apenas no
lucro imediato. Interessante notar é que parece que mesmo que
investimentos em pesquisas básicas significasse estar na vanguarda e
ainda ter direitos sobre patentes e etc, se o retorno do capital
investido fosse apenas no longo prazo, os donos (ou quem decide aonde
iria o capital investido) achariam o fator "tempo de retorno" muito
alto a se pagar e teriam desinteresse total.
Nesse sentido é a minha pergunta. O porquê disso. Seria a causa que
umas poucas "vozes no deserto" ainda ecoam pelos corredores das
particulares mas seriam apenas alguns professores com ideiais fora do
comum? Ou ainda um ou outro dirigente que sugere mas sua voz também
apenas ecoa?
Aqui no Brasil, parece haver preferência no ensino de cursos "mais
aplicados" como Direito, Administração, entre outros, e algmas
minorias das faculdades ainda trazem Engenharias, etc. Mas ainda que
esses cursos sejam importantes, ainda assim, os professores são
mantidos num regime exclusivamente de ensino e não lhes é dado quase
nenhuma (por vezes nenhuma) ajuda em pesquisa. Cabe a esses
professores fazer pesquisa no "tempo livre" e junto a universidades
públicas. Poucas universidades privadas ensinam bacharelado em
Matemática ou bacharelado em Biologia ou ainda em Física, sendo que
quando há a licenciatura é o alvo principal.
Aqui no Brasil, existem muitos "professores horistas" que acredito
significar professores que para ter o "ganha pão" tem que acumular
muitas horas-aula. Mas também acredito existiram os "donos horistas"
que preferem pagar apenas a hora-aula e não incentivam os professores
em fazer pesquisa.
Querem formar professores e não professores-pesquisadores. Sugerindo
que querem apenas "retro-alimentar" esse sistema de lucro mais
imediato.
Parece que a máxima do setor privado "socializar prejuízos e
privatizar lucros" não valeria tanto para as faculdades privadas
aonde talvez valha: "socializar prejuízos e privatizar lucros de
curto prazo".
Isso é na verdade o que ouço falar não sei se já não está mudando
bastante tal quadro com as novas levas de professores,
dirigentes/donos nas faculdades privadas. Talvez tenha mudado
bastante quando foi proposto que as faculdades privadas tivessem um
certo número mínimo de professores doutores que são os que liderariam
grande parte das pesquisas científicas mas não sei se tal proposição
vingou.
Nem estou a par das últimas mudanças quanto a essas "reformas
universitárias" no Brasil. Por isso a minha dúvida. Esse quadro nas
universidades/faculdades particulares tem mudado?
Plínio Junqueira Smith, coordenador de Linha de Pesquisa na
Universidade São Judas Tadeu-USJT, professor da Universidade Federal
do Paraná-UFPR e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico-CNPq diz que:
"A pesquisa, no Brasil, está praticamente confinada às universidades
públicas, federais e estaduais, com uma alguma participação das
universidades confessionais. As universidades particulares, de um
modo geral, pouco têm contribuído com a pesquisa."
E ele segue dando mais uma notícia triste:
"Uma das maneiras é simplesmente pensar a pós-graduação stricto-sensu
como se fosse a continuação da graduação, maximizando o retorno
financeiro. De fato, essa é a opção de algumas universidades, que
montam um curso de pós-graduação stricto-sensu apenas para cumprir as
exigências legais, sem pensar na especificidade e na complexidade que
a pesquisa requer. Com vistas a esse fim, contratam-se professores
que não mantêm vínculo empregatício com a universidade, vantagens
razoáveis não são dadas aos professores para dedicarem-se à pesquisa,
faltando um plano de carreira mais adequado ou mantendo o pagamento
por hora-aula, não se compram livros para atualizar as bibliotecas,
nem se pensa em uma articulação entre a pós-graduação e a graduação."
Fonte:
http://www.estadao.com.br/artigodoleitor/htm/2001/nov/27/259.htm
Numa outra notícia, é dito:
"Tanto o setor público como o privado vem registrando um índice
positivo para o ensino superior: o aumento do número de docentes com
doutorado.
As faculdades públicas lideram esse quesito de qualidade no ensino.
Em 98, elas tinham 28,1% de doutores contra 9,3% das privadas. Em
2002, essa correlação havia passado para 38,2% contra apenas 12%."
Mas ressalta-se lá também que pelo menos as particulares tem tido um
crescimento mais expressivo. É torcer para que seja uma tendência e
não um crescimento isolado.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u14011.shtml
Tomara que esse cenário mude. Qual é a opinião dos demais membros da
lista?
SUBJECT: Alerta: estireno em copos plásticos aquecidos
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/12/2004 19:19
A TARDE 12/12/2004 - Internacional
Saúde/Ciência
Perigo nos copos de cafezinho
Ao ser aquecido, o plástico desses recipientes libera estireno, substância suspeita de ser cancerígena
CLÁUDIO BANDEIRA
Os copos de plástico dominam o mundo, substituindo por sua praticidade os de vidro e papel. Impossível não os encontrar em bebedouros e junto às máquinas de café. Apesar dessa "globalização" do recipiente, estudo do Instituto de Química da Ufba revela que esses copos feitos de poliestireno não são inteiramente "inocentes". Suspeita de ser cancerígena a concentração de estireno que surge nesses copos - quando em contato com líquidos aquecidos, a exemplo do café - estão "parcialmente" acima das normas brasileiras.
Segundo os pesquisadores da Ufba, a quantidade de estireno medida após um período de 10 minutos em concentrações de bebida quente, como café e chá, ficaram entre 13.6 e 49.3 ng/ml-1 (nanogramas de estireno por mililitro da bebida quente). A norma do Ministério da Saúde é 20ng/ml-1).
O estudo foi realizado pelos professores do Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (Ufba) Jailson de Andrade e Pedro Afonso de Paula Pereira e o estudante Rodolfo Figueiredo de Oliveira (hoje engenheiro-químico) e publicado pela revista American Laboratory News (edição de julho de 2004) com o título Determination of Styrene Content in Polystyrene Cups by Purge-and-trap followed by HRGC-FID (Determinação do nível de estireno em copos de poliestireno pelo método de purificação e contenção, seguido de Análise Cromatográfica de Alta Resolução). O trabalho foi financiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Bahia, Fapesb e pelo CNPq e integra o Projeto Pronex de Núcleos de Excelência.
Segundo os pesquisadores, uma das desvantagens do poliestireno, material derivado do petróleo usado na produção deste tipo de copo, é que ele se degrada quando submetido à luz ou calor. "Quando aquecido, o poliestireno libera vários monômeros (moléculas capazes de se ligar a outras moléculas, gerando uma cadeia delas). Os monômeros - usados durante as reações que resultam no poliestireno - são tóxicos ou mesmo cancerígenos (já comprovados ou sob suspeita), como cloreto de vinil, acrilinitrilo e estireno.
Da perspectiva da saúde humana, a exposição ao monômero ocorre no momento em que o usuário desses copos bebe líquidos quentes, como café e chá. "Por isso consideramos importante determinar se a máxima quantidade do monômero de estireno liberado pelo recipiente se encontra dentro dos limites estabelecidos para o consumo humano", afirma Jailson Andrade, que é professor titular de Química.
IRRITAÇÃO - Resinas de poliestireno, mesmo em baixas temperaturas, podem soltar estireno e outros componentes voláteis. "A exposição ao vapor de estireno causa irritação nos olhos, nariz, garganta e na pele. Há ainda a suspeita de que a exposição à substância durante a puberdade possa prejudicar o sistema reprodutor masculino", afirmam os pesquisadores no estudo publicado pela revista American Laboratory News.
"A exposição pode ainda causar parada respiratória. O estireno é também suspeito de ser cancerígeno e, segundo a Iarc (Agência para Pesquisas sobre Câncer), a substância pertence ao grupo 2B, o que implica a possibilidade de causar câncer em seres humanos". O estudo dos pesquisadores baianos observa que "é fundamental se limitar a quantidade de estireno residual nos produtos finais que fazem contato com alimentos e bebidas, como recipientes e copos plásticos".
Para avaliar a presença dessas substâncias no estudo de forma mais precisa foi usado o processo de cromatografia gasosa de alta resolução. Para os testes, copos plásticos de 50 mililitros, em embalagens de 50 e 100 unidades, foram comprados nos supermercados de Salvador. Amostras de cada marca foram colocadas numa máquina Aerotrap Desorber 6000 de purificação e contenção dos monômeros.
Ainda segundo o estudo, os valores encontrados estão abaixo dos 900 ng ml-1 de concentração de estireno recomendados como limite de consumo humano pelo Programa de Qualidade da Água da Universidade Estadual da Carolina do Norte, tomando por base que o risco de se adquirir câncer é de 1 por 100 mil. Já os padrões de água potável da Agência Ambiental dos EUA estabelecem o limite de 100 ng ml-1.
Risco ao usuário -Do lado da indústria, os fabricantes asseguram que - em condições normais de uso e de testes - as embalagens de poliestireno "não apresentaram evidências confiáveis de migração de estireno para os seus conteúdos". Citando relatórios recentes da FDA (Administração de Alimentos e Drogas dos EUA); EPA (Environmental Protection Agency/Agência de Proteção Ambiental ) e OMS (Organização Mundial da Saúde), os fabricantes de recipientes plásticos asseguram que não existem "comprovações científicas" de efeitos danosos do estireno.
A Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química), em seu site na internet (www.plastivida.org.br) afirma categoricamente "que não existem evidências de que o estireno cause alterações na saúde do usuário". Cita que, em 1962, a publicação do livro Silent Spring (Primavera Silenciosa), de Rachel Carson, atraiu a atenção dos pesquisadores para as substâncias industriais. Por causa de obras como essa, surgiu a comprovação científica que levou ao banimento do inseticida DDT dos EUA.
No rastro do DDT, os cientistas identificaram 87 mil substâncias industriais com possibilidade de interferir no metabolismo humano. No entanto, "o poliestireno não é citado entre as 87 mil substâncias que foram submetidas a análise laboratorial", afirma a Abiquim.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=12&ano=2004&id_subcanal=15&id_materia=1968 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: De JVictor para o cienciaçist: Uma Proposta para o Ensino da MQ-RBEF
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/12/2004 19:54
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: JVictor
O problema do ensino , e do ensino da MQ em particular é falta de
objectivo. O sistema não tem um objectivo. Não ha , como se diz em
ingles , a big picture.
Ao aluno derveriam ser dadas não as ferramentas, mas a visão do
quadro. Ninguem quer ser artista sem ter visto arte. Então, para
cada area do ensino, um referencial deveria ser pensado por quem faz
os programas de ensino para cada area de ensino e para cada ciclo de
ensino, de forma que terminado o ciclo o aluno tivesses visto esse
quadro bonito. Mesmo que ele não queira ser um artista, ele saberá
ao menos entender o que aquilo representa e dar-lhe valor.
Hoje em dias as pessaos dão mais valor ao que não entendem e isso
não e certo.
Em concreto, no ensino de fisica, o objectivo deveria ensinar
fisica, e não historia da fisica ou da ciencia. Isso deveria ser
dado na disciplina de historia que nunca deveria sair do programa
escolar e em cada ciclo abordar um tema mais perto dos nossos dias,
desde os gregos e egipcios até à era especial e à era quantica.
Os professores de fisica deveriam fazer referencia à diciplina de
historia para assuntos historicos e preocupar-se em ensinar fisica.
E o que é ensinar fisica ? É ensinar a pessoa que é possivel
entender os fenomenos da natureza partindo de conceitos e principios
simples.
Mas pq a MQ é tão dificil de ensinar (segundo o que oiço dizer) e de
aprender ? (segundo o que eu ppr vivenciei).
O problema é dividido em duas partes. Por um lado temos o enfoque
matemático que só pode ser usado quando o aluno tem a gabagem
matematica necessária. Ensinar a matemática ao mesmo tempo que a
fisica é um erro que eu vivi muitas vezes. É simplesmente errado
pq , primeiro tira a concentração do aluno do que é importante : o
conceito fisico. O ppr professor está mais preocupado que o aluno
decore F = ma do que entenda o conceito de força, necessário para
entender a lei da acção - reacção que ainda confunde as pessoas hoje
em dia. E pq ? Pq a formula F=ma não explica que a força tem um
ponto de aplicação e que esse ponto não é livre , ao contrário do
conceito de vetor que se embute nos alunos : Força é um vector !
Mentira, força não é um vector. Força é _representada atematicamente
_ por um vector. Mas ão tem que o ser. Em dinamica de fluidos é uma
matriz. Eu assisti a isso. A dificuldade em entendermos o conceito
de Tensor de Tensões é que ninguem nos explicou o que aquilo era em
termos fisicos, mas apenas que era uma matriz especial, um tensor.
Certo, e dai ? O que isso me ajuda a entender pq um tubo torce ?
O conceito matemático tem que ser ensinado ANTES do conceito fisico
para que haja um boa separação entre os dois. E quem deve ensinar o
conceito metemático são os matemáticos e não os fisicos. Aos fisicos
cabe ensinar artes como a da aprozimação , coisa que mete nojo aos
matemáticos.
A outra parte do problema é organização dos conceitos da fisica.
Eles são ensinados dijuntamente. Em primeira abordagem tem mesmo que
ser. Primeiramente Mecanica, Electromagnetismo e Termodinamica não
têm nada a ver. Mas em algum ponto, o tal big picture,o grande
quadro, deveria mostrar claramente que elas se interligam e que não
é possivel entender tudo de uma, sem entender da outra. O conceito
de Trabalho, ensinado em mecanica é um conceito termodinamico.
O conceito de radiação ensinado em electromagnetismo é um conceito
termoniamico. O conceito de velocidade cinetica media é um conceito
mecanico usado em termodinamica.
É possivel ensinar fisica sem matemática ? sim, é possivel. Porque
queremos ensinar conceitos, leis e relações e não matemática.
Para eu dizer que um copor entra em movimento devido à acção de uma
força sobre ele , não preciso de escrever equações.
É isso que o ensino de MQ esquece. Primeiro tem que ensinar o
conceito depois explicar como se quantifica e so depois como as
quantidades se relacionam.
Mas aqui está o verdadeiro problema. Os professores não sabem qual
conceito ensinar. Primeiro, pq ha tantos (ou eles pensam que ha
tantos) que não se decidem. Segundo pq não os dominam todos, e
terceiro pq não dominam nem um.
Essa conversa de que o aluno tem que ver o que setá a passar é muito
verdade. E tb é verdade que ele tem que ver na sua cabeça e não
precisa ser com os olhos. Afinal todos entendemos o que é um atomo,
sem nunca ter visto um. E mesmo que o visse-mos ele não
conrrespondiar ao que pensamos dele. O que interessa ao fisicodo
ponto de vista do entendimento é o modelo do objecto e não o objecto
em si. Esse apenas interessa ao experimentalista que tem que
manipulá-lo realmente.
Portanto, para ensinar boa MQ é preciso ensinar boa Fisica primeiro.
(e Quimica tb, pq a MQ tb é explicação da quimica) mas para ensianr
boa fisica é preciso ensinar bom senso , e para isso é preciso
ensinar muito mais coisas.
Bom, no que toca a MQ o que é basico para o seu entendimento.
Dualidade corposculo-onda ? Concerteza que não. Aliás pq isso é uma
burrice , ninguem usa isso na vida real. E não sei como ha patetas
que ainda gastam tempo com isso, e patetas que pagam para os patetas
gastarem tempo com isso.
O conceito básico para entender MQ é o conceito de Estado e de
Sistema Fisico ,e que sistemas fisicos têm estados. É também
importanto o conceito de estado estacionário, estado instável, e
toda essa panoplia de concitos sobre sistemas e estados que não tem
nenhuma matemática envolvida, apenas logica e bom senso.
Esses conceitos não são dados em nenhuma matéria da fisica em
particula, o que é um erro e aparecem normalemnte diluidos na
termodinamica , um pouco, e na quimica (que é pura termodinamica).
Aqui deve ser introduzido o conceito de sobreposição de estados.
Algo, que é prefeitamente válido, pq uma maquina não tem q ter
apenas um estado.
Depois o conceito de Grandeza Fisica. Este conceito é muito
maltratado pelas escolas em geral, sendo que é o conceito mais
importante de toda a fisica é que o nenhum aluno consegue explicar.
Depois vem o conceito de Medição. Este é ainda mais mal tratado. Pq
como, geralmente, os alunos tem pouco concacto com experiencias de
verdade e mediçoes de verdader , etc.. eles não etendem o pq medir
significa tecnicamente falando. Acham que medir é só encostar a
regua ou meter na balança.
Uma grandeza fisica é sempre quantificada por um numero expresso em
una unidade. Esse numero e essa unidade estão directamente
relacionados com o conceito de medir.
Depois é preciso que o aluno saiba (quer dizer, tenha ouvid falar na
importancia de ) principios fundamentais da mecanica como o Princpio
da Acção Minima e o que isso significa. E que esse principio, dadas
algumas simplificações equivale à equação fundamental da mecanica ,
o Hamiltoneano. Que diz que o Estado de um sistema mecanico é
directamente proporcional à sua energia interna.
O conceito de Energia, Energia Interna de Um Sistema Fisicos,
porporcionalidade , são pre-requesitos.
Estas coisas devem ser dadas em mecanica normal, antes de se ensinar
mecanica quantica, pq não são especificos de nenhum modelo, mas de
um metodo de estudo usado em fisica. O fisicos usam o conceito de
estado, MUITO , mas os alunos ouvem falar disso muito POUCO.
O unico pre-requsito importante a partir daqui é o que vem da
algebra e não do Calculo. Não é preciso usar integrais ou derivadas
numa primeira abordagem da MQ, apenas algebra linear (de onde advem
o conceito de Combinação Lienar, que é a tradução matemática do
conceito de Sobrepoisção de Estados)
A partir daqui, podemos escrever directamente o Hamiltoneano assim:
H |f> = E |f>
Em que H é o Hamiltoneano do sistema, aquilo que identifica o
sistema. |f> é uma função qualquer, e E é a energia do sistema.
Referir que isto é uma equação aos valores proprios é importante,
mas nao é necessário matar a cabeça dos alunos para que eles decorem
isso. O que é importante perceber aqui, é que o Hamiltoneano
quantico é matemáticamente igual ao classico. A diferença está em |f>
A eq de Srondiger (independente do tempo, que é aquela que se esnina
primeiro) é aquela mesma acima. Sem tirar nem por.
Aqui pode-se mensinar a equivalencia entre os trablhos de
shrondinger e hamilton , etc ,etc, bla bla bla... com referencias ao
momento historico discutido na aula de historia... (nem que tenham
sido uma aula de fisica usada para ensinar historia)
Por muito que vc veja uma porta aaberta e fechada isso não vai
ensiná-lo que isso corresponde a dois estados da porta: Aberto e
Fechado. Portanto, antes da experienci propriamente dita ha
conceitos mais importantes.
O que é realmente importante em MQ é entender o significado FISICO
de |f> e não o signfiicado matemático. Esta função , como sabido da
mecanica geral é a função de estado do sistema mecanico. A diferença
entre a função de estado classica e a quantica é que é realmente o
interesse desta historia, o tal quadro , the big picture.
Explicar que essa função é composiçã em Fourier dos estados propros
dos sistema não vai ajudar nada. É chinês. Quanto a mim, o que pode
ajudar é entender que seja o que for que f seja, ela é uma função de
estado. É isso que importa fisicamente. O resto é matemática.
A função E(x) = kx^2 é um função de estado classica. Ela é continua
assim como f, e contem em si a mesma informação que f = todos os
estados possiveis do sistema.
Mas quais são eles ? Bom são todos os valores de E com x = -infinito
até x = infinito. O que são muitos, infinitos , incontáveis.
E quanticamente , como é ? Bem , a mecanica quantifica,
quantificada, ensina que os estados dos sistemas são na realidade em
numero finito, mas contável. Para ser mais correcto, numerável. Esse
conceito é matemático e deve estar nas mentes dos alunos antes de
ser referido. Numerável não quer dizer que não é infinito, quer
dizer que podemos contar dos os estados 1 a um se quisessemos e
tivessesmos infinito tempo, ou seja, é possivel em teoria, contar
todos. Ao contrario da fisica classica, em que os estados são
infinitos , mas não os podemos contar todos, pois escolhido um não
sabemos qual vem a seguir. Se o estaod inicial de E = 1 , qual é o
numero a seguir a 1 ?
Em, MQ é simples, o estaod a seguir a 1 é 2.
Então, a função f é a combinação linear / sobreposição , de
infinitos estados, mas todos eles numeráveis. Ou seja, podemos
atriuir um numero inteiro a cada um. Podemos falar no estado 1,
estados 2, etc... coisa que é impossivel em fisica classica.
Não é a MQ qe é dificil de entender , e a fisica classica que é.
Em fisica classica não existe o estado vivo e morto , existe toda
uma infinidade de estados entre vivo, e morto. Mas, como isso é um
pegadinha, a pessoa pensa: mas pera ai, as coisas só podem estar
vivas ou mortas. Mas não, isso não é verdade. Se colocarmos a vida
como um função a morte é um dos valores da função e a vida são todos
os outros. Não ocnhecem a frase, assim que se nasce começa-se a
morrer ? Isso só é possivel de imaginar se ouver uma continuo entre
um estado e o outro, mas não sabemos destingui-los. Ou seja, vc está
vivo, mas em que estado de vida ?
O truque da logica de folhetim usando no pseudo-paradoxo de
Shrondinger é um truque barato. Fisicamente, o que interessa
perceber é que fisica classica afirma que qq valor entre o inical e
o final é valido, enquanto que a quantica diz que não.
A melhor prova de uma quantificação macroscopica é o sistema solar.
Podemos ver que não ha infinitos planetas que ocupam todas as
infinitas distancias ao sol. Isso dá uma ideia do que significa ser
numerável. Quantos planetas tem o sistema solar ? 8 ? 9 ? 10 ? Estas
pergunta nunca poderia ser feita se houvesse um continuo. O pq disto
é uam razão matemática, muito linda, e que o aluno precisa entender.
É a diferença entre um numero em R e um em N.
A MQ é na realidade uma simplificação teorica da Fisica Classica, no
que toda a estados. E por isso é muito mais facil de entender com
esse ponto de vista. Em que tudo se resume a saber quais estados o
sistema tem, e qual estado o sistema tem agora.
É de louvar que alguem tenha a visão que o sistema comum de ensinar
MQ não funciona. E o pq dele não funcionar : Matemática fora de
horas, conceitos mais explicados pq são misturados com historias da
que fazem parecer a MQ muito mais complicada do que é. Mas o
problema é mais atraz ... é o ensino basico de fisica, de tudo em
geral que é ruim. E quando o aluno chega na necessidade de
especificar o conhecimento, sem ter essas bases, nunca vai
conseguir. Por muitas experiencias que faça... por muitos modelos
que lhe sejam explicados.
É como aprender a escrever sem saber as letras ou aprender a contar
sem saber que laranjas e maças não se podem somar, coisa que muita
gente ainda faz, excepto se estivermos a falar de fruta.
Sérgio Taborda
SUBJECT: Re: Telescópios da Nasa descobrem sistema solar em formação
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/12/2004 20:44
Amauri:
Se existe um sistema solar como o nosso, existe um 4º calhau a
contar da estrela central ou um 5º. Tudo depende da estrela.
Portanto posso pensar em condições semelhantes á da Terra. Um
planeta que estará na mesma situação da que a Terra viveu. Toda a
história se repetiria.A probabilidade 50% de existir ou não. Mas
como não sou bióloga nem antropocêntrica...
Mas quando falo de vida até essa com suporte não em C, carbono,
penso. Penso em vida com suporte silício, Si, que também origina
compostos de cadeia. Mas em que vida é diferente da da Terra. Sem
água mas amónia por exemplo. E Vida para mim não é só a inteligente.
um virus e uma bactéria me servem como vida. E te lembra que essa
vida já existe em Marte.
Para mim a noção de vida é mais ampla: é haver a hipótese de
transmissão de um código. E não será transmissão de código o que se
faz em feixes ópticos de compostos de Si? Tudo o que se tem
aprendido em ciência de materiais? Em nano estruturas?
Não, não leio romances FC. Mas isto até já foi tratado por pessoal
de Ciência em ficção científica.
Para mim a vida cria-se num tubo de ensaio e nem tenho de me
preocupar com a alma. O químico é um bocado mais frio que um biólogo
e se ele for de inorgânica, está tudo dito.
Sobre outras formas de vida tenho muito mas é em inglês de
discussões noutros listas americanas. O site honesto é:
http://www.universetoday.com e nela tens de ir aos foruns onde mesmo
sem estares registado podes busacar a sala de discussão
E outra página mas que deves ler como ficção é esta pois eu com
ufologia...hum hum
http://www.gpua.ubbi.com.br/artigos/vida_outros_planetas.htm
A 2ª vai porque está em português
E deum modo mais geral e sobre astronomia em português tens este bom:
http://www.on.br/pergunte_astro/indice_tema.php
e ainda abrangendo questões de física:
http://www.astro.iag.usp.br/perguntas.html
E creio te ter esclarecido sob o ponto de vista da química
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi Natalia
>
> O que tem haver descobrir vida em outro sistema solar e conhecer
ciência? Ora, posso analisar isto como uma grande base para o
progresso de descobertas do sentindo de descobrir vida. Mas a
ciência ao mesmo tempo, tem que analisar que seres vivos também
podem respirar e viver de formas diversas, como a pouco descobriram
bactérias que respiram gás metano.
>
> Bjs
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, December 11, 2004 6:05 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Telescópios da Nasa descobrem sistema
solar em formação
>
>
>
> E a tradução é de confiança?
> Esta descoberta vem mostrar que pode haver Vida como a nossa ou
> diferente. Mas nunca "eles estão entre nós". Continuo a pensar
que
> as dificuldades de contacto são de cerca de 99.9789% de tal
facto se
> vir a dar.
> E que interesse teriam eles em conhcer pessoal mais atrasado e
que
> ainda não se entende nem na comunidade científica? daqui a
300000
> talvez...
> Uma abraço
> Maria Natália
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Telescópios da Nasa descobrem sistema solar em formação
> >
> > http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI436946-
> EI301,00.html
> >
> > Dois observatórios espaciais da Nasa descobriram um sistema
solar
> em plena formação, que inclui meteoritos e pó cósmico em torno
de
> estrelas do tamanho do Sol, informou hoje o Laboratório de
Propulsão
> a Jato (JPL). O JPL afirmou em comunicado que o descobrimento
foi
> feito de maneira conjunta pelos telescópios Spitzer e Hubble,
que
> operam em órbita em torno da Terra.
> > Trata-se da imagem mais clara de que se tem notícia das fases
> iniciais da formação de planetas, segundo o laboratório da
Agência
> de Aeronáutica e o Espaço dos EUA (Nasa) em Pasadena, na
Califórnia.
> >
> > Os planetas nascem da união de discos de pó e gás concentrados
em
> torno de uma estrela. As imagens são uma espécie de recriação da
> evolução do nosso Sistema Solar, precisou a Nasa.
> >
> > Segundo Charles Beichman, um astrônomo do JPL, o Hubble
descobriu
> a estrela central, de aproximadamente 50 a 25 milhões de anos, e
o
> Spitzer, uma grande nuvem de poeira, "o que mostra que os
> telescópios podem se complementar". "O Spitzer estabeleceu pela
> primeira vez um vínculo direto entre os planetas e os discos.
Agora
> podemos estudar essa relação", disse.
> >
> > "A nova imagem do Hubble nos permite lançar o melhor olhar
> possível sobre a luz refletida de um disco que gira em torno da
> massa de um sol", afirmou David Ardila, diretor do estudo e
> astrônomo da Universidade Johns Hopkins.
> >
> > O disco de escombros captado pelo Hubble foi identificado como
HG
> 107146 e fica a uma distância de 88 anos luz da Terra.
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Curso de Atualizacao em Analise de Alimentos - UFRJ
FROM: Camilla Fortunato <camilla_fortunato@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/12/2004 22:00
ANÁLISE
de Alimentos
- CURSO DE ATUALIZAÇÃO -
17 Dezembro
sexta
09:00 - 17:00h
---------------------------------
Temas & Convidados
Resíduos de Agrotóxicos: Introdução à Cromatografia Gasosa
Metais Pesados: Introd. à Espectrometria de Absorção Atômica
Resíduos de Drogas Veterinárias: Introdução ao HPLC
Análise Sensorial de Alimentos: Técnicas e Instrumentos
Composição Centesimal e Rotulagem: Limites e Percepções
Thomas M. Krauss - INCQS/FIOCRUZ
Olaf Malm - Biofísica/UFRJ
Marlice A. Sípoli Marques - IQ/UFRJ
Maria Cristina J. Freitas - Nutrição/UFRJ
Luiz Eduardo R. de Carvalho - Farmácia/UFRJ
---------------------------------
PRÉ-INSCRIÇÕES: labconss@ufrj.br
CONFIRMAÇÃO E PAGAMENTO DE TAXA NO DIA DO EVENTO
(R$30,00 - 50% de desconto para estudantes e sócios SBCTA)
LOCAL: Auditório Quinhentão - Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Ilha do Fundão.
---------------------------------
REALIZAÇÃO: Dep. de Produtos Naturais e Alimentos - FF/UFRJ
APOIO: SBCTA/RJ - LabConsS - Grupo PET/SESu Farmácia/UFRJ
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] problemas no ensino superior?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/12/2004 23:14
----- Original Message -----
From: "dfahlb"
Sent: Sunday, December 12, 2004 6:04 PM
Subject: [ciencialist] problemas no ensino superior?
> Esse estado que o Mesquita disse "ideologia, ingenuidade e ignorância" que
> faz parte do meio acadêmico tem a ver com a direção e os donos das
> universidades e faculdades privadas? Ou não pois no alto escalão delas, o
> que há é mais um interesse pelo lucro imediato apenas?
Olá "dfahlb"
Eu diria que "o buraco é mais em baixo".
> Explico-me melhor: no Brasil há pouco interesse nos meios privados em
> investir em pesquisas de longo prazo.
Eu diria que com essas palavras você chegou ao "foco" da questão anterior
quando disse "no Brasil", e por vários aspectos. Qual é a nossa tradição em
termos de universidade? Poucas universidades públicas brasileiras têm mais
de 70 anos, e a imensa maioria das universidades particulares ainda não
completaram 40 anos. Em países do primeiro mundo que aceitam essa
diversidade (particular vs pública) é comum encontrar-se universidades
públicas e particulares com mais de 300 anos. Muitas vezes nem se sabe mais
quem é o "dono" de uma universidade particular norte-americana, pois ela já
se transformou em um bem regional, ainda que nas mãos de um setor complexo
da população (um conglomerado). Dentre as 25 melhores universidades
norte-americanas, muitas são particulares (ainda que sob esta visão
complexa).
É possível que existam maus donos de universidades, como você dá a entender,
mas quero crer que se isso existir, nada mais seria senão reflexo de nossos
governos que, através de descasos, desmandos, corrupção, etc., permitem esse
descalabro. Lembro que o governo é uma instituição pública e dotada de
poderes para evitar tudo isso.
> Há um certo interesse apenas no lucro imediato. Interessante notar é que
> parece que mesmo que investimentos em pesquisas básicas significasse estar
> na vanguarda e ainda ter direitos sobre patentes e etc, se o retorno do
> capital investido fosse apenas no longo prazo, os donos (ou quem decide
> aonde iria o capital investido) achariam o fator "tempo de retorno" muito
> alto a se pagar e teriam desinteresse total.
Eu diria que o aluno de uma instituição particular paga pelo ensino e não
pela pesquisa. Portanto, com o dinheiro pago por esse aluno, essa
instituição (supondo ser uma instituição séria) somente poderá fazer
pesquisas que se justifiquem, ou seja, que de alguma maneira estejam
relacionadas com a qualidade do ensino. Outros tipos de pesquisas devem ser
pagas não pelo aluno, mas por quem se beneficia das mesmas, seja a
indústria, seja a população (através de seus impostos), independentemente de
onde a pesquisa é realizada. Obviamente, neste último caso as pesquisas
deveriam ser feitas através de licitação, e é aí que o "caldo engrossa",
pois estamos num país que tradicionalmente não tem levado muito a sério
coisas desse tipo (é nesse sentido também que disse que "o buraco é mais
embaixo").
> Nesse sentido é a minha pergunta. O porquê disso.
Dizem que "cada povo tem o governo que merece", mas creio que aceitar essa
máxima é uma grande injustiça que a mídia oportunista faz com o povo
brasileiro. Vivemos numa ditadura do Estado que ora está nas mãos dos
militares, ora de políticos da direita, ora de políticos da esquerda. Mudam
as moscas, mas a m... é sempre a mesma, e o povo não tem como evitar a não
ser continuando sempre a "votar no menos pior", coisa que vimos fazendo há
mais de 100 anos.
> Seria a causa que umas poucas "vozes no deserto" ainda ecoam pelos
> corredores das particulares mas seriam apenas alguns professores com
> ideiais fora do comum? Ou ainda um ou outro dirigente que sugere mas sua
> voz também apenas ecoa?
Isso também existe, mas repito: "o buraco é bem mais embaixo". Sinceramente,
não vejo solução a curto prazo para o que chamei de "a sindrome dos três
i´s" (vide http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/tres_is.htm ). Logo a
única coisa que visualizo é botar "a boca no trombone", pois do contrário, e
como disse no final desse artigo, "ao educador que deixou de lado sua função
primordial de denunciar, batalhar, orientar os incautos, enfrentar os
arrogantes, para que não chegássemos a esse caos,... nada mais restará a
fazer senão chorar".
> Isso é na verdade o que ouço falar não sei se já não está mudando bastante
> tal quadro com as novas levas de professores, dirigentes/donos nas
> faculdades privadas. Talvez tenha mudado bastante quando foi proposto que
> as faculdades privadas tivessem um certo número mínimo de professores
> doutores que são os que liderariam grande parte das pesquisas científicas
> mas não sei se tal proposição vingou.
Isso é decorrência da política do Darcy Ribeiro, uma das poucas "vozes no
deserto" e que acreditou na reversão do processo. Infelizmente podemos
contar nos dedos os políticos dessa estirpe.
> Plínio Junqueira Smith, coordenador de Linha de Pesquisa na Universidade
> São Judas Tadeu-USJT, professor da Universidade Federal do Paraná-UFPR e
> pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
> Tecnológico-CNPq diz que:
> "A pesquisa, no Brasil, está praticamente confinada às universidades
> públicas, federais e estaduais, com uma alguma participação das
> universidades confessionais. As universidades particulares, de um modo
> geral, pouco têm contribuído com a pesquisa."
Trabalho com o Plínio, na Usjt. Ele aceitou esse desafio e tem demonstrado
acreditar na reversão do processo que tão bem soube descrever. Ao que
parece ele está conseguindo reunir as "vozes do deserto", mas isso é coisa
que leva tempo para se traduzir em resultados em quantidade significativa.
> E ele segue dando mais uma notícia triste:
> "Uma das maneiras é simplesmente pensar a pós-graduação stricto-sensu como
> se fosse a continuação da graduação, maximizando o retorno financeiro. De
> fato, essa é a opção de algumas universidades, que montam um curso de
> pós-graduação stricto-sensu apenas para cumprir as exigências legais, sem
> pensar na especificidade e na complexidade que a pesquisa requer. Com
> vistas a esse fim, contratam-se professores que não mantêm vínculo
> empregatício com a universidade, vantagens razoáveis não são dadas aos
> professores para dedicarem-se à pesquisa, faltando um plano de carreira
> mais adequado ou mantendo o pagamento por hora-aula, não se compram livros
> para atualizar as bibliotecas, nem se pensa em uma articulação entre a
> pós-graduação e a graduação."
Chamo a atenção para o trecho "...apenas para cumprir as exigências legais".
Volto a dizer: "o buraco é bem mais embaixo" e "não adianta querer tapar o
sol com a peneira". O Plínio é uma exceção, mas poderia ser a regra se a
legislação fosse outra e/ou se a boa legislação fosse realmente cumprida.
Quero crer que o problema principal relaciona-se ao não cumprimento da
legislação. Quando se cumpre a legislação as más leis acabam sendo
revogadas, por uma questão de seleção natural (ou método de tentativa e
erro).
Ao que parece o governo atual está tentando regulamentar a LDB de 1996 (do
Darcy Ribeiro), portanto vamos torcer para que as coisas melhorem.
Apesar de meu aparente pessimismo, acredito que as coisas estão caminhando
para melhor, mas isso não é para ser festejado, pois melhoras educacionais
costumam se traduzir em resultados significativos num período raramente
inferior a 30 ou 40 anos (e a visão dos políticos brasileiros raramente vai
além de 4 anos - o período de um mandato).
Outros artigos meus relacionados ao tema:
1) O que é a universidade, afinal?
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor01.txt
2) Universidade e autonomia
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor02.txt
3) E a formação de cientistas?
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor04a.txt
4) Pensando a educação
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor05.txt
5) Preconceitos a parte...
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor06a.txt
6) Democratizar o acesso ao conhecimento
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor07.txt
7) A pós-graduação, no Brasil, está consolidada?
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor09.txt
8) 1997: O ano em que a universidade parou
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor10.txt
9) O uso do cachimbo...
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor12.txt
10) Crise ou marasmo?
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor13.htm
11) A produtividade literário-científica brasileira
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor18.txt
12) Universidade e multidisciplinaridade
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor21.txt
13) A pesquisa na universidade particular
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/pesqUP06.htm
14) Revistas científicas e a realidade nacional
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/mr03.txt
15) A universidade e a imprensa
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/imprensa.htm#Editorial
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: problemas no ensino superior?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 02:26
??:
Gostei de ler a tua análise. Embora de Portugal e por aqui também
existirem universidades privadas, te irei dizer algo que é comum aos
dois paises.
A não existência de engenharias nas privadas se deve ao SER BASTANTE
CARO terem-se laboratórios devidamente equipados e CERTIFICADOS quer
em segurança quer em qualidade. Com tudo que ter laboratório arraste
desde técnicos até manutenção e actualização.
Aulas téóricas que necessitam?
Os "professores ventoinha" aqui, horistas aí estão aqui a acabar
porque Ministério da Ciência e Universidades se impõs ou está a
regulamentar. Estravam a prejudicar as aulas das U. Públicas e
alunos se queixaram. É para isso que uma Associação de estudadntes
existe.
Se Universidade quer funcionar tem de apresentar serviço/qualidade
seus cursos reconhecidos quer pela ordem quer pelo Governo. SENÃO
PERDE AS REGALIAS fiscais ou outras que tem como acessoa a fundos da
Comunidade Europeia.
Acerca da qualidade dos professores também se exige Doutoramento e
há exames de agregação e para se ser assistente...o lá lá. Depois há
o tempo para se fazer doutorameto e há a investigação e que se quer
de valor. não faz doutoramento naquele X tempo sai.Aqui a
Investigação pouco tem a ver com patentes ou invenções ou rendimento
do trabalho em divisas e dinheiro.
Há muita porcaria nas universidades privadas. Excepções existem* A
Universidade Católica, a Lusófono com seus cursos de Desporto e
pouco mais. Nós olhamos aqui para as privadas como de ensino
inferior porque vemos "miudos" com mestrado acabado de fazer e que
entram por cunhas e não concurso para professor, porque se é filho
de A B ou C. Do partido X; Porque é caro e sem condições; porque
muitos dos seus cursos não são reconhecidos; e porque tem havido
imensa desonestidade e até desconfianças de "lavagem de
dinheiros" .Mas existem? Áh pois tem menino RICO que deve ter
canudo, o título de Doutor, nem que seja engenheiro de Processos de
tratamento de cortiça. E portanto assim se vai fazendo um curso
porque se tem de ser doutor de qualquer coisa. Mas as privadas estão
ligadas por veses até a SEITAS religiosas!!!
Por isso aqui em Portugal acreditamos nas Universidades Públicas.
Claro que também há maus professores mas a coisa está a transformar-
se até por causa de Bolonha. E se nós não temos juizo vamos ficar
como país a formar só técnicos de 2ª linha...
A qualidade é avaliada por uma comissão exterior e reconhecida por
todos. Mas avaliação que até desça à qualidade da cantina e dos
apoios aos alunos. A coisa está séria porque há uma parte de velhos
de restêlo que diz que menino em universidade gasta dinheiro ao país.
Mas os alunos do público pagam e pagam bem. Eu que o diga que tenho
dois filhos a estudar em engenharia.
Acerdito que em país maior a tormenta é maior. Eu daí só quero
tratar com universidades federais, desculpai mas é investigação e a
gente se vai conhecendo e encontrando em Congressos para já ter uma
noção de quem vale no Brasil.Falo de investigação em Educação/em
Ensino de Química ou Física (não falo de estudos de caso)
Era só.
Um abraço
Maria Natália
* E só falo daquelas que sei mas há mais e muitas vezes só para
certos cursos.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "dfahlb" <dfahlb@y...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > Nos anos 90 tracei um esboço do que estava acontecendo com o
ensino
> superior
> > brasileiro e quero crer que não difere muito do que ocorre em
nível
> > internacional. Talvez em virtude de minha formação (medicina),
> caracterizei
> > aí o que me pareceu ser um "estado mórbido, capaz de acometer
> sociedades
> > organizadas, a se manifestar por um conjunto de sinais e
sintomas
> bem
> > definidos e desencadeado pela ação concomitante de três fatores
> etiológicos:
> >
SUBJECT: Re: Fw: De JVictor para o cienciaçist: Uma Proposta para o Ensino da MQ-RBEF
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 02:48
JVictor:
Uma revista BOA e que leio SEMPRE em biblioteca de Universidade. Mas
já que a tensa à mão gostaria de sabe se tem local na net para se
saber sumário de seus números.
Seria interessante e já o lembrei aqui na lista cada um falar ds
revistas que lê.
A vida tá cara e o dinheiro não dá para se tirar mais à boca e aos
filhos para se fazer actualização.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: JVictor
> To: forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, December 12, 2004 8:30 AM
> Subject: De JVictor para o forum ciencia: Uma Proposta para o
Ensino da MQ-RBEF
>
>
>
> Aos estudiosos da lista. Uma útil pesquisa, a respeito do ensino
da MQ.
> Sds,
> Victor.
>
> Obs: As fig. do Apêndice serão engolidas pelo sistema. Mas o
endereço do artido original está dsp.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> Revista Brasileira de Ensino de Física
> ISSN 0102-4744 versão impressa
>
>
>
> Rev. Bras. Ens. Fis. v.23 n.4 São Paulo dez. 2001
>
> ®carregue o artigo em formato PDF
> Curriculum ScienTI
> Como citar este artigo
>
>
>
> Uma Proposta para o Ensino de Mecânica Quântica
>
>
>
> Ileana Maria Greca, Marco Antonio Moreira, Victoria E.
Herscovitz
> Instituto de Física, UFRGS,
> Caixa Postal 15051, 91501-970, Porto Alegre, RS
>
>
>
> Recebido em 27 de Abril de 2001. Aceito em 22 de Outubro de
2001.
>
>
>
>
>
> Em decorrência dos avanços da tecnologia quântica, como
fazer para que estudantes de cursos de Ciências Exatas e Engenharia
compreendam melhor conceitos centrais da Mecânica Quântica tem-se
convertido em um tema atual de pesquisa na área de ensino de
Ciências em nível internacional. Neste trabalho apresentamos a
fundamentação teórica de uma proposta didática que aponta neste
sentido e os resultados da sua implementação em cursos de
Engenharia.
> As a consequence of the advances of quantum technology,
how to help science and engineering majors to get a better
undersctanding of key quantum mechanical concepts has became a
contemporary research topic in science teaching at international
level. In this paper we present the theoretical framework of a
didactical approach in this direction as well as the results of its
implementation with engineering students.
>
>
>
>
> I Introdução
>
> A compreensão dos estudantes sobre conceitos de Mecânica
Quântica, o aprimoramento do seu ensino em nível universitário e sua
incorporação no ensino médio têm se convertido em temas atuais na
pesquisa em Ensino de Ciências. Ainda que até hoje as pesquisas
publicadas a este respeito sejam escassas [1], em comparação com
outras áreas como a Mecânica ou o Eletromagnetismo, nos últimos anos
o número de trabalhos apresentados a este respeito (antes restritos
principalmente a modelos atômicos) tanto em congressos e
conferências, nacionais e internacionais, como nas revistas da área
tem crescido notavelmente [2].
>
> Demais dizer que este interesse é muito justificado. Em
parceria com a Relatividade, a Mecânica Quântica é a grande estrela
do século XX. Base de sustentação da física nuclear, atômica,
molecular e do estado sólido, da física das partículas elementares e
da luz, seus impactos práticos atingem hoje as mais variadas
aplicações, beneficiando até campos de praticidade imediata como as
Ciências da Saúde e as Engenharias. Mais ainda, os desenvolvimentos
recentes na miniaturização eletrônica e na nanotecnologia têm
introduzido, até no mundo dos negócios, dispositivos que somente
podem ser apreciados a partir dos princípios da Mecânica Quântica
[3]. Se até agora este conhecimento estava reservado aos estudantes
de Física e de Química, parece inevitável que a maioria dos
profissionais deste novo século deva ter um conhecimento a este
respeito bem mais aprofundado que o necessário até então.
>
> Certamente, ensinar Mecânica Quântica não é uma tarefa
fácil. Seus princípios fogem da visão clássica de mundo que
possuímos, fazendo que a maioria deles levem a conseqüências que
resultam "antiintuitivas". Assim, as implicações resultantes de
conceitos como os de superposição de estados, princípio de
incerteza1, dualidade onda-partícula, distribuição de probabilidades
e não localidade continuam até hoje provocando acalorados debates,
sendo alvo de críticas até mesmo daqueles que contribuíram a moldá-
la.
>
> Por outra parte, a abordagem tradicional das disciplinas
introdutórias para os cursos de Ciências Exatas salienta aspectos
históricos, que apelam mais para as características clássicas dos
sistemas do que para as quânticas, e dos conceitos quânticos antes
enunciados, os estudantes recebem, sobretudo, informações na forma
de equações2, com pouco vínculo com a fenomenologia. Além disto, a
forma como ela é apresentada defronta os estudantes com uma série de
fatos cuja racionalidade termina resultando duvidosa [4], em
contraposição ao ensino das áreas da Física Clássica, que salienta o
raciocínio lógico e preciso que caracteriza a "racionalidade"
física. Como conseqüência disto, a Mecânica Quântica é considerada
como matéria difícil, com poucas ligações com o mundo real e
até "esotérica", sendo seus conceitos não compreendidos pelos
estudantes [5-7]. Em resumo, as abordagens típicas destes cursos não
criam condições para que os alunos apreendam a nova forma de
perceber os fenômenos decorrente dos princípios da Mecânica Quântica
e cursos subseqüentes, mais técnicos, que não discutem as concepções
em que se baseiam os enunciados da teoria, também não conseguem
fazer isso [6], [8].
>
> Estes fatores conduzem a que o desenvolvimento de
estratégias didáticas que favoreçam a aprendizagem significativa da
Mecânica Quântica se tornem temas de pesquisa relevante. Neste
trabalho apresentamos uma proposta que foi implementada no IF-UFRGS
durante os semestres letivos 1999/1 e 2, em três turmas da
disciplina de Física IV (onde estes conteúdos são tradicionalmente
introduzidos) das carreiras de Engenharia e Química, cujo objetivo
foi, fundamentalmente, auxiliar os estudantes a visualizar fenômenos
microscópicos a partir dos princípios da Mecânica Quântica. Os
resultados que apresentamos, no entanto, são os obtidos na primeira
implementação da mesma (estudo piloto, primeiro semestre de 1999).
>
>
> II Fundamentação da proposta em termos de aprendizagem
>
> As pesquisas desenvolvidas pelo Grupo de Ensino do IF-UFRGS
nos últimos anos têm-nos levado a considerar, como indica Feyerabend
[9], que certas teorias científicas - e em particular as físicas -
possuem determinadas características próprias da linguagem natural
e, por isso, para poder aprendê-las é preciso aprender novas
relações de percepção e conceituais, trazendo à luz concepções
ocultas nos significados dos seus enunciados. O referencial teórico
com o qual trabalhamos foi a teoria dos modelos mentais de Johnson-
Laird [10]; [11]. Segundo ela, um modelo mental é uma representação
interna que atua como um análogo estrutural de situações ou
processos. Sua função é a de dar conta do raciocínio dos indivíduos
tanto quando tentam compreender o discurso como quando tentam
explicar ou predizer o comportamento do mundo físico. Segundo estas
teoria, a capacidade para influenciar, controlar, iniciar ou
predizer um fenômeno físico que está na base da sua compreensão
deriva da construção de modelos de trabalho desse fenômeno. Frente a
uma situação, tanto os elementos escolhidos para interpretá-la como
as relações percebidas ou imaginadas entre eles determinam uma
representação interna que é análogo-estrutural com a realidade
percebida, de modo que atua como substituto dessa realidade. Da
manipulação desses substitutos aparecem propriedades e relações não
explícitas do sistema que podem ser 'lidas' de maneira direta,
facilitando a realização de inferências e predições. Segundo Johnson-
Laird (1983), os modelos mentais deveriam a sua origem à evolução da
habilidade de percepção dos organismos com sistema nervoso, sendo a
percepção o que estabelece a mediação entre o mundo e o homem.
Assim, os humanos (e possivelmente outros seres vivos) não apreendem
o mundo diretamente senão através de uma representação interna dele,
pois a percepção implica a construção de modelos mentais. Ou seja, a
percepção de qualquer situação está condicionada pelos modelos
mentais que somos capazes de construir. Além da percepção, os
modelos mentais podem ser construídos a partir da experiência já
internalizada e da interação com terceiros, como vimos no caso do
discurso. Os modelos mentais gerados por estas fontes podem
influenciar-se mutuamente; a percepção, por exemplo, pode ser
influenciada pelos modelos gerados pela interação com terceiros
(pense-se como se modifica nossa percepção dos ruídos noturnos
depois da leitura de uma novela de terror) e vice-versa. Dentro da
teoria postula-se que existem certos conceitos e procedimentos
primitivos, i. é, inatos. Os demais conceitos devem ser construídos
via modelos mentais, que deverão ser capazes de representar tanto a
sua essência quanto a sua amplitude. O núcleo do modelo mental do
conceito representará a essência deste, ou seja, as propriedades
características do estado de coisas que o conceito descreve - por
exemplo, o núcleo do modelo mental do conceito de telefone celular
inclui a noção da comunicação sem fios - enquanto a amplitude do
conceito estará determinada pelos procedimentos de manipulação dos
modelos, de forma a definir o conjunto de estados de coisas
possíveis que o conceito descreve - no exemplo anterior, telefone
celular digital ou analógico. Este processo de construção dos
conceitos via modelos mentais também é válido, segundo Johnson-Laird
(ibid., p.415) para os conceitos abstratos. "Conceitos sem fundação
[em modelos mentais] dificilmente são a base de todas as frases
abstratas; no momento em que os indivíduos adquirem uma clara
intuição acerca de como o mundo tem de ser para que uma afirmação
seja verdadeira, devem ter transcendido uma representação meramente
proposicional". Os núcleos direcionam a formação dos modelos mentais
pois determinam a forma como o fenômeno é "visualizado". Tomemos um
exemplo amplamente discutido como é o do conceito de força. Para os
estudantes, uma característica essencial do conceito é a relação
causal simples entre força e movimento, enquanto o essencial de tal
conceito na visão da Física Clássica é a interação. Esses dois
núcleos determinam formas diferentes de visualizar os fenômenos
vinculados ao conceito de força, envolvendo a construção de modelos
mentais "essencialmente" distintos em cada caso. Esta diferença na
forma de visualização dos fenômenos seria um dos fatores para as
dificuldades que os estudantes têm com os conceitos da Física
Clássica. Apesar da importância desta questão, ela raramente é
explicitada no ensino da Mecânica Clássica.
>
> O caso da Mecânica Quântica não é diferente. Aliás, a
dificuldade nesse caso é maior. Como indicamos antes, seus
fundamentos determinam uma forma de percepção dos fenômenos
microscópicos diferente da proporcionada pela Mecânica Clássica.
Desde este referencial, então, as dificuldades que os estudantes
universitários enfrentam para a compreensão da Mecânica Quântica
derivam fundamentalmente da dificuldade de substituir os núcleos dos
modelos mentais que servem para explicar o 'mundo clássico',
impedindo-os de construir modelos mentais que lhes permitam
visualizar "quanticamente" os fenômenos microscópicos. Nesses
núcleos deveriam estar incorporados, entre outros, os conceitos de
superposição de estados, dualidade onda-partícula e caráter
probabilístico dos resultados de medidas.
>
> A questão é, então, como fazer para que os alunos gerem
modelos mentais adequados para a percepção quântica dos fenômenos
microscópicos. Acreditamos que uma solução possível seja, sobretudo
em cursos introdutórios, salientar diretamente as características
quânticas dos sistemas ao invés de buscar analogias clássicas que
reforçam as concepções clássicas dos estudantes, e usufruir das
inúmeras experiências com uma ou poucas partículas, disponíveis hoje
em dia, em geral conceitualmente simples, para que os estudantes
possam familiarizar-se com a "percepção" quântica. De alguma forma,
tais recentes experiências - muitas delas realizações físicas dos
antigos "gedanken-experiments", outras visando derrubar mitos
clássicos às vezes embutidos em paradoxos - propiciam a formação de
uma nova geração de físicos que vem adquirindo uma compreensão
natural, "intuitiva", dos fenômenos quânticos [13]. Ainda que não se
pretenda que estudantes de outras carreiras possam atingir tal nível
de compreensão, acreditamos que esta proposta [14] pode ser uma
alternativa viável para um ensino mais eficiente dos conceitos
básicos de Mecânica Quântica nos cursos introdutórios. A abordagem
aqui proposta é entendida como fenomenológico-conceitual.
Fenomenológica para propiciar a criação de uma nova percepção, e
conceitual na medida em que os fenômenos escolhidos devem ser
suficientemente simples (elementares) e dirigidos de forma a que a
essência semântica dos (primeiros) conceitos envolvidos fique
evidente.
>
>
> III Discussão dos conceitos físicos fundamentais
>
> Dada a posição singular que a Mecânica Quântica ocupa dentro
da Física - ainda que seu modelo matemático, seu formalismo
abstrato, esteja firmemente estabelecido3, a interpretação da teoria
continua, como indicamos na Introdução, ainda hoje, provocando
acirrados debates -, consideramos importante esclarecer que neste
trabalho adotamos a interpretação da Mecânica Quântica decorrente da
formulação de Von Neumann. Diferentemente da interpretação de
Copenhague, na interpretação ortodoxa os estados quânticos
(representados pela função de onda) possuem uma realidade
independente da medida4 5. Embora o debate dessas questões e o
confronto entre as distintas interpretações se convertam, sem
dúvida, em uma experiência que permite apreciar profundamente as
brechas entre os conceitos clássicos e quânticos, acreditamos,
porém, que primeiro é indispensável que os estudantes aprendam os
conceitos básicos em uma interpretação - e neste caso por que não na
da interpretação ortodoxa, ou seja, aquela aceita usualmente nos
meios acadêmicos [16]-, antes de poder se confrontar com outras
interpretações. Sem o pré-requisito da compreensão de uma
interpretação (a ortodoxa, por exemplo), outras interpretações ficam
sem sustentação.
>
> A estratégia didática pretende, então, tornar palpáveis
alguns dos primeiros princípios que, em nosso entender, são
fundamentais para compreender o mundo microscópico, devendo estar,
portanto, nos núcleos dos modelos mentais necessários para a
compreensão deste mundo. Apresentamos, a seguir, uma breve descrição
da interpretação utilizada na proposta para os conceitos que
consideramos centrais para esta proposta.
>
> Superposição de estados
>
> O princípio da superposição de estados é considerado por
alguns pesquisadores como o postulado zero da Mecânica Quântica,
sendo a superposição de estados um conceito fundamental tanto para
entender-se o mundo microscópico, como também para ilustrar uma
concepção que, ainda que com a mesma formulação matemática nas
teorias quântica e clássica, implica em significações completamente
diferentes.
>
> Em linguagem vetorial - onde cada vetor representa um estado
puro - este princípio pode ser expresso como segue.
>
> Se os vetores |j1 > e |j2 > representam possíveis estados
(puros) de um sistema, qualquer vetor |j3 > = c1|j1 > +c2|j2 >
representa também um possível estado do sistema.
>
> Tal princípio não pode formar parte de uma teoria
determinista, pois nestas teorias, ainda que qualquer vetor |j >
possa ser escrito como um somatório de vetores |ji > , não podemos
considerar qualquer vetor construído desta forma como representando
um possível estado (puro) com realidade física. Ou seja,
restringindo-nos ao caso bidimensional, onde existem dois possíveis
resultados x1 e x2 para uma dada medida, representados pelos
subespaços E1 e E2, os vetores (normalizados) |j1 > e |j2 > ,
pertencentes aos subespaços E1 e E2, respectivamente, podem
representar estados puros, enquanto o vetor |j3 > = ()|j1 > + ()
1/2|j2 > , em uma teoria determinista, não pode. Por isto, Dirac
[19] afirma que a maior diferença entre a Mecânica Clássica e a
Mecânica Quântica decorre do princípio de superposição de estados.
>
> Portanto, uma teoria que inclua este princípio deve ser
inerentemente probabilística: as probabilidades de resultados de um
determinado experimento podem ser diferentes de 0 ou 1 [20:108].
Rompe-se, desta forma, a identidade que a Física Clássica estabelece
entre estado de um sistema e resultado de uma medição, ou seja, o
resultado de uma única medição não nos pode informar, em geral, de
forma completa acerca do estado do sistema antes da medida,
ocorrendo apenas relações em forma probabilística.
>
> Os questionamentos à "realidade física" deste princípio
foram formulados pelo próprio Schrödinger, na forma do famoso
paradoxo do gato, sendo muitas as vozes a dizer que a "superposição
de estados" é só um efeito matemático decorrente do desconhecimento
sobre o estado do sistema. Este questionamento, porém, tem se
mostrado incorreto, havendo-se conseguido verificar a superposição
de estados em um único sistema" em pequena escala6 [21]. Por outra
parte, desenvolvimentos teóricos recentes [22] permitiram tornar
mais claro o porquê de não serem observados efeitos de superposição
na escala macroscópica: basicamente, porque os sistemas
macroscópicos não são sistemas fechados, mas sim que interagem
dissipativamente com o meio.
>
> O princípio da superposição de estados é trabalhado sem
grandes dificuldades matemáticas pelos alunos em cursos tradicionais
de Mecânica Quântica, quando se analisam estados de norma finita.
Contudo, para a maioria dos estudantes ele se torna apenas uma
decomposição matemática, sem uma contrapartida na realidade física,
identificando-se com a concepção clássica [8]. Dificilmente os
estudantes se deparam, em cursos introdutórios (e até em alguns mais
avançados), com as nuances deste princípio e suas conseqüências
físicas. Mais ainda, apesar da sua importância, raramente é
discutido nos cursos introdutórios de Física Geral e também
raramente aparece nos livros utilizados nestas disciplinas.
>
> Dualidade onda-partícula e Princípio de Incerteza
>
> Assim como para Dirac o princípio de superposição linear de
estados é o postulado mais importante da Mecânica Quântica, para
outros a dualidade onda-partícula ou sua versão formalizada no
princípio de incerteza são as inovações cruciais da Mecânica
Quântica. Neste contexto diz-se que, no mundo microscópico, os
aspectos corpusculares e ondulatórios da matéria são complementares,
ou seja, um sistema quântico pode exibir aspectos corpusculares ou
aspectos ondulatórios dependendo do arranjo experimental, mas não
ambos ao mesmo tempo7. Em decorrência, não é possível montar um
dispositivo experimental onde os dois aspectos possam ser revelados
ao mesmo tempo.
>
> Este aspecto complementar do mundo microscópico é expresso,
no formalismo da Mecânica Quântica, nas relações de incerteza.
Segundo o Princípio de Incerteza, enunciado por Heisenberg em 1927,
dado um par de grandezas físicas A e B, representadas pelos
operadores A e B que não comutam, quanto maior é o conhecimento de
uma delas em um dado experimento, menor é o conhecimento da outra.
Matematicamente,
>
> Se [A,B] ¹ 0, então, DA · DB £ . sendo DA a incerteza no
operador A e DB no operador B.
>
> Este princípio refere-se, então, aos tipos de observáveis
que podem ser encontrados na teoria e pode ser lido desde duas
perspectivas [25:cap.1]. Por uma parte podemos considerá-lo como uma
propriedade fundamental do estado físico de um sistema quântico de
forma que, independentemente de como seja preparado tal estado, não
pode corresponder a valores precisos de dois observáveis
incompatíveis; por exemplo, não pode ter valores precisamente
definidos de posição e momento. No mesmo sentido, um pacote de ondas
clássico não pode ter valores perfeitamente definidos de posição e
número de onda. A outra leitura (que pode ser pensada a partir
do "microscópio de Heisenberg") é considerar o Princípio de
Incerteza como uma propriedade fundamental do processo de medida, de
modo que a incerteza, por exemplo, no momento é devida à perturbação
do sistema no processo de medida. Ambas as leituras têm, no entanto,
uma raiz comum: se o dispositivo de medida, segundo a primeira
leitura, apresenta incertezas inevitáveis, necessariamente a medição
de uma grandeza perturbará a outra; por outra parte, as perturbações
que inevitavelmente acompanham a medição de grandezas incompatíveis
nos impedirão de preparar um sistema quântico em um estado com
valores simultâneos bem definidos de grandezas incompatíveis. De
qualquer forma, o Princípio de Incerteza é uma limitação inerente a
todo ato de medição e não pode ser superado com os avanços
tecnológicos dos sistemas de medição. Este limite natural à nossa
capacidade de observação leva-nos a abandonar idéias centrais da
visão clássica de mundo, como a do caráter fundamental que o
conceito de trajetória ocupa aí .
>
> Assim como no caso do princípio de superposição, toda teoria
que contenha um princípio sobre observáveis incompatíveis é
inerentemente probabilística, ou seja, permite que as probabilidades
de resultados de um determinado experimento sejam diferentes de 0 ou
1. Somente se todos os observáveis de uma teoria forem compatíveis
(como é o caso da Física Clássica), a teoria pode ser
determinística.
>
> Ainda que, tanto o princípio de superposição de estados
quanto o de incerteza, impliquem em teorias probabilísticas, os dois
são conceitualmente diferentes, ou seja, que uma teoria tenha
observáveis incompatíveis não implica que estados puros possam ser
somados e vice-versa8.
>
> O Princípio de Incerteza nos permite estabelecer, pela
primeira vez na história da Ciência, uma escala "absoluta" de
tamanho: o mundo atômico e subatômico é pequeno no sentido absoluto,
porque qualquer medição efetuada nessa escala usará recursos da
mesma escala e poderá afetar o resultado, de forma que é preciso
sempre indicar como estão sendo observados os fenômenos. Ou seja, na
escala atômica e subatômica existem limitações absolutas às
possibilidades de medição, questão esta enfatizada por Dirac (1930)
[19].
>
> Os estudantes, porém, são apresentados, em geral, somente às
fórmulas vinculadas ao Princípio de Incerteza, sem que sejam
estabelecidas, pelo menos nos cursos introdutórios, as suas relações
com o conceito de dualidade ou com a idéia de quantização. Assim,
muitos dos estudantes aprendem as fórmulas sem saber onde ou como
aplicá-las. E, apesar de aceitar-se que as relações de incerteza não
emergem de imperfeições tecnologicamente superáveis nos dispositivos
de medição, esta é a interpretação mais difundida possivelmente
porque este é o contexto em que os estudantes de ciências
primeiramente se deparam com a palavra "incerteza"9 [6], [8].
>
> Caráter probabilístico dos resultados de medidas e problema
da medida
>
> A Mecânica Quântica, como decorre dos princípios discutidos
anteriormente, é uma teoria inerentemente probabilística: enquanto
na Mecânica Clássica o resultado de cada medição pode ser previsto
com precisão arbitrária, desde que o estado inicial seja conhecido,
a Mecânica Quântica, nas mesmas condições, oferece só predições
probabilísticas. A natureza dessas probabilidades, por outra parte,
difere das da Física Clássica: elas não acontecem devido à falta de
conhecimento, pois a função de onda contém toda a informação acerca
do estado de um sistema, e as densidades de probabilidades
apresentam termos de interferência porque são resultantes do módulo
ao quadrado de somas de amplitudes. Além disso, em contraposição à
Física Clássica, a relação entre o sistema a ser medido e o
dispositivo de medida é simétrica e biunívoca [26]: assim como o
sistema deve modificar o dispositivo de medida (para mover o
ponteiro, por exemplo), o dispositivo modifica o estado do sistema
que fica, em geral, depois de completada a medida, em um estado
diferente. O que acontece com o sistema durante a medida? Como deve
ser o dispositivo de medida para realizar as medições desejadas?
Essas questões, que não aparecem no caso clássico, constituem o que
se denomina de problema da medida em Mecânica Quântica.
>
> A teoria da medida em Mecânica Quântica foi assunto central
nos debates das décadas de vinte e trinta, quando se desenvolvia a
compreensão a respeito das medições para um único objeto. Nas
décadas seguintes, porém, esse interesse passou, pois os sistemas
com os quais os físicos trabalhavam, ainda que mecano-quânticos em
princípio, só faziam uso da interpretação probabilística do quadrado
das amplitudes da função de onda. Segundo Thorne [25:2], "não havia
necessidade de invocar-se o que rapidamente foi visto como o
esotérico, problemático e duvidoso 'colapso (redução) da função de
onda'." A questão foi retomada com mais força na década de oitenta,
quando os desenvolvimentos tecnológicos começaram a permitir a
realização de experimentos de medições repetidas sobre um único
sistema10.
>
> O que ocorre com o sistema durante uma medição não pode ser
deduzido dos princípios anteriores, nem da equação de Schrödinger,
que governa o comportamento dos sistemas quânticos. A equação de
Schrödinger é uma equação de evolução temporal determinista (o
estado final é determinado univocamente pelo estado inicial) e
reversível (do estado final pode-se em princípio voltar ao estado
inicial), não podendo governar ou descrever um processo de medida
inerentemente probabilístico. Tal processo é resgatado pelo
postulado da filtragem da função de onda, que incorpora a
irreversibilidade nas medidas (depois de efetuada a medição não é
possível voltar ao estado anterior à medida) e o não-determinismo
(antes da medição não se pode predizer em que estado se encontrará o
sistema depois da medição)11.
>
> O problema da medida é uma questão praticamente omitida nos
cursos tradicionais de Mecânica Quântica (os cursos de introdução
não tratam sobre o tema), em parte devido à sua complexidade e em
parte porque muitos dos livros utilizados nestas disciplinas foram
escritos nas décadas em que este problema não era um tema de
pesquisa relevante. Porém seu tratamento é importante, pois encerra,
em si mesmo, as diferenças fundamentais do tratamento quântico. Como
discutido em Greca e Moreira (1999) [8], estudantes de cursos
avançados de graduação parecem manter idéias clássicas a este
respeito.
>
>
>
> IV Descrição da implementação da proposta
>
> Implementamos, sob a perspectiva mencionada, no primeiro
semestre de 1999, uma experiência-piloto12 em uma turma da
disciplina de Física Geral do quarto semestre dos cursos de
Engenharia da UFRGS, constante de 25 estudantes, com a concordância
e colaboração da professora regular da turma. O projeto,
desenvolvido durante 24 horas- aula, incluiu os seguintes temas:
computação quântica, experiência de interferência para sistemas
quânticos, princípio de incerteza, experiência de Stern-Gerlach e
sistemas de dois estados, superposição linear de estados, resultados
de medições, distribuição de probabilidades, equação de Schrödinger,
problemas simples de autovalores (poços e barreiras de potencial),
tunelamento e microscópio eletrônico de varredura, átomo de
hidrogênio, espectros e saltos quânticos, paradoxo do gato de
Schrödinger, medições sem interação com o objeto, laser e
confinamento de objetos quânticos com técnicas de resfriamento. Em
todas as aulas, a preocupação dominante foi a de apresentar os
fenômenos, destacando-se os conceitos envolvidos e incentivando-se
os estudantes, através das questões propostas e das discussões, a
(re)criar a sua percepção. As discussões em grupos e com a
professora foram, portanto, parte fundamental do processo. Cabe
notar que, depois da terceira aula, todos os conceitos fundamentais
selecionados por nós (estado - função de onda, princípio de
incerteza, superposição linear de estados, resultados de medições,
distribuição de probabilidades) já haviam sido apresentados aos
alunos, sendo em cada nova aula retomados na "leitura" dos novos
fenômenos, buscando-se assim a diferenciação conceitual
progressiva13.
>
> Cabe ressaltar que esses foram os únicos conteúdos tratados:
as experiências que tradicionalmente são apresentadas aos
estudantes - como radiação do corpo negro ou efeito Compton, não
foram incluídas. Estas experiências formam parte da estratégia
tradicional para o ensino introdutório da Mecânica Quântica, que,
como indicado na Introdução, salienta aspectos históricos que apelam
mais para às características clássicas dos sistemas do que para às
quânticas e cujos resultados, em termos dos aprendizagens alcançados
pelos estudantes, não são satisfatórios.
>
> Dado que o formalismo matemático é inerente à descrição
quântica (como também, aliás, à clássica), uma das preocupações no
projeto foi introduzi-lo em simultaneidade com os conceitos físicos.
Para isso, trabalhamos sobre a base de sistemas de dois estados (em
particular, o de spin do elétron), que consideramos seria de melhor
compreensão para os estudantes, para discutir as questões da
superposição linear de estados, distribuição de probabilidades e a
diferença entre estado de um sistema e resultado de uma medição.
Acreditamos que pensar em termos de vetores de espaços
bidimensionais permite aos estudantes pensar de forma mais concreta,
a perceber melhor o que está envolvido nos princípios fundamentais,
e que pode ficar mascarado quando esses são apresentados de forma
mais geral. Ou seja, tais sistemas podem ser imaginados de forma
mais simples, facilitando assim a formação de modelos mentais. O uso
de sistemas de dois estados não é, de modo algum, uma inovação pois
aparece em vários textos clássicos sobre Mecânica Quântica (por
exemplo, [31-33]). Contudo, como o tema do spin quase não é tratado
nos cursos introdutórios, esses sistemas, muitas vezes, não são
abordados. Como os alunos apresentavam pouca familiaridade com o
trato de equações diferenciais, depois de introduzir o conceito de
(equação de) autovalores e de discutir a questão da quantização da
energia, lançamos mão de recursos computacionais para mostrar como a
quantização está regulada pelas soluções fisicamente aceitáveis para
a função de onda associada a determinados sistemas. Outra importante
ênfase do curso foi a de vincular o modelo físico a aplicações
tecnológicas bastante recentes. A metodologia de sala de aula foi a
de trabalho em pequenos grupos (cada grupo sendo formado por três ou
quatro alunos), a partir de textos especialmente elaborados que
continham, ademais, uma relação de questões conceituais e de
pequenos problemas com os quais os alunos deviam trabalhar em aula,
com o auxílio da professora. No Apêndice mostramos um destes textos.
>
>
> V Metodologia de pesquisa
>
> Descrevemos, a seguir, os resultados da primeira
implementação da proposta (estudo-piloto) e os comparamos com os de
uma turma semelhante usada para controle. A turma de controle
recebeu instrução em conteúdos introdutórios de Mecânica Quântica
durante o mesmo período de tempo, mas com o enfoque tradicional e
utilizando a literatura corrente na Física Geral (Física IV de D.
Halliday e R. Resnick e Física IV de P. Tipler). Os resultados
também são comparados com os de um grupo de estudantes da disciplina
do curso de Física de Introdução à Mecânica Quântica (IMQ), do curso
de Física da UFRGS, que recebeu instrução em conteúdos introdutórios
com uma abordagem semelhante à da turma de controle (abordagem
tradicional), porém durante um período de tempo mais prolongado (um
semestre, literatura básica: Fundamentos de Física Moderna, de R.
Eisberg). Interessava nos comparar o desempenho dos estudantes do
grupo experimental com os do outro grupo, que, por um período
bastante maior, recebeu instrução nas idéias fundamentais da
Mecânica Quântica.
>
> Dos vários instrumentos (testes de associação de conceitos,
respostas complementares dos testes de associação de conceitos,
questões conceituais, entrevistas, documentos escritos dos
estudantes, questionário de avaliação da unidade por parte dos
estudantes) - e técnicas de análise que utilizamos (análises
interpretativa, de agrupamentos hierárquicos, multidimensional e
multivariada) [34]; [35], apresentamos neste trabalho apenas os
resultados decorrentes de um teste de associação de conceitos,
examinando mediante a análise de agrupamentos hierárquicos [36].
>
> A utilização dos testes de associação de conceitos, em que
os sujeitos devem escrever logo abaixo de cada um dos conceitos
selecionados para a pesquisa - apresentados ao aluno aleatoriamente,
cada um no topo de uma folha em branco - tantos conceitos (ou
palavras) quantos possam associar ao conceito apresentado, decorre
do pressuposto de que entender como determinados conceitos estão
associados pode dar indícios dos modelos mentais que permitiram
percebê-los como semelhantes [37]. Ou seja, se os núcleos dos
modelos mentais determinam como os conceitos ou os fenômenos são
percebidos, deverão determinar também se certos conceitos e
fenômenos são percebidos como semelhantes ou não.
>
> Tradicionalmente, os conceitos escolhidos para construir um
teste de associação de conceitos são os supostamente mais
significativos da área que se pretende estudar, tanto a partir do
número de vezes que aparecem em livros de texto como pelos critérios
dos especialistas. No caso em foco, levamos essas duas razões em
consideração, além de certas premissas decorrentes do referencial
teórico. Assim, o conjunto de conceitos- chave devia conter alguns
dos conceitos que consideramos fundamentais para entender o mundo
quântico, bem como conceitos que se relacionassem mais à
fenomenologia, de forma a observar se os estudantes vinculavam estes
últimos aos conceitos considerados fundamentais (ou seja, para ver
como os estudantes "visualizavam" os fenômenos quânticos). Foram
assim elaboradas listas de conceitos com estas características e o
conjunto final surgiu da discussão com um especialista. Acreditamos
que esta forma de construção do teste lhe confere validade de
conteúdo. Os conceitos que foram apresentados aleatoriamente aos
estudantes foram: elétron, estado de um sistema físico, superposição
linear de estados, função de onda, dualidade onda-partícula,
princípio de incerteza, observável, observáveis simultâneos,
autovalores, resultados de medida, probabilidade, trajetória,
tunelamento, efeito fotoelétrico e valor médio.
>
> Os dados fornecidos pelo teste de associação de conceitos
foram transformados em um coeficiente de relacionamento (CR) entre
pares de conceitos-chave, a través do método de Garskof & Houston
[38], já utilizado em outras pesquisas na área de ensino de ciências
[39]; [40].
>
> Este coeficiente varia de 0 a 1 e dá a medida da proximidade
entre dois conceitos. Quanto maior é o valor de CR, maior é o
relacionamento entre os conceitos. Os coeficientes de relacionamento
são calculados para todos os pares de conceitos-chave e colocados
sob forma matricial. Com base nas matrizes individuais para cada
estudante são calculadas as matrizes médias dos coeficientes de
relacionamento para grupos de estudantes. Esta matriz média
constitui a matriz de similaridade que depois é submetida à Análise
de Agrupamentos Hierárquicos.
>
> Em relação à técnica, a Análise de Agrupamentos Hierárquicos
(AAH) [36]; [41], é utilizada para descobrir a existência de
estruturas inerentes ao conjunto de medidas de similaridade. Essa
técnica estabelece uma escala hierárquica entre os conceitos, com
base em valores de proximidade (os coeficientes de relacionamento,
por exemplo), de forma que, quanto mais afastado está o ponto de
ligação (ou seja, quanto mais posterior for o estágio em que os
conceitos são agrupados), menor é a interação entre eles. A operação
básica realizada é a construção de agrupamentos por meio da
combinação de dois ou mais conceitos por vez, começando-se num
estágio em que todos os casos são considerados como agrupamentos
separados, i. é, considerando-se inicialmente tantos agrupamentos
como casos. No segundo estágio, dois ou mais dos casos são
combinados em um único agrupamento. No terceiro estágio, tanto um
terceiro caso pode ser incluído em um agrupamento já existente, como
outros dois casos podem emergir em um novo agrupamento. Este esquema
prossegue até o estágio em que todos os casos estão combinados em um
único grupo. Uma vez que um agrupamento é formado, não pode mais
dividir-se, podendo apenas se combinar com outros agrupamentos.
>
> A escala resultante deste processo é apresentada em um
diagrama denominado "dendograma". Nos resultados apresentados a
seguir, a distância entre os conceitos está re-escalada para um
intervalo de 0 a 25. Como o valor 25 pode representar uma distância
infinita entre os conceitos, ou seja, que não tenham qualquer
interação (e portanto, os agrupamentos feitos nesse ponto não serem
significativos), foi tomada como valor de corte para a análise dos
agrupamentos significativos a distância 20. A essa distância
acontecem as maiores interações entre os conceitos para os AAH de
dois especialistas que responderam ao teste.
>
>
> VI Resultados da análise de agrupamentos hierárquicos
>
> Na Tabela 1 aparecem os valores de CR (coeficiente de
relacionamento médio) para cada grupo. O aumento no valor de CR no
pós-teste, comparado com o valor antes da instrução, foi
estatisticamente significativo para os três grupos. A análise
multivariada, comparando-se os valores médios de CR antes da
instrução para cada grupo mostra que não existem diferenças
significativas entre os grupos, ao nível < 0,001. Este resultado era
esperado, pois é a primeira vez que todos esses estudantes cursam
alguma disciplina com conteúdos de Mecânica Quântica. Na terceira
fila da tabela, aparece a estimativa do efeito do tratamento para
cada grupo, tal como medido pelo índice. Esse índice é o quadrado da
razão de correlação e indica quanto da variância dos escores
individuais é atribuída aos grupos.
>
>
>
>
>
>
>
>
> Da tabela se depreende que, após a instrução, os estudantes
dos três grupos considerados estabelecem mais relações entre os
conceitos escolhidos. Porém, para os estudantes do grupo
experimental, as diferenças entre o pré e pós-teste são maiores.
>
> Na Fig. 1 aparece o dendograma do pré-teste correspondente
ao grupo experimental e nas Figs. 2, 3 e 4 os dendogramas dos pós-
testes correspondentes ao grupo experimental (considerando-se
somente os estudantes que também responderam o pré-teste, N=16), ao
grupo de controle (N=10) e ao grupo IMQ (N=11), respectivamente. As
interpretações dos dendogramas foram consensuadas entre os três
pesquisadores.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> Vários dos agrupamentos que aparecem na Fig. 1, que
poderíamos pensar serem significativos, parecem decorrer de uma
associação mecânica entre palavras semelhantes, efeito que pudemos
observar nas listas de palavras escritas pelos sujeitos. Isso
acontece nos agrupamentos de elétron com efeito fotoelétrico
(palavra comum elétron), observáveis - observáveis simultâneos
(palavra comum observáveis) e dualidade onda-partícula - função
de onda (palavra comum onda). Os outros dois agrupamentos também são
exemplos de associações estabelecidas entre os conceitos em outros
contextos. O agrupamento entre estado de um sistema físico e
superposição linear de estados é feito pelos estudantes a partir da
Termodinâmica, i. é, eles associam, com estado, os estados de
agregação da matéria (sólido, liquido, gasoso) e associam, com
superposição, a coexistência desses estados (colocando sólido-
líquido, sólido-gasoso etc). Isso é de esperar, sendo no contexto da
Termodinâmica em que os estudantes trataram fundamentalmente do
conceito de estado. O agrupamento entre trajetória e tunelamento
decorre, provavelmente, da associação estabelecida no âmbito do
cotidiano entre caminho e túnel. O agrupamento mais interessante, no
contexto de expressar idéias físicas que podem confrontar-se com as
que esses estudantes encontraram nas aulas de Mecânica Quântica, é o
formado por resultado de uma medida - valor esperado -
probabilidade. Esse agrupamento, possivelmente, reflete uma idéia
clássica associada à probabilidade: se os resultados de uma medição
efetuada sobre um sistema não coincidem com os valores esperados
calculados, é pela presença de erros na medição. Esses resultados
devem então ser tratados estatisticamente.
>
> De fato, a instrução dada aos alunos foi a de que
associassem com aquilo que lhes viesse à cabeça. Portanto, é de
esperar que as associações observadas nos pré-testes desses grupos
sejam menos significativas, mais mecânicas, e vinculadas, em muitos
casos, pela similaridade morfológicas dos conceitos envolvidos. Isso
difere do que acontece nos pós-testes, em que os estudantes estão
motivados a circunscrever-se ao âmbito do tema pesquisado, e em que,
por terem visto alguns dos conceitos durante as aulas, formaram
alguma idéia a respeito deles, tendendo a explicar o que entenderam.
>
> Pode-se ver, na Fig. 2 correspondente ao pós-teste do grupo
experimental, que os dois elementos mais associados são elétron e
dualidade, associação que pode ser explicada como decorrência de os
sujeitos entenderem o elétron como uma partícula quântica com
comportamento dual. Junta-se a este agrupamento o conceito de função
de onda, e depois os conceitos de efeito fotoelétrico, tunelamento e
probabilidade. Esse agrupamento é significativo: nele aparecem
elementos fenomenológicos (elétron, tunelamento e efeito
fotoelétrico) junto a conceitos quânticos que servem para descrevê-
los. Poderíamos sintetizar este agrupamento na seguinte frase,
montada levando em conta a ordem da associação: "O elétron é uma
partícula quântica com comportamento dual, expresso pela função de
onda, comportamento este que permite explicar o efeito fotoelétrico
e o tunelamento, por meio da determinação da probabilidade". Este
agrupamento reflete uma característica apontada na análise
qualitativa [42], qual seja a de os fenômenos serem explicados a
partir de conceitos (mais fundamentais).
>
> Aparece, a seguir, um agrupamento entre estado de um sistema
físico e superposição de estados. Essa associação difere, na nossa
concepção, da associação semelhante surgida no pré-teste. Os
estudantes não mais associariam com estado de um sistema físico
conceitos derivados da Termodinâmica, senão que agora os conceitos
estariam associados como conseqüência de que o estado de um sistema
físico pode ser uma superposição de estados de um dado observável.
Por último, aparecem agrupados observáveis e observáveis
simultâneos. Note-se que tal agrupamento se junta ao de resultado de
uma medição. Diferentemente do préteste, em que o valor esperado
estava agrupado com o resultado de uma medida (representativo de uma
relação clássica), tal agrupamento se desfaz e o resultado de uma
medida se associa ao agrupamento de observáveis. Possivelmente, isso
seja reflexo do fato de os estudantes estarem entendendo que o
resultado da uma medida depende das grandezas medidas. Aparecem, sem
agrupar-se, os conceitos de trajetória, autovalor, Princípio de
Incerteza e valor esperado. A não-associação, com outros, do
Princípio de Incerteza é reflexo da escassa importância dada a esse
princípio por um numero significativo de estudantes, tal como visto
na análise qualitativa complementar, não incluída neste trabalho. O
primeiro agrupamento, então, descreve fenômenos físicos; o segundo
descreve o estado do sistema, e o terceiro se refere ao que acontece
depois da medida. Em resumo, ainda que algumas associações
desejáveis estejam ausentes, as associações estabelecidas por estes
estudantes são todas corretas e os agrupamentos são mais
significativos que os do pré-teste.
>
> Diferentemente do caso anterior, a Fig. 3 correspondente ao
pós-teste dos estudantes do grupo de controle mostra um escasso
relacionamento entre os conceitos: dos quinze conceitos arrolados,
sete não se relacionam com os restantes. O primeiro agrupamento que
aparece é o de elétron e probabilidade, juntando-se depois efeito
fotoelétrico e tunelamento. Esse agrupamento reúne conceitos
fenomenológicos, aos quais se adiciona, porém, somente o conceito
fundamental de probabilidade. Isso pode significar que os fenômenos
não sejam compreendidos a partir de conceitos mais fundamentais.
Aparece depois um agrupamento entre função de onda e dualidade e,
por último, entre resultado de medida e valor esperado, o que, como
indicado anteriormente, reflete uma associação clássica. Ou seja,
neste caso, além de existirem poucos agrupamentos, alguns deles são
pouco significativos ou incorretos do ponto de vista da Mecânica
Quântica.
>
> Na Fig. 4, que corresponde ao pós-teste dos estudantes da
IMQ, o primeiro agrupamento que aparece é o de observável com
resultado de medida e com observável simultâneo, semelhante ao
terceiro agrupamento do grupo experimental. Aparece depois um
agrupamento entre probabilidade, Princípio de Incerteza e valor
esperado, agrupamento que possivelmente refletia a idéia de que, se
não é possível determinar com certeza o valor de uma grandeza
física, só podemos conhecer o seu valor provável (valor esperado) e
que este é afetado pela probabilidade de ocorrência dos diferentes
possíveis resultados. Aparece depois um grande agrupamento, onde
conceitos mais fenomenológicos como o de elétron, efeito
fotoelétrico, tunelamento e trajetória aparecem junto a conceitos
mais fundamentais como função de onda e dualidade. Porém,
diversamente do agrupamento semelhante no grupo experimental, aqui
aparece também o conceito de trajetória, em princípio um conceito
clássico. Uma leitura, neste caso, poderia ser: "O elétron é uma
partícula que apresenta efeito fotoelétrico e isso evidencia seu
comportamento dual. A função de onda dessa partícula dá conta do
tunelamento, trajetória percorrida pela partícula". Finalmente, os
conceitos de superposição de estados e de estado de um sistema
físico não aparecem relacionados nem entre si nem com qualquer
outro. Neste caso, então, os dois primeiros agrupamentos podem ser
pensados como representando elementos após a medição, enquanto o
terceiro descreve fenômenos (incluindo-se entre eles o de
trajetória). Sob essa perspectiva, diríamos que a estes estudantes
está faltando conceber como é o sistema antes da medida. Este grupo
apresenta alguns agrupamentos semelhantes aos do grupo experimental,
porém as associações estabelecidas parecem ser menos significativas
e, em um caso, incorreta.
>
> Os resultados desta análise, no que concerne ao grupo
experimental, mostram que, comparativamente com os outros dois
grupos, estabeleceu mais relações entre os conceitos, mostrando,
parece, que a aprendizagem dos conceitos, na medida em que pode ser
evidenciada por esta técnica (número e qualidade das associações),
foi mais significativa nos estudantes que receberam instrução com a
abordagem proposta do que nos estudantes dos outros dois grupos, que
receberam instrução com a abordagem tradicional.
>
>
> VII Considerações finais
>
> Os resultados obtidos com outras turmas em outra
oportunidade, assim como com outros instrumentos e técnicas de
análises [14], [34], [42] parecem também indicar que a abordagem
fenomenológico-conceitual utilizada foi bem sucedida no que diz
respeito à incorporação, por parte de um número significativo dos
estudantes, de conceitos fundamentais para a compreensão de
fenômenos microscópicos. Estes estudantes conseguem fazer predições
corretas e dar explicações consideradas adequadas para este nível de
aprendizagem a respeito de vários destes fenômenos mostrando, ao que
parece, a formação de modelos mentais com núcleos consistentes com a
fenomenologia quântica. Isso, aparentemente, não é conseguido na
abordagem tradicional não só durante período semelhante de tempo
senão, também, durante um período bem maior.
>
> Além disso, a utilização de resultados atuais de pesquisa e
de inovações tecnológicas não só foi importante para o processo de
formação de uma nova forma de percepção dos fenômenos microscópicos
como também motivou os estudantes, muitos dos quais passaram a
considerar a Mecânica Quântica como uma porta a novos horizontes,
inclusive no seu campo profissional. É interessante destacar que o
clima de discussão, envolvendo a grande maioria dos estudantes,
caracterizou as aulas. Os alunos se sentiram exigidos a compreender
fenômenos desde uma perspectiva em confronto com a Mecânica Clássica
e, ainda, que nem todos tenham conseguido fazê-lo, todos parecem ter
percebido que a Mecânica Quântica fornece um novo olhar sobre os
fenômenos microscópicos. A professora regular da turma, que já
ministrou cursos similares em várias oportunidades, ficou
agradavelmente surpresa pelo envolvimento demonstrado pelos
estudantes. Esse interesse parece haver-se mantido para a área
seguinte do curso - noções de Estado Sólido. Por último, 84% dos
estudantes avaliaram positivamente o projeto, sugerindo que os
alunos, embora bastante exigidos durante as aulas, as vivenciaram
como uma boa experiência de aprendizagem. Embora nossa proposta
tenha sido implementada em turmas das carreiras de Engenharia,
cremos que a necessidade de uma mudança no ensino introdutório de
conteúdos quânticos também é de fundamental importância para os
estudantes dos cursos de Licenciatura. Hoje é relativamente fácil
encontrar muitos dos novos fenômenos e aplicações decorrentes dos
fundamentos da Mecânica Quântica em revistas e livros de divulgação
científica. Porém, como indica d'Espagnat [40], ao tentar
simplificar uma idéia complexa, estes textos terminam passando uma
idéia incorreta sobre a Mecânica Quântica. É comum que, nestes
casos, acabe-se passando a idéia, por exemplo, de que elétrons,
prótons, fótons são bolinhas que colidem entre si, reforçando
imagens clássicas, concepções essas "falsas, não no detalhe, mas de
uma maneira essencial" [43:263]. São os professores que dão aula no
nível médio que, inicialmente, devem tentar conseguir mudar este
tipo de imagem. Claro que para isso eles devem ter uma idéia clara
sobre os conceitos fundamentais. Isso, no entanto, não acontece.
Durante o transcurso do trabalho de pesquisa, tivemos oportunidade
de fazer um estudo exploratório com professores do ensino médio,
pertencentes à rede pública e particular, em um curso de
atualização em Física (Pró-Ciências FAPERGS-UFRGS 2000). Nessa
ocasião, foi possível constatar que, efetivamente, os professores,
embora motivados para incorporar temas de Mecânica Quântica em suas
aulas e reconhecendo sua importância, muitas vezes não o fazem por
sentirem-se despreparados para uma discussão conceitual sobre estes
assuntos. Na prática, os cursos de formação de professores incluem,
em geral, somente uma disciplina específica sobre os conceitos
quânticos fundamentais, via de regra apresentada da maneira
tradicional. Por outro lado, uma outra experiência-piloto, realizada
com uma turma de estudantes do último curso do nível médio, nos
permitiu verificar o interesse que esses temas despertam neles e a
forma com que permitem discutir conceitos apresentados aos
estudantes anteriormente. Para citar um exemplo, na apresentação do
Princípio de Incerteza, os estudantes discutiram amplamente a
questão da validade das leis da Física Clássica, embora não fossem
inicialmente motivados para isto.
>
> Embora uma formação mais completa dos professores seja um
elemento fundamental para introduzir conceitos quânticos no nível
médio, como apresenta-los na realidade da escola brasileira exige
mais estudo. Ou seja, ainda que nossa implementação didática tenha
utilizado um mínimo de ferramentas matemáticas, para os estudantes
do nível médio os elementos de Cálculo (e, obviamente, as equações
diferenciais) são totalmente desconhecidos. Como fazer então para
introduzir tais conteúdos sem cair em simplificações que levem a
erros? Dever-se-á enfatizar, exclusivamente, a dimensão histórico-
epistemológica da mudança introduzida pela Mecânica Quântica, como
propõem diversos autores, ou será possível "aprofundar-se" um pouco
mais nos aspectos conceituais, possivelmente fazendo uso de
simulações computacionais para superar as deficiências matemáticas?
São perguntas para as quais parece ainda não haver uma resposta
clara, porém nosso trabalho sinaliza para esta segunda direção.
>
>
> References
>
> [1] L. McDermott e E. Redish, Am. J. Phys. 67(9), 755
(1999).
> [2] I. M. Greca e M. A. Moreira, Inv. Ens. Ciên. 6(1),
(2001).
> [3] D. Zollman, NARST Annual
Meeting,www.phys.ksu.edu/perg/papers/narst.html (1999).
> [4] C.G. Hood, The Phys. Tea. 31(5), 290 (1993).
> [5] L. Bao, P. Jolly e E. Redish, AAPT Summer meeting,
www.physics.umd.edu/perg/cpt.html (1996).
> [6] I. Johnston, K. Crawford e P. Fletcher, Int. Jour.
Sci. Edu. 20(4), 427 (1998).
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> [8] I. M. Greca e M. A. Moreira, Atas do II ENPEC, IF-
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> [11] M. A. Moreira, Inv. Ens. Ciên. 1(3) (1998).
> [12] I. M. Greca e M. A. Moreira, Atas do VI EPEF, SBF,
Florianópolis (1998).
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Wiley, New York (1974).
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University of London, London, Master thesis (1994).
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quantum mechanics, Harvard University Press, Cambridge (1989).
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> [28] D. P. Ausubel, J. D. Novak e H. Hanesian, Psicologia
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> [30] M. A. Moreira, Aprendizaje significativa, Editora da
UnB, Brasilia (2000).
> [31] R. P. Feynman, R. Leighton e M. Sands, The Feynman
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> [32] C. Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloe, Quantum
mechanics, John Wiley, New York (1977).
> [33] M. Nussenzveig, Curso de física básica, vol. 4,
Edgard Blucher (1998).
> [34] I. M. Greca e V. E. Herscovitz, Proceedings of the
PHYTEB 2000, Barcelona (2000).
> [35] I.M. Greca e V. E. Herscovitz, Atas do VII EPEF, SBF,
Florianópolis (2000).
> [36] S. C. Johnson, Psychometrika, 32 (3), 241 (1967).
> [37] A. Kearney e S. Kaplan, Env. and Behav., 29 (5), 579
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> [38] B. Garskof e J. Houston, Psy. Rev. 70 (3), 277
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> [39] M. A. Moreira e C. A. Santos, J. Res. Sci. Teach. 18
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> [40] E. Gussarsky e M. Gorodetsky, J. Res. Sci. Teach 25
(5), 319 (1988).
> [41] C. A. Santos e M. A. Moreira, Escalonamento
multidimensional e análise de agrupamentos hierárquicos, Ed. da
Universidade, Porto Alegre (1991).
> [42] I. M. Greca, Construindo significados em mecânica
quântica: resultados de uma proposta didática aplicada a estudantes
de Física geral, IF-UFRGS, Porto Alegre, Tese de doutoramento
(2000).
> [43] B. d'Espagnat, Penser la science ou les enjeux du
savoir, Gauthier-Villars, Paris (1990).
>
> Apêndice
> COMO SABER SOBRE A EXISTÊNCIA DE UM OBJETO SEM INTERAGIR
COM ELE. (OU COMO É POSSÍVEL, NO MUNDO QUÂNTICO, VER NA ESCURIDÃO.)
> Um fabricante conseguiu inventar uma classe de bombas,
cheias de um gás altamente combustível, que explodem quando são
atingidas por um único fóton. Dadas essas características, o
processo de produção deve ser realizado na escuridão. Depois de
construídas as bombas, descobriu-se que por algum tipo de problema
na fabricação, algumas estavam cheias e outras não, pois sobrou
parte do gás combustível. Como se poderia saber quais eram as
bombas "boas" (que funcionavam), sem perder toda a produção?
> Exercício
> 1: Por que o fabricante perderia toda sua produção?
> O fabricante, desesperado, se encontrou com um amigo, por
acaso físico, que lhe disse ser possível salvar parte dessa
produção. (Naturalmente o fabricante, antes de obter a sua ansiada
resposta, teve que assistir a uma aula de Mecânica Quântica.) Vamos
agora discutir qualitativamente o problema e depois fazer algumas
contas.
> Um dispositivo muito usado em Física, o interferômetro,
que aparece na Fig. 1, permite separar um raio de luz incidente em
dois, de modo que na saída do interferômetro é possível observar
fenômenos de interferência. O dispositivo, que consta de 2 espelhos
que refletem completamente a luz que chega até eles e 2 semiespelhos
que transmitem uma parte dos raios que chegam até eles e refletem a
outra parte, possui também dois detetores com alarmes na saída de
forma que a "interferência construtiva" é detectada por um detector
D1, enquanto D2 coleta a "interferência destrutiva". Imaginemos que
a fonte só emite um fóton por vez e que o interferômetro é ajustado
de tal modo que só toca o alarme do detector D1, ou seja, só chegam
fótons a este detector.
>
>
> Exercício
> 2. Por que se obtém padrão de interferência para um fóton?
> O que aconteceria se colocássemos um objeto bloqueando a
passagem dos fótons por uma das direções? Os fótons que chegarem ao
objeto (Fig. 2) são absorvidos, portanto se pode determinar por qual
caminho passou cada fóton. Sabemos, pela experiência de Young, que
se é possível determinar o caminho pelo qual passou um objeto
quântico, não mais se obtém o padrão de interferência, existindo
portanto probabilidades iguais de que o fóton seja detectado em cada
um dos dois detetores.
>
>
> A interferência quântica acontece se não existe em
princípio qualquer forma de determinar por qual dos caminhos
alternativos o fóton (ou outro objeto quântico elementar) passou.
Se, de alguma forma, podemos conhecer por onde passou, então a
interferência desaparece.
> Vejamos, agora, como auxiliar o nosso aflito fabricante
com tal dispositivo. Coloquemos a bomba no interferômetro,
bloqueando um dos caminhos. Se a bomba é ruim (ou seja, está sem
gás, Fig. 3), é transparente e os fótons podem atravessá-la sem
problemas e, portanto, soará apenas o alarme do detector D1, pois se
produzirá interferência. Este caso é idêntico ao da Fig. 1.
>
>
> Exercício
> 3. Qual é a diferença entre as contribuições em D1 para os
casos apresentados nas Fig. 2 e 3?
> Se a bomba, pelo contrário, é boa, i.e., está cheia de
gás, pode absorver fótons e se poderia determinar, em princípio, o
caminho escolhido pelos fótons. Portanto, não haverá padrão de
interferência, podendo os fótons ser detectados tanto por D1 como
por D2, aleatoriamente, pois o último semiespelho pode transmitir ou
refletir aleatoriamente os fótons que chegam até ele, como acontece
na Fig. 2.
> Exercício
> 4. Por que não podem soar os alarmes dos dois detetores
simultaneamente?
> Neste caso, se se escuta o alarme de D1 (Fig. 4), não se
pode distinguir do caso anterior, em que a bomba era ruim. Se se
escuta o alarme de D2 (Fig. 5), sabe se que a bomba é boa. Se se
escuta o Bang! saberemos que a bomba era boa....(Fig. 6)
>
>
>
>
> Exercícios
> 5. Por que se pode saber que a bomba está cheia de gás ao
escutar o alarme de D2?
> 6. Completar a seguinte planilha:
>
> No terceiro caso (Fig. 5), quando se ouve o detector D2,
consegue-se uma informação (que a bomba colocada estava cheia de
gás) sem interagir com o objeto (pois, se o fóton tivesse interagido
com a bomba, esta teria explodido). Ou seja, ainda que o fóton
percorra o caminho onde não está a bomba, "tem-se'' informação sobre
o outro caminho que poderia ter escolhido. Ou seja, esta é
uma "medida", sem o risco da interação com o objeto. Dispositivos
que utilizam esses fundamentos poderiam, por exemplo, "fotografar"
átomos, sem mudar seu estado. Experiências que mostram que isso pode
ser feito na prática foram desenvolvidas na Universidade de
Innsbruck, Áustria, em 1995.
> Exercícios
> 7. Por que esta experiência não tem contrapartida no mundo
clássico?
> 8. Determinar a probabilidade de que o alarme do detector
D1 dispare quando o recipiente da bomba está vazio, sabendo que:
> |1 > representa o fóton no caminho 1,
> |2 > representa o fóton no caminho 2, que o espelho muda a
direção do fóton (reflexão) segundo |1 > ® i |2 > e |2 > ® i |1
> , que o semiespelho muda a direção do fóton (reflexão e
transmissão) segundo e |1 > ® (1/2)1/2 [|1 > +i|1 > ] e |2 > ® (1/2)
1/2 [|2 > +i|1 > ]
> 9. Determinar a probabilidade de que a bomba esteja cheia
de gás, sem interagir com ela.
> Para o caso, então, de que se disponha de um dispositivo
do tipo proposto aqui, existe uma probabilidade de 1/4 de poder
detectar as bombas boas. Pode-se mostrar que a probabilidade
de "medições livres de interação" pode aproximar-se arbitrariamente
de 1, se se dispõe de um número grande de dispositivos.
> Exercício
> 10. Quais propriedades dos objetos quânticos permitem
fazer estas medições livres de interação?
>
> Bibliografia
> "Quantum bombing reality", de S. Adams, Physics Education,
1998.Vol. 33, n0 6, pp. 378-385. "Interaction-free measurement", de
P. Kwiat, H. Weinfurt, T. Herzog, A. Zeilinger e M. Kasevich,
Physical Review Letters, 1995. Vol. 74, n0 24, pp. 4763-4766.
> 1Ainda que o conceito de incerteza esteja associado também
ao conceito clássico de ondas, adquire outro significado no contexto
da Mecânica Quântica, sendo estendido a qualquer par de observáveis
não simultâneos relativos aos objetos quânticos.
> 2Nos cursos introdutórios, o formalismo não é apresentado
de forma integral e os estudantes recebem, em geral, algumas
fórmulas isoladas.
> 3Como bem observa Jammer [15], nenhum outro formalismo com
uma estrutura drasticamente diferente daquela da Mecânica Quântica
foi jamais aceito como alternativa.
> 4Embora não possuam, em geral, propriedades dinâmicas
especícas.
> 5Freire Jr. (comunicação pessoal) ressalta, no entanto,
que não é possível associar exclusivamente uma interpretação
objetiva da Mecânica Quântica (atribuir um caráter objetivo ao
conceito de estado de um sistema quântico, tornando-o menos
dependente dos processos de medição) à interpretação decorrente da
formulação de von Neumann. Segundo ele, a abordagem de von Neumann,
tratando os aparelhos de medição como objetos quânticos, diluiu os
limites entre o mundo cotidiano e o mundo quântico, abrindo a
possibilidade de se cogitar de uma interação significativa entre a
consciência do pesquisador e o sistema quâtico, postura que
inaugurou uma linha de abordagem subjetivista do problema da medida
desenvolvida posteriormente por London, Bauer, von Weizscker e
Wigner (embora o próprio von Neumann não tenha discutido o tema).
Freire Jr. ressalta também que, em 1999, Michel Paty [17] propôs uma
extensão do significado usualmente atribuído aos conceitos
de "estado físico" e "quantidade física" de um sistema, de modo a
permitir falar de "sistemas quânticos reais" como
tendo "propriedades físicas" definidas, sem qualquer mudança teórica
na Mecânica Quântica.
> 6No paradoxo original, os estados do gato
estavam "emaranhados" (ver seguinte nota de rodapé) com os estados
possíveis do átomo. Os estados que na literatura se conhecem
como "estados do gato de Schrödinger", na verdade, não são estados
emaranhados e, sim, superposições coerentes de estados distinguíveis
de um sistema único [23].
> 7Pessoa Jr. [24] chama a este enunciado da dualidade onda-
partícula de "versão forte" (basicamente defendido por Niels Bohr).
Segundo Pessoa Jr. (p. 29), o princípio pode ser enunciado de forma
mais fraca, a saber: "Qualquer radiação ondulatória é detectada em
pacotes mínimos de energia ou massa e qualquer partícula individual
pode exibir fenõmenos tipicamente ondulatórios, como a
interferência".
> 8Porém, como indica Hughes [20], a existência de
observáveis incompatíveis permite distinguir entre estados puros e
mistos.
> 9As idéias de "erro na medição", e de "medidas incorretas"
são as que aparecem mais vezes associadas à de incerteza, nos pré-
testes usados em nossa pesquisa.
> 10Isto não quer dizer que a questão da medida não tivesse
importantes desenvolvimentos em períodos anteriores [27].
> 11O único tipo de medição que não cumpre com estas
condições é o denominado "medida quântica perfeita não demolidora"
em que o sistema já se encontra em um autoestado do observável a ser
medido [24].
> 12Esta proposta foi utilizada em duas outras turmas da
mesma disciplina no segundo semestre de 1999.
> 13A diferenciação progressiva é um princípio, proposto por
David Ausubel [28], [29], que se aplica tanto à dinâmica da
estrutura cognitiva como à programação do conteúdo. Do ponto de
vista cognitivo, significa que, à medida que ocorre a interação
entre o conhecimento prévio e o novo conhecimento, as idéias-âncora
vão adquirindo novos signi_cados, maior clareza e estabilidade e,
assim, maior capacidade de servir de ancoradouro para novos
conhecimentos. Da ótica instrucional, sugere que as idéias mais
gerais e mais inclusivas da matéria de ensino devem ser apresentadas
no início do ensino para, somente então, serem progressivamente
diferenciadas em seus pormenores e em suas especificidades [30].
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-------------
>
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>
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>
>
>
> studart@d...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: De JVictor para o cienciaçist: Uma Proposta para o Ensino da MQ-RBEF
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 04:30
----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Monday, December 13, 2004 1:48 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: De JVictor para o cienciaçist: Uma Proposta
para o Ensino da MQ-RBEF
> Uma revista BOA e que leio SEMPRE em biblioteca de Universidade. Mas já
> que a tensa à mão gostaria de sabe se tem local na net para se saber
> sumário de seus números.
Não só o sumário, mas os artigos na íntegra.
Revista Brasileira de Ensino de Física
http://www.sbfisica.org.br/rbef/
> Seria interessante e já o lembrei aqui na lista cada um falar ds revistas
> que lê. A vida tá cara e o dinheiro não dá para se tirar mais à boca e aos
> filhos para se fazer actualização.
Vou citar algumas revistas brasileiras que estão à disposição para consultas
"on line" (são as que disponho no momento):
Revista de Física Aplicada e Instrumentação
http://www.sbfisica.org.br/rfai/
Brazilian Journal of Physics
http://www.sbfisica.org.br/bjp/
Integração Ensino-Pesquisa-Extensão (multidisciplinar)
[Não poderia deixar de citar essa pois sou o Editor ;-))]
http://www.usjt.br/centro_pesquisa/revista/pesquisa.phtml
Revista de Pedagogia
http://www.fe.unb.br/revistadepedagogia/numeros/index.htm
Periódicos nacionais listados na Scielo (131 periódicos):
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_alphabetic/lng_pt/nrm_iso
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: De JVictor para o cienciaçist: Uma Proposta para o Ensino da MQ-RBEF
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 06:35
----- Original Message -----
From: "Sergio M. M. Taborda"
Sent: Sunday, December 12, 2004 6:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: De JVictor para o cienciaçist: Uma Proposta
para o Ensino da MQ-RBEF
> Em concreto, no ensino de fisica, o objectivo deveria ensinar
> fisica, e não historia da fisica ou da ciencia. Isso deveria ser
> dado na disciplina de historia que nunca deveria sair do programa
> escolar e em cada ciclo abordar um tema mais perto dos nossos dias,
Mas não é isso o que se faz aqui no Brasil? Pelo menos no meu tempo de
secundarista era assim. Com respeito ao curso universitário, diria que na
década de 90, e portanto bem recentemente, a história da física era vista
tão somente em uma disciplina de pouquíssimos créditos (Evolução da Física),
ainda que bastante saudável.
História da Física e Filosofia da Ciência são coisas que os bons físicos
aprendem com o tempo, e após muita militância na área. É interessante notar
que os físicos que fizeram nome não só no Brasil, mas principalmente no
exterior, não tinham nenhuma ojeriza pela história da física, o que
certamente aprenderam através da leitura.
Apesar disso, e no que diga respeito ao ensino, diria que um dos melhores
professores que tive no ifusp, Alberto Rocha Barros, tinha uma cultura geral
fora de série e ensinava relatividade através de seus conhecimentos de
história (que certamente aprendeu fora da escola). Conseguia colocar na
cabeça do aluno a mesma problemática enfrentada por Einstein antes dele ter
chegado a sua teoria, e a partir de então era só o aluno descobrir um meio
de "reinventar a roda". Na minha vida de "eterno aprendiz", diria que no
Brasil são raríssimos os professores desse tipo.
Por curioso que possa parecer, muitos dentre os alunos do ifusp não gostavam
das aulas do Rocha Barros, pois estavam viciados em engolir "receitas de
bolo" sem entenderem o significado do que estavam decorando. Se este é o
melhor método de ensinar física aqui no Brasil, quero crer que merecemos a
pecha de país com baixíssimo nível de ensino de ciências, como tem sido
divulgado recentemente pela mídia.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Seria Einstein uma farsa?
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 08:40
Pessoal, vejam isto:
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=286OFC003
SUBJECT: Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 08:41
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> [A} Eu disse que ainda estava em pesquisa, nào disse que era um
> virus pronto, nem mesmo mencionei que seria proposital; apenas que
> pode ter sim terem trocado os codigos geneticos e melhorado, mas não
> que ele estava pronto.
Primeiro: nao se troca codigo genetico - pode-se no maximo trocar
*material* genetico (isto e', trechos do ADN ou do ARN).
Segundo: como eu disse, vc pode acreditar nessas historias, isso e'
seu direito. Embora seja muito mais facil de se explicar o HIV como de
origem em algum ponto da Africa: afinal la' existem naturalmente virus
aparentados ao HIV em macacos, la' e' bem documentado certos tipos de
interacao entre seres humanos e macacos (o contato com o sangue deles
nao e' incomum em certos locais).
> Mas não era de interesse de George W. Bush que os atentados
> acontecessem?
Pergunte para ele.
> No Pentagono Takata acontece e tem cada coisa que nem imagina,
> lembra a Base 51?
A area 51 nao fica no Pentagono. Fica no Deserto de Nevada.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: De JVictor para o cienciaçist: Uma Proposta para o Ensino da MQ-RBEF
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 09:29
Alberto:
Formidável! Eu também sou contra as "receitas de bolo". E então em
técnicas de Química e Física nem se fala! São um a dois meses de
luta para o pessoal deixar a reacção negativa e ser convencido pelo
valor das aulas com liberdade de acção.Enfim coisas agradáveis na
vida de um professor e como sendo nós de nível de ensino diferente
sentimos de modo tão semelhante. E hoje sei quem seria os colegas
que chamaria para trabalhar comigo se tivesse a responsabilidade de
fazer escola de raiz.
Enfim ser Professor ainda é...para alguns malucos sonharem.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Sergio M. M. Taborda"
> Sent: Sunday, December 12, 2004 6:54 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: De JVictor para o cienciaçist: Uma
Proposta
> para o Ensino da MQ-RBEF
>
> > Em concreto, no ensino de fisica, o objectivo deveria ensinar
> > fisica, e não historia da fisica ou da ciencia. Isso deveria ser
> > dado na disciplina de historia que nunca deveria sair do programa
> > escolar e em cada ciclo abordar um tema mais perto dos nossos
dias,
>
> Mas não é isso o que se faz aqui no Brasil? Pelo menos no meu
tempo de
> secundarista era assim. Com respeito ao curso universitário, diria
que na
> década de 90, e portanto bem recentemente, a história da física
era vista
> tão somente em uma disciplina de pouquíssimos créditos (Evolução
da Física),
> ainda que bastante saudável.
>
> História da Física e Filosofia da Ciência são coisas que os bons
físicos
> aprendem com o tempo, e após muita militância na área. É
interessante notar
> que os físicos que fizeram nome não só no Brasil, mas
principalmente no
> exterior, não tinham nenhuma ojeriza pela história da física, o
que
> certamente aprenderam através da leitura.
>
> Apesar disso, e no que diga respeito ao ensino, diria que um dos
melhores
> professores que tive no ifusp, Alberto Rocha Barros, tinha uma
cultura geral
> fora de série e ensinava relatividade através de seus
conhecimentos de
> história (que certamente aprendeu fora da escola). Conseguia
colocar na
> cabeça do aluno a mesma problemática enfrentada por Einstein antes
dele ter
> chegado a sua teoria, e a partir de então era só o aluno descobrir
um meio
> de "reinventar a roda". Na minha vida de "eterno aprendiz", diria
que no
> Brasil são raríssimos os professores desse tipo.
>
> Por curioso que possa parecer, muitos dentre os alunos do ifusp
não gostavam
> das aulas do Rocha Barros, pois estavam viciados em
engolir "receitas de
> bolo" sem entenderem o significado do que estavam decorando. Se
este é o
> melhor método de ensinar física aqui no Brasil, quero crer que
merecemos a
> pecha de país com baixíssimo nível de ensino de ciências, como tem
sido
> divulgado recentemente pela mídia.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Re: Alerta: estireno em copos plásticos aquecidos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 09:48
Zé Renato:
Isto é mesmo de supor até pela composição dos copos e vamos por isto
numa aula de laboratório de 12º ano. Para tal preciso de saber o
significado das siglas da Universidade. Como preciso de por os
alunos a falar com o investigador ou departamento...
Mesmo que venham dizer que é hoax quero um grupo de 2 ou 3 moços a
investigar este assunto.
Para se ter acesso ao jornal é preciso "pagantibus" e em reais...Por
isso agradeço o vosso cuidado em comunicar à lista assuntos em
português.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> A TARDE 12/12/2004 - Internacional
> Saúde/Ciência
> Perigo nos copos de cafezinho
>
> Ao ser aquecido, o plástico desses recipientes libera estireno,
substância suspeita de ser cancerígena
>
> CLÁUDIO BANDEIRA
>
> Os copos de plástico dominam o mundo, substituindo por sua
praticidade os de vidro e papel. Impossível não os encontrar em
bebedouros e junto às máquinas de café. Apesar dessa "globalização"
do recipiente, estudo do Instituto de Química da Ufba revela que
esses copos feitos de poliestireno não são inteiramente "inocentes".
Suspeita de ser cancerígena a concentração de estireno que surge
nesses copos - quando em contato com líquidos aquecidos, a exemplo do
SUBJECT: Re: Seria Einstein uma farsa?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 09:53
Rodrigo:
E se esse jornalista do Observatório tivesse falado com João
Magueijo? Mas não haverá ninguém fora do Brasil para também se
contactar?
Veremos...Vou falar com o fulano.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
>
> Pessoal, vejam isto:
> http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?
cod=286OFC003
SUBJECT: Re: [ciencialist] Alerta: estireno em copos plásticos aquecidos
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 11:04
Natália, essa informação já é antiga. Não é um hoax. Divulguei porque,
agora, veio com a origem da investigação química feita na Universidade
Federal da Bahia - UFBa e o Instituto de Química, onde foi feita a pesquisa,
fica na capital Salvador.
Pode-se navegar grátis no site < http://www.portal.ufba.br/ >
O site de A TARDE on-line é pago: 8 reais/mês
Abraços
José Renato
..............................................
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, December 13, 2004 8:48 AM
Subject: [ciencialist] Re: Alerta: estireno em copos plásticos aquecidos
Zé Renato:
Isto é mesmo de supor até pela composição dos copos e vamos por isto
numa aula de laboratório de 12º ano. Para tal preciso de saber o
significado das siglas da Universidade. Como preciso de por os
alunos a falar com o investigador ou departamento...
Mesmo que venham dizer que é hoax quero um grupo de 2 ou 3 moços a
investigar este assunto.
Para se ter acesso ao jornal é preciso "pagantibus" e em reais...Por
isso agradeço o vosso cuidado em comunicar à lista assuntos em
português.
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> A TARDE 12/12/2004 - Internacional
> Saúde/Ciência
> Perigo nos copos de cafezinho
>
> Ao ser aquecido, o plástico desses recipientes libera estireno,
substância suspeita de ser cancerígena
>
> CLÁUDIO BANDEIRA
>
> Os copos de plástico dominam o mundo, substituindo por sua
praticidade os de vidro e papel. Impossível não os encontrar em
bebedouros e junto às máquinas de café. Apesar dessa "globalização"
do recipiente, estudo do Instituto de Química da Ufba revela que
esses copos feitos de poliestireno não são inteiramente "inocentes".
Suspeita de ser cancerígena a concentração de estireno que surge
nesses copos - quando em contato com líquidos aquecidos, a exemplo do
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Seria Einstein uma farsa?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 11:09
Olá, Natália,
Por algum motivo, não conseguí acessar o artigo que trata de Einstein. Você poderia copiá-lo e colar num e-mail, para mim?
Muito grato.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 13, 2004 9:53 AM
Subject: [ciencialist] Re: Seria Einstein uma farsa?
Rodrigo:
E se esse jornalista do Observatório tivesse falado com João
Magueijo? Mas não haverá ninguém fora do Brasil para também se
contactar?
Veremos...Vou falar com o fulano.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
>
> Pessoal, vejam isto:
> http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?
cod=286OFC003
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Telescópios da Nasa descobrem sistema solar em formação
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 13:26
Oi Natalia
O que tem haver descobrir vida em outro sistema solar e conhecer ciência? Ora, posso analisar isto como uma grande base para o progresso de descobertas do sentindo de descobrir vida. Mas a ciência ao mesmo tempo, tem que analisar que seres vivos também podem respirar e viver de formas diversas, como a pouco descobriram bactérias que respiram gás metano.
Bjs
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, December 11, 2004 6:05 PM
Subject: [ciencialist] Re: Telescópios da Nasa descobrem sistema solar em formação
E a tradução é de confiança?
Esta descoberta vem mostrar que pode haver Vida como a nossa ou
diferente. Mas nunca "eles estão entre nós". Continuo a pensar que
as dificuldades de contacto são de cerca de 99.9789% de tal facto se
vir a dar.
E que interesse teriam eles em conhcer pessoal mais atrasado e que
ainda não se entende nem na comunidade científica? daqui a 300000
talvez...
Uma abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Telescópios da Nasa descobrem sistema solar em formação
>
> http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI436946-
EI301,00.html
>
> Dois observatórios espaciais da Nasa descobriram um sistema solar
em plena formação, que inclui meteoritos e pó cósmico em torno de
estrelas do tamanho do Sol, informou hoje o Laboratório de Propulsão
a Jato (JPL). O JPL afirmou em comunicado que o descobrimento foi
feito de maneira conjunta pelos telescópios Spitzer e Hubble, que
operam em órbita em torno da Terra.
> Trata-se da imagem mais clara de que se tem notícia das fases
iniciais da formação de planetas, segundo o laboratório da Agência
de Aeronáutica e o Espaço dos EUA (Nasa) em Pasadena, na Califórnia.
>
> Os planetas nascem da união de discos de pó e gás concentrados em
torno de uma estrela. As imagens são uma espécie de recriação da
evolução do nosso Sistema Solar, precisou a Nasa.
>
> Segundo Charles Beichman, um astrônomo do JPL, o Hubble descobriu
a estrela central, de aproximadamente 50 a 25 milhões de anos, e o
Spitzer, uma grande nuvem de poeira, "o que mostra que os
telescópios podem se complementar". "O Spitzer estabeleceu pela
primeira vez um vínculo direto entre os planetas e os discos. Agora
podemos estudar essa relação", disse.
>
> "A nova imagem do Hubble nos permite lançar o melhor olhar
possível sobre a luz refletida de um disco que gira em torno da
massa de um sol", afirmou David Ardila, diretor do estudo e
astrônomo da Universidade Johns Hopkins.
>
> O disco de escombros captado pelo Hubble foi identificado como HG
107146 e fica a uma distância de 88 anos luz da Terra.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Seria Eintein uma farsa? - entrevista com César Lattes
FROM: Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: Ceticismo Aberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Perry Rhodan Brasil <perry-rhodan-brazil@yahoogrupos.com.br>, Sociedade Brasileira de "Cticos" e Racionalistas <sbcr@yahoogrupos.com.br>, Sociedade da Terra redonda <strbrasil@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 13:40
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Seria Einstein uma farsa?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 14:03
Natália,
Desconsidere a solicitação abaixo. Encontrei o artigo do Advogado Procurador da República.
Grato.
Victor.
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 13, 2004 10:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Seria Einstein uma farsa?
Olá, Natália,
Por algum motivo, não conseguí acessar o artigo que trata de Einstein. Você poderia copiá-lo e colar num e-mail, para mim?
Muito grato.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 13, 2004 9:53 AM
Subject: [ciencialist] Re: Seria Einstein uma farsa?
Rodrigo:
E se esse jornalista do Observatório tivesse falado com João
Magueijo? Mas não haverá ninguém fora do Brasil para também se
contactar?
Veremos...Vou falar com o fulano.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 14:50
Os americanos? No maximo alguns. Mas como disse isso são especulações sem base. (Acho q. vc anda assistindo muito filme -- essa historia do macaco era o mote do Hot Spot sobre uma variante do virus ebola.)
(Se os laboratorios do Pentagono soubessem de alguma coisa teriam
evitado os atentados de 11 de setembro. Qto mais criar um virus estupido q. tem utilidade zero para guerra biologica -- uma arma q. demora ateh 20 anos para matar o inimigo... eh uma arma de efeito mais do q. retarado, eh efeito imbecil. Mas fique 'a vontade para cultivar com todo o carinho do mundo sua teoria conspiratoria predileta. Eu suspeito q. parte da popularidade das teorias conspiratorias se deva ao fato das pessoas se sentirem um pouco superiores por supostamente saber de algo q poucas pessoas sabem.)
[A} Eu disse que ainda estava em pesquisa, nào disse que era um virus pronto, nem mesmo mencionei que seria proposital; apenas que pode ter sim terem trocado os codigos geneticos e melhorado, mas não que ele estava pronto. Atentado? Mas não era de interesse de George W. Bush que os atentados acontecessem? No Pentagono Takata acontece e tem cada coisa que nem imagina, lembra a Base 51?
Amauri
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, December 12, 2004 12:33 AM
Subject: [ciencialist] Re: AIDS & SENSACIONALISMO - Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> [A] Mas iterai....eu sempre aprendi que que o vírus da gripe
> ficava no ar, agora pelo que vi tudo mudou?
O virus da gripe nao fica no ar. Ele eh lancado com as particulas de
saliva, por exemplo, qdo a pessoa espirra. Seria preciso um espirro
deveras forte para mandar direto o virus da Asia para a America do Norte.
> [A] Esta refutando os norte-americanos? Segundo eles, o
> virus da Aids foi acidentalmente tirado do laboratório por
> um macaco que estava servindo como base das pesquisas que
> fugiu.
Os americanos? No maximo alguns. Mas como disse isso sao especulacoes
sem base. (Acho q. vc anda assistindo muito filme -- essa historia do
macaco era o mote do Hot Spot sobre uma variante do virus ebola.)
(Se os laboratorios do Pentagono soubessem de alguma coisa teriam
evitado os atentados de 11 de setembro. Qto mais criar um virus
estupido q. tem utilidade zero para guerra biologica -- uma arma q.
demora ateh 20 anos para matar o inimigo... eh uma arma de efeito mais
do q. retarado, eh efeito imbecil. Mas fique 'a vontade para cultivar
com todo o carinho do mundo sua teoria conspiratoria predileta. Eu
suspeito q. parte da popularidade das teorias conspiratorias se deva
ao fato das pessoas se sentirem um pouco superiores por supostamente
saber de algo q poucas pessoas sabem.)
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Seria Einstein uma farsa?
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 15:21
Se ele tivesse falado com o McQueijo, não teria entendido nada, de qualquer
forma. Não se pode esperar muito de alguém que usa textos de Diogo Mainardi
e Luís Nassif para embasar considerações a respeito da história da física!
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, December 13, 2004 9:53 AM
Subject: [ciencialist] Re: Seria Einstein uma farsa?
Rodrigo:
E se esse jornalista do Observatório tivesse falado com João
Magueijo? Mas não haverá ninguém fora do Brasil para também se
contactar?
Veremos...Vou falar com o fulano.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
>
> Pessoal, vejam isto:
> http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?
cod=286OFC003
SUBJECT: Re: [ciencialist] Seria Eintein uma farsa? - entrevista com César Lattes
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 15:49
Deve ser difícil ser entrevistado quando o entrevistador não sabe do que
fala. Diz ele: "Em 1950, o senhor tinha 26 anos, um ano a mais que Einstein
quando ele recebeu o Nobel..."
Einstein nasceu em 1879 e recebeu o Nobel em 1922. Basta fazer as contas...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
To: "Ceticismo Aberto" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>; "CienciaList"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "Perry Rhodan Brasil"
<perry-rhodan-brazil@yahoogrupos.com.br>; "Sociedade Brasileira de Céticos e
Racionalistas" <sbcr@yahoogrupos.com.br>; "Sociedade da Terra redonda"
<strbrasil@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, December 13, 2004 1:40 PM
Subject: [ciencialist] Seria Eintein uma farsa? - entrevista com César
Lattes
Pessoal vejam mais isso:
http://www.geocities.com/Athens/Agora/9443/C6.HTM
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SUBJECT: P/ Rodrigo (era Seria Eintein uma farsa? - entrevista com César Lattes)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 16:04
Olá Rodrigo
Como já se disse, esse assunto (e acusação) sempre retorna, mas em geral é por desconhecimento mesmo. De uma lida nestes links, que são da própria CienciaList, onde já se debateu Eisntein e Cesar Lates. Em especial, o primeiro link com as consideraç!ões do JVictor, muito bem colocadas:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40747
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/38784
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/38975
Para estimular a vontade de ler as mensagens acima, um pequeno trecho..:-)
""Einstein, escreveu Poincaré, é um dos espíritos mais originais que
tenho conhecido. A despeito de seus verdes anos, já ocupa uma posição
distinta entre os grandes sábios desta época. O que nos causa maravilha
neste moço é, sobretudo, a facilidade com ele se adapta às novas concepções,
extraindo dela todas as conclusões possíveis. Não se apega a princípios
clássicos, mas, ao encarar um problema de física, toma em consideração
todas as conjunturas possíveis. Em seu espírito isto se transforma numa
antecipação de novos fenômenos, que poderão ser verificados um dia pela
experiência real. O futuro dará provas cada vez mais abundantes dos méritos
de Alberto Einstein, e a universidade que lograr atraí-lo aos seu seio há de
tornar-se famosa por sua ligação com o jovem mestre"."
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Rodrigo Marques
To: Ceticismo Aberto ; CienciaList ; Perry Rhodan Brasil ; Sociedade Brasileira de Céticos e Racionalistas ; Sociedade da Terra redonda
Sent: Monday, December 13, 2004 1:40 PM
Subject: [ciencialist] Seria Eintein uma farsa? - entrevista com César Lattes
Pessoal vejam mais isso:
http://www.geocities.com/Athens/Agora/9443/C6.HTM
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SUBJECT: Seria Einstein uma farsa?
FROM: Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: Ceticismo Aberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Sociedade Brasileira de "Cticos" e Racionalistas <sbcr@yahoogrupos.com.br>, Sociedade da Terra redonda <strbrasil@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 16:26
Bom gente, pelo todos das listas disseram, Einstein foi um grande cientista sim. Mas porque então César Lattes, que pelo que sei é um físico competente falou estas coisas? Rabugice? Ou porque a inveja é realmente uma m...?
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Lampadas natalinas
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 16:30
Como funciona o sistema de pisca-pisca das lampadas natalinas? Nao
parece ser um sistema complicado, mas alguns conjuntos de lampadas tem
padroes que parecem ser complexos.
Ateh
Luis Brudna
SUBJECT: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 17:24
A entrevista com Richard Dawkins está disponível neste link
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=23972
Me chamou a atenção o trecho
"Eu não acho que os humanos irão evoluir mais -nós seremos extintos
antes. A menos que nos mudemos para o espaço e nos separemos em
colônias, que é o que é preciso para que a evolução divergente
aconteça. Neste momento, há fluxo gênico em todo o mundo, e isso evita
a evolução." (Richard Dawkins)
Até
Luís Brudna
SUBJECT: DÚVIDAS_SOBRE_CERVEJA -
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 17:33
tranquilizador, mas quem não é?
> para eliminar duvidas!!!
>
> -------Mensagem original-------
>
> DÚVIDAS SOBRE CERVEJA
>
>
> EXPLICAÇÕES IMPORTANTES PARA ALGUMAS DÚVIDAS QUE VOCÊ SEMPRE TEVE
>SOBRE
> CERVEJA
>
> CERVEJA PODE MATAR?
> Sim. Sobretudo se o ser humano se deixar atingir por uma caixa de
>cerveja
> com garrafas cheias. Sabe-se que, anos atrás, um rapaz, ao passar
>pela rua,
> foi atingido por 1 caixa de cerveja que caiu de um caminhão, tendo
>morte
> instantânea. Além disso, casos de enfarto do miocárdio em idosos têm
>sido
> associados às propagandas de cervejas com modelos esculturais.
>
> O USO CONTINUO DA CERVEJA PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?
> Não, a cerveja é mais pesada - uma garrafa de cerveja pesa cerca de
>900
> gramas.
>
> A CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?
> Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem
>uísque.
>
> MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO?
> Sim. Está provado que nas blitz a polícia nunca pede o teste do
>bafômetro
> para gestantes... E se elas tiverem que fazer o teste de andar em
>linha
> reta, sempre podem atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga.
>
> CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS?
> Não. Uma experiência foi feita c/ mais de 500 motoristas: foi dada 1
>caixa
> de cerveja para cada um, e, em seguida, colocaram um por um diante
>de um
> espelho. Em nenhum dos casos, os reflexos foram alterados.
>
> EXISTE ALGUMA RELAÇÃO ENTRE BEBIDA E ENVELHECIMENTO?
> Sim. A bebida envelhece muito rápido. Para se ter uma idéia, se você
>deixar
> uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor em
> aproximadamente quinze minutos.
>
> A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR?
> Não, pelo contrário - alguns donos de faculdade estão aumentando
>suas rendas
> com a venda de cerveja nas cantinas.
>
> O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?
> Inúmeras pesquisas vêm sendo feitas por laboratórios de renome.
>Todas
> indicam, em primeiríssimo lugar, o garçom.
>
> A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA?
> Que eu me lembre, não!
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 17:34
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> A entrevista com Richard Dawkins está disponível neste link
> http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=23972
> "Eu não acho que os humanos irão evoluir mais -nós seremos extintos
> antes. A menos que nos mudemos para o espaço e nos separemos em
> colônias, que é o que é preciso para que a evolução divergente
> aconteça. Neste momento, há fluxo gênico em todo o mundo, e isso evita
> a evolução." (Richard Dawkins)
Como comentei em outra lista, eu não acredito q. Dawkins tenha dito
isso. Fluxo gênico não impede a evolução - embora dificulte a cladogênese.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Lampadas natalinas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 17:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Como funciona o sistema de pisca-pisca das lampadas natalinas? Nao
> parece ser um sistema complicado, mas alguns conjuntos de lampadas tem
> padroes que parecem ser complexos.
Basicamente um par de metais com coeficiente de expansao termica
diferentes. A passagem da corrente por efeito Joule aquece o par de
metais q. se expandem. Como apresentam coeficiente de expansao termica
diferentes, ao se expandir eles perdem o contato e abrem o circuito.
As mais simples faz com q. toda a cadeia de lampadas apaguem ou se
acendam de uma vez -- e e' preciso mais de uma cadeia para dar o
efeito de algunas acendem, outras apagam. E' possivel refazer os
circuitos de modo q. duas cadeias efetivas sejam unidas em uma cadeia
so': e uma parte acende, eqto outra esta' apagada.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Mudanças e Especialistas
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, forum-ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 17:39
esta é da série 'oh, como existe gente esperta e eu aquí babando na
internet'.
( e tem mais, é manjado e duvido que seja do m. gehringer! vale relêr! )
Vale a pena ler!
>
> Grandes Mudanças
> Autoria atribuída a Max Gehringer, circula pela Internet
>
>
> Duas pulgas estavam conversando e então uma comentou com a
>outra:
> - Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos
>saltar. Daí
> nossa chance de sobrevivência, quando somos percebidas pelo
>cachorro,
> é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que
>pulgas.
>
> E elas contrataram uma mosca como consultora, entraram num
>programa de
> reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a
>primeira pulga
> falou para a outra:
> - Quer saber? Voar não é o suficiente porque ficamos grudadas
>ao corpo
> do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a
>velocidade da
> coçada dele.
> Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar
>e levantam vôo
> rapidamente.
>
> E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que
>lhes
> ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não
>resolveu. A primeira
> pulga explicou por quê:
> - Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos
>de ficar
> muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não
>estamos nos
> alimentando
> direito.
> Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar
>com aquela
> rapidez.
>
> E um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar
>o tamanho
> do abdômen.
> Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores,
>a
> aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e
>elas eram
> espantadas antes
> mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante
>pulguinha:
> - Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?
> - Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios
>do século
> XXI.
> Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.
> - E por que é que estão com cara de famintas?
> - Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um
>morcego, que vai
> nos
> ensinar a técnica do radar. E você?
> - Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
>
> Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas
>as pulgonas não
> quiseram dar a pata a torcer:
> - Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma
> reengenharia? - Quem disse que não? Contratei uma lesma como
>consultora.
> - O que as lesmas têm a ver com pulgas?
> - Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez
>de dizer para
> a lesma
> o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me
>sugerisse a melhor
> solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando
>o cachorro e
> então
> ela me deu o diagnóstico.
> - E o que a lesma sugeriu fazer?
> - "Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o
>único lugar que
> a pata
> dele não alcança".
>
> Portanto, você não precisa de uma reengenharia radical para
>ser mais
> eficiente.
> Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de
> reposicionamento.
>
> MORAL DA HISTÓRIA
> Antes de propor ou rejeitar uma mudança avalie as condições.
>Por vezes
> basta um simples olhar diferente para obter grandes
>resultados.
>
>
>
>
>
>
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 09/12/2004 /
>Versão: 4.3.20 - Dat 4413
> Proteja o seu e-mail Terra:
>http://www.emailprotegido.terra.com.br/
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Seria Einstein uma farsa?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 17:41
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques <rodmarq72@y...>
> Mas porque então César Lattes, que pelo que sei é um físico competente
> falou estas coisas? Rabugice? Ou porque a inveja é realmente uma m...?
Se tivessem dado um Nobel para Lattes e' possivel q. ele nao mordesse tto.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: AVISO! - Re: Mudanças e Especialistas
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 17:52
Você está enviando muitos off topic para a Ciencialist.
Já avisei ( veja
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/43070 ) para
evitar envio de mensagens fora do objetivo da lista.
Espero que entenda.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> esta é da série 'oh, como existe gente esperta e eu aquí babando na
> internet'.
> ( e tem mais, é manjado e duvido que seja do m. gehringer! vale relêr! )
>
>
> Vale a pena ler!
> >
> > Grandes Mudanças
> > Autoria atribuída a Max Gehringer, circula pela Internet
SUBJECT: RE: [ciencialist] Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 18:02
Não lí e não gostei. Escrever livros assim pode ser já uma deformidade.
Parece um treco nazista.
Acho que corremos o riso de ser extintos, mas só porque não evoluímos
suficientemente como sociedade. Até que fisiologicamente não estamos tão
mal. Fisica e geneticamente até que damos p/o gasto. Não vejo nenhuma
emergência evolutiva que não seja política, cultural e comportamental.
abr/M.
>From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
>Date: Mon, 13 Dec 2004 19:24:59 -0000
>
>
> A entrevista com Richard Dawkins está disponível neste link
>
>http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=23972
>
>Me chamou a atenção o trecho
>
>"Eu não acho que os humanos irão evoluir mais -nós seremos extintos
>antes. A menos que nos mudemos para o espaço e nos separemos em
>colônias, que é o que é preciso para que a evolução divergente
>aconteça. Neste momento, há fluxo gênico em todo o mundo, e isso evita
>a evolução." (Richard Dawkins)
>
>Até
>Luís Brudna
>
>
>
SUBJECT: Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 18:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Não lí e não gostei. Escrever livros assim pode ser já uma
> deformidade. Parece um treco nazista.
Nao sei q. nazismo ha' em alguem supor q. a especie humana nao ira'
evoluir biologicamente antes de extinguir.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: importação de livros
FROM: "pablo" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 19:13
Prezados,
sei que há ou havia um projeto para se taxar a importação de livros, e
que iria sofrer uma modificação para excluir os livros técnicos. Alguém
sabe me dizer como ficou esta situação?
Quero comprar um livro técnico na bn.com ou amazon.com, como o fiz
algumas vezes até o ano passado. Mas, se irei pagar 60% em cima do valor
do livro + frete, desisto.
E outro questionamento, se excluíram os livros técnicos da taxação (n
sei), quem irá e como serão classificados em técnico e não técnicos? Por
exemplo quero comprar um livro de nutrição (Krause), será que corro o
risco de tê-lo classificado juntamente com aqueles sobre dietas do Dr.
Atkins??? Ou, ainda pior, o Atkins seria classificado como técnico?
abraço,
Pablo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: um paradoxo e dois bobos, sera?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 19:18
Continuando
SEGUNDO MOMENTO:
A esfera de transferência (com "capacitância" Ce) é encostada no
gerador.
[obs.: antes de encostar já existe um deslocamento de carga na
esfera de transferência e isto já muda também a configuração de
carga da esfera do gerador]
As duas esferas juntas neutralizam as suas superfícies de contato e
o que resta são cargas negativas distribuídas de forma não
simétricas. Muito difícil calcular esta distribuição assim como a
nova capacitância. Para se manter o potencial [em relação à terra!]
cargas negativas são colocadas pela fonte (fonte de energia!!) no
conjunto. Agora as esferas, que antes tendiam a se aproximar, tendem
a se afastar. Quando ela toca na superfície interna da placa interna
do capacitor cilíndrico esta (superfície) já estava "carregada" com
a carga total do conjunto.
Um parênteses: (ou quase a carga total do conjunto. A geometria não
ajuda aos cálculos, aqueles cálculos contidos na página estão todos
imperfeitos por isto. Melhor seria a geometria mais parecida com
aquela que apareceu aqui no ano passado: o capacitor externo também
era esférico).
A distribuição de cargas na superfície interna não é uniforme. Ao
tocar uma parte da carga (não toda) da esfera vai para a placa.
Esta placa fica com distribuição de cargas nas suas duas
superfícies. Lembre que ainda existe um campo elétrico interno que
deve ser neutralizado no corpo da placa interna do capacitor
cilíndrico.
Continua...
Hélio
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rosevena" <rosevena3@y...>
> escreveu
> > Abaixo é o texto da pagina:
> >
> > http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p12c.html
> >
> > O assunto já foi tratado aqui na lista e agora volta um poço
mais
> elaborado, parece que já são no mínimo dois bobos...
> >
> > (numeros entre parentes são equaçoes, não aparecem por não serem
> textos, poderão ser vistas no link)
> >
>
> ....
SUBJECT: Reconhecendo o "mal do século"
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 19:40
[ Para o Dr. Marcelo Veras, o conceito de depressão é hoje tão amplo que é praticamente impossível que alguém não se encaixe nele. O também psiquiatra Bernardo Assis Filho cita que a partir da década de 80, vários estudos detectaram a existência de mais de 250 formas de depressão. ]
..............................................
A TARDE 13/12/2004 - Local
Saúde
Universo de "futilitários" é armadilha para depressão
Indústria moderna cria nas pessoas um novo tipo de doença que pílulas não curam
CLÁUDIO BANDEIRA
Anúncios convidativos, vitrines reluzentes, imposição de padrões de beleza, salários baixos, desemprego, frustrações, depressão. A psicanálise coloca o indivíduo como parte inseparável do mundo moderno, repleto de elementos capazes de produzir desapontamentos. Por isso, a depressão nem sempre é um fator biológico e curável com a ajuda de comprimidos, explica o psiquiatra e diretor do Hospital Juliano Moreira, Marcelo Veras, que participou em Salvador da jornada "Depressão e Sintomas Contemporâneos".
Do ponto de vista clínico, 15% da população mundial sofrem de algum tipo de depressão e há a suposição de que 30% de todos os habitantes do planeta têm ou terão pelo menos uma vez na vida um período depressivo. A psicanálise explica que a depressão contemporânea surge como resposta aos ideais da sociedade capitalista que coloca o consumo no altar e aprisiona o indivíduo na angústia do "não ter".
Ser reprovado em um concurso, não ter o carro da moda, sentir-se inútil, perder o emprego, não conseguir fazer amigos ou manter relacionamentos afetivos, carregar culpa e querer seguir o padrão de beleza imposto pela televisão são algumas das causas desse estado de espírito.
O engenheiro M.R., 34, por exemplo, começou a sentir-se deprimido quando perdeu o cargo de chefia em uma grande empresa de construção e que lhe rendia um salário diferenciado. "Parecia que o mundo tinha acabado naquele instante", conta. "Perdi a vontade de viver e levei meses afastado de todos. Cheguei a pensar no pior", relata M.R., que passou alguns meses sendo acompanhado por um psiquiatra. Recuperou-se: "Hoje jogo tênis, levo a vida normalmente, e criei a minha própria empresa de engenharia".
"Acho que as pessoas que têm depressão não devem sofrer sozinhas. É preciso procurar a ajuda de um profissional", aconselha L.M.A, 29 anos, estudante de Farmácia. Ela levou dois anos para descobrir que não conseguia se livrar do "estado de desânimo e apatia" e decidiu pedir ajuda a um psiquiatra. L. conta que a depressão "surgiu do nada, de um total desencantamento pela vida". Mas, agora descobriu que passou a ficar assim com a decepção que sofreu ao entrar na universidade pública "desorganizada e caótica". Ela afirma que ainda não se sente curada, mas o tratamento "fez com que voltasse a sentir vontade de viver".
COMPRIMIDOS - Para Marcelo Veras, o conceito de depressão é hoje tão amplo que é praticamente impossível que alguém não se encaixe nele. O também psiquiatra Bernardo Assis Filho cita que a partir da década de 80, vários estudos detectaram a existência de mais de 250 formas de depressão. No entanto, o neuropsiquiatra da Universidade de Pittsburgh, David Servan Schreiber, alerta que "muita gente toma antidepressivo sem necessidade".
Neste sentido, Assis Filho, citando estudo realizado este ano, revela que oito em cada dez médicos da Inglaterra receitam antidepressivos sem necessidade. Ainda segundo ele, a popularização da fluoxetina (Prozac) ocorrem na década de 90 quando passa a ser "pedida nominalmente pelos pacientes a seus médicos".
Assis Filho critica a massificação do atendimento público, no qual o médico chega a atender 80 pacientes em um plantão, situação que "transformou os postos de saúde mental em centros de distribuição de drogas lícitas". De acordo com o psiquiatra, o órgão consultivo dos Estados Unidos, IMS Health, revela que as vendas da classe de antidepressivos conhecidas por ISRS chegaram a US$ 8 bilhões/ano em todo o mundo na década de 90. Em 2003, essa cifra pulou para US$ 10,9 bilhões. Informe do mesmo IMS Health dá conta que a indústria farmacêutica centrou seu poder de fogo no apetitoso mercado, "dirigindo sua estrutura de marketing para o consumidor e aos médicos, inclusive os não-especialistas, com gastos, neste ano, da ordem de US$ 21 milhões", cita o psiquiatra.
Se por um lado a indústria farmacêutica visa engordar os lucros, Marcelo Veras lembra que a sociedade de consumo e a competitividade extrema são a fonte geradora de incontáveis frustrações que podem levar a um quadro depressivo. "A cultura de idéias, como essa em que vivemos, faz com que as pessoas se sintam incapazes de praticá-las. Essa cultura aponta para o indivíduo que ele pode ter e comprar tudo, fato que - sabemos - não corresponde à realidade".
Especialista vê perda do sentido da vida
"Antes uma mãe chegava ao consultório para dizer que o filho tinha um problema de inteligência. Hoje, os livros sobre inteligência afetiva, emocional, entre outras, se multiplicaram, levando Marcelo Veras a concluir que "o que se está sendo fabricado mesmo são múltiplas ignorâncias".
Por isso, critica esse modelo "perfeitamente integrado ao consumo e que só faz gerar frustrações que não podem ser mais partilhadas nem mesmo no círculo familiar, núcleo que também se encontra em declínio".
De acordo com o especialista, "há uma perda generalizada do sentido da vida, além do isolamento afetivo". Para ele, a psicanálise não quer reviver valores antigos, "mas não será com o uso de antidepressivos que as pessoas vão transformar suas vidas", acentua. Também não será com a troca do modelo de celular que o sentimento de frustração será eliminado.
"Sempre precisamos de alguma coisa para suprir nossas insatisfações. Não será se entregando aos "futilitários" (objetos fúteis colocados nas prateleiras para consumo) que o indivíduo vai preencher o vazio interior, através de idéias produzidas pelas leis de mercado", alerta o psicanalista.
Para lidar com esse vazio, sugere, "é necessário ter a dimensão do caráter ilusório que as práticas consumistas induzem no indivíduo, refugiado no individualismo ou prisioneiro da depressão que surge quando se fica sem saber o que fazer".
Nesses casos, afirma, "a depressão é uma armadilha criada por elementos culturais e que não se revela tão simplista de forma a poder ser curada por antidepressivos, como defendem os que acreditam ser a depressão de origem exclusivamente biológica".
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=12&ano=2004&id_subcanal=17&id_materia=2023 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Mergulhando no escuro
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 20:23
[ Uma pesquisa da Rede Sarah sobre acidentes por mergulho revela que, com a proximidade dos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, aumentam os casos de lesão medular cervical... ]
..............................................
A TARDE 11/12/2004 - Local
Saúde
Quando o pára-choque é a cabeça
Maior parte dos acidentes por mergulho ocorre no verão, causando lesões irreversíveis na coluna cervical
SANDRO LOBO
O Farol do Humaitá, o Farol da Barra e o Porto da Barra são alguns dos lugares onde muita gente se aventura a dar um mergulho, o que é bastante natural numa cidade com belas praias como Salvador. A prática se repete nos inúmeros passeios de escuna pela Baía de Todos os Santos e nos rios do interior, principais atrativos turísticos do verão. Um simples mergulho em área indevida, no entanto, pode ter graves conseqüências.
Uma pesquisa da Rede Sarah sobre acidentes por mergulho revela que, com a proximidade dos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, aumentam os casos de lesão medular cervical - ou seja, mais pessoas sofrem traumas graves na coluna, correndo o risco de ficarem paraplégicas (3,3%) ou tetraplégicas (96,7%), ou, o que não é raro, morrerem. E não é só na capital que o quadro se verifica: no interior do Estado é comum que esses mesmos acidentes aconteçam nos rios.
Além das rochas e bancos de areia presentes em praias, lagos e rios, as piscinas também devem ser alvo de muita atenção. "Aqui no Sarah Salvador recebemos por ano cerca de 14 pacientes com lesão medular traumática em decorrência de mergulhos. Eles - os chamados acidentes por mergulho em águas rasas - representam 7,7% das causas dos atendimentos por causa traumática no lesado medular que chega ao nosso hospital", afirma o diretor João Carlos Pinto.
Atualmente, as agressões por faca ou tiros (28,1%) e os acidentes de trânsito (27%) são a principal causa de lesão medular na capital. Os números vêm caindo independentemente das circunstâncias do acidente, mas, como estamos no verão, não custa dedicar um pouco mais de atenção aos mergulhos. Afinal, às vezes a situação subitamente muda: em 1998, subiu para 26 o número de pacientes atendidos com lesão causada por acidentes em águas rasas.
Segundo o diretor, 98% das vítimas em Salvador são homens, sendo que 64% estão entre os 17 e os 30 anos. Para os pesquisadores envolvidos na pesquisa denominada "Acidentes por mergulho", da Rede Sarah, o predomínio de vítimas do sexo masculino tem a ver com a maneira como homens e mulheres são educados para reagir aos fatores cotidianos de risco e às formas de enfrentamento dos mesmos.
Há outros dados interessantes, como o fato de que a maioria (68,8%) havia estado no local onde se feriu. Foi o caso do administrador Rommel Moreno, 26 anos, que mora em Barreiras, onde sofreu o acidente, e freqüenta o Sarah-Salvador para tratamento. "Meu irmão havia sofrido um acidente semelhante, mas sem gravidade, um ano e um dia antes de mim", relembra Rommel, que, até ter sua mobilidade comprometida, era adepto de esportes radicais.
Ele estava no Rio das Pedras com a noiva, o cunhado e amigos, quando bateu com a cabeça em uma rocha, fazendo manobras aquáticas simples. "O choque foi contra um pedaço de uma pedra que tinha sido dinamitado e rolou com a correnteza", explica. O acidente causou a explosão da vértebra conhecida como C-6 e partiu a C-7. "Refiz a sexta vértebra com osso do ilíaco e pus placa de titânio para fixar a C-5, C-6 e C-7, que foi o que me permitiu voltar a ter equilíbrio".
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=12&ano=2004&id_subcanal=17&id_materia=1813 >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 22:14
Basta vc relêr o texto com atenção, e ver o ''a menos''...
Por mim tudo bem, já que êle sugere naves p/colonizar o espaço. Já vão
tarde.
Isto é melhor do que a ''seleção administrada'' tentada na II Guerra. abr/M.
>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
>Date: Mon, 13 Dec 2004 20:30:15 -0000
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Não lí e não gostei. Escrever livros assim pode ser já uma
> > deformidade. Parece um treco nazista.
>
>Nao sei q. nazismo ha' em alguem supor q. a especie humana nao ira'
>evoluir biologicamente antes de extinguir.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] AVISO! - Re: Mudanças e Especialistas
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/12/2004 22:38
Eu até que estava bem comportado, mas vcs moderadores é que foram se
soltando, inclusive com a paródia da lagartixa e mais outros lances, é só
procurar. Geralmente vcs não perdem oportunidade de ser engraçadinhos, e eu
acho isto muito saudável e bem brasileiro, apesar de haver muito disto em
grupos estrangeiros também, mesmo nos mais travados. ( Por ''vcs'' refiro-me
a vc, Luiz e ao Takata, moderadores.)
Não reclamarei de falta de democracia, apenas peço para que me tirem da sua
lista.
Vc não deve têr lido o texto com o título, acima. Juro que não é off topic,
é uma apresentação figurada e tem muito que ver com a visão de problemas,
coisa com que lidamos todos os dias.
Boa sorte p/todos e obrigado. Murilo SP 13/dez/2004
>From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] AVISO! - Re: Mudanças e Especialistas
>Date: Mon, 13 Dec 2004 19:52:42 -0000
>
>
> Você está enviando muitos off topic para a Ciencialist.
>
> Já avisei ( veja
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/43070 ) para
>evitar envio de mensagens fora do objetivo da lista.
>
> Espero que entenda.
>
>Até
>Luís Brudna - administrador da Ciencialist
>
>
>
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > esta é da série 'oh, como existe gente esperta e eu aquí babando na
> > internet'.
> > ( e tem mais, é manjado e duvido que seja do m. gehringer! vale relêr! )
> >
> >
> > Vale a pena ler!
> > >
> > > Grandes Mudanças
> > > Autoria atribuída a Max Gehringer, circula pela Internet
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Seria Einstein uma farsa?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 23:23
Rodrigo,
Infelizmente para César Lattes, e quaisquer que sejam os seus motivos, a verdade dos fatos não é a em que ele acredita. Não que eu tenha quaisquer dúvidas a respeito, mas estou fazendo uma pesquisa bastante profunda a respeito da gênese da relatividade e, até o momento, tudo o que tenho visto de contraditório não se sustenta. A REF- Revista do Ensino de Física, em 1985, publicou um trabalho dividido em partes(sairam em cinco revistas ) sobre a gênese da relatividade. O autor é o Professor A.Villani, do Instituto de Física - USP; os trabalhos são: a) O Confronto Lorentz-Einstein e suas interpretações: I. A Revolução Einsteiniana ; II. A teoria de Lorentz e sua consistência; III. A heurísitica da Einsteina. b) A visão eletromagnética de Lorentz e Einstein: I. A gênese das teorias de Lorentz e Einstein e II. O desenvolvimento das teorias de Lorentz e Einstein. Você poderá encontrar as revistas na Biblioteca da USP, seção de periódicos.
O autor faz uma análise profunda a respeito, numa pesquisa paciente e de peso. Evidentemente não esgota o assunto, mas não deixa dúvidas quanto ao concenso entre os estudiosos que resolveram aprofundar-se não apenas nos aspectos históricos, mas buscaram também uma compreensão mais profunda da relatividade, do que realmente significa essa teoria. Para estes, entre os quais se incluem Holton, Battimelli e Wolfgang Pauli, há um concenso simples e direto: "Não existe uma teoria da Relatividade de Lorentz e Poincaré: o que eles elaboram é uma teoria do éter e do elétron, na qual a impossibilidade de revelar o movimento absoluto é baseada na utilização do conceito de "espaço absoluto e fixo". Para eles a impossibilidade de revelar o movimento absoluto é um possível DADO EMPÍRICO( ênfase minha) e não implica na eliminação do éter". !!!!!!!!!! O Prof.Villani continua revelando aspectos até perceptíveis pela maioria, mas que, estranhamente, os detratores não mencionam... Vale a pena ler. Particularmente, descobrí outros argumentos não mencionados no portentoso trabalho, que, petulantemente, vou sugerir ao Professor Villane examinar a pertinência de inclusão ou não na edição em livro, gerado por esse trabalho acima mencionado,que virá no próximo ano, segundo me disse por e-mail o Prof. Carlos Alberto(autor da peça O Plágio de Einstein), que será parceiro na obra, por estar incluindo, creio, novos dados. Na própria internet você vai encontrar inúmeros artigos a respeito, uns poucos metendo o pau e outros não, expressando e restabelecendo a verdade dos fatos.
O artigo que saiu no Observatório da Imprensa foi escrito por uma pessoa alheia a área, um trabalho jornalístico baseado em informações de detratores contumazes e que gozam de credibilidade junto à comunidade não científica. As informações prestadas ao autor da reportagem não resistem a qualquer confronto. Mas uma crítica nunca poderia ser feita autor. Também, convenhamos, não é lá muito fácil. Quanto à informação reticiente de Marcelo Gleiser, isso só prova que ele não aprofundou seus estudos a respeito. É como você ser um médico, e outra pessoa ser de outra área, e se meter a discutir e discernir sobre tal ou qual especialidade, que você domina. Embora a pessoa possa ter cultura e facilidade de expresão escrita, fluência e erudição, você vai descobrir logo, logo, que ela não está com bola nenhuma a respeito. É por aí. Portanto, Einstein continua vivo e incomodando alguns, felizmente poucos. Em todos os sentidos. E assim caminha a humanidade, com a TRR e TRG funcionando, explicando e desafiando, no bom e produtivo sentido.
Em tempo: 1) Descobrí recentemente, ontem, um bom trabalho sobre o Mestre, com o pomposo título: A Física Clássica de Cabeça para Baixo-Como Einstein descobriu a Teoria da Relatividade Especial - Jurgen Renn, do instituto Max Placnk para a História da Ciência: http://www.if.ufrgs.br/spin/spinatual/renn/index.html. Vale a pena uma leitura.
2) Lorentz foi amigo e colaborador, e vice-versa, de Einstein, até o fim, e declarou, por escrito, em um de seus trabalhos, a superioridade do trabalho de Einstein em relação ao seu!; Poincaré, antes de morrer, teceu rasgados elogios ao jovem Einstein e ao seu gênio, avisando ao mundo que este iria se maravilhar com a inteligência e criatividade do Jovem Físico. Acha que um sujeito lesado, roubado, iria fazer algo assim, tão nobre? Nem a pau!
3) Poincaré publicou seu trabalho, aquele apenas parecido com o de Einstein, em 1904 mesmo, na Itália e não na alemanha. Para os que dizem que Einstein plagiou esse trabalho, eu explico como foi: num dado momento, por hiperestesia indireta do pensamento, Einstein descobriu que alguém fez um trabalho, lá na França, que poderia lhe render dinheiro e fama. Descobriu também que o trabalho iria ser entregue para publicação em uma revista científica Italiana; tudo parapsicologicamente ou então contratou espiões intelectuais para xeretarem, é claro. Pelo mesmo processo, descobriu o andar, a sala e o arquivo onde estava o tal. Tomou um trem, numa noite gelada e nevoenta, viajou até a Itália. Em lá chegando, com mais dois comparsas, puseram aquela máscara dos irmãos metralha, e, furtivamente, pé ante pé, entraram no prédio, burlando agilmente a vigilância, foram direto ao local e fotografaram o trabalho, numa ação digna de 007, e voltaram para a Alemanha. No caminho, leu todo o trabalho, entendeu-o e o criticou,tomou muma cachacinha e... publicou outra coisa! ... Que simplesmente embananou o quengo de todo mundo, tendo, até hoje, neguinho que nem sabe que o galo já cantou. Viram que genial?
3) Aliás, falando sério, para mim, pouco importa se ele leu o trabalho antes, ou não. Têm origens diferentes, irreconciliáveis.
4) Outro aspecto sobre o qual ninguém fala. Se o artigo de Poincaré foi publicado primeiro e era igual ao de Einstein e o deste em segundo, qual a razão de a comunidade científica haver se voltado para o de Einstein, que era um jovem físico desconhecido, sem expressão e pobre, sendo o gigante Poincaré mundialmente conhecido e respeitadíssimo! Muitos, então, já viram a diferença, é o mínimo que podemos imaginar. Além disso, há outra coisa inusitada: sabe-se que para um desconhecido chamar atenção nos meios intelectuais, seja na literatura, na filosofia, na poesia, na música ou na ciência, é extremamente difícil. Invariavelmente são preteridos pelos medalhões da vez, que dão ibope e rendem para as editoras! No entanto, Einstein quebrou essa regra, foi chegando, de mansinho, e....(como canta Maria Betânia) e plum, voltou as atenções para si, embora isto não tenha sido de imediato, é verdade. Mas no período do silêncio, que durou pouco, Poincaré nunca foi mencionado. Sequer no botequim! É ou não esquesito?
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Rodrigo Marques
To: Ceticismo Aberto ; CienciaList ; Sociedade Brasileira de Céticos e Racionalistas ; Sociedade da Terra redonda
Sent: Monday, December 13, 2004 3:26 PM
Subject: [ciencialist] Seria Einstein uma farsa?
Bom gente, pelo todos das listas disseram, Einstein foi um grande cientista sim. Mas porque então César Lattes, que pelo que sei é um físico competente falou estas coisas? Rabugice? Ou porque a inveja é realmente uma m...?
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Seria Einstein uma farsa?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 23:24
Tá aí, Takata, falou e disse. Mas o Professor nem chega a morder!
Victor.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 13, 2004 4:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: Seria Einstein uma farsa?
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques <rodmarq72@y...>
> Mas porque então César Lattes, que pelo que sei é um físico competente
> falou estas coisas? Rabugice? Ou porque a inveja é realmente uma m...?
Se tivessem dado um Nobel para Lattes e' possivel q. ele nao mordesse tto.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 23:34
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Monday, December 13, 2004 5:30 PM
Subject: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Não lí e não gostei. Escrever livros assim pode ser já uma
> > deformidade. Parece um treco nazista.
> Nao sei q. nazismo ha' em alguem supor q. a especie humana nao ira'
> evoluir biologicamente antes de extinguir.
A exemplo do Murilo, não li e também não gostei do texto selecionado. Pela
pequena amostra apresentada, não irá demorar muito e os neonazistas mais
fanáticos estarão recorrendo a esse pensamento do Dawkins para justificar a
mentalidade assassina de seu ícone Adolf Hitler. Afinal, dirão, o Führer
estava tão somente tentando proteger a "raça pura" ariana de uma extinção "a
la Dawkins" e decorrente do "fluxo gênico".
Não digo que o Dawkin seja um neonazista, mas também não digo que não seja.
Afinal, não conheço a sua obra, a não ser pelo que dizem os seus fãs
incondicionais. Digo apenas que esse pensamento realmente parece um "treco"
nazista, como afirmou o Murilo. Obviamente, e ao que tudo indica, o Dawkins
não chega a propor a matança indiscriminada de ninguém e quero crer que isso
sirva para distinguir o "parecer" do "ser".
Para os que não leram a msg inicial, reproduzo abaixo o pensamento
selecionado:
********* início da citação ************
"Eu não acho que os humanos irão evoluir mais -nós seremos extintos
antes. A menos que nos mudemos para o espaço e nos separemos em
colônias, que é o que é preciso para que a evolução divergente
aconteça. Neste momento, há fluxo gênico em todo o mundo, e isso evita
a evolução." (Richard Dawkins)
********* final da citação ************
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] importação de livros
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 23:48
Outro dia importei um livro técnico. Custou nos EE meros 25 verdindas. Quando here chegou, tive que desembolsar quase 60 verdinhas! Fretes, taxas, contribuições para o dias bruxinhas ventudas, etc.
Victor.
----- Original Message -----
From: pablo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 13, 2004 6:13 PM
Subject: [ciencialist] importação de livros
Prezados,
sei que há ou havia um projeto para se taxar a importação de livros, e
que iria sofrer uma modificação para excluir os livros técnicos. Alguém
sabe me dizer como ficou esta situação?
Quero comprar um livro técnico na bn.com ou amazon.com, como o fiz
algumas vezes até o ano passado. Mas, se irei pagar 60% em cima do valor
do livro + frete, desisto.
E outro questionamento, se excluíram os livros técnicos da taxação (n
sei), quem irá e como serão classificados em técnico e não técnicos? Por
exemplo quero comprar um livro de nutrição (Krause), será que corro o
risco de tê-lo classificado juntamente com aqueles sobre dietas do Dr.
Atkins??? Ou, ainda pior, o Atkins seria classificado como técnico?
abraço,
Pablo
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Seria Eintein uma farsa? - entrevista com César Lattes
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/12/2004 23:52
Olá,
Quem quiser pode ler, mas trata-se do mesmo lenga lenga. Depois não digam que não avisei.
Victor.
----- Original Message -----
From: Rodrigo Marques
To: Ceticismo Aberto ; CienciaList ; Perry Rhodan Brasil ; Sociedade Brasileira de Céticos e Racionalistas ; Sociedade da Terra redonda
Sent: Monday, December 13, 2004 12:40 PM
Subject: [ciencialist] Seria Eintein uma farsa? - entrevista com César Lattes
Pessoal vejam mais isso:
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/12/2004 01:09
Olá
Parece que mais uma vez nos perdemos nas armadilhas conceitual de alguns termos..:-) Evoluir, neste caso, não significa "melhor" ou "mais importante", nem mesmo uma direção "para cima" ou "progresso".
Significa apenas a mudança decorrente da pressão seletiva, que, se cessar, deixa de produzir evolução. Seria o conceito do Jay Gould, de equilibrio pontuado, sendo que a parcela de equilibrio não mais se modifica. Sem pressão, sem sofrer as restrições do meio, a evolução cessaria.
Não há nada nazista na ideia nem na frase. Embora ela fora de contexto (sem a leitura do resto do texto, alias, muito bom..:-) possa talvez dar essa idéia. Mas não é isso que Dawkins afirma no texto.
Mesmo que algum neo-nazista acabe "sequestrando" a frase, não será a primeira vez e não será apenas com Dawkins. O darwinismo social é o exemplo mais bem acabado de tolice decorrente da apropriação de alegações cientificas por correntes ideológicas.
A afirmação no texto, mais que uma "boutade" de Dawkins deve ser tomada ao pé da letra, de modo pragmátrico, técnico até. Sem a separação em diferentes ambientes a evolução por divergencia não pode ocorrer. Isso é um fato concreto, não uma opinião. É o que ocorreu, por exemplo, com a separação dos continentes, forçando seres identicos a divergirem até formarem novas espécies. Assim, se novas colonias em planetas ou satélites apresentarem novas pressões seletivas (e se essas pressões forem fortes o suficiente para burlar nossa capacidade de escapar delas), seres humanos evoluiriam, talvez formando novas espécies de Homo Sapiens.
Mas, sem isso, com a troca de material genetico ampla e irrestrita por todo o globo, permitida por nossa capacidade de escapar da natureza e de suas pressões, com os recursos da civilização (por exemplo, cesarianas, que salvaram minha filha, que de outra maneira teria morrido e levado os genes de uma canal de parto estreito de sua mãe com ela), manteremos o equilibrio evolutivo permanentemente.
Dawkins não propõe uma matança indiscriminada, nem isso faria o menor sentido no contexto de sua afirmação. Não há nada aqui que indique uma "evolução" no sentido de "melhorar" a raça humana ou qualquer coisa parecida.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 13, 2004 11:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Monday, December 13, 2004 5:30 PM
Subject: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Não lí e não gostei. Escrever livros assim pode ser já uma
> > deformidade. Parece um treco nazista.
> Nao sei q. nazismo ha' em alguem supor q. a especie humana nao ira'
> evoluir biologicamente antes de extinguir.
A exemplo do Murilo, não li e também não gostei do texto selecionado. Pela
pequena amostra apresentada, não irá demorar muito e os neonazistas mais
fanáticos estarão recorrendo a esse pensamento do Dawkins para justificar a
mentalidade assassina de seu ícone Adolf Hitler. Afinal, dirão, o Führer
estava tão somente tentando proteger a "raça pura" ariana de uma extinção "a
la Dawkins" e decorrente do "fluxo gênico".
Não digo que o Dawkin seja um neonazista, mas também não digo que não seja.
Afinal, não conheço a sua obra, a não ser pelo que dizem os seus fãs
incondicionais. Digo apenas que esse pensamento realmente parece um "treco"
nazista, como afirmou o Murilo. Obviamente, e ao que tudo indica, o Dawkins
não chega a propor a matança indiscriminada de ninguém e quero crer que isso
sirva para distinguir o "parecer" do "ser".
Para os que não leram a msg inicial, reproduzo abaixo o pensamento
selecionado:
********* início da citação ************
"Eu não acho que os humanos irão evoluir mais -nós seremos extintos
antes. A menos que nos mudemos para o espaço e nos separemos em
colônias, que é o que é preciso para que a evolução divergente
aconteça. Neste momento, há fluxo gênico em todo o mundo, e isso evita
a evolução." (Richard Dawkins)
********* final da citação ************
[ ]´s
Alberto
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Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: importação de livros
FROM: "Mirko Lerotic Filho" <mleroticf@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/12/2004 01:36
Pablo,
Você poderia dar uma referência sobre esse projeto que você citou, de
taxação de importação de livros? Desconheço...
Até onde sei, vale a lei número 10.753, de 30 de outubro de 2003, que
institui a Política Nacional do livro, que diz, em seu artigo número
4:
Art. 4o É livre a entrada no País de livros em língua estrangeira ou
portuguesa, isentos de imposto de importação ou de qualquer taxa,
independente de licença alfandegária prévia.
Peço livros pela Amazon há muitos anos e nunca paguei imposto sobre
importação; o frete, esse sim, pode ficar um pouco caro.
Esse tema já foi discutido aqui na lista. Veja por exemplo a thread:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/39325
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/39326
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/39327
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/39319
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/39320
Saudações,
Mirko Lerotic Filho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pablo" <pablo@u...> escreveu
> Prezados,
>
> sei que há ou havia um projeto para se taxar a importação de
livros, e
> que iria sofrer uma modificação para excluir os livros técnicos.
Alguém
> sabe me dizer como ficou esta situação?
> Quero comprar um livro técnico na bn.com ou amazon.com, como o fiz
> algumas vezes até o ano passado. Mas, se irei pagar 60% em cima do
valor
> do livro + frete, desisto.
> E outro questionamento, se excluíram os livros técnicos da taxação
(n
> sei), quem irá e como serão classificados em técnico e não
técnicos? Por
> exemplo quero comprar um livro de nutrição (Krause), será que corro
o
> risco de tê-lo classificado juntamente com aqueles sobre dietas do
Dr.
> Atkins??? Ou, ainda pior, o Atkins seria classificado como técnico?
>
> abraço,
>
> Pablo
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Resultados da pesquisa de opinião do ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/12/2004 01:57
A pesquisa de opinião do ciencialist foi encerrada agora. Aqui estão os resultados finais:
PERGUNTA DA PESQUISA DE OPINIÃO: Na sua particular opinião, qual
cientista mais contribuiu para a
criação de novos e desafiantes
paradigmas no contexto do mundo
científico?
ESCOLHAS E RESULTADOS
- Newton, 7 votos, 41.18%
- Einstein, 6 votos, 35.29%
- da Vinci, 0 votos, 0.00%
- Darwin, 1 votos, 5.88%
- Hawkins, 0 votos, 0.00%
- von Braun, 0 votos, 0.00%
- todos sem distinção, 2 votos, 11.76%
- nenhum deles está com essa bola toda, 0 votos, 0.00%
- EU, 1 votos, 5.88%
- N.R.A., 0 votos, 0.00%
VOTOS INDIVIDUAIS
- Newton
- pablo@unidavi.edu.br
- hrc@fis.puc-rio.br
- chemelloe@yahoo.com.br
- mrcyberlander@i12.com
- albmesq@uol.com.br
- tipoalgo@bol.com.br
- leobarretos@uol.com.br
- Einstein
- oraculo@atibaia.com.br
- kawakami@ig.com.br
- grasdic@hotmail.com
- jvoneto@uol.com.br
- coffeacruda@hotmail.com
- avalanchedrive@hotmail.com
- da Vinci
- Darwin
- prdllima@uol.com.br
- Hawkins
- von Braun
- todos sem distinção
- urano@netvisao.pt
- prisciladicaprio@yahoo.com.br
- nenhum deles está com essa bola toda
- EU
- eduardogama@bandeirantequimica.com.br
- N.R.A.
Para mais informações sobre este grupo, visite
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist
Para ajuda com o Yahoo! Grupos, visite
http://help.yahoo.com/help/br/groups/
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/12/2004 02:14
Olá Alberto
he he he..:-) Por mim pode ficar sossegado, eu também não sou fã da idolatria (apesar de gostar dos livros e do texto de Dawkins..:-) e você pode desancar o Dawkins ou qualquer utro personagem sem medo ou dó..:-)
Apenas tentei separar a afirmação técnica e pragmática do texto enviado, dos conceitos subjetivos que neo-nazistas poderiam utilizar..:-) Não era sobre Dawkins, mas sobre o conceito de evolução, que não possui esse aspecto de progresso ou melhoria que em geral é atribuido a ele.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, December 14, 2004 2:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
Como espero ter deixado explícito, não estava julgando o Dawking.
Simplesmente procurei tecer um comentário sobre o comentário que o Takata
fez relativo ao comentário que o Murilo fez a respeito de um pensamento
isolado do Dawking. Caso tenha ofendido algum fã incondicional do Dawking,
espero que relevem esta minha fraqueza que se manifestou provavelmente em
decorrência de um ímpeto a revelar minha repugnância pela idolatria.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, December 14, 2004 12:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
Olá
Parece que mais uma vez nos perdemos nas armadilhas conceitual de alguns
termos..:-) Evoluir, neste caso, não significa "melhor" ou "mais
importante", nem mesmo uma direção "para cima" ou "progresso".
Significa apenas a mudança decorrente da pressão seletiva, que, se cessar,
deixa de produzir evolução. Seria o conceito do Jay Gould, de equilibrio
pontuado, sendo que a parcela de equilibrio não mais se modifica. Sem
pressão, sem sofrer as restrições do meio, a evolução cessaria.
Não há nada nazista na ideia nem na frase. Embora ela fora de contexto (sem
a leitura do resto do texto, alias, muito bom..:-) possa talvez dar essa
idéia. Mas não é isso que Dawkins afirma no texto.
Mesmo que algum neo-nazista acabe "sequestrando" a frase, não será a
primeira vez e não será apenas com Dawkins. O darwinismo social é o exemplo
mais bem acabado de tolice decorrente da apropriação de alegações
cientificas por correntes ideológicas.
A afirmação no texto, mais que uma "boutade" de Dawkins deve ser tomada ao
pé da letra, de modo pragmátrico, técnico até. Sem a separação em diferentes
ambientes a evolução por divergencia não pode ocorrer. Isso é um fato
concreto, não uma opinião. É o que ocorreu, por exemplo, com a separação dos
continentes, forçando seres identicos a divergirem até formarem novas
espécies. Assim, se novas colonias em planetas ou satélites apresentarem
novas pressões seletivas (e se essas pressões forem fortes o suficiente para
burlar nossa capacidade de escapar delas), seres humanos evoluiriam, talvez
formando novas espécies de Homo Sapiens.
Mas, sem isso, com a troca de material genetico ampla e irrestrita por todo
o globo, permitida por nossa capacidade de escapar da natureza e de suas
pressões, com os recursos da civilização (por exemplo, cesarianas, que
salvaram minha filha, que de outra maneira teria morrido e levado os genes
de uma canal de parto estreito de sua mãe com ela), manteremos o equilibrio
evolutivo permanentemente.
Dawkins não propõe uma matança indiscriminada, nem isso faria o menor
sentido no contexto de sua afirmação. Não há nada aqui que indique uma
"evolução" no sentido de "melhorar" a raça humana ou qualquer coisa
parecida.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 13, 2004 11:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos
humanos
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Monday, December 13, 2004 5:30 PM
Subject: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Não lí e não gostei. Escrever livros assim pode ser já uma
> > deformidade. Parece um treco nazista.
> Nao sei q. nazismo ha' em alguem supor q. a especie humana nao ira'
> evoluir biologicamente antes de extinguir.
A exemplo do Murilo, não li e também não gostei do texto selecionado. Pela
pequena amostra apresentada, não irá demorar muito e os neonazistas mais
fanáticos estarão recorrendo a esse pensamento do Dawkins para justificar
a
mentalidade assassina de seu ícone Adolf Hitler. Afinal, dirão, o Führer
estava tão somente tentando proteger a "raça pura" ariana de uma extinção
"a
la Dawkins" e decorrente do "fluxo gênico".
Não digo que o Dawkin seja um neonazista, mas também não digo que não
seja.
Afinal, não conheço a sua obra, a não ser pelo que dizem os seus fãs
incondicionais. Digo apenas que esse pensamento realmente parece um
"treco"
nazista, como afirmou o Murilo. Obviamente, e ao que tudo indica, o
Dawkins
não chega a propor a matança indiscriminada de ninguém e quero crer que
isso
sirva para distinguir o "parecer" do "ser".
Para os que não leram a msg inicial, reproduzo abaixo o pensamento
selecionado:
********* início da citação ************
"Eu não acho que os humanos irão evoluir mais -nós seremos extintos
antes. A menos que nos mudemos para o espaço e nos separemos em
colônias, que é o que é preciso para que a evolução divergente
aconteça. Neste momento, há fluxo gênico em todo o mundo, e isso evita
a evolução." (Richard Dawkins)
********* final da citação ************
[ ]´s
Alberto
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Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/12/2004 02:40
Como espero ter deixado explícito, não estava julgando o Dawking.
Simplesmente procurei tecer um comentário sobre o comentário que o Takata
fez relativo ao comentário que o Murilo fez a respeito de um pensamento
isolado do Dawking. Caso tenha ofendido algum fã incondicional do Dawking,
espero que relevem esta minha fraqueza que se manifestou provavelmente em
decorrência de um ímpeto a revelar minha repugnância pela idolatria.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, December 14, 2004 12:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
Olá
Parece que mais uma vez nos perdemos nas armadilhas conceitual de alguns
termos..:-) Evoluir, neste caso, não significa "melhor" ou "mais
importante", nem mesmo uma direção "para cima" ou "progresso".
Significa apenas a mudança decorrente da pressão seletiva, que, se cessar,
deixa de produzir evolução. Seria o conceito do Jay Gould, de equilibrio
pontuado, sendo que a parcela de equilibrio não mais se modifica. Sem
pressão, sem sofrer as restrições do meio, a evolução cessaria.
Não há nada nazista na ideia nem na frase. Embora ela fora de contexto (sem
a leitura do resto do texto, alias, muito bom..:-) possa talvez dar essa
idéia. Mas não é isso que Dawkins afirma no texto.
Mesmo que algum neo-nazista acabe "sequestrando" a frase, não será a
primeira vez e não será apenas com Dawkins. O darwinismo social é o exemplo
mais bem acabado de tolice decorrente da apropriação de alegações
cientificas por correntes ideológicas.
A afirmação no texto, mais que uma "boutade" de Dawkins deve ser tomada ao
pé da letra, de modo pragmátrico, técnico até. Sem a separação em diferentes
ambientes a evolução por divergencia não pode ocorrer. Isso é um fato
concreto, não uma opinião. É o que ocorreu, por exemplo, com a separação dos
continentes, forçando seres identicos a divergirem até formarem novas
espécies. Assim, se novas colonias em planetas ou satélites apresentarem
novas pressões seletivas (e se essas pressões forem fortes o suficiente para
burlar nossa capacidade de escapar delas), seres humanos evoluiriam, talvez
formando novas espécies de Homo Sapiens.
Mas, sem isso, com a troca de material genetico ampla e irrestrita por todo
o globo, permitida por nossa capacidade de escapar da natureza e de suas
pressões, com os recursos da civilização (por exemplo, cesarianas, que
salvaram minha filha, que de outra maneira teria morrido e levado os genes
de uma canal de parto estreito de sua mãe com ela), manteremos o equilibrio
evolutivo permanentemente.
Dawkins não propõe uma matança indiscriminada, nem isso faria o menor
sentido no contexto de sua afirmação. Não há nada aqui que indique uma
"evolução" no sentido de "melhorar" a raça humana ou qualquer coisa
parecida.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 13, 2004 11:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos
humanos
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Monday, December 13, 2004 5:30 PM
Subject: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Não lí e não gostei. Escrever livros assim pode ser já uma
> > deformidade. Parece um treco nazista.
> Nao sei q. nazismo ha' em alguem supor q. a especie humana nao ira'
> evoluir biologicamente antes de extinguir.
A exemplo do Murilo, não li e também não gostei do texto selecionado. Pela
pequena amostra apresentada, não irá demorar muito e os neonazistas mais
fanáticos estarão recorrendo a esse pensamento do Dawkins para justificar
a
mentalidade assassina de seu ícone Adolf Hitler. Afinal, dirão, o Führer
estava tão somente tentando proteger a "raça pura" ariana de uma extinção
"a
la Dawkins" e decorrente do "fluxo gênico".
Não digo que o Dawkin seja um neonazista, mas também não digo que não
seja.
Afinal, não conheço a sua obra, a não ser pelo que dizem os seus fãs
incondicionais. Digo apenas que esse pensamento realmente parece um
"treco"
nazista, como afirmou o Murilo. Obviamente, e ao que tudo indica, o
Dawkins
não chega a propor a matança indiscriminada de ninguém e quero crer que
isso
sirva para distinguir o "parecer" do "ser".
Para os que não leram a msg inicial, reproduzo abaixo o pensamento
selecionado:
********* início da citação ************
"Eu não acho que os humanos irão evoluir mais -nós seremos extintos
antes. A menos que nos mudemos para o espaço e nos separemos em
colônias, que é o que é preciso para que a evolução divergente
aconteça. Neste momento, há fluxo gênico em todo o mundo, e isso evita
a evolução." (Richard Dawkins)
********* final da citação ************
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
SUBJECT: Perguntas sobre sexo
FROM: Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: Ceticismo Aberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Sociedade Brasileira de "Cticos" e Racionalistas <sbcr@yahoogrupos.com.br>, Sociedade da Terra redonda <strbrasil@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/12/2004 08:29
Gente, já fazia tempo que eu não perguntava sobre algum assunto e aí vão algumas indagações a respeito daquilo que mesmo quando ruim ainda assim é muito bom...
- Existe algum alimento(amendoim, ovo de codorna, catuaba, etc) ou substância que realmente seja afrodisíaco?
- Por que o álcool anestesia o impulso sexual masculino se ele nos deixa mais soltos e alegres?
-O tantrismo afirma que a ejaculação é um desperdício de energia e nutrientes e por isso deve ser evitada ao máximo. É verdade que ejacular todos os dias pode prejudicar a saúde de um homem?
Abraços
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SUBJECT: AVISO! - Re: Mudanças e Especialistas
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/12/2004 10:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Eu até que estava bem comportado,
> mas vcs moderadores é que foram se
> soltando, inclusive com a paródia da lagartixa e mais outros lances,
é só
> procurar.
Não encontrei nenhuma mensagem sobre lagartixas.
Se ela existe e foi fora dos objetivos da lista, estava contemplada
pelo aviso de se evitar off topics. Não existe nada de errado em se
usar uma brincadeira (não agressiva) *dentro* de um debate sobre algum
assunto científico.
>Geralmente vcs não perdem oportunidade de ser engraçadinhos, e eu
> acho isto muito saudável e bem brasileiro, apesar de haver muito
disto em
> grupos estrangeiros também, mesmo nos mais travados. ( Por ''vcs''
refiro-me
> a vc, Luiz e ao Takata, moderadores.)
Bem que o Luiz poderia ser moderador, mas ele (ainda) não faz parte
da equipe. O Takata entrou como moderador para auxiliar na rapidez de
ajustes na lista enquanto eu estiver afastado.
> Não reclamarei de falta de democracia, apenas peço para que me tirem
da sua
> lista.
> Vc não deve têr lido o texto com o título, acima. Juro que não é off
topic,
> é uma apresentação figurada e tem muito que ver com a visão de
problemas,
> coisa com que lidamos todos os dias.
> Boa sorte p/todos e obrigado. Murilo SP 13/dez/2004
O texto não serve para a Ciencialist. Está mais para lista de
conversas sobre auto-ajuda.
Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist
SUBJECT: Re: [ciencialist] Perguntas sobre sexo
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/12/2004 11:06
-já tentou Viagra, Ciallis? (amendoin, catuaba, etc.. contém muitas calorias portanto ativam o metabolismo em geral , dando um "gás" extra ;-) )
-essa do álcool aí é mentira, veja-se estupros cometidos pro bêbados sem falar em bêbados que viram de lado tamanha a emplogação huauhauhuahuahua
-qualquer órgão melhora sua função com o uso e não com a inércia. Mãos a obra! :D
[ ]'s
D.C.
CYBERLANDER
Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·
----- Original Message -----
From: Rodrigo Marques
To: Ceticismo Aberto ; CienciaList ; Sociedade Brasileira de Céticos e Racionalistas ; Sociedade da Terra redonda
Sent: Tuesday, December 14, 2004 8:29 AM
Subject: [ciencialist] Perguntas sobre sexo
Gente, já fazia tempo que eu não perguntava sobre algum assunto e aí vão algumas indagações a respeito daquilo que mesmo quando ruim ainda assim é muito bom...
- Existe algum alimento(amendoim, ovo de codorna, catuaba, etc) ou substância que realmente seja afrodisíaco?
- Por que o álcool anestesia o impulso sexual masculino se ele nos deixa mais soltos e alegres?
-O tantrismo afirma que a ejaculação é um desperdício de energia e nutrientes e por isso deve ser evitada ao máximo. É verdade que ejacular todos os dias pode prejudicar a saúde de um homem?
Abraços
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Seria Einstein uma farsa?
FROM: "Alvaro Augusto - Lunabay" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/12/2004 11:32
Caro Victor,
Muito bom o seu texto. Cabe notar que as críticas do nobilíssimo Prof.
Lattes quase sempre dizem respeito à suposta controvérsia Einstein-Poincaré.
Lattes quase nunca se lembra de mencionar os trabalhos de Einstein sobre GR,
ou sobre a mecânica quântica, ou sobre a mecânica estatística. Quando o faz,
já embute na afirmação o próprio mecanismo de defesa (as comprovações
experimentais de trabalhos de Einstein estariam sendo feitas por "gente do
clube", etc).
Para mim, o seu item (4) mata a questão. O mundo científico do início do
século XX era fechadíssimo. Só quem tinha muito dinheiro (como de Broglie),
ou muita reputação, ou os dois, era convidado para um evento como os
Congressos Sovay, só para citar um exemplo. O fato de Einstein ter sido
praticamente arrastado para Berlim, por Planck e outros, mostra que por
volta de 1914, menos de 10 anos após a publicação dos artigos de 1905, ele
já gozava de uma reputação elevadíssima, a ponto de ter brincado com Planck,
pedindo um "tempo para pensar" (alguém te convida para sair da Universidade
de Zurique, e ir trabalhar em Berlim, o centro fervilhante da física da
época, e você pede um tempo para pensar??)
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, December 13, 2004 11:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Seria Einstein uma farsa?
Rodrigo,
Infelizmente para César Lattes, e quaisquer que sejam os seus motivos, a
verdade dos fatos não é a em que ele acredita. Não que eu tenha quaisquer
dúvidas a respeito, mas estou fazendo uma pesquisa bastante profunda a
respeito da gênese da relatividade e, até o momento, tudo o que tenho visto
de contraditório não se sustenta. A REF- Revista do Ensino de Física, em
1985, publicou um trabalho dividido em partes(sairam em cinco revistas )
sobre a gênese da relatividade. O autor é o Professor A.Villani, do
Instituto de Física - USP; os trabalhos são: a) O Confronto Lorentz-Einstein
e suas interpretações: I. A Revolução Einsteiniana ; II. A teoria de
Lorentz e sua consistência; III. A heurísitica da Einsteina. b) A visão
eletromagnética de Lorentz e Einstein: I. A gênese das teorias de Lorentz e
Einstein e II. O desenvolvimento das teorias de Lorentz e Einstein. Você
poderá encontrar as revistas na Biblioteca da USP, seção de periódicos.
O autor faz uma análise profunda a respeito, numa pesquisa paciente e de
peso. Evidentemente não esgota o assunto, mas não deixa dúvidas quanto ao
concenso entre os estudiosos que resolveram aprofundar-se não apenas nos
aspectos históricos, mas buscaram também uma compreensão mais profunda da
relatividade, do que realmente significa essa teoria. Para estes, entre os
quais se incluem Holton, Battimelli e Wolfgang Pauli, há um concenso simples
e direto: "Não existe uma teoria da Relatividade de Lorentz e Poincaré: o
que eles elaboram é uma teoria do éter e do elétron, na qual a
impossibilidade de revelar o movimento absoluto é baseada na utilização do
conceito de "espaço absoluto e fixo". Para eles a impossibilidade de revelar
o movimento absoluto é um possível DADO EMPÍRICO( ênfase minha) e não
implica na eliminação do éter". !!!!!!!!!! O Prof.Villani continua revelando
aspectos até perceptíveis pela maioria, mas que, estranhamente, os
detratores não mencionam... Vale a pena ler. Particularmente, descobrí
outros argumentos não mencionados no portentoso trabalho, que,
petulantemente, vou sugerir ao Professor Villane examinar a pertinência de
inclusão ou não na edição em livro, gerado por esse trabalho acima
mencionado,que virá no próximo ano, segundo me disse por e-mail o Prof.
Carlos Alberto(autor da peça O Plágio de Einstein), que será parceiro na
obra, por estar incluindo, creio, novos dados. Na própria internet você vai
encontrar inúmeros artigos a respeito, uns poucos metendo o pau e outros
não, expressando e restabelecendo a verdade dos fatos.
O artigo que saiu no Observatório da Imprensa foi escrito por uma pessoa
alheia a área, um trabalho jornalístico baseado em informações de detratores
contumazes e que gozam de credibilidade junto à comunidade não científica.
As informações prestadas ao autor da reportagem não resistem a qualquer
confronto. Mas uma crítica nunca poderia ser feita autor. Também,
convenhamos, não é lá muito fácil. Quanto à informação reticiente de Marcelo
Gleiser, isso só prova que ele não aprofundou seus estudos a respeito. É
como você ser um médico, e outra pessoa ser de outra área, e se meter a
discutir e discernir sobre tal ou qual especialidade, que você domina.
Embora a pessoa possa ter cultura e facilidade de expresão escrita, fluência
e erudição, você vai descobrir logo, logo, que ela não está com bola nenhuma
a respeito. É por aí. Portanto, Einstein continua vivo e incomodando alguns,
felizmente poucos. Em todos os sentidos. E assim caminha a humanidade, com a
TRR e TRG funcionando, explicando e desafiando, no bom e produtivo sentido.
Em tempo: 1) Descobrí recentemente, ontem, um bom trabalho sobre o Mestre,
com o pomposo título: A Física Clássica de Cabeça para Baixo-Como Einstein
descobriu a Teoria da Relatividade Especial - Jurgen Renn, do instituto Max
Placnk para a História da Ciência:
http://www.if.ufrgs.br/spin/spinatual/renn/index.html. Vale a pena uma
leitura.
2) Lorentz foi amigo e colaborador, e vice-versa, de Einstein, até o fim, e
declarou, por escrito, em um de seus trabalhos, a superioridade do trabalho
de Einstein em relação ao seu!; Poincaré, antes de morrer, teceu rasgados
elogios ao jovem Einstein e ao seu gênio, avisando ao mundo que este iria se
maravilhar com a inteligência e criatividade do Jovem Físico. Acha que um
sujeito lesado, roubado, iria fazer algo assim, tão nobre? Nem a pau!
3) Poincaré publicou seu trabalho, aquele apenas parecido com o de
Einstein, em 1904 mesmo, na Itália e não na alemanha. Para os que dizem que
Einstein plagiou esse trabalho, eu explico como foi: num dado momento, por
hiperestesia indireta do pensamento, Einstein descobriu que alguém fez um
trabalho, lá na França, que poderia lhe render dinheiro e fama. Descobriu
também que o trabalho iria ser entregue para publicação em uma revista
científica Italiana; tudo parapsicologicamente ou então contratou espiões
intelectuais para xeretarem, é claro. Pelo mesmo processo, descobriu o
andar, a sala e o arquivo onde estava o tal. Tomou um trem, numa noite
gelada e nevoenta, viajou até a Itália. Em lá chegando, com mais dois
comparsas, puseram aquela máscara dos irmãos metralha, e, furtivamente, pé
ante pé, entraram no prédio, burlando agilmente a vigilância, foram direto
ao local e fotografaram o trabalho, numa ação digna de 007, e voltaram para
a Alemanha. No caminho, leu todo o trabalho, entendeu-o e o criticou,tomou
muma cachacinha e... publicou outra coisa! ... Que simplesmente embananou o
quengo de todo mundo, tendo, até hoje, neguinho que nem sabe que o galo já
cantou. Viram que genial?
3) Aliás, falando sério, para mim, pouco importa se ele leu o trabalho
antes, ou não. Têm origens diferentes, irreconciliáveis.
4) Outro aspecto sobre o qual ninguém fala. Se o artigo de Poincaré foi
publicado primeiro e era igual ao de Einstein e o deste em segundo, qual a
razão de a comunidade científica haver se voltado para o de Einstein, que
era um jovem físico desconhecido, sem expressão e pobre, sendo o gigante
Poincaré mundialmente conhecido e respeitadíssimo! Muitos, então, já viram a
diferença, é o mínimo que podemos imaginar. Além disso, há outra coisa
inusitada: sabe-se que para um desconhecido chamar atenção nos meios
intelectuais, seja na literatura, na filosofia, na poesia, na música ou na
ciência, é extremamente difícil. Invariavelmente são preteridos pelos
medalhões da vez, que dão ibope e rendem para as editoras! No entanto,
Einstein quebrou essa regra, foi chegando, de mansinho, e....(como canta
Maria Betânia) e plum, voltou as atenções para si, embora isto não tenha
sido de imediato, é verdade. Mas no período do silêncio, que durou pouco,
Poincaré nunca foi mencionado. Sequer no botequim! É ou não esquesito?
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Rodrigo Marques
To: Ceticismo Aberto ; CienciaList ; Sociedade Brasileira de Céticos e
Racionalistas ; Sociedade da Terra redonda
Sent: Monday, December 13, 2004 3:26 PM
Subject: [ciencialist] Seria Einstein uma farsa?
Bom gente, pelo todos das listas disseram, Einstein foi um grande
cientista sim. Mas porque então César Lattes, que pelo que sei é um físico
competente falou estas coisas? Rabugice? Ou porque a inveja é realmente uma
m...?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Telescpios da Nasa descobrem sistema solar em formao
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/12/2004 12:43
Maria
Minha duvida é: há pesquisas que mostram que tudo que se originou a vida veio da poeira cósmica que algumas estrelas mortas deixaram, por que esta procura?
Amauri
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, December 12, 2004 8:44 PM
Subject: [ciencialist] Re: Telescópios da Nasa descobrem sistema solar em formação
Amauri:
Se existe um sistema solar como o nosso, existe um 4º calhau a
contar da estrela central ou um 5º. Tudo depende da estrela.
Portanto posso pensar em condições semelhantes á da Terra. Um
planeta que estará na mesma situação da que a Terra viveu. Toda a
história se repetiria.A probabilidade 50% de existir ou não. Mas
como não sou bióloga nem antropocêntrica...
Mas quando falo de vida até essa com suporte não em C, carbono,
penso. Penso em vida com suporte silício, Si, que também origina
compostos de cadeia. Mas em que vida é diferente da da Terra. Sem
água mas amónia por exemplo. E Vida para mim não é só a inteligente.
um virus e uma bactéria me servem como vida. E te lembra que essa
vida já existe em Marte.
Para mim a noção de vida é mais ampla: é haver a hipótese de
transmissão de um código. E não será transmissão de código o que se
faz em feixes ópticos de compostos de Si? Tudo o que se tem
aprendido em ciência de materiais? Em nano estruturas?
Não, não leio romances FC. Mas isto até já foi tratado por pessoal
de Ciência em ficção científica.
Para mim a vida cria-se num tubo de ensaio e nem tenho de me
preocupar com a alma. O químico é um bocado mais frio que um biólogo
e se ele for de inorgânica, está tudo dito.
Sobre outras formas de vida tenho muito mas é em inglês de
discussões noutros listas americanas. O site honesto é:
http://www.universetoday.com e nela tens de ir aos foruns onde mesmo
sem estares registado podes busacar a sala de discussão
E outra página mas que deves ler como ficção é esta pois eu com
ufologia...hum hum
http://www.gpua.ubbi.com.br/artigos/vida_outros_planetas.htm
A 2ª vai porque está em português
E deum modo mais geral e sobre astronomia em português tens este bom:
http://www.on.br/pergunte_astro/indice_tema.php
e ainda abrangendo questões de física:
http://www.astro.iag.usp.br/perguntas.html
E creio te ter esclarecido sob o ponto de vista da química
Um abraço
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi Natalia
>
> O que tem haver descobrir vida em outro sistema solar e conhecer
ciência? Ora, posso analisar isto como uma grande base para o
progresso de descobertas do sentindo de descobrir vida. Mas a
ciência ao mesmo tempo, tem que analisar que seres vivos também
podem respirar e viver de formas diversas, como a pouco descobriram
bactérias que respiram gás metano.
>
> Bjs
> Amauri
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, December 11, 2004 6:05 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Telescópios da Nasa descobrem sistema
solar em formação
>
>
>
> E a tradução é de confiança?
> Esta descoberta vem mostrar que pode haver Vida como a nossa ou
> diferente. Mas nunca "eles estão entre nós". Continuo a pensar
que
> as dificuldades de contacto são de cerca de 99.9789% de tal
facto se
> vir a dar.
> E que interesse teriam eles em conhcer pessoal mais atrasado e
que
> ainda não se entende nem na comunidade científica? daqui a
300000
> talvez...
> Uma abraço
> Maria Natália
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Telescópios da Nasa descobrem sistema solar em formação
> >
> > http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI436946-
> EI301,00.html
> >
> > Dois observatórios espaciais da Nasa descobriram um sistema
solar
> em plena formação, que inclui meteoritos e pó cósmico em torno
de
> estrelas do tamanho do Sol, informou hoje o Laboratório de
Propulsão
> a Jato (JPL). O JPL afirmou em comunicado que o descobrimento
foi
> feito de maneira conjunta pelos telescópios Spitzer e Hubble,
que
> operam em órbita em torno da Terra.
> > Trata-se da imagem mais clara de que se tem notícia das fases
> iniciais da formação de planetas, segundo o laboratório da
Agência
> de Aeronáutica e o Espaço dos EUA (Nasa) em Pasadena, na
Califórnia.
> >
> > Os planetas nascem da união de discos de pó e gás concentrados
em
> torno de uma estrela. As imagens são uma espécie de recriação da
> evolução do nosso Sistema Solar, precisou a Nasa.
> >
> > Segundo Charles Beichman, um astrônomo do JPL, o Hubble
descobriu
> a estrela central, de aproximadamente 50 a 25 milhões de anos, e
o
> Spitzer, uma grande nuvem de poeira, "o que mostra que os
> telescópios podem se complementar". "O Spitzer estabeleceu pela
> primeira vez um vínculo direto entre os planetas e os discos.
Agora
> podemos estudar essa relação", disse.
> >
> > "A nova imagem do Hubble nos permite lançar o melhor olhar
> possível sobre a luz refletida de um disco que gira em torno da
> massa de um sol", afirmou David Ardila, diretor do estudo e
> astrônomo da Universidade Johns Hopkins.
> >
> > O disco de escombros captado pelo Hubble foi identificado como
HG
> 107146 e fica a uma distância de 88 anos luz da Terra.
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/12/2004 19:17
Não sei q. nazismo ha' em alguém supor q. a espécie humana não ira'
evoluir biologicamente antes de extinguir.
[A] Não somos e estamos sempre em evolução???
Amauri
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From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, December 13, 2004 6:30 PM
Subject: [ciencialist] Re: Entrevista com Dawkins e evolução dos humanos
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Não lí e não gostei. Escrever livros assim pode ser já uma
> deformidade. Parece um treco nazista.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] ARRASTO ESPACO-TEMPORAL
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/12/2004 22:21
Talvez as medições estejam erradas...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, October 21, 2004 9:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] [RN] ARRASTO ESPACO-TEMPORAL
----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Thursday, October 21, 2004 5:57 PM
Subject: [ciencialist] [RN] ARRASTO ESPACO-TEMPORAL
> By studying
> the orbits of two manmade satellites around Earth, scientists now say
> they have confirmed a much smaller effect predicted by the theory:
> namely, that mass drags spacetime with it as it rotates. (e)
A continuar nesse ritmo, muito em breve os físicos "modernos" acabarão por
redescobrir a genuína física newtoniana. Aliás, alguns já começaram a
perceber que massas em movimento (translação ou rotação) geram algum efeito
mensurável (mass drags). Estão pois a um passo de concluirem que Newton
tinha razão ao suspeitar a existência de "alguma coisa" que chegou a chamar,
conforme era costume na época (século XVII), por "espírito da matéria", o
agente de todos os campos físicos. A matéria em movimento *absoluto* emite
essa "alguma coisa" capaz de agir sobre outra matéria. O mais é perfumaria,
pois "espaço-tempo" e "curvatura do espaço" são ilusões de natureza
matemática e que, como entidades físicas, existem apenas na cabeça dos
físicos "modernos". Comento algo a respeito dessas ilusões em "O espaço
curvo euclidiano e a relatividade galileana", em
http://ecientificocultural.com/Relat/espaco_curvo01.htm , ou então em "O
fenômeno luz e as falácias relativas às relatividades", em
http://ecientificocultural.com/Relat/luz01.htm . Quanto ao espaço *absoluto*
vide http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab.pdf .
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
##### ##### #####
Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Necrofilia cientifica: Abadia de Westminster
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/10/2005 14:19
Pessoal:
Desculpem se isso foge ao escopo cientifico da lista
(solicito a gentileza de fazerem uma concessao e aceitarem
esta questao como referente `a "Historia da Ciencia")
a) Alem de Newton e Kelvin, que outros grandes cientistas
estao REALMENTE sepultados na Abadia de Westminster ?
(li na Internet que ha' diversos tumulos apenas "comemorativos";
os corpos nao estao lá ).
b) Com excecao das pessoas pertencentes `a familia
real, ha' "famosos" de outras areas sepultados la'
(das artes, da politica) ? Por exemplo, Charles Dickens
esta' la'.
c) Procurei por uma foto dos tumulos (dos cientistas), mas nao encontrei.
Alguem sabe indicar algum link ?
d) Por que as cerimonias de casamento e coroacao da familia real
sao feitas la' ? A referida Abadia nao e' catolica ? (e a familia
real nao e' "anglicana" ?)
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Necrofilia cientifica: Abadia de Westminster
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/10/2005 14:52
Marcos:
Muito obrigado. So' uso o Google
para pesquisas de palavras e havia
me esquecido desse recurso.
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Meninas-lobas
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2007 13:42
Kentaro:
Muito obrigado pelas dicas !
Paulo
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